Download - Edição 433 JP Notícias de 22 09 2012
ATIBAIAATIBAIA
ATIBAIA
BRAGANÇA
ATIBAIA
PIRACAIA
REGIÃO
ATIBAIA
• Página 7
• Página 13
O jornal que chega até você
DISTRIBUIÇÃO GRATUITAVENDA PROIBIDA
• Fundado em 13 de março de 2004
• Ano 9 • Edição 433
• Sábado, 22 de setembro de 2012 • E-mail: [email protected]
Notícias
300,
00
Tensão entre candidatos explode e debate acaba em violência
Caderno Eleições: o tema paraos candidatos é saneamento básico
• Páginas 9, 10, 11 e 12
30 anos de atraso mantêm esgoto entre os pontos críticos de Bragança
“Torcidas organizadas” de Luiz Fernando e Wanderley entram em conflito no evento realizado no Centro de Convenções
Portão: dez anosde obras e nenhum
copo d’água
Margarida
Pereira pagou caro
pela construção do
poço artesiano
Delegação do Bragantino já está em Atibaia para a intertemporada
• Página 15
• Página 7
• Página 17
O Hermano Cubanotraz a repercussão do
debate, o assessor mutante e o esquema das multas
Verdades e mentirassobre a obra
de desassoreamento do rio Cachoeira
• Página 4
Prefeitura deixoude dar publicidade às contas irregulares
da gestão municipal e da SAAE
Intervenções da Sabesp ocorrem até hoje
em Bragança Paulista• Página 18
• Página 16
Fórum defende sensibilização para mudar a “lógica de naturalizar”
o trabalho infantil
Tel.: 4411 3232JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
opinião2
Editorial
OSVALDO LUIS ZAGO
Advogado
Portador do vírus HIV pode ser reintegrado
Nova Súmula do Tribunal Superior do Trabalho (TST,
Brasília) garante a reintegração ao empregado portador de
HIV - ou outra doença grave -, que tenha sido dispensado
sem justa causa, desde que evidenciada a discriminação.
Segundo o presidente do TST, ministro João Oreste Da-
lazen, a adoção da nova Súmula (espécie de orientação aos
demais Tribunais do País) se deu diante da jurisprudência
pacificada do TST que indica haver presunção de ato dis-
criminatório na dispensa de trabalhador vitimado por vírus
HIV. A nova Súmula foi analisada a partir de uma proposta
de iniciativa do ministro Maurício Godinho Delgado.
Para o ministro, a nova Súmula está alinhada ao texto
dos seguintes dispositivos: artigo 3º, inciso IV (princípio da
dignidade humana), artigo 5º da CF (princípio da isono-
mia), as Convenções nºs 111 e 117 da Organização Inter-
nacional do Trabalho (OIT), e ainda a Declaração sobre os
Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, de 1998,
onde foi reafirmado o compromisso da comunidade inter-
nacional em promover a “eliminação da discriminação em
matéria de emprego e ocupação”.
Dalazen entende que a nova Súmula ajusta a jurispru-
dência do TST às preocupações mundiais em se erradicar
práticas discriminatórias existentes nas relações de traba-
lho. Neste contexto, assinala que é papel do poder judiciário
dar amparo ao empregado acometido de doença.
A Súmula preceitua que
“Presume-se discrimina-
tória a despedida de empregado portador do vírus HIV ou
de outra doença grave que suscite estigma ou preconceito.
Inválido o ato, o empregado tem direito à reintegração no
emprego”.
A questão é bastante polêmica.
Deixando de lado qualquer pensamento preconcei-
tuoso, passo a elencar algumas profissões teoricamente
incompatíveis com os portadores de doenças contagiosas:
manicura, dentista, médico cirurgião, barbeiro, acupuntu-
rista, etc. Diante da real possibilidade de sangramento do
paciente ou cliente durante o procedimento, é absoluta-
mente desaconselhável que tais misteres sejam realizados
por portadores do vírus HIV, ou de outra doença contagiosa.
E no caso de cozinheiro, por exemplo? Mesmo sabendo
que não há como ser transmitido o vírus no simples manu-
seio dos alimentos, será que o cliente do restaurante ficaria
indiferente ao saber que o cozinheiro é portador?
Feitas estas considerações, entendo que a Súmula estabe-
lece que é “presumida” a discriminação no ato demissional,
de tal sorte que competirá ao empregador comprovar que a
demissão não foi discriminatória, ou seja, o ônus da prova
passou a ser do patrão. Se não provar que não discriminou,
terá que reintegrar o colaborador, por prazo indeterminado.
Roberto Santiago Deputado Federal (PSD-SP) - e-mail: [email protected]
Cidadania e megaeventosEm nota divulgada ontem a organização não governa-
mental Justiça Global apontou problemas na garantia de direitos humanos em relação à remoção de famílias em áreas de grandes obras, à segurança pública, ao sistema prisional e sobre conceito de família.
O Brasil recebeu 170 recomendações de 78 delegações estrangeiras do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. A representante brasileira no órgão, embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, anunciou quinta-feira, dia 20, que o país acatou 159 recomendações, conforme anteci-pado pela Agência Brasil.
De acordo com a Justiça Global, o Estado brasileiro “tem ignorado sistematicamente o direito à consulta prévia dos povos tradicionais”. Esse procedimento é estabelecido pela Convenção 169 da Organização Internacional do Tra-balho (OIT), da qual o Brasil é signatário. A posição do Bra-sil quanto às oitivas de populações tradicionais, de acordo com a avaliação da ONG, não vem ocorrendo em relação às grandes obras. No rol dessas obras, a organização destaca os empreendimentos da Copa do Mundo de 2014 e das Olim-píadas de 2016 no Rio de Janeiro, além da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
O Canadá, por exemplo, manifestou preocupação com remoções forçadas. Segundo a delegação canadense, os me-gaeventos esportivos não podem implicar numa violação de direitos das comunidades, sobretudo as mais pobres e solicitou que sejam evitados ao máximo os despejos e des-locamentos forçados. Apesar de o Brasil ter aceitado essa re-comendação de forma integral, as remoções em nome dos megaeventos têm acontecido de forma acelerada. No Rio de
Janeiro, por exemplo, 1.860 famílias já foram removidas e outras 5.325 estão ameaçadas”, diz nota da entidade, que defende os direitos humanos no cenário internacional.
Em outro ponto, a organização menciona a falta de res-posta à recomendação para implementar o Mecanismo Na-cional para a Prevenção e Combate à Tortura. Na resposta à ONU, o Brasil alegou que já está debatendo a implantação. “Ressaltamos que a proposta encaminhada pelo governo brasileiro ao Congresso Nacional não atende aos requisi-tos de independência previstos no Protocolo Facultativo da Convenção Contra a Tortura da ONU e precisa ser alterada para cumprir sua função e garantir a independência neces-sária”, alegou a instituição.
A Justiça Global reconheceu avanço em relação à ne-cessidade de se destinar recursos e de institucionalizar a proteção mais adequada a defensores de direitos humanos que estão sob ameaça.
O Ministério das Relações Exteriores informou, por meio da assessoria de imprensa, que não irá se pronunciar sobre a posição da ONG. De acordo com o Itamaraty, o go-verno expressou a opinião do Estado brasileiro nesse caso por meio da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
De qualquer forma, o Estado deve, mais do que cons-truir obras de infraestrutura e estádios, priorizar a constru-ção de um projeto nacional de cidadania. Isso, sem dúvida, passa por debater todos os direitos da população, de quais-quer classes econômicas.
Até a próxima semana.
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Falta água, sobra esgotoO direito a água e ao saneamento básico são os destaques nes-
ta edição. Cidadãos que há anos pagam impostos e convivem com
o descaso de governantes. Esgoto a céu aberto, contaminação, lixo.
Os moradores têm sede em todos os sentidos desta torturante palavra.
Quando falta água, sobra tristeza.
Durante a semana, o JP Notícias visitou bairros em Atibaia e Bra-
gança, e viu de perto a situação de moradores cansados das promessas
políticas e do abandono. Por duas décadas, o Brasil caminhou para
trás em termos de saneamento básico, e em nossa região não foi dife-
rente. Ao menos, no resto do país o prejuízo tem sido pago. Enquanto
isso, seguimos sem políticas públicas efetivas em nossas cidades para
suprir a necessidade da população.
No bairro do Portão, em Atibaia, há dez anos uma estação de cap-
tação de água foi construída e nunca verteu nem um mísero copo
d’água. A esperança mingua ao mesmo tempo em que cresce a pro-
cura vampiresca pelo voto. Enquanto isso, quem tem sede conta com
a solidariedade de vizinhos que possuem ao menos um poço e arma-
zenam até água da chuva para o consumo. O Hermano Cubano fecha
a sessão, prometendo boa surpresa para o leitor.
Em Bragança, o maior problema da cidade é a coleta e o trata-
mento de esgoto. Números da própria Sabesp apontam que 5% dos
bairros da cidade não possuem o direito à qualidade de vida. A situa-
ção é ainda pior em bairro como Águas Claras. Fechando a sessão so-
bre a cidade, quem também surpreende é o querido Joaninha do Toró.
De Piracaia, uma reportagem especial sobre as verdades e menti-
ras sobre o desassoreamento do rio Cachoeira é o destaque principal.
O saneamento básico foi também o tema do caderno especial Eleições
2012, oportunidade para o eleitor conferir de perto o que cada candi-
dato tem a dizer sobre o assunto nas três cidades. Sobre as promessas,
cabe a você, (e)leitor julgar ou não verdadeiras.
Boa leitura.
Novo telefone do JP Notícias(11) 4411 3232
Tel.: 4411 3232 JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
opinião 3
Os escritores menores de 30 anos, quando tenho a honra
de encontrá-los, me perguntam como era escrever antes do
computador. Melhor ainda, perguntam como era corrigir,
trocar palavras, deslocar parágrafos sem o Word.
As aspirantes a escritoras, miúdas menores de 20 anos,
quando tenho a alegria de encontrá-las, indagam como era
escrever sem uma tela para visualizar as palavras. Como era
possível pesquisar qualquer informação sem o Google.
Nessas ocasiões, me sinto encantada em desenhar a com-
plicada máquina de escrever. Conto como era pôr, travar, re-
tirar o papel. Como era trocar as bobinas das fitas de tinta. E
evoco o “branquinho da redação” – liquidozinho que fazia
a vez da tecla del.
Agora o pessoal fica mesmo boquiaberto quando explico
que não medíamos a extensão do texto por caracteres. Medí-
amos por toques. Isso mesmo: a tecla da máquina imprimia
na lauda uma letra ou sinal, aí contava-se 1, 2, 20 toques.
Para tirar cópias? Ou corríamos até a papelaria da esqui-
na para xerocar, ou usávamos papel carbono na hora mesma
de datilografar. Tudo muito tátil, muito físico. Também o en-
vio do texto era pelo correio ou pessoalmente.
Contando dessa forma parece que estou descrevendo
uma época situada na Idade Média. Época em que vampiros
e demais fantasmas disputavam espaços com as pessoas. No
entanto, há menos três décadas, o mundo dos escritores e jor-
nalistas era assim.
O mais curioso é que quem viveu essa história não sabe
exatamente como suportou um jeito de escrever tão detalhista
e laborioso. Algum leitor ou leitora, nascido depois dos anos
1980, tem ideia do trabalho que dava rescrever um parágrafo?
Mas toda essa conversa é para dizer que algumas coisas
do ofício da escrita não mudam nunca. Se mantêm da pena
de ganso ao Mac. Por exemplo, o momento dramático de co-
meçar um texto, cômico de continuá-lo, épico ao finalizá-lo.
E a sensação terrorífica que desta vez, não importa que
seja o milésimo segundo texto que você escreve, o trabalho
não acontecerá. Desta vez as palavras não pousarão nos nos-
sos dedos. Antes, era o medo do papel em branco. Hoje, é o da
tela vazia. Dá no mesmo.
(Texto orginalmente publicado no blogue do
Nota de Rodapé)
CLAUDIA FONSECA ROSÈS, Administradora
Professora universitária, Diretora Administrativa da FR Treinamento e Consultoria.
Dicas para não prejudicar sua carreira
Coisas que não mudam
A dificuldade em admitir erros e fracassos minava o
trabalho de um gerente de logística de abastecimento de
uma multinacional do setor de alimentos em Goiânia. To-
dos enxergavam isso, menos ele. “Se minha área não apre-
sentava resultados interessantes, eu culpava os outros. Não
conseguia ver que eu também era responsável”, conta. Às
vezes, o problema era o chefe, em outras ocasiões, a empre-
sa ou os colegas. “Demorei a perceber que esse comporta-
mento me prejudicava”, diz o gerente. Colocar-se no papel
de vítima é uma atitude comum entre os profissionais.
Muitas vezes usamos frases do tipo “cortina de fuma-
ça” ou assumimos posturas típicas de um profissional que
precisa rever suas responsabilidades. É por isso que a auto-
-análise é uma tarefa bastante complicada. Olhar para si
mesmo é uma das práticas do planejamento estratégico
quando falamos da análise do ambiente interno, consi-
derando que as empresas são constituídas de pessoas. Um
artigo da Revista Exame, veiculada pelo CRA Online fala
justamente dessa postura, tão comum nas pessoas e que
precisa de ações imediatas no sentido de bani-las de sua
vida profissional. A primeira frase desse texto faz parte des-
se artigo. Vamos ver o que diz o restante.
Segundo pesquisa realizada por uma instituição, rea-
lizada com 1.000 profissionais, praticamente metade das
pessoas (47%) tem comportamento agressivo quando algo
dá errado e tende a negar a participação no erro. “É uma
tentativa desesperada de não assumir que o problema
existe”, acredita Villela da Mata, presidente da Sociedade
Brasileira de Coaching. A sensação de injustiça nasce da
frustração com situações comuns na carreira: um mau de-
sempenho, uma promoção que não veio ou um colega que
teve maior reconhecimento.
Ela também surge com a pressa de atingir determinado
resultado. Por trás dessas situações, existe uma expectativa
que não foi correspondida. Quando isso ocorre, o cérebro
humano sempre sai atrás de culpados. No trabalho, na
maioria das vezes, duas figuras assumem o papel de al-
gozes: o chefe e a empresa. Na verdade, trata-se do velho
hábito de delegar a responsabilidade sobre a carreira para
o patrão.
“Hoje, as organizações não assumem mais a carrei-
ra de ninguém”, diz Rosa Krausz, coach de carreira. Esse
comportamento se torna nocivo quando o sentimento é
excessivo a ponto de inibir a ação ou a reação ao proble-
ma, o que prejudica o desempenho profissional. A pessoa
se sente tão perseguida que começa a identificar novos al-
vos para o sentimento de injustiça. Com o passar do tempo,
o papel de vítima deixa de convencer os outros.
Insistir em responsabilizar outros pelas próprias frus-
trações só cria mais problemas. “Quanto mais você culpa
alguém ou alguma coisa pelo seu baixo desempenho, me-
nos produtivo você se torna”, diz Villela. Para a psicólo-
ga Ana Maria Rossi, profissionais que agem dessa forma
tendem a alimentar a agressividade e criar um ambiente
pouco favorável. “Isso leva a maior descontrole e menor
concentração”, explica.
Dome sua carreira, seja pela dificuldade de assumir os
próprios erros, seja pelo medo de mudar, colocar-se como
vítima e apontar o dedo para o possível culpado de seus
insucessos pode ser um sinal de que sua trajetória profis-
sional está seguindo em linha descendente. Para os espe-
cialistas, atribuir culpas a terceiros indica que a pessoa
não tem pleno controle da carreira. Por isso, para mudar
um comportamento considerado nocivo, o primeiro passo
é identificar se o destino de sua vida profissional está real-
mente em suas mãos ou nas de terceiros.
Para o coach Silvio Celestino, da Alliance Coaching, o
primeiro sinal é fácil detectar: a ausência de objetivos cla-
ros. “Muitas pessoas delegam sua carreira ao acaso. Elas
agarram as oportunidades conforme surgem, mas não
chegam a lugar algum.” Ter uma rede de relacionamento
escassa e apegar-se à política de carreira da organização
são outros sinais de que algo anda errado.
“Quando não se faz parte de uma rede de relaciona-
mento de pessoas de níveis hierárquicos superiores ao seu,
você não está dando a devida atenção a sua trajetória pro-
fissional.” Recorrer a justificativas desnecessárias tam-
bém é sinal de que o profissional está fugindo da respon-
sabilidade. Villela, da Sociedade Brasileira de Coaching,
explica que o excesso de desculpas indica falta de controle
sobre a carreira.
“Ao abusar de explicações fracas, a pessoa perde o po-
der de agir a seu próprio favor. Ela se torna refém da situ-
ação”, diz Villela. “Quanto mais você inventa desculpas,
mais distante fica de seu objeti-
vo.” E ainda pode prejudicar ou-
tra pessoa. “Quando o profissio-
nal não assume responsabilidade por nada, ele vai sempre
‘encostar’, depender de alguém”, diz a coach Rosa Krausz.
Com a carreira domada e os objetivos bem traçados, os
profissionais não têm tempo para encontrar culpados de
qualquer coisa. “Quando eu tenho uma expectativa eleva-
da sobre a minha carreira, eu mesmo não consigo admi-
tir justificativas, porque, se admiti-las, não vou conseguir
chegar aonde quero”, acredita Villela. Encarar os proble-
mas e entender que a carreira não pode ser terceirizada
ajuda a pensar antes de apontar o dedo. “Quando eu assu-
mo que a responsabilidade sobre as decisões profissionais
é somente minha, começo a entender que tenho de mudar
alguma coisa”, afirma o coach.
Dicas importantes: Livre-se do papel de vítima
Assuma seu comportamento – Reconhecer o problema
é o caminho para aceitar os próprios erros.
Defina um ponto de chegada – Ter um objetivo desa-
fiador diminui a ansiedade e ajuda a manter o foco.
Aumente as possibilidades – Quando o objetivo se re-
sume a uma empresa, fica mais fácil se frustrar e procurar
culpados. Amplie sua lista.
Tenha foco na solução – Ao cometer um erro, descubra
o que aconteceu e tente consertar. Buscar solução faz você
esquecer-se de procurar culpados.
Pare e pense – Quando seu comportamento o levar a
culpar alguém por uma frustração sua, tente reverter a
situação. Para mudar um (mau) hábito é preciso treino.
Faça você mesmo – Quem espera que digam o que é
preciso ser feito não tem o controle da carreira. O ideal é
tentar sempre fazer mais do que esperam de você.
Mantenha-se informado – Diminuir os riscos de co-
meter erros ajuda a tirar a máscara de vítima. Por isso,
estude, desenvolva novas habilidades e fique atento ao que
o mercado oferece e exige.
Sucesso!
Fonte: Revista Exame – extraído de CRA Online
em 19/09/2012
Por Fernanda PompeuEspaço alternativo
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Ginásio Atibaia Jardim
Prefeitura deixoude dar publicidade às contas irregulares
da gestão municipal e da SAAECâmara pede esclarecimentos sobre não publicação
de arquivos no Imprensa Oficial da cidade
Na sessão de segunda-fei-
ra, dia 17 de setembro,
a Câmara aprovou um
requerimento solicitando ao prefei-
to informações sobre a não publi-
cação de documentos do Tribunal
de Contas encaminhados para
publicação no Imprensa Oficial do
município. A autoria é do vereador
Oswaldo Mendes Sobrinho, que
também é presidente da Comissão
de Finanças e Orçamento e relator
dos protocolados diversos encami-
nhados pelo Tribunal de Contas do
Estado de São Paulo.
Oswaldo explica que os refe-
ridos documentos foram encami-
nhados para publicação no Im-
prensa Oficial, mas, sem qualquer
justificativa, a Prefeitura de Ati-
baia, por meio do setor competente,
não publicou os processos julgados
pelo Tribunal de Contas. “Esses
quatro acórdãos do Tribunal de
Contas julgam irregulares licita-
ções e contratos firmados pela Pre-
feitura e pelo SAAE, inclusive com
imposição de multa ao prefeito e
ao superintendente da época”, cita.
O vereador relata também
que no dia 14 de agosto de 2012,
foi enviado um e-mail ao setor de
Comunicação da Prefeitura soli-
citando informações sobre a não
publicação dos processos, mas até
o presente momento a Câmara não
obteve resposta. Foi então que, em
21 de agosto, o presidente do Poder
Legislativo encaminhou um ofício
ao prefeito solicitando esclareci-
mentos. Segundo ele, “houve tam-
bém o descumprimento ao artigo
73, inciso XIX, da Lei Orgânica do
Município cuja redação preceitua
que ao prefeito compete privativa-
mente prestar à Câmara, dentro de
quinze dias úteis, as informações
completas e objetivas, solicitadas
na forma regimental”.
O parlamentar não deixou de
mencionar também que o Decreto
Lei n° 201/1967 dispõe em seu ar-
tigo 4°: “são infrações político-ad-
ministrativas dos Prefeitos muni-
cipais sujeitas ao julgamento pela
Câmara dos Vereadores e sancio-
nadas com a cassação do mandato:
III – desatender, sem motivo justo,
às convocações ou aos pedi-
dos de informações da Câma-
ra, quando feitos a tempo e
em forma regular;
IV – retardar a publicação ou dei-
xar de publicar as leis e atos
sujeitos a essa formalidade”.
“Essa formalidade vem disci-
plinada pelo artigo 303 do Regi-
mento Interno da Câmara que as-
sim dispõe: ‘recebidos os processos
do Tribunal de Contas do Estado,
com os respectivos pareceres pré-
vios a respeito da aprovação ou
rejeição das contas do prefeito, o
presidente, independentemente de
sua leitura em Plenário, manda-
rá publicá-los, remetendo cópia à
Divisão Legislativa, onde perma-
necerá à disposição dos Vereado-
res’”, justificou.
“Requeiro, portanto, escla-
recimentos sobre os motivos que
levaram essa Administração a
não dar publicidade à população
sobre os Acórdãos julgados irre-
gulares pelo Tribunal de Contas
do Estado de São Paulo, no Im-
prensa Oficial do Município, em
desobediência ao princípio da
publicidade, conforme artigo 37
da Constituição Federal”, conclui
Oswaldo no documento.
Imprensa da Câmara
Câmara solicita informações sobre obras na rua José Lucas
As obras da rua José Lucas,
no centro da cidade, que tiveram
início no ano passado, foram no-
vamente tema de requerimento
na Câmara dos Vereadores. Na
sessão de segunda-feira, dia 17
de setembro, o vereador Oswaldo
Mendes Sobrinho solicitou infor-
mações a respeito das obras de
revitalização da via.
No documento, o vereador
questiona quanto foi gasto na obra
de revitalização da rua José Lucas.
“Peço para informar também o
que foi gasto com material e mão
de obra e quanto está sendo gasto
com a instalação de bancos e jar-
dineiras no local”, solicita.
Em outro requerimento, Oswal-
do requer informações sobre um
ponto de ônibus localizado na rua
Clóvis Soares, na altura do núme-
ro 540, bairro do Alvinópolis. “Por
qual motivo o referido ponto de
ônibus foi retirado?”, indagou.
“Justifico meu pedido, tendo
em vista que o ponto de ônibus es-
tava no local há mais de 40 anos e
os moradores estão indignados com
a situação”, explica o vereador.
Tel.: 4411 3232 JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
atibaia 5
Placa colocada pela prefeitura na Estação de Captação
de Água expõe os gastos da obra do Portão
Quem não tem poço em casa pede ajuda aos vizinhos Margarida Pereira pagou caro pela construção do poço artesiano
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Bairro do Portão: dez anosde obras e nenhum copo d’água
Moradores reclamam das promessas políticas e suprem o descaso até com água da chuva
Robson Morais
Uma estação de captação de água que nunca funcio-nou. Há dez anos, a obra,
instalada no bairro do Portão, re-presentava a salvação dos moradores sem acesso à distribuição mínima em casa. O mesmo se esperava da caixa d’ água do bairro, instalada há cinco anos. Contrariando as pro-messas do Poder Público, ainda hoje, quem tem sede não encontra outro jeito se não se virar.
Em 2005, a emblemática foto de Beto Trícoli (PV), ao lado de represen-tantes da SAAE, virou manchete nos jornais. Nela, cada um segurava um copo d’ água e brindava ao empreen-dimento no bairro. Tudo não passou de teatro. A obra não estava pronta e a tal bebida havia sido comprada no centro da cidade, levada ao bairro e servida aos ilustres. No dia seguinte, a estação foi novamente fechada e nun-ca mais aberta. O problema foi herda-do por Dr. Denig, prefeito de Atibaia até dezembro deste ano. Moradores contam que, anos atrás, Ismael Den-tinho, chefe de Gabinete da Prefeitura, prometeu solucionar a falta de sane-amento básico, frisando que tomaria um bom banho de mangueira na rua. Para ele, o recado: os moradores es-tão esperando. Mais promessas vêm à tona neste período eleitoral
Enquanto nada se revolve, a solu-ção é o improviso. Patrícia Prado, mo-radora, recebe ajuda de um vizinho que possui poço. Sua residência fica na avenida principal. “Por aqui, se a gente não pede água para um vizinho ou parente próximo, fica com sede. Tenho filho e marido, e ficamos à base de racionamento para que não falte água”. Todos os dias, ela busca água para ela e um vizinho, que mantém comércio no bairro.
Subindo um dos morros que cor-tam o bairro, mais precisamente na rua Tereza Poloni, ninguém aguen-ta mais as desculpas da Prefeitura. A última delas veio há alguns anos. “Disseram que era preciso trocar todo o encanamento, porque não haviam se dado conta de que, por ser de fer-ro, poderia causar descarga elétrica. Trocaram tudo por material PVC. Isso já tem uns dois anos. Até agora, água que é bom, nada”, diz Cristiane Fernandes Silva. Ela divide o quintal com a irmã e com mais uma família. Juntas, pagaram pela construção de um poço. A profundidade chega a 36 metros, e ainda assim não é suficien-te. “Há épocas do ano em que a água desce mais e a gente não consegue puxar”, conta. Outra solução adotada é encher baldes com água da chuva.
Margarida Pereira afirma que conversou pessoalmente com o prefei-to. Para ela, a resposta, foi: “Não há o que fazer, o custo é muito alto”. A mo-
radora pagou R$ 4 mil reais para qui-tar metade do orçamento de um poço que pediu para ser construído junto a outro morador. “Meus filhos chegam a faltar na escola porque nem banho conseguem tomar antes da aula. Já perdi até consulta médica, porque fiquei com vergonha de aparecer no hospital”. O poço também não tem profundidade para puxar água em to-das as épocas do ano. Outro morador, que se identificou apenas como José, busca água no poço da vizinha, já que o seu nunca mais funcionou depois que lhe furtaram a bomba.
Maria Ambrósio tem cadastro na SAAE. Seu irmão caiu em um poço há nove anos e, desde então, prefere não buscar água. Um caminhão pipa é acionado a cada 15 dias e cobra por litro e viagem para levar água até a casa. Nas contas, afirma que sai mais barato, até porque a água não é boa para beber, serve apenas para lavar e cozinhar após fervida. O problema maior é que o caminhão não conse-gue subir o morro e ela fica sem água. A rua de terra e poeira completa o cenário triste dos moradores daquela área do bairro. O asfalto também ficou na promessa.
Em nota, a SAAE informa que a estação de captação de água precisou ser reformada por conta da destruição causada pela enchente de um ano e meio atrás, a um custo de R$ 300 mil,
verba do Governo Federal. Diz ainda que aguarda a liberação de mais uma parcela de investimento da Caixa Econômica Federal para concluir a tubulação que vai levar água da es-tação ao restante do bairro. A previsão de início de funcionamento é dezem-bro deste ano. Pelas contas, mais de R$ 1 milhão já foi gasto nos últimos dez anos. Para melhoria no local, que incluía retirar o excesso do mato e colocação de um cadeado novo no portão, mais R$ 89 mil foram gastos em maio deste ano.
Sobre o esgotoEm 2005, a Prefeitura investiu
também no tratamento do esgoto na cidade. A primeira delas foi constru-ída no bairro do Estoril, responsável pela recuperação de 35% do que é coletado. Na época, moradores afir-maram só ter o conhecimento da obra após a conclusão. Às casas mais próximas da obra, membros da Pre-feitura teriam oferecido dinheiro para que se mudassem do local, mas a quantia oferecida não garantia a compra de uma nova casa em outro bairro da cidade. Os impasses teriam se agravado durante o funcionamen-to da estação, que impregnou um cheiro insuportável de esgoto por todo o bairro. A SAAE contesta: “Não há em nosso sistema de atendimento reclamações de mau cheiro na Esta-
ção”. Sobre a oferta em dinheiro, o órgão diz que desconhece qualquer informação a respeito. Outra Estação de tratamento de esgoto (ETE) está construída no bairro do Caetetuba e aguarda liberação de verba do Go-verno Federal para o funcionamento.
CompanhiaSAAE e privatização
Em 2011, a SAAE transformou-se na Companhia de Saneamento Am-biental. O órgão informa que a mu-dança na configuração jurídica não alterou o caráter público. “A mudança de configuração de seu regime jurídi-co segue uma tendência internacional das empresas que operam na área de saneamento. O atual sistema de cap-tação está passando por uma moder-nização orçada em R$ 30 milhões. A SAAE se adiantou e alterou a con-figuração jurídica para se adaptar às novas regras do setor e para que possa lutar por melhorias”.
Tomando como exemplo o padrão adotado na cidade de Guaratinguetá (SP), o Poder Público atibaiense bus-ca a iniciativa privada para angariar recursos financeiros ao setor, por meio de Parceria Público Privada (PPP). Para a SAAE, quem fez o projeto de PPP foi a empresa CAB Ambiental, prestadora do serviço em municípios de todo o Brasil.
De acordo com representantes do
Movimento dos Atingidos por Barra-gens (MAB), 90% da rede de distribui-ção de água no país são controlados por empresas públicas, com uma co-bertura de quase 100% das grandes e médias cidades. Para o MAB, um ne-gócio que não requer grandes inves-timentos, já que conta com estruturas prontas, criadas com dinheiro públi-co, e movimenta anualmente cerca de R$ 120 bilhões – mais que todo o setor elétrico – desperta o interesse da iniciativa privada.
Números do saneamentoPara Edison Carlos, presidente
do Instituto Trata Brasil, o quadro do saneamento básico em todo o Brasil é grave. Segundo afirma, por duas dé-cadas, o país faltou com investimentos na área. Sobre água, há zonas urba-nas em que 10% da população não possuem o direito, na zona rural, os números chegam a 19%. 30% do que é produzido é desperdiçado antes de chegar ao morador.
O esgoto é pior, apenas 38% do que é produzido é devidamente tratado. Até 2010, a rede chegava com quali-dade a apenas 46% dos municípios. “O impacto na saúde e educação são bru-tais. 220 mil trabalhadores no Brasil foram afastados por doenças derivadas de esgoto só em 2009. 67 mil crianças também sofreram naquele ano, com diarréia, hepatite A e verminoses.
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6 atibaia
Serviços
FERA – Festivalde Esportes Radicais acontece em Atibaia
Um dos eventos de maior
sucesso em Atibaia, que reúne
gente de todo o país para curtir
o melhor dos esportes radicais,
acontece nos dias 28, 29 e 30
de setembro. A quarta edição
do FERA – Festival de Esportes
Radicais de Atibaia promete um
fim de semana agitado, com
atrações para diferentes tipos de
público. Neste ano, tem rally de
velocidade, corrida de aventura,
slackline, downhill bike, bici-
cross, montain bike, corrida de
montanha, skate, trekking de
regularidade e skate freestyle. Os
visitantes poderão participar ain-
da de diferentes atividades de la-
zer, como bungee jump, tirolesa,
paintball, brinquedos infláveis,
cama elástica, water orbit ball,
parede de escalada, caiaques,
jogos eletrônicos, entre outras.
E não é só isso: haverá show da
banda Tihuana no sábado, no
palco montado no Balneário, e
apresentações de outros grupos
no decorrer do evento.
As atrações e atividades acon-
tecem nas imediações do Lago
do Major, Balneário e Parque das
Águas. As competições de BMX se-
rão realizadas na pista do bairro
da Loanda. A programação com-
pleta está disponível no site da
Prefeitura – www.atibaia.sp.gov.br.
Câmara aprova marco regulatório para o lixo hospitalar
A nova lei contribui para
a redução de riscos sanitários e ambientais
Lei sobre gerenciamen-
to de resíduos sólidos
da saúde em Atibaia foi
aprovada pela Câmara Municipal,
na sessão da última segunda-feira,
17 de setembro, no Fórum Cidada-
nia. O objetivo foi adaptar as regras
municipais à legislação federal.
O autor do projeto, vereador
Dr. José Paulo Teixeira, elaborou
o marco regulatório com base em
normas da política nacional de
resíduos sólidos, especialmente
documentos da Agência Nacional
da Vigilância Sanitária (Anvisa)
e do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (Conama). O propó-
sito foi fundamentar o Plano de
Gerenciamento dos Resíduos de
Serviços de Saúde - PGRSS. Com
a nova lei, será possível apoiar as
equipes técnicas das instituições
de saúde e contribuir para a redu-
ção de riscos sanitários e ambien-
tais, a melhoria da qualidade de
vida e da saúde das populações e o
desenvolvimento sustentável.
A Secretaria da Saúde, con-
tatada durante a preparação do
projeto para conhecer as práticas
e as necessidades locais do setor,
informou sobre a aplicação dos
conceitos e normativas, ou seja, na
gestão dos resíduos sólidos nos di-
ferentes estabelecimentos de saúde
em conformidade com o manual
publicado pela Anvisa. Segundo
o Cadastro Nacional de Estabe-
lecimentos de Saúde (CNES), do
Ministério da Saúde, Atibaia tem
cerca de 200 estabelecimentos
nesse setor.
Das 92 toneladas de resíduos
residenciais e comerciais geradas
no município de Atibaia diaria-
mente, apenas uma fração infe-
rior a 2% é composta por Resíduos
Sólidos de Saúde (RSS) e, destes,
apenas 10 a 25% necessitam de
cuidados especiais. A implantação
de processos de segregação dos di-
ferentes tipos de resíduos em sua
fonte e no momento de sua ge-
ração conduz à minimização de
resíduos, em especial daqueles que
requerem tratamento prévio à dis-
posição final.
O descarte inadequado de resí-
duos dos serviços de saúde - RSS
- pode produzir passivos ambien-
tais capazes de colocar em risco e
comprometer os recursos naturais
e a qualidade de vida. Por isso, a
Anvisa, com o Ministério do Meio
Ambiente, considerando as espe-
cificidades locais de cada Estado
e município, publicou a RDC nº
306 em dezembro de 2004 e o Co-
nama editou a Resolução nº 358,
em maio de 2005, colocando à dis-
posição daqueles que lidam com
serviços de saúde geradores de
resíduos, instrumento operacional
para a implantação de plano de
gerenciamento.
Partido dos TrabalhadoresA Comissão Executiva Pro-
visória do PT Atibaia esclarece a
população que o Partido dos Tra-
balhadores participa das eleições
municipais de 2012 com 26 candi-
datos a vereador.
Esclarecemos que o problema
na Justiça Eleitoral ocorreu em
virtude da coligação com o PPL
– Partido Pátria Livre, que sofreu
uma intervenção por parte da ins-
tância estadual no dia 28 de junho
de 2012 e, com isso, a coligação
PT-PPL, com anteriormente 34
candidatos a vereador, foi indeferi-
da, pois a convenção realizada pelo
PPL no dia 30 do mesmo mês foi
anulada. O Partido dos Trabalha-
dores de Atibaia realizou o ajuste
necessário na chapa de vereado-
res e disputa o pleito eleitoral com
26 candidatos que possuem seus
registros aptos e sob julgamento.
Todos os nossos candidatos terão
seus nomes na urna eleitoral no
próximo dia 07 de outubro.
O PT de Atibaia tomou todas
as providências necessárias e in-
gressou com Recurso junto ao
TSE - Tribunal Superior Eleitoral,
para garantir que nossos candida-
tos participem do processo eleitoral
em pé de igualdade com os todos os
demais que concorrem ao pleito, e
dessa forma contribuir com a con-
solidação do processo democrático
e a melhoria da qualidade de vida
de toda a população de Atibaia.
Acordo Coletivo dos funcionários da SAAE é aprovado na Câmara
Depois de várias reuniões e
negociações, a Comissão de Cons-
tituição, Justiça e Redação (CCJ)
da Câmara, a Companhia de Sa-
neamento Ambiental de Atibaia
(SAAE) e o Sindicato dos Trabalha-
dores na Indústria da Purificação e
Distribuição de Água e em Serviços
de Esgoto de Campinas e Região
(SINDAE) chegaram a um acordo
e os vereadores aprovaram na últi-
ma sessão, 17 de setembro, o Proje-
to de Lei Complementar nº 011/12
que altera a Lei Complementar nº
631/11 – a qual dispõe sobre a
concessão de reajuste salarial aos
empregados da SAAE – e ratifica o
Acordo Coletivo de Trabalho entre
a SAAE e o SINDAE, para o período
de 2011 a 2013.
O projeto inicial previa a repo-
sição salarial de 4,88% a todos os
trabalhadores da SAAE (inclusive
os cargos em comissão), corres-
pondente à média de variação
anual de diferentes índices infla-
cionários, e a alteração da data-
-base da categoria para o primeiro
dia de março de cada ano, a partir
de 2013 – antes a data-base era o
primeiro dia de maio.
Outro benefício que contem-
plava o projeto era a adoção do
Vale Alimentação, no valor de R$
162,88 por mês, reajustável anu-
almente, em lugar da cesta básica
anterior. Entretanto, o Acordo Co-
letivo, por considerar muito baixo
o valor do repasse inflacionário do
DIEESE (índice escolhido para re-
equilibrar o valor nominal da cesta
básica e transferir este valor para o
Vale Alimentação), optou, excep-
cionalmente para o ano de 2013,
utilizar a soma do preço médio
individual dos produtos que com-
punham a cesta básica.
Porém, depois de análises feitas
pela procuradoria da Câmara jun-
to à CCJ, acerca da revisão do valor
do vale, ofícios foram encaminha-
dos à Prefeitura e à SAAE e reuniões
e debates aconteceram para discu-
tir as implicações deste reajuste,
já que a procuradoria atentou-se
para o fato de que, em decorrência
da época eleitoral, não pode haver
qualquer tipo de beneficio con-
cedido, além dos legalizados, que
possam denotar qualquer tipo de
vantagem eleitoral.
Mais de um mês depois de o
projeto ser apresentado (dia 2 de
agosto), na última reunião ocorri-
da na SAAE, 12 de setembro, ficou
acordado que a CCJ apresentaria
o projeto para votação com uma
emenda restringindo apenas o pa-
rágrafo sétimo do segundo artigo
do projeto, o qual trata do reajuste
do Vale Alimentação para o ano de
2013. Os demais benefícios pode-
riam ser deliberados sem qualquer
restrição legal.
O projeto - com a emenda - foi
votado com unanimidade de apro-
vação na sessão, reiterando no do-
cumento que “a Câmara, a fim de
prestigiar a maior autonomia da
SAAE, agora uma empresa pública,
ao invés de determinar a concessão
do benefício do Vale Alimentação,
autoriza a companhia a concedê-
-lo, se assim entender por bem e no
momento apropriado para tanto,
respeitando as disposições legais
aplicáveis, com o direito ao reequi-
líbrio do valor do mesmo para o
exercício de 2013, através da apu-
ração do preço médio individual de
produtos”.
Imprensa da Câmara
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atibaia 7
“Si hay “mal” gobierno yo soy contra”
Senhoras e senhores, muito cuidado! Esta colu-na é para ler deitado. Hermano prometeu e cumpriu, não poupou alfinetadas aos ilustres que esta semana protagonizaram algumas das maiores aberrações politiqueiras da história deste saudoso município. Atibaia querida, dos teus filhos jamais esquecida. “E das maracutaias também”, bradou o cubano. Assessor parlamentar, vulgo Zé Unhão, promovendo malandragem de candidato e confusão no debate promovido por imprensa chique são só o começo do espetáculo. Segue o filme com direito a muita ação e soco no deputado estadual e galã Beto Trícoli (PV)
e o mistério sobre o Abmael, que sumiu depois da denúncia do CQC. Mistério maior é mesmo saber se era realmente o moço – funcionário apenas – quem decidia o cancelamento das multas.
Muita calma nessa hora
O clima rendia até fotografia. Sol da manhã nos cabelos longos do Hermano que circulava antenado pelo centro da cidade, cachimbo guardado no bolso do colete e o sorriso destrançando a longa barba de poeta. Mal sabia que logo ali na esquina morava o perigo. Ou melhor, caminhava. Eis que surge des-cendo a rua o famoso personagem que a partir dessa coluna será mais que conhecido na Central Cubana: “Zé Unhão”. O apelido, Hermano caiu no riso e mal conseguiu explicar. “Veio com um papo de samam-baia e armou a confusão”, narrou Hermano cara--pelada que prestava atenção às palavras do mestre. Abordado pelo ilustre, Hermano se segurou para mandar o joelhaço na costela.
Muita calma nessa hora 2Papo vai, papo vem. Ilustre devidamente apre-
sentado a Hermano. A cordialidade acabou quando Zé Unhão se pôs a fazer propaganda do candidato Professor Waderley (DEM): “Olha, ele tem lá as de-núncias. Falsificou diploma, desviou verba de ONG e contratou funcionária fantasma. Mas pense bem, fora isso ele não tem nada demais”. Hermano engo-liu seco e ouviu calado a prosa, segurando a perna trêmula e os nervos estressados. Continuou o ilustre: “A funcionária era uma amiga, eles tinham laço afetivo. Você não faria o mesmo para ajudar um ente querido?”, perguntou a Hermano, torcendo por um “aham”. Por dentro, Hermano bufava. Despedindo--se de Zé Unhão,
Comer, comerNo mesmo dia, na hora do almoço, outra pérola.
Desta vez, os protagonistas foram os “cabeças” do Partido Verde. Hermano juntou as moedas e correu para o restaurante popular, se tornando testemunha ocular do mais novo episódio da novela ‘Alimente-se bem’. Sentados à mesa, junto com o povão que passa por lá todos os dias, estavam Beto Trícoli, Luiz Fer-nando Pugliesi, professora Gina e Dentinho. “Sair para fazer campanha em pleno horário comercial, senhor Dentinho?”, quase perguntou Hermano, mas segurou quando se lembrou o quanto a turma de lá fica estressada na hora do almoço. Até entregadora de marmita quase apanhou na semana passada, como disse Hermano na coluna. De volta à cena, Hermano se lamentou por Gina, que de tão louca por um almoço chique, acabou sendo mandada pros braços do povo.
Hermano viu de perto a cara de quem comeu e não gostou da candidata a vice da situação. Beto Trícoli ficou calado, comeu e se foi. Luiz Fernando
só fingiu, raspou a bandeja no lixo e voltou a distri-buir sorriso. Depois das eleições, Hermano promete convidar os ilustres para mais um almoço no meio do povo. “Não vale fazer desfeita, hein candidato”.
Debate dos chiquesProtagonizado pela situação também foi des-
fecho do debate promovido na última quinta-feira pela imprensa chique da cidade. Arthur Migliari levando vassoura para o evento não foi nada com-parado à confusão na saída. Provocações entre o deputado galã Beto Trícoli e a turma arrumada por Professor Wanderley (DEM) rendeu dois dentes a menos para o ilustre. Um soco o acertou em cheio e sobrou até para quem não tinha nada a ver com o pato. Desorganização e violência é só o que se pode falar do debate. No fim, todos errados, evento e “pú-blico”. Pior ainda a atitude da Guarda Municipal, que assistiu a cena e não fez nada. “Melhor ser por-teiro de bordel do que segurança em evento políti-co”, Hermano ouviu em alto e bom som as palavras de certo secretário.
A título de registro, caro leitorHermano quase não comentou o episódio que
repercutiu feito fim de novela das oito na última se-mana: a máfia das multas. Nada de novo, e chega de ibope pra programa que esqueceu o jornalismo do outro lado do rio. O que chamou a atenção em todo o imbróglio não foi o caso, mas o acusado. A piada agora em toda a cidade é “chama o Abmael”, que foi do Trânsito para a Educação e da Educação para não se sabe onde. Mas Hermano aproveita este espa-ço para lembrar ao saudoso leitor quem é que bate o martelo. Neste caso, o dono da bola é Nazareno Pi-niano, secretário adjunto de Transportes e Trânsito, e marido da candidata a vice da situação, professora Gina. De santo nada tem o Abmael, mas a ordem veio de cima. Caro leitor, mudemos a piada.
Inui apto em última instância No último dia 16 de setembro, domingo passa-
do, o ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Supe-rior Eleitoral (TSE), negou provimento ao recurso especial do candidato a prefeito Arthur Migliari (PHS) contra Mario Inui, candidato a vice-prefeito pela Coligação Atibaia Mais Forte, que tem na ca-beça de chapa Saulo Pedroso de Souza.
“Do art. 36, § 6º, do Regimento Interno do Tribunal Superior Eleitoral, nego seguimento ao recurso especial”, diz Versiani na sentença. Com a derrota do recurso de Arthur Migliari na Justiça Eleitoral, Inui está apto em última instância para concorrer às eleições.
Em cima da horaA situação não para mesmo de aprontar. Esta
semana quase enlouqueceu quando Hermano cara-pelada não confirmou recebimento de en-trevista. “E ó que por lá estão jurando de pé jun-to que o JP não é lido, hein”, lembrou Hermano. Imagina se fosse.
O Hermano CubanoCâmara questiona
Prefeitura com relação a projeto da Educação
“Nome do Poder Legislativo vem
sendo utilizado indevidamente”,
afirmou o presidente
O presidente da Câmara,
Saulo Pedroso de Sou-
za, apresentou um re-
querimento em que solicita infor-
mações à Prefeitura sobre o projeto
de lei que altera a lei complementar
418, de 30 de janeiro de 2004, que
dispõe sobre organização, estrutura
de cargos, empregos e carreiras.
No documento, Saulo relata
que, durante o decorrer da semana,
a Câmara dos Vereadores recebeu
inúmeros telefonemas de professo-
res indagando sobre a provável data
de aprovação do referido projeto.
“Esses professores afirmaram
que foram informados de que o
projeto encontra-se em tramitação
nesta Casa pela própria secretá-
ria de Educação do município, a
Profª Iete Rodrigues Reis”, contou
o presidente, que também anexou
ao requerimento um documento
comprovando a divulgação da in-
formação.
“Considerando que nesta Casa
não foi protocolado nenhum Pro-
jeto de Lei sobre o assunto, ainda
mais por entendermos que tal
questão não pode ser discutida em
virtude do período eleitoral, venho
requerer esclarecimentos à Admi-
nistração Municipal, uma vez que
o nome do Poder Legislativo vem
sendo utilizado indevidamente”,
concluiu o presidente.
Falta de merendeirasna rede municipal de ensino
é tema de indicaçãoNa sessão ordinária da Câmara
desta segunda-feira, dia 17 de se-
tembro, o vereador Emil Ono apre-
sentou uma indicação solicitando
a reposição de merendeiras na Se-
cretaria de Educação.
O vereador justifica o pedido
tendo em vista os diversos pedidos
de afastamento no quadro de fun-
cionários, por motivos de doença
ou licença-maternidade.
“Essa indicação, portanto, tem
a finalidade de atender à solicita-
ção das merendeiras que alegam
que a falta dessas profissionais nos
locais de trabalho, além de com-
prometer a qualidade dos serviços
oferecidos, acaba sobrecarregando
todas as outras funcionárias”, ex-
plicou Emil.
Moradores sofremcom obstrução de via no Jardim MaracanãHá meses, moradores do Jar-
dim Maracanã sofrem com a de-
mora na execução do serviço de
desobstrução de uma via do bairro.
Um requerimento sobre o assunto
foi protocolado nesta semana na
Câmara pelo vereador Francisco
Antônio Rodrigues Almendra, o To-
ninho da Coap.
No mês de agosto, o vereador já
havia apresentado uma indicação
solicitando a desobstrução da rua
Alberto Brandão, situada no bair-
ro Jardim Maracanã. “Na época,
a rua foi obstruída com terrapla-
nagem, impedindo a passagem de
pedestres e veículos. Solicitei provi-
dências urgentes à Administração
Municipal para resolver a situação,
mas nada foi feito e a via continua
intransitável até o momento”, rela-
ta Toninho.
“Portanto, requeiro informa-
ções da Prefeitura sobre os motivos
do serviço ainda não ter sido exe-
cutado e qual a previsão da data
em que serão realizadas a desobs-
trução e outras melhorias na rua
Alberto Brandão”, solicitou o vere-
ador no documento.
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NotíciasEleições
A eleição vai até você2012
Água e esgoto: é preciso fugir da mesmice
Aproximadamente 15% das seções do Rio estão aptas a
receber eleitores com deficiênciaPor Flávia Villela, repórter
da Agência Brasil
Aproximadamente 5,3 mil se-
ções eleitorais do Rio estão aptas
a receber eleitores com algum tipo
de deficiência nas eleições muni-
cipais de outubro. O número re-
presenta cerca de 15% das 33.427
seções do estado. Os locais deverão
atender aos cerca de 28 mil elei-
tores que informaram ter algum
tipo de deficiência, de acordo com
o Tribunal Regional Eleitoral do
Rio (TRE-RJ).
Segundo o tribunal, somente
na última semana de cadastra-
mento, 1.225 pessoas solicitaram
troca de seção para locais de fácil
acesso. Entretanto, os números po-
dem ser maiores, pois os cartórios
têm autonomia para transferir
eleitores para seções especiais, ao
constatarem qualquer dificuldade
de locomoção, sem obrigação de
notificar a mudança ao TRE.
Cadeirante há 20 anos, Timó-
teo Leandro de Lima, 42 anos,
mora na Taquara, zona oeste do
Rio, e vota em uma escola muni-
cipal perto de casa. Ele não pediu
transferência para uma seção es-
pecial, mas solicitou ao tribunal
mudanças para melhorar a aces-
sibilidade no local de votação. “Lá
ainda havia alguns obstáculos,
mas devido à persistência em que-
rer votar, eles deram um jeitinho e
agora há rampa. Está bem legal”,
disse.
Para a superintendente do
Instituto Brasileiro dos Direitos da
Pessoa com Deficiência (IBDD),
Teresa Costa d’Amaral, o ideal se-
ria que todos os locais de votação
fossem acessíveis a todos os eleito-
res. “Os locais de votação para as
pessoas com deficiência deveriam
ser os mesmos que existem para
as demais pessoas que moram
nos mesmos prédios e não locais
especiais. Acho isso antagônico ao
princípio de igualdade”, explicou.
“Se eu morasse com uma pessoa
com deficiência, eu gostaria que
ela votasse comigo no lugar onde
eu fosse votar”, completou.
Os eleitores com deficiência ou
mobilidade reduzida podem con-
tar com o auxílio de uma pessoa
de sua confiança para votar. Para
o deficiente visual, a urna eletrô-
nica tem o teclado com o sistema
braille.
O professor de geografia Vitor
Alberto da Silva Marques, do Ins-
tituto Benjamin Constant – insti-
tuição de ensino para deficientes
visuais – lembrou que nem todos
os cegos sabem braille e falou da
importância de haver urnas com o
programa para deficientes visuais.
“Tem gente que ficou cego já
tarde. Há cegos com problema tá-
til. O braille é importante, mas tão
importante quanto o braille é essa
ferramenta de leitor de tela falado,
em que a gente tem condições de
acessar o fone”, explicou o profes-
sor.
Ele, que é cego, sempre votou
em uma das quatro seções do ins-
tituto, que tem fácil acesso e urnas
com programas de voz e uso do
fone para o deficiente visual. En-
tretanto, o professor condenou a
ideia de que bastam alguns locais
especiais de votação, por se tratar
de um grupo minoritário na so-
ciedade.
“Não pode haver essa doutri-
na de colocar os deficientes só em
um lugar, pensando, inclusive,
naquelas mobilidades reduzidas,
como a de pessoas que operaram,
que quebraram o pé. Por isso, a
acessibilidade deve ser plena e não
apenas em determinados lugares”,
ponderou.
Na edição desta semana, o
Caderno Especial de Eleições
abordou um tema muito sen-
sível e que tem consequências
gravíssimas em diversas áreas da
sociedade: o saneamento básico.
A falta de tratamento de água, es-
goto e coleta de lixo afetam áreas
como saúde, meio ambiente, tra-
balho, educação, cidadania e tu-
rismo. Os candidatos de Atibaia,
Bragança Paulista e Piracaia res-
ponderam às perguntas dos elei-
tores sobre essa dificuldade em
cada município.
Em Atibaia, o maior proble-
ma de saneamento básico é a
falta de água. Os munícipes es-
tão sofrendo com uma estação
de captação de água que nunca
funcionou. A obra foi instalada
há dez anos com o intuito de le-
var água para toda a população
atibaiense, porém o desrespeito
com o cidadão fez com que até
os dias de hoje nenhum copo
d’água fosse produzido. Desde
então, promessas vazias tentam
convencer o cidadão de que a
estação será utilizada, mas não
passa de mera ilusão.
Na cidade de Bragança, o pro-
blema de saneamento é outro. A
falta de coleta e tratamento de es-
goto está prejudicando a popula-
ção bragantina. Por 30 anos e, até
os dias atuais, todo o esgoto da ci-
dade é lançado no ribeirão do La-
vapés e rio Jaguari, prejudicando
assim o meio ambiente. A Sabesp,
concessionária responsável pelo
serviço de saneamento, somente
agora, por meio de uma Termo da
Ajuste de Conduta (TAC), iniciou
as obras da Estação de Tratamen-
to de Esgoto (ETE). Porém, al-
guns bairros ainda não possuem
rede de esgoto e convivem com o
rejeito a céu aberto.
Piracaia também sofre com o
esgoto. No município, não exis-
tem nem planejamento para a re-
alização de obras para a Estação
de Tratamento de Esgoto (ETE).
Todo o esgoto é depositado no
ribeirão Cachoeira, causando
um dano gravíssimo à natureza
e prejudicando a saúde dos mu-
nícipes. A população quer que o
esgoto tenha a destinação ade-
quada e que este problema pare
de causar tantos transtornos.
Caro eleitor, o saneamento
básico está diretamente ligado à
qualidade de vida. Portanto, co-
bre dos candidatos propostas que
realmente resolvam o problema e
que não sejam apenas vazias e
que não saiam da mesmice.
TSE orienta eleitores a levar “cola” na hora de votar
O Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) orienta os eleitores que levem
um folheto com os números de seus
candidatos anotados - a famosa
“cola” - na hora de votar. Se a pes-
soa esquecer quais são os números
do vereador e do prefeito nos quais
pretende votar, basta consultar o fo-
lheto. A cola do TSE está disponível
para download do site do órgão.
O primeiro turno da eleição está
marcado para 7 de outubro. O elei-
tor votará primeiro para vereador.
Ele terá de digitar os cinco números
do candidato ou os dois números do
partido. Em seguida, a pessoa vota-
rá para prefeito (são dois dígitos).
Local de votação
O eleitor que não sabe qual é o
seu local de votação pode conseguir
a informação por meio do site do
TRE. No menu do lado esquerdo, cli-
que em “Título e local de votação” .
A pessoa terá de informar o
nome completo, a data de nasci-
mento e o nome da mãe para que
o sistema localize os dados. O eleitor
saberá o endereço completo do local
de votação, a seção eleitoral e a zona.
Tel.: 4411 3232JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
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Piracaia é uma cidade linda, e somos privilegiados com as nos-
sas belezas naturais. A preservação do meio ambiente sempre foi
uma das minhas preocupações, afinal devemos pensar no futuro e
proteger aquilo que hoje temos em abundância.
Quando eu fui prefeita, fiz inúmeras reuniões com a Sabesp, pois
estávamos em fase de renovação do contrato - este por sinal está
sendo discutido até hoje. Nessas reuniões sempre cobrei pelo trata-
mento de esgoto de nossa cidade. O munícipe sempre pagou em sua
conta a taxa de tratamento de esgoto, porém o município não conta
com a plenitude do serviço.
Ao contrário do que a moradora afirmou, Piracaia conta sim com uma ETE (Estação de
Tratamento de Esgoto), ela está localizada nas proximidades do Parque dos Pinheiros. Para
quem não sabe, atualmente contamos com 3 elevatórias em funcionamento, uma está loca-
lizada no bairro Pouso Alegre, uma no Parque dos Pinheiros e a outra no bairro San Marino.
Essas três elevatórias são responsáveis pelo tratamento de praticamente 20% do esgoto coletado.
Porém, estão sendo construídas 8 novas elevatórias, destas, sete já estão praticamente prontas.
Com a conclusão dessas obras, todo o esgoto das casas e indústrias terão sua destinação.
Mas não posso esquecer de levar todo esse serviço aos bairros mais afastados, como, por exem-
plo, o bairro de Batatuba.
Lutarei para que todas as comunidades do município sejam beneficiadas com o serviço
de esgoto, garantindo assim a qualidade de vida e o bem estar de toda população piracaiense.
A cidade de Piracaia conta, sim, com uma ETE (Estação de Tra-
tamento de Esgoto) que, segundo informações da Sabesp, está tra-
tando apenas 20% do esgoto coletado. A capacidade de tratamento
é de 100% do esgoto coletado, contudo, depende da liberação do
funcionamento das elevatórias que foram construídas recentemen-
te. Assim, a meta é que no ano de 2013, 100% do esgoto coletado da
área urbana (excluído alguns bairros, como Batatuta) seja enca-
minhado à ETE para tratamento.
Nossa proposta consiste em obrigar a Sabesp, pela via contratu-
al, de efetuar a expansão da rede de esgotos na área urbana, como, por exemplo, em bairros
que não contam com esse serviço (Monte Cristo, Vila dos Pedrosos e outros) e, ainda, obrigar
a empresa a expandir a rede de tratamento para os bairros que contam com a coleta e não
contam com o tratamento, como o Batatuba).
Iara e leitores (as) do JP. O Rio Cachoeira, que inclusive origi-nou o primitivo nome de nossa cidade, Santo Antonio da Cacho-eira, esconde o que tem de pior, temos um esgoto a céu aberto. Sendo prefeito, como biólogo e gestor ambiental, é minha obriga-ção reverter essa situação. Assumo o compromisso de intensificar junto a SABESP a continuidade da construção de elevatórias de esgoto para a Estação de Tratamento, que apesar de ter sido uma evolução em relação ao tratamento de esgotos, ainda está longe do ideal.
Existem vários pontos clandestinos de lançamento de esgoto que serão fiscalizados e atuados. Nos locais sem possibilidade de construir elevatórias, irei implantar fossas sépticas e para mantê-las em estado de uso, a Prefeitura irá adquirir um caminhão limpa fossa. Através de programas estaduais, poderemos recuperar córregos contaminados e implantar o Projeto Água Limpa, da SABESP, e que inclusive viabiliza a ampliação do tratamento de esgoto. A educação ambiental de nossas crianças é importante, daí a necessidade de implantarmos a educação em tempo integral. Através do Departamento do Meio Ambiente, irei promover conscientização visando educar a população sobre a necessidade de projetos de sustentabilidade e reciclagem. Através da desassoreação e despoluição do rio, viabilizar ações, por exemplo: a implantação de um parque linear em suas margens.
Iara e leitores (as) do JP, conto com seu apoio, de seus amigos e familiares. Seguimos em frente em nossa campanha! Um abraço!
Querida eleitora Iara, antes de responder propriamente a pergunta,
precisamos pensar um pouco sobre saneamento básico e seus efeitos po-
sitivos, que vão desde a melhoria de saúde da população, dinamização da
economia e geração de empregos, até a eliminação da poluição e a con-
servação ambiental, sem contar que o investimento em saneamento tem
também um forte impacto positivo sobre a economia do município, geran-
do a valorização os imóveis, viabilizando de abertura de novos negócios,
o crescimento dos negócios já instalados e a criação de novos empregos.
De acordo com dados do BNDES, a cada milhão de reais investidos em
esgoto sanitário, são gerados 30 empregos diretos e 20 indiretos, além dos
empregos permanentes quando o sistema entra em fase de operação. Nós lutaremos pela incorporação
da coleta, tratamento, e disposição do esgoto sanitário, como prioridade em Piracaia. Faremos isso
também porque o esgoto é questão de saúde pública.
A cada real investido no setor de saneamento se economiza quatro reais na área de medicina curati-
va, sem contar as diversas doenças decorrentes da ausência de tratamento de esgoto sanitário. Sabendo
que nosso esgoto não recebe praticamente nenhum tratamento, pois nossa capacidade de tratamento
gira em torno de 18%, é assim que vamos fazer, vamos buscar fontes de recursos para o sistema de esgoto
sanitário.
Outra medida imediata é acionar a Sabesp para que responda na justiça pelos danos causados e
falta de atendimento e saneamento básico para todo o município, bem como a isenção e devolução
das tarifas de esgoto recolhidas em Piracaia através do pagamento pelos munícipes. Iremos implantar
um tratamento de esgoto que cubra 100% do município, como deve ser, melhorando e dignificando as
condições dos piracaienses, gerando assim empregos e saúde plena.
Terezinha frisaampliação da rede de esgoto
Wanderley foca na recuperação de córregos e do rio Cachoeira
Armellei querprovidência da Sabesp
Badari: saneamento irá alavancar geração de emprego
PIRACAIA
“Em Piracaia, não existe Estação de Tratamento de Esgoto (ETE),
qual é a proposta para destinação adequada ao esgoto das casas e
indústrias, parando assim de poluir o rio Cachoeira?”, Iara Aparecida
Mariano Franco, recepcionista, moradora do bairro San Marino.
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A eleição vai até você2012
CANDIDATOE VOCÊ
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ATIBAIA
“No bairro do Portão, há anos temos uma caixa d’água e uma estação de captação
que nunca resultaram em água para o bairro. Quando poderemos colher os frutos
destas obras e como os candidatos resolverão o problema da falta de água nesta
região?”, Armelinda Matias Pereira, aposentada, moradora do bairro do Portão.
Esse problema da água no Portão é uma novela que não dá mais para suportar. Já virou dramalhão mexicano. Desde que eu era vere-ador acompanho essa história, lembro que foi feita uma estação de tratamento, que captaria água do córrego do Onofre para abastecer o bairro, hoje um dos maiores e mais populosos da cidade. Confesso que não dá para entender o porquê desse equipamento não estar em funcionamento até hoje.
As informações que tenho, da própria SAAE, são de que a estação foi feita mas teve problemas técnicos e por isso não começou a ope-rar. Depois, me recordo de ter lido que as chuvas do começo do ano
passado também estragaram equipamentos.Independente do que seja, é uma situação que precisa mudar. Eu moro no bairro do Rosá-
rio, tenho amigos ali no Portão e já ouvi muita reclamação do pessoal quanto a problemas de falta de água. A região hoje é abastecida por um poço artesiano, que com certeza não dá conta, principalmente em épocas secas como essa que estamos passando.
Já conversei com o pessoal da SAAE e eles me informaram que a obra depende de uma liberação da Caixa Econômica Federal, e que até dezembro estará pronta. Eu disse a eles que, a partir de janeiro, quero um projeto detalhado da situação. Agora não adianta mais ficar lamen-tando o que não foi feito, nem achando culpados. A partir do ano que vem a história tem que ser outra, precisamos pensar para a frente.
O pessoal do Portão não quer saber de quem é a culpa, não quer ouvir mais desculpas e não está nem aí para problemas técnicos. As pessoas querem é água na torneira, e elas estão certas.
Os moradores do bairro do Portão enfrentam esse problema há
muito tempo. Na época, a prefeitura investiu R$ 900 mil em obras
no local, que não atenderam aos interesses da população. O nosso
compromisso é fazer a extensão de rede de água. Com isso, vamos
resgatar a autoestima da população levando água encanada, potá-
vel e de boa qualidade. Vamos trabalhar também para fazer uma
estação de tratamento de esgoto. No nosso governo, será prioridade
investir em infraestrutura: pavimentação, água e esgoto. A partir
do primeiro ano do nosso governo, vamos buscar apoio dos governos estadual e federal para
conseguir minimizar o valor dessas obras e não repassar os custos à população. Criou-se uma
grande expectativa com a extensão de rede de água e a prefeitura, por não conhecer o fun-
cionamento do bairro e a realidade dos moradores, não conseguiu atender essa necessidade.
Nós estamos atentos a isso e vamos procurar fazer o trabalho e dar as mínimas condições de
desenvolvimento para os moradores do Portão e demais bairros. Garantir água é garantir
saúde. Fazer uma estação de tratamento de esgoto é investir em saúde. A cada R$ 1 aplicado
em esgoto, economiza-se R$ 4 na saúde. Pelo porte que Atibaia possui e por sua capacidade
financeira, é inadmissível que não tenha extensão de rede de água e estação de tratamento de
esgoto. Os moradores do Portão podem ter certeza, o que depender de mim na qualidade de
prefeito e da nossa equipe, esse problema será resolvido.
Melhorar a infraestrutura dos bairros e equilibrar os inves-
timentos e o nível de desenvolvimento em todas as regiões da
cidade será uma das prioridades do nosso governo, como eu e
Mario Inui temos defendido desde o início de nossa campanha.
Tanto é assim que o nosso Plano de Governo contempla propos-
tas específicas para todas as regiões de Atibaia.
Dentro disso, resolver o problema de saneamento básico do
município é fundamental. Afinal, é um absurdo aceitarmos que
Atibaia, uma cidade com mais de 120 mil habitantes e 347 anos,
tenha mais da metade da sua população sem saneamento básico. Saneamento básico é
uma questão de saúde pública e essa é uma realidade que não pode continuar.
Entre nossas propostas para resolver o problema está a implantação efetiva do um
Plano de Saneamento Básico, como prioridade de investimento, levando rede de água e
tratamento de esgoto para 100% das residências do município, ao final dos quatro anos
de governo.
No caso específico do bairro do Portão, fazer funcionar a estação de captação, levando
água para a comunidade do bairro, também será prioridade no que tange a investimentos
na região. E, se houver necessidade, também construiremos novas estações para cumprir
a nossa meta, a de levar água tratada para todas as residências do bairro.
Para Luiz Fernando, novela tem que acabar
Utilização das nascentes pode solucionar problema, diz Migliari
Professor Wanderleiquer investimento e nova ETE
Saulo implantará o Planode Saneamento Básico em Atibaia
NotíciasEleições
A eleição vai até você2012
ão
os
CANDIDATOE VOCÊ
É inadmissível que em pleno Século XXI tenhamos problemas
como esse num bairro tão populoso quanto o Portão. Visitei a caixa
d’água e a estação de captação de água que estão às moscas, de-
monstrando o total descaso com o povo daquele bairro. O problema
tem que ser resolvido o mais rápido possível. Na minha administra-
ção, utilizarei nascentes próximas à estação de captação de água
para o abastecimento. Na semana passada conheci uma empresa
internacional que transforma água suja em água potável, sem a
utilização de química e/ou bactéria, o que é uma novidade em ter-
mos de captação de água.
Observei que há condições de levar água para as torneiras do bairro do Portão, sem ne-
cessidade de investimentos expressivos. Além disso, se não for suficiente a água captada das
nascentes, a solução imediata é aquela que todos os moradores fazem: perfuração de um poço
artesiano. Agora, na minha administração, não deixarei ninguém sem água. Pode escrever
isso e me cobrar no futuro, ao contrário do que ocorre agora. Ou se pega água das nascentes
ou se faz poços artesianos para a captação de água.
Solução há. Falta vontade de fazer!
Tel.: 4411 3232JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
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Saneamento básico é um dos itens que integram o conjun-to de prioridades do Programa de Governo que será instituído a partir do próximo ano para reverter à situação observada por Bruno Novais Dias.
O primeiro passo será reestruturar a Secretaria Municipal de Meio Ambiente com a contratação de veterinários, biólogos, técnicos e engenheiros ambientais. Afinal, saneamento básico também é saúde e somos os que mais entendem de saúde! De-pois, será necessário criar o “Selo Verde Bragança Paulista”, um programa que reconhecerá as empresas, instituições e associa-
ções que insiram projetos de Gestão Ambiental. Também apoiaremos a implantação de cooperativas de coleta seletiva de resíduos sólidos, o que nos habilitará à Política Nacional dos Resíduos Sólidos.
Desta forma, promoveremos as mudanças necessárias para tratar o esgoto despejado sem tratamento nos rios Lavapés e Jaguari. Por fim, é preciso ressaltar a criação do Con-ceito de Logística Reserva com apoio do consumidor, que devolverá ao produtor o resíduo sólido. Juntos, iremos favorecer as ações de educação e de conscientização ambiental.
Renato Frangini propõe criação do Selo Verde Bragança Paulista
Olá Bruno, antes de mais nada é importante ressaltar aquilo que você colocou “durante muito tempo até os dias de hoje o esgoto de Bragança é lançado nos rios Lavapés e Jaguari”, ou seja, muitos governantes passa-ram e nada fizeram. Neste sentido fazemos um alerta; os novos candida-tos apoiados pelos velhos governantes irão manter a mesma política de saneamento básico dos últimos 60 anos ou seja nada irão fazer.
Para nós da frente de esquerda o esgoto lançado nos rios Lavapés e Jaguari são uma calamidade e só será resolvido a partir de um plano de obras públicas que só poderão ser feitas a partir de uma verdadeira discussão com a Sabesp. Acreditamos que o atual contrato é prejudicial à
população, pois, como estamos vendo, as obras só aparecem nas épocas eleitorais e próximas ao fim dos contratos da empresa com a prefeitura.
Também acreditamos que devemos ser muito criteriosos com relação aos loteamentos que causam problemas ambientais. O assoreamento do lago é um exemplo de onde a falta de critérios tem nos levado. Além disso, observamos que em bairros como a Vila Davi, o próprio Parque Brasil e o Green Park sofrem com o esgoto a céu aberto.
Exigiremos que a Sabesp faça o devido saneamento destes bairros. Afinal, a prioridade da frente de esquerda são os trabalhadores.
Realmente Bragança sofreu com o esgoto jogado nos ribeirões durante anos. E sofreu com as promessas de solucionar a questão.
Nós do PSDB solucionamos o problema após gestões junto ao Governo do Estado e SABESP. Está em andamento a constru-ção da Estação de Tratamento de Esgoto que inauguraremos ano que vem.
Além de lutar pela construção da ETE, sou autor de um pro-jeto que proibe a cobrança da taxa de esgoto enquanto ela não fosse construída, mas a SABESP conquistou liminar para fazer a cobrança.
Com a construção, o esgoto além de deixar de ser jogado nos ribeirões será tratado. Não é promessa. É realidade que o bragantino observa quando anda pela cidade, e vê obras em um investimento de 80 milhões.
Além de resolver problemas ambientais, a ETE melhorará a qualidade de vida do bra-gantino. Saneamento básico é questão de saúde pública, que para nós é prioridade.
Com o problema do esgoto solucionado o próximo passo é desenvolver ações ambien-tais para recuperar os rios e ribeirões.
Nós não prometemos o que não podemos cumprir. Temos compromissos com você ci-dadão. Quem compara vota 45.
Bruno, já temos obra em andamento que criará uma estação de
tratamento de esgoto em Bragança. Mas em nosso governo, uma das
primeiras ações será fiscalizar radicalmente essa obra e acompanhar
de perto a capacidade de absorção da estação para que os nossos rios
não continuem sendo depósito de esgoto.
Também iremos buscar junto ao governo estadual recursos para
construir miniestações de tratamento nos bairros com maior concen-
tração populacional. E nesses locais vamos capacitar as lideranças
para torná-las agentes ambientais, capazes de fiscalizar e prevenir
ações que causem impactos negativos em nossos rios e no meio am-
biente como um todo.
Mas o principal é que vamos investir pesadamente no saneamento básico de nossa cidade,
que em muitos lugares como Green Park, Torozinho, Maranata, entre outros, têm ainda esgoto
correndo a céu aberto em pleno século 21. Em quatro anos vamos levar saneamento de qualidade
para todos esses bairros, principalmente buscando recursos no governo federal, o principal finan-
ciador de projetos desse tipo no país. Porque o investimento em saneamento repercute em saúde e
qualidade de vida para toda a população.
Para Zenorini, é precisomodificar acordo com a Sabesp
A poluição está tomando proporções devastadoras, mas soluções vem sendo aprimoradas para amenizar esse problema. É preciso tra-tar o esgoto produzido antes de jogá-lo nas águas, diminuindo a ma-téria orgânica, as substâncias tóxicas, pois quando a água absorve a matéria orgânica pode se fazer o lançamento dos esgotos a partir de emissários submarinos bem projetados.
Em nosso governo iremos articular o acesso ao saneamento bá-sico, às ações de superação do déficit habitacional e de promoção da saúde, investindo constantemente para diminuição da falta de trata-mento de esgoto e acesso a rede de coleta de lixo.
Investiremos em uma política de cada vez mais acesso a água potável e proteção aos manan-ciais de abastecimento, incorporando a saúde humana , a qualidade e tratamento do esgoto e o uso sustentável da água. Iremos conversar muito com a Sabesp e ver que contrapartida ela vai dar para nossa cidade, porque não se pode assinar um contrato leonino, onde só a empresa leva vantagem.
Juntos, administração e população, eliminaremos o hábito de poluir aquilo que ainda nem possuímos, percebendo que é possível viver em uma sociedade ecologicamente correta. Jogar o lixo fora e nem saber o que acontece depois contribui para a poluição do pouco de água potável que ainda nos resta.
Sartori prega fim da poluição nos rios
João Carlos: Saneamento básico é questão de saúde pública
Estação de tratamento e miniestações nos bairros são o foco de Fernão Dias
BRAGANÇA
“Durante muito tempo e até os dias de hoje, o esgoto de Bragança é
lançado nos rios Lavapés e Jaguari, o que pretendem fazer para solucionar
esse problema ambiental causado pela falta de saneamento básico?”,
Bruno Novais Dias, designer gráfico, morador do Parque Brasil.
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bragança13JP Região
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30 anos de atraso mantêm esgoto entre os pontos críticos de Bragança
Por desinteresse de antigos políticos, população sofre com falta de item básico de saneamento
Por Fernanda Domingues
Saneamento básico é um grave problema existen-te em todas as cidades
do Brasil, onde por falta de trata-mento de água, esgoto e coleta de lixo muitas pessoas morrem todo dia. Em Bragança, o tratamento de água não é um problema, pois 100% da zona urbana tem água encanada. A coleta de lixo também não traz grandes percalços para a população bragantina, pois conse-gue atender a demanda e dar des-tinação correta ao resíduo produzi-do. O maior problema da cidade é a coleta e o tratamento de esgoto.
Segundo a Sabesp, 95% da zona urbana têm a coleta da rede de es-goto, porém o bairro Águas Claras, localizado na zona norte do muni-cípio, é um dos 5% que sofre com a falta da rede. Em uma parte do bairro, não existe coleta de esgoto pela Sabesp e, consequentemente, a água suja é jogada na avenida Atílio Menin (foto), acarretando di-versos problemas de saúde aos fre-quentadores e moradores do local.
Alcides Onório da Siva, mora-dor do loteamento Vem Viver, passa pela rua todo dia e conta que, além do mau cheiro ser insuportável, há riscos para as crianças que passam pela avenida. Segundo ele, “corre muita água suja até o rio. Isso é perigoso, com esse calor a situação fica pior. Já faz tempo que existe esse problema, o pessoal que mora no Águas Claras já reclamou, mas nada é feito”.
Luiz Paulo Madureira, gerente do departamento da unidade de gestão regional da Sabesp, relata que são poucos os bairros que não possuem a rede coletora. Ele afir-ma que a instalação da rede no bairro Águas Claras teve início no começo do ano e que o esgoto lan-çado na rua é pela própria popula-ção. “A parte de cima do bairro já tem a rede há cinco anos, porém, na parte de baixo, concluímos o processo no começo desse ano, fal-ta a instalação das caixas de esgo-tos para a população. Esse esgoto não é proveniente da Sabesp, são de imóveis que não possuem fossa e despejam na rua”, afirma.
No entanto, para a moradora
do Águas Claras, Michele Cristiane da Silva Lima, o bairro é abando-nado, pois uma parte das casas não tem rede de esgoto. Para ela, essa colocação tem mais a ver com política, do que preocupação pelos moradores do bairro. “O esgoto todo vaza na rua de baixo, as pes-soas reclamam muito do cheiro. Estão mexendo na rede de esgoto porque é ano de eleição, querem mostrar serviço. Faz uns dois me-ses que começaram a mexer no restante do bairro. Muita gente tem fossa aqui ainda”, declara.
Michele conta que a prolife-ração de ratos é muito grande. Mesmo com essa situação de risco para a saúde dos munícipes, ela reclama que ninguém da Vigilân-cia Sanitária vai ao local para ver como está a situação e tomar as medidas cabíveis.
No Brasil, mais de 100 milhões de brasileiros não possuem rede de esgoto e 13 milhões não têm ba-nheiro em casa. Sete crianças mor-rem todos os dias em decorrência da falta de saneamento básico e, para o brasileiro ter qualidade de vida, o Brasil precisa investir anu-almente R$ 10 bilhões nos próxi-mos 20 anos. Cada R$ 1 investido
somente em fevereiro de 2013.
Com a ETE, Bragança passa-
rá de 0% de esgoto tratado para
100%, contudo a grande polêmica
é que esta estação poderia ter sido
construída ao longo dos 30 anos de
contrato que a Sabesp teve com a
Prefeitura (de 1979 a 2009).
Joaquim conta que a Sabesp
poderia ter implantada a estação
na década de 80 ou 90, pois con-
tribuiria e muito com o meio am-
biente de Bragança. De acordo com
ele, “a Sabesp poderia ter constru-
ído a ETE quando começou o tra-
tamento de água. Tem municípios
onde ela mesma atua que tratam
de 50 % do esgoto. Seria ótimo se
isso fosse feito em Bragança, pois
teria sido lançado menos material
orgânico nos rios da cidade, con-
sequentemente, diminuindo sua
poluição”.
Segundo Joaquim, o antigo
contrato da Sabesp com a Prefeitu-
ra era muito ruim, pois a conces-
sionária tinha liberdade para atuar
livremente, com um controle social
e público bem pequeno. “Os pre-
feitos que passaram poderiam ter
exigido da Sabesp a implantação
da ETE, poderiam ter cobrado, por
meio do Governo do Estado. Houve
falha dos antigos prefeitos e da po-
pulação, que não cobraram esse in-
vestimento para a cidade. A Sabesp
investiu onde sofria mais pressão
política e Bragança foi incapaz de
fazer essa pressão”, critica.
Renovação do contrato
Uma das grandes polêmicas so-
bre o saneamento básico em Bra-
gança é a renovação do contrato
da Prefeitura com a Sabesp. Como
citado acima, o contrato terminou
em 2009. E, até o momento, a re-
novação não foi realizada.
O contrato está tramitando na
Câmara Municipal e será votado
em plenário somente depois das
eleições, pois os vereadores da Co-
missão de Justiça, Redação, Defesa
do Meio Ambiente e do Consumi-
dor pediram adiamento da votação
para que seja discutido melhor
com a Sabesp alguns pontos para
a renovação. A comissão é formada
pelos vereadores Marcus Valle (PV),
Arnaldo de Carvalho Pinto (PTB),
em saneamento representa uma economia de R$ 4 na área da saú-de. É o que consta na pesquisa re-alizada pelo Instituto Trata Brasil, em 2007.
Joaquim Gilberto de Oliveira, secretário do Meio Ambiente de Bragança, aponta que saneamento básico e saúde caminham lado a lado. “Para se ter uma vida melhor é necessário ter um plano de sane-amento básico. Se a cidade crescer, o saneamento tem que atender a demanda de hoje e de amanhã. Independentemente de qual seja a empresa que fará o saneamen-to, o povo bragantino tem uma ferramenta muito importante nas mãos, que é o Plano Municipal de Saneamento Básico, onde pode-se exigir da prestadora de serviço que a sua qualidade de vida seja cada vez melhor”, salienta.
Obras ETEEm razão da assinatura de um
Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público (MP), a Sabesp está realizando no muni-cípio a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Segundo o termo, a estação ficaria pronta no final de 2011, porém começará a funcionar
Beth Chedid (PTB), Luiz Sperendio
(DEM) e Toninho Monteiro (PPS).
O maior empecilho para a não
assinatura da renovação é o repas-
se para o município do percentual
da arrecadação bruta da Sabesp. Os
vereadores pedem a porcentagem,
a exemplo de São José dos Campos,
com 5% e Taubaté com 4%. Porém,
Luiz Paulo declara que, baseado
na estimativa que a concessioná-
ria fez, durante os próximos trinta
anos a arrecadação da empresa
será menor que o valor do investi-
mento que a Sabesp fará, fazendo
assim que com que a empresa fi-
que com um déficit financeiro. “A
previsão para os próximos 30 anos
é de que nosso faturamento não
cubra os investimentos que fare-
mos. Portanto, ficaremos com um
saldo negativo”, explica.
Para o secretario de Meio Am-
biente, a Prefeitura tem a possibili-
dade de fazer um bom novo contra-
to com a Sabesp, exigindo diversas
coisas, como tratar com qualidade
o esgoto, dar um bom condiciona-
mento ao lodo da Estação de Tra-
tamento de Água (ETA), proteger a
captação de água e, principalmen-
te, que a concessionária repasse ao
município porcentagem do fatura-
mento bruto para o Fundo Munici-
pal de Meio Ambiente. Segundo ele,
“esse fundo é gerenciado pelo Con-
selho Municipal de Defesa do Meio
Ambiente (Condema), formado
por representantes do Poder Públi-
co e da sociedade civil. Eles dariam
destinação correta a esse dinheiro,
como recuperação de áreas am-
bientais, recuperação de calhas
de rios, entre outras. Mas, se faltar
essa porcentagem, não é bom para
a Prefeitura e para Bragança”.
Luiz Paulo Madureira afirmou
que a arrecadação bruta da Sabesp
no mês de agosto foi de R$ 3 mi-
lhões. Ele declarou ainda que essa
é a média de arrecadação da con-
cessionária. No entanto, seu dis-
curso de saldo negativo entra em
contradição quando multiplica-
mos a arrecadação total que a Sa-
besp pode ter ao longo dos 30 anos
com essa média de faturamento
da empresa. Durante esse período,
a arrecadação da Sabesp será de
mais de R$ 1 bilhão.
Alcides, no destaque, ressalta: “Corre muita água suja até o rio”
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bragança 15
Secretário faltou respeito com vereadorO secretário Raul Lencini, que
também está acumulando o car-go de secretário de Esportes, faltou com respeito ao vereador Mario B. Silva, que é o legitimo representante do povo, quando a ele foi solicitado a colocação de mais areia na qua-dra onde estão as margens do Lago do Taboão, lhe dizendo que não deve satisfação nem uma ao verea-dor e, muito menos, a população de nossa cidade.
Senhor secretário, é melhor você não esquecer que sendo um funcionário público, você é um empregado do povo, portanto, qualquer cidadão é seu patrão. De-pois dessa afronta, a nossa popu-lação quer saber onde a ONG Viva a Vila enfiou R$ 900 mil reais nos tempos em que esse secretário era o presidente.
Na próxima semana, a CEI aberta que esse caso voltará à tona e, com certeza, vai voar merda para todos os lados. Parabéns vereador Mario B. Silva, por peitar esse poder executivo que há anos vem desres-peitando nossa população.
Estão em dúvidaQuase 40% dos eleitores ainda
não escolheram o candidato a pre-feito. Esse número poderá mudar o rumo de tudo. Portanto, senhores candidatos, ainda é muito cedo para contar vitória.
Vocês, eleitores, tomem cuidado, pois não recomento escolher can-didato considerando seu vice, pois meu pai sempre me dizia: “Carnei-ro procura parceiro”, e você jamais verá pomba voando junto de urubu.
Candidatos a vereadorDos 403 candidatos atualmente
deferidos pelo TSE, sem dúvida nem uma, somente umas 30 candidatu-ras realmente têm capacidade para exercer o cargo e alguma ideia para melhorar nossa cidade. Os demais não passam de oportunistas que estão mesmo a fim de garantir um bom salário por quatro anos.
Nesse número, também pode-mos tranquilamente verificar que há, no mínimo, uma centena de abestalhados que não têm a míni-ma condição de exercer coisa nem uma em nossa sociedade e que de-veriam mesmo ser interditados.
O bonecãoTenho visto pela cidade um
candidato a prefeito que ao invés de ir de encontro ao povo, coloca um boneco com a sua fisionomia andando pelas ruas. E, pensando nisso, na próxima eleição vou ser candidato a vereador aqui em Bra-
gança e em Atibaia, agora você vai me perguntar porque em Atibaia e não em Vargem ou Tuiuti.
Respondo, sem pestanejar: entre ser vereador em uma dessas duas cidades e ser porteiro aqui de nossa Câmara ou Atibaia, fico com a se-gunda opção, pois vereador nessas cidadezinhas ganham um salário de merda.
Mas voltemos a minha bri-lhante ideia. Eu sairia candidato a vereador nas duas cidades e, em cada uma delas, coloco um bone-cão pelas ruas me representando e pedindo votos.
Já pensou se eu consigo me ele-ger nas duas?
Serei um boneco em cada uma delas.
Candidatos (as)a vice prefeitoNa situação em que se encon-
tram alguns candidatos a prefeito, que poderão de um momento para outro ser cassados por improbidade administrativa, é melhor eu falar alguma coisa deles, pois sabe-se lá o que poderá acontecer.
Portanto, na próxima semana, farei uma análise dos candidatos a vice-prefeito. Vejam o caso do vice do Jango no que deu, né?
Rua do mercadoEsta é a principal rua de comér-
cio de nossa cidade e, praticamente, a aorta do comercio. Durante toda a semana, das 9h as 18h, estacionar um carro e até mesmo motocicleta no trecho de maior comercio é pra-ticamente um milagre. Mas o leitor poderá notar que a grande maioria dos carros estacionados é dos pro-prietários das lojas, que estacionam carros de manhã e só retiram o veí-culo na hora de ir embora.
Depois, eles reclamam que as vendas em determinadas épocas do ano não crescem ou até dimi-nuem, mas se esquecem de que o cliente não tem lugar para esta-cionar. Por isso, há alguns lojistas que ganham menos que os empre-gados, pois são umas verdadeiras bestas que não inovam para atrair seus clientes.
O leitor quer saber o que os agentes de trânsito estão fazendo que não fiscalizam o rodízio de car-ros estacionados. Com certeza, são coniventes com a situação.
Ficha suja?Sei de candidatos a vereador
que foram barrados por ter a ficha suja por quase nada.
E os candidatos a prefeito que a meu ver não tem ficha suja e, sim, “ficha imunda”, como irão ficar?
R$19.083.892,08Este foi o total arrecadado pela
Prefeitura de nossa cidade em mul-tas. Esse dinheiro é para ser usado para melhorar as ruas, estradas, sinalização e tudo mais referente a trânsito aqui em nosso município. Onde está todo esse dinheiro?
Essa é apenas uma parte do di-nheiro das multas, há ainda uma grande parte que vai para as em-presas TECDET e MENG que, logi-camente, enchem de presentes o se-cretário Sergio Multa Pereira e mais uns dois ou três cupinchas.
E, nós, pobres contribuintes, ganhamos o quê? Responde-lhe: aquilo que a Luzia ganhou atrás da porta.
Mais umareforma no mercado
A primeira ficou uma bosta, a segunda foi para reparar as cagadas da primeira e, agora, aí vem a ter-ceira que, na certa, deverá ser para que a empreiteira vencedora dê al-gum presentinho ao prefeito, pois, afinal das contas, ele está com os dias contados.
Perguntar não ofendeSerá que a mãe do Jango, do
Gonza e do Sérgio Multa Pereira tinham autorização do IBAMA para criá-los?
Acho muito importante saber-mos isso, pois acho que elas pode ter cometido um crime ambiental.
14 mil intimaçõesSerão enviadas até o final deste
mês aos contribuintes de IPTU, ISS e outros tributos municipais.
Essa intimação faz parte da es-tratégia da primeira-dama em mi-nar completamente a candidatura do candidato a quem ela não tem, não teve e jamais terá alguma sim-patia, preciso dizer o nome?
Vereador Nelson KokiO vereador Nelson Koki as-
sumiu a cadeira por 15 dias e já apresentou projetos para nomes de ruas. Tenha paciência, né? Isso, para mim, é fazer politicagem ba-rata, com intenções eleitoreiras, isso deveria ser crime eleitoral igual a compra de votos.
Vereador João MagriniVocê que substitui o vereador
João Carlos e tem mais duas sema-nas no cargo, por favor, não vá me apresentar projetos de nomes de rua como fazem alguns vereadores que, por não terem ideias melhores, aca-bam apenas fazendo isso ao longo dos mandatos.
Delegação do Bragantino já está em Atibaia para
a intertemporada28 jogadores e mais os integrantes da comissão técnica
viajaram para se preparar para a sequência da Série B
O elenco do Bragantino
viajou para a cidade de
Atibaia neste final de
tarde de sexta-feira, no Centro de
Treinamento do ex-jogador Marce-
linho Carioca, para ficar em perío-
do de intertemporada por sete dias
trabalhando para se preparar para
a sequência do Brasileiro da Série
B. 28 jogadores mais os integrantes
da comissão técnica vão ficar em
regime de concentração visando o
jogo contra o Atlético Paranaense,
dia 29, às 16 h, no Nabizão, pela 27ª
rodada da competição.
O técnico Vagner Benazzi es-
colheu os atletas do grupo, mas
lamentou as ausências de dois que
eram titulares – Jeferson Feijão e
Walter –, mas sofreram lesões no
último jogo disputado pelo Massa
Bruta.
“É uma pena porque vamos
usar este período para deixar todos
numa mesma condição física ou
pelo menos deixar os atletas mais
próximos um do outro. Mas eles
vão ficar em tratamento na fisio-
terapia do clube e na medida do
possível seguir a mesma progra-
mação que estaremos aplicando
em Atibaia”, explicou o treinador.
Foram relacionados os
seguintes atletas
Gilvan, Rafael, Alê, Diego Mace-
do, André Astorga, Toninho, Kadu,
Caldeira, Rafael Andrade, Glau-
ber, Carlinhos, Acleisson, Luciano
Sorriso, Moisés, Preto, Robertinho,
Matheus, Fernando Gabriel, More-
no, Barbosa, Wallacer, Léo Jaime,
Césinha, Tiago Chulapa, Caion,
Tiago Luiz, Tito e Malaquias.
O time trabalha em dois perí-
odos já neste sábado, ficando para
o domingo a programação de ape-
nas um período. Durante a semana
apenas a segunda e a quarta-feira
terá treinamento em um período.
Nos demais dias todos os trabalhos
serão feitos em dois períodos. A de-
legação deixa o CT do Marcelinho
Carioca somente no sábado para
se dirigir ao Nabizão e enfrentar o
Atlético Paranaense.
Vagner Benazzi lamenta as ausências de dois que eram titulares
Foto: Divulgação Bragantino
Tel.: 4411 3232JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
16 bragança
VEREADORA
Rita Leme43.100
Sou professora há 25 anos de crianças com necessidades
especiais. Convivo com as suas lutas diariamente, por isso
meus projetos visam o bem dessa população tão carente de
apoio. Não tenha pena do seu voto, mas faça o seu voto valer a pena.
A
sora há 25 anoss com necessidades s. Convivo com as diariamente, por isso os visam o bem dessao tão carente deenha pena as faça o a pena.
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Campanha pelo Direito à Educação defende
políticas robustas para enfrentar analfabetismo
Por Heloisa Cristaldo
O coordenador-geral da
Campanha Nacional pelo Di-
reito à Educação, Daniel Cara,
defendeu a adoção de políticas
robustas para superar o anal-
fabetismo no Brasil. Segundo
a Pesquisa Nacional por Amos-
tra de Domicílios (Pnad) 2011,
divulgada ontem, dia 21, pelo
Instituto Brasileiro de Geogra-
fia e Estatística (IBGE), a taxa
de analfabetismo de pessoas
com 15 anos ou mais caiu de
9,7% para 8,6%. Apesar da re-
dução, ainda há no país cerca
de 12,9 milhões de analfabetos.
O problema ainda é pior no
nordeste. Apesar de registrar
queda na taxa de analfabe-
tismo (de 18,8% para 16,9%),
a região ainda apresenta o
maior índice do país. “Os de-
safios educacionais da região
nordeste devem ser superados
pela colaboração do governo
federal em parceiras intensas
com estados e municípios. Su-
perar o analfabetismo é ques-
tão urgente e complexa, por
isso exige políticas robustas e
capazes de fazer sentido para
os cidadãos que não conse-
guiram se alfabetizar”, analisa
Daniel Cara.
A pesquisa também apon-
ta o aumento do nível de ins-
trução entre pessoas com 25
anos ou mais. A proporção de
brasileiros com ensino fun-
damental completo subiu de
8,8% para 10%. No caso do
ensino médio, passou de 23%
para 24,5% e do ensino supe-
rior, de 10,6% para 11,5%. Para
o coordenador-geral, apesar do
aumento, esses números ainda
demonstram o atraso educa-
cional do país. “O dramático
desse dado é que boa parte da
população brasileira acima de
25 anos é composta por cida-
dãos que não tiveram respeita-
do seu direito à educação, pois
31,5% não completaram nem
o ensino fundamental”, expli-
cou.
Para mudar o quadro atu-
al e acelerar o ritmo do cres-
cimento da educação no país,
Cara afirma que é necessário
um esforço conjunto entre go-
verno federal, estados e muni-
cípios. “Só com o esforço con-
junto poderemos mudar em
um ritmo acelerado e urgente
esse quadro. Para que seja ple-
namente alcançado esse obje-
tivo, é necessário investir 10%
do PIB [Produto Interno Bru-
to] na educação pública, como
consta no Plano Nacional de
Educação (PNE). Dessa forma
vai garantir o padrão mínimo
de qualidade para as matrí-
culas novas e para as atuais”,
apontou Daniel Cara.
Fórum defende sensibilização para mudar a “lógica de
naturalizar” o trabalho infantilAs três esferas de governo devem trabalhar
para sensibilizar a sociedade a não contribuir com a situação
Por Thais Leitão, repórter
da Agência Brasil
A redução no número
de crianças de 5 a 13
anos que trabalham
no país entre 2009 e 2011 é pou-
co expressiva e confirma que o
Brasil tem pela frente o desafio
de intensificar as políticas públi-
cas voltadas para a erradicação
do trabalho infantil. A avaliação
é da secretária executiva do Fó-
rum Nacional para a Prevenção e
Erradicação do Trabalho Infantil
(FNPeti), Isa Oliveira.
Segundo dados da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domi-
cílios 2011 (Pnad), divulgada
ontem, dia 21, pelo Instituto Bra-
sileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), o contingente de crian-
ças nessa faixa etária que traba-
lham caiu 23,5% entre os dois
anos, mas ainda soma 704 mil.
“Trata-se de uma redução
pequena, pouco expressiva.”
Para ela, os dados indicam que
o Brasil não vai cumprir a meta
das Nações Unidas de erradicar
as piores formas de trabalho in-
fantil até 2016 e todas as formas
de trabalho infantil até 2020.
Ela lembrou que, pela legislação
brasileira, o trabalho de crianças
com 13 anos ou menos é ilegal.
A secretária executiva defen-
de que toda criança, a partir dos
5 anos, esteja na pré-escola ou
na escola, tendo assegurado o
acesso à educação de qualidade
que inclua a oferta de atividades
esportivas, de lazer e culturais.
Além disso, ela acredita ser
fundamental aumentar a articu-
lação entre as políticas de assis-
tência social às famílias de baixa
renda, principalmente no campo.
“É preciso orientá-las para reti-
rarem suas crianças do trabalho
e garantir que estejam inseridas
em programas sociais que gerem
emprego e renda, ajudando-as a
ter a consciência da responsabi-
lidade de prover e sustentar suas
crianças”, argumentou.
Isa Oliveira destacou que as
três esferas de governo devem
trabalhar para sensibilizar a
sociedade a não contribuir para
o trabalho infantil, rejeitando a
compra de produtos oferecidos
por crianças e adolescentes e dei-
xando de contratar essa parcela
da população para trabalhos do-
mésticos, por exemplo.
“O trabalho infantil é uma
forma grave de violação de direi-
tos com sérias consequências para
o desenvolvimento das crianças. É
preciso mudar a lógica de natura-
lizar o trabalho infantil, por meio
de uma sensibilização grande e
permanente”, ressaltou.
A secretária executiva do
FNPeti disse que o fato de a
Região Nordeste concentrar o
maior contingente de trabalha-
dores com 5 a 13 anos (336 mil)
não surpreende, já que o cenário
é decorrente principalmente de
questões econômicas. Ela desta-
cou, no entanto, que os estados
da região têm mostrado avanços
importantes, como crescentes ta-
xas de escolaridade.
Em relação à Região Sul,
onde 80 mil crianças trabalham,
ela destacou que o fator cultural,
que leva pais a ensinarem o ofício
aos filhos, indica o motivo desse
cenário, mas não justifica a ocor-
rência do trabalho infantil.
“Essa situação decorre da
percepção de valores culturais
que defendem a inclusão das
crianças no mundo do trabalho,
mas temos que entender que
essa violação de direitos deve ser
combatida em todas as regiões,
todos os estados e municípios”,
destacou.
Tel.: 4411 3232 JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
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ELEIÇÃO 2012 WANDERLEY DE OLIVEIRA PREFEITO - Democratas DEM (25) CNPJ 16.318.556/0001-60JP: CNPJ 04.224.993/0001-36 Valor R$250,00
Navega São Paulo deve iniciar esse ano
em Piracaia com aulas de canoagem
Criado com o objetivo de
democratizar a prática esporti-
va e de lazer náuticos, nas mo-
dalidades: remo, canoagem
e vela, o Projeto Navega São
Paulo é mais uma conquista
para o município de Piracaia.
“Foi mais uma grande
conquista e trata-se de projeto
voltado, principalmente, à jo-
vens com idade entre 12 e 15
anos, que estejam matricula-
dos na rede pública de ensino.
O objetivo é de implantar, com
processo de continuidade, os
núcleos de esporte e lazer náu-
ticos, visando a formação edu-
cacional desses jovens. Além
disso, o projeto gera a oportu-
nidade de práticas esportivas
e de lazer, as classes menos
privilegiadas, isso é inclusão
social, vez que o esporte e la-
zer náutico custa caro”, disse a
prefeita Fabiane Santiago.
Com convênio aprovado e
assinado o projeto deve ter iní-
cio ainda este ano, no contra-
-turno dos alunos da rede pú-
blica, com aulas de canoagem.
A meta é gerar a consciência
ecológica, espírito de equipe
e cidadania. As aulas contam
ainda com noções básicas de
marinharia, primeiros socor-
ros e navegação.
Verdades e mentirassobre a obra de desassoreamento
do rio CachoeiraUm dos motivos da obra se justifica
é a defesa das pessoas que sofrem com enchentes
Não são recentes as recla-mações e especulações acerca do rio Cachoeira,
que atravessa o município. Há déca-das, Piracaia sofrendo com o despejo de esgoto, in natura, no rio, que já serviu de ponto de diversão e lazer, onde a população nadava e pescava com grande frequência.
Na atual gestão, a conversa so-bre a renovação do contrato com a Sabesp veio acompanhada de exi-gências, a maior delas, o desassore-amento do Rio Cachoeira e a desti-nação final dos esgotos à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
“Desde 2009, quando consegui-mos realizar um fórum de sustenta-bilidade, trazendo à Piracaia depu-tados, senador e ministro, além dos representantes da alta cúpula da Sa-besp e entre outras organizações que também estiveram representadas, muita coisa já está sendo reconsi-derada e projetos, que antes estavam engavetados, agora começam a ser realizados, como é o caso da obra de desassoreamento do rio Cachoeira, que gera polêmica com informações distorcidas”, diz a prefeita Fabiane Santiago, que também ratificou – publicamente – a solicitação ao ex-governador José Serra, em uma reunião em Bragança Paulista.
Diferente dos comentários, o rio Cachoeira não será retilinizado – como o rio Tietê – e o projeto visa, principalmente, o combate de inun-dações na zona urbana do municí-pio, bem como o aumento da oferta hídrica da bacia.
“O projeto conta com o sistema de gabião, que são pedras ensacadas em gaiolas de arame, solução am-bientalmente mais adequada que a de concreto, vez que a pedra é mate-rial natural e presente em rios. Tam-bém foi prevista a adoção de canais trapezoidais, justamente para que não se crie obstáculo para animais chegarem até as margens e beberem água. Procurou-se criar um arco ou curva geométrica que possibilitasse o desvio das edificações irregulares e permitindo a aceleração da veloci-dade do rio no trecho urbano onde se tem a incidência de inundações”, é uma das explicações do engenhei-ro do Departamento de Obras da Prefeitura, Luiz Valente.
Obra é totalmente legal Antes do início da obra, por meio
da empresa SHS Consultoria e Proje-
tos de Engenharia SS Ltda, contrata-da pela Tomada de Preços nº 01/10, Processo nº 57/10, foi feito todo o licenciamento ambiental aprovado pela Agência Ambiental de Atibaia, onde consta em seu Laudo de Ca-racterização as árvores e vegetação que poderiam ser suprimidas, assim como determinou através de um TCRA (Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental) que 19.414 árvores deveriam ser plantadas ao longo do rio Cachoeira. Este plantio visará manter as áreas de descansos de aves e recomposição parcial de mata ciliar, sendo que estamos fina-lizando projeto de um parque linear ao longo do rio Cachoeira nos tre-chos possíveis.
A importância desta obraA obra se justifica pela defesa das
pessoas que sofrem com as constan-tes enchentes e pelos moradores das margens dos rios que não podem mais sofrer prejuízos sob as vistas do Poder Público e cabe ao gestor público proteger seus habitantes de enchentes, poupando ao máximo a natureza.
A cidade foi construída com um sistema de drenagem urbana deficiente ou quase inexistente, se impermeabilizou o solo com as ruas pavimentadas, o que faz com que as águas de chuva cheguem rapida-mente ao rio. Com isto, ocasionam--se uma série de problemas ambien-tais e sócio-econômicos, como é o caso da intensificação dos processos erosivos, o assoreamento dos leitos das drenagens naturais com au-mento na magnitude e freqüência das inundações, vez que o volume de água que antes infiltrava, passa a compor o volume que escoa super-
ficialmente, aumentando assim as vazões de pico.
Além disso, a implantação do Sistema Cantareira alterou o micro--clima da região, vez que em época que ocorreriam as secas, o reser-vamento de água para suprir este período faz com que a natureza se imagine em período de chuvas, e vice-e-versa. Aliado a isto, as vazões passaram a não ser naturais, mas pela mão do homem, o que faz com que a constante aceleração e desace-leração resultem em sérios proble-mas de assoreamento.
As inundações frequentes que ocorrem no município de Piracaia demandam a execução de obras que minimizem o transbordamento do rio Cachoeira, para que as atividades antrópicas, já estabelecidas na área, não sejam comprometidas, bem como possa ser iniciado o trabalho de desocupação das regiões ribeiri-nhas.
A existência da cidade ao longo do rio é uma realidade e com ela veio os descarregamentos irregula-res do esgoto, o que também é bem pior para os peixes e para a natureza. A canalização em gabião permitirá a passagem de coletores troncos ao longo do trecho urbano, removen-do a descarga de esgoto e levando-o para a estação de tratamento, atra-véz das elevatórias.
Estão construídas sete elevató-rias e segundo a Sabesp, 50% do es-goto da cidade – compreendido do trecho do antigo matadouro a ETE – já está sendo tratado. A empresa também informou que o tratamento dos 50% restantes, depende da cons-trução da última elevatória, já lici-tada, também na região central do município.
Acompanhando a obra, Fabiane Santiago diz que informações
distorcidas prejudicam projeto do rio Cachoeira
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18 região
Lista de pontos de distribuição do JP NotíciasAtibaia
• Padaria Yannuzi - Portão• Agulha e Cia - Portão• Banca Auto Posto Pedra Grande - Recreio
Estoril• Bar do Chico Beraldo - Caetetuba• Posto Ultramarino - rodovia Fernão Dias• Padaria Cristal - Lucas Nogueira Garcez• Banca Magalhães (em frente ao Colégio Es-
paço) - Lucas Nogueira Garcez• Banca do Convém - Lucas Nogueira Garcez• Padaria da Mama - Lucas Nogueira Garcez• Vídeo Trip - Estância - Alvinópolis• Padaria Cristal - Jardim Brasil• Avícola Ovos de Ouro - Alvinópolis• Padaria Nazaré (avenida Dona Gertrudes) -
Alvinópolis• Padaria e Confeitaria - Jardim Alvinópolis• Banca do Jajá (em frente ao Extra) - Jardim • Brasil• Padaria Nice - Centro• Papelaria Barqueta - Centro• Tecidos e Aviamentos - José Lucas (Centro)• Posto Hungry Tiger - Centro• Padaria Legé - Centro• Padaria Kekos - Centro• Bar do Chico (Calçadão) - Centro• Mercadão (Bar Royal) - Centro• Mercadão (Corredor) - Centro• Mercadão (Trailer do Pátio - Sucos Naturais)
- Centro• Posto Águia - Rede Tukas (Centro) - José Bin• Padaria Loanda - Loanda• Mercadinho Fênix - Jardim dos Pinheiros• FAAT - Brogotá
• Panificadora Estrela da Manhã - Bairro da Ponte
• Droga Beltrame - Bairro da Ponte• Vídeo Trip - Ponto 1 (Conveniências) - Al-
vinópolis• Concessionária Luchini (Chevrolet) - Alvi-
nópolis• Padaria Esquina do Pão - Alvinópolis• Concessionária FIAT - Centro• Concessionária Mercantil (Volkswagen) -
Centro• Câmara de Atibaia - Centro• Banca 3 Irmãos - avenida Atibaia
Bragança Paulista• Banca do Baião - Planejada II• Padaria e Supermercado Mille - Jardim do
Lago• Banca da Estância - Jardim do Lago• Banca Popular - Jardim do Lago• Padaria 9 de Julho - Taboão• Posto Shell Tasquinha - Taboão• Loja e Banca Morango Verde - Centro• Posto do Vale - Taboão• Auto Posto Biquinha• Banca Estância - Centro• Banca do Birdão - Centro• Banca do Pardal - Centro• Padaria das Pedras - Jacinto Domingues• Banca da Praça - Jacinto Domingues• Padaria Bem Bolado - Centro• Padaria da Mamãe - Centro• Estacionamento do Mercadão - Centro• Banca de Frutas Mercadão - Centro• Posto PP - Centro
• Banca do Roberto - Matadouro• Posto Sorriso - Lavapés• Posto Midas - Centro• Chaveiro Ventania - Centro• Posto Brasil - Centro• Padaria Bom Pão - Centro• Farma Fácil - Centro• Posto Sabella - Matadouro• Bar do Negrão - Cruzeiro• Padaria Aldo Bolini - Cruzeiro• Posto Galeão - Centro• Posto Selecta - Matadouro• Posto Europa – Jardim Europa• Restaurante da Roseira - Matadouro• Posto Capivarão - Taboão• Base de Apoio Auto Pista Fernão Dias - Rodo•
via Fernão Dias• Posto BR• Frango Assado - Rodovia Fernão Dias• Distribuição Itinerante - Zona Norte• Distribuição Itinerante - Centro e Clube de
Regatas• Posto Comercial Imigrantes - Matadouro• Bem Bolado - Jardim Europa
Piracaia• Goyos Supermercado - Batatuba • Posto BR - Centro• Goyos Supermercado - Centro• Supermercado Hakuo - Centro• Padaria da Praça - Centro• Casa de Pães Santo Antônio - Centro• Banca da Praça - Centro• Café da Dana - Centro• Marcajó - Centro
• Prefeitura - Centro• Posto Labamba - Centro• Loja Botafogo - Centro• Casa de Pesca - Centro• Leitão - Centro• Padaria Sonho Verde - Centro• Auto Peças Avenida - Centro• Supermercado Pouso Alegre - Pouso Alegre• Supermercado Hakuo – Atrás da Rodoviária• Fábrica de Calçados• Supermercado Jair Machado – Jardim Ca-
puava• Casa de Pesca O Campeão - Centro• Auto elétrica Recife - Centro• Sabesp - Centro• Condomínio Boa Vista• Posto da Polícia Militar• Conveniência do Posto - Point One • Material de Construção Morro Grande - Mor-ro • Grande• Supermercado Oliveira - • Material de Construção Custa Menos• Supermercado Água Cumprida - Água Cum-
prida• Distribuidora de Gás - Água Cumprida
Bom Jesus dos Perdões• Auto Posto Happy - Jardim Santos Dumont• Sacolão JP - Jardim Santos Dumont• Auto Posto Bom Jesus - Jardim Santos Du-mont• Banca da Darumã - Centro• Supermercado Souza Bueno - Vila Operária• Auto Posto Comboio - Vila São José
Intervenções da Sabesp ocorrem até hoje
em Bragança PaulistaA Sabesp informou em nota os locais de intervenção em toda a cidade
de Bragança. As obras do Sistema de Esgotamento Sanitário começaram na última segunda-feira, dia 24, e se estendem até hoje. Confira os pontos de interdição parcial das vias:
Local: Avenida dos Imigrantes – trecho entre o sambódromo e a Praça Jacinto Osório, contornando o terminal rodoviário.
Atividade: instalação de rede coletora Previsão de conclusão: outubro de 2012
Local: Avenida dos Imigrantes – próximo à Impersegaté o supermercado Big
Atividade: execução do interceptor Lavapés Previsão de conclusão: setembro de 2012
Local: Avenida dos Imigrantes – próximo à agênciada Caixa Econômica Federal
Atividade: execução do interceptor Lavapés Previsão de conclusão: novembro de 2012
Local: Rua Jerônimo Martin Carreteiro e Rua Boa Vontade Atividade: execução de rede coletora
Previsão de conclusão: janeiro de 2013
Local: Rua Tupy, próximo ao cruzamento com a Rua Felipe Siqueira Atividade: instalação de rede coletora
Previsão de conclusão: setembro de 2012
Local: Avenida Juscelino Kubitschek – trecho entre a Rua Aquiles Bianchi e Travessa Daniel Peluso
Atividade: instalação de rede coletora Previsão de conclusão: setembro de 2012
Pnad: analfabetismo diminui, mas ainda atinge quase 13 milhões de pessoas no BrasilDesigualdade regional na taxa de analfabetismo é maior no nordeste; 35,6%
das pessoas da região com 50 anos ou mais eram analfabetas em 2011
Por Akemi Nitahara
A taxa de analfabetismo entre pessoas com 15 anos ou mais caiu de
9,7% em 2009 para 8,6% em 2011, totalizando 12,9 milhões de bra-sileiros. A maior proporção ainda é verificada na Região Nordeste, mesmo com queda na taxa de 18,8% para 16,9%.
Segundo os dados da Pesqui-sa Nacional por Amostra de Do-micílios (Pnad) 2011, divulgada ontem, dia 21, pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 96,1% dos analfabetos do país têm 25 anos ou mais. Mais da metade deles se concentram na fai-xa acima de 50 anos.
A gerente da Pnad, Maria Lú-cia Vieira, destaca a desigualdade regional na taxa de analfabetismo. De acordo com os dados, 35,6% das pessoas no nordeste com 50 anos ou mais eram analfabetas em 2011.
“As taxas de analfabetismo para as populações até 24 anos são muito baixas, no Sul e no Sudeste,
então, não chega a 1%. Elas são maiores quando a gente vai para as regiões Norte e Nordeste e con-forme a faixa etária vai aumentan-do”, destaca Maria Lúcia.
Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, a pesquisa do IBGE não leva em conta o nível de pro-ficiência dos alunos em leitura e escrita.
“Alfabetização é muito mais do que escolarização. O IBGE olha os jovens e adultos com mais de 15 anos, aqueles que tem quatro anos ou mais de escolaridade já são con-siderados alfabetizados. Mas, como a gente tem uma qualidade de edu-cação muito ruim no Brasil, o que ocorre é que tem muita criança de 11, 12 anos, jovem que está no en-sino médio com 15, 17 anos, que ainda é analfabeto. Infelizmente, isso ainda é uma realidade no nos-so país”, diz Priscila.
De acordo com ela, dados da Prova ABC - uma parceria do Ins-tituto Nacional de Estudos e Pes-quisas Educacionaisa (Inep), do Todos pela Educação, do Instituto
Paulo Montenegro, a Fundação Cesgranrio - mostram outra rea-lidade. “Essa prova mostrou que, das crianças de 8 anos no Brasil, só metade é plenamente alfabetizada. É um dado bem diferente do apre-sentado pelo IBGE. É diferente você fazer a prova e testar [o aluno] de você considerá-lo alfabetizado ape-nas pelo número de anos de estudo que ele tem.”
Os dados da Pnad apontam ainda que, de 2009 a 2011, houve aumento do nível de instrução en-tre pessoas com 25 anos ou mais. A proporção de brasileiros com ensi-no fundamental completo subiu de 8,8% para 10%. No caso do ensino médio, passou de 23% para 24,5% e do ensino superior, de 10,6% para 11,5%. Do mesmo modo, caíram os percentuais para o ensino funda-mental incompleto (de 36,9% para 31,5%), médio incompleto (de 4% para 3,9%) e superior incompleto (de 3,5% para 3,4%).
Na distribuição por gênero, a média de anos de estudo entre as mulheres ficou em 7,5 em 2011 en-quanto entre os homens atingiu 7,1.
Tel.: 4411 3232 JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
região 19
Não! Não é país do além não... É harém mesmo! Pensei
que essas coisas só aconteciam no mundo árabe e africano,
onde os muçulmanos (que tem condiçoõe$$$) mantém
essa regra entre seu povo, que é de ter e “manter” mais
de uma esposa e sua prole. Pois agora, muitos brasileiros
começaram a aparecer perante a mídia, apresentando suas
mulheres e pior ainda: a “penca” de filhos que os “gara-
nhões” amealharam... Isso pode? É!! Parece que nesse
modernismo, onde estão confundindo liberdade com liber-
tinagem, tudo pode. Mas, o que fazem os homens da lei?
O que diz a constituição? Essa orgia toda não é conside-
rada bigamia? Tem gente por aí que já passou pela biga-
mia, trigamia, quadrigamia e outras mias... A “fiarada”? O
governo que crie e as escolas que os eduquem... paterna e
educacionalmente falando.
Ficamos pasmos com a “cara de pau” com que esses
“super maridos” aparecem nas reportagens dando en-
trevistas e se vangloriando do fato, e mais pasmos ainda
quando ouvimos suas mulheres defendendo seu macho e
fazendo apologia a essa safadeza, pouco “se lixando” se
aquela criançada, fruto desse deslavado concubinato des-
regrado, vão acabar “se cruzando” um dia. Escutem, eles e
elas, aqui do ocidente, no mundo islâmico, essa união tem
sustentação legal e religiosa... E acho que nestes últimos
dias, deu para sentir o quanto aquele povo defende com
amor e fé sua religião e seus profetas. Se você acha que
são radicais, vá dizer isso para eles... Mas por favor, não
conte sua nacionalidade! Viram o que vem acontecendo
com os EUA??
Tem gente se perguntando se esses problemas conju-
gais tupiniquim, tem a ver com a mudança organizacional
matrimonial. Será que está faltando homem no mercado?
Dizem por aí, que existem uma média de 9 mulheres para
cada homem... Em assim sendo, tem alguém por aí com
17!!!!!! Não entendeu? Resposta através do nosso e-mail...
Agora, não queiram copiar a tradição de um povo, sem
antes conhecer suas leis e seus rituais... Lembrem-se: “Er-
rar é humano... Acertar é muçulmano.”
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Reflexão antes da eleição...
“a vida é um jogo do qual ninguém pode retirar-se le-
vando apenas os lucros.” (Andé Maurois)
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“Todos os homens somos feitos do mesmo barro, mas
não do mesmo molde.” (R. Tagore)
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“o cara só é sinceramente ateu quando está muito bem
de saúde.” ( Millor Fernandes)
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Problemas do curso noturno... kkkkkkkkkkkkkkk
Durante o almoço, Pepe e Ramon conversavam:
- Pepe, faz tempo que estou num curso noturno. Num tá
interessado em fazer um?
- Não... Responde Pepe.
- Não?? Diz Ramon... Por exemplo: Cê sabe quem foi
Graham Bell?
- Não!!
- Foi quem inventou o telefone em 1876. Se tivesse no
curso noturno, saberia.
No dia seguinte, a mesma cena:
- Pepe, cê sabe quem foi Alexandre Dumas?
-Não.
- Foi o autor dos “Três Mosqueteiros”. Se tivesse no curso
noturno, saberia.
No dia seguinte, de novo:
- Pepe, cê sabe quem foi Miguel de Cervantes?
- Não.
- Foi o autor de “Dom Quixote”. Se tivesse no curso no-
turno, saberia.
Já de “saco cheio”, o Pepe pergunta:
- Escuta, Ramon: Cê sabe quem é o Manolo Sanchez?
- Não!!
- É o cara que anda “visitando” sua muié... Se ocê num
tivesse no curso noturno, sabia.
(Gente: Isso é só uma piadinha... Continuem estudando,
mesmo que seja no curso noturno. Pior do que tá, não há
de ficar!!)
LUIZ CARLOS DIB DE ARAÚJO
Odontólogo. E-mail [email protected]
Agora é moda: Brasil, país do harém!Coluna Vertebral
Brasil adotará 159 das 170 recomendações sobre direitos humanos na ONU
O discurso da diplomata baseou-se no documento ao qual a Agência Brasil teve acesso nesta semana
Por Renata Giraldi,repórter da Agência Brasil
O governo do Brasil vai pôr em prática 159 re-comendações das 170
apresentadas por delegações es-trangeiras no Conselho de Direi-tos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU). A decisão foi anunciada quinta, dia 20, pela representante brasileira no órgão, embaixadora Maria Nazareth Fa-rani Azevêdo, conforme antecipou a Agência Brasil. Em seu discurso, ela ressaltou que adotar as reco-mendações faz parte de um desafio assumido pelo Brasil.
“O nosso desafio agora é imple-mentar as recomendações aceitas. O governo dá grande importância a esse compromisso. Por uma questão de prioridade, o Brasil vai integrar todas as recomendações aceitas em nossa Política Nacional de Direitos Humanos”, disse a embaixadora na sessão em Genebra, na Suíça.
O discurso da diplomata ba-seou-se no documento ao qual a Agência Brasil teve acesso há dois
dias. Nele, a embaixadora destaca que o Brasil participou do segundo ciclo de Revisão Periódica Universal, de “forma transparente, construtiva e inclusiva”, reiterando o “apoio in-condicional” para o Sistema Inter-nacional de Direitos Humanos.
A manifestação brasileira faz parte de um mecanismo previsto pela ONU. Instaurado em 2006, o Exame Periódico Universal do Con-selho de Direitos Humanos permi-te que o país examinado faça sua apresentação sobre o tema e acate ou recuse as sugestões. Também há espaço para que organizações não governamentais se pronunciem.
Para as organizações não go-vernamentais (ONGs) presentes na reunião em Genebra, a iniciativa brasileira é tímida, pois poderia avançar mais em vários aspectos. Na relação de sugestões aparecem em destaque as questões sobre de-núncias de irregularidades nas pri-sões brasileiras, a desmilitarização da polícia e a violação de direitos dos indígenas.
Também há referências às questões de gênero, como a le-
galização da união entre pessoas do mesmo sexo. Além das 159 re-comendações que o governo vai acatar, dez serão atendidas apenas parcialmente. Porém, a embaixa-dora brasileira rebateu as críticas, informando que o governo foi elo-giado nos esforços para a inclusão social e o combate à pobreza.
“Quase um terço das recomen-dações usou a expressão ‘prosse-guir com seus esforços’ e alguns se referiram à ‘partilha com outros países das boas práticas que pro-gridem alcançando’, especialmen-te no que diz respeito à redução da pobreza e inclusão social”, disse Maria Nazareth, lembrando que todas as sugestões foram discuti-das com o Legislativo e o Judiciário do Brasil, além de representantes de organizações civis.
O único item rejeitado por completo pelo Brasil é o que se refere à desmilitarização das polí-cias. No discurso, a embaixadora ressalta que a Constituição deter-mina a existência de polícias civis e militares no país. “O Brasil adotou medidas para melhorar o controle
sobre as ações dos profissionais de segurança pública”, disse.
De acordo com a embaixadora, as dez recomendações que serão adotadas apenas parcialmente causam “constrangimentos ins-titucionais” ou já estão inseridas na legislação e políticas públicas brasileiras. A diplomata citou, por exemplo, que a Constituição prote-ge a família, como faz a 127ª reco-mendação, mas admite formações familiares que vão além de pai, mãe e filhos.
“O Brasil tem políticas públi-cas voltadas para a proteção da família e garantir as condições para a criação de seus filhos. No entanto, as instituições brasileiras reconhecem outros arranjos fa-miliares também passíveis de pro-teção, como mulheres que criam filhos sozinhas”, disse Maria de Nazareth,. As ONGs queriam que o Brasil mencionasse nesse item as formações de famílias com in-tegrantes do mesmo sexo.
A diplomata citou as dez reco-mendações aceitas parcialmente. Elas abordam as questões dos tra-
balhadores domésticos e a trans-ferência para a esfera federal dos casos que envolvam investigações sobre crimes de graves violações de direitos humanos. Em relação às prisões públicas, ela disse que o Brasil vai acatar a “grande maioria das recomendações”.
O governo informou, porém, que vai acatar parcialmente a 12ª sugestão, que pede garantias para preservar a autonomia Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, em discussão no Con-gresso. As recomendações foram dispostas em blocos temáticos, como educação, saúde, segurança alimentar, proteção a refugiados, direitos relativos a gênero e crian-ças e adolescentes.
“Temos a intenção de manter e intensificar o nosso diálogo com o Alto Comissariado dos Direitos Humanos, assim como com todos os colegas, a sociedade civil e ou-tras partes interessadas, tanto no Brasil quanto em Genebra, para garantir a implementação das re-comendações aceitas”, concluiu a embaixadora.
Tel.: 4411 3232JP NOTÍCIAS - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2012 [email protected]
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JP Região
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Excesso de perfeccionismo pode prejudicar a execução de seus planos. Relaxe e deixe acontecer. As pessoas não são iguais, por isso, respeite o limite de cada um. Faça a sua parte e confie. No amor: reaproximação do amor que andava afastado. Livre-se de ressentimentos.
Sua mente estará mais criativa essa semana. Facilidade no trato com o dinheiro. Hora de reservar fundos para as festas de final de ano. Semana para para recuperar a saudde emocio-nal, reabilitar relacionamentos e recarregar as baterias. No amor: fase excelente.
A semana pede que você confie no seu taco e que defenda suas ideias, projetos e posição. De-safios de ordem material podem interferir na ordem das coisas. Dedique-se ao lar, família ou assuntos de ordem intima. No amor: vencidos os obstáculos, agora é só alegria!
Aproveite esse fim de semana para deixar todas as questões esclarecidas e resolvidas. Amplie seus horizontes e saia atrás de mais informa-ção, abrindo sua cabeça e seu coração ao novo momento que se apresenta. No amor: não misture as estações: trabalho e amor não dá!
Excelente energia enviada pelos astros. Você poderá concretizar seus planos e ir adiante nos seus projetos de vida. Hora de repensar alguns valores ultrapassados. Atitudes acertadas le-vam você a ter bons lucros. No amor: não con-vém polemizar nem discutir a relação.
áries 21/03 a 20/04 touro 21/04 a 20/05
Alegria, otimismo, fé e autoconfiança estarão renovando as esperanças e reduzindo as difi-culdades no setor profissional e amoroso. Ha-verá certezas do que deseja e de como atingir seus alvos. No amor: ponderação e discerni-mento para refazer planos para o futuro.
gêmeos 21/05 a 20/06
câncer 21/06 a 21/07
Você pode estar se sentindo isolado de tudo e de todos porque se colocou nessa posição. Os as-tros aconselham você a não responsabilizar os outros por suas atitudes e enxergar que a vida tem sido boa pra você. No amor: momento para respeito e retratação de atos.
leão 22/07 a 22/08
Há uma certa correria para que termine suas tarefas e afazeres. Apesar de muito trabalho, tudo vai fluir bem e de acordo com seus pla-nos. Uma grande transformação se processará em sua casa. No amor: continue firme e assim você será admirado.
virgem 23/08 a 22/09
A tensão ameniza porque o outro lado recuou. Viu como foi bom não atiçar? Aguarde o sinal para a renegociação. A melhor tática é reco-nhecer seus limites e tentar acordos. Negocie e você saberá o quanto é importante para seus superiores. No amor: siga em frente e, calma!
libra 23/09 a 22/10
Os astros revelam: há momentos em que de-vemos suspender qualquer comentário, jul-gamento e ação. Finja-se de morto e aguarde o tempo que cura o que precisa ser curado. Elabore bem seus planos e tudo virá à luz! No amor: momentos a dois tendem a ser agradá-veis.
escorpião 23/10 a 21/11
As demandas e cobranças chegam ao auge essa semana. É bom você ser objetivo e não ficar fazendo rodeios. Diminua sua ansiedade e neutralize a tensão fazendo alguma ativida-de física. Esteja atento aos questionamentos! No amor: ótimas oportunidades para ser feliz. Aproveite!
sagitário 22/11 a 21/12
aquário 21/01 a 19/02 peixes 20/02 a 20/03capricórnio 22/12 a 20/01
Marcia Haubrich
Horóscopo
Os astros recarregam sua bateria. O momento é indicado para plantar as sementes. Muitas dessas atitudes beneficiam a família, a casa e o futuro. Deixe de lado as implicâncias e siga seu caminho sem pensar em terceiros. No amor: que tal uma trégua para o seu para respirar?
CinemaPoder Paranormal
ContrabandoLocadora
Dirigido por: Rodrigo CortésCom: Robert De Niro, Sigourney Weaver, Cillian Murphy Gênero: SuspenseNacionalidade: EUA, Espanha
Sinopse Depois de 30 anos desaparecido, o médium cego Simon Silver (Robert De Niro) conhecido mundialmen-te volta a ser notícia. Logo ele vira objeto de estudo de Margaret Ma-theson (Sigourney Weaver), uma professora de psicologia que busca desmascarar supostas atividades paranormais. Para tanto ela conta com a ajuda de seu jovem assisten-te, Tom Buckley (Cillian Murphy), que fica mais obcecado por Simon
Por Cris Siqueira
lidade: França, EUA, Reino Unido
Sinopse Chris Farraday (Mark Wahlberg) já tinha largado a vida de contra-bandista, mas Andy (Caleb Jones), o irmão de sua esposa Kate (Kate Beckinsale), se meteu numa joga-da e perdeu a mercadoria. Agora, ele precisa voltar à ativa para re-cuperar o prejuízo porque Tim Briggs (Giovanni Ribisi) e seus capangas, começam a ameaçar sua esposa e a família. Começa então um forte pressão e Chris vai precisar de toda a sua experiência e contatos para vencer essa corrida contra o relógio e pagar uma dívi-da de milhões de dólares.
Dirigido por: Baltasar KormákurCom: Mark Wahlberg, Kate Be-ckinsale, Ben Foster - Gênero: Ação, Suspense, Drama - Naciona-
a cada nova manifestação de even-tos sem explicação que surge.
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Eleição 2012 - Josué Cosmi Fernandes - Vereador - CNPJ 16.182.030/0001-04
JP Notícias CNPJ: 04.224.993/0001-36 - R$ 250,00