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Atividades adaptadas para alunos com deficiência intelectual#janeiroreab
• 13/01/2015
• por Ana Leite
Gente, esse texto faz parte do nosso #janeiroreab e é mais uma participação dos leitores! Desta vez, um professora capacitada neste universo das adaptações e da educação especial, veio dividir conosco umasideias!! Ob, abiana!! "baixo vocs encontram o as informações completas $t%tulo, texto e imaensenviadas para n&s!'( )'
Atividades a partir de propostas de adaptação e adequação curricular- alunos com deficiênciaintelectual incluídos na rede comum de Ensino e atividades meio para desenvolvimento dehabilidades relacionadas à habilidades escolares
Trabalho principalmente com alunos que apresentam deficiência intelectual e déficit de aprendizaem ese encontram matriculados na rede comum de ensino em duas situa!"es # uma em atendimentos de sala derecursos e outra em atendimentos de $sicopedaoia %&duca!'o &specializada(
)ediante as situa!"es oferecidas em sala de aula* para que o conte+do torne%se mais claro e acess,-el h. anecessidade de aluns austes para fa-orecer a compreens'o e apreens'o do assunto trazido* fa-orecendoa forma!'o da imaem mental t'o necess.ria para alunos com deficiência intelectual( Assim o uso dacomunica!'o alternati-a torna%se ecelente ferramenta para -iabilizar este acesso e compreens'o dasati-idades* bem como das preferências e escolhas por determinados temas ou personaens*
principalmente quando trabalhamos com alunos que apresentam T&A Autismo(
http://www.reab.me/author/ana-katharina-leite/http://www.reab.me/author/ana-katharina-leite/http://www.reab.me/author/ana-katharina-leite/
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&n-io assim alumas eperiências realizadas em inter-en!"es#
-Atividade 1 !roposta do professor da rede comum-acrescentar a letra "$ nas palavras para vernova formação
esta ati-idade o aluno atendido ainda apresenta%se em n,-el de escrita sil.bico alfabético e se beneficioudeste auste na ati-idade* que seria apenas de escrita 4 alunos que encontram%se em n,-el mais a-an!ado(
$ela defasaem coniti-a* a mera substitui!'o n'o faria sentido* nesse caso foi oferecido repertrio deimaem -isual para compreens'o do sinificado da no-a pala-ra(
% Atividade & Adequação de parlendas
esta situa!'o a apresenta!'o da parlenda atra-és da comunica!'o alternati-a fa-oreceu a compreens'oda frase e possibilitou a memoriza!'o* aspectos de leitura intuiti-a* sequência e ordena!'o* ampliandosucesso na escrita -ia memria* requisito eiido na série cursada pelo aluno(
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% Atividade ' (rincando para resolver operaç)es
&sta ati-idade torna%se mais interessante com o auste de uma brincadeira antia usada pelas meninas naescola( )odifica a resolu!'o simples das opera!"es* que era complicada para o n,-el de aprendizaem daaluna* onde a partir do empreo de cores nas opera!"es a ati-idade se austa na busca da respecti-ascores* no con-ite 4 resolu!'o com apoio concreto da opera!'o e finaliza com a confirma!'o da respostada opera!'o acompanhada da resposta por etenso a completar a cruzadinha* estimulando assim a leiturae auste ustificado da escrita(
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6 Atividade * +ormação de palavras
A proposta pode ser a partir de forma!'o aleatria como no caso do boliche* onde as pe!as que caematra-és do lance da bola s'o reistradas para obter a forma!'o da pala-ra ou o caso de ati-idade diriidaestimular o cumprimento da tarefa de casa que prop"e un!'o de silabas para tal forma!'o* -iabilizando%as atra-és do desfile das 7$oll8s9 * brinquedo de interesse da crian!a atendida(
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Estrat,ias diversas
6 :se brinquedo para incenti-ar a leitura* associa!'o de pala-ras obetos e a cateoriza!'o;
6 :se fita crepe* tintas e carrinhos* carimbos e massinha para estimular coordena!'o -iso%motora*aprimorar habilidades de preens'o ;
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O LÚDICO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA COM CRIANÇAS DEFICIENTES NTELECTUAISMODERADAS
Toda criança necessita brincar.Pois brincar é um momento indispensável à saúde física,emocional e intelectual da criança. O brinquedo e os joos
infantis ocupam uma funç!o importante no desenvolvimento,pois s!o as principais atividades da criança durante a inf"ncia.#om a criança deficiente intelectual n!o é diferente. $mbora
http://rosalinadipace.blogspot.com.br/2013/08/o-ludico-na-pratica-pedagogica-com.html#31091118http://rosalinadipace.blogspot.com.br/2013/08/o-ludico-na-pratica-pedagogica-com.html#31091118http://rosalinadipace.blogspot.com.br/2013/08/o-ludico-na-pratica-pedagogica-com.html#31091118http://rosalinadipace.blogspot.com.br/2013/08/o-ludico-na-pratica-pedagogica-com.html#31091118
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apresente atrasos em seu desenvolvimento conitivo e motor,também necessita de atividades lúdicas no seu dia a dia.Talve% até mais do que as outras crianças, por necessitar demuito mais estímulos para desenvolver suas &abilidades
conitivas, motoras e sensoriais. Os joos e brincadeiras paraas crianças com defici'ncia intelectual constituem atividadesprimárias que tra%em randes benefícios do ponto de vistafísico, intelectual e social. (e acordo com )*+OT-* /0012,a arte de brincar pode ajudar a criança com necessidadeseducativas especiais a desenvolver3se, a comunicar3se com os
que a cercam e consio mesma.
4través dos joos e brincadeirasa criança com defici'ncia intelectual pode desenvolver aimainaç!o, a confiança, a auto3estima, o auto3controle e acooperaç!o. Os joos e brincadeiras proporcionam o aprenderfa%endo, o desenvolvimento da linuaem, o senso decompan&eirismo e a criatividade.
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#onsidera3se o joo comoe5ercício e preparaç!o para a vida adulta. 4 criança aprendebrincando e assim desenvolve suas potencialidades, pois é umser em desenvolvimento, e cada ato seu, transforma3se emconquistas e motivaç!o. $ducar através do lúdico contribui einfluencia na formaç!o da criança e do adolescente comdefici'ncia intelectual, favorecendo um crescimento sadio, poispossibilita o e5ercício da concentraç!o, da atenç!o e daproduç!o do con&ecimento6 promovendo ainda, a interaç!o ea inclus!o social. (esse modo a criança deficiente intelectual,
com a ajuda do brinquedo, terá a possibilidade de relacionar3semel&or com a sociedade na qual ela convive, já que obrinquedo busca o desenvolvimento conitivo e oportunidadesde crescimento e amadurecimento. Também através do joocomprova3se a import"ncia dos /7 interc"mbios afetivos einterpessoais das crianças entre elas mesmas ou com os
adultos pais e professores2. 4 utili%aç!o do joo como recursodidático pode contribuir para o aumento das possibilidades deaprendi%aem da criança com defici'ncia intelectual, pois,através desse recurso, ela poderá vivenciar corporalmente assituaç8es de ensino3aprendi%aem, e5ercendo sua criatividadee e5pressividade, interaindo com outras crianças, e5ercendo a
cooperaç!o e aprendendo em rupo.
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Jogos e ou ativiaes !ue "oe#$o %avo#e&e# o ese'vo(vi)e'to e aa"#e'i*age) o a(u'o &o) De+&i,'&ia I'te(e&tua(-
DISCIPLINA. DICURSISTA. /ALDETE DA SIL0A
TUTORA. MARILET1 NE0ES DA CRU2 3ERTOO uso do joo na educaç!o é um recurso peda9ico que trás muitas possibilidades de aprendi%aem,facilita a construç!o do con&ecimento, estimula o conitivo, tornando as aulas mais atrativas emotivadas, levanta a autoestima, desenvolve o sentimento de cooperaç!o, sociali%aç!o, concentraç!o,respeito, percepç!o e autonomia, além de tra%er muitos benefícios para o desenvolvimento intelectual.
Os brinquedos s!o considerados importantes aliados no processo de aprendi%aem das crianças, emespecial as que apresentam certa defici'ncia.
4través do brincar, a criança desenvolve elementos fundamentais na formaç!o da personalidade, vistoque aprende, e5perimenta situaç8es, orani%a suas emoç8es, processa informaç8es, constr9i
autonomia de aç!o, entre outros. Os joos e atividades lúdicas s!o intervenç8es importantes para odesenvolvimento do aluno com defici'ncia intelectual. Pois através deles os alunos poder!oe5perimentar situaç8es do seu cotidiano, possibilitando a livre e5press!o e sua interaç!o social.
!o, blocos de encai5e, nos quais fui colando letras e ravuras para facilitar a escrita das primeiraspalavras, para alunos no início do processo de alfabeti%aç!o. 4lunos com necessidades educacionaisespeciais de ordem física com comprometimento motor, sensorial e também psicol9ico. : paraaprender brincando e eliminar barreiras que prejudicam o desenvolvimento do aluno.
4 seleç!o adequada do brinquedo
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;essalta3se que o brinquedo a ser utili%ado pela criança deficiente, n!o é diferente de um brinquedoutili%ado por qualquer outra criança. Os brinquedos n!o s!o especiais, mas o momento de seleç!odeles é de e5trema import"ncia.
O ideal é que a seleç!o seja reali%ada de acordo com o nível de desenvolvimento motor e conitivo dacriança. eundo pesquisadores, nem sempre a idade suerida na embalaem do brinquedo condi%
com a capacidade motora e conitiva da criança.
Tudo tem que ser muito bem avaliado e planejado de forma bem coerente, atinindo o objetivo que umdeterminado brinquedo prop8e bem como desenvolver a capacidade motora.
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Ativiaes e Mate)4ti&a "a#a 56 e 76 A'o
P4;4 ;$4ABC4; #OD 4 T=;D4, BE#A=BE(O 4A=EO #OD ($FB#BGE#B4BET$A$#T=4A
CADA CRIANÇA RECEBE UMA CAIA DE !"!S NUMERADA E MASSIN#A:
uest8es>
• (itado diferente> a professora dita o número, as crianças fa%em bolin&as na
quantidade que a professora ditou e colocam no número que representa esta
quantidade6
• Operaç8es> a professora passa uma operaç!o de adiç!o no quadro, as crianças
fa%em as bolin&as referentes às quantidades em cores diferentes2 e colocam as
bolin&as no numeral que representa a resposta6
• $m duplas> cada criança recebe uma cor de massin&a e a dupla recebe um
dado6 cada criança joa o dado e representa sua quantidade com bolin&as ecoloca no numeral correspondente6 $stipula3se o número de joadas6 pode ser
joado com / ou H dados2
• Treinando a leitura de numerais> a professora escreve por e5tenso o número no
quadro, as crianças devem ler e representar com bolin&as colocando o resultado
na cai5a de ovos6
• #ada criança recebe duas cores de massin&a, a professora dita um número e a
criança deve representá3lo utili%ando dois espaços da cai5a6 nIJ K LMH26
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ProfN DN Dárcia
Sala de Recursos Multi$u%cio%ais Jogo a )e)8#ia Nova Es&o(a
(esenvolve estratéias de memori%aç!o . $m joos de mem9ria, as crianças estabelecem relaç8esentre imaens e posiç!o no tabuleiro. &ttp>revistaescola.abril.com.brjoos
Postado por Aciliane às sábado, junho 08, 2013 Nenhum comentário:
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Jogo o )a"a Nova Es&o(a
* jo#o do mapa do site da reista Noa Escola, ajuda no racioc+nio l#ico, aten-.o,concentra-.o percep-.o e lateralidade/ Etra+do dosite:http:reistaescola/abril/com/brjo#os
Fo#)as Geo)9#i&as
45A6 &*5 A6 (*5A6 7E*5$4&A6
Pro9essora &arla (ernanda (ischer
http://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2013/06/jogo-da-memoria-nova-escola.htmlhttp://revistaescola.abril.com.br/jogos/http://www.blogger.com/profile/17293054289385432038http://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2013/06/jogo-da-memoria-nova-escola.htmlhttp://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2013/06/jogo-da-memoria-nova-escola.html#comment-formhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=emailhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=emailhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=bloghttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=twitterhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=facebookhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=pinteresthttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=pinteresthttp://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2013/06/jogo-do-mapa-nova-escola.htmlhttp://revistaescola.abril.com.br/jogos/http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2015/03/formas-geomericas.htmlhttp://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2013/06/jogo-da-memoria-nova-escola.htmlhttp://revistaescola.abril.com.br/jogos/http://www.blogger.com/profile/17293054289385432038http://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2013/06/jogo-da-memoria-nova-escola.htmlhttp://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2013/06/jogo-da-memoria-nova-escola.html#comment-formhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=emailhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=bloghttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=twitterhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=facebookhttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=pinteresthttp://www.blogger.com/share-post.g?blogID=3910176021819709551&postID=3959877110920903237&target=pinteresthttp://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2013/06/jogo-do-mapa-nova-escola.htmlhttp://revistaescola.abril.com.br/jogos/http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2015/03/formas-geomericas.html
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JOGO DAS FORMAS GEOM:TRICAS COM DADO
Esse jogo é composto por quatro cartelas, na qual, em cada uma delas encontram-se duas figuras dividas em várias formas geométricas. A finalidade do jogo é
fazer com que cada criança, preencha a sua cartela de acordo com o sorteio feitoatravés do lançamento de um dado, pois, em cada face do dado encontra-se umafigura geométrica que corresponde as mesmas figuras contidas nas cartelas. Será ovencedor da partida a criança que primeiro preencher completamente a suacartela. !serve as imagens a!ai"o e o v#deo que mostra com detalhes todas asregras deste jogo.
40 peças de EVA: 4 retângulos, 4 quadrados,
http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2014/02/jogo-das-formas-geometricas-com-dado.htmlhttp://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2014/02/jogo-das-formas-geometricas-com-dado.html
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3INGO DAS LETRASA pro9essora re#ente 6ilana trabalhou com a turma do 2? ano " juntamente com a&oordenadora de >+n#ua Portu#uesa Ameliana Pereira, "in#o das >etras, com o objetio dedesenoler habilidades para a leitura e escrita de maneira l@dica e praerosa/
A"#e'a a %a*e#u) ive#tio ;ogo "a#a a;ua# 'a a(%aos e E0A-=oje amos aprender como 9aer um jo#o muito diertido para ajudar na al9abetia-.o deseus alunos usando #arra9a pet e pedacinhos de EBA de árias cores/ 5uito 9ácil e @til paratrabalhar com turmas da educa-.o in9antil/ Aten-.o para aprender%%%
http://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.htmlhttp://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.html
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De !ue va)os "#e&isa#?
BocC ai precisar de #arra9a pet, EBA de árias cores picotados Dpode ser papel tambmF,cartelas com letras, n@meros e palaras/ BocC pode 9aer suas cartelas em papel ou EBADcom pincelF ou imprimir/
Co)o !ue %a*?
Pe#ue todos os pedacinho de EBA ou papel picotados e coloGue na #arra9a/ &oloGuetambm as letras, palaras e n@meros/ (eche a #arra9a e HprotejaH a tampa com EBA paraeitar machucar al#uma crian-a/ 6e Guiser decorar a #arra9a por 9ora IGue a ontade/
Co)o !ue %u'&io'a o ;ogo?
* jo#o 9unciona como uma espcie de Hpedra, papel e tesouraH/ &ada crian-a Ica com uma#arra9a e balan-a at a ordem do educador/ BocC escolhe uma das 03 op-Jes e di: @Let#a@@NB)e#o@ ou @Pa(av#a@/ Assim Gue ocC der a ordem, as crian-as param de balan-ar a#arra9a para er o Gue apareceu/ ;uem conse#uir achar e responder mais rápido #anha/
http://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.htmlhttp://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.htmlhttp://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.html
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Jogo a ga##a%a
ead more: http:'''/pra#entemiuda/or#201308jo#o!de!al9abetiacao!com!#arra9a!pet/htmlKi3eL(nN;b
A inten!'o é colocar coisas para serem encontradas em uma arrafa( esse caso* como a arrafa est. cheia de arroz cru* a crian!a tem que sacudir a arrafae ir encontrando os obetos que est'o l. dentro(>&nt'o resol-i adaptar a ideia pensando em ati-idades diferentes para cada rupo dealunos que eu tenho em sala(Ao in-és de utilizar o arroz* conseui arrumar pedacinhos de papel feitos por umam.quina de encaderna!'o(
o meio coloquei 10 pedacinhos de &?A com letras escritas com caneta permanente(@ada letrinha encontrada na arrafa de-e ser reistrada(
$ara a crian!a que . est. com mais facilidade na identifica!'o das letras doalfabeto* elabore outra ati-idade(?ai reistrar as letras nos quadrinhos e colorir os desenhos de acordo com aletrinha encontrada(
http://atividadesdealfabetizacaodatialiu.blogspot.com.br/2014/05/jogo-da-garrafa.htmlhttp://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.html#ixzz3eyFnNQzbhttp://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.html#ixzz3eyFnNQzbhttp://atividadesdealfabetizacaodatialiu.blogspot.com.br/2014/05/jogo-da-garrafa.htmlhttp://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.html#ixzz3eyFnNQzbhttp://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.html#ixzz3eyFnNQzb
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. para aquelas que . est'o come!ando a ler* elas poder'o encontrar a pala-ra escritano &?A* reistrar a pala-ra na fichinha e colorir a imaem(
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& outra ideia* é colocar no &?A alumas pala-ras que de-er'o ser encontradas ereistradas nas fichinhas(Bepois essas pala-ras -'o ser colocadas em ordem* formando uma frase(
&ssas ati-idades a crian!a pode realizar sozinha* enquanto o resto da turma poder. estar participando de outros oos(&ssas s'o alumas ideias para trabalhar com crian!as em fase dealfabetiza!'o(=lha que interessante para usar de outra forma( @lique aqui(
essa suest'o* as crian!as oam untas como no oo 7$edra* papel* tesoura9(A crian!a aqui -ai ter que identificar o que é letra* numeral ou pala-ra()inha turma adora trabalhar com essas ati-idades de sacudir coisas* comona ati-idade com os dadinhos @lique aqui para conhecer( C claro que sempre teremos
barulho na turma com esses tipos de trabalhos* mas eles ficam t'o empolados queesquecem que est'o estudandoD Tudo -ira uma ostosa brincadeiraE
http://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.htmlhttp://matosmedeiros.blogspot.com.br/2013/02/a-descoberta-da-joaninha.html#.Uh8zlBtwpIEhttp://matosmedeiros.blogspot.com.br/2013/02/a-descoberta-da-joaninha.html#.Uh8zlBtwpIEhttp://matosmedeiros.blogspot.com.br/2013/02/a-descoberta-da-joaninha.html#.Uh8zlBtwpIEhttp://www.pragentemiuda.org/2013/08/jogo-de-alfabetizacao-com-garrafa-pet.htmlhttp://matosmedeiros.blogspot.com.br/2013/02/a-descoberta-da-joaninha.html#.Uh8zlBtwpIE
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Fead more# http#//ati-idadesdealfabetizacaodatialiu(blospot(com/201G/05/oo%da%arrafa(htmlHizz3e8IzJzI&
Ativiae 7- C#ia'o u) Po#t%8(io e) 1i"e#teto
CURS!: &ECN!'!(IA NA EDUCAÇ)! ENSINAND! E A*RENDEND! C!M A &IC&U&!RA: CRIS&IANE A*ARECIDA "ICEN&E
CURSIS&AS: CIDA MA&!S E IRENE CESNI+
6ou 5aria Aparecida de 5atos, pro9essora de Educa-.o in9antil e Ensino 9undamental de 1?
ao ? ano/ $rabalho na Escola 5unicipal Elias Abrah.o a mais de M anos/ 6ou 4rene &esni),educadora in9antil, trabalho no &entro 5unicipal de Educa-.o 4n9antil 5onteiro >obato amais de 2 anos/
7ostamos muito de trabalhar com esse blo#, pois nos ajudou muito para podermos criar onosso prprio/ , precisamos inoar e as $ecnolo#ias est.o a+ pra isso n.o mesmo/ &omesse blo# podemos mostrar um pouGuinho do trabalho realiado com nossos alunosdurante o semestre/
P#o;eto . Jogos e 3#i'&aei#as 'a Eu&a=$o I'%a'ti( e a'os H
Justi+&ativa.
* brincar e o jo#ar s.o atos indispensáeis a sa@de 9+sica, emocional e intelectual esempre estieram presentes em GualGuer poo desde os tempos passados/
* Projeto o#os e "rincadeiras isa trabalhar de 9orma l@dica, estimulando oracioc+nio l#ico, a criatiidade, a participa-.o, auiliando os alunos no processo deconstru-.o do conhecimento/ $endo em ista Gue o projeto n.o pode ser isto apenas comodiertimento ou brincadeira, pois 9aorece o desenolimento 9+sico, co#nitio, a9etio eprincipalmente a intera-.o e o respeito entre os participantes/
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Proporcionar aos alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos atras deatiidades l@dicas, interatias e de iCncia/
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,- Bi%go de letras
7 3i'go e (et#as e +gu#as
O
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O#ige) esse ;ogo. (oi criado na &hina no sculo 1/ Era 9ormado por baralho de cartasilustradas e duplicadas/
O
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em se#uida, ao jo#ar, deem ser incentiados a conta#em do n@mero de #arra9as Gue9oram derrubadas/
Jogo e "e#&u#so ou Jogo a T#i(>a
$em como objetio che#ar ao Im de um caminho, diidido em casas, de acordo como Gue 9or tirado no dado/
*ri#em* precursor das diersas aria-Jes um jo#o italiano do sculo 1M chamado o#o da 7lria,ou eal o#o do 7anso ! considerado um animal sa#rado na poca/ * trajeto a serpercorrido simboliaa as diersas etapas da ida/
Por Gue proporPara os peGuenos relacionarem as casas do percurso de acordo com a Guantidade Gue saino dado/
&omo enriGuecer o brincar
Ajude a #arotada a localiar o ponto de in+cio e de trmino do tabuleiro/ ;uestione as crian-as sobre a obsera-.o do jo#o/ Por eemplo: R5eu pe.o estaa nacasa 10 e tirei no dado/ Em Gue casa 9ui pararQR
A&e#te 'o a(vo
Fo#)a=$o. * pro9essor diide a turma em duas eGuipes: A e "/ Em se#uida 9orma
duas Ileiras, distantes uma da outra, atrás da linha central de onde iniciará o jo#o/ *pro9essor desenhará no c.o um Guadrado,de 1metro de ladoO dentro do Guadrado, umtriTn#ulo, e dentro do triTn#ulo, um c+rculo/
* pro9essor entre#ará uma bola ao primeiro aluno de cada eGuipe/
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Dese'vo(vi)e'to. Ao sinal de in+cio, o primeiro aluno da eGuipe A se posicionaráem cima da linha central para jo#ar a bola em dire-.o ao alo/ 6e a bola bater no c+rculo, aeGuipe marcará 10 pontosO se bater no triTn#ulo, marcará pontosO e se bater noGuadrado, marcará 2 pontos/
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Ava(ia=$o. Os ;ogos e
3 mel&orar as &abilidades motoras finas
3mel&orar coordenaç!o viso3motora
No ( essa atividade ir) desenvolver !astante a coordena&ão motora do aluno com deficiênciaintelectual. *ervir) tam!"m para desenvolver a ha!ilidade das mãos, racioc+nio e aten&ão, deforma dinmica e diversificada. rian&as com deficiência intelectual, ou com pro!lemas motoresencontram alguma dificuldade no in+cio. as depois, melhoram com a repeti&ão da atividade, acompreensão da organiza&ão do tra!alho e da vontade que possuem de melhorar sua condi&ão. Porisso, as figuras devem ser simples e com linhas retas. om o tempo, vai se incluindo aos poucos, asformas arredondadas.
sta atividade pode ser uma au/iliar na alfa!etiza&ão e numera&ão quando se usa letra e0oun1mero para serem alinhavados. (s figuras dos alinhavos tam!"m servem como au/iliar da escritaquando as usamos para nomea&ões, forma&ões de frases, pequenas produ&ões de te/tos.
# $angram
$angram " um que!ra ca!e&a chinês muito antigo, o nome significa 23)!ua das 4 sa!edorias2. le "composto de sete pe&as %chamadas de tans' que podem ser posicionadas de maneira a formar um
http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/2013/09/jogo-de-alinhavo.htmlhttp://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/2013/09/jogo-de-alinhavo.html
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quadrado5 6 tringulos de v)rios tamanhos, 7 quadrado e 7 paralelogramo.Neste que!ra ca!e&a deve-se seguir duas regras5 usar todas as pe&as e não so!repor as pe&as.
Conte%dos, o&'eti"os e a&ilidades om o uso do tangram o professor de ( pode tra!alhar a identifica&ão, compara&ão, descri&ão,
classifica&ão e desenho de formas geom"tricas planas., visualiza&ão e representa&ão de figurasplanas, e/plora&ão de transforma&ões geom"tricas atrav"s de decomposi&ão e composi&ão defiguras, compreensão das propriedades das figuras geom"tricas planas, representa&ão e resolu&ãode pro!lemas usando modelos geom"tricos. sse tra!alho permite o desenvolvimento de algumasha!ilidades tais como a visualiza&ão, percep&ão espacial, an)lise, desenho, escrito e constru&ão.onfeccionado para aluno com dificuldade de preensão. ( coloca&ão do imã facilita ao aluno omanuseio e a fi/a&ão das pe&as.
O tra!alho do professor não consiste e/atamente em8ensinar9 os alunos, mas, atuar comomediador nesse processo, desenvolvendo mecanismo que facilitem a aprendizagem.
( utiliza&ão dos materiais manipul)veis " uma possi!ilidade muito rica de
onte/tualizar os conte1dos matem)ticos, relacionando com situa&ões mais concretas epromovendo uma aprendizagem sem os transtornos comuns nesse ensino.
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Re(a=$o +gu#a esita
http://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2014/03/relacao-figura-x-escrita.htmlhttp://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2014/03/relacao-figura-x-escrita.html
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Para alunos com
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$rabalhando as diIculdades orto#ráIcas com o al9abeto mel/ Dal! el! il ! ol !ulF
Es!ue)a &o#"o#a(
http://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2014/03/esquema-corporal.htmlhttp://acilianesaladerecursos.blogspot.com.br/2014/03/esquema-corporal.html
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m dos objetios do plano de trabalho para alunos com Paralisia &erebral desenoleratiidades Gue en9ocam a estimula-.o da aGuisi-.o ou aprimoramento do esGuema
corporal/
$ecnolo#ia Assistia e &omunica-.o Alternatia/
21022010 ! Patr+cia ;uitrio >orena/
A comunica!'o entre os indi-,duos est. presente em todos os momentos da -ida* sendo essencial ao seudesen-ol-imento( @ontudo* apesar de a linuaem oral ser o meio de comunica!'o mais utilizado* h.
pessoas que* de-ido a fatores neurolicos* f,sicos* emocionais e coniti-os* se mostram incapazes de secomunicar atra-és da fala(
Te&'o(ogia Assistiva TAH:ma forma de resol-er com criati-idade os problemas funcionais de pessoas com deficiência usandodiferentes alternati-as para realizar as ati-idades do cotidiano é atra-és da Tecnoloia Assisti-a TA( ATA é uma .rea do conhecimento que se prop"e a promo-er ou ampliar habilidades em pessoas com
pri-a!"es funcionais* em decorrência de deficiência ou en-elhecimento( Fecursos que fa-orecem acomunica!'o* a adequa!'o postural e mobilidade* o acesso independente ao computador* escritaalternati-a* acesso diferenciado ao teto* recursos para ceos* para surdos* rteses e prteses* proetos
arquitetKnicos para acessibilidade* adapta!'o de -e,culos automotores* recursos -ariados que promo-emindependência em ati-idades de -ida di.ria como alimenta!'o* -estu.rio e hiiene* mobili.rio e materialescolar modificado* s'o eemplos e modalidades da Tecnoloia Assisti-a ersch* 2005(
Co)u'i&a=$o A(te#'ativa CAH:ma forma de arantir a acessibilidade comunicati-a a essa popula!'o consiste no empreo dos recursosde comunica!'o alternati-a( A @omunica!'o Alternati-a % @A é uma das .reas da TA que atende pessoassem fala ou escrita funcional ou em defasaem entre sua necessidade comunicati-a e sua habilidade emfalar e/ou escre-er( usca ent'o* atra-és da -aloriza!'o de todas as formas epressi-as do sueito e daconstru!'o de recursos prprios desta metodoloia* construir e ampliar sua -ia de epress'o(
A comunica!'o é considerada ampliada quando o indi-,duo possui comunica!'o insuficiente atra-és dafala e /ou escrita por eemplo* h. fala inteli,-el apenas no n+cleo familiar e* considerada alternati-a
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quando o indi-,duo n'o apresenta outra forma de comunica!'o( :m Mistema de @omunica!'o Alternati-a 6 M@A* refere%se ao recurso* estratéias e técnicas que complementam modos de comunica!'o eistentesou substituem as habilidades de comunica!'o ineistentes(
=s Mistemas de @omunica!'o Alternati-a M@A podem ser di-ididos em recursos de baia cart"es* pranchas*pastas e outros e de alta tecnoloia pranchas -oc.licas* sistemascomputadorizados com s,ntese
de -oz e outros unes* 2003(
Fecursos como as pranchas de comunica!'o* constru,das com simboloia r.fica desenhosrepresentati-os de idéias* letras ou pala-ras escritas s'o utilizados pelo usu.rio da @A para epressar
suas quest"es* deseos* sentimentos* entendimentos( A literatura tem indicado um conuntos e/ou sistemasde s,mbolos que permitem a comunica!'o interpessoal dos indi-iduos n'o falantes* como o Mistema deM,mbolos liss* o $ictoram Ndeoram @ommunication M8stem % $N@ e o $icture @ommunicationM8mbols % $@M ( Tais sistemas encontram%se* em eral* disponibilizados sob a forma de cadernos ou
pranchas acopladas ou n'o 4 cadeira de rodas e muitos deles se apresentam em -ers"es computadorizadas(
A alta tecnoloia permite também a utiliza!'o de -ocalizadores pranchas com produ!'o de -oz ou docomputador* com softOares espec,ficos* arantindo rande eficiência na fun!'o comunicati-a( Besta
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forma* o aluno com deficiência passa de uma situa!'o de passi-idade para outra* a de ator ou de sueito doseu processo de desen-ol-imento ersch e Mchirmer* 2005(
O "a"e( o i'te#(o&uto#-A inclus'o comunicati-a n'o se restrine 4 disponibiliza!'o de recursos* seam eles de tecnoloias de altoou de baio custo( T'o ou mais importante do que isso* é a presen!a de interlocutores interessados eminterair e acolher as mensaens da pessoa n'o oralizada( Assim* s'o fundamentais a aceita!'o e oincenti-o ao empreo de formas alternati-as de comunica!'o* inclusi-e pelo prprio rupo social( Nstoimplica em que o sistema alternati-o de comunica!'o sea utilizado* naturalmente* pelo membro n'ooralizado* como também por todos os seus potenciais interlocutores -on Tetzchner e
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onstru+ este jogo pensando no meu aluno com deficiência intelectual que adora carrinhose o prop$sito " ensin)-lo !rincando. O o!jetivo " desenvolver o racioc+nio, a concentra&ão,mem$ria, estruturar o pensamento, o gosto pela matem)tica de forma agrad)vel tendocomo suporte o material concreto, identificar os n1meros, ampliar o voca!ul)rio com acontagem oral, desenvolver a percep&ão visual, no&ões espaciais, organiza&ão, lateralidade.
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Qoo da Dem9ria
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O jogo da mem$ria " um importante instrumento de aprendizado j) que estimula oracioc+nio l$gico, capacidade de memoriza&ão, identifica as figuras iguais, desenvolve alocaliza&ão espacial, capacidade de o!serva&ão e concentra&ão.
Os jogos de mem$ria são importantes, pois são prazerosos e estimulam ainda mais oaprendizado, pois " visto apenas como uma !rincadeira, al"m disso, são poss+veis deestimular a criatividade e a no&ão das regras de uma forma l1dica e divertida.
ste jogo da mem$ria foi confeccionado com material recicl)vel5 potinhos de danoninho,peda&os de formado por potes com figuras, cada figura se repete emdois potes diferentes. Para come&ar o jogo os potes são colocados com as figuras voltadaspara !ai/o, para que não possam ser vistas. ada participante deve virar dois potes, casosejam iguais o participante deve recolher este par, se for diferente, devem ser viradasnovamente e passa a vez para o outro participante do jogo. :anha quem acertar maispares.
O jogo foi produzido para tra!alhar na semana do trnsito.
Jogos Peag8gi&os Pa#a A(u'os Co) De+&i,'&ia I'te(e&tua( *7*6 PEN*6 &*5 E&$A>
(i#ura!1: &opinhos e &artelas com >etras 6emelhantes o#o elaborado com o uso de copos descartáeis e cartolina/ 4ndicado para o uso de atiidades Gue estimulem a aten-.o e memoria-.o das letras/ * Pro9essor do AEE poderá criar árias situa-Jes de Aprendia#em, isando dessa 9orma#erar ocasi.o Gue desperte aten-.o e ajude o aluno a identiIcar as primeiras cinco letrasdo al9abeto/
http://aeeandrea2013.blogspot.com.br/2013/10/jogos-pedagogicos-para-alunos-com.htmlhttp://aeeandrea2013.blogspot.com.br/2013/10/jogos-pedagogicos-para-alunos-com.html
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(i#ura!2: N@meros e ;uantidades o#o Peda##ico elaborado com o uso de isopor e cartolina/
4ndicado para estimular a aten-.o e o racioc+nio l#ico/
* Pro9essor do AEE pode utiliar este material de in@meras maneiras, at com o uso dem@sicas, estimulando a aten-.o, percep-.o e o racioc+nio l#ico do aluno/
Iiura%3# Puebra @abe!a Mequencialoo $edaico confeccionado com cartolina(
Nndicado para o uso de ati-idades que estimulem a sequência lica(= $rofessor do A&& poder. também elaborar* com ilustra!"es do conteto real do aluno* estimulando a
aten!'o e o pensamento sequencial do mesmo(C importante ressaltar que* com o uso correto e criati-o desses oos fi1* fi2* fi3* podemos obser-ar os )ecanismos de Aprendizaem que podem ser desen-ol-idos a partir da aplicabilidade dos mesmos*
-eamos# Me o aluno transfere conhecimento para outra situa!'o de aprendizaemQ Me mantém aten!'o em
situa!'o de aprendizaemQ @omo utiliza sua memriaQ Me refaz a ati-idade quando percebe o erroQ
P:& B&:M BR MA&B=FNA S T=B=M P:& P:&F&) A:BAF = M&: M&)&LAT&E@,cera Andréa Mobreira )acedo
!./0E/ - 2E3E45/65E42/ A A!.E4278A9E: 2/3 A;73A3 ;7678A42/ /
:E=;/.E3 2/ !./0E/
.espons?vel pela elaboração )a,ra Auusta Mil-a 6 Muper-isora $edaica
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.espons?veis para confeccionar o recurso did?tico )a,ra Auusta Mil-a 6 Muper-isora $edaica
ilcéia Aparecida ?ieira 6 $rofessora
)a,sa Ierreira 6 )onitora
.espons?vel pelo trabalho a ser desenvolvido com os alunos ilcéia Aparecida ?ieira 6 $rofessora
)a,sa Ierreira 6 )onitora
A!.E3E4A@/
Atualmente -.rios métodos de ensino em &duca!'o &special têm sido estudados na tentati-a de
descobrir qual é o mais eficaz na alfabetiza!'o de alunos que tem autismo(
A proposta do T&A@@ se desen-ol-eu a partir de um rupo de abordaem psicanal,tica criado
no Bepartamento de $siquiatria da :ni-ersidade da @arolina do orte em @hapel ill* para atender
crian!as com autismo ou na época psicose infantil e suas fam,lias no in,cio da década de U0 Mpeers e
Lansin* 1VU5( &m meados da década de U0* o rupo contou com mais um membro da mesma
uni-ersidade* &ric Mchopler* que foi posteriormente fundador do T&A@@( A inter-en!'o era de base
psicodinWmica partindo da premissa da oriem psicoênica do dist+rbio Xanner* 1VG3 e de que o
autismo representaria uma fua intencional e esquizofrênica da realidade* partia de propostas terapêuticas
que tratassem pais e crian!as separadamente* sendo as terapias em rupo para as crian!as* oferecendo a
esta liberdade total para que pudessem epressar seus sentimentos e terapia indi-idual de casal intensi-a
para os pais* de forma que estes pudessem modificar sua rela!'o com os filhos(
A partir do in,cio da década de J0 o rupo* e mais enfaticamente* Mchopler e Feichler* passou a
reconhecer limita!"es substanciais na abordaem terapêutica adotada( @om base em suas eperiências e
obser-a!"es* adotaram uma posi!'o radical para a época* que de in,cio sinificou n'o uma uerra contra a
psican.lise* mas sim contra as propostas que entendiam o autismo como uma patoloia causada pelos pais
e consequentemente 4s abordaens terapêuticas condizentes com esta hiptese( Mchopler e Feichler passaram a conceber o autismo como um transtorno de base neurobiolica* de etioloia desconhecida*
que pro-ocaria déficits coniti-os e pro-a-elmente seria estabelecido por oriens m+ltiplas Mchopler*
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Feichler e Lansin* 1VY0( =b-iamente* isto muda o enfoque da proposta terapêutica que passa a buscar
entender a patoloia neurolica e desen-ol-er ambientes consistentes com as necessidades coniti-as
das pessoas com autismo(
T&A@@ % *reatment and +ducation of autistic and comunication andicapped cildren* em
portuuês sinifica# Tratamento e &duca!'o para Autistas e @rian!as com Béficits Felacionados com a@omunica!'o( &le oraniza o ambiente atra-és de materiais que oferecem o apoio -isual* aumentando a
independência da crian!a atra-és de um ensino estruturado(
= método proporciona aos alunos uma rotina di.ria pré estabelecida dentro e fora da sala*
oranizando assim quest"es internas e eternas* as quais fa-orecem melhor desempenho em habilidades
escolares(
a sala de aula n'o pode ter est,mulos -isuais na parede e obser-a as carteiras est'o -iradas para a parede* as quais est'o separadas por arm.rios que acomodam as ati-idades(
a sala pode colocar uma prateleira ou outro mobili.rio com caracter,stica parecidas que determina a
ordem das mesas que cada crian!a -ai usar no dia* um canto para descanso* G mesas indi-iduais* sendo uma
delas do professor* o qual de-e trabalhar conte+dos mais compleos( @ada aluno -ai passar uma -ez por dia na
mesa do professor(
&m cada mesa tem um painel que contêm a foto de cada crian!a e cart"es que ir'o determinar asati-idades da mesa(
&m rela!'o 4s ati-idades* todas s'o feitas no concreto* pois dessa forma oranizadas* fa-orecem ummelhor entendimento da B= T&A@@(
proposta da mesma(
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$rofessora Alfabetizadora* $edaoa* &specialista em &duca!'o Nnclusi-a( A profZ( Mueli* atua na &scola)( $edro Irancisco de )oraes* ela preparou esta ati-idade para apresentar no &ncontro de $rofessores dealunos com a Beficiencia Nntelectual* onde foi eplicado como foi feito e como utiliza%lo na sala de aula(
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$
T4
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C/B
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sta atividade " muito !oa para alunos com dificuldades de aprendizagem.> possivel tra!alhar tam!"m a divisão.
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A tabuada um tipo especial de tabela, Gue no Ensino (undamental 4, está associada à memoria-.ode 9atos aritmticos e, de todas as opera-Jes, em especial, dos 9atos da multiplica-.o/m dos 9atores da crian-a n.o #ostar da tabuada Gue ela sempre 9oi um aprendiado mecTnico/ $inha!se Gue decorar a tabuada inteira e pronto/ *s pro9essores n.o 9aiam com Gue os alunosentendessem o processo, ei#iam apenas a memoria-.o/
$odo esse processo de decorar acaba sendo cansatio para o aluno/ E normal Gue ele acabeIcando com uma birra por causa da tabuadaO um processo de decora-.o e n.o de entendimento/Eistem tcnicas Gue ensinam a tabuada sem ser na base da decora-.o/ 6e o aluno entender todo oprocesso, a tabuada deiará de ser a il. do ensino/ A press.o tambm colabora para Gue ele n.o#oste naturalmente da tabuada/* mtodo mais 9ácil de 9aer com Gue a crian-a #oste da tabuada 9aer com Gue ela n.o decore, esim aprenda/ Ela precisa entender o Gue isso si#niIca e porGue usado/*s recursos concretos ilustram a eplica-.o do pro9essor e assim, 9acilitam a compreens.o/&om a tabuada concreta poss+el trabalhar com a multiplica-.o, utiliando a Guantidades detampinhas ees a Guantidade de potes, ai se obter o resultado da multiplica-.o/ Eemplo: setenho potes e cada um tem W tampinhas no total terei 20 tampinhas/ Na diis.o s 9aer o
inerso da multiplica-.o, eemplo: se eu tenho 20 tampinhas e as diido em potes terei comoresultado W tampinhas em cada pote/ Na adi-.o s utiliar o princ+pio da jun-.o das tampinhas ena subtra-.o retirá!las de uma Guantidade/Na Educa-.o 4n9antil, esse material pode ser utiliado com outras Inalidades como: sele-.o,ordena-.o e identiIca-.o de cores ou Guantidades/ poss+el tambm or#aniar uma seGuCncianumrica, colocando em cada pote uma Guantidade de tampinhas de 9orma crescente de 1 a 10, poreemplo/
0AMOS PESCAR?E&6*
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&a%to $a se 1oc; usar u0a cai
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Não sabe- Apresenta dificuldades nos conte+dos tra!alhado até o momento, terá que rever algunsconte+dos. Não tem Limites- *ecessita rever as regras de convivncia e com!inados da sala, precisamos porém dapaceria da fam#lia. Tem costume de roubar- Apropria-se de o!jetos dos colegas. É agressiva- emonstra agressividade com os colegas, principalmente em disputas por !rinquedos econflitos diversos. É relaada- *$o cuida dos seus pertences e materiais, n$o tem capricho. Não tem a!oio fam"liar- *ecessitamos da intervenç$o e parceria escola-fam#lia para que odesenvolvimento do aluno seja pleno. É desobediente- em dificuldades em atender pedidos dos professores, funcionários e pessoasque a supervisionam) *$o compreende solicitaç&es de adultos. É distra"da#A!$tica- *$o interage nas atividades e !rincadeiras propostas, distrai-se com facilidade,pouco se e"pressa com os colegas e professoras. %ofo&ueira- emonstra preocupaç$o com atitudes e aç&es dos colegas e esquecendo dos seus afazeres. 'ive atr$s do !rofessor- emosntra carinho e apego a professora. É dissimulada- Em conflitos é sempre v#tima, mesmo estando clara a sua participaç$o nos eventos. É !reguisosa- *$o realiza as atividades propostas o!serva-se des/nimo e cansaço, porém em outrosmomentos !rinca e movimenta-se sem nenhum pro!lema. (oca su)a- Apropria-se de palavras o!scenas e pouco cordiais para se referir aos colegas, emmomentos de conflitos e em !rincadeiras diversas.
Egoista- *ecessita de orientaç$o para compreender a import/ncia do !rincar no coletivo e a dividir os!rinquedos e !rincadeiras com os demais. Não !ara sentada- 0 uma criança inquieta, agitada, ansiosa... que n$o consegue sentar-se e prestaratenç$o a e"plicaç&es e comandas
67E6$Y*
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Be-e%se ter sempre uma -is'o real das necessidades e dificuldades da crian!a( A crian!a apresenta certasdificuldades e o que se pode fazer é aud.%la atra-és de um a estimula!'o sens,-el e coerente com as suascondi!"es( em sempre é poss,-el ter um quadro real,stico da situa!'o* por isso* os pais podem re-er detempos em tempos suas epectati-as e frustra!"es; este 7resumo9 pode audar a superar alunsobst.culos( Lembre%se que esta é uma fase de maior manuten!'o das condi!"es motoras e maiores
proressos nas .reas sociais e mentais* que nem sempre s'o t'o -is,-eis(
&ste per,odo compreendido pelas idades de 2 a 5 anos n'o de-e ser entendido de forma r,ida; todas ascrian!as s'o diferentes e muitas precisam passar por ati-idades muito simples* e s depois desen-ol-erati-idades mais compleas(
As crian!as com MB têm uma tendência a ficar na posi!'o de uda* e fazer tudo nesta posi!'o( &ste é umh.bito desaconselhado* pois trazer problemas articulares* liamentares e musculares mais tarde* além deser* socialmente* um pouco constranedor( C melhor que a crian!a utilize a posi!'o sentada no ch'o comas pernas untas para um lado(
=
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J( rincar de faz de conta e de contar histrias( Be-e%se perceber o quanto as coisas do dia%a%dia fazem parte das histrias das crian!as* assim é importante n'o fazer as coisas mecanicamente* mas tentandorelacion.%las e mostrar sua importWncia(
Sistema motor fino e grosso)uitas crian!as com M,ndrome de BoOn têm flacidez muscular hipotonia* o que pode afetar suahabilidade motora fina e rossa( Nsso pode atrasar as fases do desen-ol-imento motor* restrinindo
eperiências dos primeiros anos* tornando o desen-ol-imento coniti-o mais lento( a sala de aula* odesen-ol-imento da escrita é especialmente afetado(
&MTFATC
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&MTFATC
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&MTFATC
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6 Puando uma rade -isual n'o for apropriada* arrume uma série de fotos ou fiuras descre-endo asati-idades escolares( &stas fotos podem ser mostradas a crian!a antes da ati-idade ser come!ada(
6 @ertifique%se de que a crina!a sabe qual ser. a prima ati-idade( 6 Atenha%se 4 rotina sempre que poss,-el( 6 $repare a crian!a com antecedência se souber que ha-er. aluma mudan!a e informe os pais( 6 Molicite a auda da crian!a na prepara!'o para a ati-idade subsequente dando%lhe uma tarefa espec,fica(
INC"US+$ S$CIA"
= obeti-o primordial para qualquer crian!a de 5 anos entrar na escola é a inclus'o social( @omo comqualquer crian!a* é muito mais dif,cil proredir nas .reas coniti-as até que ela sea capaz de secomportar e interair com os outros de maneira socialmente aceit.-el e entender e responderapropriadamente ao ambiente que a cerca( Todas crian!as com M,ndrome de BoOn se beneficiam em semisturar com coleas com desen-ol-imento t,pico( )uitas -ezes eles ficam felizes em air como oscoleas e eralmente os usam como modelos para o comportamento social apropriado e moti-a!'o paraaprender( &ste tipo de eperiência social* quando eiste a epectati-a de que as outras crian!as secomportem e consiam fazer coisas de acordo com sua faia et.ria* é etremamente importante para ascrian!as com M,ndrome de BoOn* que eralmente tem um mundo mais confuso e menos maduro social e
emocionalmente( )esmo assim* muitas delas precisam de auda adicional e apoio para aprender as reras para o comportamento social apropriado( &las n'o aprendem facilmente de forma incidental e n'o peamas con-en!"es intuiti-amente como seus coleas( &las -'o le-ar mais tempo do que seus coleas paraaprender as reras( = foco principal da auda adicional nos primeiros anos de-e ser aprender as reras docomportamento social adequado(
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6 $romo-a a conscientiza!'o sobre as deficiências atra-és de* por eemplo* uma discuss'o com toda aclasse ou a escola( C importante que os alunos se familiarizem com o colea com M,ndrome de BoOn*entendam seus pontos fortes* seus pontos fracos* sua capacidade e também reconhe!am que ele tem asmesmas necessidades emocionais e sociais do que eles prprios(
6 Me achar adequado* promo-a uma alternWncia de amios ou um sistema de colea de apoio para audarna inclus'o(
6 :se a auda dos coleas no luar de adultos sempre que poss,-el(
6 =ranize apoio para oferecer sess"es de brincadeira estruturadas na hora do recreio( 6 &ncorae a participa!'o do aluno em ati-idades etra%curriculares com os coleas da escola clubes deli-ro* esportes* etc(
6 &ncorae habilidades de independência e -ida pr.tica* por eemplo* dando%lhe responsabilidades 6de-ol-er li-ros* le-ar mensaens* etc(
6 &ncorae%o a conhecer a si mesmo* respeitar a prpria identidade* promo-a sua auto%estima e auto%confian!a(
6 $romo-a o entendimento atra-és de teatro* li-ros* fiuras ou na hora da rodinha(
C$M#$RTAMENT$
'o h. problemas de comportamento caracter,sticos de crian!as com M,ndrome de BoOn( $orém* muitode seu comportamento estar. relacionado a seu n,-el de desen-ol-imento( &nt'o* quando ocorrem
problemas* eles s'o eralmente parecidos com aqueles -istos em crian!as de desen-ol-imento t,pico maisno-as(
Além disso* crian!as com M,ndrome de BoOn cresceram tendo que lidar com mais dificuldades do quemuitos de seus coleas( )uito do que se espera que eles fa!am em seu dia%a%dia ser. muito mais dif,cil deconseuir fazer de-ido a seus problemas de comunica!'o* audi!'o* memria* coordena!'o motora*concentra!'o* e dificuldade de aprendizado( =s problemas de comportamento
podem* portanto* ser desencadeados em alumas situa!"es aparentemente banais( $or eemplo* eles podem se sentir frustrados ou ansiosos com mais facilidade( &nt'o* o fato da crian!a ter M,ndrome deBoOn n'o necessariamente quer dizer que ela -. apresentar ine-ita-elmente problemas decomportamento* mas a natureza de suas dificuldades os fazem mais -ulner.-eis a desen-ol-er problemasde comportamento(:ma quest'o particular dos problemas de comportamento s'o as estratéias para escapar das tarefas($esquisas mostram que* como muitos alunos com necessidaes educacionais especiais* crian!as comM,ndrome de BoOn costuma adotar estas estratéias que comprometem o proresso de seu aprendizado(Aluns alunos usam comportamentos anti%sociais para distrair a aten!'o dos adultos e escapar dotrabalho* e parecem apenas aceitar fazer tarefas que eiem muito pouco de sua capacidade coniti-a(
C importante o professor ficar atento 4 possibilidade destas estratéias e saber separar comportamentoimaturo de mau%comportamento deliberado* e asseurar que o n,-el de desen-ol-imento e n'o a idadecronolica da crian!a sea le-ado em considera!'o* unto com sua capacidade de entender instru!"esdadas oralmente( Pualquer recompensa a ser oferecida trambém de-e le-ar em conta estes fatores(
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6 = aluno compreende o que é esperado dele Q 6 &ncoraar comportamento positi-o desen-ol-endo fiuras de bom comportamento( $or eemplo*mostrar uma foto da turma ou de um rupo arrumando a sala direitinho* pode ser o bastante para encora.%lo a fazer o mesmo(
6 Fefor!ar o comportamento deseado imediatamente com sinais de apro-a!'o -isuais ou orais( 6 Nnorar tentati-as de chamar a aten!'o dentro do poss,-el 6 o seu propsito é criar distra!'o 6 Besen-ol-er uma série de estratéias para lidar com a tentati-a de escapar# alumas funcionar'o melhor
que outras com alum um aluno em particular( 6 Asseurar que o professor de apoio n'o sea o +nico lidando com o mau%comportamento( = professor daturma tem a responsabilidade sobre a crian!a(
6 Asseurar que a crian!a trabalhe com coleas que seam bons modelos em comportamento(
#R.TICAS DE SA"A DE AU"A
)uitos alunos com M,ndrome de BoOn* assim como outros alunos com
necessidades educacionais especiais* n'o se adaptam a alumas pr.ticas de sala de aula# aulas epositi-as para a turma inteira* aprender ou-indo* e trabalho de refor!o baseado em eerc,cios sem modifica!'o(
$ortanto* os professores precisam analisar suas pr.ticas de sala de aula e todo o ambiente de aprendizadona classe de forma que as ati-idades* os materiais e os rupos de alunos seam le-ados em conta( $aracertos propsitos* a habilidade ser. menos importante do que os estilos de aprender de cada aluno( Cimportante* por eemplo* utilizar a moti-a!'o e a oportunidade para aprender com bons modelos quesurem quando o aluno com M,ndrome de BoOn est. trabalhando em rupo os coleas(
&studos mostram que n'o apenas os alunos com necessidades educacionais especiais preferem trabalharem rupo* mas o rupo cooperati-o fomenta o aprendizado(
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possibilidades de comunica!'o oral* escrita;
• ] &pandir o uso da linuaem oral* compreendendo%a em diferentes situa!"es de
participa!'o social(
• ] Ndentificar os personaens da histria contada pela professora;
• ] )anear li-ros de histrias* fantoches recontando a sua histria;
• ] Fespeitar e aceitar as reras de con-i-ência;
• ] Fecontar fatos do cotidiano sala de aula* parques* p.tios brincadeiras;
• ] &pressar%se utilizando a pintura;
• ] Ndentificar a 1Z letra do nome;
• ] Fealizar ati-idades de mo-imenta!'o do corpo* trabalhando a epress'o corporal;
• ] Apreciar as ati-idades l+dicas
compreendendo reras de oos e brincadeiras;
• ] &plorar as possibilidades de estos e ritmos corporais para epressar%se em situa!"es docotidiano;
• ] @onhecer o prprio corpo* nomeando suas partes;
• ] Nnteressar%se por histrias de literatura(
6inuaem Escrita
• ] Feconhecimento da escrita da 1Z letra do nome;
•
] Besen-ol-imento motor;
6inuaem /ral
• ] ?isualiza!'o das consoantes alfabeto;
• ] @on-ersas informais;
• ] $ercep!'o -isual e auditi-a;
• ] &plorar ra-uras;
• ] Leitura de diferentes êneros liter.rios* contos* poemas* parlendas* tra-a%l,nuas(
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EBpressão =orporal
• ] o!'o de tempo e espa!o;
• ] Lateralidade;
• ] @antar fazendo estos;
• ] @onhecer a localiza!'o das partes do corpo;
• ] @orrer* andar* saltar* pular* marchar* chutar* arrastar e dan!ar;
• ] $articipar de oos e brincadeiras diriidas(
• ] &duca!'o sensorial(
)AT&)^TN@A
@=)$&TR@NAM ANLNBAB&M &N\=M @=
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dia a dia;
caracter,sticassemelhantes nosobetos de acordocom o conhecimento
lico matem.tico rande/
pequeno; cheio/-azio;muito/pouco; pesado/le-e;
alto/baio;
• ] Ndentificar erelacionar as formaseométricas com osobetos encontradosem seu dia%a%dia;;
• ] ?i-enciar situa!"esmatem.ticas atra-ésde
brincadeiras e dramatiza!"es(
• ] TriWnulo;
• ] @,rculo;
• ]Puadrado/FetWnulo(
=ores !rim?rias
4oç)es de espaço
• ] Arupar obetos;
• ] Fepresenta!"es pormeio de desenhos emdiferentes Wnulos;
• ] @onstru!"es com blocos* maquetes e painéis;
• ] @ircuito deobst.culos;
• ] Mistema denumera!'o;
• ] Puantifica!'o de 1 a5 ] ?isualiza!'o dosnumerais de 0 a 10
• ] @ontaem oral de 1a 10(
• ] Arupamento*classifica!'o eseria!'o(
AT:F&_A & M=@N&BAB&
@=)$&TR@NAM ANLNBAB&M&N\=A 6 @=T&`B=M
• ] @ompreender o ambiente estabelecendo rela!"es com pessoas* pequenos animais*
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plantas e com obetos di-ersos manifestando curiosidade e interesse;
• ] &stabelecer rela!"es entre fenKmenos da natureza;
• ] Besen-ol-er cuidados simples de hiiene
com o corpo e o ambiente;
• ] Besen-ol-er a aten!'o e as habilidades de identificar* estabelecer rela!"es e
solucionar problemas(
• ] @ompreender a importWncia da escola*
da professora e dos coleas;
• ] Feconhecer a importWncia dos bons h.bitos de hiiene;
• ] Ndentificar os diferentes ambientes da escola;
• ] Ndentificar as partes do corpo suas fun!"es e caracter,sticas;(
• ] Felacionar as caracter,sticas das pessoas
que fazem parte da sua fam,lia;
• ] Ndentificar as datas comemorati-as* como datas importantes em nosso meio
escolar;
• ] Besen-ol-er os h.bitos de hiiene;
• ] Ndentificar diferentes tipos de alimentos;
• ] &stimular a aten!'o e a obser-a!'o;
• ] ?alorizar a cultura brasileira e alaoana;
• ] &plorar o meio ambiente e suas riquezas;
• ] Ndentificar a festa unina como ati-idade Iolclrica de nossa tradi!'o;
• ] Feconhecer as esta!"es do ano* identificando suas caracter,sticas prprias;
• ] Ndentificar os direitos e de-eres que precisamos ter no trWnsito* reconhecendo sua sinaliza!'o;
• ] Besen-ol-er a linuaem oral;
• ] ?alorizar a andeira do rasil e de Alaoas;
• ] Feconhecer o atal* como data reliiosa;
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.elaç)es sociais
• ] &u;
• ] Iam,lia;
• ] &scola;
• ] .bitos de hiiene corporal/sa+de;
3eres vivos e ambiente naturalF
• ] )eu corpo;
• ] Animais;
• ] $lantas;
• ] =s sentidos;
• ] Alimenta!'o;
• ] )eio ambiente;
• ] )udan!as de tempo Bia e noite;
• ] As esta!"es do ano(
rabalho
• ] )eios de comunica!'o;
• ] )eios de transportes;
• ] $rofiss"es(
=ultura e tempo
• ] @arna-al;
• ] @irco;A E37:;6A@/ 4E3A +A3E os obetos s'o os mesmos das fases anteriores* isto é*apro-eitar as capacidades atuais da crian!a* preparando%a assim para atinir ati-idades maiscompleas( @omo o momento é de um aperfei!oamento do andar* que se torna mais seuro er.pido* as ati-idades motoras o utiliza!'o cada -ez mais; assim* aluns eerc,cios para facilitaresta fase s'o#
1( @om a crian!a de pé * estimule%a a andar para os lados(
2( Andar como na m+sica 7)archa soldado9( =u sea* le-antando o oelho até o peito enquantoanda* como se subisse pequenos deraus(
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3( rincar de andar como ente com pressa* de robK ficando duro e boneco de pano ficandomole(
G( @onstrua um caminho para a crian!a andar no seu interior( &le pode ser um t+nel com m-eisou outros obetos no ch'o( A larura de-e ser diminu,da aos poucos* conforme a crian!a esti-ermais seura(
5( @olocar obetos numa escada ou sof. e incenti-ar a crian!a a subir e pe.%los( &ste é um treino para subir escadas mais tarde(
U( Aluns brinquedos s'o +teis para o desen-ol-imento* como fazer um ca-alinho de pau de umcabo de -assoura e triciclos de pl.stico* que s'o encontrados facilmente( (
J( Ban!ar(
Y( @olocar obetos sobre uma mesa e estimular a crian!a a pe.%los* de modo que ela cruze com o bra!o a frente do corpo* com um mo-imento de bra!os e também do tronco(
Be-e%se ter sempre uma -is'o real das necessidades e dificuldades da crian!a( A crian!a apresentacertas dificuldades e o que se pode fazer é aud.%la atra-és de um a estimula!'o sens,-el ecoerente com as suas condi!"es( em sempre é poss,-el ter um quadro real,stico da situa!'o* porisso* os pais podem re-er de tempos em tempos suas epectati-as e frustra!"es; este 7resumo9
pode audar a superar aluns obst.culos( Lembre%se que esta é uma fase de maior manuten!'o dascondi!"es motoras e maiores proressos nas .reas sociais e mentais* que nem sempre s'o t'o-is,-eis(
&ste per,odo compreendido pelas idades de 2 a 5 anos n'o de-e ser entendido de forma r,ida;todas as crian!as s'o diferentes e muitas precisam passar por ati-idades muito simples* e s depoisdesen-ol-er ati-idades mais compleas(
As crian!as com MB têm uma tendência a ficar na posi!'o de uda* e fazer tudo nesta posi!'o(&ste é um h.bito desaconselhado* pois trazer problemas articulares* liamentares e muscularesmais tarde* além de ser* socialmente* um pouco constranedor( C melhor que a crian!a utilize a
posi!'o sentada no ch'o com as pernas untas para um lado(
=
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G( =utra coisa que traz muita eperiência e é uma tima brincadeira s'o as di-ersas formas que aarila e as massas de modelar tomam nas m'os das crian!as e também dos adultos( Ia!a bonecos
para sua crian!a com estes materiais e incenti-e também a sua produ!'o( C +til uardar potinhosde iourte* caias de fsforo -azias* retrs de linha e outras sucatas* que podem ser-ir naconfec!'o de uma infinidade de brinquedos( $or eemplo# um rolo -azio de papel hiiênico* podeser o corpo de um boneco* com a cabe!a de arila* as pernas e bra!os de palitos e o cabelo delinha(
5( A bola é um meio rico de brincar com a crian!a( @omece s com duas pessoas crian!a e maisum pessoa* num oo de dar e receber a bola* rolando%a no ch'o( Aos poucos* quando a crian!a .ti-er compreendido a brincadeira* entre com crian!as ou adultos( Bepois -ocê pode sofisticar o
oo* isto é* come!ar a introduzir alumas reras* por eemplo# passar a bola de uma pessoa paraoutra numa sequencia pré%determinada; oar bola de pé e chutar para determinadas pessoas; bater a bola no ch'o antes de o.%la; e uma -ariedade incr,-el de oos que -ocê pode criar(
U( rincar de esconde%esconde; esconder%se atr.s dos m-eis* no quintal e em outros locais queseam de f.cil acesso 4 crian!a* que pode estar andando ou enatinhando( Fe-ezar entre os -.rios
participantes do oo* a -ez de cada um procurar(
J( rincar de faz de conta e de contar histrias( Be-e%se perceber o quanto as coisas do dia%a%diafazem parte das histrias das crian!as* assim é importante n'o fazer as coisas mecanicamente* mastentando relacion.%las e mostrar sua importWncia(
Sistema motor fino e grosso)uitas crian!as com M,ndrome de BoOn têm flacidez muscular hipotonia* o que pode afetar suahabilidade motora fina e rossa( Nsso pode atrasar as fases do desen-ol-imento motor* restrinindoeperiências dos primeiros anos* tornando o desen-ol-imento coniti-o mais lento( a sala deaula* o desen-ol-imento da escrita é especialmente afetado(
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"*-".O /" "012.234O D" 52/G1"G+6 6 ?ocabul.rio menor* le-ando a um conhecimento eral menor( 6 Bificuldade de aprender reras ramaticais n'o usar -oc.bulos de cone'o* preposi!"es* etc*resultando num estilo teler.fico de discurso(
6 abilidade para aprender -ocabul.rio no-o mais f.cilmente do que as reras ramaticais( 6 )aiores problemas em aprender e usar linuaem social( 6 )aiores problemas em entender linuaem espec,fica apresentada no curr,culo(
6 Bificuldade em compreender instru!"es(
Além disso* a combina!'o de ter uma boca menor e m+sculos da boca e da l,nua mais fracostorna a forma!'o das pala-ras fisicamente mais dif,cil* e quanto maior a frase maiores ficam os
problemas de articula!'o(
$roblemas de fala e linuaem para estas crian!as normalmente sinificam que menosoportunidades lhes s'o oferecidas para manter uma con-ersa!'o( C mais dif,cil para eles pedirinforma!'o ou auda( =s adultos costumam fazer peruntas fechadas* ou terminar uma frase pelascrian!as sem lhes dar tempo para falarem por si prprios nem audar para que eles consiam fazê%lo(
A consequência disso é que a crian!a# 6
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auditi-a recente é a memria armazenada usada para manter* processar* entender e assimilar al,nua falada o tempo suficiente para responder( Pualquer déficit na memria auditi-a recente -aiafetar considera-elmente a habilidade do aluno em responder a pala-ra falada ou aprender a partirde situa!"es que se prendam somente a sua habilidade auditi-a( Além disso* eles acham maisdif,cil seuir e lembrar de instru!"es -erbais(
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C$NS$"IDA*+$ E RETEN*+$
Alunos com M,ndrome de BoOn eralmente le-am mais tempo para aprender e consolidar coisasno-as e a habilidade de aprender e absor-er o aprendizado pode -ariar de um dia para o outro(&MTFATC
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Além disso* crian!as com M,ndrome de BoOn cresceram tendo que lidar com mais dificuldades doque muitos de seus coleas( )uito do que se espera que eles fa!am em seu dia%a%dia ser. muitomais dif,cil de conseuir fazer de-ido a seus problemas de comunica!'o* audi!'o* memria*coordena!'o motora* concentra!'o* e dificuldade de aprendizado( =s problemas decomportamento
podem* portanto* ser desencadeados em alumas situa!"es aparentemente banais( $or eemplo*
eles podem se sentir frustrados ou ansiosos com mais facilidade( &nt'o* o fato da crian!a terM,ndrome de BoOn n'o necessariamente quer dizer que ela -. apresentar ine-ita-elmente problemas de comportamento* mas a natureza de suas dificuldades os fazem mais -ulner.-eis adesen-ol-er problemas de comportamento(:ma quest'o particular dos problemas de comportamento s'o as estratéias para escapar dastarefas( $esquisas mostram que* como muitos alunos com necessidaes educacionais especiais*crian!as com M,ndrome de BoOn costuma adotar estas estratéias que comprometem o proressode seu aprendizado( Aluns alunos usam comportamentos anti%sociais para distrair a aten!'o dosadultos e escapar do trabalho* e parecem apenas aceitar fazer tarefas que eiem muito pouco desua capacidade coniti-a(
C importante o professor ficar atento 4 possibilidade destas estratéias e saber separarcomportamento imaturo de mau%comportamento deliberado* e asseurar que o n,-el dedesen-ol-imento e n'o a idade cronolica da crian!a sea le-ado em considera!'o* unto com suacapacidade de entender instru!"es dadas oralmente( Pualquer recompensa a ser oferecidatrambém de-e le-ar em conta estes fatores(
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seam le-ados em conta( $ara certos propsitos* a habilidade ser. menos importante do que osestilos de aprender de cada aluno( C importante* por eemplo* utilizar a moti-a!'o e aoportunidade para aprender com bons modelos que surem quando o aluno com M,ndrome deBoOn est. trabalhando em rupo os coleas(
&studos mostram que n'o apenas os alunos com necessidades educacionais especiais preferemtrabalhar em rupo* mas o rupo cooperati-o fomenta o aprendizado(
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o ] Fealizar ati-idades de mo-imenta!'o do corpo* trabalhando a epress'o corporal;
o ] Apreciar as ati-idades l+dicas
compreendendo reras de oos e brincadeiras;
o ] &plorar as possibilidades de estos e ritmos corporais para epressar%se em situa!"es do
cotidiano;
o ] @onhecer o prprio corpo* nomeando suas partes;
o ] Nnteressar%se por histrias de literatura(
6inuaem Escrita
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] Feconhecimento da escrita da 1Z letra do nome;o ] Besen-ol-imento motor;
6inuaem /ral
o ] ?isualiza!'o das consoantes alfabeto;
o ] @on-ersas informais;
o ] $ercep!'o -isual e auditi-a;
o ] &plorar ra-uras;
o ] Leitura de diferentes êneros liter.rios* contos* poemas* parlendas* tra-a%l,nuas(