MANUAL DE VISTORIA
MECÂNICA
INTRODUÇÃO
Este manual estabelece as diretrizes básicas da vistoria mecânica para veículos, que serão inspecionados por engenheiros mecânicos, credenciados pelo órgão gerenciador do transporte coletivo rodoviário intermunicipal, incluindo o fretamento e/ou turismo.
Os sistemas e seus respectivos itens serão analisados quanto a defeitos e após a inspeção, será informado às transportadoras registradas, as providências a serem adotadas.
A inspeção (vistoria) consiste na análise de itens do veículo de transporte coletivo dividido em 13 partes (Sistemas), ou seja:
MOTOR SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO SISTEMA DE ARREFECIMENTO CHASSI SISTEMA DE SUSPENSÃO SISTEMA DE DIREÇÃO SISTEMA DE TRANSMISSÃO SISTEMA RODANTE SISTEMA DE FREIO CARROÇARIA SISTEMA ELÉTRICO EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS DETERMINAÇÃO DO DER-ES
Para efeito desta manual, aplicam-se as seguintes definições:
Ônibus – Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a maior comodidade destes, transporte número menor.
Passageiro – É o usuário do serviço de transporte coletivo intermunicipal.
Vistoriador – Engenheiro mecânico, credenciado pelo DER-ES, responsável pela vistoria de veículos cadastrados para o transporte de passageiros.
Micro ônibus – Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade até vinte passageiros.
Defeito (Item reprovado) – Condição do item inspecionado, considerado não conforme com o manual de vistoria.
Veículo aprovado – Veículo considerado pelo vistoriador sem defeito ou com defeito que não comprometa a higiene segurança e o conforto do veículo.
Veículo reprovado – Veículo considerado pelo vistoriador sem condições de higiene, conforto ou inseguro para o transporte de passageiros.
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Relatório de Vistoria (Impresso de vistoria mecânica DER-ES) – Documento que registra os itens do veículo reprovados na vistoria e informa quanto a sua aprovação ou reprovação.
ITENS DA VISTORIA
Das 13 partes (Sistemas) selecionadas, serão analisados os seguintes itens:
MOTOR
Descarga Cárter Polias Suportes Compressor Correias
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO Tanque Canalização Filtro de combustível Bomba injetora Filtro de ar
SISTEMA DE ARREFECIMENTO Hélice Mangueiras Radiador Bomba de água
CHASSI
Longarinas Travessas Suportes Plataforma
SISTEMA DE SUSPENSÃO Suporte de mola Mola helicoidal Mola (feixes) Parafuso de centro Jumelo Amortecedor Grampos Braçadeiras Batentes Tensores Estabilizadores Balão pneumático
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SISTEMA DE DIREÇÃO Rolamento de peso Setor de direção Barra de direção Amortecedor de direção Manga de eixo Ponteiras Braços
SISTEMA DE TRANSMISSÃO Embreagem Caixa de mudanças Luva deslizante Cruzetas Diferencial Semi-eixo Árvore transmissão Rolamento central
SISTEMA RODANTE Roda Cubo Rolamentos Tambor Disco Pneu
SISTEMA DE FREIOS Cilindro de freio Garrafa filtro de ar Válvula de bloqueio Válvula reguladora de pressão Depósito de ar Freio estacionário Conexões Lonas de freio Pastilha de freio
CARROÇARIA Lataria Capô Porta de serviço Porta embrulho Alçapão Para-brisa Limpador de para-brisa Assoalho Janelas Banheiro Revestimento lateral interno Para-choques
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Espelhos retrovisores Para-sol
Poltronas Indicação de origem e destino Bagageiro
SISTEMA ELÉTRICO Bateria Alternador Farolete Luz de placa Faróis Setas indicadoras Lanterna traseira Luz de freio Luz de ré Iluminação interna
EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS
Tacógrafo Cinto de segurança Extintor Macaco Chave de roda Pneu sobressalente (estepe) Triângulo
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ÍNDICE
1. Sistemas do veículo 15
2. Motor 16
3. Componentes do motor 18
4. Sistema de alimentação 21
5. Componentes do sistema de alimentação 22
6. Sistema de arrefecimento 25
7. Componentes do sistema de arrefecimento 26
8. Chassi 29
9. Componentes do chassi 30
10. Sistema de suspensão 33
11. Componentes do sistema de suspensão 34
12. Sistema de direção 40
13. Componentes do sistema de direção 41
14. Sistema de transmissão 45
15. Componentes do sistema de transmissão 46
16. Sistema rodante 50
17. Componentes do sistema rodante 52
18. Sistema de freio 55
19. Componentes do sistema de freio 57
20. Carroçaria 61
21. Componentes da carroçaria 62
22. Sistema elétrico 67
23. Componentes do sistema elétrico 68
24. Equipamentos obrigatórios 71
25. Componentes obrigatórios 72
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26. Procedimentos para vistoria 74
27. Procedimentos após a vistoria 79
28. Anexos 80
29. Documentos exigidos para vistoria 81
30. Certificado de registro de veículo fret./tur. 82
31. Boletim I 83
32. Boletim V 84
33. Laudo de Vistoria 85
34. Logotipo do DER-ES 86
35. Anotação de Responsabilidade Técnica 87
37. Aviso de reclamações 88
38. Relatório de Vistoria Mecânica 89
39. Certificado de Vistoria 91
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SISTEMAS DO VEÍCULO
I - MOTOR
FUNCIONAMENTO DO MOTOR
Motor de combustão interna é uma máquina capaz de converter a energia térmica do combustível em trabalho mecânico disponível.
Através dos pistões e bielas, o movimento alternativo será transformado em movimento rotativo pela árvore de manivelas, fornecendo o torque necessário à locomoção do veículo.
Nos motores do ciclo operativo Otto (gasolina e álcool), o combustível é dosado para dentro do cilindro, onde será comprimido pelo pistão e inflamado através de uma centelha elétrica da vela.
Nos motores diesel com ignição por compressão, o combustível vem dos injetores sob a forma de jatos finamente pulverizados aos cilindros, ou as câmaras auxiliares, no caso do diesel a injeção indireta, para misturar-se com o ar num movimento turbulento, vaporizar e queimar devido a elevada temperatura do ar.
Os motores a diesel atuais são todos de quatro tempos (Figura 02). A diferença entre os do ciclo Otto e do Diesel é que no diesel é necessário empregar taxas de compressão elevadas para levar o ar a altas temperaturas e obter em seguida a combustão espontânea do combustível (Figura 01).
FIG. 01
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FIG. 02
COMPONENTES DO MOTOR
1- DESCARGA
Sistema responsável por recolher e eliminar os gases queimados no processo de combustão no motor, bem como pela redução do nível de ruído produzido por seu funcionamento, graças a um silenciador, evitando o máximo de perda de potência, transmissão de calor e barulho para a carroçaria.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de gases Notificar
Barulho excessivo Reprovar veículo
Juntas quebradas Notificar
Suporte quebrado Notificar
Excesso fumaça Reprovar veículo
Corrosão acentuada Notificar
Fixação deficiente Notificar
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2 - CÁRTER
Reservatório de óleo lubrificante do motor.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de óleo (Gota) Reprovar veículo
Vazamento de óleo Notificar
Parafusos soltos Notificar
Juntas estragadas Notificar
Trincas Notificar
3 – POLIAS
Elemento destinado a dar movimentação as correias.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Quebrada Reprovar veículo
Gasta Reprovar veículo
Trincada Reprovar veículo
4 – CORREIAS
Servem para acionar o gerador ou alternador, bomba dágua, bomba hidráulica da direção, compressor de ar, através de seu acoplamento na polia da árvore de manivelas.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Folga Notificar
Trinca Reprovar veículo
5 – SUPORTES
Suportam o motor, fixando-o ao chassi ou plataforma.
Geralmente são construídos de uma alma de ferro, recoberto de borracha sintética, que atua como amortecedor.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Quebra ou trinca Reprovar veículo
Má fixação Notificar
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6 – COMPRESSOR DE AR
Produz o ar que é armazenado no reservatório, alimentando todo o sistema pneumático (Figura 03).
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento óleo lubrificante Reprovar veículo
Má fixação Reprovar veículo
Produção deficiente de ar Reprovar veículo
FIG. 03
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II – SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
O sistema de alimentação é responsável pelo transporte e distribuição do combustível, necessário ao funcionamento do motor (Figura 05).
O óleo diesel, que se encontra no tanque é aspirado por uma bomba auxiliar. Esta bomba tem um filtro na entrada, para reter uma parte das impurezas; existe ainda outro filtro, principal, para completar a filtragem.
A bomba injetora comprime o óleo diesel a uma pressão bem alta e fornece a quantidade exata de que o motor precisa. Esta quantidade é controlada pelo motorista, por meio do pedal de aceleração. Além disso, a bomba injetora distribui o combustível para os cilindros.
A pressão com que a bomba injetora comprime o óleo é de 10 a 20 vezes maior que a pressão do ar que foi comprimido no cilindro.Ela deve fazer o injetor introduzir, de cada vez, uma certa quantidade de óleo diesel dentro da câmara de combustão, numa pressão elevadíssima e no cilindro certo. Isto ocorre várias vezes por segundo (cada injeção dura cerca de dois centésimos de segundo, ou seja, ocorrem mais de 1000 injeções por minuto).
COMPONENTES DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
1 – TANQUE DE DIESEL
Serve como depósito de óleo combustível.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento diesel (gota) Reprovar veículo
Vazamento de diesel Notificar
Má fixação do tanque Notificar
2 – CANALIZAÇÃO DE DIESEL
Serve para conduzir o óleo diesel do tanque para os outros órgãos do sistema e proporcionar também o retorno de óleo para o tanque. Os tubos de alta pressão são responsáveis pela condução do combustível da bomba aos bicos injetores.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Quebrada Reprovar veículo
Mal fixada Notificar
3 – BOMBA INJETORA
Serve para enviar o combustível aos bicos injetores (Figura 04).
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DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação da bomba Notificar
Lacre violado Notificar
4 – FILTRO DE COMBUSTÍVEL
O filtro primário tem como função reter a sujeira e partículas estranhas contidas no combustível. O filtro secundário funciona como elemento de segurança, retendo as partículas que porventura, passem pelo primeiro filtro.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de óleo(gota) Reprovar veículo
Má fixação Notificar
Lacre violado Notificar
5 – FILTRO DE AR
Serve para purificar o ar, retendo as impurezas.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Entupimento do elemento Notificar
Má fixação Notificar
III – SISTEMA DE ARREFECIMENTO
A combustão no interior dos cilindros provoca temperaturas super elevadas. Seria difícil manter um motor funcionando, se não houvesse um resfriamento eficiente para ele.
O sistema de arrefecimento pode ser a água ou a ar. Este sistema é responsável pelo controle de temperatura do motor. A maioria dos motores diesel fabricados tem seu arrefecimento a água.
No resfriamento a água, esta circula ao redor de todas as peças retirando assim o seu calor. Dessa maneira, as peças se esfriam e a água aquece. Em seguida, a água é levada até o radiador onde cede calor para o ar, que é obrigado a passar pela colmeia do radiador, aí retirando calor da água.
A água circula por dentro do motor, para fazer o resfriamento interno.
A água entra em contato com o cilindro e todas as peças que se aquecem, resfria essas partes e, por sua vez, se aquece. Em seguida, caminha para o radiador por uma mangueira. Entra no radiador, que é todo formado por colmeias. Um ventilador que gira acionado por uma correia acoplada a uma polia, no virabrequim, faz o ar passar pela colmeia em alta velocidade, daí retirando calor.
O ventilador gira puxando o ar que entra pela frente do veículo, pela grade do radiador e resfria a água. O ar se aquece mas apesar de estar quente, resfria o bloco do motor.
COMPONENTES SISTEMAS ARREFECIMENTO
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1 – HÉLICE
Serve para ativar a corrente de ar que passa através do radiador, durante o funcionamento do motor, produzindo ventilação necessária a refrigeração do mesmo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Quebrada Notificar
Trincada Notificar
Empenada Notificar
2 – MANGUEIRAS CONDUTORAS DE ÁGUA
Servem para conduzir a água do radiador para o motor e vice-versa.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trincada ou ressecada Notificar
Vazamento Reprovar veículo
Braçadeira quebrada Notificar
3 – RADIADOR
Tem como objetivo principal resfriar a água, pela ação do ar deslocado pelo movimento do veículo e da hélice. O radiador é constituído essencialmente por colméias e depósitos de água na sua parte superior, onde existe o bocal de enchimento com a tampa do radiador.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trincado Notificar
Vazamento (gota) Reprovar veículo
Má fixação Notificar
4 – BOMBA DÁGUA DO MOTOR
As bombas de água de uso comum servem-se da força centrífuga para fazer a circulação da água, através das galerias do sistema de arrefecimento (Figura 06).
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de água (gota) Reprovar veículo
Folga nos rolamentos Notificar
Má fixação Notificar
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IV – CHASSI
É uma armação construída em liga de aço destinada a suportar todas as partes suspensas do veículo, inclusive a carroçaria. Esta armação é constantemente submetida a esforços intensos sendo, portanto, flexível.
ESTRUTURA MONOBLOCO
Na estrutura monobloco a plataforma e a carroçaria são soldados uma a outra, formando uma única unidade.
A infraestrutura compõe-se de um quadro treliçado com longarinas e travessas em tubos retangulares de aço carbono de boa qualidade, com reforços, suportes diagonais e chapas de alma zincada.
Esta construção oferece grande segurança, mesmo quando submetida a fortes solicitações.
As paredes laterais, a frente, a traseira e o teto são fabricados com chapas de alta qualidade, zincadas em ambas as faces, rebitadas ou soldadas a estrutura da carroçaria.
Todo o conjunto do piso está protegido na parte inferior contra a corrosão.
COMPONENTES DO CHASSI
1 – LONGARINAS
Servem de apoio para a carroçaria e também para fixar os suportes dos diversos sistemas do veículo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trincada Reprovar veículo
Empenada Notificar
2 – SUPORTES
Sustentam alguns sistemas do veículo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Frouxos Notificar
Quebrados Notificar
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3 – TRAVESSAS
Serve de apoio a carroçaria.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trinca Notificar
Empeno Notificar
Solta Notificar
4 – PLATAFORMA
Quadro treliçado com longarinas e travessas em tubos retangulares de aço carbono.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trinca Notificar
Empeno Notificar
Solta Notificar
V – SISTEMA DE SUSPENSÃO
A estabilidade do ônibus, seu comportamento neutro conforto de marcha dependem, em grande parte, de suspensão.
nas curvas, a segurança e o
seus sistemas de direção e
A maioria dos ônibus estão equipados com suspensão de molas helicoidais providas de molas auxiliares, amortecedores, além de barras estabilizadoras.
OUTROS TIPOS DE SUSPENSÃO
Suspensão conjugada (lâmina e ar) Suspensão a ar Suspensão com feixes de mola (lâminas) Suspensão tipo misto (molas helicoidais na suspensão dianteira) (feixes de mola na
suspensão traseira)
O sistema de suspensão absorve os choques causados pelas irregularidades do solo.
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COMPONENTES DO SISTEMA DE SUSPENSÃO
1 – MOLAS
a – MOLAS HELICOIDAIS
Conjunto de duas molas (principal e auxiliar) localizada em ambos os lados da suspensão dianteira.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação Notificar
Trinca Reprovar veículo
Inoperante Reprovar veículo
b – MOLAS TRASEIRAS / DIANTEIRA (FEIXES)
Dois feixes, um de cada lado do eixo traseiro e do eixo dianteiro .
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Quebra Reprovar veículo
Inoperante (desarqueamento) Reprovar veículo
Folga excessiva Reprovar veículo
2 – PARAFUSO DE CENTRO
Serve para travar as lâminas de mola, mantendo-as verticalmente ajustada umas as outras, proporcionando o alinhamento do truck.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Quebra Reprovar veículo
Empeno Reprovar veículo
3 – SUPORTE DE MOLAS
São peças de aço fixadas na lateral do chassi ou do monobloco e tem como função fixar uma das extremidades do feixe de molas.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trinca Reprovar veículo
Bucha gasta Reprovar veículo
Má fixação Reprovar veículo
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4 – JUMELO DE MOLA
São peças de aço em forma de “u”, ligado ao chassi ou monobloco através de buchas (Figura 10).
Servem para ligar a outra extremidade do feixe de molas ao suporte e acompanhar seus movimentos em função de sua flexão.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trinca Reprovar veículo
Bucha gasta Reprovar veículo
Má fixação Reprovar veículo
5 – AMORTECEDOR
Elemento destinado a reduzir as oscilações do molejo. Ligado do eixo ao chassi ou monobloco, é peça importante na estabilidade do veículo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento óleo Reprovar veículo
Borracha gasta Reprovar veículo
Suportes soltos Reprovar veículo
6 – GRAMPOS DE MOLAS
Servem para fixar o feixe de molas ao eixo, através de porcas em suas extremidades.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Quebra Reprovar veículo
Frouxos Notificar
7 – BRAÇADEIRAS DE MOLA
Servem para ajustar as lâminas de molas, mantendo alinhadas umas sobre as outras.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Frouxa Notificar
Quebra Notificar
Ausente (> 1) por feixe Reprovar veículo
8 – BATENTES
Auxiliam na suspensão do veículo
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Quebra Notificar
Ausente Reprovar veículo
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9 – ESTABILIZADOR (BARRA DE TORÇÃO)
Serve para compensar a força centrífuga que em curvas tende a forçar a carroçaria contra a suspensão.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação Reprovar veículo
Borracha gasta Reprovar veículo
Trinca Reprovar veículo
Inoperante Reprovar veículo
Ausente Reprovar veículo
10 – BALÃO PNEUMÁTICO
Componente integrante da suspensão a ar. Tem as mesmas finalidades da mola na suspensão.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento Reprovar veículo
Canalização quebrada Reprovar veículo
Má fixação canalização Notificar
Falta de ar no sistema Reprovar veículo
11 – TENSOR
Serve para manter o alinhamento da suspensão e auxiliar na estabilidade do veículo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Borracha Gasta Notificar
Má Fixação Notificar
Empeno Reprovar veículo
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VI - SISTEMA DE DIREÇÃO
O sistema de direção tem por objetivo alterar a angulação das rodas em relação as linhas de centro do veículo, permitindo que este realize alterações da direção em curvas e manobras, através do volante da direção. Seja este sistema mecânico ou hidráulico (Figura 13), deve estar sempre em perfeitas condições de funcionamento, pois é fator indispensável a segurança do veículo.
As rodas do veículo, assim como os pneus são apoiados sobre as mangas ou pontas de eixo, ficando o eixo propriamente dito fixado às molas da suspensão ou a estrutura principal do chassi ou monobloco.
O sistema de direção hidráulico que equipa a maioria dos ônibus transmite todos os movimentos do volante, diretamente as rodas dianteiras, com reduzido esforço do motorista. Este tipo de direção constitui grande vantagem para o condutor do veículo, principalmente nas curvas e estacionamento. O óleo utilizado nesta direção é do tipo óleo para hidráulico e sua utilização deve seguir as especificações do fabricante.
A direção mecânica transmite, também, todos os movimentos do volante as rodas, entretanto, exige maior esforço do motorista para fazer curvas e estacionamento.
COMPONENTES DO SISTEMA DE DIREÇÃO
1 – CAIXA OU SETOR DE DIREÇÃO
Está acoplada a coluna de direção, fixada no chassi ou plataforma. Serve para aliviar o peso da direção.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de óleo (gota) Reprovar veículo
Vazamento de óleo Notificar
Setor frouxo (folga) Notificar
2 – ROLAMENTO DE PESO
Auxilia no esterçamento as rodas.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Desgastado Reprovar veículo
3 – BARRA DE DIREÇÃO
Serve para ligar os braços (através das ponteiras), dando movimento uniforme a ambas as rodas.
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DEFEITO PROVIDÊNCIA
Empenada Reprovar veículo
Reformada Reprovar veículo
5 – PONTEIRAS OU TERMINAL DA DIREÇÃO
Localizadas nas extremidades das barras de direção, servem para conectá-las aos braços de articulação e direção que por sua vez facilita a manobra do sistema.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Folga Reprovar veículo
Porca frouxa Notificar
6 – MANGAS OU PONTAS DE EIXO
Componente final nas extremidades do eixo dianteiro. Servem para dar esterçamento nas rodas, bem como servir de suporte para as mesmas.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trinca Reprovar veículo
Folga nas buchas Reprovar veículo
7 – BRAÇOS
Estão conectados a ponteiras. Servem para transmitir movimento.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Ma fixação Notificar
Trinca Reprovar veículo
Empeno Reprovar veículo
8 – AMORTECEDOR DE DIREÇÃO
Auxilia na direção do veículo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de óleo Reprovar veículo
Borracha gasta Notificar
Suportes soltos Notificar
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VII - SISTEMA DE TRANSMISSÃO
O sistema de transmissão conduz a força do motor para as rodas.
É projetado de modo que aproveite o máximo da potência liberada pelo motor.
Compõe-se principalmente de: embreagem, caixa de mudança, árvore de transmissão (eixo cardan), diferencial e semieixo.
COMPONENTES DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
1 – EMBREAGEM
Serve para ligar e desligar a força do motor para a transmissão.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de óleo (gota) Reprovar veículo
Vazamento de óleo Notificar
Vazamento de ar Reprovar veículo
2 – CAIXA DE MARCHA
Serve para adequar o torque do motor com a necessidade de torque exigida pelo veículo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Suporte quebrado ou trincado Notificar
Trinca na caixa (carcaça) Reprovar veículo
Vazamento (gota) Reprovar veículo
Vazamento Notificar
Má fixação Notificar
3 – CRUZETAS
Servem para fazer a compensação do eixo cardan, quando
este oscilar paralelamente em relação ao plano ideal.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Desgaste Reprovar veículo
Quebra Reprovar veículo
4 – EIXO CARDAN OU ÁRVORE DE TRANSMISSÃO
É o componente que faz a ligação entre a força da caixa de marcha e o diferencial. Sua ponta estriada desliza dentro de uma luva também estriada, compensando a flexibilidade da suspensão.
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DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vibração Reprovar veículo
Folga da luva Reprovar veículo
Má fixação Notificar
Obs: Todos os ônibus com motor dianteiro devem ter proteção na árvore de transmissão.
5 – ROLAMENTO CENTRAL
Quando o sistema exigir dois cardans, um destes deverá portar em uma das pontas um rolamento montado internamente em uma borracha, que é fixada a um suporte do chassi ou na plataforma. Serve de mancal intermediário para os cardans (Figura 16).
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Desgaste Reprovar veículo
Má fixação do suporte Notificar
Borracha estragada Reprovar veículo
Trinca Reprovar veículo
6 – DIFERENCIAL
Serve para proporcionar a diferença de giro das rodas nas curvas, evitando o arrastamento dos pneus.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento óleo (gota) Reprovar veículo
Vazamento Notificar
Vazamento no cubo da roda Reprovar veículo
7 – SEMI-EIXO
Têm a finalidade de transmitir o torque do diferencial as rodas.
Uma das extremidades é estriada e encaixada nas planetárias e a outra extremidade é parafusada no cubo das rodas.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação Reprovar veículo
Vazamento Reprovar veículo
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VIII – SISTEMA RODANTE
O sistema rodante tem por finalidade facilitar o deslocamento do veículo, com maior suavidade possível, diminuindo o atrito dos componentes da roda e proporcionando o amortecimento da carga, através dos pneus.
O estado dos pneus interfere na condução do veículo, pois ele influi nas frenagens, acelerações e nos sistemas de direção e suspensão.
Como norma, deve-se substituir o pneu, assim que os sulcos (ranhura) atinjam 1,6 mm de profundidade. A partir daí passam a perder a aderência ao solo.
A vida útil dos pneus depende de vários fatores, entre os quais podemos destacar: calibragem, maneira de condução do veículo, alinhamento das rodas (câmber, cáster, divergência, convergência), balanceamento, regulagem (direção, suspensão, freio), estado geral dos rolamentos das pontas de eixo, imperfeições das estradas, tambor ovalado.
A calibragem deve seguir as especificações do fabricante, visto que num pneu muito cheio verifica-se o desgaste prematuro da parte central da banda de rodagem e abaixo da especificação, o desgaste ocorre nas extremidades.
Um dos problemas mais comuns que se verifica nos pneus, quando submetido a pesadas cargas e altas velocidades é a decapagem (dechapagem), ou seja, o pneu solta borracha. Ocorre normalmente nos pneus recapados. Por isto, é necessário empregar-se o tipo de pneu adequado para cada situação de trabalho.
A utilização incorreta dos freios provoca o travamento das rodas e consequentemente a derrapagem do veículo, causando um lixamento da banda de rodagem dos pneus ou, às vezes, até soltando borracha, inutilizando-o ou reduzindo em muito a sua vida útil.
Para que este tipo de problema seja minimizado há necessidade de periódicas regulagens dos freios e sua utilização correta (progressiva ou bombadas) pelo motorista.
COMPONENTES DO SISTEMA RODANTE
1 – RODA
A roda, fabricada em liga de aço, é empregada nos veículos rodoviários em geral. É acoplada ao tambor de freio e ao cubo da roda. Sua fixação se dá através de porcas, castanhas e parafusos. Serve de suporte para os pneus.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trinca Reprovar veículo
Porca ausente (>1) Reprovar veículo
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Parafuso ausente (>1) Reprovar veículo
2 – CUBO DE RODA
Componente que trabalha montado nas pontas dos eixos traseiro e dianteiro. Serve como suporte deslizante (rolamento).
Ao cubo são acoplados tambor de freio e roda.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Folga Reprovar veículo
3 – ROLAMENTO DE RODA
Componente fabricado em liga de aço especial, montados (2) internamente no cubo da roda. Servem para proporcionar ao cubo um movimento giratório suave e de grande durabilidade .
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Folga Reprovar veículo
4 – TAMBOR DE FREIO
Componente que trabalha acoplado ao cubo da roda. Serve para reter as guarnições de freio, que atuam sob pressão em suas paredes, provocando forte atrito, em consequência, a frenagem do veículo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Ovalado Reprovar veículo
Desgastado Reprovar veículo
5 – PNEUS
Componente por meio do qual se transmite o movimento. Tem uma estrutura resistente, a carcaça, formada por diversas camadas de telas sobrepostas, revestidas de borracha, na qual são feitos sulcos para melhor aderência ao solo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Liso Reprovar veículo
Cortado Reprovar veículo
Bolha Reprovar veículo
Profund. ranhura < 1,6mm Reprovar veículo
OBS. – os pneus dianteiros e sobressalentes não podem estar recauchutados.
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IX – SISTEMA DE FREIO
O sistema de freio tem por finalidade conter a marcha do veículo total ou parcialmente.
Existem três tipos básicos de freio:
Freio hidráulico: funciona sob a atuação de óleo (fluido para freio).
Freio pneumático: funciona sob pressão de ar. Freio conjugado: (servo-freio): funciona sob a pressão de ar e óleo.
O freio é um dos componentes mais importantes para a segurança do veículo. A este sistema deve ser assegurada uma constante manutenção, a fim de evitar vazamentos de óleo e/ou ar.
A segurança de um veículo depende das características dos freios e do poder de frenagem.
O freio de serviço pode ter dois circuitos hidráulicos independentes. Se ocorrer uma avaria num deles, o outro continuará funcionando normalmente. Além disso, eles são auxiliados por duas câmaras de ar comprimido. Este sistema é o chamado servo-freio, mais comum nos ônibus.
O ar comprimido aumenta a eficiência do sistema, além de exigir menos esforço do condutor ao acionar o pedal.
O freio de estacionamento, com ação nas rodas traseiras, tem câmara de molas acumuladoras, comandadas pneumaticamente. No caso de alguma avaria no circuito de ar do freio de serviço, ele entra em ação automaticamente, reduzindo a velocidade do veículo progressivamente, enquanto uma luz no painel alerta o condutor, quanto a irregularidade.
É comum encontrar freio de estacionamento acionado mecanicamente, através de tirantes.
O freio motor de acionamento pneumático ou mecânico, além de ser fator de segurança, propicia economia de combustível, lonas de freio e pneus.
Os tambores de freio têm o diâmetro compatível ao peso do veículo, tendo uma área de frenagem eficaz.
COMPONENTES DO SISTEMA DE FREIO
1 – CILINDRO DE FREIO
São componentes localizados internamente, um em cada espelho de roda. Servem para comprimir os patins de freio contra o tambor ao acionar o pedal de freio.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento Reprovar veículo
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2 – GARRAFA COM FILTRO DE AR
Esta localizada na linha do sistema pneumático (conectada ao chassi ou plataforma).
Serve para retirar impurezas do ar do sistema, através da filtragem.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de óleo Reprovar veículo
Elemento filtrante sujo Notificar
Vazamento de ar Reprovar veículo
3 – VÁLVULA DE BLOQUEIO
Estão localizadas na linha do sistema pneumático (geralmente duas válvulas). Servem para conjugar o ar de um reservatório com o de outro, bloqueando o retorno.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Inoperante Reprovar veículo
Vazamento de ar Reprovar veículo
4 – VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO
Localizada entre a garrafa com filtro de ar e o reservatório de ar. Serve para regular a pressão do ar nos reservatórios.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Mau funcionamento Reprovar veículo
Vazamento de ar Reprovar veículo
5 – DEPÓSITO DE AR
Localizado na linha do sistema pneumático, fixados no chassi ou plataforma. Serve para armazenar o ar necessário ao funcionamento do sistema pneumático com determinada pressão.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação Notificar
Vazamento de ar Reprovar veículo
6 – TIRANTES DO FREIO ESTACIONÁRIO
Servem para acionar as alavancas de ligação dos patins do freio traseiro.
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DEFEITO PROVIDÊNCIA
Pinos folgados Notificar
Tirantes quebrados Notificar
7 – LONAS DE FREIO
Estão localizadas nos tambores de freio das rodas, montadas nas sapatas (patins de freio), fixadas nos espelhos. Servem para provocar a frenagem do veículo através do atrito com o tambor de freio.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Lona gasta Reprovar veículo
8 – CONEXÕES DOS CONDUTORES DE FREIO
Estão localizados ao longo da linha dos sistemas de freio (pneumático ou hidráulico). Servem para fazer as ligações entre mangotes, canos, componentes, etc.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vazamento de ar Reprovar veículo
X - CARROÇARIA
É uma carcaça de chapa metálica, apoiada sobre o chassi onde se alojam os passageiros, sendo dotada de compartimento para: bagagem, ferramentas, acessórios, motor, etc.
OBS. Deve-se considerar na vistoria das carrocerias suas características mínimas previstas na Instrução de Serviço N° 664-N de 07 de junho 2001 (DO 18/06/01).
COMPONENTES DA CARROÇARIA
1 – LATARIA
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trinca Reprovar veículo
Amassada Reprovar veículo
Enferrujada Reprovar veículo
Pintura danificada Reprovar veículo
Sem pintura logotipo Notificar
Sem pintura razão social Notificar
Propaganda não autorizada Notificar
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2 – CAPÔ
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Fechamento defeituoso Notificar
Má vedação Reprovar veículo
3 – PORTA DE SERVIÇO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação Reprovar veículo
Vazamento de ar Notificar
Trava da porta estragada Reprovar veículo
4 – ALÇAPÃO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Borracha vedação danificada Reprovar veículo
5 – ASSOALHO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Danificado Reprovar veículo
Má fixação Notificar
6 – JANELAS
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Batendo Notificar
Falta de puxador Notificar
Borracha vedação Notificar
Borracha fixação Notificar
Cortinas sujas Notificar
Cortinas rasgadas Notificar
Sem vidro Reprovar veículo
Vidro trincado Reprovar veículo
7 – REVESTIMENTO LATERAL INTERNO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Danificado Reprovar veículo
Sujo Reprovar veículo
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8 – POLTRONAS (USUÁRIO / MOTORISTA)
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Rasgo e / ou furo (até 4) Notificar
Rasgo e/ou furo Reprovar veículo
Má fixação Notificar
Suja Reprovar veículo
Reclinação defeituosa Notificar
Fixada no final do corredor Reprovar veículo
Fixada lateral porta traseira Reprovar veículo
Espaçamento min. irregular Reprovar veículo
9 – PÁRA-BRISA
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trinca (> 20 cm) Reprovar veículo
Trinca campo visão motorista Reprovar veículo
Obs. Considerar o campo de visão do motorista a área de atuação dos limpadores do para-brisa.
10 – LIMPADORES DE PÁRA-BRISA
DEFEITO PROVIDÊNCIA Palhetas estragadas Notificar
Inoperante Reprovar veículo
11 – PÁRA-SOL PARA MOTORISTA
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Inoperante Notificar
Inexistente Reprovar veículo
12 – PÁRA-CHOQUES
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação Notificar
Amassado Notificar
13 – ESPELHOS RETROVISORES
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação Notificar
Trinca Notificar
33
14 – BAGAGEIRO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Furado Notificar
Vedação inoperante Notificar
15 – INDICAÇÕES DE ORIGEM E DESTINO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Vidro quebrado Notificar
Escrita ilegível Notificar
16 – PORTA EMBRULHO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Mal fixado Reprovar veículo
Sujo Notificar
17 –BANHEIRO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Porta não fecha Reprovar veículo
Falta de higiene Notificar
Falta de água Notificar
XI - SISTEMA ELÉTRICO
O sistema elétrico desempenha importante papel no veículo, pois além de ser elemento indispensável para colocá-lo em funcionamento é ainda responsável pelo acionamento de diversos acessórios, criados para aumentar a segurança e o conforto dos usuários.
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COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO
1 – BATERIA
Tem como finalidade armazenar energia para a partida inicial do motor, bem como fornecer energia necessária aos equipamentos, quando o motor estiver parado.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Inoperante Notificar
Suporte danificado Reprovar veículo
2 – ALTERNADOR
Serve para fornecer a energia necessária ao funcionamento do sistema, bem como repor a bateria a carga perdida.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Má fixação Notificar
Correia gasta Reprovar veículo
Correia frouxa Notificar
Mau funcionamento Reprovar veículo
3 – FAROLETES
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Fora de padronização Notificar
Lâmpada queimada Notificar
Má fixação Notificar
Lente danificada (trinca, furo) Notificar
4 – FARÓIS
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Fase alta ou baixa não acende Reprovar veículo
Trinca Reprovar veículo
Mal fixados Notificar
5 – SETAS INDICADORAS
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Não acendem Reprovar veículo
Pisca - pisca estragado Reprovar veículo
Lente danificada Reprovar veículo
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6 – LUZ DE FREIO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Não acende Reprovar veículo
Lente danificada Reprovar veículo
7 – LUZ DE RÉ
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Não acende Notificar
Lente danificada Notificar
8 – LUZ DE PLACA
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Não acende Notificar
Lente danificada Notificar
9 – ILUMINAÇÃO INTERNA
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Lâmpadas não acendem até 4 Notificar
Lâmpadas não acendem Reprovar veículo
XII – EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS
Os equipamentos obrigatórios estão previstos na Lei n. 9503, de 23/09/97 (Código de Trânsito Brasileiro), Legislação Complementar, Resoluções do CONTRAN e Legislação Estadual em vigor.
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS
1 – TACÓGRAFO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Ausente Reprovar veículo
Mau funcionamento Notificar
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2 – PNEU SOBRESSALENTE (ESTEPE)
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Ausente Reprovar veículo
Danificado (liso,trinca,bolha) Reprovar veículo
Recauchutado Reprovar veículo
Profund. ranhura < 1,6mm Reprovar veículo
3 – CINTO DE SEGURANÇA (MOTORISTA)
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Ausente Reprovar veículo
Má fixação Notificar
4 – MACACO
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Ausente Reprovar veículo
5 – CHAVE DE RODA
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Ausente Reprovar veículo
6 – EXTINTOR
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Ausente Reprovar veículo
Descarregado Notificar
Desacordo com legislação Notificar
XIII – PROCEDIMENTOS PARA VISTORIA
A transportadora registrada solicitará ao DER-ES, diretamente ao setor de transporte, através de documentação, a vistoria mecânica dos veículos cadastrados (Pág. 81).
Após a conferência dos documentos, será fornecido a transportadora, caso não haja pendências, o Certificado de Vistoria definitivo ou o Certificado de Vistoria Provisório com validade máxima de 10 (dez) dias, a critério do DER-ES.
Caso o DER-ES opte por realizar a vistoria, além da vistoria do engenheiro contratado:
a ) - A transportadora marcará a vistoria diretamente com o engenheiro vistoriador do DER-ES que agendará o dia da inspeção;
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b ) - Se o veículo for aprovado pelo engenheiro vistoriador do DER-ES, será fornecido o Certificado de Vistoria a transportadora por período de 1 (um) ano, a critério do DER-ES.
Obs: A todo veículo cadastrado será fornecido o Certificado de Registro de veículo. Este documento não será renovado anualmente.
XIV - SEQUÊNCIA DAS OPERAÇÕES
Relacionamos a seguir a sequência das operações (mais importantes) que deverão ser seguidas pelo vistoriador.
Cada operação contém explicações sobre a forma de execução da vistoria mecânica.
1 – VERIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
Examinar o documento do veículo (CRLV); Preencher os dados do veículo no Relatório de Vistoria;
2 – COLOCAÇÃO DO VEÍCULO SOBRE A VALA
Orientar o motorista como entrar sobre a vala de inspeção; Solicitar ao motorista para desligar o motor do veículo e acionar o freio estacionário.
3 - VISTORIA DA DIREÇÃO
Verificar a folga das ponteiras da direção (forçar as ponteiras usando uma alavanca, girar as rodas ora para o lado direito ora para o lado esquerdo e observar);
Levantar o eixo dianteiro com o macaco e verificar folga nas mangas de eixo, cubo das rodas e rolamentos de peso (forçar as rodas usando uma alavanca e as mãos);
Verificar o estado do setor de direção quanto a fixação, retentores, vazamentos, estado das correias (girar as rodas ora para o lado direito ora para o lado esquerdo e inspecionar visualmente) ;
Verificar o estado dos braços e barra de direção quanto a empeno, fixação e trincas (inspecionar visualmente);
Verificar o estado dos amortecedores de direção quanto a fixação e vazamentos
(inspecionar visualmente e forçar com as mãos) .
4 - VISTORIA DA TRANSMISSÃO
Verificar no rolamento de centro a existência de folga e a fixação do suporte (forçar com as mãos);
Verificar nas cruzetas e juntas a existência de folga (forçar com as mãos);
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Verificar na árvore de transmissão se há indício de empeno e quanto a fixação (inspecionar visualmente e forçar com as mãos);
Verificar na caixa de mudanças a existência de vazamento (inspecionar visualmente);
Verificar no diferencial a existência de folga no rolamento do pinhão e quanto a vazamentos (inspecionar visualmente e forçar com as mãos a transmissão).
5 - VISTORIA DA SUSPENSÃO
Verificar nos amortecedores a existência de vazamentos e verificar quanto a fixação (inspecionar visualmente e forçar com as mãos);
Verificar nas molas e suportes a existência de trincas, folgas e fixação (inspeção visual);
Verificar nos estabilizadores a existência de trincas, folgas e fixação (forçar com as mãos o equipamento);
Verificar nos tensores a sua fixação e empenos (inspeção visual e forçar com as mãos).
6 - VISTORIA NO SISTEMA DE FREIO
Verificar na canalização, válvulas e cilindros de freio à existência de vazamentos de óleo ou ar (inspeção audiovisual);
Verificar o desgaste das lonas, pastilhas, tambores e discos de freio (inspeção visual);
Verificar o funcionamento do freio estacionário (acionar o freio e engatar a marcha ré);
7 – VISTORIA DO MOTOR / SISTEMA DE ARREFECIMENTO E ALIMENTAÇÃO
Verificar a existência de vazamentos de água e óleo no motor (inspecionar visualmente);
Verificar a existência de trincas nos suportes do motor (inspecionar visualmente); Verificar a existência de trincas, vazamentos e fixação da descarga (inspecionar
visualmente); Verificar se há vazamento de óleo diesel, o lacre, e fixação da bomba injetora
(inspecionar visualmente); Verificar a existência de vazamentos e a fixação da canalização (inspecionar
visualmente e forçar com as mãos); Verificar a existência de trincas, quebra, folga excessiva e ressecamento nas
correias e polias do compressor, alternador e bomba de água (inspecionar visualmente e forçar as correias com o dedo polegar);
Verificar a existência de vazamento de água e quanto a fixação do radiador (inspecionar visualmente e forçar com as mãos);
Verificar a existência de folga no rolamento e fixação da bomba de água (forçar a bomba com as mãos).
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8 - VISTORIA DO CHASSI
Verificar a existência de trincas, empeno, corrosão e fixação das longarinas, travessas, suportes e tubos (inspecionar visualmente).
9 - VISTORIA CARROÇARIA/EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS
Verificar a existência de rasgos, furos e fixação das poltronas (inspecionar visualmente e forçar com as mãos);
Verificar o estado de conservação da lataria quanto a trincas, amassados, furos, arranhões, corrosão e pintura (inspecionar visualmente);
Verificar o funcionamento das portas (fechar a porta para detectar a pressão de fechamento e forçar para cima e para baixo para detectar a folga);
Verificar o estado das janelas, observando canaletas, vidros, puxadores, cortinas (inspecionar visualmente e forçar os vidros com as mãos para detectar folgas nas canaletas).
Verificar se estão escritas as informações exigidas pelo regulamento no veículo, ou seja: razão social e registro na parte externa. Na parte interna, a placa de reclamações (inspecionar visualmente).
Verificar a existência de trincas no pára-brisa (inspecionar visualmente). Verificar a existência dos equipamentos obrigatórios exigidos pelo Código de
Trânsito Brasileiro (inspecionar visualmente).
10 - VISTORIA DO SISTEMA ELÉTRICO
Verificar a existência de trincas nas lentes e defeitos nos faróis, faroletes, setas, luz de freio, luz de placa, itinerário, luz individual e iluminação interna (inspecionar visualmente).
XV – PROCEDIMENTOS APÓS A VISTORIA REALIZADA PELO ENGENHEIRO DO DER-ES
Se o veículo for aprovado
Preencher o Relatório de Vistoria ;
Preencher o Atestado de Liberação;
Emitir o Certificado de Vistoria;
Emitir o Certificado de Registro do Veículo;
Atualizar controles e arquivar documentos.
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Se o veículo for reprovado
Preencher o Relatório de Vistoria. O Relatório de Vistoria deverá informar o defeito no item reprovado como também constar o parecer do engenheiro mecânico do DER-ES sobre as condições de conforto, higiene e segurança do veículo;
A empresa deverá fornecer ao DER, novo Laudo de Vistoria e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
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ANEXOS
DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VISTORIA MECÂNICA
1. Boletim I - Informações Gerais ;
2. Boletim V – Cadastro da Frota ; Obs.2.1- A retirada de veículo(s) da frota, será procedida através impresso “Baixa de Veículos”;
3. Laudo de Vistoria emitido por engenheiro mecânico credenciado no DER-ES;
4. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Obs.4.1 - As ART s fornecidas pelo CREA-ES são nominais e intransferíveis a outros profissionais, sob pena de nulidade;
Obs.4.2 - A assinatura na ART implica em responsabilidade civil, criminal, trabalhista e ética;
Obs.4.3 - Na ART devem constar as assinaturas do profissional e do contratante, sem as quais a ART, torna-se nula.
5. Cópia dos documentos do veículo (Certificado de Registro e Licenciamento-CRLV, Certificado de Registro de Veículo-CRV, IPVA, Seguro – DPVAT);
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AO EXMO. DIRETOR DE TRANSPORTES DO DER
A Empresa ..............................situada à Rua ......................
N ................Bairro........................Cidade..........................
UF............, vem mui respeitosamente através do presente solicitar a vistoria de seus veículos cadastrados, placas
................................................................................................................................
................................................................................................................................
..........................
Segue em anexo os seguintes documentos:
Boletim I;
Boletim V;
Laudo de Vistoria;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);
Documento(s) do(s) veículo(s).
Nestes termos, pede e espera deferimento.
__________________,____de_____________de_______.
_______________________________
Proprietário/Sócio Gerente
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BOLETIM I
EMPRESA: __________________________________________
REGISTRO: __________________________________________
ENDEREÇO
RUA (AVENIDA): ____________________________________
BAIRRO: ____________________________________________
CIDADE: ____________________________________________
UF: _________________________________________________
CEP: _______________________________________________
TELEFONE: _________________________________________
FAX: ________________________________________________
CNPJ: ______________________________________________
INSC. ESTADUAL: ___________________________________
RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
NOME: ______________________________________________
CARGO: _____________________________________________
ASSINATURA: _____________________DATA: ___________
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DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DIRETORIA DE TRANSPORTES
BOLETIM V - CADASTRO DA FROTA
EMPRESA: SERVIÇO: MÊS / ANO: Nº AGREGADO
ORDEM PLACA UF RENAVAM CHASSI CARROÇARIA CATEGORIA W.C P.R Nº DO CHASSI
MARCA MODELO ANO MARCA MODELO ANO SIM NÃO
RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES:
ASSINATURA: ____________________________________________________________________ CARGO: ___________________________________
NOME: ____________________________________________________________________ DATA: ___________________________________
* P.R. POLTRONA RECLINAVEL * W.C. BANHEIRO.
LAUDO DE VISTORIA
O responsável técnico, engenheiro mecânico _________________ _______________________________________________Carteira
do CREA N ___________“ATESTA” que os veículos placas _________________________________________________________________________________________________
encontram-se em perfeitas condições de higiene, conforto e
segurança para o transporte de passageiros.
Apresenta em anexo, a Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART) N____________________.
________________________,____de______________ de_______
_________________________
Responsável Técnico
MODELO DE IDENTIFICAÇÃO PARA VEÍCULOS DE EMPRESAS REGISTRADAS
3,5 6,0
1,8
REG.6,0
3,5 2-
9993,0 14,0
23,0
47
MODELO DE IDENTIFICAÇÃO PARA VEÍCULOS DE EMPRESAS SEM OBJETIVO COMERCIAL
3,5 6,0
2,5
SEM6,0 OBJETIVO 1,9 14,0
1,8
COMERCIAL 1,9
23,0
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE TRANSPORTES
RELATÓRIO DE VISTORIA MECÂNICA
EMPRESA – PLACA – CATEGORIA –
ARRENDADO A - REGISTRO –
AGREGADO A – PROC. /
MARCA (CHASSI) - MARCA (CARROCERIA) -
MODELO - ANO MODELO - ANO
DEFEITOS CONSTATADOS PELO VISTORIADOR
MOTOR
SISTEMA DE DIREÇÃO
CARROÇARIA (CONT.)
Descarga Rolamento de Peso Ld Alçapão
Cárter Rolamento de Peso Le Para-brisa
Polia Setor de Direção Limpador de Para-brisa
Suportes Barra de Direção Assoalho
Compressor Amortecedor de Direção Janela
Correias Manga de Eixo Banheiro
Ponteiras Revestimento Interno
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO Braços Para-choques
Tanque Espelho Retrovisor
Canalização SISTEMA DE TRANSMISSÃO Para Sol
Filtro Combustível Embreagem Poltronas
Bomba Injetora Caixa de Mudanças Indicação Origem e Destino
Filtro de Ar Luva Bagageiro
Cruzeta
SISTEMA DE ARREFECIMENTO Diferencial SISTEMA ELÉTRICO
Hélice Árvore de Transmissão Bateria
Mangueiras Rolamento Central Alternador
Radiador Farolete
Bomba de Água SISTEMA RODANTE Luz de Placa
Roda Farol
CHASSI Cubo Setas Indicadoras
Longarina Rolamento Lanterna Traseira
Plataforma Tambor Luz de Freio
Travessas Disco Luz de Ré
Suportes Pneu Iluminação Interna
SISTEMA DE SUSPENSÃO SISTEMA DE FREIO EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS
Suporte de Mola Cilindro de Freio Tacógrafo
Mola Helicoidal Garrafa Filtro de Ar Cinto Segurança
Mola Dianteira Válvulas Extintor
Mola Traseira Depósito de Ar Macaco
Parafuso de Centro Freio Estacionário Chave de Roda
Jumelo Conexões Pneu Sobressalente
Amortecedor Dianteiro Lona de Freio Traseira Triângulo
Amortecedor Traseiro Lona de Freio Dianteira
Grampos Pastilha de Freio DETERMINAÇÃO DO DER-ES
Braçadeiras Placa De Reclamações
Batentes CARROÇARIA Logotipo DER-ES
Tensor Lataria Razão Social
Estabilizador Dianteiro Capô
Estabilizador Traseiro Porta de Serviço
Balão Pneumático Porta Embrulho
VISTORIADOR- DATA- HORA- APROVADO REPROVADO
VISTORIADOR- DATA- HORA- APROVADO REPROVADO
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ANÁLISE
SISTEMA ITEM DEFEITO
PARECER
_____________________,_____/____/________.
_____________________________
Engenheiro Mecânico
NOTIFICAÇÃO
Acompanhei a Vistoria Mecânica do veículo que consta no verso do presente documento.
Qualquer irregularidade me compromete a acertar os itens reprovados no prazo de 15
(quinze) dias e apresentar o veículo ao DER para nova vistoria em perfeitas condições de
higiene, conforto e segurança.
Caso não seja apresentado o veículo no prazo estabelecido, fica o DER-ES autorizado a
arquivar o processo retrocitado.
Em _____/_____/_____ Às______:_____ (horas)
_____________________________________
Proprietário ou Preposto da empresa
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GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM
DIRETORIA DE TRANSPORTES
CERTIFICADO DE VISTORIA
O Delegatório abaixo qualificado declara que o veículo constante do presente certificado foi objeto de vistoria geral, estando o mesmo de acordo com as normas estipuladas pela DTO, pelo qual se
responsabiliza integralmente.
Validade
Delegatário Código
Ordem Placa Renavam N.º Polt. N. º Chassi
Marca/Modelo/Ano de Fabricação Monobloco
Marca/Modelo/Ano de Fabricação Chassi
Marca/Modelo/Ano de Fabricação Carroçaria
AUTORIZADO EM: / /
_________________________________________________________-
GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E OUTORGAS
Proc. :
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