Nome do GP Sistemas Agroflorestais para a Amazônia (Núcleo Agroflorestal)
Líder Johannes van Leeuwen, MSc
Membros do GP
PesquisadoresJosé Maria T. Menezes, Dr., Vice-Líder, Porto Velho
João Batista Moreira Gomes, MSc.
Nara Fernandes Moura, Dra. (recém contratada)
TécnicosRaimundo Cajueiro Leandro, Dr., Porto VelhoJorge Emídio de Carvalho Soares, MSc.
Izabela de Lima Feitosa, Eng. Flor., Porto Velho (recém contratada)Paulino Viana Filho, técnico agrícola
Diomar Barros de Queiroz, auxiliar rural
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Coordenação de Tecnologia e Inovação - COTI
11 de setembro de 2014, Direção do INPA, Manaus
Por quê esse interesse para Sistemas Agroflorestais (SAFs)?
DefiniçãoA ciência agroflorestal trata da integração de árvores na agricultura (Leakey, 1996).
Justificação Árvores podem melhorar o solo, o ecossistema e o meio ambiente.
ConjunturaA opinião pública está convencida da importância dos SAFs.
Os agricultores não tanto.
ResultadoLegislação (Código Florestal) que promove SAFs e recursos
(especialmente para a Amazônia).
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Objetivo
Desenvolver tecnologias agroflorestais de interesse para a os agricultores de baixa renda da Amazônia.
Agricultores de baixa renda: ribeirinhos, assentados, indígenas, quilombolas, habitantes de reservas (e.g.: ex-seringueiros)
Linhas de Pesquisas1.Desenvolvimento participativo (on-farm) de opções agroflorestais.2.Espécies agroflorestais: seleção, caracterização agronômica, manejo.3.Melhoramento genético (participativo) de espécies agroflorestais.
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
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Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Por que usar metodologias participativas?
Ciência “oficial” e “pequeno” produtor: dois Ciência “oficial” e “pequeno” produtor: dois mundos diferentesmundos diferentes
SAF do Engenheiro SAF do produtor
Obter tecnologia social: desenvolver opções agroflorestais com a participação plena dos agricultores
Sistemas e espécies agroflorestais para a Amazônia
• Espécies nativas para aquicultura, manejo da pesca e recuperação de áreas ciliares (de interesse para a recuperação de Áreas de Proteção Permanente, exigida pelo Código Florestal) (Gomes et al. 2010).
• A proposta agroflorestal deve basear-se no diagnóstico do uso da terra do estabelecimento agrícola (van Leeuwen 2011).
Metodologia “rápida” para o melhoramento genético de espécies arbóreas de menor valor econômico (van Leeuwen 2009)
1. Ensaios de progênies de árvores selecionadas com parcelas de uma única árvore.
2. Transformar estes ensaios (ou parte deles) em pomares de sementes, eliminando progênies e plantas de características inferiores.
A metodologia está sendo adotada por outras instituições.
Metodologias participativas
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Resultados relevantes (principais conquistas em ações de pesquisa nos últimos 5 anos)
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Projetos aprovados e/ou em andamento – RO (últimos 5 anos)
Projeto - Organização - Financiador principalValor
Duração Municípios
QUINTAIS AMAZÔNICOS
http://www.quintaisamazonicos.org.br/
RIOTERRA: Centro de Estudos da Cultura e do Meio Ambiente da Amazônia
BNDES - Fundo Amazônia
R 10.000.000
4 anos
2014-2017
Itapuã do OesteMachadinho d’Oeste
Cujubim
Norte da Rondônia
(Arco do Desmatamento)
VIVEIRO CIDADÃOhttp://www.viveirocidadao.org.br/
Ação Ecológica Guaporé – ECOPORÉ
PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL
R 3.000.000
2 anos
2014-2015
Rolim de MouraNovo HorizonteCastanheiras
Centro-sul da Rondônia
A parte Rondoniense do GP colabora com dois projetos:
Contribuição do INPAPesquisa e extensão no delineamento participativo e na implantação de
SAFs para a recuperação de áreas degradadas
Visita a agricultor com área degradadaItapuã do Oeste, Maio 2014
Entrevista pela Rede Amazônica
Este plantio de cacau deve ter um estrato arbórea?
Rolim de Moura, Julho 2014
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Ações em Rondônia
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Projetos aprovados e/ou em andamento – AM (últimos 5 anos)
A parte Amazonense do GP segue a linha MSP – Movido Sem Projeto
Cedro (set 2000) x goiabaParaná de Careiro, julho 2008
Progênies de pupunha (fev 2010)Coari, agosto 2014
Atividade: Observar e acompanhar plantios agroflorestais on-farm
SAF (instalado: março 1993)Manacapuru, novembro 2010
AnoPeriódicos Indexados
SCI
Periódicos ISSN
Cap. Livro Livros Trab. Anais Divulgação Total
2013 2 2 1 5
2012 2 2 4
2011 1 2 2 5
2010 1 6 3 10
2009 3 8 11
AnoPós-
doutoradoDoutorado Mestrado TCC Pibic Outros Total
2013 1 1
2012 1 1 1 3
2011
2010 3 3
2009 1 1
Quadro de Publicações (últimos 5 anos)
Quadro de Orientações (últimos 5 anos)
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Literatura citada
Gomes, J.B.M.; van Leeuwen, J.; Ferreira, S.A.N.; Falcão, N.P.d.S.; Ferreira, C.A.C. Nove espécies frutíferas da várzea e igapó para aqüicultura, manejo da pesca e recuperação de áreas ciliares. 2010. (http://www.inpa.gov.br/cpca/johannes/4_esp_frut_varz_ig-2.pdf)
Leakey, RRB. 1996. Definition of agroforestry revisited. Agroforestry Today 8(1): 5–7.
Van Leeuwen, J. 2009. O melhoramento participativo de espécies agroflorestais: uma proposta para a pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de fruto. In: Porro, R. (ed.), Alternativa agroflorestal na Amazônia em transformação. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p. 805-825. (http://www.inpa.gov.br/cpca/johannes/8_melh_part_pup_fruto.pdf)
Van Leeuwen, J. 2011. Uma ampliação do conceito agroflorestal: da criação de novos sistemas para a integração de árvores na agricultura. Amazônia Agroflorestal, Boletim Trimestral do ICRAF na Amazônia, 2011, 3 (1): 3-4 (www.worldagroforestry.org/latinamerica)
Que o INPA consiga atrair recursos para a pesquisa, (se possível) na forma de projetos de longa duração
e.g.: Fundo Amazônia do BNDES (48 meses)
Obrigado
Sistemas Agroflorestais para a Amazônia
Anseio