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CooperaçãoInternacional
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Breve histórico
IAL & IPEAL (1950 – 1975)
Participação em congressos internacionais
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Breve histórico
IAL & IPEAL (1950 – 1975)
1975 – 1990
Formação de pesquisadores no exteriorColaboração recebida CIAT, CIRAD, INIBAP
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Breve histórico
IAL & IPEAL (1950 – 1975)
1975 – 1990 (fase formativa)
1990 – 1998
Início do protagonismo• PROFISMA. Proteção Fitossanitária Sustentável da mandioca na América Latina e África: um enfoque conservacionista (CIAT & IITA)• Primeiras ações com países africanos lusófonos
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Breve histórico
IAL & IPEAL (1950 – 1975)
1975 – 1990 (fase formativa)
1990 – 1998 (início do protagonismo)
1998 – 2009
Articulador internacional como âncora e motor
• Cursos Internacionais de Produção e Frutas e Mandioca para PALOPs (JICA & ABC)• Avalanche de PCTs• Cassava Biotechnology Network• Primeiros pós-doutoramentos• Primeiro plano estratégico
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Breve histórico
IAL & IPEAL (1950 – 1975)
1975 – 1990 (fase formativa)
1990 – 1998 (início do protagonismo)
1998 – 2009 (articulador internacional)
2010 – ???
Núcleo de Relações Internacionais
• Segundo plano estratégico• Cooperação “por escolha” x “por demanda”• Cooperação científica orientada• Maior interação com Labex• Primeiros projetos de negócio• Revisão do plano estratégico
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Breve histórico
Interesse em liderar projetos internacionais
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Breve histórico
Interesse em ser anfitrião de convidado internacional
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Portfolio da Unidade
Africa e LAC Marketplace
» Mandioca resistente a viroses (NACRI, Uganda)
» Criopreservação de germoplasma de abacaxi (Bioplantas, Cuba)
» Melhoramento de banana (IITA)
» Termoterapia de propágulos de mandioca e banana (CIAT)
» Manejo de solo para supressividade a Mal do Panamá (Bioversity)
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Portfolio da Unidade
Grandes Redes
» HarvestPlus
» Biofort 1
» Biofort 2
» Musa Breeding Project
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Portfolio da Unidade
Negócios
» Variedades brasileiras de mandioca com wsg (Ingredion, CIAT)
» Propagação de mandioca (Fundação Syngenta)
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Portfolio da Unidade
PCTs
» Limites de metais pesados (Instituto de Suelos, Cuba)
» Processamento de Cítricos em Pequena Escala (INIA, Venezuela)
» Produção de Mandioca (INIA, Venezuela)
» Apoio Institucional (ITRA, Togo)
» Produção e processamento de mandioca e frutas (Fiji)
» Desde 2010: Nigéria (2), México (2), El Salvador, Costa Rica, Suriname (2), Haiti, Cabo Verde
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Portfolio da Unidade
Diversos» Tolerância ao estresse hídrico em citros (CIRAD)
» Citros poliplóides (IVIA, CIRAD)
» Epidemiologia em paisagens para otimização de amostragem e detecção precoce de patógenos invasores (Rothamsted Research)
» Modelagem de déficit hídrico (Rothamsted Research)
» Semioquímicos e vetor do HLB (Rothamsted Research)
» Criopreservação de germoplasma (USDA-ARS)
» Fisiologia da mandioca e mudanças climáticas (USDA-ARS)
» Modelagem da disseminação do HLB (Univ. Cambridge)
» Seleção assistida de citros (Univ. California)
» Epidemiologia do HLB dos citros (IIFT, Cuba)
» Interações planta-patógenos-vetores em citros (diversos)
» Melhoramento de banana (diversos)
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Estrutura atual
Núcleo de Relações Internacionais
Supervisão direta da chefia geral
» Articulador + 4 pesquisadores ou analistas
» Critérios para convite
» Funcionamento
» Limitações
» Futuro
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Relacionamento das partes
Ações de cooperação internacional não são isoladas
» Apoio total da chefia: cooperação internacional não é vista como incômodo, mas parte da missão da Unidade
» Ações acordadas com instâncias de P&D
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Relacionamento das partes
Ações de cooperação internacional não são isoladas
» Apoio total da chefia: cooperação internacional não é vista como incômodo, mas parte da missão da Unidade
» Ações acordadas com instâncias de P&D
» Parceria interna para treinamentos (TT, NRI, NCO)
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Relacionamento das partes
Ações de cooperação internacional não são isoladas
» Apoio total da chefia: cooperação internacional não é vista como incômodo, mas parte da missão da Unidade
» Ações acordadas com instâncias de P&D
» Parceria interna para treinamentos (TT, NRI, NCO)
» Reconhecimento das atividades na avalição de desempenho
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Relacionamento das partes
Ações de cooperação internacional não são isoladas
» Apoio total da chefia: cooperação internacional não é vista como incômodo, mas parte da missão da Unidade
» Ações acordadas com instâncias de P&D
» Parceria interna para treinamentos (TT, NRI, NCO)
» Reconhecimento das atividades na avalição de desempenho
» Procura-se envolver os pesquisadores como integrantes efetivos, não apenas como atendentes de demandas.
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Plano estratégico de cooperação
I Plano Estratégico 2006
» Solicitado pelo Chefe-Geral
» Elaborado por grupo designado pelo Chefe P&D/Articulador Internacional
» Eminentemente informativo e norteador
» 21 diretrizes, metas difusas
“Fortalecer a cooperação com instituições de renomada experiência na área da pesquisa
agrícola...”
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Plano estratégico de cooperação
II Plano Estratégico 2010
» Indicação do PDU
» Elaborado pelo então recém formado NRI
» Avaliado e aprovado pelo CTI
» Meta principal, seis estratégicas e doze operacionais
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0
1
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6
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8
9
Webpageinglês
Webpageespanhol
Webpagefrancês
Webpageda
articulaçãointerncional
Interagircom Labex
Elaborarplano
estratégico
Atenderdemandasdos PCTs
Negociarprojetos
Tradução Ciceronearvisitantes
Importância de atividades internasNotas de 1 a 10
Plano estratégico de cooperação
II Plano Estratégico 2010
» Indicação do PDU
» Elaborado pelo então recém formado NRI
» Avaliado e aprovado pelo CTI
» Trabalhos subsidiados por consulta prévia a pesquisadores e analistas
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Plano estratégico de cooperação
Meta principal
“Consolidar a posição da Unidade no cenário internacional como centro de referência para cooperação técnico-científica nos diversos aspectos das culturas da mandioca e fruteiras
tropicais”
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Plano estratégico de cooperação
Metas estratégicas
» Consolidar a cooperação com os Labex
Quantificação: ao final de cinco anos, ter executado ao menos duas ações em conjunto com o Labex EUA e duas ações com o Labex Europa.
Labex França – Labex InglaterraCNPMF – Cirad – Univ. Cameroon
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Plano estratégico de cooperação
Metas estratégicas
» Consolidar a cooperação com os Labex
» Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países
Quantificação: ao final de cinco anos, ter pelo menos um projeto ativo em parceria com cada uma das instituições
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Plano estratégico de cooperação
Metas estratégicas
» Consolidar a cooperação com os Labex
» Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países
» Estabelecer um plano de pós-doutoramento para o corpo técnico
Quantificação: ao final de cinco anos, ter concluído o pós-doutoramento de 10% do corpo técnico em temas de interesse da Unidade
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Plano estratégico de cooperação
Metas estratégicas
» Consolidar a cooperação com os Labex
» Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países
» Estabelecer um plano de pós-doutoramento para o corpo técnico
» Promover maior presença de pesquisadores estrangeiros na Unidade
Quantificação: ao final de cinco anos, ter recebido para pós-doutoramento ou como pesquisador visitante, ao menos três cientistas de outros países.
![Page 27: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/27.jpg)
Plano estratégico de cooperação
Metas estratégicas
» Consolidar a cooperação com os Labex
» Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países
» Estabelecer um plano de pós-doutoramento para o corpo técnico
» Promover maior presença de pesquisadores estrangeiros na Unidade
» Realização de eventos internacionais
Quantificação: ao final de cinco anos, ter organizado no Brasil ao menos dois eventos científicos internacionais.
![Page 28: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/28.jpg)
Plano estratégico de cooperação
Metas estratégicas
» Realização de eventos internacionais
Quantificação: ao final de cinco anos, ter organizado no Brasil ao menos dois eventos científicos internacionais.
![Page 29: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/29.jpg)
Plano estratégico de cooperação
Metas estratégicas
» Consolidar a cooperação com os Labex
» Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países
» Estabelecer um plano de pós-doutoramento para o corpo técnico
» Promover maior presença de pesquisadores estrangeiros na Unidade
» Realização de eventos internacionais
» Implantar carteira de projetos internacionais
Quantificação: ao final de cinco anos, ter executado ao menos dois projetos em parceria com instituições de outros países (excluídas as ações das metas 1, 2 e 3).
![Page 30: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/30.jpg)
Percalços e Perspectivas
Negociação de PCTs
Falta de envolvimento da UnidadeInteresse e formato questionáveis pelo corpo técnico
![Page 31: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/31.jpg)
Percalços e Perspectivas
Negociação de PCTs
Execução de PCTs
Informações insuficientes Seleção de treinandos deficiente
![Page 32: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/32.jpg)
Percalços e Perspectivas
Negociação de PCTs
Resultados de PCTs
Não há mecanismo de avaliação de resultadosCorpo técnico questiona propósito das açõesCorpo técnico questiona interesse da Embrapa e do país
Execução de PCTs
![Page 33: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/33.jpg)
Percalços e Perspectivas
Negociação de PCTs
Resultados de PCTsExecução de PCTs
Capacitação em cooperação internacional
Poucos capacitados para ação integralVisão de CI como parte da missão ainda não é completaHeterogeneidade de interesses dificulta CI orquestrada
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Percalços e Perspectivas
Negociação de PCTs
Resultados de PCTsExecução de PCTs
Capacitação em cooperação internacional
Grande interesse em colaborar com Labex
![Page 35: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/35.jpg)
Percalços e Perspectivas
Negociação de PCTs
Resultados de PCTsExecução de PCTs
Capacitação em cooperação internacional
Grande interesse em colaborar com LabexInteresse crescente em inovação e negócios
![Page 36: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/36.jpg)
Percalços e Perspectivas
Negociação de PCTs
Resultados de PCTsExecução de PCTs
Capacitação em cooperação internacional
Grande interesse em colaborar com LabexInteresse crescente em inovação e negócios
Cooperação propositiva
![Page 37: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/37.jpg)
![Page 38: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/38.jpg)
![Page 39: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/39.jpg)
![Page 40: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/40.jpg)
![Page 41: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/41.jpg)
![Page 42: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/42.jpg)
![Page 43: Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022062418/552fc13c497959413d8da5ec/html5/thumbnails/43.jpg)
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TCTP ABC/JICA