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OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9. o ANO 1 Texto para as questões 1 e 2. (Disponível em: <http://fugirparaomato.blogspot.com.br>. Acesso em: 10 ago. 2017.) QUESTÃO 1 Considere as seguintes afirmativas: I. Ao dizer que está plantando “isperança”, Chico Bento ironiza a pergunta feita pelo amigo, pois está muito ocupado com seu trabalho para responder às perguntas do outro. II. O amigo do Chico Bento se assustou com a resposta inesperada que recebeu. III. Chico Bento planta uma árvore representando a esperança, como forma de contrapor-se à situação de desmatamento que encontrou. É correto o que se afirma em: a) I, apenas. b) II, apenas. c) I e II, apenas. d) I e III, apenas. e) II e III, apenas. RESOLUÇÃO Com a resposta que dá ao amigo, Chico Bento demonstra ter conhecimento de sustentabilidade ambiental, já que, diante do desmatamento – representado pelo conjunto de troncos cortados quase rente ao chão –, ele plantou “isperança” (esperança). Resposta E OBA, OBA! PRANTANDO UMA ARVRE NOVA, CHICO?! ESSA AÍ É DI QUÊ? DI GOIABA? DI JACA? DI MANGA? NÃO! DI ISPERANÇA... Colégio Nome: ____________________________________________________________________ N.º: __________ Endereço: ______________________________________________________________ Data: __________ Telefone: _________________ E-mail: _________________________________________________________ Disciplina: PORTUGUÊS NOTA: PARA QUEM CURSARÁ O 9. O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2018 Prova: DESAFIO

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Page 1: Disciplina: Prova: PORTUGUÊS DESAFIOƒO 3 Na versão integral (completa) de “A cigarra e as formigas”, encontramos uma “moral”, uma conclusão de caráter geral criada por

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO1

Texto para as questões 1 e 2.

(Disponível em: <http://fugirparaomato.blogspot.com.br>. Acesso em: 10 ago. 2017.)

QUESTÃO 1Considere as seguintes afirmativas:

I. Ao dizer que está plantando “isperança”, Chico Bento ironiza a pergunta feita pelo amigo,pois está muito ocupado com seu trabalho para responder às perguntas do outro.

II. O amigo do Chico Bento se assustou com a resposta inesperada que recebeu.III. Chico Bento planta uma árvore representando a esperança, como forma de contrapor-se à

situação de desmatamento que encontrou.

É correto o que se afirma em:a) I, apenas.b) II, apenas.c) I e II, apenas.d) I e III, apenas.e) II e III, apenas.

RESOLUÇÃOCom a resposta que dá ao amigo, Chico Bento demonstra ter conhecimento desustentabilidade ambiental, já que, diante do desmatamento – representado peloconjunto de troncos cortados quase rente ao chão –, ele plantou “isperança”(esperança).Resposta E

OBA, OBA!PRANTANDO UMA

ARVRE NOVA,CHICO?!

ESSA AÍÉ DI QUÊ?

DI GOIABA?DI JACA? DI

MANGA?

NÃO!DI

ISPERANÇA...

Colégio

Nome: _____________________________________________________________________ N.º: __________Endereço: ______________________________________________________________ Data: __________Telefone: _________________ E-mail: _________________________________________________________

Disciplina:PORTUGUÊS

NOTA:PARA QUEM CURSARÁ O 9.O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2018

Prova:DESAFIO

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OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO2

QUESTÃO 2Reescrevendo as falas do primeiro quadrinho de modo com que as palavras fiquemregistradas como prescreve a norma culta, teremos:

a) Oba, oba! Plantando uma árvre nova, Chico?! Essa aí é de que? De goiaba? De jaca? Dimanga? De isperaça.

b) Oba, oba! Plantando uma árvore nova, Chico?! Essa aí é de quê? De goiaba? De jaca? Demanga? Não! De esperança...

c) Oba, oba! Prantando uma árvore nova, Chico?! Essa aí é de quê? De goiaba? De jaca? Demanga? Não! De esperança...

d) Oba, oba! Plantando uma árvore nova, Chico?! Essa aí é de quê? Di Goiaba? Di Jaca? DiManga? Não! Di Esperanssa...

e) Oba, oba! Plantando uma árvore nova, Chico?! Essa aí é de que? De goiaba? Di jaca? Dimanga? Não! Di isperança...

RESOLUÇÃOSe as falas do primeiro quadrinho fossem escritas de acordo com a norma culta,teríamos: “Oba, oba! Plantando uma árvore nova, Chico?! Essa aí é de quê? De goiaba?De jaca? De manga? Não! De esperança...”.Resposta B

Texto para as questões de 3 a 12.

A CIGARRA E AS FORMIGASI – A formiga boa.

Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé de um formigueiro. Sóparava quando cansadinha; e seu divertimento então era observar as formigas na eterna fainade abastecer as tulhas. Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas. Os animais todos, arrepiados,passavam o dia cochilando nas tocas. A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros,deliberou socorrer-se de alguém. Manquitolando, com uma asa a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu – tique,tique, tique… Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho de paina. – Que quer? – perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir. – Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e eu… A formiga olhou-a de alto a baixo. – E que fez durante o bom tempo, que não construiu sua casa? A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu depois de um acesso de tosse: – Eu cantava, bem sabe…

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– Ah!… exclamou a formiga recordando-se. – Era você então que cantava nessa árvoreenquanto nós labutávamos para encher as tulhas? – Isso mesmo, era eu… Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nosproporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho. Dizíamos sempre: quefelicidade ter como vizinha tão gentil cantora! Entre, amiga, que aqui terá cama e mesadurante todo o mau tempo. A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol.

II – A formiga má.

Já houve, entretanto, uma formiga má que não soube compreender a cigarra e comdureza a repeliu de sua porta. Foi isso na Europa, em pleno inverno, quando a neve recobria o mundo com o seu cruelmanto de gelo. A cigarra, como de costume, havia cantado sem parar o estio inteiro, e o inverno veioencontrá-la desprovida de tudo, sem casa onde se abrigar, nem folhinhas que comesse. Desesperada, bateu à porta da formiga e implorou – emprestado, notem! – unsmiseráveis restos de comida. Pagaria com juros altos aquela comida de empréstimo, logo queo tempo o permitisse. Mas a formiga era uma usurária sem entranhas. Além disso, invejosa. Como nãosoubesse cantar, tinha ódio à cigarra por vê-la querida de todos os seres. – Que fazia você durante o bom tempo? – Eu… eu cantava! – Cantava? Pois dance agora, vagabunda! – e fechou-lhe a porta no nariz. Resultado: a cigarra ali morreu entanguidinha; e quando voltou a primavera o mundoapresentava um aspecto mais triste. É que faltava na música do mundo o som estridentedaquela cigarra morta por causa da avareza da formiga. Mas se a usurária morresse, quemdaria pela falta dela? [...]

(Monteiro Lobato. Fábulas. Ilustração de Alcy Linares. São Paulo: Globo, 2008.)

Vocabulário:Faina: trabalho árduo.Tulha: celeiro, lugar onde se guardam alimentos.Paina: fibra vegetal, geralmente usada para encher travesseiros.Labutar: trabalhar com esforço.Estio: verão.Usurário: indivíduo que não gosta de gastar, avarento.Entranhas: órgãos internos (no contexto da fábula, o coração).Estanguido: retirado de suas forças, prostrado.

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO3

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QUESTÃO 3Na versão integral (completa) de “A cigarra e as formigas”, encontramos uma “moral”, umaconclusão de caráter geral criada por Monteiro Lobato para sua fábula. Dentre as seguintes,qual “moral” sintetiza o pensamento desenvolvido no texto?a) A ociosidade (inatividade, situação de quem não está se ocupando com algo) é a mãe de

todos os vícios.b) O trabalho dignifica o homem.c) Os artistas – poetas, pintores, músicos – são as cigarras da humanidade.d) Mais vale quem Deus ajuda que quem cedo madruga.e) Quem não trabalha não come.

RESOLUÇÃODe acordo com a “moral” que Monteiro Lobato apresentou para sua versão da fábula“A cigarra e a formiga”, a cigarra, com seu canto, estaria fazendo aquilo que fazem osartistas ao cumprirem seu precioso papel, que acaba por alcançar todos os homens:criar beleza sem finalidades práticas. A alternativa correta c reproduz a “moral”exatamente como ela aparece no texto de Lobato.As alternativas a e b exprimem não a “moral” da fábula tal como ela foi contada porMonteiro Lobato, mas sim a “moral” daquelas pessoas que, como a “formiga má”,acham que o trabalho deve ser colocado acima de todas as coisas. A alternativa d representa uma frase que não concorda com o texto nem o contraria,pois ela afirma que mais importante que o esforço é a ajuda de Deus. Finalmente, a alternativa e representa não a síntese de “A cigarra e as formigas”, massim do pensamento da formiga má.Resposta C

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO4

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QUESTÃO 4

Analise as afirmações a seguir:

I. “A formiga boa” corresponde a uma completa inversão da versão original da fábula “A cigarra e a formiga”, atribuída a Esopo.

II. A versão original da fábula “A cigarra e a formiga”, de Esopo, corresponde ao segundotexto de Monteiro Lobato, “A formiga má”.

III. A formiga é apresentada, na primeira história “A formiga boa”, como uma irresponsável,pois apoia a atitude vagabunda da cigarra.

É correto o que se afirma em:a) I e II, apenas.b) I e III, apenas.c) II e III, apenas.d) I, apenas.e) II, apenas.

RESOLUÇÃOA formiga da primeira história não pode ser tida como irresponsável, como se afirmaem III; ao contrário, em seu gesto de apoiar a cigarra, ela assume a responsabilidadepela sobrevivência de um ser cuja atividade artística é de muito valor, inclusive para avida do formigueiro. Resposta A

QUESTÃO 5

A palavra que pertence à mesma classe gramatical em todas as orações, exceto em:

a) “Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou.”b) “Já houve, entretanto, uma formiga má que não soube compreender a cigarra (...).”c) “Era você então que cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos (...).”d) Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora!”e) “... sem casa onde se abrigar, nem folhinhas que comesse.”

RESOLUÇÃOEm todas as orações, a palavra “que” exerce a função sintática de pronome relativo,iniciando uma oração subordinada adjetiva, exceto na oração apresentada naalternativa d : nela, “que” exerce a função sintática de conjunção integrante, iniciandouma oração subordinada substantiva.Resposta D

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QUESTÃO 6

Todas as palavras em destaque referem-se corretamente ao termo que está indicado entreparênteses, exceto em:

a) “Só parava quando cansadinha; e seu divertimento então era observar as formigas (...)”(cigarra).

b) “A formiga olhou-a de alto a baixo” (cigarra).c) “Era você então que cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as

tulhas?” (formigas).d) “Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho” (formigas).e) “... quando a neve recobria o mundo com o seu cruel manto de gelo” (cigarra).

RESOLUÇÃOEstá incorreto o que se informa em e. “Seu”, no caso, refere-se a “neve”, e não a“cigarra”, conforme aponta a alternativa.Resposta E

QUESTÃO 7

No trecho “O mau tempo não cessa e eu…”, as reticências foram empregadas para

a) interromper e indicar a continuação da fala de uma mesma personagem.b) indicar intervalo de silêncio de quem fala, por hesitação ou para reflexão.c) substituir palavras ou expressões.d) apontar que um trecho da história foi suprimido.e) indicar pergunta e resposta de personagem.

RESOLUÇÃOAs reticências utilizadas no trecho apontado pelo enunciado indicam um intervalo desilêncio da personagem que fala, a cigarra, por hesitar ou não estar segura de que seráajudada pela formiga.Resposta B

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QUESTÃO 8

Em “Pois entre, amiguinha!”, a vírgula foi usada com a mesma finalidade com que foiutilizada em:

a) “Os animais todos, arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas.”b) “A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco (...)”c) “Já houve, entretanto, uma formiga má que não soube compreender a cigarra (...)”d) “Pois dance agora, vagabunda!”e) “Mas se a usurária morresse, quem daria pela falta dela?”

RESOLUÇÃOTanto no trecho reproduzido no enunciado quanto no indicado na alternativa d, avírgula foi utilizada para isolar um vocativo, termo usado no chamamento de pessoaou coisa personificada. Nos fragmentos em questão, são vocativos “amiguinha” e“vagabunda”.Resposta D

QUESTÃO 9

Em “Mas a formiga era uma usurária sem entranhas. Além disso, invejosa.”, o conectivo emdestaque serve para

a) introduzir ideia de oposição ao que foi dito anteriormente.b) explicar a ideia anteriormente citada.c) oferecer uma alternativa ao fato citado.d) acrescentar uma informação à ideia anterior.e) concluir o fato anteriormente apresentado.

RESOLUÇÃOO conectivo em destaque é uma conjunção coordenativa aditiva, que, ao ser usada,acrescenta uma informação à ideia anterior, mantendo com esta relação de soma,adição.Resposta D

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QUESTÃO 10

No fragmento “Além disso, invejosa. Como não soubesse cantar, tinha ódio à cigarra por vê-la querida de todos os seres”, a palavra em destaque expressa, em relação à oração anterior,uma ideia de

a) causa.b) consequência.c) comparação.d) finalidade.e) intensidade.

RESOLUÇÃOO conectivo “como” introduz à oração que inicia uma ideia de causa, o motivo do fatoinformado na oração anterior.Resposta A

QUESTÃO 11

O trecho “Cantava? Pois dance agora, vagabunda! – e fechou-lhe a porta no nariz.” revela,por parte da formiga má, uma ação

a) negligente, pois deixou a cigarra morrer no frio.b) inconsequente, porque queria se divertir com o sofrimento da cigarra.c) despreocupada, pois acreditou que a cigarra conseguiria ajuda.d) angustiada, porque não conseguiu ajudar a amiga.e) preocupada, porque tentou salvar a cigarra e não pôde.

RESOLUÇÃOO fragmento do texto indicado no enunciado revela que a formiga foi negligente,indiferente na medida em que não se compadeceu do sofrimento da cigarra nem fezalgo de concreto para ajudá-la a não morrer de frio. Resposta A

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QUESTÃO 12

No trecho “Mas se a usurária morresse, quem daria pela falta dela?”, a conjunção maspoderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por

a) pois.b) porque.c) conforme.d) portanto.e) entretanto.

RESOLUÇÃONo fragmento apresentado, a conjunção “mas” exprime, em relação ao fato expressona oração anterior, oposição, adversidade. A única conjunção coordenativa adversativaapresentada nas alternativas que pode substituí-la sem que isso implique alteração desentido é “entretanto”.Resposta E

Nas questões de 13 a 15, assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

QUESTÃO 13

O corte de verbas levou à ______________ de gastos, e isso fez com que ________________os trabalhos de _________________ em muitas universidades do país.

a) contensão – paralisassem – pesquiza.b) contenção – paralisassem – pesquisa.c) contensão – paralizassem – pesquisa.d) contenção – paralizassem – pesquiza.e) contensão – paralizassem – pesquiza.

RESOLUÇÃODe acordo com as formas que prescrevem os manuais sobre o ensino de gramática eredação, as palavras que preenchem as lacunas devem ser escritas da seguinte forma:“contenção”, “paralisassem” e “pesquisa”.Resposta B

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO9

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QUESTÃO 14

I. O pai interpretou _____________ a resposta do filho.II. Ele é um _______________ exemplo para vocês.III. ____________ chegamos ao parque, começou a chover.IV. Não pratique o _________________, pratique o bem!

a) I. mau; II. mal; III. Mal; e IV. mal.b) I. mal; II. mau; III. Mau; e IV. mal.c) I. mau; II. mau; III. Mal; e IV. mau.d) I. mal; II. mau; III. Mal; e IV. mal.e) I. mal; II. mal; III. Mal; e IV. mau.

RESOLUÇÃOEm I, deve-se completar a frase com “mal”, advérbio de modo; em II, com “mau”,adjetivo; em III, com “mal”, conjunção indicativa de tempo; em IV, com “mal”,substantivo.Resposta D

QUESTÃO 15

I. ____________ você não foi ao teatro conosco?II. Ainda não entendi ____________ você não a aceita.III. Dormiu cedo ________________ precisava descansar.IV. Não entendo o _______________ de tanta discórdia.

a) I. Por que; II. por que; III. porque; e IV. porquê.b) I. Por que; II. porque; III. porque; e IV. por quê.c) I. Porque; II. por que; III. por que; e IV. porquê.d) I. Porque; II. porque; III. porque; e IV. porque.e) I. Por que; II. por que; III. porquê; e IV. porque.

RESOLUÇÃOEm I e II, “por que” introduz orações interrogativas (a primeira é interrogativa direta;a segunda, indireta) e, por isso, pode ser substituído pela expressão “por que razão”.Em III, “porque”, representado em uma única palavra, é uma conjunção causal. Em IV,“porquê” é substantivo, equivalendo a “motivo”.Resposta A

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