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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Eduardo Paes / Prefeito
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
Carlos Alberto Muniz / Secretário
COORDENADORIA GERAL DE ÁREAS VERDES (CGAV)
Elaine Martins Barbosa / Coordenadora
COORDENADORIA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (CRA)
Marcelo Hudson de Souza / Coordenador
COORDENAÇÃO TÉCNICA E REVISÃO
Marcelo Hudson de Souza / engenheiro florestal :: CRA
Jeferson Pecin / engenheiro florestal :: CRA
Veronica Santos / engenheira agrônoma :: CRA
Claudio Alexandre S. de Aquino / engenheiro florestal :: CRA
Brasiliano Vito Fico / geógrafo :: CMA
Felipe Noronha / geógrafo :: CMA
Flávio P. Telles / engenheiro florestal :: FPJ
Luiza Laera / engenheira agrônoma:: FPJ
EMPRESA EXECUTORA
ESSATI Engenharia / Delson Luiz M. de Queiroz
Recursos provenientes de Lei Nº 4.372/2006 e Lei Nº 5.133/2010 – Benefício Fiscal à TKCSA.
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Rua Afonso Cavalcanti, 455/ 12º andar/ Cidade Nova/ Rio de Janeiro.
www.rio.rj.gov.br/web/smac
Agosto/2015
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S U M Á R I O
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 14
2. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 15
3. COBERTURA VEGETAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO ............................................................. 16
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS .........................................................................................................16
3.2 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO A SER INVENTARIADA ...........................................18
3.2.1 Vegetação nativa ....................................................................................................................... 19
3.2.2 Reflorestamento ........................................................................................................................ 22
3.2.3 Vegetação arbóreo-arbustiva ................................................................................................... 22
3.2.4 Arboreto Urbano Público .......................................................................................................... 23
4. METODOLOGIA .............................................................................................................................. 25
4.1 DIMENSIONAMENTO DA AMOSTRA .........................................................................................25
4.1.1 Vegetação nativa ....................................................................................................................... 25
4.1.2 Reflorestamento ........................................................................................................................ 26
4.1.3 Vegetação arbóreo-arbustiva ................................................................................................... 26
4.1.4 Arboreto urbano público .......................................................................................................... 26
4.2 COLETA DOS DADOS ...................................................................................................................33
4.2.1 Vegetação Nativa ....................................................................................................................... 33
4.2.2 Reflorestamento ........................................................................................................................ 37
4.2.3 Vegetação Arbóreo-arbustiva .................................................................................................. 40
4.2.4 Arboreto urbano público .......................................................................................................... 42
4.3 PROCESSAMENTO E ANÁLISE ..................................................................................................43
4.3.1 Amostragem Aleatória .............................................................................................................. 43
4.3.2 Amostragem estratificada ........................................................................................................ 44
4.3.3 Cálculo do volume total das árvores ...................................................................................... 45
4.3.4 Fitossociologia .......................................................................................................................... 45
4.4 TERMINOLOGIA, ORIGEM E ENDEMISMO DOS TÁXONS ...................................................48
5. RESULTADOS ................................................................................................................................. 51
5.1 VEGETAÇÃO NATIVA ....................................................................................................................51
5.1.1 Floresta ombrófila densa .......................................................................................................... 51
5.1.2 Restinga ................................................................................................................................... 124
5.1.3 Mangue ..................................................................................................................................... 152
5.2 REFLORESTAMENTO .................................................................................................................161
5.2.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas ................................................. 163
5.2.2 Frequência e características das espécies mensuradas .................................................... 173
5.2.3 Estruturas de tamanho ........................................................................................................... 185
5.2.4 Estágio de desenvolvimento do reflorestamento ................................................................ 187
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5.2.5 Estatísticas do inventário ....................................................................................................... 191
5.3 VEGETAÇÃO ARBÓREO-ARBUSTIVA ....................................................................................192
5.3.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas ................................................. 193
5.3.2 Estruturas de tamanho ........................................................................................................... 198
5.3.3 Estatísticas do inventário ....................................................................................................... 199
5.4 ARBORETO URBANO PÚBLICO ...............................................................................................200
5.4.1 Relação das espécies inventariadas ..................................................................................... 201
5.4.2 Frequência das famílias botânicas e espécies inventariadas ........................................... 209
5.4.3 Estruturas de tamanho ........................................................................................................... 213
5.4.4 Resultados do inventário do arboreto urbano público ....................................................... 216
6. ESPÉCIES CUJA PERENIDADE ESTÁ AMEAÇADA ............................................................................. 219
7. CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 224
7.1 INTENSIDADE AMOSTRAL ........................................................................................................224
7.2 QUANTITATIVO DAS ÁRVORES MENSURADAS ..................................................................224
7.3 QUALIDADE DA IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA .......................................................................225
7.4 ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO ................................................................................226
7.5 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO INVENTÁRIO .....................................................................226
8. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................. 228
9. ANEXOS ....................................................................................................................................... 234
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RELAÇÃO DAS TABELAS
Tabela 1 - Mapeamento do uso do solo do município do Rio de Janeiro. ...................................................... 16
Tabela 2 - Mapeamento do uso do solo do município do Rio de Janeiro após revisão. ................................ 17
Tabela 3 - Quantitativo das classes de vegetação de porte arbóreo.............................................................. 18
Tabela 4 - Área ocupada pelas fitofisionomias que compõem a vegetação nativa. ....................................... 19
Tabela 5 - Dimensionamento da amostra das fitofisionomias que compõe a vegetação nativa. ................... 25
Tabela 6 - Grupos nos quais a população foi dividida acompanhados das respectivas frequências. ........... 27
Tabela 7 - Espécies componentes dos grupos. ............................................................................................. 28
Tabela 8 - Número de indivíduos arbóreo da arborização urbana, por Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de
Janeiro. ............................................................................................................................................................ 30
Tabela 9 - Número de cluster para levantamento das unidades amostrais da arborização urbana, por Áreas de
Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro. ................................................................................................... 33
Tabela 10 - Localização das Unidades Amostrais. ......................................................................................... 51
Tabela 11 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da floresta ombrófila densa. 54
Tabela 12 - Identificação botânica dos táxons inventariados na floresta ombrófila densa. ........................... 56
Tabela 13 - Estimativa dos parametros fitossociologicos da floresta ombrófila densa. ................................. 87
Tabela 14 - Parâmetros mensuráveis estágios de sucessão da resolução CONAMA N° 417. ................... 120
Tabela 15 - Classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento. ...................... 120
Tabela 16 - Resumo da classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento. ... 123
Tabela 17 - Estatísticas do inventário florestal para a área basal e volume. ............................................... 124
Tabela 18 - Localização das Unidades Amostrais. ....................................................................................... 125
Tabela 19 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da restinga. ................ 126
Tabela 20 - Identificação botânica dos táxons inventariados na restinga. ................................................... 127
Tabela 21 - Estimativa dos parâmetros fitossociologicos da vegetação de restinga. .................................. 137
Tabela 22 - Parâmetros de classificação dos estágios de sucessão da resolução CONAMA N° 417......... 149
Tabela 23 - Classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento para a restinga.149
Tabela 24 - Resumo da classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento. ... 150
Tabela 25 - Estatísticas do inventário florestal para a área basal e volume. ............................................... 152
Tabela 26 - Localização das Unidades Amostrais. ....................................................................................... 152
Tabela 27 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do mangue. ............... 155
Tabela 28 - Identificação botânica dos táxons inventariados no mangue. ................................................... 155
Tabela 29 - Estimativa dos parâmetros fitossociologicos para o mangue. ................................................... 156
Tabela 30 - Estimativa dos parametros estatísticos do inventário florestal do mangue para as variáveis área basal
e volume. ....................................................................................................................................................... 160
Tabela 31 - Localização das Unidades Amostrais. ....................................................................................... 161
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Tabela 32 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do reflorestamento. ... 163
Tabela 33 - Identificação botânica dos táxons inventariados no reflorestamento. ....................................... 164
Tabela 34 - Freqüências das espécies mensuradas no reflorestamento. .................................................... 173
Tabela 35 - Área basal total por espécie. ..................................................................................................... 179
Tabela 36 - Classificação das unidades amostrais em estágios de desenvolvimento (I: inicial; M: médio e A:
avançado) ...................................................................................................................................................... 188
Tabela 37 - Resumo da classificação das unidades amostrais em estágios de desenvolvimento. ............. 190
Tabela 38 - Resultados do inventário florestal .............................................................................................. 191
Tabela 39 - Localização das Unidades Amostrais. ....................................................................................... 192
Tabela 40 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da vegetação arbóreo-arbustiva.
....................................................................................................................................................................... 194
Tabela 41 - Identificação botânica dos táxons inventariados no estrato arbóreo-arbustivo. ........................ 195
Tabela 42 - Estimativas do inventário florestal para a vegetação arbóreo arbustiva. .................................. 199
Tabela 43 - Distribuição dos grupos (clusters) pelas regiões administrativas do município. ....................... 200
Tabela 44 - Distribuição percentual do número de árvores pelos grupos. ................................................... 201
Tabela 45 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do arboreto público. ... 201
Tabela 46 - Identificação botânica dos táxons inventariados no arboreto urbano público. .......................... 203
Tabela 47 - Frequência dos táxons inventariados no arboreto urbano público. ........................................... 209
Tabela 48 - Estatísticas básicas do inventário para a área basal. ................................................................ 216
Tabela 49 - Resultados do inventário para a área basal. ............................................................................. 216
Tabela 50 - Estatísticas básicas do inventário para o volume. ..................................................................... 217
Tabela 51 - Resultados do inventário para o volume. .................................................................................. 218
Tabela 52 - Lista das espécies enquadradas nas categorias da Instrução Normativa MMA nº 06, de 23 de
setembro de 2008 e/ou The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2014.3................................... 220
Tabela 53 - Comparação entre o número de unidades amostrais planejadas e executadas no inventário florestal.
....................................................................................................................................................................... 224
Tabela 54 - Demonstrativo do número de árvores mensuradas no inventário por fitofisionomia. ............... 224
Tabela 55 - Qualidade da identificação botânica alcançada no inventário florestal. .................................... 225
Tabela 56 - Diversidade florística das fitofisionomias inventariadas. ........................................................... 226
Tabela 57 - Estimativa da área basal das fitofisionomias inventariadas. ..................................................... 227
Tabela 58 - Estimativa do volume das fitofisionomias inventariadas.......................................................... 227
RELAÇÃO DAS FIGURAS Figura 1 - Exemplos das situações-tipo da vegetação arbóreo-arbustiva. .................................................... 23
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Figura 2 - Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro ................................................................... 31
Figura 3 - Localização e área de influência de um cluster selecionado. ........................................................ 32
Figura 4 - Detalhe da demarcação de uma unidade amostral. ...................................................................... 34
Figura 5 - Detalhe do ponto inicial central de uma unidade amostral. ........................................................... 34
Figura 6 - Esquema da Unidade Amostral ...................................................................................................... 35
Figura 7 - Plaquetas numeradas afixadas às árvores .................................................................................... 35
Figura 8 - Mensuração da circunferência a altura do peito (CAP) ................................................................. 36
Figura 9 - Medição da altura com vara ........................................................................................................... 36
Figura 10 - Esquema da unidade amostral utilizada no reflorestamento. ...................................................... 37
Figura 11 - Detalhe da instalação da unidade amostral no reflorestamento. ................................................. 38
Figura 12 - Estaca de aço com fita azul, delimitando a unidade amostral do reflorestamento. ..................... 38
Figura 13 - Placa numerada afixada à árvore. ............................................................................................... 39
Figura 14 - Mensuração da CAP de uma árvore bifurcada. ........................................................................... 40
Figura 15 - Esquema da unidade amostral utilizada na vegetação arbóreo-arbustiva. ................................. 41
Figura 16 - Mensuração da Cap na vegetação arbóreo-arbustiva ................................................................. 41
Figura 17 - Mensuração da Cap no arboreto urbano público ......................................................................... 42
Figura 18 - Mensuração da altura total no arboreto urbano público ............................................................... 43
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RELAÇÃO DOS GRÁFICOS
Gráfico 1 - Distribuição do número de fustes em classes, da floresta ombrófila densa. ............................ 117
Gráfico 2 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes, das cinco espécies mais freqüentes da floresta
ombrofila densa. ............................................................................................................................................ 118
Gráfico 3 - Distribuição da altura total dos fustes em classes, da floresta ombrofila densa. ...................... 119
Gráfico 4 - Distribuição da altura total em classes, das cinco espécies mais freqüentes da floresta ombrofila
densa. ............................................................................................................................................................ 119
Gráfico 5 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes para a vegetação de restinga. ................... 146
Gráfico 6 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes para as quatro espécies de maior freqüência da
vegetação de restinga. .................................................................................................................................. 147
Gráfico 7 - Distribuição das alturas dos fustes em classes para a vegetação de restinga. ........................ 148
Gráfico 8 - Distribuição das alturas dos fustes em classes para as quatro espécies de maior freqüência da
vegetação de restinga. .................................................................................................................................. 148
Gráfico 9 - Distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes do mangue. .............................. 157
Gráfico 10 - Distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes das 3 espécies mais frequentes do
mangue. ......................................................................................................................................................... 158
Gráfico 11 - Distribuição das alturas em classes para o total de fustes do mangue. ................................. 159
Gráfico 12 - Distribuição das alturas em classes para o total de fustes das 3 espécies mais frequentes do
mangue. ......................................................................................................................................................... 159
Gráfico 13 - Distribuição da freqüência relativa dos diâmetros dos fustes do reflorestamento. ................. 185
Gráfico 14 - Distribuição da freqüência total dos diâmetros dos fustes do reflorestamento das duas espécies mais
frequentes. ..................................................................................................................................................... 186
Gráfico 15 - Distribuição da freqüência das alturas dos fustes do reflorestamento. ................................... 186
Gráfico 16 - Distribuição da freqüência total das alturas dos fustes do reflorestamento e das duas espécies mais
frequentes. ..................................................................................................................................................... 187
Gráfico 17 - Classificação das espécies da vegetação arbóreo-arbustiva quanto à origem e utlização. ... 194
Gráfico 18 - Distribuição dos diâmetros em classes da vegetação arbóreo-arbustiva. .............................. 198
Gráfico 19 - Distribuição da altura total em classes, para a vegetação arbóreo-arbustiva. ........................ 199
Gráfico 20 - Distribuição dos fustes das árvores inventariadas pelas principais famílias botânicas identificadas.
....................................................................................................................................................................... 209
Gráfico 21 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes. ................................................................. 213
Gráfico 22 - Distribuição da freqüência do diâmetro dos fustes das 4 espécies mais freqüentes da arborização
urbana do município do Rio de Janeiro. ........................................................................................................ 214
Gráfico 23 - Distribuição das alturas dos fustes em classes. ...................................................................... 215
Gráfico 24 - Distribuição da freqüência das alturas dos fustes das 4 espécies mais freqüentes da arborização
urbana do município do Rio de Janeiro. ........................................................................................................ 215
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1. APRESENTAÇÃO
A Cidade do Rio de Janeiro foi uma das primeiras no país a definir uma Política Municipal de
Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável, estabelecendo metas progressivas de
redução de emissões de gases do efeito estufa: até 8% em 2012, até 16% em 2016 e até
20% em 2020, com relação às emissões registradas em 2005 pelo Inventário de Emissões
de Gases de Efeito Estufa elaborado pela SMAC em parceria com a COPPE.
Como forma de orientar esse processo, a Câmara Municipal, em conjunto com a Prefeitura
do município, promulgou, em 27/01/2011, a Lei 5.248 que institui a Política Municipal sobre
Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável e dispõe sobre o estabelecimento de
metas de redução de emissões antrópicas de gases de efeito estufa para o Município do Rio
de Janeiro e dá outras providências.
Dentre as informações relevantes a serem consideradas para a promoção dessas políticas,
destaca-se o conhecimento que o município deve ter sobre a quantidade de carbono que ele
estoca sobre a forma de vegetação arbórea, tendo em vista que o crescimento das árvores
é uma das formas mais eficientes de sequestrar o dióxido de carbono existente na
atmosfera.
Utilizando os mecanismos previstos no Decreto 32.975 de 2010, regulamentado pela
resolução 544 de 2013, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente produziu o Inventário
Florestal da Cobertura Arbórea do Município do Rio de Janeiro, com a finalidade de oferecer
subsídios destinados a quantificar o estoque e fluxo de carbono neste componente.
O documento em tela apresenta os objetivos, metodologia e resultados obtidos, que serão
tomados com a base para os trabalhos subsequentes destinados a quantificar o carbono
existente na cobertura florestal arbórea do município do Rio de Janeiro.
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2. OBJETIVOS
O presente trabalho tem como objetivo principal executar o Inventário Florestal da cobertura
arbórea do município do Rio de Janeiro, com a finalidade de oferecer subsídios destinados a
quantificar o estoque e fluxo de carbono dessa cobertura arbórea.
Como objetivos associados, destacam-se os seguintes:
Estratificação da população para planejar e implementar o inventario;
Instalação e mensuração da rede de parcelas permanentes, base para a coleta dos
dados;
Processamento dos dados, cujo resultado principal será á estimativa dos erros
amostrais da variável área basal para as diferentes tipologias que compõe a
cobertura arbórea do município do muicípio do Rio de Janeiro.
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3. COBERTURA VEGETAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
A cobertura vegetal do município do Rio de Janeiro, objeto principal do trabalho em tela, tem
como representação mais atualizada, o mapeamento da cobertura vegetal e do uso das
terras do município do Rio de Janeiro (2010) (http://sigfloresta.rio.rj.gov.br/), na escala de
1:5.000, contratado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente da Cidade do Rio de
Janeiro, que apresentou como resultado final os valores mostrado pela Tabela 1.
Tabela 1 - Mapeamento do uso do solo do município do Rio de Janeiro.
Áreas de Vegetação de Mata Atlântica
Classe Área (ha) % da área municipal
Floresta Ombrófila Densa Montana 882 ha 0,7%
Floresta Ombrófila Densa Submontana 347 ha 0,3%
Vegetação Secundária - Estágio Inicial 3.092 ha 2,5%
Vegetação Secundária - Estágio Médio 6.122 ha 5,0%
Vegetação Secundária - Estágio Avançado 16.500 ha 13,5%
Restinga 1.959 ha 1,6%
Mangue 3.400 ha 2,8%
Campos Salinos 1.323 ha 1,1%
Brejo 1.623 ha 1,3%
Total Parcial 35.248 ha 28,9%
Áreas Urbanas e Antropizadas
Classe Área (ha) % da área municipal
Área Urbana 53.117 ha 43,5%
Agricultura 5.249 ha 4,3%
Vegetação Arbóreo-arbustiva 8.662 ha 7,1%
Vegetação Gramíneo-lenhosa 13.636 ha 11,2%
Áreas de Extração Mineral 347 ha 0,3%
Solo Exposto 68 ha 0,1%
Total Parcial 81.079 ha 66,4%
Outras classes
Classe Área (ha) % da área municipal
Afloramento Rochoso 759 ha 0,6%
Corpo d'água continental 2.131 ha 1,7%
Praia 654 ha 0,5%
Reflorestamento 2.262 ha 1,9%
Total Parcial 5.806 ha 4,8%
Área total do Mapeamento 122.133 ha 100,0%
Fonte: (http://sigfloresta.rio.rj.gov.br/)
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A análise do mapeamento, com a constatação da verdade terrestre, durante a fase de
planejamento do inventário florestal, indicou a necessidade da revisão de algumas classes
do Mapa de Cobertura Vegetal e Uso do Solo, tal situação é melhor descrita no item 3.2.6. A
Tabela 2 apresenta os resultados após a revisão do mapeamento. No Anexo 1 é
apresentado o mapa da cobertura vegetal e dos usos das terras.
Tabela 2 - Mapeamento do uso do solo do município do Rio de Janeiro após revisão.
Áreas de Vegetação de Mata Atlântica
Classe Área (ha) % da área municipal
Floresta Ombrófila Densa(1)
32.139 26,31%
Manguezal 3.485 2,85%
Restingas 2.152 1,76%
Brejos 1.626 1,33%
Campos Salinos 1.323 1,08%
Total Parcial 40.724 33,34%
Áreas Urbanas e Antropizadas
Classe Área (ha) % da área municipal
Áreas Urbanizadas 53.504 43,81%
Vegetação gramíneo-lenhosa 13.707 11,22%
Agricultura 5.268 4,31%
Vegetação arbóreo-arbustiva 2.610 2,14%
Áreas de Extração Mineral 347 0,28%
Solo Exposto 68 0,06%
Total Parcial 75.504 61,82%
Outras classes
Classe Área (ha) % da área municipal
Reflorestamento 2.360 1,93%
Corpo D'Água Continental 2.131 1,74%
Afloramento Rochoso 759 0,62%
Praia 654 0,54%
Total Parcial 5.904 4,83%
Área total do Mapeamento 122.133 100,00%
(1) Nesta classe estão Incluidas as fisionomias de floresta ombrófila
densa e seus diferentes estágios de regeneração.
Avaliando-se esses resultados, verificou-se que a vegetação arbórea existente, de forma
agrupada em grandes extensões (unidades de conservação e proteção) ou fragmentos de
diversos portes, ocupam 34,76% da área total do município, como mostra a Tabela 3.
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Tabela 3 - Quantitativo das classes de vegetação de porte arbóreo.
Tipo Área (ha) % % da área municipal
Vegetação arbórea 37.481 88,29% 30,69%
Floresta Ombrófila Densa (1)
32.139 75,71% 26,31%
Restinga (2)
1.857 4,37% 1,52%
Manguezal 3.485 8,21% 2,85%
Reflorestamento 2.360 5,56% 1,93%
Vegetação arbóreo-arbustiva 2.610 6,15% 2,14%
Total 42.451 100% 34,76%
Total do Município 122.133 100%
(1) Inclui fisionomia de floresta ombrófila densa e seus diferentes estágios de regeneração
(2) Inclui as classes de restinga arbórea e arbustiva
Além dessas tipologias, o arboreto urbano público, que ocupa a área urbana (43,81% do
total do município) compreende um compartimento cuja vegetação arbórea foi avaliada pelo
presente trabalho.
O arboreto urbano público é formado por árvores plantadas em logradouros públicos, com
fins eminentemente paisagísticos. Os plantios para arborização pública ocorrem tanto nas
ruas, avenidas e praças, como nos grandes espaços livres urbanos, como Aterro do
Flamengo, Quinta da Boa Vista, entre outros.
3.2 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO A SER INVENTARIADA
A vegetação de porte arbóreo existente no município do Rio de Janeiro a ser inventariada,
compreende 4 feições distintas a saber:
a) Vegetação Nativa: áreas de vegetação arbórea do bioma Mata Atlântica,
engoblando os fragmentos remanescentes nos diferentes estágios de regeneração,
de floresta ombrófila densa, restinga e manguezal.
b) Reflorestamento: áreas de plantios executados com mudas de espécies florestais
visando a restauração ecológica.
c) Vegetação arbóreo-arbustiva: foram incluídas nesta tipologia, os vales e encostas
com concentração de espécies frutíferas, além de sítios e currais, com presença de
espécies nativas e exóticas.
d) Arboreto urbano público: formado pela arborização pública que existe tanto nas
ruas, avenidas, praças e grandes espaços urbanos, como Aterro do Flamengo,
Quinta da Boa Vista, entre outros.
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3.2.1 Vegetação nativa
A vegetação nativa, subdivide-se em 3 fisionomias diferentes (Floresta ombrófila densa,
Restinga e Manguezal) ocupa uma área de 37.776 ha (30,93% da área do município),
conforme mostra a Tabela 4.
Tabela 4 - Área ocupada pelas fitofisionomias que compõem a vegetação nativa.
VEGETAÇÃO NATIVA ÁREA (ha)
PROPORÇÃO (%)
ESTRATO POPULAÇÃO
Floresta Ombrófila Densa 32.139 85,08% 26,31%
Restinga 2.152 5,70% 1,76%
Manguezal 3.485 9,23% 2,85%
Total 37.776 100% 30,93%
3.2.1.1 Floresta ombrófila densa
O mapeamento revelou a grande proporção de vegetação nativa ainda existente no
Município, representada pela Mata Atlântica, abrangendo a Floresta Ombrófila Densa,
Restinga, Manguezal e Brejo, totalizando 39.402 ha (32,26% do território).
No caso da floresta ombfófila densa, os maciços da Tijuca, Pedra Branca e
Gericinó/Mendanha englobam aproximadamente 90% desse tipo de vegetação existente no
município (SMAC, 2014). Essa fitofisionomia é descrita como perenifólia, com dossel de até
15 m, árvores emergentes de até 40 m de altura e densa vegetação arbustiva, composta por
samambaias arborescentes, bromélias e palmeiras, as trepadeiras e epífitas também são
muito abundantes. A Mata Atlântica estende-se do Ceará ao Rio Grande do Sul localizada
principalmente nas encostas da Serra do Mar, da Serra Geral e em ilhas situadas no litoral
entre os estados do Paraná e do Rio de Janeiro (CAMPANILI & PROCHNOW, 2006).
O Parque Nacional da Tijuca (Parna-Tijuca ou PNT), com seus 3.953 ha de área, é um
fragmento do bioma Mata Atlântica e parte integrante da Reserva da Biosfera no Rio de
Janeiro. Criado em 6 de julho de 1961, é atualmente o parque nacional mais visitado do
Brasil, recebendo mais de 2 milhões de visitantes por ano. Dividido em quatro setores
(Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea e Pretos
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Forros/Covanca), o Parque corresponde a cerca de 3,5% da área do município do Rio de
Janeiro. Destaca-se na paisagem por constituir-se de um grande maciço verde, situado
entre as Áreas de Planejamento 2, 3 e 4.
Cercado por 17 bairros da Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro (Áreas de Planejamento
4 e 5), o Maciço da Pedra Branca é protegido, desde 1974, por um parque estadual que
engloba todas as suas terras acima da cota altimétrica de 100 m. Este desempenha um
papel central para a conservação da flora do município, por congregar acentuada riqueza de
espécies – muitas das quais endêmicas, raras e/ou ameaçadas – a uma localização
estratégica (INEA, 2013).
O Parque Estadual do Mendanha foi criado pelo Decreto Estadual nº 44.342, de 22 de
agosto de 2013, com uma área de 4.398,10 hectares em partes dos municípios do Rio de
Janeiro, Nova Iguaçu e Mesquita. A criação deste parque propicia que o terceiro maciço
rochoso da região metropolitana esteja sob regime de proteção integral, formando com o
Parque Estadual da Pedra Branca e o Parque Nacional da Tijuca um mosaico de unidades
de conservação, que protege as principais manchas florestais do município do Rio de
Janeiro.
3.2.1.2 Restinga
No caso da restinga esse tipo de vegetação está intimamente associada às condições
ambientais extremas, decorrentes da ação permanente dos ventos, das marés, da
salinidade e das características pedológicas desfavoráveis (RODERJAN et al., 1996).
Ocupa grandes extensões do litoral, sobre dunas e planícies costeiras formadas por
sedimentos terciários e quaternários, depositados predominantemente em ambientes
marinho, continental ou transicional; freqüentemente tais planícies estão associadas a
desembocaduras de grandes rios e/ou reentrâncias na linha de costa, e podem estar
intercaladas por falésias e costões rochosos de idade pré-cambriana, sobre os quais
assentam-se eventualmente seqüências sedimentares e vulcânicas acumuladas em bacias
paleozóicas, mesozóicas e cenozóicas (SILVA, S.M. apud VILLWOCK, 1994).
No município do Rio de Janeiro, poucas manchas remanescentes ou restauradas de
restingas (2.152 ha, representando 1,76% da área do município) estão localizadas na praia
de Grumari (PNM Grumari), ao redor da Lagoa de Marapendi (APA de Marapendi), ao redor
da Lagoa das Tachas (Parque Chico Mendes), Restinga da Marambaia, e Guaratiba (REBIO
Guaratiba).
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3.2.1.3 Manguezal
É constituído por poucas espécies lenhosas típicas (angiospermas), além de micro e
macroalgas (criptógamas), adaptadas à flutuação de salinidade e caracterizadas por
colonizarem terrenos lamacentos e pantanosos, com baixos teores de oxigênio e elevado
teor de sais no solo. Ocorre em regiões abrigadas e apresenta condições propícias para a
alimentação, proteção e reprodução de muitas espécies de animais, sendo considerado
importante transformador de nutrientes em matéria orgânica e gerador de bens e serviços.”
(VELLOSO, H.P., 1991; JACOMINE et. al, 1975 apud ALVERGA, T.P.P., 2008; Schaeffer-
Novelli, 1991, citado por CUNHA-LIGNON, M. 2001).
É uma vegetação muito característica, pois têm apenas sete espécies arbóreas, menos de
1% das registradas na Mata Atlântica, mas abriga uma diversidade de microalgas pelo
menos dez vezes maior. Essa floresta invisível é capaz de ocupar, com cerca de 200 mil
representantes, um único centímetro quadrado de raiz de mangue (CAMPANILI &
PROCHNOW, 2006). Três espécies arbóreas são dominantes no manguezal: Rhizophora
mangle (Rhizophoraceae), Laguncularia racemosa (Combretaceae) e Avicennia schaueriana
(Verbenaceae). As bordaduras dos manguezais são frequentemente ocupadas por
aglomerações arbustivas dominadas por Dalbergia ecastophylla e Hibiscus pernambucencis
(Malvaceae) (Menezes-Silva, 1998).
No município do Rio de Janeiro, o mangue (3.485 ha, representando 2,85% da área do
município) ocorre em áreas remanescentes, de regeneração ou restauradas na Baía da
Guanabara, na orla da Baía de Sepetiba, em Guaratiba (REBIO Guaratiba) e nas Lagoas
de Jacarépaguá.
O bairro da Ilha do Governador abriga algumas das mais expressivas manchas de
manguezal da degradada área de mangue da Baía da Guanabara. Na baía de Sepetiba,
manchas de manguezal são encontradas na área de influência fluviomarinha dos rios
Piraquê, canal de São Francisco, da Guarda, Mazomba, da Lapa e Ingaíba e na orla da Baía
de Sepetiba, em Santa Cruz.
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3.2.2 Reflorestamento
Essa tipologia representa as áreas dos projetos de restauração ecológica, executados
através da introdução de espécies arbóreas nativas em área total (reflorestamento), através
do plantio direto de mudas e a condução da regeneração natural. As áreas de
reflorestamento apresentam diferentes idades (2 a 30 anos), grau de sucesso e esforço de
manutenção. Estão consideradas, tanto as áreas de reflorestamento do Projeto Mutirão,
atualmente gerenciado pela Coordenadoria de Recuperação de Áreas Degradadas (CRA)
da Secretária Municipal do Meio Ambiente (SMAC), como as executados por outros projetos
públicos ou privados.
Os projetos de reflorestamento, na sua grande maioria, estão localizados nas encostas dos
morros da Cidade do Rio de Janeiro, e com maior preponderância na vertente norte. As
áreas de plantio totalizam 2.360 ha (1,93% da área do município) e encontram-se
distribuídas por todas as Áreas de Planejamento do município do Rio de Janeiro.
3.2.3 Vegetação arbóreo-arbustiva
Incluiu-se nesta tipologia, as massas arbóreas não enquadradas nas demais categorias
(floresta, restinga, mangue, reflorestamento) que ocorrem em terrenos domiciliares,
industriais, clubes esportivos e de lazer, lotes não ocupados ou abandonados. Nesta
tipologia é comum a ocorrência de grupos de árvores de espécies invasoras, pomares
residuais, pequenos bosques paisagísticos e ainda indivíduos arbóreos remanescentes
vivendo isoladamente ou em pequenos grupos.
A análise do mapeamento, com a constatação da verdade terrestre, durante a fase de
planejamento do inventário florestal, indicou a necessidade da revisão de algumas classes
do Mapa de Cobertura Vegetal e Uso do Solo. Os ajustes se referiram à classe Vegetação
arbóreo-arbustiva, bastante heterogênea em sua composição que, segundo a legenda de
mapeamento, apresenta a seguinte descrição:
“Vegetação arbóreo-arbustiva (Va): Incluiu-se nesta unidade de mapeamento,
os vales e encostas com concentração de espécies frutíferas ou não, além de
sítios e currais, com presença de espécies nativas e exóticas.”
Nessa classe foi possível identificar a ocorrência de três situações-tipo, em relação a
composição e estrutura da vegetação: (a) áreas típicas da tipologia de arboreto urbano, em
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relação à característica e localização; (b) áreas com características da tipologia de floresta,
em especial bordas de fragmentos florestais; e (c) áreas com grupamentos arbóreos, em
geral plantados ou com características ruderais em terrenos situados em propriedades
privadas. A Figura 1 ilustra as situações descritas.
Com base na identificação dessas situações típicas os polígonos da classe Vegetação
Arbóreo-Arbustiva foram reclassificados para as seguintes classes: (a) Área Urbana, sendo
considerados como parte da tipologia de Arboreto Urbano público; (b) Floresta e (c)
Vegetação Arbóreo-Arbustiva. Após essas reclassificações, a área da vegetação arbóreo-
arbustiva passou a ocupar 2.610 ha (2,14% do total do município).
Figura 1 - Exemplos das situações-tipo da vegetação arbóreo-arbustiva.
3.2.4 Arboreto Urbano Público
A arborização urbana é um dos destaques do patrimônio paisagístico ambiental carioca,
onde se constitui como um dos principais componentes dos espaços livres urbanos (LAERA,
L.H.N). No mapeamento a tipologia arboreto urbano público está inserida espacialmente na
classe das Áreas Urbanas.
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Incluiu-se nessa tipologia as árvores plantadas para a arborização urbana do município,
sendo considerados os grandes espaços verdes urbanos, como o Aterro do Flamengo e a
Quinta da Boa Vista, e a arborização dos demais logradouros públicos. De acordo com o
mapeamento da cobertura vegetal e do uso das terras do município do Rio de Janeiro
(2010) esse estrato ocupa uma área de 53.504 ha, correspondendo a 43,81% da área total
do município.
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4. METODOLOGIA
4.1 DIMENSIONAMENTO DA AMOSTRA
Em função das especificidades da população e dos estratos a serem inventariados, o
dimensionamento da amostra para cada estrato obedeceu a critérios específicos vinculados
a natureza das variáveis de controle, precisão e probabilidade dos resultados. A variável de
controle utilizada no inventário foi a área basal existente em cada unidade amostral para os
estratos vegetação nativa, reflorestamento e vegetação arbóre-arbustiva. Para o caso do
arboreto urbano público a variável utilizada foi a área basal por árvore, tendo em vista que
cada árvore representa uma unidade amostral.
4.1.1 Vegetação nativa
Para essa fitofisionomia, que abriga 3 formações diferenciadas (floresta ombrófila densa,
restinga e manguezal) o dimensionamento da amostra considerou que seriam utilizadas
unidades amostrais com área de 1.000 m² (20m x 50m), onde o diâmetro mínimo de
mensuração seria de 5 cm e a alocação das mesmas no campo seria efetuada de acordo
com a amostragem aleatória.
A Tabela 5 mostra o dimensionamento da amostra para cada formação, obtido com o
emprego da fórmula: n = t2 (CV%)2/(E%)2, onde:
n = número de unidades amostrais da amostra
t = valor tabelado para um determinado número de graus de liberdade e probabilidade
CV% = coeficiente de variação que representa a variabilidade da variável de interesse do
inventário
E% = erro máximo do inventário florestal
P% = probabilidade especificada para o erro.
Tabela 5 - Dimensionamento da amostra das fitofisionomias que compõe a vegetação nativa.
FITOFISIONOMIA ÁREA (Ha)
PESO CV% E% P% n
Floresta Ombrófila Densa 32.139 85,75% 75% 20% 90% 41
Restinga 1.857 4,96% 60% 20% 90% 26
Manguezal 3.485 9,30% 50% 20% 90% 18
Total 37.481 100% 85
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4.1.2 Reflorestamento
A área de reflorestamento compreende 2.360 ha onde convivem talhões plantados com
estágios distintos de desenvolvimento e composição florítica. Considerando que foi utilizada
a unidade amostral com área de 1.000 m² (20m x 50m), diâmetro mínimo de mesuração
igual a 5 cm, a variável de interesse foi a área basal/unidade amostral, o erro admissível foi
de 20% para uma probabilidade de 90%, o coeficiente de variação estimado para a variável
de interesse foi de 75% e a amostragem foi aleatória, o número de unidades amostrais
estimados para a amostra foi de 41 unidades amostrais.
4.1.3 Vegetação arbóreo-arbustiva
A vegetação arbóreo-arbustiva apresenta características que dificultam a instalação de
unidades amostrais com as mesmas dimensões das utilizadas na vegetação nativa e
reflorestamento, em virtude dos muitos polígonos de pequenas dimensões onde ela se
localiza. Para viabilizar a mensuração, foi adotada uma unidade amostral de formato
circular, com diâmetro de 10 metros (área de 78,54 m²), na qual o ponto sorteado foi
considerado o centro do círculo.
Para essa tipologia foi planejada uma amostragem aleatória simples, considerando a área
basal/unidade amostral como a variável de interesse, o diâmetro mínimo de 5 cm, o erro
admissível de 20%, a probabilidade de 90% , o coeficiente de variação referente a variável
de interesse igual a 75%, resultando em um amostra com 41 unidades amostrais para
atender essas especificações.
4.1.4 Arboreto urbano público
O plantio de árvores para arborização urbana sujeita-se à diversas condições, como: (i)
características dos logradouros e dos espaços-livres presentes no ambiente edificado das
áreas urbanas; (ii) diretrizes do órgão responsável pela arborização; e (iii) definições de um
projeto paisagístico. Essa situação resulta em características específicas à arborização
urbana, que a difere fortemente das demais tipologias da vegetação, em relação à
realização de inventários por amostragem. Além das características intrínsecas da
arborização urbana, outro fator que o diferencia das tipologias de vegetação é o insuficiente
conhecimento sobre o tamanho do seu universo amostral e dos elementos que o compõe,
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bem como das suas respectivas localizações espaciais. Desta forma, a definição da áreas
espaciais como o univeros amostral da arborização urbana não atende bem à alguns dos
requisitos da estrutura conceitual da amostragem clássica, uma vez que a arborização se
apresenta descontínua no espaço, de forma não homogênea, além da existência de muitas
fontes de viés na distribuição espacial dos elementos da arborização (distribuição não
aleatória).
Na arborização urbana, a delimitação da população não é definida pela área do município e
sim pelo número total de árvores que a compõe. Adicionalmente, é necessário conhecer-se
também a participação das espécies nesse quantitativo, pois é sabido que existem um
conjunto de espécies que dominam a arborização urbana do município do Rio de Janeiro.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro disponibilizou a melhor fonte de informações sobre
a arborização urbana que ela dispõe, representada pelo inventário realizado pela
COMLURB, que, após análise e tratamento desses dados, resultou em um quantitativo de
523.883 exemplares arbóreos vivos, distribuídos em 146 táxons, que passaram então a
constituir a população do arboreto urbano público.
Inicialmente, os táxons identificados foram agrupados segundo os critérios de: (i)
representatividade da espécie em função de sua frequência (amendoeira, ficus benjamina,
etc); (ii) forma diferenciada do fuste (palmeiras, pinheiros e casuarinas); (iii) afinidade
botânica e ecológica (ipês, figueiras, cássias). O grupo denominado Litoral abriga as
espécies cujo habitat preferencial localiza-se próximo ao litoral e o grupo denominado
Outras árvores abriga todas aquelas que não se enquadram nos demais grupos. A Tabela 6
mostra a frequência e percentual de cada grupo em relação ao total e a Tabela 7 as
espécies que compõe os grupos.
Tabela 6 - Grupos nos quais a população foi dividida acompanhados das respectivas frequências.
Grupos Frequência %
amendoeiras 65.644 12,5
palmeiras 55.289 10,6
semi-ornamental (1)
35.888 6,9
ficus-benjamina 34.070 6,5
ipês 33.248 6,3
figueiras(2)
32.807 6,3
munguba 26.117 5,0
oiti 24.527 4,7
flamboyant 20.741 4,0
litoral 9.297 1,8
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Grupos Frequência %
pinheiros e casuarinas 5.886 1,1
cassias 4.427 2,8
Outras árvores 165.942 31,7
Total Geral 523.883 100
(1) Inclui árvores de pequeno porte que, muitas vezes, se aproximam do porte arbustivo e são utilizadas, também, como plantas ornamentais em jardins ou canteiros.
(2) Inclui todas as espécies de fiqueira com exceção do Ficus benjamina.
Tabela 7 - Espécies componentes dos grupos.
Ordem Grupos Espécies Frequência %
1 Amendoeiras Terminalia catappa L. (amendoeira) 65.644 12,5
2 Cassias
Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC. (chuva-de-ouro)
14.427 2,8
Cassia fistula L.
Cassia grandis L.f. (cassia-rosa)
Cassia spp.
Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin &
Barneby (senna-siamea)
Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby (gema-de-ovo)
Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby (pau-cigarra)
Senna pendula (Humb.& Bonpl.ex Willd.)
H.S.Irwin & Barneby (senna-pendula)
3 Ficus benjamina Ficus benjamina L. (figueira-benjamim) 34.070 6,5
4 Figueiras
Ficus elastica Roxb. ex Hornem. (ficus-elastica)
32.807 6,3
Ficus lyrata Warb. (figueira-lira)
Ficus microcarpa L.f. (ficus-microcarpa)
Ficus religiosa L. (figueira-sagrada)
Ficus variegata Blume (figueira-benjamina-variegata)
Ficus spp.
5 Flamboyant Delonix regia (Hook.) Raf. (Flamboyant) 20.741 4
6 Ipês
Handroanthus spp.
33.248 6,3
Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex
DC.) Mattos (ipê-amarelo)
Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith (ipê-branco)
Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos (ipê-rosa)
Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos
(ipê-roxo)
7 Litoral
Mimusops coriacea (A. DC.) Miq. (abricó-da-praia)
9.297 1,8 Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell (algodoeiro)
Talipariti pernambucense (Arruda) Bovini
(algodoeiro-da-praia)
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Ordem Grupos Espécies Frequência %
Clusia spp.
Coccoloba spp.
8 Munguba Pachira aquatica Aubl. (munguba) 26.117 5
9 Oiti Licania tomentosa (Benth.) Fritsch (oiti) 24.527 4,7
10 Palmeiras
Cocos nucifera L. (coqueiro)
55.289 10,6
Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. (areca-bambu)
Roystonea oleracea (Jacq.) O.F.Cook ( palmeira-imperial)
Syagrus romanzoffiana (Cham.)
Glassman (Jerivá)
Livistona chinensis H.Wendl. (palmeira-leque)
Arecaceae spp.
11 Pinheiros e casuarinas
Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (araucária)
5.886 1,1
Casuarina equisetifolia L. (casuarina)
Cupressus sempervirens L. (cipreste)
Araucaria columnaris (G.Forst.) Hook. (pinheiro-de-natal)
Pinus spp.
12 Semi-ornamental
Nerium oleander L. (espirradeira)
35.888 6,9
Lagerstroemia indica (L.) Pers (resedá)
Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw. (flamboyant-de-jardim)
Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth (ipê-de-jardim )
Plumeria rubra L. (jasmim-manga)
Ligustrum spp.
Murraya paniculata (L.) Jack (jasmim-de-jardim)
13 Outras árvores Demais espécies não incluídas nas classes anteriores
165.942 31,7
Total Geral 523.883 100
Para essa tipologia foi planejada uma amostragem estratificada com repartição proporcional,
onde os grupos constituem os estratos e cada exemplar arbóreo representa uma unidade
amostral, sendo a área basal de cada árvore a variável de controle.
O planejamento para essa tipologia, considerou o erro admissível de 10%, com uma
probabilidade de 95%, e o coeficiente de variação referente a variável de interesse igual a
300%, resultando em um amostra com 3.457 unidades amostrais para atender essas
especificações. Justifica-se o alto valor do coeficiente de variação empregado em função da
diferença das espécies que compõe os estratos, tendo em uma extremidade as árvores
semi-ornamentais, com diâmetros muito reduzidos e, na outra extremidade as figueiras,
apresentando diâmetros com valores elevados.
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A amostra foi distribuída de forma proporcional ao peso dos estratos (grupos), e as
unidades amostrais pelas Áreas de Planejamento, repeitando a proporção da distribuição da
população por essas mesmas áreas, como mostra a Tabela 8. As Áreas de Planejamento
(APs) são unidades territoriais definidas pela Prefeitura para auxiliar na gestão e no
planejamento do Município do Rio de Janeiro conforme mostra a Figura 2.
Tabela 8 - Número de indivíduos arbóreo da arborização urbana, por Áreas de Planejamento da
Cidade do Rio de Janeiro.
Área de Planejamento Número de árvores %
1 16.266 3,10
2,1 50.457 9,63
2,2 19.812 3,78
3,1 11.411 2,18
3,2 18.374 3,51
3,3 32.617 6,23
3,4 7.561 1,44
3,5 22.178 4,23
3,6 19.300 3,68
3,7 19.981 3,81
4,1 50.011 9,55
4,2 85.417 16,30
5,1 43.752 8,35
5,2 78.018 14,89
5,3 24.852 4,74
5,4 23.876 4,56
Total 523.883 100
Fonte: Elaborado a partir da base de dados do levantamento da arborização realizado pela COMLURB.
31
Figura 2 - Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro
Fonte: Instituto Pereira Passos, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 2012
disponível em <<http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/arquivos/3201_limite%20de%20ap_ra_bairro_2012.JPG>>
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32 32
O procedimento comum compreenderia na repartição proporcional da amostra pelos estratos.
Posteriormente o quantitativo de unidades amostrais de cada estrato seria sorteado e locado
em cada Área de planejamento. Como não se dispõe de uma planta com a localização
espacial das 523.883 árvores que compõe a população, esse procedimento fica inviabilizado.
Como alternativa para localização das unidades amostrais em campo, utilizou-se a estratégia
de sortear em cada Área de Planejamento, pontos de agregação (“clusters”) com uma área
circular de influência (raio de 200m). Em cada “cluster” planejou-se a coleta dos dados de um
máximo de 20 árvores (unidades amostrais). A Figura 3 mostra a localização e área de
influência de um cluster.
Figura 3 - Localização e área de influência de um cluster selecionado.
Considerando-se que, para fins de planejamento, adotou-se o valor de 3.500 unidades
amostrais (árvores) a serem mensuradas , exemplificar-se-á como procedeu-se ao cálculo do
número de clusters a serem mensurados na Região administrativa 1.
Número total de amostras (árvores) 3.500
% do número total de árvores da R.A 1. (Tabela 8) 3,1%
Número de amostras (árvores) a serem mensuradas na R.A. 1 3.500 X 3,1% = 110
Número médio de amostras (árvores) por cluster 20
Número de clusters a serem mensurados na R.A. 1 = 110/20 = 5,5 = 6
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33
33 33
A Tabela 9 mostra o número de cluster planejados para serem mensurados em cada região
administrativa.
Tabela 9 - Número de cluster para levantamento das unidades amostrais da arborização urbana, por
Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro.
Região administrativa Clusters
1 6
2,1 14
2,2 7
3,1 7
3,2 15
3,3 10
3,4 6
3,5 6
3,6 7
3,7 6
4,1 13
4,2 23
5,1 14
5,2 25
5,3 8
5,4 7
Total 174
4.2 COLETA DOS DADOS
4.2.1 Vegetação Nativa
As unidades amostrais (parcelas) implantadas para a amostragem das tipologias classificadas
como vegetação nativa possuem dimensões de 20 m de largura por 50 m de comprimento,
sendo dividas em cindo subparcelas com dimensões de 20 m de largura por 10 m de
comprimento. A parcela foi orientada com seu lado maior no sentido Leste-Oeste. A
demarcação em campo foi feita com o auxílio de trena e bússola (Figura 4).
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Figura 4 - Detalhe da demarcação de uma unidade amostral.
Para a delimitação das unidades amostrais foram utilizadas estacas de aço (aço CA-60, 4,2
mm) sinalizadas com fitas coloridas para facilitar o reconhecimento em campo. Além dos
quatro vértices do polígono, também foram estaqueados os vértices das subparcelas, assim
como seu eixo central, todos sinalizados com fitas coloridas. Para os pontos inicial e final do
eixo central foram adicionados tubos de PVC sobre as estacas de aço para sinalizar os limites
da parcela (Figura 5). A estaca do eixo central mais a oeste da parcela foi georeferenciada,
utilizando um GPS com precisão de 3 m sobre cobertura vegetal, sendo considerado como o
ponto inicial da unidade amostral, a partir do qual todos os outros vértices foram irradiados. A
Figura 6 apresenta o esquema de uma unidade amostral.
Figura 5 - Detalhe do ponto inicial central de uma unidade amostral.
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Figura 6 - Esquema da Unidade Amostral
O caminhamento na parcela foi orientado no sentido Oeste-Leste, sendo que, dentro das
subparcelas, o caminhamento ocorreu no sentido Norte-Sul. Cada exemplar amostrado
recebeu uma plaqueta de identificação numerada fixada com prego galvanizado a quente, no
tronco da árvore, numa posição que possibilita sua visualização no sentido do caminhamento
nas subparcelas (Figura 7).
Figura 7 - Plaquetas numeradas afixadas às árvores
Todos os indivíduos localizados dentro das unidades amostrais que possuíam circunferência
a altura de 1,30 m do nível do solo (CAP) maior ou igual a 15,70 cm foram mensurados,
sendo coletadas informações a respeito da circunferência, altura total e identificação botânica
dos indivíduos.
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Para a medição da circunferência a altura do peito (CAP) foi utilizada uma fita métrica
milimetrada (Figura 8). A medição foi sempre realizada a uma altura de 1,30 m do nível do
solo. As bifurcações localizadas abaixo de 1,30 m foram consideradas como outros fustes e
também foram mensuradas.
Figura 8 - Mensuração da circunferência a altura do peito (CAP)
A altura total foi medida com o auxílio de vara telescópica (Figura 9), sendo considerada
como altura total, a altura da árvore desde sua base até o final de seu ramo mais distante, na
direção vertical. Para os indivíduos com mais de um fuste, as alturas foram obtidas para cada
um dos fustes separadamente.
Figura 9 - Medição da altura com vara
Além das medições da circunferência e altura total, também foi realizado o levantamento
florístico dos indivíduos arbóreos contidos nas parcelas. Para os indivíduos que apresentaram
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dificuldade de identificação em campo, foram coletadas amostras de material botânico,
etiquetadas de acordo com a parcela e a numeração do indivíduo, para a produção de
exsicatas dos mesmos, que foram utilizadas para posterior identificação botânica em herbário.
4.2.2 Reflorestamento
As unidades amostrais (parcelas) implantadas para a amostragem da tipologia de
Reflorestamento possuem dimensões de 20 m de largura por 50 m de comprimento, sendo
dividas em cinco subparcelas com dimensões de 20 m de largura por 10 m de comprimento.
A parcela foi orientada com seu lado maior disposto transversalmente à declividade do
terreno, para captar as variações existentes nesse gradiente (Figura 10). A demarcação em
campo foi feita com o auxílio de trena e bússola (Figura 11).
Figura 10 - Esquema da unidade amostral utilizada no reflorestamento.
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Figura 11 - Detalhe da instalação da unidade amostral no reflorestamento.
Para a delimitação das unidades amostrais foram utilizadas estacas de aço (aço CA-60, 4,2
mm) sinalizadas com fitas coloridas para facilitar o reconhecimento em campo (Figura 12).
Além dos quatro vértices do polígono, também foram estaqueados os vértices das
subparcelas, assim como seu eixo central, todos sinalizados com fitas coloridas. Para os
pontos inicial e final do eixo central foram adicionados tubos de PVC sobre as estacas de aço
para sinalizar os limites da parcela. A estaca do eixo central do ponto mais alto da parcela foi
georeferenciada, utilizando um GPS com precisão de 3 m sobre cobertura vegetal, sendo
considerado como o ponto inicial da unidade amostral, a partir do qual todos os outros
vértices foram irradiados. A Figura 10 apresenta o esquema das unidades amostrais.
Figura 12 - Estaca de aço com fita azul, delimitando a unidade amostral do reflorestamento.
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O caminhamento na parcela se deu no sentido da descida da encosta, sendo que dentro das
subparcelas o caminhamento ocorreu no sentido da esquerda para direita. Cada exemplar
mensurado recebeu uma plaqueta de identificação numerada fixada com prego galvanizado a
quente no tronco da árvore, numa posição que possibilita sua visualização no sentido do
caminhamento nas subparcelas (Figura 13).
Figura 13 - Placa numerada afixada à árvore.
Todos os indivíduos localizados dentro das unidades amostrais que possuíam circunferência
a altura de 1,30 m do nível do solo (CAP) maior ou igual a 15,70 cm foram mensurados,
sendo coletadas informações a respeito da circunferência, altura total e identificação botânica
dos indivíduos.
Para a medição da circunferência foi utilizada uma fita métrica milimetrada. A medição foi
sempre realizada a uma altura de 1,30 m do nível do solo. As bifurcações localizadas abaixo
de 1,30 m foram consideradas como outros fustes e também foram mensuradas (Figura 14).
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Figura 14 - Mensuração da CAP de uma árvore bifurcada.
A altura total foi medida com o auxílio da vara telescópica. Sendo considerado como altura
total, a altura da árvore desde sua base até o final de seu ramo mais distante, na direção
vertical. Para os indivíduos com mais de um fuste, as alturas foram obtidas para cada um dos
fustes separadamente.
Além das medições da circunferência e altura total, também foi realizado o levantamento
florístico dos indivíduos arbóreos contidos nas parcelas. Para os indivíduos que apresentaram
dificuldade de identificação em campo, foram coletadas amostras de material botânico,
etiquetadas de acordo com a parcela e a numeração do indivíduo, para a produção de
exsicatas dos mesmos, que foram utilizadas para posterior identificação botânica em herbário.
4.2.3 Vegetação Arbóreo-arbustiva
A vegetação arbóreo-arbustiva apresenta características que limitam as possibilidade de
implantação das unidades amostrais, como estarem localizadas em pequenas a médias
propriedade privadas, sendo formadas por polígonos de pequenas dimensões e
frequentemente os polígonos estão distribuídos em mais de uma propriedade, em uma
superfície descontinua em termos de cobertura vegetal (com a presença de cercas, muros,
caminhos, trilhas e ruas). Essas características dificultam a instalação física das parcelas ou
mesmo a marcação das árvores. Desta forma, a opção foi utilizar uma unidade amostral de
formato circular, com diâmetro de 10 metros.
Devido a essas dificuldades, as parcelas não foram delimitadas fisicamente em campo. Seu
ponto central foi georreferenciado e todos os indivíduos existentes dentro da área formada
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que possuíam a circunferência a altura de 1,30 m do nível do solo (CAP) maior ou igual a
15,70 cm foram mensurados, sendo coletadas informações a respeito da circunferência,
altura total e identificação botânica dos indivíduos.
Figura 15 - Esquema da unidade amostral utilizada na vegetação arbóreo-arbustiva.
Para a medição da circunferência foi utilizada uma fita métrica milimetrada. A medição foi
sempre realizada a uma altura de 1,30 m do nível do solo (Figura 16). As bifurcações
localizadas abaixo de 1,30 m foram consideradas como outros fustes e também foram
mensuradas.
Figura 16 - Mensuração da CAP na vegetação arbóreo-arbustiva
A altura total foi medida com o auxílio da vara telescópica sendo considerada como altura
total, a altura da árvore desde sua base até o final de seu ramo mais distante, na direção
vertical. Para os indivíduos com mais de um fuste, as alturas foram obtidas para cada um dos
fustes separadamente.
Além das medições da circunferência e altura total, também foi realizado o levantamento
florístico dos indivíduos arbóreos contidos nas parcelas. Para os indivíduos que apresentaram
dificuldade de identificação em campo, foram coletadas amostras de material botânico,
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etiquetadas de acordo com a parcela e a numeração do indivíduo, para a produção de
exsicatas dos mesmos, que foram utilizadas para posterior identificação botânica em herbário.
4.2.4 Arboreto urbano público
No arboreto urbano público, inicialmente era localizado o ponto central do grupo (cluster) a
ser mensurado. A partir do mesmo, respeitando um raio de 200 m, as árvores eram
identificadas em termos de espécie, diâmetro e altura e confrontadas com a lista de espécies
selecionadas para aquele ponto. Caso fossem enquadrada nesses critérios a árvore tinha sua
posição geográfica determinada com o GPS e suas variáveis dendrométricas (CAP, Ht e
diâmetro de copa) eram mensuradas. Adicionalmete, a existência ou não de conflitos com o
mobiliário urbano era anotada.
As Figuras 17 e 18 documentam a mensuração da Cap e altura total, em campo,de árvores
amostradas no arboreto urbano público.
Figura 17 - Mensuração da CAP no arboreto urbano público
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Figura 18 - Mensuração da altura total no arboreto urbano público
4.3 PROCESSAMENTO E ANÁLISE
As planilhas de campo com as correspondentes informações sobre os indivíduos arbóreos
foram digitadas, revisadas e, então, carregadas no módulo para inventário florestal do
Sistema Fitoesfera, um sistema informatizado para Inventário Florestal desenvolvido e de
propriedade da ESSATI, utilizado e testado em diversos projetos de inventário florestal. Este
sistema faz a análise e verificação da consistência das dezenas de milhares de dados de
campo, e incorpora informações já armazenadas no banco de dados, referente a taxonomia,
espécies ameaçadas, espécies endêmicas, origem, grupo ecológico e funcional. Além disso,
o sistema é capaz de produzir diferentes tipos de saída (relatórios e planilhas eletrônicas), na
forma de índices, listas e matrizes usados no processamento de dados do inventário florestal
ou levantamentos florísticos e fitossociológicos, como: listas florísticas, calculo de parâmetros
de estrutura horizontal e vertical, cálculo de índices (valor de cobertura, valor de importância,
diversidade, equabilidade e similaridade), distribuição diâmetrica e de altura e volumetria.
Outro módulo utilizado do Sistema Fitoesfera , foi o de mapeamento da arborização, que
permite o mapeamento das árvores urbanas mediante fotos aéreas e fotos satélites. Este
módulo conecta diretamente a ferramentas de SIG como ArcGIS, facilitando assim geração
de mapas e analise espacial.
O Sistema Fitoesfera funciona via web com banco de dados relacional, permitindo a
colaboração de vários usuários no mesmo projeto ao mesmo tempo. O processamento das
informações observa os procedimentos metodológicos descritos a seguir.
4.3.1 Amostragem Aleatória
Estimativa da média �̅� =∑ 𝑥𝑖
𝑛𝑖=1
𝑛
Estimativa da variância 𝑠2 =∑ 𝑥𝑖
2𝑛𝑖=1 −
(∑ 𝑥𝑖𝑛𝑖=1 )
2
𝑛
𝑛−1
Estimativa da variância da média 𝑠�̅�2 =
𝑠2
𝑛
Estimativa do erro padrão da média 𝑠�̅� = √𝑠2
𝑛=
𝑠
√𝑛
Intervalo de confiança para a média 𝐼𝐶 = {�̅� − 𝑡𝑠�̅� < �̅� < �̅� + 𝑡𝑠�̅�} = 𝑃
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Intervalo de confiança para a população total 𝐼𝐶 = {𝑁�̅� − 𝑁𝑡𝑠�̅� < �̂� < 𝑁�̅� + 𝑁𝑡𝑠�̅�} = 𝑃
Estimativa do erro absoluto 𝐸𝐴 = 𝑡𝑆𝑥
Estimativa do erro relativo 𝐸𝑅 % =𝑡𝑆𝑥100
𝑥
4.3.2 Amostragem estratificada
𝑋𝑖ℎ = variável de interesse
𝐿 = número de estratos na população
𝑛 = número total de unidades amostrais amostradas
𝑛ℎ = número de unidades amostrais amostradas no estrato (h)
𝑊ℎ =𝑛ℎ
𝑁=
𝐴ℎ
𝐴= ∑ 𝑊ℎ
𝐿ℎ=1 = 1 = proporção ou peso do estrato (h) na população
Média por estrato �̅�ℎ =∑ 𝑋𝑖ℎ
𝑛ℎℎ=1
𝑛ℎ
Variância por estrato 𝑠ℎ2 =
∑ (𝑋𝑖ℎ−�̅�ℎ)2𝑛ℎ𝑖=1
𝑛ℎ−1
Média estratificada �̅�𝑒𝑠𝑡 =∑ 𝑛ℎ�̅�ℎ
𝐿
ℎ=1
𝑁= ∑ 𝑊ℎ�̅�ℎ
𝐿ℎ=1
Variância estratificada 𝑠𝑒𝑠𝑡2 = ∑ 𝑊ℎ𝑠ℎ
2𝐿ℎ=1
Variância da média estratificada 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡
2 = ∑ 𝑊ℎ2 𝑠ℎ
2
𝑛ℎ(1 − 𝑓ℎ)𝐿
ℎ=1
Erro padrão da média estratificada 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡= √𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡
2
Graus de liberdade 𝑔𝑙 =(∑ 𝑔ℎ𝑆ℎ
2𝐿ℎ=1 )
2
∑𝑔ℎ
2 𝑆ℎ4
𝑛ℎ−1𝐿ℎ=1
sendo 𝑔ℎ =𝑁ℎ(𝑁ℎ−𝑛ℎ)
𝑛ℎ
Intervalo de confiança:
Para a média da população:
𝐼𝐶{�̅� = �̅�𝑒𝑠𝑡 ± 𝑡. 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡} = 𝑃
𝐼𝐶{�̅�𝑒𝑠𝑡 − 𝑡. 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡≤ �̅� ≤ �̅�𝑒𝑠𝑡 ± 𝑡. 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡
} = 𝑃
Para o total da população:
𝐼𝐶{𝑁�̅�𝑒𝑠𝑡 − 𝑡. 𝑁𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡≤ 𝑋 ≤ 𝑁�̅�𝑒𝑠𝑡 + 𝑡. 𝑁𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡
} = 𝑃
𝐼𝐶{�̂� − 𝑡. 𝑁𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡≤ 𝑋 ≤ �̂� + 𝑡. 𝑁𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡
} = 𝑃
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4.3.3 Cálculo do volume total das árvores
Conquanto o cálculo do volume das árvores não constitua objetivo do presente trabalho, foi
realizado um exercício preliminar visando obter uma ordem de grandeza para essa variável,
tendo em vista que a continuidade desse processo incluirá uma etapa posterior para tratar
desse assunto com maior precisão.
Para o presente exercício foi utilizada a equação determinada por ASSUNÇÃO FILHO (2008)
desenvolvida para cálculo do volume total das árvores para a vegetação arbórea
remanescente na área do complexo petroquímico do Rio de Janeiro, cujo modelo á o
seguinte:
ln(𝑉) = −8,4350963 + 2,27605139 ∗ ln(𝐷)
Onde:
V - volume total das árvores (fuste + copa), em m3
D - diâmetro das árvores, em cm
O - volume real das árvores é obtido pelo antilogaritmo do valor calculado através da
equação.
4.3.4 Fitossociologia
A análise fitossociológica foi aplicada à vegetação nativa floresta ombrofila densa, restinga e
mangue, estimando-se apenas os parâmetros representativos da estrutura horizontal, tendo
em vista que uma abordagem mais aprofundada da fitossociologia não constituía escopo do
presente trabalho.
4.3.4.1 Parâmetros Fitossociológicos da estrutura horizontal
Frequência
A frequência expressa o número de ocorrências de uma determinada espécie nas diferentes
parcelas levantadas. Pode ser expresso pela:
Frequência Absoluta (FA)
A frequência absoluta expressa a relação entre o número de unidades amostrais que
ocorrem uma espécie sobre o total de unidade amostrais:
nUAUAoeFA ii
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Onde:
FAi = Frequência Absoluta da i-ésima espécie;
UAoei = Número de unidade amostrais com ocorrência da i-ésima espécie;
nUA =Número total das unidades amostrais
Frequência Relativa (FR)
A frequência relativa expressa a porcentagem entre frequência absoluta que ocorrem uma
espécie sobre o total de frequência absoluta de todas as espécies:
100)(1
p
i
iii FAFAFR
Onde:
FAi = Frequência Absoluta da i-ésima espécie;
UAoei = Número de unidade amostrais com ocorrência da i-ésima espécie;
nUA =Número total das unidades amostrais
Densidade
Refere-se ao número de indivíduos de cada espécie por unidade de área ou pelo total de
indivíduos da amostra. Pode ser expresso pela:
Densidade Absoluta (DA)
A densidade absoluta indica a relação do número total de indivíduos de uma determinada
espécie por unidade de área:
anDA ii /
Onde:
DAi = Densidade Absoluta da i-ésima espécie;
ni = número de indivíduos amostrados da i-ésima espécie;
a = unidade de área
Densidade Relativa (DR)
Representa a porcentagem do número de indivíduos de uma determinada espécie em relação
ao total de indivíduos de todas as espécies identificadas no levantamento:
100)(1
p
i
iii DADADR
Onde:
DRi = densidade relativa da i-ésima espécie;
DAi = densidade absoluta de i-ésima espécie;
p = número total de espécies amostradas.
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Dominância
A dominância é a expansão horizontal que indica o potencial produtivo da floresta e a
concorrência entre as espécies, sendo calculada mediante a área basal dos troncos a 1,30 m
do nível do solo (Lima, 2002). Este índice pode ser expresso por:
Dominância Absoluta (DoA)
Indica a soma das áreas basais dos indivíduos pertencentes a uma mesma espécie, por
unidade de área.
aGDoA ii /
Onde:
DoAi = Dominância Absoluta;
Gi = área basal da i-ésima espécie, em m²;
a = unidade de área
Dominância Relativa (DoR)
Indica a porcentagem da área basal de cada espécie que compõe a área basal total de todas
as espécies, por unidade de área:
100)(1
p
i
iii DoADoADoR
Onde:
DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie, em porcentagem;
DoAi = dominância absoluta da i-ésima espécie,
p = número total de espécies amostradas.
Índice de Valor de Cobertura (I.V.C.)
O índice de Valor de Cobertura (I.V.C.) é a combinação dos valores relativos de densidade e
de dominância de cada espécie. Ele é expresso por:
iii DoRDRIVC .
Onde:
IVCi = índice de valor de importância para i-ésima espécie;
DRi = densidade relativa da i-ésima espécie; e
DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie.
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Índice de Valor de Importância (I.V.I.)
O índice de Valor de Importância (I.V.I.) é a combinação dos valores relativos de frequência,
densidade e de dominância de cada espécie. Ele é expresso por:
iiii DoRDRFRIVI .
Onde:
IVIi = índice de valor de importância para i-ésima espécie;
FRi= Frequência relativa da i-ésima espécie;
DRi = densidade relativa da i-ésima espécie; e
DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie.
4.4 TERMINOLOGIA, ORIGEM E ENDEMISMO DOS TÁXONS
As informações sobre a origem e endemismo das espécies amostradas no presente estudo
foram obtidas através das informações constantes no site do Projeto Lista de Espécies da
Flora do Brasil e no Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil (Forzza et al. 2010). Os táxons
foram classificados como nativos/subespontâneos, sendo o termo “subespontâneo” utilizado
de modo a abranger os sentidos de “naturalizado”, “adventício” e “invasor”, conforme
Spellerberg & Sawyer (1999).
Os estudos sobre as definições do que é uma espécie daninha, exótica, naturalizada e
invasora são escassos, sendo importante que esses conceitos estejam claros para serem
utilizados pelos botânicos nos estudos florísticos. Obviamente, é possível que conceitos
diferentes sejam associados a um mesmo termo. Os autores Richardson et al. (2000) e Pysek
et al. (2004) fornecem uma base adequada para lidar com o tema, levando em consideração,
a ampla utilização e aceitação de suas definições em artigos e publicações científicas. Sendo
assim, serão apresentadas, em português, as definições dos termos utilizados nesse relatório,
baseadas nesse sistema.
Espécie nativa (native species) - Por definição é uma espécie que ocorre naturalmente em
um dado local, devendo sua presença na área à sua própria capacidade dispersiva e
competência ecológica. Espécies nativas estão em um certo local ou porque evoluíram ali, ou
porque evoluíram em outros locais e se dispersaram sem ajuda humana até atingir sua atual
distribuição geográfica. Em suma, uma espécie é considerada nativa de dado local se não
tiver sido levada para lá pelos seres humanos. Quando uma nova espécie evolui em dado
local, ela eventualmente poderá ampliar naturalmente sua distribuição geográfica, tornando-
se nativa das áreas geográficas onde puder chegar por conta própria ou com ajuda de
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organismos mutualistas não humanos. As fronteiras geopolíticas são constantemente
utilizadas para definir um grupo de espécies nativas, mas do ponto de vista biogeográfico o
nome nativo está vinculado às áreas e ecossistemas onde uma planta naturalmente ocorre.
Para fins de listagem florísticas, as fronteiras geopolíticas podem ser utilizadas de referência,
mas em relação às definições ecológicas, uma espécie da Caatinga levada para cultivo na
Amazônia deve ser considerada exótica. Embora as fronteiras geográficas sirvam como
referência para a compreensão humana, ao lidar com estudos florísticos os pesquisadores
devem avaliar se uma espécie é nativa daqueles ecossistemas que estão sendo estudados, e
não das fronteiras geopolíticas.
Espécie exótica (exotic species; alien species) - Espécie que não ocorreria naturalmente em
uma dada região geográfica sem o transporte humano (intencional ou acidentalmente) para a
nova região. Os termos alienígena, alóctone, introduzida, não nativa e não indígena são
sinônimos. De acordo com a edição de 1975 do Novo Dicionário Aurélio de Língua
Portuguesa, alienígena é o “que ou quem é de outro país; estrangeiro” e exótico é o “que não
é indígena; estrangeiro”, portanto, ambos os termos são igualmente adequados para indicar
espécies trazidas pelo homem para um dado local, mas que, antes, não ocorriam
naturalmente naquele local. O termo espécie exótica, entretanto, tornou-se mais difundido na
literatura em português, sendo a escolha mais comum. Apesar disso, o termo alienígena é
conceitualmente igual a exótico e é bastante utilizado na literatura em inglês.
Plantas naturalizadas (naturalized species) - Espécies vegetais introduzidas em uma
determinada região geográfica, que se adaptam às condições locais e estabelecem
populações capazes de reproduzirem-se espontaneamente (sem intervenção humana) e
sustentem populações por muitas gerações. Freqüentemente geram descendentes próximo
às plantas adultas. O termo plantas subespontâneas pode ser utilizado como sinônimo de
plantas naturalizadas. Já, o termo plantas espontâneas é utilizado para as espécies
vegetais que se desenvolvem sem cultivo e sem cuidado humano, englobando tanto as
espécies nativas (autóctones) quanto as naturalizadas, sendo sinônimo de plantas ruderais.
Plantas cultivadas - São plantas introduzidas pelo homem ou por qualquer outra
circunstância, que foram amplamente cultivadas em jardim, pomares, ou culturas comerciais,
e que não chegam a desempenhar uma reprodução com sucesso, não conseguindo se
dispersar a partir do seu local de introdução. Algumas espécies cultivadas e largamente
conhecidas podem eventualmente escapar do cultivo e através de uma dispersão casual.
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Endemismo - Os táxons também foram classificados como endêmicos ou não do Brasil. As
plantas ainda não indentificadas a nível de espécie, subespécies e variedades ainda
desprovidas desse tipo de informação, e esses registros, por ainda serem imprecisos, não
foram classificadas.
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5. RESULTADOS
5.1 VEGETAÇÃO NATIVA
A vegetação definida como nativa, abriga três classes de vegetação a saber: floresta
ombrófila densa, restinga e manguezal. Apresenta-se, a seguir, os resultados obtidos para
cada uma dessas três classes.
5.1.1 Floresta ombrófila densa
Na classe de vegetação definida como floresta ombrófila densa, que ocupa uma área de
32.139 ha, foram instaladas e mensuradas 111 unidades amostrais, cuja distribuição espacial
é mostrada no Anexo 2 e os croquis de acesso são apresentados no Anexo 3. As
coordenadas de campo e localidades das unidades amostrais estão indicadas na Tabela 10.
Os registros fotográficos do trabalho de campo são apresentados no Anexo 4.
Tabela 10 - Localização das Unidades Amostrais.
# UA X* Y* Localidade
1 F2 664817 7468651 Campo dos Afonsos
2 F3 658253 7458509 Camorim
3 F4 649353 7474810 Trilha cachoeira do Mendanha (APA de Gericinó/Mendanha)
4 F5 648502 7452002 PEPB (Guaratiba)
5 F6 657196 7460642 PEPB, acesso pela Est. do Morgado
6 F8 680921 7462432 Tijuca
7 F9 636758 7468249 Av. Brasil Próximo BR-101
8 F10 662436 7465668 Est. dos Teixeiras (Realengo)
9 F11 649279 7449982 PNM Grumari
10 F12 678860 7458402 Mesa do Imperador
11 F13 665815 7465885 Est. do Cafundá
12 F14 651786 7459200 PEPB (Est. da Toca Grande)
13 F15 653066 7457358 Vargem Grande
14 F17 637649 7462170 Est. da Pedra (Guaratiba)
15 F18 653799 7474220 PNM Mendanha
16 F19 679608 7457930 Vila Parque da Cidade
17 F20 647254 7473299 Est. do Pedregoso (Mendanha)
18 F21 659465 7462231 PEPB
19 F22 647159 7474996 Est. Marapicu (Mendanha)
20 F23 653025 7451412 PNM Prainha
21 F24 653434 7460927 PEPB (Est. da Bica)
Invetário da Cobertura Arbórea da Cidade do Rio de Janeiro
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
52
52
52 52
# UA X* Y* Localidade
22 F25 649748 7452499 PEPB (Grumari)
23 F26 680052 7458090 Vila Parque da Cidade
24 F27 650191 7451777 PEPB (Grumari)
25 F29 661284 7456718 Camorim
26 F30 675998 7456449 Pedra da Gávea
27 F31 661963 7473533 Gericinó
28 F32 646504 7458009 Barra de Guaratiba
29 F33 658339 7462461 PEPB
30 F34 682986 7462656 Est. do Sumaré
31 F35 648232 7473104 Est. do Mendanha
32 F36 645398 7457206 Barra de Guaratiba
33 F37 640256 7460658 Barra de Guaratiba
34 F38 652640 7451031 PEPB (Prainha)
35 F39 659577 7463849 PEPB (Caminho do Rio Pequeno)
36 F40 676650 7457241 Est. da Canoa
37 F41 640063 7460697 Barra de Guaratiba
38 F42 649868 7460444 Est. das Tachas (Guaratiba)
39 F43 682534 7462640 Rio Comprido
40 F44 644890 7462748 Est. da Margaça
41 F45 651501 7453911 Emboque túnel Grota Funda
42 F47 651443 7475292 Próximo casa das antenas (APA de Gericinó/Mendanha)
43 F48 667098 7467419 Sulacap
44 F49 673846 7464223 Est. Grajaú-Jacarepaguá
45 F50 661305 7472689 Gericinó
46 F51 659713 7464099 PEPB
47 F53 652435 7452527 Est. do Pontal
48 F55 651995 7458811 PEPB (Est. da Toca Grande, ilha de guaratiba)
49 F56 673201 7463573 Grajaú-Jacarepaguá
50 F57 683856 7462141 Santa Tereza
51 F58 683317 7462860 Rio Comprido
52 F59 686516 7474837 IPQM
53 F60 653822 7462106 PEPB
54 F61 649360 7450846 PNM Grumari
55 F62 663941 7461048 Fiocruz
56 F64 659651 7461780 PEPB
57 F65 672762 7459973 Freguesia
58 F67 682498 7462593 Est. do Sumaré
59 F70 688893 7461013 MONA Morros da Urca e do Pão de Açúcar
60 F71 674912 7458360 Alto da Boa Vista
61 F72 645897 7464311 Atrás do Park Shopping Campo Grande
62 F73 674777 7455713 Trilha Pedra da Gávea
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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
53
53
53 53
# UA X* Y* Localidade
63 F74 686623 7474270 IPQM
64 F75 660830 7461663 PEPB (trilha do Quilombo)
65 F76 659401 7458707 PEPB (sede Camorim)
66 F77 650489 7451471 PNM Grumari
67 F78 650544 7457995 Ilha de Guaratiba
68 F81 647078 7474359 Est. Marapicu (Mendanha)
69 F82 672898 7463441 Grajaú- Jacarepaguá
70 F83 658950 7466580 PEPB
71 F84 662676 7465083 Est. dos Teixeiras (Realengo)
72 F85 662539 7465926 PEPB (Est. dos Teixeiras, Realengo)
73 F87 640733 7459571 Guaratiba - Magarça
74 F88 652664 7459132 PEPB (Est. da Toca Grande)
75 F89 680240 7476392 Galeão
76 F91 653330 7451484 PNM Prainha
77 F92 660012 7459073 PEPB (sede Camorim)
78 F93 686552 7459630 Parque Estadual da Chacrinha (Leme)
79 F95 652787 7474645 PNM Mendanha
80 F97 641687 7461477 Caminho dos Telégrafos
81 F98 652061 7458456 PEPB (Est. da Toca Grande)
82 F99 660328 7458442 PEPB
83 F100 658855 7463338 PEPB (Est. Pau da Fome)
84 F101 659526 7460090 PEPB (açude do Camorim)
85 F102 680859 7459415 Alto da Boa Vista
86 F103 677961 7458320 Alto da Boa Vista
87 F105 651483 7458794 PEPB (Est. da Toca Grande)
88 F106 674749 7455209 Pedra da Gávea
89 F107 686248 7474913 IPQM
90 F109 678871 7460267 Alto da Boa Vista
91 F110 658909 7460312 PEPB
92 F111 650477 7461672 PEPB (Est. das Tachas, Guaratiba)
93 F112 659117 7461483 PEPB
94 F113 662118 7472388 Gericinó
95 F114 640574 7461996 Jardim da Saudade
96 F115 650538 7474827 APA de Gericinó/Mendanha
97 F116 651117 7459078 PEPB (Est. da Toca Grande)
98 F117 654382 7460677 PEPB (acesso pela Mucuíba)
99 F118 652948 7456969 Vargem Grande
100 F119 658857 7460444 PEPB
101 F121 683094 7477963 Galeão
102 F122 646417 7460175 Próximo Est. do Mato Alto (Guaratiba)
103 F124 660299 7463842 PEPB (Est. Pau da Fome)
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# UA X* Y* Localidade
104 F125 653857 7463354 PEPB
105 F126 658754 7464609 PEPB (Est. Rio Pequeno)
106 F127 688787 7460616 MONA Morros da Urca e do Pão de Açúcar
107 F128 658462 7466410 PEPB
108 F130 654265 7473889 PNM Mendanha
109 R4** 630654 7469025 BR-101 (distrito industrial)
110 R25** 630716 7469327 BR-101 (distrito industrial)
111 M35** 648078 7454975 CTEx
Onde: UA - Unidade Amostral, CTEx - Centro Tecnológico do Exército, IPqM - Instituto de Pesquisas da Marinha,
MONA - Monumento Natural, PEPB - Parque Estadual da Pedra Branca, PNM - Parque Natural Municipal, MONA -
Monumento Natural.
* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.
**Tais unidades amostrais, antes, classificadas como restinga e mangue no mapeamento original foram reclassificadas
como floresta, em razão das informações levantadas em campo.
5.1.1.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas
Na classe de vegetação Floresta Ombrófila Densa, foram mensuradas 11.064 árvores vivas,
103 mortas e 1.797 bifurcações, totalizando 12.964 fustes que distribuem-se em 767 táxons e
71 famílias botânicas.
A Tabela 11 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,
verificando-se que, em termos de táxons, apenas 9,52% foram classificados como
indeterminados e, em termos de árvores, apenas 0,76% enquadraram-se na mesma
categoria.
Tabela 11 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da floresta ombrófila
densa.
Discriminação Total Nível de identificação
Espécie Gênero Familia Indeterminado
Táxons 767 58,80% 26,21% 5,48% 9,52%
Árvores 11.064 90,64% 7,75% 0,86% 0,76%
A Tabela 12 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados na floresta ombrofila
densa destacando-se, entre as famílias botânicas, Fabaceae (89 spp.), Myrtaceae (86 spp.),
Lauraceae (64 spp.) e Rubiaceae (45 spp.) como as que apresentam maior diversidade de
espécies.
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BORÉM, R.A.T. & OLIVEIRA-FILHO, A.T. (2002) em estudo realizado no município de Silva
Jardim, aponta Fabaceae, Lauraceae e Rubiaceae como as mais ricas em número de
espécies.
Em trabalho realizado no Parque Estadual da Pedra Branca, Freire, M. J, 2010, cita
Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae e Rubiaceae como as mais importantes.
Em estudos florísticos e/ou fitossociológicos realizados em diferentes regiões do estado do
Rio de Janeiro, Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae e Euphorbiaceae têm sido constantemente
citadas entre as famílias com maior riqueza de espécies (PROGRAMA MATA ATLÂNTICA,
1992; OLIVEIRA et al., 1995; GUEDES-BRUNI et al., 1997; PESSOA et al., 1997; KURTZ;
ARAÚJO, 2000; PEIXOTO et al., 2004; CARVALHO et al., 2006).
Verifica-se na Tabela 12, que 242 táxons são considerados endêmicos (Lista de Espécies da
Flora do Brasil JBRJ, 2014), perfazendo 31,55% do total das espécies catalogadas. Dentre as
espécies mensuradas, foram classificados 429 táxons como nativos, correspondendo a
55,93% do total.
56
Tabela 12 - Identificação botânica dos táxons inventariados na floresta ombrófila densa.
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
1 Achariaceae Carpotroche brasiliensis (Raddi) A. Gray malva-brava Nativa Endêmico
2 Anacardiaceae Astronium glaziovii Mattick aroeira-mirim Nativa Endêmico
3 Anacardiaceae Astronium graveolens Jacq. gonçalo-alves Nativa Não Endêmico
4 Anacardiaceae Astronium sp.1 astronium ni 1 f127
5 Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira Cultivada
6 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico
7 Anacardiaceae Spondias mombin L. cajá-do-mato Nativa Não Endêmico
8 Anacardiaceae Spondias sp.1 spondias
9 Anacardiaceae Spondias sp.2 cajá-mirim
10 Anacardiaceae Spondias sp.3 cajá-resina
11 Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. pau-pombo Nativa Não Endêmico
12 Annonaceae Anaxagorea dolichocarpa Sprague & Sandwith envirão Nativa Não Endêmico
13 Annonaceae Annona acutiflora Mart. pinha-cheirosa Nativa Endêmico
14 Annonaceae Annona cacans Warm. araticum-cagão Nativa Não Endêmico
15 Annonaceae Annona dolabripetala Raddi envira-amarela Nativa Endêmico
16 Annonaceae Annona glabra L. araticum Nativa Não Endêmico
17 Annonaceae Annona sp.1 annona
18 Annonaceae Annona sp.2 embira-olho
19 Annonaceae Annona sp.5 pinha
20 Annonaceae Annona sp.6 embira-verde
21 Annonaceae Annona sp.7 araticum-branco
22 Annonaceae Annona sp.8 annonaceae 107 f33
23 Annonaceae Annona sylvatica A.St.-Hil. araticum-do-mato Nativa Endêmico
24 Annonaceae Annonaceae sp.1 embira-velha
25 Annonaceae Duguetia lanceolata A.St.-Hil. envira-borda-peluda Nativa Endêmico
26 Annonaceae Duguetia riedeliana R.E.Fr. embira-cheirosa Nativa Endêmico
57
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
27 Annonaceae Duguetia sp.1 cf.doguetia
28 Annonaceae Guatteria australis A.St.-Hil. envira-verdadeira Nativa Endêmico
29 Annonaceae Guatteria sellowiana Schltdl. pinha-da-mata Nativa Endêmico
30 Annonaceae Guatteria sp.1 guatteria
31 Annonaceae Guatteria sp.2 pindaibuna
32 Annonaceae Xylopia brasiliensis Spreng. erva-doce Nativa Endêmico
33 Annonaceae Xylopia sericea A. St-Hil. pindaíba Nativa Não Endêmico
34 Apocynaceae Aspidosperma compactinervium Kuhlm. peroba-nervura Nativa Endêmico
35 Apocynaceae Aspidosperma olivaceum Müll.Arg. perobinha-oliva Nativa Endêmico
36 Apocynaceae Aspidosperma parvifolium A.DC. perobinha Nativa Não Endêmico
37 Apocynaceae Aspidosperma sp.1 perobinha-lança
38 Apocynaceae Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll.Arg. peroba Nativa Não Endêmico
39 Apocynaceae Geissospermum aff laeve (Vell.) Miers pau-pereira Nativa Não Endêmico
40 Apocynaceae Himatanthus bracteatus (A.DC.) Woodson jasmim-bravo Nativa Endêmico
41 Apocynaceae Malouetia cestroides (Nees ex Mart.) Müll.Arg. malouetia Nativa Endêmico
42 Apocynaceae Tabernaemontana aff catharinensis A.DC. leiteira-amarela Nativa Não Endêmico
43 Apocynaceae Tabernaemontana laeta Mart. leiteira Nativa Endêmico
44 Apocynaceae Thevetia sp.1 espirradeira-brava
45 Aquifoliaceae Ilex aff paraguariensis A.St.-Hil. mate-verdadeiro Nativa Não Endêmico
46 Aquifoliaceae Ilex cerasifolia Reissek mate-cerasifolia Nativa Endêmico
47 Aquifoliaceae Ilex cf brevicuspis Reissek maytenus-f100 Nativa Não Endêmico
48 Aquifoliaceae Ilex dumosa Reissek mate-da-praia Nativa Não Endêmico
49 Aquifoliaceae Ilex integerrima (Vell.) Reissek mate-liso Nativa Endêmico
50 Aquifoliaceae Ilex sp.1 ilex 24 126
51 Araliaceae Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin mandiocão Nativa Não Endêmico
52 Arecaceae Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret brejaúva Nativa Endêmico
58
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
53 Arecaceae Euterpe edulis Mart. jussara Nativa Não Endêmico
54 Arecaceae Euterpe oleracea Mart. açaí Nativa Não Endêmico
55 Arecaceae Geonoma sp.1 palmeirinha
56 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico
57 Asparagaceae Dracaena fragrans (L.) Ker Gawl. pau-d'água
58 Asteraceae Critoniopsis stellata (Spreng.) H.Rob. vassoura-opposta Nativa Endêmico
59 Asteraceae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera cambará
60 Asteraceae Piptocarpha axillaris (Less.) Baker vassourinha Nativa Endêmico
61 Asteraceae Piptocarpha sp.1 asteraceae ni 1 f127
62 Asteraceae Piptocarpha sp.2 vassourão
63 Asteraceae Stifftia chrysantha J.C.Mikan stifia Nativa Não Endêmico
64 Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. ipê-verde Nativa Não Endêmico
65 Bignoniaceae Handroanthus bureavii (Sandwith) S.Grose ipê-do-alto Nativa Endêmico
66 Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos ipê-amarelo Nativa Não Endêmico
67 Bignoniaceae Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos ipê Nativa Não Endêmico
68 Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus Mattos ipê-roxo Nativa Não Endêmico
69 Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (A.H.Gentry) S.Grose ipê-amarelo-2 Nativa Não Endêmico
70 Bignoniaceae Jacaranda macrantha Cham. caroba Nativa Endêmico
71 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico
72 Bignoniaceae Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. caixeta Nativa Endêmico
73 Bignoniaceae Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC. ipê-rosa Cultivada Não Endêmico
74 Boraginaceae Cordia alliodora (Ruiz & Pav.) Cham. babosa-lixa Nativa Não Endêmico
75 Boraginaceae Cordia ecalyculata Vell. louro-liso Nativa Não Endêmico
76 Boraginaceae Cordia magnoliifolia Cham. envira-brava Nativa Endêmico
77 Boraginaceae Cordia myxa L. babosa
78 Boraginaceae Cordia sellowiana Cham. louro-f49 Nativa Endêmico
59
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
79 Boraginaceae Cordia sp.1 louro
80 Boraginaceae Cordia sp.2 louro-desfoliado
81 Boraginaceae Cordia sp.3 feijó
82 Boraginaceae Cordia sp.4 babosa-miuda
83 Boraginaceae Cordia sp.5 louro-estria
84 Boraginaceae Cordia superba Cham. babosa-branca Nativa Endêmico
85 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. louro-pardo Nativa Não Endêmico
86 Burseraceae Protium brasiliense (Spreng.) Engl. breu-do-alto Nativa Endêmico
87 Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand breu Nativa Não Endêmico
88 Burseraceae Protium sp.1 falso-aderno
89 Burseraceae Protium warmingianum Marchand breuzão Nativa Endêmico
90 Cactaceae Brasiliopuntia brasiliensis (Willd.) A.Berger xique-xique Nativa Não Endêmico
91 Cactaceae Cereus hildmannianus K.Schum. mandacaru Nativa Não Endêmico
92 Calophyllaceae Kielmeyera excelsa Mart. & Zucc. pau-santo-do-alto Nativa Endêmico
93 Calophyllaceae Kielmeyera insignis Saddi pau-santo Nativa Endêmico
94 Calophyllaceae Kielmeyera membranacea Casar. falso-abacate Nativa Endêmico
95 Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. grão-de-galo Nativa Não Endêmico
96 Cannabaceae Celtis pubescens (Kunth) Spreng. celtis Nativa Endêmico
97 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiuva Nativa Não Endêmico
98 Cardiopteridaceae Citronella paniculata (Mart.) R.A.Howard citronela Nativa Não Endêmico
99 Caricaceae Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. jacaratiá Nativa Não Endêmico
100 Celastraceae Maytenus communis Reissek embira-roxa Nativa Endêmico
101 Celastraceae Maytenus gonoclada Mart. pera-lança Nativa Não Endêmico
102 Celastraceae Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek espinheira-santa Nativa Não Endêmico
103 Celastraceae Maytenus sp.1 maytenus
104 Celastraceae Maytenus sp.3 mate-bravo
105 Celastraceae Maytenus sp.4 maytenus-vermelha
60
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
106 Celastraceae Maytenus sp.6 ouratea-mate
107 Celastraceae Maytenus sp.7 maytenus-f43
108 Celastraceae Maytenus sp.8 mate-da-praia2
109 Celastraceae Salacia sp.1 arco-de-pipa-de-serra
110 Chrysobalanaceae Couepia schottii Fritsch oiti-boi Nativa Endêmico
111 Chrysobalanaceae Couepia sp.1 couepia
112 Chrysobalanaceae Couepia venosa Prance oiti-do-morro Nativa Endêmico
113 Chrysobalanaceae Hirtella sp.1 ni 62 f32
114 Chrysobalanaceae Licania kunthiana Hook. f. milho-torrado Nativa Endêmico
115 Chrysobalanaceae Licania octandra (Hoffmanns. ex Schult.) Kuntze. licania Nativa Não Endêmico
116 Chrysobalanaceae Parinari excelsa Sabine milho-cabeludo Nativa Não Endêmico
117 Clethraceae Clethra scabra Pers. aleixo Nativa Não Endêmico
118 Clusiaceae Garcinia brasiliensis Mart. bacupari Nativa Endêmico
119 Clusiaceae Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi garcinia Nativa Não Endêmico
120 Clusiaceae Garcinia macrophylla Mart. garcinia-macro Nativa Não Endêmico
121 Clusiaceae Tovomita leucantha (Schltdl.) Planch. & Triana bacuparana Nativa Endêmico
122 Clusiaceae Tovomitopsis paniculata (Spreng.) Planch. & Triana cana-de-macaco Nativa Endêmico
123 Combretaceae Buchenavia kleinii Exell buchenavia Nativa Endêmico
124 Combretaceae Terminalia acuminata (Allemão) Eichler congonha-peludo Nativa Endêmico
125 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada
126 Combretaceae Terminalia glabrescens Mart. mirindiba-f21 Nativa Não Endêmico
127 Combretaceae Terminalia januariensis DC. cueira-branca Nativa Endêmico
128 Combretaceae Terminalia sp.1 mirindiba
129 Combretaceae Terminalia sp.2 mirindiba f 49
130 Connaraceae Connarus detersus Planch. feijão-cru Nativa Endêmico
131 Cunoniaceae Lamanonia ternata Vell. guaperê Nativa Endêmico
61
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
132 Cyatheaceae Cyathea corcovadensis (Raddi) Domin samambaiaçu-corcovado Nativa Endêmico
133 Cyatheaceae Cyathea delgadii Sternb. samambaiaçu
134 Cyatheaceae Cyathea sp.1 samambaiaçu 2
135 Ebenaceae Diospyros sp.1 embira-de-nivel
136 Elaeocarpaceae Sloanea cf hirsuta (Schott) Planch. ex Benth. ouriço-peludo-f26 Nativa Endêmico
137 Elaeocarpaceae Sloanea garckeana K.Schum. ouriço-peludo Nativa Não Endêmico
138 Elaeocarpaceae Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. ouriço Nativa Não Endêmico
139 Elaeocarpaceae Sloanea lasiocoma K.Schum. falsa-sloania Nativa Endêmico
140 Elaeocarpaceae Sloanea sp.2 ouriço-liso
141 Elaeocarpaceae Sloanea sp.3 ouriço-f92
142 Erythroxylaceae Erythroxylum ambiguum Peyr. guaretá-f37 Nativa Endêmico
143 Erythroxylaceae Erythroxylum citrifolium A.St.-Hil. guaretá Nativa Não Endêmico
144 Erythroxylaceae Erythroxylum cuspidifolium Mart. arco-de-pipa-miúdo Nativa Endêmico
145 Erythroxylaceae Erythroxylum gaudichaudii Peyr. guaretá-mole Nativa Endêmico
146 Erythroxylaceae Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil. arco-de-pipa Nativa Endêmico
147 Erythroxylaceae Erythroxylum sp.1 bico-de-papagaio
148 Erythroxylaceae Erythroxylum subrotundum A.St.-Hil. coca-da-mata Nativa Endêmico
149 Euphorbiaceae Actinostemon cf klotzschii (Didr.) Pax actinostemon-f32 Nativa Não Endêmico
150 Euphorbiaceae Actinostemon communis (Klotzsch) Baill. fede-fede
151 Euphorbiaceae Actinostemon sp.1 gema-de-espora
152 Euphorbiaceae Actinostemon verticillatus (Klotzsch) Baill. vassorinha-de-bruxa Nativa Endêmico
153 Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. folha-de-bolo Nativa Não Endêmico
154 Euphorbiaceae Alchornea sp.1 alchornea ni 1 f127
155 Euphorbiaceae Alchornea sp.2 tapiá-açu
156 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. tapiá Nativa Endêmico
157 Euphorbiaceae Caryodendron janeirense Müll.Arg. ouriço-verde Nativa Endêmico
62
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
158 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. capixingui Nativa Endêmico
159 Euphorbiaceae Croton sp.1 croton-cascudo
160 Euphorbiaceae Croton sp.2 broton
161 Euphorbiaceae Joannesia princeps Vell. boleira Nativa Endêmico
162 Euphorbiaceae Pausandra morisiana (Casar.) Radlk. pausandra Nativa Endêmico
163 Euphorbiaceae Sapium glandulosum (L.) Morong burra-leiteira Nativa Não Endêmico
164 Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Spreng. sebastiania Nativa Não Endêmico
165 Euphorbiaceae Sebastiania cf pteroclada (Müll.Arg.) Müll.Arg. sapota-serreada Nativa Endêmico
166 Euphorbiaceae Senefeldera verticillata (Vell.) Croizat senefeldera Nativa Endêmico
167 Euphorbiaceae Tetrorchidium rubrivenium Poepp. congonha Nativa Não Endêmico
168 Fabaceae
Abarema brachystachya (DC.) Barneby & J.W.Grimes falsa-copaiba Nativa Endêmico
169 Fabaceae Acacia auriculiformis Benth. auriculiforme
170 Fabaceae Acosmium lentiscifolium Schott feijãozinho Nativa Endêmico
171 Fabaceae Adenanthera pavonina L. tento-carolina
172 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck
173 Fabaceae Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record albizia-branca Nativa Endêmico
174 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul angico-vermelho Nativa Não Endêmico
175 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. colubrina (Vell.) Brenan angico-branco Nativa Não Endêmico
176 Fabaceae Anadenanthera sp.1 angico
177 Fabaceae Andira ormosioides Benth. angelim-açu Nativa Endêmico
178 Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. garapa Nativa Não Endêmico
179 Fabaceae Bauhinia forficata Link pata-de-vaca-branca Nativa Não Endêmico
180 Fabaceae Bauhinia longifolia (Bong.) Steud. pata-de-vaca-verdadeira Nativa Não Endêmico
181 Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Nativa Endêmico
63
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
182 Fabaceae Cassia grandis L.f. cassia-rosa Nativa Não Endêmico
183 Fabaceae Centrolobium tomentosum Guillemin ex. Benth. araribá Nativa Endêmico
184 Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro Nativa
185 Fabaceae Copaifera langsdorffii Desf. copaiba Nativa Não Endêmico
186 Fabaceae Copaifera lucens Dwyer falso-amendoim Nativa Endêmico
187 Fabaceae Dahlstedtia glaziovii (Taub.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo timbó Nativa Endêmico
188 Fabaceae Dalbergia foliolosa Benth. feijão-múcrom Nativa Endêmico
189 Fabaceae Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. caviúna Nativa Endêmico
190 Fabaceae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong orelha-de-negro Nativa Não Endêmico
191 Fabaceae Erythrina verna Vell. erythrina Nativa Endêmico
192 Fabaceae Exostyles venusta Schott fabaceae f109 Nativa Endêmico
193 Fabaceae Fabaceae sp.15 fabaceae 22 f107
194 Fabaceae Fabaceae sp.16 fabaceae 51 f116
195 Fabaceae Fabaceae sp.17 jacarandá-açu
196 Fabaceae Fabaceae sp.18 fabaceae 102 f119
197 Fabaceae Fabaceae sp.27 jacarandá-torto
198 Fabaceae Fabaceae sp.4 fabaceae f110
199 Fabaceae Fabaceae sp.7 fabaceae 79 f64
200 Fabaceae Fabaceae sp.8 picramnia-f25
201 Fabaceae Hymenaea courbaril L. jatobá Nativa Não Endêmico
202 Fabaceae Inga capitata Desv. ingá-capitata Nativa Não Endêmico
203 Fabaceae Inga edulis Mart. ingá-de-metro Nativa Não Endêmico
204 Fabaceae Inga flagelliformis (Vell.) Mart. inga-f98 Nativa Não Endêmico
205 Fabaceae Inga laurina (Sw.)Willd. ingá-branco Nativa Não Endêmico
206 Fabaceae Inga marginata Kunth. ingá-f111 Nativa Não Endêmico
207 Fabaceae Inga sp.2 ingá ni 1 f34
64
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
208 Fabaceae Inga sp.3 ingarana-açu
209 Fabaceae Inga sp.4 ingá-jatobá
210 Fabaceae Inga sp.5 ingazinho
211 Fabaceae Inga sp.6 ingá-do-morro
212 Fabaceae Inga sp.7 ingá-ferradura
213 Fabaceae Inga sp.8 ingarana-f26
214 Fabaceae Inga vera Willd. ingá-vera Nativa Não Endêmico
215 Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena Naturalizada
216 Fabaceae Lonchocarpus sp.1 embira-de-sapo
217 Fabaceae Machaerium brasiliense Vogel jacarandá-brasil Nativa Não Endêmico
218 Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld borrachudo Nativa Não Endêmico
219 Fabaceae Machaerium incorruptibile (Vell.) Benth. machaerium-verdadeiro Nativa Endêmico
220 Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. bico-de-pato Nativa Não Endêmico
221 Fabaceae Machaerium sp.1 machaerium
222 Fabaceae Machaerium stipitatum Vogel asa-de-barata Nativa Não Endêmico
223 Fabaceae Machaerium ternatum Kuhlm. & Hoehne pau-sangue Nativa Endêmico
224 Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze maricá Nativa Não Endêmico
225 Fabaceae Mimosa caesalpiniifolia Benth. sabiá Nativa Endêmico
226 Fabaceae
Muellera filipes (Benth.) M.JK.Silva & A.M.G Azevedo feijão-cru2 Nativa Endêmico
227 Fabaceae Myrocarpus frondosus Allemão óleo-pardo Nativa Não Endêmico
228 Fabaceae Ormosia arborea (Vell.) Harms olho-de-cabra Nativa Endêmico
229 Fabaceae Parapiptadenia sp.1 angico-amarelo
230 Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. canafístula Nativa Não Endêmico
231 Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. pau-jacaré Nativa Não Endêmico
232 Fabaceae Piptadenia paniculata Benth. angico-açu Nativa Endêmico
233 Fabaceae Piptadenia sp.1 jacaretinga
65
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
234 Fabaceae Platymiscium floribundum Vogel platymiscium Nativa Endêmico
235 Fabaceae Platypodium elegans Vogel jacarandá-branco Nativa Não Endêmico
236 Fabaceae
Poincianella pluviosa var. peltophoroides (Benth.) L.P.Queiroz sibipiruna Nativa Endêmico
237 Fabaceae
Pseudopiptadenia contorta (DC.) G.P.Lewis & M.P.Lima angico-rajado Nativa Endêmico
238 Fabaceae Pseudopiptadenia inaequalis (Benth.) Rauschert falsa-zygia Nativa Endêmico
239 Fabaceae Pseudopiptadenia leptostachya (Benth.) Rauschert angico-resina Nativa Endêmico
240 Fabaceae Pterocarpus rohrii Vahl aldrago Nativa Não Endêmico
241 Fabaceae Pterogyne nitens Tul. amendoim-bravo Nativa Não Endêmico
242 Fabaceae Schizolobium parahyba (Vell.) Blake guapuruvu Nativa Não Endêmico
243 Fabaceae Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose monjolo Nativa Não Endêmico
244 Fabaceae Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby gema-de-ovo Nativa Não Endêmico
245 Fabaceae Senna multijuga (Rich.) H.S. Irwin & Barneby pau-cigarra Nativa Não Endêmico
246 Fabaceae Senna sp.1 fedegoso
247 Fabaceae Swartzia flaemingii Raddi swartzia-mole Nativa Endêmico
248 Fabaceae Swartzia langsdorffii Raddi swartzia-açu2 Nativa Endêmico
249 Fabaceae Swartzia simplex (Sw.) Spreng. swartzia-açu Nativa Não Endêmico
250 Fabaceae Swartzia sp.1 swartizia-myrtifolia
251 Fabaceae Tachigali paratyensis (Vell.) H.C. Lima tachí Nativa Endêmico
252 Fabaceae Tachigali pilgeriana (Harms) OliveiraFilho tachi-do-alto Nativa Endêmico
253 Fabaceae Zollernia glabra (Spreng.) Yakovlev zollernia Nativa Endêmico
254 Fabaceae Zollernia sp.1 falso-arco-de-pipa
255 Fabaceae Zygia latifolia (L.) Fawc. & Rendle ingarana Nativa Não Endêmico
256 Fabaceae Zygia sp.1 zygia-laranja
257 Lacistemataceae Lacistema serrulatum Mart. mata-calado Nativa Endêmico
66
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
258 Lamiaceae Aegiphila integrifolia (Jacq.) B.D.Jacks. tamanqueira Nativa Não Endêmico
259 Lamiaceae Aegiphila sp.1 rubi-peluda
260 Lamiaceae Vitex sp.1 tarumã
261 Lauraceae Aiouea acarodomatifera Kosterm. canela-f126 Nativa Endêmico
262 Lauraceae Aiouea saligna Meisn. canela-vermelha Nativa Endêmico
263 Lauraceae Aniba firmula (Nees & Mart.) Mez canela-doce Nativa Endêmico
264 Lauraceae Aniba sp.1 canelão
265 Lauraceae Aniba sp.2 canela-verdadeira
266 Lauraceae Aniba sp.3 cf aniba
267 Lauraceae Aniba sp.4 canela-doce-açu
268 Lauraceae Aniba sp.5 canela-doce4
269 Lauraceae Beilschmiedia cf angustifolia Kosterm. canelão-augusti Nativa Endêmico
270 Lauraceae Beilschmiedia emarginata (Meisn.) Kosterm. canelão-doce Nativa Endêmico
271 Lauraceae Beilschmiedia fluminensis Kosterm. canelão-doce2 Nativa Endêmico
272 Lauraceae
Beilschmiedia taubertiana (Schwacke & Mez) Kosterm. canela-oposta Nativa Endêmico
273 Lauraceae Cinnamomum glaziovii (Mez) Kosterm. canela-pepsi2 Nativa Endêmico
274 Lauraceae Cinnamomum sp.1 louro-tempero
275 Lauraceae Cryptocarya micrantha Meisn. canelinha-doce-f21 Nativa Endêmico
276 Lauraceae Cryptocarya moschata Nees & Mart. canela-de-porco Nativa Endêmico
277 Lauraceae Cryptocarya riedeliana P.L.R.Moraes canela-pepsi Nativa Endêmico
278 Lauraceae Cryptocarya sp.1 canelinha-f26
279 Lauraceae Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr. canela-endlicheria Nativa Não Endêmico
280 Lauraceae Endlicheria sp.1 canela-peluda
281 Lauraceae Lauraceae sp.1 lauraceae ni 1 f127
282 Lauraceae Lauraceae sp.2 canela-sem-cheiro
283 Lauraceae Lauraceae sp.3 lauraceae 48 f126
67
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
284 Lauraceae Lauraceae sp.4 lauraceae 11 f48
285 Lauraceae Licaria sp.1 canela-abacate
286 Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. canela-sapopema Nativa Não Endêmico
287 Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees canela-ferrugem Nativa Não Endêmico
288 Lauraceae Nectandra sp.1 canela-folhão
289 Lauraceae Nectandra sp.2 canela-sapopema-f125
290 Lauraceae Ocotea aff velloziana (Meisn.) Mez rugosa Nativa Endêmico
291 Lauraceae Ocotea diospyrifolia (Meisn.) Mez canela-tangerina Nativa Não Endêmico
292 Lauraceae Ocotea dispersa (Nees & Mart.) Mez canela-grossa Nativa Endêmico
293 Lauraceae Ocotea divaricata (Nees) Mez canela-gosmenta Nativa Endêmico
294 Lauraceae Ocotea elegans Mez ocotea-elegans Nativa Endêmico
295 Lauraceae Ocotea fasciculata (Nees) Mez urbanodendum-f29 Nativa Não Endêmico
296 Lauraceae Ocotea glaziovii Mez canela-preta Nativa Endêmico
297 Lauraceae Ocotea indecora (Schott) Mez canela-pimenta Nativa Endêmico
298 Lauraceae Ocotea insignis Mez urbanodendum-f10 Nativa Endêmico
299 Lauraceae Ocotea lancifolia (Schott) Mez canela-lança Nativa Não Endêmico
300 Lauraceae Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez canela-gosmenta-restinga Nativa Endêmico
301 Lauraceae Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer canela-sassafrás Nativa Endêmico
302 Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees canela-mole4 Nativa Não Endêmico
303 Lauraceae Ocotea sp.1
304 Lauraceae Ocotea sp.10
305 Lauraceae Ocotea sp.11
306 Lauraceae Ocotea sp.12
307 Lauraceae Ocotea sp.13
308 Lauraceae Ocotea sp.14
309 Lauraceae Ocotea sp.15
68
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
310 Lauraceae Ocotea sp.16
311 Lauraceae Ocotea sp.17
312 Lauraceae Ocotea sp.3
313 Lauraceae Ocotea sp.4
314 Lauraceae Ocotea sp.5
315 Lauraceae Ocotea sp.6
316 Lauraceae Ocotea sp.7
317 Lauraceae Ocotea sp.8
318 Lauraceae Ocotea sp.9
319 Lauraceae Ocotea tenuiflora (Nees) Mez canela-macia Nativa Endêmico
320 Lauraceae Persea americana L. abacateiro Naturalizada
321 Lauraceae Rhodostemonodaphne macrocalyx (Meisn.) Rohwer ex Madriñán canela-especial Nativa Endêmico
322 Lauraceae Urbanodendron sp.1 urbanodendum
323 Lauraceae Urbanodendron sp.2 canela-diferente
324 Lauraceae Urbanodendron verrucosum (Nees) Mez canela-rara Nativa Endêmico
325 Lecythidaceae Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze jequitibá-estrela Nativa Não Endêmico
326 Lecythidaceae Cariniana ianeirensis R.Knuth jequitibá-branco Nativa Não Endêmico
327 Lecythidaceae Cariniana legalis (Mart.) Kuntze jequitibá-rosa Nativa Endêmico
328 Lecythidaceae Cariniana sp.1 jequitibá
329 Lecythidaceae Couratari macrosperma A.C.Sm. sapucaia-cachimbo Nativa Não Endêmico
330 Lecythidaceae Couratari pyramidata (Vell.) Kunth couratari Nativa Endêmico
331 Lecythidaceae Lecythis lanceolata Poir. sapucaia-mirim Nativa Endêmico
332 Lecythidaceae Lecythis pisonis Cambess. sapucaia Nativa Endêmico
333 Lecythidaceae Lecythis sp.1 lecythis
334 Magnoliaceae Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. magnólia Nativa Endêmico
335 Malpighiaceae Byrsonima crispa A.Juss. murici-da-mata Nativa Não Endêmico
69
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
336 Malpighiaceae Byrsonima sericea DC. murici Nativa Não Endêmico
337 Malvaceae Apeiba tibourbou Aubl. pente-de-macaco Nativa Não Endêmico
338 Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira Nativa Não Endêmico
339 Malvaceae Eriotheca pentaphylla (Vell. & K.Schum.) A.Robyns paina Nativa Endêmico
340 Malvaceae Eriotheca sp.1 embiruçu-do-morro
341 Malvaceae Eriotheca sp.2 embiruçu-do-mato
342 Malvaceae Guazuma crinita Mart. mutambo2 Nativa Endêmico
343 Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. mutambo Nativa Não Endêmico
344 Malvaceae Luehea divaricata Mart. & Zucc. açoita-cavalo Nativa Não Endêmico
345 Malvaceae Luehea grandiflora Mart. & Zucc. açoita-cavalo-grande Nativa Não Endêmico
346 Malvaceae Malvaceae sp.1 algodão-do-mato
347 Malvaceae Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns embiruçu Nativa Endêmico
348 Malvaceae Pseudobombax sp.1 embiruçu1
349 Malvaceae Quararibea turbinata (Sw.) Poir. quararibea Nativa Não Endêmico
350 Melastomataceae Henriettea glabra (Vell.) Penneys, F.A. Michelangeli, Judd et Almeda pixirica-rajada Nativa Endêmico
351 Melastomataceae Miconia brasiliensis (Spreng.) Triana pixirica-vermelha Nativa Endêmico
352 Melastomataceae Miconia cabucu Hoehne pixirica-açu2 Nativa Endêmico
353 Melastomataceae Miconia calvescens DC. pixirica-açu Nativa Não Endêmico
354 Melastomataceae Miconia cf cinerascens Miq. pixirica-f60 Nativa Não Endêmico
355 Melastomataceae Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin jacatirão Nativa Endêmico
356 Melastomataceae Miconia formosa Cogn. pixiricão-vermelho Nativa Endêmico
357 Melastomataceae Miconia prasina (Sw.) DC. pixirica-branca Nativa Não Endêmico
358 Melastomataceae Miconia pusilliflora (DC.) Naudin falsa-quaresma Nativa Não Endêmico
359 Melastomataceae Miconia sp.1 pixirica-mole
360 Melastomataceae Miconia sp.2 pixiricão
361 Melastomataceae Miconia sp.3 pixirica-branca4
70
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
362 Melastomataceae Miconia tristis Spring falsa-quaresma2 Nativa Endêmico
363 Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira Nativa Endêmico
364 Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart. canjerana Nativa Não Endêmico
365 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Nativa Não Endêmico
366 Meliaceae Cedrela odorata L. cedro-branco Nativa Não Endêmico
367 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico
368 Meliaceae Guarea kunthiana A.Juss. carrapeta-açu Nativa Não Endêmico
369 Meliaceae Guarea macrophylla Vahl carrapeta-gigante2 Nativa Não Endêmico
370 Meliaceae Trichilia casaretti C.DC. trichilia Nativa Endêmico
371 Meliaceae Trichilia catigua A.Juss. catiguá Nativa Endêmico
372 Meliaceae Trichilia elegans A.Juss. catiguá-descolor Nativa Endêmico
373 Meliaceae Trichilia lepidota Mart. gema-vermelha Nativa Não Endêmico
374 Meliaceae Trichilia sp.1 trichilia-peludinha
375 Meliaceae Trichilia sp.2 trichilia-macia
376 Meliaceae Trichilia sp.3 catiguá-mirim
377 Meliaceae Trichilia sp.4 trichilia-miuda
378 Meliaceae Trichilia sp.5 meliaceae 21 f92
379 Meliaceae Trichilia sp.7 trichilha-açu
380 Monimiaceae Mollinedia longifolia Perkins mollinedia-peluda Nativa Endêmico
381 Monimiaceae Mollinedia salicifolia Perkins mollinedia f12 Nativa Endêmico
382 Monimiaceae Mollinedia schottiana (Spreng.) Perkins falsa-espinheira Nativa Endêmico
383 Monimiaceae Mollinedia sp.1 mouriri
384 Monimiaceae Mollinedia sp.2 annonaceae 16 f47
385 Monimiaceae Mollinedia sp.3 corticeira
386 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueira Naturalizada
387 Moraceae Brosimum gaudichaudii Trécul brosimum-gaúcho Nativa Não Endêmico
388 Moraceae Brosimum glaziovii Taub. brosimum-açu Nativa Endêmico
71
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
389 Moraceae Brosimum guianense (Aubl.) Huber brosimum Nativa Não Endêmico
390 Moraceae Brosimum lactescens (S.Moore) C.C.Berg pseudolmedia-f19 Nativa Não Endêmico
391 Moraceae Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg soroceae ni 1 f34 Nativa Não Endêmico
392 Moraceae Clarisia racemosa Ruiz & Pav. clarisia Nativa Não Endêmico
393 Moraceae Ficus arpazusa Casar. arpazusa Nativa Não Endêmico
394 Moraceae Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta Nativa Endêmico
395 Moraceae Ficus elastica Roxb. ex Hornem ficus-elastica
396 Moraceae Ficus eximia Schott figueira Nativa Endêmico
397 Moraceae Ficus gomelleira Kunth gameleira Nativa Não Endêmico
398 Moraceae Ficus insipida Willd. figueira-do-brejo Nativa Endêmico
399 Moraceae Ficus organensis (Miq.) Miq. figueira-branca Nativa Endêmico
400 Moraceae Ficus sp.10 figueira-nervurinha
401 Moraceae Ficus sp.11 figueira f53
402 Moraceae Ficus sp.12 figueira f61
403 Moraceae Ficus sp.13 figueira f5
404 Moraceae Ficus sp.4 figueirão
405 Moraceae Ficus sp.6 figueira-da-encosta
406 Moraceae Ficus sp.7 mata-pau
407 Moraceae Ficus sp.8 figueira-amarela
408 Moraceae Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby milho-amarelo Nativa Não Endêmico
409 Moraceae Moraceae sp.1 falso-brosimum
410 Moraceae Pseudolmedia hirtula Kuhlm. oiti-da-mata Nativa Endêmico
411 Moraceae Pseudolmedia laevigata Trécul brosimum-amarelo Nativa Não Endêmico
412 Moraceae Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger, Lanj. & Boer falsa-espinheira-santa Nativa Não Endêmico
413 Moraceae Sorocea guilleminiana Gaudich. soroca Nativa Endêmico
414 Moraceae Sorocea sp.1 sorocia-miúda
72
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
415 Myristicaceae Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb. bicuíba Nativa Endêmico
416 Myristicaceae Virola gardneri (A. DC.) Warb. falsa-virola Nativa Endêmico
417 Myrtaceae Calyptranthes cf brasiliensis Spreng. cambuí-brasil Nativa Não Endêmico
418 Myrtaceae Calyptranthes cf grandifolia O.Berg cambuí-açu Nativa Endêmico
419 Myrtaceae Calyptranthes lanceolata O.Berg cambuí-lança Nativa Endêmico
420 Myrtaceae Calyptranthes lucida Mart. ex DC. guamirim-de-cheiro Nativa Não Endêmico
421 Myrtaceae Calyptranthes strigipes O.Berg guamirim-ferrugem Nativa Endêmico
422 Myrtaceae Campomanesia guaviroba (DC.) Kiaersk. guabiroba Nativa Não Endêmico
423 Myrtaceae Eucalyptus sp.1 eucalipto
424 Myrtaceae Eugenia astringens Cambess. araçá-folha-dura Nativa Endêmico
425 Myrtaceae Eugenia bahiensis DC. eugenia-bahia Nativa Endêmico
426 Myrtaceae Eugenia batingabranca Sobral cambuí-dourado Nativa Endêmico
427 Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. grumixama Nativa Endêmico
428 Myrtaceae Eugenia candolleana DC. goiabão-do-alto Nativa Endêmico
429 Myrtaceae Eugenia cf oblongata O.Berg guamirim-vermelhão Nativa Endêmico
430 Myrtaceae Eugenia cf verticillata (Vell.) Angely myrtaceae 52 f29 Nativa Endêmico
431 Myrtaceae Eugenia cuprea (O.Berg) Nied. cambuizinho-f126 Nativa Endêmico
432 Myrtaceae Eugenia excelsa O.Berg eugenia-cascuda Nativa Não Endêmico
433 Myrtaceae Eugenia florida DC. guabiroba-f88 Nativa Endêmico
434 Myrtaceae Eugenia leonorae Mattos guabiroba-f55 Nativa Endêmico
435 Myrtaceae Eugenia macrosperma DC. gomidesia-f92 Nativa Endêmico
436 Myrtaceae Eugenia pisiformis Cambess. guamirim-laranja Nativa Endêmico
437 Myrtaceae Eugenia prasina O.Berg goiabão Nativa Endêmico
438 Myrtaceae Eugenia punicifolia (Kunth) DC. guamirim-cascudo Nativa Endêmico
439 Myrtaceae Eugenia rostrata O.Berg cambuizinho-f98 Nativa Endêmico
440 Myrtaceae Eugenia sp.10 cambuí-vermelho
441 Myrtaceae Eugenia sp.12 eugênia-vermelha
73
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
442 Myrtaceae Eugenia sp.13 eugenia 121 f55
443 Myrtaceae Eugenia sp.14 eugenia-açu
444 Myrtaceae Eugenia sp.15 guamirim-rosa
445 Myrtaceae Eugenia sp.16 cereja-do-alto
446 Myrtaceae Eugenia sp.17 myrtaceae-vermelha
447 Myrtaceae Eugenia sp.18 eugenia f118
448 Myrtaceae Eugenia sp.19 myrtaceae 106 f101
449 Myrtaceae Eugenia sp.3 pitanga
450 Myrtaceae Eugenia sp.7 guamirim-desnervado-f12
451 Myrtaceae Eugenia sp.8 cerejeira-do-mato
452 Myrtaceae Eugenia sp.9 araça-macia
453 Myrtaceae Eugenia sulcata Spring ex Mart. cambuizinho-ferrugem Nativa Endêmico
454 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Nativa Não Endêmico
455 Myrtaceae Eugenia villaenovae Kiaersk. eugenia-villa Nativa Endêmico
456 Myrtaceae Marlierea silvatica (O.Berg) Kiaersk. araça-veludo Nativa Endêmico
457 Myrtaceae Marlierea suaveolens Cambess. cambuí-nervura Nativa Endêmico
458 Myrtaceae Marlierea tomentosa Cambess. guabirobão Nativa Endêmico
459 Myrtaceae Myrceugenia miersiana (Gardner) D.Legrand & Kausel miersiana Nativa Endêmico
460 Myrtaceae Myrcia abrantea (O.Berg) E.Lucas & Sobral goiabada-molhada Nativa Endêmico
461 Myrtaceae Myrcia aethusa (O.Berg) N.Silveira guamirim-preto Nativa Endêmico
462 Myrtaceae Myrcia cf laxiflora Cambess. cambuí-bicudo Nativa Endêmico
463 Myrtaceae Myrcia pubipetala Miq. araça-rosa Nativa Endêmico
464 Myrtaceae Myrcia racemosa (O.Berg) Kiaersk. cambui-casca-lisa Nativa Endêmico
465 Myrtaceae Myrcia sp.1 gomidesia
466 Myrtaceae Myrcia sp.2 guamirim f30
467 Myrtaceae Myrcia sp.4 guamirim-marrom
74
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
468 Myrtaceae Myrcia sp.6 guamirim-açu2
469 Myrtaceae Myrcia splendens (Sw.) DC. goiabada Nativa Endêmico
470 Myrtaceae Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. cambuizinho-f92 Nativa Não Endêmico
471 Myrtaceae Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg cambuí Nativa Não Endêmico
472 Myrtaceae Myrciaria glazioviana (Kiaersk.) G.M.Barroso ex Sobral araça-peludo Nativa Endêmico
473 Myrtaceae Myrtaceae sp.11 myrtaceae 27 f119
474 Myrtaceae Myrtaceae sp.12 cambuí-mulateiro
475 Myrtaceae Myrtaceae sp.15 goiabadinha
476 Myrtaceae Myrtaceae sp.16 guamirim-torto
477 Myrtaceae Myrtaceae sp.17 myrtaceae 111 f92
478 Myrtaceae Myrtaceae sp.18 guamirim-folha
479 Myrtaceae Myrtaceae sp.21 cambuí-redondo
480 Myrtaceae Myrtaceae sp.22 myrtaceae f19
481 Myrtaceae Myrtaceae sp.24 guamirim-de-nivel
482 Myrtaceae Myrtaceae sp.25 myrtaceae-laranja
483 Myrtaceae Myrtaceae sp.26 guamirim-miúdo
484 Myrtaceae Myrtaceae sp.27 myrtaceae ni 2 f127
485 Myrtaceae Myrtaceae sp.28 guamirim-opaco
486 Myrtaceae Myrtaceae sp.29 guamirim-mole
487 Myrtaceae Myrtaceae sp.30 guamirim-estria
488 Myrtaceae Myrtaceae sp.31 guamirim-onda
489 Myrtaceae Myrtaceae sp.32 cambuí-mole
490 Myrtaceae Myrtaceae sp.35 myrtaceae ni 4 f127
491 Myrtaceae Myrtaceae sp.36 myrtaceae ni 3 f127
492 Myrtaceae Myrtaceae sp.37 myrtaceae ni 1 f127
493 Myrtaceae Myrtaceae sp.38 cambui-doce
75
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
494 Myrtaceae Myrtaceae sp.8 cambuí-verruga
495 Myrtaceae Neomitranthes glomerata (D.Legrand) D.Legrand cambuizinho-estriado Nativa Endêmico
496 Myrtaceae Neomitranthes obscura (DC.) N.Silveira eugenia-pontão Nativa Endêmico
497 Myrtaceae Plinia cauliflora (Mart.) Kausel jabuticabeira Nativa Endêmico
498 Myrtaceae Plinia edulis (Vell.) Sobral eugenia-cascuda-2 Nativa Endêmico
499 Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine guamirim-açu Nativa Endêmico
500 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira Naturalizada
501 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada
502 Myrtaceae Syzygium jambos (L.) Alston jambo-branco Naturalizada
503 NI NI sp.100 ni 21 f37
504 NI NI sp.105 ni 2 f127
505 NI NI sp.12 ni 78 f33
506 NI NI sp.13 ni 91 f33
507 NI NI sp.14 ni 50 f33
508 NI NI sp.15 ni 6 f33
509 NI NI sp.16 ni 22 f33
510 NI NI sp.17 ni 109 f33
511 NI NI sp.23 ni 70 f107
512 NI NI sp.24 ni 79 f110
513 NI NI sp.25 ni 64 f119
514 NI NI sp.26 ni 44 f119
515 NI NI sp.27 ni 48 f119
516 NI NI sp.28 ni 49 f119
517 NI NI sp.33 ni 96 f55
518 NI NI sp.34 ni 125 f110
519 NI NI sp.35 ni 10 f113
520 NI NI sp.36 ni 86 f95
76
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
521 NI NI sp.37 ni 76 f113
522 NI NI sp.38 ni 50 f29
523 NI NI sp.39 ni 86 f98
524 NI NI sp.40 ni 34 f98
525 NI NI sp.41 ni 98 f115
526 NI NI sp.42 ni 23 f130
527 NI NI sp.43 ni 36 f130
528 NI NI sp.44 ni 95 f126
529 NI NI sp.45 ni 61 f24
530 NI NI sp.46 ni 7 f95
531 NI NI sp.47 ni 124 f125
532 NI NI sp.48 ni 126 f125
533 NI NI sp.49 ni 138 f92
534 NI NI sp.50 ni 98 f47
535 NI NI sp.51 ni 80 f115
536 NI NI sp.52 ni 81 f115
537 NI NI sp.53 ni 126 f42
538 NI NI sp.54 ni 133 f42
539 NI NI sp.55 ni 112 f87
540 NI NI sp.56 ni 76 f22
541 NI NI sp.57 ni 136 f47
542 NI NI sp.58 ni 119 f115
543 NI NI sp.59 ni 99 f88
544 NI NI sp.60 ni 2 f124
545 NI NI sp.61 ni 47 f101
546 NI NI sp.62 ni 121 f101
547 NI NI sp.63 ni 42 f101
77
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
548 NI NI sp.64 ni 38 f106
549 NI NI sp.68 ni 30 f75
550 NI NI sp.69 ni 85 f75
551 NI NI sp.7 ni 111 f33
552 NI NI sp.70 ni 88 f75
553 NI NI sp.77 ni 122 f43
554 NI NI sp.78 ni 90 f26
555 NI NI sp.79 ni 136 f26
556 NI NI sp.8 ni 113 f33
557 NI NI sp.80 cheiro-de-cana
558 NI NI sp.81 ni 97 f19
559 NI NI sp.83 ni 20 f12
560 NI NI sp.84 ni 4 f45
561 NI NI sp.85 ni 63 f32
562 NI NI sp.86 ni 80 f41
563 NI NI sp.87 lambari
564 NI NI sp.88 ni 61 f118
565 NI NI sp.89 ni 82 f67
566 NI NI sp.90 dominada
567 NI NI sp.91 ni 120 f38
568 NI NI sp.92 ni 86 f38
569 NI NI sp.93 ni 72 f11
570 NI NI sp.94 ni 176 f12
571 NI NI sp.95 ni 125 f11
572 NI NI sp.96 ni 4 f37
573 NI NI sp.97 ni 29 f5
574 NI NI sp.98 ni 98 f67
78
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
575 NI NI sp.99 ni 125 f37
576 Nyctaginaceae Andradea floribunda Allemão andradaea Nativa Endêmico
577 Nyctaginaceae Guapira hirsuta (Choisy) Lundell joão-mole-hirsuto Nativa Endêmico
578 Nyctaginaceae Guapira nitida (Mart. ex J.A.Schmidt) Lundell guapira-f117 Nativa Endêmico
579 Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz joão-mole Nativa Endêmico
580 Nyctaginaceae Guapira sp.1 joão-falsão
581 Nyctaginaceae Guapira sp.2 joão-mole-folhão
582 Nyctaginaceae Guapira sp.3 joão-molinho
583 Nyctaginaceae Guapira sp.4 guapira-diferente
584 Ochnaceae Ouratea cuspidata (St.-Hil.) Engl. vassoura-de-bruxa Nativa Endêmico
585 Olacaceae Heisteria silvianii Schwacke falsa-embira Nativa Endêmico
586 Olacaceae Tetrastylidium grandifolium (Baill.) Sleumer falsa-canela Nativa Endêmico
587 Peraceae Pera glabrata (Schott.) Poepp. ex Baill. pera Nativa Não Endêmico
588 Peraceae Pera heteranthera (Schrank) I.M. Johnst. pêra-peluda Nativa Endêmico
589 Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão licurana
590 Phyllanthaceae Margaritaria nobilis L.f. malvinha Nativa Não Endêmico
591 Phyllanthaceae Phyllanthus sp.1 fabaceae 115 f101
592 Phytolaccaceae Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms pau-d'alho Nativa Endêmico
593 Phytolaccaceae Seguieria langsdorffii Moq. laranjeira-do-mato2 Nativa Endêmico
594 Phytolaccaceae Seguieria sp.1 agulheiro
595 Picramniaceae Picramnia gardneri Planch. ni 119 f101 Nativa Endêmico
596 Picramniaceae Picramnia glazioviana Engl. picramnia Nativa Endêmico
597 Piperaceae Piper arboreum Aubl. jaborandi Nativa Não Endêmico
598 Piperaceae Piper cf amplum Kunth piper-redondo Nativa Não Endêmico
599 Piperaceae Piper sp.1 jaborandi-redondo
600 Polygonaceae Coccoloba declinata (Vell.) Mart. cocoloba Nativa Endêmico
601 Polygonaceae Coccoloba fastigiata Meisn. coccoloba Nativa Endêmico
79
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
602 Polygonaceae Coccoloba sp.1 cocoloba-miúda
603 Polygonaceae Coccoloba sp.2 polygonaceae ni 1 f127
604 Polygonaceae Coccoloba sp.3 cocoloba-brava
605 Polygonaceae Coccoloba sp.4 cocoloba-amarela
606 Polygonaceae Coccoloba sp.5 coccoloba-f37
607 Polygonaceae Ruprechtia laxiflora Meisn. ruprechia-molé Nativa Não Endêmico
608 Polygonaceae Ruprechtia sp.1 ruprechtia
609 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico
610 Primulaceae Myrsine balansae (Mez) Arechav. capororocão-f92 Nativa Não Endêmico
611 Primulaceae Myrsine sp.1 capororoca
612 Primulaceae Myrsine sp.2 falsa-guapira
613 Primulaceae Myrsine sp.3 capororoca-f118
614 Primulaceae Myrsine sp.4 capororoquinha-f109
615 Primulaceae Myrsine sp.6 capororoca-abano
616 Primulaceae Myrsine umbellata Mart. capororocão Nativa Não Endêmico
617 Primulaceae Primulaceae sp.1 primulaceae 135 r4
618 Proteaceae Roupala gracilis Meisn. carne-de-vaca-2 Nativa Endêmico
619 Proteaceae Roupala montana var. brasiliensis (Klotzsch) K.S.Edwards carne-de-vaca Nativa Não Endêmico
620 Putranjivaceae Drypetes sessiliflora Allemão maytenus-açu Nativa Endêmico
621 Rhamnaceae Rhamnidium elaeocarpum Reissek joazeiro Nativa Não Endêmico
622 Rosaceae Prunus myrtifolia (L.) Urb. pessegueiro-bravo Nativa Não Endêmico
623 Rubiaceae Alseis floribunda Schott alseis Nativa Não Endêmico
624 Rubiaceae Amaioua guianensis Aubl. marmelinho Nativa Não Endêmico
625 Rubiaceae Amaioua intermedia Mart. ex Schult. & Schult.f. amaioua Nativa Não Endêmico
626 Rubiaceae Bathysa australis (A.St.-Hil.) K.Schum. maduberana Nativa Não Endêmico
627 Rubiaceae Bathysa gymnocarpa K.Schum. bathysa-miúda Nativa Endêmico
80
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
628 Rubiaceae Bathysa mendoncaei K.Schum corneteira Nativa Endêmico
629 Rubiaceae Bathysa sp.1 bathysa
630 Rubiaceae Bathysa sp.2 rubi-casca
631 Rubiaceae Chomelia estrellana Müll.Arg. café-de-espinho Nativa Endêmico
632 Rubiaceae Chomelia sp.1 espinho-oposto
633 Rubiaceae Cordiera myrciifolia (K.Schum.) C.H.Perss. & Delprete rubiaceae 11 f42 Nativa Não Endêmico
634 Rubiaceae Coussarea accedens Müll.Arg. baga-de-macaco-f43 Nativa Endêmico
635 Rubiaceae Coussarea meridionalis (Vell.) Müll.Arg. rubiaceae-folhão Nativa Endêmico
636 Rubiaceae Coussarea nodosa (Benth.) Müll.Arg. rubi-laranja Nativa Endêmico
637 Rubiaceae Coussarea verticillata Müll.Arg. rubia-mole-f109 Nativa Endêmico
638 Rubiaceae Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. café-laranja Nativa Não Endêmico
639 Rubiaceae Faramea sp.1 faramea
640 Rubiaceae Faramea sp.2 cafezinho
641 Rubiaceae Faramea stipulacea (Cham. & Schltdl.) DC. rubi 1 Nativa Endêmico
642 Rubiaceae Genipa americana L. genipapo Nativa Não Endêmico
643 Rubiaceae Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. guettarda Nativa Não Endêmico
644 Rubiaceae Ixora gardneriana Benth. ixora Nativa Endêmico
645 Rubiaceae Palicourea marcgravii A.St.-Hil. palicourea Nativa Não Endêmico
646 Rubiaceae Posoqueria acutifolia Mart. baga-de-macaco Nativa Endêmico
647 Rubiaceae Posoqueria latifolia (Rudge) Schult. rubi-espatula Nativa Não Endêmico
648 Rubiaceae Psychotria aff carthagenensis Jacq. rainha-branca Nativa Endêmico
649 Rubiaceae Psychotria brevicollis Müll.Arg. rubia-mole-f49 Nativa Não Endêmico
650 Rubiaceae Psychotria nuda (Cham. & Schltdl.) Wawra psychotria-nuda Nativa Endêmico
651 Rubiaceae Psychotria sp.1 baga-branca
652 Rubiaceae Psychotria sp.2 psychotria
653 Rubiaceae Psychotria sp.3 café-peludo
81
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
654 Rubiaceae Psychotria sp.4 rubiaceae 88 f115
655 Rubiaceae Psychotria sp.5 leiteira-branca
656 Rubiaceae Psychotria sp.6 língua-de-pinto-f118
657 Rubiaceae Psychotria sp.7 rainha-branca2
658 Rubiaceae Psychotria vellosiana Benth. língua-de-pinto Nativa Não Endêmico
659 Rubiaceae Randia armata (Sw.) DC. randia Nativa Endêmico
660 Rubiaceae Rubiaceae sp.1 rubiaceae 106 f128
661 Rubiaceae Rubiaceae sp.2 rubiaceae 88 f33
662 Rubiaceae Rudgea interrupta Benth. rubi-do-serrado Nativa Endêmico
663 Rubiaceae Rudgea jasminoides (Cham.) Müll.Arg rubia-mole Nativa Não Endêmico
664 Rubiaceae Rustia formosa (Cham. & Schltdl.) Klotzsch rutacea 124 f42 Nativa Endêmico
665 Rubiaceae Simira glaziovii (K.Schum.) Steyerm. quina-rosa Nativa Endêmico
666 Rubiaceae Simira sp.1 espora-de-galo
667 Rubiaceae Simira viridiflora (Allemão & Saldanha) Steyerm. tuturuba Nativa Endêmico
668 Rutaceae Citrus limon (L.) Osbeck limão-galego Naturalizada
669 Rutaceae Citrus reticulata Blanco mixirica Naturalizada
670 Rutaceae Citrus sp.1 laranjeira
671 Rutaceae Dictyoloma vandellianum A. Juss. tinguí Nativa Não Endêmico
672 Rutaceae Esenbeckia grandiflora Mart. guarantã-2 Nativa Não Endêmico
673 Rutaceae Esenbeckia leiocarpa Engl. guarantã Nativa Endêmico
674 Rutaceae Galipea jasminiflora (A.St.-Hil.) Engl. galipea Nativa Endêmico
675 Rutaceae Hortia brasiliana Vand. ex DC. hortia Nativa Não Endêmico
676 Rutaceae Metrodorea nigra A.St.-Hil. boca-de-peixe Nativa Endêmico
677 Rutaceae Murraya paniculata (L.) Jack jasmim-de-jardim
678 Rutaceae Neoraputia alba (Nees & Mart.) Emmerich ex Kallunki neoraputia Nativa Endêmico
679 Rutaceae Pilocarpus spicatus A.St.-Hil. rutaceae 110 f98 Nativa Endêmico
82
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
680 Rutaceae Rutaceae sp.1 tachí f109
681 Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium Lam. mamica-de-porca Nativa Não Endêmico
682 Salicaceae Casearia arborea (Rich.) Urb. casearia-f109 Nativa Não Endêmico
683 Salicaceae Casearia commersoniana Cambess. chá-de-bugre Nativa Endêmico
684 Salicaceae Casearia obliqua Spreng. lagarto-resina Nativa Endêmico
685 Salicaceae Casearia oblongifolia Cambess. pau-lagarto-de-espinho Nativa Endêmico
686 Salicaceae Casearia sp.2 casearia
687 Salicaceae Casearia sp.3 pau-lagarto-mirim
688 Salicaceae Casearia sylvestris Sw. pau-lagarto Nativa Não Endêmico
689 Salicaceae Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler espinho-de-judeu Nativa Não Endêmico
690 Sapindaceae Allophylus puberulus (Cambess.) Radlk. três-quinas-puberula Nativa Endêmico
691 Sapindaceae Allophylus sp.1 allophylus ni 1 f127
692 Sapindaceae Allophylus sp.2 allophylus
693 Sapindaceae Allophylus sp.3 allophylus f30
694 Sapindaceae Allophylus sp.4 allophynho-2
695 Sapindaceae Allophylus sp.5 allophylus-2
696 Sapindaceae Cupania concolor Radlk. camboatazinho Nativa Endêmico
697 Sapindaceae Cupania emarginata Cambess. camboatá-branco Nativa Endêmico
698 Sapindaceae Cupania furfuracea Radlk. camboatá-serreado Nativa Endêmico
699 Sapindaceae Cupania oblongifolia Mart. camboatá Nativa Endêmico
700 Sapindaceae Cupania racemosa (Vell.) Radlk. camboatá-crenado Nativa Endêmico
701 Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. camboatá-vermelho Nativa Não Endêmico
702 Sapindaceae Diatenopteryx sp.1 carne-de-vaca-3
703 Sapindaceae Matayba guianensis Aubl. matayba Nativa Não Endêmico
704 Sapindaceae Matayba inelegans Spruce ex Radlk. matayba-f103 Nativa Não Endêmico
705 Sapindaceae Talisia esculenta (Cambess.) Radlk. pitomba Nativa Não Endêmico
706 Sapindaceae Talisia sp.1 matayba-vermelha
83
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
707 Sapindaceae Talisia sp.2 camboatão
708 Sapindaceae Toulicia laevigata Radlk. camboatá-mirim Nativa Endêmico
709 Sapotaceae Chrysophyllum flexuosum Mart. bacubixá Nativa Endêmico
710 Sapotaceae Chrysophyllum sp.1 chrysophyllum
711 Sapotaceae Chrysophyllum sp.2 maçaranduba-lisa
712 Sapotaceae Chrysophyllum sp.3 maçaranduba-setim
713 Sapotaceae Chrysophyllum sp.4 maçaranduba-seca
714 Sapotaceae Chrysophyllum sp.5 peroba-canela-lisa
715 Sapotaceae Chrysophyllum sp.7 sapotinha-2
716 Sapotaceae Diploon cuspidatum (Hoehne) Cronquist apeba Nativa Não Endêmico
717 Sapotaceae Ecclinusa ramiflora Mart. ecclinusa Nativa Não Endêmico
718 Sapotaceae Manilkara salzmannii (A. DC.) H.J. Lam maçaranduba Nativa Endêmico
719 Sapotaceae Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre sapotinha Nativa Endêmico
720 Sapotaceae Pouteria beaurepairei (Glaz. & Raunk.) Baehni cabelo-de-ouro Nativa Endêmico
721 Sapotaceae Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. abiu-da-praia Nativa Não Endêmico
722 Sapotaceae Pouteria durlandii (Standl.) Baehni abiu-da-mata Nativa Não Endêmico
723 Sapotaceae Pouteria filipes Eyma abiu-prateado Nativa Não Endêmico
724 Sapotaceae Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma abiurana Nativa Não Endêmico
725 Sapotaceae Pouteria sp.1 abiu
726 Sapotaceae Pouteria sp.2 abiu-do-alto
727 Sapotaceae Pouteria sp.3 abiu-bravo
728 Sapotaceae Pouteria sp.4 abiuzão
729 Sapotaceae Pouteria sp.5 marmelo
730 Sapotaceae Pouteria sp.7 casca-grossa
731 Sapotaceae Pouteria sp.8 pouteria
732 Sapotaceae Pouteria sp.9 abiu-ferrugem
84
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
733 Sapotaceae Pradosia lactescens (Vell.) Radlk. casca-doce Nativa Endêmico
734 Sapotaceae Sapotaceae sp.1 sapotaceae 23 f76
735 Schoepfiaceae Schoepfia brasiliensis A.DC. canfora Nativa Não Endêmico
736 Simaroubaceae Simaba floribunda A.St.-Hil. simaruba Nativa Endêmico
737 Simaroubaceae Simarouba amara Aubl. simaruba-amara Nativa Endêmico
738 Siparunaceae Siparuna bifida (Poepp. & Endl.) A.DC. negamina-peluda Nativa Não Endêmico
739 Siparunaceae Siparuna guianensis Aubl. negamina Nativa Não Endêmico
740 Solanaceae Acnistus arborescens (L.) Schltdl. acnistus Nativa Não Endêmico
741 Solanaceae Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. aureliana Nativa Não Endêmico
742 Solanaceae Cestrum axillare Vell. fumo-bravo Nativa Não Endêmico
743 Solanaceae Metternichia princeps J.C.Mikan fumo-cascudo Nativa Endêmico
744 Solanaceae Solanum argenteum Dunal fumo-prateado Nativa Endêmico
745 Solanaceae Solanum mauritianum Scop. fumão Nativa Não Endêmico
746 Solanaceae Solanum pseudoquina A. St.Hil. fumo-branco Nativa Não Endêmico
747 Solanaceae Solanum sp.4 solanum sp
748 Solanaceae Solanum sp.5 fumo-peludo
749 Solanaceae Solanum sp.6 fumo-folhão
750 Solanaceae Solanum sp.7 solanaceae 97 f60
751 Symplocaceae Symplocos laxiflora Benth. serrote Nativa Endêmico
752 Symplocaceae Symplocos sp.1 symplocos
753 Urticaceae Boehmeria caudata Sw. urtigão Nativa Não Endêmico
754 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico
755 Urticaceae Cecropia hololeuca Miq. embaúba-prateada Nativa Endêmico
756 Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul embaúba-branca Nativa Não Endêmico
757 Urticaceae Cecropia sp.1 embaúba
758 Urticaceae Cecropia sp.2 embaúba-rosa
759 Urticaceae Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini coussapoa-micro Nativa Endêmico
85
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
760 Urticaceae Pourouma guianensis Aubl. pouroma Nativa Não Endêmico
761 Urticaceae Urera baccifera (L.) Gaudich. ex Wedd. urtiga-brava Nativa Não Endêmico
762 Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. pau-viola Nativa Não Endêmico
763 Violaceae Rinorea guianensis Aubl. polygo-symplocos Nativa Não Endêmico
764 Violaceae Rinorea laevigata (Sol. ex Ging.) Hekking rinorea-laevigata Nativa Endêmico
765 Vochysiaceae Qualea sp.1 qualeia
766 Vochysiaceae Vochysia laurifolia Warm. asa-de-besouro Nativa Endêmico
767 Vochysiaceae Vochysia saldanhana Warm. pau-tucano Nativa Endêmico
Invetário da Cobertura Arbórea da Cidade do Rio de Janeiro
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
86
86
86
86
5.1.1.2 Fitossociologia
5.1.1.2.1 Estrutura horizontal
O índice de valor de importância (IVI) é um indicativo da importância ecológica das espécies
amostradas. Oliveira & Amaral, 2003, afirmam que isso se deve a influência relativa das
espécies mais frequentes e dominantes nos processos de equilíbrio da flora e manutenção
da fauna, fornecendo abrigo e alimentação.
Ao estudar florestas secundárias da mata atlântica em estágio médio de sucessão ecológica,
RUSCHEL, A.R. et al. (2009) encontrou valores médios de área basal de 25,65 m²/ha. Braga
et al. (2009) encontraram, em um fragmento de Mata Atlântica localizado na Reserva Florestal
e Ecológica Mata do Paraíso, em Minas Gerais, áreas com área basal variando de 21,17
m²/ha a 60,35 m²/ha. Kurtz e Araújo (2000) registraram, para um trecho de Mata Atlântica no
estado de Rio do Janeiro, 57,28 m²/ha. Oliveira (2002) registrou área basal de 26,3 m²/ha e
32,4 m²/ha em áreas de 25 e 50 anos de idade. Sendo assim os valores de área basal
obtidas pelo inventário em relação à área basal da floresta ombrófila densa traduzem padrões
compatíveis com essa tipologia.
Conforme mostra a Tabela 13, dentre as 20 espécies com maiores valores de IVI, a maioria
são típicas de áreas secundárias e perfazem 35,2% das árvores mensuradas. Entretanto,
espécies como a jaqueira (A. heterophyllus) na quinta posição de valor de importância
(NI=218; IVI=0,0577) e a mangueira (M. indica) (NI=24; IVI=0,0329) são frutíferas exóticas à
floresta ombrófila densa, cuja presença adiciona tendenciosidade ao cálculo dos parâmetros
fitossociológicos. A manutenção dessas espécies no processamento dos dados deveu-se ao
fato de que elas, mesmo sendo exóticas, exercem influência sobre a vegetação na qual estão
inseridas.
A grande ocorrência de jaqueiras, deve-se, principalmente ao grande número dessa espécie
no PEPB, Mendanha, adjacências do PNT e áreas antropizadas, onde em antigas fazendas,
bordas de florestas e áreas perturbadas ocorrem reboleiras e grandes indivíduos isolados.
A carrapeta, que se destaca pela freqüência bastante superior às demais espécies, aparece
como a espécie mais importante do estrato floresta ombrófila densa e é uma espécie que, a
despeito de ser classificada como pioneira, pode viver por mais de 100 anos.
87
Tabela 13 - Estimativa dos parâmetros fitossociológicos da floresta ombrófila densa, em ordem descrescente de IVI.
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
1 carrapeta 711 24,765 0,50 1,72% 64,05 6,43% 2,2311 8,693% 15,12% 16,84%
2 pau-jacaré 288 15,584 0,51 1,78% 25,95 2,60% 1,4039 5,470% 8,07% 9,85%
3 cinco-chagas 256 9,960 0,46 1,59% 23,06 2,31% 0,8973 3,496% 5,81% 7,40%
4 canela-sapopema 236 6,691 0,38 1,31% 21,26 2,13% 0,6028 2,349% 4,48% 5,79%
5 jaqueira 218 8,523 0,23 0,81% 19,64 1,97% 0,7678 2,992% 4,96% 5,77%
6 pau-lagarto 276 2,666 0,50 1,75% 24,86 2,49% 0,2401 0,936% 3,43% 5,18%
7 joão-mole 235 3,455 0,46 1,59% 21,17 2,12% 0,3112 1,213% 3,34% 4,93%
8 angico-rajado 94 6,847 0,26 0,91% 8,47 0,85% 0,6168 2,403% 3,25% 4,16%
9 goiabada 217 2,485 0,32 1,12% 19,55 1,96% 0,2239 0,872% 2,83% 3,96%
10 cambará 206 3,964 0,17 0,59% 18,56 1,86% 0,3571 1,391% 3,25% 3,85%
11 leiteira 150 4,071 0,26 0,91% 13,51 1,36% 0,3668 1,429% 2,78% 3,69%
12 garapa 119 4,096 0,32 1,12% 10,72 1,08% 0,3690 1,438% 2,51% 3,64%
13 camboatá 143 2,653 0,39 1,34% 12,88 1,29% 0,2390 0,931% 2,22% 3,57%
14 guaperê 85 5,984 0,20 0,69% 7,66 0,77% 0,5391 2,100% 2,87% 3,56%
15 gonçalo-alves 148 2,450 0,34 1,19% 13,33 1,34% 0,2208 0,860% 2,20% 3,38%
16 mangueira 24 7,875 0,09 0,31% 2,16 0,22% 0,7095 2,764% 2,98% 3,29%
17 louro-pardo 108 2,811 0,28 0,97% 9,73 0,98% 0,2532 0,987% 1,96% 2,93%
18 fumo-cascudo 174 2,885 0,10 0,34% 15,68 1,57% 0,2599 1,012% 2,59% 2,93%
19 angico-branco 73 3,781 0,20 0,69% 6,58 0,66% 0,3407 1,327% 1,99% 2,67%
20 ouriço 139 2,486 0,15 0,53% 12,52 1,26% 0,2240 0,873% 2,13% 2,66%
21 embaúba-vermelha 84 1,920 0,35 1,22% 7,57 0,76% 0,1729 0,674% 1,43% 2,65%
22 sabiá 144 3,126 0,06 0,22% 12,97 1,30% 0,2817 1,097% 2,40% 2,62%
23 bacubixá 138 1,313 0,26 0,91% 12,43 1,25% 0,1183 0,461% 1,71% 2,61%
24 tapiá 79 2,666 0,25 0,87% 7,12 0,71% 0,2402 0,936% 1,65% 2,52%
88
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
25 arco-de-pipa 124 1,752 0,23 0,78% 11,17 1,12% 0,1579 0,615% 1,74% 2,52%
26 pau-d'alho 79 3,113 0,20 0,69% 7,12 0,71% 0,2805 1,093% 1,81% 2,49%
27 bathysa-miúda 136 2,220 0,13 0,44% 12,25 1,23% 0,2000 0,779% 2,01% 2,45%
28 borrachudo 94 1,262 0,31 1,06% 8,47 0,85% 0,1137 0,443% 1,29% 2,35%
29 angico-açu 86 1,953 0,23 0,81% 7,75 0,78% 0,1760 0,686% 1,46% 2,27%
30 quaresmeira 61 3,315 0,12 0,41% 5,50 0,55% 0,2987 1,164% 1,71% 2,12%
31 licurana 68 2,433 0,18 0,62% 6,13 0,61% 0,2192 0,854% 1,47% 2,09%
32 aldrago 74 1,433 0,26 0,91% 6,67 0,67% 0,1291 0,503% 1,17% 2,08%
33 açoita-cavalo 68 1,386 0,26 0,91% 6,13 0,61% 0,1248 0,486% 1,10% 2,01%
34 canafístula 66 1,257 0,27 0,94% 5,95 0,60% 0,1133 0,441% 1,04% 1,97%
35 rubi-laranja 115 0,860 0,17 0,59% 10,36 1,04% 0,0775 0,302% 1,34% 1,93%
36 canela-vermelha 74 1,369 0,20 0,69% 6,67 0,67% 0,1233 0,481% 1,15% 1,84%
37 joão-mole-folhão 65 1,916 0,15 0,53% 5,86 0,59% 0,1726 0,672% 1,26% 1,79%
38 jamelão 39 3,285 0,06 0,22% 3,51 0,35% 0,2960 1,153% 1,51% 1,72%
39 gema-vermelha 56 0,989 0,24 0,84% 5,05 0,51% 0,0891 0,347% 0,85% 1,70%
40 palmeirinha 137 0,538 0,07 0,25% 12,34 1,24% 0,0485 0,189% 1,43% 1,68%
41 paineira 46 1,252 0,23 0,78% 4,14 0,42% 0,1128 0,439% 0,86% 1,64%
42 jequitibá-rosa 13 3,574 0,07 0,25% 1,17 0,12% 0,3219 1,254% 1,37% 1,62%
43 catiguá 85 0,468 0,20 0,69% 7,66 0,77% 0,0422 0,164% 0,93% 1,62%
44 jacatirão 48 1,931 0,14 0,50% 4,32 0,43% 0,1740 0,678% 1,11% 1,61%
45 canela-tangerina 69 0,821 0,19 0,66% 6,22 0,62% 0,0739 0,288% 0,91% 1,57%
46 carrapeta-gigante2 59 1,474 0,14 0,50% 5,32 0,53% 0,1328 0,517% 1,05% 1,55%
47 brejaúva 65 0,934 0,15 0,53% 5,86 0,59% 0,0842 0,328% 0,92% 1,45%
48 pera 43 0,827 0,22 0,75% 3,87 0,39% 0,0745 0,290% 0,68% 1,43%
49 embiruçu 55 1,282 0,14 0,47% 4,95 0,50% 0,1155 0,450% 0,95% 1,42%
50 paina 45 2,062 0,08 0,28% 4,05 0,41% 0,1857 0,724% 1,13% 1,41%
89
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
51 brosimum 66 0,703 0,15 0,53% 5,95 0,60% 0,0634 0,247% 0,84% 1,37%
52 burra-leiteira 35 1,642 0,13 0,44% 3,15 0,32% 0,1479 0,576% 0,89% 1,33%
53 monjolo 55 1,451 0,09 0,31% 4,95 0,50% 0,1308 0,509% 1,01% 1,32%
54 envira-verdadeira 44 1,003 0,16 0,56% 3,96 0,40% 0,0903 0,352% 0,75% 1,31%
55 fumo-bravo 54 0,463 0,19 0,66% 4,86 0,49% 0,0417 0,163% 0,65% 1,31%
56 envira-amarela 39 1,098 0,16 0,56% 3,51 0,35% 0,0989 0,385% 0,74% 1,30%
57 brosimum-amarelo 54 1,414 0,09 0,31% 4,86 0,49% 0,1274 0,496% 0,98% 1,30%
58 figueira 17 2,543 0,06 0,22% 1,53 0,15% 0,2291 0,893% 1,05% 1,26%
59 feijãozinho 60 1,274 0,07 0,25% 5,41 0,54% 0,1148 0,447% 0,99% 1,24%
60 tamanqueira 60 0,561 0,14 0,50% 5,41 0,54% 0,0506 0,197% 0,74% 1,24%
61 pixirica-branca 65 0,334 0,15 0,53% 5,86 0,59% 0,0301 0,117% 0,70% 1,24%
62 feijão-múcrom 48 0,933 0,13 0,44% 4,32 0,43% 0,0840 0,327% 0,76% 1,20%
63 sombreiro 38 2,031 0,04 0,12% 3,42 0,34% 0,1830 0,713% 1,06% 1,18%
64 canjerana 46 0,802 0,13 0,44% 4,14 0,42% 0,0722 0,281% 0,70% 1,13%
65 língua-de-pinto 56 0,977 0,08 0,28% 5,05 0,51% 0,0880 0,343% 0,85% 1,13%
66 canela-doce 43 0,655 0,14 0,50% 3,87 0,39% 0,0590 0,230% 0,62% 1,12%
67 figueira f53 5 2,933 0,01 0,03% 0,45 0,05% 0,2643 1,030% 1,07% 1,11%
68 canela-ferrugem 31 0,886 0,14 0,50% 2,79 0,28% 0,0798 0,311% 0,59% 1,09%
69 senefeldera 48 0,779 0,11 0,37% 4,32 0,43% 0,0702 0,273% 0,71% 1,08%
70 bicuíba 24 1,538 0,09 0,31% 2,16 0,22% 0,1386 0,540% 0,76% 1,07%
71 swartzia-açu 31 0,271 0,19 0,66% 2,79 0,28% 0,0244 0,095% 0,38% 1,03%
72 jussara 67 0,581 0,06 0,22% 6,04 0,61% 0,0523 0,204% 0,81% 1,03%
73 ecclinusa 37 1,165 0,08 0,28% 3,33 0,33% 0,1050 0,409% 0,74% 1,02%
74 leucena 48 1,520 0,01 0,03% 4,32 0,43% 0,1369 0,534% 0,97% 1,00%
75 capororoca 35 0,511 0,14 0,50% 3,15 0,32% 0,0460 0,179% 0,50% 1,00%
76 breu 28 0,402 0,17 0,59% 2,52 0,25% 0,0362 0,141% 0,39% 0,99%
90
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
77 allophylus 41 0,688 0,11 0,37% 3,69 0,37% 0,0620 0,241% 0,61% 0,99%
78 guapuruvu 4 2,320 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,2090 0,814% 0,85% 0,94%
79 laranjeira-do-mato2 52 0,898 0,04 0,12% 4,68 0,47% 0,0809 0,315% 0,79% 0,91%
80 jacarandá-brasil 35 0,694 0,10 0,34% 3,15 0,32% 0,0625 0,244% 0,56% 0,90%
81 pixirica-açu 54 0,224 0,09 0,31% 4,86 0,49% 0,0202 0,079% 0,57% 0,88%
82 cajá-mirim 25 1,105 0,07 0,25% 2,25 0,23% 0,0995 0,388% 0,61% 0,86%
83 camboatá-crenado 34 0,682 0,09 0,31% 3,06 0,31% 0,0615 0,239% 0,55% 0,86%
84 auriculiforme 46 1,145 0,01 0,03% 4,14 0,42% 0,1032 0,402% 0,82% 0,85%
85 pau-pereira 18 0,724 0,11 0,37% 1,62 0,16% 0,0652 0,254% 0,42% 0,79%
86 canela-gosmenta 34 0,377 0,10 0,34% 3,06 0,31% 0,0339 0,132% 0,44% 0,78%
87 ipê-verde 34 0,281 0,11 0,37% 3,06 0,31% 0,0253 0,099% 0,41% 0,78%
88 pau-pombo 10 1,212 0,07 0,25% 0,90 0,09% 0,1092 0,425% 0,52% 0,77%
89 mamica-de-porca 26 0,218 0,13 0,44% 2,34 0,23% 0,0196 0,077% 0,31% 0,75%
90 sapotinha 12 1,124 0,06 0,22% 1,08 0,11% 0,1013 0,395% 0,50% 0,72%
91 crindiuva 26 0,284 0,11 0,37% 2,34 0,23% 0,0256 0,100% 0,33% 0,71%
92 grumixama 24 0,761 0,06 0,22% 2,16 0,22% 0,0686 0,267% 0,48% 0,70%
93 eucalipto 15 1,419 0,02 0,06% 1,35 0,14% 0,1278 0,498% 0,63% 0,70%
94 goiabeira 38 0,288 0,07 0,25% 3,42 0,34% 0,0259 0,101% 0,44% 0,69%
95 joão-mole-hirsuto 42 0,446 0,05 0,16% 3,78 0,38% 0,0402 0,157% 0,54% 0,69%
96 cajá-do-mato 14 0,804 0,08 0,28% 1,26 0,13% 0,0725 0,282% 0,41% 0,69%
97 embaúba-branca 24 0,274 0,11 0,37% 2,16 0,22% 0,0247 0,096% 0,31% 0,69%
98 goiabão 26 0,307 0,10 0,34% 2,34 0,23% 0,0277 0,108% 0,34% 0,69%
99 boca-de-peixe 25 1,029 0,03 0,09% 2,25 0,23% 0,0927 0,361% 0,59% 0,68%
100 aroeira-vermelha 17 0,838 0,06 0,22% 1,53 0,15% 0,0755 0,294% 0,45% 0,67%
101 falsa-espinheira-santa 24 0,198 0,11 0,37% 2,16 0,22% 0,0178 0,069% 0,29% 0,66%
102 boleira 13 0,835 0,07 0,25% 1,17 0,12% 0,0753 0,293% 0,41% 0,66%
91
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
103 matayba 26 0,319 0,09 0,31% 2,34 0,23% 0,0288 0,112% 0,35% 0,66%
104 abacateiro 19 0,822 0,05 0,19% 1,71 0,17% 0,0741 0,289% 0,46% 0,65%
105 carne-de-vaca 15 0,381 0,11 0,37% 1,35 0,14% 0,0344 0,134% 0,27% 0,64%
106 eugenia-cascuda 26 0,580 0,05 0,19% 2,34 0,23% 0,0523 0,204% 0,44% 0,63%
107 pata-de-vaca-branca 20 0,463 0,08 0,28% 1,80 0,18% 0,0418 0,163% 0,34% 0,62%
108 sapucaia-mirim 25 0,385 0,07 0,25% 2,25 0,23% 0,0347 0,135% 0,36% 0,61%
109 ipê-roxo 25 0,443 0,06 0,22% 2,25 0,23% 0,0399 0,155% 0,38% 0,60%
110 urbanodendum-f10 38 0,629 0,01 0,03% 3,42 0,34% 0,0566 0,221% 0,56% 0,60%
111 bacupari 24 0,173 0,09 0,31% 2,16 0,22% 0,0156 0,061% 0,28% 0,59%
112 envirão 34 0,244 0,05 0,19% 3,06 0,31% 0,0220 0,086% 0,39% 0,58%
113 angico-vermelho 15 0,481 0,07 0,25% 1,35 0,14% 0,0433 0,169% 0,30% 0,55%
114 falsa-quaresma 22 0,152 0,08 0,28% 1,98 0,20% 0,0137 0,053% 0,25% 0,53%
115 ocotea-elegans 15 0,406 0,07 0,25% 1,35 0,14% 0,0366 0,143% 0,28% 0,53%
116 agulheiro 20 0,187 0,08 0,28% 1,80 0,18% 0,0168 0,066% 0,25% 0,53%
117 ruprechtia 20 0,523 0,05 0,16% 1,80 0,18% 0,0471 0,184% 0,36% 0,52%
118 congonha 16 0,432 0,06 0,22% 1,44 0,14% 0,0389 0,152% 0,30% 0,51%
119 ingá-branco 11 0,645 0,05 0,19% 0,99 0,10% 0,0581 0,226% 0,33% 0,51%
120 cambuí-açu 21 0,203 0,07 0,25% 1,89 0,19% 0,0183 0,071% 0,26% 0,51%
121 falsa-espinheira 39 0,269 0,02 0,06% 3,51 0,35% 0,0243 0,095% 0,45% 0,51%
122 canela-gosmenta-restinga 23 0,321 0,05 0,19% 2,07 0,21% 0,0289 0,113% 0,32% 0,51%
123 maricá 25 0,428 0,04 0,12% 2,25 0,23% 0,0386 0,150% 0,38% 0,50%
124 três-quinas-puberula 16 0,298 0,07 0,25% 1,44 0,14% 0,0269 0,105% 0,25% 0,50%
125 cedro-branco 14 0,074 0,10 0,34% 1,26 0,13% 0,0067 0,026% 0,15% 0,50%
126 figueira-ramenta 5 0,926 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0834 0,325% 0,37% 0,50%
127 alseis 14 0,152 0,09 0,31% 1,26 0,13% 0,0137 0,053% 0,18% 0,49%
128 cedro-rosa 10 0,421 0,07 0,25% 0,90 0,09% 0,0380 0,148% 0,24% 0,49%
92
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
129 samambaiaçu 22 0,352 0,05 0,16% 1,98 0,20% 0,0317 0,124% 0,32% 0,48%
130 perobinha 12 0,335 0,07 0,25% 1,08 0,11% 0,0302 0,118% 0,23% 0,48%
131 psychotria-nuda 26 0,131 0,05 0,19% 2,34 0,23% 0,0118 0,046% 0,28% 0,47%
132 ficus-elastica 9 0,908 0,02 0,06% 0,81 0,08% 0,0818 0,319% 0,40% 0,46%
133 camboatá-serreado 18 0,116 0,07 0,25% 1,62 0,16% 0,0104 0,041% 0,20% 0,45%
134 polygo-symplocos 21 0,288 0,05 0,16% 1,89 0,19% 0,0260 0,101% 0,29% 0,45%
135 congonha-peludo 22 0,427 0,03 0,09% 1,98 0,20% 0,0385 0,150% 0,35% 0,44%
136 caviúna 26 0,288 0,03 0,09% 2,34 0,23% 0,0259 0,101% 0,34% 0,43%
137 samambaiaçu-corcovado 31 0,153 0,03 0,09% 2,79 0,28% 0,0137 0,054% 0,33% 0,43%
138 casca-doce 4 0,836 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0753 0,293% 0,33% 0,42%
139 fumo-branco 26 0,257 0,03 0,09% 2,34 0,23% 0,0232 0,090% 0,33% 0,42%
140 trichilia 12 0,350 0,05 0,19% 1,08 0,11% 0,0315 0,123% 0,23% 0,42%
141 babosa-lixa 23 0,410 0,02 0,06% 2,07 0,21% 0,0370 0,144% 0,35% 0,41%
142 serrote 13 0,399 0,05 0,16% 1,17 0,12% 0,0360 0,140% 0,26% 0,41%
143 baga-de-macaco 20 0,129 0,05 0,19% 1,80 0,18% 0,0116 0,045% 0,23% 0,41%
144 pata-de-vaca-verdadeira 23 0,228 0,04 0,12% 2,07 0,21% 0,0206 0,080% 0,29% 0,41%
145 tachí 11 0,344 0,05 0,19% 0,99 0,10% 0,0310 0,121% 0,22% 0,41%
146 babosa-branca 16 0,118 0,06 0,22% 1,44 0,14% 0,0106 0,041% 0,19% 0,40%
147 óleo-pardo 13 0,260 0,05 0,19% 1,17 0,12% 0,0235 0,091% 0,21% 0,40%
148 murici 12 0,551 0,03 0,09% 1,08 0,11% 0,0496 0,193% 0,30% 0,40%
149 asa-de-besouro 21 0,316 0,03 0,09% 1,89 0,19% 0,0284 0,111% 0,30% 0,39%
150 bico-de-pato 14 0,317 0,05 0,16% 1,26 0,13% 0,0286 0,111% 0,24% 0,39%
151 dominada 8 0,360 0,05 0,19% 0,72 0,07% 0,0324 0,126% 0,20% 0,39%
152 sibipiruna 8 0,624 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0562 0,219% 0,29% 0,39%
153 aureliana 11 0,061 0,07 0,25% 0,99 0,10% 0,0055 0,021% 0,12% 0,37%
154 caroba 9 0,112 0,07 0,25% 0,81 0,08% 0,0101 0,039% 0,12% 0,37%
93
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
155 rubia-mole 21 0,152 0,04 0,12% 1,89 0,19% 0,0137 0,053% 0,24% 0,37%
156 falsa-quaresma2 25 0,138 0,03 0,09% 2,25 0,23% 0,0124 0,048% 0,27% 0,37%
157 tuturuba 10 0,337 0,05 0,16% 0,90 0,09% 0,0304 0,118% 0,21% 0,36%
158 angico 11 0,572 0,02 0,06% 0,99 0,10% 0,0515 0,201% 0,30% 0,36%
159 figueira f5 3 0,866 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0780 0,304% 0,33% 0,36%
160 araticum-do-mato 9 0,327 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0294 0,115% 0,20% 0,35%
161 ni 113 f33 1 0,877 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0790 0,308% 0,32% 0,35%
162 gema-de-ovo 8 0,244 0,05 0,19% 0,72 0,07% 0,0220 0,086% 0,16% 0,35%
163 falsa-zygia 9 0,396 0,04 0,12% 0,81 0,08% 0,0357 0,139% 0,22% 0,35%
164 gameleira 5 0,491 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0442 0,172% 0,22% 0,34%
165 zollernia 13 0,106 0,05 0,19% 1,17 0,12% 0,0095 0,037% 0,15% 0,34%
166 abiu-da-praia 7 0,438 0,04 0,12% 0,63 0,06% 0,0394 0,154% 0,22% 0,34%
167 pau-formiga 11 0,051 0,06 0,22% 0,99 0,10% 0,0046 0,018% 0,12% 0,34%
168 clarisia 17 0,161 0,04 0,12% 1,53 0,15% 0,0145 0,057% 0,21% 0,34%
169 soroca 9 0,100 0,06 0,22% 0,81 0,08% 0,0090 0,035% 0,12% 0,34%
170 pau-tucano 2 0,712 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0642 0,250% 0,27% 0,33%
171 joazeiro 16 0,260 0,03 0,09% 1,44 0,14% 0,0234 0,091% 0,24% 0,33%
172 cambuizinho-estriado 12 0,076 0,05 0,19% 1,08 0,11% 0,0068 0,027% 0,14% 0,32%
173 eugenia-bahia 16 0,149 0,04 0,12% 1,44 0,14% 0,0134 0,052% 0,20% 0,32%
174 guamirim-preto 16 0,132 0,04 0,12% 1,44 0,14% 0,0119 0,046% 0,19% 0,32%
175 timbó 19 0,315 0,01 0,03% 1,71 0,17% 0,0284 0,111% 0,28% 0,31%
176 allophylus ni 1 f127 21 0,252 0,01 0,03% 1,89 0,19% 0,0227 0,089% 0,28% 0,31%
177 abiu-da-mata 13 0,098 0,05 0,16% 1,17 0,12% 0,0088 0,034% 0,15% 0,31%
178 feijão-cru2 12 0,300 0,03 0,09% 1,08 0,11% 0,0270 0,105% 0,21% 0,31%
179 pixirica-vermelha 15 0,129 0,04 0,12% 1,35 0,14% 0,0116 0,045% 0,18% 0,31%
180 leiteira-amarela 14 0,153 0,04 0,12% 1,26 0,13% 0,0138 0,054% 0,18% 0,31%
94
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
181 camboatá-vermelho 9 0,186 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0167 0,065% 0,15% 0,30%
182 falsa-canela 7 0,143 0,05 0,19% 0,63 0,06% 0,0129 0,050% 0,11% 0,30%
183 actinostemon-f32 11 0,038 0,05 0,19% 0,99 0,10% 0,0034 0,013% 0,11% 0,30%
184 aroeira-mirim 17 0,234 0,02 0,06% 1,53 0,15% 0,0211 0,082% 0,24% 0,30%
185 swartzia-mole 9 0,171 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0154 0,060% 0,14% 0,30%
186 amaioua 10 0,144 0,05 0,16% 0,90 0,09% 0,0130 0,051% 0,14% 0,30%
187 canelão-doce 10 0,144 0,05 0,16% 0,90 0,09% 0,0130 0,051% 0,14% 0,30%
188 sapucaia-cachimbo 2 0,698 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0629 0,245% 0,26% 0,29%
189 arco-de-pipa-miúdo 15 0,092 0,04 0,12% 1,35 0,14% 0,0083 0,032% 0,17% 0,29%
190 maytenus-açu 9 0,157 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0142 0,055% 0,14% 0,29%
191 canela-rara 11 0,175 0,04 0,12% 0,99 0,10% 0,0158 0,061% 0,16% 0,29%
192 falsa-virola 8 0,252 0,04 0,12% 0,72 0,07% 0,0227 0,088% 0,16% 0,29%
193 canela-pepsi 10 0,197 0,04 0,12% 0,90 0,09% 0,0178 0,069% 0,16% 0,28%
194 vassorinha-de-bruxa 16 0,206 0,02 0,06% 1,44 0,14% 0,0186 0,072% 0,22% 0,28%
195 pau-viola 9 0,208 0,04 0,12% 0,81 0,08% 0,0188 0,073% 0,15% 0,28%
196 piper-redondo 12 0,036 0,05 0,16% 1,08 0,11% 0,0033 0,013% 0,12% 0,28%
197 casearia 8 0,047 0,05 0,19% 0,72 0,07% 0,0043 0,017% 0,09% 0,28%
198 pausandra 15 0,127 0,03 0,09% 1,35 0,14% 0,0115 0,045% 0,18% 0,27%
199 araticum-cagão 9 0,100 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0090 0,035% 0,12% 0,27%
200 pitangueira 13 0,081 0,04 0,12% 1,17 0,12% 0,0073 0,028% 0,15% 0,27%
201 machaerium 7 0,046 0,05 0,19% 0,63 0,06% 0,0041 0,016% 0,08% 0,27%
202 embira-de-sapo 9 0,083 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0075 0,029% 0,11% 0,27%
203 ouratea-mate 13 0,062 0,04 0,12% 1,17 0,12% 0,0056 0,022% 0,14% 0,26%
204 rubi 1 10 0,034 0,05 0,16% 0,90 0,09% 0,0031 0,012% 0,10% 0,26%
205 canela-de-porco 4 0,449 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0404 0,158% 0,19% 0,26%
206 rainha-branca 6 0,038 0,05 0,19% 0,54 0,05% 0,0034 0,013% 0,07% 0,25%
95
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
207 mate-da-praia 3 0,469 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0423 0,165% 0,19% 0,25%
208 matayba-vermelha 10 0,107 0,04 0,12% 0,90 0,09% 0,0096 0,037% 0,13% 0,25%
209 guabiroba 7 0,088 0,05 0,16% 0,63 0,06% 0,0079 0,031% 0,09% 0,25%
210 bacuparana 12 0,122 0,03 0,09% 1,08 0,11% 0,0110 0,043% 0,15% 0,25%
211 andradaea 2 0,451 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0406 0,158% 0,18% 0,24%
212 olho-de-cabra 11 0,216 0,02 0,06% 0,99 0,10% 0,0195 0,076% 0,18% 0,24%
213 açaí 9 0,083 0,04 0,12% 0,81 0,08% 0,0075 0,029% 0,11% 0,24%
214 canela-f126 5 0,361 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0325 0,127% 0,17% 0,23%
215 galipea 14 0,120 0,02 0,06% 1,26 0,13% 0,0108 0,042% 0,17% 0,23%
216 embaúba-prateada 5 0,262 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0236 0,092% 0,14% 0,23%
217 breuzão 8 0,094 0,04 0,12% 0,72 0,07% 0,0085 0,033% 0,11% 0,23%
218 couratari 6 0,056 0,05 0,16% 0,54 0,05% 0,0050 0,020% 0,07% 0,23%
219 mutambo2 10 0,128 0,03 0,09% 0,90 0,09% 0,0115 0,045% 0,14% 0,23%
220 maytenus 7 0,023 0,05 0,16% 0,63 0,06% 0,0021 0,008% 0,07% 0,23%
221 milho-torrado 7 0,023 0,05 0,16% 0,63 0,06% 0,0021 0,008% 0,07% 0,23%
222 jequitibá 3 0,302 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0272 0,106% 0,13% 0,23%
223 oiti-boi 2 0,502 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0452 0,176% 0,19% 0,23%
224 guapira-f117 15 0,075 0,02 0,06% 1,35 0,14% 0,0068 0,026% 0,16% 0,22%
225 pinha-da-mata 5 0,059 0,05 0,16% 0,45 0,05% 0,0053 0,021% 0,07% 0,22%
226 cambuí-dourado 5 0,059 0,05 0,16% 0,45 0,05% 0,0053 0,021% 0,07% 0,22%
227 feijó 6 0,027 0,05 0,16% 0,54 0,05% 0,0024 0,009% 0,06% 0,22%
228 tapiá-açu 6 0,203 0,03 0,09% 0,54 0,05% 0,0183 0,071% 0,13% 0,22%
229 cocoloba 5 0,050 0,05 0,16% 0,45 0,05% 0,0045 0,018% 0,06% 0,22%
230 miersiana 3 0,363 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0327 0,128% 0,15% 0,22%
231 mate-cerasifolia 6 0,195 0,03 0,09% 0,54 0,05% 0,0175 0,068% 0,12% 0,22%
232 canela-lança 8 0,138 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0124 0,049% 0,12% 0,21%
96
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
233 guamirim-laranja 5 0,125 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0112 0,044% 0,09% 0,21%
234 mandacaru 13 0,093 0,02 0,06% 1,17 0,12% 0,0083 0,032% 0,15% 0,21%
235 guamirim-opaco 14 0,066 0,02 0,06% 1,26 0,13% 0,0059 0,023% 0,15% 0,21%
236 malouetia 4 0,144 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0130 0,051% 0,09% 0,21%
237 mandiocão 6 0,092 0,04 0,12% 0,54 0,05% 0,0083 0,032% 0,09% 0,21%
238 citronela 5 0,118 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0106 0,041% 0,09% 0,21%
239 canela-preta 8 0,120 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0108 0,042% 0,11% 0,21%
240 jerivá 7 0,144 0,03 0,09% 0,63 0,06% 0,0130 0,051% 0,11% 0,21%
241 ingarana 8 0,117 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0105 0,041% 0,11% 0,21%
242 araça-rosa 7 0,047 0,04 0,12% 0,63 0,06% 0,0043 0,017% 0,08% 0,20%
243 lauraceae 48 f126 4 0,389 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0351 0,137% 0,17% 0,20%
244 jacaratiá 2 0,350 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0315 0,123% 0,14% 0,20%
245 guamirim-miúdo 3 0,410 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0369 0,144% 0,17% 0,20%
246 capororocão 6 0,065 0,04 0,12% 0,54 0,05% 0,0058 0,023% 0,08% 0,20%
247 corneteira 8 0,102 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0092 0,036% 0,11% 0,20%
248 peroba 2 0,343 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0309 0,121% 0,14% 0,20%
249 albizia-branca 5 0,173 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0156 0,061% 0,11% 0,20%
250 canelão-doce2 4 0,109 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0099 0,038% 0,07% 0,20%
251 psychotria 10 0,041 0,03 0,09% 0,90 0,09% 0,0037 0,015% 0,10% 0,20%
252 guettarda 9 0,065 0,03 0,09% 0,81 0,08% 0,0058 0,023% 0,10% 0,20%
253 asa-de-barata 7 0,026 0,04 0,12% 0,63 0,06% 0,0023 0,009% 0,07% 0,20%
254 feijão-cru 9 0,053 0,03 0,09% 0,81 0,08% 0,0047 0,018% 0,10% 0,19%
255 guabirobão 5 0,066 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0059 0,023% 0,07% 0,19%
256 pindaíba 4 0,180 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0162 0,063% 0,10% 0,19%
257 milho-cabeludo 5 0,063 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0057 0,022% 0,07% 0,19%
258 annona 8 0,066 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0060 0,023% 0,10% 0,19%
97
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
259 cambuí 7 0,090 0,03 0,09% 0,63 0,06% 0,0081 0,032% 0,09% 0,19%
260 perobinha-oliva 7 0,178 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0161 0,063% 0,13% 0,19%
261 garcinia 5 0,052 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0047 0,018% 0,06% 0,19%
262 urtigão 9 0,037 0,03 0,09% 0,81 0,08% 0,0033 0,013% 0,09% 0,19%
263 jaborandi 6 0,024 0,04 0,12% 0,54 0,05% 0,0021 0,008% 0,06% 0,19%
264 copaiba 4 0,062 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0056 0,022% 0,06% 0,18%
265 jaborandi-redondo 12 0,033 0,02 0,06% 1,08 0,11% 0,0029 0,011% 0,12% 0,18%
266 pêra-peluda 10 0,077 0,02 0,06% 0,90 0,09% 0,0069 0,027% 0,12% 0,18%
267 ouriço-liso 7 0,153 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0138 0,054% 0,12% 0,18%
268 breu-do-alto 4 0,228 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0206 0,080% 0,12% 0,18%
269 canela-oposta 4 0,047 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0043 0,017% 0,05% 0,18%
270 pouroma 3 0,157 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0142 0,055% 0,08% 0,18%
271 malvinha 4 0,035 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0032 0,012% 0,05% 0,17%
272 jequitibá-estrela 3 0,328 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0295 0,115% 0,14% 0,17%
273 urbanodendum-f29 6 0,246 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0222 0,086% 0,14% 0,17%
274 falso-aderno 2 0,349 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0314 0,122% 0,14% 0,17%
275 falso-abacate 6 0,068 0,03 0,09% 0,54 0,05% 0,0061 0,024% 0,08% 0,17%
276 araça-macia 7 0,040 0,03 0,09% 0,63 0,06% 0,0036 0,014% 0,08% 0,17%
277 canela-de-bico 8 0,098 0,02 0,06% 0,72 0,07% 0,0088 0,034% 0,11% 0,17%
278 rubiaceae-folhão 7 0,034 0,03 0,09% 0,63 0,06% 0,0030 0,012% 0,08% 0,17%
279 louro-liso 4 0,109 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0098 0,038% 0,07% 0,17%
280 guamirim-cascudo 11 0,106 0,01 0,03% 0,99 0,10% 0,0096 0,037% 0,14% 0,17%
281 canela-pimenta 5 0,078 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0071 0,028% 0,07% 0,17%
282 lagarto-resina 5 0,066 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0060 0,023% 0,07% 0,16%
283 maçaranduba 3 0,206 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0186 0,072% 0,10% 0,16%
284 angico-resina 3 0,204 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0184 0,072% 0,10% 0,16%
98
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
285 mata-calado 9 0,048 0,02 0,06% 0,81 0,08% 0,0043 0,017% 0,10% 0,16%
286 cambuí-lança 6 0,035 0,03 0,09% 0,54 0,05% 0,0032 0,012% 0,07% 0,16%
287 mouriri 7 0,097 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0087 0,034% 0,10% 0,16%
288 fede-fede 9 0,043 0,02 0,06% 0,81 0,08% 0,0039 0,015% 0,10% 0,16%
289 buchenavia 3 0,195 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0175 0,068% 0,10% 0,16%
290 pessegueiro-bravo 4 0,078 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0070 0,027% 0,06% 0,16%
291 guamirim-mole 7 0,087 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0078 0,030% 0,09% 0,16%
292 café-laranja 5 0,046 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0042 0,016% 0,06% 0,16%
293 jambo-branco 4 0,071 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0064 0,025% 0,06% 0,15%
294 erva-doce 3 0,184 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0166 0,065% 0,09% 0,15%
295 abiu 8 0,055 0,02 0,06% 0,72 0,07% 0,0049 0,019% 0,09% 0,15%
296 randia 5 0,037 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0034 0,013% 0,06% 0,15%
297 baga-de-macaco-f43 8 0,044 0,02 0,06% 0,72 0,07% 0,0040 0,016% 0,09% 0,15%
298 falsa-embira 4 0,058 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0052 0,020% 0,06% 0,15%
299 embira-roxa 4 0,058 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0052 0,020% 0,06% 0,15%
300 fedegoso 6 0,182 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0164 0,064% 0,12% 0,15%
301 goiabão-do-alto 7 0,154 0,01 0,03% 0,63 0,06% 0,0139 0,054% 0,12% 0,15%
302 cana-de-macaco 5 0,027 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0024 0,009% 0,05% 0,15%
303 canela-abacate 9 0,098 0,01 0,03% 0,81 0,08% 0,0089 0,034% 0,12% 0,15%
304 mollinedia-peluda 5 0,023 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0021 0,008% 0,05% 0,15%
305 guamirim-ferrugem 4 0,044 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0040 0,015% 0,05% 0,15%
306 mate-liso 3 0,069 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0062 0,024% 0,05% 0,15%
307 caixeta 4 0,041 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0037 0,015% 0,05% 0,14%
308 açoita-cavalo-grande 4 0,125 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0113 0,044% 0,08% 0,14%
309 canela-cheirosa 1 0,291 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0263 0,102% 0,11% 0,14%
310 aleixo 4 0,120 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0108 0,042% 0,08% 0,14%
99
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
311 canela-macia 3 0,053 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0048 0,019% 0,05% 0,14%
312 pau-sangue 5 0,179 0,01 0,03% 0,45 0,05% 0,0161 0,063% 0,11% 0,14%
313 ipê-amarelo-2 2 0,166 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0149 0,058% 0,08% 0,14%
314 ni 2 f127 1 0,275 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0248 0,097% 0,11% 0,14%
315 negamina-peluda 6 0,057 0,02 0,06% 0,54 0,05% 0,0051 0,020% 0,07% 0,14%
316 guamirim-vermelhão 7 0,030 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0027 0,011% 0,07% 0,14%
317 platymiscium 5 0,080 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0072 0,028% 0,07% 0,14%
318 jacarandá-branco 3 0,128 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0115 0,045% 0,07% 0,13%
319 chá-de-bugre 4 0,011 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0010 0,004% 0,04% 0,13%
320 camboatazinho 7 0,112 0,01 0,03% 0,63 0,06% 0,0101 0,039% 0,10% 0,13%
321 canela-prata 4 0,188 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0170 0,066% 0,10% 0,13%
322 rubia-mole-f49 10 0,033 0,01 0,03% 0,90 0,09% 0,0030 0,012% 0,10% 0,13%
323 ouriço-peludo 3 0,033 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0029 0,011% 0,04% 0,13%
324 pixiricão-vermelho 6 0,130 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0118 0,046% 0,10% 0,13%
325 fabaceae 102 f119 1 0,258 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0232 0,091% 0,10% 0,13%
326 myrtaceae ni 3 f127 2 0,231 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0208 0,081% 0,10% 0,13%
327 cereja-do-alto 5 0,063 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0057 0,022% 0,07% 0,13%
328 pau-cigarra 3 0,022 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0020 0,008% 0,03% 0,13%
329 pixirica-açu2 3 0,020 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0018 0,007% 0,03% 0,13%
330 lecythis 1 0,249 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0225 0,088% 0,10% 0,13%
331 tarumã 6 0,119 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0108 0,042% 0,10% 0,13%
332 mirindiba f 49 9 0,041 0,01 0,03% 0,81 0,08% 0,0037 0,014% 0,10% 0,13%
333 cueira-branca 3 0,194 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0175 0,068% 0,10% 0,13%
334 ni 88 f75 1 0,245 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0221 0,086% 0,10% 0,13%
335 hortia 3 0,016 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0014 0,005% 0,03% 0,13%
336 araça-peludo 5 0,052 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0047 0,018% 0,06% 0,13%
100
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
337 swartzia-açu2 3 0,015 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0013 0,005% 0,03% 0,13%
338 pinha-cheirosa 3 0,014 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0012 0,005% 0,03% 0,13%
339 grão-de-galo 3 0,013 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0012 0,005% 0,03% 0,13%
340 espinho-de-judeu 3 0,012 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,12%
341 amendoim-bravo 5 0,047 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0042 0,017% 0,06% 0,12%
342 ni 121 f101 1 0,235 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0212 0,083% 0,09% 0,12%
343 oiti-da-mata 3 0,095 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0085 0,033% 0,06% 0,12%
344 lauraceae 2 0,112 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0101 0,039% 0,06% 0,12%
345 ingá-jatobá 1 0,222 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0200 0,078% 0,09% 0,12%
346 guamirim-rosa 5 0,028 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0026 0,010% 0,06% 0,12%
347 jacaretinga 6 0,092 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0083 0,032% 0,09% 0,12%
348 myrtaceae 111 f92 2 0,193 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0174 0,068% 0,09% 0,12%
349 camboatá-branco 8 0,038 0,01 0,03% 0,72 0,07% 0,0034 0,013% 0,09% 0,12%
350 rutacea 124 f42 1 0,217 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0195 0,076% 0,09% 0,12%
351 urbanodendum 7 0,060 0,01 0,03% 0,63 0,06% 0,0054 0,021% 0,08% 0,12%
352 quina-rosa 4 0,047 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0042 0,016% 0,05% 0,11%
353 envira-borda-peluda 3 0,071 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0064 0,025% 0,05% 0,11%
354 rubi-peluda 4 0,045 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0041 0,016% 0,05% 0,11%
355 samambaiaçu 2 8 0,027 0,01 0,03% 0,72 0,07% 0,0024 0,009% 0,08% 0,11%
356 ouriço-peludo-f26 4 0,035 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0032 0,012% 0,05% 0,11%
357 pinha 2 0,175 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0158 0,062% 0,08% 0,11%
358 cambuí-verruga 3 0,058 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0052 0,020% 0,05% 0,11%
359 guamirim-de-cheiro 4 0,031 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0028 0,011% 0,05% 0,11%
360 simaruba 3 0,056 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0051 0,020% 0,05% 0,11%
361 ruprechia-molé 3 0,056 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0050 0,020% 0,05% 0,11%
362 trichilha-açu 2 0,166 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0150 0,058% 0,08% 0,11%
101
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
363 fumão 2 0,073 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0066 0,026% 0,04% 0,11%
364 figueira-amarela 2 0,160 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0144 0,056% 0,07% 0,11%
365 tachi-do-alto 4 0,016 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0015 0,006% 0,04% 0,10%
366 embira-verde 3 0,130 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0117 0,046% 0,07% 0,10%
367 mate-verdadeiro 2 0,155 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0140 0,054% 0,07% 0,10%
368 cambuizinho-f126 4 0,013 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0012 0,005% 0,04% 0,10%
369 licania 3 0,038 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0034 0,013% 0,04% 0,10%
370 neoraputia 3 0,126 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0113 0,044% 0,07% 0,10%
371 negamina 7 0,021 0,01 0,03% 0,63 0,06% 0,0019 0,007% 0,07% 0,10%
372 ingá ni 1 f34 1 0,174 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0157 0,061% 0,07% 0,10%
373 machaerium-verdadeiro 2 0,059 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0053 0,021% 0,04% 0,10%
374 embira-velha 2 0,146 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0131 0,051% 0,07% 0,10%
375 mata-pau 2 0,057 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0051 0,020% 0,04% 0,10%
376 embiruçu1 2 0,145 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0130 0,051% 0,07% 0,10%
377 embira-olho 3 0,030 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0027 0,011% 0,04% 0,10%
378 pixirica-rajada 2 0,054 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0048 0,019% 0,04% 0,10%
379 cheiro-de-cana 1 0,167 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0150 0,058% 0,07% 0,10%
380 arpazusa 3 0,025 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0023 0,009% 0,04% 0,10%
381 babosa 2 0,049 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0044 0,017% 0,04% 0,10%
382 sebastiania 3 0,023 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0021 0,008% 0,04% 0,10%
383 canela-grossa 2 0,045 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0040 0,016% 0,03% 0,10%
384 ni 47 f101 1 0,156 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0141 0,055% 0,06% 0,10%
385 limão-galego 3 0,015 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0014 0,005% 0,03% 0,09%
386 jabuticabeira 3 0,014 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0013 0,005% 0,03% 0,09%
387 ni 34 f98 1 0,154 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0139 0,054% 0,06% 0,09%
388 genipapo 4 0,076 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0069 0,027% 0,06% 0,09%
102
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
389 pixirica-branca4 3 0,013 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,09%
390 faramea 3 0,012 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,09%
391 pseudolmedia-f19 3 0,009 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0008 0,003% 0,03% 0,09%
392 carne-de-vaca-3 3 0,009 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0008 0,003% 0,03% 0,09%
393 folha-de-bolo 3 0,009 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0008 0,003% 0,03% 0,09%
394 canelinha-f26 1 0,148 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0133 0,052% 0,06% 0,09%
395 eugênia-vermelha 2 0,032 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0029 0,011% 0,03% 0,09%
396 guamirim-torto 2 0,029 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0026 0,010% 0,03% 0,09%
397 jasmim-bravo 2 0,029 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0026 0,010% 0,03% 0,09%
398 capororoquinha-f109 3 0,091 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0082 0,032% 0,06% 0,09%
399 falso-arco-de-pipa 1 0,143 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0129 0,050% 0,06% 0,09%
400 simaruba-amara 2 0,022 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0020 0,008% 0,03% 0,09%
401 ingá-ferradura 2 0,022 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0020 0,008% 0,03% 0,09%
402 ni 109 f33 1 0,137 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0123 0,048% 0,06% 0,09%
403 embira-de-nivel 4 0,059 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0053 0,021% 0,06% 0,09%
404 figueira-do-brejo 1 0,136 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0122 0,048% 0,06% 0,09%
405 vassoura-opposta 2 0,020 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0018 0,007% 0,03% 0,09%
406 canela-sapopema-f125 3 0,082 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0074 0,029% 0,06% 0,09%
407 ni 90 f26 1 0,133 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0120 0,047% 0,06% 0,09%
408 guamirim-açu 2 0,018 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0016 0,006% 0,02% 0,09%
409 guarantã 2 0,106 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0096 0,037% 0,06% 0,09%
410 vassourão 2 0,017 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0015 0,006% 0,02% 0,09%
411 pixirica-f60 3 0,077 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0070 0,027% 0,05% 0,09%
412 cassia-rosa 2 0,012 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0011 0,004% 0,02% 0,08%
413 capixingui 2 0,012 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0011 0,004% 0,02% 0,08%
414 fabaceae 79 f64 1 0,126 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0114 0,044% 0,05% 0,08%
103
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
415 ni 7 f95 1 0,126 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0114 0,044% 0,05% 0,08%
416 pau-lagarto-de-espinho 2 0,012 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,08%
417 cambuí-nervura 2 0,011 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,08%
418 araribá 2 0,011 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,08%
419 goiabadinha 2 0,010 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0009 0,004% 0,02% 0,08%
420 urtiga-brava 2 0,010 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0009 0,003% 0,02% 0,08%
421 catiguá-descolor 2 0,008 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0007 0,003% 0,02% 0,08%
422 espinho-oposto 2 0,008 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0007 0,003% 0,02% 0,08%
423 mixirica 2 0,007 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0007 0,003% 0,02% 0,08%
424 lauraceae ni 4 f34 2 0,096 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0086 0,034% 0,05% 0,08%
425 goiabada-molhada 2 0,006 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,08%
426 mirindiba 2 0,006 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,08%
427 ni 80 f115 1 0,120 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0108 0,042% 0,05% 0,08%
428 tachí f109 2 0,094 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0085 0,033% 0,05% 0,08%
429 cambuí-bicudo 2 0,005 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,08%
430 annonaceae 107 f33 1 0,117 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0105 0,041% 0,05% 0,08%
431 broton 1 0,115 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0103 0,040% 0,05% 0,08%
432 astronium ni 1 f127 2 0,086 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0078 0,030% 0,05% 0,08%
433 qualeia 2 0,086 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0077 0,030% 0,05% 0,08%
434 sapotaceae 23 f76 2 0,084 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0076 0,029% 0,05% 0,08%
435 embiruçu-do-mato 4 0,027 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0024 0,009% 0,05% 0,08%
436 milho-amarelo 2 0,078 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0070 0,027% 0,05% 0,08%
437 ni 125 f37 1 0,103 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0093 0,036% 0,05% 0,08%
438 guamirim-folha 4 0,026 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0023 0,009% 0,05% 0,08%
439 myrtaceae ni 1 f127 4 0,025 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0022 0,009% 0,04% 0,08%
440 erythrina 1 0,102 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0092 0,036% 0,04% 0,08%
104
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
441 camboatão 3 0,049 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0044 0,017% 0,04% 0,08%
442 pitanga 4 0,021 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0019 0,007% 0,04% 0,07%
443 angico-amarelo 3 0,046 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0042 0,016% 0,04% 0,07%
444 eugenia-villa 2 0,072 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0065 0,025% 0,04% 0,07%
445 falso-amendoim 4 0,021 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0019 0,007% 0,04% 0,07%
446 rubiaceae 11 f42 4 0,020 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0018 0,007% 0,04% 0,07%
447 ni 99 f88 1 0,095 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0086 0,033% 0,04% 0,07%
448 ni 6 f33 1 0,093 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0084 0,033% 0,04% 0,07%
449 pente-de-macaco 2 0,066 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0060 0,023% 0,04% 0,07%
450 allophynho-2 3 0,040 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0036 0,014% 0,04% 0,07%
451 abiu-do-alto 3 0,040 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0036 0,014% 0,04% 0,07%
452 pixirica-mole 4 0,014 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0013 0,005% 0,04% 0,07%
453 corticeira 1 0,091 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0082 0,032% 0,04% 0,07%
454 ipê 3 0,036 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0033 0,013% 0,04% 0,07%
455 guamirim-de-nivel 3 0,036 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0032 0,013% 0,04% 0,07%
456 falsa-copaiba 1 0,085 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0077 0,030% 0,04% 0,07%
457 ni 124 f125 1 0,084 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0076 0,030% 0,04% 0,07%
458 couepia 3 0,030 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0027 0,010% 0,04% 0,07%
459 marmelo 1 0,081 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0073 0,028% 0,04% 0,07%
460 ni 50 f29 2 0,054 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0049 0,019% 0,04% 0,07%
461 cambuí-redondo 2 0,054 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0049 0,019% 0,04% 0,07%
462 guamirim-açu2 3 0,028 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0025 0,010% 0,04% 0,07%
463 guamirim-estria 3 0,028 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0025 0,010% 0,04% 0,07%
464 ni 85 f75 1 0,079 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0071 0,028% 0,04% 0,07%
465 trichilia-macia 3 0,026 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0024 0,009% 0,04% 0,07%
466 zygia-laranja 1 0,076 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0068 0,027% 0,04% 0,07%
105
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
467 ni 176 f12 1 0,075 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0068 0,026% 0,04% 0,07%
468 ni 4 f45 1 0,075 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0068 0,026% 0,04% 0,07%
469 ingá-do-morro 1 0,075 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0067 0,026% 0,04% 0,07%
470 lauraceae 11 f48 2 0,049 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0044 0,017% 0,04% 0,07%
471 canela-pepsi2 2 0,047 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0042 0,016% 0,03% 0,07%
472 algodão-do-mato 1 0,071 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0064 0,025% 0,03% 0,07%
473 carrapeta-açu 3 0,019 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0017 0,007% 0,03% 0,06%
474 cambuí-brasil 3 0,019 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0017 0,007% 0,03% 0,06%
475 chrysophyllum 3 0,018 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0016 0,006% 0,03% 0,06%
476 jacarandá-torto 1 0,070 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0063 0,024% 0,03% 0,06%
477 bico-de-papagaio 3 0,017 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0016 0,006% 0,03% 0,06%
478 ilex 24 126 3 0,016 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0015 0,006% 0,03% 0,06%
479 ni 50 f33 1 0,067 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0061 0,024% 0,03% 0,06%
480 mutambo 3 0,016 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0014 0,006% 0,03% 0,06%
481 canela-doce-açu 2 0,041 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0037 0,015% 0,03% 0,06%
482 arco-de-pipa-de-serra 3 0,015 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0014 0,005% 0,03% 0,06%
483 sapucaia 1 0,067 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0060 0,023% 0,03% 0,06%
484 canela-ácida-f92 2 0,041 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0037 0,014% 0,03% 0,06%
485 vassourinha 3 0,015 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0013 0,005% 0,03% 0,06%
486 ni 78 f33 1 0,066 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0059 0,023% 0,03% 0,06%
487 ocotea-marrom 3 0,014 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0013 0,005% 0,03% 0,06%
488 pau-santo 3 0,013 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0012 0,005% 0,03% 0,06%
489 cerejeira-do-mato 2 0,038 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0035 0,014% 0,03% 0,06%
490 allophylus-2 1 0,064 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0058 0,023% 0,03% 0,06%
491 rubiaceae 106 f128 3 0,013 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,06%
492 pixiricão 3 0,012 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,06%
106
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
493 soroceae ni 1 f34 3 0,012 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0010 0,004% 0,03% 0,06%
494 palicourea 3 0,012 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0010 0,004% 0,03% 0,06%
495 falsa-guapira 3 0,009 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0008 0,003% 0,03% 0,06%
496 ni 30 f75 2 0,034 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0030 0,012% 0,03% 0,06%
497 catiguá-mirim 3 0,007 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0007 0,003% 0,03% 0,06%
498 sorocia-miúda 3 0,007 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0006 0,003% 0,03% 0,06%
499 guabiroba-f55 2 0,033 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0029 0,011% 0,03% 0,06%
500 ni 70 f107 2 0,032 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0029 0,011% 0,03% 0,06%
501 espora-de-galo 1 0,057 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0051 0,020% 0,03% 0,06%
502 ingazinho 1 0,056 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0051 0,020% 0,03% 0,06%
503 ni 81 f115 1 0,054 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0048 0,019% 0,03% 0,06%
504 cambuizinho-f92 2 0,027 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0024 0,009% 0,03% 0,06%
505 coussapoa-micro 1 0,052 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0047 0,018% 0,03% 0,06%
506 figueira-branca 1 0,049 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0044 0,017% 0,03% 0,06%
507 mate-da-praia2 2 0,023 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0021 0,008% 0,03% 0,06%
508 lauraceae ni 1 f127 2 0,021 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0019 0,007% 0,03% 0,06%
509 cafezinho 1 0,047 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0042 0,016% 0,03% 0,06%
510 embiruçu-do-morro 2 0,020 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0018 0,007% 0,03% 0,06%
511 babosa-miuda 2 0,020 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0018 0,007% 0,03% 0,06%
512 croton-cascudo 1 0,045 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0040 0,016% 0,02% 0,06%
513 abiuzão 2 0,019 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0017 0,007% 0,02% 0,06%
514 jacarandá-açu 2 0,018 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0017 0,006% 0,02% 0,06%
515 louro-tempero 2 0,018 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0016 0,006% 0,02% 0,06%
516 myrtaceae 27 f119 2 0,018 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0016 0,006% 0,02% 0,06%
517 eugenia-açu 2 0,017 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0016 0,006% 0,02% 0,06%
518 vassoura-de-bruxa 2 0,016 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0015 0,006% 0,02% 0,06%
107
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
519 cajá-resina 2 0,016 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0014 0,006% 0,02% 0,05%
520 magnólia 1 0,041 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0037 0,014% 0,02% 0,05%
521 canela-aureola 1 0,040 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0036 0,014% 0,02% 0,05%
522 canela-endlicheria 1 0,040 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0036 0,014% 0,02% 0,05%
523 maytenus-vermelha 1 0,040 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0036 0,014% 0,02% 0,05%
524 ni 91 f33 1 0,040 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0036 0,014% 0,02% 0,05%
525 maytenus-f43 2 0,013 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0012 0,005% 0,02% 0,05%
526 ni 86 f95 1 0,039 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0035 0,014% 0,02% 0,05%
527 peroba-canela-lisa 1 0,039 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0035 0,014% 0,02% 0,05%
528 primulaceae 135 r4 2 0,013 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0012 0,005% 0,02% 0,05%
529 embaúba-rosa 1 0,039 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0035 0,014% 0,02% 0,05%
530 maçaranduba-lisa 2 0,013 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0012 0,004% 0,02% 0,05%
531 ni 76 f22 2 0,013 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0011 0,004% 0,02% 0,05%
532 ni 98 f115 1 0,038 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0035 0,013% 0,02% 0,05%
533 canela-mole4 2 0,012 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0011 0,004% 0,02% 0,05%
534 tinguí 1 0,037 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0034 0,013% 0,02% 0,05%
535 jatobá 1 0,037 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0034 0,013% 0,02% 0,05%
536 joão-falsão 2 0,011 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,05%
537 guabiroba-f88 2 0,011 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,05%
538 guamirim-onda 2 0,011 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,05%
539 cf aniba 1 0,036 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0032 0,013% 0,02% 0,05%
540 cabelo-de-ouro 2 0,010 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0009 0,003% 0,02% 0,05%
541 coccoloba 2 0,010 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0009 0,003% 0,02% 0,05%
542 espirradeira-brava 2 0,009 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0008 0,003% 0,02% 0,05%
543 spondias 2 0,009 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0008 0,003% 0,02% 0,05%
544 ni 98 f47 1 0,034 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0031 0,012% 0,02% 0,05%
108
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
545 gomidesia 2 0,008 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0008 0,003% 0,02% 0,05%
546 ingá-capitata 2 0,008 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0008 0,003% 0,02% 0,05%
547 picramnia 1 0,034 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0030 0,012% 0,02% 0,05%
548 ni 79 f110 1 0,033 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0030 0,012% 0,02% 0,05%
549 araçá-folha-dura 2 0,007 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%
550 picramnia-f25 2 0,007 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%
551 canelinha-doce-f21 2 0,007 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%
552 cambui-casca-lisa 2 0,007 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%
553 canela-peixe 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%
554 ingá-f111 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%
555 louro-f49 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%
556 pera-lança 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,05%
557 laranjeira 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,05%
558 ni 125 f11 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%
559 rinorea-laevigata 2 0,005 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,05%
560 ni 72 f11 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%
561 louro-estria 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%
562 ni 126 f42 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%
563 ni 136 f47 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%
564 língua-de-pinto-f118 2 0,005 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0004 0,002% 0,02% 0,05%
565 gema-de-espora 2 0,005 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0004 0,002% 0,02% 0,05%
566 fabaceae f109 2 0,004 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0004 0,002% 0,02% 0,05%
567 coca-da-mata 2 0,004 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0004 0,001% 0,02% 0,05%
568 figueira f61 1 0,028 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%
569 ni 126 f125 1 0,028 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%
570 ni 22 f33 1 0,028 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%
109
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
571 ipê-rosa 1 0,027 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%
572 ni 61 f24 1 0,027 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%
573 fabaceae 51 f116 1 0,027 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0024 0,009% 0,02% 0,05%
574 camboatá-mirim 1 0,025 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0022 0,009% 0,02% 0,05%
575 marmelinho 1 0,024 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0022 0,008% 0,02% 0,05%
576 ouriço-verde 1 0,024 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0022 0,008% 0,02% 0,05%
577 ni 86 f38 1 0,023 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0021 0,008% 0,02% 0,05%
578 ni 119 f115 1 0,022 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0020 0,008% 0,02% 0,05%
579 ni 120 f38 1 0,022 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0020 0,008% 0,02% 0,05%
580 perobinha-lança 1 0,022 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0020 0,008% 0,02% 0,05%
581 ni 98 f67 1 0,022 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0019 0,008% 0,02% 0,05%
582 peroba-nervura 1 0,021 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0019 0,007% 0,02% 0,05%
583 canela-diferente 1 0,020 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0018 0,007% 0,02% 0,05%
584 trichilia-peludinha 1 0,020 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0018 0,007% 0,02% 0,05%
585 guaretá 1 0,020 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0018 0,007% 0,02% 0,05%
586 carne-de-vaca-2 1 0,019 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0017 0,007% 0,02% 0,05%
587 ni 38 f106 1 0,019 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0017 0,007% 0,02% 0,05%
588 ipê-do-alto 1 0,018 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0017 0,006% 0,02% 0,05%
589 pau-brasil 1 0,018 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0017 0,006% 0,02% 0,05%
590 myrtaceae f19 1 0,018 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%
591 ni 2 f124 1 0,018 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%
592 gomidesia-f92 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%
593 ni 112 f87 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%
594 ni 125 f110 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%
595 jasmim-de-jardim 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0015 0,006% 0,02% 0,05%
596 guapira-diferente 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0015 0,006% 0,01% 0,05%
110
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
597 ni 23 f130 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0015 0,006% 0,01% 0,05%
598 celtis 1 0,016 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0015 0,006% 0,01% 0,05%
599 myrtaceae 52 f29 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0014 0,005% 0,01% 0,05%
600 envira-brava 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0014 0,005% 0,01% 0,05%
601 ni 29 f5 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0013 0,005% 0,01% 0,05%
602 orelha-de-negro 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0013 0,005% 0,01% 0,05%
603 ni 62 f32 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0013 0,005% 0,01% 0,05%
604 canela-sassafrás 1 0,014 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0013 0,005% 0,01% 0,05%
605 pau-santo-do-alto 1 0,013 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0012 0,005% 0,01% 0,04%
606 canelinha-f100 1 0,013 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%
607 myrtaceae 106 f101 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%
608 ni 96 f55 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%
609 ni 49 f119 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%
610 ni 20 f12 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%
611 café-de-espinho 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%
612 ni 64 f119 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%
613 pau-d'água 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%
614 mirindiba-f21 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%
615 amendoeira 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%
616 brosimum-gaúcho 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%
617 ni 44 f119 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%
618 ni 86 f98 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%
619 rugosa 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%
620 sapotinha-2 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%
621 canela-rugosa 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,004% 0,01% 0,04%
622 ingá-vera 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,004% 0,01% 0,04%
111
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
623 rubia-mole-f109 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,004% 0,01% 0,04%
624 cambui-doce 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%
625 myrtaceae ni 2 f127 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%
626 pau-lagarto-mirim 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%
627 canela-doce4 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%
628 fumo-peludo 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%
629 ni 36 f130 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%
630 ni 97 f19 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%
631 figueira-da-encosta 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
632 albizia-lebbeck 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
633 canela-nova 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
634 myrtaceae ni 4 f127 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
635 quararibea 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
636 canela-peluda 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
637 canela-especial 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
638 eugenia f118 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
639 canela-folhão 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
640 fabaceae 22 f107 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
641 inga-f98 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%
642 rubi-casca 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
643 malva-brava 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
644 ni 4 f37 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
645 abiu-prateado 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
646 leiteira-branca 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
647 araticum-branco 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
648 asteraceae ni 1 f127 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
112
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
649 cambuí-mulateiro 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
650 fumo-folhão 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
651 ni 82 f67 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
652 ni 95 f126 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
653 pouteria 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%
654 cocoloba-brava 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,003% 0,01% 0,04%
655 maytenus-f100 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
656 cambuí-mole 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
657 swartizia-myrtifolia 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
658 figueira-nervurinha 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
659 canela-verdadeira 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
660 capororocão-f92 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
661 ingarana-f26 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
662 canela-sem-cheiro 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
663 canelinha-f8 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
664 cf.doguetia 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
665 figueirão 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
666 oiti-do-morro 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%
667 abiurana 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
668 casearia-f109 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
669 casca-grossa 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
670 guamirim-desnervado-f12 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
671 ouriço-f92 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
672 rubi-espatula 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
673 capororoca-f118 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
674 joão-molinho 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
113
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
675 maçaranduba-seca 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
676 trichilia-miuda 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
677 guaretá-mole 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
678 cambuí-vermelho 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
679 guamirim-marrom 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
680 rainha-branca2 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
681 tento-carolina 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
682 embira-cheirosa 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
683 ni 138 f92 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%
684 ingá-de-metro 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
685 lambari 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
686 matayba-f103 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
687 espinheira-santa 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
688 maduberana 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
689 cocoloba-miúda 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
690 ni 48 f119 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
691 guamirim f30 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
692 myrtaceae-laranja 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
693 ni 80 f41 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
694 bathysa 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
695 abiu-bravo 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%
696 baga-branca 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%
697 canela-doce-f30 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%
698 ni 111 f33 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%
699 ni 133 f42 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%
700 falsa-sloania 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%
114
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
701 rubiaceae 88 f115 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
702 sapota-serreada 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
703 solanum sp 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
704 guatteria 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
705 ingarana-açu 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
706 café-peludo 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
707 canelão-augusti 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
708 ni 119 f101 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
709 canela-branca 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
710 acnistus 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
711 araticum 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
712 ni 136 f26 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
713 ni 76 f113 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
714 polygonaceae ni 1 f127 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
715 rubi-do-serrado 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
716 canela-brilhosa 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
717 abiu-ferrugem 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
718 brosimum-açu 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
719 eugenia 121 f55 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
720 mate-bravo 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
721 solanaceae 97 f60 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
722 alchornea ni 1 f127 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
723 angelim-açu 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
724 canelão 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
725 jequitibá-branco 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
726 ni 21 f37 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
115
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
727 garcinia-macro 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
728 ni 42 f101 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
729 eugenia-pontão 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
730 symplocos 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
731 falso-brosimum 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
732 fabaceae 115 f101 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%
733 meliaceae 21 f92 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
734 apeba 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
735 rubiaceae 88 f33 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
736 allophylus f30 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
737 pindaibuna 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
738 ixora 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
739 louro 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
740 canfora 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
741 maçaranduba-setim 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
742 murici-da-mata 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
743 ni 122 f43 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
744 stifia 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
745 xique-xique 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
746 cambuizinho-ferrugem 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
747 ni 61 f118 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
748 araça-veludo 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
749 myrtaceae-vermelha 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
750 cambuizinho-f98 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
751 capororoca-abano 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
752 ipê-amarelo 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
116
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
753 ni 10 f113 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
754 pitomba 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
755 fumo-prateado 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
756 annonaceae 16 f47 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
757 embaúba 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
758 eugenia-cascuda-2 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
759 coccoloba-f37 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
760 louro-desfoliado 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
761 cocoloba-amarela 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
762 fabaceae f110 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
763 guarantã-2 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
764 guaretá-f37 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
765 ni 63 f32 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
766 rutaceae 110 f98 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
767 mollinedia f12 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%
Total 11064 284,893 28,85 100% 996,76 100% 25,6660 100% 100% 200,00%
Onde: Ni -Números de indíviduos, AB- Área Basal , FA e FR - Frequência Absoluta e Relativa, DA e DR - Densidade Absoluta e Relativa, DoA e DoR-
Dominância Absoluta e Relativa , IVC - Índice de Valor de Cobertura e IVI - Índice de Valor de Importância.
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5.1.1.2.2 Estruturas de tamanho
Distribuição dos diâmetros
O Gráfico 1 mostra a distribuição do número de fustes pelas classes diamétricas evidenciando
um comportamento clássico de “J” invertido como previsto para populações vegetais naturais.
O número elevado de fustes na menor classe de diâmetro indica a ocorrência de
recrutamento e recomposição da floresta.
Gráfico 1 - Distribuição do número de fustes em classes, da floresta ombrófila densa.
O Gráfico 2 mostra a distribuição dos diâmetros das cinco espécies com maior número de
caules, sendo 4 espécies classificadas como pioneiras e apenas a Casearia sylvestris
classificada como secundária inicial a tardia. O formato das curvas mostram que essas
espécies encontram-se em franca expansão pela floresta como mostram as elevadas
frequências nas classes iniciais da distribuição. Destaca-se que o sabiá (Mimosa
caesalpinifolia) é uma espécie que, caracteristicamente, possui elevado número de
bifurcações. Tal fato explica a sua posição entre as cinco espécies com maior número de
caules nesta tipologia, sendo que ocupa a 14º posição em relação ao número de indivíduos.
6638
2790
1362
809 504 312 207 126 216
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45
Classes de diâmetro (cm)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
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Gráfico 2 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes, das cinco espécies com maior número
de caules da floresta ombrofila densa.
Distribuição das alturas
O comportamento da distribuição das alturas em classes (Gráfico 3) mostra um padrão dentro
do esperado pois a grande concentração de alturas na classe de 4 a 8 metros denota o
caráter secundário da maior parte da floresta.
A pequena quantidade de indivíduos na menor classe é influenciada pelo fato de que muitas
arvoretas não apresentam diâmetros acima de 5 cm e, dessa forma, não aparecem nessa
classere, não significando a inexistência de recrutamento das espécies que estão presentes
na floresta.
O Gráfico 4 mostra a distribuição das alturas de fustes, em classes, das cinco espécies com
maior número de caules na floresta ombrofila densa. Da mesma forma que no gráfico anterior,
o número reduzido de árvores na primeira classe significa que as arvoretas dessas espécies
0
50
100
150
200
250
300
350
400
5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45
Guarea guidonia Piptadenia gonoacantha
Sparattosperma leucanthum Casearia sylvestris
Mimosa caesalpiniifolia
Classes de diâmetro (cm)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
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não possuem diâmetros superiores a 5 cm, que foi o critério de inclusão. Percebe-se que 3
espécies (Guarea guidonia, Mimosa caesalpiniifolia e Casearia silvestris) apresentam um
comportamento e as duas outras um formato diferente da distribuição das alturas.
Gráfico 3 - Distribuição da altura total dos fustes em classes, da floresta ombrofila densa.
Gráfico 4 - Distribuição da altura total em classes, das cinco espécies com maior número de caules da
floresta ombrofila densa.
5.1.1.2.3 Estágio de desenvolvimento
494
6292
3354
1569
655 374
163 63 0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
<4 4-8 8-12 12-16 16-20 20-24 24-28 >28
Classes de altura (m)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
<4 4-8 8-12 12-16 16-20 20-24 24-28 >28
Guarea guidonia Piptadenia gonoacantha
Sparattosperma leucanthum Casearia sylvestris
Mimosa caesalpiniifolia
Classes de altura (m)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
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O estágio de desenvolvimento dos fragmentos da floresta ombrófila, foi classificado à luz da
resolução CONAMA N° 010, de 01 de maio de 1993, que estabelece os parâmetros básicos
para a análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica, complementada pela resolução
CONAMA N° 006, de 04 de maio de 1994 que estabelece definições e parâmetros
mensuráveis para análise de sucessão ecológica da Mata Atlântica no Estado do Rio de
Janeiro reproduzidos pela Tabela 14.
Tabela 14 - Parâmetros mensuráveis de estágios de sucessão da resolução CONAMA N° 06/94.
Parâmetros Médios Estágios de desenvolvimento
Inicial Médio Avançado
Área Basal (m²/ha) 0 -10 10 – 28 > 28
Alturas (m) 5 5 - 12 >20
Diâmetros (cm) 5 10 - 20 >20
Os valores apresentados pela Tabela 14 não especificam com precisão os limites a serem
obedecidos para os estágios inicial e médio das alturas e diâmetros. Sendo assim,
estabeleceu-se os limites de 5 a 8 m para o estágio inicial das alturas e 8 a 20 m para o
estágio médio das alturas. Para os diâmetros, o estágio inicial ficou definido pelo limites de 5
a 10. A Tabela 15 mostra a classificação das unidades amostrais segundo o estágio de
desenvolvimento das variáveis dendrométricas analisadas (diâmetro, altura e área basal).
Tabela 15 - Classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento.
Parcela Área basal (m2/ha) DAP (cm) Altura (m) G (m
2/ha) D (cm) H (m) CLASSIFICAÇÃO
F10 19,8910 11,8 7,9 M M I MMI
F100 47,0966 16,4 9,2 A M M AMM
F101 43,3035 14,3 10,3 A M M AMM
F102 35,3149 15,2 10,7 A M M AMM
F103 31,2099 12,2 8,7 A M M AMM
F105 25,7960 14,3 10,9 M M M MMM
F106 39,2120 16,7 9,6 A M M AMM
F107 19,2033 12,5 9,2 M M M MMM
F109 34,1654 12,3 9,5 A M M AMM
F11 20,0433 11,2 7,4 M M I MMI
F110 22,3943 11,6 8,4 M M M MMM
F111 27,8835 15,8 10,8 M M M MMM
F112 27,5042 13,3 8,5 M M M MMM
F113 12,5549 10,6 8,5 M M M MMM
F114 17,3101 13,0 7,8 M M I MMI
F115 36,5012 14,4 8,8 A M M AMM
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Parcela Área basal (m2/ha) DAP (cm) Altura (m) G (m
2/ha) D (cm) H (m) CLASSIFICAÇÃO
F116 18,5901 12,1 8,2 M M M MMM
F117 24,0426 16,8 11,7 M M M MMM
F118 22,8045 12,6 8,5 M M M MMM
F119 35,3865 13,9 10,0 A M M AMM
F12 44,9093 12,9 9,5 A M M AMM
F121 13,2372 11,7 8,8 M M M MMM
F122 17,8114 11,4 6,1 M M I MMI
F124 20,7686 10,9 7,6 M M I MMI
F125 17,7463 12,0 8,4 M M M MMM
F126 67,7877 19,5 11,1 A M M AMM
F127 28,6413 13,2 10,2 A M M AMM
F128 32,8704 14,7 11,7 A M M AMM
F13 18,5949 11,1 7,6 M M I MMI
F130 25,5006 13,7 8,9 M M M MMM
F14 24,3313 12,9 10,5 M M M MMM
F15 11,3047 12,8 8,1 M M M MMM
F17 13,1516 10,7 7,5 M M I MMI
F18 25,2926 14,7 8,5 M M M MMM
F19 24,8122 14,1 10,5 M M M MMM
F2 21,4565 17,0 9,2 M M M MMM
F20 23,2324 11,1 6,2 M M I MMI
F21 33,6309 17,1 11,1 A M M AMM
F22 22,0526 10,6 6,1 M M I MMI
F23 39,1238 15,9 9,3 A M M AMM
F24 22,8793 14,1 9,6 M M M MMM
F25 27,5339 10,9 7,5 M M I MMI
F26 37,6764 13,8 9,9 A M M AMM
F27 9,6990 14,1 8,6 I M M IMM
F29 31,3514 16,1 9,4 A M M AMM
F3 20,2057 14,6 9,5 M M M MMM
F30 34,9104 14,4 10,8 A M M AMM
F31 16,0184 12,5 8,8 M M M MMM
F32 26,6696 13,1 8,1 M M M MMM
F33 38,0513 12,9 8,3 A M M AMM
F34 35,1926 14,0 9,7 A M M AMM
F35 18,1250 11,1 7,1 M M I MMI
F36 26,5807 11,9 8,1 M M M MMM
F37 25,6344 12,9 8,0 M M I MMI
F38 26,5139 13,6 9,1 M M M MMM
F39 21,3125 14,1 8,9 M M M MMM
F4 22,4709 14,4 10,8 M M M MMM
F40 24,5620 12,0 8,4 M M M MMM
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Parcela Área basal (m2/ha) DAP (cm) Altura (m) G (m
2/ha) D (cm) H (m) CLASSIFICAÇÃO
F41 19,7512 13,9 10,0 M M M MMM
F42 30,6145 13,2 8,7 A M M AMM
F43 35,2159 13,4 9,8 A M M AMM
F44 12,8770 10,9 6,3 M M I MMI
F45 24,0319 17,5 8,8 M M M MMM
F47 25,4328 12,0 8,4 M M M MMM
F48 20,2074 12,7 8,5 M M M MMM
F49 22,6219 12,3 8,2 M M M MMM
F5 29,4988 14,8 8,2 A M M AMM
F50 22,2232 13,0 8,2 M M M MMM
F51 13,8477 12,5 8,4 M M M MMM
F53 65,8218 19,2 10,6 A M M AMM
F55 24,7055 12,0 9,0 M M M MMM
F56 24,5563 14,1 8,8 M M M MMM
F57 44,6874 15,6 8,6 A M M AMM
F58 16,1786 12,5 6,8 M M I MMI
F59 13,6581 14,3 9,4 M M M MMM
F6 20,9577 13,2 9,7 M M M MMM
F60 29,1381 14,4 10,8 A M M AMM
F61 17,7628 12,3 8,1 M M M MMM
F62 18,3180 12,0 7,8 M M I MMI
F64 27,1078 15,1 10,1 M M M MMM
F65 20,7448 13,7 8,2 M M M MMM
F67 24,0898 11,7 10,1 M M M MMM
F70 29,6427 13,4 8,4 A M M AMM
F71 27,2279 14,2 9,7 M M M MMM
F72 14,3094 12,5 7,6 M M I MMI
F73 28,0514 20,9 10,5 A A M AAM
F74 17,1611 12,7 8,5 M M M MMM
F75 27,9086 14,0 8,9 M M M MMM
F76 23,1651 16,0 11,0 M M M MMM
F77 23,0386 13,0 9,3 M M M MMM
F78 37,8134 20,0 7,3 A A I AAI
F8 26,5009 12,4 8,0 M M M MMM
F81 24,2131 15,2 8,0 M M I MMI
F82 13,6582 10,2 7,0 M M I MMI
F83 24,7329 13,4 8,7 M M M MMM
F84 17,6637 11,1 8,1 M M M MMM
F85 14,6065 12,8 6,6 M M I MMI
F87 23,5818 12,6 8,1 M M M MMM
F88 26,2678 13,8 9,7 M M M MMM
F89 15,2730 12,2 9,9 M M M MMM
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Parcela Área basal (m2/ha) DAP (cm) Altura (m) G (m
2/ha) D (cm) H (m) CLASSIFICAÇÃO
F9 24,0682 13,7 6,4 M M I MMI
F91 25,0691 17,6 8,0 M M M MMM
F92 41,3415 14,6 10,3 A M M AMM
F93 23,4683 16,2 9,1 M M M MMM
F95 27,8873 14,9 11,9 M M M MMM
F97 20,2283 11,8 8,2 M M M MMM
F98 36,6273 12,5 10,4 A M M AMM
F99 28,7114 16,1 10,4 A M M AMM
M35 17,3993 15,6 9,0 M M M MMM
R25 27,8229 14,0 8,3 M M M MMM
R4 30,1903 13,3 7,9 A M I AMI
*AB = G = área basal; DAP = D = diâmetro à altura do peito (1,3m); H = altura; I = inicial; M = médio; A = avançado
A Tabela 16 resume a classificação obtida pelas unidades amostrais em relação ao estágio
de desenvolvimento. Verifica-se que a maioria das parcelas aparece na classe MMM , ou
seja, estágio médio de desenvolvimento. A classe AMM representa um estágio médio
evoluindo para o estágio avançado e a classe MMI representa um estágio médio ainda não
plenamente consolidado.
Tabela 16 - Resumo da classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento.
Classificação N° U.A. AB (m²/ha) DAP (cm) Altura (m) Árvores Fustes
AAM 1 28,0514 20,9 10,5 500 540
AAI 1 37,8134 20,0 7,3 380 620
AMI 1 30,1903 13,3 7,9 1360 1630
AMM 29 37,8495 14,7 9,8 1200 1312
MMM 58 22,2028 13,5 9,1 935 1081
MMI 20 19,1189 11,8 7,2 1000 1281
IMM 1 9,6990 14,1 8,6 440 470
*N° U.A. = número de unidades amostrais; AB = área basal; DAP = diâmetro à altura do peito (1,3m)
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5.1.1.2.4 Estatísticas do inventário
Tendo como variável de controle a área basal, a Tabela 17 apresenta as estatísticas do
inventário para essa variável e para o volume, mostrando que o erro amostral, para a área
basal, apresentou um valor (5,87%) bastante inferior ao estipulado pelo contrato (20%).
Tabela 17 - Estatísticas do inventário florestal para a área basal e volume.
Especificação Área basal
Especificação Volume
n 111
n 111
Média (m2/ha) 25,8877
Média (m3/ha) 181,7464
Variância 93,0536
Variância 7.586,3060
Desvio padrão 9,6464
Desvio padrão 87,0994
Coeficiente de variação (%) 37,26
Coeficiente de variação (%) 47,92
Variância da média 0,8383
Variância da média 68,3451
Erro padrão da média 0,9156
Erro padrão da média 8,2671
Valor de t (90%) 1,6588
Valor de t (90%) 1,6588
Erro absoluto (m2) 1,5188
Erro absoluto (m3) 13,7137
Erro relativo (%) 5,87
Erro relativo (%) 7,55
Intervalo de confiança
Intervalo de confiança
para a média
para a média
Limite inferior (m2/ha) 24,3688
Limite inferior (m3/ha) 168,0327
Limite superior(m2/ha) 27,4065
Limite superior(m3/ha) 195,4601
para a população
para a população
Limite inferior (m2) 783.185,8
Limite inferior (m3) 5.400.372,5
Limite superior(m2) 880.811,8
Limite superior(m3) 6.281.855,5
5.1.2 Restinga
Na classe de vegetação definida como restinga, que ocupa uma área de 2.152 ha, foram
instaladas e mensuradas 31 unidades amostrais, cuja distribuição espacial é mostrada pelo
Anexo 5 e os croquis de acesso são apresentados no Anexo 6. As coordenadas de campo e
localidades das unidades amostrais estão indicadas na Tabela 18. Os registros fotográficos
do trabalho de campo são apresentados no Anexo 7.
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Tabela 18 - Localização das Unidades Amostrais.
# UA X* Y* Localidade
1 R1 641877 7450553 CAEx
2 R2 650514 7451034 PNM Grumari
3 R5 662149 7454527 Cond. das Mansões
4 R6 651204 7450499 PNM Grumari
5 R8 650697 7450455 PNM Grumari
6 R9 641145 7450522 CAEx
7 R10 640271 7450647 CAEx
8 R11 646420 7449472 CAEx
9 R12 640353 7450562 Marambaia
10 R13 641599 7450515 Marambaia
11 R15 661780 7454317 Cond. Pedra de Itaúna
12 R16 643502 7450408 CAEx
13 R20 642407 7450487 Marambaia
14 R21 643170 7450415 Marambaia
15 R22 659195 7453335 PNM Marapendi
16 R23 641971 7450544 Marambaia
17 R24 642712 7450431 Marambaia
18 R27 650861 7451210 PNM Marapendi
19 R28 640872 7450543 CAEx
20 R29 640657 7450464 Marambaia
21 R30 658951 7453615 PNM Marapendi
22 R31 651017 7450537 PNM Grumari
23 R32 650902 7450835 PNM Grumari
24 R33 659436 7453981 PNM Marapendi
25 R34 667055 7455890 PNM Bosque da Barra
26 R35 660919 7453645 PNM Chico Mendes
27 R36 660767 7455355 APA das Tabebuias
28 R37 659281 7453879 PNM Marapendi
29 R38 656846 7453184 PNM Chico Mendes
30 R39 656879 7453135 PNM Chico Mendes
31 R40 650474 7450631 PNM Grumari
Onde: UA - Unidade Amostral, CAEx - Centro de Avaliações do Exército, PNM -
Parque Natural Municipal.
* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.
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5.1.2.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas
Na classe de vegetação Restinga, foram mensuradas 3.383 árvores vivas, 47 mortas e 1.332
bifurcações, totalizando 4.762 fustes que se distribuem em 217 táxons e 45 famílias
botânicas.
A Tabela 19 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,
verificando-se que a maioria dos táxons (60,37%) foram identificados até o nível de espécie,
correspondendo a 90,42% das árvores. Até gênero, foram identificados 20,74% dos táxons,
correspondendo a 5,08% das árvores. Somente até família, foram identificados 8,29% dos
táxons, correspondendo a 3,90% das árvores, restando 10,6% dos táxons indeterminados,
correspondendo a apenas 1,60% das árvores.
Tabela 19 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da restinga.
Discriminação Total Nível de identificação
Espécie Gênero(1)
Família(2)
Indeterminado
Táxons 217 60,37% 20,74% 8,29% 10,60%
Árvores 3383 90,42% 5,08% 2,90% 1,60%
(1) Identificado até genêro; (2) Identificado até família
A Tabela 20 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados na restinga do
município, destacando-se as famílias botânicas Myrtaceae (41 spp.), Fabaceae (22 spp.),
Moraceae (11 spp.) e Sapotaceae (8 spp.) como as que apresentam maior diversidade.
Em estudos florísticos e/ou fitossociológicos realizados em diferentes regiões do estado do
Rio de Janeiro e do Brasil, Myrtaceae, Fabaceae e Sapotaceae têm sido constantemente
citadas entre as famílias com maior riqueza de espécies no ambiente de restinga (SILVA,
S.M., 1999; Scherer, Maraschin-Silva & Baptista, 2005; Sá, C. F. C. & Araujo, D. S. D, 2009).
Dentre as espécies identificadas, 70 são consideradas endêmicas (Lista de Espécies da Flora
do Brasil JBRJ, 2014), representando 32% do total das espécies catalogadas e 54 foram
classificados como não endêmicos (25%). Com relação à origem, 126 táxons foram
classificados como nativos, correspondendo a 58% do total.
127
Tabela 20 - Identificação botânica dos táxons inventariados na restinga.
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
1 Anacardiaceae Astronium graveolens Jacq. gonçalo-alves Nativa Não Endêmico
2 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico
3 Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. pau-pombo Nativa Não Endêmico
4 Annonaceae Annona acutiflora Mart. pinha-cheirosa Nativa Endêmico
5 Annonaceae Annona cacans Warm. araticum-cagão Nativa Não Endêmico
6 Annonaceae Annona dolabripetala Raddi envira-amarela Nativa Endêmico
7 Annonaceae Annona glabra L. araticum Nativa Não Endêmico
8 Annonaceae Guatteria australis A.St.-Hil. envira-verdadeira Nativa Endêmico
9 Apocynaceae Aspidosperma parvifolium A.DC. perobinha Nativa Não Endêmico
10 Apocynaceae Aspidosperma pyricollum Müll.Arg. perobinha-da-praia Nativa Não Endêmico
11 Apocynaceae Aspidosperma sp.2 peroba-da-praia
12 Apocynaceae Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll.Arg. peroba Nativa Não Endêmico
13 Apocynaceae Tabernaemontana flavicans Willd. ex Roem. & Schult. leiteira r27 Nativa Não Endêmico
14 Aquifoliaceae Ilex dumosa Reissek mate-da-praia Nativa Não Endêmico
15 Arecaceae Bactris setosa Mart. tucum Nativa Endêmico
16 Arecaceae Euterpe oleracea Mart. açaí Nativa Não Endêmico
17 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico
18 Arecaceae Syagrus sp.1 syagrus
19 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico
20 Bignoniaceae Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. caixeta Nativa Endêmico
21 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. louro-pardo Nativa Não Endêmico
22 Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand breu Nativa Não Endêmico
23 Burseraceae Protium icicariba (DC.) Marchand breu-três-quinas Nativa Endêmico
24 Cactaceae Cereus hildmannianus K.Schum. mandacaru Nativa Não Endêmico
25 Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. grão-de-galo Nativa Não Endêmico
128
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
26 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiuva Nativa Não Endêmico
27 Capparaceae Crateva tapia L. crateva-tapia Nativa Não Endêmico
28 Celastraceae Maytenus obtusifolia Mart. perão Nativa Endêmico
29 Celastraceae Maytenus sp.1 maytenus
30 Celastraceae Maytenus sp.2 celastracea 1 r40
31 Celastraceae Maytenus sp.5 maytenus-miúdo
32 Chrysobalanaceae Chrysobalanaceae sp.1 crysobalanaceae 60 r1
33 Chrysobalanaceae Couepia schottii Fritsch oiti-boi Nativa Endêmico
34 Chrysobalanaceae Licania sp.1 chrysobalanaceae 1 r31
35 Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch oiti Nativa Endêmico
36 Clusiaceae Clusia criuva Cambess. clusia4 Nativa Endêmico
37 Clusiaceae Clusia fluminensis Planch. & Triana abaneiro Nativa Endêmico
38 Clusiaceae Clusia sp.1 clusia
39 Clusiaceae Clusia sp.2 abaneiro-2
40 Clusiaceae Garcinia brasiliensis Mart. bacupari Nativa Endêmico
41 Clusiaceae Tovomita leucantha (Schltdl.) Planch. & Triana bacuparana Nativa Endêmico
42 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada
43 Elaeocarpaceae Sloanea sp.1 sloanea 1 r32
44 Erythroxylaceae Erythroxylum citrifolium A.St.-Hil. guaretá Nativa Não Endêmico
45 Erythroxylaceae Erythroxylum ovalifolium Peyr. guaretá-da-praia Nativa Endêmico
46 Erythroxylaceae Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil. arco-de-pipa Nativa Endêmico
47 Euphorbiaceae Actinostemon concolor Mull.Arg laranjeira-do-mato Nativa Não Endêmico
48 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. tapiá Nativa Endêmico
49 Euphorbiaceae Joannesia princeps Vell. boleira Nativa Endêmico
50 Euphorbiaceae Ricinus communis L. mamona Cultivada
51 Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Spreng. sebastiania Nativa Não Endêmico
129
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
52 Euphorbiaceae Sebastiania cf pteroclada (Müll.Arg.) Müll.Arg. sapota-serreada Nativa Endêmico
53 Fabaceae Adenanthera pavonina L. tento-carolina
54 Fabaceae Andira legalis (Vell.) Toledo angelim Nativa Endêmico
55 Fabaceae Andira sp.1 angelim-dourado
56 Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. garapa Nativa Não Endêmico
57 Fabaceae Dalbergia sp.1 dalbergia r27
58 Fabaceae Inga cf sessilis (Vell.) Mart. ingá-do-brejo Nativa Endêmico
59 Fabaceae Inga laurina (Sw.)Willd. ingá-branco Nativa Não Endêmico
60 Fabaceae Inga maritima Benth. ingá-da-praia Nativa Endêmico
61 Fabaceae Inga sp.1 ingá
62 Fabaceae Lonchocarpus sp.1 embira-de-sapo
63 Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld borrachudo Nativa Não Endêmico
64 Fabaceae Machaerium sp.2 falso-jacarandá
65 Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze maricá Nativa Não Endêmico
66 Fabaceae Muellera filipes (Benth.) M.JK.Silva & A.M.G Azevedo feijão-cru2 Nativa Endêmico
67 Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. pau-jacaré Nativa Não Endêmico
68 Fabaceae Platymiscium floribundum Vogel platymiscium Nativa Endêmico
69 Fabaceae Pseudopiptadenia contorta (DC.) G.P.Lewis & M.P.Lima angico-rajado Nativa Endêmico
70 Fabaceae Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose monjolo Nativa Não Endêmico
71 Fabaceae Swartzia flaemingii Raddi swartzia-mole Nativa Endêmico
72 Fabaceae Swartzia oblata Cowan swartzia-r2 Nativa Endêmico
73 Fabaceae Zollernia glabra (Spreng.) Yakovlev zollernia Nativa Endêmico
74 Fabaceae Zygia latifolia (L.) Fawc. & Rendle ingarana Nativa Não Endêmico
75 Lamiaceae Lamiaceae sp.1 lamiaceae 81 r16
76 Lauraceae Aniba sp.1 canelão
77 Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. canela-sapopema Nativa Não Endêmico
130
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
78 Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees canela-ferrugem Nativa Não Endêmico
79 Lauraceae Ocotea argentea Mez canela-pilosa-da-praia Nativa Endêmico
80 Lauraceae Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez canela-gosmenta-restinga Nativa Endêmico
81 Lauraceae Ocotea sp.2 ocotea 1 r32
82 Lecythidaceae Cariniana sp.1 jequitibá
83 Malpighiaceae Byrsonima sericea DC. murici Nativa Não Endêmico
84 Malpighiaceae Byrsonima sp.1 murici-liso
85 Malpighiaceae Byrsonima sp.2 murici-da-praia
86 Malvaceae Basiloxylon brasiliensis (All.) K.Schum. pau-rei Nativa
87 Malvaceae Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns embiruçu Nativa Endêmico
88 Malvaceae Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell algodoeiro-da-praia Naturalizada
89 Melastomataceae Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin jacatirão Nativa Endêmico
90 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico
91 Meliaceae Trichilia catigua A.Juss. catiguá Nativa Endêmico
92 Meliaceae Trichilia sp.6 catiguá-da-praia
93 Monimiaceae Mollinedia sp.1 mouriri
94 Moraceae Brosimum guianense (Aubl.) Huber brosimum Nativa Não Endêmico
95 Moraceae Ficus clusiifolia Schott figueira-vermelha Nativa Endêmico
96 Moraceae Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta Nativa Endêmico
97 Moraceae Ficus eximia Schott figueira Nativa Endêmico
98 Moraceae Ficus hirsuta Schott figueirinha-da-praia Nativa Endêmico
99 Moraceae Ficus insipida Willd. figueira-do-brejo Nativa Endêmico
100 Moraceae Ficus obtusifolia H.B.K. ficus-obtusifolia Nativa Não Endêmico
101 Moraceae Ficus sp.1 figueira r38
102 Moraceae Ficus sp.2 ficus 1 r15
103 Moraceae Ficus trigonata L. figueira-da-praia Nativa Endêmico
131
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
104 Moraceae Sorocea hilarii Gaudich. mata-olho-2 Nativa Endêmico
105 Myristicaceae Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb. bicuíba Nativa Endêmico
106 Myristicaceae Virola gardneri (A. DC.) Warb. falsa-virola Nativa Endêmico
107 Myrtaceae Calyptranthes sp.1 calyptrantes
108 Myrtaceae Eugenia astringens Cambess. araçá-folha-dura Nativa Endêmico
109 Myrtaceae Eugenia bahiensis DC. eugenia-bahia Nativa Endêmico
110 Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. grumixama Nativa Endêmico
111 Myrtaceae Eugenia copacabanensis Kiaersk. eugenia-copacabana Nativa Endêmico
112 Myrtaceae Eugenia excelsa O.Berg eugenia-cascuda Nativa Não Endêmico
113 Myrtaceae Eugenia punicifolia (Kunth) DC. guamirim-cascudo Nativa Endêmico
114 Myrtaceae Eugenia sp.1 eugenia-coriacea
115 Myrtaceae Eugenia sp.11 guamirim-da-praia
116 Myrtaceae Eugenia sp.12 eugênia-vermelha
117 Myrtaceae Eugenia sp.2 aperta-cú
118 Myrtaceae Eugenia sp.3 pitanga
119 Myrtaceae Eugenia sp.4 eugenia r40
120 Myrtaceae Eugenia sp.5 goiabão-branco
121 Myrtaceae Eugenia sulcata Spring ex Mart. cambuizinho-ferrugem Nativa Endêmico
122 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Nativa Não Endêmico
123 Myrtaceae Eugenia villaenovae Kiaersk. eugenia-villa Nativa Endêmico
124 Myrtaceae Myrceugenia miersiana (Gardner) D.Legrand & Kausel miersiana Nativa Endêmico
125 Myrtaceae Myrcia sp.3 myrcia
126 Myrtaceae Myrcia sp.5 goiabada-da-praia
127 Myrtaceae Myrcia splendens (Sw.) DC. goiabada Nativa Endêmico
128 Myrtaceae Myrrhinium atropurpureum Schott guamirim-revoluto Nativa Não Endêmico
129 Myrtaceae Myrtaceae sp.1 myrtaceae cf avaligolia
132
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
130 Myrtaceae Myrtaceae sp.10 myrtaceae 105 r23
131 Myrtaceae Myrtaceae sp.13 myrtaceae 69 r16
132 Myrtaceae Myrtaceae sp.14 myrtaceae-revoluta
133 Myrtaceae Myrtaceae sp.19 myrtaceae r23
134 Myrtaceae Myrtaceae sp.2 myrtacea r32
135 Myrtaceae Myrtaceae sp.20 myrtaceae 58 r28
136 Myrtaceae Myrtaceae sp.3 myrtacaea 1 r5
137 Myrtaceae Myrtaceae sp.33 myrtacea 3 r40
138 Myrtaceae Myrtaceae sp.34 myrtaceae 2 r6
139 Myrtaceae Myrtaceae sp.4 myrtacea 1 r40
140 Myrtaceae Myrtaceae sp.5 myrtaceae r32
141 Myrtaceae Myrtaceae sp.6 myrtaceae 1 r6
142 Myrtaceae Myrtaceae sp.7 myrtaceae 17 r11
143 Myrtaceae Myrtaceae sp.9 myrtaceae 86 r23
144 Myrtaceae Neomitranthes glomerata (D.Legrand) D.Legrand cambuizinho-estriado Nativa Endêmico
145 Myrtaceae Neomitranthes langsdorffii (O.Berg) Mattos eugenia-papel Nativa Endêmico
146 Myrtaceae Neomitranthes obscura (DC.) N.Silveira eugenia-pontão Nativa Endêmico
147 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada
148 NI NI sp.1 folha-miúda
149 NI NI sp.107 ni 2 r37
150 NI NI sp.110 ni 2 r32
151 NI NI sp.111 ni 1 r40
152 NI NI sp.112 ni 1 r8
153 NI NI sp.113 indet 1 r33
154 NI NI sp.114 indet 2 r33
155 NI NI sp.115 ni 1 r32
133
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
156 NI NI sp.116 ni 1 r34
157 NI NI sp.117 ni 1 r5
158 NI NI sp.118 ni 1 r39
159 NI NI sp.2 pau-nem
160 NI NI sp.20 ni 132 r16
161 NI NI sp.21 ni 34 r13
162 NI NI sp.22 ni 103 r1
163 NI NI sp.29 ni 99 r10
164 NI NI sp.3 ni 6 r8
165 NI NI sp.30 ni 78 r10
166 NI NI sp.31 ni 49 r23
167 NI NI sp.32 ni 64 r24
168 NI NI sp.4 ni 1 r31
169 NI NI sp.5 ni 1 r30
170 NI NI sp.90 dominada
171 Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz joão-mole Nativa Endêmico
172 Nyctaginaceae Guapira pernambucensis (Casar.) Lundell joão-mole-da-praia Nativa Endêmico
173 Nyctaginaceae Guapira sp.5 joão-mole-cascudo
174 Nyctaginaceae Nyctaginaceae sp.1 nyctaginaceae 19 r16
175 Ochnaceae Ouratea cuspidata (St.-Hil.) Engl. vassoura-de-bruxa Nativa Endêmico
176 Peraceae Pera glabrata (Schott.) Poepp. ex Baill. pera Nativa Não Endêmico
177 Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão licurana Nativa Não Endêmico
178 Phytolaccaceae Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms pau-d'alho Nativa Endêmico
179 Phytolaccaceae Seguieria sp.1 agulheiro
180 Picramniaceae Picramnia sp.1 picramnia 1 r8
181 Polygonaceae Coccoloba declinata (Vell.) Mart. cocoloba Nativa Endêmico
134
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
182 Polygonaceae Coccoloba sp.1 cocoloba-miúda
183 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico
184 Primulaceae Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze capororoca-da-praia Nativa Não Endêmico
185 Primulaceae Myrsine sp.1 capororoca
186 Primulaceae Myrsine sp.5 mircine
187 Primulaceae Myrsine sp.7 falso-joão-mole
188 Primulaceae Myrsine umbellata Mart. capororocão Nativa Não Endêmico
189 Rubiaceae Alseis floribunda Schott alseis Nativa Não Endêmico
190 Rubiaceae Bathysa gymnocarpa K.Schum. bathysa-miúda Nativa Endêmico
191 Rubiaceae Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. café-laranja Nativa Não Endêmico
192 Rubiaceae Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. guettarda Nativa Não Endêmico
193 Rubiaceae Psychotria aff carthagenensis Jacq. rainha-branca Nativa Endêmico
194 Rubiaceae Rudgea cf reticulata Benth. fimbriada Nativa
195 Salicaceae Casearia sylvestris Sw. pau-lagarto Nativa Não Endêmico
196 Sapindaceae Allophylus puberulus (Cambess.) Radlk. três-quinas-puberula Nativa Endêmico
197 Sapindaceae Cupania emarginata Cambess. camboatá-branco Nativa Endêmico
198 Sapindaceae Cupania oblongifolia Mart. camboatá Nativa Endêmico
199 Sapindaceae Cupania racemosa (Vell.) Radlk. camboatá-crenado Nativa Endêmico
200 Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. camboatá-vermelho Nativa Não Endêmico
201 Sapotaceae Chrysophyllum sp.6 maçarandubão
202 Sapotaceae Ecclinusa ramiflora Mart. ecclinusa Nativa Não Endêmico
203 Sapotaceae Manilkara salzmannii (A. DC.) H.J. Lam maçaranduba Nativa Endêmico
204 Sapotaceae Manilkara subsericea (Mart.) Dubard maçarandubinha Nativa Endêmico
205 Sapotaceae Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. abiu-da-praia Nativa Não Endêmico
206 Sapotaceae Pouteria psammophila (Mart.) Radlk. abiu-folhão Nativa Endêmico
207 Sapotaceae Pouteria sp.1 abiu
135
Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
208 Sapotaceae Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D.Penn. quixabeira Nativa Não Endêmico
209 Simaroubaceae Simaba floribunda A.St.-Hil. simaruba Nativa Endêmico
210 Simaroubaceae Simarouba amara Aubl. simaruba-amara Nativa Endêmico
211 Simaroubaceae Simarouba sp.1 simaroubaceae
212 Solanaceae Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. aureliana Nativa Não Endêmico
213 Solanaceae Cestrum axillare Vell. fumo-bravo Nativa Não Endêmico
214 Solanaceae Solanum sp.1 jurubeba
215 Solanaceae Solanum sp.2 solanaceae
216 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico
217 Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul embaúba-branca Nativa Não Endêmico
Invetário da Cobertura Arbórea da Cidade do Rio de Janeiro
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
136
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5.1.2.2 Fitossociologia
5.1.2.2.1 Estrutura horizontal
A Tabela 21 mostra a estimativa dos parâmetros fitossociológicos associados à vegetação de
restinga amostrada do município do Rio de Janeiro, evidenciando que o pau-pombo e o
camboatá-branco destacaram-se como as espécies mais importantes.
A.M. Assis et al (2004), estudando uma floresta de restinga no Parque Estadual Paulo César
Vinha, Setiba, município de Guarapari (ES), encontrou valores de 27,52 m²/ha. Guedes,
Barbosa & Martins (2005) avaliando a Composição florística e estrutura fitossociológica de
dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, acharam valores de
área basal variando de 26,64 m²/ha a 27,63 m²/ha.
Merece destaque o fato do jamelão, espécie exótica à restinga, apesar de totalizar apenas 17
árvores, aparece na posição 10 do IVI, adicionando, como conseqüência, uma determinada
tendenciosidade nos valores calculados.
O número elevado de táxons identificados na restinga (217) decorre da dispersão das
unidades amostrais por locais ambientalmente diferentes do município.
As espécies de maior valor de importância (IVI) são representantes comuns da flora deste
ambiente, frequentemente encontradas nas restingas e dominam as comunidades vegetais
em questão.
137
Tabela 21 - Estimativa dos parâmetros fitossociológicos da vegetação de restinga, em ordem descrescente de IVI.
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
1 pau-pombo 210 4,6332 0,677 3,66% 67,74 6,21% 1,4946 10,31% 16,51% 20,17%
2 camboatá-branco 185 2,6831 0,516 2,79% 59,68 5,47% 0,8655 5,97% 11,44% 14,22%
3 murici 128 3,3700 0,452 2,44% 41,29 3,78% 1,0871 7,50% 11,28% 13,72%
4 joão-mole 153 1,4477 0,452 2,44% 49,35 4,52% 0,4670 3,22% 7,74% 10,18%
5 canela-gosmenta-restinga 116 0,8741 0,613 3,31% 37,42 3,43% 0,2820 1,94% 5,37% 8,68%
6 joão-mole-da-praia 136 1,2883 0,194 1,05% 43,87 4,02% 0,4156 2,87% 6,89% 7,93%
7 ingá-branco 62 1,9117 0,290 1,57% 20,00 1,83% 0,6167 4,25% 6,09% 7,65%
8 perobinha-da-praia 139 0,5290 0,355 1,92% 44,84 4,11% 0,1706 1,18% 5,29% 7,20%
9 tapiá 111 0,9099 0,323 1,74% 35,81 3,28% 0,2935 2,02% 5,31% 7,05%
10 jamelão 17 2,5766 0,129 0,70% 5,48 0,50% 0,8312 5,73% 6,23% 6,93%
11 pera 84 0,6313 0,452 2,44% 27,10 2,48% 0,2037 1,40% 3,89% 6,33%
12 perão 117 0,6716 0,194 1,05% 37,74 3,46% 0,2166 1,49% 4,95% 6,00%
13 embiruçu 60 0,6722 0,484 2,61% 19,35 1,77% 0,2168 1,50% 3,27% 5,88%
14 maçarandubinha 95 0,6064 0,290 1,57% 30,65 2,81% 0,1956 1,35% 4,16% 5,73%
15 zollernia 53 0,6328 0,419 2,26% 17,10 1,57% 0,2041 1,41% 2,97% 5,24%
16 carrapeta 63 1,1224 0,161 0,87% 20,32 1,86% 0,3621 2,50% 4,36% 5,23%
17 perobinha 87 0,5778 0,226 1,22% 28,06 2,57% 0,1864 1,29% 3,86% 5,08%
18 caixeta 74 0,9983 0,097 0,52% 23,87 2,19% 0,3220 2,22% 4,41% 4,93%
19 capororocão 70 0,7893 0,194 1,05% 22,58 2,07% 0,2546 1,76% 3,82% 4,87%
20 guamirim-cascudo 67 0,4367 0,323 1,74% 21,61 1,98% 0,1409 0,97% 2,95% 4,69%
21 pau-jacaré 21 1,4866 0,065 0,35% 6,77 0,62% 0,4795 3,31% 3,93% 4,28%
22 eugenia-pontão 56 0,5080 0,226 1,22% 18,06 1,66% 0,1639 1,13% 2,79% 4,00%
23 camboatá-crenado 59 0,5025 0,129 0,70% 19,03 1,74% 0,1621 1,12% 2,86% 3,56%
24 pau-d'alho 60 0,6294 0,065 0,35% 19,35 1,77% 0,2030 1,40% 3,17% 3,52%
25 eugenia-copacabana 54 0,3700 0,194 1,05% 17,42 1,60% 0,1193 0,82% 2,42% 3,46%
138
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
26 guaretá-da-praia 39 0,2360 0,290 1,57% 12,58 1,15% 0,0761 0,53% 1,68% 3,25%
27 capororoca 23 0,2911 0,355 1,92% 7,42 0,68% 0,0939 0,65% 1,33% 3,24%
28 jerivá 18 0,9595 0,097 0,52% 5,81 0,53% 0,3095 2,13% 2,67% 3,19%
29 peroba 36 0,3978 0,194 1,05% 11,61 1,06% 0,1283 0,88% 1,95% 2,99%
30 gonçalo-alves 34 0,4755 0,161 0,87% 10,97 1,01% 0,1534 1,06% 2,06% 2,93%
31 abiu-da-praia 24 0,5243 0,194 1,05% 7,74 0,71% 0,1691 1,17% 1,88% 2,92%
32 aroeira-vermelha 31 0,2763 0,226 1,22% 10,00 0,92% 0,0891 0,61% 1,53% 2,75%
33 eugenia-cascuda 34 0,2672 0,194 1,05% 10,97 1,01% 0,0862 0,59% 1,60% 2,64%
34 abiu 21 0,5359 0,097 0,52% 6,77 0,62% 0,1729 1,19% 1,81% 2,34%
35 canela-ferrugem 30 0,3667 0,097 0,52% 9,68 0,89% 0,1183 0,82% 1,70% 2,23%
36 pitangueira 29 0,2420 0,129 0,70% 9,35 0,86% 0,0781 0,54% 1,40% 2,09%
37 brosimum 28 0,2015 0,129 0,70% 9,03 0,83% 0,0650 0,45% 1,28% 1,97%
38 simaruba 12 0,4727 0,097 0,52% 3,87 0,35% 0,1525 1,05% 1,41% 1,93%
39 borrachudo 19 0,3641 0,097 0,52% 6,13 0,56% 0,1174 0,81% 1,37% 1,89%
40 myrtaceae r23 26 0,1829 0,129 0,70% 8,39 0,77% 0,0590 0,41% 1,18% 1,87%
41 breu 26 0,1688 0,129 0,70% 8,39 0,77% 0,0545 0,38% 1,14% 1,84%
42 figueira r38 2 0,6999 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,2258 1,56% 1,62% 1,79%
43 fumo-bravo 27 0,1313 0,129 0,70% 8,71 0,80% 0,0424 0,29% 1,09% 1,79%
44 catiguá 10 0,3290 0,129 0,70% 3,23 0,30% 0,1061 0,73% 1,03% 1,72%
45 bacupari 19 0,1995 0,129 0,70% 6,13 0,56% 0,0644 0,44% 1,01% 1,70%
46 cambuizinho-estriado 12 0,1032 0,161 0,87% 3,87 0,35% 0,0333 0,23% 0,58% 1,46%
47 araçá-folha-dura 12 0,0734 0,161 0,87% 3,87 0,35% 0,0237 0,16% 0,52% 1,39%
48 figueira-ramenta 6 0,1467 0,161 0,87% 1,94 0,18% 0,0473 0,33% 0,50% 1,37%
49 angelim 10 0,1385 0,129 0,70% 3,23 0,30% 0,0447 0,31% 0,60% 1,30%
50 monjolo 10 0,2945 0,065 0,35% 3,23 0,30% 0,0950 0,66% 0,95% 1,30%
51 sapota-serreada 11 0,0392 0,161 0,87% 3,55 0,33% 0,0126 0,09% 0,41% 1,28%
139
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
52 eugenia-bahia 12 0,0975 0,129 0,70% 3,87 0,35% 0,0315 0,22% 0,57% 1,27%
53 mandacaru 12 0,0681 0,129 0,70% 3,87 0,35% 0,0220 0,15% 0,51% 1,20%
54 embaúba-branca 10 0,0527 0,129 0,70% 3,23 0,30% 0,0170 0,12% 0,41% 1,11%
55 aperta-cú 25 0,0861 0,032 0,17% 8,06 0,74% 0,0278 0,19% 0,93% 1,10%
56 vassoura-de-bruxa 14 0,0737 0,097 0,52% 4,52 0,41% 0,0238 0,16% 0,58% 1,10%
57 feijão-cru2 15 0,1951 0,032 0,17% 4,84 0,44% 0,0629 0,43% 0,88% 1,05%
58 pau-rei 8 0,0398 0,129 0,70% 2,58 0,24% 0,0128 0,09% 0,32% 1,02%
59 falsa-virola 13 0,1969 0,032 0,17% 4,19 0,38% 0,0635 0,44% 0,82% 1,00%
60 clusia4 6 0,1038 0,097 0,52% 1,94 0,18% 0,0335 0,23% 0,41% 0,93%
61 lamiaceae 81 r16 6 0,0988 0,097 0,52% 1,94 0,18% 0,0319 0,22% 0,40% 0,92%
62 myrtacea 1 r40 12 0,0727 0,065 0,35% 3,87 0,35% 0,0234 0,16% 0,52% 0,86%
63 ingá-da-praia 4 0,0109 0,129 0,70% 1,29 0,12% 0,0035 0,02% 0,14% 0,84%
64 ni 1 r32 11 0,1456 0,032 0,17% 3,55 0,33% 0,0470 0,32% 0,65% 0,82%
65 maçaranduba 14 0,1051 0,032 0,17% 4,52 0,41% 0,0339 0,23% 0,65% 0,82%
66 guettarda 10 0,0632 0,065 0,35% 3,23 0,30% 0,0204 0,14% 0,44% 0,78%
67 ecclinusa 6 0,0991 0,065 0,35% 1,94 0,18% 0,0320 0,22% 0,40% 0,75%
68 indet 1 r33 10 0,1182 0,032 0,17% 3,23 0,30% 0,0381 0,26% 0,56% 0,73%
69 catiguá-da-praia 6 0,0863 0,065 0,35% 1,94 0,18% 0,0278 0,19% 0,37% 0,72%
70 clusia 7 0,0598 0,065 0,35% 2,26 0,21% 0,0193 0,13% 0,34% 0,69%
71 bicuíba 4 0,0957 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0309 0,21% 0,33% 0,68%
72 myrtaceae 69 r16 9 0,0284 0,065 0,35% 2,90 0,27% 0,0092 0,06% 0,33% 0,68%
73 nyctaginaceae 19 r16 12 0,0635 0,032 0,17% 3,87 0,35% 0,0205 0,14% 0,50% 0,67%
74 araticum-cagão 2 0,1175 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0379 0,26% 0,32% 0,67%
75 figueira-vermelha 3 0,0968 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0312 0,22% 0,30% 0,65%
76 louro-pardo 5 0,0611 0,065 0,35% 1,61 0,15% 0,0197 0,14% 0,28% 0,63%
77 arco-de-pipa 10 0,0580 0,032 0,17% 3,23 0,30% 0,0187 0,13% 0,42% 0,60%
140
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
78 ingá-do-brejo 2 0,0850 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0274 0,19% 0,25% 0,60%
79 sebastiania 6 0,0309 0,065 0,35% 1,94 0,18% 0,0100 0,07% 0,25% 0,59%
80 licurana 9 0,0663 0,032 0,17% 2,90 0,27% 0,0214 0,15% 0,41% 0,59%
81 cinco-chagas 1 0,1720 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0555 0,38% 0,41% 0,59%
82 canelão 4 0,1319 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0426 0,29% 0,41% 0,59%
83 açaí 2 0,0744 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0240 0,17% 0,22% 0,57%
84 algodoeiro-da-praia 5 0,1116 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0360 0,25% 0,40% 0,57%
85 ni 1 r30 2 0,1462 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0472 0,33% 0,38% 0,56%
86 camboatá-vermelho 7 0,0781 0,032 0,17% 2,26 0,21% 0,0252 0,17% 0,38% 0,55%
87 mouriri 6 0,0888 0,032 0,17% 1,94 0,18% 0,0287 0,20% 0,37% 0,55%
88 embira-de-sapo 4 0,0343 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0111 0,08% 0,19% 0,54%
89 figueira-da-praia 1 0,1522 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0491 0,34% 0,37% 0,54%
90 oiti-boi 3 0,0467 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0151 0,10% 0,19% 0,54%
91 figueira-do-brejo 3 0,1228 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0396 0,27% 0,36% 0,54%
92 myrtaceae 1 r6 9 0,0426 0,032 0,17% 2,90 0,27% 0,0137 0,09% 0,36% 0,54%
93 três-quinas-puberula 4 0,0217 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0070 0,05% 0,17% 0,52%
94 guamirim-da-praia 4 0,0209 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0067 0,05% 0,16% 0,51%
95 cocoloba 4 0,0207 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0067 0,05% 0,16% 0,51%
96 maricá 5 0,0851 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0275 0,19% 0,34% 0,51%
97 myrtaceae-revoluta 7 0,0583 0,032 0,17% 2,26 0,21% 0,0188 0,13% 0,34% 0,51%
98 breu-três-quinas 3 0,0329 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0106 0,07% 0,16% 0,51%
99 chrysobalanaceae 1 r31 8 0,0435 0,032 0,17% 2,58 0,24% 0,0140 0,10% 0,33% 0,51%
100 jequitibá 3 0,0300 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0097 0,07% 0,16% 0,50%
101 crindiuva 2 0,0427 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0138 0,09% 0,15% 0,50%
102 bathysa-miúda 3 0,0289 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0093 0,06% 0,15% 0,50%
103 leiteira r27 3 0,0167 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0054 0,04% 0,13% 0,47%
141
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
104 amendoeira 2 0,0297 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0096 0,07% 0,13% 0,47%
105 grão-de-galo 2 0,0270 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0087 0,06% 0,12% 0,47%
106 pau-formiga 3 0,0110 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0036 0,02% 0,11% 0,46%
107 embaúba-vermelha 2 0,0203 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0065 0,05% 0,10% 0,45%
108 capororoca-da-praia 4 0,0699 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0226 0,16% 0,27% 0,45%
109 guaretá 1 0,1089 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0351 0,24% 0,27% 0,45%
110 ingarana 6 0,0396 0,032 0,17% 1,94 0,18% 0,0128 0,09% 0,27% 0,44%
111 alseis 2 0,0910 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0293 0,20% 0,26% 0,44%
112 solanaceae 2 0,0126 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0041 0,03% 0,09% 0,44%
113 guamirim-revoluto 2 0,0122 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0039 0,03% 0,09% 0,43%
114 abaneiro 2 0,0062 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0020 0,01% 0,07% 0,42%
115 ingá 2 0,0062 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0020 0,01% 0,07% 0,42%
116 aureliana 2 0,0060 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0019 0,01% 0,07% 0,42%
117 angelim-dourado 2 0,0059 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0019 0,01% 0,07% 0,42%
118 myrtacaea 1 r5 2 0,0056 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0018 0,01% 0,07% 0,42%
119 dominada 5 0,0433 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0140 0,10% 0,24% 0,42%
120 platymiscium 4 0,0552 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0178 0,12% 0,24% 0,42%
121 joão-mole-cascudo 4 0,0489 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0158 0,11% 0,23% 0,40%
122 ficus 1 r15 3 0,0565 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0182 0,13% 0,21% 0,39%
123 pinha-cheirosa 6 0,0162 0,032 0,17% 1,94 0,18% 0,0052 0,04% 0,21% 0,39%
124 oiti 5 0,0287 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0092 0,06% 0,21% 0,39%
125 ocotea 1 r32 3 0,0534 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0172 0,12% 0,21% 0,38%
126 myrtaceae 17 r11 4 0,0366 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0118 0,08% 0,20% 0,37%
127 myrcia 5 0,0220 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0071 0,05% 0,20% 0,37%
128 ni 1 r40 3 0,0435 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0140 0,10% 0,19% 0,36%
129 goiabão-branco 5 0,0153 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0049 0,03% 0,18% 0,36%
142
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
130 quixabeira 3 0,0415 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0134 0,09% 0,18% 0,36%
131 garapa 3 0,0388 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0125 0,09% 0,18% 0,35%
132 boleira 3 0,0326 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0105 0,07% 0,16% 0,34%
133 ni 2 r37 1 0,0577 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0186 0,13% 0,16% 0,33%
134 araticum 2 0,0441 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0142 0,10% 0,16% 0,33%
135 jacatirão 3 0,0265 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0086 0,06% 0,15% 0,32%
136 ni 1 r5 3 0,0254 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0082 0,06% 0,15% 0,32%
137 ni 49 r23 3 0,0204 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0066 0,05% 0,13% 0,31%
138 calyptrantes 3 0,0146 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0047 0,03% 0,12% 0,30%
139 sloanea 1 r32 2 0,0258 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0083 0,06% 0,12% 0,29%
140 eugenia-villa 3 0,0119 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0038 0,03% 0,12% 0,29%
141 simaroubaceae 2 0,0244 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0079 0,05% 0,11% 0,29%
142 eugênia-vermelha 2 0,0237 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0077 0,05% 0,11% 0,29%
143 ni 1 r31 1 0,0362 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0117 0,08% 0,11% 0,28%
144 mircine 2 0,0214 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0069 0,05% 0,11% 0,28%
145 tento-carolina 1 0,0331 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0107 0,07% 0,10% 0,28%
146 ni 6 r8 2 0,0196 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0063 0,04% 0,10% 0,28%
147 myrtacea 3 r40 2 0,0171 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0055 0,04% 0,10% 0,27%
148 envira-amarela 1 0,0263 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0085 0,06% 0,09% 0,26%
149 swartzia-mole 2 0,0113 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0037 0,03% 0,08% 0,26%
150 camboatá 1 0,0231 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0075 0,05% 0,08% 0,26%
151 laranjeira-do-mato 2 0,0098 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0031 0,02% 0,08% 0,26%
152 abaneiro-2 1 0,0230 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0074 0,05% 0,08% 0,25%
153 mate-da-praia 2 0,0090 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0029 0,02% 0,08% 0,25%
154 pau-nem 1 0,0220 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0071 0,05% 0,08% 0,25%
155 myrtaceae 58 r28 2 0,0070 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0023 0,02% 0,07% 0,25%
143
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
156 picramnia 1 r8 2 0,0062 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0020 0,01% 0,07% 0,25%
157 fimbriada 2 0,0059 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0019 0,01% 0,07% 0,25%
158 eugenia r40 2 0,0049 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0016 0,01% 0,07% 0,24%
159 ni 2 r32 1 0,0163 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0053 0,04% 0,07% 0,24%
160 ficus-obtusifolia 1 0,0154 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0050 0,03% 0,06% 0,24%
161 murici-da-praia 1 0,0147 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0047 0,03% 0,06% 0,24%
162 pau-lagarto 1 0,0140 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0045 0,03% 0,06% 0,24%
163 figueirinha-da-praia 1 0,0129 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0042 0,03% 0,06% 0,23%
164 figueira 1 0,0127 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0041 0,03% 0,06% 0,23%
165 mamona 1 0,0127 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0041 0,03% 0,06% 0,23%
166 ni 99 r10 1 0,0106 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0034 0,02% 0,05% 0,23%
167 syagrus 1 0,0105 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0034 0,02% 0,05% 0,23%
168 bacuparana 1 0,0103 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0033 0,02% 0,05% 0,23%
169 folha-miúda 1 0,0097 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0031 0,02% 0,05% 0,23%
170 ni 103 r1 1 0,0092 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0030 0,02% 0,05% 0,22%
171 tucum 1 0,0084 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0027 0,02% 0,05% 0,22%
172 maçarandubão 1 0,0081 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0026 0,02% 0,05% 0,22%
173 indet 2 r33 1 0,0079 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0025 0,02% 0,05% 0,22%
174 murici-liso 1 0,0079 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0025 0,02% 0,05% 0,22%
175 goiabada 1 0,0078 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0025 0,02% 0,05% 0,22%
176 agulheiro 1 0,0075 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0024 0,02% 0,05% 0,22%
177 falso-jacarandá 1 0,0072 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0023 0,02% 0,05% 0,22%
178 crysobalanaceae 60 r1 1 0,0069 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,02% 0,04% 0,22%
179 miersiana 1 0,0069 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,02% 0,04% 0,22%
180 café-laranja 1 0,0067 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,01% 0,04% 0,22%
181 myrtacea r32 1 0,0067 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,01% 0,04% 0,22%
144
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
182 myrtaceae 2 r6 1 0,0067 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,01% 0,04% 0,22%
183 myrtaceae r32 1 0,0062 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0020 0,01% 0,04% 0,22%
184 swartzia-r2 1 0,0062 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0020 0,01% 0,04% 0,22%
185 ni 1 r8 1 0,0059 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0019 0,01% 0,04% 0,22%
186 canela-pilosa-da-praia 1 0,0058 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0019 0,01% 0,04% 0,22%
187 eugenia-coriacea 1 0,0054 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0017 0,01% 0,04% 0,22%
188 falso-joão-mole 1 0,0054 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0017 0,01% 0,04% 0,22%
189 myrtaceae 105 r23 1 0,0053 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0017 0,01% 0,04% 0,22%
190 ni 132 r16 1 0,0050 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0016 0,01% 0,04% 0,21%
191 abiu-folhão 1 0,0048 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0015 0,01% 0,04% 0,21%
192 peroba-da-praia 1 0,0046 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0015 0,01% 0,04% 0,21%
193 grumixama 1 0,0043 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0014 0,01% 0,04% 0,21%
194 celastracea 1 r40 1 0,0042 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0014 0,01% 0,04% 0,21%
195 myrtaceae 86 r23 1 0,0042 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0014 0,01% 0,04% 0,21%
196 ni 34 r13 1 0,0039 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0012 0,01% 0,04% 0,21%
197 dalbergia r27 1 0,0037 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0012 0,01% 0,04% 0,21%
198 crateva-tapia 1 0,0033 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0011 0,01% 0,04% 0,21%
199 ni 64 r24 1 0,0033 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0011 0,01% 0,04% 0,21%
200 goiabada-da-praia 1 0,0031 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0010 0,01% 0,04% 0,21%
201 ni 78 r10 1 0,0030 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0010 0,01% 0,04% 0,21%
202 cocoloba-miúda 1 0,0029 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0009 0,01% 0,04% 0,21%
203 envira-verdadeira 1 0,0029 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0009 0,01% 0,04% 0,21%
204 ni 1 r39 1 0,0029 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0009 0,01% 0,04% 0,21%
205 eugenia-papel 1 0,0026 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,04% 0,21%
206 rainha-branca 1 0,0026 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,04% 0,21%
207 mata-olho-2 1 0,0025 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,04% 0,21%
145
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
208 maytenus 1 0,0024 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,03% 0,21%
209 cambuizinho-ferrugem 1 0,0024 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,03% 0,21%
210 maytenus-miúdo 1 0,0024 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,03% 0,21%
211 angico-rajado 1 0,0023 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,01% 0,03% 0,21%
212 jurubeba 1 0,0023 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,01% 0,03% 0,21%
213 myrtaceae cf avaligolia 1 0,0023 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,01% 0,03% 0,21%
214 simaruba-amara 1 0,0023 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,01% 0,03% 0,21%
215 canela-sapopema 1 0,0020 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,00% 0,03% 0,21%
216 ni 1 r34 1 0,0020 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,00% 0,03% 0,21%
217 pitanga 1 0,0020 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,00% 0,03% 0,21%
Total 3383 44,9549 18,516 100% 1091,29 100% 14,5016 100% 2,0000 200,00%
Onde: Ni -Números de indíviduos, AB- Área Basal , FA e FR - Frequência Absoluta e Relativa, DA e DR - Densidade Absoluta e Relativa, DoA e DoR- Dominância Absoluta e Relativa , IVC - Índice
de Valor de Cobertura e IVI - Índice de Valor de Importância.
146 146
5.1.2.3 Estruturas de tamanho
Distribuição dos diâmetros
O Gráfico 5 mostra a distribuição do número de fustes pelas classes diamétricas mostrando o
comportamento esperado de “J” invertido, sendo que, no caso da restinga, onde não ocorrem
espécies com grandes diâmetros, a primeira classe mostra um valor bastante elevado em
relação às demais.
Gráfico 5 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes para a vegetação de restinga.
A distribuição dos diâmetros em classes das 4 espécies com maior número de caules é
mostrado pelo Gráfico 6 onde pode-se observar a similitude da forma das distribuições
dessas espécies.
3284
934
277 146 70 29 13 4 5
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45
Classes de diâmetro (cm)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
147
Gráfico 6 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes para as quatro espécies com maior
número de caules da vegetação de restinga.
Distribuição das alturas
O comportamento da distribuição das alturas em classes para o total dos fustes é mostrado
pelo Gráfico 7 e mostra um comportamento esperado. A pequena quantidade de árvores na
menor classe acontece porque muitas arvoretas não possuem o diâmetro mínimo de 5 cm
para serem incluídas no inventário. A classe de 4 a 7 metros é a que abriga o maior número
de fustes.
A distribuição das alturas em classes para as 4 espécies com maior número de caules é
mostrada pelo Gráfico 8 onde pode se observar que 3 espécies, Tapirira guianensis (pau-
pombo) , Cupania emarginata (camboatá-branco) e Byrsonima sericea (murici), apresentam
comportamento bem semelhante. A outra espécie, Guapira opposita (joão-mole), apesar de
apresentar o mesmo formato, tem a classe de maior freqüência ocorrendo antes das demais
espécies.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45
Tapirira guianensis Cupania emarginata
Byrsonima sericea Guapira opposita
Classes de diâmetro (cm)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
148
Gráfico 7 - Distribuição das alturas dos fustes em classes para a vegetação de restinga.
Gráfico 8 - Distribuição das alturas dos fustes em classes para as quatro espécies com maior número
de caules da vegetação de restinga.
264
2415
1360
516
149 39 12 7
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
<4 4-7 7-10 10-13 13-16 16-19 19-22 >22
Classes de altura (m)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
Classes de altura (m)
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
<4 4-7 7-10 10-13 13-16 16-19 19-22 >22
Tapirira guianensis Cupania emarginata
Byrsonima sericea Guapira opposita
Classes de altura (m)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
149
5.1.2.4 Estágio de desenvolvimento
O estágio de desenvolvimento da restinga foi classificado à luz da resolução CONAMA N°
417, de 23 de novembro de 2009, que dispõe sobre parâmetros básicos para definição de
vegetação primária e dos estágios de sucessão secundários da vegetação de Restinga na
Mata Atlântica e dá outras providências.
A partir dos critérios de inclusão existentes na classe III - Vegetação Arbórea de Restinga - o
desta classe citada no inciso IV do art. 2º como vegetação densa com fisionomia arbórea,
estratos arbustivos e herbáceos geralmente desenvolvidos e acúmulo de serrapilheira,
comportando também epífitas e trepadeiras. Dessa maneira foram considerados na definição
dos estágios, os seguintes parâmetros mensuráveis abaixo:
Tabela 22 - Parâmetros de classificação dos estágios de sucessão da resolução CONAMA N° 417/09.
Parâmetros Médios Estágios de desenvolvimento
Inicial Médio Avançado
Alturas (m) < 3 < 6 6 - 10
Diâmetros (DAP em cm) < 3 < 10 Raro > 10
Os valores apresentados pela resolução e seus demais parâmetros tornam o enquadramento
da vegetação nas classes, uma tarefa com alto grau de subjetividade pela inexistência de
limites bem definidos entre as classes. A Tabela 23 mostra a classificação das unidades
amostrais segundo o estágio de desenvolvimento das variáveis dendrométricas analisadas
(diâmetro e altura).
Tabela 23 - Classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento para a
restinga.
Parcela Altura (m) DAP (cm) NI/ha NF/ha Estágio
R1 6,7105 9,6724 1170 1330 Avançado
R2 8,7527 12,7466 910 1120 Avançado
R5 7,7217 12,0473 730 1150 Avançado
R6 7,2921 9,1721 1770 2670 Avançado
R8 8,3744 9,3565 1580 2270 Avançado
R9 5,9444 8,9421 670 810 Avançado
R10 6,3249 8,8226 1240 2010 Avançado
R11 5,9021 8,3582 780 1430 Avançado
R12 4,9034 7,9628 1220 2030 Avançado
R13 4,4800 8,3520 1160 1550 Avançado
R15 10,0374 14,6943 760 1070 Médio
R16 5,9295 7,6139 1560 2200 Médio
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
150
Parcela Altura (m) DAP (cm) NI/ha NF/ha Estágio
R20 5,0820 8,7693 1420 1720 Médio
R21 4,9508 7,4125 1480 1930 Avançado
R22 7,3175 12,2612 1310 1770 Avançado
R23 4,2695 7,3941 1120 1410 Avançado
R24 4,7338 8,2539 1160 1540 Avançado
R27 8,7086 11,6489 1230 1510 Médio
R28 5,5495 7,7720 850 1110 Avançado
R29 4,2984 7,7470 1510 1820 Médio
R30 8,5069 12,9035 1470 1730 Médio
R31 8,7377 10,2939 1180 2040 Médio
R32 9,0245 11,5921 1180 1430 Médio
R33 7,2677 11,2273 990 1270 Médio
R34 8,3967 11,6079 610 920 Médio
R35 3,5872 6,1964 340 390 Médio
R36 4,7344 6,6621 230 640 Médio
R37 8,4812 10,0357 2110 2660 Médio
R38 6,4400 10,3276 680 1000 Médio
R39 6,6294 9,0524 980 1970 Médio
R40 9,2143 12,8134 900 1120 Médio
*Altura e DAP (diâmetro a altura do peito – 1,30 m do solo) representam os valores médios da parcela; NI/ha = Número de
indivíduos por hectare; NF/ha = Número de fustes por hectare.
A Tabela 24 resume a classificação obtida pelas unidades amostrais em relação ao estágio
de desenvolvimento. Verifica-se que a maioria das parcelas situa-se no estágio avançado,
não existindo uma diferença muito significativa para a quantidade de parcelas classificadas
como estágio médio.
Tabela 24 - Resumo da classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento.
Estágio Altura (m) DAP (cm) NI/ha NF/ha Parcelas
Avançado 8,09 11,26 1150,59 1590,00 17
Médio 5,05 7,88 1052,86 1470,71 14
Total Geral 6,72 9,73 1106,45 1536,13 31
*Número de parcelas e valores médios por estágio
5.1.2.5 Estatísticas do inventário
Tendo como variável de controle a área basal, a Tabela 25 apresenta as estatísticas do
inventário para essa variável e para o volume, mostrando que o erro amostral, para a área
basal, apresentou um valor (15,97%), inferior ao estipulado pelo contrato (20%).
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
151
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
152
Tabela 25 - Estatísticas do inventário florestal para a área basal e volume.
Especificação Área basal Especificação Volume
n 31
n 31
Média (m2/ha) 14,9313
Média (m3/ha) 88,8394
Variância 61,1621
Variância 2.835,6258
Desvio padrão 7,8206
Desvio padrão 53,2506
Coeficiente de variação (%) 52,38
Coeficiente de variação (%) 59,94
Variância da média 1,9730
Variância da média 91,4718
Erro padrão da média 1,4046
Erro padrão da média 9,5641
Valor de t (90%) 1,6973
Valor de t (90%) 1,6973
Erro absoluto (m2) 2,3840
Erro absoluto (m3) 16,2328
Erro relativo (%) 15,97
Erro relativo (%) 18,27
Intervalo de confiança
Intervalo de confiança
para a média
para a média
Limite inferior (m2/ha) 12,5473
Limite inferior (m3/ha) 72,6066
Limite superior(m2/ha) 17,3154
Limite superior(m3/ha) 105,0721
para a população
para a população
Limite inferior (m2) 23.302,7
Limite inferior (m3) 134.844,0
Limite superior(m2) 32.157,8 Limite superior(m
3) 164.991,2
5.1.3 Mangue
Na classe de vegetação definida como mangue, que ocupa uma área de 3.485 ha, foram
instaladas e mensuradas 30 unidades amostrais, cuja distribuição espacial é mostrada no
Anexo 8 os croquis de acesso são apresentados no Anexo 9. As coordenadas de campo e
localidades das unidades amostrais estão indicadas na Tabela 26. Os registros fotográficos
do trabalho de campo são apresentados no Anexo 10.
Tabela 26 - Localização das Unidades Amostrais.
# UA X* Y* Localidade
1 M1 647060 7450796 RBG
2 M3 641445 7454853 RBG
3 M4 645349 7453228 RBG
4 M5 642664 7453953 RBG
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
153
# UA X* Y* Localidade
5 M6 641827 7454574 RBG
6 M7 631567 7459334 BASC
7 M8 645252 7453852 RBG
8 M9 646425 7451441 RBG
9 M10 646430 7450747 RBG
10 M11 641981 7454368 RBG
11 M14 644906 7451974 RBG
12 M15 646293 7452066 RBG
13 M17 644794 7451638 RBG
14 M18 679630 7477927 Galeão
15 M20 630649 7461179 BASC
16 M21 630642 7460805 BASC
17 M22 679780 7477978 Galeão
18 M23 642153 7454339 RBG
19 M25 647184 7451902 RBG
20 M26 648035 7450178 RBG
21 M27 648236 7455698 CTex
22 M29 643067 7454025 CTex
23 M30 631510 7460014 BASC
24 M31 647907 7450694 RBG
25 M32 668890 7457258 Cond. Península
26 M33 631001 7460394 BASC
27 M34 647647 7454810 CTex
28 M52 686671 7474979 ERMRJ
29 P63 642750 7456326 Embratel
30 P78 642201 7455681 Embratel
Onde: UA - Unidade Amostral, BASC – Base Aérea de Santa Cruz, CTEx -
Centro Tecnológico do Exército, ERMRJ - Estação Rádio da Marinha no Rio
de Janeiro, RBG - Reserva Biológica Estadual de Guaratiba
* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.
5.1.3.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas
Na classe de vegetação mangue, foram mensuradas 3.359 árvores vivas, 81 mortas e 606
bifurcações, totalizando 4.046 fustes que distribuem-se em 11 táxons e 9 famílias botânicas.
A Tabela 27 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,
verificando-se que, em termos de táxons e árvores apenas um indivíduo não foi identificado
em espécie, permanecendo até o momento em gênero.
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
154
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
155
Tabela 27 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do mangue.
Discriminação Total Nível de identificação
Espécie Gênero Familia Indeterminado
Táxons 11 90,91% 9,09% 0,00% 0,00%
Árvores 3.359 99,91% 0,09% 0,00% 0,00%
A Tabela 28 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados no mangue,
destacando-se que ocorreram espécies que não pertencem a esse ambiente, identificadas
como naturalizadas quanto à origem.
Tabela 28 - Identificação botânica dos táxons inventariados no mangue.
Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
1 Acanthaceae Avicennia schaueriana Stapf & Leechm. ex Moldenke
mangue-preto Nativa Não Endêmico
2 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico
3 Combretaceae Laguncularia racemosa C.F.Gaertn. mangue-branco Nativa Não Endêmico
4 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada
5 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck
6 Fabaceae Inga laurina (Sw.)Willd. ingá-branco Nativa Não Endêmico
7 Malvaceae Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell algodoeiro-da-praia Naturalizada
8 Moraceae Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta Nativa Endêmico
9 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada
10 Primulaceae Myrsine sp.1 capororoca
11 Rhizophoraceae Rhizophora mangle L. mangue-vermelho Nativa Não Endêmico
5.1.3.2 Fitossociologia
5.1.3.2.1 Estrutura horizontal
A Tabela 29 apresenta a estimativa dos parâmetros fitossociológicos associados à vegetação
de mangue amostrada do município do Rio de Janeiro e, como é comum, as três espécies
específicas do mangue dominam, sendo responsáveis por 98% das árvores mensuradas.
Nesse contexto destacou-se o mangue-vermelho com 60% dos indivíduos vivos.
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
156
T. O. Santos et al. (2012) avaliando a estrutura de bosques de mangueno estuário do baixo
curso do rio são Francisco, encontrou valores de área basal viva variando de 3,23 a 19,63
m²/ha. E. Bernini e C. E. Rezende (2010) em florestas de mangue do estuário do rio
Itabapoana, ES-RJ encontrou valores de área basal viva variando de 13,5 a 48,3 m²/ha.
As espécies de maior valor de importância (IVI) são representantes comuns da flora deste
ambiente, sendo os únicos gêneros adaptados e dominantes das comunidades vegetais em
questão.
As espécies mensuradas que não pertencem aos gêneros Laguncularia, Avicennia e
Rhizophora são comumente encontradas em áreas de contato mangue/mata, frequentemente
plantadas em reflorestamentos e arborização, tem ampla distribuição e grande dispersão de
sementes.
Tabela 29 - Estimativa dos parâmetros fitossociologicos para o mangue, em ordem decrescente de IVI.
Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI
1 mangue-vermelho
2070 20,06 0,87 34,67% 690 61,63% 6,69 56,26% 117,89% 152,55%
2 mangue-preto 782 11,38 0,8 32,00% 260,67 23,28% 3,79 31,91% 55,19% 87,19%
3 mangue-branco
472 3,48 0,47 18,67% 157,33 14,05% 1,16 9,76% 23,81% 42,47%
4 aroeira-vermelha
25 0,42 0,13 5,33% 8,33 0,74% 0,14 1,18% 1,92% 7,25%
5 capororoca 3 0,03 0,03 1,33% 1 0,09% 0,01 0,09% 0,18% 1,52%
6 algodoeiro-da-praia
2 0,01 0,03 1,33% 0,67 0,06% 0,00 0,01% 0,07% 1,41%
7 jamelão 1 0,00 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,00 0,01% 0,04% 1,37%
8 ingá-branco 1 0,01 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,00 0,01% 0,04% 1,38%
9 amendoeira 1 0,16 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,05 0,45% 0,48% 1,81%
10 figueira-ramenta
1 0,08 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,03 0,23% 0,26% 1,60%
11 albizia-lebbeck 1 0,03 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,01 0,08% 0,11% 1,45%
Total 3359 35,66 2,5 100% 1119,67 100% 11,89 100% 2,0000 200,00%
Onde: Ni -Números de indíviduos, AB- Área Basal , FA e FR - Frequência Absoluta e Relativa, DA e DR - Densidade
Absoluta e Relativa, DoA e DoR- Dominância Absoluta e Relativa , IVC - Índice de Valor de Cobertura e IVI - Índice de
Valor de Importância.
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
157
De acordo com revisões de estudos relacionados (Paraguassu & Silva, 2007) Avicennia
schaueriana é característica de locais com maior influência marinha ao longo do gradiente
estuarino (SILVA et al., 2005; PETRI et al., 2011; CALEGARIO, 2012; COSTA, 2012), além
disso Bernini e Rezende (2003) afirmam que Laguncularia é um gênero que se instala em
áreas abertas, na sucessão ecológica de manguezal, seguido de Avicennia e Rhizophora.
A alta densidade de Rhizophora em áreas antropizadas é confirmada por Carmo e outros
(1995), que afirmam que os gêneros de mangue que sofrem maior extração seletiva são
Laguncularia e Avicennia, o que parece ocorrer neste caso.
5.1.3.2.2 Estruturas de tamanho
Distribuição dos diâmetros
O Gráfico 9 mostra a distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes mostrando
o formato esperado do “J” invertido e uma amplitude reduzida dos diâmetros.
Gráfico 9 - Distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes do mangue.
A distribuição dos diâmetros em classes das 3 espécies com maior número de caules do
mangue é apresentada pelo Gráfico 10 e mostra o destaque do mangue-vermelho em relação
as outras duas espécies.
2619
922
348
112 37 6 1 1 0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45
Classes de diâmetro (cm)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
158
Gráfico 10 - Distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes das 3 espécies com maior
número de caules.
Distribuição das alturas
O comportamento da distribuição das alturas em classes, mostrado pelo Gráfico 11,
apresenta um padrão dentro do esperado, com a primeira classe com um número reduzido
de árvores em função de que muitas arvoretas finas não aparecem no inventário por não
terem diâmetro superior a 5 cm.
A distribuição das alturas em classes das 3 espécies com maior número de caules do mangue
é apresentada pelo Gráfico 12 e mostra o comportamento diferenciado do mangue-vermelho
em relação as outras duas espécies.
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45
Rhizophora mangle Avicennia schaueriana Laguncularia racemosa
Classes de diâmetro (cm)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
159
Gráfico 11 - Distribuição das alturas em classes para o total de fustes do mangue.
Gráfico 12 - Distribuição das alturas em classes para o total de fustes das 3 espécies com maior
número de caules do mangue.
113
1140
1391
691
383
263
48 13 4 0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
<4 4-6 6-8 8-10 10-12 12-14 14-16 16-18 18-20
Classes de altura (m)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
<4 4-6 6-8 8-10 10-12 12-14 14-16 16-18 18-20
Rhizophora mangle Avicennia schaueriana Laguncularia racemosa
Classes de altura (m)
Nú
mer
o d
e fu
ste
s
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
160
5.1.3.3 Estatísticas do inventário
Tendo como variável de controle a área basal, a Tabela 30 apresenta as estatísticas do
inventário para essa variável e para o volume, mostrando que o erro amostral, para a área
basal, apresentou um valor (15,16%) inferior ao estipulado pelo contrato (20%).
Tabela 30 - Estimativa dos parametros estatísticos do inventário florestal do mangue para as variáveis
área basal e volume.
Especificação Área basal Especificação Volume
n 30
n 30
Média (m2/ha) 12,2353
Média (m3/ha) 69,4371
Variância 35,7703
Variância 1.269,6596
Desvio padrão 5,9808
Desvio padrão 35,6323
Coeficiente de variação (%) 48,88
Coeficiente de variação (%) 51,32
Variância da média 1,1923
Variância da média 42,3220
Erro padrão da média 1,0919
Erro padrão da média 6,5055
Valor de t (90%) 1,6991
Valor de t (90%) 1,6991
Erro absoluto (m2) 1,8554
Erro absoluto (m3) 11,0537
Erro relativo (%) 15,16
Erro relativo (%) 15,92
Intervalo de confiança
Intervalo de confiança
para a média
para a média
Limite inferior (m2/ha) 10,3799
Limite inferior (m3/ha) 58,3833
Limite superior(m2/ha) 14,0906
Limite superior(m3/ha) 80,4908
para a população
para a população
Limite inferior (m2) 36.172,9
Limite inferior (m3) 203.459,9
Limite superior(m2) 49.104,4 Limite superior(m
3) 280.502,2
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
161
5.2 REFLORESTAMENTO
No estrato reflorestamento, que ocupa uma área de 2.360 ha, foram instaladas e mensuradas
90 unidades amostrais, cuja distribuição espacial é mostrada pelo Anexo 11 os croquis de
acesso são apresentados no Anexo 12. As coordenadas de campo e localidades das
unidades amostrais estão indicadas na Tabela 31. Os registros fotográficos do trabalho de
campo são apresentados no Anexo 13.
Tabela 31 - Localização das Unidades Amostrais.
# UA X* Y* Localidade
1 P1 656441 7471092 Taquaral
2 P3 656434 7470994 Taquaral
3 P6 650440 7468498 Vale dos Eucalipitos
4 P7 654171 7468381 Jabour
5 P8 649958 7450438 PNM Grumari
6 P10 670581 7467889 Morro do Campinho
7 P12 671276 7467046 São Geraldo
8 P13 670589 7466675 Fazenda da Bica
9 P14 680779 7456713 PNM Penhasco Dois Irmãos
10 P16 671082 7466333 Fazenda da Bica
11 P17 670734 7467609 Morro do Campinho
12 P19 679576 7465493 Morro dos Macacos
13 P20 650000 7450493 PNM Grumari
14 P21 681941 7462808 Salgueiro
15 P22 677146 7464029 Morro da Cotia
16 P23 669577 7462026 Nossa Senhora da Penha
17 P24 655394 7473481 Melhoramento do Guandu
18 P25 669486 7462025 Nossa Senhora da Penha
19 P28 653940 7467891 Jabour
20 P31 671256 7466414 Fazenda da Bica
21 P32 684857 7458093 PNM da Catacumba
22 P33 654775 7472694 Melhoramento do Guandu
23 P34 685132 7459688 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu
24 P35 684040 7462691 Escondidinho
25 P36 671687 7461346 Jacarepaguá
26 P37 649301 7449947 Grumari
27 P38 650102 7450462 PNM Grumari
28 P39 678137 7463007 Nova Divinéia
29 P40 650516 7468463 Vale dos Eucalipitos
30 P41 642591 7462924 Vilar Carioca
31 P42 670299 7467974 Morro do Campinho
32 P43 664195 7463142 Jacarepaguá
33 P44 648772 7467857 Serra da Posse
34 P45 645803 7464597 São Jorge
35 P46 643072 7463170 Vilar Carioca
36 P48 678558 7462211 Andaraí
37 P49 643580 7463354 Vilar Carioca
38 P50 678763 7465262 Pau da Bandeira
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
162
# UA X* Y* Localidade
39 P52 670575 7467171 Fazenda da Bica
40 P53 663117 7467347 Cosme e Damião (Serra do bar)
41 P55 665307 7467413 Sulacap
42 P56 664564 7463082 Jacarepaguá
43 P58 678692 7462442 Andaraí
44 P60 672201 7466746 Inácio Dias
45 P61 665371 7467245 Sulacap
46 P62 654257 7468318 Jabour
47 P64 650177 7468511 Vale dos Eucalipitos
48 P66 677367 7464048 Morro da Cotia
49 P68 643817 7463914 Vilar Carioca
50 P70 678343 7462352 Andaraí
51 P71 678491 7462449 Andaraí
52 P73 679656 7465976 Serra do Engenho Novo
53 P74 643691 7463865 Vilar Carioca
54 P75 654218 7468051 Jabour
55 P76 679448 7456100 Rocinha
56 P77 671338 7466592 São Geraldo
57 P80 684575 7463779 Catumbi
58 P82 662413 7467065 Cosme e Damião (Serra do bar)
59 P83 662823 7467281 Cosme e Damião (Serra do bar)
60 P84 678142 7463138 Nova Divinéia
61 P85 682258 7463184 Salgueiro
62 P87 649213 7467965 Serra da Posse
63 P89 662680 7467170 Cosme e Damião (Serra do bar)
64 P90 679090 7465464 Serra do Engenho Novo
65 P91 678801 7465342 Serra do Engenho Novo
66 P92 679900 7461751 Formiga II
67 P93 688633 7460975 MONA Morros da Urca e do Pão de Açúcar
68 P94 687818 7460049 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu
69 P95 687384 7460146 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu
70 P96 686116 7459748 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu
71 P97 684194 7458699 PNM Catacumba
72 P98 680921 7456723 PNM Penhasco Dois Irmãos
73 P99 680465 7456675 PNM Penhasco Dois Irmãos
74 P100 680887 7456614 PNM Penhasco Dois Irmãos
75 P101 686738 7459831 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu
76 P102 684864 7459107 PNM José Guilherme Merquior
77 P103 686344 7459846 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu
78 P104 681386 7456682 PNM Penhasco Dois Irmãos
79 P105 679732 7455981 Vidigal
80 P106 651730 7450618 PNM Grumari
81 P108 653681 7467948 Jabour
82 P109 682347 7463425 Salgueiro setor 8
83 P110 678060 7462685 Serra Nova Divinéia setor 3
84 P111 680528 7462191 Formiga
85 P112 659262 7467195 Parque Ideal
86 P113 654732 7472713 Guandú do Sena
87 P114 654674 7472628 Guandú do Sena
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
163
# UA X* Y* Localidade
88 F52 688551 7459609 Forte do Leme
89 F63 660568 7466148 Est. dos Teixeiras (acesso linhas de transmissão)
90 F90 649261 7462721 Est. dos Cablocos (lar dos anciãos)
Onde: UA - Unidade Amostral, APA - Área de Proteção Ambiental, MONA - Monumento Natural, PNM - Parque
Natural Municipal, MONA - Monumento Natural.
* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.
5.2.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas
No estrato reflorestamento, foram mensuradas 6.066 (5.911 árvores vivas e 155 mortas) com
3.864 bifurcações, totalizando 9.930 fustes que distribuem-se em 238 táxons, 135 gêneros e
44 famílias botânicas.
A Tabela 32 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,
verificando-se que, em termos de táxons, apenas 8,37% foram classificados como
indeterminados e, em termos de árvores, apenas 0,53% enquadraram-se na mesma
categoria.
Tabela 32 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do reflorestamento.
Discriminação Total Nível de identificação
Espécie Gênero Familia Indeterminado
táxons 238 69,33% 11,35% 10,92% 8,40%
árvores 5911 97,31% 1,25% 0,90% 0,54%
A Tabela 33 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados no reflorestamento,
destacando-se que, quanto à origem, 145 ( 61%) são nativas, 5 (2%) são cultivadas, 8 (3%)
são naturalizadas e as demais não foram classificadas. Quanto ao endemismo, 55 (23%) são
consideradas endêmicas e 88 (37%) não endêmicas.
164
Tabela 33 - Identificação botânica dos táxons inventariados no reflorestamento.
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
1 Anacardiaceae Anacardium occidentale L. cajueiro Nativa Não Endêmico
2 Anacardiaceae Astronium graveolens Jacq. gonçalo-alves Nativa Não Endêmico
3 Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira Cultivada
4 Anacardiaceae Schinus sp.1 aroeira-branca
5 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico
6 Anacardiaceae Spondias mombin L. cajá-do-mato Nativa Não Endêmico
7 Anacardiaceae Spondias sp.2 cajá-mirim
8 Anacardiaceae Spondias sp.4 cajazinho2
9 Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. pau-pombo Nativa Não Endêmico
10 Annonaceae Annona dolabripetala Raddi envira-amarela Nativa Endêmico
11 Annonaceae Annona glabra L. araticum Nativa Não Endêmico
12 Annonaceae Annona sp.3 anonnaceae p71
13 Annonaceae Annona sp.4 anonnaceae p58
14 Annonaceae Xylopia sericea A. St-Hil. pindaíba Nativa Não Endêmico
15 Apocynaceae Tabernaemontana laeta Mart. leiteira Nativa Endêmico
16 Arecaceae Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret brejaúva Nativa Endêmico
17 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico
18 Asteraceae Asteraceae sp.1 asteraceae ni 1 p97
19 Asteraceae Baccharis dracunculifolia DC. alecrim-do-campo Nativa
20 Asteraceae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera cambará
21 Asteraceae Stifftia chrysantha J.C.Mikan stifia Nativa Não Endêmico
22 Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. ipê-verde Nativa Não Endêmico
23 Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos ipê-amarelo Nativa Não Endêmico
24 Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus Mattos ipê-roxo Nativa Não Endêmico
25 Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (A.H.Gentry) S.Grose ipê-amarelo-2 Nativa Não Endêmico
26 Bignoniaceae Handroanthus sp.1 ipê-cascudo
165
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
27 Bignoniaceae Jacaranda macrantha Cham. caroba Nativa Endêmico
28 Bignoniaceae Jacaranda sp.1 carobão
29 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico
30 Bignoniaceae Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. caixeta Nativa Endêmico
31 Bignoniaceae Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth ipê-de-jardim Naturalizada
32 Bignoniaceae Zeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau ex Verl. ipê-tabaco Nativa Não Endêmico
33 Bixaceae Bixa orellana L. urucum Nativa Não Endêmico
34 Boraginaceae Cordia myxa L. babosa
35 Boraginaceae Cordia sp.1 louro
36 Boraginaceae Cordia superba Cham. babosa-branca Nativa Endêmico
37 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. louro-pardo Nativa Não Endêmico
38 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiuva Nativa Não Endêmico
39 Caricaceae Carica sp.1 mamoeiro
40 Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense Miq. pau-serra Nativa Não Endêmico
41 Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch oiti Nativa Endêmico
42 Connaraceae Connarus detersus Planch. feijão-cru Nativa Endêmico
43 Cunoniaceae Lamanonia ternata Vell. guaperê Nativa Endêmico
44 Elaeocarpaceae Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. ouriço Nativa Não Endêmico
45 Erythroxylaceae Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil. arco-de-pipa Nativa Endêmico
46 Euphorbiaceae Actinostemon cf klotzschii (Didr.) Pax actinostemon-f32 Nativa Não Endêmico
47 Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. folha-de-bolo Nativa Não Endêmico
48 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. tapiá Nativa Endêmico
49 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. capixingui Nativa Endêmico
50 Euphorbiaceae Joannesia princeps Vell. boleira Nativa Endêmico
51 Euphorbiaceae Sapium glandulosum (L.) Morong burra-leiteira Nativa Não Endêmico
52 Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Spreng. sebastiania Nativa Não Endêmico
53 Fabaceae Acacia auriculiformis Benth. auriculiforme
166
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
54 Fabaceae Acacia mangium Willd acacia-mangium
55 Fabaceae Acosmium lentiscifolium Schott feijãozinho Nativa Endêmico
56 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck
57 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul angico-vermelho Nativa Não Endêmico
58 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. colubrina (Vell.) Brenan angico-branco Nativa Não Endêmico
59 Fabaceae Anadenanthera peregrina var. falcata (Benth.) Altschul angico-do-cerrado Nativa Não Endêmico
60 Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. garapa Nativa Não Endêmico
61 Fabaceae Bauhinia forficata Link pata-de-vaca-branca Nativa Não Endêmico
62 Fabaceae Cassia grandis L.f. cassia-rosa Nativa Não Endêmico
63 Fabaceae Cassia sp.1 albizia
64 Fabaceae Centrolobium tomentosum Guillemin ex. Benth. araribá Nativa Endêmico
65 Fabaceae Chloroleucon tortum (Mart.) Pittier jurema Nativa Endêmico
66 Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro Nativa
67 Fabaceae Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. caviúna Nativa Endêmico
68 Fabaceae Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. flamboyant Cultivada
69 Fabaceae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong orelha-de-negro Nativa Não Endêmico
70 Fabaceae Erythrina sp.1 erythrina-lisa
71 Fabaceae Erythrina verna Vell. erythrina Nativa Endêmico
72 Fabaceae Fabaceae sp.1 fabaceae ni 1 p102
73 Fabaceae Fabaceae sp.10 fabaceae 72 p23
74 Fabaceae Fabaceae sp.11 fabaceae 64 p24
75 Fabaceae Fabaceae sp.12 fabaceae 74 p24
76 Fabaceae Fabaceae sp.13 fabaceae 67 p24
77 Fabaceae Fabaceae sp.14 fabaceae 40 p24
78 Fabaceae Fabaceae sp.19 fabaceae 57 p24
79 Fabaceae Fabaceae sp.2 fabaceae ni 1 p99
80 Fabaceae Fabaceae sp.20 fabaceae 41 p62
167
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
81 Fabaceae Fabaceae sp.21 fabaceae 28 p62
82 Fabaceae Fabaceae sp.22 fabaceae 07 p58
83 Fabaceae Fabaceae sp.23 fabaceae 02 p71
84 Fabaceae Fabaceae sp.24 fabaceae 01 p58
85 Fabaceae Fabaceae sp.25 fabaceae 04 p71
86 Fabaceae Fabaceae sp.26 fabaceae 01 p55
87 Fabaceae Fabaceae sp.28 fabaceae 06 p71
88 Fabaceae Fabaceae sp.29 fabaceae 01 p71
89 Fabaceae Fabaceae sp.3 fabaceae ni 1 p98
90 Fabaceae Fabaceae sp.30 fabaceae 05 p58
91 Fabaceae Fabaceae sp.31 fabaceae 02 p58
92 Fabaceae Fabaceae sp.32 fabaceae 03 p58
93 Fabaceae Fabaceae sp.33 fabaceae 06 p58
94 Fabaceae Fabaceae sp.5 fabaceae 04 p58
95 Fabaceae Fabaceae sp.6 fabaceae 07 p71
96 Fabaceae Hymenaea courbaril L. jatobá Nativa Não Endêmico
97 Fabaceae Inga capitata Desv. ingá-capitata Nativa Não Endêmico
98 Fabaceae Inga edulis Mart. ingá-de-metro Nativa Não Endêmico
99 Fabaceae Inga laurina (Sw.)Willd. ingá-branco Nativa Não Endêmico
100 Fabaceae Inga sp.1 ingá
101 Fabaceae Inga vera Willd. ingá-vera Nativa Não Endêmico
102 Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena Naturalizada
103 Fabaceae Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz pau-ferro Nativa Endêmico
104 Fabaceae Machaerium brasiliense Vogel jacarandá-brasil Nativa Não Endêmico
105 Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld borrachudo Nativa Não Endêmico
106 Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. bico-de-pato Nativa Não Endêmico
107 Fabaceae Machaerium stipitatum Vogel asa-de-barata Nativa Não Endêmico
168
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
108 Fabaceae Machaerium ternatum Kuhlm. & Hoehne pau-sangue Nativa Endêmico
109 Fabaceae Mimosa artemisiana Heringer & Paula jurema-branca Nativa Endêmico
110 Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze maricá Nativa Não Endêmico
111 Fabaceae Mimosa caesalpiniifolia Benth. sabiá Nativa Endêmico
112 Fabaceae Muellera filipes (Benth.) M.JK.Silva & A.M.G Azevedo feijão-cru2 Nativa Endêmico
113 Fabaceae Myrocarpus frondosus Allemão óleo-pardo Nativa Não Endêmico
114 Fabaceae Ormosia arborea (Vell.) Harms olho-de-cabra Nativa Endêmico
115 Fabaceae Ormosia sp.1 ormosia
116 Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. canafístula Nativa Não Endêmico
117 Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. pau-jacaré Nativa Não Endêmico
118 Fabaceae Piptadenia paniculata Benth. angico-açu Nativa Endêmico
119 Fabaceae Plathymenia reticulata Benth. vinhático Nativa Não Endêmico
120 Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides (Benth.) L.P.Queiroz sibipiruna Nativa Endêmico
121 Fabaceae Pseudopiptadenia contorta (DC.) G.P.Lewis & M.P.Lima angico-rajado Nativa Endêmico
122 Fabaceae Pterocarpus rohrii Vahl aldrago Nativa Não Endêmico
123 Fabaceae Pterogyne nitens Tul. amendoim-bravo Nativa Não Endêmico
124 Fabaceae Samanea saman (Jacq.) Merr. samanea Cultivada
125 Fabaceae Schizolobium parahyba (Vell.) Blake guapuruvu Nativa Não Endêmico
126 Fabaceae Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose monjolo Nativa Não Endêmico
127 Fabaceae Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby gema-de-ovo Nativa Não Endêmico
128 Fabaceae Senna multijuga (Rich.) H.S. Irwin & Barneby pau-cigarra Nativa Não Endêmico
129 Fabaceae Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby senna-siamea Naturalizada
130 Fabaceae Swartzia flaemingii Raddi swartzia-mole Nativa Endêmico
131 Fabaceae Tamarindus indica L. tamarindo Cultivada
132 Lamiaceae Aegiphila integrifolia (Jacq.) B.D.Jacks. tamanqueira Nativa Não Endêmico
133 Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees canela-ferrugem Nativa Não Endêmico
134 Lauraceae Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez canela-gosmenta-restinga Nativa Endêmico
169
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
135 Lauraceae Persea americana L. abacateiro Naturalizada
136 Lecythidaceae Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze jequitibá-estrela Nativa Não Endêmico
137 Lythraceae Lafoensia glyptocarpa Koehne dedaleiro Nativa Endêmico
138 Malpighiaceae Byrsonima sericea DC. murici Nativa Não Endêmico
139 Malvaceae Apeiba tibourbou Aubl. pente-de-macaco Nativa Não Endêmico
140 Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira Nativa Não Endêmico
141 Malvaceae Guazuma crinita Mart. mutambo2 Nativa Endêmico
142 Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. mutambo Nativa Não Endêmico
143 Malvaceae Luehea divaricata Mart. & Zucc. açoita-cavalo Nativa Não Endêmico
144 Malvaceae Luehea grandiflora Mart. & Zucc. açoita-cavalo-grande Nativa Não Endêmico
145 Malvaceae Pachira aquatica Aubl. munguba Nativa Não Endêmico
146 Malvaceae Pachira glabra Pasq. castanha-do-maranhão Naturalizada
147 Malvaceae Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns embiruçu Nativa Endêmico
148 Malvaceae Sterculia apetala (Jacq.) H.Karst. chicha Nativa Não Endêmico
149 Malvaceae Talipariti pernambucense (Arruda) Bovini algodão-da-praia-pernambuco Nativa Não Endêmico
150 Melastomataceae Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin jacatirão Nativa Endêmico
151 Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira Nativa Endêmico
152 Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart. canjerana Nativa Não Endêmico
153 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Nativa Não Endêmico
154 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico
155 Meliaceae Melia azedarach L. para-raio Cultivada
156 Meliaceae Trichilia casaretti C.DC. trichilia Nativa Endêmico
157 Meliaceae Trichilia catigua A.Juss. catiguá Nativa Endêmico
158 Meliaceae Trichilia hirta L. trichilia ni 1 p97 Nativa Endêmico
159 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueira Naturalizada
160 Moraceae Brosimum guianense (Aubl.) Huber brosimum Nativa Não Endêmico
161 Moraceae Ficus benjamina L. figueira-benjamim
170
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
162 Moraceae Ficus clusiifolia Schott figueira-vermelha Nativa Endêmico
163 Moraceae Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta Nativa Endêmico
164 Moraceae Ficus gomelleira Kunth gameleira Nativa Não Endêmico
165 Moraceae Ficus sp.14 figueira-arco-de-pipa
166 Moraceae Ficus sp.15 figueira-peluda
167 Moraceae Ficus sp.3 figueira-canela
168 Moraceae Ficus sp.4 figueirão
169 Moraceae Ficus sp.5 figueira-preta
170 Myrtaceae Calyptranthes cf grandifolia O.Berg cambuí-açu Nativa Endêmico
171 Myrtaceae Eucalyptus sp.1 eucalipto
172 Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. grumixama Nativa Endêmico
173 Myrtaceae Eugenia sp.6 myrtaceae ni 1 p103
174 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Nativa Não Endêmico
175 Myrtaceae Myrcia splendens (Sw.) DC. goiabada Nativa Endêmico
176 Myrtaceae Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg cambuí Nativa Não Endêmico
177 Myrtaceae Myrtaceae sp.23 goiaba-do-mato
178 Myrtaceae Neomitranthes glomerata (D.Legrand) D.Legrand cambuizinho-estriado Nativa Endêmico
179 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira Naturalizada
180 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada
181 NI NI sp.10 ni 87 p89
182 NI NI sp.101 ni70p105
183 NI NI sp.102 ni 1 p90
184 NI NI sp.103 ni 1 p92
185 NI NI sp.104 ni49p34
186 NI NI sp.106 ni 49 p85
187 NI NI sp.11 ni 89 p89
188 NI NI sp.18 ni 5 p24
171
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
189 NI NI sp.19 ni 8 p62
190 NI NI sp.65 ni 78 p70
191 NI NI sp.66 ni 15 p58
192 NI NI sp.67 ni 20 p73
193 NI NI sp.71 ni 36 p42
194 NI NI sp.72 ni 44 p58
195 NI NI sp.73 ni 67 p12
196 NI NI sp.74 ni 23 p58
197 NI NI sp.75 ni 19 p23
198 NI NI sp.76 ni 58 p70
199 NI NI sp.82 ni 09 p71
200 NI NI sp.9 ni 65 p3
201 Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz joão-mole Nativa Endêmico
202 Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão licurana
203 Phytolaccaceae Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms pau-d'alho Nativa Endêmico
204 Phytolaccaceae Seguieria langsdorffii Moq. laranjeira-do-mato2 Nativa Endêmico
205 Piperaceae Piper arboreum Aubl. jaborandi Nativa Não Endêmico
206 Polygonaceae Coccoloba declinata (Vell.) Mart. cocoloba Nativa Endêmico
207 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico
208 Primulaceae Myrsine sp.1 capororoca
209 Primulaceae Myrsine umbellata Mart. capororocão Nativa Não Endêmico
210 Rhamnaceae Colubrina glandulosa Perkins sobrasil Nativa Não Endêmico
211 Rubiaceae Alseis floribunda Schott alseis Nativa Não Endêmico
212 Rubiaceae Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. café-laranja Nativa Não Endêmico
213 Rubiaceae Faramea stipulacea (Cham. & Schltdl.) DC. rubi 1 Nativa Endêmico
214 Rubiaceae Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. guettarda Nativa Não Endêmico
215 Rubiaceae Psychotria nuda (Cham. & Schltdl.) Wawra psychotria-nuda Nativa Endêmico
172
Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo
216 Rutaceae Dictyoloma vandellianum A. Juss. tinguí Nativa Não Endêmico
217 Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium Lam. mamica-de-porca Nativa Não Endêmico
218 Salicaceae Casearia sp.1 casearia ni 1 p100
219 Salicaceae Casearia sylvestris Sw. pau-lagarto Nativa Não Endêmico
220 Sapindaceae Allophylus puberulus (Cambess.) Radlk. três-quinas-puberula Nativa Endêmico
221 Sapindaceae Cupania oblongifolia Mart. camboatá Nativa Endêmico
222 Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. camboatá-vermelho Nativa Não Endêmico
223 Sapindaceae Matayba guianensis Aubl. matayba Nativa Não Endêmico
224 Sapindaceae Matayba sp.1 sapindaceae ni 1 p92
225 Sapindaceae Sapindus saponaria L. sabão-de-soldado Nativa Não Endêmico
226 Sapotaceae Manilkara salzmannii (A. DC.) H.J. Lam maçaranduba Nativa Endêmico
227 Sapotaceae Pouteria sp.6 abiu-folha
228 Solanaceae Cestrum axillare Vell. fumo-bravo Nativa Não Endêmico
229 Solanaceae Metternichia princeps J.C.Mikan fumo-cascudo Nativa Endêmico
230 Solanaceae Solanum argenteum Dunal fumo-prateado Nativa Endêmico
231 Solanaceae Solanum lycocarpum A.St.-Hil. lobeira Nativa Não Endêmico
232 Solanaceae Solanum pseudoquina A. St.Hil. fumo-branco Nativa Não Endêmico
233 Solanaceae Solanum sp.3 solanaceae ni 1 p93
234 Solanaceae Solanum sp.4 solanum sp
235 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico
236 Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul embaúba-branca Nativa Não Endêmico
237 Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. pau-viola Nativa Não Endêmico
238 Vochysiaceae Vochysia sp.1 maçãzinha
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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
173
5.2.2 Frequência e características das espécies mensuradas
A Tabela 34 apresenta a freqüência das árvores e fustes das espécies mensuradas,
verificando-se, em relação às àrvores, a predominância da espécie sabiá sobre as demais.
Em termos da presença de bifurcações, considerando-se apenas as espécies com mais de
100 árvores, destacam-se a aroeira-vermelha (2,47 fustes/árvores) e o sabiá (2,34
fustes/árvores).
A despeito de terem sido identificados 238 taxons diferentes, os sete mais frequentes e os
indivíduos mortos, respondem por 50,5% do total de árvores, 79 táxons apresentam apenas
uma árvore e 169 (71% do total), apresentam 10 ou menos árvores.
Tabela 34 - Freqüências das espécies mensuradas no reflorestamento.
Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)
árvores fustes relativa acumulada
1 sabiá 1626 3803 26,8 26,8
2 cambará 437 635 7,2 34,0
3 leucena 342 390 5,6 39,6
4 borrachudo 164 217 2,7 42,4
5 pau-jacaré 141 195 2,3 44,7
6 morto 124 152 2,0 46,7
7 angico-vermelho 116 169 1,9 48,6
8 canafístula 115 165 1,9 50,5
9 aroeira-vermelha 108 267 1,8 52,3
10 ingá-branco 99 168 1,6 53,9
11 carrapeta 99 143 1,6 55,6
12 arco-de-pipa 99 121 1,6 57,2
13 sombreiro 97 192 1,6 58,8
14 goiabeira 92 146 1,5 60,3
15 albizia-lebbeck 87 111 1,4 61,8
16 monjolo 85 122 1,4 63,2
17 sibipiruna 79 97 1,3 64,5
18 crindiuva 77 116 1,3 65,7
19 quaresmeira 72 95 1,2 66,9
20 cinco-chagas 72 85 1,2 68,1
21 paineira 64 69 1,1 69,2
22 embaúba-vermelha 63 69 1,0 70,2
23 jacarandá-brasil 56 104 0,9 71,1
24 camboatá 51 99 0,8 72,0
25 amendoim-bravo 51 67 0,8 72,8
26 cassia-rosa 50 69 0,8 73,6
27 fumo-bravo 50 63 0,8 74,4
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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
174 174
Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)
árvores fustes relativa acumulada
28 bico-de-pato 48 57 0,8 75,2
29 pau-viola 46 51 0,8 76,0
30 angico-branco 44 60 0,7 76,7
31 boleira 44 47 0,7 77,4
32 guapuruvu 43 43 0,7 78,2
33 jaqueira 40 42 0,7 78,8
34 maricá 39 53 0,6 79,5
35 ipê-roxo 39 41 0,6 80,1
36 açoita-cavalo 37 40 0,6 80,7
37 pau-ferro 36 40 0,6 81,3
38 ingá-de-metro 35 67 0,6 81,9
39 ipê-amarelo 35 38 0,6 82,5
40 babosa 33 45 0,5 83,0
41 ipê-verde 33 39 0,5 83,5
42 babosa-branca 32 32 0,5 84,1
43 mutambo 31 47 0,5 84,6
44 samanea 31 36 0,5 85,1
45 embiruçu 26 29 0,4 85,5
46 tamanqueira 23 23 0,4 85,9
47 angico-açu 22 42 0,4 86,3
48 leiteira 22 38 0,4 86,6
49 gonçalo-alves 22 24 0,4 87,0
50 jerivá 22 22 0,4 87,4
51 pau-cigarra 21 27 0,3 87,7
52 grumixama 20 35 0,3 88,0
53 embaúba-branca 20 20 0,3 88,4
54 auriculiforme 18 28 0,3 88,7
55 jamelão 18 22 0,3 89,0
56 pau-d'alho 18 22 0,3 89,3
57 pau-formiga 18 20 0,3 89,5
58 munguba 18 19 0,3 89,8
59 garapa 17 25 0,3 90,1
60 lobeira 17 22 0,3 90,4
61 catiguá 17 17 0,3 90,7
62 eucalipto 15 15 0,2 90,9
63 mangueira 13 18 0,2 91,1
64 louro-pardo 13 15 0,2 91,4
65 jurema 12 29 0,2 91,6
66 envira-amarela 12 16 0,2 91,8
67 goiabada 12 13 0,2 92,0
68 algodão-da-praia-pernambuco 11 15 0,2 92,1
69 pau-lagarto 11 14 0,2 92,3
70 guaperê 11 11 0,2 92,5
71 feijão-cru2 10 22 0,2 92,7
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
175 175
Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)
árvores fustes relativa acumulada
72 ni 5 p24 10 14 0,2 92,8
73 canjerana 10 12 0,2 93,0
74 para-raio 10 12 0,2 93,2
75 solanaceae ni 1 p93 9 26 0,1 93,3
76 asa-de-barata 9 19 0,1 93,5
77 fabaceae ni 1 p102 9 19 0,1 93,6
78 aldrago 9 10 0,1 93,8
79 dedaleiro 9 10 0,1 93,9
80 fumo-branco 9 10 0,1 94,0
81 ipê-amarelo-2 8 9 0,1 94,2
82 fumo-cascudo 7 12 0,1 94,3
83 brosimum 7 8 0,1 94,4
84 murici 7 8 0,1 94,5
85 pata-de-vaca-branca 7 8 0,1 94,6
86 castanha-do-maranhão 7 7 0,1 94,8
87 figueira-ramenta 7 7 0,1 94,9
88 angico-rajado 6 7 0,1 95,0
89 capixingui 6 6 0,1 95,1
90 fabaceae 04 p58 6 6 0,1 95,2
91 olho-de-cabra 5 14 0,1 95,3
92 vinhático 5 10 0,1 95,3
93 alseis 5 9 0,1 95,4
94 camboatá-vermelho 5 8 0,1 95,5
95 cedro-rosa 5 8 0,1 95,6
96 pitangueira 5 8 0,1 95,7
97 cajá-mirim 5 7 0,1 95,7
98 joão-mole 5 6 0,1 95,8
99 brejaúva 5 5 0,1 95,9
100 guettarda 5 5 0,1 96,0
101 mutambo2 5 5 0,1 96,1
102 orelha-de-negro 5 5 0,1 96,2
103 maçãzinha 4 9 0,1 96,2
104 sapindaceae ni 1 p92 4 9 0,1 96,3
105 araticum 4 7 0,1 96,4
106 café-laranja 4 7 0,1 96,4
107 araribá 4 5 0,1 96,5
108 ormosia 4 5 0,1 96,6
109 angico-do-cerrado 4 4 0,1 96,6
110 aroeira-branca 4 4 0,1 96,7
111 capororocão 4 4 0,1 96,8
112 chicha 4 4 0,1 96,8
113 gema-de-ovo 4 4 0,1 96,9
114 sobrasil 4 4 0,1 97,0
115 fabaceae 57 p24 3 8 0,0 97,0
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
176 176
Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)
árvores fustes relativa acumulada
116 tamarindo 3 5 0,0 97,0
117 albizia 3 4 0,0 97,1
118 fabaceae 01 p55 3 4 0,0 97,1
119 ingá-capitata 3 4 0,0 97,2
120 abacateiro 3 3 0,0 97,2
121 açoita-cavalo-grande 3 3 0,0 97,3
122 burra-leiteira 3 3 0,0 97,3
123 fabaceae 06 p71 3 3 0,0 97,4
124 fabaceae ni 1 p98 3 3 0,0 97,4
125 feijãozinho 3 3 0,0 97,5
126 jurema-branca 3 3 0,0 97,5
127 ni 1 p90 3 3 0,0 97,6
128 três-quinas-puberula 3 3 0,0 97,6
129 pindaíba 2 11 0,0 97,7
130 sebastiania 2 8 0,0 97,7
131 figueira-benjamim 2 6 0,0 97,7
132 pente-de-macaco 2 5 0,0 97,8
133 fabaceae 41 p62 2 4 0,0 97,8
134 pau-sangue 2 4 0,0 97,8
135 urucum 2 4 0,0 97,9
136 jacatirão 2 3 0,0 97,9
137 anonnaceae p58 2 2 0,0 97,9
138 cajá-do-mato 2 2 0,0 98,0
139 cajazinho2 2 2 0,0 98,0
140 cambuí-açu 2 2 0,0 98,0
141 canela-ferrugem 2 2 0,0 98,1
142 capororoca 2 2 0,0 98,1
143 carobão 2 2 0,0 98,1
144 casearia ni 1 p100 2 2 0,0 98,2
145 erythrina 2 2 0,0 98,2
146 fabaceae 05 p58 2 2 0,0 98,2
147 fabaceae 06 p58 2 2 0,0 98,3
148 fabaceae 07 p58 2 2 0,0 98,3
149 fabaceae 64 p24 2 2 0,0 98,3
150 fabaceae ni 1 p99 2 2 0,0 98,4
151 figueira-peluda 2 2 0,0 98,4
152 ipê-cascudo 2 2 0,0 98,4
153 jequitibá-estrela 2 2 0,0 98,5
154 laranjeira-do-mato2 2 2 0,0 98,5
155 mamoeiro 2 2 0,0 98,5
156 myrtaceae ni 1 p103 2 2 0,0 98,6
157 ni 8 p62 2 2 0,0 98,6
158 pau-pombo 2 2 0,0 98,6
159 stifia 2 2 0,0 98,7
Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
177 177
Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)
árvores fustes relativa acumulada
160 trichilia 2 2 0,0 98,7
161 anonnaceae p71 1 5 0,0 98,7
162 cambuizinho-estriado 1 4 0,0 98,7
163 caviúna 1 4 0,0 98,7
164 fabaceae 28 p62 1 4 0,0 98,8
165 ni 09 p71 1 4 0,0 98,8
166 figueirão 1 3 0,0 98,8
167 jatobá 1 3 0,0 98,8
168 maçaranduba 1 3 0,0 98,8
169 ni 20 p73 1 3 0,0 98,8
170 cambuí 1 2 0,0 98,9
171 erythrina-lisa 1 2 0,0 98,9
172 fabaceae 02 p58 1 2 0,0 98,9
173 fabaceae 03 p58 1 2 0,0 98,9
174 ni 23 p58 1 2 0,0 98,9
175 rubi 1 1 2 0,0 98,9
176 abiu-folha 1 1 0,0 99,0
177 acacia-mangium 1 1 0,0 99,0
178 actinostemon-f32 1 1 0,0 99,0
179 alecrim-do-campo 1 1 0,0 99,0
180 asteraceae ni 1 p97 1 1 0,0 99,0
181 caixeta 1 1 0,0 99,0
182 cajueiro 1 1 0,0 99,1
183 canela-gosmenta-restinga 1 1 0,0 99,1
184 caroba 1 1 0,0 99,1
185 cocoloba 1 1 0,0 99,1
186 fabaceae 01 p58 1 1 0,0 99,1
187 fabaceae 01 p71 1 1 0,0 99,1
188 fabaceae 02 p71 1 1 0,0 99,2
189 fabaceae 04 p71 1 1 0,0 99,2
190 fabaceae 07 p71 1 1 0,0 99,2
191 fabaceae 40 p24 1 1 0,0 99,2
192 fabaceae 67 p24 1 1 0,0 99,2
193 fabaceae 72 p23 1 1 0,0 99,2
194 fabaceae 74 p24 1 1 0,0 99,3
195 feijão-cru 1 1 0,0 99,3
196 figueira-arco-de-pipa 1 1 0,0 99,3
197 figueira-canela 1 1 0,0 99,3
198 figueira-preta 1 1 0,0 99,3
199 figueira-vermelha 1 1 0,0 99,3
200 flamboyant 1 1 0,0 99,4
201 folha-de-bolo 1 1 0,0 99,4
202 fumo-prateado 1 1 0,0 99,4
203 gameleira 1 1 0,0 99,4
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178 178
Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)
árvores fustes relativa acumulada
204 goiaba-do-mato 1 1 0,0 99,4
205 ingá 1 1 0,0 99,4
206 ingá-vera 1 1 0,0 99,5
207 ipê-de-jardim 1 1 0,0 99,5
208 ipê-tabaco 1 1 0,0 99,5
209 jaborandi 1 1 0,0 99,5
210 licurana 1 1 0,0 99,5
211 louro 1 1 0,0 99,5
212 mamica-de-porca 1 1 0,0 99,6
213 matayba 1 1 0,0 99,6
214 ni 1 p92 1 1 0,0 99,6
215 ni 15 p58 1 1 0,0 99,6
216 ni 19 p23 1 1 0,0 99,6
217 ni 36 p42 1 1 0,0 99,6
218 ni 44 p58 1 1 0,0 99,7
219 ni 49 p85 1 1 0,0 99,7
220 ni 58 p70 1 1 0,0 99,7
221 ni 65 p3 1 1 0,0 99,7
222 ni 67 p12 1 1 0,0 99,7
223 ni 78 p70 1 1 0,0 99,7
224 ni 87 p89 1 1 0,0 99,8
225 ni 89 p89 1 1 0,0 99,8
226 ni49p34 1 1 0,0 99,8
227 ni70p105 1 1 0,0 99,8
228 oiti 1 1 0,0 99,8
229 óleo-pardo 1 1 0,0 99,8
230 ouriço 1 1 0,0 99,9
231 pau-serra 1 1 0,0 99,9
232 psychotria-nuda 1 1 0,0 99,9
233 sabão-de-soldado 1 1 0,0 99,9
234 senna-siamea 1 1 0,0 99,9
235 solanum sp 1 1 0,0 99,9
236 swartzia-mole 1 1 0,0 100,0
237 tapiá 1 1 0,0 100,0
238 tinguí 1 1 0,0 100,0
239 trichilia ni 1 p97 1 1 0,0 100,0
Total 6066 9930 100,0
Ao se analisar o comportamento da área basal total das espécies, verifica-se que a hierarquia
entre as espécies estabelecida pela freqüência das mesmas, sofre uma modificação
substantiva em relação a 4 espécies: mangueira que evolui da posição 63 (freqüência) para a
posição 3 (área basal), gameleira que evolui da posição 203 para a 13, jaqueira que evolui da
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179 179
posição 33 para a 12 e eucalipto que evolui da posição 62 para a 17. Essas espécies tem
como ponto comum o fato de não terem sido plantadas e sim existirem nos locais de plantios
e mantidas. Dessa forma, são árvores com desenvolvimento superior as demais, com valores
elevados de diâmetro, permitindo que poucas árvores apresentem áreas basais elevadas,
como mostra a Tabela 35.
Tabela 35 - Área basal total por espécie.
Ordem Nome vulgar Área basal Frequência
Total (m²) Relativa Acumulada (%)
1 sabiá 34,8103 27,187 27,187
2 cambará 7,1593 5,592 32,779
3 mangueira 6,4171 5,012 37,791
4 leucena 5,8641 4,580 42,370
5 angico-vermelho 5,1119 3,992 46,363
6 carrapeta 4,4800 3,499 49,862
7 pau-jacaré 3,1018 2,423 52,284
8 canafístula 2,5608 2,000 54,284
9 borrachudo 2,5320 1,977 56,262
10 sombreiro 2,4883 1,943 58,205
11 gameleira 2,4072 1,880 60,085
12 jaqueira 2,3059 1,801 61,886
13 angico-branco 2,2388 1,748 63,635
14 morto 2,1571 1,685 65,319
15 monjolo 1,7708 1,383 66,703
16 arco-de-pipa 1,6541 1,292 67,994
17 eucalipto 1,5688 1,225 69,220
18 albizia-lebbeck 1,5112 1,180 70,400
19 aroeira-vermelha 1,3939 1,089 71,489
20 ingá-branco 1,3389 1,046 72,534
21 amendoim-bravo 1,2945 1,011 73,545
22 bico-de-pato 1,2492 0,976 74,521
23 cinco-chagas 1,2441 0,972 75,492
24 quaresmeira 1,2342 0,964 76,456
25 guapuruvu 1,2213 0,954 77,410
26 samanea 1,1879 0,928 78,338
27 embaúba-vermelha 1,1537 0,901 79,239
28 jacarandá-brasil 1,0604 0,828 80,067
29 jamelão 1,0428 0,814 80,882
30 para-raio 1,0387 0,811 81,693
31 crindiuva 1,0382 0,811 82,504
32 jerivá 0,9192 0,718 83,222
33 pau-viola 0,8697 0,679 83,901
34 ingá-de-metro 0,8604 0,672 84,573
35 cassia-rosa 0,8306 0,649 85,222
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180 180
Ordem Nome vulgar Área basal Frequência
Total (m²) Relativa Acumulada (%)
36 paineira 0,8072 0,630 85,852
37 goiabeira 0,7601 0,594 86,446
38 sibipiruna 0,7481 0,584 87,030
39 boleira 0,7318 0,572 87,601
40 angico-açu 0,6468 0,505 88,107
41 mutambo 0,5474 0,428 88,534
42 açoita-cavalo 0,5209 0,407 88,941
43 camboatá 0,4903 0,383 89,324
44 garapa 0,4652 0,363 89,687
45 fumo-bravo 0,4439 0,347 90,034
46 canjerana 0,3666 0,286 90,320
47 auriculiforme 0,3590 0,280 90,601
48 munguba 0,3157 0,247 90,847
49 orelha-de-negro 0,3028 0,236 91,084
50 maricá 0,3012 0,235 91,319
51 capixingui 0,2833 0,221 91,540
52 algodão-da-praia-pernambuco 0,2788 0,218 91,758
53 tamanqueira 0,2590 0,202 91,960
54 figueira-ramenta 0,2587 0,202 92,162
55 ipê-verde 0,2548 0,199 92,361
56 babosa 0,2491 0,195 92,556
57 vinhático 0,2473 0,193 92,749
58 leiteira 0,2461 0,192 92,941
59 cedro-rosa 0,2405 0,188 93,129
60 babosa-branca 0,2288 0,179 93,308
61 ipê-roxo 0,2263 0,177 93,484
62 angico-do-cerrado 0,2186 0,171 93,655
63 pau-cigarra 0,2172 0,170 93,825
64 gonçalo-alves 0,2138 0,167 93,992
65 figueira-arco-de-pipa 0,2037 0,159 94,151
66 pau-ferro 0,1985 0,155 94,306
67 ipê-amarelo 0,1984 0,155 94,461
68 caixeta 0,1962 0,153 94,614
69 asa-de-barata 0,1775 0,139 94,753
70 jurema 0,1761 0,138 94,890
71 embaúba-branca 0,1589 0,124 95,014
72 fabaceae ni 1 p102 0,1510 0,118 95,132
73 brejaúva 0,1448 0,113 95,245
74 embiruçu 0,1447 0,113 95,358
75 ni 1 p90 0,1326 0,104 95,462
76 pau-formiga 0,1324 0,103 95,565
77 feijão-cru2 0,1320 0,103 95,668
78 grumixama 0,1316 0,103 95,771
79 louro-pardo 0,1305 0,102 95,873
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181 181
Ordem Nome vulgar Área basal Frequência
Total (m²) Relativa Acumulada (%)
80 joão-mole 0,1284 0,100 95,973
81 goiabada 0,1265 0,099 96,072
82 ni 23 p58 0,1201 0,094 96,166
83 solanaceae ni 1 p93 0,1140 0,089 96,255
84 ni 5 p24 0,1090 0,085 96,340
85 catiguá 0,1055 0,082 96,422
86 angico-rajado 0,1011 0,079 96,501
87 cajá-mirim 0,0991 0,077 96,579
88 figueira-vermelha 0,0980 0,077 96,655
89 pau-d'alho 0,0971 0,076 96,731
90 guaperê 0,0967 0,076 96,807
91 pata-de-vaca-branca 0,0959 0,075 96,882
92 figueira-benjamim 0,0951 0,074 96,956
93 jurema-branca 0,0895 0,070 97,026
94 fabaceae 28 p62 0,0887 0,069 97,095
95 lobeira 0,0887 0,069 97,164
96 maçãzinha 0,0862 0,067 97,232
97 tamarindo 0,0815 0,064 97,295
98 gema-de-ovo 0,0785 0,061 97,357
99 jacatirão 0,0771 0,060 97,417
100 aldrago 0,0770 0,060 97,477
101 alseis 0,0744 0,058 97,535
102 carobão 0,0741 0,058 97,593
103 canela-ferrugem 0,0734 0,057 97,650
104 camboatá-vermelho 0,0724 0,057 97,707
105 pente-de-macaco 0,0709 0,055 97,762
106 fabaceae 41 p62 0,0701 0,055 97,817
107 fumo-cascudo 0,0690 0,054 97,871
108 pau-lagarto 0,0683 0,053 97,924
109 ni49p34 0,0659 0,051 97,976
110 flamboyant 0,0652 0,051 98,027
111 envira-amarela 0,0648 0,051 98,077
112 fabaceae 07 p71 0,0623 0,049 98,126
113 ni 09 p71 0,0596 0,047 98,173
114 jatobá 0,0587 0,046 98,218
115 figueirão 0,0585 0,046 98,264
116 jequitibá-estrela 0,0564 0,044 98,308
117 dedaleiro 0,0543 0,042 98,350
118 olho-de-cabra 0,0539 0,042 98,393
119 feijãozinho 0,0532 0,042 98,434
120 cajá-do-mato 0,0491 0,038 98,472
121 fumo-branco 0,0484 0,038 98,510
122 pindaíba 0,0482 0,038 98,548
123 pitangueira 0,0465 0,036 98,584
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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
182 182
Ordem Nome vulgar Área basal Frequência
Total (m²) Relativa Acumulada (%)
124 cambuí-açu 0,0455 0,036 98,620
125 três-quinas-puberula 0,0450 0,035 98,655
126 albizia 0,0431 0,034 98,689
127 burra-leiteira 0,0425 0,033 98,722
128 fabaceae 04 p58 0,0423 0,033 98,755
129 açoita-cavalo-grande 0,0418 0,033 98,788
130 murici 0,0410 0,032 98,820
131 castanha-do-maranhão 0,0405 0,032 98,851
132 araribá 0,0404 0,032 98,883
133 ipê-amarelo-2 0,0394 0,031 98,914
134 abacateiro 0,0387 0,030 98,944
135 chicha 0,0377 0,029 98,973
136 maçaranduba 0,0372 0,029 99,002
137 sobrasil 0,0365 0,028 99,031
138 sapindaceae ni 1 p92 0,0361 0,028 99,059
139 brosimum 0,0358 0,028 99,087
140 anonnaceae p71 0,0358 0,028 99,115
141 sebastiania 0,0345 0,027 99,142
142 ni 8 p62 0,0341 0,027 99,168
143 fabaceae ni 1 p98 0,0329 0,026 99,194
144 araticum 0,0316 0,025 99,219
145 acacia-mangium 0,0314 0,025 99,243
146 fabaceae 01 p55 0,0302 0,024 99,267
147 caviúna 0,0293 0,023 99,290
148 fabaceae 57 p24 0,0274 0,021 99,311
149 ni 20 p73 0,0273 0,021 99,333
150 cocoloba 0,0268 0,021 99,354
151 figueira-preta 0,0250 0,019 99,373
152 figueira-peluda 0,0245 0,019 99,392
153 mutambo2 0,0235 0,018 99,411
154 café-laranja 0,0232 0,018 99,429
155 fabaceae 03 p58 0,0225 0,018 99,446
156 fabaceae 06 p58 0,0221 0,017 99,463
157 myrtaceae ni 1 p103 0,0220 0,017 99,481
158 guettarda 0,0203 0,016 99,496
159 folha-de-bolo 0,0183 0,014 99,511
160 ni 58 p70 0,0181 0,014 99,525
161 tinguí 0,0176 0,014 99,539
162 laranjeira-do-mato2 0,0175 0,014 99,552
163 casearia ni 1 p100 0,0172 0,013 99,566
164 cambuí 0,0169 0,013 99,579
165 fabaceae 07 p58 0,0169 0,013 99,592
166 capororocão 0,0169 0,013 99,605
167 asteraceae ni 1 p97 0,0168 0,013 99,618
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183 183
Ordem Nome vulgar Área basal Frequência
Total (m²) Relativa Acumulada (%)
168 urucum 0,0168 0,013 99,632
169 aroeira-branca 0,0152 0,012 99,643
170 pau-sangue 0,0152 0,012 99,655
171 fabaceae ni 1 p99 0,0150 0,012 99,667
172 ni 19 p23 0,0147 0,011 99,679
173 ingá-capitata 0,0147 0,011 99,690
174 trichilia 0,0146 0,011 99,701
175 fabaceae 67 p24 0,0140 0,011 99,712
176 ormosia 0,0138 0,011 99,723
177 fabaceae 04 p71 0,0136 0,011 99,734
178 fabaceae 64 p24 0,0134 0,011 99,744
179 fabaceae 06 p71 0,0132 0,010 99,755
180 ni 87 p89 0,0127 0,010 99,765
181 psychotria-nuda 0,0124 0,010 99,774
182 fabaceae 01 p58 0,0124 0,010 99,784
183 capororoca 0,0122 0,010 99,794
184 rubi 1 0,0121 0,009 99,803
185 erythrina 0,0102 0,008 99,811
186 ingá 0,0101 0,008 99,819
187 cajazinho2 0,0097 0,008 99,826
188 cambuizinho-estriado 0,0095 0,007 99,834
189 anonnaceae p58 0,0084 0,007 99,840
190 ni 49 p85 0,0079 0,006 99,847
191 fabaceae 01 p71 0,0077 0,006 99,853
192 ipê-tabaco 0,0076 0,006 99,859
193 fabaceae 74 p24 0,0072 0,006 99,864
194 fabaceae 05 p58 0,0067 0,005 99,869
195 ni 15 p58 0,0065 0,005 99,875
196 ipê-cascudo 0,0064 0,005 99,879
197 ni 44 p58 0,0063 0,005 99,884
198 pau-pombo 0,0062 0,005 99,889
199 tapiá 0,0058 0,005 99,894
200 fabaceae 02 p58 0,0056 0,004 99,898
201 goiaba-do-mato 0,0054 0,004 99,902
202 ni70p105 0,0050 0,004 99,906
203 erythrina-lisa 0,0049 0,004 99,910
204 abiu-folha 0,0046 0,004 99,914
205 actinostemon-f32 0,0046 0,004 99,917
206 figueira-canela 0,0046 0,004 99,921
207 licurana 0,0044 0,003 99,924
208 mamoeiro 0,0043 0,003 99,928
209 stifia 0,0043 0,003 99,931
210 ouriço 0,0042 0,003 99,934
211 trichilia ni 1 p97 0,0042 0,003 99,938
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184 184
Ordem Nome vulgar Área basal Frequência
Total (m²) Relativa Acumulada (%)
212 swartzia-mole 0,0040 0,003 99,941
213 ni 78 p70 0,0037 0,003 99,944
214 oiti 0,0037 0,003 99,947
215 fabaceae 40 p24 0,0035 0,003 99,949
216 senna-siamea 0,0033 0,003 99,952
217 caroba 0,0032 0,002 99,954
218 ipê-de-jardim 0,0032 0,002 99,957
219 louro 0,0032 0,002 99,959
220 mamica-de-porca 0,0032 0,002 99,962
221 matayba 0,0032 0,002 99,964
222 ni 1 p92 0,0032 0,002 99,967
223 ni 89 p89 0,0032 0,002 99,969
224 fumo-prateado 0,0029 0,002 99,972
225 ingá-vera 0,0029 0,002 99,974
226 ni 65 p3 0,0029 0,002 99,976
227 feijão-cru 0,0027 0,002 99,978
228 ni 36 p42 0,0027 0,002 99,980
229 pau-serra 0,0027 0,002 99,982
230 alecrim-do-campo 0,0026 0,002 99,984
231 fabaceae 02 p71 0,0025 0,002 99,986
232 canela-gosmenta-restinga 0,0024 0,002 99,988
233 óleo-pardo 0,0023 0,002 99,990
234 solanum sp 0,0023 0,002 99,992
235 ni 67 p12 0,0022 0,002 99,994
236 cajueiro 0,0020 0,002 99,995
237 fabaceae 72 p23 0,0020 0,002 99,997
238 jaborandi 0,0020 0,002 99,998
239 sabão-de-soldado 0,0020 0,002 100
Total 128,0391 100
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185 185
5.2.3 Estruturas de tamanho
Distribuição dos diâmetros
Com relação à distribuição do diâmetro dos fustes, o Gráfico 13 mostra que existe uma
grande concentração na primeira classe (58,9%) e o formato da distribuição sugere a
estrutura de uma floresta nativa. O Gráfico 14 mostra a grande influência da distribuição da
Mimosa caesalpiniifolia (sabiá) na distribuição total e que a influência da Gochnatia
polymorpha (cambará) é menor, mesmo a espécie sendo a segunda mais freqüente.
Gráfico 13 - Distribuição da freqüência relativa dos diâmetros dos fustes do reflorestamento.
5846
2411
946
404 158 67 34 26 38
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45
Classes de diâmetro (cm)
Freq
uên
cia
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186 186
Gráfico 14 - Distribuição da freqüência total dos diâmetros dos fustes do reflorestamento das duas
espécies mais frequentes.
Distribuição das alturas
O Gráfico 15 mostra a distribuição da freqüência das alturas em classes, destacando-se a
classe de 7 a 9 metros, onde encontra-se a maior freqüência. O Gráfico 16 mostra a
distribuição do total das alturas acompanhada das freqüências das duas espécies mais
freqüentes, podendo-se observar a grande influência da espécie sabiá sobre o total.
Gráfico 15 - Distribuição da freqüência das alturas dos fustes do reflorestamento.
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45
Total Geral Mimosa caesalpiniifolia Gochnatia polymorpha
Classes de diâmetro (cm)
Freq
uên
cia
201
1328
2639
3502
1219
664
206 122 39 8 2 0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
<3 3-5 5-7 7-9 9-11 11-13 13-15 15-17 17-19 19-21 21-23
Classes de altura (m)
Freq
uên
cia
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187 187
Gráfico 16 - Distribuição da freqüência total das alturas dos fustes do reflorestamento e das duas
espécies mais frequentes.
5.2.4 Estágio de desenvolvimento do reflorestamento
O estágio de desenvolvimento do reflorestamento foi avaliado tomando como padrão a
resolução CONAMA N° 388, de 23 de fevereiro de 2007, que dispõe sobre a convalidação
das Resoluções que definem a vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
avançado de regeneração da Mata Atlântica para fins do disposto no art. 4o § 1o da Lei no
11.428, de 22 de dezembro de 2006. Reitera em seu art. 1º/ VI a resolução CONAMA Nº 6, de
4 de maio de 1994, que estabelece definições e parâmetros mensuráveis para análise de
sucessão ecológica da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro.
Dessa maneira foram tomados na definição dos estágios os seguintes parâmetros
mensuráveis abaixo:
Parâmetros Estágios de desenvolvimento
Inicial Médio Avançado
Área basal (m2/ha) 0-10 10-28 >28
Média das alturas(m) 5 5-12 >20
Média dos diâmetros (cm) 5 10-20 >20
A aplicação dos valores constantes dessa tabela exige alguns ajustes pelo fato do estágio
inicial das alturas e diâmetros não serem apresentado na forma de intervalos. Adotou-se,
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
<3 3-5 5-7 7-9 9-11 11-13 13-15 15-17 17-19 19-21 21-23
Total Geral Mimosa caesalpiniifolia Gochnatia polymorpha
Classes de altura (m)
Freq
uên
cia
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188 188
então, os seguintes ajustes: altura (estágio inicial) intervalo de 4 a 8 m e diâmetro (estágio
inicial) intervalo de 5 a <10 cm.
A Tabela 36 apresenta a aplicação dos valores dos parâmetros, aos dados provenientes das
unidades amostrais, acompanhados das respectivas classificações (I: inicial; M: médio e A:
avançado) para cada variável e a classificação geral da unidade amostral. Nem sempre os
valores dos parâmetros da unidade amostral permitem que sejam classificados no mesmo
estágio (por exemplo, unidades amostrais 1= MMI e 3= AAM). Dessa forma, a classificação
geral da unidade amostral é apresentada como o conjunto dessas três letras para que tenha
conhecimento da situação geral da unidade amostral que está sendo avaliada.
Tabela 36 - Classificação das unidades amostrais em estágios de desenvolvimento (I: inicial; M: médio
e A: avançado)
Ordem Unidade
Amostral
Valores médios por unidade amostral Classificação
AB(m2) DAP (cm) Altura (m) G (m2/ha) D (cm) H (m) Geral
1 F52 15,7894 14,3 7,5 M M I MMI
2 F63 9,3540 8,8 4,4 I I I III
3 F90 29,7416 20,5 10,4 A A M AAM
4 P01 8,2463 10,9 6,7 I M I IMI
5 P03 14,9879 10,0 7,4 M I I MII
6 P06 10,0136 9,0 7,2 M I I MII
7 P07 13,4900 10,1 7,0 M M I MMI
8 P08 1,6050 6,6 2,9 I I I III
9 P10 16,3312 10,8 6,6 M M I MMI
10 P100 20,1763 12,9 9,5 M M M MMM
11 P101 32,8364 15,4 7,3 A M I AMI
12 P102 20,0251 10,6 8,8 M M M MMM
13 P103 14,1752 11,8 7,4 M M I MMI
14 P104 22,2823 12,9 8,9 M M M MMM
15 P105 18,2255 11,4 7,1 M M I MMI
16 P106 12,5085 9,6 5,2 M I I MII
17 P108 11,4740 9,0 7,3 M I I MII
18 P109 6,9770 9,4 6,4 I I I III
19 P110 11,2692 10,1 6,5 M M I MMI
20 P111 4,8892 8,3 3,8 I I I III
21 P112 0,7060 6,2 2,5 I I I III
22 P113 3,2323 8,2 5,4 I I I III
23 P114 1,3858 6,6 3,9 I I I III
24 P12 12,5447 10,3 8,0 M M M MMM
25 P13 32,0696 13,6 6,4 A M I AMI
26 P14 18,2239 11,7 7,6 M M I MMI
27 P16 13,4428 14,7 7,6 M M I MMI
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189 189
Ordem Unidade
Amostral
Valores médios por unidade amostral Classificação
AB(m2) DAP (cm) Altura (m) G (m2/ha) D (cm) H (m) Geral
28 P17 20,2645 16,9 8,4 M M M MMM
29 P19 17,6344 9,3 7,5 M I I MII
30 P20 1,0180 7,0 3,5 I I I III
31 P21 25,3511 13,3 6,3 M M I MMI
32 P22 11,3468 8,8 6,0 M I I MII
33 P23 13,2965 12,7 7,3 M M I MMI
34 P24 16,2972 10,6 8,0 M M I MMI
35 P25 18,5943 14,2 7,7 M M I MMI
36 P28 11,0441 10,2 7,4 M M I MMI
37 P31 0,5254 7,0 4,8 I I I III
38 P32 25,2983 17,2 8,5 M M M MMM
39 P33 11,2305 8,7 6,7 M I I MII
40 P34 20,1710 12,9 7,7 M M I MMI
41 P35 57,4945 21,4 8,1 A A M AAM
42 P36 20,6368 13,7 7,9 M M I MMI
43 P37 14,1905 12,0 8,2 M M M MMM
44 P38 3,9205 7,1 3,5 I I I III
45 P39 19,7326 12,6 6,6 M M I MMI
46 P40 14,7388 11,7 8,7 M M M MMM
47 P41 3,1358 11,6 6,7 I M I IMI
48 P42 14,8624 10,8 9,4 M M M MMM
49 P43 14,5089 12,7 6,4 M M I MMI
50 P44 10,6301 10,7 7,0 M M I MMI
51 P45 14,5710 9,5 6,7 M I I MII
52 P46 4,4737 7,8 7,0 I I I III
53 P48 4,2838 7,3 6,5 I I I III
54 P49 16,1780 9,9 7,3 M I I MII
55 P50 7,1564 10,3 5,3 I M I IMI
56 P52 5,5532 12,1 6,9 I M I IMI
57 P53 21,3413 12,4 7,8 M M I MMI
58 P55 8,8451 7,5 6,1 I I I III
59 P56 12,9368 8,9 6,5 M I I MII
60 P58 12,1196 11,3 8,0 M M M MMM
61 P60 1,6349 9,0 6,1 I I I III
62 P61 4,1061 9,7 5,5 I I I III
63 P62 20,8819 11,3 8,5 M M M MMM
64 P64 12,3125 9,6 7,3 M I I MII
65 P66 14,6220 9,7 6,3 M I I MII
66 P68 0,8783 8,2 5,1 I I I III
67 P70 20,7396 9,3 7,3 M I I MII
68 P71 27,7964 11,7 9,0 M M M MMM
69 P73 9,4289 8,7 7,2 I I I III
70 P74 3,2852 9,7 6,3 I I I III
71 P75 11,4865 10,1 8,2 M M M MMM
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190 190
Ordem Unidade
Amostral
Valores médios por unidade amostral Classificação
AB(m2) DAP (cm) Altura (m) G (m2/ha) D (cm) H (m) Geral
72 P76 6,8427 7,4 6,4 I I I III
73 P77 3,0784 9,3 5,4 I I I III
74 P80 21,0496 14,1 7,6 M M I MMI
75 P82 5,2699 11,4 6,4 I M I IMI
76 P83 12,9308 9,1 6,7 M I I MII
77 P84 8,4292 8,4 5,5 I I I III
78 P85 18,5400 11,3 5,1 M M I MMI
79 P87 8,1539 10,6 7,5 I M I IMI
80 P89 22,6853 12,5 8,1 M M M MMM
81 P90 12,5001 13,9 7,8 M M I MMI
82 P91 18,9510 12,7 6,3 M M I MMI
83 P92 23,2611 12,2 7,9 M M I MMI
84 P93 20,4833 12,0 8,2 M M M MMM
85 P94 14,1091 10,5 6,5 M M I MMI
86 P95 20,2973 10,7 8,6 M M M MMM
87 P96 29,1562 12,7 8,3 A M M AMM
88 P97 22,3171 13,8 9,5 M M M MMM
89 P98 12,7296 11,4 7,4 M M I MMI
90 P99 23,0500 12,6 9,6 M M M MMM
*AB = G = área basal; DAP = D = diâmetro à altura do peito (1,3m); H = altura; I = inicial; M = médio; A = avançado
A Tabela 37 sumariza a classificação do estágio sucessional das unidades amostrais,
podendo-se estabelecer que as duas classes iniciadas por I, totalizando 27 unidades
amostrais, representem o estágio inicial de desenvolvimento dos reflorestamentos; as três
classes iniciadas por M, totalizando 58 unidades amostrais, representem o estágio médio de
desenvolvimento e as três classes iniciadas por A, totalizando 5 unidades amostrais,
representem o estágio avançado de desenvolvimento.
Tabela 37 - Resumo da classificação das unidades amostrais em estágios de desenvolvimento.
Unidades amostrais Parâmetros Número por ha de
Classe Quantidade AB (m2) DAP (cm) Altura (m) Árvores Fustes
AAM 2 43,6181 20,9 9,3 460 635
AMM 1 29,1562 12,7 8,3 890 1780
AMI 2 32,4530 14,5 6,8 635 795
MMM 18 19,1945 12,3 8,7 853 1265
MMI 26 16,6804 12,2 7,2 716 1134
MII 14 13,8205 9,3 6,8 959 1721
IMI 6 6,2526 11,2 6,6 322 518
III 21 4,2333 8,0 5,2 393 723
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191 191
5.2.5 Estatísticas do inventário
A partir dos dados das 90 unidades amostrais mensuradas no estrato reflorestamento, foi
efetuado o processamento para apuração dos resultados do inventário.
No processamento inicial foi verificado que a unidade amostral P35, por ser constituída em
sua maior parte por exemplares de jaqueiras de grande porte apresentando valores de área
basal e volume muito superiores as respectivas médias, sendo classificados como
discrepantes (outliers) - (área basal igual a 5,74 m2 para uma média geral de 1,37 ; volume
de 57,83 m3 para uma média de 8,56). Essa unidade amostral foi então descartada do
processamento, cujos resultados finais são apresentados pela Tabela 38, onde pode-se
verificar que a variável de controle (área basal) apresentou um erro relativo (9,93%) bastante
inferior ao estipulado no contrato (20%).
Tabela 38 - Resultados do inventário florestal
Especificação Área basal Especificação Volume
n 89
n 89
Média (m2/ha) 13,7404
Média (m3/ha) 85,6109
Variância 59,9530
Variância 3288,0063
Desvio padrão 7,7429
Desvio padrão 57,3411
Coeficiente de variação (%) 56,35
Coeficiente de variação (%) 66,98
Variância da média 0,6736
Variância da média 36,9439
Erro padrão da média 0,8207
Erro padrão da média 6,0781
Valor de t (90%) 1,6624
Valor de t (90%) 1,6624
Erro absoluto (m2) 1,3644
Erro absoluto (m3) 10,1040
Erro relativo (%) 9,93
Erro relativo (%) 11,80
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192 192
Intervalo de confiança
Intervalo de confiança
para a média
para a média
Limite inferior (m2/ha) 12,3760
Limite inferior (m3/ha) 75,5069
Limite superior(m2/ha) 15,1048
Limite superior(m3/ha) 95,7149
para a população
para a população
Limite inferior (m2) 29.208,70
Limite inferior (m3) 178.204,10
Limite superior(m2) 35.648,90 Limite superior(m
3) 225.897,20
5.3 VEGETAÇÃO ARBÓREO-ARBUSTIVA
No estrato denominado vegetação arbóreo-arbustiva, que ocupa uma área de 2.610 ha, foram
instaladas e mensuradas 63 unidades amostrais, cuja distribuição espacial é mostrada pelo
Anexo 14 os croquis de acesso são apresentados no Anexo 15. As coordenadas de campo e
localidades das unidades amostrais estão indicadas na Tabela 39. Os registros fotográficos
do trabalho de campo são apresentados no Anexo 16.
Tabela 39 - Localização das Unidades Amostrais.
# UA X* Y* Localidade
1 V1 678345 7460716 Av. Edson Passos
2 V2 677713 7455843 Gávea Golf Club
3 V3 677488 7455970 Gávea Golf Club
4 V4 649862 7454257 Serra da Grota Funda
5 V5 651003 7454967 Av. Grota Funda, 126
6 V6 670638 7454475 Riviera Country Club
7 V8 669933 7463841 Rua Marechal Serejo
8 V10 681906 7459539 Rua Inglês de Souza
9 V11 679091 7461411 Colégio Regina Coeli – Tijuca
10 V12 650854 7454930 Av. Grota Funda
11 V14 684630 7462746 Rua Prefeito João Felipe, 45
12 V21 650879 7455070 Av. Grota Funda, 126
13 V22 652675 7454872 Est. dos Bandeirantes
14 V23 650906 7454851 Est. Grota Funda (Mirante)
15 V24 657378 7457512 Est. dos Bandeirantes
16 V25 668140 7472840 PAN AMERICANA S.A.
17 V26 667755 7473103 Rua Gaspar Adorno, 25
18 V27 656072 7452393 Est. do Pontal
19 V28 653946 7456751 Rua Zenetildes Alves Meira
20 V29 649948 7456491 Est. do Morgadinho
21 V31 647216 7452264 Est. Burle Marx
22 V32 662214 7458011 Est. dos Bandeirantes
23 V33 658761 7458177 Est. Boca do Mato, 825
24 V34 649020 7455497 Est. Prof. Brant Hora, 479
25 V35 649857 7454312 Serra da Grota Funda
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193 193
# UA X* Y* Localidade
26 V37 662544 7464544 Praça Ator Ziembinski
27 V38 669200 7467645 Rua Capitão Menezes, 1.063
28 V39 650059 7456280 Rua Professor Castro Rebelo
29 V40 639887 7456329 Est. do Catruz, 2.200
30 V41 653628 7471155 Caminho do Fernandes, 3
31 V42 638476 7469941 Av. do Guarani
32 V43 638209 7469692 Av. Antônio Carvalhães, 2.969
33 V44 654014 7473253 Est. Guandu do Sena, 3.775
34 V45 635355 7466900 Av. Padre Guilherme Decaminada, 1.411
35 V46 644929 7457813 Rua Elza Monnerat
36 V47 638956 7457523 Rua Antônio Pires
37 V48 634750 7465611 Rua Senador Camará, 420
38 V49 639189 7459533 Av. da Américas / Rua dos Construtores
39 V51 643197 7461418 Est. da Margaça
40 V52 637723 7461967 Est. da Pedra
41 V53 634139 7464490 Rua do Matadouro
42 V54 654744 7457086 Est. do Rio Morto 95/197
43 V55 645223 7467187 Rua Murilo Alvarenga
44 V56 651119 7454829 Serra da Grota Funda
45 V57 649969 7469746 Sítio Renascer - Est. Serra alta, 1.450
46 V58 644536 7469964 Rua João Mendes da Silva
47 V59 654564 7456807 Vereador Alceu de Carvalho, 530
48 V61 676785 7456013 Rua Gabriel Garcia Moreno, 600
49 V62 654254 7457681 Rua Manhuaçu
50 V63 654636 7457445 Rua Santa América
51 V64 651073 7454853 Serra da Grota Funda
52 V66 666227 7463016 Lar do Daniel
53 V67 668840 7464401 Rua Aiti
54 V68 668803 7464622 Est. da Covanca, 658 – casa 8
55 V69 666714 7464157 Rua Apiacá
56 V73 650956 7454887 Serra da Grota Funda
57 V74 677129 7455526 Est. do Joá
58 V75 686417 7462095 Rua Pinheiro Machado
59 V76 649736 7459077 Caminho do Boqueirão, 350
60 V77 647223 7459314 Rua Itaporanga
61 V78 675207 7466557 CEDAE – Lab. Micromedição
62 V79 675208 7457884 Est. de Furnas, 2.209
63 V80 649364 7456798 Est. do Morgado, 15-155
* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.
5.3.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas
No estrato vegetação arbóreo-arbustiva, foram mensuradas 164 árvores vivas com 73
bifurcações, totalizando 237 fustes que distribuem-se em 63 táxons e 25 famílias botânicas.
A Tabela 40 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,
verificando-se que não ocorreu nenhum exemplar classificado como indeterminado ou
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194 194
somente em família. Com relação as espécies, 95,24% e 97,56%, respectivamente, foram
identificadas em relação aos táxons e árvores.
Tabela 40 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da vegetação
arbóreo-arbustiva.
Discriminação Total Nível de identificação
Espécie Gênero Familia Indeterminado
Táxons 63 95,24% 4,76% 0,00% 0,00%
Árvores 164 97,56% 2,44% 0,00% 0,00%
A Tabela 41 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados no estrato arbóreo-
arbustivo, destacando-se que, das espécies inventariadas 8 são frutíferas exóticas
características de quintais residenciais e outras 5 são frutíferas nativas que podem ser
encontradas plantadas em propriedades ou oriundas de dispersão de sementes.
Além dessas, as demais, apesar de não terem frutos apreciados pelo homem, podem ser
encontradas em quintais, principalmente as 12 exóticas que são usadas para arborização e
paisagismo. As 39 espécies restantes são representantes nativos da flora brasileira e são
mais comumente encontradas nas bordas de matas e terrenos abandonados como mostra o
Gráfico 17. Com relação ao endemismo, 16 espécies recebem essa classificação, conforme a
Tabela 41.
Gráfico 17 - Classificação das espécies da vegetação arbóreo-arbustiva quanto à origem e utlização.
13%
8%
19% 60%
Árvore Pomar (exótica)
Árvore Pomar (nativa)
Espécie Exótica
Espécie Nativa
195
Tabela 41 - Identificação botânica dos táxons inventariados no estrato arbóreo-arbustivo.
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
1 Anacardiaceae Anacardium occidentale L. cajueiro Nativa Não Endêmico
2 Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira Cultivada
3 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico
4 Anacardiaceae Spondias mombin L. cajá-do-mato Nativa Não Endêmico
5 Annonaceae Annona squamosa L. fruta-da-condesa Cultivada
6 Apocynaceae Tabernaemontana laeta Mart. leiteira Nativa Endêmico
7 Arecaceae Cocos nucifera L. coqueiro Nativa Não Endêmico
8 Arecaceae Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. areca-bambu
9 Arecaceae Roystonea oleracea (Jacq.) O.F.Cook palmeira-imperial
10 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico
11 Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. ipê-verde Nativa Não Endêmico
12 Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos
ipê-amarelo Nativa Não Endêmico
13 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico
14 Bignoniaceae Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC. ipê-rosa Cultivada
15 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiuva Nativa Não Endêmico
16 Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch oiti Nativa Endêmico
17 Clusiaceae Garcinia brasiliensis Mart. bacupari Nativa Endêmico
18 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada
19 Connaraceae Connarus detersus Planch. feijão-cru Nativa Endêmico
20 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. tapiá Nativa Endêmico
21 Euphorbiaceae Ricinus communis L. mamona Cultivada
22 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck
23 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul
angico-vermelho Nativa Não Endêmico
24 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. colubrina (Vell.) Brenan
angico-branco Nativa Não Endêmico
196
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
25 Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Nativa Endêmico
26 Fabaceae Calliandra sp.1 calliandra
27 Fabaceae Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC. chuva-de-ouro Nativa Não Endêmico
28 Fabaceae Cassia grandis L.f. cassia-rosa Nativa Não Endêmico
29 Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro Nativa
30 Fabaceae Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. flamboyant Cultivada
31 Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena Naturalizada
32 Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld borrachudo Nativa Não Endêmico
33 Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. bico-de-pato Nativa Não Endêmico
34 Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze maricá Nativa Não Endêmico
35 Fabaceae Mimosa caesalpiniifolia Benth. sabiá Nativa Endêmico
36 Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. canafístula Nativa Não Endêmico
37 Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. pau-jacaré Nativa Não Endêmico
38 Fabaceae Piptadenia paniculata Benth. angico-açu Nativa Endêmico
39 Fabaceae Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby senna-siamea Naturalizada
40 Fabaceae Tamarindus indica L. tamarindo Cultivada
41 Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. canela-sapopema Nativa Não Endêmico
42 Lauraceae Persea americana L. abacateiro Naturalizada
43 Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira Nativa Não Endêmico
44 Melastomataceae Miconia prasina (Sw.) DC. pixirica-branca Nativa Não Endêmico
45 Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira Nativa Endêmico
46 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Nativa Não Endêmico
47 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico
48 Meliaceae Guarea kunthiana A.Juss. carrapeta-açu Nativa Não Endêmico
49 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueira Naturalizada
50 Moraceae Ficus benjamina L. figueira-benjamim
51 Moraceae Ficus organensis (Miq.) Miq. figueira-branca Nativa Endêmico
197
Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo
52 Myrtaceae Eucalyptus sp.1 eucalipto
53 Myrtaceae Eugenia sp.3 pitanga
54 Myrtaceae Myrcia splendens (Sw.) DC. goiabada Nativa Endêmico
55 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira Naturalizada
56 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada
57 Nyctaginaceae Bougainvillea spectabilis Willd. três-marias Nativa Endêmico
58 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico
59 Rosaceae Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. nêspera Naturalizada
60 Rutaceae Murraya paniculata (L.) Jack jasmim-de-jardim
61 Sapindaceae Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) Hieron. ex Niederl.
allophylus-edulis Nativa Não Endêmico
62 Solanaceae Solanum pseudoquina A. St.Hil. fumo-branco Nativa Não Endêmico
63 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico
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198
5.3.2 Estruturas de tamanho
Distribuição dos diâmetros
O Gráfico 18 mostra a distribuição do número total de fustes acompanhada da distribuição das
frutíferas e palmeiras de grande porte, que são as árvores de maior diâmetro, mostrando a
influência das mesmas sobre a distribuição total. O valor alto das frequências da primeira classe
deve-se principalmente as espécies sabiá e areca-bambu.
Gráfico 18 - Distribuição dos diâmetros em classes da vegetação arbóreo-arbustiva.
Distribuição das alturas
A distribuição das alturas em classes é mostrada pelao Gráfico 19, onde aparecem a distribuição
para todos os fustes, acompanhada da distribuição das frutíferas e palmeiras de maior porte,
verificando-se que a influência dessas não é significativa pois várias espécies nativas, apesar de
diâmetros menores que as frutíferas, apresentam alturas maiores que essas.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Freq
uên
cia
Classes de diâmetro (cm)
Frutíferas Total
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199
Gráfico 19 - Distribuição da altura total em classes, para a vegetação arbóreo-arbustiva.
5.3.3 Estatísticas do inventário
A Tabela 42 mostra os resultados do inventário para as variáveis área basal e volume,
respectivamente, podendo-se também observar que o erro amostral da área basal (18,43%)
apresenta um valor inferior ao estabelecido no contrato (20%).
Tabela 42 - Estimativas do inventário florestal para a vegetação arbóreo arbustiva.
Especificação Área basal Especificação Volume
n 63
n 63
Média (m2/ha) 20,5329
Média (m3/ha) 154,7442
Variância 323,4818
Variância 26.629,7423
Desvio padrão 17,9856
Desvio padrão 163,1862
Coeficiente de variação (%) 87,59
Coeficiente de variação (%) 105,46
Variância da média 5,1346
Variância da média 422,6943
Erro padrão da média 2,2660
Erro padrão da média 20,5595
Valor de t (90%) 1,6698
Valor de t (90%) 1,6698
Erro absoluto (m2) 3,7837
Erro absoluto (m3) 34,3304
Erro relativo (%) 18,43
Erro relativo (%) 22,19
Intervalo de confiança
Intervalo de confiança
0
20
40
60
80
100
120
2-5 5-8 8-11 11-14 14-17 17-20 20-23
Freq
uên
cia
Classes de altura (m)
Total Frutíferas
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200
para a média
para a média
Limite inferior (m2/ha) 16,7492
Limite inferior (m3/ha) 120,4138
Limite superior(m2/ha) 24,3167
Limite superior(m3/ha) 189,0746
para a população
para a população
Limite inferior (m2) 43.716,9
Limite inferior (m3) 314.290,3
Limite superior(m2) 63.468,6 Limite superior(m
3) 493.500,7
5.4 ARBORETO URBANO PÚBLICO
No arboreto público, foram mensuradas 3.510 unidades amostrais (cada árvore representa uma
unidade amostral) que foram vinculadas a 174 grupos (clusters), distribuídos de forma
proporcional pelas regiões administrativas do município, conforme descrito na metodologia. A
Tabela 43 mostra a distribuição da quantidade de grupos pelas regiões administrativas,
acompanhados pelos respectivos número de árvores e fustes. O Anexo 17 mostra a distribuição
desses clusters (áreas amostrais) na população e o Anexo 18 apresenta a distribuição das
unidades amostrais por cluster. Os registros fotográficos do trabalho de campo são apresentados
no Anexo 19.
Tabela 43 - Distribuição dos grupos (clusters) pelas regiões administrativas do município.
REGIÃO GRUPOS NÚMERO DE
ÁRVORES BIFURCAÇÕES FUSTES
1 6 101 4 105
2.1 14 333 29 362
2.2 7 117 8 125
3.1 7 149 29 178
3.2 15 317 66 383
3.3 10 203 57 260
3.4 6 86 21 107
3.5 6 111 29 140
3.6 7 103 41 144
3.7 6 117 41 158
4.1 13 325 92 417
4.2 23 570 199 769
5.1 14 242 89 331
5.2 25 492 240 732
5.3 8 142 51 193
5.4 7 102 41 143
TOTAL 174 3510 1037 4547
Conforme descrito na metodologia, a população composta pelas árvores que compõe o arboreto
urbano público, foram divididas em 13 estratos, alguns compostos por uma única espécie e outros
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201
por grupos de espécies. A Tabela 44 mostra a distribuição das árvores mensuradas pelo
inventário nos estratos e a comparação, em termos relativos, entre o planejado e o executado.
Verifica-se que a coleta dos dados no campo respeitou o planejamento, destoando apenas no
grupo denominado litoral em função das espécies que o compõe concentrarem-se
preferencialmente nos logradouros localizados perto das praias.
Tabela 44 - Distribuição percentual do número de árvores pelos grupos.
Grupo Identificação % do total de árvores
Executado Planejado
1 Amendoeira 14,5 12,5
2 Palmeiras 10,5 10,6
3 Ficus benjamina 6,8 6,5
4 Ipês 8,0 6,3
5 Figueiras 4,6 6,3
6 Semi-ornamental 3,4 6,9
7 Munguba 5,4 5,0
8 Oiti 5,0 4,7
9 Flamboyant 4,0 4,0
10 Cassias 2,6 2,8
11 Litoral 1,0 1,8
12 Pinheiros 0,9 1,1
13 Outras árvores 33,3 31,7
Total 100,0 100,0
5.4.1 Relação das espécies inventariadas
No arboreto público, foram mensuradas 3.510 árvores com 1.037 bifurcações, totalizando 4.547
fustes, distribuídas por 145 diferentes táxons e 33 famílias botânicas. A Tabela 45 mostra o nível
de identificação botânica atingido até a presente data, verificando-se que, em termos de táxons e
árvores, não ocorreu nenhuma indeterminação.
Tabela 45 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do arboreto público.
Discriminação Total Nível de identificação
Espécie Gênero Familia Indeterminado
Táxons 145 89,66% 8,28% 2,07% 0,00%
Árvores 3.510 99,15% 0,77% 0,09% 0,00%
Dentre as 33 famílias identificadas, Fabaceae aparece como a mais diversa (36 espécies),
seguida por Arecaceae (15 espécies), Moraceae (15 espécies) e Malvaceae (espécies).
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202
Considerando o total de táxons amostrados, 46% foram classificados como nativos. Apenas 17
táxons estão categorizados como endêmicos (Lista de Espécies da Flora do Brasil, JBRJ). A
Tabela 46 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados no arboreto público.
203
Tabela 46 - Identificação botânica dos táxons inventariados no arboreto urbano público.
Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo
1 Anacardiaceae Anacardium occidentale L. cajueiro Nativa Não Endêmico
2 Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira Cultivada
3 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico
4 Anacardiaceae Spondias sp.2 cajá-mirim
5 Anacardiaceae Spondias purpurea L. seriguela Cultivada
6 Anacardiaceae Spondias venulosa (Engl.) Engl. cajá-manga Nativa Endêmico
7 Annonaceae Annona cf montana Macfad. falsa-graviola Nativa Não Endêmico
8 Annonaceae Annona muricata L. graviola Cultivada
9 Apocynaceae Nerium oleander L. espirradeira Cultivada
10 Apocynaceae Plumeria alba L. jasmim-manga
11 Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl.) Harms árvore-guarda-chuva Naturalizada
12 Araucariaceae Araucaria columnaris (G.Forst.) Hook. pinheiro-de-natal
13 Arecaceae Arecaceae sp.1 palmeira 4.2 cp14
14 Arecaceae Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. macaúba Nativa Não Endêmico
15 Arecaceae Bismarckia nobilis Hildebr. & H.Wendl. palmeira-azul
16 Arecaceae Carpentaria acuminata (H.Wendl. & Drude) Becc. carpentária
17 Arecaceae Caryota urens L. palmeira-rabo-de-peixe
18 Arecaceae Cocos nucifera L. coqueiro Nativa Não Endêmico
19 Arecaceae Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J.Dransf. palmeira-triângulo
20 Arecaceae Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. areca-bambu
21 Arecaceae Dypsis madagascariensis (Becc.) Beentje & J.Dransf. areca-de-locuba
22 Arecaceae Elaeis guineensis Jacq. dendê Naturalizada
23 Arecaceae Livistona chinensis (Jacq.) R.Br. ex Mart. palmeira-leque
24 Arecaceae Phoenix sp.1 phoenix
25 Arecaceae Phoenix canariensis Chabaud tamareira-das-canárias
26 Arecaceae Roystonea oleracea (Jacq.) O.F.Cook palmeira-imperial
204
Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo
27 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico
28 Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos ipê-amarelo Nativa Não Endêmico
29 Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus Mattos ipê-roxo Nativa Não Endêmico
30 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico
31 Bignoniaceae Spathodea campanulata P.Beauv. espatódea
32 Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva ipê-amarelo-do-cerrado Nativa Não Endêmico
33 Bignoniaceae Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC. ipê-rosa Cultivada
34 Bignoniaceae Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith ipê-branco Nativa Não Endêmico
35 Bignoniaceae Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth ipê-de-jardim Naturalizada
36 Boraginaceae Cordia africana Lam. cordia africana
37 Boraginaceae Cordia myxa L. babosa
38 Boraginaceae Cordia superba Cham. babosa-branca Nativa Endêmico
39 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. louro-pardo Nativa Não Endêmico
40 Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. grão-de-galo Nativa Não Endêmico
41 Casuarinaceae Casuarina equisetifolia L. casuarina
42 Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch oiti Nativa Endêmico
43 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada
44 Fabaceae Fabaceae sp.9 fabaceae 3.4 cp05
45 Fabaceae Acacia seyal Delile esponjinha-amarela
46 Fabaceae Adenanthera pavonina L. tento-carolina
47 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck
48 Fabaceae Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart escorrega-macaco Nativa Não Endêmico
49 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. colubrina (Vell.) Brenan angico-branco Nativa Não Endêmico
50 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul angico-vermelho Nativa Não Endêmico
51 Fabaceae Bauhinia forficata Link pata-de-vaca-branca Nativa Não Endêmico
52 Fabaceae Bauhinia variegata L. pata-de-vaca-rosa
53 Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Nativa Endêmico
205
Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo
54 Fabaceae Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw. flamboyant-de-jardim Naturalizada
55 Fabaceae Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC. chuva-de-ouro Nativa Não Endêmico
56 Fabaceae Cassia grandis L.f. cassia-rosa Nativa Não Endêmico
57 Fabaceae Centrolobium tomentosum Guillemin ex. Benth. araribá Nativa Endêmico
58 Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro Nativa
59 Fabaceae Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. flamboyant Cultivada
60 Fabaceae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong orelha-de-negro Nativa Não Endêmico
61 Fabaceae Erythrina sp.2 eritrina ni1
62 Fabaceae Erythrina cf crista-galli L. eritrina ni2
63 Fabaceae Erythrina variegata L. eritrina-verde-amarela
64 Fabaceae Erythrina velutina Willd. suinã Nativa Não Endêmico
65 Fabaceae Inga sp.1 ingá
66 Fabaceae Inga edulis Mart. ingá-de-metro Nativa Não Endêmico
67 Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena Naturalizada
68 Fabaceae Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz pau-ferro Nativa Endêmico
69 Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. bico-de-pato Nativa Não Endêmico
70 Fabaceae Machaerium stipitatum Vogel asa-de-barata Nativa Não Endêmico
71 Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. canafístula Nativa Não Endêmico
72 Fabaceae Pithecellobium dulce (Roxb.) Benth. pithecellobium-dulce Naturalizada
73 Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides (Benth.) L.P.Queiroz sibipiruna Nativa Endêmico
74 Fabaceae Pterocarpus rohrii Vahl aldrago Nativa Não Endêmico
75 Fabaceae Pterogyne nitens Tul. amendoim-bravo Nativa Não Endêmico
76 Fabaceae Samanea saman (Jacq.) Merr. samanea Cultivada
77 Fabaceae Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby senna-siamea Naturalizada
78 Fabaceae Tamarindus indica L. tamarindo Cultivada
79 Fabaceae Tipuana tipu (Benth.) Kuntze tipuana Cultivada
80 Lamiaceae Gmelina arborea Roxb. guimelina
206
Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo
81 Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. canela-sapopema Nativa Não Endêmico
82 Lauraceae Persea americana L. abacateiro Naturalizada
83 Lecythidaceae Cariniana sp.1 jequitibá
84 Lecythidaceae Cariniana legalis (Mart.) Kuntze jequitibá-rosa Nativa Endêmico
85 Lecythidaceae Couroupita guianensis Aubl. abricó-de-macaco Nativa Não Endêmico
86 Lythraceae Lafoensia glyptocarpa Koehne dedaleiro Nativa Endêmico
87 Lythraceae Lagerstroemia indica L. resedá
88 Lythraceae Lagerstroemia speciosa (L.) Pers. escumilha
89 Malvaceae Basiloxylon brasiliensis (All.) K.Schum. pau-rei Nativa
90 Malvaceae Ceiba cf erianthos (Cav.) K.Schum. paineira-de-pedra Nativa Endêmico
91 Malvaceae Ceiba pentandra (L.) Gaertn. sumauna Nativa Não Endêmico
92 Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira Nativa Não Endêmico
93 Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. mutambo Nativa Não Endêmico
94 Malvaceae Pachira aquatica Aubl. munguba Nativa Não Endêmico
95 Malvaceae Pachira glabra Pasq. castanha-do-maranhão Naturalizada
96 Malvaceae Sterculia apetala (Jacq.) H.Karst. chicha Nativa Não Endêmico
97 Malvaceae Sterculia foetida L. chichá-fedorento
98 Malvaceae Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell algodoeiro-da-praia Naturalizada
99 Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira Nativa Endêmico
100 Meliaceae Meliaceae sp.1 meliaceae 2.1 cp14
101 Meliaceae Azadirachta indica A.Juss. neem Nativa Não Endêmico
102 Meliaceae Carapa guianensis Aubl. andiroba Nativa Endêmico
103 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Nativa Não Endêmico
104 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico
105 Meliaceae Melia azedarach L. para-raio Cultivada
106 Monimiaceae Mollinedia sp.3 corticeira
107 Moraceae Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg fruta-pão Naturalizada
207
Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo
108 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueira Naturalizada
109 Moraceae Ficus sp.9 figueira ni1
110 Moraceae Ficus benjamina L. figueira-benjamim
111 Moraceae Ficus clusiifolia Schott figueira-vermelha Nativa Endêmico
112 Moraceae Ficus elastica Roxb. ex Hornem ficus-elastica
113 Moraceae Ficus gomelleira Kunth gameleira Nativa Não Endêmico
114 Moraceae Ficus insipida Willd. figueira-do-brejo Nativa Endêmico
115 Moraceae Ficus lyrata Warb. figueira-lira
116 Moraceae Ficus microcarpa L.f. ficus-microcarpa
117 Moraceae Ficus obtusifolia H.B.K. ficus-obtusifolia Nativa Não Endêmico
118 Moraceae Ficus organensis (Miq.) Miq. figueira-branca Nativa Endêmico
119 Moraceae Ficus religiosa L. figueira-sagrada
120 Moraceae Ficus variegata Blume figueira-benjamina-variegata
121 Moraceae Morus nigra L. amoreira
122 Myrtaceae Eucalyptus sp.1 eucalipto
123 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Nativa Não Endêmico
124 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira Naturalizada
125 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada
126 Myrtaceae Syzygium jambos (L.) Alston jambo-branco Naturalizada
127 Myrtaceae Syzygium malaccense (L.) Merr. & L.M.Perry jambo
128 Oleaceae Ligustrum vulgare L. alfeneiro Naturalizada
129 Phyllanthaceae Phyllanthus juglandifolius Willd. phyllanthus-juglandifolius Nativa Não Endêmico
130 Polygonaceae Coccoloba uvifera L. uva-da-praia Naturalizada
131 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico
132 Rhamnaceae Ziziphus joazeiro Mart. juazeiro Nativa Endêmico
133 Rubiaceae Genipa americana L. genipapo Nativa Não Endêmico
134 Rutaceae Citrus sp.1 laranjeira
208
Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo
135 Rutaceae Citrus sp.2 limoeiro
136 Rutaceae Murraya paniculata (L.) Jack jasmim-de-jardim Nativa Não Endêmico
137 Sapindaceae Filicium decipiens (Wight & Arn.) Thwaites árvore-samambaia
138 Sapindaceae Sapindus saponaria L. sabão-de-soldado Nativa Não Endêmico
139 Sapindaceae Talisia esculenta (Cambess.) Radlk. pitomba Nativa Não Endêmico
140 Sapotaceae Mimusops coriacea (A. DC.) Miq. abricó-da-praia Cultivada
141 Sapotaceae Pouteria sp.1 abiu
142 Sapotaceae Pouteria sapota (Jacq.) H.E.Moore & Stearn sapoti
143 Solanaceae Solanum pseudoquina A. St.Hil. fumo-branco Nativa Não Endêmico
144 Urticaceae Cecropia sp.1 embaúba
145 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico
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5.4.2 Frequência das famílias botânicas e espécies inventariadas
O Gráfico 20 mostra a participação das principais famílias identificadas no inventário, com amplo
destaque para a Fabaceae, seguida pela família Moraceae e Combretaceae que, em conjunto,
abrigam 52% dos fustes das árvores.
Gráfico 20 - Distribuição dos fustes das árvores inventariadas pelas principais famílias botânicas
identificadas.
A Tabela 47 apresenta a freqüência dos táxons inventariados, verificando-se o amplo destaque da
espécie amendoeira em relação às demais e que as nove espécies mais freqüentes abrigam
50,9% do total das árvores. Merece destaque também o fato de que 47 táxons (32,4% do total de
táxons) ocorreram apenas uma vez.
Tabela 47 - Frequência dos táxons inventariados no arboreto urbano público.
Ordem Nome vulgar Frequência
Absoluta Relativa Acumulada
1 amendoeira 508 14,47% 14,47%
2 figueira-benjamim 240 6,84% 21,31%
3 munguba 187 5,33% 26,64%
4 oiti 176 5,01% 31,65%
5 albizia-lebbeck 151 4,30% 35,95%
6 jerivá 149 4,25% 40,20%
7 flamboyant 140 3,99% 44,19%
8 ipê-roxo 126 3,59% 47,78%
9 pata-de-vaca-rosa 108 3,08% 50,85%
10 ipê-rosa 98 2,79% 53,65%
11 palmeira-imperial 96 2,74% 56,38%
12 sombreiro 95 2,71% 59,09%
24%
17%
11% 10%
8%
7%
4%
4%
4%
11%
Fabaceae
Moraceae
Combretaceae
Arecaceae
Bignoniaceae
Malvaceae
Apocynaceae
Chrysobalanaceae
Anacardiaceae
Demais famílias
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Ordem Nome vulgar Frequência
Absoluta Relativa Acumulada
13 ficus-microcarpa 87 2,48% 61,57%
14 senna-siamea 79 2,25% 63,82%
15 mangueira 78 2,22% 66,04%
16 sibipiruna 69 1,97% 68,01%
17 espirradeira 64 1,82% 69,83%
18 resedá 44 1,25% 71,08%
19 coqueiro 43 1,23% 72,31%
20 jamelão 37 1,05% 73,36%
21 ipê-de-jardim 33 0,94% 74,30%
22 pau-ferro 32 0,91% 75,21%
23 aroeira-vermelha 31 0,88% 76,10%
24 alfeneiro 29 0,83% 76,92%
25 tamarindo 29 0,83% 77,75%
26 algodoeiro-da-praia 28 0,80% 78,55%
27 figueira-lira 28 0,80% 79,34%
28 chichá-fedorento 28 0,80% 80,14%
29 jasmim-de-jardim 25 0,71% 80,85%
30 espatódea 23 0,66% 81,51%
31 abricó-de-macaco 23 0,66% 82,17%
32 leucena 23 0,66% 82,82%
33 casuarina 22 0,63% 83,45%
34 areca-bambu 22 0,63% 84,07%
35 ficus-elastica 21 0,60% 84,67%
36 chuva-de-ouro 20 0,57% 85,24%
37 ipê-amarelo 20 0,57% 85,81%
38 palmeira-leque 20 0,57% 86,38%
39 paineira 20 0,57% 86,95%
40 pau-rei 20 0,57% 87,52%
41 jasmim-manga 18 0,51% 88,03%
42 sabão-de-soldado 18 0,51% 88,55%
43 pau-formiga 17 0,48% 89,03%
44 flamboyant-de-jardim 16 0,46% 89,49%
45 genipapo 16 0,46% 89,94%
46 aldrago 15 0,43% 90,37%
47 carpentária 15 0,43% 90,80%
48 cassia-rosa 14 0,40% 91,20%
49 pata-de-vaca-branca 14 0,40% 91,60%
50 cajá-manga 12 0,34% 91,94%
51 escumilha 11 0,31% 92,25%
52 figueira-sagrada 11 0,31% 92,56%
53 tipuana 9 0,26% 92,82%
54 eritrina-verde-amarela 9 0,26% 93,08%
55 abacateiro 9 0,26% 93,33%
56 eucalipto 9 0,26% 93,59%
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Ordem Nome vulgar Frequência
Absoluta Relativa Acumulada
57 canafístula 9 0,26% 93,85%
58 jambo 9 0,26% 94,10%
59 jaqueira 9 0,26% 94,36%
60 goiabeira 8 0,23% 94,59%
61 pinheiro-de-natal 8 0,23% 94,81%
62 pau-brasil 8 0,23% 95,04%
63 árvore-samambaia 7 0,20% 95,24%
64 palmeira-rabo-de-peixe 6 0,17% 95,41%
65 angico-branco 6 0,17% 95,58%
66 suinã 6 0,17% 95,75%
67 mutambo 6 0,17% 95,93%
68 para-raio 5 0,14% 96,07%
69 dendê 5 0,14% 96,21%
70 abricó-da-praia 5 0,14% 96,35%
71 orelha-de-negro 5 0,14% 96,50%
72 figueira-vermelha 5 0,14% 96,64%
73 carrapeta 4 0,11% 96,75%
74 tento-carolina 4 0,11% 96,87%
75 ingá 4 0,11% 96,98%
76 esponjinha-amarela 4 0,11% 97,09%
77 figueira-branca 3 0,09% 97,18%
78 embaúba 3 0,09% 97,26%
79 phyllanthus-juglandifolius 3 0,09% 97,35%
80 samanea 3 0,09% 97,44%
81 macaúba 3 0,09% 97,52%
82 ipê-branco 3 0,09% 97,61%
83 cajá-mirim 3 0,09% 97,69%
84 areca-de-locuba 3 0,09% 97,78%
85 tamareira-das-canárias 3 0,09% 97,86%
86 graviola 3 0,09% 97,95%
87 árvore-guarda-chuva 3 0,09% 98,03%
88 cedro-rosa 2 0,06% 98,09%
89 fruta-pão 2 0,06% 98,15%
90 quaresmeira 2 0,06% 98,21%
91 babosa-branca 2 0,06% 98,26%
92 dedaleiro 2 0,06% 98,32%
93 andiroba 2 0,06% 98,38%
94 eritrina ni2 2 0,06% 98,43%
95 figueira-do-brejo 2 0,06% 98,49%
96 pithecellobium-dulce 2 0,06% 98,55%
97 louro-pardo 2 0,06% 98,60%
98 palmeira-triângulo 2 0,06% 98,66%
99 corticeira 1 0,03% 98,69%
100 embaúba-vermelha 1 0,03% 98,72%
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Ordem Nome vulgar Frequência
Absoluta Relativa Acumulada
101 palmeira 4.2 cp14 1 0,03% 98,75%
102 araribá 1 0,03% 98,77%
103 figueira-benjamina-variegata 1 0,03% 98,80%
104 falsa-graviola 1 0,03% 98,83%
105 eritrina ni1 1 0,03% 98,86%
106 neem 1 0,03% 98,89%
107 laranjeira 1 0,03% 98,92%
108 bico-de-pato 1 0,03% 98,95%
109 juazeiro 1 0,03% 98,97%
110 guimelina 1 0,03% 99,00%
111 babosa 1 0,03% 99,03%
112 cordia africana 1 0,03% 99,06%
113 escorrega-macaco 1 0,03% 99,09%
114 cinco-chagas 1 0,03% 99,12%
115 amendoim-bravo 1 0,03% 99,15%
116 ingá-de-metro 1 0,03% 99,17%
117 cajueiro 1 0,03% 99,20%
118 angico-vermelho 1 0,03% 99,23%
119 fumo-branco 1 0,03% 99,26%
120 jambo-branco 1 0,03% 99,29%
121 abiu 1 0,03% 99,32%
122 chicha 1 0,03% 99,34%
123 palmeira-azul 1 0,03% 99,37%
124 grão-de-galo 1 0,03% 99,40%
125 sapoti 1 0,03% 99,43%
126 limoeiro 1 0,03% 99,46%
127 pitangueira 1 0,03% 99,49%
128 meliaceae 2.1 cp14 1 0,03% 99,52%
129 castanha-do-maranhão 1 0,03% 99,54%
130 paineira-de-pedra 1 0,03% 99,57%
131 jequitibá 1 0,03% 99,60%
132 seriguela 1 0,03% 99,63%
133 uva-da-praia 1 0,03% 99,66%
134 ficus-obtusifolia 1 0,03% 99,69%
135 sumauna 1 0,03% 99,72%
136 asa-de-barata 1 0,03% 99,74%
137 gameleira 1 0,03% 99,77%
138 ipê-amarelo-do-cerrado 1 0,03% 99,80%
139 phoenix 1 0,03% 99,83%
140 figueira ni1 1 0,03% 99,86%
141 jequitibá-rosa 1 0,03% 99,89%
142 fabaceae 3.4 cp05 1 0,03% 99,91%
143 pitomba 1 0,03% 99,94%
144 amoreira 1 0,03% 99,97%
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Ordem Nome vulgar Frequência
Absoluta Relativa Acumulada
145 canela-sapopema 1 0,03% 100%
Total 3510 100%
5.4.3 Estruturas de tamanho
Distribuição dos diâmetros
As estruturas de tamanho referem-se basicamente à distribuição dos diâmetros e alturas da
população inventariada. O Gráfico 21 mostra a distribuição do total de fustes, onde o
comportamento das duas primeiras classes sofre influência das bifurcações que, em geral, tem
diâmetros menores. Verifica-se que a classe de maior freqüência compreende o intervalo entre 20
a 30 cm, denotando uma arborização onde a maior parte das árvores encontra-se plenamente
consolidada.
Gráfico 21 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes.
O Gráfico 22 apresenta a distribuição dos fustes das espécies de maior freqüência onde o
comportamento do Ficus benjamina (figueira-benjamim) sofre influência de suas bifurcações (2,34
bifurcações por árvore). As demais espécies apresentam o comportamento esperado por serem
algumas das espécies implantadas a mais tempo na arborização urbana do município.
640
857 922
705
599
372
211
107 41 32 61
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 60-70 70-80 80-90 90-100 >100
Nº
de
fust
es
Classes de diâmetro (cm)
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Gráfico 22 - Distribuição da freqüência do diâmetro dos fustes das 4 espécies mais freqüentes da
arborização urbana do município do Rio de Janeiro.
Distribuição das alturas
Com relação a altura, o comportamento para o total dos fustes pode ser considerado como
normal, onde a parte inicial da curva é influenciada pelas bifurcações, como mostra o Gráfico 23.
Com relação a distribuição das alturas das espécies mais freqüentes, verifica-se que o Ficus
benjamina (figueira-benjamim) sofre influência do grande número de bifurcações, inflando a
freqüência das menores classes de altura, como mostra o Gráfico 24.
0
50
100
150
200
250
0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 60-70 70-80 80-90 90-100 >100
Ficus benjamina Terminalia catappa
Pachira aquatica Licania tomentosa
Classes de diâmetro (cm)
Nº
de
fust
es
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Gráfico 23 - Distribuição das alturas dos fustes em classes.
Gráfico 24 - Distribuição da freqüência das alturas dos fustes das 4 espécies mais freqüentes da
arborização urbana do município do Rio de Janeiro.
680
1233
1459
668
405
77 18 3 3 1
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
<5 5-8 8-11 11-14 14-17 17-20 20-23 23-26 26-29 29-32
Classes de altura (m)
Freq
uên
cia
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
<5 5-8 8-11 11-14 14-17 17-20 20-23
Ficus benjamina Terminalia catappa
Pachira aquatica Licania tomentosa
Classes de diâmetro (cm)
Freq
uên
cia
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216
5.4.4 Resultados do inventário do arboreto urbano público
A partir dos dados das árvores que compõe os grupos, foi efetuado o processamento dos mesmos
utilizando-se os procedimentos da amostragem estratificada, com a área basal como variável de
controle. A Tabela 48 mostra os valores obtidos pelo processamento dos dados e a Tabela 49 o
resultado do inventário para a variável área basal, destacando-se que o erro relativo do inventário
ficou abaixo de 10%, para uma probabilidade de 90%.
Tabela 48 - Estatísticas básicas do inventário para a área basal.
ESTRATO n média variância var. media peso Wh.Xh Wh.S2h Wh2.S2h
1 508 0,1610613 0,021945 4,3199E-05 0,1253 0,0202 0,00275 6,7256E-07
2 370 0,0832731 0,010034 2,7118E-05 0,1055 0,0088 0,001059 3,0204E-07
3 240 0,0662313 0,016172 6,7381E-05 0,0650 0,0043 0,001052 2,8498E-07
4 281 0,0573059 0,004215 1,4999E-05 0,0635 0,0036 0,000267 6,0118E-08
5 160 0,4833674 1,787453 0,01117158 0,0626 0,0303 0,111935 4,3806E-05
6 120 0,0083573 0,000686 5,7188E-06 0,0685 0,0006 4,7E-05 2,6871E-08
7 189 0,266981 0,200136 0,00105892 0,0499 0,0133 0,009977 2,6373E-06
8 176 0,1463552 0,017945 0,00010196 0,0468 0,0069 0,00084 2,2381E-07
9 140 0,1629179 0,010624 7,5885E-05 0,0396 0,0065 0,000421 1,1894E-07
10 92 0,1978962 0,014371 0,00015621 0,0275 0,0054 0,000396 1,18467
11 34 0,1328789 0,01257 0,00036971 0,0177 0,0024 0,000223 1,1634E-07
12 30 0,0986519 0,009725 0,00032415 0,0112 0,0011 0,000109 4,0918E-08
13 1170 0,1209145 0,037892 3,2386E-05 0,3168 0,0383 0,012002 3,2443E-06
Total 3510 1,0000 0,1416 0,1411 0,0000517
Tabela 49 - Resultados do inventário para a área basal.
Especificação Área basal
População (árvores) 523.883
Amostra (n = árvores) 3510
Média (m2/ha) 0,1416
Variância 0,1411
Desvio padrão 0,3756
Coeficiente de variação (%) 265,28
Variância da média 0,000052
Erro padrão da média 0,0072
Valor de t (90%) 1,6464
Erro absoluto (m2) 0,0118
Erro relativo (%) 8,36
Intervalo de confiança
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217
para a média
Limite inferior (m2/árvore) 0,1298
Limite superior(m2/árvore) 0,1534
para a população
Limite inferior (m2) 67.974,3
Limite superior(m2) 80.373,2
Com relação ao volume do arboreto urbano público, os resultados foram obtidos com os mesmos
procedimentos, apenas utilizado o volume de cada árvore como variável de controle. A Tabela 50
mostra os valores obtidos pelo processamento dos dados e a Tabela 51 o resultado do inventário.
Tabela 50 - Estatísticas básicas do inventário para o volume.
ESTRATO n média variancia var. media peso Wh.Xh Wh.S2h Wh2.S2h
1 508 1,9986 5,5636 0,0110 0,1253 0,2504 0,697133 0,000171954
2 370 0,7200 1,2344 0,0033 0,1055 0,0760 0,13027 3,71575E-05
3 240 1,7216 5,8578 0,0244 0,0650 0,1120 0,380952 0,000103228
4 281 0,6599 0,9112 0,0032 0,0635 0,0419 0,05783 1,30611E-05
5 160 8,6840 495,4521 3,0966 0,0626 0,5438 31,02658 0,012143561
6 120 0,0807 0,1497 0,0012 0,0685 0,0055 0,010256 5,85465E-06
7 189 2,9474 9,4993 0,0503 0,0499 0,1469 0,473568 0,000124914
8 176 1,9673 3,7687 0,0214 0,0468 0,0921 0,176443 4,69357E-05
9 140 1,5996 1,5059 0,0108 0,0396 0,0633 0,059621 1,68602E-05
10 92 2,4757 3,5063 0,0381 0,0275 0,0682 0,096558 2,89031E-05
11 34 1,8672 2,4294 0,0715 0,0177 0,0331 0,043114 2,25031E-05
12 30 0,9247 1,0918 0,0364 0,0112 0,0104 0,012267 4,59402E-06
13 1170 1,7614 11,0205 0,0094 0,3168 0,5579 3,4908 0,000945064
Total 3510
1,0000 2,0016 36,6554 0,0136646
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Tabela 51 - Resultados do inventário para o volume.
Especificação Volume
População (árvores) 523.883
Amostra (n=árvores) 3510
Média (m3/árvore) 2,0016
Variância 36,6554
Desvio padrão 6,0544
Coeficiente de variação (%) 302,48
Variância da média 0,0137
Erro padrão da média 0,1169
Valor de t (90%) 1,6464
Erro absoluto (m3) 0,1925
Erro relativo (%) 9,62
Intervalo de confiança
para a média
Limite inferior (m3/árvore) 1,8091
Limite superior(m3/árvore) 2,1941
para a população
Limite inferior (m3) 947.756,7
Limite superior(m3) 1.149.451,7
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219
6. ESPÉCIES CUJA PERENIDADE ESTÁ AMEAÇADA
A Tabela 52, mostra que dentre os 976 táxons catalogados nos quatro estratos do inventário
florestal do município do Rio de janeiro, 63 enquadraram-se em alguma das categorias da
Instrução Normativa MMA nº 06, de 23 de setembro de 2008 e/ou The IUCN Red List of
Threatened Species. Version 2014.3.
Destacam-se nesse contexto: canela-sassafrás (O. odorífera), cedro-rosa (C. fissilis), cedro-
branco (C. odorata), caviúna (D. nigra) e jequitibá-branco (C. ianeiresis) , espécies que foram
intensamente exploradas no passado devido nobreza de sua madeira.
Importante também registrar a ocorrência de um exemplar de grande porte de pau-brasil (C.
echinata) em um fragmento florestal próximo a estrada da magarça (Campo Grande), fato muito
raro de ocorrer em fragmentos florestais ao longo da mata atlântica. Os outros exemplares
encontrados dessa espécie são cultivados.
Algumas espécies como o angico-vermelho, bacubixá, brejaúva, aureliana e amendoim-bravo são
comumente avistadas em fragmentos secundários e constam na The IUCN Red List em baixo
risco de extinção. Somente estudos mais acurados sobre essas espécies serão capazes de
posicionar esses táxons em suas devidas categorias de risco. Nove espécies foram
categorizadas, como “deficiências de dados” (MMA, 2008).
Em estudos realizados em fragmentos florestais no estado do Estado do Rio de Janeiro ocorrem
registros de populações numerosas de brejaúva (A. aculeatissimum) em Silva Jardim (BORÉM &
OLIVEIRA FILHO, 2002), e em Cachoeiras de Macacu (KURTZ & ARAUJO, 2000).
SOLÓRZANO (2006) cita que o bacubixá (C. flexuosum) pode ser encontrado em alta densidade
no PEPB. e FREIRE (2010) registrou que as espécies brejaúva, boleira (J. princeps) e bacubixá
são comumente encontradas em alta densidade no PEPB.
É importante salientar que a espécie canela-nova (Ocotea sp.11) foi inserida nesta lista, devido ao
fato de estar classificada como possível nova espécie não descrita para a ciência. Somente
acompanhamento fenológico e novas coletas de materiais férteis poderão confirmar essa
hipótese.
220
Tabela 52 - Lista das espécies enquadradas nas categorias da Instrução Normativa MMA nº 06, de 23 de setembro de 2008 e/ou The IUCN Red List of Threatened
Species. Version 2014.3.
Ordem Espécie Nome Vulgar Lista MMA IUCN Red List Tipologia
1 Aiouea acarodomatifera Kosterm. canela-f126 LR/lc Floresta
2 Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul angico-vermelho LR/lc
Arb.Urb
Floresta
Reflorestamento
Veg. Arb
3 Araucaria columnaris (G.Forst.) Hook. pinheiro-de-natal LC Arb.Urb
4 Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret brejaúva LR/lc Floresta
Reflorestamento
5 Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. aureliana LR/cd Floresta
Restinga
6 Avicennia schaueriana Stapf & Leechm. ex Moldenke mangue-preto LC Mangue
7 Bauhinia variegata L. pata-de-vaca-rosa LC Arb.Urb
8 Brasiliopuntia brasiliensis (Willd.) A.Berger xique-xique LC Floresta
9 Brosimum glaziovii Taub. brosimum-açu Deficiência de Dados EN Floresta
10 Buchenavia kleinii Exell buchenavia Deficiência de Dados LR/nt Floresta
11 Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Ameaçado EN
Arb.Urb
Floresta
Veg. Arb
12 Cariniana ianeirensis R.Knuth jequitibá-branco Ameaçado EN Floresta
13 Cariniana legalis (Mart.) Kuntze jequitibá-rosa VU Arb.Urb
Floresta
14 Caryota urens L. palmeira-rabo-de-peixe LC Arb.Urb
15 Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa EN
Arb.Urb
Floresta
Reflorestamento
221
Ordem Espécie Nome Vulgar Lista MMA IUCN Red List Tipologia
Veg. Arb
16 Cedrela odorata L. cedro-branco VU Floresta
17 Chloroleucon tortum (Mart.) Pittier jurema CR Reflorestamento
18 Chrysophyllum flexuosum Mart. bacubixá LR/cd Floresta
19 Couepia schottii Fritsch oiti-boi Deficiência de Dados VU Floresta
Restinga
20 Couratari pyramidata (Vell.) Kunth couratari EN Floresta
21 Couroupita guianensis Aubl. abricó-de-macaco LR/lc Arb.Urb
22 Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. caviúna Ameaçado VU Floresta
Reflorestamento
23 Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J.Dransf. palmeira-triângulo VU Arb.Urb
24 Erythrina variegata L. eritrina-verde-amarela LC Arb.Urb
25 Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil. arco-de-pipa Deficiência de Dados
Floresta
Reflorestamento
Restinga
26 Esenbeckia leiocarpa Engl. guarantã VU Floresta
27 Eugenia prasina O.Berg goiabão VU Floresta
28 Euterpe edulis Mart. jussara Ameaçado LC Floresta
29 Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta EN
Floresta
Mangue
Reflorestamento
Restinga
30 Ficus hirsuta Schott figueirinha-da-praia LR/nt Restinga
31 Ficus trigonata L. figueira-da-praia LR/lc Restinga
32 Guatteria australis A.St.-Hil. envira-verdadeira Deficiência de Dados Floresta
Restinga
33 Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby milho-amarelo LR/lc Floresta
222
Ordem Espécie Nome Vulgar Lista MMA IUCN Red List Tipologia
34 Inga marginata Kunth. ingá-f111 LC Floresta
35 Inga maritima Benth. ingá-da-praia EN Restinga
36 Joannesia princeps Vell. boleira VU
Floresta
Reflorestamento
Restinga
37 Laguncularia racemosa C.F.Gaertn. mangue-branco LC Mangue
38 Lecythis lanceolata Poir. sapucaia-mirim LR/cd Floresta
39 Machaerium brasiliense Vogel jacarandá-brasil LC Floresta
Reflorestamento
40 Manilkara subsericea (Mart.) Dubard maçarandubinha LR/cd Restinga
41 Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre sapotinha LR/cd Floresta
42 Mollinedia salicifolia Perkins mollinedia f12 Deficiência de Dados Floresta
43 Myrceugenia miersiana (Gardner) D.Legrand & Kausel miersiana LR/nt Floresta
Restinga
44 Myrocarpus frondosus Allemão óleo-pardo DD Floresta
Reflorestamento
45 Neomitranthes obscura (DC.) N.Silveira eugenia-pontão Ameaçado Floresta
Restinga
46 Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer canela-sassafrás Ameaçado LC Floresta
47 Ocotea puberula (Rich.) Nees canela-mole4 LR/lc Floresta
48 Ocotea sp.11 canela-nova Possível nova espécie Floresta
49 Pouteria beaurepairei (Glaz. & Raunk.) Baehni cabelo-de-ouro LR/cd Floresta
50 Pouteria psammophila (Mart.) Radlk. abiu-folhão Ameaçado EN Restinga
51 Pseudolmedia hirtula Kuhlm. oiti-da-mata EN Floresta
52 Pterogyne nitens Tul. amendoim-bravo LR/nt
Arb.Urb
Floresta
Reflorestamento
223
Ordem Espécie Nome Vulgar Lista MMA IUCN Red List Tipologia
53 Rhizophora mangle L. mangue-vermelho LC Mangue
54 Rudgea interrupta Benth. rubi-do-serrado Ameaçado Floresta
55 Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D.Penn. quixabeira Deficiência de Dados Restinga
56 Simaba floribunda A.St.-Hil. simaruba Deficiência de Dados Floresta
Restinga
57 Sorocea guilleminiana Gaudich. soroca VU Floresta
58 Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. caixeta Deficiência de Dados
Floresta
Reflorestamento
Restinga
59 Terminalia acuminata (Allemão) Eichler congonha-peludo Ameaçado EW Floresta
60 Terminalia januariensis DC. cueira-branca VU Floresta
61 Trichilia casaretti C.DC. trichilia VU Floresta
Reflorestamento
62 Urbanodendron verrucosum (Nees) Mez canela-rara VU Floresta
63 Zollernia glabra (Spreng.) Yakovlev zollernia LC Floresta
Restinga
CR=criticamente em perigo; EN=em perigo; VU=vulnerável; NT=quase ameaçada; LC=pouco preocupante; DD=dados insuficientes; NE=não avaliado; LR= baixo risco;
cd=dependentes de conservação
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224
7. CONCLUSÃO
7.1 INTENSIDADE AMOSTRAL
O Inventário Florestal realizado no município do Rio de Janeiro, realizado com a finalidade de
fornecer subsídios destinados a quantificar o estoque e fluxo de carbono dessa cobertura arbórea
mensurou 325 unidades amostrais de área fixa e 3.510 unidades amostrais constituídas por uma
única árvore, distribuídas pelas diferentes fitofisionomias que representaram os estratos do
inventário florestal, como mostra a Tabela 53, verificando-se que as metas planejadas foram
amplamente alcançadas.
Tabela 53 - Comparação entre o número de unidades amostrais planejadas e executadas no inventário
florestal.
Fitofisionomias inventariadas Unidade amostral Planejado Executado
Floresta ombrofila densa 20 x 50 m 41 111
Restinga 20 x 50 m 26 31
Manguezal 20 x 50 m 18 30
Reflorestamento 20 x 50 m 41 90
Vegetação arbóreo-arbustiva 10 m (diâmetro) 41 63
Arboreto urbano público árvore 3.500 3.510
O número amplamente superior de unidades amostrais mensuradas em relação ao planejado para
a floresta ombrófila densa e reflorestamento, deveu-se ao fato de que as unidades planejadas
para essas fitofisionomias seriam insuficientes para representá-las nos aspectos qualitativos
(variedade de espécies), conquanto suficientes para atender ao aspecto quantitativo em relação à
variável de interesse (área basal) e erro amostral e probabilidade previamente estabelecido.
7.2 QUANTITATIVO DAS ÁRVORES MENSURADAS
Com relação ao número de árvores mensuradas, a Tabela 54 mostra que foram mensuradas
27.391, com 386 mortas e 8.709 bifurcações, totalizando 36.486 fustes.
Tabela 54 - Demonstrativo do número de árvores mensuradas no inventário por fitofisionomia.
Fitofisionomias inventariadas Número de
Árv. vivas Árv. Mortas Bifurcações Fustes
Floresta ombrofila densa 11.064 103 1.797 12.964
Restinga 3.383 47 1.332 4.762
Manguezal 3.359 81 606 4.046
Reflorestamento 5.911 155 3.864 9.930
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Fitofisionomias inventariadas Número de
Árv. vivas Árv. Mortas Bifurcações Fustes
Vegetação arbóreo-arbustiva 164 -- 73 237
Arboreto urbano público 3.510 -- 1.037 4.547
Total 27.391 386 8.709 36.486
7.3 QUALIDADE DA IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA
A Tabela 55 apresenta um resumo da identificação botânica alcançada no inventário das
diferentes fitofisionomias verificando-se que a meta estipulada pelo contrato foi plenamente
alcançada, tendo em vista que, com relação ao número de árvores, a porcentagem de
indeterminação atingiu um máximo de 1,60% na restinga.
Tabela 55 - Qualidade da identificação botânica alcançada no inventário florestal.
Fitofisionomia Discriminação Total Nível de identificação
Espécie Gênero Familia Indet.
Floresta ombrófila densa Táxons 767 58,80% 26,21% 5,48% 9,52%
Árvores 11.064 90,64% 7,75% 0,86% 0,76%
Restinga Táxons 217 60,37% 20,74% 8,29% 10,60%
Árvores 3383 90,42% 5,08% 2,90% 1,60%
Manguezal Táxons 11 90,91% 9,09% 0,00% 0,00%
Árvores 3.359 99,91% 0,09% 0,00% 0,00%
Reflorestamento Táxons 238 69,33% 11,35% 10,92% 8,40%
Árvores 5911 97,31% 1,25% 0,90% 0,54%
Vegetação arbóreo-arbust. Táxons 63 95,24% 4,76% 0,00% 0,00%
Árvores 164 97,56% 2,44% 0,00% 0,00%
Arboreto Urbano Público Táxons 145 89,66% 8,28% 2,07% 0,00%
Árvores 3.510 99,15% 0,77% 0,09% 0,00%
Os resultados mostrados pela Tabela 56 evidenciam, como era de se esperar, que a maior
número de táxons ocorreu na Floresta ombrófila densa, onde, em média, um novo táxon ocorreu a
cada 15 árvores mensuradas e esses táxons distribuíram-se por 71 diferentes famílias. Merece
destaque a diversidade apresentada pela restinga em função da área reduzida onde a mesma
ocorre. Em função das peculiaridades de sua composição, os resultados da vegetação arbóreo-
arbustiva não devem ser comparados com os demais.
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Tabela 56 - Diversidade florística das fitofisionomias inventariadas.
Fitofisionomias Número de
Árvores Táxons Árvores/táxons Famílias
Floresta ombrófila densa 11.064 767 14,43 71
Restinga 3.383 217 15,59 45
Manguezal 3.359 11 305,36 9
Reflorestamento 5.911 238 24,84 44
Vegetação arbóreo-arbustiva 164 63 2,60 25
Arboreto urbano público 3.510 145 24,21 33
Como destaque da identificação botânica registrou-se a ocorrência de uma possível nova espécie
de Lauraceae, do gênero Ocotea, fato a ser confirmado após coleta de material fértil para
identificação mais acurada.
7.4 ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
Com relação as espécies ameaçadas de extinção, dentre os 976 táxons catalogados nos quatro
estratos do inventário florestal do município do Rio de janeiro, 34 se enquadraram em alguma das
categorias da Instrução Normativa MMA nº 06, de 23 de setembro de 2008 e/ou The IUCN Red
List of Threatened Species. Version 2014.3.
7.5 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO INVENTÁRIO
Área basal
Eleita como a variável de controle, a área basal estimada para as diferentes fitofisionomias do
inventário florestal, tem seus valores mostrados pela Tabela 57 onde pode-se verificar que os
erros estimados apresentam valores inferiores ao estabelecido pelas metas do inventário.
As estimativas obtidas pelo inventário em relação à área basal da floresta ombrófila densa,
restinga, manguezal e reflorestamento traduzem padrões compatíveis com esses tipos de
formações florestais arbóreas. No caso da vegetação arbóreo arbustiva, não existe padrão para
comparação, mas o valor estimado aproxima-se do reflorestamento que pode ser considerada
como a fisionomia mais aproximada da vegetação arbóreo-arbustiva.
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227
O valor da média aritmética das áreas basais estimada para o arboreto urbano público,
corresponde a uma árvore média com 42,5 cm de diâmetro, evidenciando o caráter consolidado
da arborização urbana existente. No presente caso, esse caráter consolidado é fruto da idade da
arborização urbana do municipio do Rio de Janeiro.
Tabela 57 - Estimativa da área basal das fitofisionomias inventariadas.
Fitofisionomias
Intervalo de confiança
Erro Para a média Para a população
Lim. Infer. Média Lim. Sup Lim. Infer. Média Lim. Sup
m2/ha m
2/ha m
2/ha m
2 m
2 m
2 %
Floresta ombrófila densa 24,3688 25,8877 27,4065 783.185,8 831.998,8 880.811,8 5,87
Restinga 12,5473 14,9313 17,3154 23.302,7 27.730,3 32.157,8 15,97
Manguezal 10,3799 12,2353 14,0906 36.172,9 42.638,7 49.104,4 15,16
Reflorestamento 12,3760 13,7404 15,1048 29.208,7 32.428,8 35.648,9 9,93
Vegetação arbóreo arbustiva 16,7492 20,5329 24,3167 43.716,9 53.592,7 63.468,6 18,43
Arboreto urbano público m
2/árvore m
2/árvore m
2/árvore m
2 m
2 m
2
0,1298 0,1416 0,1534 67.974,3 74.173,7 80.373,2 8,36
Volume
Mesmo não constando das metas estipuladas para o presente trabalho, a estimativa do volume foi
efetuada para que se possa vislumbrar a ordem de grandeza dessa variável, que será de
fundamental importância para a estimativa da quantidade de carbono existente na vegetação
arbórea do município do Rio de Janeiro. A Tabela 58 mostra os resultados obtidos para o volume
das árvores das fitofisionomias inventariadas.
Tabela 58 - Estimativa do volume das fitofisionomias inventariadas.
Fitofisionomias
Intervalo de confiança
Erro Para a média Para a população
Lim. Infer. Média Lim. Sup Lim. Infer. Média Lim. Sup
m3/ha m
3/ha m
3/ha m
3 m
3 m
3 %
Floresta ombrófila densa 168,0327 181,7464 195,4601 5.400.372,5 5.841.114,0 6.281.855,5 7,55
Restinga 72,6066 88,8394 105,0721 134.844,0 164.991,2 195.138,4 18,27
Manguezal 58,3833 69,4371 80,4908 203.459,9 241.981,1 280.502,2 15,92
Reflorestamento 75,5069 85,6109 95,7149 178.204,1 202.050,7 225.897,2 11,80
Vegetação aróreo arbustiva 120,4138 154,7442 189,0746 314.290,3 403.895,5 493.500,7 22,19
Arboreto urbano público m
3/árvore m
3/árvore m
3/árvore m
3 m
3 m
3
1,8091 2,0016 2,1941 947.756,7 1.048.604,2 1.149.451,7 9,62
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9. ANEXOS
Anexo 1 - Mapa da Cobertura Vegetal e dos Usos das Terras.
Anexo 2 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Floresta
Anexo 3 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Floresta
Anexo 4 - Registro Fotográfico - Floresta
Anexo 5 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Restinga
Anexo 6 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Restinga
Anexo 7 - Registro Fotográfico - Restinga
Anexo 8 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Mangue
Anexo 9 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Mangue
Anexo 10 - Registro Fotográfico - Mangue
Anexo 11 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Reflorestamento
Anexo 12 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Reflorestamento
Anexo 13 - Registro Fotográfico - Reflorestamento
Anexo 14 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Vegetação Arbórea-Arbustiva
Anexo 15 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Vegetação Arbórea-Arbustiva
Anexo 16 - Registro Fotográfico - Vegetação Arbórea-Arbustiva
Anexo 17 - Distribuição Espacial dos Clusters no Município do Rio de Janeiro
Anexo 18 - Distribuição das Unidades Amostrais por Cluster
Anexo 19 - Registro Fotográfico - Arborização Urbana
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Os anexos mencionados no documento encontram-se
disponíveis para consulta na SMAC/CGAV/CRA
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