MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO
EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
TEMAS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA E DUGETÕES BIBLIOGRÁFICAS
Ordem Centro/
Campus Área Temas Sugestões Bibliográficas
1. CCE
1. Fundamentos Políticos
Administrativos da
Educação
1. Sistema Nacional de Educação e garantia do direito
à educação.
2. Políticas de Financiamento da Educação Básica
Pública.
3. Legislação e Organização da Educação Básica.
4. Estado e Política Educacional no Brasil.
5. As teorias que fundamentam a administração e sua
aplicação à educação.
6. Organização e administração do trabalho educativo;
7. Políticas de Inclusão e Diversidade no contexto da
Educação Brasileira.
8. Valorização dos Profissionais da Educação Básica;
9. As políticas da Educação de Jovens e Adultos.
10. A Gestão Democrática e os desafios da escola
pública.
1. BOMFIM, Maria do Carmo Alves do; MATOS, Kelma Socorro Alves
Lopes de; GOMES, Ana Beatriz Sousa; SANTOS, Ana Célia de Sousa.
Educação e Diversidade Cultural. Fortaleza: Edições UFC, 2010.
2. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob
diversos olhares. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007.
3. CORREA, Bianca Cristina. GARCIA, Teise Oliveira. (Org.) Políticas
educacionais e organização do trabalho na escola. São Paulo: Xamã,
2008.
4. GOMES, Leôncio; GEIVANETTI, Maria A.; GOMES, Nilma Lino
(Orgs.). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.
5. LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e
organização. 6. ed. São Paulo, Cortez Editora, 2008.
6. LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. 3 ed. São Paulo:
Cortez Editora, 2008.
7. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar – introdução crítica. 17.
ed. São Paulo, Cortez, 2012.
8. PERONI, Vera. Estado e Política Educacional. São Paulo: Xamã, 2003.
9. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM
EDUCAÇÃO. Revista Retratos da Escola/ Escola de Formação da
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (Esforce) Volume
6, número 10 – janeiro a junho de 2012. Dossiê Federalismo e Educação.
Brasília: CNTE. Disponível em: < www.cnte.org.br >.
10. Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (Orgs.). Gestão, financiamento
e Direito à Educação: análise da Constituição Federal e da LDB e. 3. ed.
revisada e ampliada. São Paulo: Xamã, 2007.
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2. Fundamentos
Psicológicos da Educação
1. Leitura histórico-crítica da Psicologia e de suas
contribuições para as práticas sociais.
2. Leitura histórico-crítica da Psicologia da Educação
e de suas contribuições para a formação e a prática
docentes.
3. Desenvolvimento e aprendizagem: concepções e
implicações pedagógicas.
4. Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem:
limites e possibilidades de contribuições para a
prática pedagógica.
5. Problemas e/ou Dificuldades de aprendizagem:
desafios e perspectivas na atualidade.
6. Os desafios e as possibilidades da escola inclusiva
na atualidade.
7. A Psicogenética de Wallon e uma análise crítica
das suas contribuições para a prática educativa
8. A Epistemologia Genética de Piaget e uma análise
crítica das suas contribuições para a prática
educativa.
9. A abordagem histórico-cultural de Vygotsky e uma
análise crítica das suas contribuições para a prática
educativa.
10. A teoria behaviorista de Skinner e uma análise
crítica das suas contribuições para a prática
educativa.
1. BOCK, Ana Merces, Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M ária de
Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. Editora
Saraiva, 1999.
2. CARRARA, K. (org). Introdução à Psicologia da Educação: seis
abordagens. São Paulo: AVERCAMP, 2004.
3. CARVALHO, Maria Vilani C. de; LOPES, Kelma Maria do Socorro (orgs.).
Psicologia da Educação: teoria do desenvolvimento e da aprendizagem em
discussão. Fortaleza (Ce): EDFC, 2008.
4. CIASCA, Sylvia Maria (org). Distúrbios de aprendizagem: proposta de
avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2003.
5. CODO, W. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo:
Brasiliense, 1997.
6. COLL, C. et.al.(orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia
da Educação. v. 2, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
7. COUTINHO, M. T.; MOREIRA, M. Psicologia da Educação: um estudo dos
processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos voltados
para a educação. Belo Horizonte, Ed. Lê, 1993.
8. GARCIA, R. M. C. Reflexões teórico-metodológicas acerca das políticas para
a Educação Especial no contexto educacional brasileiro. Educação e
contemporaneidade. Salvador, vol. 16, nº 27, 2007, p. 131-142.
9. GLAT, R.; FERNANDES, E. M. Da educação segregada à educação
inclusiva: uma reflexão sobre os paradigmas atuais no contexto da
educação especial brasileira. IN: Inclusão: Revista de educação. Brasília:
MEC/SEEP, Out, 2005, p. 35-39.
10. LIBÂNEO, J. C. Psicologia Educacional: uma avaliação crítica. In: LANE, S.
T. M.
3. Gravura 1. Técnicas artísticas de gravura: contextualização e
principais nomes.
1. ANTREASIAN, Caro & ADAMS, Clinton.The tamarine book of
lithography: art and techniques.New York: Harry N. Adams, 1971.
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2. A gravura contemporânea e novos diálogos.
3. Materiais autóctones, artesanais na gravura voltada
para a sustentabilidade.
4. Importância da gravura do final do século XIX.
5. O olhar feminino nos processos de criação das
técnicas de gravura.
6. Desdobramentos da gravura contemporãnea
enquanto inventividade técnica e artística.
7. A Gravura na era das máquinas contemporâneas.
8. Possibilidades tipológicas da gravura brasileira.
9. A gravura como quebra de paradigma da proposta
artística única.
10. A gravura na interface com a literatura no Brasil.
2. CAMARGO, Iberê A Gravura. Porto Alegre: Sagra, 1992.
3. CHAVES, Liana Miranda .Gravura estampa da arte. João Pessoa: Editora
Universitária João Pessoa, 1998.
4. HERSKOVITS, AnicoXilogravura – arte e técnica. Porto Alegre: Tchê, 2011.
5. KOSSOVITCH, Leon et al. Gravura Brasileira. São Paulo: Cosac &Naif /
Itaú Cultural, 2000.
6. SILVEIRA, ReginaScazilli. As loucas. In: História da gravura no Brasil.
São Pualo: Cesar, 1969.
4. LIBRAS
1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais.
2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais.
3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.
4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira de
Sinais.
5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
primeira língua.
6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
segunda língua.
7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da
Língua Brasileira de Sinais na Formação de
Professores do Ensino Superior.
8. Políticas Linguísticas e Educacionais para Surdos.
9. Cultura e Identidades Surdas.
10. Educação Bilíngue para Surdos.
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:
EDUSP, 2008.
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,
2003.
4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o
outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1993.
5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.
7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.
8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São
Paulo: Cia. Das Letras, 1998.
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2. CCHL
1.Ciência Política
1. Teoria Democrática Contemporânea.
2. Teoria Política (Clássica e Contemporânea).
3. Partidos Políticos e Mudança Institucional.
4. Instituições Políticas e Accountability.
5. Regimes políticos e organizações internacionais.
6. Políticas Públicas e Princípios de Justiça.
7. Democracia e Judicialização da Política no Brasil.
8. Modelos de Democracia em Perspectiva
Comparada.
9. Cultura Política e Conflito Institucional.
10. Metodologia da Pesquisa em Ciência Política.
1. BRADY, Henry E. e COLLIER, David (eds.). Rethinking Social Inquiry:
Diverse Tools, Shared Standards. Lanham, Rowman and Littlefield, 2004.
2. DAHL, Robert A. A Democracia e seus críticos. São Paulo: Martins Fontes,
2012.
3. KIEWIET, R.; MCCUBBINS, M. The logic of delegation: congressional
parities and the appropriation process. Chicago and London: The University of
Chicago Press. 1991.
4. KRASNER, S. D. (Org.). International regimes. Ithaca and London: Cornell
University Press, 1993.
5. LEVINE, Donald N. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1977.
6. LIJPHART, Arent. Modelos de democracia: desempenho e padrões de
governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
7. MAIR, peter, KATZ, Richard. Changing Models of Party Organization and
Party Democracy. Party Politics. 1995. Vol. 1 . N. 1 .pp-5-28.
8. MOISÉS, José Álvaro (Org.). Democracia e confiança: por que os cidadãos
desconfiam das instituições públicas? São Paulo: Edusp, 2010.
9. ROSENFIELD, Denis Lerrer. Justiça, democracia e capitalismo. Rio de
Janeiro: Campus/Elsevier, 2010.
10. WERNECK VIANNA, L; CARVALHO, M. A. R. de; PALÁCIOS, M.;
BURGOS, M. A Judicialização da Política e das Relações Sociais no
Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1999.
2.Literaturas de língua
Portuguesa
1. A estética barroca no Brasil.
2. O Romantismo brasileiro.
3. O Realismo e a literatura de Machado de Assis.
4. O Modernismo no Brasil.
5. O desenvolvimento do pensamento sobre gêneros
literários.
6. O estudo da literatura na perspectiva sociológica.
7. O estruturalismo e pós-estruturalismo.
8. A lírica de Camões.
LITERATURA PORTUGUESA
1. CERDEIRA, Teresa Cristina. O avesso do bordado: ensaios de literatura.
Lisboa: Caminho, 2000.
2. MOISÉS, Massaud (Dir). As estéticas literárias em Portugal. Lisboa:
Caminho, 2000.
3. SARAIVA, António José, LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa.
17.ed. Porto: Porto, 1996.
TEORIA DA LITERATURA
1. BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e técnica, arte e política. São
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9. A narrativa contemporânea portuguesa: José
Saramago e/ou António Lobo Antunes.
10. A poesia de Cesário Verde.
Paulo: Brasiliense, 1994.
2. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução de
Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
3. GONÇALVES, Magaly Trindade e BELLODI, Zina C. Teoria da literatura
revisitada. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
3. CCA
1.Fitopatologia
1. Conceito, importância e classificação das doenças
das plantas.
2. Principais agentes fitopatogênicos.
3. Genética da patogenicidade e variabilidade
genética de fungos fitopatogênicos.
4. Métodos de diagnose de doenças bacterianas em
plantas.
5. Sintomatologia de doenças em plantas.
6. Ciclo das relações patógeno x hospedeiro.
7. Epidemiologia de doenças de plantas.
8. Princípios e métodos de controle de doenças de
plantas.
9. Patologia de sementes.
10. Patologia em Pós-colheita.
1. ALFENAS, A. C. ; MÁFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. UFV.
382p. 2007.
2. AMORIM,L.; REZENDE, J. A. M. ; BERGAMIN FILHO, A. Manual de
fitopatologia: princípios e conceito. 4.ed. v. 01. Agronômica Ceres.
704p. 2011. ISBN: 9788531800528.
3. FERRAZ, S.; FREITAS, L. G.; LOPES, E. A.; DIAS-ARIEIRA, C. R.
Manejo sustentável de fitonematoides. UFV. 304p. 2010.
4. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A.;
CAMARGO, L. E. A. Manual de fitopatologia: doenças das plantas
cultivadas. 4. ed. v. 02. Agronômica Ceres. 663p. 2005.
5. ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. 2.ed. UFV. 417p. 2005.
6. WINDHAM, M. T; WINDHAM, Alan S. N. Fitopatologia “conceitos e
exercícios de laboratório”. Artmed. 576p. 2010.
7. ZAMBOLIM, L. (Ed.) Sementes: qualidade fitossanitária. Viçosa: UFV. 502p.
2005.
8. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. (Eds.) O que
engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos
fitossanitários. 3 ed. Viçosa: UFV. 464p. 2008.
9. ZAMBOLIM, L.; LOPES, C.A.; PICANÇO, M.C.; COSTA, H. (Eds.)
Manejo integrado de doenças e pragas de hortaliças. Viçosa: UFV. 627p.
2007.
2. Mecânica e
mecanização agrícola
1. Motores de ciclo OTTO e ciclo DIESEL.
2. Sistemas de motores dos tratores agrícolas.
3. Lubrificantes e lubrificação.
1. BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora
Manole LTDA, 1987, 307p.
2. BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Editora Edgard
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4. Uso da tração animal na agricultura.
5. Tratores agrícolas - Tipos, uso e manejo.
6. Implementos de preparo convencional do solo
versus preparo mínimo.
7. Máquinas para plantio direto e plantio
convencional.
8. Máquinas para aplicação de defensivos agrícolas,
tratos culturais e correção do solo.
9. Máquinas para colheita de cereais e forragens.
10. Relação solo-máquina visando à conservação do
solo.
Blucher Ltda, 1996.
3. BERETA, C. C. Tração animal na agricultura. São Paulo: Nobel, 1988,
103p.
4. EMBRATER – EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E
EXTENSÃO RURAL. Mecanização Agrícola – tração animal;
pulverizadores manuais. Brasília, 1983. 142p.
5. MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura,
adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de
Pelotas, 1996. 228p.
6. MIALHE, L. G. Maquinas motoras na agricultura. São Paulo: EDUSP. V.
1. 1980, 289p.
7. PORTELLA, J.A. Semeadoras Para Plantio Direto. Viçosa: Aprenda Fácil,
2001.
8. RACHE, M.A.M. Mecânica Diesel. São Paulo : Hemus, 2004
9. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JR., W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do
agricultor: máquinas agrícolas. V.1. Ed. aut.. Piracicaba, 2005. 188 p.
10. SAAD, Odilon. Máquinas e Técnicas de Preparo Inicial do Solo. São
Paulo: Livraria Nobel S. A., 4o Edição, 1986, 98p
3. Solos
1. Rochas e Minerais.
2. Intemperismo de rochas e sedimentos.
3. Fatores e processos de formação de solo.
4. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo.
5. Perfil do solo: identificação e nomenclatura de
horizontes e camadas.
6. Movimento da água no solo.
7. Recuperação de áreas degradadas.
8. Manejo Conservacionista do solo.
9. Propriedades físico-hídricas do solo.
10. Escoamento superficial e erosão do solo.
1. ARAÚJO, G. H. DE S.; ALMEIDA, J. R. DE; GUERRA, A. J. T. Gestão
ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
2. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Ícone Editora,
São Paulo. 1993.
3. EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA Produção de Informação,
1999, 412p.
4. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; VIDAL-TORRADO, P.
Pedologia: fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012, 343p.
5. LESPCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de
textos, 2002, 178p.
6. LIBARDI, P L. Dinâmica da água no solo. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2005. v. 1, 344 p.
7. PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia aplicada à gestão de
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pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001, 241p.
8. PIRES, F.R. & SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e
da água. Viçosa: UFV, 2003. 176p.
9. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera - Conceitos,
processos e aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.
10. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F.
Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2000, 557p.
4. CT 1. Conforto e Projeto
arquitetônico.
2. Aspectos gerais do conforto no ambiente físico
construído a nível urbano e do edifício.
3. Aspectos gerais do conforto térmico ambiental.
Princípios físicos de transmissão de calor na
edificação.
4. Estudo da geometria da insolação e Tratamento
térmico da edificação
5. Introdução à metodologia do processo de
projetação: programa de necessidades, fluxograma,
condicionantes físicos, econômicos, sociais e
ambientais.
6. Estudo dos critérios de funcionalidade.
7. Relações entre a forma, função, técnica e meio
físico.
8. Desenvolvimento de concepção arquitetônica
visando um conjunto de unidades a partir de seus
aspectos programáticos.
9. A verticalização da arquitetura.
10. Estudo dos sistemas construtivos e estruturais,
aplicando as noções de novas soluções
tecnológicas.
11. A Sustentabilidade aplicada aos projetos
arquitetônicos e sua inserção no contexto urbano.
1. BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares; diretrizes para
arquitetos. Maceio: EDUFAL, 1988. 92p.
2. COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ,
2000.194p.
3. CORBELLA, O., YANNAS, S. Em Busca de uma Arquitetura
Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro:FAPERJ, Revan, 2006.286p.
4. FROTA, Anesia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos (Colab.). Manual de
conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. 243p.
5. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores
para áreas residenciais. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2005. 301p.
6. HOLANDA, Armando. Roteiro para construir no Nordeste. Recife: UFPE,
1976.
7. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano (Colab.); PEREIRA, Fernando O.
R (Colab.). Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997.
188p.
8. MASCARO, Lucia Raffo de. Energia na edificação: estratégia para
minimizar seu consumo. 2. ed. São Paulo: Projeto, 1991. 213p.
9. MASCARO, Lucia Raffo de. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel,
1989. 189p
10. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo
Gili do Brasil, 1981. 431p.
11. SERRA, Rafael. Arquitectura y climas. Mexico: Gustavo Gili, s.d.. 94p.
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2.. Controle de qualidade
1. Ferramentas básicas da gestão da qualidade.
2. Gestão da qualidade de produtos e processos
3. Planejamento e análise de experimentos para o
controle da qualidade.
4. Sistemas de gestão da qualidade.
5. Controle estatístico da qualidade.
6. Gerenciamento da rotina.
7. Diretrizes da qualidade e seus desdobramentos.
8. Controle do processo: sistemas de medição,
dispersão e padronização.
9. Sistemas de medição de desempenho.
10. Ferramentas e métodos estatísticos de apoio a
gestão da qualidade.
1. AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e
Programa Seis Sigma. São Paulo: INDG, 2006.
2. CALEGARE, A. J. de A. Introdução ao delineamento de experimentos. 2.
Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.
3. CAMPOS, V. F. TQC Controle de qualidade total: no estilo japonês. 8. ed.
Nova Lima: INDG: Escola de Engenharia UFMG, 2004. 256 p. ISBN:
8598254134.
4. CARPINETTI, L.C.R.; EPPRECHT, E.K.; COSTA, Antonio F. B. Controle
estatístico de qualidade. 2. ed. São Paulo: ATLAS, 2005.
5. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. São
Paulo: Campus, 2006.
6. FEIGENBAUM, Armand V. Controle de qualidade. São Paulo: Makron,
1994.
7. GARVIN, D. A. Gerenciamento a qualidade. São Paulo: Quality Mark,
1992.
8. JURAN, J. M. A Qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 1992.
9. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
10. PALADINI, E. P.. Gestão de qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
ATLAS, 2004.
3 .Construção Civil
1. Análise do projeto e Planejamento das construções.
2. . Interação projeto-obra, quantitativos,
especificações e orçamento.
3. Infra-estrutura e superestrutura das construções da
Engenharia Civil.
4. Especificação, normas, controle de obras.
5. Código de obras. Avaliação. Laudos e perícias
técnicas.
6. Segurança nos trabalhos de Engenharia.
7. Implantação e infra-estrutura da construção.
8. Fundações. Super estrutura: estrutura de concreto e
elementos de vedação.
1. ALVES, José Dafico. Materiais de construção. 3 ed. São Paulo,
Nobel, 1976.
2. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 2 ed. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e 3. Científicos, 1994. 4. PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Materiais de construção.
Porto Alegre, Globo, 1975. 5. PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Concreto de Cimento
Portland. Porto Alegre, Globo, 1975.
6. VERCOZA, Ênio José. Materiais de construção. Porto Alegre,
PUC, 1975. 7. SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo, Pini,
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9. Normas e Materiais de Construção Civil
10. Características exigidas nos materiais usados em
Engenharia. Estrutura cristalina dos materiais.
1985.
8. ALVES, José Dáfico. Manual de tecnologia de concreto. 2 ed.
Goiânia, UFG, 1982. 9. KLOSS, César Luiz. Materiais para construção civil;. Curitiba,
CEFET- Paraná, 1991. 10. PATTON, William John. Materiais de construção para
engenharia civil. São Paulo, EPU, 1978
4. Gestão da Produção
1. Estratégia de Operações.
2. Administração de Projetos.
3. Layout de Processo.
4. Localização de instalações de manufatura e de
serviços.
5. Administração de Estoques e Previsão da Demanda
6. Planejamento de Vendas e Operações e
Planejamento de Recursos.
7. Sistemas de Produção Enxuta.
8. Administração das Restrições.
9. Programação da Produção.
10. Administração Cadeias de Valor.
1. ACADEMIA PEARSON (2011). Organização, Sistemas e Métodos.
Editora Pearson, São Paulo, Brasil.
2. BALLOU, R. (2006). Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística
Empresarial. Artmed Editora S.A., 5° ed., Porto Alegre, Brasil.
3. BOWERSOX, D.; CLOSS, D.; COOPER, M. (2006). Gestão Logística de
Cadeias de Suprimentos. Artmed Editora S.A., Porto Alegre, Brasil.
4. CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J.; JACOBS, F.R. (1998). Productions and
Operations Management: Manufacturing and Services, 8° ed.,
McGrawHill, USA.
5. CRUZ, Tadeu (1998). Sistemas, Organização & Métodos. Editora Atlas
S.A., 2° edição, São Paulo.
6. FITZSIMMONS, J.; FITZSIMMONS, M. (2004) Administração de
Serviços. 4° edição, São Paulo: Bookman.
7. KRAJESKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M.(2009) Administração de
Produção e Operações. 8° edição, São Paulo: Pearson Education do Brasil.
8. MEREDITH, J.; SHAFER, S. (2002) Administração da Produção para
MBAs. Porto Alegre: Bookman.
9. PAIVA, E.; CARVALHO, J.; FENSTERSEIFER, J. (2004) Estratégia de
Produção e de Operações. São Paulo: Bookman.
10. SLACK, N.; STUART, C.; JOHNSTON, R. (2007). Administração da
Produção. 2° edição, São Paulo: Atlas S.A.
5. Processos de
Fabricação
1. Tolerância geométrica e ajustes.
2. Geometria da ferramenta de corte e formação de
cavacos.
3. Materiais para ferramenta de corte. Avarias,
1. AGOSTINHO,Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antônio Carlos dos Santos;
LIRANI, João. Tolerância, ajustes e desvios e análise de dimensões.
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desgaste das ferramentas de corte.
4. Processos de fabricação do aço.
5. Tratamentos térmicos e termoquímicos das ligas
ferro-carbono.
6. Diagrama de fase.
7. Transformações de fase nos metais:
Desenvolvimento da microestrutura e alteração das
propriedades mecânicas.
8. Materiais poliméricos, cerâmicos e compósitos:
estrutura, processamento e aplicações.
9. Corrosão e degradação dos metais.
10. Soldagem: processos e metalurgia.
Edgard Blücher, 1977.
2. CALLISTER JR,William D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 7 ed. LTC,.
3. CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 7 ed. ABM.
4. COSTA, André Luis V. da; MEI Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais. 3.
ed. Edgard Blücher
5. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Edgard
Blücher;
6. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. LTC.
7. MACHADO, Álisson R.; Coelho, Reginaldo T.; Abrão, Alexandre M.; Silva
Márcio B. da. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2 ed. Edgard Blücher
8. WAINER Emílio; BRANDI, Sérgio D.; MELO Vanderley de O. Soldagem:
Processos e Metalurgia. Edgard Blücher,
6. Projetos de Máquinas
1. Vibrações Mecânicas – Livres e Forçadas.
2. Medições de Vibrações: Transdutores, sensores e
excitadores.
3. Modelagem de Sistemas Dinâmicos.
4. Principio dos Trabalhos Virtuais.
5. Cinemática de um mecanismo com um grau de
liberdade: analise de posição, velocidade e
aceleração.
6. Balanceamento de Máquinas.
7. Elementos de fixação: pinos, rebites e parafusos.
8. Dimensionamento de eixo.
9. Mancais de Rolamento, Engrenagens e Correias.
1. RAO, S.; Vibrações Mecânicas, 4ª Ed, Pearson Education, 2008.
2. BALACHANDRAN, B., MAGRAB, E. B.; Vibrações Mecânicas; 2ª Ed;
Cengage Learning, 2011;
3. NORTON, R. L.; Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos; 1ª Ed; McGraw-
Hill/ Bookman;
4. DOUGHTY, S.; Mechanics of Machines, John Wiley & Sons, 1988.
5. BUDYNAS, R. G., NISBETT, J. K.; Elementos de Máquinas de Shigley:
Projeto de Engenharia Mecânica; 8ª Ed, McGraw-Hill/Bookman, 2011.
6. COLLINS, J. A.; Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas, LTC;
2006;
7. Planejamento e
controle da produção
1. Gerenciamento da demanda.
2. Planejamento de vendas e operações.
3. Planejamento dos recursos empresariais (ERP) –
Sistemas integrados.
4. Gerenciamento de estoques na cadeia de
1. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro.
Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
2. KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de
Produção e Operações. Pearson Education do Brasil, 8. ed., S.P., Brasil,
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suprimentos – itens de demanda independente.
5. Programa mestre de produção, planejamento das
necessidades de material e planejamento dos
recursos de distribuição.
6. Just-in-time e Teoria das Restrições.
7. Planejamento e utilização da capacidade.
8. Controle das atividades de produção.
9. Estratégia e projeto de sistemas PCP.
10. Gerenciamento da cadeia de suprimentos.
2009.
3. MIKEL, GROOVER (2011). Automação industrial e sistemas de
manufatura. 3.ed. Pearson Brasil.
4. NARASIMHAN, Seetharama; MCLEAVEY, Dennis; BILLINGTON, Peter.
Production Planning and Inventory Control. Prentice-Hall, 2. ed. USA,
1994.
5. RUSSOMANO, Vitor H. Planejamento e Controle da Produção. 6 ed. São
Paulo: Pioneira, 2000.
6. SHINGO, Shingeo. O Sistema Toyota de Produção. Porto Alegre,
Bookman, 1996.
7. SIMCHI-LEVI et al. Cadeia de Suprimento: projeto e gestão. Porto Alegre,
Bookman, 2003.
8. SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da
Produção. São Paulo: Atlas, 2002.
9. TUBINO, Dálvio. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
10. VOLLMANN,T.; BERRY, W.; WHYBARK, C.; JACOBS, R. Sistemas de
Planejamento & Controle da Produção para o Gerenciamento da Cadeia
de Suprimentos. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2006.
8. Máquina Hidráulicas
e Pneumáticas
1. Teoria de bomba radial.
2. Teoria de bomba axial.
3. Sistema de bomba e tubulação.
4. Curvas de desempenho de bomba.
5. Teoria de compressor de pistão.
6. Teoria de compressor centrifugo.
7. Teoria de compressor axial.
8. Operação de bombas em série e paralelo.
9. Curva de desempenho de compressor.
10. Princípios de operação das válvulas e elementos de
controle de sistemas pneumáticos.
1. BORGNAKKE, C., SONNTAG, R. E.; Fundamentos da Termodinâmica, 7ª
Ed, Edgard Blucher, 2009.
2. CENGEL, Y. A., BOLES, M. A.; Termodinâmica, 5ª Ed, McGraw-Hill,
2006.
3. FOX, R. W., McDONALD, A. T.; Introdução à Mecânica dos Fluidos, 6ª
Ed, LTC, 2006.
4. MACINTYRE, A. J. ; Bombas e Instalações de Bombeamento, 2ª Ed, LTC,
1997.
9. Mecânica dos sólidos
e estruturas de
concreto
1. Análise de tensão e deformação; Círculo de Mohr.
2. Tensões em peças submetidas a solicitações normais.
1. ALONSO, U. R., Exercícios de Fundações. São Paulo, Edgard Blucher,
1983.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E. R ., Mecânica Vetorial para Engenheiros:
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3. Tensões em vigas (flexão e cisalhamento).
4. Torção.
5. Deflexão de vigas.
6. Colunas: estabilidade e flambagem.
7. Propriedades do concreto, do aço e do concreto e aço
solidários.
8. Análise e dimensionamento de lajes e vigas de
concreto armado.
9. Análise e dimensionamento de pilares de concreto
armado.
10. Análise e dimensionamento de fundações e de
reservatórios de concreto armado.
Estática. São Paulo: Makron Books, 1994.
3. CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO Fo, J. R. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado. São Carlos: EdUFSCar, 2009.
4. CLÍMACO, J. C. T. Estruturas de concreto armado: fundamentos de
projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2008.
5. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de
janeiro: Guanabara Dois, 1981.
6. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
7. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2010.
8. INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO (IBRACON). Prática
recomendada Ibracon para estruturas de edifícios de nível 1: estruturas
de pequeno porte. São Paulo, 2003.
9. JOHNSTON Jr, E. R; BEER, F. P. Resistência dos Materiais. São Paulo:
Makron Books, 1995.
10. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro,
LTC, 1983, v.1.
10. Representação
gráfica e projeto
arquitetônico
1. Metodologia de desenvolvimento de projetos em
sistema CAD (Desenho Auxiliado por
Computador).
2. Conceitos, ferramentas, funções e utilização de
desenho auxiliado por computador.
3. Criação, manipulação de desenho bi e
tridimensionais em software CAD.
4. O desenho tridimensional, conceitos básicos sobre
modelagem em 3D e Modelagem de superfícies.
5. Introdução à metodologia do processo de
projetação: programa de necessidades, fluxograma,
condicionantes físicos, econômicos, sociais e
ambientais.
6. Estudo dos critérios de funcionalidade.
1. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura (Colab.). Computação gráfica: teoria
e pratica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 353p.
2. BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando totalmente o autocad 2000..
São Paulo: Erica, 2006. 514p.
3. BANON, Gerald Jean Francis. Bases da computação gráfica. Rio de
Janeiro: Campus, 1989. 141p
4. CHING, Francis D. K.. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo:
Martins Fontes, 1999. 399p
5. COSTA, Ennio C. Arquitetura Ecológica. São Paulo, Edgar Blücher, 1984.
6. GRAEFF, Edgar A. Edifício. Coleção Cadernos Brasileiros de Arquitetura.
São Paulo: Projetos, 1986.
7. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores
para áreas residenciais. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2005. 301p.
8. IZARD, Jean-Louis, GUYOT, Alain. Arquitetura Bioclimática. Barcelona,
Gustavo Gili, 1980.
9. LEGISLAÇÃO URBANA DE TERESINA
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EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
7. Relações entre a forma, função, técnica e meio
físico.
8. Desenvolvimento de concepção arquitetônica
visando um conjunto de unidades a partir de seus
aspectos programáticos.
9. A verticalização da arquitetura.
11. 10. Estudo dos sistemas construtivos e estruturais,
10. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo. Edgard
Blücher.
11. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo
Gili do Brasil, 1981. 431p.
12. TURQUETTI Filho, Reynaldo; BENTO, Leonardo Berges; MORAES,
Marlos Fabiano de. Aprenda a desenhar com AutoCAD: 2D, 3D e
modelamento com sólidos. São Paulo, SP: Érica, 2000.
11 Saneamento
Ambiental
1. Qualidade da Água e Processos Gerais de Tratamento de Água.
2. Captação e Adução de Águas, Bombas e Estações Elevatórias.
3. Reservatório e Rede de Distribuição de Água. 4. Sistemas de Esgotos Sanitários: Hidráulica das
Redes Coletoras de Esgotos e Sistemas de Tratamento de Esgotos.
5. Resíduos sólidos. 6. Instalações Prediais de Água Fria /Água
Quente/Esgotos Sanitários/Águas Pluviais. 7. Instalações Prediais de Proteção e Combate a
Incêndios, Instalações Prediais de Gás (GLP). 8. Tecnologia dos Materiais de Instalações
Hidráulicas e Sanitárias. 9. Urbanização, Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável. 10. Avaliação de Impactos Ambientais.
.
1. BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações
prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo: Pini, 1992. 546p.;
2. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio De Janeiro:
LTC, 2009. 423p.
3. FUNDAÇÃO NACIONAL de SAÚDE. Manual de Saneamento . 3ed.
Brasília: FUNASA, 2006.
4. GOMES, H.P. Sistema de Abastecimento de Água: Dimensionamento
Econômico. Universidade Federal da Paraíba (UFPB): ABES, 277p 2009.
5. JUNIOR, Roberto de Carvalho. Instalações Hidráulicas e o Projeto de
Arquitetura. 3.ed. Revista, Ampliada e Atualizada, v.I. Brasil: Blucher, 2010.
6. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio De
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 739p.;
7. NETTO, José Martiniano de Azevedo, Manual de Hidráulica 8. ed.
EDGARD BLUCHER, 1998, 680p.
8. NUNES, José Alves. Tratamento Biológico de Águas Residuárias. 1.ed.
Aracaju: Gráfica Editora J. Andrade, 2010..
9. PIVELLI, R.P; KATO, M. T. Qualidade das Águas e Poluição: Aspectos
Físicos – Químicos. ABES, 285p. 2005.
10. SPERLING, Marcos Von. Introdução à qualidade das águas e ao
tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia
Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.
11. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. Departamento de Engenharia
Sanitária da Universidade de São Paulo (USP). ABES, 643p. 2004.
12. Solos e Geotecnia 1. Adensamento.
2. Estabilidade de taludes e encostas.
1. BOSCOV. M.E.G., Geotecnia Ambiental. Oficina de Textos, 2008.
2. DAS, BRAJA M., Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thompson
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3. Fundações.
4. Pavimentações.
5. Barragens.
6. Geotecnia ambiental.
7. Túneis e escavações.
8. Estruturas de contenção.
9. Ensaios de campo e laboratório.
10. Geossintéticos.
Pioneira, 2006.
3. GUIDICINI, Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavações. Edgard
Blucher , 2004.
4. JOPPERT JR. I., Fundações e Contenções de Edifícios. Pini, 2008.
5. MASSAD. F. Escavações a céu aberto em Solos Tropicais. Oficina de
Textos, 2000.
6. MASSAD. F., Obras de Terra. Oficina de Textos, 2003.
7. SCHNAID. F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de
Fundações. Oficina de Textos, 2000.
8. SENÇO. W de. Manual de Técnicas de Pavimentação. v.01 e v.02. Pini,
2008.
9. VETERMATTI, José Carlos. Manual brasileiro de Geossintéticos (em
portugês). Edgard Blucher, 2004.
13. Térmica e Fluidos
1. A Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica.
2. Ciclos a Vapor e de Refrigeração por Compressão
de Vapor.
3. Ciclos Motores Padrão a Ar.
4. Conceitos básicos em Mecânica dos Fluidos e
Estática dos Fluidos.
5. Balanços globais e diferenciais de massa e de
energia e Análise dimensional e semelhança.
6. Escoamento interno viscoso e incompressível.
7. Escoamento externo.
8. Transferência de Calor por Condução.
9. Transferência de Calor por Convecção.
10. Transferência de Calor por Radiação.
1. .MORAN, Michel J.; SHAPIRO Howard N. Princípios Da Termodinâmica
Para Engenharia. 4.ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2002. ISBN
85-216-1340-7.
2. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 5ed. Mcgraw-Hill, 2006.
3. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J.M. Mecânica Dos Fluidos: Fundamentos E
Aplicações. 2007, McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda, 819 p.
4. INCROPERA, Frank P.; WITT, David P. De. Fundamentos Da
Transferência De Calor E De Massa. 4.ed. LTC - Livros Técnicos e
Científicos. 2003. ISBN 85-216-1378-4.
5. MORAN, H. N.; SHAPIRO, B. R.; MUNSON; WITT, D. P. De. Introdução
À Engenharia De Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica Dos
Fluidos E Transferência De Calor. 1ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
6. STOECKER, Wilbert F.; JONES Jerold W. Refrigeração E Ar
Condicionado. Mc- Graw Hill, 1985.
7. WYLEN, Van, SONNTAG; BORGNAKKE. Fundamentos Da
Termodinâmica. Tradução da 6.ed. Edgard Blücher Ltda.– 2003, ISBN 85-
212-0327-6.
1. CCS 1. Educação Física
1. Pedagogia do esporte e treinamento dos jogos
desportivos.
2. Esporte, qualidade de vida e saúde na Educação
1. ASSUMPÇÃO, L. O. T.; MORAIS, P. P.; FONTOURA, H. Relação entre
atividade física, saúde e qualidade de vida: notas introdutórias. In OLIVEIRA,
J. R. Saúde e atividade física: algumas abordagens sobre atividade física
relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Shape, 2005. P. 31-49
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Física Escolar.
3. Esporte de rendimento e esporte na escola.
4. Educação Física e saúde coletiva na escola.
5. Medidas de primeiros socorros nas atividades
esportivas.
6. Maturação e desenvolvimento motor.
7. Avaliação de aptidão física e do desempenho
motor em Educação Física.
8. Educação Física adaptada e saúde.
9. Aptidão física, atividade física e saúde na escola.
10. Didática no ensino de esporte e da saúde na
Educação Física Escolar.
2. BAGRICHEVSKY, A. P.; ESTEVÃO, A. A saúde em debate na educação
física. Editora Edibes: Blumenau/SC, 2003
3. CORRÊA, C. R. S.; GONÇALVES, A. Saúde coletiva, atividade física e
qualidade de vida. In DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação física na
escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
4. FRAGA, Alex B.; WACHS, Felipe et. al. Educação física e saúde coletiva;
políticas de fundamentação e perspectivas de intervenção. Editora UFRGS.
RS.
5. GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde e atividade física. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. P. 3-15
6. LOVISOLO, Hugo. Atividade física, educação física e saúde. sprint 1º ed.
São Paulo, 2000.
7. LOVISOLO, Hugo; STIGGER, Marco Paulo. Esporte de rendimento e
esporte na escola. Autores associados. 2009.
8. MISTA PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte como conhecimento e
pratica nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Editora Corez: Rio de
Janeiro.
9. REIS, Fábio P. G. dos. Ed. Física escolar e pedagogia do esporte em
perspectiva. Cabral. 1º ed. 2010. ISBN: 9788563167118.
10. SILVA, Ana Márcia; DAMIANI, Iara Regina. Práticas corporais – Gênese
de um Movimento Investigativo em Educação Física. Vol 1. Nauemblu
Ciência & Arte Florianopolis, 2005.
11. VIRTUOSO JUNIOR, J. S. ET. AL. Interfaces multidisciplinares na saúde
aplicadas na formação do profissional de educação física. Editora UFTM
Uberaba – MG, 2011.
2. Gastroentorologia
1. Doença do refluxo gastroesofágico.
2. Doença ulcerosa péptica.
3. Diarréia aguda e crônica.
4. Dispepsia funcional.
5. Síndrome do intestino irritável.
6. Doenças inflamatórias intestinais.
1. DANI, Renato. Gastroenterologia Essencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2011. 1324 pp.
2. FRIEDMAN, Lawrence S; SLEISENGER, Marvin H.; FORDTRAN John S.
Gastrointestinal and Liver Disease. Pathophisiology, Diagnosis,
Management. 8. ed. Philadelphia W.B. Saunders Co, 2006. 3112 pp.
3. LIMA, JOSÉ MILTON DE CASTRO. Gastroenterologia e Hepatologia.
Sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. Fortaleza: Editora UFC, 2010.
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7. Cirrose hepática.
8. Hepatites virais agudas e crônicas.
9. Pancreatite aguda.
10. Pancreatite crônica.
822pp.
4. MINCIS, Moysés. Gastroenterologia e Hepatologia: Diagnóstico e
Tratamento. 4. ed. Belo Horizonte: Editora Leitura Médica, 2008. 1273 pp.
5. PRADO, Joaquim. Tratado de Enfermidades Gastrointestinais e
Pancreáticas. Rio de Janeiro: Editora Rocca, 2008. 1376 pp.
6. ZATERKA, S; NATAN EISIG, J. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
Tratado de Gastroenterologia: Da Graduação à Pós-graduação. São Paulo,
2011: Editora Atheneu. 1260 pp.
3. Nutrição e dietética,
controle e qualidade de
alimentos
1. Grupos de Alimento: Valor nutritivo, técnicas de
preparo e cocção.
2. Alimentação Saudável: diretrizes para a população
brasileira.
3. Planejamento, Análise e Avaliação de Dietas para
população adulta.
4. Aspectos administrativos em uma Unidade de
Alimentação e Nutrição (UAN): recursos
orçamentários, controle e utilização de verbas,
políticas de compras e abastecimentos.
5. Aspectos funcionais em uma Unidade de
Alimentação e Nutrição: recepção e
armazenamento de alimentos e produção de
refeições.
6. Alimentos funcionais e componentes bioativos em
alimentos.
7. Métodos de análises físicas, químicas e
microbiológicas de alimentos.
8. Alterações bioquímicas em alimentos.
9. Transformações bioquímicas em frutas e hortaliças
pós-colheita.
10. Fatores que condicionam a vida e morte de
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira:
promovendo a alimentação saudável. Brasília; Ministério da Saúde, 2008.
2. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-Colheita de Frutos e
Hortaliças: Fisiologia e Manuseio. ESALQ/FAEPE. Lavras-MG, 1990.292p.
3. DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O. R. Química de
Alimentos de Fennema. 4ª edição. Artmed. Porto Alegre- RS, 2010.
4. FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.
Atheneu. São Paulo- SP, 2005.
5. FAUSTO M.A. Planejamento de dietas. Rio de Janeiro: REVINTER
Ltda,2003.
6. GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de Alimentos. Uma Visão química da
Nutrição. 2ª Edição. Livraria e Editora Varela. São Paulo-SP, 2009.
7. MAHAM, L. K. ESCTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição e
dietoterapia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2010.
8. NIX, S. Williams, nutrição básica & dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
9. ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8 ed.
São Paulo: Livraria Atheneu. 2006.
10. PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V.M.; GOLLUCKE, A.P.B. Alimentos
Funcionais: Introdução as Principais Substâncias Bioativas em Alimentos.
Livraria e Editora Varela. São Paulo-SP, 2005.
11. TEXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração Aplicada às Unidade de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006.
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COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO
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microrganismos em alimentos.
4. Obstetrícia
1. Assistência Pré-natal.
2. Hemorragias da Primeira e Segunda Metade da
Gestação.
3. Endocrinopatias na gravidez.
4. Hemorragias da Mortalidade Materna e Perinatal.
5. Patologias do Sistema Amniótico.
6. Doença Hipertensiva Específica da Gestação.
7. Puerpério Normal e Patológico.
8. Assistência ao Parto Normal e Cirúrgico.
9. Viroses na Gravidez.
10. Infecções Bacterianas na Gravidez.
1. CAMANO, L. . ; SOUZA, E . ; SASS, N. ; MATTAR, R. Guia de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar de Obstetrícia da UNIFESP. São Paulo:
Manole, 2003.
2. MONTENEGRO, C.A.B. ; REZENDE FILHO, J. Rezende Obstetrícia
Fundamental. 11.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3. NEME, B. Obstetrícia Básica. 4. ed. São Paulo: Savier, 2005
4. ZUGAIB, M. ; BITTAR, R. E. Protocolos Assistenciais da Clínica
Obstétrica da FMUSP. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
5. ZUGAIB, M. Medicina Fetal. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1997.
6. CUNNINGHAM, MAC DONALD, GANT, LEVENO. Williams Obstetrícia.
20 ed.Editora Guanabara Koogan SA, Rio de Janeiro,2000.
7. ZUGAIB,M.Zugaib Obstetrícia. 2 ed.São Paulo.Manole,2012.
5.Pediatria/Neonatologia
1. Crescimento e Desenvolvimento.
2. Alimentação nos dois primeiros anos de vida.
3. Imunizações na infância.
4. Diarréia aguda e persistente.
5. Desnutrição.
6. Infecção do trato urinário.
7. Infecções respiratórias.
8. Síndrome nefrótica.
9. Síndrome colestática do lactente.
10. Anemia na infância.
1. Current Pediatria - Diagnóstico e Tratamento. 16ª Edição.
Editora Mcgraw-hill Interamericana.. 2011
2. KLIEGMAN, Robert M.; STANTON, Bonita M.D. GEME, Joseph St.,
SCHOR, Nina F.; BEHRMAN, Richard E. Nelson Textbook of Pediatrics.
19.ed. Elsevier Science Canadá, 2011.
3. LOPEZ, Fabio Ancona; CAMPOS JR., Dioclécio. Tratado de Pediatria -
Manole. 2.ed. 2009.
4. MARCONDES, EDUARDO; COLABORADORES. Pediatria Básica –
Tomo II: Pediatria Clínica Geral. 9ed. Sarvier, 2003.
5. MARCONDES, EDUARDO; COLABORADORES. Pediatria Básica –
Tomo III: Pediatria Clínica e Especializada. 9ed. Sarvier, 2003.
6. MARCONDES, EDUARDO; COLABORADORES. Pediatria Básica- Tomo
I: Pediatria Geral e Neonatal. 9ed. Sarvier, 2003.
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7. SONDHEIMER, Judith M., M.D. Current – Pediatria. Editora Revinter,
2011
8. SUCUPIRA, Ana Cecilia Silveira Lins; COLABORADORES. Pediatria em
Consultório. 5ed. Sarvier, 2010.
6. Saúde Coletiva
1. Determinantes sociais da saúde doença:
concepções, modelos, avanços, desafios.
Promoção da saúde: princípios, estratégias.
2. Epidemiologia descritiva: conceitos, usos e
ferramentas básicas.
3. Vigilância em saúde: vigilância epidemiológica,
sanitária e ambiental.
4. Saúde como política: histórico das políticas de
saúde no Brasil. Saúde e Previdência, Modelos
Tecnoassistenciais de Saúde e Movimento da
Reforma Sanitária Brasileira.
5. VIII Conferencia nacional de Saúde e o Sistema
Único de Saúde: princípios, diretrizes
organizacionais, financiamento e controle social.
6. Organização e gestão da atenção a saúde: níveis de
atenção, níveis de complexidade, sistemas de
referencia e contra referencia. Organização em
redes de atenção.
7. Atenção Primária em Saúde: histórico, conceitos,
atributos. Política Nacional de Atenção Básica no
Brasil.
8. Estratégia de Saúde da Família: histórico,
características, organização e regras para
implantação. Territorialização das ações.
1. BOTAZZO C. Unidade Básica de Saúde: a porta do sistema revisitada.
Bauru-SP: EDUSC; 1999. (Coleção Saúde Sociedade). p. 145.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Revista de Saúde da Família;
Ministério da Saúde (vários números), disponível em
WWW.saude.gov.br/publicacoes.
3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Básica
em Saúde. Ministério da Saúde: Brasilia, 2004.
4. CAMPOS, G.W.S; MINAYO, M;C;S;; AKERMANN, M.; CARVALHO,
Y.M. (orgs). Tratado de Saúde Coletiva, 2009. HUCITEC.
5. FEURY S, LOBATO LVC (org), Participação, democracia e saúde. Rio de
Janeiro: Cebes, 2009.
6. MATTOS RM, PINHEIRO R, organizadores. Os sentidos da integralidade
na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ; 2001.
7. MENDES, E.V. As Redes de Atenção a Saúde. Escola Saúde Pública de
Minas Gerais: Belo Horizonte, 2009.
8. PELICIONI, M.C.F. ; MIALHE, F. L. Promoção da saúde: teoria e prática.
Santos: São Paulo, 2012.
9. ROUQUAYROL M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5 ed.
MEDSI: Rio de Janeiro, 1999.
10. STARFIELD, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades
de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde.
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Planejamento das ações no nível local.
9. Qualidade e cuidado em saúde: acolhimento,
vinculo, humanização, trabalho em equipe,
integralidade.
10. Educação em saúde. Educação permanente em
Saúde: políticas, estratégias. O ensino na saúde.
7. Saúde do adulto e do
idoso, administração em
enfermagem e estagio
curricular.
1. Aspectos sóciodemográficos e epidemiológicos da
população adulta.
2. Aspectos sóciodemográficos e epidemiológicos da
população idosa.
3. Políticas Públicas de Atenção a Pessoa Idosa.
4. Teorias do envelhecimento: conceitos básicos.
Alterações fisiológicas do idoso.
5. Sistema de classificação da Assistência de
Enfermagem: NANDA, NIC e NOC.
6. Sistematização da assistência de Enfermagem na
prática, ensino e pesquisa.
7. Humanização da assistência à saúde e o SUS.
8. Dimensionamento de pessoal de enfermagem.
9. Competências gerenciais do enfermeiro.
10. Gerenciamento de Recursos materiais, físicos e
ambientais.
1. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em Evidências. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2005.
2. BRASIL. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n.
19).
3. BRUNNER, L.S; SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico-
cirurgica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
4. COREN-SP - Dimensionamento de Pessoal. Disponível em:
http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/livreto_de_dimensionamento.pdf
5. KURGANT, P. et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
6. MARQUIS, B.L.; HUSTON, B.L. Administração e liderança em
Enfermagem: teoria e aplicação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
7. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda 2012/2014: definições e
Classificação - Nanda International. Artmed, 2012.
8. PAPALÉO NETO, M. Tratado de Gerontologia, São Paulo: Atheneu, 2007
9. ROACH, S. Introdução a enfermagem gerontológica, Rio de Janeiro. [s/e],
2001.
10. RUTHES, R.M. Gestão por Competências nas Instituições de Saúde: uma
aplicação prática. São Paulo: Martinari, 2008.
8. Saúde da criança e do
adolescente, saúde da
mulher e estagio
curricular
1. Hospitalização na infância e adolescência;
2. Sistematização da Assistência de Enfermagem à
criança e adolescente hospitalizado e à sua família
3. Promoção do crescimento e desenvolvimento: do
1. ABEn.PROENF.Programa de Atualização em Enfermagem: saúde da
criança e do adolescente. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
2. .BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher:
Cadernos de Atenção Básica Ao Pré-Natal de Baixo Risco n° 32, Brasília –
DF 2012.
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recém-nascido ao escolar.
4. Promoção do crescimento e desenvolvimento: do
pré-adolescente ao adolescente.
5. Cuidados de Enfermagem ao recém-nascido a
termo, pré-termo e pós-termo.
6. 6.Política Nacional de Atenção integral a saúde da
mulher.
7. Assistência em pré-natal de baixo risco.
8. Assistência humanizada ao parto e nascimento.
9. Assistência de enfermagem em urgências e
emergências obstétricas.
10. Assistência de Enfermagem no Puerpério.
3. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde
Integral de Adolescentes e Jovens: orientações para a Organização de
Serviços de Saúde.Brasília:DF.2005
4. BRASIL, Ministério da Saúde.. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da
Criança: acompanhamento e desenvolvimento infantil. Cadernos de
Atenção Básica- nº 11,Brasília:DF.2002
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco: Manual técnico, 5
ed., Brasília, DF, 2012.
6. BRASIL. FEBRASGO, ABENFO, Parto, Aborto e Puerpério - Assistência
Humanizada à Mulher, Brasília/ DF: Ministério da Saúde, 2008.
7. BRASIL. Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Gestão de
Políticas Estratégicas, Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: Relatório de gestão 2003 a 2006. Brasília/ DF 2007.
8. CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnóstico de Enfermagem: aplicações a
prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
9. CLOHERTY, J. P. EICHEHENWALD, E. C., STARK, A.R. Manual de
Neonatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
10. REZENDE, J.; MONTENEGRO A.C.N. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
11. CCN 1. Ciência da
Computação
1. Inteligência Computacional.
2. Engenharia de Software.
3. Arquitetura de Computadores.
4. Redes de Computadores.
5. Visão Computacional.
1. COPPIN, Ben. Inteligência Artificial , LTC, 2010.
2. FILHO, Wilson de Pádua P., Engenharia de Software - Fundamentos,
Métodos e Padrões, Editora LTC, 3a Edição, 2009.
3. FORSYTH, David A. and PONCE, Jean. Computer Vision: A Modern
Approach, Prentice-Hall, 2012.
4. KUROSE, J. F. and ROSS, K. W. Computer Networking: a Top-Down
Approach. 5. ed. Addison Wesley, 2009.
5. PRESSMAN, Roger S., Engenharia de Software - Uma Abordagem
Profissional, Editora Bookman, 7a Ed, 2011.
6. RUSSEL, Stuart e NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Ed. Campus,
2004.
7. SIEGWART, R. and NOURBAKHSH. Introduction to Autonomous
Mobile Robots, Cambridge: MIT Press, 2004.
8. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores.
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EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Pearson, 8a Edição, 2010.
9. SZELISKI, Richard. Computer Vision: Algorithms and Applications,
Springer, 2011.
10. TANEMBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Editora
Person, 2011.
11. THRUN, S., BURGARD, W. and FOX, D., Probabilistic Robotics. The
MIT Press, Cambridge, 2005.
2. Ecologia
1. Dinâmica de populações e dinâmica de
comunidades em ecossistemas terrestres e
aquáticos.
2. Fluxo de energia e ciclagem de nutrientes em
ecossistemas terrestres e aquáticos.
3. Fatores abióticos e disponibilidade de recursos em
ecossistemas terrestres e aquáticos.
4. Estrutura e funcionamento de ambientes aquáticos
lênticos e lóticos.
5. Comunidades bióticas nos ecossistemas aquáticos
continentais.
6. Ecologia de espécies invasoras aquáticas.
7. Impactos, manejo, monitoramento e recuperação
de ecossistemas aquáticos e terrestres degradados.
8. Métodos de amostragem, quantificação e análises
em ecossistemas aquáticos e terrestres.
9. Gestão de recursos hídricos;
1. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
2. BRASIL. Agência Nacional de Águas (ANA). O Estado das águas no Brasil:
2001-2002. Brasília: ANA, 2003.
3. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 520p. 2005.
4. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3 ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2011.
5. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
6. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6 ed., São Paulo: Guanabara
Koogan, 2010.
7. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em
ecologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
3. Estatística
1. Probabilidade: Variáveis aleatórias. Vetores
Aleatórios: Distribuições conjuntas, marginais e
condicionais. Esperança e variância condicional
para variáveis discretas e contínuas.
1. AZZALINI, A. Statistical Inference: Based on the Likelihood. London :
Chapman & Hall, 1996.
2. BOLFARINE, H. e SANDOVAL, M.C., Introdução à Inferência Estatística.
Rio de Janeiro: SBM, 2001.
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2. Convergências: em probabilidade, quase certa e em
distribuição.
3. Lei dos grandes números e Teorema Central do
Limite.
4. Estimação pontual: Máxima verossimilhança,
propriedades dos estimadores, estatísticas
suficientes, Informação de Fisher e desigualdade de
Cramer-Rao.
5. Teste de Hipótese: Principais conceitos, Lema de
Neyman-Pearson, teste uniformemente mais
poderoso e teste da razão de verossimilhança.
6. Estimação por intervalo: Construção do intervalo,
quantidades pivotais, relação de teste de hipótese
com intervalo de confiança.
7. Planejamento de Experimentos: Principais planos
experimentais e tabela de Análise de Variância.
3. BOX, G., HUNTER, S. e HUNTER, W.G., Statistics for Experimenters:
Design, Innovation. and Discovery , 2nd Edition, 2005.
4. CASELLA,G. e BERGER, R. L., Statistical Inference, Duxbury Press , 2nd
ed, 2002.
5. COX, D. R. e HINKLEY, D.V. Theoretical Statistics. London: Chapman and
Hall, 1994.
6. DE GROOT, M. H. Probability and Statistics. Addison Wesley, Reading,
Massachusetts, 1974.
7. JAMES, B. R. Probabilidade: Um curso de Nível Intermediário. Rio de
Janeiro: IMPA, 1981.
8. LEHMANN, E. L. Theory of Point Estimation. New York: John
Wiley,1998.
9. LEHMANN, E.L. Testing Statistical Hypotheses. 2th ed. New York:
Springer-Verlag, 1997.
10. MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias. São Paulo:
IME- USP, 2004.
11. MORETTIN, P.A. e TOLOI, C.M.C. Análise de Séries Temporais. São
Paulo: Editora Blucher, , 2004.
12. NELDER, J.A., Generalized Linear Models, Second Edition (Chapman &
Hall/CRC Monographs on Statistics & Applied Probability), 1989.
4. Física: Experimental
em Dispositivos
Eletrônicos Orgânicos
1. Equações de Maxwell.
2. Propagação de Ondas Eletromagnéticas: no vácuo
e na matéria.
3. Gás de elétrons livres: Distribuição de Fermi-
Dirac, Propriedades Térmicas, Propriedades
Elétricas, Efeito de um Campo Magnético e
Condutividade Térmica dos Metais.
4. Bandas de Energia: Aproximação do Modelo de
Elétrons Livres, Funções de Bloch, Modelo
a. BLYTHE,Tony; BLOOR, David . Electrical Properties of
Polymers. Cambridge University Press, 2005.
b. BRABEC, C. J.; DYAKONOV, V.; PARISI, J.; N. S. Sariciftci
Organic Photovoltaics, concepts and realization. Springer, 2003.
c. KAO, Kwan Chi. Dielectric Phenomena in Solids. Elsevier
Academic Press, 2004.
d. KAO, Kwan C.; HWANG, Wei. Electrical Transport in solids.
Pergamon Press, 1981.
e. KITTEL, Charles. Física do Estado Sólido. LTC, 2005. Oxford
University Press, 1999.
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Kronig-Penney, O Elétron em um potencial
periódico e Número de Orbitais em uma Banda.
5. Cristais semicondutores: “Band Gap”, Equação de
Movimento e Condutividade.
6. Semicondutores orgânicos: estrutura eletrônica e
processos eletrônicos.
7. Relaxação dielétrica: permissividade dielétrica,
modelos de relaxação com um único tempo
característico e distribuições de tempos de
relaxação.
8. Modelos de transporte em diodos: corrente
limitada por carga espacial, corrente limitada por
armadilhas e transporte por saltos (hopping).
9. Transistores de efeito campo: arquitetura, tipos de
estruturas, dispositivos multicamadas e
caracterização elétrica de um OFET.
10. Transistores de efeito campo orgânicos: Princípios
de funcionamento e mecanismos de condução
elétrica.
f. POPE, Martin ; SWENBERG, Charles E. Electronic Processes in
Organic Crystals and Polymers. g. REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletrônicos. Livraria
da Física.
h. WILEY, J. Physics of Semiconductor Devices. Wiley-Interscience,
1969.
5. Física: Estrutura
Eletrônica de
Nanoestruturas de
Carbono
1. Método de Hartree-Fock.
2. Teoria do Funcional da Densidade: teoremas
fundamentais e equações de Kohn-Sham.
3. Método de pseudopotencial em estrutura eletrônica.
4. Uso de bases localizadas na Teoria do Funcional da
Densidade.
5. Funcionais para o termo de troca e correlação na
Teoria do Funcional da Densidade.
6. Teorema de Bloch e estrutura de bandas.
1. AKASAKA, T.; WUDL, F.; NAGASE, S. Chemistry of Nanocarbons. Wiley
2010.
2. ASHCROFT, N. W.; MERMIN, N. D. Solid State Physics. Thomson
Learning, 1976.
3. HANOFF, J., Electronic Structure Calculations for Solids and Molecules –
Theory and Computational Methods. Cambridge, 2006.
4. KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. LTC, 2006.
5. MARTIN, R. M. Electronic Structure, Basic Theory and Practical
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EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
7. Propriedades eletrônicas de nanotubos de carbono.
8. Propriedades eletrônicas de nanofitas de carbono.
Methods. Cambridge, 2004.
6. MORGON, N. H., Métodos de Química Teórica e Modelagem Molecular.
Livraria da Física, 2007.
7. SAITO, R.; DRESSELHAUS, G.; DRESSELHAUS, M. S. Physical
properties of Carbon Nanotubes. Imperial College Press, 1998.
8. SAKURAI, J. J., Modern Quantum Mechanics. Prentice-Hall, 1994.
9. VIANNA, J. D. M.; FAZZIO, A.; CANUTO, Sylvio, Teoria Quântica de
Moléculas e Sólidos – Simulação Computacional. Livraria da Física, 2004.
10. WONG, H. S. P.; AKINWANDE, D., Carbon Nanotubes and Graphene
Device Physics. Cambridge, 2011.
6. Física:
Espectroscopia
Vibracional
1. Equipamentos utilizados na Espectroscopia
Vibracional e suas descrições.
2. Teoria de Grupos Aplicada à Espectroscopia
Vibracional;
3. Espalhamento Raman em Aminoácidos;
4. Espectroscopia no Infravermelho em Aminoácidos;
5. Espectroscopia Vibracional a Altas Pressões em
Aminoácidos;
6. Espectroscopia Vibracional em função da
Temperatura em Aminoácidos;
7. Estudo de Transições de Fase por Espectroscopia
Vibracional em Molibidatos e Tungstatos;
8. Espectroscopia Raman na Caracterização de
Óxidos Nanocristalinos;
1. BURNS, G., Introduction to Group Theory With Applications. Academic
Press, 1977.
2. FERRARO, J. R., Vibrational Spectroscopy at High Pressures. Academic
Press, 1984.
3. KUMAR, C. S. S. R., Raman Spectroscopy for Nanomaterials
Characterization. Springer, 2012.
4. LONG, D. A. Raman Spectroscopy. McGraw-Hill, 1977.
5. MINK, J., JALSOVSZKY, G., KERESZTURY, G., International
Conference on Raman Spectroscopy , Proceedings of the 18th
International Conference on Raman Spectroscopy. Wiley, 2002.
6. SALA, O. Fundamentos da Espectroscopia Raman e no Infravermelho.
Unesp, 2012.
7. SANYAL, S. P., SINGH, R. K., Phonons in Condensed Materials. Allied
Publishers, 2004.
8. SCHRADER, B., Infrared and Raman Spectroscopy. VCH, 2008.
9. STENCEL, J. M., Raman Spectroscopy for Catalysis. Kluwer Academic
Pub, 2011.
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EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
10. TURREL, G., CORSET, J., Raman Microscopy: Developments and
Applications. Academic Press, 1996.
11. ZHANG, S-L., Raman Spectroscopy and its Application in
Nanostructures. John Wiley & Sons, 2012.
7. Física: Experimental
em Óptica
1. Espectroscopia Óptica Resolvida no Tempo.
2. Propagação da Luz e sua interação com a matéria.
3. Origem Molecular da resposta óptica não-linear.
4. Aplicações da óptica não-linear.
5. Geração de pulsos ultracurtos.
6. Feixes Gaussianos.
7. Caracterização Óptica de materiais nanoestrurados.
8. Lasers Aleatórios.
9. Índice de Refração dependente da Intensidade.
1. ORAZIO Svelto. Principles of Lasers. 5.th ed. Plenum Press, 2010.
2. ROBERT Boyd. Nonlinear Optics. 3ed. 2008.
3. VERDEYEN , Joseph Thomas. Laser Electronics. 3ed. Prentice Hall, 1995.
4. AMMON, Yariv. Quantum electronics. 3ed. John Wiley & Sons, 1989.
5. YUEN-Ron Shen, The Principles of Nonlinear Optics. Wiley-Interscience,
2000.
6. SIEGMAN, Anthony. Lasers. University Science Books, 1986.
7. SUTHERLAND, Richard L. Handbook of Nonlinear Optics. 2ed. CRC,
2003.
8. Físico – Química
1. Sistemas eletroquímico.
2. Mecânica quântica e estrutura atômica.
3. Espectroscopias eletrônica e magnética.
4. Fotoquímica e fotobiologia.
5. Cinética.
6. Superfícies.
7. Macromoléculas e agregados.
8. Equilíbrio químico.
1. ATKINS, P.; PAULA, J. D. Físico-Química: Fundamentos. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
2. BALL, D. W. Físico-Química. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2005.
3. CHANG, R. Físico-Química. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED,
2009.
4. LEVINE, I. N. Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2012
9. Matemática
1. O Teorema da Separação para Conjuntos
Convexos e Aplicações.
2. O Teorema da Representação de Riesz e
Aplicações.
3. O Teorema de Gauss-Bonnet e Aplicações.
1. BREZI, Haim . Functional Analysis, Sobolv Spaces and
Partial Differential Equations. Springer. USA,2010
2. BACHMAN, George; NARICI, Lawrence. Functional
analysis. Mineola – N.Y: Dover Publications, 2000.
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4. O Teorema Fundamental das Curvas no Espaço e
Aplicações.
5. O Teorema dos Resíduos e Aplicações.
6. O Teorema da Aplicação Implícita e Aplicações.
7. O Teorema de Poincaré-Bendixson e Aplicações.
8. O Teorema Espectral em Espaços Vetoriais de
Dimensão Finita e Aplicações.
3. IZMAILOV, Alexey; SOLODOV, Mikhail. Otimização:
condições de otimalidade, elementos de analise convexa e de
dualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.
4. CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria diferencial de curvas
e superfícies. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2010.
5. ARAÚJO, Paulo Ventura. Geometria Diferencial. Coleção
Matemática Universitária, ed. Rio de Janeiro: IMPA. 1998
6. FERNANDEZ, Cecília S.; BERNARDES JR., Nilson C.
Introdução as funções de uma variável complexa. 2. ed Rio de
Janeiro: SBM, 2008.
7. LIMA, Elon Lages . Curso de Análise. v 2. Projeto Euclides.
ed. Rio de Janeiro: IMPA. 2000.
8. SOTOMAYOR, Jorge. Equações Diferenciais Ordinárias.
Editora Livraria da Física. 2012
9. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Coleção Matemática
Universitária.ed. Rio de Janeiro: IMPA. 2001
10. Materiais Cerâmicos
1. Argilas e argilominerais: tipos de argilas,
identificação mineralógica, estrutura cristalina dos
argilominerais e formação dos argilominerais e das
argilas.
2. Comportamento reológico de suspensões
cerâmicas.
3. Equilíbrio de Fases em Materiais Cerâmicos.
4. Cerâmicas refratárias: processamento,
especificação e aplicações.
5. Cerâmicas Avançadas: processamento,
especificação e aplicações.
6. Métodos de caracterização física e química de pós
1. REED, James S. Principles of Ceramic Processing. Nova York: John Wiley
& Sons, 1995.
2. RICHERSON, David W. Modern Ceramic Enginnering. Nova York:
Marcel Dekker Inc., 1992.
3. CHIANG,Y. M. D.; BIRNIE III, W. D. Kingery Physical Ceramics. John
Wiley and Sons, 1997.
4. SANTOS, Pérsio de Souza. Ciência e Tecnologia de Argilas. v. 1, 2, 3.
Editora Edgard Blucher,1989.
5. GRIMSHAW, R. W. The Chemistry and Physics of Clays and Allied
Ceramic Materials. Londres: Edit. Ernest Benn Limited, 1971.
6. PHELPS, G. W. Rheology and Rheometry of Clay-Water System. Cyprus,
New York, 1975.
7. FULRATH,R. H.; Pask, J. A. Ceramic Microstructures. N. Y: John Wiley &
Sons, Inc.. Huntington, 1968.
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COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO
EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
cerâmicos.
7. Conformação e Sinterização de materiais
cerâmicos.
8. Argilas para fabricação de produtos cerâmicos.
9. Correlação entre microestruturas e propriedades de
cerâmicas.
10. Tecnologia do Vidro, Vitrocerâmicas:
propriedades, processamento e aplicações.
11. Materiais Metálicos
1. Transformação de fases em Metais.
2. Aços e ferros fundidos: Classificação,
microestutura, propriedades e processamento.
3. Ligas não ferrosas: Classificação, microestutura,
propriedades e processamento.
4. Tratamentos térmicos e Termoquímicos em
materiais metálicos (Propriedades, microestrutura e
processamento): Recozimento, normalização,
têmpera, revenido, austêmpera, martêmpera,
precipitação, cementação, nitretação,
carbonitretação; Temperabilidade.
5. Processos de fabricação por conformação:
Laminação, Trefilação, Extrusão, Forjamento,
estampagem.
6. Metalurgia Física.
7. Fundamentos de Solidificação.
8. Processos de fundição.
9. Ensaios Metalograficos.
10. Comportamento Mecânico e fratura de materiais
metálicos.
1. BRESCIANI FILHO, E. Conformação Plástica dos Metais. 5. ed. Campinas :
Editora da Unicamp, 1997.
2. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica II. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1986.
3. COTTRELL, A. H., Introdução a Metalurgia Física. 3. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian 1975.
4. GUEDES, L. C.; PADILHA, A. F., Aços Inoxidáveis Austeniticos
:Microestrutura E Propriedades, Editora: HEMUS.
5. HAANSEN, P.; CAHN, R.W., Physical Metallurgy. 3.ed. Elsevier Science
Publishers, 1983.
6. HONEYCOMBE, R. W. K., Aços – Microestrutura e propriedades. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian.
7. KOU, S., Welding Metalurgy, 2002.
8. MODENESE, P. J, Soldabilidade dos aços inoxidáveis. SP: SENAI, 2001.
9. PADILHA, A. F.; SICILIANO Jr., F. Encruamento, recristalização,
Crescimento de Grão e Textura. 3 ed. ABM Livros, 2005.
10. REED-HILL, R. E. Princípios de Metalurgia física.
11. SANTOS, R. G., Transformação de fases. Unicamp, 2006.
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COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO
EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
12. Química Analítica
1. Equilíbrio químico.
2. Titulação.
3. Cromatografia.
4. Preparo de amostras.
5. Espectroscopia de absorção atômica.
6. Espectroscopia de absorção molecular no
ultravioleta-visível.
7. Potenciometria.
1. ARRUDA, M. A. Z.; Trends in Sample Preparation. New York: Nova Science
Publishers, 2006
2. COLLINS,C. H.; BRAGA, G. L.; S. BONATO, P. S. Introdução a métodos
cromatográficos, 4. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. 279 p.
3. HARRIS, D. C. Análise Química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 868 p.
4. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de Análise
Instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1055 p.
5. KRUG, F. J.; Métodos de Preparo de Amostras; fundamentos sobre preparo
de amostras orgânicas e inorgânicas para análise elementar. Piracicaba:
CENA/USP, 2008.
6. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R.
Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006. 999 p.
9. CAFS 1. Ciências Sociais e
Educação
1. O método científico: aspectos teóricos.
2. 2. Tipologia da pesquisa científica.
3. 3. Pesquisa em ciências sociais.
4. Clássicos da Ciência Política: Maquiavel, Hobbes,
Locke, Montesquieu, ou Rousseau.
5. Teorias sociológicas clássicas: Marx, Weber e
Durkheim.
6. Enfoques Teóricos em Sociologia da Educação.
7. Sociologia da Educação Contemporânea.
8. Formas de Estado e de governo.
9. Formação e organização do Estado brasileiro.
10. Cultura e participação política no Brasil.
1. BOBBIO, N. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da
política. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
2. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira.
3. CHEVALIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a
nossos dias. Rio de Janeiro: Agir.
4. CODELLO, Francesco. “A boa educação”: Experiências libertárias e
teorias anarquistas na Europa, de Godwin a Neill. Volume 1: Teoria. São
Paulo: Imaginário/Ícone.
5. DURKEHIM, Émile. Sociologia. 6ª Ed. São Paulo, Editora Ática, 1993.
6. GOMES, Alberto Cândido. A Educação em Perspectiva Sociológica. 3º ed.
Revista e Ampliada, São Paulo: EPU,1994.
7. KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia de Pesquisa em Ciencias Sociais.
EPU.
8. programas. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
9. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de estado: nota sobre os
aparelhos ideológicos de Estado: introdução crítica de José Augusto Guilhon
Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.
10. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São
Paulo, Cortez.
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EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
11. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas
12. WEBER, Max. Textos Selecionados: Traduções de Maurício Tragtenberg [et.
al.]. Parlamentarismo e Governo. 3ed.São Paulo: Abril Cultural,1985.
2. Física
1. Princípio de mínima ação e equação de lagrange.
2. Potencial central.
3. Leis da termodinâmica.
4. Problemas de contorno da eletrostática.
5. Equações de Maxwell.
6. Equação de schrödinger e aplicações.
7. Átomo de hidrogênio.
8. Relatividade restrita.
9. Efeitos biológicos da radiação.
10. Espectroscopia em Biologia.
1. BREHM, J. J.; MULLIN, W. J. Introduction to the Structure of Matter.
New York, Jonh Wiley & Sons, 1989.
2. CALLEN, H. B. Termodynamics and na Introduction to Thermostatistic.
New York, JonhWiley& Sons, 1985.
3. EISEBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica – átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus Ltda, 1994.
4. GRIFFTHS, D. J. Introductionto Eletrodynamics. New Jersey: Pratice Hall,
1999.
5. Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas. Editora-Harbra Ltda.1986.
6. TH ORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical Dynamics of Particles and
Systems. Canadá: ThomsonBrooks/Cole, 2004.
7. W. Demtröder,.Laser Spectroscopy: basic concepts and instrumentation,
2nd ed., Springer, N.Y., 1996.
10. CPCE
1. Desenho Técnico;
Construções Rurais;
Topografia
1. Medição direta e indireta de distâncias;
Equipamentos utilizados em topografia.
2. Levantamento planimétrico.
3. Nivelamento geométrico e nivelamento
trigonométrico.
4. Representação gráfica do relevo.
5. Sistema de Projeções Ortogonais do 1º.e 3º.diedros.
6. Normas para representação em Desenho Técnico.
7. Representações em projetos de edificações.
8. Planejamento físico e projetos de instalações rurais.
9. Construções rurais: técnicas e materiais básicos de
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT (NBR
13133). Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p
BAVER, L.D; GARDNER, W.H. Soil physics. 4 ed. Ney York: John Wiley &
Sons, 1972. 498p.
2. BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS: Introdução e Aplicações Práticas.
Editora Luana, 1996. 182p.
3. BORGES, A.C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. São Paulo: Edgard
Bluscher, v.1, 2006. 232p.
4. ____. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard
Blucher, 1968. 329p.
5. COMASTRI, J.A.; TULLER, J.C. Topografia: Altimetria. Viçosa: Imprensa
Universitária, 1999. 200p.
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construção.
10. Sistemas de cobertura de instalações rurais.
6. MCCORMAC, Jack. Topografia, 5ª. Ed. LTC. São Paulo, 2006.
408p.
7. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, 4
ed. Editora Blucheu, 2001.
8. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. São Paulo: Ed. Globo, 5 ed., 1995. 1093p.
9. CARNEIRO, O. Construções Rurais. 8.ed. São Paulo, Nobel:
1979. 719p.
2. Engenharia Florestal
1. Importância do setor florestal para a economia
brasileira;
2. Demanda, oferta e equilibrio de mercado;
3. Custos na empresa florestal;
4. Matemática financeira aplicada `a engenharia
florestal;
5. Avaliação econômica de projetos florestais;
6. Rotação técnica e rotação econômica;
7. Áreas funcionais da administração;
8. Comercialização de produtos florestais;
9. Certificado florestal;
10. Métodos de valorização ambiental.
1. BELLA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IMBAM,
1996, 262p.
2. CAMPO, J.C.C e LEITE, H.G.Mensuração Florestal: Perguntas e
Respostas. Editora UFV, Impressa Universitária, Universidade Federal de
Viçosa, 2009. 548p.
3. DAVIS, L.S.; JOHNSON, K.N. Forest management. 3 ed. New York: Mc
Graw-Hill Book Company, 1987. 790p.
4. FONTE, R.; RIBEIRO, H.;AMORIM, A.;SANTOS, G. Economia- um
enfoque básico e simplificado. São Paulo, 2010, 237p.
5. GUAJARATI, D. N. Econometria Básica. São Paulo: Elsevier, 2006,4ª ED,
812p.
6. HOYLE, D.ISO 9000 Quality Systems Handbook. A Butterworth-
Heinemann.2009.728p.
7. PEARCE, D. W. e TURNER, R.K. Econmics of natural resources and the
environment. Baltimore, The Jonhs Hopkins University Press. 1990. 378p.
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8. PINDYCK, R.S.;RUBINFELD,L. Microeconomia. São Paulo: Maxron Book
do Brasil, 1994. 968p.REZENDE, J.L.P de;OLIVEIRA,A.D.de.
Análise econômica e social de
9. projetos florestais. Viçosa: UFV, 2008,386p.
10. SILVA, M.L.da; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.L.
Economia Florestal. Viçosa: UFV, 2005.178p.
3. Estatística
1. Modelos lineares generalizados na análise de
dados categóricos.
2. Inferência Bayesiana na análise de dados
experimentais.
3. Modelos mistos aplicados à experimentação na
agronomia.
4. Meta-análise e uso de software R para análises
estatísticas.
5. Delineamentos experimentais básicos aplicados à
Ciências Agrárias.
6. Análise Estatística Espacial.
7. Análise de regressão linear e não linear na
experimentação.
8. Análise de dados longitudinais em experimentos.
9. Análise do poder estatístico.
10. Delineamento em blocos e incompletos
equilibrados e reticulados com e sem informação
dentro da parcela.
1. BERNARDO, J.M.; SMITH, A.F.M.. Bayesian Theory. New York: Wiley,
1994.
2. CROWDER, M.J.; HAND, D.J.. Analysis of repeated measures. London:
Champman & Hall, 1990. 257p.
3. CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J.; CARNEIRO, P.C.S.. Modelos biométricos
aplicados ao melhoramento genético. Ed. UFV. Viçosa - MG 3º ed. 2004.
480 p.
4. PETERNELLI, L. A.; MELLO, M.P. CONHECENDO O R: UMA VISÃO
ESTATISTICA. Viçosa - MG: UFV, 2011. 185P.
5. AZZALINI, A.. Statistica Interfence Based on the Likelihood. LONDON:
CHAPMAN AND HALL, 1996.
6. DEMÉTRIO, C.G.B.. Modelos lineares generalizados na experimentação
agronômica. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
1993. 125p.
7. GRIMMETT, G.; STIRZAKER, D.. Probability and Random Processes.
Third edition. Oxford Unversity Press, 2001. Inc. 1993. 481p.
8. PAULA, G.A.. Modelos de Regressão, com apoio computacional. IME.
USP. 2004.
9. RESENDE, M.D.V. de. Genética Biométrica e Etatistica no melhoramento
de plantas Perenes. Ed. Embrapa, 2002. 975p.
10. MURPHY, K.R.; MYORS, B.. Statistical power analysis: A simple general
model for traditional and modern hypothesis tests. Mahwah, NJ:
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Lawrence Eribaum Associates. 1998.
4. LIBRAS
1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais.
2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais.
3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.
4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira de
Sinais.
5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
primeira língua.
6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
segunda língua.
7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da
Língua Brasileira de Sinais na Formação de
Professores do Ensino Superior.
8. Políticas Linguísticas e Educacionais para Surdos.
9. Cultura e Identidades Surdas.
10. Educação Bilíngue para Surdos.
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:
EDUSP, 2008.
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,
2003.
4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o
outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1993.
5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.
7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000
8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Cia. Das Letras, 1998.
5. Manejo Florestal
1. Volumetria.
2. Teoria da amostragem, amostragem casual
simples, estratificada e sistemática.
3. Princípios de inventário florestal, inventário por
Bitterlich e para planos de manejo.
4. Manejo de florestas plantadas.
5. Modelos de crescimento e produção em nível de
povoamento.
6. Avaliação de modelos de crescimento e produção;
7. Manejo sustentado de floresta nativa.
1. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola, 4º edição
Jaboticabal; FUNEP, 2006. 237p.
2. BOECHAT, C. P. S, NETO, F.P., SOUZA, A. L. Dendrometria e
Inventário Florestal, Viçosa, Ed. UFV, 2006. 276p.
3. BUONGIORNO, J. GILESS, J. K. Forest management and economics -
aprimer in quantitative methods. New York: Macmillan, 1987. 289p.
4. CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: perguntas e
respostas. 3ª Edição, Viçosa, Ed. UFV, 2009. 548p.
5. CAVALCANTI, F. J. B. Manejo florestal sustentável na Amazônia.
Brasília: IBAMA, 2002. 96p.
6. CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENNAR, L.V.; BRISTER, G.H.;
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EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
8. Planejamento, administração e comercialização de
produtos florestais.
9. Avaliação econômica de Projetos Florestais.
10. Economia Florestal.
BAILEY, R.A. Timber management quantitative approach. New York,
John Wiley, 1983. 333p.
7. EMBRAPA. Manejo Florestal Sustentável na Pequena Propriedade.
Brasília: Embrapa, 2007. 32p.
8. RESENDE, J.L.P., OLIVEIRA, A.D. Analise Econômica e Social de
Projetos Florestais. Viçosa: UFV, 2001, 386p.
9. SILVA, M.L., JACOVINE, L., VALVERDE, S. Economia Florestal. Viçosa:
UFV, 2005, 178p.
10. SILVA, M.L., SOARES, N.S. Exercício de Economia Florestal - Aprenda
Fácil. Viçosa, UFV, 2009, 141p.
6. Química
1. Estrutura atômica e tabela periódica.
2. Ligações químicas e estrutura molecular.
3. Propriedades físicas e estado da matéria.
4. Equilíbrio químico e iônico.
5. Química de coordenação.
6. Soluções e propriedades coligativas das soluções.
7. Estereoquímica e reações orgânicas.
8. Métodos espectrométricos de análise orgânica.
9. Enzimas e cinética enzimática.
10. Carboidratos, lipídeos e proteínas: estrutura,
propriedades e funções.
1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta (Colab.). Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 965p.
2. KOTZ, John C; TREICHEL JR., Paul M. (Colab.).Química geral e reações
químicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 671p.
3. ____.; WEAVER Gabriela C.. Química Geral e Reações Químicas. v. 01.
1ed. Cengage Learning, 2010. 708p
4. ____. Química Geral e Reações Químicas. v. 02 editora. 1ed. Cengage
Learning, 2010. 512p
5. HURLEY, Cecile Nespral; MASTERTON, William L. Química: Princípios e
Reações. 6ed. LTC, 2010. 716p
6. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica. v
02. 10ed . LTC. 644p
7. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica. v.
01. 10ed. LTC. 648p
8. VOLLHARDT &, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica:
Estrutura e Função. 6ed. Bookman, 2013. 1416p
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7. Zoologia
1. Nomenclatura, Taxonomia e Sistemática Zoológica,
Fisiologia Animal Comparada (Organização dos
Animais, Homeostase, Termorregulação,
Sustentação e Locomoção, Nutrição e Digestão,
Circulação e Respiração, Excreção, Sistema
Nervoso, Reprodução e Evolução).
2. Helmintes – Classificação, Morfologia, Fisiologia e
Relação parasitária veterinária e humana (Tipos de
Hospedeiros, Ciclos Biológicos, Médotos
Profiláticos e Epidemiologia).
3. Arthropoda – Anatomia e Morfologia externa,
Desenvolvimento, Crescimento e Reprodução,
Classes Zoológicas.
4. Arthropoda – Conceito de Peçonha e Veneno.
Artrópodes de interesse médico, veterinário e
agrícola.
5. Anatomia e Fisiologia de Insecta, Metamorfose,
Morfologia dos Táxons de Hexapoda: Apterigota e
Pterigota (Todas as Ordens).
6. Anatomia comparada, aspectos filogenéticos e
organogênese dos diferentes sistemas dos
Vertebrata: tegumento e derivados, sistemas:
esquelético, muscular, digestório, respiratório,
circulatório, urogenital, nervoso e sensorial.
7. Tetrapoda: Anfíbios Atuais, Conquista do ambiente
terrestre, Ordens de Anfíbios Atuais: filogenia,
morfologia, biologia e diversidade.
8. Arrmiota: “Reptilia”, Testudinea, Lepidosauria e
Archosauria exceto aves: Filogenia, morfologia,
1. BARNES, R.D.K.; CALOV, P.; OLIVE, P.J.W.; GOLDING, D.W.. Os
Invertebrados: uma nova sintese. 2. ed. São Paulo: Atheneus, 1995. 526p.
2. BUZZI, Z.J.. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 1985. 272p.
3. GALLO, D. et al.. Entomologia Agrícola. Biblioteca Ed Ciências Agrárias
Luiz Queiroz, Piracicaba, São Paulo: FEALQ, 2002. 920p.
4. HICKMAN, C.P; ROBERS, L.S.; LARSON, A.. Princípios Integrados de
Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004. 846p.
5. HIDELBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. 3. Ed. São
Paulo: Atheneu, 1995. 700p.
6. ORR, Robert T.. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508p.
ISBN 85-7241¬004-X.
7. POUGH, F. et al. A Vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2003. 749p.
ISBN 85-7454¬079-X.
8. STORER, T.J.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W..
Zoologia Geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1989. 816p.
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COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO
EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
biologia e diversidade.
9. Aves: Filogenia, morfologia, biologia e
diversidade.
10. Mammalia: Filogenia, morfologia, biologia e
diversidade.
11. CSHNB
1. História
1. Transição da Monarquia à República: política,
instituições e historiografia.
2. As sociabilidades familiares e a vida privada no
Brasil oitocentista.
3. Entre a escravidão e o trabalho livre no Brasil:
história e historiografia.
4. O processo de modernização das cidades
brasileiras na primeira metade do século XX.
5. Primeira República: o sistema político e a questão
da cidadania.
6. História e literatura no Brasil do século XX.
7. Era Vargas: cultura e poder.
8. O Brasil pós-1964: o processo de
redemocratização da sociedade brasileira.
9. Ditaduras e autoritarismo no Brasil pós-1930.
10. História, arte e cultura no Brasil contemporâneo.
1. CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos
trabalhadores no Rio de Janeiro da belle époque. 2. ed. Campinas-SP: Editora
da Unicamp, 2001.
2. CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na corte imperial.
São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
3. COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. 4. ed. Rio de
Janeiro: Edições Graal, 1999.
4. FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Org). O tempo
do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de
1930. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. (O Brasil
republicano, v. 1).
5. RAGO, Luzia Margareth. Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar. 3
ed. Rio de Janeiro, 1997.
6. REIS, Daniel Aarão. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
7. RIBEIRO, Luiz César de Queiroz e PECKMAN, Robert (Org.). Cidade, povo
e nação.
8. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação
cultural na primeira república. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
9. VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. O teatro das oligarquias; uma revisão
da “política do café com leite”. Belo Horizonte: C/Arte, 2001.
2. Linguística / língua
portuguesa 1. Diferentes perspectivas sobre gênero (textual, do
discurso, de texto).
1. CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. História da linguística. Petrópolis: Vozes,
1975.
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2. Elementos da história e da realidade
sociolinguística brasileira;
3. Gramática: diferentes perspectivas.
4. Interfaces oralidade / escrita.
5. Língua e discurso como objetos da Linguística;
6. Norma, sistema e variação linguística.
7. Relações entre língua, cultura e sociedade nas
abordagens linguísticas;.
8. Relações entre linguagem e pensamento/cognição
nas abordagens linguísticas.
9. Relações entre texto e discurso.
10. Sistema linguístico: nível fonético e nível
fonológico.
2. DIONÍSIO, Angêla Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
Auxiliadora. Gêneros textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
3. FIORIN, José Luíz (Org.). Introdução à Linguística I– I Objetos teóricos.
São Paulo: Contexto, 2007.
4. ______. Introdução à Linguística – II. Princípios de análise. São Paulo:
Contexto, 2007.
5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e
coerência. São Paulo: Cortez, 2002.
6. LUCCHESI, Dante. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na
história da linguística moderna. São Paulo: Parábola, 2004.
7. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à
linguística 1: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
8. ______. Introdução à linguística 2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2004.
9. NARO, Anthony Julius. Origens do português brasileiro. São Paulo:
Parábola, 2007.
3. Matemática
1. Teorema da Função Implícita e Aplicações.
2. Teorema da Função Inversa e Aplicações.
3. Funções Holomorfas.
4. 4.Teorema dos Resíduos.
5. Diagonalização de Operadores Lineares.
6. Teorema de Stokes e Aplicações.
7. Existência e Unicidade de Soluções .
8. Teorema da Mudança de Variáveis para Integrais
Múltiplas.
9. Teoria de Grupos e o Teorema de Lagrange.
10. Teoremas de Gauss- Bonnet.
1. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e aplicações- 3°. Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011
2. DO CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e
Superfícieis. Rio de Janeiro, IMPA-Textos Universitários – SBM, 2005.
3. DOERING, Grauss I. e LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais
Ordinárias. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA. (Coleção Matemática Universitária –
SBM), 2007.
4. DOMINGUES, Hygino H, IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna- 4. Ed. São
Paulo: Atual, 2003.
5. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio
de Janeiro, IMPA, 2003.
6. GONÇALVES, Adilson. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides. 5°. Ed. Rio
de Janeiro, IMPA, 2006.
7. LANG, Serge. Álgebra linear – Traduzido da terceira edição em inglês, ed.
Rio de Janeiro, Ciência Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática), 2003.
8. LIMA, Elon L. Álgebra linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura
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e Aplicada (Coleção Matemática Universitária, - SBM), 1988.
9. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro,
IMPA, 2005.
10. MEDEIROS, Luiz Adauto da Justa. Introdução às Variáveis Complexas.
São Paulo: Editora Mcgraw-Hill do Brasil, LTDA, 1972.
12. PARNAÍBA 1. Ciências Contábeis
1. Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido: natureza e
mensuração.
2. Imposto sobre operações relativas à circulação de
mercadorias e sobre prestações de serviços de
transporte interestadual, intermunicipal e de
comunicação.
3. Imposto de Renda: regimes de tributação aplicados
a empreendimento de pequeno e médio porte.
4. Convergência da contabilidade brasileira às
normas internacionais aplicada aos setores público
e privado.
5. Procedimentos e técnicas usuais em Auditoria.
6. Procedimentos e Laudos Periciais frente às normas
brasileiras de perícia contábil.
7. Contabilidade de instituições de risco: análise e
interpretação das demonstrações contábeis.
8. Análise das demonstrações contábeis por meio de
indicadores financeiros e econômicos.
9. Regimes contábeis na Administração Pública.
10. Pronunciamentos técnicos do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis.
1. ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano. Curso de Administração
Financeira. 2ª. ed. São Paulo: Altas, 2011.
2. BORGES, Humberto Bonavides. Manual de Procedimentos Tributários
IPI, ICMS, ISS: Guia Prático do Gerente, Consultor e Analista Tributário das
Empresas. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo Atuarial Aplicado: Teoria e
Aplicações – Exercícios Resolvidos e Propostos. 1. Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
4. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 1a. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
5. HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki.
Imposto de Renda das Empresas: Interpretação e Prática. 37a. ed. São
Paulo: IR Publicações, 2012.
6. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 12a. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
7. LONGO, Cláudio Gonçalo. Manual de Auditoria e Revisão das
Demonstrações Financeiras: Novas Normas Brasileiras e Internacionais de
Auditoria. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
8. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Pronunciamentos Contábeis na
Prática. Vol. 1 e 2. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
9. LEMES, Sirlei; CARVALHO, Luiz Nelson Guedes de. Contabilidade
Internacional para Graduação: textos, estudos de casos e questões de
múltipla escolha. 1a. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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10. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5a. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
3. Didática e Prática de
Ensino
1. O campo do conhecimento pedagógico e a
identidade profissional do pedagogo.
2. Didática e prática de ensino: a dimensão técnica,
política e pedagógica da ação docente.
3. A prática de ensino/estágio supervisionado e a
articulação entre a universidade e escola como
instâncias formadoras.
4. A relação teoria e prática como eixo central da
formação docente.
5. O processo de ensino e suas relações.
6. A prática pedagógica e os saberes docentes numa
perspectiva crítica.
7. Didática: aspectos conceituais e tendências
pedagógicas.
8. Planejamento e avaliação: instrumentos da práxis
pedagógica.
9. O planejamento didático e a organização do
trabalho docente.
10. Educação Infantil: as especificidades do trabalho
docente e a relevância da prática de ensino e do
estágio na formação do(a) professor(a) de
Educação Infantil.
1. ABREU, Maria Célia de; MASETTO, Marcos Tarcísio. O professor
universitário em aula: prática e princípios teóricos. 8 ed. são Paulo: MG Ed.
Associados, 1990.
2. ALVES,Nilda. (org). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo:
Cortez, 1996.
3. AYRES, Antônio Tadeu. Prática pedagógica competente: ampliando os
saberes do professor. Petrópolis , RJ, Vozes, 2004.
4. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática
de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São
Paulo: Avercamp, 2006.
5. BEHRENS, Marilda aparecida. O paradigma emergente e a prática
pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
6. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Parecer 20/09 e
Resolução 05/09. Brasília, MEC, 2009.
7. BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores.
Campinas: Papirus, 1996.
8. CANDAU, Vera Maria et al. (org.) Didática, currículo e saberes escolares.
2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
9. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 7 ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1998.
10. FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na
prática de ensino e nos estágios supervisionados. 5 ed. campinas, SP:
Papirus, 2007.
4. Psicologia Clínica 1. O emprego das abordagens fenomenológica,
existenciais e humanistas na área da saúde.
1. AUGRAS, M. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de
psicodiagnóstico. Petrópolis: Vozes, 2000.
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2. Fundamentos filosóficos da Psicologia
Humanista.
3. A metodologia fenomenológica na pesquisa e na
prática de base humanista-existencial.
4. Construtores da Psicologia da Gestalt.
5. Gestalt terapia concepção, método e prática.
6. A entrevista psicológica de perspectiva
humanista.
7. Teoria da Personlidade da Gestalterapia.
8. Teoria da Personalidade da Abordagem Centrada
na Pessoa.
9. As atitudes facilitadoras, A tendência atualizante
e o processo terapêutico.
10. Contato, fronteira de contato, bloqueios de
contato e o processo terapêutico.
2. BENJAMIN, Alfred. A Entrevista de Ajuda.São Paulo-SP: Martins
Fontes,2002;
3. ERTHAL, Tereza C. Saldanha. Treinamento em Psicoterapia Vivencial.
Campinas-SP: Livro Pleno,2004;
4. FONSECA, Afonso Lisboa. Grupo- Fugacidade Ritmo e Forma. São Paulo:
Ágora, 1988;
5. GINGER, Serge & GINGER, Anne. Gestalt, Uma Terapia do Contato. São
Paulo: Summus, 1987.
6. PERLS, Frederick; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul. Gestalt-
Terapia. São Paulo: Summus, 1997.
7. PERLS, Frederick. Isto é Gestalt. São Paulo: Summus, 1977.
8. POLSTER, Erving & POLSTER, Miriam. Gestalt-Terapia Integrada. Belo
Horizonte: Interlivros, 1979.
9. RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-Terapia. Refazendo um Caminho. São
Paulo: Summus, 1985.
10. RIBEIRO, Jorge Ponciano. O Ciclo do Contato. São Paulo: Summus, 1997.
11. ROGERS, R. Carl. Um jeito de ser. São Paulo-SP: Martins Fontes, 1983;
12. ROGERS,Carl. Grupos de Encontro. São Paulo-SP: Martins Fontes, 1994.
13. ______. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
4. Química
1. Estrutura atômica e tabela periódica.
2. Ligações químicas e estrutura molecular.
3. Propriedades físicas e estado da matéria.
4. Equilíbrio químico e iônico.
5. Química de coordenação.
6. Soluções e propriedades coligativas das soluções.
7. Estereoquímica e reações orgânicas.
8. Métodos espectrométricos de análise orgânica.
9. Enzimas e cinética enzimática.
9. ATKINS, Peter; JONES, Loretta (Colab.). Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 965p.
10. KOTZ, John C; TREICHEL JR., Paul M. (Colab.).Química geral e reações
químicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 671p.
11. ____.; WEAVER Gabriela C.. Química Geral e Reações Químicas. v. 01.
1ed. Cengage Learning, 2010. 708p
12. ____. Química Geral e Reações Químicas. v. 02 editora. 1ed. Cengage
Learning, 2010. 512p
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10. Carboidratos, lipídeos e proteínas: estrutura,
propriedades e funções. 13. HURLEY, Cecile Nespral; MASTERTON, William L. Química: Princípios e
Reações. 6ed. LTC, 2010. 716p
14. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica. v
02. 10ed . LTC. 644p
15. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica. v.
01. 10ed. LTC. 648p
16. VOLLHARDT &, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica:
Estrutura e Função. 6ed. Bookman, 2013. 1416p
Teresina, 04 de abril de 2013.
Profª Drª Antonia Dalva França Carvalho Presidente da Comissão Organizadora de Concursos