1.
2.
3.
4.
5.
6.
Pro
Você receberáa) uma folh
respostasb) esse cade
objetivas,(A, B, C, D
Verifique sequestões ou fafiscal de sala pAs questões oacima do seu eAo receber a fa) conferir s
número didentidade
b) ler atentafolha de re
c) marcar nconfirmaçque você r
d) assinar secaneta esf
Durante a aplia) qualquer tb) levantar d
sala;c) portar ap
celular, aggravador,digital, corelógio deacessóriosetc. e, aie/ou boreliminação
O preenchimresponsabilidaesferográfica dpermitida acandidato.
ova d
á do fiscal de saa de respostdas questões o
erno de provacada qual come E).o caderno estalhas. Caso con
para que sejam tobjetivas são idenunciado.folha de resposseus dados pede inscrição ee;mente as instrespostas;
na folha de rão do tipo/correcebeu;
eu nome, apenferográfica de ticação da provatipo de comuni
da cadeira sem
arelhos eletrôgenda eletrônic
máquina deontrole de alae qualquer mods de chapelarianda, lápis, laprracha. Talo sumária do c
mento da folade do candidade tinta indelévtroca da folh
GOVERSECRETACOORDECONCURSO PÚ
de Co
T
ala:tas destinadaobjetivas;
contendo 30m cinco alterna
tá completo,ntrário, notifiquetomadas as devdentificadas pe
tas, você deve:essoais, em ese o número d
ruções para o
respostas o cr de prova, co
as nos espaçotinta azul ou prea não será permcação entre osa devida autor
nicos, tais comca, notebook, p
calcular, márme de carro
delo, óculos esca, tais como chpiseira (grafite)infração podandidato.lha de respoato, deverá servel de cor pretaha de respos
RNO DO EARIA DENADORIAÚBLICO 2013 PAR
onhecA
Tipo 1Inform
à marcação
(trinta) questativas de respo
sem repetiçãoe imediatamen
vidas providêncilo número situ
:special seu nodo documento
preenchimento
campo relativonforme o cade
s reservados, ceta.
mitido:candidatos;
rização do fisca
mo bipe, telefpalmtop, recepáquina fotográ
etc., bem cocuros ou quaisqhapéu, boné, go), corretor líquerá acarretar
ostas, de intr feito com cana ou azul. Não sstas por erro
ESTADOESTADODE GESTÃRA PROFESSOR D
cimenArte1 – Brmações G
das
tõesostas
dete oias.
uado
ome,de
o da
o àerno
com
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foneptor,áficaomoquerorrouidor a
teiranetaserá
do
7. Oduares
8. Resresconresàspró
9. Osparapóo c9.1
10. Oshordalev10.
11. Aodaent
12. A Fna
13. Osdedurpro
14. Osdivww
15. Opre23hendme
DE SÃODA EDUCO DE RECUDE EDUCAÇÃO BÁ
ntose rancaerais
tempo disponas horas, já inc
spostas.serve tempo sspostas. Paransideração apespostas, não sesuas respostas
óprio caderno dcandidatos ins
ra realização daós 60 (sessentaaderno de prov
1. O candidatonos últimostérmino da a
candidatos insras para realizasala após 90 (nvar o caderno d.1. O candidato
nos últimostérmino da a
terminar a prosala e deixetregar, será elimFGV realizará afolha de resposcandidatos podmetais quand
rante a realizaçova, o candidato
gabaritos pvulgados no dww.fgv.br/fgvpprazo para int
eliminares seráh59min do diadereço www
eio do Sistema E
PAULOCAÇÃOURSOS HUMÁSICA II
Espe
a
nível para acluído o tempo
suficiente parafins de ava
enas as marcando permitidos em qualquerde prova.scritos para uma prova e somea) minutos de ava.o poderá levars 30 (trinta)aplicação.
scritos para duaação da prova enoventa) minute prova.
o poderá levars 60 (sessenta)aplicação.ova, entregue ao local de prminado do con
coleta da impstas.derão ser submdo do ingressção da prova. Ao não poderá ureliminares da
dia 18/11/201rojetos/concur
terposição deá das 0h00min20/11/2013, o.fgv.br/fgvprojEletrônico de In
MANOS
cífico
realização dapara a marcaç
a o preenchimaliação, serãoções realizadaanotar inform
r outro meio q
ma disciplina ternte poderão seaplicação, cont
o caderno de pminutos que
as disciplinas tee somente podtos de aplicação
o caderno de p) minutos que
a folha de respova. Caso vocncurso.pressão digital d
metidos a sistemo e da saída
Ao sair da sala,usar o sanitário.as provas ob13, no enderersos/pebsp.recursos contr
n do dia 19/1bservado o horjetos/concursonterposição de
os
a prova é deção da folha de
mento de suaslevadas em
as na folha deações relativas
que não seja o
rão duas horase retirar da salatudo sem levar
prova somenteantecedem o
erão 4 (quatro)derão se retiraro, contudo sem
prova somentee antecedem o
postas ao fiscalcê se negue a
dos candidatos
ma de detecçãode sanitários
ao término da.bjetivas serãoeço eletrônico
ra os gabaritos1/2013 até asrário oficial, noos/pebsp, por
Recurso
ee
smeso
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)rm
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ssor
Professor de Educação Básica II – Arte Tipo 1 – Cor Branca – Página 3
Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos
Ar
01A edecomma
Anacorbra(A)(B)(C)(D)(E)
02Coma seI.
II.
III.
Ass(A)(B)(C)(D)(E)
rte
educação em aproduções visu
mo o conhecimrcantes na cult
Figur
Figura
alise as imagenrretamente a exasileira em sua m
I e IIII e IIII e IIIII e IVIII e IV
m relação ao eeguir.
O uso da Arteobjeto artístimarcante doXIX.O modernismde arte comose, entre outroAs experiêncioficialização dpúblicas, a pade leitura, inarte.
sinale:se somente ase somente ase somente ase somente asse todas as afi
rte inclui experuais, sejam origmento de difeura nacional e
ra I
a III
ns acima e assinxemplos da promultiplicidade d
nsino da Arte n
e como saber iico em si meensino de Arte
o em Arte/Eduo desenvolvimeos, na ideia deias das Escolindo ensino deartir dos anos 1nterpretação e
afirmativa I estafirmativa II esafirmativa III es
s afirmativas I eirmativas estive
riências de perginais, sejam reerentes obrasinternacional.
F
F
nale a alternatiodução artísticade manifestaçõ
no Brasil, analis
nstituído, baseesmo, foi ume no Brasil, ao
cação difundiuento da criativievolução gráficnhas de ArteEducação Artís1970, ao propo
contextualizaç
tiver correta.tiver correta.stiver correta.
e II estiverem coerem corretas.
rcepção e análieproduções, bede artes visua
Figura II
igura IV
iva que se refea contemporâneões.
se as afirmativ
eado no valor dma característi
longo do sécu
u uma concepçãdade, apoiand
ca das crianças.incentivaram
stica em escolor as habilidadção da obra d
orretas.
seemais
reea
as
doca
ulo
ãoo
aasesde
03CominstaumatendoVotiv
(AninhUberlâroupas
Comcorreconte(A) A
ce
(B) Épcp
(C) Aded
(D) Afibd
(E) Apdg
o objetivo delações de artisincursão virtu
o selecionadovas.
ha Duarte, Analgesiândia (MG) Estrus, remédios, cartas,
base na imagetamente umemporânea da
Analgesias Votivomo ex votos,
espectadores.É próprio dapúblico obrasaracterizam co
pedestal.A instalação proda capacidadeelementos que,diminuir a dor fíAnalgesias Votidelidade, a v
brasileiras, utildispostos de moA instalação épreservar práticde desaparecimgerações futura
e exercitar a lstas contempoual ao portifóli
a reproduçã
as votivas (5 x 33utura em cruz latin
troféu, objetos art
gem, assinaleaspecto da p
instalação.vas utiliza obje
para estimula
modalidade dque mostrem
omo obra de
ovoca a interaçde os objetos
, em nossa cuísica e mental.ivas propõe r
vida e os ansizando, para
odo artístico.é uma obra ccas culturais demento, guardas.
leitura e a intrâneos, o doceio da artista Ao da instalaç
x 0,3 m), 2003, insna com peças detesanais e industriai
a alternativapoética visual
etos das salasar a devoção c
da instalaçãom sinais evide
arte, como a
ção com os visis votivos funciultura, podem
retratar, comseios das clas
isso, os próp
conceitual cujoe nossa históriando sua mem
terpretação deente organizouAninha Duarte,ção Analgesias
stalação no MUNA,parafina, bonecas,
is.)
que identificana linguagem
de promessas,cristã entre os
apresentar aoentes que as
moldura e o
itantes a partirionarem como
anestesiar ou
veracidade esses popularesprios ex votos
o propósito éa em processo
mória para as
eu,s
,,
am
,s
oso
rou
ess
éos
Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos
Professor de Educação Básica II – ArtePágina 4 – Tipo 1 – Cor Branca
04Ascono gplásegfacPau
ComsegI.
II.
III.
Ass(A)(B)(C)(D)(E)
duas imagensntemporâneagrafite. A primstico Bansky e
gunda é “O esthada lateral dulo (SP).
m relação aos gguir.
Os dois grafitfora de espaç“arte de rua” eOs dois grafitintroduzir açõhiperdimensioOs dois grafiteideológica pró1960.
sinale:se somente ase somente ase somente ase somente asse todas as afi
s são exemploinserida na deira, “Swept ue se encontratrangeiro”, de
de prédio no V
grafites reprod
tes proporcionços tradicionaise “arte para mutes produzem
ões familiares eonar figuras humes são manifestóprias da contr
afirmativa I estafirmativa II esafirmativa III es
s afirmativas I eirmativas estive
os de uma lingdinâmica daunder the carpe
em uma ruaOsgêmeos e f
Vale do Anhan
duzidos, analise
nam uma expes, superando auseu”.uma nova estém situações immanas.tações de conteracultura iniciad
tiver correta.tiver correta.stiver correta.
e II estiverem coerem corretas.
guagem da arcultura urbanet”, é do artis
a de Londres;foi realizada engabaú, em Sã
e as afirmativas
eriência estétidicotomia ent
ética urbana, amplausíveis ou a
estação políticada na década d
orretas.
rtena:sta
aemão
s a
care
aoao
a ede
05
DetelevanpolegUm eexemReisseu ssegurIngre
Caractesteà exc(A) A
ds
(B) Sae
(C) Nec
(D) As
(E) Oca
rminados gestntada, dobrandgar, codificam vexemplo da “m
mplificada no Sae imperadores
significado, comrando a “mão des, Napoleão em
cterísticas daemunhadas nasceção de uma. AA mão de Cristodo poder régioacralizar o pod
Sem pronunciatravés do gesto
era capaz de traNa tradição visue espiritual testódigos do pode
A leitura e inteituar o fazer art
O gesto da mãulturas, indicarte humana.
“As mãos ftos, como oo os dedos an
valores e atitudmão que fala”alvator mundi (
se apropriarammo é o caso deda justiça”, telam seu trono imp
a relação es reproduções aAssinale a.o que abençoao, indicando cer temporal.r palavras, Cro, o que pressuaduzir esses códual ocidental, ostemunham umer.rpretação dostístico em sua po que abençoando elementos
falam”de manter a
ular e mindinhdes em diversas
é o gesto da(1499), de Leonm desse gestoNapoleão, quea de Jean Augiperial (1806).
entre arteacima estão lis
a é transformadcomo a arte f
isto fala parapõe que o olha
digos.s símbolos do p
ma apropriação
gestos são imprópria historica está presents universais e
a mão direitaho junto com os sociedades.
benção cristã,nardo da Vinci.simbólico e de
e se faz retratarste Dominique
e sociedade,tadas a seguir,
da em símbolofoi usada para
o observadorar dos fruidores
poder temporalrecíproca dos
portantes paracidade.e em todas asatemporais da
ao
,.
ere
,,
oa
rs
ls
a
sa
Professor de Educação Básica II – Arte Tipo 1 – Cor Branca – Página 5
Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos
06PardoscidacultPinComnesa fa( )
( )
( )
As a(A)(B)(C)(D)(E)
07PenconartiPCNAssorienor(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
ra proporcionas alunos sobreade, o docentetura de São Pacoteca e a Casm relação aossta atividade, aalsa.
Compreenderespaços ondeoferecer um tcomo era a vidIdentificar asatravés da anáque lhes foramEstabelecer apermitindo qartístico e cult
afirmativas sãoF – V – F.F – V – V.V – F – F.V – V – F.F – F – V.
nsar a disciplntinuada deiculação com oN’s: produzir, apsinale a alteentações currirteadores.
O produzir serelacionado, particulam eduO contextualizindividual ecompositivosmetodológicaO apreciar é aanálise dos atàs manifestaçõO fazer artístictécnicas obtiddos grandes mO apreciar é acontexto socia
r experiênciase o patrimônioe organiza visitPaulo: o Musesa de Cultura dobjetivos de essinale V para a
a função ce se guardamtestemunho mada das sociedad
transformaçõálise da arquitem destinados.ligação entre o
que os alunostural em sua dimo, respectivame
lina Arte emprofessores
os três eixos nopreciar e conte
ernativa queiculares da di
refere à fruiçãpossibilitado pecação artísticazar consiste emdo outro, de simbólicos
.a decodificaçãotributos estéticões artísticas.co é o processoas mediante o
mestres.ação de inseriral, histórico e cu
que desperteo material e itas a alguns mu da Cidade d
do Butantã.ducação patrima afirmativa ver
contemporâneaas criações do
aterial e um redes pretéritas.es da cidade
etura dos muse
o saber escolars se apropriemensão local e
ente,
um processopressupõe esorteadores estextualizar.
descreve coisciplina Arte
ão de arte e dela realização de museologia.
m analisar a precodificando
em oficinas
o e fruição dacos que uma so
o de aquisição dexercício da im
o próprio trabultural ao qual
m a curiosidadmaterial de su
museu e casas dde São Paulo,
monial presentrdadeira e F pa
a dos museuo passado, pagistro preciso d
e da sociedadeus e dos acervo
e o comunitáriem do univers
regional.
o de formaçãstabelecer umabelecidos pelo
orretamenteem seus eixo
o universo a ede atividades qu
rodução artístiseus elemento
de atualizaçã
arte, através dociedade assoc
de competêncimitação das obr
balho artístico nse refere.
deuade
a
esra
us,rade
deos
io,so
ãomaos
asos
elaue
caosão
dacia
asas
no
08Exam(1938maçã
As afas dude um(A) O
aa
(B) Omv
(C) Ome
(D) Ofrc
(E) Ocp
mine dois exemp8), de Manoelãs (1890), de Pa
Por um ladoPelo outro cainda o cord
És vermelha
Dentro de tiPalpita a vidInfinitament
E quedas tãoAo lado de uNum quarto
h
firmativas abaixuas linguagensma. Assinale a.O escritor e o a
eternidade dorte.
O poeta descremorta, apresenvista espaciais.O poema e o qmas produzir seespaço, da luz, dO texto e orugalidade e, narga simbólica
O artifício daomo a propos
poética de Man
plos de linguagBandeira e oaul Cézanne.
o te vejo como ucomo um ventredão placentário
a como o amor
i em pequenasda prodigiosate
o simplesum talhero pobre de hote
(BANDEIRA,Rio de Jane
http://www.paul ce
xo descrevem cartísticas exem
rtista querem fo objeto maçã
ve a maçã comtando a ao lei
quadro não preensações estéticda cor e da visu
quadro poéto poema, estaassociada ao frintertextualidasta artística deoel Bandeira.
gens artísticas: oquadro Nature
um seio murchoe de cujo umbig
o
divino
pevides
el.Manuel. Estrela da
eiro: Liv. José Olymp
ezanne.org/Still Life
corretamente amplificadas aci
fixar polifônicae seu simbolis
mo se pintasseitor de diferen
etendem retratcas a partir do
ualidade da lingtico compõem
simplicidade éruto.
ade está presee Cézanne é r
o poema Maçãeza morta com
ogo pende
a vida inteira. 4ª ed.pio Ed, 1973, p.578)
e With Apples.html
a relação entrema, à exceção
e visualmentesmo através da
uma naturezantes pontos de
tar a natureza,uso criativo do
guagem.m imagens deé contraposta à
ente no modoretomada pela
ãm
.)
l
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eà
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Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos
Professor de Educação Básica II – ArtePágina 6 – Tipo 1 – Cor Branca
09Emeleprocon
ComproacimI.
II.
III.
Ass(A)(B)(C)(D)(E)
10Sãoem(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
um exercício dge a estratégi
ocesso criativonsagradas de hi
Michelange
m relação àoduzir conhecimma, analise as a
A eleiçãointertextualidaelas, atravésformais e dosatribuídos.A intertextualincentivando auma nova comexame.O ensino da adiálogo entreuma relaçãodiversifica o re
sinale:se somente ase somente ase somente ase somente asse todas as afi
o estratégias umediadores cuPromover ofiressignificaçãoPropor jogos,espaço exposiUtilizar mídiacaptação e proValorizar a arcultural dos alPossibilitar odiálogo entre
de apreciação eia da intertexto em seus astória da arte c
lo, 1499.
intertextualidamento sobre aafirmativas a sedas duas
ade permite edos element
s valores e atit
idade pressupõa capacidade d
mposição, os el
arte mediantediversas áreas
entre difereepertório simbó
afirmativa I estafirmativa II esafirmativa III es
s afirmativas I eirmativas estive
sadas para traulturais, à exceçcinas, como e
o das ações eduações e dinâmtivo, problema
as digitais parojeção de imagte erudita, enounos.processo de
a escola e as in
e leitura de imatualidade paraalunos, relaciocom elementos
Capa da Rev26 de m
de como proa arte, com baeguir.imagens em
estabelecer umtos de aproximudes que socia
õe a releiturade reelaborar elementos visua
a intertextualids do conhecimentes linguageólico.
tiver correta.tiver correta.stiver correta.
e II estiver correerem corretas.
ansformar os dção de uma. Asespaço de quucativas.
micas que permtizando o.ra promover
gens.obrecendo a fo
formação connstituições cultu
agens, o docendesencadear
onados imagedo cotidiano.
vista Isto é, n. 1334,maio de 1995.
cedimento paase nas image
situação dm diálogo entmação estéticalmente lhes sã
da obra de arte reorganizar, eais que estão so
dade promoveento, estabele
ens artísticas
eta.
docentes de arssinale a.estionamento
itam percorrer
experiências d
ormação social
ntinuada comurais.
teo
ns
,
rans
dere
coão
te,emob
ocee
rte
e
r o
de
e
o
11Em cde aperceatividno pInicia1. s
m2. s
dre
3. srep
I.
II.
III.
As trêsimet(A) I.(B) I.(C) I.(D) I.(E) I.
colaboração coartes propõe uepção visual e adade é identificplano, a partiralmente se oferimetria de tra
mantendo se inimetria de rota
de seus pontosedor de um poimetria de reflelação a um ei
ponto a ponto, c
ês imagens acimtria no plano:. Translação; II.. Rotação; II. Re. Reflexão; II. Ro. Translação; II.. Reflexão; II. Tr
m o professoruma atividadea construção escar e distinguirr da análise drece uma definianslação: a figalterada;
ação: obtém ses segundo umnto percorrendexão: a figuraixo linear, de mcom a imagem
ma exemplifica
Rotação; III. Reeflexão; III. Tranotação; III. TranReflexão; III. R
ranslação; III. R
de geometria,lúdica para
spacial relativar diferentes tipde obras deição dos tipos dura desliza so
e uma figura girm arco de circdo um determin
bidimensionalmodo a fazê laoriginal.
Cami(Path
Detalregulplano
Cisne
am, respectivam
eflexão.nslação.nslação.otação.otação.
, um professordesenvolver a. O objetivo da
pos de simetriaM. C. Escher.
de simetria:bre uma reta,
rando cada umunferência, ao
nado ângulo;é refletida emcorresponder,
nho da vidah of life), 1958.
lhe da Divisãoar do desenho
o, s.d.
es, 1956.
mente, tipos de
raaa.
,
mo
m,
e
Professor de Educação Básica II – Arte Tipo 1 – Cor Branca – Página 7
Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos
12O dsobA pe aMaumbatesp
Comartífals( )
( )
( )
As a(A)(B)(C)(D)(E)
docente apresebre o corpo comprimeira retrataa segunda regiarina Abramov
ma flecha é apotimentos cardípaço expositivo
m relação aoística, assinalesa.
As duas imagcomo condiçãA tradição dareafirmar rituaseus papéis soA performanc(Arte do Corpofornecer maio
afirmativas sãoF – V – F.F – V – V.V – F – F.V – V – F.F – F – V.
enta duas imagmo suporte da ina a prática indígistra a performic e Ulay, na qntada para o cíacos são amp.
uso do corpoV para a afir
gens fazem refo de realizaçãopintura corpo
alisticamente aociais.e Rest Energy éo), cujo objetiv
or realismo às reo, respectivame
gens com o obntervenção artígena Kaiapó demance Rest Enqual, com um acoração da artisplificados e tr
como suportermativa verdad
ferência à expeo da performanoral indígena tea identidade cu
é uma modalido é produzir quepresentações
ente,
jetivo de refletística.pintura corpor
nergy (1980), darco tensionadsta, enquanto o
ransmitidos pe
e de intervençãdeira e F para
eriência corporce artística.em como funçãltural do grupo
dade de Body Auadros vivos pasobre o corpo.
tir
ralde
do,os
elo
ãoa
ral
ãoo e
Artra
13Os docriaçãinterSegurealizI. O
innre
II. Opalip
III. Aeode
Assin(A) s(B) s(C) s(D) s(E) s
14DuraFundpodedetalmemdeterAssino tex(A) A(B) D(C) In(D) T(E) D
15A SemSãomoviestétArtesexpoevenAssin(A) V(B) C(C) E(D) P(E) G
ois eixos da proão e a reprodupretação, imprndo as caractzação musical, aO professor dnstantaneamen
nenhuma regraestringir a sua c
O processo dprofessor, segun
utilização pelonguagem m
promovendo a iA proposta eduem atividades lobra, ou seja,durante a aulaexistente de monale:e somente a afe somente as ae somente as ae somente as ae somente a af
nte uma aulaamental, dura
em ser estimlhadamente as
mbro do gruporminado parâm
nale a alternatxto acima se refAltura.Densidade.ntensidade.
Timbre.Duração.
mana de Arte MPaulo, foi revmento modern
ticos nacionaiss Plásticas, maentes intelectto, houve apen
nale a alternativVilla Lobos.Carlos Gomes.Ernesto NazaretPatápio Silva.Glauco Velásque
odução musicalução, que se dãovisação e comterísticas de canalise as afirmdeve apenasnte, com totaa prévia a sercriatividade.
decomposiçãondo alguns critéos alunos de eleusical ou dnterdisciplinariucativa da inteligadas à imitaquando todos
de Arte, tocaodo expressivo
firmativa I for vafirmativas I e IIafirmativas I e IIafirmativas II e Ifirmativa II for v
a de Arte pnte a execução
mulados a os característicao e relacionar
metro do som.iva que indica
fere.
Moderna de 19volucionária aonista, questionnão apenas noas também notuais e artistanas um único reva que indica o
th.
ez.
l na sala de aulaão por meio de
mposição.cada um dess
mativas a seguirsugerir que
al liberdade,r seguida, a f
deve ser oérios e referencementos extraíde ideiasidade.erpretação mução e à reproos envolvidos
am ou cantame particular.
erdadeira.I forem verdadeII forem verdadIII forem verdadverdadeira.
para o 6º Ano de uma canobservar es peculiares d
essas caracte
o parâmetro
922, no Theatroo propagar osnando os valoros campos da Lo da Música.as que produ
epresentante danome desse re
a de Arte são ae atividades de
ses modos der.
o aluno crieou seja, semim de não se
rientado pelociais, tais comoídos da própriaextra musicais,
sical baseia sedução de umas na atividade,
m uma obra já
eiras.deiras.deiras.
no do Ensinoção, os alunosanalisar maisa voz de cadaerísticas a um
sonoro a que
o Municipal deconceitos do
res artísticos eLiteratura e das
Do grupo deuziram aquelea área musical.
epresentante.
ae
e
eme
ooa,
ea,
á
ossa
m
e
eoesee
Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos
Professor de Educação Básica II – ArtePágina 8 – Tipo 1 – Cor Branca
16“A voz humana, em conexão com o ouvido, deve fornecer osreferenciais para as discussões sobre o ambiente acústicosaudável à vida.” (R. Murray Schafer)
Os Currículos de Arte do Estado de São Paulo mencionam a“coleta sensorial” como uma experiência que deve serproporcionada aos alunos durante as aulas.A esse respeito, analise as propostas de atividades a seguir.I. Estimular as crianças a lembrarem dos sons ouvidos em
outros ambientes e espaços.II. Promover “expedições” pelos vários espaços da escola, com
o fim de, por meio da escuta reflexiva e do registro(desenhos, gravações, etc.) dos sons de cada ambiente,confeccionar um “mapa sonoro” do cotidiano escolar.
III. Pesquisar e experimentar recursos e possibilidades da vozpara produzir sons diversos e inusitados como, porexemplo, imitar sons da natureza, dos animais, demáquinas, de objetos e dos instrumentos musicais.
A(s) atividade(s) que melhor contempla(m) o pressuposto da“coleta sensorial”, em concordância com o pensamento de R.Murray Schafer é (são):(A) somente I.(B) somente I e II.(C) somente I e III.(D) somente II e III.(E) I, II e III.
17O repertório musical brasileiro, seja ele folclórico, popular ouerudito, oferece um rico manancial de possibilidades e deescolhas que podem contribuir para o desenvolvimento depropostas de apreciação, sensibilização, interpretação oumesmo de criação.Encontramos neste repertório vários gêneros, infantis ou não,que são bastante adequados para uma atividade musical aomesmo tempo pedagógica e de entretenimento, tais como osAcalantos, os Brincos, as Parlendas, a Canção Popular e asCantigas de Roda, entre outros.Assinale a alternativa que identifica, dentre os gêneros acimacitados, as brincadeiras rítmicas que mais se assemelham aoRAP moderno, principalmente por apresentarem um textorimado, desacompanhado de melodia (sem música).(A) Acalantos.(B) Brincos.(C) Parlendas.(D) Canção Popular.(E) Cantigas de Roda.
18“Ao observarmos as músicas de maior sucesso lançadas nasegunda metade da década de 1950 até os primeiros anos de1960, identificamos um gênero inovador que trazia o sambatocado de um jeito ‘modificado’, muito influenciado pelo jazznorte americano.”Assinale a alternativa que identifica o gênero musical ao qual setrata o fragmento acima.(A) Tropicália.(B) Bossa Nova.(C) Jovem Guarda.(D) MPB.(E) Samba rock.
19Segundo Isabel Marques em “A linguagem da dança”, a dançadeve ser compreendida como linguagem artística e nãosomente como repertório, visto que tem o potencial de agirsobre o mundo.A respeito da linguagem da dança na escola, assinale aafirmativa incorreta.(A) As coreografias constituem repertórios com sequências e
conjunto de passos em uma determinada ordem queacompanham uma música e são ensinadas por meio dacópia e da reprodução de passos pré estabelecidos.
(B) As coreografias são “textos de dança” com articulações designos, escolhas pessoais e/ou da tradição que sãoincorporadas e corporificadas pelos alunos para produçãode sentido.
(C) A linguagem da dança deve atuar na interface entre dançaarte e dança educação por vezes em gradações diferentes eem outras, concomitantemente, podendo realizar umainterface com outras disciplinas.
(D) A “dança educativa”, termo criado por Laban (1879 1958),classificou os fatores de movimento como fluência, espaço,tempo e peso, que podem ser trabalhados de forma práticae teórica como linguagem da dança na escola.
(E) Um dos papéis da dança na escola é acabar com odistanciamento entre o aprendizado intelectual e oaprendizado motor.
20No início do século XX, os mestres do balé eram franceses eitalianos e o público já clamava por algo mais novo e original oque anunciava a dança moderna.A respeito da evolução da dança moderna, analise asafirmativas a seguir.I. A dança moderna reencontra os ritmos dos movimentos
inatos do homem, tendo como inspiração os movimentosda natureza.
II. A dança moderna tem essência na emoção porque a dançanão precisa de história. Ela é o próprio enredo.
III. A dança moderna começa a ter um propósito político e dedenúncia da sociedade.
Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Professor de Educação Básica II – Arte Tipo 1 – Cor Branca – Página 9
Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos
21A respeito do ensino de dança nas escolas, de acordo com oPCN, analise as afirmativas a seguir:I. O aprendizado da dança se faz pela imitação do gesto
dançante e pelo aprendizado de uma forma específica dedança.
II. Faz se necessário diagnosticar os conhecimentos quecirculam na região em que a escola está localizada.
III. Os conteúdos, enquanto produção específica da dança, nãodevem ser abordados a partir de vínculos com os contextosvividos pelos alunos.
Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(C) se somente a afirmativa II estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(E) se somente a afirmativa III estiver correta.
22A educação na escola muitas vezes é artificial com relaçãoà liberdade e à formação de corpos “não dóceis”. Com isso, ocorpo vai se tornando um produto da sociedade.A respeito da educação corporal na escola, assinale a afirmativacorreta.(A) O aluno deve perceber o corpo como um sistema de
interação em que as partes só possuem sentido quandorelacionadas às demais, formando um todo que ageintegralmente.
(B) As modificações no processo de ensino aprendizagemdevem privilegiar a corporeidade humana e formularparadigmas aproveitando os mecanismos tradicionais.
(C) A dança é uma fonte rica e natural de expressão decorporeidade que deve ser usada nas escolas para tornar oscorpos dóceis.
(D) A necessidade de ver o corpo como fazedor etransformador do mundo está se acentuando, o quepermite experimentar o possível e o impossível, dandoorigem a situações de risco.
(E) Deve refletir sobre o espaço que o corpo ocupa e asinfluências que ele pode promover quando realiza tarefascom precisão, mas sem liberdade de ação e de expressão.
23“A dança é a arte mais antiga que o homem experimentou.”
(Paul Bourcier)
A este respeito, analise as afirmativas a seguir.I. Baseado em registros feitos pelo homem por meio de
desenhos de figuras humanas encontradas nas paredes enos tetos das cavernas no Paleolítico, pode se perceber queo homem primitivo já dançava.
II. Para os gregos, a dança era de essência religiosa. A dançadionisíaca era, a princípio, dança sagrada, tornou se umacerimônia litúrgica agrária, depois ato teatral e dissolveu seem diversão.
III. A dança na Idade Média é apenas divertimento e evoluindonesse contexto, irá se transformar em dança espetáculo,a única que o mundo ocidental conhece hoje.
Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente afirmativa I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
24A dança, como fator cultural, permite que o aluno tomeconhecimento dos vários ritmos de danças populares efolclóricas, tais como a lambada, o forró, o break, o Rap,a capoeira, a dança do Boi Bumbá, entre outras.A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.I. O ato criativo de troca de vocabulário é importante para
conhecer, produzir, analisar e ampliar o repertório dedanças já estabelecido.
II. O tratamento da dança popular como mercadoria cria umapossibilidade de acomodação em um universo deresistência ao folclorismo.
III. A dança, como um dos lugares de memória, encontra emcada gesto esquecido outras lembranças a seremprocuradas provocando uma mudança de valores e umareinvenção de lugares.
Assinale:(A) se somente a afirmativa III estiver correta.(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos
Professor de Educação Básica II – ArtePágina 10 – Tipo 1 – Cor Branca
25Segundo Betina Rugna, “o teatro já faz parte do mundo dacriança, que tem o seu imaginário povoado de personagens:Ela é autora e atriz em sua encenação.”Com base no fragmento, analise as afirmativas a seguir.I. No jogo da fantasia, a criança pode ser quem ela quiser,
estar no cenário, no tempo e no figurino que bem desejar.II. Na brincadeira do faz de conta, a criança representa
inúmeros papéis.III. Ao brincar, a criança é acumula todas as funções em si
mesma e, por isso, não necessita de mais ninguém.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
26Um dos desafios frequentes das aulas de Teatro é aapresentação de cenas sem falas.Ao solicitar tal atividade, o professor tem como objetivosI. reduzir o barulho excessivo em sala de aula.II. estimular o desenvolvimento das ações físicas do aluno.III. promover novas formas de comunicação e expressão.Assinale:(A) se somente o objetivo I estiver correto.(B) se somente o objetivo II estiver correto.(C) se somente os objetivos II e III estiverem corretos.(D) se somente os objetivos I e III estiverem corretos.(E) se somente os objetivos I e II estiverem corretos.
27Percebendo a necessidade de criar um sistema de fácilapreensão para o ensino de técnicas teatrais, Viola Spolindesenvolveu uma metodologia de ensino com base no jogoteatral.A respeito da importância do jogo no ensino de teatro, analiseas afirmativas a seguir.I. O jogo instiga e faz emergir uma energia do coletivo pouco
utilizada e compreendida.II. No processo de aprendizagem na infância, segundo Piaget e
Vygotsky, o jogo tem uma grande importância.III. O Jogo, mais do que mera atividade lúdica, está no cerne
das manifestações de inteligência do ser humano.Assinale:(A) se todas as afirmativas estiverem corretas.(B) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.(D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se somente a afirmativa II estiver correta.
28De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, assinale aalternativa que não corresponde à importância do ensino deTeatro na escola.(A) O ato de dramatizar está potencialmente contido em cada
um, como uma necessidade de compreender e representaruma realidade.
(B) Ao vivenciar experiências dramáticas de naturezas distintas,o aluno desenvolve mecanismos de sobrevivência eprepara se para os problemas que irá enfrentar no mundoadulto.
(C) Ao participar de atividades teatrais, o aluno tem aoportunidade de se desenvolver dentro de um determinadogrupo social de maneira responsável.
(D) Ao fazer teatro, o aluno estabelece relações entre oindividual e o coletivo, aprendendo a ouvir, a acolher e arespeitar diferentes opiniões.
(E) A dramatização acompanha o desenvolvimento da criançacomo uma manifestação espontânea, assumindo feições efunções diversas, sem perder jamais o caráter de interaçãoe de promoção de equilíbrio entre ela e o meio ambiente.
29Segundo Flavio Desgranges, o teatro infantil costuma ser alvode críticas: há muitos espetáculos, mas poucos são de boaqualidade. Inúmeros são os fatores para essa má reputação.As afirmativas a seguir referem se a esses fatores, à exceção deuma. Assinale a(A) Os espetáculos infantis procuram adequar a sua linguagem
ao pretenso “gosto da criança”.(B) Os espetáculos infantis procuram satisfazer as expectativas
dos adultos que, são, afinal, os que possuem poder decompra.
(C) Os espetáculos infantis são, em sua maioria, apresentadosem escolas e esta adaptação de espaço prejudica aqualidade das encenações.
(D) Os espetáculos infantis são criados segundo uma concepçãoinfantilizada.
(E) Os espetáculos infantis são didáticos e determinam o quepensar ser “bom para a criança”.
30Na primeira metade do século XX, o teatrólogo alemão BertoltBrecht desenvolveu as bases do que denominou teatro épico,em oposição ao teatro de sua época, que primava pela emoção.A respeito do teatro proposto por Brecht, analise as afirmativasa seguir.I. O teatro épico quebrava a “quarta parede”: o ator
dialogava com a platéia durante o espetáculo.II. No teatro épico, não havia efeitos ilusionistas: as
engrenagens teatrais ficavam à vista do público.III. No teatro épico, o espectador não se emocionava com os
personagens, mas refletia a respeito de seus atos.Assinale:(A) se apenas a afirmativa III estiver correta.(B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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