ÁGUAS DOCES - RIOS
Alimentação (pluvial/ nival)
Forma (planície/ planalto)
Drenagem (endorreica/ exorreica)
Curso (retilíneo/ entrelaçado/ anastomosado/ meândrico)
Efêmeros –Intermitentes - Perenes
Obs: Partes do rio (Nascente, Foz, Afluentes, Rede fluvial
Área onde a precipitação é
coletada e conduzida para
seu sistema de drenagem
natural isto é, uma área
geográfica coletora de água
de chuva que, escoando pela
superfície do solo, atinge a
seção considerada.
BACIA HIDROGRÁFICA
PRINCIPAIS BACIAS
Amazônica: Bacia extensa/ Potencial para geração de energia hidrelétrica/ transporte fluvial. São Francisco:. Apresenta extensos trechos navegáveis/ grande potencial hidrelétrico/ garimpo, mineração, e poluição hídrica ameaçam a qualidade dos rios dessa região/ fruticultura. Tocantins-Araguaia: Seu potencial energético é explorado, com destaque para a usina hidrelétrica de Tucuruí, no estado do Pará. Platina: Possui rios de planalto e encachoeirados, perfeitos para a instalação de hidrelétricas. Esse potencial é aproveitado pelas usinas de Ilha Solteira, Itaipu, Capivari, Engenheiro Sérgio Mota, Água Vermelha, etc.
Atlântico Sudeste: Formada pelos rios Doce, Itapemirim, São Mateus, Iguape, Paraíba do Sul, Guandu entre outros, a bacia hidrográfica do Atlântico Sudeste está presente nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.