Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de P. CustódioAdriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego BarrosAlberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos GarbuglioDeoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de P. CustódioAdriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego BarrosAlberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos GarbuglioDeoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHO
SAFRA 2016/2017
CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paraná
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretário da Agricultura e do Abastecimento
FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
TIAGO PELLINIDiretor Técnico-Cientifíco
JOSÉ ANTONIO TADEU FELISMINODiretor de Inovação e Transferência de Tecnologia
ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gestão de Pessoas
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁLondrina
2017
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHOSAFRA 2016/2017
Pedro Sentaro ShiogaAntonio Carlos GeragePedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de Paiva CustódioAlberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
BOLETIM TÉCNICO Nº 89SETEMBRO/2017
ISSN 0100-3054
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Comitê EditorialLuciano Grillo Gil – CoordenadorSolange Monteiro de Toledo Piza Gomes CarneiroTelma PassiniÁlisson Néri
Editor ExecutivoÁlisson Néri
RevisãoMultCast
DiagramaçãoMultCast
CapaCelso B. B. Junior
DistribuiçãoÁrea de Negócios Tecnológicos - [email protected] / (43) 3376-2482
Tiragem: 700 exemplares
Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO).
Impresso na Gráfica do IAPAR.
Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.É proibida a reprodução total desta obra.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ
Impresso no Brasil / Printed in Brazil2017
Avaliação estadual de cultivares de milho safra 2016/2017 porPedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, 2017.60 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 89)
ISSN 0100-3054
1. Zea mays. 2. Milho. 3. Produtividade. 4. Doenças. 5. Insetos-pragas. 6. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Bianco, Rodolfo. V. Custódio, Adriano Augusto de Paiva. VI. Barros, Alberto Sergio do Rego. VIII. Garbuglio, Deoclecio Domingos. VIII. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VIII. Série.
CDD 633.15
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AUTORES
Pedro Sentaro ShiogaEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador [email protected]
Antônio Carlos GerageEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador melhorista [email protected]
Pedro Mário de AraújoEngenheiro-agrônomo, Dr.
Pesquisador melhorista [email protected]
Adriano Augusto de Paiva CustódioEngenheiro-agrônomo, Dr.Pesquisador fitopatologista
Alberto Sérgio do Rego BarrosEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador em tecnologia de [email protected]
Deoclecio Domingos GarbuglioEngenheiro-agrônomo, Dr.
Pesquisador melhorista [email protected]
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EQUIPE TÉCNICA
Técnicos agrícolas Antônio Alves Ferreira, Dionathan Willian Lujan, Lázaro Batista Filho, Valdir Luiz Guerini, Luiz Eduardo Gar-cia Forteza e engenheiro-agrônomo e pesquisador Pedro Celso Soares da Silva.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria na organização e admi-nistração dos trabalhos desenvolvidos com o IAPAR e com as em-presas obtentoras de cultivares de milho.
Ao departamento técnico da Cooperativa Agroindustrial de Campo Mourão (COAMO) e da Cooperativa Agroindustrial de Ma-ringá (COCAMAR), pela parceria e apoio.
Ao técnico agrícola do IAPAR Londrina, Antônio Alves Ferrei-ra, pela disponibilidade na tabulação dos dados, análises e elabo-ração de gráficos e tabelas.
Ao editor executivo do IAPAR, Álisson Néri, pelas críticas e empenho.
À equipe de apoio técnico e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR nos municípios de Londrina, Cambará, Santa Helena, Guarapuava, Pato Branco, Santa Tereza do Oeste e Palotina.
Ao pesquisador Pablo Ricardo Nitsche, pela elaboração dos gráficos de precipitação mensal do Monitoramento Agroclimático realizado pelo IAPAR.
À doutoranda Gabriela Inocente e à estagiária de graduação Maria Angélica Marçola, pela dedicação e apoio na execução deste trabalho.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Precipitação total mensal de outubro de 2016 a março de 2017, no Estado do Paraná........................................... 18
Figura 2. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2016 a março de 2017 em Londrina – PR................................... 19
Figura 3. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2016 a março de 2017 em Cambará – PR..................................... 20
Figura 4. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2016 a março de 2017 em Campo Mourão – PR..................... 21
Figura 5. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2016 a março de 2017 em Guarapuava – PR............................ 22
Figura 6. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2016 a março de 2017 em Pato Branco – PR............................ 23
Figura 7. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2016 a março de 2017 em Santa Helena – PR.......................... 24
Figura 8. Desempenho das cultivares geneticamente modificadas de acordo com sua posição relativa local (PRL) classificadas com desempenho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior) nos nove locais avaliados (Tabela 31). IAPAR, Safra 2016/2017.............................................. .............. 59
Figura 9. Desempenho das cultivares convencionais de acordo com sua posição relativa local (PRL) classificadas com desempenho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior) nos nove locais avaliados (Tabela 32). IAPAR, Safra 2016/2017...................................................................... 60
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Região, localidade de implantação, altitude, data, colaborador, tipo e número de ensaio. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 25
Tabela 2. Características das cultivares de milho. IAPAR, Safra 2016/2017.................................................................................... 26
Tabela 3. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Londrina. IAPAR, Safra 2016/2017................................................. 29
Tabela 4. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Londrina. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 30
Tabela 5. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Cambará. IAPAR, Safra 2016/2017................................................. 31
Tabela 6. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Cambará. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 32
Tabela 7. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Floresta. IAPAR, Safra 2016/2017................................................... 33
Tabela 8. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Floresta. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 34
Tabela 9. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2016/2017..................................................................... 35
Tabela 10. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2016/2017..................................................................... 36
Tabela 11. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 37
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Tabela 12. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 38
Tabela 13. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Palotina. IAPAR, Safra 2016/2017.................................... .............. 39
Tabela 14. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Palotina. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 40
Tabela 15. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Santa Tereza do Oeste. IAPAR, Safra 2016/2017................................... 41
Tabela 16. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Santa Tereza do Oeste. IAPAR, Safra 2016/2017....................................................... 42
Tabela 17. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Santa Helena. IAPAR, Safra 2016/2017..................................................... 43
Tabela 18. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Santa Helena. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 44
Tabela 19. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicida, em Pato Branco. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 45
Tabela 20. Resultados obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicida, em Pato Branco. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 46
Tabela 21. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicida, em Pato Branco. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 47
Tabela 22. Resultados médios obtidos para grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicida, em Pato Branco. IAPAR, Safra 2016/2017.............. 48
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Tabela 23. Resultados médios obtidos para grupo de cultivares geneticamente modificadas em Guarapuava. IAPAR, Safra 2016/2017.......................................... 49
Tabela 24. Resultados médios obtidos para grupo de cultivares convencionais em Guarapuava. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 50
Tabela 25. Resultados médios no Estado do Paraná do grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicida. IAPAR, Safra 2016/2017...................... 51
Tabela 26. Resultados médios no Estado do Paraná do grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicida. IAPAR, Safra 2016/2017................................................ 52
Tabela 27. Resultados médios para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicida, em Campo Mourão e Pato Branco. IAPAR, Safra 2016/2017..................................................................... 53
Tabela 28. Resultados médios para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicida, em Campo Mourão e Pato Branco. IAPAR, Safra 2016/2017..................................................................... 54
Tabela 29. Resultados médios para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicida, em Campo Mourão e Pato Branco. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 55
Tabela 30. Resultados médios para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicida, em Campo Mourão e Pato Branco. IAPAR, Safra 2016/2017................................................................................... 56
Tabela 31. Resultado médio (kg ha-1) de rendimento de grãos local (RML), posição relativa local (PRL) e rendimento médio (kg ha-1) estadual (RME), do desempenho produtivo do grupo de milho geneticamente modificado. IAPAR, Safra 2016/2017............... 57
Tabela 32. Resultado médio (kg ha-1) de rendimento de grãos local (RML), posição relativa local (PRL) e rendimento médio (kg ha-1) estadual (RME), do desempenho produtivo do grupo de milho convencional. IAPAR, Safra 2016/2017........................................ 58
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................... 9
MATERIAL E MÉTODOS................................................................................. 11
RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................ 15
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 16
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 17
ANEXOS................................................................................................ .............. 25
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9Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
INTRODUÇÃO
O expressivo volume de milho exportado e a queda na pro-dução brasileira em 2015 provocaram fortes desequilíbrios en-tre oferta e demanda de grãos na safra de verão 2015/2016. Com isso, os preços dispararam no mercado interno. O planejamento da primeira safra de milho 2016/2017 ocorreu sobre esse cená-rio, o que estimulou os agricultores a aumentarem a área de culti-vo no Paraná para 502,81 mil hectares, um acréscimo de 21% em relação à safra anterior. Esse desequilíbrio momentâneo com es-cassez de oferta no mercado interno foi extremamente prejudicial para a cadeia agroindustrial de carnes. Mesmo diante desse cená-rio, a conquista de novos mercados externos para exportação de milho é fundamental para manter o equilíbrio dos preços, e assim, maior atratividade para todo o setor agroindustrial, favorecendo o mercado brasileiro. Isso se torna ainda mais relevante quando existe uma conjuntura de supersafra de produção brasileira, esti-mada em 92,8 mihões de toneladas (BRASIL, 2017).
No Paraná, as condições climáticas foram ótimas durante todo o desenvolvimento da cultura do milho. A produção foi es-timada em 4,65 milhões de toneladas, um acréscimo de 40% em comparação à safra de verão 2015/2016 e recorde de produtivi-dade de 9.168 kg ha-1 (PARANÁ, 2017). Além disso, a área de culti-vo do milho primeira safra está concentrada em regiões acima de 700 metros de altitude, o que favorece a obtenção de altos níveis de produtividade. Durante a safra, o clima sofreu influência de fraca intensidade do fenômeno La Niña, com precipitações muito próximas da média histórica. Durante o ciclo da cultura do milho no Paraná, apenas períodos pontuais de estiagem em algumas lo-calidades foram registrados nas regiões Norte, Oeste e Noroeste. Entretanto, esse fato não afetou significativamente a produtivida-de média estadual devido a essas regiões pouco representarem da área cultivada na safra de verão.
O melhoramento genético tem conquistado avanços signifi-cativos com o desenvolvimento de cultivares geneticamente mo-
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Boletim Técnico Nº 8910
dificadas tolerantes aos herbicidas e resistentes aos insetos-pra-gas. Para a recomendação de cultivares de milho, as empresas produtoras de sementes conduzem ensaios em vários locais e em diversos anos, com o objetivo de minimizar efeitos negativos da interação genótipo-ambiente. Entretanto, muitas características agronômicas importantes para a adaptação podem não ser con-templadas em ambientes específicos. Assim, justificam-se avalia-ções adicionais para posicionamento de cultivares em diferentes ambientes do Paraná.
A produtividade é o principal fator na escolha da cultivar pelo agricultor. Nesse contexto, para obter altos níveis de produtividade, o conhecimento de cada material genético, assim como informa-ções detalhadas de interações ambientais do posicionamento lo-cal da cultivar são essenciais para o manejo efetivo da cultura. Por exemplo, a temperatura e o período de luminosidade são essenciais para a eficiência fotossintética das plantas. Esses fatores estão rela-cionados ao acúmulo de graus-dia que interfere no ciclo da cultura e influencia diretamente o acúmulo de matéria seca dos grãos.
O ciclo da cultivar comumente classificado em superprecoce, precoce ou normal, é um importante fator envolvido na estraté-gia de escolha. Por isso, uma cultivar de ciclo curto semeada tar-diamente na safra de verão (em novembro e dezembro) ou pre-cocemente na segunda safra (em janeiro e início de fevereiro), em períodos de altas temperaturas, são condições que acentuam a soma calórica e reduzem o ciclo da planta, comprometendo o desempenho produtivo da lavoura. Além disso, em períodos de deficiência hídrica esse problema é agravado. Na situação men-cionada, a melhor estratégia de posicionamento seria escolher cultivares de ciclo longo, porque a planta terá melhor desempe-nho nesse ambiente. Por outro lado, as cultivares de ciclo precoce apresentam melhores desempenhos quando semeadas precoce-mente (em setembro e início de outubro) porque as tempera-turas são crescentes sem aumento rápido da soma calórica. As cultivares de milho de ciclo superprecoce (ou hiperprecoces) são melhor posicionadas em situações específicas de cultivos de am-
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11Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
pla vantagem para o sistema de produção como, por exemplo, milho-feijão ou milho-soja. Caso contrário, as cultivares de ciclo precoce ou normal apresentam, geralmente, melhor desempe-nho produtivo.
O conhecimento da reação das cultivares às doenças nos vá-rios ambientes de cultivo é outro importante fator que deve de-finir a escolha do material genético. Isso se torna mais relevante quando existe histórico de ambientes com frequente ocorrência de doenças. Por exemplo, em regiões de altitudes elevadas como no Centro-Sul do Estado, as baixas temperaturas médias do ar associadas à alta umidade relativa na safra de verão apresentam um histórico de maior ocorrência de ferrugem comum. Porém, nessas mesmas áreas de cultivo, em plantios tardios (novembro e dezembro), verifica-se aumento da severidade da doença man-cha branca. Dessa forma, o adequado posicionamento de cultiva-res de milho em várias localidades edafoclimáticas e sistemas de produção do Estado são fundamentais para minimizar os riscos e aumentar a segurança de cultivo, visando garantir estabilidade de produção e maximizar a produtividade.
Este trabalho objetivou avaliar o comportamento de cultiva-res de milho geneticamente modificadas e convencionais na pri-meira safra 2016/2017 no Paraná.
MATERIAL E MÉTODOS
Para assegurar diferentes condições edafoclimáticas nas principais regiões produtoras do milho primeira safra no Esta-do, os ensaios foram implantados e avaliados em nove municí-pios (localidades), seguindo indicações de época de semeadura e sistema de cultivo da região (Tabela 1). Neste trabalho, as cul-tivares de milho foram agrupadas em cultivares geneticamente modificadas e cultivares convencionais (Tabela 2), formando as-sim dois experimentos.
Além disso, apenas em Campo Mourão e Pato Branco, os dois experimentos mencionados foram duplicados para obser-
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Boletim Técnico Nº 8912
var a resposta das cultivares ao tratamento com e sem aplicação de fungicida para controlar doenças foliares do milho, forman-do então quatro experimentos nessas localidades. Para isso, três aplicações de fungicidas foram realizadas nesses experimentos, sendo a primeira aplicação no estádio V7/V8, a segunda aplica-ção em pré-pendoamento e a terceira aplicação no estádio R2. Em cada aplicação, os fungicidas sintéticos utilizados foram produtos comerciais contendo piraclostrobina+epoxiconazol (0,75 l ha-1), mancozebe (2,5 kg ha-1) e óleo mineral (0,5 l ha-1).
O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas filei-ras de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,80 m entre linhas, mantendo-se cinco plantas por metro linear após o des-baste. Na coleta dos dados, exceto para doenças foliares, quando foram consideradas apenas as plantas centrais da parcela, as duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8,0 m2).
Os tratos culturais foram efetuados conforme recomenda-ções técnicas para a cultura do milho. As sementes foram tratadas para proteção contra percevejos com produto comercial à base de neonicotinoides. Para controle químico dos percevejos via apli-cação foliar, produtos à base de Tiametoxan+Lambdacialotrina (200 ml ha-1 do produto comercial) foram utilizados. O controle foi efetuado apenas quando houve média de um percevejo por metro linear de plantio.
Nos experimentos de cultivares de milho geneticamente mo-dificadas foi realizado o controle químico da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas onde houve furos nas folhas do cartucho em 15-20% das plantas. Os inseticidas preferencialmente utilizados foram produtos comerciais à base de espinosade (100 ml ha-1), lu-fenuron (300 ml ha-1), clorantraniliprole (125 ml ha-1), nuvaluron (200 ml ha-1) e metomil (800 ml ha-1).
Nesse trabalho, as variáveis avaliadas para comparação entre os tratamentos foram:
• Altura da planta (cm): da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;
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13Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
• Altura da espiga (cm): da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior;
• Estande final (plantas ha-1): a partir das plantas colhidas na área útil das parcelas;
• Plantas acamadas (%): determinada pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de incli-nação igual ou superior a 45° em relação à vertical;
• Plantas quebradas (%): determinada pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção das espigas;
• Índice de espigas: determinado pelo número de espigas colhidas dividido pelo estande final da parcela;
• Floração (dias): período decorrido da emergência das plantas ao florescimento feminino (emissão do estilo--estigma) em 50% das plantas;
• Grau de umidade (%): teor de água nos grãos, determi-nado imediatamente após a colheita;
• Peso de grãos: com o grau de umidade corrigido para o padrão de 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas, e;
• Severidade de doenças foliares (%): Avaliação das doen-ças foliares com ocorrência natural no campo, realizada aos 40 dias após o florescimento. O método direto de estimação visual foi realizado com o auxílio de um dia-grama de doenças (AGROCERES, 1996; CAPUCHO et al., 2010; VIEIRA et al., 2014; WARD et al., 1997) com repre-sentações de níveis selecionados de severidade.
As doenças foliares avaliadas foram:
• Ferrugem polysora, causada por Puccinia polysora;• Ferrugem comum, causada por Puccinia sorghi;• Mancha de cercóspora, causada por Cercospora zeae-maydis;• Mancha de turcicum, causada por Exserohilum turcicum;• Mancha branca, causada por Pantoea ananatis e/ou
Phaeosphaeria maydis.
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Boletim Técnico Nº 8914
Os dados de peso de grãos de milho nas parcelas experimen-tais foram transformados em rendimento de grãos (kg ha-1) (Ta-belas 3 a 32).
O rendimento médio de grãos local (RML) é o valor médio obtido por cada cultivar, em quilos por hectare, para cada local de avaliação (Tabelas 3 a 24).
O rendimento médio de grãos estadual (RME) é o valor médio da somatória do rendimento de grãos de todos os locais avaliados sem aplicação de fungicida (Tabelas 25 a 26). Calculou-se tam-bém o rendimento médio de grãos dos dois locais, Campo Mourão e Pato Branco, sem aplicação de fungicida (Tabelas 27 e 29) e com aplicação de fungicida (Tabelas 28 e 30).
A posição relativa local (PRL) é a classificação de cada culti-var em função do seu rendimento médio de grãos de cada local (RML) (Tabelas 31 a 32), sem aplicação de fungicida.
Para elaborar as Figuras 8 e 9, referentes ao desempenho produtivo de cada grupo de cultivares de milho, considerou-se a posição relativa local (PRL). Após realizada a classificação da po-sição relativa local, as cultivares de cada experimento foram divi-didas em três subgrupos e, por ordem, classificadas como de:
• Desempenho ótimo, quando posicionadas nas tabelas no terço superior;
• Desempenho bom, quando posicionadas nas tabelas no terço médio;
• Desempenho regular, quando posicionadas nas tabelas no terço inferior.
Quando o número de cultivares do experimento não era múl-tiplo de três, o excedente foi agrupado nos terços inferiores.
Dados de precipitação (mm) e temperatura máxima e míni-ma do ar (°C) foram obtidos das estações meteorológicas do SI-MEPAR e do IAPAR (Figuras 1 a 7).
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15Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O clima predominante na safra 2016/2017 foi influenciado pelo fenômeno La Niña de fraca intensidade, com precipitações próximas da média histórica na região Sul do Brasil. Diante dis-so, exceto em áreas pontuais, onde houve baixo volume e distri-buição irregular de chuvas em novembro, as principais regiões produtoras de milho no Paraná registraram precipitações den-tro da normalidade.
Os melhores rendimentos médios de grãos foram registra-dos em Santa Tereza do Oeste, Pato Branco e Guarapuava, mu-nicípios localizados em altitudes elevadas e onde houve melhor distribuição de chuvas (Figuras 1, 5 e 6 e Tabelas 15, 16, 19, 20, 21, 22, 23 e 24). Os experimentos em Londrina também obtive-ram altos rendimentos médios de grãos, mesmo localizados em altitudes abaixo de 700 m, provavelmente favorecidos pela boa distribuição de chuvas e temperaturas noturnas mais baixas em função de frequentes frentes frias (Figuras 1 e 2 e Tabelas 3 e 4). Além disso, outros fatores como insetos-pragas, doenças, plantas daninhas, acamamento e quebramento de plantas ocorreram em níveis muito baixos nessas localidades, favorecendo a obtenção de alto rendimento de grãos. Nas localidades de Cambará, Cam-po Mourão e Santa Helena, os rendimentos médios de grãos fo-ram inferiores aos dos municípios mencionados, provavelmente associados ao menor volume e distribuição irregular de chuvas nessas regiões (Figuras 1, 3, 4 e 7 e Tabelas 5, 6, 9, 10, 11, 12, 17 e 18). Os piores rendimentos médios de grãos foram registrados em Floresta e Palotina em função do estresse hídrico prolongado no estádio vegetativo (Figura 1 e Tabelas 7, 8, 13 e 14).
Para as variáveis acamamento e quebramento de plantas fo-ram registrados baixos índices. Apenas nos experimentos loca-lizados em Floresta e Palotina houve registros mais elevados de quebramentos, provavelmente causados pelos estresses hídricos ocorridos nessas localidades (Tabelas 7, 8, 13 e 14).
As condições climáticas foram desfavoráveis para o desen-volvimento de doenças (Tabelas 3 a 24). Vale destacar também
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Boletim Técnico Nº 8916
que houve aplicação de fungicidas sintéticos em Campo Mourão e Pato Branco (Tabelas 10, 12, 20 e 22).
As médias gerais de rendimentos de grãos (RME) sem aplica-ção de fungicidas e dos dados médios obtidos para todas as vari-áveis avaliadas em todos os locais foram agrupadas para permitir a visualização do comportamento médio das cultivares nas diver-sas regiões do Estado do Paraná (Tabelas 25 e 26).
As médias gerais de rendimentos de grãos (RME) sem e com aplicação de fungicidas e dos dados médios obtidos para todas as variáveis avaliadas em Campo Mourão e Pato Branco foram agru-padas para permitir a visualização do comportamento médio das cultivares nessas duas regiões de cultivo (Tabelas 27, 28, 29 e 30).
A posição relativa por rendimento médio de grãos (kg ha-1) de cada cultivar em cada local (PRL) do grupo das cultivares gene-ticamente modificadas foi utilizada para classificá-los como tendo desempenho ótimo aquelas com PRL de 1 a 4, bom as com PRL de 5 a 8 e regular as com PRL de 9 a 12 (Tabela 31). Para o grupo de cultivares de milho convencional, foram classificadas com desem-penho ótimo aquelas com PRL de 1 a 4, bom as com PRL de 5 a 8 e regular as com PRL de 9 a 13 (Tabela 32). Essa estratificação das cultivares nos experimentos gerou as Figuras 8 e 9, que fornecem um importante indicativo para análise da estabilidade e da adap-tabilidade de cada cultivar nos diferentes ambientes do Paraná.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O posicionamento das cultivares de acordo com o seu ciclo em épocas específicas de semeadura é fundamental para o me-lhor desempenho produtivo do milho. Cultivares hiperprecoces e superprecoces posicionadas em semeaduras tardias na safra de verão comprometem o potencial produtivo. Cultivares de ciclo normal têm apresentado melhor desempenho de produtividade.
A diversificação de cultivares, realizando boas combinações entre ciclos e resistências a insetos-pragas e doenças de acordo
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17Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
com as exigências climáticas locais são estratégias fundamentais para segurança e estabilidade da produção.
REFERÊNCIAS
AGROCERES. Guia Agroceres de Sanidade. São Paulo: Sementes Agroceres. 1996.
BRASIL. Ministério da Agricultura. Companhia Nacional de Abastecimento. Levantamentos de safra. Disponível em: ˂ http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/17_05_11_14_23_14_boletim_graos_maio_2017.pdf>. Acesso em: maio de 2017.
CAPUCHO, A. S. et al. Influence of leaf position that correspond to whole plant severity and diagrammatic scale for white spot of corn. Crop protection, v. 29, n. 9, p. 1015-1020, 2010.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR. Monitoramento agroclimático: mapas climáticos. Disponível em: http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=983. Acesso em: 12 abr. 2017.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Estimativa da safra. Disponível em: http://www.seab.pr.gov.br. Acesso em: 19 abr. 2017.
VIEIRA, R. A. et al. A new diagrammatic scale for the assessment of northern corn leaf blight. Crop protection, v. 56, n. 1, p. 55-57, 2014.
WARD, J. M. J.; LAING, M. D.; RIJKENBERG, F. H. J. Frequency and timing of fungicide application for the control of gray leaf spot in maize. Plant disease, v. 81, n. 1, p. 41-48, 1997.
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Fonte: IAPAR (2016).
Figura 1. Precipitação total mensal de outubro de 2016 a março de 2017, no Estado do Paraná.
Outubro de 2016 Novembro de 2016
Dezembro de 2016 Janeiro de 2017
Fevereiro de 2017 Março de 2017
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Boletim Técnico Nº 8920
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27Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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31Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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37Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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39Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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41Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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43Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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49Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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51Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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Boletim Técnico Nº 8956
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57Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
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Boletim Técnico Nº 8958
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59Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2016/2017
Ótimo Bom Regular
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Figura 8. Desempenho das cultivares geneticamente modificadas de acordo com sua posição relativa local (PRL) classificadas com desempenho: ótimo (terço superior), bom (terço mé-dio) e regular (terço inferior) nos nove locais avaliados (Ta-bela 31). IAPAR, Safra 2016/2017.
8 Livro_Milho_Safra_2016-2017 - 08-09-17.indb 59 15/09/2017 10:54:23
Boletim Técnico Nº 8960
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9Locais
Ótimo Bom Regular
JM 2M60
JM 2M33
JM 3M40
JM 2M22
JM 2M66
JM 2M80
JM 2M77
JM 3M51
Balu 434
Land 544
Balu 297
Balu 198
JM 2M88
Figura 9. Desempenho das cultivares convencionais de acordo com sua posição relativa local (PRL) classificadas com desem-penho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior) nos nove locais avaliados (Tabela 32). IAPAR, Safra 2016/2017.
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CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paraná
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretário da Agricultura e do Abastecimento
FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
TIAGO PELLINIDiretor Técnico-Cientifíco
JOSÉ ANTONIO TADEU FELISMINODiretor de Inovação e Transferência de Tecnologia
ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gestão de Pessoas
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de P. CustódioAdriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego BarrosAlberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos GarbuglioDeoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de P. CustódioAdriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego BarrosAlberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos GarbuglioDeoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Adriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHO
SAFRA 2016/2017