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M I N I S T É R I OM I N I S T É R I OM I N I S T É R I OM I N I S T É R I OM I N I S T É R I O D AD AD AD AD A C U LC U LC U LC U LC U L T U R AT U R AT U R AT U R AT U R AM I N I S T É R I OM I N I S T É R I OM I N I S T É R I OM I N I S T É R I OM I N I S T É R I O D AD AD AD AD A C U LC U LC U LC U LC U L T U R AT U R AT U R AT U R AT U R A

Presidente da República

Luiz Inácio Lula da SilvaLuiz Inácio Lula da SilvaLuiz Inácio Lula da SilvaLuiz Inácio Lula da SilvaLuiz Inácio Lula da Silva

Ministro da Cultura

Gilberto GilGilberto GilGilberto GilGilberto GilGilberto Gil

Presidente da Funarte

Antonio GrassiAntonio GrassiAntonio GrassiAntonio GrassiAntonio Grassi

Chefe de Gabinete

Myriam LewinMyriam LewinMyriam LewinMyriam LewinMyriam Lewin

CENTRO DE ARTES CÊNICAS

CENTRO DE ARTES VISUAIS

CENTRO DE MÚSICA

CENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOS

CENTRO DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR

DEPARTAMENTO DE CINEMA E VÍDEO

ASSESSORIA DE PROJETOS ESPECIAIS

PRONAC

O grande desafio enfrentado pela Funarte em 2003 foi o resgate dosseus valores através das diretrizes que sempre nortearam a rica histó-ria da Instituição. Redimensioná-la para o presente, inserindo novosdebates em um grande programa de política cultural de alcance nacio-nal é uma das metas que esta gestão vem desenvolvendo.

Para isso contamos com o apoio do corpo técnico. Mesmo em númeroreduzido, acreditou nas propostas do novo governo e trabalhou paraque a Fundação recuperasse sua relevância como modelo que sempreesteve à frente de seu tempo no cenário artístico e cultural do país.

A cultura retoma seu lugar no cenário político e começamos nossasatividades abrindo o debate, ouvindo os artistas, produtores cultu-rais, críticos, professores, a sociedade civil organizada e o público emgeral. Foram realizados seminários nas áreas de música, artes cênicas,artes visuais. Os resultados desses encontros levaram ao redimensi-onamento das ações da Funarte para atender às demandas da classe.

Novas ações que atendem de forma mais efetiva aos interesses da ca-tegoria foram criadas. O objetivo: a construção de políticas e projetosà altura da diversidade do povo e da cultura brasileira.

Foi fundamental a mudança da estrutura organizacional do Ministérioda Cultura, cumprindo compromisso de campanha do governo LuizInácio Lula da Silva. A nova estrutura acabou com as duplicidades quefaziam sombreamento às ações desta Fundação, levando-a a recuperarseu papel de articuladora e incentivadora das políticas públicas, noâmbito federal.

Sua nova estrutura é formada pelo Centro de Artes Cênicas, Centro deArtes Visuais, Centro de Música e o Centro de Programas Integrados.

Foi um ano de mudanças, de retomada, mas também de trabalho. Ape-sar das dificuldades estruturais e financeiras, é com orgulho que apre-sentamos nosso Relatório 2003. Entre as ações desenvolvidas, algu-mas merecem destaque:

Lançamos o Prêmio Funarte de Dramaturgia-2003, que em apenas 30dias de inscrições, recebeu 950 projetos vindos de todas as regiões dopaís, nas categorias Teatro Adulto e Teatro para Infância e Juventude.A premiação contemplou, em cada região, os três primeiros colocadosnas duas categorias concorrentes. As obras contempladas serãopublicadas pela Funarte.

BALANÇO DOANO DE 2003

Na área das artes visuais, inauguramos o Projéteis de Arte Contemporâ-nea, mostra coletiva, realizada paralelamente a um debate que mobili-zou os artistas plásticos do Brasil. Os resultados desse encontro tam-bém serão publicados.

A música também retomou seu espaço e a XV Bienal de Música BrasileiraContemporânea, realizada no Rio de Janeiro e o Painel Funarte de Bandasde Música, em Fortaleza, tiveram uma de suas edições mais concorridase destacadas por compositores, intérpretes, público e crítica.

Os projetos do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular apoiaramcomunidades artesanais, gerando trabalho e renda e contribuindo paraa inclusão social de artistas através de mostra e comercialização deseus produtos. Neles, a arte popular ganha uma força simbólica, queultrapassa os limites formais da mera contemplação de objetos. Aogerar trabalho e renda, esses programas valorizam os saberes e faze-res populares, fixando os artistas nos seus locais de origem.

O Programa Arte Sem Barreiras – VSA, voltado para a inclusão de pesso-as com deficiência, através da arte, ganhou coordenação específica efoi ampliado na nova estrutura da Funarte. As ações do Programa seestendem a todas as demais áreas de nossa atuação.

Outra providência tomada pela atual gestão foi a recuperação dos es-paços culturais. Eles estão sendo modernizados e equipados para se-rem devolvidos ao público e à classe. Serão ocupados por concorrên-cia pública, democratizando as oportunidades de acesso.

A Funarte, em 2003, retoma seu espaço como a instituição, que dentrodo Ministério da Cultura, tem como finalidade promover e incentivar aprodução, a prática e o desenvolvimento das atividades artísticas eculturais no território nacional, além de promover ações destinadas àdifusão do produto e da produção nacional.

Antonio GrassiPresidente da Funarte

CENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASDiretor: Antonio Gilberto

Coordenação de TCoordenação de TCoordenação de TCoordenação de TCoordenação de Teatro, Dança e Óperaeatro, Dança e Óperaeatro, Dança e Óperaeatro, Dança e Óperaeatro, Dança e ÓperaCoordenadora: Cristina Pereira

Escola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoCoordenador: Carlos Cavalcanti

Centro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCoordenador: Abílio da Silva Henriques

CENTRO DE ARTES VISUAISCENTRO DE ARTES VISUAISCENTRO DE ARTES VISUAISCENTRO DE ARTES VISUAISCENTRO DE ARTES VISUAIS Diretor: Francisco Chaves

Coordenação de Artes VisuaisCoordenação de Artes VisuaisCoordenação de Artes VisuaisCoordenação de Artes VisuaisCoordenação de Artes VisuaisCoordenador: Ivan Pascarelli

Centro de Conservação e Preservação FotográficaCentro de Conservação e Preservação FotográficaCentro de Conservação e Preservação FotográficaCentro de Conservação e Preservação FotográficaCentro de Conservação e Preservação FotográficaCoordenadora: Sandra Baruki

CENTRO DE MÚSICACENTRO DE MÚSICACENTRO DE MÚSICACENTRO DE MÚSICACENTRO DE MÚSICA

Diretora: Ana de Hollanda

Coordenadação de Música ClássicaCoordenadação de Música ClássicaCoordenadação de Música ClássicaCoordenadação de Música ClássicaCoordenadação de Música ClássicaCoordenador: Flávio Silva

Coordenação de Música PopularCoordenação de Música PopularCoordenação de Música PopularCoordenação de Música PopularCoordenação de Música PopularCoordenador: Pedro Paulo Malta

CENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOS

Diretora: Miriam Brum

Projeto Arte Sem Barreiras Projeto Arte Sem Barreiras Projeto Arte Sem Barreiras Projeto Arte Sem Barreiras Projeto Arte Sem Barreiras Responsável: Albertina Brasil

Centro de Documentação e Informação | CedocCentro de Documentação e Informação | CedocCentro de Documentação e Informação | CedocCentro de Documentação e Informação | CedocCentro de Documentação e Informação | CedocCoordenadora: Helena Dodd Ferrez

CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR Coordenadora: Claúdia Márcia Ferreira

DEPDEPDEPDEPDEPARTARTARTARTARTAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEDiretor: Sérgio Sanz

PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À CULTURAPROGRAMA NACIONAL DE APOIO À CULTURAPROGRAMA NACIONAL DE APOIO À CULTURAPROGRAMA NACIONAL DE APOIO À CULTURAPROGRAMA NACIONAL DE APOIO À CULTURACoordenadora: Andréa Luiza Paes

ASSESSORIA ESPECIALASSESSORIA ESPECIALASSESSORIA ESPECIALASSESSORIA ESPECIALASSESSORIA ESPECIALAssessores: Morgana Eneile e Júlio Mourão

PROCURADORIA JURÍDICAPROCURADORIA JURÍDICAPROCURADORIA JURÍDICAPROCURADORIA JURÍDICAPROCURADORIA JURÍDICAProcurador-chefe: Miguel José de Souza Lobato

COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃOCOORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃOCOORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃOCOORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃOCOORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃOCoordenadora: Marlene Niches Custódio

COORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL - BRASÍLIACOORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL - BRASÍLIACOORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL - BRASÍLIACOORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL - BRASÍLIACOORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL - BRASÍLIACoordenador: José Delvinei Santos

REPRESENTREPRESENTREPRESENTREPRESENTREPRESENTAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOCoordenador: Hélvio Móri de Jesus

COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL GERAL GERAL GERAL GERAL DE PLANEJAMENTO EDE PLANEJAMENTO EDE PLANEJAMENTO EDE PLANEJAMENTO EDE PLANEJAMENTO EADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOCoordenador Geral: Paulo Grijó Gualberto

Divisão de InformáticaChefe: João Carlos Argel

CCCCCoordenaçãooordenaçãooordenaçãooordenaçãooordenação de Planejamento e Finançasde Planejamento e Finançasde Planejamento e Finançasde Planejamento e Finançasde Planejamento e FinançasCoordenador: Abimael Correa Rocha

Divisão de PlanejamentoChefe: Maria Eva da SilvaDivisão de ContabilidadeChefe: Inoilson Raposo

Coordenação Administrativa e Recursos HumanosCoordenação Administrativa e Recursos HumanosCoordenação Administrativa e Recursos HumanosCoordenação Administrativa e Recursos HumanosCoordenação Administrativa e Recursos HumanosCoordenadora: Célia Regina M. André Feital

Divisão de Cadastro e PagamentoChefe: Lúcia Zugliani

Divisão de PatrimônioChefe: Jorge Cardozo

Divisão de Serviços GeraisChefe: Jorge Luiz Santos Fonseca

Visite o site da Funarte www.funarte.gov.brwww.funarte.gov.brwww.funarte.gov.brwww.funarte.gov.brwww.funarte.gov.br

CENTRODE ARTESCÊNICAS

COMPROMISSO COM O PALCO E COM OPICADEIRO

O Centro de Artes Cênicas da Funarte atua nas áreas de Teatro, Circo,Dança e Ópera e é responsável pela preservação e pela programaçãodos seus teatros, da Escola Nacional de Circo, do Centro Técnico deArtes Cênicas, da Aldeia de Arcozelo e da Casa Paschoal Carlos Magno.Neste primeiro ano, apesar das inúmeras dificuldades de um início degestão, o Centro de Artes Cênicas conseguiu reafirmar seu compromis-so com o teatro, o circo, a dança e a ópera.

Para alcançar esse objetivo, o primeiro passo foi integrar fisicamenteo Centro aos outros setores da Funarte, transferindo-o do prédio ondefuncionava, na rua São José, para o Palácio Gustavo Capanema.

O investimento prioritário, nesse primeiro ano, foi na equipe técnica,com o objetivo de traçar um perfil dos servidores, ouvindo suas su-gestões e, a partir daí, reorganizar as equipes de trabalho. Paralela-mente, foi feito um diagnóstico dos problemas encontrados nos espa-ços cênicos da Funarte, o que resultou em reformas emergenciais e noreaparelhamento da Escola Nacional de Circo. Ao longo do ano, a equi-pe técnica participou de diversos encontros com a classe artística. Es-sas discussões serviram de base para a elaboração dos primeiros pro-gramas da atual gestão.

REFORMA DOS ESPAÇOS FÍSICOS

O Teatro Glauce Rocha, no Rio de Janeiro, foi o primeiro a passar porreformas, o que não significou seu fechamento para o público. Entre ope-rários, tintas e alguma poeira, a Coordenação de Teatro abriu um Canteirode obras vivas, com programação diária de cine/teatro, apresentação deesquetes e performances no palco, além de uma exposição do acervo deGlauce Rocha no saguão. Ao mesmo tempo, foi lançado o primeiro editalde ocupação do teatro e, junto com o término da obra, aconteceu a estréiada temporada do espetáculo vencedor da concorrência. O teatro, além dereformado fisicamente, recebeu novos equipamentos de som e luz.

Um outro teatro carioca foi reformado, o Cacilda Becker. Palco de com-panhias de dança de todo o país, foi inteiramente reequipado. A capi-tal federal também esteve no mapa das reformas: a Sala Funarte deBrasília, depois das obras, ganhou novo nome, Sala Funarte Cássia

CENTRODE ARTESCÊNICAS

Os camaradas, da Cia. Carona deTeatro, de Alfredo Megna.

Na página anterior,Um homem sem importância,Rio – 1970. Na foto, Glauce

Rocha e Oduvaldo Vianna Filho.Acervo CEDOC - Funarte

Eller. Ainda em Brasília, o Teatro Plínio Marcos passou a contar comnovos equipamentos de som e luz.

A Escola Nacional de Circo (ENC) – além de reaparelhamento técnico –teve a sua lona, a copa/cozinha e a sala de ginástica inteiramentereformadas. Em 2003, a ENC formou uma nova turma de 28 artistascircenses. Nesse período, a instituição reafirmou sua vocação para for-mar e exportar talentos. Vários artistas ali formados receberam prêmi-os em festivais internacionais; outros foram contratados por grandescircos e parques internacionais, nos Estados Unidos e na Europa.

Ressalte-se o trabalho do Centro Técnico de Artes Cênicas (CTAC). Ex-celência no gênero, reafirmou sua posição prestando consultoria parareformas ou para a criação de novos espaços cênicos, em diversas re-giões do país.

Na área de publicações, o Centro de Artes Cênicas – em parceria com aEditora Hucitec – lançou, na Bienal do Livro, uma nova edição de Atore método, de Eugênio Küsnet. Dois importantes livros técnicos tam-bém tiveram nova edição – 100 Termos de cenotécnica e Oficina dearquitetura cênica – ambos organizados pelo CTAC.

TEATRO GLAUCE ROCHACANTEIRO DE OBRAS VIVAS

Ainda em obras, o teatro Glauce Rocha foi aberto oferecendo ao públi-co oficinas, performances, leituras comentadas, palestras, cinema emvídeo, exposição sobre Glauce Rocha e espetáculos. Ainda nesse perí-odo de convivência com as obras emergenciais de reforma, foram rea-lizadas 8 oficinas para atores iniciantes e profissionais, como embriãodo Projeto Laboratório do Ator.

Oficinas

O jogo teatral, pela atriz e diretora Suzana Saldanha; Interpretação parainiciantes, pelo diretor Vivaldo Franco; O ator narrador, pela atriz e dire-tora Nara Keiserman; Reflexões sobre o trabalho físico do ator – vídeo epalestra, pela professora e atriz Helena Varvaki; Circo teatro, pela atriz eprofessora Vic Militello; Maratona de interpretação sobre a obra de CaioFernando Abreu, pelo diretor Gilberto Gawronski; Acrobacia com ciência ea Expressividade do ator bailarino, por Helena Varvaki; O teatro narrativo deBrecht e o teatro realista de Stanislavski, por Vivaldo Franco – maratona.

Espetáculos apresentadosno teatro Glauce Rocha. À es-querda, Os camaradas e à direita,Joanna, em O Deus que voou.

Acima, casal de equilibristas nofestival de circo da China.

PerformancesNoite de performances, como parte do programa de reabertura do te-atro com os textos O Deus que voou, O santo, Iara e Inumano.

Leituras comentadasProjeto de leituras voltado para estudantes de artes cênicas.

Ciclo de cinema em vídeoApresentação de ciclos temáticos de cinema em vídeo com entradafranca ao público.

Reaberto o teatro juntamente com o Auditório Murillo Miranda. A datafoi marcada com exposição de fotos, documentos e objetos da atrizGlauce Rocha.

Para a ocupação do teatro nesse período realizou-se edital que tevecomo vencedores Os camaradas, espetáculo com a Cia Carona de teatrode Blumenau e o musical Remix ao vivo, do Grupo Fosco Aveludado.

PRÊMIO FUNARTE DE DRAMATURGIA

O sucesso absoluto da nova versão do Prêmio Funarte de Dramaturgia –950 candidatos, inscritos em um mês – confirmou o talento dos muitosautores nacionais à espera de uma oportunidade para divulgar seus tra-balhos. Pela primeira vez, o concurso foi dividido por regiões (Norte,Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste). Cada uma delas contou com suacomissão julgadora. O concurso ofereceu trinta prêmios nas categoriasAdulto e Teatro para Infância e Juventude, num total de R$ 160 mil,quantia dividida entre os primeiros colocados, em um total de trintaprêmios, nas categorias Adulto e Teatro para Infância e Juventude.

Os premiadosCATEGORIA ADULTO

Região Norte Classificação 1° lugar Obra Não houve vencedor | Classificação 2°lugar Obra O santo espantalho Autor Carlos Alberto Ferreira Bitencourt Ana-nindeua-PA | Classificação 3° lugar Obra Fora do jogo Autor Antonio RonaldoBandeira dos Santos Belém/PA.

Região Nordeste Classificação 1°lugar Obra A filha do teatro Autor Luís Augusto daVeiga Pessoa Reis Recife/PE | Classificação 2°lugar Obra 1835 - Alufá Licutan con-fessa Autor Jaime Santana Sodré Pereira Salvador/BA | Classificação 3°lugarCordel do amor sem fim Obra Cláudia Sampaio Barral Salvador/BA.

Região Centro-Oeste Classificação 1° lugar Obra Balada de amor no sertão AutorMaria Cristina Moreira de Oliveira Campo Grande/MS | Classificação 2° lugar Noitemaldormida Autor Carlos Luiz Costa Vieira Taguatinga/DF | Classificação 3°lugarObra A exclusão Autor Sebastião Vicente dos Santos Brasília/DF.

Região Sudeste Classificação 1° lugar Obra A noite em que Blanche Dubois chorou sobrea minha pobre alma Autor Jarbas Capusso Filho São Paulo/SP | Classificação 2° lugarObra Galeria Metrópole Obra Antonio Mário Viana de Araújo São Paulo/SP | Classificação3°lugar Obra Lona estrelada Autor José Eduardo Vendramini São Paulo/SP.

Glauce Rocha

Marca do Prêmio Funarte deDramaturgia - Edição 2003.

Região Sul Classificação 1° lugar Obra Milkshakespeare Autor Júlio Zanotta VieiraFlorianópolis/SC | Classificação 2° lugar Obra A morte do coitado Autor DomingosPellegrini Júnior Londrina/PR | Classificação 3° lugar Obra Sr. Melancia quer man-dar Autor Edílson Pereira dos Santos Curitiba/PR.

CATEGORIA INFÂNCIA E JUVENTUDE

Região Norte Classificação 1° lugar Obra O espelho da lua Autor Romualdo FreitasRio Branco/AC | Classificação 2° lugar Obra O uirapuru Autor Hudson Afonso AndradeNascimento - Belém/PA | Classificação 3° lugar Obra Biblioteca Mabú Autor CarlosCorreia Santos Belém/PA.

Região Nordeste Classificação 1° lugar Obra A mosca, o diabo e o padeiro AutorZito Nunes de Siqueira Júnior Sumé/PB | Classificação 2° lugar Obra Auto da cobraAutor Rafael Martins de Oliveira Fortaleza/CE | Classificação 3° lugar Obra Mau maumiau Autor Luiz Felipe Botelho Paes Barreto Recife/PE.

Região Centro-Oeste Classificação 1° lugar Obra Pelega e porca prenha na Mata doPequi Autor Anderson Bernardes Sanches Campo Grande/MS | Classificação 2° lugarObra Chegança de boi Autor Francisco Simões de Oliveira Neto Taguatinga/DFClassificação 3° lugar Obra A estrelinha que caiu do céu Autor Francisca MeloRangel Brasília/DF.

Região Sudeste Classificação 1° lugar Obra Cunhantã Autor Ílder Miranda CostaBelo Horizonte/MG | Classificação 2° lugar Obra Quando o universo conspira AutorCaio Bortolotti Batista Petrópolis/RJ | Classificação 3° lugar Obra Anabela procurae acha ... Mais do que procura Autor Flávia Savary Jaguaribe do NascimentoTeresópolis/RJ.

Região Sul Classificação 1° lugar Obra Vampirações e outros mistérios Autor JorgeJulio Schwartz Rein Porto Alegre/RS | Classificação 2° lugar Obra A carroça de ven-to Autor Renato Paulo Carvalho Silva Curitiba/PR| Classificação 3° lugar ObraQuem é o monstro, afinal? Autor Celso Luiz Sant'Anna Porto Alegre/RS.

PRÊMIO FUNARTE DE ESTÍMULO AO CIRCO | 2003A Funarte instituiu, no mês de dezembro, o Prêmio de Estímulo aoCirco. Foram contempladas 37 companhias entre as 57 indicadas. Cadaum dos escolhidos recebeu o prêmio no valor de R$8.000,00 (oito milreais). Para concorrer, as companhias deveriam ser legalmente consti-tuídas, manter espetáculos em lonas itinerantes e estar em atividadehá dois anos, no mínimo.

Foram premiados: Circo Pirata, Belém/PA; Circo Picolino, Salvador/BA; Circo Apacep,Recife/PE; Circo Portugal, Brasília/DF; Circo Gama, Valparaiso de Goiás/GO; Circo ShowRiso, Betim/MG; Circo Arte & Show, Belo Horizonte/MG; Circo Três Poderes, Rio deJaneiro/RJ; Circo Montreal, Rio de Janeiro/RJ; Circo Talismã, Rio de Janeiro/RJ; CircoContinental, Rio de Janeiro/RJ; Circo Real Madri, Nova Iguaçu/RJ; African Circo, NovaIguaçu/RJ; Circo Trapézio, Niterói/RJ; Big Circo Mundial, Itaboraí/RJ; Circo Los Angeles,São João de Meriti/RJ; Circo Monte Carlo, Rio de Janeiro/RJ; Circo Borboleta, Rio deJaneiro/RJ; Circo Barcelona, Araruama/RJ; Circo Bleu Star, Rio de Janeiro/RJ; CircoTeatro Show, Rio de Janeiro/RJ; Circo Argus, Rio de Janeiro/RJ; London Circo, Niterói/RJ;Circo do Bicicleta, Rio de Janeiro/RJ; Circo Stankowich, São Paulo/SP; Circo Real Mos-cou, São Paulo/SP; Circo Real Madri, Jaboticabal/SP; Circo Irmãos Dantas, Sorocaba/SP;Circo di Nápoli, Campo Limpo Paulista/SP, Circo di Roma, Garça/SP; Circo Koslov, CampoLimpo Paulista/SP; Circo Zanquettini,Curitiba/PR; Trupe Aero Circus, Londrina/PR; CircoSpacial, Cascavel/PR; Circo Transhow; Penha/SC; Circo Torricelli, Chapecó/SC; Circo MCastilho, Penha/SC; Circo Girassol, Porto Alegre/RS.

Capa do livro 100 termosbásicos de cenotécnica

Fauzi Arap, Dirce Migliaccio,José Wilker e Glauce Rocha emPerto do coração selvagem, en-saio, 1965.

Capa de programaEscola Nacional de Circo

21 anos

Capa do folder de divulgaçãodo Teatro Cacilda Becker.

A comissão decidiu ainda indicar o Circo Trapézio para o Prêmio Especial,no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pela apresentação de espetá-culos com fins sociais, na região Oeste do município do Rio de Janeiro.

ARTES CÊNICAS | BRASÍLIA

• Solos em cena – Cia Alquimia dos Sonhos. Mostra de espetáculossolo de teatro e dança, seguidos de palestras e debates.

• O rapaz da rabeca, com o Hierofante/DF.

• A história do balão, com José Regino/DF.

• Bonecos, com Carlos Machado/DF.

• Ariano, com Leonardo Hernandez/DF.

• O colar de contas, com Luciano Astiko/DF.

• Verdadeiro ou falso, com Rachel Mendes/DF.

• Inderna de Intão, com Graça Veloso/DF.

• Festival Internacional de Bonecos – Ricardo Moreira. Apresentaçãode grupos nacionais e internacionais, oficinas, mesas-redondas, comconvidados e bonequeiros, sobre produção cultural.

• O marajá sonhador – e outras histórias de Mana Nãna – Eliana Carnei-ro. Espetáculo infantil.

• Folguedo folgado ou o dia em que Nego Chico encarou o Brasil – CortejoCia de Atores.

ARTES CÊNICAS | SÃO PAULO

• Sala Mário Schenberg. Dois espetáculos Frankenstein em novembroe Olhos vermelhos, Pia Fraus em agosto– espetáculo com o NúcleoBartolomeu de Teatro.

• Sala Carlos Miranda. Espetáculos com o Núcleo Bartolomeu de Teatro.

• Sala Guiomar Novaes. Bodas de sangue, Alquimia Teatral.

• Teatro Eugênio Kusnet. As aventuras e desventuras de Maria Ma-lazartes durante a construção da grande pirâmide; Mire e veja, daCia. do Feijão; O ó da viagem – espetáculo inspirado no livro Oturista aprendiz, viajantes; Antigo 1850 – inspirado em um contode Mário de Andrade; Eles eram muitos cavalos – histórias adapta-das do livro de mesmo nome.

CENTRODE ARTESVISUAIS

Projéteis de ArteContemporânea

Valèrie Dantas Mota

PROMOVENDO A ARTE EM ÂMBITONACIONAL

A Coordenação de Artes Visuais orientou seu trabalho no sentido debuscar, na classe artística, propostas e sugestões visando à elaboraçãode uma política nacional para o setor. Promoveu debates com a classe,desenvolveu um projeto de âmbito nacional e prestou assessoria técni-ca à Coordenação de Difusão, de Brasília e ao escritório de representa-ção da Funarte, em São Paulo.

PROJÉTEIS DE ARTE CONTEMPORÂNEA

Projéteis de Arte Contemporânea, um programa de exposições, nas ga-lerias do Palácio Gustavo Capanema, foi um dos destaques do setor, em2003. Lançado em julho, o programa teve como objetivo reativar asgalerias da Funarte. Os artistas foram selecionados por edital nacional. AFunarte recebeu 280 projetos, dos quais 24 foram selecionados por umacomissão formada por: Lula Vanderlei, artista multimídia e pesquisador;Franz Manata, artista plástico e mestre em linguagens visuais da UFRJ; eGuilherme Bueno, mestre em crítica e história da arte da UFRJ e curadordo Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

Uma mostra coletiva de artistas convidados e um ciclo de debates com otema Arte e Estado marcaram o lançamento da série. Da coletiva partici-param Anna Bella Geiger, José Damasceno, Arjan, Paulo Climachauska,Victor Arruda, Eduardo Costa, Ney Valle, Ivens Machado e o grupo FleshBeck Crew.

O ciclo Arte e Estado reuniu artistas, críticos, curadores, pesquisadores,professores em história da arte, estudantes e outros especialistas emartes visuais. Abordou assuntos relevantes para a classe, como a sele-ção de artistas para participação em salões nacionais/regionais e pararepresentar o Brasil no exterior; programação de museus e educaçãoartística. Bolsas de pesquisas, fotografia e fotolinguagem, lei de in-centivos e direitos autorais foram outras das questões discutidas. Umgrande público compareceu ao ciclo, realizado no Auditório GilbertoFreyre, no Palácio da Cultura Gustavo Capanema.

O ciclo foi gravado e uma síntese dos debates foi divulgada, via Inter-net, pelo Canal Contemporâneo. Entre os debatedores, nomes comoPaulo Sergio Duarte, Ernesto Neto, Denise Mattar, Luciano Figueiredo,Angélica de Moraes, Paulo Herkenhoff, Nelson Leirner, Ligia Canongia,

CENTRODE ARTES

VISUAIS

Anna Bella Geiger e Fernando Cocchiarale.

Projéteis de Arte Contemporânea envolveu diretamente, durante seis me-ses, 269 profissionais entre artistas, críticos, curadores, professores, estu-dantes, diretores de museus e centros culturais, colaboradores e funcio-nários da Funarte. Vale ressaltar que se trata de um público formador deopinião. Indiretamente, envolveu mais de 1000 pessoas e obteve proje-ção junto à mídia e sistemas paralelos de divulgação (Internet) e difu-são informal e institucional, alcançando um grande público.

Nota: para a realização dos ciclos de debates Arte / Estado o Centro deArtes Visuais contou com o apoio voluntário do fotógrafo WiltonMontenegro, da artista plástica Patrícia Canetti (Canal Contemporâ-neo), da artista plástica Elisa de Magalhães e do crítico e professorFernando Cochiarale.

PROJÉTEIS DE ARTE CONTEMPORÂNEA | 2003Rio de Janeiro

Galerias da Funarte Mezanino do Palácio da Cultura Gustavo Capanema.

As exposiçõesDe 1 a 15/8. Coletiva com convidados: Ana Bella Geiger, JoséDamasceno, Arjan, Paulo Climachauska, Victor Arruda, Eduardo Costa,Ivens Machado, Ney Valle e o grupo Flesh Beck Crew.

De 26/9 a 24/10. Participaram desta primeira exposição os seguintesartistas: Bernardo Damasceno, Amália Giacomini, Sandra Schechtman,Bernardo Pinheiro, Bruno de Carvalho, Sílvio Tavares, Márcio Zardo eGustavo Ferraz, todos do Rio de Janeiro.

De 6/11 a 6/12. Segunda coletiva Projéteis de Arte Contemporânea,com Marcelo Lins de Magalhães (RJ), Bruno Monteiro (PE), AdalgisaMaria Cavelzzale de Campos (SP), Diego Belda (SP), Adriana Maciel(RJ), Gisele Camargo (RJ), Maria Elisa Mendes Miranda (MG) e GustavoPrado (RJ).

De 16 a 31/12. Última exposição da série Projéteis de Arte Contemporâ-nea, em 2003, com trabalhos de Ana Angélica Costa (RJ), Valéria Vaz(SP), Valéria Dantas Mota (SP), Rachel Korman (RJ), Solange Venturi(RJ), Ana Lana Gastelois (MG), David Cury (RJ) e Edna Lucia Gomes eSilva (PA).

Projéteis de ArteContemporânea

Tratamento e conservação defotografia

Projeto Prima Obra 2002|2003Flávia Duarte DF, detalhe

Projéteis de ArteContemporânea

Projeto Prima Obra 2003|2004Patrícia Gladys DF

A FUNARTE NO FOTORIOA Funarte participou do I FotoRio, evento que ocupou uma centena degalerias na cidade, com duas exposições importantes, Sebastião Salgadoe Nossa Gente. As duas mostras fazem parte do acervo da Instituição.

Sebastião Salgado, montada em 1982, na Galeria de Fotografia daFunarte, foi a primeira individual do artista.

Nossa gente, coletiva que inaugurou a Galeria de Fotografia, em 1979.Reuniu fotos de Antônio Augusto Fontes, Ana Regina Nogueira, JoãoUrban, Milton Guran, Walter Carvalho, Walter Firmo e Milton Monte-negro, entre outros.

As exposições ocuparam as Galerias de Arte da Funarte, no Rio de Ja-neiro, nos meses de julho e agosto de 2003.

CONEXÃO PETRÓPOLISCONEXÃO PETRÓPOLISCONEXÃO PETRÓPOLISCONEXÃO PETRÓPOLISCONEXÃO PETRÓPOLIS

Coletiva com Adriane Guimarães, Augusto Herkenhoff, Gê Orthof,Jacqueline Adam, John Nicholson, Luís Áquila, Luiz César Monken, LuizErnesto, Marcelo Lago, Miguel Pachá, Mônica Barki, Mônica Mansur,Ricardo Becker e Ronaldo do Rego Macedo.

A exposição inaugurou o convênio firmado entre Funarte e Museu Im-perial de Petrópolis para o desenvolvimento do Programa de ArtesVisuais do Museu. O projeto conta com a curadoria de dois técnicos daFunarte, Sônia Salcedo e Luiz Carlos Del Castillo. De 1/8 a 30/10.

Debate no Auditório do Museu Imperial. Arte Contemporânea - Trans-missão e recepção pública. Dia 30/8.

O Museu Imperial e a Funarte, como parte do Projeto Conexão Petrópolis,realizaram um debate com a participação de artistas que participaramda primeira mostra do Programa de Arte Contemporânea do Museu. Oevento, aberto ao público, aconteceu no Auditório do Museu Imperial,em Petrópolis.

Debatedores: Luiz Áquila, Luiz Ernesto, Monica Mansur e Ronaldo R.Macedo. Atuou como mediador, o crítico Fernando Cocchiarali.

VIA BR 040 - Longo trecho em acliveDe 8/11 a 31/12. Plataforma Contemporânea do Museu Imperial, reunin-do a produção de 12 artistas do Rio de Janeiro e Minas Gerais. A mostra foia segunda realizada pelo Museu e a Funarte em continuidade ao Programade Artes Visuais.

A exposição reuniu pinturas, desenhos, objetos e instalações assina-dos por Ana Maria Lessa, César Brandão, Ernesto Neto, FernandoLucchesi, Fiúza, Jorge Fonseca, José Bechara, Jorge Duarte, Marcos

Coelho Benjamim, Mônica Sartori, Roberto Bethônico e Walter Guerra.

ARTES VISUAIS | SÃO PAULO

Os diversos espaços destinados a mostras de artes visuais em São Pau-lo - Espaço Almeida Salles, Galeria Mário Schemberg, Espaço Darcy Ri-beiro e a Sala Jorge Mautner - foram ocupados por 15 exposições depintura, escultura, objeto, instalação e fotografia.

• Exposição coletiva com Márcia Kikuchi, Ida Zami, Adriana Dias. Gale-ria Mário Schenberg, Espaço Almeida Sale, Sala Jorge Mautner. De 14/3 a 13/4.

• Exposição coletiva com Ana Elisa Batista, Isabel Cardoso, M. Caval-canti, Sala Jorge Mautner, Espaço Almeida Sales. Galeria MárioSchenberg. De 18/4 a 18/5.

• Exposição coletiva, Portas e labirintos. Sala Jorge Mautner e GaleriaMário Schenberg. De 22/5 a 22/6.

• Exposição coletiva, Fotografia ordinária. Espaço Almeida Sales. De31/5 a 22/6.

• Exposição, Carol Arruda Botelho. Espaço Darcy Ribeiro. De 18/7 a 18/8.

• Exposição, Caixa de ovos embriões. Espaço Almeida Sales. De 1° a31/8.

• Exposição coletiva dos alunos da FASM, Roberto Barbi, WalterContreras, Espaço Darcy Ribeiro, Espaço Almeida Sales, Galeria Má-rio Schenberg, Sala Jorge Mautner. De 3 a 31/10.

• Gian Paolo Di Maio, Esculturas e Pinturas. Galeria Mário Schenberg.De 5 a 31/12.

• Anual de artes visuais. Faculdade Santa Marcelina. Coletiva dos for-mandos em Artes Plásticas. Espaço Darcy Ribeiro. De 5 a 31/12.

• Coletiva de artes plásticas dos alunos da ECA/USP. Espaço AlmeidaSalles. De 5 a 31/12.

• Suiá Ferlauto. Pintura (óleo sobre papel) e escultura. Sala JorgeMautner. De 5 a 31/12.

ARTES VISUAIS | BRASÍLIA

Projeto Prima Obra | Galeria Fayga OstrowerO Prima Obra tem como objetivo oferecer uma visão panorâmica daprodução artística contemporânea e divulgar novos talentos.

Criado em 1995, suas primeiras edições foram restritas à região Cen-tro-Oeste. A partir da quinta edição (1999) o projeto foi ampliadopara as regiões Norte e Nordeste. No Prima Obra 2002-2003 a comis-são de seleção foi composta por Agnaldo Farias (SP), Bia Medeiros(DF) e Grace Freitas (DF). A comissão que selecionou o Projeto PrimaObra 2003-2004 foi integrada por Viviane Matesco (RJ), Suzete

Projeto Prima Obra 2003|2004Gladstone Machado de Menezes.Detalhe

Resquícios, de Luis Ernesto

Venturelli (DF) e Nelson Maravalhas (DF)Prima Obra 2002/2003Mostra coletiva: Karina Dias (DF); Luiz Oliviéri (DF); Sandro Alves (DF)Individuais: Stela Tosta (DF); Flávia Duarte (DF).

Prima Obra 2003/2004Individuais: Lucia Gomes (PA); Juliana Notari (PE); Patrícia Gládis.

Foto-Ideogramas do Cerrado, de Alain BarkiRestauro e relançamento da marquise de Oscar Niemeyer, no Espaço Cul-tural da Funarte de Brasília com a inauguração da exposição. Dia 12/12.

CENTRO DE CONSERVAÇÃO EPRESERVAÇÃO FOTOGRÁFICAOs cuidados com a memória da fotografiaO Centro de Conservação e Preservação Fotográfica (CCPF) foi criadoem 1984 - por meio de um termo de cooperação técnica com a Funda-ção Nacional Pró-Memória - como parte do Programa Nacional de Pre-servação e Pesquisa da Fotografia da Funarte. Tem como atribuiçõespreservar a memória fotográfica brasileira, fomentar a criação de nú-cleos regionais de preservação, formar pessoal técnico especializado,pesquisar soluções e difundir informações técnicas em conservação epreservação fotográfica. Funciona em um prédio histórico, em SantaTeresa, desde julho de 1987 e por seus ateliês e laboratórios já passa-ram centenas de estudantes e representantes de órgãos institucionais.

Os trabalhos de conservação e reprodução fotográfica desenvolvidospelo CCPF estão sempre relacionados à produção do conhecimento téc-nico na área, e são desenvolvidos com o objetivo de realizar estudos epesquisas em temas diversos. Seus resultados são difundidos regular-mente através de relatórios e publicações técnicas e também repassa-dos, por seus técnicos, nos treinamentos que realizam. O CCPF colabo-ra também para a formação profissional, contratando técnicos espe-cializados e promovendo estágios. Os treinamentos - em âmbito nacio-nal e internacional - visam a instrumentalizar profissionais que lidamdiretamente com a preservação de acervos em instituições públicas eprivadas. São realizados nas instalações do CCPF ou nas instituiçõessolicitantes. O CCPF não possui acervo fotográfico próprio por entenderque seu papel é trabalhar em parceria com outras instituições. Afinal, foicriado com o objetivo de ser um centro, um laboratório público, agregadore formador de mão-de-obra, gerador de informação técnica, atuante noestímulo e execução de projetos de conservação e preservação fotográ-fica. O CCPF integra o Centro de Artes Visuais.

O prédio que abriga o Centro de Conservação e Preservação Fotográfi-ca – CCPF, neste período, passou por obras emergenciais, realizou es-tudos para recuperação da fachada e da varanda e revisão das suas

Projeto Prima Obra 2002 |2003Instalação de Flávia Duarte.

Abertura e distensão defotografias albuminadas

“enroladinhas” do acervo daBiblioteca Nacional

instalações.

O CCPF NO FOTORIO 2003O Centro Cultural da Justiça Federal e a Funarte, através do Centro deConservação e Preservação Fotográfica, organizaram uma mesa redon-da sobre Constituição e Conservação de Coleções e Acervos Fotográficos– instrumentos para a preservação da memória nacional. A mesa contoucom a participação de várias instituições: Instituto Moreira Salles, Mu-seu do Índio, Museu da Imagem e do Som, Biblioteca Nacional, Asso-ciação Brasileira de Conservadores e Restauradores - ABRACOR e IPHAN.

Organizou a Oficina Introdução à Conservação e Preservação Fotográfica,como parte do Encontro Internacional, com participação de várias ins-tituições públicas e privadas, e autônomos. Realizada nas dependên-cias do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro.

O CCPF colaborou – através da higienização e montagem das fotos –para a realização de um evento duplo: a mostra coletiva Minha Gente ea exposição Sebastião Salgado, no Espaço Funarte. As mostras – queocuparam as quatro galerias – pertencem ao acervo da Funarte e foramremontadas especialmente para o FotoRio.

PROJETOSProjetos e parceriasNeste ano, se iniciou a reedição dos Cadernos Técnicos de Conserva-ção Fotográfica, cujo objetivo é divulgar textos técnicos, tanto produ-zidos pela própria equipe como pela comunidade científica nacional einternacional.

Diversos projetos individuais e em parceria foram realizados pelo Cen-tro. Entre eles a implantação do Projeto Preservação da Memória Icono-gráfica, Sonora e Audiovisual da Saúde Pública; finalização do trata-mento de conservação de diapositivos da coleção fotográfica da em-presa Norberto Odebrecht; diagnóstico e elaboração de Projeto deConservação dos Negativos de Vidro e álbuns do acervo fotográficodo Arquivo do Mosteiro de São Bento/ RJ; diagnóstico para elabora-ção de Projeto de Conservação e Duplicação de 115 negativos, flexí-veis, panorâmicos de nitrato de celulose – pesquisa de técnicas deduplicação, higienização, forma de acondicionamento dos negativosdo Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro –; e elaboração doprojeto Catálogo Brasileiro de Daguerreotipia, Ambrotipia e Ferrotipia.

Projetos e consultorias técnicasDentre os projetos e consultorias destacamos o projeto de conserva-ção de fotografias albuminadas do fotógrafo Marc Ferrez – ComissãoGeológica do Brasil - pertencentes ao Museu Nacional – patrocinadopela Vitae. Tratamento de conservação: higienização, estabilização,acondicionamento e a reprodução fotográfica.

Tratamento de conservação defotografias albuminadas de MarcFerrez, do acervo do MuseuNacional, Comissão Geológica doBrasil.

Finalização do tratamento de conservação de 6.000 imagens do acervofotográfico contemporâneo em bases flexíveis (cromos e negativos)pertencentes ao Projeto Portinari, patrocinado pela Fundação Vitae. En-volveu o tratamento de higienização e acondicionamento de imagenssobre a obra do artista.

Visita técnica para diagnóstico à Fundação DER (Departamento de Es-tradas de Rodagem do Rio de Janeiro), visando à elaboração de proje-to. Encaminhado à instituição, o projeto contempla as áreas de con-servação, reprodução e organização de acervo.

Elaboração de proposta encaminhada à Prefeitura do Rio de Janeiro/Ar-quivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. Objetivo: firmar convênio paratratamento de conservação e organização do acervo fotográfico da Cole-ção Chagas Freitas e dos negativos históricos em bases flexíveis.

Continuidade do tratamento e acondicionamento de conservação e repro-dução e contatos dos álbuns fotográficos do fotógrafo Augusto Malta,pertencente ao Museu da Imagem e do Som/RJ. Patrocinado pela Vitae.

Diagnóstico para elaboração de projeto do acervo fotográfico de Furnas.

Diagnóstico e elaboração de projeto do acervo fotográfico da CruzVermelha Brasileira.

Consultoria ao projeto de Conservação fotográfica do Acervo Museuda Imagem e do Som de São Paulo, MIS.

Visita técnica ao Museu da Imagem e do Som, MIS/Paraná, em Curitiba.Diagnóstico do acervo. Elaboração de laudo técnico sobre o estado deconservação do acervo e da estrutura do prédio.

Diagnóstico de fotografias do acervo da Casa de Cora Coralina, paratratamento de conservação.

Exposição De volta à Luz – fotografias nunca vistas do Imperador, foto-grafias albuminadas "Enroladinhas" do acervo da Biblioteca Nacional/RJ no espaço cultural do Banco Santos/SP. O CCPF participou cedendoo vídeo de acompanhamento do trabalho de planificação em suas de-pendências e textos técnicos relativos ao trabalho.

Controle densitométrico, de intensidade de luz e da radiação ultra-violeta, de fotografias originais da Exposição da Coleção Marechal Ron-don, no Museu do Índio.

Visita técnica ao acervo fotográfico da Fundação Monsenhor Chaves,pertencentes à Prefeitura de Teresina, PI.

CURSOS, OFICINAS E CONFERÊNCIASOs técnicos do CCPF, durante o ano 2003, participaram de diversosseminários, oficinas e conferências nacionais e internacionais.

O CCPF promoveu as oficinas: Introdução à Conservação Fotográfica, noMuseu da Imagem e do Som – MIS/SP; Introdução à Conservação Fotográfi-ca e Reprodução e Duplicação de Negativos de Vidro, em Caxias do Sul, RS.

Nota: a partir de setembro de 2003, parte da equipe do CCPF mudou-se temporari-amente para as instalações do Arquivo nacional que gentilmente cedeu salas, evi-tando a interrupção dos serviços durante o período das obras na casa sede. AoArquivo Nacional, especialmente à Adriana Hollos, Coordenadora de Preservação, eequipe, nossos sinceros agradecimentos.

Tratamento de conservaçãodos álbuns fotográficos

de Augusto Malta,do acervo do MIS RJ.

CENTRO DEMÚSICA

CENTRO DEMÚSICA

NO RITMO DA BOA MÚSICAEm 2003, o Centro de Música da Funarte enfrentou um ano atípico.Isso porque, no segundo semestre, passou por um período de mudan-ças em sua estrutura, consideradas essenciais. Mas, apesar das dificul-dades, a atual gestão abriu espaço para o diálogo com artistas, produ-tores e público, abrigando ou participando de vários fóruns de artesou de música em especial. Aproximou-se de outras instituições paraparcerias e patrocínio de seus projetos. E realizou dois eventos desta-cados: XV Bienal de Música Brasileira Contemporânea, no Rio de Janei-ro, em novembro e o Painel Funarte para Bandas de Música, que acon-teceu em dezembro, em Fortaleza.

XV BIENAL DA MÚSICA BRASILEIRACONTEMPORÂNEADe 9 a 16 de novembro. A Bienal é considerada, pelos especialistas, omais conceituado programa dedicado ao segmento da música clássicaem atividade, no país. Na edição 2003, concorreram 167compositores das mais diversas regiões, totalizando 243 obras. Dessas,90 foram selecionadas por uma comissão de notáveis e executadas por143 instrumentistas e cantores. Paralelamente aos concertos, foram exi-bidos, no auditório Gilberto Freyre, no Palácio Gustavo Capanema, onzedocumentários sobre música e compositores brasileiros.

Criada em 1975, por Edino Krieger e Miriam Dauelsberg, com o objetivode recuperar a idéia dos extintos Festivais de Música da Guanabara, rea-lizados nos anos de 1969 e 1970, a Bienal de Música, em 2003, fez umagrande homenagem a todos os músicos, compositores e intérpretes quecontribuíram para manter viva essa tradição, na pessoa do maestro EdinoKrieger. Os concertos foram realizados na Sala Cecília Meireles e na SalaBaden Powell.

Durante a Bienal, foi realizado um curso especial de Introdução à Musi-cografia em Braille, para profissionais e professores da área, no Con-servatório Brasileiro de Música. O curso foi ministrado pela flautis-ta Dolores Tomé, da Escola Nacional de Música de Brasília e contoucom o apoio do Projeto Arte sem Barreiras, da Funarte.

A XV Bienal teve o patrocínio da Petrobras. Contou com o apoio doGoverno do Estado do Rio de Janeiro, na cessão da Sala Cecília Meirelese da Prefeitura da Cidade do Rio, com a cessão da Sala Baden Powell.

Bienal de MúsicaContemporânea.

Cartaz da Bienal.

Participaram da comissão organizadora - que selecionou as obras apre-sentadas - os maestros e compositores Edino Krieger, Ernani Aguiar,Marisa Rezende, Roberto Duarte e Ronaldo Miranda.

Os concertos de música cênica e eletroacústica foram organizados porRodolfo Caesar e Tim Rescala.

PAINEL FUNARTE DE BANDAS DE MÚSICAFortaleza | CE

De 1° a 6 de dezembro. Criado em 1976, para reciclar e aperfeiçoar osmúsicos, além de distribuir instrumentos às bandas de todo o Brasil, oProjeto Bandas da Funarte já realizou inúmeros painéis. No evento de For-taleza foram oferecidos cursos de Técnica para instrumentos de sopro epercussão; Técnica de ensaio e prática de conjunto; Treinamento auditivo eharmonia na prática de bandas; Reparos e manutenção de instrumentos desopro.

Para o Painel Funarte para Bandas de Música foram mobilizadas 2.190bandas civis de todo o país, cadastradas na Funarte, sendo 580 daregião nordeste, onde o painel foi realizado. Foram ministradas oitooficinas com as seguintes matérias: técnicas para instrumentos de so-pro incluindo saxofone, clarineta, bombardino, tuba, trombone etrompete; curso de percussão; curso de reparo e manutenção de ins-trumentos de sopro; técnicas de ensaio e prática de conjunto, e treina-mento auditivo e harmonia na prática de bandas.

A Funarte promove o Painel na sua coordenação geral; seleciona e pagaos cachês e as passagens dos professores; confecciona e envia para asdiversas regiões do país cartazes e folders para inscrições e divulgação,além de fazer o acompanhamento local. A Secretaria do Estado de Cultu-ra do Ceará foi parceira no evento, oferecendo as instalações com todainfra-estrutura local necessária para o Painel, além da hospedagem ealimentação para os professores e o responsável da Funarte.

Outras atividades

Entre as atividades realizadas, destacam-se:

• Em conjunto com o setor de edições relançou a biografia Recorda-ções de Ary Barroso - último depoimento, de Mário de Moraes, home-nageando o centenário do compositor;

Cartaz do Painel Funartede Bandas de Música.

Bienal de MúsicaContemporânea.

• em conjunto com a Coordenação de Difusão Cultural da FunarteBrasília, inaugurou a Sala Funarte Cássia Eller. Participou da elabo-ração do edital de ocupação do mesmo espaço e das programaçõesDomingo na Funarte;

• com a Representação da Funarte em São Paulo, participou do proje-to Roda de Samba e Prosa, da análise de outros projetos musicais eda recuperação, ainda incompleta, da Sala Funarte Guiomar Novaes.

Shows ao ar livre em BrasíliaOs espetáculos realizados nos jardins da Funarte, em Brasília, tiveramum grande público. O show de Paulinho da Viola foi assistido por maisde 3.000 pessoas, entre elas, o Presidente da República Luiz InácioLula da Silva, Dona Marisa e convidados. A programação obedeceu aoseguinte roteiro:

Wagner Tiso - 3 de outubro

Paulinho da Viola e Velha Guarda da Portela com participação de Zé daVelha e Silvério Pontes. Patrocínio da Brasil Telecom - 19 de outubro.

Gerônimo e sua Banda - 7 de dezembro

Hermeto Paschoal e Choro Livre - 20 de dezembro. Espetáculo realiza-do em parceria com o Clube do Choro de Brasília.

Cartaz da inauguraçãoda Sala Funarte Cássia Eller.

CENTRO DEPROGRAMASINTEGRADOS

PROMOVENDO O ENTROSAMENTOO Centro de Programas Integrados é o responsável pela integração dasdiversas áreas de atuação da Funarte. Realiza ainda a articulação e ointercâmbio com os outros Ministérios. Abrange as áreas de Documenta-ção e Informação, Edições, o Programa Arte Sem Barreiras, sendo res-ponsável também pela implantação do Portal Funarte.

PROGRAMA ARTE SEM BARREIRAS | 2003O Programa Arte Sem Barreiras, que vem desenvolvendo suas ativida-des nos últimos 14 anos, teve seu reconhecimento oficial pela Funarte,no ano em curso, o que significou aporte financeiro para as atividadesem desenvolvimento. Isto possibilitou crescimento de novas parceriase apoios junto a entidades públicas e privadas em quase todos osestados do país.

Considerado projeto prioritário pelas ações permanentes de pesquisae experimentação no campo da arte e da educação, o Programa ArteSem Barreiras pôde reafirmar o compromisso com a inclusão sócio-cultural de milhares de brasileiros.

ATIVIDADES

JaneiroDe 10 de janeiro a 9 de março. Exposição de artes plásticas. MuseuChácara Dona Catarina - Cataguases/MG. Obras de Eliane de Oliveira,Jorge Botelho, Marcelo Cunha e Virginia Vendramini. Apresentação doduo Áurea Martins e Fernando Costa na abertura.

Patrocínio: Cia. Força e Luz Cataguazes-Leopoldina/ Fundação CulturalOrmeo Junqueira Botelho, em parceria com o Programa Arte Sem Bar-reiras/Funarte/Very Special Arts do Brasil.

FevereiroDe 13 a 15 de fevereiro. I Encontro de Arte Sem Barreiras de Cataguases.Centro Cultural Humberto Mauro. Palestras, lançamentos de livros, exi-bição de filmes, apresentações de grupos de dança e música.

Patrocínio: Cia. Força e Luz Cataguazes – Leopoldina Fundação CulturalOrmeo Junqueira Botelho.

CENTRO DEPROGRAMASINTEGRADOS

Dançarina espanhola, feita emaramado e tecido, de Sonia Valle,

2002, foto de Luiz Gaucho.

Obra de Eliane de Oliveira

Acima foto de Evgen Bavcar e doespetáculo de dança Roda Viva.

Na página anterior, foto deEvgen Bavcar e abaixo foto doshow o Samba no coração do

Acervo Funarte - CEDOC.

Abril | DezembroTemporada da peça O menino, de Antônia Costa, com o Grupo Teatro Novo,sob a direção de Rubens Gripp. Teatro Sesc-Niterói. Realização: SESC-Niterói.

Pesquisa de linguagem: grupos de teatro e dança. Teatro Cacilda Becker- RJ. Grupos: Pulsar Cia de Dança (RJ), sob a supervisão de AngelViana e Teatro Novo (Niterói), sob a supervisão de Rubens Gripp.

Coordenação: Programa Arte Sem Barreiras. Apoio: Coordenação deDança/Deacen/Funarte, Faculdade Angel Viana, Defnet, Escolas esta-duais e municipais do Rio de Janeiro

Maio | Junho29, 30 e 31 de maio e 1º de junho. Mostra de Arte Sem Barreiras emMuriaé (MG). Centro Cultural de Muriaé. Exposições de artes plásticas,palestras, mesas redondas e apresentações de grupos de música e dança.

Apoio: Cia. Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, Fundação Cultural OrmeoJunqueira Botelho, em parceria com o Programa Arte Sem Barreiras/Funarte/Very Special Arts do Brasil e Secretaria de Cultura de Muriaé.

Selecionada pelo Programa Arte Sem Barreiras, a cantora Sara Bentes,concorrendo com representantes de 86 países filiados ao Very SpecialArts , foi a vencedora da versão 2003 do concurso Rosemary Kennedy.

AgostoMostra e Seminário de Arte Sem Barreiras de Niterói. Exposições deartes plásticas, palestras, mesas redondas, mostra de filmes, oficinas ,que capacitaram 200 professores do ensino fundamental.

Realização Programa Arte Sem Barreiras. Apoio: Prefeitura de Niterói,Secretarias municipais de Cultura e de Educação, SESC-Niterói, entredezenas de outras entidades.

De 25 de agosto até 12 de setembro. Evgen Bavcar - Fotografias.Galerias do Centro de Artes da Funarte. Mostra de 69 fotos do fotógra-fo franco-esloveno.

SetembroDe 9 de setembro a 5 de outubro. Evgen Bavcar - Memórias do Brasil.Centro Cultural Bernardo Mascarenhas. Apoio: Fundação Cultural AlfredoFerreira Laje - Funalfa

Sara Bentes

Teatro de Revista Guerra aomosquito. Cartão de Bidu Sayão.Grande Otelo na Rádio Nacional.Acervo Funarte.

Outubro16, 17 e 18 de outubro. IX Mostra de Arte Sem Barreiras de Bauru (SP).Palestras, espetáculos de teatro, música e dança. Organização: Comitê Pro-grama Arte Sem Barreiras de Bauru. Apoio: Secretaria Municipal de Cultura.

De 16 de outubro a 8 de novembro. Evgen Bavcar - Memórias do Brasil.Galeria da Secretaria Municipal de Bauru (SP).

De 15 a 19 de outubro. International Arts Festival South África | Cida-de do Cabo. Apresentação do Grupo de Dança Inclusiva Arte de Viver,de Santos (SP). Apoio: Ministério da Cultura

Comemorações dos 50 anos da PetrobrasDia 30 de outubro. Saguão do prédio sede – Av. Chile. Apresentação doduo Miriam Esteves (piano) e Magda Belloti (soprano). Reduc/Duquede Caxias. Apresentação do Coral Mãos em Canto, de Nova Iguaçu, com-posto por 30 crianças e jovens deficientes auditivos.

Reduc-Duque de Caxias - DTS. Apresentação de Glauco Cerejo (sax).

BR/Maracanã. Apresentação dos grupos de dança Giro e Corpo e Movimento.

Centro de Pesquisa da Ilha do Governador. Apresentação da Pulsar Ciade Dança.

Dia 31 de outubro. Saguão do prédio sede - Av. Chile. Apresentaçãodos grupos de dança Giro e Pulsar. Reduc/Duque de Caxias - DTSE. Apre-sentação do Coral Mãos em Canto, de Nova Iguaçu, composto por 30crianças e jovens deficientes auditivos.

Centro de Pesquisa da Ilha do Governador. Apresentação de GlaucoCerejo (sax).

NovembroDia 13 de novembro, no Teatro Raimundo Magalhães Jr. Lançamentodo CD Maria Lúcia Godoy canta poemas de Manuel Bandeira, umareedição do vinil do mesmo nome, gravado pelo Museu da Imagem edo Som (MIS-RJ) e lançado em 1968, uma semana após a morte dopoeta. Iniciativa da Academia Brasileira de Letras em parceria com oPrograma Arte Sem Barreiras da Funarte.

Dia 12 e 13 de novembro. Curso de musicografia em braille. Realiza-do dentro da XV Bienal de Música Brasileira Contemporânea, no Con-servatório Brasileiro de Música. Dirigido a professores e profissionaisda área de música interessados na formação de alunos e músicos defi-cientes visuais. Ofereceu 20 vagas e inscrições gratuitas. Ministradopela professora e flautista Dolores Tomé, da Escola de Música de Brasília.Apoio: Instituto Benjamin Constant/ Secretaria de Educação Especial/MEC,Conservatório Brasileiro de Música - Centro Universitário (RJ).

Dia 17 de novembro. Sarau do Mário. Apresentação do duo MiriamEsteves (piano) e Magda Belotti (soprano).

De 26 a 29 de novembro – Blumenau/SC. I Jornada Catarinense deInclusão | I Feira de Produtos e Equipamentos do Cone Sul ParaPessoas com Deficiência - FEPRODEF

Cartaz Arte Sem Barreiras do ISeminário Gestão Cultural e

Inclusão, em Sergipe

Miriam Esteves

Mesas redondas, palestras, oficinas culturais para capacitação de pro-fessores. Exposição de pintura dos alunos das oficinas da AssociaçãoBlumenauense de Deficientes Físicos. Exposição de Tecelagem com alu-nos da Associação de Cegos do Vale do Itajaí. Estande do Centro deDifusão de Literatura Regional para Cegos – Centro Braille.

Apoio: Fundação Cultural de Blumenau. Comitê Arte Sem Barreiras deBlumenau.

23 a 30 de novembro. VII Festival Nacional | II Congresso e FestivalNordestino Arte Sem Barreiras | I Seminário de Gestão Cultural eInclusão. Diálogos estéticos e inclusão, Respondendo com arte às neces-sidades especiais. Aracaju, Itabaiana e Nossa Senhora da Glória (SE).Realização: Programa Arte Sem Barreiras, Comitê Arte Sem Barreiras deSergipe, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Na-cional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência/CORDE, Mi-nistério da Educação/Secretaria de Educação Especial /FNDE, Governodo Estado de Sergipe/Secretaria de Estado da Saúde. O maior eventode arte, educação e inclusão do ano, no país, reuniu secretários deEstado da Cultura do Nordeste, gestores culturais de empresas e enti-dades (Petrobras, Eletrobras, SESC, SESI, Banco do Brasil), dirigentesda Educação, arte-educadores, professores e pesquisadores universi-tários, além de aproximadamente 500 artistas e grupos de vários esta-dos. Debateu processos educacionais e experiências estéticas inclusi-vas com e para pessoas portadoras de deficiência. Apresentou umaprogramação de palestras, mesas-redondas, oficinas, exposições e es-petáculos de dança, música e teatro nas cidades de Aracaju, Itabaianae Nossa Senhora da Glória.

O evento foi uma realização do Programa Arte Sem Barreiras/Funarte eda Associação Luz do Sol, com apoio de várias entidades públicas eprivadas.

DezembroArtes plásticas. Espaço Multieventos Sociedade Semear/Aracaju. Gale-ria Jenner Augusto. Evgen Bavcar - fotografias, Eliane de Oliveira -colagens e Virgínia Vendramini - tapetes.

De 18 a 21 de dezembro. Arte Sem Barreiras na reabertura do TeatroCacilda Becker. Espetáculos com a Pulsar Cia de Dança e Grupo TeatroNovo. Teatro Cacilda Becker.

Educação, Arte, Inclusão. Lançamento do caderno de Texto nº 3. Edi-ção Programa Arte Sem Barreiras.

Lançamento do vídeo Diálogos Estéticos e Inclusão. Produção: Progra-ma Arte Sem Barreiras.

Capa do Cd de Maria Lúcia Godoy

Teatro Novo

Clementina de JesusAcervo Funarte

COORDENAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO EINFORMAÇÃOA memória da arte nacional

O Centro de Documentação e Informação da Funarte (CEDOC) é um dosmais completos acervos de arte do país. Tem como finalidade reunir,organizar, disponibilizar e disseminar documentos e informações queapóiem e incentivem a produção artística e cultural e as pesquisas emarte, assim como as atividades desenvolvidas pela Funarte, inclusive aguarda e a organização de toda a documentação administrativa pro-duzida pela instituição.

Acervo

O acervo do Centro reúne cerca de um milhão de itens sobre artes plásticase gráficas, música, fotografia, teatro, dança, ópera, circo, cinema e vídeo.Nele se incluem documentos bibliográficos, cartazes, partituras musicais,discos, fitas, fotografias, desenhos originais de cenários e figurinos, pro-gramas e convites de espetáculos, recortes de jornais, fitas de vídeo, CDse CD-Roms. Além disso, integram o acervo coleções que pertenceram adiversos artistas, como Brício de Abreu, Walter Pinto, Pernambuco de Oli-veira, Maria Della Costa, Djanira, Roberto Pontual, João Ângelo Labanca eLuís Antônio Martinez Correia. O CEDOC oferece orientação ao usuário,acesso à base de dados de livros, disponível integralmente na Internet;serviço de cópias para documentos que podem ser reproduzidos; salas deleitura para trabalhos em grupo ou individual; e uma sala de audio-vídeopara pesquisas de discos e fitas, que complementam a estrutura do CEDOC.

Em 2003, destacaram-se das atividades de rotina - que caracterizamum centro de documentação/informação - algumas realizações que trou-xeram um novo estímulo para a equipe do Centro de Documentação eInformação em Arte da Funarte/CEDOC.

Em primeiro lugar, o inventário geral de todo acervo que permite afir-mar-se hoje, com segurança, ter o CEDOC sob sua guarda mais de ummilhão de itens. O mês de julho foi integralmente dedicado a essatarefa, que exigiu o esforço de todos os servidores do setor e o nãoatendimento aos seus usuários. Em relação à documentação audiovisual,o trabalho se estendeu até o final do ano, em decorrência do volume edas dificuldades encontradas. Outra causa foi o fato de se estar, aomesmo tempo, analisando o acervo, visando ao descarte de duplica-tas e de documentos não pertinentes às coleções.

Outro destaque foi a aprovação, pela Fundação Vitae, de projeto apre-sentado em maio com o objetivo de captar recursos para migrar e uni-ficar as atuais bases de dados bibliográficas da Funarte para novosistema, e adquirir equipamentos e programas compatíveis com a novatecnologia a ser implantada.

Capa de O Teatro no Brasil.Paulo Autran e Tônia Carrero.

Acervo Funarte

CinematographoAcervo Funarte

Foram, também, encaminhados à Agência Española de Cooperación In-ternacional dois projetos da área de arquivo, cujo resultado só seráconhecido no próximo ano: Arquivo privado Família Oduvaldo Vianna eArquivo Institucional da Funarte - fundo Serviço Nacional de Teatro: des-crição dos processos.

Serviços

Atendimento ao usuário internos e externos no local, por telefone, fax eemail. Os tipos de documentos mais consultados foram: fotografias, tex-tos de peças teatrais, livros e folhetos, dossiês impressos e periódicos . Osassuntos mais consultados foram: teatro, com 1.645 pedidos, seguidopor cinema, música, artes plásticas, circo, fotografia e dança.

Empréstimos de Acervo. Entre os empréstimos externos, destacam-seos de fotografias para as exposições Nossa gente e Sebastião Salgado,nas galerias da Funarte, e Todo dia é dia de índio (fotos de Milton Guran),na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba.

Apoios do CEDOC. A Coordenação apóia atividades das mais diversasnaturezas realizadas por diferentes profissionais e instituições. Entreelas, doações de livros, vídeos, empréstimos de acervo para exposições,assessoria técnica no tratamento de materiais especiais.

Aquisição de acervoDestacam-se, no ano, as doações da biblioteca que pertenceu ao críticoteatral Henrique Oscar e da produção intelectual de Edgard da RochaMiranda (peças teatrais, romances, poesias e roteiros).

Obras adquiridas. Obras de referência: 14; livros: 391; folhetos: 113;revistas & jornais: 412 (58 compras); textos de peças teatrais: 48;teses/dissertações: 13; impressos diversos: 1.432; recortes de jornais:1.790; partituras: 3; cartazes: 172; fotografias: 1.474; diapositivos:415; negativos: 135; cartões-postais: 5; fitas de vídeo: 8; CD’s de mú-sica: 4; CD Rom: 127; fotolitos: 93 e disquetes (fotolitos): 369.

Processamento técnicoForam processados livros, periódicos, textos de peças teatrais, recor-tes de jornais, programas, convites, curriculum vitae etc., em bases dedados de documentos e de periódicos. Foram preparados para arqui-vamento recortes de jornais e classificados documentos, sobretudo osque integram os dossiês das séries Espetáculos brasileiros, Eventos, Per-sonalidades, Assuntos diversos e Instituições culturais.

Vem-se elaborando o inventário analítico do arquivo de OduvaldoVianna, de valor inestimável para o estudo do radioteatro e da radio-novela no Brasil.

Abaixo Eros Volúsia.Acervo Funarte

Grande Otelo homenageiaBenjamin de Oliveira.

Conservação do acervoRestauração de livros e cartazes; higienização de livros, cartazes e fitas;encadernação de livros e confecção de capas protetoras para textosteatrais.

Foram encaminhados para o Centro de Conservação e Preservação Foto-gráfica da Funarte posters para serem reproduzidos e fotografias, emgrande formato, para serem higienizadas e acondicionadas.

Setor de arquivos administrativos da FunarteO Setor de Arquivos Administrativos é o responsável pelos arquivosintermediários e permanentes das três fundações extintas em 1990 eda atual Funarte.

Organização dos documentos:

• FUNDACEN e antecessores

Organização das caixas por ano (1937-1990); análise e seleção decópias de documentos do antigo Serviço Nacional de Teatro; orga-nização de processos administrativos (1982-1990); incorporaçãona base de dados de processos do Instituto Nacional de Artes Cêni-cas (1982).

• FUNARTE antiga

Entrada dos processos de 1975 a 1980 na base de dados ; acon-dicionamento em caixas dos processos (1976-1987); organização elistagem da correspondência do Cedoc; reorganização dos documen-tos do Setor de Contratos e Convênios (1982-1990); organizaçãodas pastas do Instituto Nacional de Música – Projeto Villa-Lobos(1979-1982).

• IBAC/FUNARTE

Acondicionamento e arquivamento de processos de 1999; organizaçãoda correspondência do extinto Departamento de Documentação eInformação; seleção e análise de documentos da Coordenação deTeatro; reorganização da documentação do CRH referente a planosde saúde (1993/1999).

PARCERIARecebeu o CDOC significativo apoio financeiro da Fundação Vitae comvistas à migração de sua base de dados, possibilitando que as mesmasestejam disponíveis em forma digital e na Internet.

Nota: as áreas de Artes Visuais e Música fizeram parte, até agosto de2003, do Departamento de Arte da Funarte, dirigidos por Miriam Brum.

CENTRONACIONALDE FOLCLOREE CULTURAPOPULAR

Acima e abaixo, violas de cocho

APOIO AO PATRIMÔNIO CULTURALPOPULAR

O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular é herdeiro da campa-nha de Defesa do Folclore Brasileiro, criada em 1958. Seu principalobjetivo é promover ações que busquem, por meio de pesquisa e docu-mentação, conhecer as realidades específicas em que ocorrem as maisdiversas expressões do fazer popular brasileiro. Integram o CNFCP oMuseu de Folclore Edison Carneiro, a Biblioteca Amadeu Amaral e ossetores de Difusão Cultural e Pesquisa.

O Museu abriga acervo representativo da cultura popular brasileira,com cerca de 14 mil projetos. As diversas tradições religiosas, os dife-rentes modos de subsistência, a riqueza e a variedade do artesanato, abeleza das festas tradicionais e modernas, o talento dos artistas popu-lares estão presentes em sua exposição permanente.

A Biblioteca, especializada em antropologia e folclore reúne cerca de200 mil documentos. A instituição vem, ao longo de seus mais de 45anos, promovendo ações voltadas para o desenvolvimento do pensa-mento crítico referente aos campos do folclore e da cultura popular.

Entre as principais ações atualmente desenvolvidas pelo CNFCP, desta-cam-se os projetos de valorização do artesanato tradicional e as ativida-des de pesquisa, documentação, inventário e fomento de bens culturaisde natureza imaterial que constituem o patrimônio cultural brasileiro.

Em suas ações, o CNFCP se apóia numa linha de pesquisa permanentenos campos do folclore e da cultura popular.

PESQUISAPrograma de Apoio a Comunidades ArtesanaisEsse programa valoriza o saber tradicional das manufaturas artesanaispopulares, um rico patrimônio cultural, capaz de promover o desenvol-vimento sustentável e a inclusão social de muitos brasileiros detentoresde saberes e fazeres genuinamente constitutivos da identidade brasileira.Seu objetivo é garantir que essas atividades contemplem a geração derenda e a melhoria da qualidade de vida desses artesãos.

Este projeto tem se desenvolvido no sentido de proporcionar condi-ções para que atividades artesanais de cunho tradicional realizem ple-namente o potencial de expressar criatividade e identidade de grupos;

CENTRONACIONALDE FOLCLOREE CULTURAPOPULAR

Cuias de Santarém

Congada, Chapada do Norte

gerar renda e contribuir para a inclusão social e a melhoria de vida dascomunidades envolvidas.

Envolve ações de pesquisa, documentação, revitalização e comerciali-zação da produção artesanal de diferentes comunidades no país. Inicia-do em 1998 de forma experimental na comunidade de Candeal, MinasGerais, já atuou em mais de 20 localidades. Teve parcerias e patrocíni-os como o Artesol/Comunitas, o Sebrae Nacional, a Petrobras e aPetrobras Distribuidora.

Pólos patrocinados pela Petrobras Distribuidora

Foram desenvolvidas atividades nos pólos de produção artesanal, nosmunicípios de Abaetuba e Santarém, no Pará; Paraty, no Rio de Janei-ro; Salvador, na Bahia; Pedras de Maria da Cruz, em Minas Gerais; eCorumbá e Ladário, em Mato Grosso do Sul.

Pólos patrocinados pela Petrobras

Em 2003, as ações de apoio à produção artesanal foram desenvolvidasem seis comunidades – Lave do Ribeira, em São Paulo; Angra dos Reise Paraty, no Rio de Janeiro; Salvador e Passagem, na Bahia; São Luis,no Maranhão; e Januária, em Minas Gerais – e tiveram por base o res-peito aos tempos próprios de cada comunidade e, acima de tudo, àsdiferenças e aos saberes daquelas populações.

Celebrações e Saberes da Cultura PopularO projeto está voltado para a pesquisa, constituição e disponibilizaçãode bancos de dados; instrução e proposição de registros nos quatroLivros do Patrimônio Imaterial Brasileiro, e divulgação do ProgramaNacional de Patrimônio Imaterial junto às comunidades envolvidas,às redes, aos parceiros e à sociedade em geral. Parte-se do propósitode articular a enorme diversidade cultural encontrada nas várias regi-ões do país com uma identidade nacional inclusiva

Iniciado em 2001, o Programa do PatrimônioImaterial do Ministério da Cultura vem inventa-riando expressões da cultura popular, para finsde registro.

Na linha da musicalidade das violas e percussões fo-ram abertos inventários sobre o Jongo no Sudeste e a Viola de Cocho,no Pantanal. Na linha da culinária foram abertos inventários sobre oacarajé, em Salvador, e a farinha.

Cerâmica de Passagem.

Detalhe cerâmica

EXPOSIÇÕES E MOSTRASNa Sala do Artista Popular, foram apresentadas, durante o ano, váriasmostras. Entre elas, Cuias de Santarém (utensílio que é um dos princi-pais signos da identidade e cultura do Pará); Os cesteiros de Januária(cestos e balaios de fibra de bambu, uma das marcas da diversificadaprodução artesanal da região). Objetos utilitários em cerâmica – pane-las, potes, moringas, entre vários outros – produzidos no povoadobaiano de Passagem formaram o acervo da exposição Ribando potes:cerâmica de Passagem. O Mercado Brasil de Arte Popular é uma inicia-tiva que tem por objetivo ampliar o mercado para o produto artesanalde tradição cultural. É fruto das ações desenvolvidas pelo CNFCP em12 pólos de diferentes estados brasileiros.

No Vale das artes: Chapada do Norte – exposição e venda da produçãodos artesãos do município do Vale do Jequitinhonha (MG), em madei-ra, couro e palha de milho. Icoaraci: cerâmica do Pará – mostra daprodução de artesãos de Icoaraci, distrito de Belém, um dos maiores eprincipais pólos de produção de cerâmica daquele estado, responsá-

vel pela exportação de peças para outros pontos do país e para oexterior.

A Galeria Mestre Vitalino é outro espaço ocupado por exposi-ções. Fé e festa: o Bumba-meu-boi do Maranhão foi uma delas. Aexposição Viola-de-cocho pantaneira teve como atração esse ins-trumento característico de um sistema musical peculiar, origi-nal da região Centro-Sul do país. O que que a bahiana tem, pano-da-costa ou pano-de-alaká e roupa de baiana. Esta exposiçãoapresentou elementos tradicionais do universo social, cultural e

religioso dos afrodescendentes na cidade do São Salvador, Bahia. Novale das artes, as artes do Vale apresentou – por meio de fotos e obje-tos – o Vale do Jequitinhonha (MG) em módulos temáticos – a região,a casa e o trabalho, a fé e a festa – além de espaço destinado a objetosconsagrados como exemplares da arte popular. Icoaraci: cerâmica doPará –exposição da produção de artesãos deste distrito em Belém.Objetos utilitários de rara beleza e urnas funerárias que cumpriam im-portante função em rituais religiosos e cerimoniais.

Mostra Internacional do Filme EtnográficoA Mostra Internacional do Filme Etnográfico constitui-se em uma dasimportantes ações do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular,que vem realizando esse projeto desde 1996.

Essa Mostra é um panorama das produções clássicas e contemporâne-as de filmes e vídeos particulares e públicos, de cinematecas nacionaise internacionais e festivais mundiais de caráter etnográfico.

O evento, hoje, integra o circuito dos principais festivais de cinemadocumentário etnográfico, devido à qualidade das produções apre-sentadas, e é considerado o mais importante da América Latina.

Bumba-meu-boi

O Fórum de Antropologia e Cinema, uma das atividades da Mostra, comconferências, debates, mesas-redondas e workshops, reúne grandesnomes dessa produção, incentivando um debate vigoroso e atual paraa antropologia e o cinema.

O filme etnográfico é, ao mesmo tempo, meio e instrumento de pesquisa,no qual a câmera cinematográfica possibilita ao antropólogo/pesquisa-dor a descoberta de um novo olhar em direção ao objeto de estudo.

PRÊMIO E CURSOConcurso Sílvio Romero 2003 de monografias sobrede monografias sobrede monografias sobrede monografias sobrede monografias sobrefolclore e cultura popularfolclore e cultura popularfolclore e cultura popularfolclore e cultura popularfolclore e cultura popular

O prêmio é concedido anualmente pelo CNFCP aos dois primeiros tra-balhos selecionados por Comissão Julgadora, que pode, a seu critério,indicar, ainda, até três menções honrosas. Em 2003, foram premiadosos seguintes trabalhos: 1º prêmio – Memórias impressas: trajetos da lite-ratura de folhetos em Juazeiro do Norte, de Rosilene Alves de Melo; 2ºprêmio – A voz e o sentido: a poesia oral pantaneira, de Frederico AugustoGarcia Fernandes.

1º Menção Honrosa – A folia em jornada: uma etnografia da Folia de Reisde Mestre Tachico, de Wagner Neves Diniz Chaves; 2ª Menção Honrosa –Gestos, memórias e histórias de contadores de causos gaúchos, de LucianaHartmann; 3ª Menção Honrosa – Os ranchos pedem passagem, de Renatade Sá Gonçalves Curso Livre de Folclore e Cultura Popular.

Prêmio Manuel Diégues Jr.O Prêmio é uma iniciativa do CNFCP e se realiza no âmbito da MostraInternacional do Filme Etnográfico. Busca fomentar a produção vídeo-filmográfica recente sobre folclore e cultura popular brasileiros. A se-leção de documentários é feita a cada ano entre aqueles que estiveremparticipando da programação da Mostra. Os vencedores são eleitos emtrês categorias: importância do tema para a área; desenvolvimento dapesquisa/roteiro; concepção e realização.

Em 2003, os vencedores foram: Importância do tema para a área –Aqui Favela: o rap representa, de Rodrigo Siqueira e Junia Torres; De-senvolvimento da pesquisa/roteiro – Recife/Sevilha, João Cabral de MeloNeto, de Bebeto Abrantes; Concepção e realização – Das crianças Ikpengpara o mundo, de Natuyu Yuwipo Txicão, Karané Txicão e Kumaré Txicão.

Menção Honrosa para os filmes: À margem da imagem, de EvaldoMocarzel. Kinja Iakaha, um dia na aldeia, de Raduá, Lawyssy, Kabaha,Sanapyty, Sawá e Wamé. Mini Cine Tupy, de Sérgio Bloch.

Curso Livre de Folclore e Cultura PopularO Curso Livre de Folclore e Cultura Popular vem atender à demandacrescente por um curso ágil, compacto e denso, que forme e informe o

Brinquedos do Círio de Nazaré,Abaetetuba, Pará.

público interessado. A edição 2003 contoucom um corpo docente formado por algunsdos mais reconhecidos professores da área.

PROJETOS EDUCATIVOS

Fazendo fitaColeção itinerante de filmes e documentossonoros sobre temas diversos de folclore e

cultura popular, destinada a apoiar o estudo de folclore nas escolas.

Olhando em voltaExposição itinerante sobre cultura popular, idealizada para alunos da redede ensino, desvela, por meio da prática, os bastidores de um museu.

De mala e cuiaBiblioteca itinerante de apoio à pesquisa escolar na área do folcloreque reúne coleção de livros, recortes de jornais e revistas, fotografias,discos e vídeos sobre diversos temas.

No melhor da festa. A festa como valor simbólico. Suas razões e finali-dades. A festa como síntese entre o sagrado e o profano. A escola e ascomemorações do Dia do Folclore. Convidados: Luciana Carvalho, an-tropóloga do CNFCP; Itaércio Rocha, ator, diretor de teatro, arte-edu-cador do Paraná; e Adriana Soares Barbosa, professora municipal deAraruama (RJ).

ConsultoriasConsultoria para a TV Escola – programa Salto para o futuro – realiza-ção de uma série televisiva sobre cultura popular e educação. Foramdefinidos os seguintes temas para os programas da série: O que é, oque é: folclore e cultura popular, No melhor da festa, Quem conta umconto..., Engenho e arte, Você sabe de quem está falando?

Quem conta um conto... A gênese e a estrutura do conto popular. Astrocas entre literatura oral (vocal) e escrita. Os estudos acerca da lite-ratura oral no Ocidente. Convidados: Maria Clarênia Abreu de AndradeSilveira, professora; Fernando Lébeis, professor pesquisador da UFPB;Conservatório Brasileiro de Música do Rio; e Patrícia Correa, psicólogae contadora de histórias.

Engenho e arte. Arte e artesanato. A complexidade da arte popular. Osartistas populares: porta-vozes da sua coletividade e criadores indivi-dualizados. Convidados: Ricardo Gomes Lima, antropólogo do CNFCP;Waldeci Costa Alves, artesão de Abaetetuba (PA); e Erinéia Lima Olivei-ra, educadora do Projeto Araçá, São Mateus (ES).

Você sabe de quem está falando? Os diversos modos de ser brasileiro.Patrimônio material e imaterial: preservar? As questões sócio-culturais

na prática educacional. Convidados: Célia Corsino, museóloga do Mu-seu de Artes e Ofícios de Belo Horizonte (MG); Andrea Falcão, pesqui-sadora, coordenadora de Desenvolvimento de Produtos da FundaçãoRoberto Marinho; e Sebastião Rocha, educador popular, folclorista,coordenador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento deAraçuaí (MG).

Consultoria para uso experimental do Projeto Identidade: Brasil, daFundação Roberto Marinho, no Centro Popular de Cultura e Desenvol-vimento de Minas Gerais. O projeto reuniu programas de vídeo, textose outros materiais voltados para o entendimento do que é patrimôniocultural brasileiro e como preservá-lo. Oferece a educadores subsídiospara estimular o processo de trocas e descobertas das riquezas cultu-rais do país, ampliando a noção de patrimônio.

EDIÇÕESEntre os produtos destacam-se a organização e edição do CD RomBumba-meu-boi do Maranhão, o quarto número da série Encontros eEstudos – Seminário Alimentação e Cultura e a edição da Cartilha deEducação Patrimonial, dentro do Projeto Viola-de-Cocho. A área tam-bém encarregou-se da edição dos catálogos das exposições realiza-das, assim como cartões postais referentes a algumas dessas mostras.

Acima, detalhe de cerâmicaproduzido no povoado dePassagem. Abaixo e no detalhe,brinquedos de Abaetetuba.

PÚBLICO

Museu de Folclore Edison Carneiro visitantes por ano

Exposição permanente 16.515

Galeria Mestre Vitalino 9.228

Sala do Artista Popular 8.817

Biblioteca Amadeu Amaral 3.271

Eventos 770

Loja 7.493

Total 46.094

Museu de Folclore Edison Carneiro visitantes por mês

GERAL ESCOLAR

Total 11.000 5.515

Galeria Mestre Vitalino visitantes por exposição

Fé e festa: o Bumba-meu-boi do Maranhão 2.857

Viola-de-cocho pantaneira 1.112

O que que a bahiana tem 2.368

No vale das artes, as artes do Vale 2.891

Total 9.228

Sala do Artista Popular visitantes por exposição

Cuias de Santarém 1.357

Os cesteiros de Januária 1.613

Ribando potes: cerâmica de Passagem 1.747

Mercado Brasil de Arte Popular 2.325

No vale das artes: Chapada do Norte 1.775

Total 8.817

Publicações doadas 30.279

Publicações recebidas 169

Museu de Folclore EdisonCarneiro. Exposição do acervo

DEPARTAMENTODE CINEMAE VÍDEO

DEPARTAMENTODE CINEMA

E VÍDEO

DIFUSÃO / DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOSAUDIOVISUAIS

Lançamentos• DVD – O assalto ao trem pagador. Lançamento – SESC/RJ.

• VHS O Brasil em Curtas nº 16 – Brasileiras. Lançamento – 14º Festi-val Internacional de Curtas Metragens de SP.

• VHS O Brasil em Curtas nº 17 – Formação do olhar. Lançamento – 14ºFestival Internacional de Curtas Metragens de SP.

• VHS O Brasil em Curtas nº 18 – Curta o terror. Lançamento – 14ºFestival Internacional de Curtas Metragens de SP.

Em produção• VHS Brasilianas 20 – Sérgio Bianchi

• VHS O Brasil em Curtas 19 – Curtas Capixabas

• DVD A Rainha Diaba – Antônio Carlos da Fontoura

DIFUSÃO / EVENTOS

Festivais e mostras de cinema realizados no BrasilApoio financeiro e/ou institucional (envio de cópias dos filmes, revi-são de filmes, revisão de filmes, oficinas de produção e animação,oferecimento de prêmios, entre outros) aos seguintes festivais de ci-nema:

• Cine Pe - Festival do Audiovisual/Recife. De 24 a 30 de abril.

• III Curta-Se - Festival Luso Brasileiro de Curtas Metragens de Sergipe- 30 de maio a 03 de junho.

• VIII Festival Brasileiro de Cinema Universitário. De 28 de maio a 8 dejunho.

• 5º Festival Internacional de Curtas Metragens de Belo Horizonte. De4 a 15 de junho.

• Cinesul 2003 - Festival Latino-Americano de Cinema e Vídeo. De 13a 29 de junho.

• 26º Guarnicê de cine-vídeo. De 15 a 21 de junho.

• Anima Mundi – XI Festival Internacional de Cinema de Animação -

Assalto ao trem pagador

11 a 20 de julho (RJ) e 23 a 27 julho (SP).

• 31º festival de Gramado – Cinema Latino e Brasileiro. De 18 a 23 deagosto

• 14º Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo. De 28de agosto a 06 de setembro

• XXX Jornada Internacional de Cinema da Bahia. De 11 a 18 de se-tembro.

• 3ª Goiânia Mostra Curtas. De 7 a 12 de outubro.

• V Mostra Taguatinga - O Cinema 16mm

• Primeiro Plano - 2º Festival de Cinema de Juiz De Fora. De 11 a 15 denovembro.

• 36º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. De 18 a 25 de novembro.

• II Araribóia Cine. De 21 a 24 de novembro.

• 13º Mostra Curta Cinema. De 27 de novembro a 7 de dezembro.

• 10º Vitória Cine e Vídeo. De 8 a 13 de dezembro.

• 9ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico. Dezembro

Festivais e mostras de cinema realizadas no exteriorApoio institucional aos seguintes festivais de cinema:

• 5º Festival du Cinéma Brésilien, Paris

• Festival de Trieste, Itália

• 5ª Mostra Amanhã, Padova, Itália

• 3º Festival de Cinema Brasileiro, Israel

• Festival des 3 Continents, França

Programa Curta BrasilPrograma que exibe curtas metragens brasileiros na TV Educativa, des-de 1995. No início do ano, o programa apresentou algumas reprises e,a partir de maio, teve inicio exibição de programas inéditos. Em 2003,o Decine produziu 52 programas.

Difusão / Arquivo de cópias• Identificação e catalogação de todos os materiais que entram no

Arquivo.

Assalto ao trem pagador

• Incorporação, catalogação e revisão das cópias oriundas de insti-tuições com acervos semelhantes para avaliação da qualidade técni-ca da imagem para exibição.

• Apoio técnico referente ao controle de qualidade da imagem dascópias dos filmes que farão partes dos festivais: Rio-Cine, AnimaMundi, Mostra Etnográfica, Festival de Curtas, etc. O controle é feitoatravés de revisão, limpeza e qualificação da imagem antes e pósexibição.

Atendimento a pesquisas e consultas de usuários internos e externos,relativas a imagens e informações técnicas sobre cópias e títulos emguarda no Arquivo.

TÉCNICA / APOIO À PRODUÇÃOCINEMATOGRÁFICAContratos de co-produção e distribuição de filmes de curta-metragem,já firmados ou em negociação ao longo do ano de 2003: Irreconhe-cível – Felipe Rodrigues; Aqueles dias –Gustavo Nars; Francamente –Duda Gorter; Ovo e a galinha – Nicole Algranti; Mora na filosofia – deGustavo Acioli; A Cela, de Gil Baroni; Dois Lados, de Carlos Canela; BobLester – Mariana Penedo e Hanna Godoy; Lunário – de Élcio VerçosaFilho; Ausência – Aleques Eiterer.

Nota: O Decine, com a nova reestruturação da Funarte, a partir de agostode 2003, passou a fazer parte da Secretaria de Audiovisual.

Assalto ao trem pagador

ASSESSORIADE PROJETOSESPECIAIS

A Assessoria de Projetos Especiais da Presidência da Funarte tem comoresponsabilidade identificar as demandas a serem atendidas pelaFunarte, e também realizar e acompanhar projetos de interesse dapresidência da instituição.

Encontro Funarte de Trabalhadores da CulturaEm um momento importante de discussão sobre a reforma trabalhista,a Assessoria de Projetos Especiais organizou o Encontro Funarte deTrabalhadores da Cultura. Promovido pelo Ministério da Cultura, pelaFunarte e pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o evento reuniu cer-ca de quarenta entidades de todo o país, entre os dias 20 a 22 deoutubro, no Rio de Janeiro.

O encontro - que teve como objetivo levantar sugestões para melhorar ascondições trabalhistas dos profissionais ligados à área cultural - fez partedo processo de discussões promovido pelo Fórum Nacional do Trabalho.

Em seminários, foram discutidas as relações de trabalho no âmbito dosetor cultural, dentro dos temas: as leis trabalhistas, a organizaçãosindical, as formas de organização coletiva e os mecanismos de com-bate à informalidade. A abertura do evento contou com a presença dediversas autoridades, entre elas, o ministro da Cultura, Gilberto Gil, asecretária-executiva do Ministério do Trabalho e Emprego, Eva MariaCella Dal Chiavon e o presidente da Funarte, Antonio Grassi.

O debate resultou em documento a ser encaminhado ao Ministério doTrabalho e Emprego, com sugestões e propostas de leis e artigos quevisam a aperfeiçoar as relações de trabalho da classe artística, assimcomo as dos trabalhadores da Cultura em geral.

Bienal do Livro Rio de JaneiroA Funarte, mais uma vez, marcou presença na 11ª edição da BienalInternacional do Livro do Rio de Janeiro - realizada entre os dias 15 e25 de maio – que alcançou um público de aproximadamente 560 milpessoas. A abertura da Bienal contou a presença do Ministros da Edu-cação e da Cultura.

Durante a bienal, a Funarte realizou o lançamento, em seu estande, dolivro Ator e Método, do dramaturgo Eugenio Kusnet.

Para a bienal, o Centro Técnico do Áudio Visual – CTAV - da Funartecriou o vídeo de animação Bienaldo, nome do personagem central dahistória. O vídeo foi exibido para os numerosos estudantes que visita-ram o estande.

ASSESSORIADE PROJETOS

ESPECIAIS

Acima, o presidente da Funarte,Antonio Grassi, no EncontroFunarte de Trabalhadores daCultura. Abaixo, o cartaz do

evento.

Bienal do Livro da BahiaPela primeira vez, a Funarte participou da VI Bienal do Livro da Bahiaocorrida entre os dias 15 e 24 de agosto. A convite da Fundação PedroCalmon, as publicações da Funarte foram expostas no estande do Go-verno do Estado da Bahia. O evento teve um público estimado de 200mil pessoas.

Sarau do MárioCom o objetivo de promover a livraria Mário de Andrade e atuando emparceria com o Centro de Música e de Artes Cênicas da Funarte, a Asses-soria inaugurou um novo projeto, o Sarau do Mário. Com atividadesquinzenais, o encontro promoveu a aproximação com produtores, agen-tes culturais e a população em geral, contribuindo ainda para divulgaros produtos disponibilizados ao público pela Funarte. O Sarau do Márioteve a seguinte programação:

06 de outubroLeitura dramatizada do texto Meus caros amigos –cartas de Mário de Andrade de Flavio Aniceto, com aparticipação de Otoniel Serra, Maria Cristina Gatti,Lena Brasil, Lucia Pardo e Clauser Macieski.

03 de novembroLeitura dramatizada de textos de Fernando Pessoa, com o ator PauloCésar Oliveira e show da cantora Gisa Pithan.

17 de novembro

Apresentação do Programa Arte Sem Barreiras/VSA Brasil, comMíriam Esteves (pianista) e Magda Belotti (soprano).

1° de dezembroEsquete teatral - A vapor na Ouvidor da obra de Artur Azevedo, comMarcos Garcia e Paulo Japyassú

15 de dezembroHomenagem ao centenário de Ary Barroso – roda de samba e chorocom a flautista Maria Antônia e grupo. Lançamento da 2ª edição dolivro Ary Barroso – último depoimento, de Mário de Moraes.

Estande da Funarte na Bienal doLivro do Rio de Janeiro.

Cartaz do eventoZumbi no Capanema.

PRONAC

NÚMERO DE PROJETOS ANALISADOS

PELO PRONAC/FUNARTE – APELO PRONAC/FUNARTE – APELO PRONAC/FUNARTE – APELO PRONAC/FUNARTE – APELO PRONAC/FUNARTE – ATÉ 09/12/03TÉ 09/12/03TÉ 09/12/03TÉ 09/12/03TÉ 09/12/03

A Funarte analisou, no ano em curso, projetos culturais candidatos aomecenato e ao Fundo Nacional de Cultura, com a seguinte distribuição:

MÚSICA 1.252

ARTES CÊNICAS 1.026

ARTES VISUAIS E FOLCLORE 645

AUDIOVISUAL 73

HUMANIDADES 18

RELATÓRIO FINAL DE P. CONTA 343

TOTAL GERAL 3.357

ALGUMAS ATIVIDADES EXTERNAS DO PRESIDENTE

• Recebe a Medalha da Inconfidência em Ouro Preto. Dia 21/04.

• Participa das comemorações dos 21 anos da Escola Nacional de Cir-co, no Rio de Janeiro. Dia 13/05.

• Faz palestra de abertura do Festival de Dança promovido pela Secre-taria de Cultura de Votorantim, em São Paulo. Dia 22/05.

• Participa de encontro com artistas e produtores teatrais, no TeatroLeblon, no Rio de Janeiro. Dia 28/05.

• Participa do encontro com artistas plásticos, no Parque Laje, no Riode Janeiro. Dia 06/06.

• Debate com artistas no Fórum das Artes, no Espaço Sérgio Porto, noRio de Janeiro. Dia 09/06.

• Participa da Quadrienal de Praga, o mais importante evento interna-cional na área de cenografia e arquitetura cênica. De 11 a 16/06.

• Participa do Festival Internacional de Teatro de Moscou. De 16 a 22/6.

• Assina o Termo de cooperação técnica e participa do lançamento doProjeto Plataforma Contemporânea - Conexão Petrópolis, no MuseuImperial, no estado do Rio de Janeiro. Dia 12/07.

• Participa da reabertura das Galerias da Funarte no Palácio da Cultu-ra Gustavo Capanema, com a exposição Projéteis de Arte Contempo-rânea - Rio de Janeiro. Dia 16/07.

• Participa da mesa de debate do Fórum da Música, organizado porvárias entidades representativas da classe. No Auditório GilbertoFreyre, no Rio de Janeiro. Dia 25/07.

• Participa da inauguração da Sala Funarte Cássia Eller, em Brasília.Dia 30/07.

• Entrega do Prêmio Moinho Santista, da Fundação Bungue, em SãoPaulo. Dia 08/08.

• Participa do lançamento do DVD O assalto ao trem pagador, de RobertoFarias, no SESC Flamengo, no Rio de Janeiro. Dia 14/08.

• Participa do Seminário Regional da Cultura do ABC, em São Paulo.Dia 21/08.

• Participa do encerramento do Festival de Cinema de Gramado. Dia23/08.

• Participa das comemorações do Dia da Independência, em Brasília.Dia 07/09.

• Participa da entrega de prêmio aos melhores do teatro em MinasGerais. Dia 11/09.

• Participa da abertura do 10° Festival de Teatro do Rio, com a palestraO Papel da Funarte no Ministério da Cultura. Uma promoção da Univer-sidade Veiga de Almeida, com o apoio do Centro de Artes Cênicas daFunarte, no Auditório Gilberto Freyre, no Rio de Janeiro. Dia 06/10.

• Participa do Encontro Norte/Nordeste com artistas, gestores e produ-tores culturais, organizado pela Representação Regional do Minc,em Recife. Dia 09/10.

• Participa de reunião com os secretários estaduais e municipais decultura da região Nordeste e lança o Prêmio Funarte de Dramaturgia,em Recife. Dias 10 e 11/10.

• Participa do lançamento da inauguração do Comitê do ProgramaArte Sem Barreiras em Ouro Preto, Minas Gerais. Dia 04/10.

• Participa, com o ministro Gilberto Gil, da abertura do Encontro Funartede Trabalhadores da Cultura, no Hotel Novo Mundo, no Rio de Janei-ro. Dia 20/10.

• Participa da mesa de abertura do Encontro dos Secretários de Cultura dasCapitais, na Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Dia 27/10.

• Participa do lançamento do Programa Nacional de Cultura Republicanae Brasilidade, no Museu da República, no Rio de Janeiro. Dia 10/11.

• Participa da mesa de abertura do Encontro de Cultura das Cidades -Rio 2003 com a palestra, O local nacional e o global: elementos parauma agenda cultural nas cidades, no SESC Tijuca, no Rio de Janeiro.Dia 13/11.

• Participa da comitiva do ministro da Cultura na visita à ChapadaDiamantina, no Projeto Minc Itinerante. De 24 a 27/11.

• Organiza, durante o ano, o Cinema no Alvorada, com exibições defilmes brasileiros inéditos, em lançamento, para o presidente LuizInácio Lula da Silva e seus convidados.

GABINETE DA PRESIDÊNCIAGABINETE DA PRESIDÊNCIAGABINETE DA PRESIDÊNCIAGABINETE DA PRESIDÊNCIAGABINETE DA PRESIDÊNCIAEquipe: Ana Amélia Veloso, Ana Maria da Silva, Antônio de Souza,Janaina Bernardes, Luzia Maria de Abreu, Maria Elizabeth dosSantos, Maura Torres, Rogério Garcia, Washington Januário,Yolando Menegazi.COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOCOORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOCOORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOCOORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOCOORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOEquipe: Eliane Moreira, Fernanda Lemos, Jorge Belmiro, MárciaCotrim, Marcio Nicolau, Paula Nogueira, Raimundo de Menezes,Suzana Cardoso.Estagiária: Mariana Rocha e Luana Dias.

PROCURADORIA JURÍDICAPROCURADORIA JURÍDICAPROCURADORIA JURÍDICAPROCURADORIA JURÍDICAPROCURADORIA JURÍDICAEquipe: Ana Maria Cherulli; Carlos José Louvise; Celso de Resende;Enia Rose de Brito Pimenta, José Augusto Jarbas, Marisa Schlesinger,Renato de Hollanda Cavalcanti; Rosângela de Almeida.

PRONAC/ FUNARTEPRONAC/ FUNARTEPRONAC/ FUNARTEPRONAC/ FUNARTEPRONAC/ FUNARTEEquipe: Carla Costa, Denílson Catramby, José Rocha, MaraLúcia Simões, Maro Antônio Fernandes, Rafael Ponzi.Estagiários: Cecília do Rosário Bonelli, Wagner Valim Filho.CCCCCOORDENADORIA DE PLANEJAMENTOOORDENADORIA DE PLANEJAMENTOOORDENADORIA DE PLANEJAMENTOOORDENADORIA DE PLANEJAMENTOOORDENADORIA DE PLANEJAMENTOE ADMINISTRAÇÃOE ADMINISTRAÇÃOE ADMINISTRAÇÃOE ADMINISTRAÇÃOE ADMINISTRAÇÃOEquipe: Alberto Caciano das Neves, Ana Maria Vianna, Ana LuizaAraújo, Antônio da Silva, Arialdo de Paiva, Carmem Pereira, CláudiaPontes, Carlos Ferreira de Almeida, Carlos Provenzano, CarlosRoberto Santana, Carlos Renato da França, Carlos Souza Mar-ques, Celso Álvaro, Celso Rodrigues, Cíntia Santos de Freitas, DaniloFilho, Deise Lúcia Fidelis, Dilva Hage Hermes, Edson Basílio, Eliet deOliveira, Evaldo da Silva, Fernando Muniz, Floriano Soares de Mello,Francisco Pinheiro, Giangiácomo Ponzo Neto, Gládys Coimbra, Johnda Silva Martins, Iara Regina Sarmento, Inoilson Raposo, Iza daSilva, Jorge da Silva, Jorge de Freitas Euzébio, Josafat dos San-tos, José Frasão, José Jorge Reis, José Lopes, Júlio César Fer-nandes, Juracy Lopes, Kátia de Souza, Liana de Souza, Lise Rodri-gues, Luiz Fabiano da Gama, Luiz Sérgio Gama, Manoel Siqueira,Márcio Saldanha, Marcos Antonio Aquino, Maria José da Silva,Marlene das Graças da Fonseca, Mônica Coura de Moraes, Nata-nael da Silva, Nelson de Almeida Filho, Osvaldo Passos, OswaldoLuiz Guimarães, Patrícia Penha, Paulo César Frutuoso, Paulo Césarde Figueiredo, Paulo Roberto e Meneses Luiz, Pedro Muller, Otáviode Souza Soares, Raimundo José Roma, Raphael Gama Filho, Re-nato de Oliveira, Rita de Cássia Rodrigues, Roelson Pecis, RosileneAlves da Rocha, Ruimar Ribeiro, Rute Tenório, Sérgio Nogueira,Sônia Consoli Marinho, Sônia Maria da Silva, Sílvio ChagasManhães, , , , , Sueli Martins, Susie Gama, Washington de Souza, Williande Azeredo Rocha, Wilson Manno Júnior.

COORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL DE BRASÍLIACOORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL DE BRASÍLIACOORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL DE BRASÍLIACOORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL DE BRASÍLIACOORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL DE BRASÍLIAEquipe: Alonso Marques, Andréa Maria Soares, Antônio dos Santos,Elcio Patrocínio, Eleni Maria Schettino, Iara Martorelli, Jailma Monteiro,João Lopes, Jorge Francisco de Oliveira, José Luiz de Sales, JúliaFrazão, Mirtes Ferraz, Nivaldo Leal Filho, Tereza Cristina Granjeiro.Estagiários: Danilo Bontempo de Mello Araújo, Danilo Regis Perei-ra, Glauber Santos, Marcelo Luttembarck; Romualdo Freitas, Sandrade Sales Lopes.

REPRESENTAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOREPRESENTAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOREPRESENTAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOREPRESENTAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOREPRESENTAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULOEquipe: Adriano Amaro, Agnaldo Barbosa, Arnaldo Bugni; Anna Cecí-lia Junqueira, Antonio Chagas, Bibianne Cristina Ribeiros, CarlosRoberto Bicelli; Elias de Brito, Elizandro da Cruz Oliveira, FernandoAmaral, Francis Queiroga, Francisco da Costa, Gleise Piva, Gyorgy Forrai;Helenito Oliveira, Ivaneide Lopes dos Santos, José Cícero Silva,Lindinalva Margarida Celestina, Lucas Marin, Manoel Ribeiro, MarcoAntonio Rodrigues, Maria Helena Ferrera, Marília Gomes, PaulaMarcelle Nabarreti; Reinaldo da Costa Maia, Renata da Silva Luiz,Samuel Carlos da Silva, William Lima, Orival Carnavalli.

CENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASEquipe: Arita Coelho, Clauser Macieski, Jorge de Oliveira, Josenildode Paiva, Lena da Silva, Marcos Campos, Marlene Brasil, Nilo Viana,Ricardo Malheiros.Coordenação de TCoordenação de TCoordenação de TCoordenação de TCoordenação de Teatro, Dança e Óperaeatro, Dança e Óperaeatro, Dança e Óperaeatro, Dança e Óperaeatro, Dança e ÓperaEquipe: Alcides Barboza, Conceição Soares, Débora da Silva,Djalma da Conceição, Edmur de Souza, Elizabeth Fernandes, Eutáliade Jesus, Geruza Lopes, Giovana Lima, Helenice Bentes, José Mo-reira Neto, Marcelo da Silva, Maria Cristina Gatti, Maria da Concei-ção, Maria da Glória de Souza, Moisés Siqueira, Mônica Moreira,Neuza Lima, Ricardo de Carvalho, Rita de Cássia Rocha, SalvadorPessanha, Sandra Dutra, Vivian Rosa Reis, Vladimir Gonçalves,Sebastião Castellano.Aldeia de ArcozeloAldeia de ArcozeloAldeia de ArcozeloAldeia de ArcozeloAldeia de ArcozeloEquipe: Conceição S. Soares, Djalma da Conceição, helenice pontes.Escola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEquipe: Aberaldo Costa, Ana Christina Vieira, Deolinda Duarte Mo-reira, Elisabeth Francelina Martins, Edson da Silva, Francisco Aram-

buru Filho (Chicão), Liriana Magalhães Carneiro, Maria Cristina Gatti;Miriam Siqueira de Miranda, Rosemary Cunha Monteiro Pereira,Romildo Ferreira dos Santos, Edinilson Rogério dos Santos, EdvarOzon, Fidelis Sigmaringa S. Nascimento (Jamelão), Francisco de AssisBorges, Maria Delisier Rethy, Nelson Antonio da Costa, Paulo RobertoMuniz da Silva, Regina Helena M. Pinheiro, Latur Azevedo, PirajáBastos, Walter Carlo, Paula Rangel Maia.Centro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasEquipe: Cláudio Machado Kiipper, José Clemente Rangel Nunes,João Carlos Cruz, Lúcio Brígido da Silva, Solange Cima, Suely Mandel,José Rodrigues da Silva.TTTTTeatro Glauce Rochaeatro Glauce Rochaeatro Glauce Rochaeatro Glauce Rochaeatro Glauce RochaEquipe: Salvador Pesanha, Moisés Siqueira, Maria da Conceição,Eutália Coelho de Jesus, Edmar Francisco de Souza.TTTTTeatro Cacilda Beckereatro Cacilda Beckereatro Cacilda Beckereatro Cacilda Beckereatro Cacilda BeckerEquipe: Alcides Gonçalves Barbosa, Gerusa Lopes da Cruz, JoséMoreira Netto, Maria da Glória, Ricardo Rodrigues de Carvalho.

CENTRO DE ARTES VISUAIS CENTRO DE ARTES VISUAIS CENTRO DE ARTES VISUAIS CENTRO DE ARTES VISUAIS CENTRO DE ARTES VISUAIS Equipe: Carlos Alberto da Silva, Eliane Longo, José Roberto daSilva, Luis Marcello Camargo, Osvaldo Júnior, Rui Pitombo, TeresaMaria de Mendonça.Conexão Petrópolis: Luiz Carlos Del Castillo e Sonia Del Castillo. Centro de Conservação e Preservação FotográficaCentro de Conservação e Preservação FotográficaCentro de Conservação e Preservação FotográficaCentro de Conservação e Preservação FotográficaCentro de Conservação e Preservação FotográficaEquipe: Ana Maria Saramago Pereira, Cid Gonçalves Ferreira, CleberSantos Sardinha, José Alfredo Dias, Severino Antônio do Nascimento.Estagiários: Aline Conceição Ritton Rodrigues, Márcio de OliveiraFerreira, Roberta Lopes Leite.Colaboradores: Ana Maria Ribeiro, Aline Lacerda, Adilson MoreiraFontenele, Clara Mosciaro, Daniela Cristina da Silva, Elaine Carrilho,Ivy Souza da Silva, Márcia Mello, Maria Sonia Barros, Nazareth Coury.

CENTRO DE MÚSICACENTRO DE MÚSICACENTRO DE MÚSICACENTRO DE MÚSICACENTRO DE MÚSICAEdyr José de Lima, Fernando Maluff, Isa Angélica Viana, Jorge Haouila,José Carlos Martins, José Paulo de Rezende, Luiz Carlos da Silva,Marcos Emerenciano, Orlando da Motta Ramos, Paulo Pinheiro, RosanaLemos Loureiro, Vanderci Lins, Wilson Batista.

CENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSEquipe: Anagilsa Franco, Dilma Ferreira do Nascimento, LuizaGranda, Maria do Carmo Miranda, Maria Leite, Maria Roseana Agra,Pedro Amaral.Projeto Arte sem Barreiras Projeto Arte sem Barreiras Projeto Arte sem Barreiras Projeto Arte sem Barreiras Projeto Arte sem Barreiras Equipe: André Andries, David Maia, Leila Teles, Marcílio Velloso,Marília Loback, Valtair Romão.Centro de Documentação e Informação | CedocCentro de Documentação e Informação | CedocCentro de Documentação e Informação | CedocCentro de Documentação e Informação | CedocCentro de Documentação e Informação | CedocEquipe: Antônio Carlos dos Santos, Elizabeth Macedo, Franciscode Souza, Francisco Célio Lima, Jacinta Coimbra, Laís Moura, MárciaCláudia Figueiredo, Márcia Fonseca, Maria Adelaide dos Santos,Maria Filomena Chiaradia, Maria Paula Lopes, Nelson Lopes Filho,Rosiane da Fonseca, Therezinha de Jesus Rey.Canal Virtual FunarteCanal Virtual FunarteCanal Virtual FunarteCanal Virtual FunarteCanal Virtual FunarteEquipe: Anselmo Mazzoni; Flávio Aliceto, Marco Aurélio, Maria EmíliaNascimento, Paulo César Soares, Paulo Roberto do Amaral.

CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULCENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULCENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULCENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULCENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR TURA POPULAR TURA POPULAR TURA POPULAR TURA POPULAR Equipe: Alexandre Neves, Archibaldo Souza, Arlete Carvalho,Doralice Vidal, Elizabeth Pougy, Francisco Costa, Guacira Waldeck,Jorge Guilherme de Lima, José Roberto dos Santos, Leonardo deAlmeida, Lúcia Maria Yunes, Luciana Versiani, Luiz Carlos Ferreira,Luiz César Baía, Luzia Mercedes Gomes, Marcus Vinícius Freire, MariaLucila Telles, Maria Rosário Pinto, Marisa Colnago, Paulo César Alves,Raul Giovanni Lody, Ricardo Lima, Rita de Cássia Almeida, SandraMaria Leandro, Stélvio Henrique da Silva, Vera Lúcia da Rosa.

DEPDEPDEPDEPDEPARTARTARTARTARTAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEAMENTO DE CINEMA E VÍDEO | DECINEEquipe: Cícero Vicente da Silva, Clélia Bessa, Delísio SacramentoBacelar, Dorvalino Antônio Junior, Ivan de Souza, Luiz FernandoFerreira, Moema da Cunha, Paulo Roberto da Rocha, Renato Luisda Costa, Roberto Leite, Rosália Maria Oliveira, Rosângela Sodré,Valéria Mendes, Vanda de Cássia Ribeiro.Coordenação técnica: Alexandre Ferraz Jardim, Aloísio Gonzaga deOliveira Costa, Ana Cristina Guimarães Leite; Ana Lúcia Soares Moreira,Ana Rita Rangel Nemer, Edwaldo Mayrinck Monteiro de AndradeJunior, Fátima Cristina Taranto Martins, Gilson Rodrigues, HamiltonAlves de Souza, Ivison Sobral Pereira da Silva, Joaquim EufrasinoNeto, Joelson Estevão, Jorge José Nascimento, José WanderleyPereira Coelho, Júlio Amaro Damasceno Tavares, Julio César deAraújo Diniz, Liana Bathomarco Corrêa, Marcelo de Castro Reis,Marcelo Otávio de Souza Gomes, Osvaldo Luiz Emery, Ronaldo MartinsMatos, Sérgio Luiz de Oliveira Arena, Waldir Santos Ribeiro.

Coordenação de Administração e Finanças: Ademar Pires, ArmandoSouza de Oliveira, Carlos Roberto Padilha Áreas, Daniel da SilvaFerreira, Luiz Carlos Borges Nogueira, Mauro Dias da Silva, SérgioIglezias, Valdelar Moreira de Oliveira, Wagner Rodrigues Barreiros.

ENDEREÇOSENDEREÇOSENDEREÇOSENDEREÇOSENDEREÇOS

PRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊ[email protected] da Imprensa, 16, 5º andar Centro 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel. (+21) 2279-8003 / 2279-8004 / 2279-8005/ 2532-7144 Fax (+21) 2532-3431

Assessoria EspecialAssessoria EspecialAssessoria EspecialAssessoria EspecialAssessoria Especial | AESP| AESP| AESP| AESP| [email protected] Nacinal de Apoio à Cultura | [email protected] da Imprensa, 16, 7º andar Centro 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel (+21) 2279-8109 / 2279-8111 / 2279-8114Fax (+21) 2279-8111

COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOCOORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOCOORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOCOORDENADORIA DE COMUNICAÇÃOCOORDENADORIA DE COMUNICAÇÃ[email protected] da Imprensa, 16, 5º andar Centro 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel (+21) 2279-8065

PROCURADORIA JURÍDICA |PROCURADORIA JURÍDICA |PROCURADORIA JURÍDICA |PROCURADORIA JURÍDICA |PROCURADORIA JURÍDICA | [email protected] Rua da Imprensa, 16, 5º andar Centro 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel. (+21) 2279-8026 / 2279-8027 / 2279-8028

COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO ECOORDENADORIA DE PLANEJAMENTO ECOORDENADORIA DE PLANEJAMENTO ECOORDENADORIA DE PLANEJAMENTO ECOORDENADORIA DE PLANEJAMENTO EADMINISTRAÇÃO | DPADMINISTRAÇÃO | DPADMINISTRAÇÃO | DPADMINISTRAÇÃO | DPADMINISTRAÇÃO | DPAAAAA [email protected] da Imprensa, 16, 5º e 6º andar Centro 20030-120Rio de Janeiro, RJ Tel. (+21) 2279-8119 / 2279-8032 /2279-8103Divisão de Planejamento | [email protected]ão de Informação e Informática | [email protected] São José 50, 7º e 8º andar Centro 20010-020 Rio deJaneiro, RJ Tel.: (+21) 2533-8090 r 316 / 2533-2696

Coordenação de Palnejamento e Finanças | COFINCoordenação de Palnejamento e Finanças | COFINCoordenação de Palnejamento e Finanças | COFINCoordenação de Palnejamento e Finanças | COFINCoordenação de Palnejamento e Finanças | [email protected] da Imprensa, 16 5º andar Centro 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel. (+21) 2279-8015 / 2279-8047 / 2279-8044

Coordenação de Administração e RecursosCoordenação de Administração e RecursosCoordenação de Administração e RecursosCoordenação de Administração e RecursosCoordenação de Administração e RecursosHumanos | CRHHumanos | CRHHumanos | CRHHumanos | CRHHumanos | [email protected] da Imprensa, 16, 5º andar Centro 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel . (+21) 2279-8018 / 2279-8020 / 2279-8024Divisão de Patrimônio | DIPDivisão de Patrimônio | DIPDivisão de Patrimônio | DIPDivisão de Patrimônio | DIPDivisão de Patrimônio | [email protected] da Imprensa, 16, 6º andar Centro 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel. (+21) 2279-8075 / 2279-8055 / 2279-8054

CENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊNICASCENTRO DE ARTES CÊ[email protected] da Imprensa, 16 - sala 501 - Centro - Rio deJaneiro - RJ 20010-020 Rio de Janeiro, RJTel. (+21) 2279-8010 / 2279-8012 / 2279-8013Fax: (+21) 2220-0032Coordenação de TCoordenação de TCoordenação de TCoordenação de TCoordenação de Teatro, Dança e Ópera | Cooteatroeatro, Dança e Ópera | Cooteatroeatro, Dança e Ópera | Cooteatroeatro, Dança e Ópera | Cooteatroeatro, Dança e Ópera | CooteatroRua da Imprensa, 16 - 6º andar- Rio de Janeiro - RJ20010-020 Rio de Janeiro, RJ Tel. (+21) 2279-8018 /2279-8095 / [email protected] da Imprensa, 16 - 5º andar - sala 509 - Rio deJaneiro - RJ 20030-120 Rio de Janeiro, RJ Tel.: (+21)2279-8014 / 2279-8051 Telefax.: (+21) 2240-8907Escola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de CircoEscola Nacional de [email protected]ça da Bandeira, 50- Rio de Janeiro- RJTel. (+21) 2272-8567

Centro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes CênicasCentro Técnico de Artes Cê[email protected] home page: www.ctac.gov.brRua do Lavradio,54 Rio de Janeiro Tel. (+21) 2242 9808

CENTRO DAS ARTES VISUAISCENTRO DAS ARTES VISUAISCENTRO DAS ARTES VISUAISCENTRO DAS ARTES VISUAISCENTRO DAS ARTES [email protected] da Imprensa, 16, 7º andar Centro 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel. (+21) 2279-8089 / 2279-8085 / 2279-8092Fax (+21) 2279-8100Centro de Conservação e Preservação Fotográfica |Centro de Conservação e Preservação Fotográfica |Centro de Conservação e Preservação Fotográfica |Centro de Conservação e Preservação Fotográfica |Centro de Conservação e Preservação Fotográfica |[email protected] Monte Alegre, 255, Santa Teresa 20240-191 Rio deJaneiro, RJ Telefax (+21) 2507-7436 / 2279-8452

CENTRO DA MÚSICACENTRO DA MÚSICACENTRO DA MÚSICACENTRO DA MÚSICACENTRO DA MÚ[email protected] da Imprensa, 16, 13º andar Centro 20030-120 Riode Janeiro, RJ Tel.: (+21) 2279-8107 / 2262-0481

CENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS INTEGRADOSCENTRO DE PROGRAMAS [email protected] da Imprensa, 16, 13º andar 20030-120 Rio deJaneiro, RJ Tel (+21) 2279-8080 / 2279-8078 / 2279-8046Fax (+21) 2279-8082Programa Arte Sem Barreiras | VSAPrograma Arte Sem Barreiras | VSAPrograma Arte Sem Barreiras | VSAPrograma Arte Sem Barreiras | VSAPrograma Arte Sem Barreiras | [email protected] da Imprensa, 16, 13º andar Centro 20030-120 Riode Janeiro, RJ Telefax: (+21) 2279-8116 e 2279-8118Centro de Documentação e Informação em Arte |Centro de Documentação e Informação em Arte |Centro de Documentação e Informação em Arte |Centro de Documentação e Informação em Arte |Centro de Documentação e Informação em Arte |[email protected] / [email protected] São José 50, 2º andar - Centro Cep 20 010-020 Riode Janeiro, RJ Tel. (+21) 2533 8090, ramais 306 e 238Telefax (+21) 2262 4516

CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULCENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULCENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULCENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULCENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURATURATURATURATURAPOPULAR | CNFCPPOPULAR | CNFCPPOPULAR | CNFCPPOPULAR | CNFCPPOPULAR | [email protected] do Catete, 179 - Catete CEP 20 220 000 - Rio deJaneiro RJ Tels. (+21) 2285-0891 / 2285-0441 Fax (+21)2205-0090

FUNARTE SÃO PFUNARTE SÃO PFUNARTE SÃO PFUNARTE SÃO PFUNARTE SÃO [email protected]. Nothmann, 1058, Campos Elíseos 01216-001 SãoPaulo, SP Tel/Fax (+11) 3662-5177

FUNARTE BRASÍLIAFUNARTE BRASÍLIAFUNARTE BRASÍLIAFUNARTE BRASÍLIAFUNARTE BRASÍ[email protected] Monumental Setor de Divulgação Cultural Lote 270.070-350 Brasília, DF Telefax (+61) 223-2441 / 223-5513226-9228

Fotos do relatório:Fotos do relatório:Fotos do relatório:Fotos do relatório:Fotos do relatório:Acervo Funarte – Cedoc,Cláudia Laborne, EugenBavcar, Francisco daCosta, Mila Petrillo efotos de divulgação.