Bacharelado em Sistemas de Informação
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO
Projeto Pedagógico do Curso
Prof. Dr. Erik Aceiro Antonio (Coordenador)
Núcleo Docente Estruturante - NDE
Prof. Esp. Cristiano José Cecanho (Vice-Coordeandor)
Prof. Dr. Artur Darezzo Filho
Prof. Ms. Marcelo Dias Caridade
Prof. Esp. Michel Soares de Godoy
Colegiado
Prof. Dr. Marcelo Rodrigues
Prof. Dr. Danilo Carlos Pereira
Prof. Esp. Valdeci Ançanelo
Profa. Esp. Hilara Prado
Representante discente – Gismar Pereira Barbosa – 1o
semestre do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação
2
Rio Claro – 2018
DADOS GERAIS do PROJETO
I. HABILITAÇÃO: Bacharelado em Sistemas de Informação
II. REGIME ESCOLAR: Seriado semestral. Cada semestre letivo tem duração de vinte
semanas.
III. VAGAS ANUAIS: 120 (cento e vinte) vagas anuais.
IV. TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno.
V. DIMENSÕES DAS TURMAS: As turmas possuem, no máximo, 50 alunos, nas
aulas teóricas. Nas atividades práticas, as turmas são subdivididas, segundo a
metodologia adotada pelo Colegiado do Curso. Nas aulas de Laboratório, as turmas
possuirão, no máximo, 30 alunos.
VI. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO:
Mínimo de 8 semestres e
Máximo de 14 semestres
VII. COORDENADOR DO CURSO:
Prof. Dr. Erik Aceiro Antonio
3
Sumário
1. Concepção ............................................................................................................................................... 5
1.1. Justificativa ....................................................................................................................................... 6
2. Missão e Objetivos do Curso ................................................................................................................ 7
2.1. Missão Institucional ......................................................................................................................... 7
2.2. Missão do curso .............................................................................................................................. 9
2.3. Objetivo Geral .................................................................................................................................. 9
2.4. Objetivos Específicos .................................................................................................................... 10
3. Metodologia do curso .......................................................................................................................... 10
4. Perfil, Competências e Habilidades do Egresso ............................................................................. 11
5. Áreas de Atuação .................................................................................................................................. 12
5.1. Contexto de Atuação ..................................................................................................................... 14
5.1. Classe de Problemas de Atuação ................................................................................................ 15
6. Competências ........................................................................................................................................ 17
6.1. Competências de Gestão ............................................................................................................. 17
6.2. Competências tecnológicas .......................................................................................................... 18
6.3. Competências humanas ............................................................................................................... 18
7. Formação do Bacharel em Sistemas de Informação ..................................................................... 19
7.1. Formação em Ciência da Computação, Matemática, Engenharia e Administração. ............... 19
7.3. Formação complementar .............................................................................................................. 20
7.4. Formação humanística e suplementar ......................................................................................... 20
8. Relação das Matérias ........................................................................................................................... 21
8.1. Grade Curricular: Bacharel em Sistemas de Informação ........................................................... 24
8.2. Disciplinas do Curso ...................................................................................................................... 28
8.3. Complementação .......................................................................................................................... 83
4
8.3.1. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso ....................................... 83
8.3.2. Atividades Complementares (AC), Atividades Acadêmicas Extra Classe (EC) e
Atividades Acadêmicas Mediadas por Tecnologia (AD) ............................................................. 83
8.3.3. Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica................................................................ 85
8.4. Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental, as Relações Étinico-Raciais e o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ............................................................................... 88
9. Avaliação do Desempenho do Aluno ................................................................................................ 89
9.1. Práticas Formais de Avaliação ..................................................................................................... 89
10. Administração Acadêmica do Curso .............................................................................................. 90
10.1. Colegiado do Curso .................................................................................................................... 90
10.2. Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................................... 92
10.3. Coordenador do Curso ............................................................................................................... 94
10.4. Corpo Docente ............................................................................................................................ 94
10.4.1. Corpo Docente .............................................................................................................. 94
10.4.2. Titulação do Corpo Docente ......................................................................................... 97
10.4.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente ...................................................................... 98
10.4.4. Estímulo à Formação Continuada ................................................................................ 98
10.4.5. Apoio didático-pedagógico aos docentes .................................................................... 99
10.4.6. Plano de Carreira Docente ........................................................................................... 99
10.5. Pessoal Técnico Administrativo ................................................................................................ 100
10.5.1 Pessoal Técnico e Administrativo ................................................................................ 100
10.5.2 Plano de Carreira dos Funcionários Técnico-Administrativos ................................... 100
10.6. Apoio ao Discente ..................................................................................................................... 100
11. Infraestrturura .................................................................................................................................... 101
11.1. Instalações Gerais ..................................................................................................................... 101
11.2. Laboratórios de Informática ...................................................................................................... 102
11.3. Biblioteca ................................................................................................................................... 103
11.3.1. Acervo. ......................................................................................................................... 104
11.4. Tecnologias de Informação e Comunicação ........................................................................... 105
11.4.2. Sistema Acadêmico da Instituição.............................................................................. 105
11.4.3. Página Web Pessoal ao docente ............................................................................... 105
11.4.4. Sistema bibliotecário ................................................................................................... 105
11.5. Mecanismos de Interação entre Docentes e Estudantes ....................................................... 106
11.5.1. Núcleo de Iniciação Científica e de Extensão (NICE) ............................................... 106
11.5.1. Núcleo de Apóio Psocológico (NAP) .......................................................................... 107
11.5.2. Atividades Integralizadoras ......................................................................................... 107
11.5.4. Representação discente ............................................................................................. 107
12. Sistema de Avaliação ....................................................................................................................... 107
12.1. Avaliação Institucional ............................................................................................................... 107
12.2. Avaliação Interna ....................................................................................................................... 110
5
12.3. Avaliação Externa ..................................................................................................................... 114
13. Referências Bibliográficas .............................................................................................................. 114
ANEXO 1 ................................................................................................................................................... 116
ANEXO 2 ................................................................................................................................................... 118
ANEXO 3 ................................................................................................................................................... 119
1. Concepção
Os avanços e desenvolvimentos tecnológicos da área de computação e informática estão
provocando uma mudança na sociedade em que vivemos. Os meios de comunicação, os
sistemas produtivos, as indústrias, o ensino e aprendizagem em todas as idades, a vida
doméstica, os meios de transporte e entretenimento, dentre outros segmentos, estão
mudando em função das tecnologias computacionais e novos serviços disponíveis. Além
dos benefícios proporcionados pela tecnologia de informação, novos desafios e novos
problemas devem ser encarados e solucionados em função da dependência da sociedade
nesses sistemas e as mudanças sociais e culturais que eles ocasionam.
Segundo [14] o termo ―computação‖ corresponde à conhecimentos referentes ao uso do
computador enquanto o termo ―informática‖ corresponde ao tratamento da informação
através de dispositivos de processamento de dados. Dadas as definições desses termos,
computação e informática, é notável a relação existente entre as áreas por eles abordadas,
estando, essas áreas, envolvidas entre si em um mesmo contexto. Dessa forma, para [2],
entende-se por computação ou informática todos os conhecimentos a respeito de
computadores, os sistemas de computador e suas respectivas aplicações, englobando
aspectos teóricos, experimentais, de modelagem e projeto. Neste trabalho serão adotadas,
para os termos computação e informática, a definição dada por [2].
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como objetivo a formação de
profissionais capacitados a atuar de forma eficiente em nossa sociedade ao mesmo tempo
em que mantém uma preocupação com a temática social e ética. A formação de
profissionais nesta área se baseia no entendimento e aplicação dos conceitos e técnicas
da computação e informática, no uso da tencologia disponível, na teoria de sistemas, no
conhecimento dos processos organizacionais e em aspectos comportamentais das
pessoas envolvidas, para que os profissionais estejam capacitados a contribuir na solução
de problemas relacionados ao tratamento da informação nas organizações, por meio da
6
concepção, construção e manutenção de sistemas informatizados de automação
corporativa.
A Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) iniciou suas atividades
na cidade de Rio Claro, em janeiro de 2000, com a Escola Superior de Tecnologia e
Educação de Rio Claro, oferecendo o curso de graduação em Administração. Além de Rio
Claro, a ASSER (Associação de Escolas Reunidas de Rio Claro) mantém, na região, mais
duas instituições de ensino superior: uma em Porto Ferreira e outra em São Carlos. No
ano de 2007, foi autorizado, para Rio Claro, o curso de Sistemas de Informação,
implementado no ano de 2008.
Esse curso foi definido no Plano de Desenvolvimento Institucional, visando atingir as metas
estabelecidas em relação às atividades de cursos de gradução importantes para a região
de Rio Claro.
A cidade de Rio Claro foi fundada em 10 de junho de 1827 e, em 1845, tornou-se
município, estando localizada a leste do Estado de São Paulo, distante da capital 157 km
em linha reta e 173 km através das rodovias Bandeirantes, Anhangüera e Washington
Luiz.
Rio Claro foi fundada em 10 de junho de 1827 e, em 1845, tornou-se município. Está
localizada a leste do Estado de São Paulo, estando distante da capital 157 km em linha
reta e 173 km através das rodovias Bandeirantes, Anhangüera e Washington Luiz. Possui
cerca de 185 mil habitantes, localiza-se na parte sudeste do estado de São Paulo. No seu
entorno, situam-se várias cidades menores, tais como: Santa Gertrudes, Cordeirópolis,
Ipeúna, Leme, Engenheiro Coelho e Charqueada, as quais têm na parceria com a cidade
de Rio Claro a sua principal força para buscarem de forma competitiva o seu
desenvolvimento sócio-econômico ao nível regional. Das empresas instaladas na cidade
de Rio Claro, dado o número de funcionários, destamcam-se: Riclan S.A.; Owens Corning
Fiberglas; Tigre S.A. Tubos e Conexões; Torque Ind. e Com. Ltda.; Multibrás S/A
Eletrodomésticos; Ludival Móveis Ltda.. A cidade conta, também, com amplo comércio que
abrange os mais diversos segmentos. Assim, o Curso de Sistemas de Informação visa
suprir o mercado local e regional de profissionais cujos aspectos e competências serão
descritos a seguir neste documento.
1.1. Justificativa
Sistemas de informação são sistemas compostos por módulos de software que interagem
entre si de forma a facilitar ou executar uma função antes executada de forma manual ou
através de outros processos não integrados de informação. Embora esses sistemas sejam
compostos por módulos de software, visando a automação e integração de processos, sob
eles não incidem apenas aspectos tecnológicos. Sob esses sistemas incidem, também,
7
aspectos organizacionais e humanos uma vez que esses sistemas podem atuar em
diversificados ambientes e tipos de processo e, também, interagir com pessoas. Dessa
forma, a abordagem de tais sistemas deve considerar as dimensões organizacionais,
humanas e tecnológicas envolvidas no processo. Essa abordagem deve ser feita de forma
multidisciplinar no que diz respeito a sua otimização e a resolução dos problemas que lhes
são pertinentes.
A automação de processos manuais, a integração de processos automatizados
independentes, e a integração com os diversos meios de informação disponíveis, exigem
do profissional da área, conhecimentos das áreas da computação, da tecnologia
disponível, pesquisa operacional e ciências administrativas, sempre que a abordagem seja
feito sob o ponto de vista técnico. Dado que muitos problemas não podem ser somente
resolvidos sob a abordagem técnica, se faz necessária uma abordagem comportamental
(por exemplo, a automação de um processo pode exigir a mudança cultural dentro de uma
empresa). Desta forma, a compreensão e a solução dos problemas relacionados aos
sistemas de informação só podem ser alcançadas a partir de uma perspectiva que integre
as abordagens técnica e comportamental, visto que raramente os problemas são
exclusivamente técnicos ou comportamentais.
Além do ensino técnico para formação de profissionais habilitados para atuar em diferentes
formas de trabalho decorrentes da dinâmica evolutiva da sociedade atual, o currículo deste
curso abrange a formação técnica e social, através das formações tecnológica,
organizacional e humana, alinhando os interesses e aspirações da instituição, as
aspirações dos corpos docente e discente e as necessidades da comunidade em que o
curso se insere. As oportunidades de educação permanente com a aplicação da ciência e
o uso da tecnologia da informação são incentivados, assim como é trabalhado o
desenvolvimento do pensamento ético-profissional-empreendedor para a reflexão e
questionamentos sobre as implicações do seu trabalho, desenvolvendo as habilidades de
liderança do acadêmico para a solução de problemas organizacionais através de sistemas
de informação.
2. Missão e Objetivos do Curso
2.1. Missão Institucional
A missão da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) é a de
formar profissionais, com uma visão abrangente da sociedade e do mundo, para o
competente exercício da cidadania, das habilitações e competências proporcionadas pela
instituição.
8
A política institucional constante do PDI estabelece como princípio a indissociabilidade
entre ensino, extensão e pesquisa, com o objetivo de tornar-se referência nas atividades
desenvolvidas e firmando-se como instituição capaz de interagir na busca de soluções
para o desenvolvimento do cidadão, da sociedade e da região em que está inserida. A
Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro tem como objetivos gerais:
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como
sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber,
em suas diferentes vertentes, formas e modalidades;
Formar recursos humanos altamente qualificados nas diferentes áreas de
conhecimento, preparados para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
Incentivar, estimular e promover a iniciação e a investigação científicas, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura;
Contribuir para a integração do conhecimento humano, estimulando e
promovendo projetos e programas de ensino e pesquisa de natureza multi e
interdisciplinar;
Promover a divulgação do conhecimento cultural, científico e técnico que constitui
patrimônio da humanidade e fomentar a difusão do saber por todos os meios
disponíveis;
Suscitar o interesse pelo permanente aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a sua correspondente concretização;
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, e prestar serviços especializados à comunidade e aos
setores produtivos, estabelecendo com eles uma relação de reciprocidade;
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na instituição;
Promover, no exercício de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, o
desenvolvimento harmônico e integrado de sua comunidade e da comunidade
local e regional;
9
Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para
aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem;
Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de
todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem.
Dentre as políticas de ensino, pesquisa e extensão estabelecidas pelo PDI, o curso tem
implementado aprimoramento do ensino de graduação através da atualização do projeto
pedagógico de curso e de novos recursos inseridos na metodologia de ensino. Para
viabilizar a concepção que defende, o currículo contempla, Atividades Acadêmicas
Complementares, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, espaços
que permitem ao aluno envolver-se com atividades de pesquisa e de extensão,
direcionadas à comunidade, a partir de projetos voltados para entidades filantrópicas e
organizações diversas.
2.2. Missão do curso
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem por missão a formação de
profissionais da área de Computação e Informática para atuação em pesquisa, gestão,
desenvolvimento, uso e avaliação de tecnologias de informação aplicadas nas
organizações, proporcionando uma formação básica sólida em Informática, formação
tecnológica, e uma formação complementar com ênfase no estudo das organizações,
formação humanística e formação suplementar [2].
Além disso, com base nas diretrizes curriculares estabeleces pela Resolução CNE/CES
5/2016. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24
[16] o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, conforme § 4º (item 1), envolve
um conjunto multidisciplinar de especificidades tais como sólida formação em Ciência da
Computação, Matemática e Administração visando o desenvolvimento e a gestão de
soluções baseadas em tecnologia da informação para os processos de negócio das
organizações de forma que elas atinjam efetivamente seus objetivos estratégicos de
negócio.
2.3. Objetivo Geral
O curso proposto tem como objetivo a formação de recursos humanos para a automação
dos sistemas de informação das organizações, em concordância com as estruturas
organizacionais e com ênfase em informática e suas aplicações.
Formar profissionais empreendedores, capazes de projetar, implementar e gerenciar a
infra-estrutura de tecnologia de informação, envolvendo computadores, comunicação e
dados em sistemas organizacionais.
10
2.4. Objetivos Específicos
Atender a demanda da sociedade por formação de qualidade no ensino superior.
Desenvolver as bases teóricas e práticas no âmbito de sistemas de informações
necessárias para atender os estudantes do curso.
Atender às necessidades sócio-econômicas regionais e nacionais no âmbito da
área de sistemas de informação.
Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da área de sistemas de
informação.
Fomentar a integração da faculdade com a sociedade na resolução de problemas
da área de sistemas de informação.
Capacitar os estudantes a acompanhar o surgimento e o desenvolvimento de
novas tecnologias em sistemas de informação.
3. Metodologia do curso
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como objetivo a formação de
profissionais capacitados a atuar de forma eficiente em nossa sociedade mantendo uma
preocupação com a temática social e ética. Dessa forma, curso de Sistemas de
Informação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro tem em sua
metodologia as seguintes características:
• Promover a interação entre o meio acadêmico e o mercado, contextualizando os
conhecimentos transmitidos em situações vivenciadas nas organizações;
• Atividades que visam desenvolver a formação social dos alunos (participação em projetos
voluntários integrados à comunidade em geral);
• Atividades extracurriculares, presenciais ou a distância, que visam complementar a
formação profissional do aluno;
• Atividades para estimular a prática de estudos independentes visando a autonomia
profissional e intelectual; e
• Atividades acadêmicas de iniciação científicas extracurriculares que visam à formação e
determinação do caráter crítico e científico dos alunos egressos.
11
• Estabeler parelalos práticas através da proposição de trabalhos de conclusão de curso
(TCCs) na forma de atividades estritamente de pesquisa e ou na forma de atividades de
práticas voltadas para a indústria (proposição de startups e novos empreendimentos).
4. Perfil, Competências e Habilidades do Egresso
As organizações têm na tecnologia da informação um elemento estratégico, na medida em
que as soluções tecnológicas automatizam processos organizacionais e são fonte de
vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório e
definição e implementação de novas estratégias organizacionais [1]. Assim, cresce a
preocupação com a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação
na medida que a disponibilidade da informação certa, no momento certo, para o tomador
de decisão certo, é requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e
competitividade organizacionais, o que implica em considerar a crescente relevância dos
sistemas de informação baseados em computador.
O Bacharel em Sistemas de Informação é o profissional que vai se valer de conceitos e
técnicas de computação e informática e na teoria de sistemas para contribuir na solução
de problemas de tratamento de informação nas organizações por meio da construção de
modelos de automação corporativa. Ele deve ter um espírito empreendedor que lhe
permita conceber, criar e concretizar projetos de tratamento de informação, consciente da
sua função na sociedade e de acordo com valores éticos.
O profissional egresso do curso está em consonância com as diretrizes curriculares
estabeleces pela Resolução CNE/CES 5/2016. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de
novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24 , Artigo 4º § 4º (vide [16]).
I – possuir sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Administração
visando o desenvolvimento e a gestão de soluções baseadas em tecnologia da
informação para os processos de negócio das organizações de forma que elas atinjam
efetivamente seus objetivos estratégicos de negócio;
II – possuir capacidade para determinar os requisitos, desenvolver, evoluir e
administrar os sistemas de informação das organizações, assegurando que elas
tenham as informações e os sistemas de que necessitam para prover suporte as suas
operações e obter vantagem competitiva;
12
III – capacidade para inovar, planejar e gerenciar a infraestrutura de tecnologia da
informação em organizações, bem como desenvolver e evoluir sistemas de informação
para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais;
IV – capacidade para configurar equipamentos, sistemas e programas para a solução de
problemas que envolvam a coleta, processamento e disseminação de informações;
V – entendimento sobre o contexto, envolvendo as implicações organizacionais e sociais,
no qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e implantadas;
VI - compreendam os modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de
mudança no contexto organizacional;
VII - possam desenvolver pensamento sistêmico que permita analisar e entender os
problemas organizacionais.
5. Áreas de Atuação
Considerando a formação do egresso de forma geral de acordo com as diretrizes
curriculares e resolução Resolução CNE/CES 5/2016. Diário Oficial da União, Brasília, 17
de novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24 , Artigo 5º (vide [16]). Espera-se que o o
egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tenha as habilitadas para
atuar para:
I - identificar problemas que tenham solução algorítmica;
II - conhecer os limites da computação;
III - resolver problemas usando ambientes de programação;
IV - tomar decisões e inovar, com base no conhecimento do funcionamento e das
características técnicas de hardware e da infraestrutura de software dos sistemas de
computação consciente dos aspectos éticos, legais e dos impactos ambientais
decorrentes;
V - compreender e explicar as dimensões quantitativas de um problema;
VI - gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a gestão de tempo
e competências organizacionais;
VII - preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas soluções para
audiências diversas, em formatos apropriados (oral e escrito);
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VIII - avaliar criticamente projetos de sistemas de computação;
IX - adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos ambientes de
trabalho;
X - ler textos técnicos na língua inglesa;
XI - empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua área de
atuação profissional;
XII - ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender os benefícios que este pode
produzir.
De forma especifífica, o profissional egresso do curso está em consonância com as
diretrizes curriculares estabeleces pela Resolução CNE/CES 5/2016. Diário Oficial da
União, Brasília, 17 de novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24 , Artigo 5º § 4º (vide [16]).
Dessa forma, o egresso do curso poderá atuar para:
I - selecionar, configurar e gerenciar tecnologias da Informação nas organizações;
II - atuar nas organizações públicas e privadas, para atingir os objetivos organizacionais,
usando as modernas tecnologias da informação;
III - identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando tecnologias da
informação nas organizações;
IV - comparar soluções alternativas para demandas organizacionais, incluindo a análise de
risco e integração das soluções propostas;
V - gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e da
infraestrutura de Tecnologia da Informação de uma organização;
VI - modelar e implementar soluções de Tecnologia de Informação em variados domínios
de aplicação;
VII - aplicar métodos e técnicas de negociação;
VIII - gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento e evolução de Sistemas de
Informação;
IX - aprender sobre novos processos de negócio;
X - representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na análise de requisitos de
um Sistema de Informação;
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XI - aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos em
sua área de atuação;
XII - entender e projetar o papel de sistemas de informação na gerência de risco e no
controle organizacional;
XIII - aprimorar experiência das partes interessadas na interação com a organização
incluindo aspectos da relação humano-computador;
XIV - identificar e projetar soluções de alto nível e opções de fornecimento de serviços,
realizando estudos de viabilidade com múltiplos critérios de decisão;
XV - fazer estudos de viabilidade financeira para projetos de tecnologia da informação;
XVI - gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos sistemas de
informação.
5.1. Contexto de Atuação
O curso objetiva a formação de egressos que tenham condições de assumir um papel de
agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da
incorporação de novas tecnologias da informação na solução dos problemas e propiciando
novos tipos de atividades [1,2], agregando:
o domínio de novas tecnologias da informação e gestão da área de Sistemas de
Informação, visando melhores condições de trabalho e de vida;
o conhecimento e emprego de modelos associados ao uso das novas tecnologias
da informação e ferramentas que representem o estado da arte na área;
o conhecimento e emprego de modelos associados ao diagnóstico, planejamento,
implementação e avaliação de projetos de sistemas de informação aplicados nas
organizações;
uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação
profissional na sociedade e nas organizações.
Desta forma, não exclusivamente, o egresso deste curso poderá:
Desenvolver sistemas de informação, podendo desempenhar os papéis de
analista de sistemas, programador de sistemas, gerente de desenvolvimento de
sistemas de informação, gerente de projetos de sistemas de informação,
consultor/auditor em desenvolvimento de sistemas de informação, etc;
15
Atuar na infra-estrutura de tecnologia da informação, podendo desempenhar
funções como a de analista de suporte, administrador de banco de dados, gerente
de redes de computadores, gerente de tecnologia da informação, consultor/auditor
na área de infra-estrutura, etc;
Atuar na gestão de Sistemas de Informação, podendo atuar como gerente de
sistemas de informação, consultor/auditor em gestão de sistemas de informação,
etc.
5.1. Classe de Problemas de Atuação
Buscando aprofundar a relação entre o objetivo do curso e o perfil do egresso, destaca-se
a importância da habilidade da resolução de problemas do mundo real, dentro de um
contexto organizacional. Isto requer profissionais que entendam a complexidade
organizacional, em suas diversas dimensões, e façam uso de conceitos, metodologias,
técnicas e ferramentas da área de Sistemas de Informação.
Desta forma, esta habilidade de resolução de problemas envolve a identificação dos
problemas e oportunidades na área de Sistemas de Informação, a decomposição destes
problemas, o desenvolvimento de alternativas, a concepção de projetos e sistemas, o
gerenciamento do desenvolvimento destes projetos e sistemas, a validação e a
implementação das soluções identificadas. Isto deve ocorrer de maneira consistente
buscando preparar a organização e seus processos de trabalho para as mudanças
decorrentes da implementação das soluções desenvolvidas.
A habilidade de trabalho em equipe, atuação em um contexto multidisciplinar e a
capacidade de comunicação oral e escrita destacam-se como fundamentais para o
sucesso das soluções para os problemas a serem resolvidos no mundo real. A Figura 1
mostra a forma como o egresso do curso abordará os problemas do mundo real.
Figura 1: Esquema de Abordagem dos problemas (Adaptado de [2])
16
Utilizando esta abordagem o egresso do curso será um profissional apto a trabalhar na
resolução das seguintes classes de problemas:
modelagem dos problemas organizacionais com o uso dos conceitos, métodos,
técnicas e ferramentas apresentados no curso;
identificação de solução computacional, baseada no conhecimento do estado da
arte na área de tecnologia da informação e suas aplicações no mundo
organizacional;
montagem de projetos específicos para a viabilização das soluções apontadas,
envolvendo a especificação das ferramentas de hardware e software necessárias;
validação e transmissão da solução do problema de uma forma efetiva e
contextualizada ao problema original;
contextualização no ambiente organizacional e conhecimento da função gerencial.
A relação entre o domínio do problema e a resolução do problema, tendo por base as
áreas de formação propostas pelas Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de
Computação e Informática e aplicadas à este currículo de referência são abordados da
seguinte forma:
O Domínio do Problema envolve a modelagem dos problemas do mundo real e a
modelagem dos sistemas e processos organizacionais. Os conhecimentos
necessários para definir o problema são contemplados nas matérias de formação
complementar e de formação suplementar.
A Resolução dos Problemas envolve o modelo de solução computacional e a
gestão do desenvolvimento da solução identificada. Os conhecimentos
necessários para a resolução dos problemas são contemplados pelas matérias
das áreas de formação básica e formação tecnológica.
A formação humanística permeia o Domínio do Problema e os passos da Resolução do
Problema, na medida em que permitem ao egresso dispor de uma visão contextualizada
de sua atuação em termos econômicos, políticos, sociais e humanos.
17
6. Competências
Segundo a Sociedade Brasileira de Computação [2] bem como as diretrizes estabelecidas
pelo MEC em 2016 (vide [16]), para possibilitar a atuação profissional descrita
anteriormente, o egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação necessita
de uma série de competências. O desempenho das atividades inerentes às duas grandes
áreas de atuação em Sistemas de Informação (5.i, 5.ii) exige uma ação profissional
fundamentada no conhecimento teórico-prático aprofundado da aplicação das soluções
oferecidas pela tecnologia da informação aos problemas existentes nas unidades de
negócio de uma organização.
Os requisitos descritos anteriormente, implicam em uma capacitação profissional que
integre conhecimentos técnico-científicos em Sistemas de Informação, Administração e
das áreas de Negócio. Além disso, a capacitação deve incluir o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento inter-pessoal, comunicação e trabalho em equipe, na
medida em que são características necessárias para a atuação profissional. Assim, o
profissional de Sistemas de Informação deve dispor de uma sólida formação conceitual
(conhecimento explícito) aliada a uma capacidade de aplicação destes conhecimentos
científicos em sua área de atuação (conhecimento tácito) de forma a agregar valor
econômico à organização e valor social ao indivíduo. Neste sentido, as competências
(conhecimento explícito + conhecimento tácito) do profissional de Sistemas de Informação
podem ser agrupadas em:
Competências de gestão;
Competências tecnológicas;
Competências humanas.
6.1. Competências de Gestão
Compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e
conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e
econômicas;
Participar do desenvolvimento e implantação de novos modelos de
competitividade e produtividade nas organizações;
Diagnosticar e mapear, com base científica, problemas e pontos de melhoria nas
organizações, propondo alternativas de soluções baseadas em sistemas de
informações;
18
Planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos
objetivos estratégicos de negócio das organizações.
6.2. Competências tecnológicas
O profissional de Sistemas de Informação deve ser capaz de:
Modelar, especificar, construir, implantar e validar sistemas de informações;
Auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que
sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio;
Participar do acompanhamento e monitoramento da implementação da estratégia
da organização, identificando as possíveis mudanças que podem surgir pela
evolução da tecnologia da informação;
Conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de
suportar os sistemas de informações das organizações;
Dominar tecnologias de banco de dados, engenharia de software, sistemas
distribuídos, redes de computadores, sistemas operacionais entre outras.
6.3. Competências humanas
O profissional de Sistemas de Informação deve:
Ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e
oportunidades identificados nas organizações;
Expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de comunicação
apropriadas para cada situação;
Participar e conduzir processos de negociação para o alcance de objetivos;
Criar, liderar e participar de grupos com intuito de alcançar objetivos;
Ter uma visão contextualizada da área de Sistemas de Informação em termos
políticos, sociais e econômicos;
Identificar oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de informação e
tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a
concretização dessas oportunidades;
Atuar social e profissionalmente de forma ética.
19
A partir do delineamento do perfil do egresso é possível apresentar a formação do
Bacharel em Sistemas de Informação.
7. Formação do Bacharel em Sistemas de Informação
Segundo [2], de modo a desenvolver as competências necessárias para a atuação em
Sistemas de Informação e, com isso, atender o perfil do egresso desejado, as matérias
que compõem o currículo podem ser abordadas com profundidade ou em abrangência,
sendo que, tais matérias, podem ser trabalhadas através de uma ou mais disciplinas e,
quando abordadas em abragência, podem ser trabalhadas como itens no conteúdo
programático das disciplinas.
Uma matéria abordada com profundidade proporciona ao estudante o domínio sobre
conceitos, métodos, técnicas e ferramentas daquela matéria de forma que possa aplicá-los
na sua atuação direta como profissional de Sistemas de Informação.
Uma matéria abordada em abrangência proporciona uma visão contextualizada daquele
conteúdo, permitindo uma maior compreensão por parte do estudante da relação entre sua
atuação profissional futura e os conhecimentos daquela matéria.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação compreende as seguintes áreas de
formação:, formação básica, formação tecnológica, formação complementar e formação
humanística e suplementar. Essas áreas, com as suas respectivas matérias, são descritas
a seguir (itens 7.1 a 8).
7.1. Formação em Ciência da Computação, Matemática, Engenharia e
Administração.
Considerando a evolução das diretrizes estabelecidas pela SBC [2] em 2007 verifica-se
uma importante consolidação de três grandes – Ciência da Computação, Matemática e
Administração - áreas na formação em Sistemas de Informação. Nesse caso, conforme
recomendação das diretrizes curriculares disponíveis na Resolução CNE/CES 5/2016.
Diário Oficial da União, Brasília, 17 de novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24 (vide [16])
é essencial que o egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação venha ter
uma sólida formação em cada uma dessas grandes áreas.
Tendo em vista as diretrizes norteadoras [2] e também [16] e considerando-se a
especificidade de cada curso, sobretudo em se tratando dos aspectos regionais e políticos
estabelecidos o Curso de Bacharelado da Faculade ASSER de Rio Claro envolve as
seguintes grandes áreas:
20
Formação em Ciência da Computação;
Formação em Matemática e em Engenharias; e
Formação em Administração
As matérias relacionadas à formação descrita acima bem como as suas respectivas
abordagens neste currículo, estão descritas nas Tabelas 1, 2 e 3.
7.3. Formação complementar
A área de formação complementar é composta por um conjunto de matérias que visa a
preparação do egresso para interação com profissionais de outras áreas. Para o
Bacharelado em Sistemas de Informação destacam-se aquelas matérias que visam dar ao
egresso o embasamento organizacional da atuação em Sistemas de Informação. De
acordo com as Diretrizes Curriculares [1], a formação complementar amplia o perfil do
egresso, proporcionando a ele, egresso, uma interação com situações inerentes ao mundo
do trabalho. Em se tratando de Sistemas de Informação, a matéria Administração se
destaca, pois capacita o egresso nos aspectos relativos à dimensão organizacional dos
sistemas de informação. A ênfase é dada nos aspectos relacionados à aplicação de
sistemas de informação e seus impactos organizacionais, do ponto de vista dos níveis
decisórios (estratégico, tático e operacional), das funções empresariais (gerenciamento de
projetos e adminstração) e dos processos de negócio. Neste sentido, é abordado com
profundidade os fundamentos da administração, incluindo a dinâmica do processo
administrativo (planejamento, organização, direção e controle) e os modelos e dinâmica do
processo decisório.
O estudo das funções empresariais estará centrado na compreensão dos principais
processos de negócio, nas respectivas necessidades de informação e no papel dos
sistemas de informação para viabilizar a automação, racionalização e melhoria da
competitividade destes processos de negócio. Além disso, em função do perfil do egresso,
o curriculo incluí uma formação abrangente em economia e direito.
As matérias relacionadas à formação complementar, e as suas respectivas abordagens
neste currículo, estão descritas na Tabela 5.
7.4. Formação humanística e suplementar
A área de formação humanística é composta por um conjunto de matérias que visa
subsidiar a discussão e compreensão da dimensão humana dos sistemas de informação.
Dessa forma, na formação humanística e suplementar, são abordados aspectos relativos
aos impactos e efeitos do processo tecnológico sobre a sociedade, as organizações e as
pessoas. É nessa formação, por exemplo, em que são abordadas a Política Nacional de
21
Educação Ambiental, a Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana. Neste sentido, o currículo proporciona uma formação
abrangente, a partir de um elenco de matérias escolhidas entre filosofia, sociologia e ética,
nas quais . Na formação suplementar é enfatizado a necessidade da realização de estágio
profissional e/ou de trabalhos de conclusão de curso. No estágio profissional o estudante
terá a oportunidade de exercitar, nas organizações, as habilidades, conhecimentos e
atitudes desenvolvidos ao longo do curso. O trabalho de conclusão permite análise crítica
dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso e no estágio profissional.
As matérias relacionadas à formação humanística e suplementar, e as suas respectivas
abordagens neste currículo, estão descritas na Tabela 6 e 7.
8. Relação das Matérias
Baseados em [2, 5, 10, 11, 15 e 16], as matériasdo curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, em suas respectivas áreas de formação, são apresentadas nas Tabelas 1, 2,
3, 4, 5 e 6.
Tabela 1 - Formação Básica em Ciência da Computação
Matéria Conteúdo Abrangência Profundidade
Programação
Técnicas de Programação X
Linguagens de Programação X
Estruturas de Dados X
Pesquisa e Ordenação X
Algoritmos
Computabilidade X
Linguagens Formais X
Complexidade X
Arquitetura de computadores
Arquitetura de Computadores X
Sistemas operacionais, Redes de computadores.
Sistemas Operacionais X
Redes de Computadores Sistemas Distribuídos
X
Banco de Dados Banco de Dados X
Engenharia de Software
Processo de Desenvolvimento de Software (Análise, Projeto, Construção, Testes, Conversão e Manutenção, etc.).
X
Gerência de projetos de software
X
Qualidade de Software X
Interface homem-máquina
Interfaces Homem-Máquina X
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial X
Gestão da Informação e dos Sistemas de Informação
X
22
Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação
X
Sistemas de Apoio a Decisão X
Avaliação de Sistemas X
Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador
X
Tabela 2 - Formação Básica em Matemática e Engenharia
Matéria Conteúdo Abrangência Profundidade
Matemática e Engenharia
Fundamentos da Matemática X
Lógica Matemática X
Cálculo Diferencial e Integral X
Probabilidade e Estatística X
Matemática Financeira X
Física Experimental X
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
X
Algebra Linear X
Métodos Numéricos X
Pesquisa Operacional X
Tabela 3 - Formação Básica em Administração
Matéria Conteúdo Abrangência Profundidade
Administração
Teoria Geral da Administração X
Gestão de Pessoas X
Processos da Administração X
Fundamentos de Marketing X
Empreendedorismo X
Gestão de Custo e Formação de Preço
X
Gestão de Pequenas Empresas
X
Jogos de Empresa X
Tabela 4 - Formação Complementar
Matéria Abrangência Profundidade
Relações Étnicos-Raciais X
Economia X
Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente X
Tabela 5 - Formação Humanística
Matéria Abrangência Profundidade
Sociologia X
Filosofia e Ética X
Lingua Portuguesa X
23
Tabela 6 - Formação Suplementar
Matéria Abrangência Profundidade
Trabalho de Conclusão X
Estágio Profissional X
Iniciação Científica X
24
8.1. Grade Curricular: Bacharel em Sistemas de Informação
A grade curricular do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é mostrada nas
Tabelas 4-11, correspondentes, respectivamente, aos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º períodos
do curso.
Tabela 4 - 1º Período
Disciplinas Carga Horária
P.R. A.D. E.C.
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 72 72 0 0
LÍNGUA PORTUGUESA 72 36 36 0
FÍSICA EXPERIMENTAL – ELETRICIDADE 36 36 0 0
ALGORITMOS 72 36 36 0
SOCIEDADE TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE 36 36 0 0
MULTIMÍDIA E HIPERMÍDIA 72 36 36 0
ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 0 0 0 0
Total do Semestre 360 252 108 0
Tabela 5 - 2º Período
Disciplinas Carga Horária
P.R. A.D. E.C.
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I 72 72 0 0
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 72 72 0 0
LÓGICA MATEMÁTICA 72 72 0 0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 72 72 0 0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA 72 72 0 0
ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0
Total do Semestre 396 360 36 0
Tabela 6 - 3º Período
Disciplinas Carga Horária
P.R. A.D. E.C.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 72 72 0 0
ALGEBRA LINEAR 72 72 0 0
ECONOMIA 36 36 0 0
RELAÇÕES ETNICOS RACIAIS E CULTURA AFRO BRASILEIRA
36 0 36 0
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II 72 72 0 0
CIRCUITOS LÓGICOS 36 36 0 0
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS 36 36 0 0
ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0
Total do Semestre 396 324 72 0
25
Tabela 7 - 4º Período
Disciplinas Carga Horária
P.R. A.D. E.C.
FUNDAMENTOS DE MARKETING 72 72 0 0
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
36 36 0 0
ENGENHARIA DE SOFTWARE 72 72 0 0
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETOS
72 72 0 0
FUNDAMENTOS DO DIREITO E LEGISLAÇÃO 36 36 0 0
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 72 72 0 0
ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0
Total do Semestre 396 360 36 0
Tabela 8 - 5º Período
Disciplinas Carga Horária
P.R. A.D. E.C.
GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS 72 72 0 0
ESTATÍSTICA 72 72 0 0
BANCO DE DADOS 72 72 0 0
PADRÕES DE PROJETO E ARQUITETURA DE SOFTWARE
72 72 0 0
REDES DE COMPUTADORES 72 72 0 0
ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0
Total do Semestre 396 360 36 0
Tabela 9 - 6º Período
Disciplinas Carga Horária
P.R. A.D. E.C.
MÉTODOS NUMÉRICOS 72 72 0 0
GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS 36 36 0 0
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES 72 72 0 0
QUALIDADE DE SOFTWARE 36 36 0 0
SISTEMAS OPERACIONAIS I 72 72 0 0
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA WEB E DISPOSITIVOS MÓVEIS I
72 72 0 0
ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0
Total do Semestre 396 360 36 0
26
Tabela 10 - 7º Período
Disciplinas Carga Horária
P.R. A.D. E.C.
SISTEMAS EMBARCADOS 72 72 0 0
EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS
72 72 0 0
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA WEB E DISPOSITIVOS MÓVEIS II
72 72 0 0
SISTEMAS OPERACIONAIS II 72 72 0 0
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 36 36 0 0
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA 36 36 0 0
ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 0 0 0 0
Total do Semestre 360 324 0 0
Tabela 11 - 8º Período
Disciplinas Carga Horária
P.R. A.D. E.C.
JOGOS DE EMPRESA 36 0 0 0
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 72 72 0 0
TÓPICOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 72 72 0 0
OPTATIVA 36 36 0 0
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 72 72 0 0
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 36 36 0 0
ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 0 0 0 0
Total do Semestre 324 288 0 0
Referente à carga horária, a Tabela12 mostra um resumo da grade curricular do curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação. Como pode-se verificar, de acordo com o item
[16] a carga-horária do curso está dentro do esperado pela resolução CNE/CES 2/2007.
Tabela 12 - Carga horária do Curso
RESUMO Horas/Aula (ha)
Disciplinas da grade 3.060
Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6. Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6, com incorreção no original.
3.000
Quantidade mínima
A inserção de disciplinas optativas, numa visão interdisciplinar, possibilita uma formação
mais integrada às necessidades individuais de cada estudante ao mesmo tempo em que
diversifica e amplia informações.
27
Dessa forma, foi reunido um conjunto de disciplinas presentes nos cursos de graduação da
ESRC para ser oferecido aos alunos do curso de Sistemas de Informação como disciplina
OPTATIVA. A Tabela 13 apresenta essas disciplinas.
Tabela 13 - Disciplinas optativas
Nome da Disciplina Carga Horária
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 36
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE 36
METODOLOGIA CIENTIFICA 36
NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL 36
GESTÃO DE PESSOAS 36
COMPUTAÇÃO GRÁFICA 36
JOGOS DIGITAIS 36
A Tabela 14 e o gráfico da Figura 3 apresentam a quantidade (e porcentagem) de
matérias por disciplinas (áreas) existentes no curso de Sistemas de Informação.
Tabela 14 – Quantidade de Disciplina por Período
Área
Período
#1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 #8 Total %
Ciência da Computação 2 2 3 3 3 3 3 3 22 44,00%
Matemática e Engenharias 2 2 2 0 1 1 1 1 10 20,00%
Adminitração 0 1 1 2 1 1 1 1 8 16,00%
Complementar e Suplementar 2 1 1 2 1 1 1 1 10 20,00%
Total 6 6 7 7 6 6 6 6 50 100,00%
Figura 2 – Gráfica da Quantidade de Disciplinas por Período.
28
8.2. Disciplinas do Curso
A seguir, agrupadas por período, são apresentadas as disciplinas que compõe a grade
curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação:
1º Período
Língua Portuguesa
Ementa:
Leitura interpretativo-reflexiva das linguagens verbais e não-verbais. Textos em diferentes
gêneros, enfatizando os acadêmicos em temáticas que abranjam os diferentes cursos.
Produção de sentido e de interlocução. Processo dialógico das linguagens. Diferenças
entre língua falada e escrita. Teorias da comunicação; problemas gerais da comunicação.
Prática da expressão oral e escrita, privilegiando a produção escrita (técnicas redacionais e
redação empresarial), em um processo de constantes reescritas. Utilização dos textos
produzidos para trabalhar a normatização da língua. Elementos fundamentais e práticos no
uso da gramática. Artes em geral, com ênfase na arte literária - estilos de época da
literatura brasileira e universal. Leitura de obras literárias - temáticas auxiliares dos
diferentes cursos, bem como de abrangência histórico-social-cultural.
Objetivo:
Possibilitar ao aluno a compreensão de textos escritos e orais do seu cotidiano,
desenvolvendo um ponto de vista crítico com relação à leitura de textos existentes.
Orientar a produção textual, para que ela atenda às exigências do texto escrito (coesão,
coerência, objetividade, clareza, informatividade, adequação vocabular), especialmente do
texto acadêmico. Orientar o desenvolvimento de atitudes e técnicas que garantam a
eficácia da expressão oral em público. Exercitar a correção gramatical como condição de
legibilidade dos textos elaborados/lidos e também como importante fator de valoração
social de quem os produziu.
Referências básicas:
ABREU, A. S. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 2. ed. São Paulo: Plínio
Martins Filho, 2000.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática,
2012.
29
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Referências complementares:
ANDRADE, M. M.; HENRIQUE, A. A Língua Portuguesa. Noções básicas para cursos
superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2004.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione,
1998.
KOCH, I. V. Argumentação e Linguagem. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
KOCH, I. V. O Texto e a construção dos sentidos. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
30
Fundamentos da Matemática
Ementa:
Conjuntos Numéricos. Expressões algébricas e polinomiais. Equações e Inequações em
uma incógnita. Funções: definição, zeros, gráficos e propriedades. Funções: linear, afim,
quadrática e modular. Funções compostas, funções inversas. Funções exponenciais e
logarítmicas. Funções Trigonométricas.
Objetivo:
Revisão e discussão dos principais tópicos de Matemática do Ensino Básico com a
finalidade de nivelar as turmas iniciantes. Preparar o aluno ingressante para a sistemática
de ensino e aprendizagem da Matemática em nível superior.
Referências básicas:
BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 2006.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar 2: logaritmos. 9. ed. São Paulo:
Atual, 2004.
OLIVEIRA, Edson de. .Apontamentos de fundamentos da matematica: engenharias,
matematica, sistemas de informacao. São Carlos: Edunicep, 2007
Referências complementares:
SIGNORELLI, Carlos Francisco. Matematica. São paulo: Atica,1992.
SILVA Sebastião Medeiros da. Matematica para os cursos de economia, administracao,
ciencias contabeis. 5.ed. São paulo: Atlas, 1999.
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. 5. Ed. São Paulo: Ática, v. 1,2,3, 2011.
IEZZI, D. Fundamentos de Matemática Elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual,
2004.
IEZZI, D.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar 1. 8. ed. São Paulo:
Atual, 2004.
31
Algoritmos
Ementa:
Conceitos de algoritmos, métodos para a construção de algoritmos, tipos de algoritmos,
linguagens de programação, estruturas seqüenciais, estruturas condicionais, estruturas de
repetição, operações com vetores e matrizes.
Objetivo:
Tornar os alunos aptos a desenvolver e interpretar algoritmos e fluxogramas para posterior
implementá-los em uma linguagem alvo.
Referências básicas:
ASCENCIO, ANA FERNANDA GOMES.Fundamentos da programacao de computadores.
São Paulo: Pearson, 2007.
FARRER, H. E. A. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FORBELLONE, A. V. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção
de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Referências complementares:
SALVETTI, DIRCEU DOUGLAS. Algoritmos. São Paulo: Makron books, 1998.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Lógica para o Desenvolvimento de Programação.
26. ed. São Paulo: Érica, 2012.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C - Módulo 1. 2.ed. São Paulo: Makron
Books, 2006.
WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ZIVIANI, NIVIO.Projeto de algoritmos: com implementacaoes em pascal e c. 3.ed. São
paulo: Cengage learning, 2011.
32
Física Experimental - Eletricidade
Ementa:
Materiais isolantes e condutores de eletricidade. Introdução à teoria de bandas: Modelo
atual do átomo, sólidos isolantes, semicondutores e condutores de eletricidade. Corrente
elétrica. Resistores. Associação de resistores. Geração de energia elétrica. eletricidade,
carga elétrica, corrente e tensão elétrica nos modos alternado e contínuo, resistores, lei de
Ohm, equipamentos de medida (multímetros), montagem de diferentes circuitos elétricos
envolvendo diferentes elementos.
Objetivo:
Interpretar e aplicar conceitos associados a fenômenos elétricos. Aplicar as leis da
eletricidade na solução de problemas reais. Transferir os conhecimentos teóricos às
atividades práticas, enfatizando a percepção e a experimentação.
Referências básicas:
REITZ, J. R.; MILFORD, F. J.; CHRISTY, R. T. W. Fundamentos da Teoria
Eletromagnética. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. K.; KENNETH, H. S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo e ótica. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Referências complementares:
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v.3
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
SILVA FILHO, M. T. Fundamentos de Eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SCOLFARO, Valdemar. As bases da física: óptica, eletricidade, ondas. São Paulo:
Moderna, 1981.
YOUNG, HUGH D..Sears e zemansky fisica III: eletromagnetismo. 10.ed. São paulo:
Pearson, 2007.
33
Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente
Ementa:
Introdução. Noções de Ecologia. Ecossistemas. Ambientes Terrestre e Aquático.
Desenvolvimento Econômico e Impacto Ambiental. Poluição: água, ar e solo.
Licenciamento ambiental de obras e empreendimentos.
Objetivo:
Fornecer subsidios que possibilitem a modificação do Engenheiro do Século XXI.
Relacionar questões ambientais, sócio-econômicas com as questões tecnicas específicas.
Diferenciar poluição de contaminação. Aplicar o conceito de Desenvolvimento Sustentável
ao estabelecer a relação custo/benefício mediante desenvolvimento de projetos que
alterem o meio ambiente.
Referências básicas:
DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. 10ª
ed. Brasília: Editora da UNB, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução a engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo: Printice Hall, 2005
SEVCENKO, N. A corrida para o século XXl. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Referências complementares:
ANDRADE, Thales de. Inovação tecnológica e meio ambiente: a construção de novos
enfoques. Ambiente & Sociedade, v.7, n.1, p.89-106, jan. – jun. de 2004, Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/asoc/v7n1/23538.pdf. Acesso em 25 de janeiro de 2010.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP,
1991.
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. In: ______. A
sociedade em rede. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CATANI, A. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 2012.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade
do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
34
Multimidia e Hipermídia
Ementa:
Estudo sobre conceitos de Hipertexto, Hipermídia e Multimídia: definição, histórico,
terminologia, fundamentos e problemas; Áudio e Vídeo: tipos de arquivos, ferramentas
para manipulação; Linguagen HTML; CSS; JavaScript; Frameworks; REST; Protocolo
HTTP e WebSocket.
Objetivo:
Introdução aos conceitos de multimídia e hipermídia e investigação dos problemas
envolvidos com o suporte computacional a dados de mídia e de aplicações de multimídia e
hipermídia, bem como um conhecimento genérico de alguns tópicos importantes na
atualidade.
Referências básicas:
PAULA FILHO, WILSON DE PADUA.Multimidia: conceitos e aplicações. 2.ed. Rio de
janeiro: Ltc, 2011.
BUGAY, EDSON LUIZ.Hipermidia adaptativa: o modelo aham-mi. Florianopolis: Visual
books, 2008/2012.
PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além da interação Humano-
Computador. São Paulo: Bookman, 2005.
Referências complementares:
KUROSE, JAMES F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem
TOP-DOWN. 5. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
ULBRICHT, V. R. Ambientes Adaptativos Trilhando novos caminhos para a hipermídia. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
PADOVANI, S.; DINARA, M. Navegação em Hipermidia: Uma abordagem centrada no
usuário. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
MILANI, ANDRE.Construindo aplicacoes web com php e mysql. São paulo: Novatec, 2012.
CAMARGOS, LUIZ FERNANDO MACEDO.Introducao a html e php. Rio de janeiro:
Ciencia moderna, 2008.
35
2º Período
Lógica Matemática
Ementa:
Proposições. Operações Lógicas sobre proposições. Construção de tabela verdade.
Tautologias, contradição e contingências. Implicação e equivalência lógica. Introdução à
Álgebra de Boole.
Objetivo:
Habilitar o aluno ao uso das técnicas da lógica matemática e da álgebra de Boole.
Fundamentação teórica e ênfase nas aplicações dessas técnicas à Ciência da
Computação.
Referências básicas:
ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2006.
DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, J. N. Lógica para a Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
Referências complementares:
COPI, I. M. Introdução à Lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre JOU, 1978.
BISPO, CARLOS ALBERTO FERREIRA.Introducao a logica matematica. São paulo:
Cengage learning, 2011.
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
GRAHAM, R. L.; KNUTH, D. E.; PATASHNIK, O. Matemática concreta, Fundamentos para
a Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
FORBELLONE, A. V. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção
de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
36
Teoria Geral da Administração
Ementa:
Administração como vantagem competitiva, Empreendedorismo,Planejamento e gestão
estratégica, Administração de operações, Total Quality Management, Benchmarking,
Reengenharia, Empowerment. Estrutura organizacional: atividades, departamentalização,
estruturas e organogramas; Planejamento: Definição de objetivos organizacionais,
estratégias, táticas, planejamento operacional, análise de alternativas, tomada de decisão;
Direção: autoridade, responsabilidade, centralização e descentralização, linha e staff,
processo de comunicação, canais de comunicação, direção e gerência; Controle: controle
organizacional e operacional, tipos de controle, controle estratégico, tático e operacional;
Excelência e qualidade; Sistemas de Informação Empresarial: sistemas de processamento
de transações, sistemas de apoio à decisão, sistemas gerenciais; Administração, operação
e gerenciamento de Centros de Informática.
Objetivo:
Introduzir o aluno no mundo da administração, apresentando as principais atividades do
Administrador; Planejar, Organizar, Dirigir, e Controlar, juntamente com as suas principais
habilidades, e ainda ressaltar a importancia das áreas funcionais da organização.
Referências básicas:
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
KWASNICKA, E. L. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2.ed. São Paulo: Atlas,
1995.
ROBBINS, S. P. Fundamentos de Administração. Conceitos Essenciais e Aplicações. 4.ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
Referências complementares:
DAFT, R. L. Teoria e projeto das organizações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
CHIAVENATO, I. Administração - Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron,
2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PARK, K. H.; DE BONIS, D. D.; ABUD, M. R. Introdução ao estudo da administração. São
Paulo : Pioneira, 1999.
SCHERMERHON, J. R. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
37
Cálculo Diferencial e Integral I
Ementa:
Função logarítmica e exponencial. Funções trigonométricas e suas inversas. Limites:
limites fundamentais, limites no infinito. Continuidade. Derivadas: interpretação geométrica
e física, regra da cadeia, derivadas de ordem superiores. Aplicações das derivadas: taxa
de variação, máximos e mínimos de funções, crescimento e decrescimento, concavidade,
traçados de gráficos e problemas de otimização. Diferencial e aplicações.
Objetivo:
Alicerçar e ampliar os conhecimentos sobre Trigonometria adquiridos no ensino médio.
Resolver e discutir situações-problema que envolvam questões de trigonometria nos
triângulos. Calcular derivadas de funções de uma variável e utilizar as técnicas aprendidas
na modelagem e resolução de problemas físicos, geométricos, econômicos e outros.
Utilizar a ferramenta computacional para cálculos algébricos e aproximados e, também,
nas visualizações gráficas.
Referências básicas:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e
Integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, v. 1, 2, 1994.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, v. 1, 2,
2007.
Referências complementares:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, v. 1, 2006.
BOULOS, PAULO. Calculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, v.1, 2006.
STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 2006.
AYRES JR., FRANCO Cálculo Diferencial e Integral.3.ed.São Paulo: Makron Books, 1994.
GONCALVES, MIRIAN BUSS.Calculo b: funções de varias variáveis, integrais múltiplas,
integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
38
Programação de Computadores I
Ementa:
Desenvolvimento e implementação de algoritmos envolvendo estruturas de dados
homogêneas e heterogêneas, ponteiros, funções e arquivos. Construções básicas; tipos
escalares de dados; tipos estruturados de dados homogêneos e heterogêneos;
manipulação de ponteiros; funções com passagem de parâmetros por valor e por
referência; arquivos.
Objetivo:
Tornar os alunos aptos para elaborarem algoritmos implementando: construções básicas;
tipos escalares de dados; tipos estruturados de dados homogêneos e heterogêneos;
manipulação de ponteiros; funções com passagem de parâmetros por valor e por
referência; arquivos.
Referências Básicas:
ASCENCIO, ANA FERNANDA GOMES. Fundamentos da programação de computadores.
São Paulo: Pearson, 2007.
FARRER, H. E. A. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FORBELLONE, A. V. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção
de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Referências Complementares:
MANZANO, JOSE AUGUSTO N. G..Algoritmos: logica para desenvolvimento de
programacao de computadores. 26.ed. São paulo: Erica, 2012.
SALVETTI, DIRCEU DOUGLAS.Algoritmos. São paulo: Makron books, 1998.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C - Módulo 1. 2.ed.São Paulo: Pearson, 2006.
WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 3. ed. São Paulo:
Cenagage leaning, 2011.
39
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Ementa:
Vetores: operações, produto escalar, produto vetorial. Estudo da reta e do plano:
equações, posições relativas, ângulos e distâncias. Cônicas: seções cônicas, equações
reduzidas da parábola, da elipse e da hipérbole.
Objetivo
Construir um embasamento teórico adequado para o desenvolvimento do Cálculo, da
álgebra linear, da física e de outras disciplinas ligadas à geometria analítica e álgebra
vetorial.
Desenvolver uma visão algébrica e geométrica ampla para ser aplicada em problemas
ligados à Engenharia e à Físicao:
Referências Básicas:
CAMARGO, I. ;BOULOS, P.; Geometria Analítica: um tratamento vetorial . 3.ed. São
Paulo: McGraw Hill do Brasil, 2006 .
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2007. v.1.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2006
Referências Complementares:
FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo George B. Thomas. 10. ed. São
Paulo: Pearson-Makron Books, 2003. v. 2.
JULIANELLI, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed.São Paulo:Harbra, 1994. v.2.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1987.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
2000. v.2.
40
3º Período
Álgebra Linear
Ementa:
Matrizes. Tipos especiais de matrizes. Determinante. Sistemas lineares. Tipos especiais de
sistemas lineares. Solução de um sistema linear. Vetores. Espaços e subespaços.
Dependência e independência linear. Base. Transformações lineares. Imagem e Núcleo.
Objetivo:
Manipular a álgebra matricial e resolver problemas que envolvam o cálculo com matrizes e
sistemas lineares. Reconhecer a presença das estruturas da Álgebra Linear em diversas
áreas da Matemática. Estabelecer conexões entre as propriedade de vetores e as
estruturas algébricas.
Referências Básicas:
LANG, S. A. Álgebra Linear: da série de textos universitários de matemática springer-
verlang. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BOLDRINI, J. L. E. A. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
Referências Complementares:
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1987.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed.
São Paulo: Atual, 1990.
KOLMAN, B. Introdução a Álgebra Linear com aplicações. 6.ed. São Paulo: LTC, 1999.
LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
STRANG, G. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
41
Programação de Computadores II
Ementa:
O conceito de tipos abstratos de dados (TADs); Estruturas de Dados e suas Aplicações;
Processamento de Listas: lista seqüencial;lista encadeada e lista duplamente encadeada;
Listas com Restrições e suas Aplicações: pilha e fila; Recursividade: vantagens e
desvantagens; Árvores e suas generalizações: árvores binárias; árvores de decisão;
heaps; árvores de busca; aplicações de árvores.
Objetivo:
Tornar os alunos aptos para elaborarem algoritmos implementando estruturas de dados
com alocação tanto estática como dinâmica. Aprimorar as técnicas de construção de
algoritmos usando recursividade.
Referências Básicas:
CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. Introdução a Estrutura de Dados. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro:
LTC, 1994.
WIRTH, NIKLAUS. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de janeiro: Ltc, 1999.
Referências Complementares:
SZWARCFITER, JAYME LUIZ.Estrutura de dados e seus algoritmos. 3.ed. Rio de janeiro:
Ltc, 2012.
SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
DROZDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
FORBELLONE, A. V. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção
de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 3. ed. São Paulo:
Cenagage Learning, 2011.
42
Programação Orientada a Objetos
Ementa:
Apresentar os conceitos fundamentais e princípios relacionados ao paradigma de
Programação Orientado a Objetos. Instância, Classe, Objeto, Herânca, Polimorfismo,
Sobrecarga e conceitos fundamentos que possam ser explorados em uma linguagem de
programação compilada e/ou interpretada.
Objetivo:
Tornar os alunos aptos para elaborarem programas implementando usando conceitos
básicos de Programação Orientada a Objetos.
Referências Básicas:
DROZDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++.1.ed.São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
SZWARCFITER, JAYME LUIZ. Estrutura de dados e seus algoritmos. 3.ed. Rio de janeiro:
Ltc, 2012.
Referências Complementares:
SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
WIRTH, NIKLAUS. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de janeiro: Ltc, 1999.
ALBANO, R. S. Programação em linguagem C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – Módulo 1. 2.ed.São Paulo: pearson,
2006. v.1
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – Módulo 2. 2.ed. São Paulo: pearson,
2006. v.2
43
Cálculo Diferencial Integral II
Ementa:
Integral de funções reais de uma variável: métodos de integração. Integral definida.
Teorema fundamental do cáculo. Aplicações. Fundo real de várias variáveis reais, gráficos,
superfícies quádricas, Limite e Continuidade. Derivadas parciais. Vetor gradiente, plano
tangente e diferencial.
Objetivo:
Introduzir técnicas variadas de resoluções de integrais. Ilustrar a versatilidade integral
definida considerando: cálculo de áreas, volumes, etc. Estender os conceitos de limites,
continuidade e derivadas a funções de duas ou mais variáveis. Desenvolver conceitos e
técnicas acerca de integrais e utilizar esses conhecimentos na resolução de problemas
geométricos, físicos e outros.
Referências Básicas:
LANG, S. A. Álgebra Linear: da série de textos universitários de matemática springer-
verlang. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BOLDRINI, J. L. E. A. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
Referências Complementares:
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1987.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed.
São Paulo: Atual, 1990.
KOLMAN, B. Introdução a Álgebra Linear com aplicações. 6.ed. São Paulo: LTC, 1999.
LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
STRANG, G. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
44
Economia
Ementa:
Conceitos de economia. Microeconomia: modelos; mercados e preços; demanda; oferta;
teoria da firma; estruturas de mercado. Macroeconomia: fundamentos da análise
macroeconômica; problemas macroeconômicos; modelos macroeconômicos; medidas de
produto e renda nacional; conceitos dos agregados macroeconomicos; determinantes da
demanda e ofertas agregadas; moeda; juros e renda; relações com o exterior; panorama
da economia mundial.
Objetivo:
Oferecer aos alunos de Administração os conceitos teóricos básicos que os possibilitem
entender o contexto econômico no qual estão inseridos e que afetam o processo decisório
da empresa, bem como as principais questões e desafios da atualidade econômica.
Referências Básicas:
PINHO, D.B.; VASCONCELLOS, M.A. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
ROSSETTI,J. P. Introdução à economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2002.
Referências Complementares:
VASCONCELLOS, M.A. Fundamentos da economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
THOMPSON JR, A; FORMBY, J. Microeconomia da Firma. São Paulo: PHB, 1999.
45
Relações Etinicos Raciais e Cultura Afro Brasileira
Ementa:
Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo
e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor
no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Reflexões sobre os aspetos
caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-
brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades
nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas.
Objetivo:
Discutir as concepções de raça e etnia buscando questionar o papel político nelas
envolvido. Debater as dimensões dos direitos sociais na história sociocultural brasileira;
Avaliar os relacionamentos entre as diferentes etnias que estruturam o Brasil;
Compreender as implicações das ações afirmativas; Avaliar o papel da corrupção na
formação da mentalidade nacional.
Referências Básicas:
GOMES, N. L. Afirmando direitos: acesso e permanência de jovens negros na
universidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
Sem perder a raiz. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
HERNANDEZ, L.L. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2008
Referências Complementares:
BARON, D. Alfabetização Cultural. São Paulo: Alfarrabio, 2004.
RIBEIRO, D. Teoria do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.
LIMA, R. C. P. , GONÇALVES, M., F. C. Sujeito, escola, representações. Florianópolis:
Insular, 2006.
ABONG, Racismo no Brasil. São Paulo: Perirópolis, ABONG, 2002.
CLAUDE, R. , ANDREOPOULOS, G. Educação em Direitos Humanos par ao Século XXI.
São Paulo: Edusp, 2007.
46
Circuitos Lógicos
Ementa:
Conceitos lógicos. Circuitos básicos. Minimização de funções Booleanas. Sistemas de
numeração. Aritmética binária. Códigos. Circuitos a contatos. Síntese de circuitos
combinacionais. Circuitos de memória. Circuitos sequenciais. Projeto de circuitos
sequenciais. Considerações sobre a velocidade de operação dos circuitos digitais.
Objetivo:
Apresentar conceitos de Álgebra de Boole (apresentação de teoremas fundamentais e Lei
de Morgan). Apresentar portas lógicas digitais. Especificação de circuitos combinacionais.
Representação binária e em tabelas ASCII e EBCDIC. Circuitos Integrados (exemplo
CMOS). Apresentar Mapas de Karnaugh. Circuitos sequenciais e aritméticos.
Referências Básicas:
BONATTI,I. & MADUREIRA,M. Introdução à Análise e Síntese de Circuitos Lógicos Editora
UNICAMP.
Referências Complementares:
YANO,I.; CAMILO,D.; YABU?UTI,J.B.T. Circuitos Lógicos: Teoria e Laboratório.
TAUB,H. Digital Circuits and Micro Processors.
KOHAVI.Z. Switching and Finite Automata Theory.
47
4º Período
Engenharia de Software
Ementa:
Introdução aos sistemas de informação: definição, classificação, tipos de sistemas,
controle e qualidade da informação. Abordagem sistêmica. Introdução aos enfoques dos
métodos de análise de sistemas. Processo de desenvolvimento de sistemas de informação
– ciclo de vida. Fatores críticos – problemas da análise. Processamento de informação nas
organizações. Visão geral dos métodos para desenvolvimento de sistemas de informação.
O papel do analista de sistemas no contexto empresarial. Abordagem de Engenharia de
Software. Estudo da metodologia da Análise Essencial e Projeto Estruturado de Sistemas.
Estudo de casos.
Objetivo:
Conscientizar o aluno da importância dos sistemas de informação nas organizações e
proporcionar-lhe uma visão sistêmica das coisas. Dar ao aluno condições necessárias
para modelar Sistemas de Informação segundo a Metodologia da Análise Essencial e
Projeto Estruturado de Sistemas.
Referências Básicas:
PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software, Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2007.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto
Alegre: McGraw Hill, 2011.
YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Rio de janeiro: Elsevier, 1990.
Referências Complementares:
MARTINS, MANUEL AUGUSTO DA COSTA. Metodologia da analise na informática das
organizações: manual de ensino. Lisboa: Nov. lisboa, 1982.
POMPILHO, S. Análise Essencial: guia prático de Análise de Sistemas. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2002.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BLAHA, MICHAEL.Modelagem e projetos baseados em objetos com uml 2. 2.ed. Rio de
janeiro: Elsevier, 2005.
PEZZE, MAURO.Teste e analise de software: processo, principios e tecnicas. Porto
alegre: Bookman, 2008.
48
Arquitetura e Organização de Computadores
Ementa:
Componentes de um computador com arquitetura Von Neumann: unidade lógica e
aritmética, unidade de controle e memória e vias de acesso. Linguagens de máquina e
montadora. Teoria de paralelismo. Tecnologias de hardware. Arquiteturas paralelas e
escaláveis.
Objetivo:
Prover os alunos de conhecimentos de: (a) as arquiteturas de computadores e seus
objetivos; (b) noções básicas de uma arquitetura de computador monoprocessador, sua
linguagem de montagem e noções sobre os vários níveis de Sistemas Operacionais.
Referências Básicas:
MONTEIRO. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores: projeto para o desenho. 8.
ed. São Paulo: Pearson, 2010.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:
Pearson, 2007.
ReferênciasComplementares:
PARHAMI, BEHROOZ.Arquitetura de computadores: de microprocessadores e
supercomputadores. São paulo: Mc graw hill, 2007.
MANZANO, JOSE AUGUSTO N. G. Fundamentos em Programação Assembly para
computadores IBM-PC a partir de microprocessadores Intel 8086/8088. 5.ed. São Paulo:
Érica, 2010.
SILBERSCHATZ, A GAGNE, G.; GALVIN, P. B.;. Fundamentos de sistemas operacionais.
8.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MACHADO, FRANCIS BERENGER.Arquitetura de sistemas operacionais. 3.ed. Rio de
janeiro: Ltc, 2002.
STUART, BRIAN L..Principios de sistemas operacionais: projetos e aplicacoes. São paulo:
Cengage learning, 2011.
49
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ORIENTADOS A
OBJETOS
Ementa:
Conceitos sobre o paradigma de Orientação a Objetos; Importância e Benefício de utilizar
ferramentas para o desenvolvimento de software orientado a objetos; Metodologia para
modelagem Orientada a Objetos (UML).Conceitos básicos de Orientação a Objetos:
Abstrações, Classes, Atributos (estado), Métodos (comportamento), Objetos, Objetos
Complexos, Encapsulamento, Polimorfismo, Mensagens, Tipos de Relacionamentos,
Generalizações/Especializações (Herança): Simples, Múltipla, Problemas de Conflito,
Agregações (Todo Parte), Associações, Mapeamento do modelo orientado a objetos para
Banco de Dados Relacional, Visão Geral de metodologias Orientadas a Objetos, Utilização
da UML (Unified Modeling Language) para modelagem de sistemas orientados a objetos.
Implementação de um projeto na forma de estudo de caso em uma linguagem com apoio
de modelagem UML.
Objetivo:
Dar ao aluno condições necessárias para entender e modelar Sistemas de Informação
segundo o paradigma Orientado a Objetos. Conceituar a UML (Unified Modeling
Language) para Modelagem de Sistemas de Informação Orientados a Objetos em
conjunto com uma linguagem prática de programação alvo.
Referências Básicas:
GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2.ed.São Paulo: Novatec, 2011.
LARMAN, CRAIG.Utilizando uml e padroes: uma introducao a analise e ao projeto
orientados a objetivos e ao desenvolvimento it.... 3.ed. Porto alegre: Bookman, 2007.
BARNES, David J, Programação orientada a objetos como Java: uma introdução pratica
usando Bluej. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2011
Referências Complementares:
BLAHA, M. RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em objetos com UML 2.
2.ed..Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SANTOS, RAFAEL.Introducao a programacao orientada a objetos usando java. Rio de
janeiro: Elsevier, 2003.
50
MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implementação.
3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
MENDES, DOUGLAS ROCHA.Programacao java com enfase em orientacao a objetos.
São paulo: Novatec, 2009.
MARINESCU, FLOYD. Padrões de projeto EJB. Porto alegre: Bookman, 2004.
51
FUNDAMENTOS DE MARKETING
Ementa:
Conceitos básicos de marketing. Composto de marketing. Planejamento de marketing.
Sistemas de informações de marketing. Ambiente de marketing. Comportamento de
compra do consumidor e organizacional. Análise da concorrência. Segmentação e
posicionamento de mercado.
Objetivo:
O objetivo geral desta disciplina é promover conhecimento sobre os conceitos básicos de
Marketing. O aluno ao final do semestre deverá ser capaz de explicar os temas abordados
na ementa deste curso.
Referências Básicas:
COBRA, M. Marketing básico. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Referências Complementares:
CHURCHILL JR., G. A; PETER, J. P. Marketing: criando valor para seus clientes. São
Paulo: Saraiva, 2003.
LEVITT, T. A imaginação de marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
BATESON, J. E. G. Marketing de serviços. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BEKIN, S. F. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
CHINEM, R. Marketing e divulgação da pequena empresa: como o pequeno e o
microempresário podem chegar a mídia. São Paulo: Senac, 2002.
52
FUNDAMENTOS DO DIREITO E LEGISLAÇÃO
Ementa:
Demonstrar a função do Direito nas relações sociais, com ênfase às relações profissionais.
O que é Direito; a importância do Direito do Trabalho; visão de Direito Previdenciário;
responsabilidade dos sócios nas Sociedades Comerciais no Direito Brasileiro e a formação
das Sociedades Sociais; a importância da Lei das Patentes (Lei nº 9.279/96); relação de
consumo.
Objetivo:
Demonstrar a importância do Direito nas relações sociais, com ênfase às relações
profissionais. Tornar o corpo discente apto a reconhecer sua situação no mercado de
trabalho, estudo e pesquisa, relacionada com o direito. Reflexão sobre as normas jurídicas
e seus efeitos na sociedade. Em outra abordagem, visa fornecer elementos básicos que
delimitam a atuação do profissional da computação.
Referências Básicas:
POLETTI, R. Introdução ao Direito. 4.ed.São Paulo: Saraiva, 2010..
PALAIA, N. Noções Essenciais de Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
CARVALHO, N. P. Estrutura dos sistemas de Patentes e Marcas – Passado, presente e
futuro. Rio de Janeiro: Lumem Jures, 2007.
Referências Complementares:
BULGARELLI, WALDIRIO.Direito empresarial moderno. Rio de janeiro: Forense, 1992.
DOWER, N. G. B. Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo: Nelpa, 2004.
BOBBIO, NORBERTO.A era dos direitos. Rio de janeiro: Campus, 1992.
NUNES, L. A. R. Manual de Introdução ao estudo do Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
REIS, H. M.; REIS, C. N. P. Direito para Administradores. 1. ed. São Paulo: Pioneira
Thonson Learning, v. 1, 2003.
53
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Ementa:
A evolução da qualidade. Qualidade de produtos e de serviços. Gestão da qualidade total.
Qualidade orientada para o cliente. Melhoria contínua e melhoria revolucionária.
Programas para a gestão da qualidade total. Certificação da qualidade. Medição de
desempenho. Envolvimento e comprometimento com a qualidade. O papel do
administrador na qualidade. Metodologias e ferramentas de melhoria. Produtividade:
conceitos e implicações. Medida de produtividade. Fatores influentes na produtividade.
Qualidade e produtividade em serviços.
Objetivo:
Capacitar o aluno a avaliar qualidade e produtividade em uma empresa e formular
processos de melhoria, através do fornecimento de ferramentas e metodologias para
implementação e avaliação de programas da qualidade e produtividade. A evolução da
qualidade. Qualidade de produtos e de serviços. Gestão da qualidade total. Qualidade
orientada para o cliente.
Referências Básicas:
GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade. Rio Janeiro: Qualitymark, 2002.
OLIVEIRA, J.O. et al. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Thomson
Learning, 2003.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.
Referências Complementares:
RODRIGUES, M.V. Ações para a qualidade - GEIQ: Gestão Integrada para a Qualidade.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura: atingindo competitividade nas
operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
KAPLAN, D. I. Qualidade total na prestação de serviços: como aprimorar as práticas
gerenciais adotando a melhoria contínua. São Paulo: Nobel,1996.
MIRANDA, R. L. Qualidade Total. São Paulo: Makron Books, 1994.
ROTHERY, B. Iso 9000. São Paulo: Makron Books, 1993.
54
5º Período
Banco de Dados
Ementa:
Conceitos sobre Sistemas de Banco de Dados; Modelo Entidade-Relacionamento; Modelo
Relacional; SQL; Regras de Integridade; Projeto de Banco de Dados Relacional;
Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. Estudo de Casos.
Objetivo:
O objetivo desta disciplina é tornar familiar aos alunos os conceitos fundamentais sobre
sistemas de banco de dados, bem como prepará-los para modelar dados e implementar
sistemas de banco de dados. A abordagem adotada procura apresentar os fundamentos
da modelagem e projeto de banco de dados, as linguagens e facilidades providas por
sistemas gerenciadores de banco de dados.
Referências Básicas:
DATE, C. J. Introdução aos Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
SILBERSCHATZ, ABRAHAM. Sistema de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson,
2008.
ELMASRI, RAMEZ. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Referências Complementares:
GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Pearson, 2003.
MACHADO, F. N. R. Banco de dados- projeto e implementação. 2.ed.São Paulo: Erica,
2012.
MILANI, A. Postgresql - Guia do Programador. São Paulo: Novatec Editora, 2011.
NASSU, E. A.; SETZER, V.W. Banco de dados orientados a objetos. São Paulo: Edgard
Blucher, 1999.
FURTADO, ANTONIO LUZ.Organizacao de banco de dados. 6.ed. Rio de janeiro:
Campus, 1986.
55
Estatística
Ementa:
Estatística descritiva e Análise Exploratória; Teoria da Probabilidade; Variáveis aleatórias;
Distribuições especiais de variáveis aleatórias discretas e contínuas; Inferência sobre
populações normais; Regressão linear simples e múltipla, correlação Linear.
Objetivo:
Capacitar o aluno com subsídios lógicos e racionais para interpretar e proceder a descrição
de dados amostrais e/ou experimentais, estimar parâmetros relativos à amostra e testar
hipóteses. Utilizar a técnica de regressão linear simples, através do método de mínimos
quadrados, e noções sobre análise de séries temporais como complementos. Realizar
simulações que envolvam análises elementares sobre situações do cotidiano, registro
dessas observações, elaboração de estatísticas, reflexão, análise e interpretação dos
resultados obtidos.
Referências Básicas:
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987.
MOORE, D. A. A Estatística Básica e sua Prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo:
EDUSP, 2011.
Referências Complementares:
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011.
LAPPONI, J. C. Estatística usando o Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2010.
MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2. ed. São Paulo: Livro Técnico e
Científico, 1983.
SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística. Porto
Alegre: Pearson, 2004
56
Padrões de Projeto e Arquitetura de Software
Ementa:
Apresentar os principais padrões de arquitetura de software existentes no mercado tais
como GoF, Inversão de Controle, Injeção de Depencias, Frameworks e suas formas de
implementação e variações. Padrões SOLID e usos em Orientação a Obetos.Padrões
atuais e modernos (design-patterns) convencionais e não-convencionais.
Objetivo:
Capacitar os alunos na identificação e uso dos principais padrões de desenvolvimento e
arquitetura de software do mercado. Apresentar exemplos em uma linguagem alvo.
Referências Básicas:
LARMAN, CRAIG Utilizando UML e Padrões 3.ed. Porto Alegre: Bookman Companhia,
2007
DEITEL, H.; DEITEL, P. Java - Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
BLAHA, MICHAEL; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. 2.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Referências Complementares:
BAUER, C.; KING, G. Java Persistence com Hibernate. São Paulo: Ciência Moderna,
2007.
SANTOS, RAFAEL. Introdução a programação orientada a objetos usando java. Rio de
janeiro: Elsevier, 2003.
GUEDES, GILLEANES T. A..Uml 2: uma abordagem pratica. 2.ed. São Paulo: Novatec,
2011.
MENDES, D. R. Programação Java com ênfase na orientação a objetos. São Paulo:
Novatec, 2009.
MARINESCU, FLOYD Padrões de Projeto EJB. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
57
Redes de Computadores
Ementa:
Redes de Computadores e a Internet, Modelo de referência ISO/OSI, Modelo de referência
TCP/IP, Camada de Aplicação, Camada de Apresentação, Camada de Sessão, Camada
de Transporte, Camada de Rede, Camada de Enlace, Camada Física, Sistemas
Distribuídos, Comunicação em Sistemas Distribuídos, Sincronização em Sistemas
Distribuídos, Processos em Sistemas Distribuídos e Arquivos em Sistemas Distribuídos.
Objetivo:
O objetivo é permitir ao aluno adquirir noções básicas sobre Redes de Computadores,
conhecer o Modelo de Referência OSI para redes de computadores, conhecer aspectos
fundamentais de arquitetura de algumas redes de computadores existentes e também de
outras em desenvolvimento, a fim de saber entende-las melhor, compará-las e caracterizá-
las
Referências Básicas:
KUROSE, J.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet - uma nova abordagem.
São Paulo: Addison Wesley, 2012.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SOARES, LUIS FERNANDO GOMES.Redes de computadores: das lans, mans e wans as
redes atm. Rio de janeiro: Campus, 1995.
Referências Complementares:
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson do
Brasil, 2010.
MORAES, A. F. Redes de Computadores - Fundamentos. São Paulo: Érica, 2012.
COMER, DOUGLAS E..Interligacao de redes com tcp/ip: principios, protocolos e
arquitetura. São paulo: Elsevier, 2006. v.1
ALMEIDA, MARCUS GARCIA DE. Internet, intranet e redes corporativas. Rio de janeiro:
Brasport, 2010.
58
DEITEL, H.; DEITEL, P. Java – Como Programar. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall Brasil,
2010.
59
6º Período
Métodos Numéricos
Ementa:
Erros em processos numéricos. Raízes reais de funções reais. Sistemas lineares: métodos
diretos e iterativos.
Objetivo:
Apresentar técnicas numéricas computacionais para resolução de problemas nos campos
das ciências e tratar da modelagem de problemas simples, dando destaque aos aspectos
computacionais vinculados às técnicas desenvolvidas. Identificar num problema um
método numérico acessível à sua resolução. Implementar computacionalmente algoritmos
relativos aos métodos estudados e utilizá-los na resolução de problemas.
Referências Básicas:
ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico - Aprendizagem com apoio de software.
São Paulo: Thomson Learning, 2008.
BARROSO, C. L. E. A. Cálculo Numérico com Aplicações. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987.
RUGGIERO, M. A. G. Calculo numerico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. São
Paulo: Pearson makron books, 2009.
Referências Complementares:
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
BURIAN, REINALDO, A. Cálculo Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, v. 1,2,3, 2000.
LARSON, ROLANDE. Cálculo com aplicações. 6.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2005.
60
Sistemas Operacionais I
Ementa:
Uma Visão de Sistemas Operacionais. Processos Seqüenciais. Processos Concorrentes.
Gerenciamento de Memória Principal e Auxiliar. Gerenciamento de Processador.
Gerenciamento de Dispositivos de E/S. Análise de Alguns Sistemas Operacionais de
Pequeno Porte.
Objetivo:
Prover os alunos de conhecimentos sobre Sistemas Operacionais, seus objetivos, suas
estruturas, e de conceitos e metodologias envolvidos em seus projetos e implementações.
Referências Básicas:
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas Operacionais com Java. 7. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson do
Brasil, 2010.
Referências Complementares:
CARISSIMI, A.; TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
DEITEL, M. H. . D. P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo:
Pearson do Brasil, 2005.
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
STUART, B. L. Princípios de Sistemas Operacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
TOSCANI, SIMAO S. Sistemas operacionais e programação concorrente. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2003.
61
Sistemas de Informação nas Organizações
Ementa:
Visão geral da Engenharia de Software. Gerenciamento de Projeto: Definição e
Importância; Gerenciamento de Projeto e Qualidade de Software; Plano de Projeto:
Introdução, Riscos, Recursos e Organização do Pessoal; Métricas; Estimativas de Projeto:
Modelos Empíricos e Ferramentas; Cronograma: Duração do Projeto, Prazos do Projeto,
Gráfico de Gantt e Gráfico de Recursos; Controle: Definição, Tipos e Forma de Condução;
Software para auxílio ao gerenciamento de projetos.
Objetivo:
Desenvolver no aluno a capacidade de planejar e gerenciar projetos de software com
qualidade. Desenvolver no aluno o raciocínio crítico necessário para a solução de
problemas no campo profissional tecnológico. Proporcionar conhecimento em métodos,
técnicas e ferramentas relacionadas ao gerenciamento de projetos.
Referências Básicas:
PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software, Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson
Brasil, 2007.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7. Ed. São Paulo: McGraw Hill – Artmed,
2011.
SCHMITZ, EBER ASSIS. Modelos qualitativos de analise de risco para projetos de
tecnologia da informação. Rio de janeiro: Brasport, 2007.
Referências Complementares:
KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software - Aprenda as metodologias e
técnicas mais modernas para o desenvolvimento de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec
Editora, 2007.
VALERIANO, D. L. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Prentice-Hall Brasil,
2011.
VALERIANO, DALTON L..Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São
Paulo: Pearson, 2001.
62
VARGAS, R. V. Microsoft Office Project 2007 Standart & Professional. Rio de Janeiro:
Brasport, 2010.
SOMMERVILLE, IAN.Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearso, 2011.
63
Qualidade de Software
Ementa:
Atividades de garantia da qualidade: tipos, técnicas e critérios de teste; inspeção, técnicas
de leitura; processo das atividades de garantia da qualidade; ferramentas para a
automação de teste de inspeção.
Objetivo:
Fornecer aos alunos conhecimentos de forma que eles possam planejar, projetar, executar
e avaliar os resultados das atividades de garantia de qualidade de software.
Referências Básicas:
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7. Ed. Porto Alegre: McGraw Hill. 2011.
PALADINI, EDSON PACHECO. Gestão da qualidade: teoria e pratica. 2.ed. São paulo:
Atlas, 2004.
KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software - Aprenda as metodologias e
técnicas mais modernas para o desenvolvimento de Software. São Paulo: Novatec Editora,
2007.
Referências Complementares:
PFLEEGER, SHARI LAWRENCE.Engenharia de software: teoria e pratica. 2.ed. São
Paulo: Pearson, 2007/2012.
PALADINI, EDSON PACHECO. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas,
2002.
OLIVEIRA, SIDNEY TEYLOR DE.Ferramentas para o aprimoramento da qualidade. São
paulo: Pioneira, 1995/03.
PEZZE, M.; YOUNG, M. Teste e Análise de Software. Porto Alegre: Bookman Companhia,
2008.
JUnit Resources for a Test Driven Development Web Site. <http://www.junit.org/>.
MOLINARI, L. Testes de Software: produzindo sistemas melhores e mais confiáveis 4.ed.
São Paulo: Érica, 2012.
64
Desenvolvimento de Sistemas para Web e dispositivos móveis I
Ementa:
Apresentar conceitos relacionados à arquitetura de desenvolvimento de sistemas para web
usando padrões como MVC e MVVM. Conceituar os principais Frameworks do mercado.
Apresentar e desenvolvimentor aplicações mobile via HTTP/REST e APIs.
Objetivo:
Tornar o aluno apto a entender as características e os conceitos da arquitetura de
aplicações na Web, capacitando-o para o desenvolvimeto de aplicações multi-camada
cliente-servidor. Usar linguagens de programação modernas que contemplem a
necessidade de atuação no mercado.
Referências Básicas:
DEITEL, H.; DEITEL, P. Java - Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP e Servlets. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2007.
CAMARGOS, LUIZ FERNANDO MACEDO.Introducao a html e php. Rio de janeiro:
Ciência Moderna, 2008/2008.
Referências Complementares:
WEBML.ORG, W. T. http: //www.webml.org/webml/page1.do.
GONÇALVES, E. Tomcat: guia rápido do administrador. Rio de Janeiro : Ciência Moderna,
2006.
LEME, R. R. Desenvolvendo aplicações WEB - com RubyonRails 2.3 e Postgresql. Rio de
Janeiro: Brasport, 2009.
LONDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web - Produzindo Código capaz
de crescer e evoluir. São Paulo: Novatec, 2010.
MILANI, A. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. São Paulo: Novatec, 2012.
65
7º Período
Sistemas Embarcados
Ementa:
Sistemas embarcados: modelagem em UML/SysML e projeto e implementação;
Programação concorrente; Núcleos operacionais; Escalonamento; Sistemas de tempo
real; Atividades de Teste em Sistemas Embarcados. Atividades de laboratório.
Objetivo:
Apresentar os conceitos, problemas e soluções típicas no desenvolvimento de sistemas
computacionais embarcados incluindo os que operam em tempo real. Realizar o processo
de desenvolvimento de um sistema em tempo real, em laboratório, desde a sua
especificação até o teste final.
Referências Básicas:
SIMÃO S. TOSCANI; RÔMULO S. DE OLIVEIRA; ALEXANDRE S. CARISSIMI, Sistemas
Operacionais e Programação Concorrente, Editora Sagra Luzzatto, 2004.
STEVE FURBER, ARM System-on-chip Architecture, Addison-Wesley Professional, 2000.
Referências Complementares:
MARTIN FOWLER; KENDALL SCOTT, UML Essencial, Bookman, 2000. ALAN C. SHAW, Sistemas e Software de Tempo Real, Bookman, 2001.
66
Desenvolvimento de Sistemas para Web e dispositivos móveis II
Ementa:
Aprofundamento dos conceitos apresentados na disciplina de Desenvolvimento de
Sistemas para Web e Dispositivos Móveis I. Explorar padrões e usos de mercado vigentes
e protocolos de comunicação multi-aplicação. Criar uma aplicação completa e moderna
usando conceitos de Design Patterns, Google Material Design e protocolos tais como
HTTP/REST, APIs e Frameworks.
Objetivo:
Desenvolver uma aplicação completa com os principais padrões de mercado visando
todos os aspectos de desenvolvimento de sistemas, tais como, Engenharia de Software,
Qualidade, Segurança e Padrões de Arquitetura modernos.
Referências Básicas:
DEITEL, H.; DEITEL, P. Java - Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP e Servlets. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2007.
CAMARGOS, LUIZ FERNANDO MACEDO.Introducao a html e php. Rio de janeiro:
Ciência Moderna, 2008/2008.
Referências Complementares:
WEBML.ORG, W. T. http: //www.webml.org/webml/page1.do.
GONÇALVES, E. Tomcat: guia rápido do administrador. Rio de Janeiro : Ciência Moderna,
2006.
LEME, R. R. Desenvolvendo aplicações WEB - com RubyonRails 2.3 e Postgresql. Rio de
Janeiro: Brasport, 2009.
LONDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web - Produzindo Código capaz
de crescer e evoluir. São Paulo: Novatec, 2010.
MILANI, A. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. São Paulo: Novatec, 2012.
67
Interface Homem-Máquina
Ementa:
IHM (Interação Homem-Máquina): Mudança Tecnológica e Mudança no Design. Exemplos
de Princípios de IHM: Visibilidade e Affordance; Nova Tecnologia e Novos Problemas de
IHM; IHM: Breve Histórico, Definições, Metas da IHM; Usabilidade: como chegar à
Usabilidade; a Importância da IHM: Produtividade, Sucesso da Tecnologia da Informação;
Benefícios e Componentes da IHM; Projeto de Interfaces com o Usuário; Estratégia de
Projeto de Interfaces Centrada nas Tarefas: Levantamento de perfil dos usuários.
Levantamento de tarefas representativas a serem suportadas pelo software; Técnicas de
avaliação das interfaces; Gerenciamento do processo de desenvolvimento de interfaces;
Tópicos em IHC: Estilos de Interação: linguagem de comando; manipulação direta,
preenchimento de formulários, menus.
Objetivo:
Familiarização com os conceitos de IHM e entendimento da importância das interfaces no
sucesso de um produto e na aceitação de um software. Compreensão da necessidade de
estudo do ser humano e de sua interação com a máquina.
Referências Básicas:
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade. São Paulo: Novatec,
2010.
PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além da interação Humano-
Computador. São Paulo: Bookman, 2005.
CAMARGOS, LUIZ FERNANDO MACEDO. Introdução a html e php. Rio de janeiro:
Ciencia moderna, 2008.
Referências Complementares:
NIELSEN, J.; HOA, L. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
LOUDON, KYLE. Desenvolvimento de grandes aplicações web. São Paulo: Novatec,
2010.
DEJOURS, CHRISTOPHE. O fator humano. 5.ed. Rio de janeiro: Fundacao getulio varg,
2005.
DRUCKER, PETER F..Fator humano e desempenho. 3.ed. São paulo: Pioneira, 1997.
68
STERNE, JIM. Marketing na web. Rio de janeiro: Campus, 2000.
69
Empreendedorismo e criação de novos negócios
Ementa:
Empreendedorismo: características, oportunidades, desenvolvimento de atitudes
empreendedoras. Características do empreendedor. Viabilidade e perspectivas.
Regulamentação. Micro e pequenas empresas: características organizacionais e
incentivos fiscais. Identificação, avaliação e seleção de oportunidades de negócios. Plano
de negócios. Identificação de fatores críticos de sucesso e fracasso de uma empresa.
Estruturas de apoio à geração de novos negócios.
Objetivo:
Apresentar as principais características do empreendedor e como desenvolvê-las; As
vantagens, desvantagens e riscos inerentes na abertura de um novo negócio; Fornecer as
bases administrativas e mercadológicas para manutenção e exploração do novo negócio..
Referências Básicas:
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
DORNELAS, J. C. A Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 4a. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2001.
Referências Complementares:
CHIAVENATO, IDALBERTO, Planejamento estratégico:fundamentos e
aplicações.Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento Empresarial. Tradução de Lenke Peres.
Rio de Janeiro: Campus; São Paulo: Publifolha, 1999.
DRUCKER, P. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. São Paulo:
Pioneira, 2003.
MARX, K. O Capital: Crítica da Economia Política. Trad. Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.
v.1., t.1. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall,2000.
70
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa:
Ciência como construção do conhecimento. Metodologia científica e técnicas de pesquisa.
Análise e interpretação de material bibliográfico: fichamento, resumo e resenha.
Planejamento da pesquisa. Relatório de pesquisa: coleta, análise e interpretação dos
dados. Normas para trabalho científico: estrutura, citações e referências.
Objetivo:
Apresentar a natureza e a importância da produção do conhecimento científico;Orientar a
respeito dos procedimentos metodológicos e recursos técnicos do trabalho
científico;Oferecer diretrizes para a elaboração do projeto de investigação,
desenvolvimento e construção do relatório da pesquisa;Elaboração do projeto de pesquisa
do Trabalho de Conclusão de Curso;Análise dos dados e a construção lógica;A
importância do fichamento. Diferença entre resumo, resenha e relatórios; Orientar sobre as
normas para elaboração de referência bibliográfica, apresentação de citações e estrutura
do trabalho acadêmico.
Referências Básicas:
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LAKATOS, EVA M. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Referências Complementares:
AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2001.
CARVALHO, MARIA CECILIA M. DE, ORG..Construindo o saber: tecnicas de metodologia
cientifica. Campinas: Papirus, 1998.
CERVO, AMADO LUIZ.Metodologia cientifica. 5.ed. São Paulo: Prentice hall, 2002.
DOLABELA, FERNANDO.Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. Rio de janeiro: Sextante, 2008.
LAKATOS, EVA MARIA. Fundamentos de metodologia cientifica. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
71
Sistemas Operacionais II
Ementa:
Aprofundamento dos conceitos apresentados na disciplina de Sistemas Operacionais I.
Compreenção dos aspectos relacionados à ambientes servidores e seus protocolos.
Apresentação dos principais aspectos de segurança voltados para aplicações cliente-
servidor. Construção de scripts em linguagens de interpretador de comando.
Objetivo:
Apresentar aspectos relacionados a sistemas operacionais e servidores. Apresentar
conceitos de segurança voltados para sistemas operacionais e aplicações. Apresentar
conceitos de linguagens de scripts para sistemas operacionais modernos.
Referências Básicas:
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas Operacionais com Java. 7. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson do
Brasil, 2010.
Referências Complementares:
CARISSIMI, A.; TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
DEITEL, M. H. . D. P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo:
Pearson do Brasil, 2005.
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
STUART, B. L. Princípios de Sistemas Operacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
TOSCANI, SIMAO S. Sistemas operacionais e programação concorrente. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2003.
72
8º Período
Inteligência Artificial
Ementa:
Inteligência Artificial; Sistemas Especialistas; Representação do Conhecimento; Lógica;
Técnicas de Busca; Linguagem Prolog; Tendências de IA; Tópicos de IA: Aprendizado de
Máquina, Processamento de Linguagem Natural, Redes Neurais; Métodos Probabilísticos
para Tratamento de Incertezas. Sistemas Inteligêntes. Exemplos e aplicações
Objetivo:
A disciplina busca dar ao aluno domínio dos principais conceitos ligados à Inteligência
Artificial, bem como um conhecimento genérico de alguns tópicos de pesquisa em IA,
importantes na atualidade.
Referências Básicas:
COPPIN, B. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
RUSSELL, STUART J..Inteligencia artificial. Rio de janeiro: Elsevier, 2004.
BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. 3. ed. Florianópolis:
UFSC, 2006.
Referências Complementares:
ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
ARTERO, A. O. Inteligência Artificial - Teoria e Prática. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
TUCKER, A. B.; NOOMAN, R. E. Linguagens de programação: princípios e paradigmas. 2.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
MILANI, A. Postgresql – guia do programador. São Paulo: Novatec Editora, 2011.
SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman
, 2011.
73
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa:
Desenvolvimento do projeto elaborado em Trabalho de Conclusão de Curso I. Elaboração
da monografia de projeto desenvolvido. Complementar o estudo dos alunos na escrita de
projetos, monografias, relatórios e descrever e desenvolver na prática um projeto de
pesquisa de interesse de cada grupo de alunos.
Objetivo:
Complementar o estudo dos alunos na escrita de projetos, monografias, relatórios e
descrever e desenvolver na prática um projeto de pesquisa de interesse de cada grupo de
alunos.
Referências Básicas:
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Referências Complementares:
AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2001.
CARVALHO, MARIA CECILIA M. DE, ORG..Construindo o saber: tecnicas de metodologia
cientifica. Campinas: Papirus, 1998.
CERVO, AMADO LUIZ.Metodologia cientifica. 5.ed. São paulo: Prentice hall, 2002.
DOLABELA, FERNANDO.Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. Rio de janeiro: Sextante, 2008.
LAKATOS, EVA MARIA.Fundamentos de metodologia cientifica. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2003/2004.
74
Tópicos em Sistemas de Informação
Ementa:
Estudo das recentes Tecnologias de Informação para o desenvolvimento de Sistemas de
Informação, muito utilizadas nas empresas e indústrias. Estudo das futuras Tecnologias de
Informação difundidas no mercado e no meio acadêmico. Estudo de aplicações
interdisciplinares.
Objetivo:
Dependente da ementa.
Referências Básicas:
Dependente da ementa.
Referências Complementares:
Dependente da ementa.
75
Jogos de Empresas
Ementa:
Desenvolvimento de competências gerenciais e da visão holística adquirida no decorrer do
curso. Participação em um jogo de negócios que consiste na simulação de um ambiente
empresarial competitivo. Revisão e integração dos conceitos utilizados na gestão
empresarial: Contabilidade Gerencial, Finanças, Custos Industriais, Marketing, Produção,
Princípios de Administração e Engenharia Econômica.
Objetivo:
Inserir o aluno em uma série de situações encontradas no mundo executivo das
organizações, permitindo-o tomar decisões em grupo. Capacitar o aluno a desenvolver a
habilidade crítica e analítica, desenvolver a liderança, visando aperfeiçoar a condução de
equipes e o gerenciamento de pessoas e conflitos, estabelecer Estratégias em diversos
aspectos organizacionais, assim como, implementar as diversas decisões visando atingir
os objetivos e metas organizacionais.
Referências Básicas:
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; OLIVEIRA, Maria Teresa Corrêa
de. Administração da produção.2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. (Colab.).
Administração financeira. 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 200
Referências Complementares:
KWASNICKA, Eunice Lacava.Introdução à administração. 6. ed.,São Paulo: Atlas, 2015
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamentoempresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos: com aplicações em economia, administração e ciências
sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
76
Automação Industrial
Ementa:
Apresentar os conceitos de automação industrial, instrumentação e robótica. Conceituar e
apresentar as plataformas convencionais para instrumentação e controle industrial e nas
áreas de engenharis. Desenvolvimento e implementação de projetos.
Objetivo:
Caracterizar os conceitos de automação e instrumentação de processos. Instrumentação.
Estruturas básicas de controle em LabVIEW. Comunicação e interface do LabVIEW com
Arduino. Construção de projetos em Arduino.
Referências Básicas:
LabVIEW Manuals (CD disponível com o professor);
Referências Complementares:
National Instruments Web Site (wwww.ni.com); National Instruments – Application Notes (http://www.ni.com/devzone/libraries/appnotes.htm)(http://zone.ni.com/devzone/devzoneweb.nsf).
77
Disciplinas Optativas
Língua Brasileira de Sinais - Libras
Ementa:
Conhecer a Libras como forma de comunicação e expressão, mostrar a particularidade
linguística dos indivíduos surdos e a influência que a língua de sinais exerce no processo
educacional. Abordar quanto ao aluno surdo na sala de aula e o papel do educador neste
ambiente e áreas afins.
Objetivo
Promover a aprendizagem dos aspectos básicos da Língua de Sinais, teóricos e práticos;
contribuir para a formação do profissional da educação atendendo as novas diretrizes de
inclusão escolar.
Referências Básicas:
OATES, E. Linguagem das mãos. Aparecida: Santuário, 1990.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Plexus, 2007.
FURTADO, Rita S.S. Surdez e a relação pais- filhos na primeira infância. Canoas.Ubra,
2008.
Referências Complementares:
HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação
usada pelas pessoas com surdez. SP: ciranda Cultural, 2009.
LOPES, M. C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
CAPOVILLA, F. ; RAPHAEL, W. D. ( ee). Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da
língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2008. v.1
NOVAES, E. C. Surdos: educação, direito e cidadania. Rio de Janeiro, WAK, 2010.
SOARES, M. A. L. A educação de surdos no brasil. 2. ed. São Paulo: Summus, 2005.
78
Atividade Física e Saúde
Ementa
Programas de atividades físicas orientadas. Atividade física e integração com a natureza.
Saúde e qualidade de vida
Objetivo:
Orientar no planejamento de atividades físicas adequadas as populações especiais,
diabetes, hipertensos e com doenças crônico-degenerativas
Referências Básicas
AABERG, EVERETT. Musculação: biomecânica e treinamento. São Paulo: Manole, 2001.
POLITO, M. D. Prescrição de exercícios para saúde e qualidade de vida São Paulo:
Phorte, 2010.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu,
2008.
Referências Complementares:
CORAZZA, M. A. Terceira idade e atividade física. São Paulo: Phorte, 2009.
OLIVEIRA, R. J. Saúde e Atividade Física. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DESLANDES. S. F. (org). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e
práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
MATOS, E. L. M.; MUGIATTI, M. M. T. de F. Pedagogia hospitalar; a humanização
integrando educação e saúde. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica Geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte,
2008.
79
Negociação Empresarial
Ementa:
Os conceitos básicos de negociação e de comunicação interpessoal. Fatores que
influenciam as negociações. O ambiente das negociações. Planejamento, objetivos e
estratégias de negociação. Características e habilidades do negociador. Técnicas de
negociação.
Objetivo:
Desenvolver estratégias de negociação, bem como a comunicação e persuasão.
Referências Básicas:
HUDSON, M. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Markron Books,
1999.
Martinelli, D. P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo:
Manole, 2002.
CERTO, s. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia.São
Paulo: Markron Books, 1993.
Referências Complementares
JUNQUEIRA, L.A.C. Negociação, tecnologia e comportamento. Rio de Janeiro: COP,
1993.
ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2003.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing: metodologia - planejamento. São Paulo: Atlas,
1999. v. 1
PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
São Paulo: Campus, 2004.
80
Metodologia Científica
Ementa:
Ciência e conhecimento científicos. Diretrizes metodologias para a leitura, compreensão e
documentação de textos e elaboração de seminários, artigos e monografias. Processos e
métodos de pesquisa e técnicas de elaboração do trabalho científicos. Normas de
apresentação de trabalhos científicos
Objetivo:
Familiarizar o estudante com a metodologia científica e os conceitos de trabalhos
científicos. Desenvolver a capacidade de observação crítica e de elaboração de um projeto
científico. Desenvolver a capacidade de crítica e redação científica.
Referências Básicas:
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa, 4 ed São Paulo: Atlas, 2002
DUPAS, Maria Angélica. Pesquisando e normalizando: noções básicas e recomendações
úteis para elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: Edufscar, 2004
Referências Complementares:
CERVO, A.L., BERVIAN, P.A., Metodologia Científica, 5 ed. São Paulo, McGraw-Hill, 2002
DEMO, P. Pesquisa Princípio científico e educativo. 12 ed São Paulo: Atlas, 2006
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed São Paulo: Atlas, 1987.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A, Fundamentos de metodologia científica, 6ª.ed. São
Paulo, Atlas, 2007.
BARROS, Ardl J.P. da Silveira., Fundamentos de metodologia científica: um guia pra
iniciação científica. 2 ed. São Paulo: makron Books, 2004
81
Jogos Digitais
Ementa:
A definir
Objetivo:
A definir
Referências Básicas:
Dependente da ementa.
Referências Complementares:
Dependente da ementa.
82
Computação Gráfica
Ementa:
Conceituação de computação gráfica e áreas de aplicação. Dispositivos gráficos e
arquiteturas de terminais gráficos. Conceituação e classificação de aplicativos gráficos.
Bibliotecas gráficas. Algoritmos de transformação de primitivas gráficas 3D. Visualização
científica e seus principais conceitos. Curvas.
Objetivo:
O objetivo desta disciplina é tornar familiar aos alunos os conceitos fundamentais
necessários para a integração e utilização de pacotes gráficos, bem como suas diversas
aplicações.
Referências Básicas:
MARTINS, NELSON. A imagem digital na editoração: manipulacao, conversão e
fechamento de arquivos. Rio de janeiro: Senac nacional, 2005.
HEARN, D. Computer graphics with OpenGl. 3. ed. Boston: Prentice Hall, 2011.
FOLEY, JAMES D.Computer graphics: principles and practice. 2.ed. California: Addilson,
1996.
Referências Complementares:
HETEM JR., A. Computação gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
AMMERAAL, L.; ZHANG, K.Computação gráfica para programadores Java. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
AMMERAAL, LEEN.Computacao grafica para programadores java. 2.ed. Rio de janeiro:
Ltc, 2008/2012.
HERMIDA, ALFONSO. Aventuras em computação gráfica & animação. Rio de janeiro:
Berkeley, 1994.
PAULA FILHO, WILSON DE PADUA. Multimídia: conceitos e aplicações. 2.ed. Rio de
janeiro: Ltc, 2011.
83
8.3. Complementação
8.3.1. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso
O Estágio Profissional Supervisionado é considerado como uma forma de complementar
o ensino e aprendizagem acadêmica e deve ser planejado, executado, acompanhado e
avaliado em conformidade com a grade curricular do Curso de Graduação Bacharel em
Sistemas de Informação, da ESRC. É nessa atividade que o estudante tem a oportunidade
de exercitar, nas organizações, as habilidades, conhecimentos e atitudes desenvolvidos ao
longo do curso. Aos alunos é incentivada a realização de Estágio Supervisionado (Anexo
2) em empresas e indústrias da região. Além disso, considerando-se a realidade de que a
grande maioria dos alunos trabalha, as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II,
visam trabalhar os alunos para a suas inclusões no mercado de trabalho, provendo-os de
conhecimentos e de pratica sobre Metodolgia do Trabalho Científico e os orientando na
escrita de: relatórios, projetos e monografia. Na primeira disciplina, o aluno deverá propor
um assunto para ser pesquisado e desenvolvido como um projeto de conclusão de curso.
Na segunda disciplina, o aluno deverá desenvolver o assunto sob a orientação do
professor orientador e acompanhado pelo professor da disciplina. Uma vez analisado e
deferido pelo professor da disciplina e/ou orientador, o aluno deverá desenvolver a
pesquisa de revisão bibliográfica que deverá ser descrita como uma monografia e
apresentada como defesa. O trabalho de conclusão de curso segue as diretrizes
estabelecidas no Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso (Anexo 3). Além disso,
nessas disciplinas, deverá acontecer uma forte integração dos conhecimentos ensinados
nas demais disciplinas do curso. Para a escrita da monografia relativa à disciplina Trabalho
de Conclusão de Cursos I, além da supervisão do professor da disciplina, o aluno poderá
recorrer ao apoio oferecido pela Biblioteca, através do Manual de Orientação para
Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
8.3.2. Atividades Complementares (AC), Atividades Acadêmicas Extra
Classe (EC) e Atividades Acadêmicas Mediadas por Tecnologia (AD)
As atividades complementares do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da
Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) são proporcionadas
através das Atividades Curriculares Complementares e Atividades Extra Classe. Sobre
essas atividades:
Atividades Complementares e Atividades Extra Classe:
As Atividades Complementares (AC) e as Atividades Extra Classe (EC) são partes
integrantes do currículo e estão previstas no Projeto Pedagógico e na grade curricular.
a) Atividades Complementares (AC):
84
As AC são atividades extracurriculares realizadas pelos discentes, que desenvolvem
habilidades e competências que complementam as áreas de formação do egresso. Elas
proporcionam uma diversidade de experiências aos alunos tornando a sua formação mais
abrangente (vide anexo A – Regimento das Atividades Complementares e Extra Classe).
b) Atividades Extra Classe (EC):
As ECs são atividades realizadas pelos discentes, estando, essas atividades, previstas na
grade curricular do curso e atreladas às disciplinas do curso. Essas atividades buscam
desenvolver as habilidades e as competências adquiridas na disciplina, complementando e
evidenciando a aplicação dos conceitos transmitidos aos alunos, possibilitando, a esses
alunos, a prática no componente curricular. Essas atividades são realizadas sob a
orientação do docente da disciplina, estando, essas atividades, previstas no plano de
ensino (vide anexo A – Regimento das Atividades Complementares e Extra Classe).
c) Atividades Mediadas por Tecnologia (AD):
As ADs são atividades realizadas com auxílio de tecnologia web disponível no portal de de
acesso dos alunos. Cada aluno deverá realizar as atividades pertinentes em cada ADs
relativa ao semestre em questão com o intudo de complementar a formação de uma
determinada disciplina ou para que exista a composição total da grade do respectivo
semestre. As disciplinas de ADs são realizadas remotamente ou em laboratório com
auxílio de um professor tutor.
São objetivos gerais das ACs, ECs e ADs:
- Desenvolver a formação social dos alunos por meio da participação em projetos
voluntários integrados à comunidade da cidade.
- Estimular a prática de estudos independentes visando a autonomia profissional e
intelectual.
- Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno.
- Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e
reflexiva.
- Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.
- Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas.
- Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e
humanista.
85
- Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos.
- Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna.
- Incentivar procedimentos de investigação científica.
- Propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis
ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho.
8.3.3. Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
Rotineiramente vinculado com a Mostra de Científica e Semana do Conhecimento desta
mesma instituição as atividades acadêmicas de destaque são, palestras, seminários,
minicursos além das apresentações de trabalhos dos discentes e docentes. Destaca-se
também que grandes partes dos trabalhos apresentados estão relacionadas às disciplinas
de Metodologia Científica, e também dos respectivos Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCCs).
Assim, em m números a Mostra Cientifica se mostra extremante importante, em 2014 a
Mostra Científica e Semana do Conhecimento teve a apresentação de 83 resumos nas
diversas áreas dos cursos de graduação da faculdade, incluindo Nutrição, Pedagogia,
Sistema de Informação, Administração, Educação Física, Fisioterapia e Pedagogia. Em
razão dos trabalhos acadêmicos dos alunos se darem no final do ano, optou-se no ano de
2015 por se criar duas edições, uma no meio do ano intitulada V Mostra Científica e
Workshop e outra ao final do ano denominada VI Mostra Científica e Semana do
Conhecimento. Assim, no primeiro semestre de 2015, 60 resumos foram aprovados e
selecionados para os anais do III Workshop e Mostra Científica e 97 resumos foram
selecionados para os anais da VI Mostra de Iniciação Científica e Semana do
Conhecimento — totalizando 157 resumos apresentados no final de 2015.
No primeiro semestre de 2016 foram submetidos 196 trabalhos, dos quais participaram os
seguintes cursos: Bacharelado em Fisioterapia, Bacharelado em Nutrição, Licenciatura em
Pedagogia, Licenciatura em Educação Física, Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo,
Bacharelado em Engenharia de Produção, Bacharelado em Administração, Bacharelado
em Farmácia, Tecnólogo em Design de Interiores, Bacharelado em Sistemas de
Informação, Bacharelado em Engenharia Civil e Bacharelado em Educação Física. O
processo de envio e avaliação de resumos foi realizado por meio de um sistema
desenvolvido pelo Curso de Bacharelado em Sistema de Informação denominado Portal
Eventos ASSER.
86
No segundo semestre de 2016 ocorreu a VIII Mostra de Iniciação Científica e Semana do
Conhecimento nos dias 24, 25 e 28 de novembro de 2016 reuniu um total de 285 resumos
que estão divididos em formato de apresentação painel ou comunicação oral. Do total de
285 trabalhos apresentados vale ressaltar as principais contribuições para os cursos:
Bacharelado em Fisioterapia (7,7%), Bacharelado em Nutrição (14%), Licenciatura em
Pedagogia (18,2%), Licenciatura em Educação Física (6,3%), Bacharelado em Arquitetura
e Urbanismo (8,8%), Bacharelado em Engenharia de Produção (15,1%), Bacharelado em
Administração (20%), Bacharelado em Farmácia (2,5%), Tecnólogo em Design de
Interiores (1%), Bacharelado em Sistemas de Informação (3%), Bacharelado em
Engenharia Civil (2,5%) e Bacharelado em Educação Física (1%).
Em síntese, do ano de 2014 para o ano de 2016 pode-se inferir que houve um crescimento
médio de cerca de 83% em relação aos anos anteriores - vide prefácio edição de 2016
[17] do evento, disponível no endereço eletrônico. Nesse caso, sugerindo a importância do
evento diante da comunidade e também dos discentes e docentes.
Em 2017 a "IX Mostra de Iniciação Científica e Semana do Conhecimento da Faculdade
ASSER de Rio Claro" consolidou o amplo engajamento e direcionamento de atividades
voltadas para a prática da pesquisa e extensão.
Figura 3. Relação de Quantidade de Trabalhos vs. Ano.
Como se pode observar a partir da Figura 3 pode-se perceber que em 2017 manteve-se a
estabilidade com relação a quantidade de trabalhos apresentados no evento. Esse
comportamento sugere uma consolidação do número de participantes e seus interesses
frequentes no evento da Faculdade ASSER de Rio Claro.
87
Figura 4 - Quantidade de Trabalhos por Curso
A Figura 4 ilustra a quantidade trabalhos submetidos no portal de eventos no ano de 2017.
Como se pode observar o curso de Bacharelado em Pedagogia apresenta uma importante
contribuição no evento com 36 trabalhos. Além disso, podem-se destacar os cursos de
Bacharelado em Nutrição e Fisioterapia que apresentaram importantes contribuições.
Embora não seja verificada expressiva quantidade de trabalhos nas áreas exatas, é
importante ressaltar que isso está relacionado a um semestre no qual não houveram
turmas concluintes e por consequência não tiverem a necessidade de submeter os
trabalhos para o evento.
Como se pode observar trata-se de um evento que é direcionado a todos os alunos da
Instituição, incluindo as três áreas do conhecimento atendidas, especificamente: Humanas:
Administração, Arquitetura e Urbanismo e Licenciatura em Pedagogia; Exatas: Engenharia
de Produção, Engenharia Civil e Sistemas de Informação; e Saúde: Licenciatura em
1 1
2
6 6
10
15
22
28
36
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Curso
Qu
anti
dad
e (a
bso
luta
)
Quantidade de Trabalhos por Curso da Faculdade ASSER ano 2017
BACHARELADO EMARQUITETURA E URBANISMO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃOFÍSICA
BACHARELADO EM SISTEMASDE INFORMAÇÃO
BACHARELADO EM FARMÁCIA
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃOFÍSICA
BACHARELADO EMENGENHARIA CIVIL
BACHARELADO EMADMINISTRAÇÃO
BACHARELADO EMFISIOTERAPIA
BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
LICENCIATURA EMPEDAGOGIA
88
Educação Física, Fisioterapia e Nutrição. O evento, sendo tanto a Mostra Científica quanto
a Semana do Conhecimento, ainda, permite a participação de alunos graduandos de
outras instituições que tenham interesse em nele participar. Esta abertura, cedida já na
primeira Mostra, visa aumentar a qualidade dos trabalhos a serem apresentados. O
incentivo à produção científica é uma clara demonstração de empenho da ESRC em
fornecer aos alunos e à comunidade acadêmico-científica uma formação discente de
qualidade no ensino particular. Ainda, a promoção à diversidade e à integração nas
pesquisas de área consolida a participação de toda a comunidade discente e docente da
própria Instituição.
O incentivo à produção científica é uma clara demonstração de empenho da ESRC em
fornecer aos alunos e à comunidade acadêmico-científica uma formação discente de
qualidade no ensino particular. Ainda, a promoção à diversidade e à integração nas
pesquisas de área consolida a participação de toda a comunidade discente e docente da
própria Instituição.
A seguir segue a relação dos últimos anos de publicações dos respectivos ANAIS do
Portal de Eventos.
ANAIS:2/2017 http://eventosasser.com.br/anais/anais_2sem_2017.pdf
ANAIS:2/2016 http://eventosasser.com.br/anais/anais_2sem_2016.pdf
ANAIS:1/2016 http://eventosasser.com.br/anais/anais_1sem_2016.pdf
ANAIS:2/2015 http://eventosasser.com.br/anais/anais_2sem_2015.pdf
ANAIS:1/2015 http://eventosasser.com.br/anais/anais_1sem_2015.pdf
ANAIS:2/2014 http://eventosasser.com.br/anais/anais_1sem_2014.pdf
Para finalizar, vale destacar que a iniciativa do Portal de Eventos é uma proposta
interamente dos professores do curso de Bacharelado de Sistemas de Informação,
tornando-se assim uma excelente oportunidade de integração do curso de Sistemas de
Informação com a comunidade e também com outros cursos da Faculdade ASSER de Rio
Claro.
8.4. Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental, as Relações Étinico-
Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Sobre a questão ambiental, sabe-se que o uso e o consumo dos recursos naturais em prol
da sociedade, no decorrer do tempo, sem o devido monitoramento, fez com que tais
recursos, atualmente, estejam tendendo à sua escassez, gerando, cada vez mais, um
desequilíbrio ambiental. Esse cenário fez com que, atualmente, medidas, a nível mundial,
89
estejam sendo feitas para proteger e controlar o uso desses recursos a fim de afastá-los
do risco de extinção. Sobre a questão étinico-racial, sabe-se que devido a sua história, a
sociedade brasileira possui culturas diversificadas. Essas culturas fazem parte da história
brasileira e contribuíram para a formação da sociedade atual. Embora tenham um papel de
destaque na formação da sociedade, essas culturas, no decorrer do tempo, tiveram seus
valores esquecidos ou tratados sem a devida importância. Esses contextos, os problemas
relacionados à questões ambientais, étinico-raciais, dada a importância deles, estão em
evidência e sendo abordados em todos os segmentos da sociedade. Os segmentos
educacionais da sociedade se destacam porque são responsáveis pela preparação e
formação dos membros da sociedade, influenciando, indiretamente, na atuação e na
maneira de agir deles. Isso levou ao Decreto nº 4.281 que regulamenta a Lei nº 9.795 e à
Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação, que tratam, respectivamente, a
Política Nacional de Educação Ambiental e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étinico-Raciais e para o Ensino da História Afro-brasileira e
Africana. Assim, a ESRC, conhecedora da sua responsabilidade na sociedade, no perfil de
seus egressos, trabalha as questões relacionadas à responsabilidade social, incentivando,
estimulando e promovendo, através de seus cursos e a nível institucional, práticas
relacionadas à essas questões. No nível de curso, o curso de Sistemas de Informação
trata essas questões na formação Humanística e Suplementar. Sobre a Política Nacional
de Educação Ambiental, são abordados os assuntos relacionados ao termo ―TI Verde‖,
que trata a gestão ambiental e à sustentabilidade tendo como contexto a Tecnologia da
Informação. Sobre as questões Étinico-Raciais e a Educação de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana, são abordados assuntos relacionados à história e o racismo, a fim de
conhecer e entender os problemas atuais e do passado, no contexto ético profissional,
para que não sejam reproduzidos no futuro. No nível de Instituição, a ESRC realiza
projetos relacionados à responsabilidade social. Exemplos desses projetos são: Coleta
seletiva de lixo; as atividades do Dia do Ensino Responsável; Coleta e o descarte correto
de óleo usado; Coleta e o descarte correto de baterias e pilhas usadas; projeto ―Mais
Amigos‖; dentre outros.
9. Avaliação do Desempenho do Aluno
9.1. Práticas Formais de Avaliação
As práticas formais de avaliação do desempenho acadêmico do aluno estão de acordo
com o regimento interno da ESRC.
A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, abrangendo os
aspectos de freqüência (75%) e aproveitamento.
90
Fazem parte do processo de avaliação: provas escritas e orais, trabalhos de pesquisas,
relatórios, argüições, elaboração de projetos, exercícios, excursões, seminários, resenhas
de textos, exposições orais e outras formas.
Os instrumentos de avaliação a serem utilizados ficarão a critério de cada professor, a
quem cabe atribuir notas de zero a dez a cada um dos instrumentos e, ao final do
semestre fazer a média ponderada destas notas (nota de eficiência).
Cabe ao Colegiado do Curso avaliar a quantidade, os instrumentos e os pesos que serão
atribuídos nas avaliações.
O professor deverá entregar na Secretaria Acadêmica, apenas a média das notas (nota de
eficiência) atribuídas durante o semestre, em data estabelecida no Calendário Acadêmico.
Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade pelo controle de
freqüência dos alunos.
Cabe ao Coordenador de Curso controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em
casos de omissão.
10. Administração Acadêmica do Curso
10.1. Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso de Sistemas de Informação é instância consultiva e deliberativa final
das decisões de ordem acadêmica referentes ao Curso. O Colegiado é presidido pelo
Coordenador do Curso, e possuirá 03 representantes do corpo docente e um
representante do corpo discente.
Os representantes docentes e discentes são escolhidos pelos próprios pares. Os
representantes docentes têm mandato de dois anos e o representante discente tem
mandato de um ano. Ao coordenador do Curso, por sua vez, compete o gerenciamento e
a execução efetiva das políticas acadêmicas referendadas pelo Colegiado. Exige-se, desta
maneira, uma sintonia fina entre a atuação do Colegiado e da Coordenação. Entre as
atribuições específicas do Coordenador podem-se destacar:
A realização de reuniões com o corpo docente, para a discussão de planos de
ensino, ementário, bibliografia e implementação de novas metodologias de
ensino-aprendizagem;
91
A realização periódica de reuniões com o corpo discente, no sentido de recolher
sugestões que permitam um redirecionamento das atividades acadêmicas e a
avaliação das políticas implementadas;
A avaliação periódica dos indicadores acadêmicos do curso (índices de
freqüência, de evasão, dos resultados de avaliações, etc.), a fim de levantar
subsídios que possibilitem uma compreensão sistêmica do funcionamento do
curso como um todo;
A promoção de reuniões com agentes públicos e privados da comunidade, a fim
de avaliar a aderência do curso às necessidades locais e regionais;
A realização de avaliações sistemáticas do desempenho docente e discente, tanto
de cunho quantitativo quanto qualitativo;
A condução do processo de revisão sistemática e constante do Projeto
Pedagógico do Curso, viabilizando e assegurando o envolvimento efetivo dos
segmentos envolvidos; e
A proposição de cursos seqüenciais e de extensão universitária, e intermediação,
junto à Direção da ESRC, no sentido de viabilizar a implementação dos mesmos.
92
A Tabela 15 abaixo mostra a composição dos professores referente ao Colegiado
do curso em 2018.
Tabela 15 - Composição Colegiado.
Titulação Professor Regime
Doutor Erik Aceiro Antonio (coordenador) Parcial
Doutor Marcelo Rodrigues Parcial
Doutor Danilo Carlos Pereira Parcial
Especialista Valdeci Ançanelo Parcial
Especialista Hilara Prado Parcial
Representante discente Gismar Pereira Barbosa
10.2. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante - NDE foi um conceito criado pela Portaria Nº 147, de 2 de
fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de
concepção e consolidação de um curso de graduação. A ESRC atendendo a esta Portaria
e a Resolução CNE 01/2010 que normatiza o NDE, criou em seus cursos o núcleo que
poderá contribuir não só para a melhoria do processo de concepção e implementação do
projeto pedagógico de um curso de graduação, mas também no desenvolvimento
permanente dele, com vista a sua consolidação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) corresponde ao conjunto de professores que
respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
a) contribuir para a concepção e consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) participar efetivamente na elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo sua
concepção e fundamentos;
c) participar na atualização constante e periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de
Curso, sempre que necessário, conforme a Seção I, dos Cursos de Graduação, da
93
Subseção I, da Organização Curricular e seus respectivos Artigos previstos no Regimento
Geral da ASSER – Rio Claro;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Conselho do Curso;
f) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
g) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo e pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.
h) analisar e avaliar os Planos de Ensino e seus componentes curriculares;
i) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto Pedagógico dos Cursos;
j) acompanhar a articulação das políticas da gestão institucionais com as políticas da
gestão do curso;
k) estimular os discentes na realização de atividades acadêmicas e complementares e a
participarem de eventos complementares internos e externos.
94
Tabela 16 - Composição NDE.
Titulação Professor Regime
Doutor Erik Aceiro Antonio (coordenador) Parcial
Especialista Cristiano José Cecanho (vice) Parcial
Doutor Artur Darezzo Filho Integral
Mestre Marcelo Dias Caridade Integral
Especialista Michel Soares de Godoy Parcial
10.3. Coordenador do Curso
Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Mackenzie (2005). Mestre em
Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas de Comunicações Ópticas pela
Universidade Mackenzie (2008). Doutor em Engenharia de Software pela Universidade
Federal de São Carlos (UFSCar).
Especialista certificado em Full Stack Development Oracle Certified Associate Java SE 5
and Java SE 6 (OCA), Oracle Certified Professional, Java SE 6 Programmer (OCP), Sun
Certified Programmer for the Java Platform, SE 6 (SCJP) e Linux LPI 101-1. Mais de 10
anos de experiência em Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos e Mobile
(JavaEE e Android), Modelagem de Sistemas em UML, Atividades de Verificação e
Validação, Métricas de Software, Modelagem e Arquitetura de Sistemas Embarcados em
UML/SysML, Instrumentação, Automação e modelagem de sistemas dinâmicos com
LabVIEW e MATLAB/Simulink. Professor e coordenador do curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação UNICEP/ASSER Rio Claro.
Por mais de três anos, coordenador vem prestando serviços especializados através na
área de açúcar e álcool em grandes empresas como por exemplo Raizen e Shell do Brasil.
Além disso desenvolve parcerias na área de Bioinformática com o grupo de pesquisa em
Bioinformática da Universidade Estadual Paulista de Rio Claro (Unesp/RC).
10.4. Corpo Docente
10.4.1. Corpo Docente
A Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro tem como objetivo primordial
contar com um corpo docente composto por profissionais atualizados, responsáveis e
95
comprometidos com a Instituição, mantendo um desejável equilíbrio entre docentes
qualificados e com larga experiência e jovens que exibem grande potencial de crescimento
profissional. Para atingir este objetivo, a ESRC conta com condições externas e internas
que podem ser consideradas extremamente vantajosas.
Do ponto de vista externo, a ESRC está localizada em uma região caracterizada por uma
oferta ampla e diversificada de ensino de pós-graduação de alta qualidade, o que viabiliza
o recrutamento de pessoal docente com formação universitária atualizada e com alto grau
de qualificação acadêmica.
Do ponto de vista interno, a contratação e a fixação de pessoal docente de alto nível
acadêmico são viabilizadas pelos seguintes fatores:
I - definição e adoção de uma política de seleção de pessoal docente que enfatiza como
critérios básicos a qualificação e a experiência profissionais;
II - oferecimento de um plano de carreira docente (Documento disponível no PDI)
racionalmente estruturado, que incentiva e retribui adequadamente a qualificação e a
titulação acadêmicas;
III - adoção de uma política de contratação que privilegia a aplicação dos regimes de
tempo parcial e de tempo integral;
IV - existência de programa especial de incentivo à produção e à divulgação científicas,
intitulado Programa Institucional de Incentivo à Qualificação e à Capacitação Docente
(Documento disponível no PDI), destinado a estimular a pesquisa e a produção científicas
de seu quadro de pessoal docente e incrementar sua contribuição para o desenvolvimento
científico nacional, contribuindo para a máxima disseminação dos resultados dos trabalhos
de pesquisa de seus profissionais bem como para a maior divulgação possível das
atividades da Instituição junto à sociedade;
V - existência de programa de qualificação e formação continuada de seu quadro docente,
que prevê a concessão de bolsas, auxílios e afastamentos remunerados seja para a
realização de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado), seja de
cursos e estágios de aperfeiçoamento profissional e acadêmico, seja para a participação
em congressos e reuniões científicas.
Assim, a ESRC pretende formar uma equipe docente comprometida com a qualidade do
ensino oferecido, o que significa desenvolver uma atividade crítica e o hábito de refletir
sobre os problemas que surgem na prática educativa.
O trabalho necessário para isto é complexo e deve ser articulado e graduado sobre a base
do real e da experiência efetiva, devendo ser realizado através de projetos
96
multidisciplinares caracterizados pela ousadia da busca, da pesquisa e da transformação.
A escola é um ponto de encontro de vários profissionais envolvidos na ação educativa. O
trabalho coletivo articula os diversos segmentos da comunidade escolar e é fundamental
para sustentar a ação da escola em torno do seu projeto pedagógico, que é a grande rota,
traçada coletivamente, e que dá direção ao trabalho de todos que atuam no espaço
escolar. Ao mesmo tempo, ele resulta e é construído a partir das contribuições de cada
um, integradas pela reflexão conjunta.
Assim, o trabalho coletivo é condição indispensável para que o corpo docente possa
imprimir uma direção comum ao processo de ensino-aprendizagem.
Para desenvolver e fortalecer o trabalho coletivo é preciso instalar algumas condições
ideais de trabalho para todos: professores, administradores e funcionários. Há que contar
com a iniciativa e a disposição dos participantes, mas isto não basta. A escola procurará
organizar espaço e horário que favoreçam o encontro regular dos professores, de modo
que eles sejam capazes de ocupar seus espaços profissionais, de maneira construtiva, ou
seja:
Dialogando com a fronteira do conhecimento, mantendo-se sempre na
vanguarda do processo de pesquisa, discussão e intervenção, evitando a
desatualização teórico-prática;
Reconstruindo o conhecimento necessário para a sua prática profissional,
como atitude permanente do refazer contínuo de suas competências;
Elaborando, constantemente, material didático e científico próprio, que lhes
garanta autonomia em termos de conhecer e intervir;
Experimentando inovações, sobretudo em termos de motivação da
aprendizagem.
É intenção, ainda, da mantenedora investir numa maior qualificação do seu quadro
docente, estimulando seus professores a continuar seus estudos, num constante
aperfeiçoamento.
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da ESRC é
composto por professores com formação acadêmica e titulação adequada, com
experiência profissional docente e em outras áreas profissionais.
97
O corpo docente do curso é descrito a seguir:.
Erik Aceiro Antonio: Graduado em Ciência da Computação; Mestre em
Engenharia Elétrica; Doutor em Ciência da Computação.
Artur Darezzo Filho: Graduado em Matemática; Mestre em Interunidades
Computação/Estatística; Doutor em Engenharia Civil.
Danilo Carlos Pereira: Graduado em Matemática; Mestre em Física Aplicada;
Doutor em Engenharia Mecânica.
Marcello Gonçalves Rodrigues: Graduado em Licenciatura em Física; Mestre em
Física Aplicada à Medicina e Biologia; Doutor em Física Aplicada à Medicina e
Biologia.
Marcelo Dias Caridade: Graduado em Engenharia de Produção; Mestre em
Engenharia de Produção.
Rodrigo Arena Ribeiro: Graduado em Matemática; Mestre em Matemática.
Cristiano José Cecanho: Graduado em Sistemas de Informação; Especialista em
Tecnologias em Educação a Distância.
Valdeci Ançanelo: Graduado em Computação pela Unesp de Rio Claro;
Especialista pela Faculdade Claretianas de Rio Claro
10.4.2. Titulação do Corpo Docente
Os números de docentes vinculados ao curso de Sistemas de Informação no primeiro
semestre de 2018 estão apresentados na Tabela 17 abaixo:
Tabela 17 - Composição NDE.
Titulação Quantidade
Doutor 4 (50%)
Mestre 2 (25%)
Especialista 2 (25%)
Total 8 (100%)
98
10.4.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente
No ano de 2018 os professores que compõem o corpo docente do curso perfazem os
seguintes regimes:
Tabela 18 - Composição NDE.
Regime Quantidade
Parcial 6 (75%)
Integral 2 (25%)
Horista ---------------
10.4.4. Estímulo à Formação Continuada
Os estímulos (ou incentivos) profissionais, ao Corpo Docente do Curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação, são compostos por:
Apoio à Produção Científica, Técnica, Pedagógica e Cultural, que tem por objetivos
estimular a produção de conhecimentos, e produzir publicações que apóiem seus
pesquisadores, de maneira que seus trabalhos sejam divulgados à comunidade
acadêmico-científica nacional. Visando oferecer um espaço para atender as necessidades
de publicação da comunidade acadêmica, bem como levar aos integrantes dos grupos de
estudo e de Iniciação Científica, notícias, conhecimentos e experiências capazes de ajudá-
los nessa fase de preparação para início das atividades científicas, a ASSER (Associação
de Escolas Reunidas), mantenedora da UNICEP (Centro Universitário Central Paulista), da
ESRC e da ESPF (Escola Superior de Tencologia e Educação de Porto Ferreira), deu
início às atividades de publicação, a criação da Revista Multiciência, onde os alunos e
docentes poderão divulgar seus trabalhos científicos. Além de contar com eventos como o
Congresso de Iniciação Científica da Associação de Escolas Reunidas - ASSER,
denominado CIC-ASSER e o Congresso Nacional de Pesquisadores da ASSER.
Apoio à Participação em Eventos e Incentivos à formação/atualização pedagógica dos
docentes. Este apoio e incentivo são fornecidos através do subprograma de Incentivo ao
Aperfeiçoamento e Capacitação Docente que visa induzir e apoiar a implantação e a
consolidação de um processo sistemático de qualificação contínua de seu quadro docente,
por meio da concessão de bolsas e afastamentos remunerados para a realização de
cursos de pós-graduação "lato sensu" e de cursos de treinamento e reciclagem, e de
auxílios e afastamentos remunerados para a participação em congressos, seminários e
reuniões científicas, no país e no exterior.
99
10.4.5. Apoio didático-pedagógico aos docentes
A ESRC implementou o Núcleo de Apoio Pedagógico a Docentes e Discentes da ESRC.
O Núcleo de Apoio Pedagógico a Docentes e Discentes da ESRC (NAP) é um espaço
investigativo e formativo do processo de desenvolvimento profissional docente e discente e
de reflexão sobre os processos de ensino - aprendizagem. Os objetivos gerais do NAP
são:
Com relação aos docentes:
a implementação e a manutenção de espaços de reflexão pedagógica e de
formação continuada, oferecendo suporte e ferramentas conceituais -
metodológicas adequadas para o desenvolvimento profissional docente; e
a revisão e a reformulação das práticas educacionais e a melhoria do processo de
ensino – aprendizagem.
Com relação aos discentes:
a implementação e a manutenção de espaços específicos para a conscientização
da sua efetiva participação no processo de construção de conhecimento; e
a identificação e acompanhamentos das necessidades e possíveis dificuldades
encontradas pelos alunos no processo de ensino - aprendizagem, especialmente
no tocante às formas e possibilidades de expressão de suas idéias e
conhecimentos prévios.
Com relação à instituição educacional:
que esta desenvolva processos de aprendizagem organizacional, ou seja, que a
partir da identificação de situações problemáticas por seus membros, haja o
questionamento, a investigação e a reflexão envolvendo a própria instituição
enquanto organização que aprende.
10.4.6. Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, dispensa, direitos,
vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério da ESRC. Esse
Plano de Carreira Docente está registrado no Ministério do Trabalho é regulado pelas
normas descritas no documento intitulado ―Plano de Carreira Docente – 2009‖ da ESRC.
100
10.5. Pessoal Técnico Administrativo
10.5.1 Pessoal Técnico e Administrativo
O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os servidores não docentes. O corpo
técnico-administrativo é responsável pelos serviços administrativos e técnicos de apoio
necessários ao normal funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Os funcionários técnico-administrativos, pertencentes ao quadro de funcionários da ESRC,
são contratados pela Mantenedora, Associação de Escolas Reunidas - ASSER, por
indicação da Diretoria, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no
Regimento da ESRC, e Plano de Carreira dos funcionários e no Estatuto da Mantenedora
e nas demais normas expedidas pelos órgãos da administração superior.
A admissão de funcionários técnico-administrativo é feita sempre que for constatada a
necessidade em algum dos setores administrativos, sempre mediante a análise de
currículos e entrevistas pela Diretoria Geral da Escola Superior de Tecnologia e Educação
de Rio Claro.
10.5.2 Plano de Carreira dos Funcionários Técnico-Administrativos
A ESRC buscar a excelência na qualidade dos serviços oferecidos sejam atividades-meio
ou atividades-fim. Dessa forma, a instituição busca o aperfeiçoamento profissional de seu
quadro técnico. A motivação e qualidade dos serviços do quadro técnico e administrativo
estão vinculadas a uma série de aspectos que envolvam: o nível de participação nas
atividades, remuneração, o ambiente de trabalho e os desafios presentes no dia-a-dia. O
Plano de Carreira dos Funcionários Técnico-Administrativos regula as condições de
admissão, dispensa, direitos, vantagens, deveres e responsabilidades dos funcionários
técnico-administrativos da ESRC. O Plano de Carreira dos Funcionários Técnico-
Administrativos da ESRC está registrado no Ministério do Trabalho.
10.6. Apoio ao Discente
O atendimento ao aluno é feito por diferentes órgãos (canais) para fins específicos:
Secretaria acadêmica: é responsável por orientar o discente e executar funções referentes
aos processos de matrícula, montagem de grades de horários, pedidos de revisão de
notas; Biblioteca: acervo disponibilizado na internet; orientação na localização do acervo;
acesso à internet; empréstimos entre bibliotecas; cabines de estudo individuais; videoteca;
apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos; acesso a serviço de cópias na instituição;
Coordenação do curso: dispensa ao discente um atendimento imediato e individual todas
as vezes que o mesmo solicita, orientando em questões importantes referentes ao
andamento do curso; atendimento ao aluno ingresso por transferência; plantão no período
da matricula; Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP): é um espaço investigativo e formativo
101
do processo de desenvolvimento profissional docente e discente e de reflexão sobre os
processos de ensino - aprendizagem. Ele é traduzido através da implementação e
manutenção de espaços de reflexão pedagógica e de formação continuada, oferecendo
suporte e ferramentas conceituais–metodológicas adequadas para o desenvolvimento
profissional docente, a revisão e a reformulação das práticas educacionais e a melhoria do
processo ensino – aprendizagem. O NAP promove ainda, como estratégia de nivelamento
da aprendizagem, cursos de revisão de conteúdos básicos (revisão dos conteúdos do
ensino médio, em matemática, química, física e língua portuguesa), em horários fora do
período de aula; Banco de empregos: é um programa vinculado à Diretoria de Programas
de Extensão e Atividades Práticas, que tem por finalidade criar oportunidades de estágios
e empregos aos estudantes da Instituição. O objetivo principal é permitir que o estudante
aplique seus conhecimentos teóricos através da vivência em situações reais no mercado
de trabalho; Apoio financeiro ao aluno: a Instituição oferece possibilidades de incentivos
financeiros a seus alunos: (1) desconto para irmãos; (2) monitoria: o aluno monitor em uma
disciplina cumpre carga horária e tem descontos na mensalidade. (3) estágio interno:
desenvolvimento trabalho na própria instituição, tendo oportunidade de desenvolver
habilidades e obter descontos. A Instituição participa ainda dos seguintes programas do
governo: FIES-MEC, PROUNI, CEBRADE e Escola da família, programa do Governo do
Estado de São Paulo. A instituição também apóia viagens didáticas desenvolvidas pelos
alunos, a participação em congressos de pesquisa com apresentação de trabalhos;
Empresa Júnior: os alunos elaboram consultorias a empresas da cidade e podem aplicar
os conhecimentos adquiridos na prática; Site da Instituição: oferece as informações gerais
da instituição, bem como dos diversos órgãos que a compõe. Também oferece serviços
on-line como consulta à frequência e notas; geração de segunda via de boleto bancário e
consulta ao acervo da biblioteca.
11. Infraestrturura
11.1. Instalações Gerais
As atividades do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação são desenvolvidas no
Campus localizado na rua 7, número 1193, no centro da cidade de Rio Claro. Nessa área
estão construídos quatro edifícios denominados, respectivamente, Bloco A, Bloco B, Bloco
C, Bloco D e Bloco E. As instalações da instituição dispõem de uma ampla área de
convivência, de aproximadamente 3100m2, onde estão instaladas a cantina, a sala de
xérox, um amplo ginásio poli-esportivo, com sala para atividades rítmicas, almoxarifado e
sanitários, área para estacionamento de motos. Assim, a área construída ocupada pela
instituição, considerando seus cinco edifícios e também a área de convivência, é de
102
aproximadamente 10.485,00 m2, tendo a área do terreno aproximadamente 8.000,00 m2.
É nesse espaço que estão instaladas as dependências acadêmicas e administrativas que
oferecem o necessário suporte para todos os seus cursos de graduação até então em
funcionamento.
11.2. Laboratórios de Informática
Ressalta-se que a ESRC conta com um laboratório de informática específico para o curso
de Bacharelado em Sistemas de Informação, sendo o seu uso exclusivo aos alunos do
curso. Dessa forma, esse laboratório proporciona um local para a realização de
simulações de ambientes coorporativos relacionados ao contexto do curso, fornecendo,
aos alunos do curso de Sistemas de Informação, uma familiarização com os ambientes de
trabalho em que eles irão atuar e, também, um local específico para a realização de
trabalhos e pesquisa. O laboratório conta com máquinas, ferramentas e serviços que
visam atender as finalidades de uso do laboratório. O Laboratório de Informática 3 conta
com: 15 terminais AMD Phenom (TM), 2.3GHz, 4 Gb de memória, HD de 500Gb,
monitores LCD Widescreen 17‖ (para uso dos alunos); 01 terminal AMD Athlon, 2.3GHz,
2Gb de memória, HD de 1Tb, monitor CRT 17‖ (para uso do professor); 02 terminais
Sempron 900GHz, 512Mb de memória, HD de 40Gb (desempenha função de servidor
para simulações); 01 servswitch KVM com monitor CRT de 15‖ para os terminais que
desempenham funções de servidores; 01 ponto de acesso wireless, 02 switches 24 portas;
01 rack fechado, 01 gabinete fechado suspenso, ferramentas para manutenção dos
terminais e da rede; duas mesas redondas para a elaboração de trabalhos e pesquisas; 01
tela de projeção. Os terminais contêm as ferramentas necessárias para as práticas do
curso.
Os laboratórios especializados na área de informática além dos serviços disponíveis para
os alunos do curso de Sistemas de Informação, são utilizados nos projetos de extensão à
comunidade estudantil e da cidade. Semanalmente, o projeto ―Mais Amigos‖, organizado
pelos cursos de Sistemas de Informação, Pedagogia e Educação Física, atendem
aproximadamente 100 (cem) crianças entre 07 e 12 anos, duas vezes por semana no
período da manhã e tarde. As crianças frequentam três espaços diferentes, ou seja, a
brinquedoteca (laboratório curso de Pedagogia), o ginásio poliesportivo (laboratório do
curso da Educação Física) e os ambientes de informática (laboratório do curso de
Sistemas de Informação). Em cada um destes espaços são orientados pelos monitores
dos respectivos cursos, os quais desenvolvem atividades de reforço escolar, recreação,
inclusão digital entre outras atividades previamente planejadas.
103
Esses espaços são compartilhados em outros momentos como em cursos de extensão
abertos à comunidade; o Dia do Ensino Responsável, organizado pela Associação
Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), tratas-se de um evento nacional
que reúne as instituições de ensino superior em todo Brasil, num só dia, para mostrar
ações resultantes de projetos de ensino, pesquisa e extensão que são desenvolvidos ao
longo do ano. Anualmente, realizamos oficinas de inclusão digital, serviços à comunidade
como cadastramento e regularização de CPF, organização de currículo entre outras
atividades desta natureza.
11.3. Biblioteca
A biblioteca da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER é
comunitária e tem por objetivo atender às necessidades dos cursos existentes e demais
atividades ligadas a ela. Há atendimento, de forma rápida e organizada, quanto às
informações de interesse e aprimoramento profissional, educacional e pessoal. A forma de
acesso e de utilização do acervo é on-line, disponibilizado 24 horas para consulta através
de conexão à internet. A biblioteca está instalada em uma área total de 221,86 metros
quadrados, sendo 54,65 metros quadrados destinados para compor o acervo, 42,43
metros quadrados para estudo em grupo e individual, 79,01 metros quadrados destinados
à circulação com mesas para estudo, 9,92 metros quadrados para processamento técnico,
um sanitário de 7,17 metros quadrados destinado aos funcionários e outro de 7,15 metros
quadrado destinado ao usuário, 14,10 metros quadrados destinados aos periódicos, 7,43
metros quadrados uma copa.Todas as dependências da biblioteca são arejadas, limpas,
contendo extintor de incêndio, porta de acesso para usuários portadores de necessidades
especiais, boa iluminação e manutenção constante e adequada. O acervo é bem
sinalizado, distribuído e visível, permitindo ao usuário acesso a informação desejada de
maneira rápida e eficaz. O usuário dispõe ainda acesso informatizado ao acervo, através
de dois terminais de consulta localizados no espaço da própria biblioteca. Possui sala para
estudo individual, sala para estudo em grupo, uma sala de processamento técnico
contendo um computador (servidor) e fitas de vídeo, Cd-Rom e disquetes.
A área destinada ao acervo compreende um total de 221,86 metros quadrados onde estão
disponibilizados os livros que podem ser consultados diretamente pelo usuário. Os
periódicos estão dispostos em sala contígua (hall de entrada) com área de 14,10 metros
quadrados. O acervo é organizado pelo sistema de classificação CDD (Sistema de
Classificação Decimal de Dewey), onde todos os documentos estão preparados com
etiqueta de lombada e disponíveis para o empréstimo. O usuário dispõe ainda acesso
informatizado ao acervo, através de dois terminais de consulta localizados no espaço da
própria biblioteca, permitindo busca através de autor, título e assunto ou por palavra-chave,
além de dispor de um terminal para empréstimo e devolução.
104
11.3.1. Acervo.
O acervo geral é composto por livros, periódicos, fitas de vídeo, disquetes, cd-rom e outros
materiais. O acervo de livros possui títulos clássicos e contemporâneos atendendo as
indicações da comunidade acadêmica e as necessidades de ensino (graduação e pós-
graduação), pesquisa e extensão. O acervo é adequado em quantidade e qualidade, as
funções e as dimensões de toda a comunidade.
As obras estão classificadas e organizadas nas estantes por assunto, em ordem
alfanumérica crescente, segundo sistema de classificação CDD (classificação Decimal de
Dewey) e tabela PHA.
Atualmente o acervo da biblioteca é composto por 6.106 títulos e 13.318 exemplares.
Especificamente para o curso de Sistemas de Informação estão disponibilizados
aproximadamente 450 títulos e 1.700 exemplares.
O acervo de periódicos é formado por coleções de títulos científicos e, principalmente por
periódicos de áreas correlatas aos cursos de graduação atualmente instalados.
O acervo de periódicos estão informatizados, oferecendo acesso à informação por
computador através de banco de dados relacional (software onde estão armazenadas as
informações do acervo para o usuário). O acervo está on-line, disponibilizado 24 horas
para consulta através de conexão à internet, pelo site: www.unicep.edu.br (Serviços
Biblioteca), oferecendo a possibilidade de consulta por meio de autor, título e assunto,
facilitando a busca. As bibliotecas oferecem o serviço COMUT (Comutação Bibliográfica)
por meio do site: www.ibict.br, acessando-se o CCN (Catálogo Coletivo Nacional) para
busca da pesquisa desejada. Para intercâmbio entre bibliotecas, bases de dados na área
da saúde, estando disponível o site: www.bireme.br, que permite ao usuário consultar a
base de dados Medline, Lilacs e Scielo podendo solicitar o pedido na integra.
Além dessas bases o usuário tem acesso livre a consulta de outras bases tais como:
www.saudepublica.bvs.br; Sistema Unibibli / USP / UNESP / UNICAMP através do site
www.unicamp.br/bc.
No portal da Capes: www.periodicos.capes.gov.br o usuário pode consultar algumas bases
gratuitamente.
A Biblioteca divulga ainda sites de pesquisa, em português e em inglês, com intuito de
ajudar o usuário em suas pesquisas. Divulga ainda endereços de bibliotecas na internet,
tais como: www.usp.br/sibi, www.unicamp.br/bc, A aquisição, expansão e atualização do
acervo são orientadas por solicitação do corpo docente e discente. Os catálogos de
Editoras enviados às Bibliotecas são encaminhados ao Corpo Acadêmico, a fim de indicar
105
interesse em aquisição, qualificando-a como uma Biblioteca Universitária compatível com
as dimensões.
11.4. Tecnologias de Informação e Comunicação
Consciente dos benefícios proporcionados pela tecnologia de informação e das mudanças
que tal tecnologia provoca na sociedade, a Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Rio Claro (ESRC) vê a necessidade do uso dessa tecnologia em auxílio ao processo de
ensino-aprendizagem. Dessa forma, a ESRC faz uso de sistemas informatizados e outros
recursos de tecnologia de informação que auxiliam o processo de ensino-aprendizagem. A
seguir, esses sistemas e recursos são descritos.
11.4.2. Sistema Acadêmico da Instituição
O Sistema Acadêmico utilizado pela ESRC foi desenvolvido pelo Centro de
Desenvolvimento de Software da Associação de Escolas Reunidas (ASSER),
mantenedora da ESRC. Esse sistema é responsável pela gestão acadêmica da ESRC e
das outras instituições mantidas pela ASSER. O sistema disponibiliza diversos recursos
que são utilizados pela comunidade acadêmica e distribuídos de acordo com o perfil do
utilizador (diretor, coordenador, professor, aluno). Entre as suas funcionalidades estão a
gestão de planos de ensino, disciplinas, alunos, professores e matrículas.
11.4.3. Página Web Pessoal ao docente
A ESCR disponibiliza aos seus docentes uma área virtual em seu servidor, no qual é
disponibilizado, também, o serviço que dá acesso às páginas Web do servidor. Dessa
forma, o docente pode manter, nessa área, uma página web pessoal na qual pode
disponibilizar informações e materiais relacionados às atividades que desempenha na
instituição. Para que o docente possa manter a sua página web pessoal, a ESRC
disponibiliza, em seu servidor, o serviço de transferência de arquivos.
11.4.4. Sistema bibliotecário
A instituição conta, também, com um sistema bibliotecário informatizado o qual possibilita a
sua gestão. Ele permite que o acervo esteja disponível na Internet para realização de
consultas. A biblioteca da instituição oferece o serviço COMUT (Comutação Bibliográfica)
através do site: www.ibict.br acessando o cnn (Catalogo Coletivo Nacional) para busca da
pesquisa desejada. Tem disponível, também, o site: www.bireme.br onde permite ao
usuário consultar a base de dados www.medline.com.br , www.lilacs.com.br e
www.scielo.com.br podendo solicitar o pedido na integra.
Além dessas bases, o usuário tem acesso livre à consulta de outras bases, disponível no
www.asser.edu.br.
106
11.5. Mecanismos de Interação entre Docentes e Estudantes
A interação entre docentes e estudantes é fundamental para o processo de ensino –
aprendizagem. Dessa forma, a Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro
(ESRC) proporciona, a seus docentes e alunos, mecanismos que visam estimular e
facilitar a interação entre eles. Como mecanismos de interação entre os docentes e
estudantes destacam-se:
11.5.1. Núcleo de Iniciação Científica e de Extensão (NICE)
O NICE é o órgão responsável pelas atividades de pesquisa em iniciação científica e de
cursos e projetos de extensão nas várias áreas de conhecimento da ESRC. Através
dessas atividades, ele proporciona uma interação entre os docentes responsáveis pelas
atividades coordenadas pelo NICE e os estudantes participantes dessas atividades. São
atividades sob sua responsabilidade: monitoria de disciplinas; projetos sociais; cursos de
extensão; pesquisas de iniciação científica. Participam do NICE, a convite, docentes,
discentes, pesquisadores e especialistas em exercício ou aposentados de várias áreas do
conhecimento vinculados à ESRC, à outras universidades e instituições oficiais e
particulares de pesquisa do país que se interessam pela produção do conhecimento nos
campos de atuação do núcleo.
São os objetivos do NICE:
-Estabelecer, inicialmente, uma infraestrutura que tenha a capacidade de oferecer suporte
necessário aos discentes, aos pesquisadores, aos professores e à comunidade para a
realização de trabalhos envolvidos com o Programa de Iniciação Científica (PIC) ou com o
Programa de Extensão (PE) e que estejam em conformidade com a realidade da ESRC.
-Criar uma relação entre ensino, pesquisa de iniciação científica e atividades de extensão a
fim de enriquecer o processo pedagógico, favorecendo a socialização do saber acadêmico
e estabelecer uma dinâmica que contribui para a participação da comunidade na vida
universitária;
-Fomentar as atividades dos docentes, dos discentes, e da comunidade envolvidos com a
pesquisa em projetos de iniciação científica e cursos e projetos de extensão nas diversas
áreas do conhecimento;
-Firmar convênios com entidades patrocinadoras de pesquisas e/ou de bolsas para
pesquisadores;
-Propiciar, através de meios escritos e/ou falados, a divulgação do NICE, a difusão dos
conhecimentos gerados e dar oportunidade para que seus pesquisadores possam se
107
relacionar com os de outras entidades, bem como para que possam participar de eventos
organizados por entidades congêneres;
11.5.1. Núcleo de Apóio Psocológico (NAP)
11.5.2. Atividades Integralizadoras
As Atividades Integralizadoras são atividades extracurriculares realizadas pelos discentes,
as quais buscam aprimorar as habilidades e as competências adquiridas na disciplina,
evidenciando a aplicação dos conceitos transmitidos aos alunos. Essas atividades são
realizadas sob a orientação do docente da disciplina.
11.5.4. Representação discente
A representação discente estabelece, através de reuniões realizadas nos diversos
contextos do curso (Comissão Própria de Avaliação, Colegiado, divulgação de eventos,
projetos sociais, entre outros), uma relação entre os estudantes e a instituição
(coordenação, direção, corpo docente).
12. Sistema de Avaliação
12.1. Avaliação Institucional
Concebido como um instrumento de acompanhamento e de análise do processo de
implantação da ESRC, o Plano de Avaliação Institucional tem como objetivos
fundamentais:
I - gerar subsídios e instrumentos para o aperfeiçoamento do planejamento e da gestão do
desenvolvimento institucional da ESRC;
II - permitir a identificação e análise dos pontos fortes e das deficiências institucionais,
contribuindo para a implementação das necessárias correções de seu plano de
desenvolvimento;
III - estimular e contribuir para a promoção do nível de qualidade dos serviços educacionais
oferecidos pela Instituição;
IV - desenvolver e consolidar internamente uma cultura de avaliação permanente.
108
No desenvolvimento do Plano de Avaliação Institucional o foco essencial é a análise da
congruência entre as diferentes funções, áreas e atividades acadêmicas existentes e a
missão definida pela Instituição para si própria.
O procedimento almejado não é o de realizar a avaliação a partir do pressuposto de que a
definição corrente da missão institucional é ou não realista, é ou não completa e
satisfatória, mas chegar a essa conclusão ao final do trabalho e, dessa maneira, poder,
com segurança e fundamento, ratificá-la, propor elementos que levem a sua especificação
ou, se couber, implementar modificações.
O processo adotado para chegar a essas conclusões envolve um amplo conjunto de
estudos e um trabalho constante de discussão interna conjunta de resultados e de
tendências detectadas, conduzindo progressivamente a uma plena autoconsciência
institucional, elemento indispensável para fundamentar qualquer propósito de mudança ou
aperfeiçoamento.
A lógica deste procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e
reconhecidos pelos mais respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional,
uma análise compreensiva que, garantindo a obtenção de resultados objetivos e
comparáveis, capte os esforços e tendências em ação na ESRC e expresse
adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas aspirações.
Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes
dimensões institucionais, as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-
á à análise de ampla diversidade de itens.
A análise das dimensões básicas compreenderá o exame dos seguintes pontos:
I - Cursos: currículos, administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e
fluxo dos alunos;
II - Serviços oferecidos aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais
e acompanhamento de egressos;
III - recursos humanos e gestão de pessoal;
IV - recursos e gestão financeira;
V - infraestrutura física, instalações e gestão de serviços gerais;
VI - organização, direção e planejamento;
VII - integridade e transparência;
109
VIII - missão e objetivos.
A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da
Instituição com seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre
recursos/condições e a visão e desenvolvimento projetados. O que se busca é a
identificação e caracterização do ―ambiente externo relevante‖ e a identificação das
oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das ameaças correntes ou em
potencial. Isso feito, tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a necessidade de
estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar ou
monitorar o ambiente e dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e
de planejamento. Para tanto, serão considerados e examinados os seguintes aspectos:
I - integração com o contexto: caracterização de áreas críticas, utilização otimizada das
competências e recursos institucionais, existência e adequação das prioridades
institucionais;
II - fixação dos objetivos, estratégias e metas do desenvolvimento acadêmico e do
planejamento institucional.
É entendimento firmado que, para seu êxito, a implantação e a execução do Plano de
Avaliação Institucional da ESRC deve-se contar com a participação ativa de todos os
segmentos da comunidade acadêmica. Para tanto, ele se reveste de características de um
modelo aberto a novas contribuições e despido de qualquer intuito punitivo, orientado
exclusivamente no sentido do contínuo aperfeiçoamento qualitativo da Instituição, o que
implica a definição e a implementação de medidas que contribuam de modo positivo para
a elevação dos níveis de realização das atividades, para o aperfeiçoamento e capacitação
permanentes dos atores institucionais e para a identificação e superação dos obstáculos.
A implantação do Plano é de responsabilidade do Núcleo de Avaliação Institucional,
mantido pela Associação de Avaliação Institucional subordinada à Diretoria da ESRC.
O primeiro trabalho do Núcleo é a definição e a implementação de um processo de
sensibilização da comunidade acadêmica, mediante a divulgação intensiva do Plano e de
suas finalidades e objetivos, e o incentivo para a constituição de grupos de trabalho que se
incumbirão do desenvolvimento das atividades planejadas.
A segunda fase do trabalho compreende a discussão e preparação dos instrumentos que
serão utilizados para o diagnóstico e monitoramento institucional, a partir de uma proposta
básica desenvolvida pela Comissão. O conjunto dos instrumentos básicos a serem
submetidos à discussão e à apreciação dos agentes envolvidos na avaliação visa permitir:
I - avaliação dos planos de ensino das disciplinas pelos colegiados de cursos;
110
II - auto-avaliação docente;
III - avaliação dos docentes pelo alunado;
IV - avaliação discente pelos professores;
V - avaliação docente pelas coordenadorias;
VI - avaliação da administração acadêmica básica e das condições materiais de execução
das atividades de ensino pelos docentes;
VII - avaliação da administração acadêmica, das condições materiais de desenvolvimento
dos cursos e dos serviços de apoio pelos alunos;
VIII - avaliação das atividades de pesquisa e de extensão;
IX - avaliação da integração com o entorno institucional;
X - avaliação do destino e desempenho profissional dos egressos.
Os resultados obtidos a partir da aplicação de cada um desses instrumentos serão
analisados, criticados, compatibilizados e integrados em um documento compreensivo
que, uma vez discutido pelo universo dos envolvidos no processo avaliativo, será
encaminhado para conhecimento e análise da administração superior, para ser aprovado
pelos colegiados superiores da Instituição, condição indispensável para dele fazer um
privilegiado instrumento de gestão acadêmica.
12.2. Avaliação Interna
A autoavaliação do curso ocorre pelo desenvolvimento do Plano de Avaliação da ESRC
cujo foco essencial é a análise da congruência entre as diferentes funções, áreas e
atividades acadêmicas existentes e a missão definida pela Instituição para si própria.
O processo adotado envolve um amplo conjunto de estudos e um trabalho constante de
discussão em grupo de resultados e de tendências detectadas, conduzindo
progressivamente a uma plena autoconsciência institucional, elemento indispensável para
fundamentar qualquer propósito de mudança ou aperfeiçoamento.
A lógica deste procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e
reconhecidos pelos mais respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional,
uma análise compreensiva que, garantindo a obtenção de resultados objetivos e
comparáveis, capte os esforços e tendências em ação na ESRC e expresse
adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas aspirações.
111
Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes
dimensões institucionais, as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-
á à análise de ampla diversidade de itens. A análise das dimensões básicas compreenderá
o exame dos seguintes pontos:
I - Cursos: currículos, administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e
fluxo dos alunos;
II - Serviços oferecidos aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais
e acompanhamento de egressos;
III - recursos humanos e gestão de pessoal;
IV - recursos e gestão financeira;
V - infra-estrutura física, instalações e gestão de serviços gerais;
VI - organização, direção e planejamento;
VII - integridade e transparência;
VIII - missão e objetivos.
A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da
Instituição com seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre
recursos/condições e a visão e desenvolvimento projetados. O que se busca é a
identificação e caracterização do ―ambiente externo relevante‖ e a identificação das
oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das ameaças correntes ou em
potencial. Isso feito tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a necessidade de
estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar ou
monitorar o ambiente e dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e
de planejamento.
Os cursos da ESRC também são avaliados semestralmente, através de ações de
avaliação institucional realizados pelo Núcleo de Avaliação Continuada, NAC – ASSER,
mantido pela Associação das Escolas Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos
moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras), a
avaliação institucional envolve todos os serviços prestados nas atividades-fim (ensino,
pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo).
Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e
os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.
112
Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada tem por principais ações a ―Avaliação de
Disciplinas e Desempenho Docentes‖ e a ―Avaliação de Qualidade do Curso de
Graduação pelos Discentes‖.
O processo de auto-avaliação da ESRC segue a orientação da Lei 10.861/2004, que
instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, com o objetivo
de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos
cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, definindo, no Art.
11, em que cada instituição de ensino superior deve constituir Comissão Própria de
Avaliação (CPA).
A ESRC orientando-se pela legislação em questão, instituiu sua Comissão Própria de
Avaliação Institucional (CPA). Esta CPA tem o objetivo de promover a avaliação
institucional tendo como foco as dimensões estabelecidas pela Lei n° 10.861/04 que
garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a
especificidades de cada instituição em relação:
I. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
II. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulos ao
desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e às atividades de extensão.
III. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à
sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural.
IV. A comunicação com a sociedade.
V. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo,
seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.
VI. A organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e a
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos seguimentos da comunidade acadêmica nos processos
decisórios.
VII. A infra-estrutura física especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação.
VIII. Ao planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia d
auto-avaliação institucional.
113
IX. Às políticas de atendimento aos estudantes.
X. A sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
Cabe à Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA) responsabilizar-se pela
condução dos processos de avaliação interna da ESRC, de sistematização e de prestação
das informações solicitadas pelo INEP.
A proposta de auto-avaliação da CPA da ESRC está em consonância com a comunidade
acadêmica, os conselhos superiores da Instituição e a legislação vigente. A CPA tem, em
sua composição, a representação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, e
também, da sociedade civil organizada. A CPA é composta por um presidente, escolhido
pelo diretor da instituição; por um membro docente; dois membros discentes; um membro
da sociedade civil organizada; dois membros do setor administrativo da instituição.
Os cursos da ESRC também são avaliados semestralmente, através de ações de
avaliação institucional realizados pelo Núcleo de Avaliação Continuada, NAC – ASSER,
mantido pela Associação das Escolas Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos
moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras), a
avaliação institucional envolve todos os serviços prestados nas atividades-fim (ensino,
pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo).
Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e
os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.
Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada tem por principais ações a ―Avaliação de
Disciplinas e Desempenho Docentes‖ e a ―Avaliação de Qualidade do Curso de
Graduação pelos Discentes‖. A primeira, realizada junto ao corpo discente do curso,
busca captar a percepção dos alunos quanto a aspectos relacionados ao desempenho
docente e à disciplina que ministra. O procedimento, realizado semestralmente através de
formulários preenchidos pelos alunos de todos os semestres dos cursos, busca levantar
informações referentes a todas as disciplinas da grade curricular, com ênfase em aspectos
didáticos (objetivos das disciplinas, conteúdos curriculares, metodologias de ensino, carga
horária, integração vertical e horizontal da grade curricular, entre outros). Os resultados da
avaliação, que são entregues aos professores e à coordenação, oferecem um espaço para
reflexão e permitem um ajuste melhor das ações de implantação da proposta pedagógica,
de modo a promover a qualidade do ensino e conseqüentemente do curso. Esses
resultados são discutidos entre os diretores da ESRC, os coordenadores de cada curso e
cada um dos professores, visando a levantar os aspectos positivos e negativos detectados
através dos formulários. Cada docente recebe, em sua casa, pelo correio, os resultados
referentes à avaliação do próprio trabalho. Não é propósito desta avaliação punir ou
114
premiar os docentes responsáveis pelas disciplinas. Identificados os pontos fortes e pontos
fracos, poder-se-á, isto sim, desencadear ações conjuntas visando à melhoria efetiva das
condições de ensino-aprendizagem.
A segunda, correspondente à ―Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos
Discentes‖, é realizada com os alunos do último período de cada curso com o objetivo de
obter a percepção do discente em relação ao serviço prestado pela ASSER, com vistas a
propor alternativas que possibilitem o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da
extensão.
12.3. Avaliação Externa
A Avaliação Externa tem como referência os índices de qualidade das Comissões de
Especialistas do MEC, para efeito de autorização ou reconhecimento de cursos, processo
que se constitui de visitas in loco, elaboração de relatório contendo recomendações e
acompanhamento periódico.
13. Referências Bibliográficas
[1]
SESu-MEC. Diretrizes curriculares dos cursos de Bacharelado em Ciência da Computação,
Engenharia de Computação, Engenharia de Software e Sistemas de Informação e dos cursos
de Licenciatura em Computação, http://www.sbc.org.br, acessado em 17 abril 2018.
[2]
Sociedade Brasileira de Computação – Currículo de Referência da SBC para Cursos de
Graduação em Computação e Informática, http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.
[3]
NUNES, Daltro, José – Projetos de Planos Pedagógicos Orientados a Problemas, Plano,
http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.
[4] II Curso de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática: Discussão de
Planos Pedagógicos de Cursos de Computação e Informática, realizado em Curitiba (PUC-Pr),
de 15 a 16 de junho de 2000.
[5] III Curso de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática, realizado em
Fortaleza, de 28 a 29 de junho de 2001.
[6] IV Curso de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática, realizado em
Florianópolis-SC (UFSC), de 13 a 14 de julho de 2002.
[7] V Curso de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática: Desenho,
Construção, Relacionamento, Avaliação, realizado em Campinas-SP, de 01 a 03 de agosto de
2003
[8] VI de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática, realizado em
Salvador-BA, de 30 de julho a 01 de agosto de 2004
115
[9] VII de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática, realizado em Canela-
RS, de 21 a 23 de julho de 2005.
[10]
COSTA, Celso Maciel da e outros – Plano Pedagógico para cursos de Bacharelado em
Sistemas de Informação, http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.
[11]
CIDRAL, Alexandre e outros - Plano Pedagógico para cursos de Bacharelado em Sistemas de
Informação, http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.
[12]
CASA, Marcos Eduardo, e outros - Plano Pedagógico para cursos de Bacharelado em Sistemas
de Informação, http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.
[13]
MONTEIRO, J.A.S. e outros – Uma Proposta de Plano Pedagógico para a Matéria Redes de
Computadores (3.2.1), http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.
[14]
FERREIRA, AURÉLIO BUARQUE DE HOLANDA Novo Aurélio século XXI: o dicionário da
lingua portuguesa.3.ed.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
[15] Resolução CNE/CES 5/2016. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de novembro de 2016, Seção
1, págs. 22-24
[16] Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p.
6. Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007,
Seção 1, pág. 6, com incorreção no original.
[17] ANTONIO, E.A, Anais/9: IX Mostra de Iniciação Científica e Semana do Conhecimento, 04, 05 e
06 de dezembro em Rio Claro [disponível em http://www.eventosasser.com.br]
116
ANEXO 1
117
ANEXO 2
ANEXO 3