diretrizes de citaÇÕes e referÊnciasdiretrizes de citaÇÕes e referÊncias baseado na abnt e no...
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DIRETRIZES DE CITAÇÕES
E REFERÊNCIAS
Baseado na ABNT e no material preparado pela BIBLIOTECA KARL BOEDECKER, FGV/EAESP
Christina de Paula Leite, Beatriz Lacombe, Graziella Comini Bouza, Isabela Baleeiro Curado, Maria José
Tonelli, Mário Aquino Alves & Tales Andreassi
Regras da ABNT
Citações.
Referências
Ilustrações
Citação
É a utilização de informação de outra fonte que tenha relação direta com o tema do trabalho.
Existem duas formas de citação: Citação direta ou formal (reprodução textual
de uma obra, com todas as sua características – grafia, pontuação, idioma etc.)
Citação indireta (forma de condensação ou síntese das idéias de um autor)..
Citação Direta
ATÉ 3 LINHAS: Inserida no próprio texto entre aspas.
Exemplo:
Podes-se inferir, portanto, que “o meio é a mensagem.” (MCLUHAN, 1969, p.16).
Ex: “A expressão „furiosa‟ dessa estátua
de que fala Rabelais, corresponde também à realidade.” (BAKHTIN, 1987, p. 388)
Citação Direta
COM MAIS DE 3 LINHAS:
Parágrafo distinto, com recuo de 4 cm de margem esquerda, espaçamento simples entre as linhas e duplo antes de depois da citação.
Evite citações muito longas
Citação direta - exemplo
Já outros autores têm opinião distinta a esse respeito, como é o
caso de Lima (1986):
“A relação entre experiência e teoria, nas ciências exatas, corresponde, no campo da história, às relações entre documento e teoria. Ou seja, a ausência de um quadro teórico torna tanto a experiência científica quanto o documento, aglomerados cegos.” (LIMA, 1986, p. 198)
Um outro autor que também aborda o tema é...
Citação direta
PODE-SE OMITIR PARTES DAS CITAÇÕES.
Já outros autores têm opinião distinta a esse respeito, como é o
caso de Lima (1986):
“... a ausência de um quadro teórico torna tanto a experiência científica quanto o documento, aglomerados cegos. Por isso encontramos em um trabalho de história, [...], uma conclusão congruente com as de Einstein” (LIMA, 1986, p. 198)
Um outro autor que também aborda o tema é...
Citação Indireta
AO REDIGIR O TEXTO, UTILIZA-SE IDÉIAS OU O TEXTO SINTETIZADO DE OUTROS AUTORES. Exemplos:
Tamanha é a importância dos meios de comunicação de massa, que se pode afirmar que eles constituem a própria mensagem (MCLUHAN, 1969, p. 16.).
O termo téchnê deriva do verbo teuchô, cujo sentido central é
“fabricar”, ”produzir”, “construir”. Téchnê pode ser entendida
como uma competência no fazer, ou, a produção ou fazer
eficaz, relacionada à atividade produtora (póiesis)
(CASTORIADIS, 1987, p.237; KOIKE e MATTOS, 2000, p. 6).
Citação Indireta
Existem duas formas de citação indireta:
Paráfrase: expressão da idéia de outro autor usando palavras do próprio, mantendo a citação praticamente com o tamanho do original (neste caso, seguir o modelo de citação direta).
Condensação: síntese do texto citado.
Prefira a condensação, pois a paráfrase pode ser confundida com plágio!
Citação de Citação Ocorre quando são utilizadas idéias de um autor colhidas não diretamente de sua obra, mas de um terceiro. Procure sempre localizar o original de uma citação. Recorrer à citação de um terceiro em último caso. Ex.:
Segundo McLuham(1980), citado por Alves (1996, p. 74), o meio é a mensagem.
Marinho (1980), citado por Marconi e Lakatos (1982), apresenta a formulação do problema com uma fase fundamental da pesquisa.
Citação de citação
Nas referências bibliográficas ao final do trabalho:
MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. Petrópolis: Vozes, 1980 apud MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
Tradução de citação
A citação pode ser apresentada no idioma original ou traduzida.
Se apresentada no idioma original, a tradução feita pelo autor do trabalho deve aparecer em nota de rodapé.
No caso de tradução, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão “tradução nossa”.
E continua ocorrendo, embora já tenha sido chamada a atenção para este fato: “Inglês, portanto, não é uma boa língua para se usar em programação. Isto já foi constatado por outros que precisaram transmitir instruções”. (TEDD, 1977, p.29, tradução nossa).
Indicação de Fontes Citadas
na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas
Albertin e Moura (2002) argumentam que o comércio eletrônico passou por uma fase de euforia seguida de um ceticismo exagerado.
entre parênteses, devem ser em letras
maiúsculas “Sob um regime democrático, a corrupção
é inaceitável, porque cidadãos elegem seus pares para representá-los, e não para operar contra eles.”. (SILVA, 1999, p. 26).
Indicação de fontes citadas
Até três autores, todos devem ser citados. Acima deste número, citar o nome do primeiro, segui da expressão et alli (et al.) Ou e outros. Ex.: O poder das organizações, segundo Pagés et alli (1988)... O UTROS EXEMPLOS De acordo com Porter (1980)... Outras pesquisas (PORTER, 1980; MINTZBERG, 1990) mostram que... Segundo dados da FIESP (1993), as indústrias... Ribeiro (1977a) e Ribeiro (1977b) – Mesmo autor com duas obras no mesmo ano Nunes, J.C. (1990) e Nunes, V. (1990) – Autores diferentes com obras no mesmo ano
Sistema Alfabético de Referências
O sobrenome do autor é mencionado em letras maiúsculas, seguido da data de publicação da obra citada e da página ou seção de onde foi retirada a citação.
A referência bibliográfica completa deve ser mostrada no final do trabalho.
Exemplo em Citação Direta
Podes-se inferir, portanto, que “o meio é a mensagem.” (MCLUHAN, 1969, p.16).
Ano de Publicação
Página da Citação
Sobrenome do Autor da obra
Exemplo em Citação Indireta
Tamanha é a importância dos meios de comunicação de massa, que se pode afirmar que eles constituem a própria mensagem (MCLUHAN, 1969, p. 18).
Sobrenome do Autor da obra
Ano da Publicação
Página da Citação
(quando for específico)
Ainda sobre referências...
Dois autores com o mesmo sobrenome devem ser diferenciados pelo uso de suas iniciais. Ex.:
(MARX, K., 1848, p. 4)
(MARX, G., 1958, p.37)
Quando um autor possui várias obras, as mesmas são diferenciadas pela data de publicação. Em caso de obras de um mesmo ano, acrescente ao ano letras maiúsculas em ordem alfabética. Ex.:
(GIDDENS, 1979A, p. 98)
(GIDDENS, 1979B, p. 39)
Referências
Listadas em ordem alfabética ao final do trabalho, na seção Referências (NÃO É BIBLIOGRAFIA!!).
As Referências devem conter TODAS as referências utilizadas, sob pena de ser levantada alguma suspeita de deslealdade (conhecida como plágio), que será severamente punida.
Regra Geral
AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, data. Número de páginas ou volumes. Edição.
Pode ser negrito, itálico ou sublinhado.
Padronizar para todas as referências.
Não é elemento essencial!
Três autores: especificar o nome dos três autores nas referências Quatro ou mais autores: indica-se o primeiro autor seguido da expressão et al.
Na primeira edição não indicar a edição. A partir da segunda edição, é obrigatório.
Regra Geral
ARTIGO DE PERIÓDICO: AUTOR. Título do artigo. Título do
periódico, Local de Publicação, ano ou volume, número ou fascículo, páginas inicial-final, mês e ano de publicação.
ARTIGO DE JORNAL: AUTOR. Título do artigo. Título do jornal,
Local, dia mês ano. Seção, caderno ou parte do jornal, Páginas inicial-final.
Livro
BECK, Ulrich. O que é Globalização: equívocos do globalismo, respostas „a globalização. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1999. 282p.
MOTTA, Fernando C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo: Pioneira, 1986. 4ª edição.
Artigo de Periódico
DRUCKER, Peter F. The new productivity challenge. Harvard Business Review, Boston, v. 69, n. 6, p. 69-79, Nov./Dec. 1991.
Artigo de jornal
WATANABE, Marta. Aumenta uso de incentivo ao terceiro setor. Gazeta Mercantil, São Paulo, 14 jan. 2000. Caderno A, p. 10 SOUZA Cruz consolida preferência nacional. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.3, 25 abr. 1999. sem autor, paginação precede data; idem para quando não houver indicação para seção ou caderno
Dissertações e Teses
ALVES, Mário A. Organizações Sociais: um estudo sobre o discurso. 1996. 105p. Dissertação (Mestrado, Administração de Empresas) - FGV/Escola de Administração de Empresas de São Paulo, São Paulo.
Congressos Científicos
ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINIS-TRAÇÃO, 23, 1999. Foz do Iguaçu, PR. Anais. Foz do Iguaçu, PR : ANPAD, 1999. CD – ROM.
Leis
BRASIL. Lei nº 9790, de 30 de março de 1999. Dispõe sobre a criação de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 mar. 1999. Seção 1, p.4.
Capítulo de Livro
FARAH, Marta Ferreira Santos. Estratégias de adaptação à crise: tendências de mudança no processo de trabalho na construção habitacional. In: RIBEIRO, Luiz C. de Queiroz; AZEVEDO, Sergio de. A crise na moradia das grandes cidades: da questão da habitação à reforma urbana. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. Cap. 3, p. 49-71.
Artigos em Congressos
PAULA LEITE, Christina L. Os diferentes enfoques do trabalho como fator integrador do homem. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 13., 1989, Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: ANPAD, 1989.
Lista de Discussão
CRITICAL MANAGEMENT List. List mantida por ALVESSON,
Mats.discussão sobre Habermas and Critical Management. Disponível em: [email protected].. Acesso em: 23 october 1996.
NATAL, Alejandro. Publicação eletrônica. [mensagem pessoal]
mensagem recebida por [email protected].
Texto de Página WEB
SALAMON, L. The rise of a global civil society. .Global, 1999. Disponível em:
http://www.jhu.edu/istr/gcs/ . Acesso em 23 nov. 2000.
Periódicos on line
DANTAS, Fernando. Crescimento interno é maior desafio para o BC. O Estado de S. Paulo, 12 fev. 2001. Disponível em: http://www.estado.estado.com.br/. Acesso em 12.02.2001.
TENOPIR, C. Are you a super searcher? Library Journal, v. 125, n. 4, p. 36-38. Disponível em Proquest Direct ABI/Inform: http://proquest.umi.com/pqdweb. Acesso em: 10 fev. 2001
Brochura
LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de Classificação de Doenças, 1978. Brochura
ILUSTRAÇÕES
desenhos,
esquemas,
fluxogramas,
fotografias,
gráficos,
mapas,
organogramas,
plantas,
quadros,
retratos
ETC
identificação na parte INFERIOR,
precedida da palavra designativa,
seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos,
do respectivo título
Mapa 1 –Distribuição dos stakeholders na região Metropolitana de São Paulo
Figuras
desenhos, fotografias, fotomicrografias, etc.,
No texto devem ser indicados pela abreviatura Fig., acompanhada do número de ordem.
Caso não seja de autoria própria, indicar a fonte
Figura 1 – A espiral da aprendizagem
Fonte: CURADO, 2000, p. 9
Gráficos
representar qualquer tabela de maneira simples, legível e interessante,
Título: deve ser claro, mostrando o quê, onde e quando os dados ocorreram, na ordem citada..
Escala: é a seqüência ordenada de valores que descreve o campo de variação de um fenômeno.
Fonte: indispensável sua indicação. Tem por objetivo informar sobre a procedência original dos dados
Gráfico 9 - Indústria paulista em geral: Pessoal ocupado na produção e produção física industrial sem ajuste sazonal, 1991-2000
Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal - Dados Gerais, 2000
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ocupação na produção (base fixa, média 1985=100) prod. física industrial sem ajuste sazonal (base fixa, média 1991=100)
QUADROS E TABELAS
QUADROS:
forma usada para apresentar dados de forma organizada,
A compreensão não envolve necessária qualquer elaboração matemático-estatística.
TABELAS: .
Forma não discursiva de apresentar informações,
o dado numérico se destaca como informação central.
deve ter significado próprio;
Não esquecer de colocar, tanto no quadro quanto na tabela, os seguintes elementos:
• Título: deve ser inscrito no topo, • Data (se a tabela estiver relacionada à uma série temporal • Fonte:
Exemplos...
Tabela 1. Taxas reais de variação anual do PIB (1970 a 1987)
1970 + 8,3 1979 + 6,4
1971 + 12,0 1980 + 9,2
1972 + 11,1 1981 - 4,4
1973 + 13,6 1982 + 0,6
1974 + 9,7 1983 - 3,4
1975 + 5,4 1984 + 5,1
1976 + 9,7 1985 + 8,3
1977 + 7,7 1986 + 7,6
1978 + 6,0 1987 + 3,6
Fonte: Banco Central (1970/1980) e
IBGE (1981/1987) apud Alves (1990, p. 177)
1.Quadro 3 - Características da empresa moderna
Fonte: Baseado em Motta (1969, p. pp. 40 – 47)
Tendência do papel do líder estar relacionado com senso de oportunidade e capacidade de coordenação
•Redefinição do papel da liderança
Pulverização da propriedade e possibilidade de transacionar ações no mercado
•Sociedade Anônima
Capital da empresa é independente das fortunas dos seus proprietários•Capital próprio
Formalismo, impessoalidade, profissionalismo da administração•Caráter burocrático
Pessoas dedicadas a um processo ou a uma tarefa específica, em função do avanço tecnológico e da necessidade de planejamento
•Especialização
Utilização de máquinas, tanto nos processos administrativos quanto nos de fabricação, visando a maior eficiência
•Utilização de maquinaria
Trabalho dividido, tanto no nível de administração quanto no de execução, de acordo com as várias operações
•Divisão do trabalho
Análise dos fatores externos (concorrência, demanda, legislação, distribuição etc.) e internos (produto, preço, composto promocional etc.) para a mercadização do produto
•Orientação para o mercado
Registro e controle das transações realizadas pela empresa constituindo matéria-prima para análises financeiras
•Contabilidade racional
Trabalhador trabalha sob contrato, recebendo em troca um salário em dinheiro
•Trabalho assalariado
Equipamentos e instalações de uso exclusivo da empresa•Estabelecimento exclusivo
Preocupação com a rentabilidade do capital investido•Ênfase no retorno sobre investimento
Aumento da previsibilidade e da redução da incerteza, por meio de análise financeira, técnicas de programação, processamento de dados etc.
•Ênfase na quantificação
Sem o lucro a empresa moderna não sobrevive no mercado capitalista•Orientação para o lucro
Sobrevivência da empresa enquanto condições internas e externas permitirem
•Caráter permanente
Coerência dos meios com os fins visados•Caráter racional
Tendência do papel do líder estar relacionado com senso de oportunidade e capacidade de coordenação
•Redefinição do papel da liderança
Pulverização da propriedade e possibilidade de transacionar ações no mercado
•Sociedade Anônima
Capital da empresa é independente das fortunas dos seus proprietários•Capital próprio
Formalismo, impessoalidade, profissionalismo da administração•Caráter burocrático
Pessoas dedicadas a um processo ou a uma tarefa específica, em função do avanço tecnológico e da necessidade de planejamento
•Especialização
Utilização de máquinas, tanto nos processos administrativos quanto nos de fabricação, visando a maior eficiência
•Utilização de maquinaria
Trabalho dividido, tanto no nível de administração quanto no de execução, de acordo com as várias operações
•Divisão do trabalho
Análise dos fatores externos (concorrência, demanda, legislação, distribuição etc.) e internos (produto, preço, composto promocional etc.) para a mercadização do produto
•Orientação para o mercado
Registro e controle das transações realizadas pela empresa constituindo matéria-prima para análises financeiras
•Contabilidade racional
Trabalhador trabalha sob contrato, recebendo em troca um salário em dinheiro
•Trabalho assalariado
Equipamentos e instalações de uso exclusivo da empresa•Estabelecimento exclusivo
Preocupação com a rentabilidade do capital investido•Ênfase no retorno sobre investimento
Aumento da previsibilidade e da redução da incerteza, por meio de análise financeira, técnicas de programação, processamento de dados etc.
•Ênfase na quantificação
Sem o lucro a empresa moderna não sobrevive no mercado capitalista•Orientação para o lucro
Sobrevivência da empresa enquanto condições internas e externas permitirem
•Caráter permanente
Coerência dos meios com os fins visados•Caráter racional
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14720: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de Apresentação Tabular 3.ed. Rio de Janeiro, 1993.