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BELO HORIZONTE Smed Ano XX N. 4.514 R$ 0,90 Tiragem: 2.500 12/3/2014 Diário Oficial do Município - DOM Resultados do Proalfa comprovam melhoria na aprendizagem e na alfabetização dos alunos das escolas municipais Avaliação de 2013 registrou um aumento de 85,4% no número de escolas com alunos no nível recomendável em comparação ao ano anterior A Rede Municipal de Edu- cação de Belo Horizonte já pode comemorar os bons resultados das suas escolas no Programa de Ava- liação da Alfabetização (Proalfa). A avaliação de 2013 apontou um aumento de 85,4% no número de escolas com alunos no nível reco- mendável, em comparação ao ano anterior. Em 2012, 41 escolas mu- nicipais da capital encontravam- -se nesta condição. Em 2013, es- se número subiu para 76, indican- do que 77% das escolas munici- pais de Belo Horizonte têm mais de 60% de alunos no nível reco- mendável, ou seja, sabendo ler e escrever. Foram avaliadas 153 es- colas e 10.982 estudantes partici- param. Em relação ao desempenho dos estudantes, 69% dos que se encontram na faixa etária de oito anos no final do primeiro ciclo das escolas da Prefeitura estão no ní- vel recomendável para a leitura e a escrita. Isso representa um avanço de nove pontos percentuais, con- siderando os 60% do ano anterior. Esse aumento no nível recomen- dável representa também queda nos níveis baixo e intermediário em favor de um número cada vez maior de estudantes no nível reco- mendável. Em 2012, eram 20% os estudantes avaliados no nível bai- xo, número que, em 2013, caiu para 14,4%. No nível intermediá- rio, em 2012, eram 19% e agora são 16,5%. Esses resultados são um re- flexo da política educacional que está sendo desenvolvida pela Pre- feitura por meio de ações como o acompanhamento escolar focado na alfabetização, o Projeto de In- tervenção Pedagógica, o monitora- mento da aprendizagem e da fre- quência, a rede de formação con- tinuada de professores e as propo- sições curriculares para todos os ciclos, além de programas como Escola Integrada, Saúde na Escola e Família-Escola. O Proalfa é um instrumen- to de avaliação para o estado e para os municípios. O exame, di- recionado a todos os estudantes da rede pública do 3º ano do en- sino fundamental e em forma de amostra aos estudantes do 2º e 4º anos do ensino fundamental, é realizado anualmente. O obje- tivo é determinar o nível de lei- tura e escrita alcançado pelos estudantes nos anos iniciais do ensino fundamental, permitin- do identificar em cada turma os que ainda não foram alfabetiza- dos. Assim, além de medir o de- sempenho acadêmico dos estu- dantes, a avaliação visa colabo- rar também no planejamento pe- dagógico das escolas. O nível re- comendável indica que os estu- dantes já conseguem ler frases e pequenos textos e já começam a desenvolver habilidades de iden- tificação do gênero, do assunto e da finalidade do texto. A secretária municipal de Educação, Sueli Baliza Dias, desta- ca a importância do trabalho em conjunto para o resultado positi- vo no Profalfa. “É um avanço que comprova as ações, programas e projetos que desenvolvemos em prol da qualidade do ensino. Es- ta melhora é reflexo de um traba- lho integrado entre coordenado- res, professores, monitores, gesto- res e todos os profissionais da edu- cação”, disse. Proalfa constatou que 77% das escolas de Belo Horizonte têm mais de 60% de alunos no nível recomendável, ou seja, sabendo ler e escrever Melhorias O trabalho pedagógico da Rede Municipal de Educação tem um objetivo claro e definido: a me- lhoria da aprendizagem de todos os estudantes. São trabalhados vários projetos e ações que possibilitam a melhoria da qualidade da aprendizagem, como o acompanhamento e o monitoramento dos professo- res em relação às propostas de trabalho, procedimentos de ensino e práticas desenvolvidas em sala de au- la. Orientações voltadas para a aplicação das avaliações internas das escolas, monitoramento da frequên- cia escolar dos alunos e momentos de formação pedagógica em serviço para os professores também são pontos trabalhados para alcançar o máximo da qualidade da educação na rede. Em 2008, foi implantado o Avalia BH, o Sistema Municipal de Avaliação da Educação de Belo Ho- rizonte, com o objetivo de analisar, anualmente, o desempenho dos alunos da Rede Municipal de Educa- ção. “Com este sistema é possível obter o resultado individual dos estudantes e, assim, ter subsídio para a construção das políticas de educação do município”, destaca Dagmá Brandão Silva, gerente de Coor- denação de Política Pedagógica e de Formação. Além de avaliar o desempenho dos alunos, outra grande tarefa e preocupação da Secretaria Mu- nicipal de Educação é reduzir a defasagem de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática. Pa- ra isso, foi criado o Projeto de Intervenção Pedagógico (PIP), que “visa consolidar, em um prazo determi- nado, o processo de alfabetização dos estudantes que ainda não adquiriram as habilidades básicas des- sas disciplinas” explica Dagmá Brandão. São realizadas aulas de reforço e monitoramento, no horário de atividades escolares, dentro das dependências da escola. O projeto é destinado aos alunos a partir do 2º ano do 1º ciclo. A rede municipal conta ainda com a formação continuada dos professores que, por meio de ava- liações periódicas para o diagnóstico de aprendizagem dos estudantes, garante a qualidade dos profissio- nais educadores. Todas as escolas da rede participam desta avaliação. Números A Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte tem 189 escolas, sendo 172 de ensino funda- mental, 76 Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) e 13 dedicadas ao Ensino Infantil. A capi- tal mineira conta ainda com um Polo de Educação Integrada, no Point Barreiro. Na educação infantil são atendidas 44.459 crianças, com um total de 2.300 educadores, sendo 1.910 com formação de nível su- perior e 390 de nível médio.

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BELO HORIZONTESm

ed

Ano XX • N. 4.514 • R$ 0,90 Tiragem: 2.500 • 12/3/2014Diário Oficial do Município - DOM

Resultados do Proalfa comprovam melhoria na aprendizagem e na alfabetização dos alunos das escolas municipais

Avaliação de 2013 registrou um aumento de 85,4% no número de escolas com alunos no nível

recomendável em comparação ao ano anteriorA Rede Municipal de Edu-

cação de Belo Horizonte já pode comemorar os bons resultados das suas escolas no Programa de Ava-liação da Alfabetização (Proalfa). A avaliação de 2013 apontou um aumento de 85,4% no número de escolas com alunos no nível reco-mendável, em comparação ao ano anterior. Em 2012, 41 escolas mu-nicipais da capital encontravam--se nesta condição. Em 2013, es-se número subiu para 76, indican-do que 77% das escolas munici-pais de Belo Horizonte têm mais de 60% de alunos no nível reco-mendável, ou seja, sabendo ler e escrever. Foram avaliadas 153 es-colas e 10.982 estudantes partici-param.

Em relação ao desempenho dos estudantes, 69% dos que se encontram na faixa etária de oito anos no final do primeiro ciclo das escolas da Prefeitura estão no ní-vel recomendável para a leitura e a escrita. Isso representa um avanço de nove pontos percentuais, con-siderando os 60% do ano anterior. Esse aumento no nível recomen-dável representa também queda nos níveis baixo e intermediário em favor de um número cada vez maior de estudantes no nível reco-mendável. Em 2012, eram 20% os estudantes avaliados no nível bai-

xo, número que, em 2013, caiu para 14,4%. No nível intermediá-rio, em 2012, eram 19% e agora são 16,5%.

Esses resultados são um re-flexo da política educacional que está sendo desenvolvida pela Pre-feitura por meio de ações como o acompanhamento escolar focado na alfabetização, o Projeto de In-tervenção Pedagógica, o monitora-mento da aprendizagem e da fre-quência, a rede de formação con-tinuada de professores e as propo-sições curriculares para todos os ciclos, além de programas como Escola Integrada, Saúde na Escola e Família-Escola.

O Proalfa é um instrumen-to de avaliação para o estado e para os municípios. O exame, di-recionado a todos os estudantes da rede pública do 3º ano do en-sino fundamental e em forma de amostra aos estudantes do 2º e 4º anos do ensino fundamental, é realizado anualmente. O obje-tivo é determinar o nível de lei-tura e escrita alcançado pelos estudantes nos anos iniciais do ensino fundamental, permitin-do identificar em cada turma os que ainda não foram alfabetiza-dos. Assim, além de medir o de-sempenho acadêmico dos estu-dantes, a avaliação visa colabo-

rar também no planejamento pe-dagógico das escolas. O nível re-comendável indica que os estu-dantes já conseguem ler frases e pequenos textos e já começam a desenvolver habilidades de iden-tificação do gênero, do assunto e

da finalidade do texto. A secretária municipal de

Educação, Sueli Baliza Dias, desta-ca a importância do trabalho em conjunto para o resultado positi-vo no Profalfa. “É um avanço que comprova as ações, programas e

projetos que desenvolvemos em prol da qualidade do ensino. Es-ta melhora é reflexo de um traba-lho integrado entre coordenado-res, professores, monitores, gesto-res e todos os profissionais da edu-cação”, disse.

Proalfa constatou que 77% das escolas de Belo Horizonte têm mais de 60% de alunos no nível recomendável, ou seja, sabendo ler e escrever

MelhoriasO trabalho pedagógico da Rede Municipal de Educação tem um objetivo claro e definido: a me-

lhoria da aprendizagem de todos os estudantes. São trabalhados vários projetos e ações que possibilitam a melhoria da qualidade da aprendizagem, como o acompanhamento e o monitoramento dos professo-res em relação às propostas de trabalho, procedimentos de ensino e práticas desenvolvidas em sala de au-la. Orientações voltadas para a aplicação das avaliações internas das escolas, monitoramento da frequên-cia escolar dos alunos e momentos de formação pedagógica em serviço para os professores também são pontos trabalhados para alcançar o máximo da qualidade da educação na rede.

Em 2008, foi implantado o Avalia BH, o Sistema Municipal de Avaliação da Educação de Belo Ho-rizonte, com o objetivo de analisar, anualmente, o desempenho dos alunos da Rede Municipal de Educa-ção. “Com este sistema é possível obter o resultado individual dos estudantes e, assim, ter subsídio para a construção das políticas de educação do município”, destaca Dagmá Brandão Silva, gerente de Coor-denação de Política Pedagógica e de Formação.

Além de avaliar o desempenho dos alunos, outra grande tarefa e preocupação da Secretaria Mu-nicipal de Educação é reduzir a defasagem de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática. Pa-ra isso, foi criado o Projeto de Intervenção Pedagógico (PIP), que “visa consolidar, em um prazo determi-nado, o processo de alfabetização dos estudantes que ainda não adquiriram as habilidades básicas des-sas disciplinas” explica Dagmá Brandão. São realizadas aulas de reforço e monitoramento, no horário de atividades escolares, dentro das dependências da escola. O projeto é destinado aos alunos a partir do 2º ano do 1º ciclo.

A rede municipal conta ainda com a formação continuada dos professores que, por meio de ava-liações periódicas para o diagnóstico de aprendizagem dos estudantes, garante a qualidade dos profissio-nais educadores. Todas as escolas da rede participam desta avaliação.

NúmerosA Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte tem 189 escolas, sendo 172 de ensino funda-

mental, 76 Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) e 13 dedicadas ao Ensino Infantil. A capi-tal mineira conta ainda com um Polo de Educação Integrada, no Point Barreiro. Na educação infantil são atendidas 44.459 crianças, com um total de 2.300 educadores, sendo 1.910 com formação de nível su-perior e 390 de nível médio.

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 12 de março de 2014Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Centro Cultural Salgado Filho promove semana de atividades voltadas para as mulheres

Casa do Baile recebe propostas até sexta para ocupação dos espaços internos e externos

Exposição no Palácio das Artes apresenta 100 obras de artistas de nove regiões de Minas Gerais

A galeria Alberto da Veiga Guignard, no Palácio das Artes (avenida Afonso Pena, 1.537, Centro), recebe a partir de hoje a exposição “Minas Território da Arte”, que vai ficar em cartaz até o dia 4 de maio, com entrada gratuita. Estão expostas cerca de cem obras, de 64 artistas de nove das dez macrorregiões do Esta-do, que representam um recorte da produção artística mineira das primeiras décadas do século 20 até os dias atuais. Com curadoria de Fernando Pedro, integram a exposição pinturas, esculturas, de-senhos, vídeos e instalações que representam a diversidade cultu-ral e as manifestações artísticas presentes em cada região. A mos-tra pode ser visitada de terça a sábado, das 9h às 21h, e aos domingos, das 16h às 21h.

A mostra é um desdobramento do Minas Território da Cultura, programa de interiorização das polí-ticas públicas voltadas para a cultura realizado pelo Governo de Minas Gerais em todas as regiões do Esta-do: Norte, Noroeste, Vale do Jequitinhonha e Mucuri, Central, Triângulo, Vale do Rio Doce, Centro-Oes-te, Zona da Mata, Sul e Alto Paranaíba.

A mostra irá prestar homenagens póstumas a três artistas mineiros que contribuíram para a constru-ção da identidade cultural do Estado: Nívea Bracher, Raymundo Colares e Sara Ávila.

Outros destaques da programação da Fundação Clóvis Salgado: • “Isso é para dor” - Em cartaz até o dia 13 de abril no Teatro João Ceschiatti, no Palácio das Artes, o es-petáculo é baseado na obra “O Diário de Anne Frank”, história da menina judia que viveu o final de sua vida escondida dos nazistas em um pequeno esconderijo em Amsterdã. Ingressos a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

• “Leilão de arte 1,99” - Exposição em cartaz no Espaço Mari’Stella Tristão do Palácio das Artes, é com-posta por duas ações – a instalação in progress “Galeria de Arte Piolho Nababo” e a performance “Leilão de Arte Piolho Nababo R$1,99”. Entrada gratuita.

• “Um mesmo olhar – fotografia de Dimas Guedes” - Exposição reúne registros de construções arquitetô-nicas e cenas cotidianas das mais diversas cidades do Brasil e do mundo, feitas pelo fotógrafo Dimas Gue-des nos últimos 43 anos. Em cartaz no Centro de Arte Contemporânea e Fotografia (avenida Afonso Pe-na, 737, Centro), com entrada gratuita.

• “Improvável” - Exposição coletiva, em cartaz na sala Genesco Murta do Palácio das Artes, apresenta tra-balhos de cinco artistas de diferentes localidades, sob a curadoria de Paula Borghi. Entrada gratuita.

• “A Borda o risco o mundo: Experimento #2” - Exposição em cartaz na galeria Arlinda Corrêa Lima, no Palácio das Artes, reúne obras produzidas pela artista Mayana Redin desde 2010, que buscam represen-tar o entendimento da origem e a evolução do mundo e do universo, por meio de desenhos, instalações, vídeos e objetos. Entrada gratuita.

A Prefeitura de Belo Hori-zonte, por meio da Fundação Mu-nicipal da Cultura, preparou uma série de atividades no Centro Cul-tural Salgado Filho (rua Nova Pon-te, 22, bairro Salgado Filho) pa-ra celebrar o Dia Internacional da Mulher, festejado em 8 de março. Entre hoje e sexta, dia 14, o espa-ço recebe palestra, sarau temáti-co, caminhadas, ações de beleza, exibição de filme e roda de con-versa voltada para o universo femi-nino. Todas as ações têm entrada gratuita.

Hoje, às 14h, o Centro Cul-tural Salgado Filho promove servi-ços gratuitos de beleza da mulher, incluindo maquiagem, manicure e cabelereiro. Além disso, haverá a exibição do filme “Bebel, Garota Propaganda” (1968), de Maurice Capolvilla, seguida de um bate pa-po sobre a obra e sua relação com o cotidiano da mulher brasileira.

Amanhã as mulheres pode-rão participar da Caminhada Cul-tura e Saúde da Mulher. A ativida-de terá início às 7h30 com a prá-tica de lian gong e, logo em segui-da, o grupo sairá do centro cul-tural para uma caminhada com o acompanhamento de uma agente de saúde e de uma educadora fí-sica. Após a atividade física haverá uma palestra com o tema “a vio-lência contra a mulher”.

Para finalizar, o centro cul-tural recebe na sexta, dia 14, o sa-rau temático “Mulher Brasileira”, com a participação da escritora mineira Greyce Soute. O encon-tro faz parte do projeto Espaço Li-vre Para Literatura e contará com a apresentação de poemas diver-sos que homenageiam as mulhe-res, entre eles “Todas as Formas do Saber”, da própria Greyce, que será lido no encerramento do evento.

Esta é a última semana para inscrições de propostas culturais pa-ra ocupação dos espaços interno e externo da Casa do Baile (avenida Otacílio Negrão de Lima, 751, bair-ro São Luís), na Pampulha. As pro-postas devem estar relacionadas às temáticas de arquitetura, urbanismo e design. As inscrições podem ser feitas até sexta, dia 14. Os interes-sados devem entregar a ficha de ins-crição pessoalmente ou via postal, com aviso de recebimento, até sex-ta, das 9h às 12h e das 14h às 18h, na Casa do Baile (CEP 31.365-450).

Os editais foram publica-dos no Diário Oficial do Município (DOM) do dia 9 de janeiro e es-

tão disponíveis para consulta no si-te www.pbh.gov.br/cultura, no link “Licitações e Editais”.

A concorrência 001/2014 des-tina-se à ocupação do salão e da área externa da Casa do Baile, pa-ra realização de exposições, mos-tras, instalações, performances e outras atividades culturais. Já a concorrência 002/2014 é especí-fica para o auditório, que poderá abrigar debates, oficinas, exibições de filmes e outras atividades que sejam adequadas à sua dimensão e capacidade, de 53 lugares. O pe-ríodo para o uso do salão, da área externa e do auditório é de 1º de maio a 31 de outubro deste ano.

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 12 de março de 2014 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Secretaria de Recursos Humanos realiza primeiras oficinas da série Saúde e Trabalho de 2014

Prodabel inicia cursos do Programa de Capacitação em

Gerenciamento de Projetos

Foram realizadas nas duas últi-mas semanas de fevereiro as primei-ras oficinas do ano da série Saúde e Trabalho, do programa Saúde Mais Servidor, da Secretaria Municipal Ad-junta de Recursos Humanos (Smarh), que tiveram como temas “Ambiente de Trabalho” e “Cultivando Bem Es-tar – Lian Gong em 18 Terapias”, res-

pectivamente. As oficinas, ministra-das no auditório da Smarh (rua Ube-raba, 295, Barro Preto), são direcio-nadas aos trabalhadores dos diver-sos órgãos e entidades das adminis-trações direta e indireta da Prefeitura de Belo Horizonte.

Segundo a técnica de Segu-rança do Trabalho da Gerência de

Saúde e Segurança do Trabalho, Mi-rian do Rosário, o objetivo da ativi-dade é buscar formas para melhorar as condições de trabalho dos servido-res. “As oficinas propõem um olhar novo sobre o convívio com os cole-gas e com as atividades desenvolvi-das diariamente, criando uma nova maneira de trabalhar”, pontuou.

A psicóloga Ana Caroli-na Biz zotto, que trabalha na Ge-rência de Gestão do Trabalho de Venda Nova, parabenizou a equi-pe de facilitadores das oficinas. “A metodologia foi adequada e diver-sificada, com domínio de conteú-do e criatividade”, contou. A ge-rente de acompanhamento de co-legiados da Secretaria Municipal Adjunta de Gestão Compartilha-da, Fátima Abreu, também gostou de participar da atividade. “Tinha curiosidade de conhecer o lian gong e percebi que a prática pode contribuir para melhorar a condi-ção de trabalho, a relação com os colegas e é um estímulo à melho-ria da produtividade”, disse.

Os servidores que desejam participar da série de oficinas Saúde e Trabalho podem se inscrever pelo site www.pbh.gov.br/saladoservidor (é necessário estar com o e-mail ins-titucional aberto) ou, pessoalmen-te, na Escola Virtual de Governo (rua Uberaba, 295, Barro Preto). Mais in-formações podem ser obtidas por meio do telefone 3246-6537.

Programa Saúde MaisMais saúde, mais segurança e

mais qualidade de vida ao servidor

O Escritório de Projetos de TIC iniciou em fevereiro o Progra-ma de Capacitação em Gerencia-mento de Projetos, em evento no auditório da Prodabel, no bairro Caiçara. O objetivo é disseminar na Prefeitura de Belo Horizonte a metodologia de gestão de proje-tos e as melhores práticas do Pro-ject Management Institute (PMI), além de capacitar os gestores para que possam otimizar sua atuação nos projetos e aumentar o nível de maturidade da empresa e da PBH em matéria de gestão dos projetos.

O programa é com-posto por dez cursos desti-nados aos gerentes de pro-jeto, gestores funcionais, membros de equipe de pro-jeto e clientes da PBH en-volvidos com os projetos. No total, 66 servidores par-ticipam da capacitação. Os cursos promovidos são In-trodução ao Gerenciamen-to de Projetos; Gerencia-

mento de Recursos Humanos; Ge-renciamento da Integração; Ge-renciamento da Comunicação e Stakeholders; Gerenciamento de Escopo; Gerenciamento de Riscos; Gerenciamento de Tempo; Geren-ciamento da Qualidade; Geren-ciamento de Custos e Gerencia-mento das Aquisições.

De acordo com o analis-ta de projetos Pedro Paulo Couti-nho, o módulo inicial do Programa de Capacitação em Gerenciamento de Projetos, Introdução ao Geren-

ciamento de Projetos, é importan-te para os servidores por ser o res-ponsável pela apresentação inicial dos conceitos e fundamentos, além de servir como base para motivá-los na busca pelo conhecimento, pe-lo desenvolvimento contínuo e pe-la melhoria dos processos de geren-ciamento de projetos. “A capacita-ção transforma esses servidores em agentes conscientes na busca pe-la manutenção e pela evolução da maturidade e da excelência em ge-renciamento de projetos. A ideia é deixá-los ávidos pelas informações mais detalhadas que serão apresen-tadas nos módulos seguintes”, disse.

No primeiro treinamento, en-tre outros assuntos, foi apresenta-do o PMI, o ciclo de vida e as in-fluências organizacionais dos proje-tos e dos processos de gerenciamen-

to de projetos e a metodo-logia de gerenciamento de projetos da PBH. Os cursos serão concluídos em 24 de outubro deste ano e, ao fi-nal de cada módulo, será avaliado o aproveitamento do aluno por meio de um exercício prático. Os parti-cipantes receberão um cer-tificado geral, que terá a média dos aproveitamen-tos de cada curso frequen-tado.

Primeiro treinamento foi realizado no final de fevereiro, no auditório da Prodabel, no bairro Caiçara

e ao empregado público da Prefei-tura de Belo Horizonte. Estes são os principais benefícios do programa Saúde Mais Servidor, coordenado pela Secretaria Municipal Adjun-ta de Recursos Humanos. O Saúde Mais tem como objetivo intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, visando promover, proteger e recu-perar a saúde individual e coletiva do servidor municipal com impac-tos para a qualidade de vida, dimi-nuição do adoecimento e redução do absenteísmo.

O programa foi construí-

do sob a referência da Política Na-cional de Saúde e Segurança do Trabalhador e do Diagnóstico de Saúde do Servidor e Empregado Público Municipal, realizado pe-la Prefeitura nos últimos anos. Vi-gilância de ambientes e processos de trabalho, promoção e preven-ção, exames periódicos, assistên-cia, perícia médica e readequação são os seis eixos que compõem o Saúde Mais, programa que faz par-te do BH Metas e Resultados, mo-delo de gestão estratégica adotado pela Prefeitura desde 2009.

Prod

abel

Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoGráfica 101 - Rua Francisco Soucasseaux, 220Bairro Lagoinha - CEP 31110-310 - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3421-5000

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 12 de março de 2014Diário Oficial do Município26

Poder Executivo

INDICADORES ECONÔMICOS DE BELO HORIZONTE

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesset/13 404,56 0,24 4,17 5,76 404,09 0,27 2,97 4,24

out/13 406,05 0,37 4,56 5,53 405,26 0,29 3,27 4,07

nov/13 408,69 0,65 5,24 5,76 407,86 0,64 3,93 4,51

dez/13 412,25 0,87 6,15 6,15 410,67 0,69 4,64 4,64

jan/14 419,05 1,65 1,65 5,40 413,63 0,72 0,72 3,32

fev/14 420,06 0,24 1,89 5,86 415,12 0,36 1,08 4,11

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 15,32

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,77

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,68

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,50 50,00 1,28

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 23,89

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,18

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,79

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,52

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,65 .. 2,08

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,06

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 1,93

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,29

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,16

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,25

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,81

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 13,03

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,04

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 8,60 32,31 7,54

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 1,20 .. 0,86

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 24,98

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 8,60 32,31 7,52

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,59

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 51,80 72,67 43,84

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 32,00 236,84 12,62

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 54,00 125,00 44,00

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,86

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,27

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 19,90 900,00 10,40

Avaliação emergencial de crédito por evento 15,00 18,00 20,00 15,56

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 73,33

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 12,00 30,00 150,00 16,14

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Fevereiro de 2014

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

set/13 404,56 1046,46 513,64 0,24 0,00 -1,73 4,17 9,00 3,45 5,76 9,00 0,63

out/13 406,05 1046,46 540,14 0,37 0,00 5,16 4,56 9,00 8,78 5,53 9,00 5,87

nov/13 408,69 1046,46 545,56 0,65 0,00 1,00 5,24 9,00 9,87 5,76 9,00 11,20

dez/13 412,25 1046,46 541,66 0,87 0,00 -0,72 6,15 9,00 9,09 6,15 9,00 9,09

jan/14 419,05 1117,46 532,22 1,65 6,78 -1,74 1,65 6,78 -1,74 5,40 6,78 -2,29

fev/14 420,06 1117,46 537,15 0,24 0,00 0,93 1,89 6,78 -0,83 5,86 6,78 -2,40

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,06 -0,03

Arroz 3,00 kg 7,23 -0,02

Banana caturra 12,00 kg 25,04 -0,66

Batata inglesa 6,00 kg 13,10 0,25

Café moído 0,60 kg 7,60 -0,01

Chã de dentro 6,00 kg 115,74 -0,26

Farinha de trigo 1,50 kg 4,31 0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 14,94 -0,21

Leite pasteurizado 7,50 lt 16,20 -0,11

Manteiga 750,00 gr 17,08 0,12

Óleo de soja 1,00 un 2,85 0,01

Pão francês 6,00 kg 52,45 0,22

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 30,57 1,60

Custo da Cesta Básica(*) – Fevereiro de 2014

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesago/13 461,16 0,30 4,11 6,25 643,47 0,55 5,68 9,60

set/13 463,14 0,43 4,56 6,40 646,62 0,49 6,19 9,32

out/13 464,62 0,32 4,89 6,35 649,72 0,48 6,70 8,76

nov/13 466,81 0,47 5,39 6,23 652,91 0,49 7,23 8,38

dez/13 468,30 0,32 5,72 5,72 656,56 0,56 7,83 7,83

jan/14 469,38 0,23 0,23 5,19 661,55 0,76 0,76 7,94FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 519,38(15)

1007,67(9)

778,72(47)

1296,30(54)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 721,95(148)

996,31(153)

1153,72(211)

2077,67(206)

3 Quartos e 1 banheiro 868,08(52)

1013,26(46)

1253,95(75)

1634,00(25)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1241,17(77)

1378,57(133)

1647,60(275)

2448,37(439)

4 Quartos e até 2 banheiros 1285,60(7)

-(3)

2219,39(18)

3136,49(37)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(3)

2111,25(8)

2626,00(46)

4545,51(229)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 456,07(19)

602,14(14)

-(3)

-

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 605,00(26)

682,22(9)

- -

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 605,38(13)

- -(2)

-

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 822,02(54)

974,36(25)

1237,51(16)

1993,63(8)

3 Quartos e 1 banheiro 1032,90(31)

1325,00(10)

1569,60(5)

-(1)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1378,21(39)

1811,71(17)

2872,17(23)

6354,55(11)

4 Quartos e até 2 banheiros 2300,00(5)

2271,43(7)

4975,00(4)

-(1)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

2988,89(9)

4127,27(11)

5644,44(9)

8598,02(51)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Janeiro de 2014Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFset/13 118,32 160,27 114,11 -6,68 -11,16 -2,70 -14,76 -21,17 -3,48 -10,58 -16,48 0,73

out/13 120,41 161,61 116,97 1,76 0,84 2,51 -13,26 -20,51 -1,06 -11,39 -19,19 1,36

nov/13 123,30 170,12 117,11 2,40 5,27 0,12 -11,17 -16,32 -0,94 -8,51 -15,95 3,51

dez/13 120,48 159,06 118,51 -2,28 -6,50 1,20 -13,20 -21,76 0,24 -13,20 -21,76 0,24

jan/14 121,76 162,09 119,03 1,06 1,90 0,43 1,06 1,90 0,43 -7,50 -15,78 6,09

fev/14 117,25 156,21 114,56 -3,70 -3,63 -3,75 -2,68 -1,79 -3,34 -8,20 -17,16 5,80(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 5,90 96,67 4,81

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 0,99 2,92 194,95 1,71

Prefixada (multimarcas) 1,55 3,01 94,19 2,10

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,47 2,42 64,63 1,86

Prefixada (multimarcas) 1,49 2,98 100,00 2,11

Cartão de Crédito 4,14 17,89 332,13 10,96

Cheque Especial (2) (8) 4,84 10,51 117,15 8,46

Combustíveis 5,36 15,82 195,15 8,27

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,05 3,10 6.100,00 1,44

Imóveis na Planta 0,60 3,10 416,67 1,27

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,79 2,90 267,09 2,04

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 3,30 5,69 72,42 4,30

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,46 2,19 50,00 1,70

Eletroeletrônicos 2,24 5,89 162,95 3,88

Mobiliário 1,73 7,01 305,20 2,87

Financeiras Independentes 13,48 13,62 1,04 13,56

Turismo

Nacional 1,05 2,14 103,81 1,51

Internacional 1,05 2,14 103,81 1,51

Vestuário e Calçados 1,50 6,90 360,00 3,64

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,03 2,93 184,47 2,12

Capital de Giro (8) 1,34 2,96 120,90 2,09

Conta Garantida (8) 1,93 4,32 123,83 2,75

Captação

CDB 30 dias (4) 0,77

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,85

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,35 0,67 91,43 0,54

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,60 0,68 13,33 0,65

Poupança (5) 0,50

Taxa SELIC (6) 0,84(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Fevereiro de 2014

(6) Média ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 12 de março de 2014 Diário Oficial do Município 27

Poder Executivo

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Alunos de escola da região Centro-Sul elegem representantes para a Câmara Mirim

Regional Noroeste organiza encontro intersetorial com representantes das áreas de Assistência Social e Saúde

Membros do Conselho Gestor Participativo

do Complexo Esportivo Saudade são empossados

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Mu-nicipal de Esporte e Lazer, realizou em fevereiro a posse dos mem-bros titulares e suplentes do Conselho Gestor Participativo (CGP) do Complexo Esportivo Saudade, que fica na região Leste. O even-to contou com a presença de aproximadamente 200 pessoas que puderam conhecer as diretrizes de atuação da gestão colegiada dos equipamentos esportivos na cidade.

Antes mesmo do início da cerimônia, representantes da co-munidade local e do entorno encontraram o espaço voltado para recreação e práticas esportivas revitalizado, causando bem estar e satisfação. Os visitantes perceberam intervenções como capina, tro-ca de lâmpadas queimadas, poda de árvores, reparo e limpeza (es-covação) da quadra poliesportiva, ajustes na academia a céu aber-to e a readequação hidráulica dos vestiários.

Segundo os conselheiros, a iniciativa de revitalizar o comple-xo foi apresentada nas primeiras reuniões de composição da institui-ção, o que possibilitou, de imediato, o diálogo com secretarias e ór-gãos responsáveis. Para o secretário municipal de Esporte e Lazer, Pa-trick Drumond, esse novo modelo de gestão participativa dos equi-pamentos esportivos permite à comunidade acesso democrático às atividades oferecidas no local, além de proporcionar a inclusão so-cial de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilida-de. “Percebemos que, a partir da criação dos conselhos gestores par-ticipativos, a comunidade participa mais dos programas que são ofe-recidos e isso tem resultado na diminuição da criminalidade e de atos de vandalismo contra o patrimônio público”, enfatizou.

Na opinião do líder comunitário do bairro Saudade, Sebastião de Oliveira Mariano, o conselho amplia a conscientização de preser-vação de todo o espaço e estimula os conselheiros na elaboração de projetos voltados à realização de eventos lúdicos, de lazer e de es-porte. “Essa iniciativa é importante, pois anteriormente não contáva-mos com este olhar de gestão participativa. Agora somos estimulados a desenvolver ações concretas e, principalmente, zelar pela respon-sabilidade de manutenção do complexo esportivo”, disse.

A Regional Noroeste, por meio das gerências de Assistência Social e de Saúde, realizou no fi-nal de fevereiro o 2° Encontro de Profissionais das Políticas de Assis-tência Social e Saúde da região, que aconteceu no Centro de Re-ferência Especializada da Assistên-cia Social (Creas) Noroeste, locali-zado na rua Peçanha 144, no bair-ro Carlos Prates.

Segundo a coordenadora do Creas, Amira Carvalho, o encon-

tro foi importante para a troca de experiência e para a interação en-tre os servidores. “Essa integração entre os profissionais da Assistên-cia Social e da Saúde é de gran-de importância para a qualidade do acompanhamento prestado às famílias e aos indivíduos atendidos pelos dois serviços em Belo Hori-zonte”, comentou. Participaram do evento gerentes de Unidades Bási-cas de Saúde e servidores das ge-rências regionais de Saúde, Assis-

tência Social e Educação.A troca de informações en-

tre setores vitais como os de Edu-cação, Saúde e Assistência Social gera um atendimento personaliza-do e humanizado à população. Se-gundo a gerente distrital de Aten-ção à Saúde, Romana Avelar, so-mente ações integradas, interseto-riais e conjuntas poderão dar uma resposta de qualidade para essas demandas.

As atuações do Serviço de Abordagem Social e do Serviço de Proteção e Atendimento Espe-cializado à Família foram os temas principais do encontro. A primei-ra edição do evento aconteceu em 2013 e apresentou o Serviço de Proteção Social para adolescentes em cumprimento de medida so-cioeducativa de Liberdade Assisti-da e Prestação de Serviço à Comu-nidade.

Segundo a gerente regional de Assistência Social, Adriana Ba-sílio, esses encontros são funda-mentais para a efetivação das polí-ticas públicas. Novos encontros es-tão previstos para acontecer ainda neste ano, sempre com o objetivo de qualificar os serviços prestados à população assistida.

Objetivo do encontro foi a troca de experiências em prol de um atendimento personalizado e humanizado

Os alunos do 3º ciclo da Es-cola Municipal Maria das Neves, que fica no bairro São Lucas, na região Centro-Sul, elegem hoje, a partir das 9h30, os quatro repre-sentantes do estabelecimento de ensino no projeto Câmara Mirim. São seis candidatos para quatro va-gas. A iniciativa é da Câmara Mu-nicipal de Belo Horizonte, sob a coordenação da Escola do Legisla-tivo, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (Smed) e a Escola do Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG).

No final de fevereiro, a juí-za da 35ª Zona Eleitoral do TRE de Belo Horizonte, Moema de Car-valho Balbino Lucas, e a chefe do Cartório da 35ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte, Márcia Mendes Raid Soares, ministraram uma pa-lestra pedagógica sobre o processo eleitoral, enfatizando ética e cida-

dania para os 140 alunos do 3º Ci-clo, que estão divididos em seis sa-las. Logo após a palestra, os estu-dantes fizeram uma simulação na urna eletrônica como um treina-mento para a eleição.

Para a juíza, a palestra pro-ferida aos alunos de 12 a 15 anos ocorreu em um momento opor-tuno, pois os estudantes estão na adolescência e dentro de pouco tempo estarão em condições de votar nas eleições oficiais. Dian-te disso, precisam se conscienti-zar sobre a importância deste ato. A primeira experiência será a partir da escolha dos vereadores mirins, que irão representá-los na Câmara Municipal. “Vocês estão deixando de serem crianças e precisam se-guir regras, senão terão suas con-sequências”, alertou.

Lição de cidadaniaA magistrada orientou os jo-

vens quanto às escolhas dos can-didatos no futuro, quando estive-rem com os seus títulos eleitorais em mãos. Ela ressaltou a necessi-dade de os eleitores consultarem o histórico dos candidatos, a chama-da Ficha Limpa (lei que impede o condenado por órgãos colegiados de disputar cargos efetivos, apro-vada pelo Congresso Nacional em 2010) e também não deixarem se corromper. “O que você escolher hoje, vai refletir no futuro. Por isso, é preciso ter consciência para sa-ber quem é o melhor candidato”, enfatizou a juíza.

Para a professora de Portu-guês e coordenadora do proje-to Câmara Mirim na Escola Ma-ria das Neves, Maria da Concei-ção Martins, os alunos estão ten-do neste momento a oportunida-de de ter uma visão diferente da política. Ela acredita que a pales-tra e a eleição vão contribuir para despertar a responsabilidade nos estudantes. “Dentro de alguns anos, eles vão eleger pessoas que irão governar a vida deles. E es-sa é uma semente que está sendo lançada para o futuro desses cida-dãos”, afirmou.

CampanhaDesde que foram escolhi-

dos pelos colegas, os seis candi-datos estão em campanha e com projetos de interesse comum, co-mo melhorias na escola e no bair-ro onde residem. “As minhas pro-postas são a construção de vestiá-rios nos banheiros, a colocação de corrimões para os deficien-tes físicos e quebra-molas em al-gumas ruas”, revelou a aluna Ka-ren Cristina Ferreira de Castro, de 13 anos.

Outro candidato, Kaíque Matias Ruela, também de 13 anos,

defende, entre outras ideias, a ins-talação de ventiladores nos tetos das salas e melhorias no campo do time Bola de Ouro. Os demais concorrentes da Escola Municipal Maria das Neves são Izabela Vitó-ria Souza do Nascimento, Keven Vinícius Cardoso Barbosa, Gabriel-le Moura e Karine da Cruz Lopes.

Alunos do 3º ciclo da Escola Municipal Maria das Neves vão eleger hoje seus quatro representantes

Juíza Moema Lucas ministrou uma palestra especial para os alunos em fevereiro

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 12 de março de 2014Diário Oficial do Município28

Poder Executivo

Prefeitura atualiza Mapa de Bairros

Políticas de relações internacionais de BH são apresentadas a representantes da União Europeia

A Prefeitura de Belo Hori-zonte, por meio do secretário mu-nicipal adjunto de Relações Inter-nacionais, Rodrigo Perpétuo, apre-sentou em fevereiro as políticas de relações internacionais da cidade aos adidos de cooperação interna-cional das embaixadas dos países membros da União Europeia, em reunião realizada em Brasília.

A convite do coordenador de Cooperação Internacional da União Europeia no Brasil, Jérôme Pous-sielgue, que participou, em de-zembro de 2013, do workshop do Projeto Allas (Aliança euro-latinoa-mericana de cooperação entre ci-dades), Perpétuo expôs as políti-

cas de Relações Internacionais do município, com destaque para os programas de cooperação da PBH que recebem financiamento da União Europeia ou das agências dos países da União Europeia, co-mo a Allas e o Municipia, projeto de sistematização e difusão de bo-as práticas de implementação de

políticas públicas locais dos gover-nos locais da América Latina, além do programa de cooperação Be-lo Horizonte – Maputo (Moçam-bique).

Também despertou interes-se dos participantes a preparação da cidade para a Copa do Mun-do e a candidatura da Pampulha a Patrimônio da Humanidade da Unesco. Amanhã será realizada, em Brasília, uma reunião com os embaixadores dos países que irão jogar em Belo Horizonte, com o objetivo de apresentar os avan-ços da cidade na preparação pa-ra a Copa.

Segundo Rodrigo Perpétuo,

A Prefeitura de Belo Horizon-te atualizou no final de fevereiro o Mapa de Bairros, disponível na ba-se de dados da PBH, sob gestão da Prodabel. O objetivo é a padroniza-ção e a unificação das informações de endereçamento da capital, facili-tando a atuação de entidades públi-cas e prestadores de serviço público e demandas dos munícipes.

As principais alterações en-volveram ajustes na delimitação dos bairros, compatibilizando a base utilizada pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística (IB-GE) para delimitação dos setores censitários, que são as microáreas de coleta das informações do Cen-

so Demográfico, e incorporando as alterações de limites decorren-tes de grandes intervenções urba-nísticas na malha viária municipal.

Os usuários da base de dados do cadastro técnico já podem aces-sar a camada atualizada, via siste-mas ou aplicativos. Para visualiza-ção, basta acessar o portal eletrô-nico da Gestão Compartilhada (ht-tp://gestaocompartilhada.pbh.gov.br/mapas-e-estatisticas/mapas-esta-ticos) e fazer download dos arqui-vos contidos no tema “Bairros”.

Todas as alterações no Mapa de Bairros foram feitas em confor-midade com a Lei 10.698/2014, que alterou a Lei 9.691/2009, rela-

Projeto Tapume com Arte apresenta paisagens de

Marcelo Albuquerque

o convite para participar da reu-nião foi uma consequência da reunião do prefeito Marcio La-cerda com a comitiva de embai-xadores da União Europeia rea-lizada em maio de 2013. “Isso demonstra que as visitas de re-presentantes diplomáticos a Be-

lo Horizonte e sua interação com os atores da Prefeitura e da cida-de elevam o interesse da comu-nidade internacional pelo mu-nicípio, abrindo oportunidades para aprofundar as cooperações econômicas, técnicas e sociocul-turais”, disse.

tida como maneira de incentivar a produção artística municipal. Por meio dele, o empreendedor que investir na produção de um artis-ta cadastrado e viabilizar sua insta-lação nos tapumes disponíveis em seu empreendimento ganha o di-

Depois do painel “Um dia em família”, do artista Rogério Fer-nandes, e do site specific de Ba-ba Jung, é a vez de o artista plásti-co Marcelo Albuquerque apresen-tar seus traçados no projeto Tapu-me com Arte, da Fundação Mu-nicipal de Cultura (FMC). Conhe-cido pela preferência por paisa-gens mineiras, Marcelo foi escolhi-do pelo grupo EPO para estampar os painéis de madeira de um no-vo empreendimento que fica na rua dos Timbiras, 2.062, no bair-ro de Lourdes. As duas obras já es-tão prontas e, enquanto na primei-

ra destacam-se as montanhas, na segunda obra de Marcelo o foco é a cidade.

Segundo a diretora de Co-municação e Marketing da EPO, Eliana Pimentel, a escolha do ar-tista se deu pela característica das obras de Marcelo, que retratam a convivência harmoniosa entre a paisagem urbana e a natureza, equilíbrio que a empresa também busca em seus projetos. E já avisa que outros empreendimentos do grupo também seguirão a prática de utilizar obras artísticas nos pai-néis de madeira.

A iniciativa faz parte do pro-jeto Tapume com Arte, da Funda-ção Municipal de Cultura, que ca-dastra gratuitamente artistas inte-ressados em ter suas obras expos-tas e utiliza o sistema de contrapar-

tiva à identificação de próprio pú-blico, de passagem, de bairro, de distrito e de imóvel urbano, entre outras providências. As mudanças foram discutidas e validadas pelo Grupo Gestor de Informações Ur-banísticas (GGIU), coordenado pe-la Secretaria Municipal de Planeja-mento, Orçamento e Informação (SMPL) e integrado por órgãos e empresas públicas e concessioná-rias de serviços públicos com atua-ção no município.

Mais informações sobre o trabalho do Grupo Gestor de In-formações Urbanísticas podem ser acessadas no endereço ggiu.pbh.gov.br

reito de veicular informações insti-tucionais nesses mesmos suportes.

A ação também é uma for-ma de recompensar a cidade e sua população pelo transtorno causado pelas obras, abrindo espaços para a fruição plástica, estética e poética.

Como participarO credenciamento de artistas interessados em ter seu trabalho

contratado pelos empreendedores é permanente e deve ser feito no si-te da Fundação Municipal de Cultura, por meio do endereço eletrôni-co bhfazcultura.pbh.gov.br. A participação é gratuita e o formulário de-ve ser impresso e preenchido, sendo necessário anexar a documenta-ção comprobatória solicitada e protocolar esses documentos na sede da Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura. As intervenções artísticas podem contemplar diversas técnicas como o gra-fite, a fotografia, a pintura e a plotagem, entre outras formas de repre-sentação gráfica.

Os empreendedores interessados em contratar os artistas deverão acessar o site da Fundação Municipal de Cultura, por meio do mesmo endereço eletrônico bhfazcultura.pbh.gov.br, imprimir e preencher o for-mulário específico para o empreendedor responsável pelo tapume e tam-bém protocolar na sede da Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura, na rua da Bahia, 888, Centro.

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