A produção energia para as atividades celulares ocorre na síntese
de moléculas de ATP a partir do Metabolismo Aeróbico Celular.
Introdução
Coração produz e conduz seu próprio estímulo elétrico, fazendo com que as células musculares se contraiam durante a passagem desse estímulo.
Automatismo: propriedade cardíaca de gerar estímulos próprios.
Condutibilidade: propriedade das células cardíacas de conduzirem estímulos elétricos recebidos.
A contração cardíaca é precedida por um fenômeno elétrico que representa a ativação miocárdica, conseqüente ao automatismo do coração.
Introdução
Introdução
Para que ocorra o efeito inotrópico positivo é necessário aumentarmos a concentração dos íons de Ca no meio intracelular.
Nos miócitos cardíacos o Ca se liga a troponina T (fator de relaxamento do miocádio).
Tipos:
Insuficiência Cardíaca Congestiva*
Angina Pectoris
Arritimias Cardíacas
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Patologias Cardio-Vasculares
Insuficiência Cardíaca Congestiva*
ICC - Insuficiência Cardíaca Congestiva
ICD - Insuficiência cardíaca Direita
ICE – Insuficiência Cardíaca Esquerda
Cardiopatias
Digitálicos ou cardioglicosídeos (glicosídeos)
Inotrópicos (agonistas dos receptores β e inibidores da
fosfodiesterase*)
Drogas sem efeitos inotrópicos (Diuréticos)
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Digitálicos ou cardioglicosídeos (glicosídeos):
Digoxina
Digitoxina
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Aumentam o Trabalho Cardíaco
Digitálicos ou cardioglicosídeos (glicosídeos):
Existem naturalmente nas plantas do genero Digitalis
(Digitalis purpurea, uma planta venenosa também conhecida por
Dedaleira selvagem na Europa e em Portugal).
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Aumentam o Trabalho Cardíaco
Digitálicos ou cardioglicosídeos (glicosídeos):
Farmacodinâmica:
Inibem a bomba de sódio (ou Na+/K+ ATPase), que existe
nas membranas dos miócitos cardíacos
Competem como K por seus sítios de ligação na bomba Na-
K-ATPase. Isso causa um acúmulo de íons Ca no meio
intracelular.
A digoxina também causa um tônus aumentado do nervo
vago (suprime o nódulo SA e também a velocidade de
condução atravésdo nódulo AV).
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Aumentam o Trabalho Cardíaco
Digitálicos ou cardioglicosídeos (glicosídeos):
Farmacocinética:
DIGOXINA
Biodisponibilidade 80%
½ vida plasmática 40 horas
Volume de distribuição 5,6L/kg
Ligação a proteínas plasmáticas 20%
Eliminação 60-80% renal
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Aumentam o Trabalho Cardíaco
Digitálicos ou cardioglicosídeos (glicosídeos):
Farmacocinética:
DIGITOXINA
Absorção oral >90%
½ vida plasmática 7,5 dias
Volume de distribuição 0,5 L/kg
Ligação a proteínas plasmáticas >90%
Eliminação 80% hepática
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Aumentam o Trabalho Cardíaco
Causas
• Erros do paciente
• Erros do profissional
• Acidose metabólica
• Idade avançada
• Hipocalemia
• Hipercalemia
• Hipomagnesemia
• Interação medicamentosas
Intoxicação Digitálica
Diagnóstico
1. Manifestações Neurológicas
2. Manifestações Gastrointestinais
3. Manifestações Cardíacas
Intoxicação Digitálica
Diagnóstico
1. Manifestações Neurológicas:
Alterações do paladar e percepções das cores
Visão borrada
Estocomos
Cefaléias
Tonteiras
Ansiedade
Desorientação
Confusão mental
Intoxicação Digitálica
Diagnóstico
3. Manifestações Cardíacas:
Extrassístoles
Bigeminismo
Tarquicardia ventricular
Fibrilação Atrial
Fibrilação Ventricular PCR
Bradicardia: eventual
Intoxicação Digitálica
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Reduzem a Carga do Trabalho Cardíaco
Inotrópicos (agonistas dos receptores β e inibidores da
fosfodiesterase*)
Drogas sem efeitos inotrópicos (Diuréticos)
Inotrópicos (agonistas dos receptores β e inibidores da
fosfodiesterase*)
Farmacodinâmica: A redução da carga de trabalho cardíaco também reduz a demanda de O2 do miocárdio.
Dilatação das veias que constituem a pré-carga:
• Dilatadores venosos (morfina e trinitrato de glicerina)
Dilatação das artérias que constituem a pós-carga
• Hidralazina (dilatador do leito vascular arterial – produz taquicardia reflexa)
• Nitroprussiato de sódio (dilatador do leito vascular arterial- não produz taquicardia reflexa)
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Reduzem a Carga do Trabalho Cardíaco
Drogas sem efeitos inotrópicos (Diuréticos):
Farmacodinâmica:
Diuréticos:
• Hidroclorotiazida
• Furosemida
• Espironolactona
Drogas Utilizadas na Insuficiência Cardíaca - ICC
Reduzem a Carga do Trabalho Cardíaco
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Angina Definição Dor torácica causada por insuficiência de fluxo coronariano para a demanda de oxigênio do miocárdio. Pode ocorrer por obstrução do fluxo por placa ateromatosa ou por espasmo vascular coronário.
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Angina Quadro Clínico Características da Dor Anginosa
Dor constritiva,sensação de opressão precordial ou
retroesternal.
Irradiação para MSE (mais comum), MSD, mandíbula, epigástrio
ou região dorsal do tórax.
Pode se acompanhar de náuseas, vômitos, sudorese e mal estar
intenso (sensação de morte iminente).
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Subdivididos em:
Nitratos Orgânicos.
Batabloqueadores
Bloqueadores da canais de Cálcio
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Nitratos ou Nitritos Orgânicos: Nitroglicerina: Também conhecida como trinitroglicerina ou trinitrato de
glicerina, é um composto químico explosivo, obtido a partir da
reação de nitração da glicerina;
2C3H5(NO3)3(l) → 5H2(g) + NO2(g) + 6CO(g)
Usado na medicina como vasodilatador;
Administrado pela via sublingual ou Spray: sofre metabolização
na primeira passagem;
Alivio rápido dos sintomas em crises anginosas desencadeadas
por stress de exercício ou emocional.
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Nitratos ou Nitritos Orgânicos: Nitroglicerina:
Farmacocinética:
• Início de ação varia de um minuto(nitroglicerina) até cerca de
uma hora (mononitrato de isossorbida).
• A nitroglicerina sofre importante efeito da primeira passagem
hepática, sendo sempre usada na forma parenteral (sublingual ou
spray).
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Nitratos ou Nitritos Orgânicos: Nitroglicerina:
Farmacodinâmica: por ação enzimática formaram íons livres de nitritos que originarão óxido nítrico (NO) que é um importante vasodilatador:
1. Causam dilatação das grandes veias com conseqüente diminuição do retorno venoso ao coração (pré-carga), diminuindo o trabalho do músculo cardíaco.
2. Dilatação dos vasos coronarianos, com aumento da oferta de oxigênio ao miocárdio.
Nitratos ou Nitritos Orgânicos: Nitroglicerina
Farmacodinâmica:
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Óxido Nítrico (NO)
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Nitratos ou Nitritos Orgânicos: Nitroglicerina:
Farmacocinética:
• Início de ação varia de um minuto(nitroglicerina) até cerca de
uma hora (mononitrato de isossorbida).
• A nitroglicerina sofre importante efeito da primeira passagem
hepática, sendo sempre usada na forma parenteral (sublingual ou
spray).
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Nitratos ou Nitritos Orgânicos: Nitroglicerina:
Efeitos Colaterais:
• Cefaléia
• Rubor
• Hipotensão arterial
• Taquicardia reflexa
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Betabloqueadores:
Farmacodinâmica Categorias (Seletividade)
• Não Seletivo β1 (miocardio) e β2 (musculatura lisa)
• Seletivos β1 (Cardiosselitivo)
• Ação Vasodilatadora:
Antagonista alfa-1 adrenérgico
Aumentam a liberação de óxido nítrico
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Betabloqueadores:
Farmacodinâmica Categorias (Seletividade)
• Não Seletivo β1 (miocardio) e β2 (musculatura lisa):
Propanolol
Nadolol
Timolol
Carvedilol*
Labetalol*
Pindolol*
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Betabloqueadores:
Farmacodinâmica Categorias (Seletividade)
• Seletivos β1 (Cardiosselitivo):
Atenolol
Bisoprosol
Metoprolol
Nebivolol*
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Betabloqueadores:
Farmacodinâmica Categorias (Seletividade)
• Ação Vasodilatadora:
Antagonista alfa-1 adrenérgico:
Carvedilol
Labetalol
Aumentam a liberação de óxido nítrico:
Nebivolol
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Betabloqueadores:
Ações Farmacológicas:
• Atuam diminuindo o débito cardíaco e a pressão sanguínea
• Reduzem o consumo de oxigênio pelo miocárdio por redução do
trabalho cardíaco.
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Betabloqueadores:
Farmacocinética:
• Atuam Biodisponibilidade Solubilidade
• Metabolização Hepática
• Excreção Renal
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Betabloqueadores:
Efeitos Colaterais:
• Bradicardia
• Broncoconstricção
• Ações no SNC: letargia, pesadelos, confusões e depressão
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Bloqueadores de Canais de Cálcio:
Nifedipina:
É um vasodilatador arteriolar periférico com ação também sobre a freqüência cardíaca.
Pode produzir rubor,cefaléia, hipotensão e edema periférico
Drogas Utilizadas na Angina Pectoris
Bloqueadores de Canais de Cálcio:
Verapamil:
Prolonga o tempo de condução de cada impulso diminuindo a frequência cardíaca e o trabalho do coração.
É vasodilatador e supressor dos batimentos ectópicos.
Drogas Utilizadas na Arritmias Cardíacas
Antiarrítmicos
Arritmias Cardíacas Definição
É uma alteração na velocidade ou ritmo do batimento cardíaco.
Durante uma arritmia o coração pode bater muito rápido, muito devagar, ou com ritmo irregular.
Classificação dos Antiarrítmicos:
Classe I Bloqueio dos Canais de Sódio. Classe II Bloqueio β-adrenérgico.
Classe III Aumento da duração do Potencial de Ação Bloqueia dos Canais de Potássio.
Classe IV Bloqueio dos Canais de Cálcio.
Drogas Utilizadas na Arritmias Cardíacas
Antiarrítmicos
Classificação dos Antiarrítmicos:
Classe I Bloqueio dos Canais de Sódio. • Lidocaína
• Procainamida
• Disopiramida
• Propafenona
• Quinidina (fibrilação atrial)
Drogas Utilizadas na Arritmias Cardíacas
Antiarrítmicos
Classificação dos Antiarrítmicos:
Classe II Bloqueio β-adrenérgico • Propanolol
• Propafenona (fraco)
• Sotalol (incialmente)*
Drogas Utilizadas na Arritmias Cardíacas
Antiarrítmicos
Classificação dos Antiarrítmicos:
Classe III Aumento da duração do Potencial de Ação Bloqueio dos Canais de Potássio • Amiodarona*
• Bretílio
• Solatol
• Quinidina*
Drogas Utilizadas na Arritmias Cardíacas
Antiarrítmicos
Classificação dos Antiarrítmicos:
Classe IV Bloqueio dos Canais de Cálcio • Verapamil
• Diltiazem
Drogas Utilizadas na Arritmias Cardíacas
Antiarrítmicos
Classificação dos Antiarrítmicos:
Adenosina: É um nucleosídeo que se liga no Receptor A1 (Proteína G) inibe a
adenilato ciclase, reduzindo a concentração de AMPc determinando
um maior fluxo de Potássio para fora da célula cardíaca, causando
uma hiperpolarização celular e bloqueando o impunso nervoso
cardíaco.
É administrada por Via Endovenosa.
Também apresenta efeito relaxante na musculatura lisa.
Drogas Utilizadas na Arritmias Cardíacas
Antiarrítmicos
Pressão Arterial (PA): Definição
Força com a qual o coração bombeia o sangue através dos
vasos. É determinada pelo volume de sangue que sai do coração
(Dédito Cardíaco), o volume de sangue no interior dos vasos
sanguineos e a resistência que ele encontra para circular no
corpo (Resistência vascular Periférica).
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Pressão Arterial (PA): Mensuração
Ciclo Cardíaco:
• Pressão Artrial Máxima = Pressão Sistólica (PS)
• Pressão Arterial Mínima = Pressão Diastólica (PD)
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Pressão Arterial (PA): Mensuração
Ciclo Cardíaco: NORMAL
• Pressão Artrial Máxima (PS) = 120 mmHg
• Pressão Arterial Mínima (PD) = 80 mmHg
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Pressão Arterial (PA): Fatores Relacionados
Débito Cardíaco(DC) x Resitência Vascular Periférica (RVP)
Dédito Cardíaco (DC):
• Volume Sistólico (minuto) x Frequência Cardíaca (FC)
Resistência Vascular Periférica (RVP)
• Volume de Sangue Circulande (VC) x Diâmetro dos Vasos
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Pressão Arterial (PA): Aparelhos para Mensurar
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS): Definição
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica
multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de
pressão arterial (PA > 120/80 mmHg). Associa-se frequentemente a
alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração,
encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com
consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não-
fatais.
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Fatores de Risco • Idade
• Sexo: até 50 anos – homens/ após 50 anos – mulheres
• Etnia: negros
• Consumo de sal
• Obesidade
• Sedentarismo
• Alcoolismo
• Stress
• Fumo
• Consumo de álcool
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Fatores de Risco
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Frequência Cardíaca • Volume Sanguíneo • Diâmetro das vasos Sanguíneos
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Beta-bloqueadores
• Diuréticos
• Antagonistas da Angiotencina II
Inibidores da ECA
Bloqueadores dos receptores AT1
Inibidores Diretos da Renina (DRI)
• Bloqueadores alfa-adrenérgicos
• Bloqueadores de Canais de Cálcio
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Beta-bloqueadores:
Propranolol
Carvedilol
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Diminuição da Frequencia Cardíaca e determina Vasodilatação
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Diuréticos:
São fármacos que atuam nos rins aumentando o fluxo urinário.
Eles não ajustam só o volume mas também a composição da urina, pois
promovem a eliminação de eletrólitos como o sódio e o cloro.
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Diuréticos que atuam nos diretamente no Túbulos Renais :
Diuréticos de Alça
Diuréticos Tiazídicos
Diuréticos poupadores de potássio
Diuréticos inibidores da anidrase carbônica
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Diminuição do Volume
Sanguíneo Circulatório
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Diuréticos que atuam nos diretamente no Túbulos Renais :
Diuréticos de Alça: São os diuréticos mais potentes que atuam na inibição o sistema de co- transporte do Na-K-2Cl (se ligam no sítio do Cloro) , impulsionado pela bonba de Na+/K+ATPase na porção ascendente da Alsa de Henle. Pode ser administrado por via oral ou via parenteral.
Furosemida
Bumetamina
Piretanida
Ácido etacrínico
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Diuréticos que atuam nos diretamente no Túbulos Renais :
Diuréticos Tiazídicos: atuam no túbulo distal do néfron inibindo os cotransportadores sensíveis as tiazidas (TSC) que é um canal de simporte Na+/Cl-. São os únicos diuréticos que também agem como vasodilatadores.
Hidroclorotiazida
Clorotiazida
Clortalidona
Indapamida
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Diuréticos que atuam nos diretamente no Túbulos Renais :
Diuréticos poupadores de potássio: atuam ao nível dos tubos distais do néfron ou nos dustos coletores inibindo os receptores da aldosterona o que determina inibição da reabsorção apenas do Na+/Cl- previnindo a perda do Potássio (K+).
Espironolactona
Amilorido
Triantereno
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Diuréticos que atuam nos diretamente no Túbulos Renais:
Diuréticos inibidores da anidrase carbônica: atuam ao nível dos túbulos proximais do néfron inibindo a enzima anidrase carbônica o que impede a transformação do H2CO3 → H+ + HCO3- e diminuindo a troca iônica entre o H+ e o Na+ com excreção também de K+ e água.
Acetazolamida
Dorzolamida
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Diuréticos que atuam modificando o Filtrado Glomerular:
Diuréticos Osmóticos: são compostos de substâncias hidrofílicas que retêm água por pressão osmótica no filtrado urinário final.
Manitol
Glicerina
Isorssobida
Ureia
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas da Angiotencina II: são fármacos que atuam sobre o
sistema renina → angiotencina → aldosterona (SRAA)
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas do SRAA:
Inibidores da ECA (IECA)
Bloqueadores dos receptores AT1 (BRA)
Inibidores Direto da Renina (DRI) prorenina
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Diminuição do Volume Sanguíneo Circulatório
e Determinam Vasodilatação
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas do SRAA:
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas do SRAA:
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas do SRAA:
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas do SRAA:
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas do SRAA:
Inibidores da ECA (IECA):
Captopril (Capoten)
Benazepril (Lotensin)
Enalapril (Renitec)
Lisinopril (Novatec)
Fosinopril (Monopril)
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas do SRAA:
Bloqueadores dos receptores AT1 (BRA)
Losartana (Cozaar)
Eprosartan (Teveten)
Candesartan (Atacand)
Valsarsan (Diovan)
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Antagonistas do SRAA:
Inibidores Direto da Renina (DRI) prorenina
Alisquireno (Rasilez)
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Bloqueadores alfa-adrenérgicos
Prozosin (Minipress SR)
Doxazosin (Carduran)
Terazosin (Hytrin)
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Determinam Vasodilatação
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS):
Farmacodinâmica:
• Bloqueadores de Canais de Cálcio:
Verapamil
Diltiazem
Drogas Utilizadas na Hipertensão Arterial Sistêmica
HAS
Determinam Vasodilatação
Patologias Respiratórias
Tipos: DPOC
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é
uma doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade
para a respiração.
A maioria dos casos de diagnóstico de DPOC esta
associada a pacientes portadores de bronquite crônica,
asma brônquica e enfisema pulmonar.
Patologias Respiratórias
Tipos: DPOC
Enfisema Pulmonar
alvéolos normais alvéolos dilatados pelo enfizema
Patologias Respiratórias
Tipos: DPOC
Asma Brônquica: A característica básica da asma é ser uma doença que se
manifesta em forma de crises provocadas por broncoconstrição, isto
é, um fechamento das vias aéreas por inflamação e contração da
musculatura. Na asma o broncoespamo é reversível de forma
espontânea ou através de tratamento medicamentoso. Sendo assim o
mal-estar é passageiro e, quando vencida a crise, a pessoa voltar
absolutamente ao normal.
Atretanto é fundemental lembrar que mesmo com este
aspecto relativamente benigno é uma potaologia grave que inclusive
em crise pode evoluir para óbito.
Patologias Respiratórias
Tipos: DPOC
Bronquite Crônica: Bronquite é a inflamação dos brônquios que ocorre quando
seus minúsculos cílios param de eliminar o muco presente nas vias
respiratórias. Esse acúmulo de secreção faz com que os brônquios
fiquem permanentemente inflamados e contraídos. Caracterizada
corrência de tosse produtiva crônica, com catarro, por mais de três
meses num ano, durante dois anos consecutivos. A bronquite pode ser
aguda (1 ou 2 semanas) ou crônica (3 meses a 2 anos).
Patologias Respiratórias
Tipos: DPOC
Enfisema Pulmonar: Entre as doenças pulmonares obstrutivas crônicas, o
enfisema é o que realmente demonstra este aspecto restritivo na
ventilação pulmonar, tendo em vista que o ar fica retido nos alvéolos,
que perdem sua complacência e a capacidade de expilar o ar do seu
interior, tornando-os insulflados e inclusive podem ocorrer lesões nas
membranas diminuindo significativamente a área de troca gasosa
entre o espaço alveolar e capilares alveolares, ou seje, restringe a
hematose.
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Asma Brônquica: Agonistas Beta adrenérgicoa
Inibidores da Fosfodiesterases (Xantinas)
Antagonistas Muscarínicos (Anticolinérgicos)
Anti-inflamatórios Esteróides (Corticóides)
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Asma Brônquica: Agonistas Beta adrenérgicoa
• Longa Duração
Formoterol
Salmeterol
Bambuterol*
• Curta Duração:
Fenoterol
Salbutamol
Terbutalino
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Asma Brônquica: Inibidores da Fosfodiesterases (Xantinas)
• Aminofilina (metabolizada na Teofilina)
• Teofilina
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Asma Brônquica: Antagonistas Muscarínicos (Anticolinérgicos)
• Brometo de Ipratrópio (Atrovent)
• Brometo de Tiotrópico (Spiriva)
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Asma Brônquica: Anti-inflamatórios Esteróides (Corticóides)
• Prednisona
• Hidrocortisona
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Brônquite Crônica: Expectorantes e Mucolíticos
Broncodilatodores
AINE
Glicocorticoides
Antibióicos
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Brônquite Crônica: Expectorantes e Mucolíticos
• Acetilcisteína (Flumicil)
• Carboximetilcisteína (Mucolitic)
• Ambroxol (Mucosolvan, Mucolin)
• Sobrerol
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Brônquite Crônica: Expectorantes e Mucolíticos
• Acetilcisteína (Flumicil): é um fármaco mucolítico direto que atua
sobre as características reológicas do muco, destruindo as pontes de
dissulfeto das macromoléculas mucoproteícas presentes na secreção
brônquica. Esta ação farmacológica realiza-se graças à presença de um
grupo sulfidrilo (-SH) livre na molécula que lhe proporciona a sua atividade
biológica.
É eficaz na redução da consistência, viscosidade e elasticidade do
muco, estimulando a síntese e liberação do surfactante pulmonar e aumenta
a atividade ciliar do epitélio respiratório, indispwnsável para o clearance
traqueobrônquico.
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Brônquite Crônica: Expectorantes e Mucolíticos
• Carboximetilcisteína (Mucolitic): A carbocisteína, cujo nome químico é S-
(carboximetil)-1-cisteína. Sua ação não está bem esclarecida, parece estar relacionada à regulação
da viscosidade das secreções mucosas do trato respiratório.
Estudos em animais e em humanos demonstram que a carbocisteína altera a síntese das
glicoproteínas do muco, aumentando, proporcionalmente, a produção de sialoglicoproteínas, o
que torna a secreção mais fluida, e assim melhora a depuração mucociliar, tornando a tosse mais
efetiva.
Drogas Utilizadas nas Patologias Respiratórias:
DPOC
Enfisema Pulmonar: Broncodilatadores
Expectorantes e Mucolíticos
Anti-inflamatórios Esteroides
Oxigenioterapia
Cirurgia de redução dos pulmões
Transplante de pulmão
Reabilitação Pulmonar (UERJ)