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CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS
Eduardo M. Filinto da Silva
SP outubro/2006
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CONCEITOS
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CONTROLE SOCIAL“O conjunto de meios de intervenção, quer positivos quer negativos, acionados por cada sociedade ou grupo social a fim de induzir os próprios membros a se conformarem às normas que a caracterizam, de impedir e desestimular os comportamentos contrários às mencionadas normas, de restabelecer condições de conformação, também em relação a uma mudança do sistema normativo.”
Dicionário de Política
Norberto Bobbio, Nicola Matteuci, Gianfrancesco Pasquino. 1992
MEIOS DE INTERVENÇÃO – SOCIEDADE – NORMAS
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CONTROLE SOCIAL
É aquele exercido PELOS e PARA os membros de uma sociedade
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RECURSOS PÚBLICOS
Recursos de origem da sociedade
• por via direta – contribuições do indivíduo ou empresas
• por via indireta – por meio do Estado (impostos e contribuições)
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GESTÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
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EXERCÍCIO DA CIDADANIA
Quando gestor de recursos públicos, por via direta ou indireta, o exercício da cidadania não está somente na ação social desenvolvida, mas na prestação de contas à sociedade da ORIGEM e DESTINO dos recursos utilizados e dos resultados alcançados.
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TRANSPARÊNCIA
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TRANSPARÊNCIAaccountability
É o exercício do controle social.
Pode e deve ser exercido por meio da elaboração e divulgação de relatórios das atividades desenvolvidas pela entidade.
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OS RELATÓRIOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Devem conter elementos que permitam conhecer e identificar:
• A entidade ou organização• Seus objetivos, sua missão e seus valores• Seu público-alvo• As origens e os destinos dos seus recursos• Seus demonstrativos financeiros de acordo com as normas contábeis• O cumprimento de suas obrigações legais e fiscais• As atividades desenvolvidas• Os resultados alcançados e as metodologias de avaliação empregadas• Seus parceiros – privados ou públicos
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AS DIFERENTES FORMAS DE APRESENTAÇÃO DE PRESTAÇÃO
DE CONTAS
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AO MINISTÉRIO DA JUSTIÇAUtilidade Pública Federal
Lei No. 91/1935Decreto No. 50.517/1961
• As entidades declaradas de utilidade pública federal são obrigadas a apresentar todos os anos, até 30 de abril, um relação CIRCUNSTANCIADA dos serviços que houverem prestado a coletividade, devidamente acompanhado do demonstrativo da receita e da despesa realizada no período, ainda que não tenham sido subvencionadas.
• O modelo do atual relatório está contido na Portaria No. 29 de 20/06/2005.
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AO MINISTÉRIO DA JUSTIÇAOrganização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP
Lei No. 9.790/1999Decreto No. 3.100/1999
A prestação de contas anual da OSCIP, deve ser feita sobre a totalidade das operações patrimoniais e resultados da entidade, devendo ser apresentados os seguintes documentos:
• Relatório anual de execução de atividades• Demonstração de resultados do exercício• Balanço patrimonial• Demonstração das origens e aplicações de recursos• Demonstração das mutações do patrimônio social• Notas explicativas• Parecer de auditoria externa independente – quando o Termo de Parceria firmado for
igual ou maior que R$ 600 mil
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AO MINISTÉRIO DA JUSTIÇAOrganização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP
Termo de Parceria
A prestação de contas do Termo de Parceria é a comprovação, perante o órgão estatal parceiro, da execução do programa de trabalho pactuado e da correta aplicação dos recursos públicos recebidos.
Decreto No. 3.100/1999
A prestação de contas do Termo de Parceria deve ser instruída com os seguintes documentos:
• Relatório sobre a execução do objeto do Termo de Parceria, contendo comparativo entre as metas propostas e os resultados alcançados
• Demonstrativo integral da receita e da despesa efetivamente realizadas na execução• Parecer e relatório de auditoria – quando o montante de recursos for igual ou maior que R$ 600 mil• Extrato da execução física e financeira, conforme modelo estabelecido no art. 18 deste Decreto
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AO MINISTÉRIO DA JUSTIÇAOrganização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP
Termo de Parceria
IMPORTANTE
No caso de uso indevido de recursos públicos, estarão as entidades e seus dirigentes sujeitos a punição severa, prevendo, inclusive, a
indisponibilidade e seqüestro dos bens dos responsáveis. Lei No. 9.790/1999, art. 12 e 13
![Page 16: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/16.jpg)
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIPEstadual ou Municipal
A lei mineiraLei estadual No. 14.870/2003
Decreto No. 43.749/2004Decreto No. 43.818/2004, que altera o decreto anterior
Resolução SEPLAG No. 48/2004 e No. 66/2004
O controle, de acordo com o art. 9º. da Lei estadual No. 14.870/2003, será submetido à fiscalização do Ministério Público, no exercício de suas competências legais, e ao
controle externo da Assembléia Legislativa, que o exercerá com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado.
![Page 17: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/17.jpg)
Organização Social - OSContrato de Gestão
Lei No. 9.637/1998 – OS federal
• O art. 8º. Estabelece que a execução do contrato de gestão celebrado por Organização Social será fiscalizada pelo órgão ou entidade supervisora da área de atuação correspondente à atividade fomentada.
• Deverá, ainda, a entidade qualificada apresentar ao órgão ou entidade do Poder Público supervisora signatária do contrato, ao término de cada exercício ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse público, relatório pertinente à execução do contrato de gestão, contendo acompanhamento específico das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado da prestação de contas correspondente ao exercício financeiro.
• Os resultados atingidos com a execução do contrato de gestão deverão ser analisados, periodicamente, por comissão de avaliação, indicada pela autoridade supervisora da área correspondente, composta por especialistas de notória capacidade e adequada qualificação.
![Page 18: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/18.jpg)
Organização Social - OSContrato de Gestão
Leis estaduais
• Bahia – Lei No. 8.647/2003• Distrito Federal – Lei No. 2.415/1999• Espírito Santo – Lei no. 5.584/1998• Goiás – Lei No. 15.503/2005• Santa Catarina – Lei (original) No. 12.929/2004• São Paulo – Lei Complementar No. 846/1998• Sergipe – Lei No. 5.285/2004• Minas Gerais - Lei No. 14.870/2003
![Page 19: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/19.jpg)
Organização SocialEstadual
A lei paulistaLei Complementar No. 846/1998 (04/06/1998)
Decreto No. 43.493/1998Decreto No. 50.611/2006
O controle, de acordo com o Art. 9º. será submetido à fiscalização do Secretário de Estado da Saúde ou pela
Secretaria de Estado da Cultura.
O balanço e demais prestações de contas da organização social devem, necessariamente, ser publicados no DOE e analisados
pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
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AO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUALFundações
Código Civil – Lei No. 10.406/2002
“Art. 66 - Velará pelas fundações o Ministério Público do Estado onde situadas”
• A prestação anual de contas, a ser apresentada pelas fundações às Curadorias de Fundações de cada comarca, tem sua regulamentação estabelecida em atos da administração superior dos Ministérios Públicos.
• Em dezoito estados brasileiros, é utilizado o sistema SICAP – Sistema de Cadastro e Prestação de Contas, que padroniza e sistematiza a prestação de contas.
![Page 21: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/21.jpg)
AO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CNASInstituído pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) – Lei No. 8.742 /1993
Entidades beneficentes de assistência social são organizações desvinculadas do governo, sem fins lucrativos, que atendem, assessoram, defendem e garantem direitos da população carente. Mantêm atividades voltadas à assistência social, inclusive nas áreas de educação e saúde.
Para ser considerada entidade beneficente de assistência social, é preciso que a entidade aplique anualmente parte de sua receita bruta em atendimento, sem custo algum, a carentes.
Após o atendimento de uma série de requisitos, a organização requere o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social – CEBAS.
Permite este certificado o não-recolhimento da cota patronal ao INSS sobre a folha de pagamentos.
Além da contribuição patronal para a Previdência, essas organizações filantrópicas ficam isentas ou imunes do pagamento de outros tributos e contribuições tais como: COFINS, CPMF, salário educação, CSLL, IR, IPTU, IPVA, ISS.
Técnicos da Previdência Social projetaram que a renúncia fiscal dessas organizações teriam totalizado cerca de R$ 3 bilhões em 2004.
![Page 22: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/22.jpg)
AO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CNASInstituído pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) – Lei No. 8.742/1993
As normas gerais sobre os procedimentos e atribuições da fiscalização do INSS, estão previstas na IN INSS /DC No. 100/2003.
Os critérios de análise das demonstrações contábeis apresentadas perante o CNAS estão previstos na Resolução CNAS No. 66/2003
![Page 23: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/23.jpg)
DE CONVÊNIOS, ACORDOS OU AJUSTES, AUXÍLIOS, CONTRIBUIÇÕES E SUBVENÇÕES
A organização que receber recursos oriundos de convênios com órgãos públicos, na forma estabelecida pela Instrução Normativa No. 01/1997, apresentará a prestação de contas final ou parcial dos recursos recebidos, que será constituída de relatório de cumprimento do objeto, acompanhado de, entre outros:
• Plano de trabalho• Relatório de execução físico-financeira• Demonstrativo da execução da receita e despesa, evidenciando os recursos recebidos
em transferências, a contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso e, os saldos
• Relação de pagamentos• Relação de bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União)• Extratos da conta bancária• Comprovante de recolhimento do saldo dos recursos
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LEIS DE INCENTIVO À CULTURA
Diversas são as leis de incentivo fiscal à cultura.
A mais conhecida é a Lei Rouanet (Lei No. 8.313 /1991).
Há ainda leis estaduais e leis municipais de incentivo à cultura.
Cada uma tem seus próprios requisitos na prestação de contas.
![Page 25: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/25.jpg)
UFA!!!!!
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RETORNO À TRANSPARÊNCIA
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AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE• NBC T 1 – Das características da informação contábil
• NBC T 2 – Da escrituração contábil
• NBC T 3 – Conceito, conteúdo, estrutura e nomenclatura das demonstrações contábeis
• NBC T 4 - Da avaliação patrimonial
• NBC T 6 – Da divulgação das demonstrações contábeis
• NBC T 10 – Dos aspectos contábeis específicos em entidades diversas
• 10.4 – Fundações
• 10.16 – Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações
• 10.19 – Entidades sem finalidade de lucros
• NBC T 19 – Aspectos contábeis específicos
• 19.4 – Incentivos fiscais, subvenções, contribuições, auxílios e doações governamentais
![Page 28: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/28.jpg)
OS CUIDADOS
• Regulamento de compras de bens e serviços– Regras claras de seleção e contratação de bens e
serviços, inclusive, quanto a serviços técnicos especializados
• Gestão de recursos humanos– Regras claras de recrutamento e seleção de
empregados; processo seletivo; plano de cargos e salários e outros
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OUTRAS OBSERVAÇÕES
• Problemas no conceito normativo de contabilização de recursos oriundos de:
– Convênios– Leis de Incentivo à Cultura– Termo de Parceria– Contratos de Gestão
• Evidenciação documental e de execução física do projeto
• Controles escassos ou espartanos
• Desconhecimento das questões legais e fiscais
• A “velha” e (des)conhecida TRANSPARÊNCIA
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FONTES DE CONSULTAS
![Page 31: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/31.jpg)
http://www.fundata.org.br
![Page 32: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/32.jpg)
http://www.tce.sp.gov.br/arquivos/manuaisbasicos/repasses_publicos_terceiro_setor.pdf
![Page 33: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/33.jpg)
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/fasfil/fasfil.pdf
![Page 34: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/34.jpg)
http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=53
![Page 35: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/35.jpg)
• www2.tcu.gov.br• www.fundata.org.br• www.rits.org.br• www.abong.org.br• www.gife.org.br• www.apf.org.br• www.terceirosetor.org.br• www.setor3.com.br• www.ceats.org.br• www.riovoluntario.org.br• www.ibase.org.br• www.balancosocial.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm
![Page 36: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/36.jpg)
[email protected]@fundata.org.brbr
www.fundata.org.brwww.fundata.org.br
fipeFundação Instituto dePesquisas Econômicas
CefeisCefeisCentro de Estudos de Fundações e Entidades de Interesse SocialCentro de Estudos de Fundações e Entidades de Interesse Social
![Page 37: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/37.jpg)
[email protected]@fundata.org.brr
www.fundata.org.brwww.fundata.org.br
fipeFundação Instituto dePesquisas Econômicas
CefeisCefeisCentro de Estudos de Fundações e Entidades de Interesse SocialCentro de Estudos de Fundações e Entidades de Interesse Social
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MACROFLUXO DO CADASTRO DE FORNECEDORES
RECRUTAMENTOATRAVÉS DEPESQUISA NO
MERCADO
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATÓRIA
RECRUTAMENTOATRAVÉS DA
INTERNET
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATÓRIA
CADASTRO DE FORNECEDORES EPRESTADORES DE
SERVIÇOS
CADASTRO
SISTEMA
CORPORTATIVO
CADASTRAMENTO
SUPRIMENTOS
CONTAS A PAGAR
TESOURARIA- CAIXA -
CONTABILIDADE
UTILIZAÇÃO
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QUANDO NECESSÁRIO
RELAÇÃO DE FORNECEDORESE PRESTADORESDE SERVIÇOS
PESQUISARMERCADO
FORNECEDOR
FORNECEDORES / PRESTADORES
INTERNETREVISTAS TÉCNICASINDICAÇÕESOUTROS
39
1INÍCIO
A
SELECIONARCONTATAR
OBTER
RECEBERJUNTAR
ANALISAR
CADASTRAMENTO DECORRENTE DE PESQUISA NO MERCADO
PESQUISARESULTADOS (FORNECEDORES/PRESTADORES)
CARTA OU OFÍCIOTELEFONEE-MAILOUTROS
A
FORNECEDORESPRESTADORES
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA APROVADO
?
NÃO
SIM
INUTILIZAR
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA
ACESSARCADASTRARARQUIVAR
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA
ARQ
FORNECEDORESPRESTADORES
CADASTRAMENTO
CADASTRO
SISTEMA
CORPORTATIVO
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA
![Page 40: CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS PÚBLICOS Eduardo M. Filinto da Silva SP outubro/2006](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081518/552fc10f497959413d8c5392/html5/thumbnails/40.jpg)
QUANDO NECESSÁRIO
RELAÇÃO DE FORNECEDORESE PRESTADORESDE SERVIÇOS
PESQUISARMERCADO
FORNECEDOR
FORNECEDORES / PRESTADORES
INTERNETREVISTAS TÉCNICASINDICAÇÕESOUTROS
1INÍCIO
A
SELECIONARCONTATAR
OBTER
RECEBERJUNTAR
ANALISAR
CADASTRAMENTO DECORRENTE DE PESQUISA NO MERCADO
PESQUISARESULTADOS (FORNECEDORES/PRESTADORES)
CARTA OU OFÍCIOTELEFONEE-MAILOUTROS
A
FORNECEDORESPRESTADORES
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA APROVADO
?
NÃO
SIM
INUTILIZAR
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA
ACESSARCADASTRARARQUIVAR
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA
ARQ
FORNECEDORESPRESTADORES
CADASTRAMENTO
CADASTRO
SISTEMA CORPORTATIVO
INFORMAÇÕESCADASTRAIS
DOCUMENTAÇÃOCOMPROBATORIA
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DIAGNÓSTICO DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE
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DIAGNÓSTICO DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE
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