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BLOCOS PRÉ-FABRICADAS DE CONCRETOT&A PRÉ-FABRICADOS LTDA
BLOCOS e PISOS
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T111e T & A Construção Pré-fabricada
Blocos de concreto T & A pré-fabricados
LTDA: manual do usuário/ T & A Construção
Pré-fabricada. Fortaleza: T & A Construção
Pré-fabricada, 2005.
P.
1. Blocos de Cocreto. I. Título.
CDU: 69.025.3
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1 Introdução ..................................................................................................................................5
2 Como Escolher e Controlar a Qualidade dos Blocos .................................................................9
3 Alvenaria: Como Projetar a Modulação ....................................................................................15
4 Ferramentas para melhorar a qualidade e a produtividade de sua obra...................................21
5 Execução de Alvenaria - Marcação ..........................................................................................33
6 Execução de Alvenaria - Elevação ...........................................................................................45
Sumário
Manual Técnico de Alvenaria com Blocos de Concreto BLOCOS e PISOS
SUMÁRIO
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Introdução
Manual Técnico de Alvenaria com Blocos de Concreto BLOCOS e PISOS
Introdução
As modificações ocorridas nas últimas décadas possibilitaramganhos de qualidade e eficiência que elevaram o patamar dasempresas que atuam na construção civil. Essas mudançasaprimoraram a maneira de se construir edifícios, onde a AlvenariaEstrutural com Blocos de Concreto tem papel fundamental nessarevolução, aperfeiçoando os métodos de construção e aprimorandoresultado final da obra.
O sistema de Alvenaria Estrutural produz modificações noprocesso construtivo que acarretam em ganhos de qualidade nuncaantes conseguidos com alvenaria convencional. Essas mudanças vãodesde:
1)A Compatibilização de projetos elétricos, hidráulicos,arquitetônicos e estruturais;
2)Utilização de Blocos de Alvenaria normatizados e comresistência e durabilidade comprovada;
3)Processos construtivos mais eficientes e racionais,utilizando o potencial da mão de obra e materiais;
4)A dimimuição do tempo de construção, reduzindo assim oscustos fixos com pessoal e encargos trabalhistas;
5)Simplificação das estruturas, levando a uma redução do
custo com fundações, estruturas armadas e fôrmas.
A compatibilização de projetos é um dos pontos fortes dessaeficiente maneira de construir edifícios. Os projetos que envolvem aedificação devem estar compatibilizados e perfeitamente adequadosentre si e ao método de construção. Assim quando se inicia as obras, asdificuldades encontradas com relação a instalações elétricas,hidráulicas, lógica e sanitárias, terão sido solucionadas na etapa de
projeto, garantindo velocidade a obra e baixo desperdício no canteirode obras.
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Introdução
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Unindo-se ao fato de que o engenheiro de campo, ao possuir no canteiro de obras projetos mais elaborados e detalhados,possibilita então a construção torna-se mais veloz e todos osoperários envolvidos desfrutam de um ambiente mais seguro econfiável para exercer suas funções.
Os Blocos de Concreto para Alvenaria Estrutural seguem asnormas da ABNT e possuem dimensões e resistência normatizadas.
Os engenheiros realizam os projetos de cálculo estrutural onde odesempenho das estruturas está diretamente ligado ascaracterísticas conhecidas dos blocos. Assim dominam-se todos oselementos que compõem a estrutura dos edifícios, condiçãonecessária para o cálculo das estruturas que envolvem o projeto.
A implementação do sistema de Alvenaria estrutural na obraacarreta em mudanças que vão desde a estocagem dos materiais osexigidos por esses materiais no canteiro de obra.
envolvidos, blocos, argamassa, aço e agregados, bem como amaneira como eles são transportados e manuseados dentro docanteiro. O método possibilita menor utilização de concreto e aço,redução considerável na quantidade de formas diminuindo assimsubstancialmente os espaços exigidos por esses materiais no canteirode obra.
Foto 01: T&A Blocos e Pisos ( Salvador ) Foto 02: T&A Blocos e Pisos ( Recife )
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A precisão das alvenarias proporciona paredes maisalinhadas e retas, dessa forma trabalha-se com uma redução naespessura do revestimento externo e interno, trazendo uma economiade material e diminuindo o peso próprio de toda estrutura do edifício.
Seguindo esse panorama de mudanças e evolução naconstrução civil, a T&A Pré-Fabricados, empresa que se destaca por sua natureza inovadora , acredita no futuro e nas possibilidadestrazidas pela alvenaria estrutural com blocos de concreto.
Possuindo duas modernas fábricas onde produz Blocos deConcreto para alvenaria estrutural e alvenaria de vedação, além depisos intertravados de concreto, todos esses normatizados eatendendo as especificações da ABNT.
Esse manual, elaborado em conjunto com a equipe deengenheiros da T&A Pré-Fabricados, tem a finalidade de demonstrar passo a passo, e de forma sucinta, o processo de construção de
edifícios em alvenaria estrutural utilizando blocos de concreto. A empresa coloca-se, desde já, a disposição de toda acomunidade de engenheiros através de uma equipe técnica compostapor engenheiros, arquitetos e profissionais especializados, dandosuporte a todos seus clientes desde a etapa de projeto a execução deobras onde alvenaria estrutural com blocos de concreto torna-se umarealidade viável, no aspecto de eficiência e economia.
Introdução
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2 Como Escolher e Controlar a Qualidade dos Blocos
As paredes de blocos de concreto são montadas a partir dasunidades de alvenaria - os blocos. Portanto, é imprescindível que elesobedeçam às características estabelecidas para que se obtenha omáximo de vantagens oferecidas pelo sistema.
Definindo o tipo de bloco
Antes de sair a campo “catando blocos”, é importante escolher aquele que atenderá melhor ao sistema. Quem define o tipo, ou afamília, é o arquiteto. Caberá ao engenheiro de estruturas informar aclasse de resistência que será adotada.
A normalização brasileira define basicamente dois tipos de blocos deconcreto, de acordo com sua aplicação:
• Bloco vazado de concreto simples para alvenaria sem funçãoestrutural (NBR 7173/82),que chamaremos de “bloco devedação,”• Bloco vazado de concreto simples para alvenariaestrutural (NBR 6136/1994), que chamaremos de “blocoestrutural”.
Uma das características importantes, é que o bloco dever ser vazado, ou seja, sem fundo, aproveitando-se os furos para apassagem das instalações e para a aplicação do graute (concreto dealta plasticidade). Não tendo fundo, há também uma grande economiade argamassa de assentamento.
A norma brasileira faz uma designação dos blocos tomandocomo base a largura, por exemplo M-10, M-15 e M-20, referindo-se àslarguras 9, 14 e 19 cm, respectivamente (ver tabela 1).
As dimensões padronizadas dos blocos admitem tolerânciasde + 2 mm para a largura e + 3 mm para a altura e comprimento.
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Família 39 ( Dimenções em cm)
14 x 19 x 5414 x 19 x 34
14 x 19 x 19
Como Escolher e Controlar a Qualidade dos Blocos
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A família 39, designada por M15, possui a dimensões modular do comprimento (20 cm), diferente da largura (15 cm). Tal diferençaexige a introdução de blocos complementares com o objetivo derestabelecer a modulação nos encontros das paredes: o 14 x 19 x 34,para amarração nos cantos, e o 14 x 19 x 54, para amarrações em “T”.
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Apesar de seu comprimento ainda não constar nas dimensõespadronizadas da norma de blocos estruturais, existe no mercado a“família 29”, que se enquadra na designação M-15, presente nosblocos de vedação. Os elementos que a compõem são o 14 x 19 x 29,14 x 19x 14, e 14 x 19 x 44. Observa-se que a família 29 possuidimensão modular no comprimento igual a da largura (15 cm), nãonecessitando de bloco complementar para as amarrações nos cantos.
14 x 19 x 14 14 x 19 x 44
Família 29 ( Dimenções em cm)
Escolhendo o fabricante
Há fabricantes de blocos espalhados por praticamente todasas regiões do país. A Norma Brasileira estabelece a fase de
qualificação quando se faz a escolha do fornecedor. Nesta fase Èimportante conhecer os resultados dos ensaios de caracterizaÁ„o dosblocos tais como: an·lise dimensional, resistÍncia ‡ compress„o,determinaÁ„o da massa especÌfica, absorÁ„o e retraÁ„o por secagem.
Procure fabricantes que possuam blocos aprovados emconformidade com as normas técnicas, que possuamacompanhamento de um laboratório e primem pelo controle daqualidade.
Como Escolher e Controlar a Qualidade dos Blocos
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Como fazer o pedido
Antes de efetuar o pedido, faça uma programação comantecedência da entrega dos blocos, evitando atrasos, falta de peças eoutros inconvenientes. No momento da solicitação, informe:
• Tipo do bloco (estrutural, vedação, pigmentado, texturizadoetc.)
• Família (as dimensões)• Resistência especificada pelo projetista• Quantidade de blocos
Se necessário, programe os intervalos em que serão feitas asentregas. Prefira a entrega em pallets, porque facilitará odescarregamento e a armazenagem no canteiro.
Cuidados no recebimento dos blocos
Tenha no canteiro um espaço reservado para aarmazenagem, separando os blocos por tipos e classes de resistência.Facilite o acesso do caminhão, a descarga e o transporte do material.Eleja um responsável que fará as verificações para o recebimento.
A verificação deverá ser realizada visualmente antes e duranteo descarregamento. Os blocos devem ser homogêneos, compactos,ter os cantos vivos, sempre livres de trincas e imperfeições que
possam prejudicar o assentamento ou afetar a resistência e adurabilidade da construção. Se forem revestidos, os blocos podem ter superfície áspera, desde que seja homogênea.
Em uma descarga adequada, a quebra de muitas peças indicablocos com resistência mecânica insuficiente.
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Controle Tecnológico
No canteiro de obras, assim que os blocos são recebidos,devem ser separadas amostras para cada lote, para que sejamencaminhadas a um laboratório e ensaiadas. É importante que asamostras sejam coletadas aleatoriamente, representando ascaracterísticas do lote, seguindo as quantidades estabelecidas pelaNBR 6136/94, tabela 6, e NBR 7173/82, itens 6.1 e 6.2 (Veja Tabela 2).
As amostras coletadas serão marcadas identificando a data dacoleta e o lote e posteriormente, enviadas a um laboratório para osensaios.
Ensaios de Resistência
Como Escolher e Controlar a Qualidade dos Blocos
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ResumoPara ter certeza de que meu bloco é de qualidade e adequado
às minhas necessidades, preciso saber:-As especificações listadas pelo projetista.-A aparência do bloco. Possui arestas vivas, sem trincas,
cantos quebrados ou imperfeições?
-Possui estrutura compacta?-Possui dimensões constantes?-O aspecto do bloco é homogêneo?-O bloco não quebra com facilidade?-Os ensaios de laboratório comprovam que suas
características atendem às especificações?
Como Escolher e Controlar a Qualidade dos Blocos
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Para a resistência à compressão e absorção a normabrasileira estabelece os limites, como mostra a tabela 3.
No caso dos blocos analisados não atenderem a algumrequisito, o fabricante deve ser contatado e providenciada uma novasérie de ensaios.
A qualidade do bloco de concreto - unidade básica daalvenaria - é peça-chave no sistema construtivo racional e otimizado. Ésinônimo de segurança, confiabilidade e economia das Edificações.
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Alvenaria : Como Projetar a Modulação
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3 Alvenaria: Como Projetar a Modulação
Antes de mais nada, uma dica para os iniciantes: procure obter o máximo possível de conhecimentos sobre o sistema construtivo. Énecessário entender como os blocos vazados de concreto secomportam e interagem
“Modular” a alvenaria é projetar utilizando-se de uma “unidademodular”, que é definida pelas medidas dos blocos, comprimento eespessura. Essas medidas podem ou não ser múltiplas umas dasoutras. Quando as medidas não são múltiplas, a modulação é“quebrada” e para compensá-la precisamos lançar mão de elementosespeciais pré-fabricados ou fabricados em canteiro, como as“bolachas”, ou utilizar métodos mais artesanais, como cortar blocospara que se ajustem às cotas necessárias. Tanto as “bolachas” comoos blocos cortados são chamados de elementos compensadores da
modulação.Para iniciar a modulação em planta baixa, é necessário definir alguns parâmetros. O mais importante deles é definir a família deblocos a ser utilizada no empreendimento em questão e a largura dosblocos. Esta escolha definirá em qual “unidade modular” faremos olançamento em planta baixa. Definir a unidade modular é o ponto departida.
Mais usualmente, utilizamos duas famílias de blocos: a família
29 e a família 39. A família 29 é composta de três elementos básicos: o blocoB29 (14 x 19 x 29 cm), o bloco B14 (14 x 19 x 19 cm) e o bloco B44 (44 x19 x 14 cm). Utilizar a família 29 é projetar usando unidade modular 15
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Fig. 1 - Família 29
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e múltiplos de 15, onde 15 é a medida do bloco de 14 cm, mais 1 cm deespessura das juntas. No caso da família 29, os blocos têm sempre 14cm de largura. Ou seja, o comprimento dos blocos é sempre múltiplo dalargura, o que evita o uso dos elementos compensadores, salvo paraajuste de vãos de esquadrias.
A família 39 é composta de três elementos básicos: o blocoB39 (39 x 19 cm) e largura variável; o bloco B19 (19 x 19 cm) e larguravariável e o bloco B54 (54 x 19 cm) e largura variável. Utilizar a família39 significa projetar usando a unidade modular 20 e múltiplos de 20,onde 20 é a medida do bloco de 19 cm, mais 1 cm de espessura das
juntas. No caso da família 39, os blocos podem ter largura de 14 cm e 19cm.
Os blocos com largura de 14 cm exigem elementoscompensadores, já que seu comprimento não é múltiplo da largura. Oselementos compensadores são necessários não só para ajuste de
vãos de esquadrias, mas também para compensação da modulaçãoem planta baixa.
Quando utilizamos os blocos com largura de 14 cm,precisamos lançar mão de um bloco especial, que é o bloco B34 (34 x19 x 14 cm), para ajuste da unidade modular nos encontros em “L” e em“T”, para conseguirmos amarração perfeita entre as alvenarias.
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Alvenaria : Como Projetar a Modulação
Fig. 2 - Família 39
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Iniciando a modulação
Projetar alvenarias moduladas com blocos vazados deconcreto lembra a montagem de um jogo de peças de encaixes, comoo “Lego”. Modular é amarrar um elemento ao outro com juntasalternadas e amarrar as alvenarias, encaixando os elementos de umae de outra em fiadas alternadas.
Complicado? Não. Basta saber interagir os elementosconstrutivos. Daí a necessidade de adquirir o máximo deconhecimento sobre o sistema construtivo, como já mencionado.
Outra dica para o profissional iniciante: antes de projetar amodulação, procure visitar uma obra onde se esteja executandoalvenarias de blocos vazados de concreto. Procure observar como aalvenaria é marcada e como os elementos são assentados. Para “bem
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B3939
B3434
B3939
B5454
B3939
B3939
B3434
Fig 3- encontro da família 39
( espessura de 14 cm )
B2929
B2929
B2929 B4444
B2929
B2929
B2929
Fig 4 - Encontro das famílias 29( espessura de 14 cm )
Alvenaria : Como Projetar a Modulação
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projetar” é necessário conhecer o que estaremos projetando.Comece a lançar o projeto pelos encontros em “L” e em “T”,
utilizando ou não os blocos especiais que se façam necessários. (Vejafiguras 3 e 4).
Em seguida, feche os vãos das alvenarias. Preocupe-se emutilizar ao máximo o bloco B29 quando o módulo é 29, e o bloco B39,quando modular com a família 39. Lance os vãos das esquadrias e osshafts e avalie as compensações necessárias (Veja figura 5).
O “fechamento” definitivo da modulação em planta baixa, noentanto, só ocorre após a execução das elevações das alvenarias,quando se dá realmente o processo de compatibilização com asinstalações. Somente quando inserimos os vãos das janelas, e
principalmente os shafts que abrigam as instalações hidrossanitárias,é que concluímos a posição definitiva dos blocos em planta baixa.
Dica: nunca envie para a obra a planta baixa das alvenariasmoduladas antes da revisão final das elevações. O primeirolançamento da modulação pode mudar significativamente após acompatibilização. Veja, na figura 6, um exemplo: uma elevação damesma alvenaria antes e depois da compatibilização.
Para finalizar a modulação, precisamos definir a utilização de
alguns elementos especiais pertinentes a todas as famílias, que são osblocos-canaletas, também denominados Bus, os blocos tipo “J”, os
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Alvenaria : Como Projetar a Modulação
SHAFT SHAFT
SHAFT
SHAFT
SHAFT
BOLACHAS
86
866 133
7 6
7 6
999
1 - Lancamento dos Encontros 3 - Modulação Compatibilizada2 - Preenchimento dos Vãos
Fig 5 - Fechamento de vãos
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BJs, e os blocos compensadores, chamados BCPs. Os blocoscanaletas são utilizados para execução das vergas e contravergas dosvãos das esquadrias, para apoio das lajes ou término das alvenariassem laje. Os blocos tipo BJs, utilizados nas paredes externas,dispensam a necessidade de fôrma na periferia das lajes moldadas “inloco” e pré-moldadas.
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Alvenaria : Como Projetar a Modulação
Paginação Parede Antes da Compatibilização
Paginação Parede Após a Compatibilização
Figura 6
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Seu emprego na alvenaria aparente é fundamental. Os blocoscompensadores, utilizados normalmente nas paredes internas, têmaltura igual à altura da aba menor dos BJs. Como exemplo, se temosuma laje de 12 cm de espessura, as abas dos BCPs e a aba menor doBJ terá altura de 7 cm. (Veja figura 7)
Finalmente, é importante ter em mente que o projeto é aordem de serviço para a execução da alvenaria, ou melhor, para amontagem da alvenaria. Daí a importância de elaborarmos umconjunto de detalhes compatibilizados também com a técnica
construtiva.
Última dica: procure sempre avaliar as soluçõesadotadas e minimize a variabilidade de
componentes. Normalmente, as soluçõessimples de um projeto estão associadas à
facilidade na hora de executar a obra.
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Ferramentas para melhorar a qualidade e a produtividade de sua obra
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4 Ferramentas para melhorar a qualidade e a produtividade desua obra
No início as alvenarias de pedras, resultantes do trabalhoartesanal do mestre pedreiro que reunia habilidade e conhecimento,dependia de uma série de atividades de outros profissionais como: omestre ferramenteiro, o mestre carpinteiro, o mestre entalhador..., queseguindo as orientações do arquiteto executavam o projeto doempreendimento.
Ao longo da história o conhecimento da técnica construtiva dasalvenarias se perdeu e as unidades de alvenaria sem precisão equalidade, justificadas pelo fato de desempenhar apenas a função devedação, refletiram nas dificuldades enfrentadas na implantação daalvenaria com a função estrutural.
A mais de 30 anos, hoje o Processo Construtivo em alvenaria
estrutural de blocos vazados de concreto é uma das alternativas deconstrução mais econômica e viável para o país.Sustentado pela qualidade e implementando: capacitação
profissional, racionalidade e industrialização nos canteiros de obras,esse processo construtivo milenar vai ao encontro do ProgramaBrasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat – PBQP-H, cujameta mobilizadora é de: “Elevar para 90%, até o ano 2002, opercentual médio de conformidade com as normas técnicasdos
produtos que compõem a cesta básica de materiais de construção.” A Prática Recomendada número 1 apresentou os critériospara a escolha de um bloco de concreto de qualidade. Na PráticaRecomendada de número 2, foi mostrado como elaborar o projetomodulado e compatibilizado. Neste número, iniciamos a primeira partede uma série de Práticas a respeito dos procedimentos para aexecução da alvenaria estrutural, apresentando as ferramentas eequipamentos necessários.
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Ferramentas e Equipamentos Os equipamentos e
ferramentas adequados têmuma importância singular naexecução de qualquer serviço.Pelo fato de termos adquiridomuitos hábitos ruins duranteanos, a indústria da construçãocivil se torna hoje um campo fértil ao desenvolvimento e à mudanças.Mudanças aparentemente simples como a colocação de rodas nosuporte do caixote de massa para assentamento, a introdução doesticador de linha, o emprego do fio traçador de linhas, resultam numganho significativo de produtividade, organizam o serviço e muda apostura do trabalhador. Antes da apresentação de cada ferramenta eequipamento, a seguir apresentamos uma tabela indicando onde cadaum deles é utilizado.
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Ferramentas para melhorar a qualidade e a produtividade de sua obra
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Colher de pedreiro
É utilizada no espalhamento da argamassa para oassentamento da primeira fiada, na aplicação da argamassa deassentamento nas paredes transversais e septos dos blocos e para aretirada do excesso de argamassa da parede após o assentamentodos blocos.
Figura 1 Colher de pedreiro para Assentamento daprimeira fiada
Figura 2 Colher de pedreiro para retirada do
Excesso de argamassa
Ferramentas para melhorar a qualidade e a produtividade de sua obra
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Palheta (40 cm)
Usada para a aplicação do cordão de argamassa deassentamento nas paredes longitudinais dos blocos por meio domovimento vertical e horizontal ao mesmo tempo, conforme (fig. 3).
Figura 3 – Palhetaimprovisado Figura 4 – Meia-cana metálica
Figura 5 – Bisnaga
Obs.: Existem outras alternativas tais como a“meia cana” metálica e a bisnaga. Demos
preferência para a régua por ser a mais fácil de
utilização. A meia cana metálica (fig. 4) exige um
recipiente com água para permitir a aplicação da
argamassa no bloco e o manuseio da bisnaga
não é de fácil aprendizado.
Bisnaga
Sugerimos sua utilizaçãona aplicação da argamassa nas
juntas verticais dos blocos.Tarefa essa que pode ser executada pe lo a judante ,proporcionando ao pedreiro
maior produção na elevação daalvenaria (fig. 5).
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Ferramentas para melhorar a qualidade e a produtividade de sua obra
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Esticador de linha
Mantêm a linha de náilon esticada entre dois blocos
estratégicos definindo o alinhamento e nível dos demais blocos queserão assentados. Substitui como mostramos a seguir nas figuras 7 a9, o artifício improvisado.
Brocha
Utilizada para molhar a laje para aplicação da argamassa deassentamento dos blocos da primeira fiada. (fig. 6)
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Fio traçador de linhas
Quando assentamos um bloco estratégico as seguintesoperações são realizadas: locamos o bloco na posihção segundo oprojeto, devemos nivelá-lo em relação a referência de nível, aprumá-loe mantê-lo no alinhamento da futura parede. O bloco estará locadoquando essas condições forem conseguidas. O emprego do fiotraçador de linhas elimina dois procedimentos no assentamentodesses blocos. A locação e o alinhamento. O fio traçador compõe-sede um recipiente onde colocamos pó colorido, que tinge o fio ao ser desenrolado (ver fig. 10 e 11)
Figura 10 Figura 11
Caixote para argamassa e suporte
O caixote para argamassa de assentamento deve possuir paredes perpendiculares para possibilitar o emprego da régua (40 cm).O suporte com rodas permite que o pedreiro desloque o caixote commenos esforço e sem necessidade da ajuda do servente (ver fig. 12 e13).
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Figura 12 - Suporte para caixote deargamassa Figura 13 - Caixote de argamassa
Trena de 30 m
Utilizada na fase de conferência das medidas e esquadro dopavimento, antes de iniciar o assentamento dos blocos da primeirafiada (fig. 14).
Figura 14 - Trena Metálica
Nível
Sugerimos o nível alemão por ser um equipamento simples,eficiente e barato se comparado com o nível laser, podendo ser fabricado com facilidade. Compõe-se de uma mangueira de nível com16 m comprimento, acoplada em uma extremidade a um recipiente deágua de aproximadamente 5 l e, na outra extremidade, a uma haste dealumínio com 1,70 m de altura. O recipiente se apoia a um tripé
metálico com 1 m de altura. A haste de alumínio possui um cursor graduado em escala métrica de –25 a +25 cm (fig. 15 e 16).
Trena de 5 m
Usada pelo pedreirocomo procedimento de controlepara a garantia da qualidaded u r a n t e o p r o c e s s o d eassentamento da alvenaria.
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Figura 16 - Nível Alemão
Régua prumo-nível
Usada para verificar o prumo e nível da alvenaria durante o
assentamento dos blocos. É também utilizada na verificação daplanicidade da parede. Esta régua substitui o prumo de face (fig. 17).
Figura 15
Figura 17 - RéguaPrumo-nível
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Esquadro (60 x 80 x 100)
Usado na ve r i f i cação e na de te rm inação daperpendicularidade entre paredes na etapa de marcação e durante aexecução da primeira fiada.
Escantilhão
Assentado após a marcação das linhas que definem asdireções das paredes em pontos definidos pelo encontro das paredes,com a primeira marca nivelada em relação à referência definida peloponto mais alto da laje, garante o nivelamento perfeito das demaisfiadas. Equipamento constituído de uma haste vertical metálica comcursor graduado de 20 em 20 cm e duas hastes telescópicasarticuladas à 1,20 m de altura. É fixado sobre a laje com auxílio de
parafusos e buchas (fig. 18).
Figura 18 - Escantilhão
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Andaime
Equipamento pouco usado, como proposto, porémresponsável por significativo aumento de produtividade, pois amontagem, movimentação e desmontagem dos andaimesconvencionais tomam muito tempo. O andaime proposto possui abasmóveis que servem como equipamento de proteção (fig. 19).
Figura 19 - Andaime com equipamentode Proteção
Equipamento de proteção noandar
Compõe-se de umahaste metálica vertical que seacopla a outra menor que possuiduas chapas, com orifícios naextremidade, soldadas de topo.Essas chapas atravessam as
juntas verticais da parede e por dentro do cômodo permitem otravamento da peça conformefig. 20.
Figura 20 - Grade de Proteção no Andar
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Se a educação sozinha não muda a sociedade, sem ela, tão pouco,a sociedade muda. Paulo Freire Estes equipamentos e ferramentas
somados a outros já convencionalmente adotados, constituem o kitde ferramentas da equipe de produção de alvenaria. A
obrigatoriedade da adoção do kit para a execução das alvenariasestruturais contribuirá no estabelecimento de um padrão para a
execução e aceitação da alvenaria. A falta de padrão é responsávelpor parte significativa da improdutividade e do sistema precário quealimentamos ao longo de muitos anos na indústria da construçãocivil. Com os blocos de vibroprensados de concreto, que possuem
precisão de milímetros, com a seleção da família adequada deblocos, desde a concepção do projeto arquitetônico, e tendo em
mãos as ferramentas apresentadas neste artigo, restará informar eformar as novas equipes de produção, educá-las para qualidade.
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5 Execução de Alvenaria - Marcação
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Execução de Alvenaria - Marcação
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Nos últimos 15 anos, a alvenaria estrutural com blocos deconcreto foi o processo construtivo que mais experimentou e implantoumudanças estruturais significativas. Mudanças na elaboração,apresentação, uso dos projetos, aplicação dos componentes eprocedimentos de execução.
A etapa de marcação da alvenaria é um passo fundamentalpara a qualidade de qualquer construção. Propomos uma maneiradiferente de marcação, com os mesmos equipamentos até entãoempregados, apenas trocando a ordem da seqüência usual.
A primeira fiada é a referência para a elevação das fiadassuperiores num mesmo pavimento e também para a primeira fiada doandar imediatamente superior.
O assentamento dos blocos estratégicos, blocos que definem
os encontros das paredes e aberturas, é uma tarefa trabalhosa. Cadabloco estratégico deve ser locado, alinhado, nivelado e aprumado. Ométodo proposto simplifica sobremaneira esse trabalho.
Projeto de produção
Trata-se de um documento que reúne o conjunto deinformações necessárias à execução da edificação. A qualidade do
projeto de produção pode ser medida pela facilidade que ele propicia àequipe de produção da alvenaria na execução do serviço. Informaçõesque não dizem respeito à etapa de um determinado serviço sóconfundem e prejudicam o trabalho. Um projeto adequado deprodução proporciona a racionalização das atividades desenvolvidasno canteiro de obras, significa sua melhor organização e otimização econtribui para a qualidade do produto final.” (Aplicações do Projetopara a Produção na Construção de EdifÌcios - Luciana Leone
Maciel e SÌlvio Burratino Melhado).
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Execução de Alvenaria - Marcação
Planta da primeira fiada
Utilizada na fase de marcação da alvenaria, ela fornece ascotas acumuladas do alinhamento das principais paredes, a partir deuma origem de medidas (Figura 1).
Essas paredes principais definem eixos que podem ser utilizados na locação de outras paredes e vãos de aberturas. Éimportante ressaltar que o método para a marcação da alvenaria queestamos propondo não utiliza os eixos de referência, normalmenteempregados nas estruturas de concreto armado, a não ser para amarcação das origens das medidas.
Fig 1 - Planta da primeira fiada
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Execução de Alvenaria - Marcação
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Principais informações:
-Escolher a origem das medidas para a definição dos eixos demarcação das direções das paredes, coincidindo com um ou maiscantos da edificação.
-Cotas acumuladas a partir da origem. Identificação dasparedes e de suas respectivas vistas.
-Cotas complementares necessárias à marcação de outrasparedes não contempladas através dos eixos de marcação.
Planta de locação das instalações
As informações contidas nessa planta destinam- se à locaçãodas instalações que são executadas antes da marcação da alvenaria.É importante tê-las à mão para possíveis conferências, se forem
necessárias, conforme Figuras 2 e 3.
Fig 2 - Locação das intalações no pavimento
Fig 3 - Planta de locação das instalações
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Execução de Alvenaria - Marcação
Fig 4 - Elevação da parede com detalhes da estrutura e das instalações( Projeto Compatibilizado )
Elevação da alvenaria
No desenho das elevações das paredes encontraremos osdetalhes necessários à execução de todos os serviços que deverãoserexecutados simultaneamente com a alvenaria. As elevações sãofundamentais para a montagem da alvenaria, conforme a Figura 4.
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Marcação da alvenaria
Depois de ter estudado os projetos e providenciado oscomponentes, materiais e equipamentos necessários, iniciamos amarcação da alvenaria locando e marcando no pavimento a origemdas medidas. Nesse momento verifica- se o esquadro da obra atravésda diferença entre as diagonais de um retângulo. Se para cada 10metros você encontrar uma diferença menor ou igual a 5 mm entre asdiagonais, isso significa que o pavimento se encontra no esquadro,conforme Figuras 5 e 6.
Passo-a-passo
A seguir, apresentamos opasso-a-passo, até a conclusãoda etapa de marcação daalvenaria: Locar e marcar adireção das paredes, vãos deportas e shafts utilizando a linhatraçante (também chamado de“cordex” - Figuras 7, 8, 9 e 10).
Execução de Alvenaria - Marcação
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Fig 5 - Indicação das diagonais e suasdimensões no projeto
Perínetro calçada
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Fig 6 - Vericação das diagonais
Fig 7 - Marcação das linhas de referência
das medidas
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Obs.:• Conferir referências com o gabarito de marcação ou locação da obra• A marcação das paredes perpendiculares pode ser feita usando as
medidas: 3, 4 e 5 (Figuras 11 e 12).Operação de marcação das direções das paredes
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Execução de Alvenaria - Marcação
Fig 8 - Marcação das direções da parede Fig 9 -Marcação
Fig 10 - Indicação do lado de assentamentodos blocos
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Instalação dos escantilhões
Todos os escantilhõesexistentes no mercado sãosimilares. O que os diferencia ébasicamente a facilidade nafixação e a maneira de ajuste dasreferências das fiadas (figura14).
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Execução de Alvenaria - Marcação
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Fig 12 - Conferindo esquadro
Fig 13 - Conferir posição das instalações
Fig 14 - Uso do escantilhão
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Fixação da base e mãos francesas
A seguir, mostramos a fixação de três tipos: doisindustrializados e um terceiro, de madeira, produzido na obra (figura17). Quanto aos industrializados, a diferença está na base: o da figura15 tem base independente da haste; o da figura 16 tem a base soldadaà haste.Obs.: Os escantilhões foram fixados com pregos de aço. Pode-seutilizar também bucha e parafuso.
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Execução de Alvenaria - Marcação
Fig 15 - Escantilhão industrializadocom base separada da haste
Fig 15a - Fixação da base
Fig 15b - Colocação da base Fig 15c - Fixação da mão fancesa
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Execução de Alvenaria - Marcação
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Fig 16a - Fixação da base
Fig 16b - Fixação da mão francesa
Fig 16 - Escantilhão industrializadocom base soldada à haste
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Colocação dos escantilhões no prumo
Para essa operação, utilizamos preferencial- mente a réguaprumo-nível, conforme figura 18. Opcionalmente, podemos utilizar o fiode prumo convencional (figura 19).
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Execução de Alvenaria - Marcação
Fig 17- Escantilhão de madeira feitona obra
Fig 18 - Posicionamento comrégua prumo-nível
Fig 19 - Com fio de prumo convencionaltomada de medida superior - referêcia
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Nivelamento das referênciasdas fiadas
As marcas nas hastes dosescantilhões determinam asa l t u ras das f i adas . Nosindustrializados, tais marcasv ê m i m p r e s s a s . N o sescantilhões produzidos emobra essas marcas serãoriscadas com lápis. Transferência da referência de nível Na direçãodas paredes, com um nível, percorremos o pavimento e determinamoso ponto mais alto (Figura 20). Transferimos esse nível para uma régua(sarrafo de madeira). Então, criamos uma marca nessa régua a 20centimetros da extremidade inferior. Vamos chamar essa régua de
“régua de transferência de nível RTN” (Figuras 21).
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Execução de Alvenaria - Marcação
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Fig 19a -Com fio de prumo convencionalaprumar com base na medida referência
Fig 20- Mapeamento dos níveis dadireção das paredes
Fig 21 - Transferência da referência
de nível
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Em cada escantilhão,transferimos esse nível (Figura22) e ajustamos a primeiramarca da régua graduadafazendo coincidir com a marcada RTN. No caso do escantilhoproduzido em obra, riscamos aprimeira marca coincidindo coma marca da RTN. Temos assimtodas as fiadas niveladas eestamos agora em condições deiniciar o assentamento dos blocos. Instalação dos gabaritos de portas
Ainda na fase de colocação dos escantilhıes, instalamos os gabaritosde portas nos vãos já marcados no pavimento (Figuras 23 e 24).
Concluída a etapa delocação, pode-se iniciar ae l e v a ç ã o d a a l v e n a r i a .Importante observar que estametodologia distingue a etapa deassentamento de blocos daetapa de marcação, comotradicionalmente se fazia.
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Execução de Alvenaria - Marcação
Fig 22 - Ajuste da primeira marca:nível da primeira fiada
Fig 23 - Fixação do gabarito de porta
Fig 24 - ajuste da altura do gabarito daporta
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6 Execução de Alvenaria - Elevação
A metodologia proposta para a execução da alvenaria alterousignificativamente a seqüência do serviço na etapa de marcação dasparedes. Nenhum bloco foi assentado nesta etapa: riscamos a direçãodas paredes no pavimento com o auxílio do fio traçante e obtém-se onível e alinhamento com o fio de náilon preso aos escantilhões. Agora,a elevação da alvenaria começa pelo assentamento dos blocos daprimeira fiada. A vantagem desse novo procedimento está naseparação das operações de medir, riscar, fixar referências e definir níveis, da operação de assentar blocos. A etapa de marcação dasparedes exige consulta intensiva à planta de primeira fiada; ao retirar dessa fase o manuseio dos blocos e argamassas, possibilitamosmelhores condições para a realização do serviço, com aumento daprodutividade e melhoria na precisão das medidas.
Programação do serviço
Para iniciar o trabalho devemos ter cumprido a etapa deprogramação do serviço que compreende:
- Verificação do abastecimento dos componentes: blocos e pré-moldados; materiais, ferramentas e equipamentos no tempo correto
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Execução de Alvenaria - Elevação
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Fig 1 - Aplicação das caixas elétricasnos blocosFig 1a - ”Kit” de componentes distribuidosconforme o local de aplicação
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que permitam o início do serviço (Figuras 1 e 1a); Elaboração do planode execução do serviço contemplando a distribuição racional daequipe, dos componentes, ferramentas e equipamentos Figura 2.
- Elaboração do plano de execução do serviço contemplando adistribuição racional da equipe, dos componentes, ferramentas eequipamentos Figura 2.
Execução da 1ª fiada
Com o posicionamento das linhas, para garantir o alinhamentoe nivelamento das fiadas (Figuras 3 e 3a), inicia-se a elevação da
alvenaria.
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Execução de Alvenaria - Elevação
Fig 2 - Plano de execução do serviço
Fig 3 e 3a - Nível das fiadas
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A primeira fiada é assentada de maneira diferente das demais. A seguir apresentamos o procedimento de sua execução:
- Molhar a superfície do pavimento na direção da parede antes daaplicação da argamassa (Figura 4);
- Aplicar a argamassa de assentamento na largura aproximada dobloco (14 cm), criando um sulco com a extremidade da colher depedreiro conforme Figuras 5 e 5a. A aplicação da argamassa deassentamento deve ser feita com a colher convencional de pedreiropois, em função das irregularidades do pavimento, a espessura da
junta horizontal nas regiões mais baixas supera 10 mm;
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Execução de Alvenaria - Elevação
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Fig 4 - procedimento para molhar o pavimento
Figura 5 e 5a - Aplicação da argamassa
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- Para facilitar o assentamento dosb l o c o s e n t r e d o i s b l o c o sestratégicos ou blocos mestres,pode- se criar referências (marcasà lápis na direção da parede), acada 4 blocos (Figura 6 e 6a).-Observar a amarração dos blocosconforme o projeto (plantas deprimeira e segunda fiadas epaginação, Figuras 7, 7a e 7b)
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Execução de Alvenaria - Elevação
Fig 6a - Assentamentodo bloco
Fig 6 - Marcação de
referências a cada
quatro blocos
Fig 7 - Amarração de canto - tipo “L”
Fig 7a - Amarração tipo “T” Fig 7b - Amarração tipo cruz
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Verificações importantes na execução da primeira fiada
Na primeira fiada deve-se verificar os seguintes itens: Posiçãodos blocos com aberturas destinadas a limpeza dos pontos que serãograuteados (Figura 8);
- Locação e tolerâncias dimensionais dos vãos de portas (quando nãofor utilizado gabarito) e vãos destinados aos “shafts” (Figura 9);
-Posição das instalações elétricas e hidrosanitárias (Figura 10);
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Execução de Alvenaria - Elevação
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Fig 8 - Verificação das aberturas paralimpeza
Fig 9 - Conferência de medidas Fig 10 - Posição das instalaçõeselétricas
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- Para a aceitação final do serviço de execução da primeira fiada eprosseguimento à execução das demais, deve-se verificar asdimensões dos cômodos conforme indicação do projeto.
Execução das demais fiada
A execução da alvenaria a partir da segunda fiada torna-seintuitiva, quase “automática”, principalmente quando se emprega afamília completa de componentes. Contudo, deve-se atentar para ocorreto posicionamento dos blocos na parede onde serão aplicadoselementos como:
A) Tomadas e interruptores elétricos (Figura 11);
B) Componentes pré-fabricados
de concreto ou argamassaarmada, tais como quadroselétricos, visitas hidro-sanitárias,molduras para ar condicionado(Figura 12); contramarcos de
janelas (Figura 13) e contra-vergas de portas;
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Execução de Alvenaria - Elevação
Fig 11 - Assentamento do bloco elétrico
Fig 12 - Moldura para ar condicionado Fig 13 - Contramarco de janela
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c) Janelas sem contramarcos pré-fabricados (Figura 14) e portasprontas (Figura 15).
Figura 15 - Aplicação de porta pronta.
Detalhe: precisão do vão deixado naexecução da alvenaria para aplicaçãode espuma de poliuretano
O operário colocará o bloco com caixa elétrica segundo a posiçãomarcada no projeto de modulação da alvenaria.
Aplicação da argamassa de assentamento
A argamassa de assentamento tem sido aplicada de duasformas: nas paredes longitudinais, transversais e septos dos blocos(alternativa A) ou apenas nas paredes longitudinais (alternativa B),conforme Figuras 16 e 17.
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Execução de Alvenaria - Elevação
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Fig 14 - Aplicação da janela com unidade
popular compatível com a da alvenaria
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A adoção de uma ou outra forma de aplicação da argamassade assentamento deve ser definida na fase de desenvolvimento doprojeto estrutural. Trabalhos técnicos têm mostrado que existe umaqueda de 20% na resistência à compressão das paredes quandoexecutadas com argamassa apenas nas juntas longitudinais, emrelação às paredes com argamassa também nas juntas transversais eseptos dos blocos (Fig. 18).
Além da diferença de resistência à compressão, o mecanismode ruptura da parede também se altera, podendo iniciar nas paredes
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Execução de Alvenaria - Elevação
Fig 16 - Aplicação da argamassa(alternativa A)
Fig 17 - Aplicação da argamassa(Alternatica B)
Fig 18 - Aparecimento de fissuras nasparedes transversais
Fig 19 - Ruptura frágil da parede
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- Durante toda a etapa de elevação, o prumo, o nível e o alinhamentodevem ser verificados de maneira constante. A régua-prumo-nívelagiliza e confere precisão a este procedimento (Figura 21).
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Execução de Alvenaria - Elevação
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Fig 20 - Ruptura de parede compreenchimento total da junta horizontal
Fig 21 - Verificação do prumo e alinhamento
da parede
- Para se obter melhor produtividade na execução de alvenaria, as juntas verticais podem ser preenchidas após o assentamento dosblocos com a utilização de bisnaga (Figura 22).
Em função da distribuição das equipes, essa tarefa pode ser passada ao ajudante, possibilitando que ele comece a se capacitar eassumir outras atividades posteriormente.
transversais e septos, (Figura 19), diferentemente das paredes comblocos assentados conforme alternativa A, onde as linhas de rupturaocorrem na face externa da parede e na direção do carregamento,(Figura 20). Portanto, cabe ao projetista de estruturas a especificaçãoda forma de assentamento dos blocos.
Ensaio de resistência à compressão de parede sempreenchimento de argamassa nos septos e paredes transversais.
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Assentamento de blocos especiaisO assentamento de blocos tipo “U” (canaleta), tipo “J” e tipo
compensador para a execução de cintas, vergas e contra vergas é feito
da mesma forma que os blocos convencionais. Os pontos degrauteamento serão determinados e preenchidos conforme projetoestrutural (Figuras 23 e 24).
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Execução de Alvenaria - Elevação
Fig 22 - Preenchimento das juntas verticais Fig 23 - Blocos “U” (canaleta)
Fig 24 - Blocos “J”
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Execução de Alvenaria - Elevação
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Fig 26 - Abertura para limpeza Fig 27 - Uso do funil
Fig 28 - Grauteamento sem limpeza
- Antes do grauteamento vertical, deve-se fazer a limpeza no interior dos furos dos blocos para a retirada do excesso de argamassa deassentamento (Figuras 25, 26, 27 e 28). Essa operação deve ser realizada, aproximada- mente, a cada 6 fiadas.
Fig 25 - Excesso de argamassano interior dos blocos
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www.tea.com.br
www.abcic.com.br
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