O ESTÁGIO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE
ITUIUTABA – MG: O CASO DA ESCOLA MUNICIPAL ROSA TAHAN
João Victor de Freitas Silva
Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Ciências Integradas do Pontal- Campus Pontal
E-mail: [email protected]
Tatiane Regina da Silva
Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Ciências Integradas do Pontal- Campus Pontal
E-mail: [email protected]
1. INTRODUÇÃO
Historicamente o processo de estágio no Brasil, atividade didático-pedagógica
destinada a realizar a integração da educação ao mundo de trabalho surge muito
tardiamente. Mais foi ao longo do tempo, com lutas e reajustes que se constituiu a nova
lei do Estágio, onde por sua vez, garante aos estagiários o aprendizado da atividade
profissional junto à vida acadêmica, sendo responsabilidade e obrigatoriedade o estágio
pela instituição de ensino, como regulamenta a legislação.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o estágio, para os diversos
cursos de graduação, deve-se expressar por meio de um projeto pedagógico, no qual seja
composto pelas atividades curriculares supervisionadas, entre outros elementos
estruturais.
Desta forma, o estágio é definido como ato educativo que visa a preparação do
estudante para o mercado de trabalho e tem por finalidade a contextualização curricular e
a atividade profissional para o desenvolvimento do educando na vida cidadã.
Sendo assim, o presente relatório busca refletir sobre as práticas pedagógicas
vivenciadas na disciplina de Estágio Supervisionado I, oferecido pelo curso de Geografia,
da Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Faculdade de Ciências Integradas do
Pontal – FACIP, Campus Pontal.
Por conseguinte, a aplicação das atividades propostas pela disciplina de Estágio
Supervisionado I, desenvolveu-se na Escola Municipal Rosa Tahan, localizada no bairro
Tupã, no município de Ituiutaba/MG (Figura 1).
Figura 01 – Localização do Município de Ituiutaba – MG.
Fonte: IBGE, 2010.
Org.: FOLI, A. C. A. (2014).
Figura 02 – Localização da E. M. Rosa Tahan.
Fonte: Google Maps (2015).
Ainda de acordo com a disciplina de Estágio, o plano de ensino como objetivo
principal desenvolver estratégias que possibilitem os alunos compreenderem a relação
teoria/prática existente no espaço geográfico, considerando o método geográfico
(observação, descrição, extensão, explicação, analogia, síntese e representação) na análise
dos problemas socioambientais em diferentes escalas, com vistas a proporcionar a
formação de um profissional reflexivo e autônomo.
O plano de ensino estabelece também alguns objetivos específicos como: 1)
conhecer as principais diretrizes teórico-metodológicas e conteúdos programáticos que
norteiam o ensino-aprendizagem de geografia na educação básica; 2) analisar as
principais diretrizes teórico-metodológicas e conteúdos programáticos que norteiam o
ensino-aprendizagem de geografia nos anos iniciais (1ª a 4ª) e nos anos finais do ensino
fundamental, bem como o cotidiano escolar nesses anos; e 3) diagnosticar a realidade
escolar nos anos iniciais (1ª a 4ª) e nos anos finais (5º a 8ª) do ensino fundamental da
educação infantil e sua importância para a construção da cidadania.
Por fim, a ementa da disciplina de Estágio do curso de Geografia propõe a
realização do seminário de PIPE, onde é realizada uma reflexão acerca do Projeto
Integrado de Prática Educativa, com intuito de contribuir com esta disciplina para os
fundamentos teórico-metodológicos do ensino de geografia; o ambiente escolar e seu
cotidiano; e o ensino de geografia nos anos iniciais (1ª a 4ª) e nos anos finais (5º a 8ª) do
ensino fundamental.
2. A ESCOLA
Situada no bairro Tupã, a Escola Municipal Rosa Tahan, que oferece educação
infantil e ensino fundamental em período integral, disponibilizou-se para uma visita
técnica para conhecimento da estrutura física do espaço, assim como seu funcionamento
no dia-a-dia. Durante a visita concedida a nós alunos do Estágio I, fomos recepcionados
pela supervisora pedagógica, Maria Concebida, que nos guiou durante a mesma.
O ambiente escolar foi apresentado por cada compartimento existente nele, com
breves descrições dos espaços. De início o “tour” se deu pela secretaria, a qual é
organizada, porém pequena, fato este que acontece em outras salas e que trataremos mais
adiante. Em seguida, fomos levados à sala de atendimento especializado educacional,
destinada a atender alunos com necessidades específicas, referente ao aprendizado, como
síndrome de Down, dislexia, hemiplegia cerebral, entre outras.
Tal atendimento ocorre em horário diferenciado das aulas regulares (período
vespertino), onde um professor auxilia tais alunos na construção do aprendizado,
possuindo 02 computadores, 01 impressora, 01 estante de livros, 01 mesa e 01 armário
de aço. Essa sala contém aproximadamente 8m2, por sua vez muito pequena, além de
pouca ventilação no local, como demonstra a Figura 1.
Figura 1: Sala de atendimento especializado.
Autor (a): SILVA, T. R. (2015).
Em seguida, foi apresentado, à sala de novas tecnologias (informática), porém,
segundo a supervisora não se utiliza do termo “informática”, já que não existe um
professor especializado para oferecer esse tipo de aula, o que acaba prejudicando de
alguma forma a compreensão do aluno diante à era digital. O ambiente mencionado
possui 18 computadores em funcionamento com internet e ar condicionado
(climatização).
Figura 2: Sala de novas tecnologias.
Autor (a): SILVA, J. V. F. (2015).
Um dos aspectos positivos encontrado no local, conforme explana a Figura 2, é a
presença de extintor, proporcionando a segurança do ambiente e dos alunos.
Após, fomos concedidos a conhecer uma sala de educação infantil, onde
observamos o pouco espaço que dispõe, extremamente pequena e apertada, contendo
aproximadamente 15 m2 para um total de 20 alunos, dificultando a ação do professor para
ministrar suas aulas.
Outro lugar que chamou a atenção pela falta de espaço foi a sala dos professores,
onde alguns chegou a utilizar o termo claustrofóbico para designar o tamanho da sala,
onde seis pessoas se acomodam dificilmente (Figura 3).
Figura 3: Sala dos professores.
Autor (a): TEIXEIRA, M. E. S. (2015).
A escola dispõe ainda de ponto de coleta seletiva de lixo, pequena biblioteca,
(Figura 4) que atende tanto ao infantil como ao fundamental, 04 banheiros, 02 para o
fundamental com acessibilidade para cadeirante e 02 para o infantil. Nesse quesito, o que
chamou a atenção foi a enorme quantidade de material de limpeza (rodos, vassouras,
panos, produtos) estocados guardados no banheiro feminino infantil, em local totalmente
inadequado (Figura 5).
Figura 4: Coleta seletiva de lixo e biblioteca.
Autor (a): SILVA, M. P. N. (2015).
Figura 5: Banheiro infantil feminino e alocação de materiais de limpeza.
Autor (a): LIMA, I. F. (2015).
Outro fato que ocorreu foi o não funcionamento de um bebedouro próximo a sala
dos professores (Figura 6).
Figura 6: Bebedouro sem funcionamento.
Autor (a): SILVA, T. R. (2015).
No refeitório amplo e organizado, fomos informados que a escola oferece 04
refeições diárias, as quais são produzidas num refeitório central (Escola Municipal
Machado de Assis), sendo 02 lanches (café da manhã e da tarde), almoço e jantar (Figura
7).
Esse espaço também é utilizado para aplicação de oficinas no período vespertino,
como bordado, entre outras atividades. O local contempla de uma TV, alguns armários,
ventiladores, iluminação e ventilação adequada e máquinas de costura.
Figura 7: Refeitório e refeição servida no almoço.
Autor (a): SILVA, J. V. F. (2015).
Apesar da estrutura arcaica de algumas salas, por se tratar de uma antiga sede de
fazenda, como explicou a supervisora, a escola passou por algumas reformas, sendo a
parte “nova” constituída com amplas salas, o que garante um maior conforto para
professores e alunos, tais salas são destinadas geralmente para o ensino fundamental.
Desta forma, aos poucos, outras construções vão sendo conquistadas pela escola,
como quadra coberta, que iniciou as obras em 2008, tendem a terminar por esse ano, 2015,
motivo de orgulho para o estabelecimento escolar.
Figura 8: Quadra coberta em construção.
Autor (a): SILVA, M. P. N. (2015).
Essa mudança, novas construções, a ampliação das salas e etc., se justifica ao
aumento de alunos devido as transformações pela qual o bairro Tupã vem passando com
a proximidade da UFU – Universidade Federal de Uberlândia.
Desta forma, apesar do pouco espaço, as atividades se mostraram muito bem
organizadas e bem-dispostas em seus devidos lugares. O processo de ensino-
aprendizagem acontece de formas variadas, já que a escola oferece uma educação de
tempo integral durante a parte da manhã que é destinada ao ensino regular e a tarde que
é destinada às oficinas de novas tecnologias, canto, bordado e atividades físicas.
Além de fornecer atividades interdisciplinares, interagindo com outros conteúdos
e respeitando as experiências e conhecimentos dos alunos. Sendo assim, a percepção que
tivemos é que a escola é bem cuidada e os colaboradores atuam de forma correta,
procurando atender aos anseios daquelas crianças de acordo com o Projeto Pedagógico
Político (PPP).
Logo, o ambiente escolar desenvolve um bom trabalho e que poderia ser ainda
mais otimizado com os recursos necessários à sua melhoria infra-estrutural para
contemplar uma maior qualidade de aprendizagem aos alunos e até mesmo aos
professores e funcionários que trabalham no local.
3. RELATO DAS OBSERVAÇÕES
A formação do docente vem sem amplamente debatido nas instituições escolares,
vendo que a formação inicial e continuada do educador é um fator extremamente essencial
para o processo ensino-aprendizagem dos alunos.
Para isso os cursos de Licenciaturas, precisam cada vez mais oferecer, além de
conhecimentos científicos, atividades práticas de qualidade, sob forma de estágio, como
também, o estágio supervisionado, que tem por obrigação colocar em exercício a
articulação entre a teoria e a prática.
O Estágio Supervisionado na formação de professores tem sido alvo de grandes
estudos que revelam suas dificuldades e seu potencial, gerando transformações na vida
desses profissionais. “O estágio é o eixo central na formação de professores, pois é através
dele que o profissional conhece os aspectos indispensáveis para a formação da construção
da identidade e dos saberes do dia-a-dia” (PIMENTA E LIMA, 2004).
As observações nas salas de aula foram realizadas no 1º, 2º, 3º e 5º ano do
ensino fundamental do turno da manhã. Essas ocorreram nos dias 12 e 19 de maio de
2015, com carga horaria de 4 horas por dia observado.
Essas observações são de extrema importância, pois o professor titular nos
acompanha, orienta, auxilia, e com isso aprendemos com seus acertos e desprezamos seus
erros. O Estágio de observação é um momento da realização de diagnóstico local,
verificando como ocorre à prática e a rotina escolar, em resumo sabemos onde é o espaço
de estágio, e quem é a minha clientela, e quais são as suas dinâmicas.
A etapa de observação nos auxilia a refletir sobre a realidade escolar vivenciada,
de como são as variáveis que na teoria vimos na academia. Nas aulas observadas os alunos
participavam, mas de uma maneira não crítica.
No 1º e 2º ano a aula se desenvolveu da seguinte forma: primeiramente foi feito
um reconhecimento do espaço interno da escola comparando-o com o espaço da casa de
cada um, posteriormente os alunos fizeram uma lista dos objetos presentes nestes
ambientes. Em um segundo momento foram elaboradas maquetes representando o espaço
urbano, sua dinâmica e suas estruturas.
Considerando a série em questão, os procedimentos metodológicos utilizados
(trabalho de campo, desenho e elaboração de maquete) contribuíram de forma lúdico-
pedagógica na construção do conhecimento obre espaço direção e sentido, entretanto, não
utilizando a criticidade dos alunos. Contudo, a metodologia aplicada obteve resultados
positivos e eficientes.
Na sala do terceiro ano 3º inicialmente foi feito um trabalho de campo com os
alunos no bairro ao entorno da escola, e logo depois fez-se uma aula expositiva,
instigando os alunos a discutirem as dinâmicas ali observadas.
Durante a aula os alunos estavam dispostos em grupos, podendo discutir e
relacionar entre si as informações coletadas. Contudo, observamos que o método utilizado
é um tanto quanto descritivo e tradicional, não permitindo aos alunos pensarem além da
aula.
No 5º ano a aula ocorreu da seguinte forma: em um primeiro momento, no pátio
da escola, os alunos analisaram algumas figuras de paisagens que estavam dispostas no
chão, identificando e separando as paisagens naturais das transformadas. Logo depois, já
em sala de aula, os alunos assistiram a um vídeo demonstrando as diversas paisagens
existentes.
Na aula, pudemos perceber que os alunos estavam interessados e participativos,
contudo, o conteúdo exposto foi de difícil compreensão, dificultando o processo de
aprendizagem.
4. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA OFICINA
A oficina intitulada “Geomemória” foi elaborada e executada visando suprir as
necessidades dos alunos da Escola Municipal Rosa Tahan quanto a deficiência no ensino
da disciplina de Geografia (mas especificamente de Cartografia) notadas durante as
observações feitas em sala de aula, tendo como principal objetivo levar aos alunos do 4º
ano, através de aulas teóricas e de jogos didáticos, um maior conhecimento cartográfico,
visando uma melhor e mais interessante forma de aprendizagem.
As atividades desenvolvidas durante a oficina foram previamente elaboradas e
estudadas visando um melhor aproveitamento do tempo do seu desenvolvimento. Desta
forma, fez-se necessário a elaboração de um plano de aula destacando e detalhando cada
atividade que viria a ser desenvolvida, sendo que este é uma ferramenta de fundamental
importância no auxílio aos profissionais da docência, os quais, tem um importante papel
no desenvolvimento das aulas.
O professor tem um papel importante nesse processo, como mediador
entre o aluno e a informação recebida, promovendo o “pensar sobre” e
desenvolvendo a capacidade do aluno de contextualizar, estabelecer
relações e conferir significado as informações (PONTUSCHKA,
PAGANELLI E CACETE, 2009, p. 262)
A oficina em questão foi aplicada no dia 27 de maio de 2015, das 07h 30 min às
09h 30min e ocorreu da seguinte forma: primeiramente foi realizado um resgate teórico
acerca da temática proposta, tais como: educação em sala de aula; oficinas didático-
pedagógicas; cartografia escolar; interdisciplinaridade do conhecimento. Assim como a
exposição de conteúdos gerais sobre os continentes abordados.
Em seguida, a sala foi dividida em três grupos onde foram distribuídas figuras
com a representação do mapa mundi com a intenção de uma melhor compreensão no que
diz respeito aos continentes do globo geográfico. Paralelamente a isto foi realizado um
jogo intitulado “Geomemória” com o intuito de uma melhor compreensão do conteúdo
exposto.
Por fim, foi desenvolvida uma atividade prática denominada “Geomemória”, onde
os alunos trabalharam melhor o conteúdo de cartografia. O jogo consistiu em 64 fichas
representado os países participantes da copa do mundo do ano de 2014, sendo cada país
representado por um par de bandeiras. Nesse sentido, os alunos escolheram as fichas
dispostas e quando acertavam os pares correspondentes conheceram mais sobre cada país
através de algumas questões relacionadas ao seu continente pertencente.
Após o jogo (Geomemória), foi distribuída uma atividade para colorir contendo
algumas perguntas sobre o conteúdo exposto durante a aula.
Essas atividades podem ser trabalhadas de acordo com novos olhares e novas
perspectivas, tendo em vista que o lúdico se insere no ensino como proposta metodológica
diferente com um caráter extremamente atrativo, “ou seja, aprendendo de uma maneira
simples, brincando, muitas vezes sem perceber que está estudando, de uma forma
dinâmica e atrativa, aproximando o aluno do conhecimento geográfico.” (RUPEL, 2009,
p. 3).
Desta forma, buscamos, de uma forma didática, nos interagir com a turma, visando
um maior aproveitamento do processo de ensino-aprendizagem, levando aos alunos, de
uma forma divertida e interessante, o conhecimento e a fixação do conteúdo ali estudado.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A prática de estagiar, além da importância para a formação acadêmica de um
professor de Geografia, é antes de mais nada, o fornecimento do primeiro contato entre
os educandos e o futuro docente.
As atividades em primeira instância, dispostas pelo Estágio Supervisionado I,
proporcionou o conhecimento de uma gestão escolar até então não conhecida, apenas
idealizada por outras disciplinas ofertadas no curso, como por exemplo, a disciplina de
PIPE (Projeto Integrado de Prática Educativa).
Após esse contato, pode-se conhecer a estrutura, as divisões dentro do ambiente
escolar, assim como a articulação durante o seu dia-a-dia, e claro, o mais importante,
permitiu-nos conhecer os alunos, peça-chave do nosso interesse.
Durante as atividades realizadas na escola, como as observações realizadas e,
contudo, com a aplicação da oficina, pudemos compreender a importância de conhecer a
realidade local, entender as percepções de cada aluno, ao menos da maioria, para melhor
poder executar o trabalho e fazer com que eles aprendam.
Logo, notou-se a importância da contextualização entre teoria e prática, o processo
de compreender a vivência do ambiente e planejar as atividades para à aplicação, que por
sua vez, entendemos que alcançamos êxito, uma vez pelo desenvolvimento da aula com
os questionamentos, pelas respostas corretas, podemos instiga-los e proporcionar o
ensino.
6. REFERÊNCIAS
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