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Discutindo Arte na Escola Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte

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Page 1: Discutindo Arte na Escola Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte

Discutindo Arte na Escola

Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte

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Algumas de Nossas concepções sobre as contribuições das artes visuais na educação:

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As Artes, na Educação, contribuem para:• desenvolvimento de capacidades motoras, emotivas,

perceptivas e cognitivas • preservação cultural: conhecer-se e reconhecer-se

como parte de uma cultura • compreensão crítica e sensível do mundo

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As Artes, na Educação, contribuem para:• pensamento divergente e convergente• aprendizagem das possibilidades de representação e

comunicação• profissionalização

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As Artes ensinam os estudantes a:• Julgar na ausência de regras, confiar nos sentimentos,

prestar atenção a nuances, agir e apreciar as consequências das escolhas, revê-las e, depois, fazer outras escolhas

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As Artes ensinam os estudantes a:• perguntar, explorar e abrirem-se à incerteza• darem mais valor ao imaginativo• rompercom hábitos enrijecidos

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Uma experiência, Os caminhos que orientam as escolhas pedagógicasartísticas nas escolas estaduais em Goiás

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• Orientação Pedagógica: o pensar e promover a formação continuada dos professores

de arte (presencial e EaD)o implementar a matriz curricular de arte na educação básica

(prensencial e EaD)

• Avaliação e acompanhamento dos PRAEC – Arte• Acompanhamento das ações de arte nas EETI• Grupos de produção artística

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NAS ÚLTIMAS DÉCADAS:

• o acesso à educação escolar no país foi ampliado, garantindo o direito à educação a todos;

• frente a esse desafio, a SEDUC-GO implementa o Programa Reorientação Curricular cujo sentido é a transformação das escolas em espaços de aprendizagens significativas, que garantam qualidade do ensino ofertado e a permanência dos estudantes;

• Reorientação Curricular, iniciou em 2004 e consiste em Oficinas Pedagógicas, distribuídas em pólos regionais, abrangendo os 246 municípios, as 1094 escolas estaduais de EF e os aproximadamente 50 mil professores, dentre eles os 1600 professores que ministram arte

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OBJETIVOS DA REORIENTAÇÃO:

– oferecer subsídios para o fortalecimento do trabalho pedagógico e melhoria da qualidade das aulas;

– reduzir das taxas de evasão e repetência nas escolas estaduais;– implementar uma proposta curricular com novos recortes e

abordagens de conteúdos e práticas docentes que assumam as aprendizagens específicas de cada área e ligadas à leitura e à escrita, como compromisso de todos;

– ampliar dos espaços de discussão coletiva nas escolas e subsecretarias.

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ESTUDAR O CURRÍCULO SIGNIFICA:

• repensar categorias e conceitos que orientam o pensamento educacional e problematizar processos que acontecem – ou não – nas escolas e nas salas de aula.

• questionar aquilo que é aceito como dado, isto é, algo considerado legítimo e sobre o qual não se pergunta de quem é, a quem serve, ou quem o considera válido?

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Vimos surgir no Brasil perspectivas críticas e pós-críticas

que pensam o currículo como um artefato cultural construído socialmente, em contextos particulares e

a partir de interesses específicos.

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Curriculum, vem do latim e significa pista de corrida

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O que vocês(professores de arte) gostariam

que um currículo de arte contemplasse?

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Os conhecimentos que constituem o currículo estão vitalmente, envolvidos naquilo que somos,

naquilo que nos tornamos: na nossa identidade

(SILVA, 1999)

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Os sujeitos e suas culturas no centro do currículo, tem a intenção de abrir o campo da identidade para

as estratégias que tendem a colocar seu congelamento e sua estabilidade em xeque:

hibridismo, nomadismo, travestismo, cruzamento de fronteiras. Estimular, em matéria de identidade, o

impensado e o arriscado, o inexplorado e o ambíguo, em vez do consensual e do assegurado, do

conhecido e do assentado. (Silva, 2000)

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Levar os estudantes a interagir com as imagens produzidas por indivíduos representantes do:– universo feminino, homossexual, afro-brasileiro, indígena, da

classe trabalhadora, da cultura infanto-juvenil e dos sujeitos com necessidades especiais,

– extrapolando, assim, as interações para além do universo branco, masculino e europeu, de classe alta, que tradicionalmente dominaram os currículos escolares e, mais especificamente, os temas e focos de estudo das artes.

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Para que seja vivo e operante, o desenho curricular de arte deve ser utilizado

como instrumento que gera demandas

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– Inclusão da arte em todos os anos;– Contratação e Formação inicial de profissionais nas

diferentes linguagens;– Ação docente especialista vs. polivalente;– Salas-ambientes com recursos tecnológicos e materiais

apropriados e específicos;– Visitas a museus, ensaios de grupos de danças, peças

teatrais, concertos e encontros de corais e bandas; – Diálogos/abertura da escola para a comunidade;– Escola como espaço de crítica e investigação.

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Para Elliot Eisner as “Artes nos ajudam a restaurar um propósito decente para os nossos esforços e criar o tipo de escolas que nossas crianças merecem e que nossa cultura precisa. Tais aspirações, meus amigos, são estrelas pelas quais vale a pena esticar-se”

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Muito Obrigado!

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