MIN ISTÉR IO DOS DESBRA VA DOR ES
LIDERANÇA
CAMPESTRE
Esta é mais uma publicação do site,
Guias de estudo para as especialidade do Clube de Desbravadores
Volume 35
LIDERANÇA CAMPESTRE
1ª Edição: Disponível em www.mundodasespecialidades.com.br
Diagramação e Edição: Khelven Klay de A. Lemos
Coordenação: Aênio Rodrigues
Editora de texto: Aretha Stephanie
Autor: José Luiz Xavier Filho
DIREITOS RESERVADOS:
A reprodução deste material seja de forma total ou parcial de seus textos ou imagens
é permitida, desde que seja referenciado o Mundo das Especialidades e seus autores
pela nova autoria ao fim de seu material. Todos os direitos reservados para Mundo
das Especialidades
União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Ministério dos Desbravadores
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Natal, RN, Julho de 2014
APRESEN
TAÇ
ÃO
1
O que vem por aí
PARTICIPE
Queremos contar
com seu apoio para
montar as nossas
especialidades. Con-
te para nós sua expe-
riência, envie sua fo-
to, desenho, texto ou
conhecimento, você
será sempre bem
vindo neste mundo.
Conheça o grupo de dramatização Perspectiva Brasil d
L IDERANÇA: é o processo de conduzir um
grupo de pessoas, transformando-o numa
equipe que gera resultados. É a habilidade
de motivar e influenciar os liderados, de forma ética
e positiva, para que contribuam voluntariamente e
com entusiasmo para alcançarem os objetivos da
equipe e da organização. CAMPESTRE: aquilo que
diz respeito ao campo: propriedade campestre; pas-
seio campestre. Então Desbravador, a partir das de-
finições, você consegue entender o que é Liderança
Campestre?
Lembre-se sempre da nossa regra:
não tire nada além de fotos e não
deixe nada além de pegadas. Na
natureza, você é o intruso, então a
respeite.
Um Abraço!
José Luiz Xavier Filho
Viver grandes aventuras
no meio da selva ou em
meio à natureza faz par-
te da vida de qualquer
desbravador
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GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES RECREATIVAS
V ale ressaltar que a especiali-
dade que você está estudan-
do tem como primeira palavra
“Liderança”. Nada mais justo do que você
compreender algumas qualidades de um
bom líder. Eis algumas:
1 – Cumprir o que promete.
2 – Delegar funções.
3 – Ter espiritualidade.
4 – Ser alegre e amigável com todos.
5 – Repreender o erro da pessoa em
particular.
6 – Levar o jovem a Deus.
7 – Ser paciente com seus comanda-
dos.
8 – Ser manso, o nervosismo não aju-
dará em nada.
9 – Estar pronto para eventualidades.
Ter sempre o "Plano B".
10 – Formar novos líderes para subs-
tituí-lo no futuro.
Fica a seu critério incluir mais algu-
mas qualidades, coloquei estas como exem-
plo, não quer dizer que tem que ser obriga-
toriamente estas dez. Um bom líder vai além
de dez qualidades!
1- Não derrubar as árvores.
2- Não sujar e, se estiver sujo, lim-
par.
3- Deixar o local onde se fez a fo-
gueira sem vestígios.
4- Não poluir a água que será
usada para higiene e alimentação.
5- Enterrar todo o lixo que produ-
zir durante a sua estadia no local.
6- Desarmar todos os móveis de
acampamento que fizer e deixar o local
como se ninguém ali tivesse acampado.
REGRAS FUNDAMENTAIS
LÍDERES BÍBLICOS
Devemos sempre buscar na Bíblia gran-
des exemplos de liderança, até porque, é na
Bíblia que encontramos a história do maior de
todos os líderes: JESUS CRISTO; e aprender
como a vida ao ar livre lapidou esses grandes
servos de Deus. Veja alguns exemplos:
MOISÉS: Moisés nasceu num momento
crítico. O povo dele, os descendentes de Abra-
ão escolhidos para receber grandes promes-
sas, estava sofrendo terrivelmente. Os egípcios
dominavam os hebreus com tirania, e até mata-
vam os filhos recém-nascidos para controlar o
crescimento da nação escrava. A mãe de Moi-
sés escondeu o próprio filho e, depois, deixou
que ele fosse adotado por uma princesa do
Egito.
Moisés viu a injustiça e tentou defender
seu povo. Ele matou um egípcio que espanca-
va um dos hebreus, imaginando que o povo
lhe daria apoio. Mas, o povo medroso não en-
tendeu o que Moisés queria fazer, e ele tinha
que fugir do Egito. Dos 40 aos 80 anos de ida-
de, ele ficou longe do Egito, viveu como pastor
de ovelhas durante 40 anos, aprendendo a ser
manso, refletindo sobre a vida e se tornando
um grande líder. Talvez ele conseguiu esque-
cer um pouco do sofrimento dos parentes no
Egito. Até um dia, quando Deus apareceu no
monte Sinai, numa moita que ardia mas não se
queimava. Deus mandou que Moisés descesse
para o Egito para livrar o povo da escravidão.
“Então, disse Moisés a Deus: Quem sou eu pa-
ra ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Isra-
el?”. Deus, implicitamente, concordou com
Moisés. É verdade. Você não é ninguém. Mas
eu sou o Criador do universo e "Eu serei conti-
go". Depois de todas as desculpas, Moisés fez
o que Deus pediu. Ele era um servo fiel na casa
do Senhor, e ainda é um bom exemplo para
nós.
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3 LIDERANÇA CAMPESTRE WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
DAVI: Davi deveria ser o gran-
de rei de Israel; “O homem segundo o
coração de Deus”. Porém, Deus esco-
lhe pequenas coisas, coisas sem ne-
nhuma reputação. Então, foi em dire-
ção a um desconhecido e humilde
pastorzinho das montanhas da Judéia,
perto de Belém, que Deus enviou Sa-
muel com o óleo da unção. Davi era
de uma família de muitos irmãos. O
nome de seu pai era Jessé, e perten-
cia à tribo de Judá.
Davi era um habilidoso tocador
de harpa e foi isso que, primeiramen-
te, fez com que ganhasse a simpatia
de Saul. O maior feito na juventude de
Davi foi contra um filisteu chamado
Golias. Um dia, Jessé enviou Davi à
batalha para ver como estavam seus
irmãos mais velhos e para levar-lhes
presentes de casa. Davi encontrou-os
todos amedrontados por um gigante
arrogante, chamado Golias, que tinha
mais de 3 metros de altura e
sempre aparecia desafiando
alguém a lutar sozinho com
ele. Davi ficou impressionado
com o medo dos israelitas.
Sabia que Deus podia conce-
der a vitória e acreditava que
a causa deles era justa. Ofere-
ceu-se então para enfrentá-lo.
Davi relatou como ha-
via matado um leão e um urso
que atacaram o rebanho de
seu pai e disse que, com o
poder de Deus, poderia tam-
bém matar o gigante. Assim,
Saul enviou-o para a batalha.
Davi não levou espada ou lan-
ça, mas um alforje de pastor e
cinco pedras polidas, e o Se-
nhor deu-lhe a vitória. Davi, futuramen-
te seria o novo e grande Rei de Israel.
ELIAS: A vida do
profeta Elias gi-
rou em torno do
conflito entre a
religião do Se-
nhor e a religião
de Baal. Sua
missão era levar
os israelitas a
reconhecerem
sua apostasia e
reconduzi-los à
fidelidade ao
Deus de Israel.
O modo corajo-
so do profeta
Elias falar ao rei Acabe e denunciar a
impiedade de Israel fez dele um profe-
ta exemplar, e a pessoa mais qualifica-
da daquela época para ser um exem-
plar modelo do precursor de Jesus
Cristo. Elias era um restaurador e um
reformador, empenhado em restabele-
cer o concerto entre Deus e Israel. A
coragem e a fé patentes em Elias não
têm paralelo em toda a história da re-
denção. Seu desafio ao rei Acabe, sua
repressão a todo o Israel e seu con-
fronto com os 450 profetas de Baal
foram embates que ele os enfrentou
dispondo apenas das armas da ora-
ção e da fé em Deus. A oração é o elo
de ligação que carecemos para rece-
bermos as bênçãos de Deus, o seu
poder e o cumprimento das suas pro-
messas. Nossas orações não serão
atendidas se não tivermos fé genuína,
verdadeira. A oração só poderá ser
eficaz se feita segundo a vontade de
Deus. O profeta Elias tinha certeza de
que o Deus de Israel atenderia a sua
oração por meio de fogo e, posterior-
mente, da chuva porque recebera a
palavra profética do Senhor e estava
plenamente seguro de que nenhum
deus pagão era maior do que o Deus
de Israel, nem mais poderoso.
Viveu alguns anos no
deserto, onde era
servido pelos corvos
bebia do riacho, sen-
do um grande profe-
ta, que foi translada-
do.
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JOÃO BATISTA: A profecia
aponta para a obra de preparo feita
por João. Ele é a voz do deserto cla-
mando: "Preparai o caminho do Se-
nhor" (Isaías 40:3). Malaquias disse
que João haveria de preparar "o cami-
nho diante" do Senhor (Malaquias 3:1-
2). O preparo espiritual de João é um
indício da natureza espiritual do reino.
João começa a sua obra identi-
ficando-se. "Eu não sou o Cristo
" (João 1:20), disse ele. Ele é aquela
voz que prepara o caminho do rei
(João 1:23). Um anjo resumiu a obra
de João: "Irá adiante do Senhor no
espírito e poder de Elias, para conver-
ter os corações dos pais aos filhos,
converter os desobedi-
entes à prudência dos
justos e habilitar para o
Senhor um povo prepa-
rado" (Lucas 1:17).
João não só
condenava o mal, mas
salientava a mudança
que Deus espera das
pessoas perdoadas. A
eficácia da obra de Jo-
ão Batista serve de
exemplo até os dias atu-
ais. Viveu pregando pe-
lo deserto, comendo
mel silvestre e gafanhotos, sendo um
dos maiores profetas da história.
JESUS CRISTO: Maria teria
recebido a visita do anjo Gabriel
e sabido que, por obra do Espí-
rito Santo, seria a mãe do Filho
(Jesus) de Deus (Pai) que viria
ao mundo para salvar a huma-
nidade. Aos 12 anos, numa visi-
ta ao Templo de Jerusalém du-
rante a Páscoa judaica, seus
pais o encontram discutindo
teologia com os sábios nas es-
cadarias do templo. Aos 30
anos de idade, Jesus começou
a divulgar suas idéias em públi-
co e a fazer milagres. Ele se fez
batizar por João Batista nas
margens do rio Jordão. Passou 40 di-
as no deserto, mas vivia pregando no
monte, praias e em contato com a na-
tureza, sendo o nosso Salvador.
Embora Jesus não tenha se
esforçado para obter fama, esta se
espalhou por toda a região e passou a
incomodar governantes romanos e
líderes religiosos judeus. Seu ato mais
controverso foi anunciar que era Deus,
ou filho de Deus: isso era uma viola-
ção da lei judaica. Os líderes religio-
sos convenceram o governador roma-
no Pilatos a autorizar sua execução.
Ele foi preso, no Jardim do Getsêmani,
em Jerusalém. Julgado, Jesus reafir-
mou sua missão divina e foi condena-
do. Atravessou as ruas carregando a
cruz e foi crucificado, aos 33 anos, en-
tre dois ladrões, no Gólgota, o morro
do calvário ou da caveira.
Jesus é o maior líder e o maior
exemplo a ser seguido até os dias atu-
ais.
ACAMPAMENTOS
O acampamento é uma atividade ao ar li-
vre em convívio com à natureza, cujo o principal
objetivo é o desenvolvimento físico, mental, e,
principalmente o espiritual. É também um aprendi-
zado visando à preservação do meio ambiente.
SEGURANÇA DE ACAMPAMENTOS:
analisar se o acampamento é um local seguro pa-
ra acampar, se não há perigo de ladrões ou in-
convenientes que poderão estragar o passeio.
Não permitir que ninguém passe dos limites ou
que passeie sozinho pela noite.
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS: es-
tar atento quanto às fogueiras, supervisionando
quando forem acesas e apagadas, para analisar
se realmente elas estão sendo construídas e des-
truídas da forma correta.
GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES RECREATIVAS
SANEAMENTO
SE LIGA! - FOGUEIRAS
*Limpe a área de pelo menos
três a cinco metros para poder acen-
der a fogueira.
*Vigie o fogo constantemente.
*Nunca faça fogo embaixo de árvores
ou com o vento muito forte.
*Mantenha o fogo sempre baixo
(lembre-se: o que faz o alimento cozi-
nhar rápido não é a altura do fogo e
sim as brasas.
*Tenha sempre perto uma pá ou ferra-
menta que possa apagar o fogo em
caso de emergência.
*Depois de usar o fogo, apague-o
completamente e cubra as cinzas com
terra.
Promover a observação de todos os banheiros,
chuveiros e torneiras de higiene pessoal e louça,
de modo a não acumular muitas pessoas para pou-
cas instalações, além de promover ambiente limpo
nestes locais para todos. Juntamente com a água,
limpeza e higiene são itens importantes para o bem
-estar geral num acampamento. Construa lavató-
rios.
REGRAS DE SEGURANÇA DA NATAÇÃO -
analisar as condições do local (represa, rio, piscina,
praia, lago) e como deixar todos se divertirem de
maneira a estarem seguros de acidentes na água.
Lembre-se:
Nunca nade sozinho.
Jamais brinque de empurrar ou fingir que
está se afogando.
Espere pelo menos uma hora e meia depois
de uma refeição antes de nadar.
Se sentir frio, não insista em ficar na água. As
câimbras já foram responsáveis por muitos
afogamentos.
Evite nadar em correntezas.
Nadar à noite é muito perigoso, a menos que
esteja muito iluminado.
REGRAS DE CONDUTA: providenciar um regu-
lamento de acampamento que todos conheçam,
incluindo regras para os limites do acampamento,
refeições, jogos, horários, namoro, amizade, etc.
-Observância adequada do sábado: providenciar
para que o sábado seja guardado da forma correta,
promovendo atividades bíblicas e que mantenham
o pensamento de todos voltado à natureza e ao
seu Criador.
SE PERDEU?
Segue os mesmo princípios que foram aprendidos
em outras especialidades que abordam o mesmo
tópico. Eis alguns:
Manter a calma para poder observar caracte-
rísticas do ambiente a sua volta;
Se estiver próximo a rios, siga-o, pois ele
provavelmente irá conduzir para um lugar
habitado, seja uma simples casa ou uma vila;
Fazer um fogo controlado, construindo um
abrigo;
Subir numa árvore mais alta para localizar
alguma habitação;
Se estiver com uma bússola, tente encontrar
a direção certa;
Se estiver em um grupo, saber ouvir a opini-
ão dos companheiros;
Se você for o líder, procure tomar decisões
que ajudem o grupo.
Confie em Deus e tudo estará bem. Lembre-
se que "o anjo do Senhor acampa ao redor dos
que O temem e os livra" e "tudo podemos naquele
que nos fortalece". Para sinalizar, pode-se utilizar
de sinais de pista (se você souber fazer correta-
mente), de sinais de fumaça, fazendo um fogo com
galhos e folhas verde. Faça sinais nas árvores,
mostrando para onde você está indo. Se estiver
num local descampado, faça sinais com madeira
no chão para serem vistos num resgate aéreo. Se-
gue no diagrama abaixo alguns desses sinais aé-
reos que você pode utilizar:
PARA APRENDER MAIS
5 LIDERANÇA CAMPESTRE WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
Para aprender
mais, recomenda-
mos que estude o
material de VIDA
SILVESTRE que
está aqui no site
do ME. Mais um
GE para a sua co-
leção
REFERÊNCIAS
6
GUIA DAS ESPECIALIDADES ESTUDO DA NATUREZA
LEMOS, Francisco & UNGLAUB, Josiel. Aventuras ao Ar
Livre. 2ª. ed., São Paulo: Casa Publicadora Brasileira,
2001.
MANNERS, Hugh Mc. Manual Terra: Vida ao Ar Livre.
1ª. ed., São Paulo: Editora Abril, 1995.
Web sites: http://www.estudosdabiblia.net/d81.htm
http://www.especialidades.org/especialidades/8AR/
AR25.htm
www.estudosnovotempo.com.br/
http://pt.wikipedia.org/
SÁBADO A TARDE
A atividade do desbravador pode ser a
resposta aos muitos “não farás” com que
se defrontam os juvenis adventistas do
sétimo dia. Se um desbravador não deve
ir ao cinema, não jogar cartas, e não par-
ticipar de outros divertimentos populares
do mundo deve ser oferecido, em troca,
algo atraente, principalmente quando se
diz respeito às atividades recreativas rea-
lizadas no dia de sábado.
O livro Educação estabelece al-
guns princípios básicos: “há diferença
entre recreação e divertimento. A recrea-
ção, na verdadeira acepção do termo “re-
criação” tende a fortalecer e construir.
Afastando-nos de nossos cuidados e
ocupações usuais, ela proporciona des-
canso ao espírito e ao corpo, e assim nos
habilita a voltar com novo vigor ao traba-
lho da vida. O divertimento, por outro la-
do, é procurado com o fim de proporcio-
nar prazer, e é muitas vezes levado ao
excesso; absorve as energias que são
necessárias para o trabalho útil, e desta
maneira se revela um estorvo ao verda-
deiro “êxito da vida”, - Educação pág.
207. Nem sempre é fácil explicar o que
está errado em determinada atividade, ou
determinar quando uma coisa deixa de
ser uma recreação digna e se torna diver-
timento inútil. Por exemplo, diz a mensa-
geira do Senhor: “não condeno o simples
exercício de brincar com uma bola; mas
isto, mesmo em sua simplicidade, pode
ser levado ao excesso”. – Lar adventista,
pág. 499.
Seculares: concurso de conheci-
mentos gerais, gincana das especialida-
des, hora social e jogos diversos.
Sábado: dramatização bíblica, concurso
de conhecimentos bíblicos, dinâmica bí-
blica e objetos da natureza na Bíblia.
Lógico, vai da criatividade de cada
Líder! Citei apenas algumas. Não é uma
regra a ser seguida. Seja CRIATIVO.
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