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ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS E APLICAÇÕES DE GESTÃO
Módulo X – Aplicações
Aluno: ______________________ – N.º: ______ – Turma: ____ Pág. II / 1
DOCUMENTO DE APOIO N.º 1
Tema:
Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação
Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação
� Definição de Processos e Áreas Funcionais
� Definição dos Factores Críticos de Sucesso
� Matriz Processos/Áreas Funcionais
� Matriz Processos/Factores Críticos de Sucesso
� Matriz de Integração
� Definição de Actores e Classes de Dados
� Matriz Processos/Classes de Dados
� Definição da arquitectura da informação
� Definição de Prioridades e Linhas Estratégicas
1. Definição de Processos e Áreas Funcionais
2. Definição dos Factores Críticos de Sucesso
3. Definição dos Actores e das Classes de Dados
4. Definição da Arquitectura da Informação
5. Definição de Prioridades e de Linhas Estratégicas
- Matriz Processos/Áreas Funcionais - Matriz Processos/F.C.S. - Matriz de Integração - Matriz Processos/Classes de Dados - Matriz Projectos/F.C.S.
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Definição de Processos e Áreas Funcionais da Organização
� O modelo de negócio da empresa evidencia as áreas funcionais da organização.
� Cada uma das áreas funcionais da organização (Planeamento, Compras, etc.) é portadora de um conjunto de processos.
� Um processo consiste num conjunto de actividades básicas independentes de qualquer relação hierárquica ou responsabilidade de gestão.
A primeira coisa a fazer consiste em construir o modelo de negócio da empresa, que muitas vezes, corresponde ao seu organigrama. No modelo de negócio são evidenciadas as ÁREAS FUNCIONAIS.
Exemplo de modelo de negócio:
Nesta etapa procede-se à identificação, análise e descrição dos principais PROCESSOS da organização. A identificação dos processos é, à partida, necessariamente intuitiva e informal.
Os processos devem ser definidos de uma forma simples. Por exemplo “Gestão de Economato” pode ser definido como o “processo de controlo das entradas, saídas, armazenagem e contabilização dos artigos de economato”.
Os processos são independentes da estrutura da organização. Os departamentos e serviços podem mudar, mas os processos permanecem.
Sendo todo o estudo centrado em torno dos processos identificados, é condição necessária que esta identificação seja exaustiva e correcta. Esta etapa não pode, contudo, entender-se como definitiva, surgindo ao longo das etapas seguintes sugestões de revisão.
Os processos identificados vão sendo descritos, decompostos e comparados até se obter o reconhecimento definitivo. Os processos podem ainda ser desdobrados em ACTIVIDADES. Assim, por exemplo, o processo “Compras” poderá contemplar as seguintes actividades: “Requisição de compra”, “Selecção de fornecedores”, “Emissão de ordem de compra”, etc.
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Definição dos Factores Críticos de Sucesso
� Identificar aquilo que a organização deve fazer bem, para ter sucesso.
� Os diversos factores podem variar na sua importância, daí que se lhes deva atribuir pesos.
A análise dos factores críticos de sucesso, pretende estudar numa organização o conjunto, normalmente pequeno, de requisitos de informação que são críticos para o sucesso de determinadas actividades do negócio, bem como para a tomada de várias decisões.
Realizada esta análise ficamos em condições de estabelecer um conjunto de prioridades em relação a um certo número de actividades e de requisitos de informação, quer ao nível das unidades estratégicas de negócio, quer ao nível dos seus gestores.
A análise realiza-se numa perspectiva Top-Down, analisando-se primeiro os factores críticos de sucesso da organização como um todo, passando de seguida a analisar os factores críticos referentes a cada área de negócio e seus administradores, podendo de seguida proceder-se a um maior detalhe dentro de cada área.
Uma vez determinados os factores críticos de sucesso é necessário delinear um conjunto de medidas que permitam controlar a eficiência e efectividade relativamente ao comportamento desses mesmos factores. Quando do desenvolvimento de Sistemas de Informação são particularmente importantes factores como: fiabilidade, oportunidade, disponibilidade, actualidade, custo e portabilidade.
Esta análise vai permitir que os gestores concentrem esforços nas actividades mais importantes, reflectindo sobre as suas necessidades essenciais de informação numa óptica de tomada de decisão.
Juntamente com a definição dos factores críticos do sucesso realiza-se o Levantamento de Requisitos: o que os utilizadores pretendem do SI a desenvolver, sabendo que um requisito:
• É uma funcionalidade ou característica considerada relevante para o utilizador
• Representa um comportamento esperado do sistema (na prática consiste num serviço a disponibilizar ao utilizador)
No levantamento de requisitos pode utilizar-se:
- Análise documental
- Entrevistas
- Observação
- Questionários
- Envolver utilizador...
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Análise Matricial
Existem diversas aplicações do uso de matrizes ou tabelas como instrumento de apoio à análise estratégica. Por exemplo a avaliação do grau de suporte tecnológico aos diferentes domínios de actividade poderá ser suportado por uma matriz. O uso de matrizes facilita a análise de quais os sistemas mais importantes para a organização.
Definição da Matriz Processos/Áreas Funcionais
� Após identificados os Processos e as Áreas Funcionais, constroi-se a Matriz Processos/Áreas Funcionais
� Pela análise desta Matriz, verifica-se como os processos-chave da organização estão repartidos pelos vários departamentos e serviços (unidades funcionais).
� De notar que podem existir processos que necessitem do envolvimento e colaboração de várias unidades funcionais.
Exemplo de Matriz Processos/Áreas Funcionais:
ÁREAS FUNCIONAIS PROCESSOS FINANÇAS MARKETING APROVISION. PESSOAL
A Análise Financeira X B Investimentos X C Contabilidade X D Controlo Gestão X E Tesouraria X
F Vendas X G Clientes X H Comunicação X I Estudos Mercado X
J Gestão Stocks X K Compras X L Fornecedores X M Logística X N Armazenamento X O Controlo Qualidade X
P Planeamento X X X X Q Selecção e Recrutamento X X X R Processamento Salários X X X
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Definição da Matriz Processos/Factores Críticos do Sucesso
� Uma vez identificados os vários Factores Críticos de Sucesso com os respectivos pesos, constroi-se a Matriz Processos/Factores Críticos de Sucesso.
� As pontuações totais para cada processo, são obtidas pela ponderação dos pesos dos vários Factores Críticos de Sucesso.
� Podem-se assim observar quais os processos com maior preponderância para o sucesso da organização.
Exemplo de Factores Críticos do Sucesso e respectivos pesos:
1 - Gestão Financeira Eficaz 7 2 - Bons Estudos de Mercado 9 3 - Boa Previsão de Vendas 6 4 - Ausência de Quebras de Stock 6 5 - Atendimento Personalizado dos Clientes 10 6 - Pessoal e Instalações Adequados 5 7 - Bom Sortido de Produtos 9 8 - Boas Relações com os Fornecedores 5
Exemplo de Matriz Processos/Factores Críticos do Sucesso:
FACTORES CRÍTICOS DE
SUCESSO
PROCESSOS 1 2 3 4 5 6 7 8 TOTAL PESO 7 9 6 6 10 5 9 5
A Análise Financeira x x 16 B Investimentos x x x 21 C Contabilidade x x 17 D Controlo Gestão x x x 24 E Tesouraria x x 17
F Vendas x x x 25 G Clientes x 10 H Comunicação x x 19 I Estudos Mercado x x 18
J Gestão Stocks x x x 22 K Compras x x 14 L Fornecedores x x 14 M Logística x x 14 N Armazenamento x x x 21 O Controlo Qualidade x x x x 31
P Planeamento x x x x x x x 52 Q Selecção e Recrutamento x x 17 R Processamento Salários x x x 22
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Definição da Matriz de Integração
A matriz de integração introduz uma componente quantitativa à análise matricial permitindo deste modo relacionar simultaneamente várias variáveis.
� A Matriz de Integração é construída tal como a Matriz Processos/Áreas Funcionais, mas agora indicando quais os Factores Críticos de Sucesso associados a cada Processo.
� A análise da Matriz de Integração permite concluir quais os Processos que influenciam em maior grau cada Factor Crítico de Sucesso.
� Por sua vez, observa-se qual o Factor Crítico de Sucesso com maior importância, nos Processos associados a cada Área Funcional.
Exemplo de Matriz de Integração:
ÁREAS FUNCIONAIS PROCESSOS FINANÇAS MARKETING APROVISION. PESSOAL
A Análise Financeira 1;7 B Investimentos 1;6;7 C Contabilidade 1;5 D Controlo Gestão 2;3;7 E Tesouraria 1;5
F Vendas 2;3:5 G Clientes 5 H Comunicação 5;7 I Estudos Mercado 2;7
J Gestão Stocks 1;2;4 K Compras 7;8 L Fornecedores 7;8 M Logística 6;7 N Armazenamento 1;6;7 O Controlo Qualidade 1;5;6;7
P Planeamento 1;2;6 5 7 3;4 Q Selecção e Recrutamento 1 5 1 R Processamento Salários 1;6 5 1
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Definição dos Actores, Casos de Uso e Classes de Dados
� Um Actor é uma entidade ou um utilizador de interesse fulcral, sobre a qual a organização deseja manter informação, podendo ser interno ou externo à organização.
� Um Caso de Uso é uma funcionalidade que o sistema deve disponibilizar ao utilizador.
� Uma Classe de Dados é um agrupamento lógico de informação respeitante a uma dada Entidade relevante para a organização.
Os ACTORES, quer sejam internos ou externos à organização, são classificados dentro das seguintes categorias: Pessoa (ex: empregado, fornecedor, etc), Lugar (ex: repartição, tesouraria, etc), Coisa (ex: computador, arquivador, etc), Conceito (ex: ocupação, requisitos legais, etc) e Sistema (ex: sistema de contabilidade, sistema de tesouraria, etc). Cada ocorrência duma destas categorias deve ser univocamente determinada, ou seja, cada Actor deve ter um identificador único a ele associado.
Os CASOS DE USO são determinados a partir dos processos. Alguns processos correspondem a um único Caso de Uso (por exemplo o Processo “Tesouraria” corresponde ao Caso de Uso “Gerir Tesouraria”), outros podem dar origem a vários Casos de Uso (por exemplo o Processo “Controlo de Gestão” corresponde aos Casos de Uso “Elaborar Orçamento Anual”, “Elaborar Indicadores de Gestão”, “Fazer Controlo Orçamental” e “Elaborar Painel de Bordo”.
Exemplo de Diagrama de Casos de Uso:
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A definição das CLASSES DE DADOS passa pela identificação dos dados necessários (input) e gerados (output) por cada processo previamente identificado. Cada Entidade deve ter pelo menos uma Classe de Dados associada, mas cada Classe de Dados só pode estar associada a uma Entidade, este aspecto é importante por razões que se prendem com a manutenção da integridade de informação.
Exemplo de Diagrama de Classes de Dados:
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Definição da Matriz Processos/Classes de Dados
� A Matriz Processos/Classes de Dados é construída relacionando estes conceitos através das relações Usa (U) e Cria (C).
� Assim se determina que Classes de Dados cada Processo Usa e Cria.
Exemplo de Matriz Processos/Classes de Dados:
PROCESSOS CLASSES DE DADOS PESO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
A Análise Financeira C C B Investimentos U/C C C C U/C C C Contabilidade U U U U D Controlo Gestão U U/C E Tesouraria U/C
F Vendas U/C U U G Clientes C U/C U/C H Comunicação U U U I Estudos Mercado U U/C
J Gestão Stocks C K Compras U L Fornecedores U M Logística U U U U U N Armazenamento U U U U U U U U O Controlo Qualidade C C C C
P Planeamento U U U U Q Selecção e Recrutamento U U U U U U U R Processamento Salários U U U U U U U/C
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Definição da Arquitectura da Informação
� A arquitectura da informação começa por ser definida ordenando a sequência das Classes de Dados.
� As Classe de Dados criadas pelo primeiro Processo são mudadas para a esquerda da matriz, as criadas pelo segundo Processo são encostadas a estas, e assim sucessivamente.
Exemplo:
PROCESSOS CLASSES DE DADOS PESO 4 9 20 16 18 3 6 15 13 14 19 2 1 8 5 17 7 10 11 12
A Análise Financeira C C B Investimentos C C C C U/C U/C C Contabilidade U U U U D Controlo Gestão U/C U E Tesouraria U/C
F Vendas U U U/C G Clientes U/C U/C C H Comunicação U U U I Estudos Mercado U/C U/C
J Gestão Stocks C K Compras U L Fornecedores U M Logística U U U U U N Armazenamento U U U U U U U U O Controlo Qualidade C C C C
P Planeamento U U U U Q Selecção e Recrutamento U U U U U U U R Processamento Salários U U U/C U U U U
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Agrupamento das Classes de Dados
� Uma vez as Classes de Dados se encontrem ordenadas, são agrupadas em Bases de Dados.
� Agrupam-se os Processos e as Classes de Dados em sistemas principais, criando sistemas de informação lógicos, em que todos os “C” devem estar contidos.
Exemplo:
PROCESSOS CLASSES DE DADOS PESO 4 9 20 16 18 3 6 15 13 14 19 2 1 8 5 17 7 10 11 12
A Análise Financeira C C B Investimentos C C C C U/C U/C C Contabilidade U U U U D Controlo Gestão U/C U E Tesouraria U/C
F Vendas U U U/C G Clientes U/C U/C C H Comunicação U U U I Estudos Mercado U/C U/C
J Gestão Stocks C K Compras U L Fornecedores U M Logística U U U U U N Armazenamento U U U U U U U U O Controlo Qualidade C C C C
P Planeamento U U U U Q Selecção e Recrutamento U U U U U U U R Processamento Salários U U U/C U U U U
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Definição de fluxos de dados entre sistemas
� Após agrupar as Bases de Dados em sistemas, definem-se os fluxos de dados entre os vários sistemas.
� Quando um “U” fica fora da zona do sistema, significa que os dados de determinado sistema são utilizados por outro sistema, assim escrevem-se os fluxos de dados entre os sistemas.
Exemplo:
PROCESSOS CLASSES DE DADOS PESO 4 9 20 16 18 3 6 15 13 14 19 2 1 8 5 17 7 10 11 12
A Análise Financeira C C B Investimentos C C C C U/C U/C C Contabilidade U U «-- ---- ---- ---- ---- ---- U ---- ---- U D Controlo Gestão | | U/C «-- ---- ---- ---- U | E Tesouraria | | U/C | |
F Vendas | | | U U U/C | G Clientes | | | U/C U/C C | H Comunicação | | | U U U | I Estudos Mercado | U/C | --» U/C |
J Gestão Stocks | | | C | K Compras | | | U | L Fornecedores | | | U | M Logística | U | | U U U U N Armazenamento U U U | U U | U U U O Controlo Qualidade | | | | | | | C C C C
P Planeamento | | | | | | | U U U U Q Selecção e Recrutamento | | | | U U | U U U U U R Processamento Salários -- ---- ---- ---- ---- U ---- ---- ---- ---- ---- ---- U » U/C U U U U
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Definição dos Sistemas de Informação
� Após o agrupamento de Bases de Dados e a definição dos fluxos de dados, atribuem-se nomes aos Sistemas de Informação.
� Definem-se os tipos de Sistemas de Informação (Sistemas de Informação de Gestão, Sistemas de Suporte à Decisão, etc) e determinam-se os volumes de actividade.
� Determina-se a distribuição por redes e localizações e o tipo de interface com o utilizador.
Exemplo:
PROCESSOS CLASSES DE DADOS PESO 4 9 20 16 18 3 6 15 13 14 19 2 1 8 5 17 7 10 11 12
A Análise Financeira B Investimentos I C Contabilidade «--- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- -- D Controlo Gestão | | II «--- ---- ---- ---- -- | E Tesouraria | | | |
F Vendas | | | | G Clientes | | | III | H Comunicação | | | | I Estudos Mercado | -- | ---» |
J Gestão Stocks | | | | K Compras | | | IV | L Fornecedores | | | | M Logística | | | | N Armazenamento | | | | O Controlo Qualidade | | | | V
P Planeamento | | | | Q Selecção e Recrutamento | | | | R Processamento Salários -- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---»
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Definição da Matriz Projectos/Factores Críticos do Sucesso
� Após a definição dos sistemas (ou subsistemas) a implementar, deve-se avaliar qual o seu impacto nos Factores Críticos de Sucesso.
� A Matriz Projectos/Factores Críticos de Sucesso é construída com base nos projectos candidatos, cujos processos influenciam os vários Factores Críticos de Sucesso.
� De notar que podem ser identificados projectos que não sejam futuros sistemas de informação (projectos de organização, formação, etc).
Exemplo:
FACTORES CRÍTICOS DE
SUCESSO
SISTEMAS 1 2 3 4 5 6 7 8 TOTAL PESO 7 9 6 6 10 5 9 5
I X X X X 31 II X X X X X 41 III X X X X 34 IV X X X X X 36 V X X X X X X X 52
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Definição de Prioridades e Linhas Estratégicas
� Decidir o que fazer primeiro e prioritizar as fases de implementação, criando uma carteira de projectos.
� Os critérios que servem de base à definição de prioridades são:
– Benefícios Potenciais;
– Impacto na Organização;
– Grau de Sucesso;
– Oportunidade.
No fim das várias fases ou etapas obtém-se uma carteira de projectos. Alguns desses projectos deverão ser sistemas, subsistemas ou meras aplicações informáticas, mas outros projectos podem ser de organização, de formação, de divulgação, etc.
As fases de desenvolvimento dos Sistemas de Informação são definidas, tendo em conta critérios de relação custo/benefício, impacto, condições técnicas de realização e necessidades. Estabelece-se que os primeiros projectos a ser desenvolvidos são os que satisfazem necessidades imediatas.
Estabelecem-se quatro categorias de critérios que podem servir de base à definição de prioridades:
- Benefícios Potenciais: Tangíveis, Intangíveis, Período de Recuperação do Investimento;
- Impacto na Organização: Actividades e pessoas afectadas, Efeitos qualitativos, Efeitos sobre a realização dos objectivos;
- Grau de Sucesso: Nível de aceitação, Pré-requisitos, Risco, Recursos necessários;
- Oportunidade: Valor dos sistemas actuais, Relação com sistemas existentes, Necessidades.
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Processo de Modelação Unificado
Abordagem incremental e iterativa
(as quatro fases e as actividades planeadas para o projecto de desenvolvimento do SI devem articular-se)
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FICHA DE TRABALHO N.º 1
Tema:
Planeamento de Sistemas de Informação
“Com frequência, o sucesso leva à arrogância e a arrogância ao fracasso”
(Lei do Sucesso)
O estudo de caso a seguir refere-se à elaboração de um Sistema de Informação para a função de logística de uma empresa do sector agrícola, a Granula S.A. (nome fictício).
A Granula é uma importante empresa nacional do sector agrícola, cuja actuação básica é a compra, o armazenamento e a comercialização de cereais. A origem dos cereais pode ser tanto de terceiros como das suas próprias explorações agrícolas, porém os terceiros constituem mais de 50% do total de grãos. O armazenamento e beneficiação são feitos em unidades próprias distribuídas estrategicamente pelo país. A comercialização dos grãos é destinada, em sua maior parte, para o mercado internacional, facto este que levou a empresa a investir na compra de dois navios graneleiros para o transporte.
Trata-se de um mercado altamente competitivo. Os preços de venda são regidos pelo mercado internacional, já que este é o principal destino dos grãos. A eficiência da Granula reside na compra por preço e qualidade satisfatórios e custos de produção e de logística (armazenamento, beneficiação e transporte) baixos, sem a perda da qualidade do produto final.
Como resultado do seu planeamento estratégico da informação, foi identificada a necessidade de elaboração de um sistema EIS (Sistema de Informação para Executivos), dentre outros itens. Nesse plano, foram relacionados os seguintes objectos estratégicos:
a) Missão da Granula S.A.: "Cereais para o mundo"
b) Objectivos de negócio:
- Aumentar a participação no mercado interno e externo de grãos beneficiados;
- Implementar o programa de qualidade total em todas as áreas da empresa;
- Conquistar e manter a liderança no mercado de grãos beneficiados;
- Melhorar o mix de origem de grãos, aumentando a produção própria e diminuindo a dependência de terceiros;
- Integrar-se nos padrões mundiais do mercado de cereais;
- Aprimorar o nível de controlo da empresa; e
- Aumentar a diversificação de grãos, reduzindo a ociosidade de trabalho entre colheitas;
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c) Factores críticos de sucesso do negócio:
- Ter uma compra de grãos eficiente;
- Ter eficácia de logística, principalmente no uso dos navios graneleiros;
- Planear a produção correctamente para obter a melhor utilização da maquinaria nas diversas colheitas de grãos;
- Definir bem os preços, conciliando a competitividade do sector com o lucro previsto;
- Gerir de maneira eficaz os riscos de compra e venda em mercados futuros;
- Ter qualidade reconhecida dos produtos no mercado; e
- Focar todas as actividades da empresa para um bom atendimento dos clientes;
d) Necessidades de informação para suportar os factores críticos de sucesso do negócio:
Produção:
- Qualidade dos produtos comprados e beneficiados;
- Custos de produção;
- Margem de lucro; e
- Capacidade de produção versus quantidade produzida.
Marketing:
- Vendas realizadas;
- Preço de mercado;
- Participação dos concorrentes;
- Expectativa de produção da concorrência; e
- Quantidade e tipos de grãos próprios versus concorrência.
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Logística:
- Custo de transportes;
- Armazenamento nos silos e em sacarias; e
- Utilização dos navios.
Qualidade:
- Qualidade dos grãos comprados de terceiros;
- Qualidade dos grãos da produção própria;
- Adiantamentos a produtores parceiros;
- Posição financeira dos parceiros; e
- Contratos com parceiros.
Recursos Humanos:
- Rotação de pessoal;
- Utilização de pessoal nas colheitas e entres colheitas; e
- Evolução de dados individuais (plano de carreira).
Os sistemas de informação actuais poderiam propiciar as informações necessárias para a elaboração de um EIS. Apesar da abrangência do EIS, foi decidido prioritariamente o desenvolvimento do módulo para a função de logística, por tratar-se de uma área de contribuição crítica para o desempenho do negócio: armazenar e transportar grãos da melhor maneira possível pode reduzir sensivelmente os custos.
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Vamos analisar o factor crítico de sucesso determinado no plano estratégico da informação para a função de logística.
"Ter eficácia de logística, principalmente no uso dos navios graneleiros."
Este factor crítico de sucesso sugere que a função de logística tem uma importante participação no desempenho da empresa, uma vez que, sem a sua eficácia, os custos poderão elevar-se consideravelmente. Em entrevista com o responsável da área em questão, foram levantadas as preocupações seguintes:
a) A preocupação maior estava no uso dos navios graneleiros pertencentes à Granula, denominados "M. V. ELLÁS" e "M. V. ATÍNAI". O custo de manter dois navios, além do terminal de embarque próprio, sem a correcta utilização da carga desses graneleiros, poderia diminuir sensivelmente o lucro do produto final obtido até o momento do embarque. A diferença do custo de transporte de um navio graneleiro a meia carga ou a carga total é mínima, pois quase tudo é custo fixo de operação. Da mesma forma, um navio normalmente demora muito tempo para retornar ao porto de origem, podendo gerar custos adicionais de armazenamento de grãos que chegam atrasados ao terminal de embarque;
b) Outra preocupação era com a capacidade de armazenamento de grãos a granel ou ensacados. Indiscutivelmente, o stock a granel era muito mais barato pois não necessitava de custo adicional de um saco a cada 60 kg de grãos. Não precisava de carregadores para transferi-los de um lugar para outro e nem de um processo de ensacamento após a beneficiação dos grãos. Contudo, grãos de tipos ou qualidades diferentes não podiam se misturar nos silos, o que requeria um planeamento bem elaborado sobre os grãos que iam para determinado silo. A sacaria, por sua vez, deveria sempre estar à disposição no momento do término da beneficiação, pois, caso contrário, poder-se-ia ter de parar as máquinas por falta de sacos para embalagem; e
c) A terceira preocupação era com o transporte entre o stock e o terminal de embarque no porto. Os embarques via-férrea eram mais baratos e transportavam maior quantidade, o que liberava os silos mais rapidamente para os grãos que seriam beneficiados. O transporte por via rodoviária era mais caro e tinha o embarque mais demorado, dado que cada camião levava apenas algumas toneladas.
Dessa forma, podemos obter os factores críticos de sucesso específicos da função de logística, extraídos da narrativa citada:
a) Ter eficácia na utilização da capacidade dos navios próprios;
b) Ter eficácia na armazenamento dos grãos nos modos a granel ou ensacado; e
c) Ter eficácia na utilização dos meios de transporte ferroviário ou rodoviário.
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Consequentemente, foram determinados os indicadores de desempenho que propiciavam a monitorização dos factores críticos de sucesso da função de logística que, se atingidos, satisfariam, por conseguinte, os objectivos empresariais. Os indicadores determinados foram:
a) Utilização de navios:
Agenda nos diversos portos (onde está o navio hoje e onde estará em determinado dia); utilização acumulativa por navio (quanto carreguei versus quanto poderia ter carregado no período); utilização dos navios pelos clientes internacionais (para quem estou carregando mais ou menos).
b) Stocks:
Posição total de stocks no país e nos armazéns do exterior; posição por tipo de grão por sistema de armazenagem (granel e ensacado); stock de sacaria disponível e a ser entregue; previsão de armazenamento mediante a comparação entre previsão de vendas versus quantidades produzidas por tipo de grão.
c) Embarques:
Acompanhamento dos embarques por meio do comparativo real versus planeado e posição por sistema de armazenagem (granel e ensacado) por tipo de grão; utilização de camiões em quilómetros rodados, com comparativo real versus planeado.
Assim, seguindo-se os passos metodológicos, será desenvolvido o primeiro EIS da Granula, voltado ao executivo responsável pela função de logística. Com esse sistema, ele poderá analisar a situação da sua área e tomar as decisões necessárias para o bom andamento do negócio.
Todos os ecrãs do sistema possuirão uma barra de menu com as seguintes opções-padrão:
a) retorna ant.: retorno para o ecrã anterior;
b) sair EIS: término da execução do EIS; e
c) ajuda: para a extracção de dúvidas on-line sobre o sistema.
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O ecrã seguinte foi utilizado como menu inicial para o sistema EIS de logística e está directamente relacionada com os factores críticos de sucesso determinados para essa função. A selecção da opção seria feita por meio do rato, apontando-se para o botão desejado e accionando-se, em seguida, com um clique.
Tarefa a realizar:
Com base nas informações anteriores elabore um caderno de Planeamento de Sistemas de Informação em geral e o planeamento do novo EIS de Logística em particular, recorrendo nomeadamente a:
Matriz Processos de Negócio / Áreas Funcionais
Matriz Processos de Negócio / Factores Críticos de Sucesso
Matriz de Integração
Diagramas de Casos de Uso e descrição de cada Caso de Uso
Diagramas de Classes e descrição de cada Classe
Matriz Processos / Classes de Dados
Outros diagramas, matrizes e ecrãs que sejam considerados importantes
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DOCUMENTO DE APOIO N.º 2
Tema:
Diagramas de Casos de Uso
Levantamento de Requisitos
Tipos de Requisitos (Bennet et al. 1999):
� Requisitos funcionais
- o que o sistema deve fazer;
- descrição dos processamentos, inputs e outputs, na interacção com pessoas e outros sistemas
� Requisitos não funcionais
- qualidade com que o sistema deve fornecer os requisitos funcionais;
- medidas de desempenho, tempos de resposta, volume de dados, considerações de segurança
� Requisitos de facilidade de utilização (usability)
- garantia de boa ligação sistema: utilizadores e as tarefas que desempenham com apoio do sistema
Diagramas de Casos de Uso – Algumas questões centrais:
- Actor
- Casos de Uso (Use Cases)
- Interacção ou Comunicação
- Relações (usa, extensão e generalização)
- Casos de Uso cíclicos
- Como construir um Diagrama de Casos de Uso?
- Formatos para a Descrição dos Casos de Uso
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Objectivos principais:
• documentar requisitos;
• descrever os requisitos de forma consistente e clara;
• assegurar que tanto o cliente como a equipa de desenvolvimento têm uma visão comum dos requisitos;
• oferecer possíveis situações do mundo real para teste do sistema.
Os Diagramas de casos de uso foram desenvolvidos por Jackobson et al. em 1992 e posteriormente incluídos na Linguagem UML. São utilizados para especificar e mostrar as funcionalidades que o sistema oferece aos utilizadores e o que os utilizadores comunicam com o sistema quando se disponibilizam essas funcionalidades;
Diagramas de Casos de Uso – Elementos:
• Devem identificar as fronteiras do sistema;
• Casos de uso: serviços ou funcionalidades que devem ser disponibilizados;
• Relações: relacionamentos entre os Casos de Uso (Usa, Extensão e Generalização);
• Actor: conjunto coerente de papeis que os utilizadores de um Caso de Uso desempenham ao interagir com o mesmo;
• Interacções: compreendem um conjunto de mensagens trocadas entre actores e casos de uso.
Cada ACTOR representa um papel face a um Caso de Uso, podendo ser um: ser humano; dispositivo de HW; outro sistema; etc.
Em qualquer caso, a sua representação gráfica é sempre a mesma:
Instância de um actor – é uma interacção individual com o sistema de uma maneira específica. Um utilizador desempenha vários papéis correspondentes a actores diferentes.
Nome do Actor
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Um CASO DE USO (Use Case) é:
- uma interacção típica entre um utilizador e um SI;
- uma funcionalidade ou característica considerada
relevante na óptica do utilizador;
- um meio de alcançar um objectivo discreto do utilizador;
- “um conjunto de sequências de acções (incluindo variantes) que um sistema realiza, fornecendo um resultado observável e com valor para um actor” (Booch et al. 1999)
Como se constrói um Caso de Uso?
Através de técnicas de levantamento de requisitos (workshops, entrevistas, questionários, observação directa, estudo e amostra de documentos e relatórios).
A sua representação gráfica é a seguinte:
Características de um Caso de Uso (Use Case):
• quase sempre iniciado por um actor;
• completo;
• fornece a cada actor uma resposta de valor tangível;
• deve ter um nome que indique o que faz (por isso deve começar por uma forma verbal).
Cenário é: a sequência específica de acções que ilustra comportamentos ou interacções. Vários cenários compõem um caso de uso.
Nome do Caso de Uso
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Uma INTERACÇÃO é um comportamento que compreende um conjunto de mensagens trocadas entre objectos num determinado contexto, para realização de um propósito.
“Uma interacção é ilustrada por um ou mais cenários” (Booch et al. 1999)
A sua representação gráfica é a seguinte:
Interacção bidireccional (do actor para o caso de uso e vice versa)
���� Interacção unidireccional (do actor para o caso de uso ou do caso de uso para o actor)
����
Relação USA: representa um relacionamento de inclusão entre casos de uso
• significa que o caso de uso base (A) incorpora explicitamente o comportamento de outro caso de uso (B) numa localização específica na base;
• esta relação também evita a repetição de casos de uso no Diagrama.
A sua representação gráfica é a seguinte:
Consultar saldo
Cliente
Consultar Saldo
Cliente
Caso de Uso B
Caso de Uso A
“usa”
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Relação EXTENSÃO: Quando um caso de uso base (A) incorpora implicitamente o comportamento opcional de um outro caso de uso num local especificado indirectamente pelo caso de uso estendido. Este comportamento é definido num segundo caso de uso e invocado pelo caso de uso base por um mecanismo de pontos de extensão.
A sua representação gráfica é a seguinte:
Pontos de extensão: os pontos de extensão permitem definir no caso de uso base onde o comportamento será incorporado, sem alterar a sua descrição.
Também garante que o seu comportamento não seja alterado caso o “Desconto Internet” deixe de existir.
Caso de Uso B
Caso de Uso A
“extensão”
Efectuar Encomenda
Controlar Acesso
“usa”
Calcular desconto
“extensão” Efectuar Enco-menda Internet
Desconto p. 5
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Relação GENERALIZAÇÃO: quando existe um caso de uso que é um caso particular de um outro caso de uso:
- o caso de uso particular herda ou substitui o comportamento do caso de uso geral;
- também pode ser utilizada entre actores.
Relações entre casos de uso – notas importantes
• Usar “Usa”:
quando se repetem dois ou mais caso de uso
• Usar “Extensão”:
quando existe um comportamento opcional, que deve ser definido num segundo caso de uso; este comportamento opcional é invocado pelo caso de uso base através dos pontos de extensão.
• Usar “Generalização”:
quando existe uma variação de um comportamento normal mas de uma forma mais casual.
Requisitar Publicação
Requisitar Livro
Funcionário
Empregado de Balcão
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Aspectos Práticos a considerar no desenho de Diagramas de caso de uso:
- Capturar primeiro o caso de uso normal;
- Para cada passo do caso de uso perguntar:
- o que pode correr mal neste ponto?
- haverá uma forma alternativa de funcionamento?;
- Colocar todas as variações como extensões do caso de uso normal.
Casos de uso Cíclicos
Existem casos de uso que são despoletados, automaticamente, de acordo com um processo temporal cíclico, onde num determinado intervalo de tempo o caso de uso é executado.
Como construir um diagrama de casos de uso?
1. Identificar os actores
2. Para cada actor identificar os casos de uso
3. Desenhar o diagrama de casos de uso
4. Descrever cada caso de uso
Unidade de Backup Cliente
Efectuar cópia de segurança Enviar
promoções mensais
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Formatos para a Descrição dos casos de uso:
- texto informal
- passos numerados
Pós-condição
Caminhos alternativos:
No passo 5, se …
Em qualquer dos passos, se …
(Fluxos de Eventos
Alternativos)
Caminho normal:
1. ...
2. ...
Descrição
(Fluxos de Eventos)
Pré-condição
Nome do caso de uso
(cenário principal ou cenários secundários)
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Formatos para a Descrição estruturada dos casos de uso:
Encomendar livro numa livraria virtual (Cenário Principal)
Pré-condição O leitor é um utilizador válido no sistema
Descrição 1. O caso de uso começa quando o leitor selecciona a opção de Pedido de
Encomenda.
2. Em simultâneo com o seu pedido são mostrados outros livros
relacionados.
3. Automaticamente o sistema mostra o nome do autor, título, editora e
preço do livro
4. Para cada livro escolhido, o sistema verifica o seu preço e é adicionado ao
custo total da encomenda.
5. Se o produto está em promoção, existin-do assim um desconto:
a. extensão: Calcular Desconto.
6. De cada vez que é adicionado um livro, o valor total da encomenda é
calculado.
7. ...
8. ...
Pós-condição O livro é enviado para a morada indicada pelo leitor
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Efectuar Encomenda Internet (Cenário Principal) (Cenários secundários)
Pré-condição O cliente é um utilizador válido no sistema.
Descrição 1. O caso de uso começa quando o cliente selecciona a opção de Encomendar.
2. Em simultâneo com a sua encomenda é mostrado o catálogo de produtos.
3. O cliente adiciona produtos à encomenda através da introdução do cód. do produto.
a) Se cód. inválido o sist. avisa o cliente com mens.
4. Automaticamente, o sistema mostra o nome, descrição e preço do produto.
5. De cada vez que é adicionado um produto, o valor total da encomenda é calculado.
6. O cliente confirma a sua encomenda com Conf.
7. O sistema pede detalhes do cartão de crédito
8. O sistema confirma os dados do pagam. e atribui um nº de identificação à encomenda.
a) Se irregular, sistema avisa cliente, e volta para 7.
Caminhos Alternativos
A qualquer momento, antes de efectuar o pagamento, o cliente pode cancelar a sua encomenda, em Cancelar.
Pós-condição A encomenda será entregue na morada do cliente.
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Descrição estruturada (extensão)
Efectuar Encomenda Internet (Cenário Principal)
Pré-cond. ...
Descrição 4. ...
5. Para cada produto, o sistema verifica o seu preço, que é adicionado ao custo total
da encomenda.
6. Se o produto está em promoção, existindo assim um desconto:
a. extensão: Calcular Desconto.
7. ...
... ...
Descrição estruturada (usa)
Efectuar Encomenda Internet (Cenário Principal)
Pré-cond. ...
Descrição 1. usa: Controlo de acesso.
2. O caso de uso começa quando o cliente selecciona a opção de Encomendar.
3. Em simultâneo com a sua encomenda é mostrado o catálogo de produtos.
4. ...
... ...
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Diagramas de casos de uso: Conclusão
• Técnica utilizada para descrever a funcionalidade de um sistema através de actores interagindo em casos de uso.
• Actores representam um papel e iniciam o caso de uso.
• O caso de uso deve entregar algo de tangível ao actor.
• Um cenário é uma ilustração ou exemplo de um caso de uso ou de uma interacção.
Levantamento de requisitos
OUTPUT: ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS
• Definição do âmbito do Sistema
• Apresentação do Modelo de Casos de Uso
• Descrição dos actores
• Descrição dos Casos de Uso
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Exemplo: PhonePizza ( Requisitos do SI )
Pretende-se desenvolver um sistema de informação de gestão para um grupo de pizzarias PHONEPIZZA, que permita aos clientes efectuar encomendas na loja e através da Internet.
Na loja, o cliente dirige-se ao empregado de balcão que introduzirá no sistema a encomenda do cliente.
Caso a encomenda seja feita através da Internet, o cliente terá que se identificar, através do seu nome de utilizador e palavra-chave (controlo de acesso), e poderá usufruir de desconto no item, caso este esteja em promoção.
O sistema deverá ainda permitir que o Gestor da Pizzaria efectue as reservas de mesa, verificando se este tem autorização para o fazer. O mesmo deverá acontecer para os restantes funcionários.
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Exemplo: Diagrama de casos de uso PhonePizza
Sistema de Encomendas PhonePizza
Cliente
Empregado de Balcão
Gestor da Pizzaria
Efectuar encomenda
pela Internet
________________________________
Se item em promoção
Calcular desconto
Controlar acesso
Efectuar encomenda
Reservar mesa
«uses»
«uses»
«uses»
«extends»
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DOCUMENTO DE APOIO N.º 3
Tema:
Diagramas de Classes
Análise e Desenho
• O Quê?
Os modelos produzidos na análise mostram o que é o sistema e como as várias componentes do sistema se relacionam entre si. Permitem caracterizar o que existe no sistema actual e aquilo que se pretende implementar.
• Como?
Os modelos que são produzidos no desenho mostram como as partes do sistema funcionam em conjunto. A actividade de desenho relaciona-se com a resposta do sistema aos requisitos.
Diagrama de Classes de Objectos
����
Visa apoiar na actividade de análise e desenho de sistemas de informação
• A visão tradicional no desenvolvimento de software adopta a perspectiva de um algoritmo; os principais blocos de construção do software são os procedimentos ou funções.
• A abordagem orientada por Objectos centra-se nos principais elementos do sistema e nos comportamentos que estes podem ter; os blocos de construção de todos estes sistemas são os objectos e as Classes de Objectos respectivas.
“A tarefa essencial do processo de desenvolvimento de software é oferecer ao utilizador a ilusão da simplicidade, protegendo-o da frequente complexidade do sistema” (e.g., Booch et al., 1999)
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Conceitos Básicos
• Objecto
“Algo que ocupa espaço no mundo real ou conceptual e com o qual se pode fazer coisas” (Booch et al., 1999).
Objecto = dados (características) + operações (comportamentos)
Cada objecto tem um:
� Nome – identidade, unicidade
� Estado – relacionado com as propriedades do objecto num dado momento
� Operações associadas – comportamentos bem definidos que o objecto pode ter, quer por acção directa quer sobre outro objecto
• Classe
É a descrição de um conjunto de objectos com características comuns (mas cada instância tem o seu estado)
• Instância
É um objecto descrito por uma classe (exemplar ou ocorrência da classe);
Um objecto é uma instância de uma classe (num dado momento) - mantendo-se sempre a mesma estrutura de dados e operações, mas valores de dados próprios
Diagrama de Classes
• Definem a estrutura estática do sistema, segundo uma abordagem orientada por objectos, representando as abstracções essenciais dos elementos que o compõem:
� Classes
� Relações entre classes.
- Associações (relações de utilização)
- Composições e Agregações (relações de constituição e dependência)
- Generalizações (relações de especialização)
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Classes
Relações - Associações
• Uma relação estabelece a ligação entre elementos;
é representada graficamente por um determinado tipo de linha. Na modelação orientada por objectos os três tipos de relações mais importantes são:
– Associações
– Dependências (Composições e Agregações)
– Generalizações
ALUNO Identificação da Classe (Nome da Classe)
- Deve referir-se a objectos concretos mas abstrair-se da realidade
- Normalmente é um substantivo associado à descrição textual dum problema
- Escolher cuidadosamente cada nome e não repetir nomes no mesmo diagrama
Atributos
- Valores que caracterizam os objectos de uma classe
- Tipos: Real, Inteiro, Texto, Boleano, Enumerado,...
Operações
- Comportamentos (típicos) da classe (serviços disponibilizados, etc)
número
nome
morada
situação
data inscrição
reg. inscrição ()
atrib. propina ()
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Associações
• Uma relação de associação, ou simplesmente associação, é uma relação estrutural que especifica que objectos de uma classe estão ligados aos objectos de outra classe;
• A associação deve ter um nome, normalmente uma forma verbal, que seja lido da esquerda para a direita ou de cima para baixo. Eventualmente pode ter uma seta associada, indicando o sentido mais comum para ler esse nome.
�
PESSOA
NC
nome
morada emprega
EMPRESA
nome
morada
número
CURSO
sigla
nome
nº módulos frequenta
ALUNO
firma
sede
NPC
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• Uma associação é representada por uma linha a cheio complementada por um conjunto de adornos que especificam diferentes informações, tais como:
– o nome;
– o papel de cada participante na associação;
– a multiplicidade de cada participante na associação.
• O papel é parte da associação, não da classe
• A multiplicidade traduz o número de instâncias de uma classe que se podem relacionar (através da associação) com uma única instância da(s) outra(s) classe(s) participante(s). Pode-se especificar qualquer tipo de multiplicidade.
Por exemplo:
– multiplicidade muitos ( * )
– um ou mais ( 1..* )
– exactamente um ( 1 )
– zero ou um ( 0..1 )
– um determinado número (3 )
– uma determinada gama (2..6 )
– multiplicidade mais complexa especificada através de listas (0..3, 5..7, 10..* ) para representar
“ qualquer número de objectos excepto 4, 8 ou 9 ” ).
PESSOA
NC
nome
morada emprega
EMPRESA
firma
sede
NPC
empre-gador
empre-gado
* 1..*
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Classes Associativas
• A associação pode ser suficientemente complexa para ela própria ser traduzida por uma classe designada como classe associativa – sendo possível a definição de atributos e operações que pertencem à associação;
• Uma classe associativa existe apenas como resultado da relação entre duas classes, pois, por si só não teria significado;
• Habitualmente, as classes associativas surgem nas relações de “Muitos para Muitos” e o nome da classe é dado pelo nome da associação donde esta derivou.
PESSOA
NC
nome
morada emprega
EMPRESA
firma
sede
NPC
empre-gador
empre-gado
* 1..*
EMPREGA
salário
data ad.
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Agregações
• A associação entre classes sem agregação, caso mais comum, reflecte que ambas as classes se encontram no mesmo nível conceptual.
•• Relação de associação com aaggrreeggaaççããoo
– Traduz a existência de uma relação do tipo
“is-part-of”, “has-a”,
“consiste em...”, “contém...”,
“é constituído por” ou “é parte de...”
– Uma instância de determinada classe pode possuir ou ser composta por várias instâncias de outra classe. Este tipo de associação representa uma relação mais forte do que no caso de uma associação sem agregação.
EQUIPA JOGADOR
* sigla
id clube
número
nome
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Composição ou agregação composta
A composição ou agregação composta é uma variante à agregação simples, em que é adicionada a seguinte semântica:
• forte pertença do “todo” em relação à “parte”, isto é, cada componente (parte) pertence a um único conjunto (todo);
• tempo de vida bem delimitado (as “partes” não podem existir sem o “todo”);
• o “todo” é responsável pela disposição das suas “partes”, ou seja, “o todo” é responsável pela criação e destruição das suas “partes”;
• logo, cada “parte” só faz sentido no “todo”.
CLUBE EQUIPA
1..* sigla
id clube
id clube
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Generalizações
• Uma relação entre um elemento geral (superclasse) e um elemento mais específico (subclasse).
• Geralmente conhecida como uma relação do tipo
“is-a” , “is-a-kind-of”
ou “é um tipo de”:
• “Um gestor é um tipo de empregado”
• “Um ministro é um tipo de membro do governo”
• “Um deputado é um tipo de político”
• “Um livro é um tipo de publicação”
Uma relação de dependência ou dependência, indica que a alteração na especificação de um elemento pode afectar outro elemento que a usa mas não necessariamente o oposto.
Todos os atributos da superclasse são também atributos da subclasse. A subclasse pode ter características próprias, mas “herda” também todas as características da superclasse.
Publicação Livro
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Exercício Biblioteca
• Pretende-se criar uma base de dados para a gestão da informação referente a uma dada biblioteca. Depois de um estudo preliminar, apurou-se que a informação relevante a este problema se podia sintetizar nos seguintes requisitos.
• Uma publicação (artigo, livro, revista, ...) é caracterizada por um número, um nome, um ano, uma editora, uma cota e um estado, que pode ser: “em conferência”, “reservada”, “disponível”, “consultada” ou “requisitada”.
• Cada autor é caracterizado por um número e pelo seu nome. Aos autores de nacionalidade portuguesa é atribuído um dado código pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). No caso de uma publicação ser escrita por mais do que um autor conhece-se a ordem pela qual aparecem os nomes destes na referida publicação. A cada publicação pode corresponder um conjunto de ‘palavras-chave’, permitindo-se assim uma selecção das primeiras por assunto.
• Para cada requisição de uma dada publicação, é importante conhecer, para além da identificação do requisitante, o número da requisição, a data de requisição e a data de entrega dessa publicação. Cada requisitante é caracterizado por um nome, pelo número do seu bilhete de identidade, pela sua morada e telefone. Pretende-se poder pesquisar os requisitantes e os autores pelo seu último nome.
Solução possível
Publica-
ção
Número
Nome
Ano
Editora
Tipo
Estado
Cota
1..*1..*
Escrito por
Requisi -
tante
Nome
NúmBI
Morada
Telefone
Apelido
Requisita
Numero
Nome
Apelido
Autor
Autor-
Protuguês
CódigoSPA
Palavra-
Chave
Palavra
Assunto
Selecciona
1..* *
Número
Data-
Requisição
Data-
Entrega
Requisita
*
*
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Exercício Formação Profissional
• Pretende-se desenvolver um sistema que automatiza, na medida do possível, as tarefas de organização dos cursos de formação profissional. Enunciam-se de seguida alguns dos requisitos de informação que a base de dados do sistema terá de armazenar.
• As acções de formação processam-se sob a forma de cursos, os quais são identificados pelo organismo promotor através de um código alfanumérico. Os cursos têm um nome e uma data de início. Em cada um dos cursos são ministrados vários módulos (que equivalem às disciplinas no ensino regular). Cada módulo tem uma sigla, que o identifica no curso respectivo, uma designação e um número total de horas.
• Os formandos são os alunos dos cursos, e são identificados por um número sequencial no curso que frequentam. Sobre os formandos têm de registar-se ainda o estado e os módulos que frequentam, uma vez que se admite que um formando pode frequentar só alguns dos módulos do curso.
• No organismo promotor trabalham diversos funcionários, os quais são identificados internamente por um número. Directamente envolvidos nos cursos estão os funcionários formadores, coordenadores e administrativos. Sobre todos os funcionários têm de registar-se a data de admissão no organismo; sobre os formadores e coordenadores o seu grau académico. Sabe-se ainda que cada curso tem um coordenador, podendo contudo um coordenador ser responsável por vários cursos.
• Os formandos e os funcionários constituem os participantes nos cursos. Todos eles têm um nome, um número de bilhete de identidade e uma morada. Por outro lado, qualquer participante pode ser ou não empregado de outras empresas, no caso de o ser interessa registar a firma e o número de pessoa colectiva dessas várias empresas.
• Uma aula tem início a uma determinada hora de um dos dias úteis em que decorre o curso. Esta é uma das duas formas possíveis de identificar uma aula de um curso; a outra é através de um número sequencial que é atribuído à aula no curso. Por exemplo, a aula das 10.00 horas do dia 20 de Outubro do curso X pode igualmente ser identificada como sendo a aula número 50 desse mesmo curso. Sobre cada aula interessa ainda registar o módulo leccionado.
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Solução possível
Curso
Módulo
Nome
DataIn.
CódCurso
1..*
Sigla
Designação
NumTotal
Horas
Tarefa
Número
Participan-
te
Nome
BI
Morada
AulaHoraInic
Data
NumSeq
Funcionári
o
TarefaEmpresa
NPC
Firma
emprega-
do em
* *
Núm_func
DataAdmi-
ssão
Formador
Grau-
Académico
Coordena-
dor
Grau-
Académico
Administra
tivo
Formando
Núm_seq
Estado
1
frequenta
*1..*
está inscrito
1
*
* *
participa
coordena1
1..*
1..*
1..*
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DOCUMENTO DE APOIO N.º 4
Tema:
Transposição do Diagrama de Classes para o Modelo Relacional
REGRAS DE TRANSPOSIÇÃO DO MODELO DE CLASSES PARA O MODELO RELACIONAL
- Todas as tabelas têm de ter uma chave primária (caso não existam atributos que satisfaçam esta condição deve-se criar um identificador único designado por ID (Identificador De);
- As tabelas resultam exclusivamente das classes do modelo, e das associações de “muitos para muitos”.
Associações de “um para um”
� A relação que tem como origem a classe que tem menor número de ocorrências potenciais, herda como chave estrangeira a chave primária da relação que tem como origem a outra classe. No caso de não ser possível identificar a classe com menor número de ocorrências, escolhe-se uma das relações para receber como chave estrangeira a chave primária da outra relação.
ATLETA (Cód_atleta, Nome, Data_nasc)
CLUBE (Sigla, Designação, Cód_atleta)
ATLETA CLUBE
1 1
Simboliza
Cód_atleta Nome Data_nasc
Sigla Designação
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Associações de “um para muitos”
� A tabela cujos registos são endereçados diversas vezes é que herda a referência cuja correspondência é unitária, ou seja: a relação que tem como origem a classe do lado “muitos” herda como chave estrangeira a chave primária da relação que tem como origem a classe do lado “um” (se existisse alguma classe associativa seria igualmente o esquema de relação do lado “muitos” que herdaria os atributos dessa associação).
CIENTISTA (Cód_cientista, Nome)
IDEIA (Id_ideia, Data, Hora, Conteúdo, Cód_cientista)
CIENTISTA IDEIA
1 *
Gera
Cód_cientista Nome
Data Hora Conteúdo
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Associações de “muitos para muitos”
� A associação dá origem a uma relação com o mesmo nome da associação, e em que a sua chave primária é composta pelas chaves primárias das tabelas associadas.
PARTICIPANTE (Código, Nome)
REUNIÃO (IdReunião, Data, Hora, Assunto)
PARTICIPA (Código, IdReunião)
PARTICIPANTE REUNIÃO
1..* 1..*
Participa
Código Nome
Data Hora Assunto
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Associações de “muitos para muitos” com classe associativa
� O mesmo que na situação anterior, mas os atributos da classe associativa são incluídos na relação que teve como origem a associação de muitos para muitos.
ADMINISTRATIVO (IdAdministrativo, Nome, Posição)
ACTA (Código, Data, Tipo)
ACEDE (Código, IdAdministrativo, Data)
ADMINISTRATIVO ACTA
1..* 1..* Acede
Nome Posição
Código Data Tipo
Acede
Data
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Generalizações – sub-classes com identidade própria
� No caso das sub-classes terem identidade própria, as relações respectivas herdam a chave primária da relação originária da super-classe como chave estrangeira, criando-se um atributo discriminante (tipo) na relação originária da super-classe.
INTERVENÇÃO (Código, Data, tipo)
IDEIA (Cód_Ideia, Conteúdo, Código)
VOTO (Cód_Voto, Valor, Código)
IDEIA
Tipo
Cód_Ideia Conteúdo
INTERVENÇÃO
Código Data
VOTO
Cód_Voto Valor
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Generalizações – sub-classes sem identidade própria
� No caso das sub-classes não terem identidade própria, as relações respectivas herdam a chave primária da relação originária da super-classe como sua chave primária, criando-se um atributo discriminante (tipo) na relação originária da super-classe.
PARTICIPANTE (BI, Nome, tipo)
PRESIDENTE (BI,)
VOGAL (BI, Pelouro)
SECRETÁRIO (BI, Cargo)
PRESIDENTE VOGAL
Tipo
Pelouro
PARTICIPANTE
SECRETÁRIO
BI Nome
Cargo
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Agregações
� Seguem-se aqui as regras da transposição das associações com a mesma multiplicidade (por exemplo, «de 1 para muitos») As relações originárias das classes agregadas recebem a chave primária da relação originária da classe agregadora como chave estrangeira.
PARTIDO (Sigla, Símbolo, Programa)
MILITANTE (BI, Nome, Morada, Sigla)
PARTIDO MILITANTE
* Sigla Símbolo Programa
BI Nome Morada
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Composições
� A chave primária da(s) relações originárias da(s) classe(s) componente(s) é acrescentada da chave primária da relação originária da classe que compõe.
AGENDA (Cód_Agenda, Assunto, Data)
ITEM (Cód_Agenda, Núm_Item, Descrição)
AGENDA ITEM
1..* Cód_Agenda Assunto Data
Núm_Item Descrição
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Exemplo
INTERVENÇÃO (Código, Data, Tipo)
IDEIA (Cód_Ideia, Conteúdo, TipoIdeia, Código)
VOTO (Cód_Voto, Valor, Cód_Ideia, Código)
GRUPOIDEIAS (Cód_Ideia)
IDEIA
Tipo
Cód_Ideia Conteúdo
INTERVENÇÃO
Código Data
GRUPO-IDEIAS
0..* 1
Avaliada
Agrupada
0..*
TipoIdeia
VOTO
Cód_Voto Valor
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Optimização do esquema relacional
• A aplicação directa de algumas regras de transposição gera um esquema relacional pouco eficiente. Neste caso, é possível efectuar algumas optimizações ao modelo.
• Optimização de associações de “um para um”
A transposição deste tipo de associação, pode normalmente ser optimizada através da remoção de uma das tabelas e inclusão dos seus atributos na tabela remanescente.
• Optimização de generalizações
Se as subclasses possuem identidade própria independente da super classe, pode normalmente ser optimizada através da remoção da tabela que representa a super classes e inclusão dos seus atributos nas tabelas que representam as subclasses.
Se as subclasses só possuem identidade própria quando associadas à super classe, pode normalmente ser optimizada através da remoção das tabelas que representam as subclasses e inclusão dos seus atributos na tabela que representa a super classe.
• Optimização da chave primária
A chave primária de uma tabela pode ser composta por vários atributos. Quando os atributos são em excesso (mais de três), pode provocar ineficiências no modelo relacional. Neste caso, a optimização é efectuada através da alteração da chave primária para apenas um atributo (criado para o efeito, ou seja um ID), passando os atributos da chave inicial a atributos normais.
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Exercício Biblioteca (solução possível)
Restrições:
Na Classe PUBLICAÇÃO
TipoP = {artigo, livro, revista}
Estado = {em conferência, reserva, disponível, consultada, requisitada}
Na Classe AUTOR
TipoA = {autor português}
PUBLICAÇÃO
Número Nome Ano Editora TipoP Estado Cota
1..* 1..*
Escrito por
REQUISITANTE
Nome NúmBI Morada Telefone Apelido
*
*
Requisita
NúmeroA Nome Apelido
AUTOR
AUTOR-PORTUGUÊS
CódigoSPA
PALAVRA-CHAVE
Palavra Assunto
Selecciona
1..* *
NúmeroR Data-Requisição Data-Entrega
REQUISIÇÃO
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Esquema Relacional:
PALAVRACHAVE (IdPalavra, Palavra, Assunto)
PUBLICAÇÃO (NúmeroP, Nome, Ano, Editora, Tipo, Estado, Cota)
SELECCIONA (IdPalavra, NúmeroP)
REQUISITANTE (NúmeroBI, Nome, Morada, Telefone, Apelido)
REQUISIÇÃO (NúmeroBI, NúmeroP, NúmeroR, Data-requisição, Data-entrega)
AUTOR (NúmeroA, Nome, Apelido, TipoA)
AUTORPORTUGUÊS (NúmeroA, CódigoSPA)
ESCRITO (NúmeroA, NúmeroP)
Optimização das Classes AUTOR e AUTORPORTUGUÊS (caso CódigoSPA não seja chave):
AUTOR (NúmeroA, Nome, Apelido, TipoA, CódigoSPA)
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Exercício Formação Profissional (Solução possível)
Restrições
Na Classe PARTICIPANTE
TipoP = {Formando, Funcionário}
Na Classe FUNCIONÁRIO
TipoF = {Formador, Coordenador, Administrativo}
CURSO
MÓDULO
Nome DataIn. CódCurso
1..*
Sigla Designação NumTotalHoras
Tarefa
Número
PARTICIPANTE
Nome BI Morada TipoP
AULA
HoraInic Data NumSeq
FUNCIONÁRIO
Tarefa
EMPRESA
NPC Firma
empregado em
* *
Núm_func DataAdmissão TipoF
FORMADOR
GrauAcad
COORDENADOR
GrauAcad
ADMINISTRATIVO
FORMANDO
Núm_seq Estado
1 leccionadas
frequenta
* 1..*
está inscrito
1
*
* *
participa
coordena 1
1..*
1..*
1..*
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Esquema Relacional:
CURSO (CódCurso, Nome, DataIn, Núm_func )
MÓDULO (Sigla, designação, numTotalHoras)
PROGRAMA (CódCurso, Sigla)
AULA (NumSeq, Data, HoraIníc, Sigla)
PARTICIPANTE (BI, Nome, Morada, TipoP)
EMPRESA (NPC, firma)
PARTICIPA (CódCurso, BI)
EMPREGADO_EM (BI, NPC)
FORMANDO (Núm_seq, Estado, BI, CódCurso)
FREQUENTA (Núm_seq, Sigla)
FUNCIONÁRIO (Núm_func, DataAdmissão, TipoF, BI)
FORMADOR (Núm_func, GrauAcad)
COORDENADOR (Núm_func, GrauAcad)
ADMINISTRATIVO (Núm_func)
Optimização das Classes FUNCIONÁRIO, FORMADOR, COORDENADOR e ADMINISTRAIVO:
FUNCIONÁRIO (Núm_func, DataAdmissão, TipoF, BI, GrauAcad)
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GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE GRUPO
Tema:
Planeamento da Base de Dados de uma Aplicação Informática
O objectivo do presente trabalho consiste na produção de um Caderno de Análise que descreva determinados requisitos relativos ao desenvolvimento de uma Aplicação Informática, de modo a disponibilizar alguma da informação considerada relevante. O resultado de todo este trabalho deverá constar de um relatório a entregar ao formador. O trabalho será desenvolvido por grupos de dois ou três elementos, funcionando como equipas de desenvolvimento, em que todos os seus elementos colaboram em todas as actividades respeitantes ao desenvolvimento da Aplicação Informática.
Após escolhida a aplicação informática a desenvolver, devem em grupo, elaborar um trabalho, em que vão produzir um Caderno de Análise e Desenho e também a Implementação da Base de Dados que melhor se adequam ao caso em estudo. Para a elaboração deste trabalho devem seguir a metodologia de trabalho de projecto, que se desenvolve nas seguintes fases:
• Preparação
Formação dos grupos;
Identificação do tem do trabalho a realizar;
Inventariação das actividades e dos recursos;
Organização do trabalho;
• Contrato/Negociação
Elaboração do contrato (que é um plano de actividades);
Compromissos do grupo;
Compromissos de cada elemento do grupo;
Compromissos do formador;
• Investigação/Tratamento da Informação
Pesquisa de vários recursos (guias de aprendizagem; livros; revistas e outros);
Tratamento da Informação;
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• Comunicação
Plano de comunicação;
Comunicação efectuada na turma;
• Avaliação
Hetero-avaliação do processo e dos produtos (actividades desenvolvidas em sala de aula, elaboração do trabalho escrito e apresentação oral);
Auto-avaliação e Co-avaliação de cada elemento do grupo;
• Prosseguimento/Manutenção
Análise conjunta, das contribuições do trabalho para a aprendizagem de cada um;
Ponto de partida para futuros trabalhos.
Para cada fase haverá um Guião de Trabalho.
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GUIÃO DE TRABALHO Nº 1
Tema:
A Preparação
Para orientação do trabalho de grupo:
CONSTITUIÇÃO DO GRUPO (INDICAR OS NOMES DOS ELEMENTOS DO GRUPO):
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
TEMA DO TRABALHO (INDICAR A APLICAÇÃO INFORMÁTICA A DESENVOLVER E A RESPECTIVA EMPRESA):
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
RECURSOS A UTILIZAR:
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COMO SE VAI ORGANIZAR O TRABALHO:
ELEMENTOS DO GRUPO TAREFAS A REALIZAR QUANDO?
DATA DE INICIO DO TRABALHO : ___/___/___
DATA DE ENTREGA DO TRABALHO ESCRITO: ___/___/___
DATA DE ENTREGA DA BASE DE DADOS: ___/___/___
DATA DE APRESENTAÇÃO ORAL: ___/___/___
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GUIÃO DE TRABALHO Nº 2
Tema:
O Contrato
CONTRATO
Neste contrato, ficam as duas partes obrigadas a cumprir com as seguintes condições, para que o trabalho seja enriquecedor e uma experiência gratificante para todos, a saber:
Cada grupo compromete-se a:
• Assinar e respeitar este contrato
• Entregar o trabalho escrito e a base de dados nas datas previstas
• Comunicar esse trabalho à turma, utilizando os meios e os materiais que desejar, na data acordada
• Respeitar o trabalho dos outros grupos (falando num tom de voz moderado, facultando informações)
Cada elemento compromete-se a:
• Assinar e respeitar este contrato
• Colaborar na elaboração do trabalho escrito e na criação da base de dados
• Realizar a sua tarefa nas datas previstas
• Ter um comportamento correcto (tom de voz moderado, trabalhar, respeitar os colegas, ser responsável)
• Facilitar o bom funcionamento do grupo
• Realizar honestamente a auto-avaliação e a co-avaliação
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O Formador compromete-se a:
• Organizar materiais e outras fontes de informação necessárias para o trabalho dos alunos
• Esclarecer sempre as dúvidas e prestar toda a ajuda aos grupos
• Realizar comunicações sobre temas que achar necessário
• Corrigir o trabalho
• Avaliar a apresentação oral
• Realizar a hetero-avaliação
Depois de lido e aprovado, este contrato é datado e assinado por todos os intervenientes:
Lisboa, ______ de __________________________ de __________
Os Alunos O Formador
_________________________________ ________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
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GUIÃO DE TRABALHO Nº 3
Tema:
Investigação/Tratamento da Informação
O trabalho de investigação consiste em:
- Pesquisar na Internet;
- Pesquisar em livros, revistas;
- Perguntar, Ler, Ouvir;
- Tirar dúvidas com os formadores, familiares, amigos, vizinhos, empresários;
- Fotografar, gravar, tomar notas de conversas, fazer entrevistas;
- Elaborar entrevistas e recolher informações;
- Registar toda a Bibliografia consultada;
O tratamento da informação, consiste em seguir o método científico, seguindo as seguintes tapas:
- Analisar todos os dados recolhidos;
- Fazer um levantamento das hipóteses que é necessário explicar;
- Explicar essas hipóteses;
- Elaborar a síntese dos resultados.
- Esta última fase da síntese será acompanhada pela elaboração de um relatório, no qual deve constar:
- A planificação do trabalho;
- O percurso efectuado;
- Os dados recolhidos;
- O tratamento dos dados;
- As conclusões;
- Deve constar uma apreciação ao tipo de trabalho realizado e a forma como se empenharam nele.
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GUIÃO DE TRABALHO Nº 4
Tema:
Comunicação
Concluído todo o trabalho de investigação, cada grupo deverá comunicar os resultados do seu trabalho aos colegas. A comunicação deverá ser feita de forma rigorosa e criativa utilizando para tal diferentes suportes tais como: cartazes, vídeos, acetatos, slides, slide show, etc.
É importante reter que para fazer uma boa comunicação devemos:
- Fazer um plano da comunicação;
- Seleccionar os assuntos mais importantes para explicar à turma;
- Preparar a comunicação em grupo para que cada elemento saiba o assunto que vai explicar e o tempo que tem para o fazer;
- Utilizar recursos diversificados e criativos para a realização da comunicação, entregando documentos de apoio aos colegas;
- Incentivar a participação dos colegas promovendo o debate, podendo elaborar um teste, ou lançar um tema à discussão;
- Avaliar a comunicação.
Após todas as comunicações terem sido feitas o formador fará uma síntese.
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Para ajudar a elaborar um Plano de Comunicação pode-se começar por utilizar este quadro:
COMO APRESENTAR O TRABALHO:
NOMES TAREFAS ASSUNTO TEMPO
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GUIÃO DE TRABALHO Nº 5
Tema:
Avaliação
A avaliação vai ser do processo e dos produtos (actividades desenvolvidas em sala de aula, elaboração do trabalho escrito, construção da base de dados e apresentação oral).
A auto-avaliação e a co-avaliação, das actividades desenvolvidas em sala de aula, são feitas diariamente, nos últimos cinco minutos. Para tal devem preencher o seguinte:
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO GRUPO DE TRABALHO:
Data: ___/___/___
Elementos do grupo
Dá sugestões Recolhe material
Trabalha (o que fez)
Dá-se bem com os colegas
Respeita opiniões dos
outros
Obs.
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Data: ___/___/___
Elementos do grupo
Dá sugestões Recolhe material
Trabalha (o que fez)
Dá-se bem com os colegas
Respeita opiniões dos
outros
Obs.
Data: ___/___/___
Elementos do grupo
Dá sugestões Recolhe material
Trabalha (o que fez)
Dá-se bem com os colegas
Respeita opiniões dos
outros
Obs.
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Data: ___/___/___
Elementos do grupo
Dá sugestões Recolhe material
Trabalha (o que fez)
Dá-se bem com os colegas
Respeita opiniões dos
outros
Obs.
Data: ___/___/___
Elementos do grupo
Dá sugestões Recolhe material
Trabalha (o que fez)
Dá-se bem com os colegas
Respeita opiniões dos
outros
Obs.
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Data: ___/___/___
Elementos do grupo
Dá sugestões Recolhe material
Trabalha (o que fez)
Dá-se bem com os colegas
Respeita opiniões dos
outros
Obs.
Data: ___/___/___
Elementos do grupo
Dá sugestões Recolhe material
Trabalha (o que fez)
Dá-se bem com os colegas
Respeita opiniões dos
outros
Obs.
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A avaliação do trabalho escrito, é baseada nos seguintes critérios:
� Texto justificado;
� Texto paginado;
� Identificação dos capítulos;
� Utilizar sempre o mesmo tipo de letra;
� Sempre que citados autores, apresentação da referência bibliográfica
� Ortografia correcta
� Apresentação criativa do trabalho
� O trabalho escrito deverá ter a estrutura de um Caderno de Análise que deverá incluir as seguintes pontos:
Capa Curso, nome do trabalho, nº de aluno e nome completo dos autores, turma, docente e data.
Índice Introdução Diagrama de Casos de Uso Levantamento dos Casos de Uso do sistema. Diagrama de Casos de Uso do sistema e
descrição de todos os Casos de Uso identificados. Diagrama de Classes Diagrama de Classes, restrições e notas explicativas sobre todas as classes e atributos
que ofereçam dúvidas. Esquema Relacional Transposição do Diagrama de Classes para o Esquema Relacional. Apresentar as
optimizações possíveis. Conclusão Síntese, críticas, apreciação final, observações julgadas relevantes.
A avaliação da apresentação oral, é baseada nos seguintes critérios:
� Atitude;
� Postura;
� Gestos;
� Comunicação;
� Confiança e segurança na utilização dos meios escolhidos;
� Capacidade de argumentação;
� Apresentação criativa do trabalho;
� Qualidade gráfica dos suportes utilizados;
� Correcta gestão do tempo disponível.
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Para ajudar na auto-avaliação, há que ter sempre em atenção
O que gostei mais de fazer: .......................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................
O que gostei menos de fazer: ....................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................
Responder Sim nas questões em que esteve envolvido:
1. Na Pesquisa de Informação
Visitei Bibliotecas? Onde? ___________
Consultei Internet? Quais? ___________
Li Livros e Revistas? Quais? _________
Falei com Profissionais? Quem? _________
Pesquisei outra fonte? Qual? _________
Obs:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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2. Na Organização da Informação
Tenho informação recolhida por mim? ________
Tenho toda a informação que preciso para preparar a minha parte? _________
Sei o tema geral que se está a estudar na turma? __________
Conheço o Plano de Trabalho do meu grupo e as respectivas datas de realização? ________
Do Plano de Trabalho, sei quais são as minhas tarefas e quando as devo realizar? _______
3. Na Elaboração do Trabalho Escrito?
Sei o que vou escrever? _______
Já comecei a escrever? ________
Sei quando tenho de entregar a minha parte, para juntar às restantes do grupo? ________
Sei exactamente o que os outros elementos do grupo têm feito? ___________
4. Na Preparação da Apresentação?
Conheço toda a apresentação? _________
Preparei/Treinei a apresentação? ________
Sei argumentar? _________
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Para ajudar na co-avaliação, há que ter sempre em atenção
COMO AVALIAR O DESEMPENHO GLOBAL DO GRUPO?
Utilizar a seguinte escala:
S MV R N
Sempre Muitas vezes Raramente Nunca
1. Conseguimos cumprir as nossas tarefas? _________________________________________________
2. Cooperámos em todas as actividades? ___________________________________________________
3. Fomos claros na apresentação do trabalho? _______________________________________________
4. Fomos originais no tratamento do tema? __________________________________________________
5. Conseguimos trabalhar em equipa? ______________________________________________________
Utilizando a escala:
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM
0 a 9 valores 10 a 13 valores 14 a 16 valores 17 a 20 valores
1. Que classificação atribui ao trabalho do teu grupo? _________________________________________
2. Que classificação atribui à participação no trabalho de grupo? _____________________________
3. Que classificação atribui aos elementos do grupo?
Elementos do grupo Classificação
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GUIÃO DE TRABALHO Nº 6
Tema:
Prosseguimento/Manutenção
No final far-se-á uma avaliação e análise global do trabalho desenvolvido, incluindo os aspectos positivos e negativos, tendo como referência todas as aprendizagens efectuadas ao longo de todo o processo e dos resultados obtidos.
A reflexão conjunta permite melhorar a(s) actuação(ões) futura(s) de todos os intervenientes.
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FICHA DE OBSERVAÇÃO
Tema:
Análise das várias comunicações
Após a apresentação oral do trabalho dos colegas, refira:
Qual era o tema do trabalho?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Explique o tema por palavras suas?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Utilizando a escala de 0 a 20 valores, que classificação atribuiria à:
Clareza na apresentação do trabalho __________________________________________________
Originalidade no tratamento do tema __________________________________________________
Apresentação global da equipa _______________________________________________________
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