Órgão de divulgação dos funcionários do BANESTES - Editado pelo Sindicato dos Bancários-ES - Coordenador Geral: Jonas Freire Santana - Diretor de Imprensa: Carlos Pereira de Araújo Editores: Bruna Mesquita Gati - MTb 3049-ES - Elaine Dal Gobbo - MTb 2381-ES - Ludmila Pecine dos Santos - MTb 2391-ES - Diagramação: Adriana Rios (MTb 127/99) - Janeiro/2017
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Termo de compromisso assinado por Paulo Hartung
BANESTESÉ do Espírito Santo, é da terra, é do povo capixaba
Sindicato promove seminário em defesa do Banestes
Para articular ações em defesa do Banestes público e estadual, o
Sindibancários/ES promove no dia 11 de fevereiro o seminário “Esse banco é da nossa conta”.
O debate será realizado no Centro de Formação Dom João Batista, na Praia do Can-to, em Vitória, das 9h às 14 horas, e reunirá os bancários e bancárias do Banestes, além das instituições representativas dos empregados.
O seminário irá marcar o lançamento da Campanha em Defesa do Banestes Públi-co e Estadual, que terá como lema “Banestes: Esse banco é da nossa conta”. O palestrante convidado será o economista, mestre em Economia e doutor
em Política Social, Helder Go-mes, que irá falar sobre “A im-portância do Banestes para o desenvolvimento do ES”.
“Esse será um importante es-paço de mobilização dos banes-tianos em defesa do Banestes. Apesar da alta lucratividade do banco, ainda há uma forte ame-aça de venda do Banestes. Pre-cisamos estar preparados para enfrentar essa ofensiva. Conta-mos com a participação dos ba-
nestianos e dos empregados das empresas subsidiárias”, convida o coordenador do Sindibancá-rios/ES, Jonas Freire.
Após o debate, serão reali-zados grupos de trabalho para discutir as mudanças na gestão do Banestes que vem ocorrendo nos últimos anos, quais os im-pactos com uma possível venda do Banestes e como organizar a categoria em defesa do banco.
• 11 de fevereiro, das 9h às 14 horas
• Local: Centro de Formação Dom João Batista, Ponta Formosa, Praia do Canto, Vitória/ES
• Inscrição: até o dia 03 de fevereiro, por meio do e-mail [email protected], com o envio dos seguintes dados: Nome, agência/unidade, município, endereço residencial, e-mail e telefones.
Participe e fortaleça a luta em defesa
do Banestes público e Estadual!
Seminário “Esse banco é da nossa conta”
A defesa do Banestes público e estadual é uma das principais bandeiras de luta dos bancários capixabas. Diante das recentes especulações na imprensa e da declaração do governador Pau-lo Hartung de que a privatiza-ção do Banestes não está des-cartada, o Sindibancários/ES, junto com movimentos sociais e entidades da sociedade civil, rearticulou o Comitê em Defesa do Banestes Público e Estadual. Uma das primeiras ações será o lançamento da campanha
“Esse banco é da nossa conta”, durante o seminário.
A última insinuação de Har-tung sobre privatizar o Banes-tes foi em entrevista à CBN, em dezembro de 2016. O governa-dor considerou positiva a ven-da do Banespa, do Estado de São Paulo, e disse ainda:“Tem uma discussão sobre o Estado ter ou não um banco público que os capixabas precisam fa-zer. Eu não tenho preconceito em falar sobre isso”.
Ao assumir esse posiciona-
mento, Hartung nega sua promessa de cam-panha em manter o Banestes público e es-tadual, feita ao assinar o termo proposto pelo Comitê em Defesa do Banestes.
Altamente lucrativo e com presença forte em todo o Espí-rito Santo, o Banestes é alvo de uma verdadeira caça ao tesouro.
“As empresas públicas estão na mira da política privatista dos atuais governos. Essa conjuntu-ra exige que estejamos prepara-
dos e mobilizados para defender esse importante patri-mônio dos capixa-
bas, que é o Banestes. Com a campanha, vamos mobilizar toda a sociedade, pequenos co-merciantes, produtores rurais, vereadores, deputados e mo-vimentos sociais, na defesa do Banestes público e estadual”, enfatiza o diretor do Sindiban-cários/ES, Jessé Alvarenga.
“Esse banco é da nossa conta”
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No interior do Estado e na Grande Vitória, o fechamento de unidades do Banestes mobiliza moradores e comerciantes. Em Pia-çu, distrito de Muniz Freire, o Posto de Atendimento que funcionava no local há 37 anos foi fechado no último dia 29 de dezembro. Sem a unidade, a população terá que se deslocar 18 km até Muniz Freire, sendo que o ônibus para a cidade passa em in-tervalos de quatro horas.
Produtores rurais, co-merciantes e trabalhadores se uniram e estão mobiliza-dos para garantir a perma-nência da unidade na região. No último dia 03 de janeiro, a comunidade realizou uma reunião com o diretor co-mercial do Banestes, Alexandre Ceotto; os diretores do Sindiban-cários/ES, Jonas Freire e Paulo Soares; o pároco Carlos Renato de Carvalho, a senadora Rose de Freitas (PMDB), a deputada
População se mobiliza contra fechamento de unidades
Como banco público e estadual, o Banestes tem a capacidade de
trazer mais investimentos e serviços para o Espírito Santo, além de maior controle sobre a economia do Estado.
estadual Luzia Toledo (PMDB), e o prefeito de Muniz Freire, Carlos Brahim
Bazzarella (Dr. Carlinhos). “O fechamento do Posto pre-
judica moradores e comerciantes da região, pois muita gente pas-sou a receber em Muniz Freire e acaba fazendo as compras por lá.
Já sentimos uma queda no mo-vimento do comércio de Piaçu. O Banestes alega que temos um correspondente bancário, mas os serviços oferecidos são limitados. Esperamos que o banco atenda nossa reivindicação e reative o Posto”, reivindica o radialista da Rádio Comunitária de Piaçu, Mu-rilo Fraga Lopes.
Na Grande Vitória, o fecha-
mento da agência do bairro São Torquato, em Vila Velha, previsto para o final do mês de janeiro, também mobiliza moradores e comerciantes da região.
“Na região da Grande São Torquato, temos apenas a agência do Banestes. O banco é um im-portante aliado das comunidades do entorno, que têm cerca de 55 mil moradores e onde há muitos comércios. Já fizemos abaixo as-sinado e entregamos à direção do Banestes pedindo que a agência permaneça aberta”, declarou o vice-presidente da Associação Comunitária de São Torquato, Sebastião Victor Sangi.
Até o fechamento desta edi-ção, o Banestes não havia dado retorno sobre as reivindicações apresentadas pelos moradores de Piaçu e São Torquato. O Sindi-bancários/ES acompanha as de-mandas e tem lutado, junto com a população, pela continuidade do funcionamento das unidades.
Diretores do Sindibancários/ES participaram da reunião promovida pela comunidade de Piaçu
Banestes é o único banco presente em todas as cidades do ES
Desde sua criação, o Banestes desempenha um importante papel para a economia capixaba. Todos os municípios do Estado contam com agências do Banestes, mas em 19 deles, a instituição é o único ban-co presente na região. Com mais de um milhão de clientes, entre pes-soas físicas e jurídicas, o Banestes participa direta e indiretamente do crescimento das cidades, por meio do apoio e concessão de crédito a pequenos empresários e produto-res rurais, além de levar os serviços bancários a toda a população.
Além disso, a presença da sede do banco na capital do Esta-do atrai mais investimentos para toda a região, como destaca o mestrando em Geografia Huma-
na pela Universidade Federal de São Paulo (USP), Thiago Gue-rim, que desenvolve pesquisa sobre o Banestes.
“A sede do banco no Estado é estratégica para o desenvolvi-mento, uma vez que atrai outras atividades econômicas, serviços de tecnologia e sedes de novas empresas. Ou seja, traz dinamis-mo para a economia do Estado”, destaca Guerim.
Assim também nas cidades do interior, o Banestes desponta
como um importante agente pro-pulsor da economia local, garan-tindo maior retenção e circulação de dinheiro nesses centros urba-nos. Em 2014, as agências do in-terior foram responsáveis por 43% dos depósitos realizados no Banes-tes em todo o Estado e por 41% dos créditos de financiamentos.
“Os gerentes dessas unidades conhecem a dinâmica local e, assim, podem distribuir melhor as linhas de crédito. Além disso, a instalação de uma agência demanda serviços
e equipamentos que muitas vezes não existem nessas regiões. Estudei situações em que o Banestes, por exemplo, foi responsável por levar a internet e uma estrutura melhor de comunicação para a região. Como banco público e estadual, o Banestes sai dessa situação de drenar recursos para o Estado e passa ser aquele que irriga, ou seja, fornece mais crédito para o interior. É o motor que impulsio-na a vida econômica regional”, enfatiza Guerim.
Agência do Banestes em Cachoeiro de Itapemirim. Cidade foi uma das primeiras a receber uma unidade do banco, em 1938
Divulgação
Pedro Júnior
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A primeira tentativa de pri-vatização do Banestes foi na década de 90. Qual era o ce-nário político da época?
Nesse período, a “mágica” en-contrada para solucionar o proble-ma inflacionário foi vincular a mo-eda nacional dos países ao dólar. O Brasil resolveu, a partir do Plano Real, criar um modelo diferencia-do, em que o câmbio poderia os-cilar. Além dessa medida, também considerou-se necessário um ajuste fiscal pra reduzir gastos, que incluía a venda de patrimônios públicos.
Foi difundida a ideia de que a venda das empresas públicas seria para reduzir a dívida, mas na ver-dade era para cobrir os serviços da dívida. A dívida interna que em dezembro de 1993 estava em tor-no de R$ 5 bilhões, com o ajuste para o Plano Real, em sete me-ses, passou para R$ 56 bilhões. Quando Fernando Henrique assume o governo, a dívida estava em R$ 65 bilhões, e Lula assume com uma dívida de R$ 700 bi-lhões. Tudo isso para conseguir ter uma pa-ridade do real com o dólar, mantendo um volume de reserva e atraindo especulado-res. Esse mecanismo exigia uma entrada de dólar muito grande e essa dí-vida externa era convertida em interna. A solução apresentada, então, foi de privatizar o patrimô-nio público. Mas as empresas das
A defesa do Banestes público e estadual é da nossa conta
áreas de telecomunicações, ener-gia, mineração, siderurgia foram vendidas a um preço muito barato e a dívida não foi paga.
Como essas mudanças afe-taram os bancos públicos es-taduais?
Houve um processo de desna-cionalização muito forte, que alcan-çou as instituições bancárias. Foi criado um programa de 1995 para 1996 para reestruturar o sistema fi-
nanceiro, e foi insti-tuído um programa específico para esti-mular a redução dos governos estaduais nos bancos. Resta-ram pouquíssimos bancos estaduais. O Banestes passou por essa pressão. Era o governo de Vitor Buaiz, não tão está-vel, mas que tinha uma orientação de usar o banco como estadual. A propos-
ta era fazer uma reestruturação do Banestes adequando o banco aos acordos da Basiléia. Foram feitas várias reformas de gestão do banco que ele se tornasse mais saudável.
Com o Temer no poder, projetos com foco na privati-zação das empresas públicas ganham força no Congresso Nacional. A renegociação das dívidas dos estados, por exem-plo, é uma ameaça direta de privatização do Banestes?
As bancadas mais conservado-ras do Congresso Nacional estão negociando a sua preservação com propostas que imaginávamos que estariam fora de qualquer cogita-ção. Estão destruindo a proteção ao trabalhador. Essas negociações com os governadores mostram que eles também estão afinados com a ideia de que é preciso priorizar o pagamento de uma dívida impa-gável, que apenas aumenta. Em 2016 ultrapassou R$ 4 trilhões. É uma dívida que não vai ser paga e que precisa de uma política muito mais rigorosa, não de medidas para agradar os seus credores.
Podemos dizer que o cená-rio atual é uma continuação do que ocorreu na década de 90?
Vivemos uma crise mundial, de décadas, que vem se acumulando e não tem solução a médio prazo. As políticas que estão sendo adota-das na Europa, nos EUA e na Amé-
Economista, mestre em Economia e doutor Política
Social, Helder Gomes fala sobre as diversas tentativas de privatização do Banestes e a importância de um banco público e estadual para o desenvolvimento econômico do Espírito Santo.
Entrevista
rica Latina não têm dado resultado e, pior, têm agravado a situação de quem mais precisa dos serviços públicos, que são os trabalhadores. A privatização, apresentada como solução, não resolve o problema, porque o que as empresas privadas querem é lucro, e não satisfação e bem estar. É uma crise de estado capitalista no mundo todo. Então, são duas as falácias que precisam ser desmentidas: a de que juros altos são para conter inflação, pois não são. São para atrair dólar. E a segunda de que a dívida é para financiar política pública. Não é! A dívida é para pagar dívida.
Sobre o Banestes, além de fomentar a economia, parte do lucro do banco vai para o Estado....
O governo do Estado é o maior acionista do banco. Em novembro de 2016, R$ 46 milhões foram transferidos para o Estado na for-ma de dividendos pagos pelo Ba-nestes. A previsão para 2017 é de R$ 61 milhões. Outra questão é a capacidade que o banco tem de se refazer e de manter esse papel de retenção de excedentes em nível regional, especialmente nas cida-des do interior.
Nesse contexto, o que re-presenta defender o Banes-tes como banco público e estadual?
Vivemos um processo acele-rado de privatizações. O cenário atual é de aprofundamento desse ajuste, de retomada das privatiza-ções, que certamente envolverá o Banestes. Diante disso, foi reto-mada a campanha em defesa do Banestes público e estadual, que passa pela defesa do banco volta-do para orientar o crédito para as pequenas e médias empresas ca-pixabas. É preciso lutar também para que haja um controle social sobre os fluxos e prioridades do banco. Pensar, portanto, em um modelo de desenvolvimento e de integração econômica, em que teríamos atividades econômicas próprias do Estado financiadas com o lucro do Banestes.
A privatização, apresentada como
solução, não resolve o problema, porque o que as empresas privadas querem
é lucro, e não satisfação e bem
estar. É uma crise de estado capitalista no
mundo todo.
Sérgio Cardoso
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BANESTÃOO Mala Direta PostalBásica
9912258789/2014-DR/ESSINDIBANCÁRIOS-ES
... CORREIOS ...
Bancários constroem um Banestes forte e rentável
Muito mais que um banco presente em todos os municípios capixabas, o Banestes é o pilar do maior sistema financeiro do Es-pírito Santo. O banco múltiplo é responsável pelo controle de três importantes empresas: a Banestes Seguros, Banestes Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A (DTVM) e a Banestes Cor-retora de Seguros, Previdência e Capitalização Ltda.
Atendendo a pessoas fí-sicas, jurídicas e administrações públicas, o sistema financeiro Ba-nestes é altamente lucrativo e suas empresas ganham cada vez mais
destaque no cenário nacional. O banco está entre as 10 maiores empresas do Espírito Santo, de acordo com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), e entre os 150 maio-res grupos empresariais do país. Ao final do terceiro trimestre de 2016, o Banestes atingiu um Patrimônio Líquido de R$ 1,23 bilhão, 6,2% a mais do que o re-gistrado em dezembro de 2015.
Criada no início da década de 1970, a Banestes Seguros é a quinta seguradora mais rentável
do país, de acordo a revista “Valor 1000”, publicação anual do jornal Valor Econômico, e está presente de Norte a Sul do Estado.
Outro importante bra-ço desse sistema é a Banestes DTVM, responsável pela inter-mediação de ações e gestão de ativos nos mercados de renda variável e renda fixa. Somente no primeiro semestre de 2016, o total de passivo e do patrimô-nio líquido da empresa foi de R$ 35.590 milhões.
Com esse patrimônio, alta rentabilidade e estabilidade fi-nanceira, não há justificativa para a venda do Banestes. “As de-monstrações financeiras do ban-co deixam mais do que evidente o quanto o Banestes e suas em-presas são altamente lucrativas e promissoras. Vender o banco é abrir mão do mais valioso pa-trimônio público dos capixabas, que cresce a cada ano”, enfatiza o coordenador do Sindibancá-rios/ES, Jonas Freire.
Conversão do Banco de Crédito Agrícola em Banco do Estado do Espírito Santo S. A.,
quando ocorreram várias incorporações de atividades.
Como banco comercial, o Banestes passa a ser reconhecido entre as melhores instituições
bancárias do país e sofreu várias mudanças técnico- administrativas. Destacam-se: criação da Seguradora, Financeira, distribuidora de Títulos e
Valores e Banestes Crédito Imobiliário; reformulação da estrutura administrativa e de pessoal
com criação do quadro de carreira, sistema deconcurso público para contratação de bancários;
criação da Fundação Banestes de Seguridade Social.
Evolução do Banestes - o banco genuinamente capixaba
1937 1942 1969 Anos 70 Anos 901989 2002 2003
Inaugurada primeira sede própria do banco, na
Praça Oito, Centro de Vitória. O prédio foi substituído em
1967 pelo Edifício Rural-Bank.
Período de turbulência para o Banestes, quando o banco
passou a sofrer ameaças diante da política nacional de
desestatização que tentava manchar a imagem dos bancos
estaduais. O banco também foi envolvido nos casos de má
gestão administrativa dos governantes.
Ao final do governo de José Ignácio, no ápice da crise de má gestão, o banco
apresentou resultado deficitário de aproximadamente
R$ 34,6 milhões.
Início da recuperação do Banestes, após
reestruturações e auditoria do Banco Central. Em 2007, foi
reconhecido como a instituição de maior rentabilidade
patrimonial entre todos os bancos públicos. Desde então, o lucro e o patrimônio líquido
do banco crescem aceleradamente.
Banestes passa a ope-rar como banco múltiplo,
incorporando outros serviços, como leasing, seguro social,
previdência, entre outros.
Obanco público e estadual se tornou uma instituição
altamente rentável. Sucesso da empresa é fruto do trabalho de seus milhares de empregados.
Fundação do Banco de Crédito Agrícola do Espírito Santo.
Criado inicialmente para ser depositário do Tesouro Estadual e financiar a produção regional, o Banestes se tornou o banco de maior presença no território do capixaba. Ao longo de oito décadas de existência, o banco passou por várias mudanças, superou crises
de má gestão e hoje desponta como uma das instituições financeiras mais lucrativas e sólidas do Brasil.
Mobilização do empregados da Banestes Seguros e do Sindibancários/ES barrou a tentativa de venda de ações da empresa, em fevereiro de 2015
Sérgio Cardoso
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