PROBLEMAS POSTURAISDR: LUCAS NOGUEIRA MENDES FISIOTERAPEUTA ESPECIALISTA EM TRAUMATO ORTOPEDIA E DESPORTIVA & POSTUROLOGIA
Nossa postura pode ser definida como a posio que nosso corpo adota no espao, bem como a relao direta de suas partes com a linha do centro de gravidade. Para que possamos estar em boa postura, necessrio uma harmonia/equilbrio do sistema neuromusculoesqueltico.
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O equilbrio total passivo impossvel, pois, os centros de gravidade das partes do corpo no coincidem com a linha de gravidade.
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Os problemas da postura esttica giram em torno do axioma de que o equilbrio do corpo humano e de suas partes articuladas depende de uma fina neutralizao das foras da gravidade.
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POSTURA ANTERIORIZADADR.LUCAS MENDES
POSTURA POSTERIORIZADADR.LUCAS MENDES
POSTURA DESLEIXADA
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A adaptao da fibra muscular posio envolve a adaptao ao nmero de sarcomeros em srieHipertrofia X alongamento uscular: - O msculo se adapta a demanda funcional a qual estimulo submetido. Ento ao contrrio do que se pensa o alongamento no prejudica a hipertrofia muscular e sim ao realizar alongamentos isomtricos , ativar a produo de sarcomeros em srie , sntese protica, impedindo o encurtamento muscular. Exerccio Excntrico X o alongamento muscular:- Estudos mostram que este o principal tipo de exerccio para ganho de massa e sarcomeros em srie, sendo assim este seria o exerccio mais indicado para o ganho de alongamento muscular embora seja oque se deve ter um maior cuidado ao usarmos para fins teraputicos pois o que mais facilmente lesa a fibra muscular. Estes exerccios quando utilizados para ganho de alongamento devem ser feitos de forma lenta e progressiva.
Dor e leso muscular induzidas pelo exerccio fsico: Seu aparecimento aps 24 a 48 horas ps exerccio fsico Analgesia induzida pelo exerccio fsico: atravs de neuro-moduladores entre eles a endorfina so capazes de mediar a analgesia. Estudos relatam que o paciente que pratica atividade fsica aerbica submxima produz analgesia , assim programas de exerccios que envolvam o maior nmero possvel de unidades motoras.
Os msculos so recobertos pela fscia muscular estrutura esta que alem de dar a forma ao msculo liga uma estrutura a outra que quando esta entra em encurtamento afeta todo o conjunto provocando os encurtamentos. (Brusquet, 1991)
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CADEIAS USCULARES: (TRILHOS ANATMICOS) So circuitos anatmicos onde se propaga foras organizados do corpo , onde se encontram as compensaes posturais . -Permitindo diagnosticar problemas de coluna, como dores , alteraes posturais, cefalias e DTM (disfuno Temporo-mandibular)
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M. ILACO E PSOAS MAIOR ,M.PSOAS MENOR E PECTNEO ,M.GRCIL E ADUTOR MAGNO ,M. ADUTOR LONGO E CURTO: DEFORMIDADE EM ADUO E FLEXO DO QUADRIL, LORDOSE LOMBAR , QUADRIL EM ADUO E ROTAO DE JOELHO
M.TRAPZIO(FI RAS SUPERIORES): DEFORMIDADE ELEVAO DA CINTURA ESCAPULAR M. DELTIDE(PORO MDIA): DEFORMIDADE ABDUO DA ARTICULAO DO OMBRO M.CRACOBRAQUIAL: DEFORMIDADE ELEVAO DO BRAO EM ADUO E FLEXO M. BCEPS DO BRAO, BRAQUIORRADIAL E BRAQUIAL:DEFORMIDADE FLEXO DO COTOVELO M. PRONADOR REDONDO :DEFORMIDADE EM
M. PEITORAL : No encurtamento o mero realiza rotao medial durante a aduo e os ombros encontram se anteriorizados M.Coracobraquial: processo coracoide deprimido,levando o brao em flexo e aduo M. Subescapular: ombro em rotao medial
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ABDUTOR DO HLUX(DEDO DO P) ADUTOR DO HLUX FLEXOR CURTO DO HLUX FLEXOR CURTO DOS DEDOS FLEXOR LONGO DO HLUX FLEXOR LONGO DOS DEDOS Encurtamentos provveis: p varo,joanete,dedo em garra e limitao da extenso ,com tendncia a p cavo
GASTROCNMIO:inclinao para frente e restrio da extenso SLEO: comum em mulheres por causa do salto alto POPLTEO:Rotao medial da perna sob a coxa SEMITENDNEO: caracteriza postura com inclinao da pelve e diminuio da curvatura lombar SEMIMEMBRANCEO: Varo de joelho BCEPS DA COXA: Valgo de joelho GLTEO MXIMO: retroverso de pelve
GRUPO SUPERFICIAL M. Iliocostal lombar, torcico e cervical: seu encurtamento acentua as curvaturas vertebrais. M.Longo do trax: bilateralmente gera retificao da curvatura torcica, unilateral gera escoliose torcica. M.Longo do pescoo: inclinao lateral do pescoo. M.Longo da cabea: extenso e rotao da cabea.
M.Espinhal do trax: retificao da regio torcica M.Espinhal do pescoo: cabea em extenso Semi- espinhal do trax: retificao torcica M.Multifidio: acarreta escoliose M.Rotadores: acarreta escoliose M.Intertransversrios: inclinao lateral da coluna.
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Escoliose se define como um desvio lateral da Coluna Vertebral, parcialmente estrutural, que no pode voltar a endireitar-se completamente.
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uma deformidade ntero-posterior em lordose, causada por um movimento em toro de todo segmento raquidiano. Essa deformidade se expressa lateralmente e trata-se de uma curva reversa. (Perdriolle)
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Caracteriza-se por posio viciosa escolitica, no demonstrando ao exame radiolgico sinais de rotao e ao exame clnico nenhuma evidncia de giba .
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A escoliose funcional:
Escoliose:
Redutvel; *Ausncia de gibosidade; Ausncia de rotao; No evolutiva.
*Irredutvel; Presena de gibosidade; Presena de rotao; Geralmente evolutiva.
DR. LUCAS MENDES
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O corpo vertebral encontra-se rodado para o lado da convexidade da curva, enquanto as espinhosas rodam para a concavidade.
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Segundo Posenti:
Escoliose Torcica em C 25%
Escoliose TracoLombar em C 19%
Escoliose Lombar em S 25%
Escoliose em S 30%
Dr.Lucas N. Mendes
Uma curva escolitica delimitada por duas vrtebras limites e uma ou duas apicais. Vrtebras Limites ou Terminais; Vrtebra pice ou Apical; Vrtebra de Transio (Neutra).
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Vrtebra Limite Superior
Vrtebra pice Vrtebra Neutra
Vrtebra Limite Inferior
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ESCOLIOSE Mecnica da Correo
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Bradford et al., (1994) - distrao - compresso - inclinao - toro
ESCOLIOSE Tratamento
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Basmajian (1987); Bruschini (1998); Kisner & Colby (1998) Cinesioterapia, Cinesioterapia, utilizando conceitos cinesiolgicos e biomecnicos convencionais e mtodos analticos e segmentares para organizao do programa de tratamento, incluindo basicamente o reforo muscular e o alongamento das estruturas enfraquecidas ou encurtadas
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