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Argamassa
Materiais de Construção Civil IIProf. Dr. Rui Barbosa
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CAL
http://www.grupodb.com.br/cal_hidraulica.phphttp://www.grupodb.com.br/cal_virgem.phphttp://www.grupodb.com.br/cal_chii.php
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CAL
O que éa cal aérea?
A cal aérea, comumente chamada apenas de cal, é um aglomeranteaéreo, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamentede cálcio e magnésio, que se apresenta na forma de um pó muitofino.
Existem 2 tipos de cal no mercado:
cal virgem
cal hidratada
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CAL
Matéria-p r ima
Minérios:
CALCÁRIO
DOLOMITO
Minerais (principais):
CaCO3(calcita ou carbonato de cálcio)
CaCO3 (calcita ou carbonato de cálcio)
MgCO3(dolomita ou carbonato de magnésio)
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CAL
Trans formação no processo de fab r ic ação
MATÉRIA-PRIMA
Carbonatode cálcio
Calcinada(forno a mais de 900°C)
CaCO3
→ CaO + CO2
Óxidode
cálcio
Dióxidode
carbono
MgCO3 → MgO + CO2
Carbonato
demagnésio
Óxido
demagnésio
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CAL
Trans formação no processo de fab r ic ação
INERTE
Material está na naturezaNão reage com a água
Não reage com o ar
CaCO3 → CaO + CO2
MgCO3 → MgO + CO2
REATIVOMaterial produzido
Reage com a água
Liberado para aatmosfera
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CAL
Cal virgem
USO DA CAL VIRGEM:
Misturar com água edeixar hidratando por
pelo menos 24 horas
CAL HIDRATADA
http://www.grupodb.com.br/cal_virgem.php
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CAL
Cal hid ratada
CaO + H 2 O → Ca(OH)2 MgO + H 2 O → Mg(OH)2
REATIVO
Material produzido
Reage com a água
REATIVO
Material produzidoReage com o ar
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CAL
Cal hid ratada
USO DA CAL HIDRATADA:
Basta misturar com osoutros materiais
componentes da matriz
http://www.grupodb.com.br/cal_chii.php
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CAL
O que confere a resistência para a matr iz de cal?
CO 2
CARBONATAÇÃO
Ca(OH)2 + CO2 → CaCO3 + H 2 OMg(OH)2 + CO2 → MgCO3 + H 2 O
RESISTENTES
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CAL VIRGEM
Requ is ito s e critérios de qualidade
A norma técnica NBR 6453/03 classifica a cal virgem em 3 tipos, emfunção da pureza da matéria-prima.
TIPOS
CV – Eespecial
CV – Ccomum
CV – Pem pedra
Q U A N T I D A D E S
CO 2 ≤ 8% ≤ 15% ≤ 15%
óxidos totais (CaO + MgO ) ≥ 90% ≥ 88% ≥ 88%
água combinada ≤ 3,6% ≤ 4,0% ≤ 3,6%
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CAL VIRGEM
Requ is ito s e critérios de qualidade
A norma técnica NBR 6453/03 classifica a cal virgem em 3 tipos, emfunção da pureza da matéria-prima.
TIPOS
CV - E CV - C CV - P
Q U A N T I D A D E S
CO 2 ≤ 8% ≤ 15% ≤ 15%
óxidos totais (CaO + MgO ) ≥ 90% ≥ 88% ≥ 88%
água combinada ≤ 3,6% ≤ 4,0% ≤ 3,6%
1. Baixa quantidade de CO2 indica que a calcinação foi eficaz2. Muito óxido indica muita quantidade de material reativo3. Baixa água indica que não está hidratada
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CAL HIDRATADA
Requ is ito s e critérios de qualidade
A norma técnica NBR 7175/03 classifica a cal hidratada em 3 tipos,em função da pureza da matéria-prima.
TIPOS
CH I CH II CH III
Q U A N T I D A D E S CO 2 ≤ 7% ≤ 7% ≤ 15%
óxidos totais (CaO + MgO ) ≤ 10% ≤ 15% ≤ 15%
hidróxidos totais (Ca(OH) 2 + Mg(OH) 2 ) ≥ 90% ≥ 88% ≥ 88%
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CAL HIDRATADA
Requ is ito s e critérios de qualidade
A norma técnica NBR 7175/03 classifica a cal hidratada em 3 tipos,em função da pureza da matéria-prima.
TIPOS
CH I CH II CH III
Q U A N T I D A D E S CO 2 ≤ 7% ≤ 7% ≤ 15%
óxidos totais (CaO + MgO ) ≤ 10% ≤ 15% ≤ 15%
hidróxidos totais (Ca(OH) 2 + Mg(OH) 2 ) ≥ 90% ≥ 88% ≥ 88%
1. Baixa quantidade de CO2 indica que a calcinação foi eficaz2. Baixa quantidade de óxido indica que a hidratação foi eficaz3. Grande quantidade de hidróxidos indica que a hidratação foi eficaz e que tem
muito material reativo
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Argamassa
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+ ADITIVOS /ADIÇÕES
DEFINIÇÃO
Argamassas são materiais de
construção, compropriedades de aderência e
endurecimento, obtidos apartir da mistura homogêneade um ou mais aglomerantes,
agregado miúdo (areia),
água, podendo contertambém aditivos e adições
minerais.
1 E t i i d d fi id t ?
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1. Esses materiais podem ser definidos como concretos?
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10
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40
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70
80
90
100
0,001 0,01 0,1 1 10 100
D i s t r i b u i ç ã o d
i s c r e t a ( % )
P o r c e n t a g e m a
c u m u l a d a ( % )
Diâmetro da partícula (μm)
Graute 1
Graute 2
Graute 1
Graute 2
1 E t i i d d fi id t ?
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1. Esses materiais podem ser definidos como concretos?2. Qual é a quantidade de cimento que contém em cada amostra?
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0,001 0,01 0,1 1 10 100
D i s t r i b u i ç ã o d
i s c r e t a ( % )
P o r c e n t a g e m a
c u m u l a d a ( % )
Diâmetro da partícula (μm)
Graute 1
Graute 2
Graute 1
Graute 2
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Classificação
QUANTO À NATUREZA DO AGLOMERANTE: Aérea Hidráulica
QUANTO AO TIPO DE AGLOMERANTE: Argamassa de cal Argamassa de cimento
Argamassa de cimento e cal Argamassa de gesso Argamassa de cal e gesso
QUANTO AO Nº DE AGLOMERANTES: Argamassa simples
Argamassa mista
QUANTO À CONSISTÊNCIA: Argamassa seca Argamassa plástica Argamassa fluida
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QUANTO À PLASTICIDADE: Pobre (ou magra) Média (ou cheia) Rica (ou gorda)
QUANTO À DENSIDADE: Leve Normal Pesada
QUANTO À FORMA DE PREPARO: Argamassa industrializada
Argamassa preparada em obra Mistura semi-pronta para argamassa Argamassa dosada em central
Classificação
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QUANTO À FORMA DE PREPARO:
Classificação
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Função
CONSTRUÇÃO DEALVENARIAS
Argamassa de assentamento Argamassa de fixação (encunhamento)
REVESTIMENTO DE PAREDESE TETOS
Argamassa de chapisco Argamassa de emboço Argamassa de reboco Argamassa de camada única
Argamassa para revestimento decorativomonocamada
REVESTIMENTO DE PISO Argamassa de contrapiso
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Função
REVESTIMENTO CERÂMICOPARA PISO E PAREDE
Argamassa colante Argamassa de rejuntamento
RECUPERAÇÃO DEESTRUTURA
Argamassa de reparo
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Argamassa de assentamento
Argamassa de assentamento de alvenaria éutilizada para a elevação de paredes e muros detijolos ou blocos
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Unir as unidades de alvenaria de forma aconstituir um elemento monolítico, contribuindona resistência aos esforços laterais
Distribuir uniformemente as cargas atuantes naparede por toda a área resistente dos blocos
Selar as juntas garantindo a estanqueidade daparede à penetração de água das chuvas
Absorver as deformações naturais, como as deorigem térmica e as de retração por secagem
(origem higroscópica)
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Argamassa de assentamento
P ROPRIEDADES
Trabalhabilidade (consistência; plasticidade; retenção de água)
AderênciaResistência mecânica
Capacidade de absorver deformações
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Argamassa de assentamento
P ROPRIEDADES – APLICAÇÃO
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Argamassa de assentamento
P ROPRIEDADES
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Argamassa de revestimento
Argamassa derevestimento é utilizadapara revestir paredes,muros, tetos, os quais,recebem acabamentos
como pintura,revestimentos cerâmicos,laminados etc.
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Proteger a alvenaria e a estrutura contra a açãodo intemperismo
Integrar o sistema de vedação, contribuindo noseu desempenho em: isolamento térmico(~30%), acústico (~50%), estanqueidade à água(~70%), segurança ao fogo e resistência aodesgaste
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Argamassa de revestimento
P ROPRIEDADES
Trabalhabilidade (consistência;plasticidade; retenção de água;
adesão inicial) Aderência
Retração
Resistência mecânica(especialmente a superficial)
Capacidade de absorverdeformações
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Argamassa de revestimentoSISTEMA DE REVESTIMENTO
CHAPISCO – Camada de preparo da base, comfinalidade de uniformizar a superfície quanto à absorçãoe melhorar a aderência do revestimento
EMBOÇO – Camada de revestimento executada paracobrir e regularizar a base, propiciando uma superfícieque permita receber outra camada, de reboco ou de
revestimento decorativo
REBOCO – Camada de revestimento utilizada paracobrimento do emboço, propiciando uma superfície quepermita receber o revestimento decorativo ou que seconstitua no acabamento final
CAMADA ÚNICA – Revestimento de um único tipo deargamassa aplicado à base, sobre o qual é aplicada umacamada decorativa, como, por exemplo, a pintura(“massa única” ou “reboco paulista”)
REVESTIMENTO DECORATIVO MONOCAMADA – RDM – Revestimento aplicado em uma única camada,
que faz a função de regularização e decorativa(“monocapa”)
Produto industrializado, não normalizadono Brasil, como composição variável em
função do fabricante, contendogeralmente: cimento branco, cal,agregados de várias naturezas,
pigmentos, fungicidas, aditivos etc.
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Argamassa de revestimentoSISTEMA DE REVESTIMENTO
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Argamassa de revestimento
APLICAÇÃ O
Argamassa, caixote estanque, balde graduado ourecipiente aferido, colher de pedreiro, broxa,desempenadeira, prumo de face, vassoura,escova de aço, régua de alumínio, material paratalisca (cerâmica ou madeira), capacete, óculos,luvas e protetor auricular.
FERRAMENTAS E EPIs PASSO 1
O primeiro passo é misturar osmateriais, preferencialmente emuma argamassadeira. O tempode batimento varia de acordocom cada fabricante(argamassa industrializada) einfluencia diretamente naqualidade da argamassapodendo prejudicar seu
desempenho.
PASSO 2
Prepare a base que receberá aargamassa. Com o auxílio deuma vassoura, limpe osubstrato e retire o excesso depó. Caso haja outros tipos deresíduos, utilize uma escova deaço ou faça uma limpezamecânica, garantindo ascondições mínimas para a
aderência.
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Argamassa de revestimento
APLICAÇÃ O PASSO 3
Os blocos cerâmicosdevem sempre serchapiscados, mesmo emáreas internas. Ochapisco pode ser roladoou de colher, sendo esteúltimo o mais indicado.
PASSO 4
Passados, no mínimo,três dias para a cura dochapisco, inicie aaplicação do rebocosobre a base chapiscada.O primeiro passo épreparar as taliscas como auxílio do prumo deface.
PASSO 5
Assente as taliscas para garantir oesquadro entre as paredes, o prumoe a espessura do revestimento.
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Argamassa de revestimento
APLICAÇÃ O PASSO 6
As taliscas secundáriasou intermediárias podemser feitas no momento daaplicação dorevestimento.
PASSO 7
Preencha com argamassaas linhas das taliscas,ligando umas às outras.Isso facilitará onivelamento da argamassa.
PASSO 8
Com o auxílio de uma colher de pedreiro,comece a "chapar " a argamassa sobre aparede. As chapadas devem ser fortes(garantindo o contato efetivo entre aargamassa e o chapisco) e próximas umasdas outras. A argamassa deve ser chapadaum pouco acima da talisca, para evitar aocorrência de pontos falhos no momento decortá-la.
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Argamassa de revestimento
APLICAÇÃ O
Com a luva, encoste as pontas dosdedos na superfície para verificar oponto ideal para iniciar osarrafeamento. Se não saíremmolhados, dê prosseguimento aos
trabalhos. Após o sarrafeamento, senecessário, use umadesempenadeira lisa paradesempenar a superfície,obtendo um acabamento maisliso. Aguarde 14 dias antes deassentar os revestimentoscerâmicos e 28 dias antes deaplicar pinturas e
impermeabilizações.
PASSO 9
Sarrafeie a argamassa até aespessura da talisca, retirando oexcesso e alinhando aargamassa.
PASSO 10 PASSO 11
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Resumo: PROPRIEDADE x FUNÇÃO
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Resumo: PROPRIEDADE x FUNÇÃO
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Resumo: PROPRIEDADE x FUNÇÃO
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Resumo: PROPRIEDADE x FUNÇÃO
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TRAÇO
As proporções dos materiais constituintes da argamassa também sãorepresentados em traço.
Argamassa feita na obra:
1 saco de cimento – 50kg1 saco de cal – 20 kg12 latas de areia – lata 18 litros
Qual é o traço unitário desta argamassa?
M. unitária
ρ (kg/dm³)
M. específica
γ (kg/dm³)Cimento ~1,25 ~3,1
Cal hidratada ~0,65 ~2,6
Areia ~1,50 ~2,6
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TRAÇO
As proporções dos materiais constituintes da argamassa também sãorepresentados em traço.
1 : 0,77 : 5,40Cimento Cal Areia Água
Massa kg 50 20 324
Volume dm³ 40 30,77 216
TraçoMassa 1 0,40 6,48
Volume 1 0,77 5,40
DIVISOR:Aglomerante
principal
Volume aparente
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1 : 0,77 : 5,40
Quais são as quantidades em massa de cimento, cal,areia e água necessárias para revestir uma parede
de:Altura = 1,80 m
Comprimento = 6,00 m
Espessura do revestimento = 2,54 cm
Cimento Cal Areia Água
Massa kg 50 20 324 75
Volume dm³ 40 30,77 216 60
TraçoMassa 1 0,40 6,48 1,50
Volume 1 0,77 5,40 1,50
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1 : 0,77 : 5,40Cimento Cal Areia Água TOTAL
Massa kg 50 20 324 75
Volume dm³ 40 30,77 216 60
TraçoMassa 1 0,40 6,48 1,50
Volume 1 0,77 5,40 1,50 8,67
QTDparede
Volume 31,64 24,34 170,87 47,46 274,32
Massa 98,09 63,29 444,27 47,46
Dimensão linear Volume
m cm dm dm³
Altura 1,80 18,00
274,32Comprimento 6,00 60,00
erevestimento 0,03 2,54 0,25
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Propriedades importantes das
argamassas
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ADERÊNCIA
Didaticamente, pode-se dizer que a aderência deriva da conjunçãode três propriedades da interface argamassa-substrato:
Principal propriedade mecânica das argamassas
Resistência de aderência à Tração Resistência de aderência ao Cisalhamento
Extensão de aderência (razão entre a área decontato efetivo e a área total possível de ser unida)
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
FORMAÇÃO DE ETRINGITA NOS POROS DO SUBSTRATO
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
ÁREA DE CONTATO ARGAMASSA-SUBSTRATO
Maior área de contato
Adesão é função da ligação de superfície doC-S-H com o substrato
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
R ESISTÊNCIA MECÂNICA (COMPRESSÃO, TRAÇÃO...) ???
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ADERÊNCIA MECANISMO DA LIGAÇÃO ARGAMASSA-SUBSTRATO
R ESISTÊNCIA MECÂNICA (COMPRESSÃO, TRAÇÃO...) ???
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
Ê
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ADERÊNCIA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
Ã
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C APACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÃO ASPECTOS CRÍTICOS
C Ã
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C APACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÃO ASPECTOS CRÍTICOS
C A D Ã
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C APACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÃO ASPECTOS CRÍTICOS
C A D Ã
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C APACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÃO INFLUÊNCIA DO TEOR DE AR NO E
O É T ?
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O QUE É TRABALHABILIDADE?
Trabalhabilidade é a propriedade das argamassas no estado frescoque determina a facilidade com que elas podem ser misturadas,
transportadas, aplicadas, consolidadas e acabadas, em umacondição homogênea
Propriedades da argamassa no estado fresco
Propriedades da argamassa no estado fresco
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Propriedades da argamassa no estado fresco
Propriedades da argamassa no estado fresco
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Propriedades da argamassa no estado fresco
CONSISTÊNCIA
Propriedades da argamassa no estado fresco
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p g
PLASTICIDADE
Propriedades da argamassa no estado fresco
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p g
RETENÇÃO DE ÁGUA
Propriedades da argamassa no estado fresco
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p g
ADESÃO INICIAL
= − + Equação de Young-Laplace
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REOLOGIAConceitos Básicos
Pense
-
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Pense...
T e n s ã o d e c
i s a l h a m e n t o
( r e s i s t ê n c
i a o f e r e c i d a p e l a a r g a m a s s a )
Taxa de cisalhamento
(energia de mistura/lançamento)
TENSÃO DE ESCOAMENTO
Pense 1. Como esta curva de reologia expressaPLASTICIDADE d ?
-
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Pense...
T e n s ã o d e c
i s a l h a m e n t o
( r e s i s t ê n c
i a o f e r e c i d a p e l a a r g a m a s s a )
Taxa de cisalhamento
(energia de mistura/lançamento)
TENSÃO DE ESCOAMENTO
a PLASTICIDADE de uma argamassa?
2. Como esta curva de reologia expressaa CONSISTÊNCIA de uma argamassa?
Faixa do Comportamento Reológico dos
-
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Materiais
Reologia: O estudo das deformações efluxo da matéria.
Faixa de comportamento dos materiaisSólido ---------Líquido
Sólido ideal -------------Fluido Ideal
Extremos Clássicos
E tremos Clássicos Elasticidade
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Extremos Clássicos: Elasticidade
1678: Robert Hooke desenvolve sua“Verdadeira Teoria da Elasticidade”
“A força de qualquer mola é proporcional à
tensão na mesma.” Lei de Hooke: = G ou (stress = G x strain)
onde G é o MÓDULO DE RIGIDEZ
A Lei de Hooke descreve o comportamento mecânico ideal
utilizando uma equação constitutiva na qual stress e strain sãorelacionados através de uma proporcionalidade constante
chamada de módulo G. Se dobrarmos o stress, dobramos o strain.
Extremos Clássicos: Viscosidade
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Extremos Clássicos: Viscosidade
1687: Isaac Newton escreve sobre líquidos e fluxo decisalhamento constante em “Princípio”
“A resistência advinda do atrito das partes do líquido, comoutras condições inalteradas, é proporcional à velocidade
com que as partes do líquido são separadas umas dasoutras.”
Lei de Newton: =
onde é o Coeficiente de Viscosidade
A Lei de Newton descreve fluxo ideal utilizando uma equaçãoconstitutiva na qual stress e taxa de deformação estão relacionadosatravés de uma proporcionalidade constante chamada viscosidade.
Se dobrarmos o stress, dobramos o shear rate.
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Definição de Viscoelasticidade
Faixa de Comportamento de MateriaisSólido ---------- Líquido
Sólido Ideal ----- Maior parte dos Materiais ----- Fluido IdealPuramente Elástico ----- Viscoelástico ----- Puramente Viscoso
Viscoelast ic idade : propriedades viscosas eelásticas.
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Resposta dos Extremos Clássicos
Resposta PuramenteElástica
Sólido Hookeano = G
RespostaPuramente Viscosa
LíquidoNewtoniano
=
No caso dos extremos clássicos, o que importa são osvalores de stress, strain, strain rate. A respostaindepende da carga.
Mola Êmbolo
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Resposta para um Material Viscoelástico
Com pequenos tempos (altas freqüências) aresposta é característica de sólidos
Com longos tempos (baixas freqüências) aresposta é característica de líquidos
A HISTÓRIA DA CARGA É CRUCIAL
Comportamento Viscoelástico Dependente do Tempo:P i d d Lí id Sólid d "Sill P tt "
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Propriedades Líquidas e Sólidas de "Silly Putty"
T é curto [< 1s] T é longo [24 horas]
Número de Deborah [De] = /
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Viscosidade
Fluxo Constante Simples de Cisalhamento
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p
y x Shear Stress: = F/A
Strain: = dx/yo
Shear Rate: = d/dt = V/y
Viscosidade: =/
dx xoF = ForçaV = veloc.
yo
A = área
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4
4
2
2
6
63
3
1
15
5Viscosidadeaparente
Taxa de cisalhamentoTaxa de cisalhamento
Tensãodecisalhamento
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Propriedades da argamassa no estado fresco
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Argamassas decontrapiso
Argamassa de Contrapiso
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Argamassa de Contrapiso1) f õ
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1) funções
•Regularizar a base
•Permitir o embutimento de instalações
•Possibilitar a criação de desníveis e inclinações
• Ser suporte para o assentamento de outros tipos de revestimento(cerâmica, granitos, mármores, etc.)
Argamassa de Contrapiso
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2) Características
•Resistência ao impacto da bola:3 dias 26mm,
7 dias 24mm
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp%20aulas/revest%20horizontais/PCC%202436%20-%20aula%2018%202006%20-%20Contrapiso-v2.pdf
Argamassa de Contrapiso
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3) Tipos
•Contrapiso Aderido: apresenta total aderência à base. com espessurasvariando entre 20mm e 40mm. É necessário a limpeza e preparo da baseanterior a sua aplicação;
•Contrapiso não-aderido: Não está aderido à base e deve possuircapacidade de absorver as deformações da estrutura de concreto.Normalmente possui espessura superior a 35mm;
•Contrapiso flutuante: caracteriza-se pela presença de camadaintermediária com função específica, como isolamento acústico ouimpermeável. Sua espessura, normalmente, é superior a 40mm e faz-senecessário reforços metálicos
Argamassa de Contrapiso
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Preparo da base
Barros (1991)
Argamassa de Contrapiso
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Preparo da base
Barros (1991)
Argamassa de Contrapiso
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Preparo da base
Barros (1991)
Argamassa de Contrapiso – argamassa seca
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Argamassa de Contrapiso1) Traços usuais
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1) Traços usuais
1:3 – 1:4 em volume de materiais úmidos
2) Traços racionalizado
1:5 – 1:6 em volume de materiais úmidos, com um teor de umidade de 10%
Contrapiso Autonivelante
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Contrapiso Flutuante
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Contrapiso Flutuante
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Argamassas colantes
Argamassa Colantes1) funções
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1) funções
• Assentamento de placas cerâmicas, mármores, granitos..
•Garantir a aderência entre a camada de revestimento e a base
• Auxiliar a acomodar as deformações sofridas pelas camadas derevestimento e pela base (é o componente menos rígido do revestimento)
•Selar as juntas, impedindo a entrada de água e de outros agentes2) características
•Maior Resistência de aderência quando comparada com as argamassastradicionais
•Menor absorção de água
•Menor Módulo de elasticidade
•Maior flexibilidade
Argamassa Colantes
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•Cimento• Agregado• Aditivo retentor de água• Aditivo promotor de adesão
Argamassa Colantes
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Argamassa Colantes
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Argamassa Colantes
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Ohama
(1984)
Argamassa Colantes _ Brasil
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Quanto maior o teor depolímeros promotores deadesão maiores asresistências de aderências
conseguidas???
Os resultados nos ensaiosde cura submersa estãoligados ao teor de cimento,enquanto que no do cura em
estufa ao teor de polímero
Argamassa Colantes
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Silva(2003)
Argamassa Colantes - Propriedades
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Ensaio de deslizamento
Argamassa Colantes - Propriedades
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Tempo em aberto
Argamassa Colantes - Propriedades
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Resistência deaderência àtração direta
Silva(2003)
Argamassa Colantes - Propriedades
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Flexibilidade
Argamassa Colantes
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Argamassa Colantes – aplicação placas grandes
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Placas acima de 30 x 30 cm2 exigem duplacolagem
Normas
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Normas
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Normas
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Normas
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Normas
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Normas
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Normas
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ISAIA, Geraldo C.(editor). Materiais de Construção Civil ePrincípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo,Instituto Brasileiro do Concreto IBRACON, v.1 & v.2, 1700 p. 2007.