dinamica de grupo

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DINMICA DE GRUPO

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Veja as principais dvidas sobre dinmica de grupo - Quando a dinmica de grupo deve ser utilizada? Ela pode ser utilizada como tcnica em processo seletivo, assim como em cursos de treinamento destinados aos colaboradores de uma companhia. - Como a dinmica pode avaliar se os candidatos esto aptos ou no para o cargo em aberto? Ao iniciar o processo seletivo, o selecionador j sabe quais so as caractersticas profissionais e pessoais que a empresa est buscando no mercado de trabalho. Portanto, a dinmica de grupo auxilia a revelao das caractersticas dos profissionais que esto participando do processo. - J no treinamento, como ela pode ser usada? No treinamento, a dinmica de grupo pode ser utilizada como recurso didtico. O jogo dramtico gera um campo relaxado no treinamento, favorecendo um maior aprendizado atravs do ldico. - Em um processo seletivo, a dinmica eliminatria? Como tcnica, a dinmica de grupo compe o conjunto de instrumentos utilizados para avaliar o candidato; portanto no deve ser eliminatria quando utilizada isoladamente. - Quais as atividades mais utilizadas? Jogos dramticos, jogos de aquecimento. No existe uma atividade especialmente utilizada nas dinmicas de grupo, existe a definio do objetivo do trabalho e a melhor tcnica que atende este, bem como ao estilo do profissional. - Como o candidato deve se preparar? O candidato no precisa se preparar para a dinmica, basta ser espontneo e coerente com seus objetivos pessoais e profissionais. - Mas no h um comportamento pr-definido? Em primeiro lugar, o candidato deve perceber quais so seus limites e suas potencialidades para que possa respeitar a si mesmo e aos outros, independentemente da participao no processo seletivo. Para isso, o ideal ser espontneo, coerente e objetivo, flexvel porm sem deixar de colocar suas idias e opinies, ser disponvel para participar das atividades propostas, utilizar este processo para o crescimento pessoal e profissional.

19. Dinmica - A Histria da Mquina Registrada Demonstrar como a busca do consenso melhora a deciso.Exerccio de Deciso Grupal Objetivos: 1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a deciso. 2. Explorar o impacto que as suposies tm sobre a deciso. Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possvel, orientar vrios subgrupos, simultaneamente. Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente.

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Material utilizado: - Uma cpia da histria da Mquina Registradora, para cada membro participante e para cada grupo. - Lpis ou caneta. Procedimento: 1. O animador distribui uma cpia da histria da Mquina Registradora para cada membro participante que durante sete a dez minutos, dever ler e assinar as declaraes consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 2. A seguir, sero formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cpia da histria da Mquina Registradora, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declaraes consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declarao nmero 3 falsa, e a do nmero 6 verdadeira, e todas as demais so desconhecidas). 4. Em continuao, haver um breve comentrio acerca da experincia vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposies causam sobre a deciso e os valores do grupo. Exerccio da Mquina Registradora A HISTRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietrio abre uma mquina registradora. O contedo da mquina registradora retirado e o homem corre. Um membro da polcia imediatamente avisado. Declarao acerca da histria: Verdadeiro Falso - Desconhecido 1. Um homem apareceu assim que o proprietrio acendeu as luzes de sua loja de calados ........... V F ? 2. O ladro foi um homem......... V F ? 3. O homem no pediu dinheiro.......... V F ? 4. O homem que abriu a mquina registradora era o proprietrio.................V F ? 5. O proprietrio da loja de calados retirou o contedo da mquina registradora e fugiu ........V F ? 6. Algum abriu uma mquina registradora......... V F ? 7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o contedo da mquina registradora, fugiu....... V F ? 8. Embora houvesse dinheiro na mquina registradora, a histria no diz a quantidade............ V F ? 9. O ladro pediu dinheiro ao proprietrio .................. V F ? 10. A histria registra uma srie de acontecimentos que envolveu trs pessoas: o proprietrio, um homem que pediu dinheiro um membro da polcia ............ V F ? 11. Os seguintes acontecimentos da histria so verdadeiros: algum pediu dinheiro uma mquina registradora foi aberta seu dinheiro foi retirado ...... V F? Contribuio enviada pelo usurio: Jos Carlos Versuri - Mau SP

20. Dinmica: Medo de DesafiosMaterial: caixa, chocolate e aparelho de som (rdio ou CD). Procedimento: Encha a caixa com jornal para que no se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faa um crculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Esto vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de

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batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa ter que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ningum vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa ( importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa). Comea a brincadeira, com a msica ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a mica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para no ver com quem est a caixa) aquele que ficou com a caixa ter que cumprir a tarefa... importante que o coordenador faa comentrios do tipo: Voc est preparado? Se no tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem no pode repartir o presente com ningum). Objetivos: O objetivo desta brincadeira mostrar como somos covardes diante de situaes que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que so colocados a nossa frente, por mais que parea tudo to desesperador, o final pode ser uma feliz notcia. Contribuio enviada pela usuria: Kelma de Freitas - Fortaleza,Cear e Brasil

21. Dinmica: Sorriso Milionrio para descontrair e integrar o grupoMaterial: bolinhas de papel amassado Procedimento: Essa dinmica usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuir para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas devero estar dispersas no local onde ser realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos devero sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez no pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que ser o milionrio. Contribuio enviada pela usuria: Renata Galerani Evangelista - Lenis Paulista

22. Dinmica: Verificao se aprendeu o contedo explicado na sala de aula ou dentro de um mduloMaterial: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matria elaboradas pelo facilitador, uma fita cassete, uma bola ou um objeto. Procedimento: A tcnica busca verificar se a turma aprendeu o contedo explicado na sala de aula ou dentro de um mdulo. O facilitador comea fazendo um joguinho da velha, dois membros sero escolhidos com a msica e passando a bola de mo em mo nos dois grupos. Cada grupo eleger um nome dentro do tema. Ao terminar a msica, os dois membros vo ao centro e tiram par ou mpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha por sorteio dentro do grupo. Cada

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membro do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles no souber responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo mas agora quem escolhe o membro que vai dar a resposta o membro opositor. No tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde ser dado uma nica vez a dica da palavra. Cada um grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, o campeo. Se errar, um risco. claro que o tema definido anteriormente em sala de aula mas no dito a razo de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo que vo fazer a dana das cadeiras somente ficar na cadeira aquele que responder a pergunta que agora ser falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele ter que arriscar pontos ou passar para outro membro ento o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder. Na verdade, esta dinmica mostra que nada na vida fcil e tudo decorre de decises e riscos tanto dos lderes quanto da liderana e que toda deciso vai agir sobre toda a ao do grupo. uma reflexo sobre o que fazemos individualmente mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. A reunio de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitria do todo. Ento temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim nossa misso na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte desta humanidade. O facilitador comea a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de deciso, depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta dinmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decises e que puderam traar metas para atingir um objetivo. Isto que se deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros. Contribuio enviada pelo usurio: TORQUATO - Tc. Adm. - Ex-catequista CRUZEIRO DF

23. Dinmica: do 1, 2, 3 COORDENAO MOTORAObjetivo: Quebra-gelo Procedimento: 1 momento: Formam-se duplas e ento solicite para que os dois comecem a contar de um a trs, ora um comea, ora o outro. Fica Fcil. 2 momento: Solicite que ao invs de falar o nmero 1, batam palma, os outros nmeros devem ser pronunciados normalmente. 3 momento: Solicite que ao invs de falar o nmero 2, que batam com as duas mos na barriga, o nmero 3 deve ser pronunciado normalmente. Comea a complicar. 4 momento: Solicite que ao invs de falar o nmero 3, que dm uma "reboladinha". A situao fica bem divertida. Grato. Ricardo Jos Rodrigues Contribuio enviada pelo usurio: Ricardo Jos Rodrigues - Coordenador - So Paulo SP

24. Dinmica: Dinmica do Amor6

desejar aos outros o que queremos para ns mesmosObjetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para ns mesmos. Procedimento: Para incio de ano Ler o texto ou contar a histria do "Corao partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do corao mais bonito. Seu corao era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. At que apareceu um velho e disse que seu corao era o mais bonito pois nele havia. Houve vrios comentrios do tipo: "Como seu corao o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, ento explicou que por isso mesmo seu corao era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivncia, as pessoas que ele amou e que o amaram. Fianlmente todos concordaram, o corao do moo, apesar de lisinho, no tinha a experincia do velho." Aps contar o texto distribuir um recorte de corao (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de corao), revistas, cola e tesoura. Os participantes devero procurar figuras que poderiam estar dentro do corao de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um corao menor e ser instruido que dentro dele dever escrever o que quer para o seu corao. Ou o que quer que seu corao esteja cheio.. O meu corao est cheio de... No final o instrutor dever conduzir o grupo a trocar os coraes, entregar o seu corao a outro. Fazer a troca de cartes com uma msica apropriada, tipo: Corao de Estudante, Cano da Amrica ou outra. Contribuio enviada pela usuria: Tereza Cristina da Silveira Carvalho Professora- Goinia- GO

25. Dinmica: Convivendo com MscarasObjetivo: Proporcionar o exerccio da auto e heteropercepo. Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a msica quem voc (Chico Buarque) Procedimento: 1. Com a msica de fundo cada participante convidado a construir uma mscara com os materiais disponveis na sala, que fale dele no momento atual. 2. A partir da sua mscara confeccionada, afix-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si atravs da mascara. 3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A mscara com que mais se identifica; A mscara com que no se identifica; A mscara que gostaria de usar. 4. Aps concluir a atividade em subgrupo, todos devero colocar suas mscaras e fazer um mini teatro improvisado. 5. Formar um crculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que v atrs de sua mscara... 6. Abrir para discusses no grupo. 7. Fechamento da vivncia. Esta dinmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, atravs da representao, para a formao da subjetividade e intersubjetividade do indivduo. Aplicada ao pblico a partir de 9 anos Contribuio enviada pela usuria: Taise Helena soares da Costa - RJ RJ

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26. Dinmica: dos problemasMaterial: Bexiga, tira de papel Procedimento: Formao em crculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que ter uma palavra para o final da dinmica) O o facilitador dir para o grupo que aquelas bexigas so os problemas que enfretamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivncia de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competies, inimizade, etc. Cada um dever encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o facilitador pedir para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro no est dando conta de segurar todos os problemas pea para que todos voltem ao crculo e ento ele pergunta: 1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado; 2) a quem saiu, o que ele sentiu. Depois destas colocaes, o facilitador dar os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que no to dificil resolvermos problemas quando estamos juntos. Ele perdir aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um devero ler e fazer um comentrio para o grupo, o que aquela palavra significa para ele. Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiana, cooperao, apoio, aprendizado, humildade, tolerncia, pacincia, dilogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crtica, motivao, aceitao, etc... (as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo. Eu tratabalhei esta dinmica com dois grupos bem diferentes, um foi um grupo de funcionrios de uma empresa de culos de Franca, e a outro de professoras do ensino infantil pr-escolar. O resultado foi maravilhoso ! Espero que gostem. Abraos. Contribuio enviada pela usuria: Carminha Braga - Franca

27. Dinmica: "Cabra cega no curral" fazer com que o grupo se conheaObjetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conhea de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas. Material: Pedao de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras. Procedimento: ORGANIZAO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-s e as coloque dentro de um saco plstico para serem sorteadas; faa um crculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do crculo e movimente-o de modo que perca a direo inicial; o aluno dever ir para qualquer direo de modo que encoste em outra que estar sentada, esta no dever sair do lugar. O

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participante que for tocado, dever se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que j foi tocado no poder repetir, de modo o que todos participem. Contribuio enviada pelo usurio: Hudson Azevedo Pinheiro- Duque de Caxias RJ

28. Dinmica: " das diferenas "Material: Pedao de papel em branco, caneta Procedimento: O condutor da dinmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoo e um tronco. importante ressaltar sempre que no se pode tirar o lpis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinmica ressalta que no h nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situao de diversas maneiras, que somos multifacetados, porm com vises de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro. Contribuio enviada pela usuria: Maria Apasrecida Fontes Martinez - Curitiba

29. Dinmica: "Auxlio mtuo" reflexo da importncia do prximo em nossa vidaObjetivo: Para reflexo da importncia do prximo em nossa vida Material: Pirulito para cada participante. Procedimento: Todos em crculo, de p. dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mo direita, com o brao estendido. No pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobr-lo. A mo esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, j na posio correta (brao estendido, segurando o pirulito e de p, em crculo). Para isso, pode-se utilizar a mo esquerda. O mediador da dinmica, recolhe os papis e em seguida, d a seguinte orientao: sem sair do lugar em que esto, todos devem chupar o pirulito! Aguardar at que algum tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que s h uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais iro oferecer e todos podero chupar o pirulito. Encerra-se a dinmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discusso que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexo de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de ajudando ao aoutro que seremos ajudados. Contribuio enviada pela usuria: Marta Cristina Nonato Marques- Governador valadares MG

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30. Dinmica: "Urso de pelcia" mostrar que o outro importante pra nossa vidaObjetivo: mostrar que o outro importante pra nossa vida Material: um urso de pelcia Procedimento: Forme um crculo com todos e passe o urso de mo em mo, quem estiver com o urso dever falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que faam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado. Contribuio enviada pela usuria: Renata - RJ

31. Dinmica: "DNA/Herana Gentica" Descobrir os traos de personalidade herdados da famliaObjetivo: Descobrir os traos de personalidade herdados da famlia Material: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lpis de cor ou giz de cera, Msica ambiente. Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min. O coordenador reflete com o grupo as caractersticas genticas que herdamos de nossos parentes mais prximos. s vezes um comportamento ou atitude revela uma caracterstica do av, do pai, da tia... Este exerccio ir promover no grupo uma apresentao grupal a partir das qualidades da rvore genealgica de cada um. Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo A, B, C e D. Coloque msica ambiente. Na parte A o participante dever desenhar livremente como ele enxerga os avs maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avs maternos. Na parte B o participante dever desenhar livremente como ele enxerga os avs paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um tambm vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles. Na parte C o participante dever desenhar Pai e Me e seguir o exerccio anotando a principal qualidade que nota nos pais e tambm a principal falha. Na parte D ele dever desenhar um auto-retrato (como ele se v)e observando as qualidades e falhas da famlia, dever anotar que caractersticas herdou e de quem herdou. Escrever tambm na folha o nome e a idade. Aps o trmino dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranas. Anlise A anlise deste jogo se d pela valorizao que damos gentica, nossa histria de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepo que temos do espao social chamado Famlia.

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Que personagem da famlia foi mais fcil desenhar? Dentre as qualidades que voc herdou, qual foi mais confortvel anotar? Por que? Que caracterstica voc nota em seus familiares e voc ainda no possui? Deseja possuir? Que sentimentos este exerccio trouxe tona? Que herana mais fcil herdar? Caractersticas ou valores financeiros?

Separa-se os nomes das pessoas que vo participar do amigo "oculto". Coloca-se os nomes separadamente em papis e dobra-se um por um. Coloque-os em um saquinho ou caixa para que todos os participantes tirem seu amigo oculto. Cada um deve guardar em segredo o que tirou e em um dia determinado, regado a festa e msica entregamos os amigos ocultos. Geralmente isso feito de diversas maneiras, por exemplo: um inicia, geralmente, de p declarando caractersticas de personalidade e fsicas do seu amigo "oculto" os outros participantes tentam adivinhar. Nesta hora vale tudo, inclusive fazer piadas a respeito daquele que tiramos. Quando as pessoas descobrem quem voc tirou, o presente entregue com abraos e coisa e tal. A pessoa geralmente abre o presente e os outros aplaudem. Variao: em alguns pases isso feito com uma maior elaborao, ou seja, ao saber seu amigo oculto voc deve se empenhar pelo tempo que resta at o dia da festa de entrega dos presentes, em escrever bilhetes secretos perguntando o que ele quer ganhar ou fazendo piada, e despistar ao mximo o seu amigo oculto. O ideal despertar nele a desconfiana mas nunca a convico.

Amigo Oculto Convencional

Quero trocar o presenteColoque todos os pacotes de presente dentro de uma cesta ou cima de uma mesa. Anote o nome dos participantes e coloque em uma caixinha. Sorteie um a um e cada sorteado tem direito a ir ao monte de presente escolher o que mais lhe agradar, pode decidir sem abrir os presentes, quando escolher poder abr-lo. O primeiro a escolher no ter direito a trocar o presente mas a partir do 2 se achar que o do nmero 1 melhor que o que escolheu tem direito a roub-lo. E assim por diante. O primeiro que foi sorteado no final ter direito a escolher o presente que quiser. A graa desse tipo de amigo oculto, caprichar na embalagem, quem sabe colocando presentes pequenos em grandes caixas... vale a criatividade para empresionar.

Amigo da "Ona"Este tipo de amigo oculto pode ser planejado junto ao amigo oculto convecional. Mas, lembre-se que s poder ser feito entre pessoas muito amigas e que esto acostumadas a brincar umas com as outras e j se conhecem. Consiste em cada participante desenvolver ou comprar para o "amigo da ona" dele algo que venha contra as suas idias pessoais, tentando "chatear" no bom sentido aquele quem tirou. Por exemplo: para um careca fazer uma peruca de meia tecida com fios de l, para um atleticano dar algo do cruzeiro e etc. O que vale o bom humor de todos na hora de abrir os presentes. Geralmente, essa brincadeira feita junto a convencional e a pessoa abre os dois presentes deixando o amigo "oculto" para o final.

Amigo "Surpresa"Este tipo de amigo "oculto" feito em estilo relmpago, ou seja, pea para os participantes levarem um presente unisex em valor estipulado anteriormente para a

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festa. Na hora o nome de todos anotado e colocado em uma caixa. Cada participante deve tirar um papel e ficar sabendo na hora seu amigo "oculto" e a quem vai presentear aquele presente escolhido com tanto carinho por ele. Esse tipo de amigo "oculto" feito geralmente quando as pessoas no tm muito tempo para reunirem para decidir sobre a brincadeira, ou seja, uma maneira de abreviar e facilitar toda a organizao da festa de confraternizao. Variao: tira o amigo oculto que o vizinho da direita por exemplo vai dar o presente. Tipos de Amigo "oculto" Apenas de CD's Apenas de cartes e mensagens annimas (ou no) Apenas de versos Apenas de chocolates Apenas de vinhos Apenas de calcinhas de desenhos Apenas de bons

2. Dinmica do "O que voc parece pra mim..."Esta dinmica pode ser empregada de duas maneiras, como interao do grupo com objetivos de apontar falhas, exautar qualidades, melhorando a socilizao de um determinado grupo. Material: papel carto, canetas hidrocor e fita crepe. Desenvolvimento: Cola-se um carto nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no carto de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos: 1) Qualidade que voc destaca nesta pessoa; 2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa; 3) Nota que cada um daria para determinada caracterstica ou objetivo necessrio a atingir nesta dinmica. Autor: Desconhecido

3. Dinmica do beijoEssa dinmica, geralmente desenvolvida com um grupo que j tenha um certa intimidade, para que ela tenha sucesso. Desenvolvimento: Todos em crculo, em uma grande roda. O Coordenador explica a dinmica que deve ser dito o seguinte: _Cada um deve dizer do colega do lado direito, a parte do corpo que mais admira ou acha bonita. Quando todos tiverem escolhido esta determinada parte do corpo, coordenador d um novo comando: _Cada pessoa dever dar um beijo exatamente no local escolhido. Autor: Desconhecido

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4. Dinmica "Tiro pela Culatra" muito utilizada como "quebra gelo ".Essa dinmica, desenvolvida exatamente como a nmero 3 acima. A nica diferena que ao invs de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para que esse colega execute. Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador d um novo comando: _Cada pessoa dever praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita. uma dinmica bem engraada e muito utilizada como "quebra gelo ". Autor: Desconhecido

5. Dinmica do Sociograma descobrir os lderes positivos e negativosEsta dinmica , geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os lderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos. Material: papel, lpis ou caneta. Desenvolvimento: Distribui-se um pedao de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no mximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinmica. Exemplo de Perguntas: 1) Se voc fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar l por muito tempo, quem voc levaria dentro desse grupo? 2) Se voc fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem voc escoheria? 3) Se voc fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e s pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem voc levaria? 4) Se voc fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem voc eliminaria deste grupo? Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim especfico, mas lembrando que as perguntas no devem ser diretas para o fim proposto, mas em situaes comparativas. De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilizao de estratgias dentro de empresas e equipes esportivas.

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Autor: Desconhecido

6. Dinmica do Embolado proporciona observar-se a capacidade de improviso e socializaoEsta dinmica prope uma maior interao entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socializao, dinamismo, pacincia e liderana dos integrantes do grupo. Faz-se um crculo de mos dadas com todos os participantes da dinmica. O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mo direita e a mo esquerda. Em seguida pede que todos larguem as mos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posio original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do crculo" bem apertadinhos". Ento, pede que todos se mantenham nesta posio como esttuas, e em seguida dem as mos para as respectivas pessoas que estavam de mos dadas anteriormente (sem sair do lugar). Ento pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar. O efeito que todos, juntos, vo tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta. Ao final, pode ser que algum fique de costas, o que no uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente! Obs: Pode ser feito tambm na gua. Autor: Desconhecido

7. Dinmica do Sentar-se no Colo quebra geloEsta dinmica prope um "quebra gelo" entre os participantes: O coordenador prope que o grupo fique de p, de ombro--ombro, em crculo. Em seguida pede que todos faam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx), embora em crculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois repitam para o outro lado. bem divertido, causando muitos risos ! Autor: Desconhecido

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8. Dinmica do "Joo Bobo" ser observado o nvel de confiana que os os participantes tm um no outroEsta dinmica prope um "quebra gelo" entre os participantes e tambm pode ser observado o nvel de confiana que os os participantes tm um no outro: Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem prximos, de ombro--ombro, em um crculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rgido, como se tivesse hipnotizada. As mos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, ps pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabea. Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie nos outros participantes. Estes, porm devem com as palmas das mos empurrar o "joo bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perder o equilbrio e pender para um lado. O movimento repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro. Obs: Pode ser feito tambm na gua. Autor: Desconhecido

9. Dinmica do NomeEsta dinmica prope um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. tima para gravao dos nomes de cada um. Em crculo, assentados ou de p, os participantes vo um a um ao centro da roda (ou no prprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela. Variao: Essa dinmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todos devem repetir em somatria, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorizao. Mas poder ser estipulado um nmero mximo acumulativo, por exemplo aps o 8 deve comear um outro ciclo de 1-8 pessoas. Autor: Desconhecido

10. Dinmica do "Escravos de J"15

observado a ateno e concentraoEsta dinmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a ateno e concentrao dos participantes. Em crculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rgido). Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da msica que deve ser: Os escravos de j jogavam cachang; os escravos de j jogavam cachang; Tira, pe, deixa o z pereira ficar; Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue z (Refro que repete duas vezes) 1 MODO NORMAL: Os escravos de j jogavam cachang (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA); os escravos de j jogavam cachang (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA); Tira (LEVANTA O TOQUINHO), pe (PE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o z pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANA O DEDO); Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), z (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refro que repete duas vezes). 2 MODO: Faz a mesma sequncia acima s para a esquerda 3 MODO: Faz a mesma sequncia acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memria. 4 MODO: Faz a mesma sequncia acima em p executando com um p. 5 MODO: Faz a mesma sequncia acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

11. Dinmica da "Escultura" Esta dinmica estimula a expresso corporal e criatividade.2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa: Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam esttua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar: -esttua mais engraada

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-esttua mais criativa -esttua mais assustadora -esttua mais bonita, etc. Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiao ou apenas palmas. Autor: Desconhecido

12. Dinmica da "Sensibilidade"Dois crculos com nmeros iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mos, sent-las, toc-las bem, estud-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do crculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que faam novo crculo voltado para fora, dentro do respectivo crculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abr-los, vo tocando de mo em mo para descobrir quem lhe deu a mo anteriormente. O Grupo de fora quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mo correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente. Obs: Essa dinmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Ps, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentrao e socializao do grupo. Autor: Desconhecido

13. Dinmica do"Mestre"Em crculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o advinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabear os movimentos/ mmicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar . O advinhador tem 2 chances para saber quem o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar. Esta dinmica busca a criatividade, socializao, desinibio e a coordenao.

14. Dinmica do "Rolo de Barbante"Em crculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para algum (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porqu ! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a prxima. Ao final

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torna-se uma "teia" grande. Essa dinmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada tambm em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado tambm o mesmo formato da Dinmica do Presente .

15. Dinmica do "Substantivo"Em crculo os participantes devem estar de posse de um pedao de papel e caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mmicas. Podendo representar uma palavra mais fcil, divid-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas proibido soltar qualquer tipo de som. Autor: Desconhecido

16. Dinmica da"Verdade ou Consequncia? "Em crculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, algum gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar perguntado: _Verdade ou Consequncia? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele responder consequncia deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa. Autor: Desconhecido

17. Dinmica do " Qualidade"Cada um anota em um pequeno pedao de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papis no cho, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando. Autor: Desconhecido

18. Dinmica do " Pegadinha do Animal"18

Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em crculo de mos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe. Obs: todos os animais so iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vo cair de "bumbum" no cho, causando uma grande risada geral. Objetivo: "quebra gelo" descontrao geral.

Dinmica de Grupo 1. O Presente Como desenvolver a dinmica: Estabelece-se o nmero de participantes e seleciona-se o mesmo nmero de qualidades para serem abordadas durante a dinmica. Podero ser introduzidas algumas que achar relevante dentro da situao em que vive. A pretenso que todos escolham uns aos outros durante a mesma, podendo acontecer de algum participante no ser escolhido. O Presente: O organizador pode escolher como presente alguma guloseima como uma caixa de bombom com o mesmo nmero de participantes, ou outro que possa ser distribudo uniformemente no final da dinmica. Este presente deve ser leve e de fcil manejo pois ir passar de mo em mo. Tente embrulh-lo bem atrativo com um papel bonito e brilhante para aumentar o interesse dos participantes em ganh-lo. Disposio e local: os participantes devem estar em roda ou descontraidamente prximos. Incio: O organizador com o presente nas mos diz (exemplo): Caros amigos, eu gostaria de aproveitar este momento para satisfazer um desejo que h muito venho querendo fazer. Eu queria presentear uma pessoa muito especial que durante o ano foi uma grande amiga e companheira e quem eu amo muito. Abraa a pessoa e entrega o presente. Em seguida pede um pouquinho de silncia e l o pargrafo 1: 1. PARABNS! *Voc tem muita sorte. Foi premiado com este presente. Somente o amor e no o dio capaz de curar o mundo. Observe os amigos em torno e passe o presente que recebeu para quem voc acha mais ALEGRE. Ao repassar o presente, a pessoa que recebe deve ouvir o pargrafo 2 e assim por diante: 2. ALEGRIA! ALEGRIA! Hoje festa, pessoas como voc transmitem otimismo e alto astral. Parabns, com sua alegria passe o presente a quem acha mais INTELIGENTE. 3. A inteligncia nos foi dada por Deus. Parabns por ter encontrado espao para demonstrar este talento, pois muitas pessoas so inteligentes e a sociedade, com

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seus bloqueios de desigualdade, impede que eles desenvolvam sua prpria inteligncia. Mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem lhe transmite PAZ. 4. O mundo inteiro clama por paz e voc gratuitamente transmite esta to grande riqueza. Parabns! Voc est fazendo falta s grandes potncias do mundo, responsveis por tantos conflitos entre a humanidade. Com muita Paz, passe o presente a quem voc considera AMIGO. 5. Diz uma msica de Milton Nascimento, que "amigo coisa para se guardar do lado esquerdo do peito, dentro do corao". Parabns por ser amigo, mas o presente. . . ainda no seu. Passe-o a quem voc considera DINMICO. 6. Dinamismo fortaleza, coragem, compromisso e irradia energia. Seja sempre agente multiplicador de boas idias e boas aes em seu meio. Parabns! Mas passe o presente a quem acha mais SOLIDRIO. 7. Parabns! Voc prova ser continuador e seguidor dos ensinamentos de CRISTO. Solidariedade de grande valor. Olhe para os amigos e passe o presente a quem voc considera ELEGANTE (bonito, etc...). 8. Parabns! Elegncia (beleza, etc...) completa a criao humana e sua presena torna-se marcante, mas o presente ainda no ser seu, passe-o a quem voc acha mais SEXY. 9. Parabns! A sensualidade torna a presena ainda mais marcante e atraente. Mas o presente no ser seu. Passe-o a quem voc acha mais OTIMISTA. 10. Otimista aquele que sabe superar todos os obstculos com alegria, esperando o melhor da vida e transmite aos outros a certeza de dias melhores. Parabns por voc ser uma pessoa otimista! bom conviver com voc, mas o presente ainda no ser seu. Passe-o a quem voc acha COMPETENTE. 11. Competentes so pessoas capazes de fazer bem todas as atividades a elas confiadas e em todos os empreendimentos so bem sucedidas, porque foram bem preparadas para a vida. Essas so pessoas competentes como voc. Mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc considera CARIDOSO. 12. A caridade como diz So Paulo aos Corntios: "ainda que eu falasse a lngua dos anjos, se no tiver caridade sou como o bronze, que soa mesmo que conhecesse todos os mistrios, toda a cincia, mesmo que tomasse a f para transportar montanhas, se no tiver caridade de nada valeria. A caridade paciente, no busca seus prprios interesses e est sempre pronta a ajudar, a socorrer. Tudo desculpa, tudo cr, tudo suporta, tudo perdoa". Voc que assim to perfeito na caridade, merece o presente. Mas mesmo assim, passe o presente a quem voc acha PRESTATIVO. 13. Prestativo aquele que serve a todos com boa vontade e est sempre pronto a qualquer sacrifcio para servir. So pessoas agradveis e todos se sentem bem em conviver. Voc bem merece o presente. Mas ele ainda no seu. Passe-o a quem voc acha que um ARTISTA. 14. Voc que tem o dom da Arte e sabe transformar tudo, dando beleza, luz, vida, harmonia a tudo que toca. Sabe suavizar e dar alegria a tudo que faz. Admiramos voc que realmente um artista, mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc acha que tem F.

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15. F o dom que vem de Deus. Feliz de voc que tem f, pois com ela voc suporta tudo, espera e confia porque sabe que Deus vir em socorro nas horas difceis e poder ser feliz. Diz o salmo 26 " O Senhor a minha luz e minha salvao, de quem terei medo?" Se voc acredita e espera tanto de Deus, sabe tambm esperar e ter f nos homens e na vida e assim ser feliz. Mas o presente no seu, pois voc no precisa dele. Passe-o a quem voc acha que tem o esprito de LIDERANA. 16. Lderes so pessoas que sabem guiar, orientar e dirigir pessoas ou grupos, com capacidade, dinamismo e segurana. Junto de voc que lder sentimos seguros e confiamos em tudo o que voc diz e resolve fazer. Confiamos muito em voc, que lder, mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc acha mais JUSTO. 17. Justia! Foi o que Cristo mais pediu para o seu povo e por isso foi crucificado. Mas no desanime. Ser justo colaborar com a transformao de nossa sociedade. Mas j que voc muito justo, no vai querer o presente s para voc. Abra e distribua com todos, desejando-lhes FELICIDADES ! E assim o presente distribudo entre todos ! Tcnicas em Dinmica de Grupo TG-01 - DISCUSSO LIVRE 1. Caracterizao da tcnica Reunio informal de pequeno grupo com livre apresentao de idias, sem qualquer limitao quanto exeqibilidade. Possibilita o mximo de criatividade e estmulo, permitindo o exame de alternativas para soluo de problemas dentro de uma atmosfera de reflexo e comunicao. 2. A tcnica til para: a. Aprofundamento do estudo de um tema. b. Discusso de problemas e exame de solues. c. Explorar novas possibilidades, assegurando idias dinmicas e novas que podero ser aproveitadas. d. Tomada de deciso cujo cumprimento no seja urgente. e. Somente para avaliao do processo do grupo. 3. Use a tcnica quando: a. O grupo no possuir mais de 15 membros ou use mini-grupos de 5. b. Os membros forem relativamente maduros e quando se conhecem o suficiente para dialogarem livremente. c. Houver uma atmosfera de liberdade de expresso. d. No houver comprometimento com padres e frmulas usuais. e. Os membros do grupo possurem flexibilidade para criar novas solues ou apontar novas diretrizes. f. O grupo for homogneo. g. O grupo tiver objetivos comuns. h. Houver tempo suficiente para abordar-se o problema com calma e mtodo.

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4. Como usar a tcnica a. Conhecer a amplitude do problema a ser debatido, fixando as linhas de discusso e o tempo disponvel para a reunio. b. Estabelecer um ambiente informal que facilite a comunicao e a cooperao entre os membros. c. Interpretar a tcnica a ser usada na reunio. d. Escolher um encarregado para fazer as anotaes e registros das idias apresentadas. e. Esclarecer que so normas da discusso livre: as idias tm de ser expressas sem qualquer limitao quanto s possibilidades de execuo. as idias s sero rejeitadas se no se relacionarem com o assunto em discusso, ou seja, podem ser desenvolvidas e detalhadas, mas No restringidas (funo do logicizador, conforme consta da relao de FUNES).

TG-02 - DISCUSSO 6/6, ou, PHILLIPS 1. Caracterizao da tcnica Consiste no fracionamento de um grupo numeroso em pequenos grupos a fim de facilitar a discusso. A denominao provm do fato de haver sido o mtodo difundido por J.D. Phillips, e por serem os pequenos grupos formados por 6 pessoas que discutem o assunto durante 6 minutos. Entretanto, essa caracterstica no rgida, podendo o grupo alterar tanto o nmero como o tempo, de acordo com a convenincia. A tcnica permite a participao de todos os presentes numa atmosfera informal; estimula a troca de idias, encoraja a diviso de trabalho e a responsabilidade; ajuda os membros a se libertarem de suas inibies e participao num debate. 2. A tcnica til para: a. Obter informaes do grupo sobre seus interesses, problemas, etc. b. Levantar dados e sugestes dos participantes para aproveitamento no planejamento de atividades, programas, diretrizes. c. Criar um clima de receptividade que facilite o aprendizado. d. Analisar e buscar solues para problemas. e. Maior participao operativa e efetiva de todos os membros do grupo. 3. Use a tcnica quando: a. For conveniente diluir o formalismo de um grupo e criar um clima de cooperao e envolvimento pessoal dos membros. b. Desejarmos os nveis de participao e comunicao, c. For necessrio reunirmos rapidamente as idias, sugestes ou opinies de um grupo. d. Desejarmos obter ou verificar se existe consenso. e. Desejarmos verificar cada membro com o grupo. f. Desejarmos estimular a discusso e o raciocnio. g. A natureza do assunto exigir sua discusso em grupos pequenos. h. Desejarmos obter uma viso pluridimensional do assunto. i. As condies fsicas do ambiente permitirem o deslocamento de cadeiras e sua arrumao em crculos.

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j.

Se pretender enfatizar a troca de experincias. A tcnica de pouca valia para difuso de informaes, salvo se houver permutao entre os grupos.

4. Como usar a tcnica a. Planejar, com antecedncia, as perguntas, problemas ou roteiro de discusso que sero colocados aos subgrupos. b. Explicar ao grupo o funcionamento da tcnica, sua finalidade, o papel e as atitudes esperadas de cada membro e o tempo disponvel para a discusso. c. Dividir o grupo em subgrupos, aproveitando para colocar juntos os membros que ainda no se conheam e evitar as "panelinhas". d. Solicitar aos membros dos pequenos grupos que se apresentem, escolham um coordenador para os debates e um relator ou secretrio para fazer as anotaes. e. Cada grupo deve ser montado com um nmero de membros igual ao nmero de subgrupos. Isto possibilitar a rotao dos grupos como indicado em "h". f. Distribuir cpias escritas dos assuntos a serem discutidos. g. Esclarecer qual o tempo disponvel. O tempo pode ser prorrogado, se conveniente. h. Terminado o tempo, cada elemento de cada subgrupo receber um nmero. i. Agora os subgrupos tornam a se reunir, mas todos os "1" num grupo; todos os "2" noutros; e assim por diante. j. Cada um apresentar para o subgrupo as concluses do seu antigo subgrupo. k. Os relatores dos subgrupos (os dois) reunir-se-o para elaborar um nico relatrio, que poder ser oral ou escrito, para apresent-lo ao grupo. Obs. Fazer as trocas com o cuidado de romper as "panelinhas" e fazer as "aproximaes". Pode ser feito um sistema de fracionamento do texto. TG-03 - DRAMATIZAO, ou, ROLE PLAYING 1. Caracterizao da tcnica a. Consiste na encenao de um problema ou situao no campo das relaes humanas, por duas ou mais pessoas, numa situao hipottica em que os papis so vividos tal como na realidade. A sntese desses papis um dos aspectos mais importantes do mtodo. Os que vo encenar devem compreender o tipo de pessoa que dever interpretar durante a dramatizao. O resumo do papel deve conter apenas a condio emocional e as atitudes a serem adotadas, sem detalhes sobre aquilo que dever ocorrer durante a apresentao. Essa tcnica permite a informalidade e assegura a participao psicolgica do indivduo e do grupo; elimina as inibies e facilita a comunicao. 2. A tcnica til para: a. Desenvolver a capacidade de relacionamento com outras pessoas atravs da compreenso da natureza do comportamento humano. b. Fornecer dados de relaes humanas que podem ser utilizados para anlise e discusso. c. Facilitar a comunicao, "mostrando" e no "falando". d. Oportunidade para que os indivduos "representem" seus problemas pessoais. Os que na vida real no puderam reconhec-los, compreende-los,

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quando viverem em cena, iro reconhecer sua falta de habilidade para lidar com os outros, podendo aprender a enfrentar o seu problema ao v-lo retratado no grupo. e. Criar no grupo uma atmosfera de experimentao e de possvel criatividade. f. Despersonalizar o problema dentro do grupo. Quando apresentado em cena, abstradas as personalidades dos executantes reais, h maior liberdade de discusso. 3. Use a tcnica quando: a. Os padres e o controle social do grupo so de molde a garantir um nvel de comentrio e discusso que no afetam psicologicamente os membros. b. O indivduo reconhece a necessidade de aprofundar-se nos seus verdadeiros motivos, impulsos bsicos, bloqueios e ajustamentos, a fim de aumentar sua eficincia como membro do grupo. c. Os "atores" sentem-se relativamente seguros a ponto de quererem "exporse" ao grupo, ou seja, expor seus sentimentos, suas atitudes, suas frustraes, sua capacidade e suas aptides. d. Sentir-se como coordenador ou instrutor, bastante seguro dos objetivos que pretende atingir ao usar a tcnica. e. O alvo for mudar as atitudes de um grupo. f. Se deseja preparar um ambiente ideal para resolver problemas. 4. Como usar a tcnica a. Apresentar ou definir o problema que ser dramatizado. b. Fixar a simulao ou os aspectos especficos de relacionamento humano a serem enfatizados na dramatizao. c. Definir ou apresentar quais os papis necessrios encenao. d. Escolher os atores, os quais planejaro as linhas gerais de seu desempenho, ou seja, a condio emocional e as atitudes a serem adotadas, sem especificar o que dever ser feito na encenao. e. Os prprios "atores" podero armar o "palco" que dispensar excessivo mobilirio e roupagem, dando nfase descrio verbal da situao. f. Os "ensaios" tero carter de reunies preparatrias onde as caractersticas dos papis sero examinadas, sem preocupao quanto "perfeio da representao" dos atores. g. Determinar ou definir o papel de grupo a ser desempenhado durante e aps a dramatizao, o que conclui a escolha do tipo de debates que se seguir, bem como a determinao dos aspectos que devero ser avaliados. h. Realizar a dramatizao em tempo suficiente para permitir a apresentao dos dados, evitando-se a demora excessiva. i. Se o instrutor achar conveniente, poder consultar o grupo quanto ao seu interesse em repetir a dramatizao com a incluso de idias e sugestes que forneam novo material para aprofundamento de debate. j. Podero, tambm, ser usados outros artifcios, como por exemplo, a substituio dos papis (troca) para verificao de sentimentos e atitudes, possibilitando a um personagem "colocar-se na pele do outro". um jogo de reversibilidade, a favor e contra, ou tarefa invertida. TG-04 - ENTREVISTA 1. Caracterizao da tcnica Consiste numa rpida srie de perguntas feitas por um entrevistador, que representa o grupo, a um especialista em determinado assunto. Este, geralmente,

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no pertence ao grupo, ao contrrio do entrevistador que membro dele. menos formal que a preleo e mais formal que o dilogo. 2. A tcnica til para: a. Obter informaes, fatos ou opinies sobre algum assuntos de importncia para o grupo. b. Estimular o interesse do grupo por um tema. c. Conseguir maior rendimento de um especialista que seja verstil ao falar sozinho perante um grupo. 3. Use a tcnica quando: a. O grupo numeroso, o que tornaria ineficiente o interrogatrio indiscriminado dos membros do grupo ao entrevistador. b. Outras tcnicas forem desaconselhadas. c. Um dos membros do grupo (entrevistador) possuir boa capacidade de relaes humanas ou de comunicao e segurana para poder obter as informaes desejadas do especialista. d. A tcnica poder ser utilizada com um elemento novo no grupo. 4. Como usar a tcnica a. Convidar um especialista no assunto. b. Indicar um entrevistador, que organizar com o especialista um questionrio e fixar a durao e a maneira de conduzir a entrevista. O entrevistador poder obter do grupo os temas principais a serem enfocados e dever atuar como intermedirio entre o grupo e o especialista. c. A entrevista dever ser mantida em tom de conversa e as perguntas devem ser formuladas de forma a evitar respostas do tipo "sim" ou "no". d. Manter as perguntas ao nvel de entendimento geral do grupo. O entrevistador, por sua vez, evitar a terminologia tcnica que no esteja ao alcance do grupo. TG-05 - GRUPO DE COCHICHO, ZUM-ZUM ou FACE A FACE 1. Caracterizao da tcnica Consiste na diviso do grupo em subgrupos de dois membros que dialogam, em voz baixa, para discutir um tema ou responder uma pergunta, sem requerer movimento de pessoas. Aps, feita a apresentao dos resultados do grupo. um mtodo extremamente informal que garante a participao quase total, sendo de fcil organizao. 2. A tcnica til para: a. Comentar, apreciar e avaliar, rapidamente, um tema exposto. b. Sondar a reao do grupo, saber o que ele quer. c. A considerao de muitos aspectos distintos do assunto. 3. Use a tcnica quando: a. b. c. d. O nmero de participantes for, no mximo, 50 pessoas. Desejar obter maior integrao do grupo. Quiser criar o mximo de oportunidades para a participao individual. For necessrio "quebrar o gelo" dos participantes.

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4. Como usar a tcnica a. Dividir o grupo em subgrupos de dois membros, dispostos um junto do outro (lado ou frente). b. Explicar que os grupos de cochicho dispem de tantos minutos para discutir o assunto, aps o que um dos membros expor o resultado ao grupo, na ordem que for convencionada. c. Apresentar a questo e conduzir as exposies, que sero feitas, aps o cochicho, de forma objetiva e concisa. TG-06 - GV-GO 1. Caracterizao da tcnica Consiste na diviso do grupo em dois subgrupos (GV = grupo de verbalizao; GO = grupo de observao). O primeiro grupo o que ir discutir o tema na primeira fase, e o segundo observa e se prepara para substitui-lo.. Na segunda fase, o primeiro grupo observa e o segundo discute. uma tcnica bastante fcil e informal. 2. A tcnica til para: a. b. c. d. e. f. Anlise de contedo de um assunto-problema. introduo de um novo contedo. Concluso de estudo de um tema. Discusso de problema e exame de soluo. Estimular a participao geral do grupo. Estimular a capacidade de observao e julgamento de todos os participantes. Para isso cada participante do GO deve cumprir um papel na observao, buscando encontrar aspectos positivos e negativos na objetividade e operatividade do GV. g. Levar o grupo a um consenso geral. h. Desenvolver habilidades de liderana. 3. Use a tcnica quando: a. O nmero de participantes for relativamente pequeno. b. J houver um bom nvel de relacionamento e de comunicao entre os membros do grupo. c. For necessrio criar uma atmosfera de discusso. d. For conveniente diluir o formalismo do grupo. e. Desejarmos estimular a discusso e o raciocnio. 4. Como usar a tcnica a. O coordenador prope o problema e explica o qual o objetivo que pretende com o grupo. b. Explica como se processar a discusso e fixa o tempo disponvel c. O grupo dividido em dois. d. Um grupo formar um crculo interno (GV) e o outro um crculo externo (GO). e. Apenas o GV debate o tema. O GO observa e anota. f. Aps o tempo determinado, o coordenador manda fazer a inverso, passando o grupo interno para o exterior e o exterior para o interior. g. Aps as discusses, o coordenador poder apresentar uma sntese do assunto debatido. Poder ser, inicialmente, marcado um "sintetizador".

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TG-07 - LEITURA DIRIGIDA 1. Caracterizao da tcnica o acompanhamento pelo grupo da leitura de um texto. O coordenador fornece, previamente, ao grupo uma idia do assunto a ser lido. A leitura feita individualmente pelos participantes, e comentada a cada passo, com superviso do coordenador. Finalmente o coordenador d um resumo, ressaltando os pontos chaves a serem observados. 2. A tcnica til para: a. Apresentar informaes para o grupo. b. Introduzir um contedo novo dentro do programa. c. A interpretao minuciosa de textos, rotinas, etc. 3. Use a tcnica quando: a. O tema puder ser apresentado por escrito, com nmero de cpias ou exemplares suficientes para todos os membros do grupo. b. H interesse do grupo em aprofundar o estudo de um tema. c. A participao geral no for o objetivo principal. 4. Como usar a tcnica a. Providenciar nmero de exemplares ou cpias igual ao nmero de participantes. b. O crculo continua sendo a melhor maneira de dispor o grupo. c. Oferecer inicialmente ao grupo uma idia geral do assunto a ser explorado. d. Comentar os aspectos relevantes do tema. e. Se houver tempo, primeiro fazer uma leitura geral, e s ento fazer a leitura ou pargrafo a pargrafo. f. Aps a leitura, saudvel uma discusso em grupo. TG-08 - PAINEL COM INTERROGATRIO 1. Caracterizao da tcnica Um pequeno grupo de especialistas em determinado assunto discute e interrogado por uma ou mais pessoas, geralmente sob a coordenao de um moderador. Trata-se de uma variao de tcnica de discusso em painel. Dele participam trs a cinco pessoas, o moderador e os interrogadores. A discusso informal, mas as respostas devem ser dadas com a mxima preciso. O desenvolvimento do assunto baseia-se na interao entre o interrogador e o painel.. As perguntas devem ser objetivas. 2. A tcnica til para: a. b. c. d. e. Despertar o interesse do grupo para um tema. Discutir um grande nmero de questes, num curto espao de tempo Apresentar diferentes aspectos de um assunto complexo. Aproveitar a experincia de alguns membros do grupo. Conseguir detalhes de algum assunto ou problema.

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3. Use a tcnica quando: a. O nmero de participantes muito grande. b. Os integrantes do painel (moderadores e interrogadores) puderem ser escolhidos entre os membros do prprio grupo. c. O grupo estiver interessado em aprofundar o tema. 4. Como usar a tcnica a. b. c. d. e. Selecionar com antecedncia o moderador, os interrogadores e o painel. O moderador deve reunir-se com os interrogadores para fixar a orientao. Na reunio, o moderador apresenta ao grupo os integrantes do painel. A seguir apresenta sucintamente o assunto e explica a tcnica. Os interrogadores devem iniciar o interrogatrio, expressando as perguntas de maneira clara e concisa. O xito das discusses depende dos interrogadores, que tm grande responsabilidade na conduo dos debates, tanto do ponto do encadeamento da idia, como do nvel de detalhe a que se deve chegar. f. O moderador intervir quando houver necessidade de aprofundar um aspecto abordado, esclarecer um ponto obscuro, pedir a repetio de uma pergunta ou de uma resposta no compreendida, interpelar algum membro do painel que estiver sendo prolixo, fugindo do tema central ou interpretando mal seu papel. g. Ao final do interrogatrio, o moderador apresenta uma sntese ou simula geral. TG-09 - PAINEL INTEGRADO 1. Caracterizao da tcnica Constitui uma variao da tcnica de fracionamento. O grande grupo dividido em subgrupos que so totalmente reformulados aps determinado tempo de discusso, de tal forma que cada subgrupo composto por integrantes de cada subgrupo anterior. Cada participante leva para o novo subgrupo as concluses e/ou idias do grupo anterior, havendo assim possibilidades de cada grupo conhecer as idias levantadas pelos demais. A tcnica permite a integrao de conceitos, idias, concluses, integrando-os. 2. A tcnica til para: a. b. c. d. e. f. Introduzir assunto novo. Integrar o grupo. Explorar um documento bsico sobre determinado assunto. Obter a participao de todos. Familiarizar os participantes com determinado assunto. Continuar um debate sobre tema apresentado anteriormente sob a forma de preleo, simpsio, projeo de slides ou filmes, dramatizao, etc .... g. Aprofundar o estudo de um tema. 3. Use a tcnica quando: a. b. c. d. e. Trabalhar com grupos de 15 pessoas, no mnimo. Desejar proporcionar contato pessoal entre os membros do grupo. Quiser diluir o formalismo do grupo. Houver um interesse em elevar de nveis de participao e comunicao. Desejamos obter uma viso do assunto sob vrios ngulos.

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f. O tempo for limitado. g. Houver possibilidade de deslocamento de cadeiras e de sua arrumao em crculos. 4. Como usar a tcnica a. Planeje com antecedncia o tema e a aplicao da tcnica em funo do nmero de participantes, natureza do assunto, tempo disponvel, espao existente, etc.... b. Explique ao grupo o funcionamento da tcnica, o papel e as atitudes esperadas de cada membro e o tempo disponvel. c. Divida o grupo em subgrupos. Apresenta as questes ou o tema para discusso. Esclarea que todos devem anotar as idias e concluses do grupo para transmita-las aos demais grupos. d. Formar novos grupos integrados por elementos de cada um dos grupos anteriores, elegendo um relator para cada um, com o fim de apresentar as concluses ao grupo. e. Faa um sumrio das concluses dos grupos e permita que estas sejam discutidas para se chegar ao consenso. TG-10 - PAINEL PROGRESSIVO 1. Caracterizao da tcnica Consiste no trabalho individual que progride para o grande grupo atravs da formao sucessiva de grupos que se constituem pela juno de grupos formados na etapa anterior, que vo aumentando at se fundirem num s (plenrio). Em cada etapa sucessiva os grupos devem retomar as concluses da etapa anterior a fim de desenvolv-las, harmonizando-as. 2. A tcnica til para: a. Aprofundar o conhecimento de um tema pelas diferentes vises e maneiras de abord-lo e trat-lo. b. Fazer com que os participantes entendam o tema. c. Integrar o grupo. d. Introduzir um contedo novo. e. Obter a participao de todos os membros do grupo. f. Obter concluses do grupo acerca de um assunto-problema. g. Prosseguir o debate sobre um assunto anteriormente apresentado sob a forma de audiovisual, dramatizao, palestra, etc. 3. Use a tcnica quando: a. Trabalhar com grupos de 15 pessoas, no mnimo. b. For conveniente quebrar o formalismo do grupo. c. Desejarmos obter o consenso grupal acerca do tema quer esteja sendo estudado. d. Desejarmos incrementar a discusso, possibilitando a todos darem a sua contribuio. e. As condies fsicas do ambiente permitirem o deslocamento de cadeiras e sua disposio em crculo. f. Se pretender valorizar a contribuio pessoal de cada membro e a troca de experincias. 4. Como usar a tcnica

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a. Planeje com antecedncia a reunio em que aplicar a tcnica, em funo do tema, do nmero de participantes, to tempo, etc. b. Aps a apresentao do problema ou distribuio das cpias do assunto a ser discutido a todos os participantes, explique o funcionamento da tcnica em suas vrias etapas, como p.e.: 1. Leitura individual do texto ou resposta por escrito a uma questo feita. 2. Grupamento de dois ou mais membros que analisam, discutem e elaboram uma concluso com base nas contribuies individuais. 3. Grupamento cujo nmero de membros seja mltiplo do nmero de integrantes dos grupos anteriores, trabalhando as concluses anteriores, listando-as e aglutinando-as. 4. Concluses gerais do grupo (plenrio). c. nmero de etapas e o tempo de durao de cada limitado pelo nmero de participantes e pelo assunto a ser debatido. TG-11 - SEMINRIO 1. Caracterizao da tcnica Grupo reduzido investiga ou estuda intensamente um tema em uma ou mais sesses planificadas, recorrendo a diversas fontes originais de informao. uma forma de discusso em grupo de idias, sugestes, opinies. Os membros no recebem informaes j elaboradas, mas investigam com seus prprios meios em um clima de colaborao recproca. Os resultados ou concluses so de responsabilidade de todo o grupo e o seminrio se conclui com uma sesso de resumo e avaliao. O seminrio semelhante ao congresso, porm tem uma organizao mais simples e um nmero mais limitado de participantes, sendo, porm, este grupo mais homogneo. 2. A tcnica til para: a. Levantar problemas. b. Estimular a discusso em torno de um tema. c. Conduzir a concluses pessoais, no levando necessariamente a concluses gerais e recomendaes. d. Estudar em grupo idias, opinies e sugestes de interesse de um determinado grupo. e. Propiciar a troca de experincias entre grupos com um mesmo interesse ou conhecimento. 3. Use a tcnica quando: a. b. c. d. O grupo for pequeno e apresentar certa homogeneidade. Os membros do grupo tiverem interesses e objetivos comuns. O coordenador tiver bastante habilidade para conduzir o debate. No existir marcantes diferenas de conhecimento entre os membros do grupo. e. Se pretender dar nfase ao contedo a ser debatido e a troca de experincias entre os membros. f. Se desejar formar um consenso geral sobre determinados assuntos ou problemas.

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4. Como usar a tcnica a. Planejar o desenvolvimento dos temas, fixando os objetivos da discusso antes de inici-la. b. No so fornecidos aos participantes informaes j elaboradas. c. Podem ser realizadas vrias sesses para o exame do assunto ou problema. d. Concluir com uma sesso de resumo e avaliao. TG-12 - SIMPSIO 1. Caracterizao da tcnica Consiste na exposio sucessiva sobre diferentes aspectos ou fases de um s assunto ou problema, feita por uma equipe selecionada (3 a 5 pessoas) perante um auditrio, sob a direo de um moderador. O expositor no deve ultrapassar a 20 minutos na sua preleo e o simpsio no deve ir alm de hora e meia de durao. Ao final do simpsio, o auditrio poder participar em forma de perguntas diretas. 2. A tcnica til para: a. Obter informaes abalizadas e ordenadas sobre os diferentes aspectos de um tema. b. Apresentar fatos, informaes, opinies, etc., sobre um mesmo tema. c. Permitir a exposio sistemtica e contnua acerca de um tema. d. Discusses em que os objetivos so muito mais a aquisio de elucidaes do que propriamente a tomada de decises. e. O exame de problemas complexos que devam ser desenvolvidos de forma a promover a compreenso geral do assunto. 3. Use a tcnica quando: a. No houver exigncia de interao entre os participantes. b. Os padres do grupo e a identidade entre seus membros forem de tal ordem que tornem aceitvel uma tcnica de exposio formal. c. A formalidade das exposies no prejudicarem a compreenso do contedo do tema. d. Os membros do grupo forem capazes de integrar, num todo homogneo, as idias apresentadas por diferentes pessoas nas diversas partes da exposio. e. O grupo no for julgado bastante maduro para superar possveis conflitos gerados numa discusso livre sobre um assunto relativamente complexo. f. Houver interesse em se colocar diferentes pontos de vista sobre um assunto. g. O nmero de participantes muito grande para permitir o interesse total do grupo. 4. Como usar a tcnica a. Selecionar e convidar os expositores do simpsio. Estes no devem ter idias preconcebidas e devem apresent-las sem paixo. b. O moderador deve reunir-se previamente com os oradores para garantir o acordo sobre o fracionamento lgico do assunto, identificar as reas principais e estabelecer s horrios. c. Na reunio, o moderador deve apresentar os integrantes do simpsio, expor a situao geral do assunto e quais as partes que sero enfatizadas por cada expositor, criar atmosfera receptiva e motivar o grupo para as exposies.

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d. Os integrantes do simpsio devem fazer apresentaes concisas e bem organizadas dentro do tempo estabelecido. e. O moderador poder, quando oportuno, conceder a cada integrante do simpsio, um certo tempo para esclarecimentos e permitir que um participante possa formular uma ou duas perguntas a outro expositor. TG-13 - ENCADEAMENTO DE IDIAS 1. Caracterizao da tcnica Discusso com grupos entre 12 e 30 pessoas, sobre assunto j trabalhado com todo o grupo. Possibilita recordao agradvel e estimulante exerccio mental. 2. A tcnica til para: a. Aprofundar o estudo de um tema. b. Obter dados sobre o nvel de informao e compreenso individual do assunto. c. Agilizao do raciocnio. d. Estimular o interesse do grupo sobre o tema. e. Estimular a participao geral do grupo. f. Discutir grande nmero de questes em pouco tempo. 3. Use a tcnica quando: a. b. c. d. e. O grupo possuir entre 12 e 30 membros. O grupo j domine o assunto e houver interesse em reviso. Desejarmos a participao de todos os membros do grupo. Desejarmos identificar cada membro do grupo. Desejarmos estimular e agilizar o raciocnio.

4. Como usar a tcnica a. Organizar duas fileiras de cadeiras, voltadas face a face. b. A dinmica se inicia com o primeiro da fileira direita fazendo uma pergunta ao primeiro da esquerda. c. Respondida a questo, o segundo da direita usar a resposta dada para formular a sua pergunta ao segundo da esquerda, mantendo o encadeamento da idia. E assim sucessivamente. d. Terminado, volta-se ao incio, mas agora invertendo as posies. e. Tanto as perguntas como as respostas devem ser feitas e dadas rapidamente, de forma concisa, no havendo intervalo entre perguntaresposta-pergunta-resposta-.... TG-14 - TEMPESTADE CEREBRAL 1. Caracterizao da tcnica uma tcnica de produo de idias ou de solues de problemas em grupo. Possibilita o surgimento de aspectos ou idias que no iriam ser, normalmente, levantadas. Na prtica no deve ser estabelecida nenhuma regra ou limite, eliminando assim todos os provveis bloqueios ao "insight". 2. A tcnica til para: a. Desenvolver a criatividade

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b. Liberar bloqueios de personalidade. c. Vencer a cegueira intelectual que nos impede de v as mil e uma solues de cada problema. d. Criar um clima de otimismo no grupo. e. Desenvolver a capacidade de iniciativa e liderana. 3. Use a tcnica quando: a. No estiver encontrando idias para novas iniciativas. b. No estiver encontrando soluo para algum problema. c. Precisar que o grupo comprove sua capacidade de abrir caminhos e produzir solues. d. Precisar romper bloqueios criados na personalidade do grupo ou de membro do grupo. 4. Como usar a tcnica a. Disponha o pessoal como for possvel, de preferncia em crculo. b. Crie um clima informal e descontrado de esportividade e muita espontaneidade. c. Suspenda (proba mesmo) crticas, julgamentos, explicaes. S vale colocar a idia. d. Levar todos a romper com sua auto-censura, expondo o que lhe vier a cabea, sem pr-julgar. e. Pedir que emitam idias em frases breves e concisas. f. Todos devem falar alto, sem ordem preestabelecida, mas um de cada vez. g. Proibir cochichos, risinhos e conversas paralelas. Obs.- No grupo de 20 pessoas, o nmero de sugestes dadas em cinco minutos 100. Sinal de que o grupo criativo. No desanimar se nos primeiros exerccios ficarem muito aqum deste nmero. Tudo questo de treino. TG-15 - DISCUSSO CIRCULAR 1. Caracterizao da tcnica um processo de encadeamento de aspectos dentro de uma mesma idia. Oferece oportunidade ao raciocnio rpido e comprovao do entendimento do assunto. 2. A tcnica til para: a. b. c. d. Agilizar o raciocnio individual. Rpida reviso do assunto. Comprovao do entendimento e dos pontos falhos. Dar oportunidade a todos de expressarem seu entendimento ou dvida.

3. Use a tcnica quando: a. b. c. d. e. O estudo de um assunto estiver completo. Desejar rever um assunto. Desejar reforar o contedo de um assunto. Precisar estimular o raciocnio encadeado. For preciso anotar os atos falhos sobre um assunto.

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4. Como usar a tcnica a. Apresente uma pergunta de forma clara e condensada. b. Verifique se todos entenderam a questo apresentada. c. Explique que cada um deve apresentar um aspecto novo sobre a pergunta feita, ou seja, no vale repetir coisas j faladas. d. Cada um tem um minuto, no mximo, para se expressar. e. Aps apresentar a pergunta e fazer os esclarecimentos que se fizerem necessrios, pedir a algum que se apresente para iniciar a rodada. f. Aps ele, o do seu lado que deve continuar, no devendo ser permitido "saltar" para outro. g. Ningum deve interromper ou responder a uma crtica enquanto no chegar a sua vez. h. A "discusso circular" continua at que todos achem que nada mais h a acrescentar, ou at esgotar o tempo previsto. i. Aps a primeira rodada, em que todos devem participar, pode ser pedida a dispensa da palavra com um: "passo". TG-16 - TCNICA DE RUMINAO 1. Caracterizao da tcnica Possibilita fundir o esforo individual com o do grupo, no entendimento de um texto. Leva a uma leitura cuidadosa, minuciosa e profunda do texto, de forma individual. 2. A tcnica til para: a. b. c. d. Habituar a leu um texto com o mximo de ateno. Habituar a ler compreensivamente. Exercitar a apreender detalhes de um texto. Exercitar a apreender os aspectos gerais de um texto.

3. Use a tcnica quando: a. b. c. d. No souber as condies do grupo em apreender um texto. Quiser treinar leitura e interpretao de texto. Quando grupo tiver um mnimo de condies de leitura. O assunto exigir aprofundamento.

4. Como usar a tcnica a. Distribuir o texto entre os participantes, solicitando-se que o mesmo seja lido integralmente e de uma s vez, pelo que o referido texto no deve ser nem muito longo nem muito sinttico. b. Aps esta primeira leitura, os participantes so convidados a uma segunda leitura, devendo ser anotadas as partes no compreendidas, bem como aquelas compreendidas e consideradas significativas ou fundamentais do texto. c. Aps esta segunda leitura, ser levado a efeito um trabalho de esclarecimento quanto s partes no compreendidas, com a cooperao de todo o grupo e o coordenador. Cada participante expe suas dvidas, que o grupo procurar esclarecer, sendo que, quando a mesma no conseguir, o orientador o far. d. Terminados os esclarecimentos, ser feita uma terceira leitura em que cada participante far um questionrio a respeito do texto, indicando:

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1. dvidas que o texto tenha sugerido; 2. dvidas paralelas que a leitura tenha suscitado; 3. interpretao geral do texto e suas intenes; 4. questes outras que o texto possa sugerir. e. Os participantes, a seguir, se reuniro em grupos de 3 a 5 pessoas e discutiro as suas dvidas, reduzindo-as a uma s relao. f. A seguir, cada grupo apresentar as suas dvidas ou questes que sero discutidas por todos. g. Finalmente, aps o trmino do momento anterior, o orientador far uma apreciao do trabalho desenvolvido, completando-o se necessrio. TG-17 - PAINEL DUPLO 1. Caracterizao da tcnica Possibilita despertar aspectos sobre o tema que no foram trabalhados. Pode ser usada mesmo aps uma palestra, leitura, filme, etc. 2. A tcnica til para: a. Desenvolver a capacidade de pensar e raciocinar logicamente. b. Procurar entender o ponto de vista de outra pessoa. c. Obrigar pessoas muito seguras de seu ponto de vista a analisarem logicamente sua posio e a posio contrria. d. Desenvolver a capacidade de argumentao lgica. e. Convencer determinado tipo de pessoa de que sua posio mais slida emocionalmente do que racionalmente. 3. Use a tcnica quando: a. Os temas no forem aceitos uniformemente pelo grupo. 4. Como usar a tcnica a. Pede-se a cooperao de sete pessoas que formam dois mini-grupos, um defendendo uma tese e o outro a contestando ou defendendo o contrrio. b. Invertem-se os papis. O ataque passa defesa e a defesa passa ao ataque. c. O grande grupo pode manifestar-se, apoiando as teses que achar mais corretas. d. O tempo todo algum funciona como moderador. TG-18 - FRUM 1. Caracterizao da tcnica A tcnica boa para garantir a participao de grande nmero de pessoas, sobre temas contraditrios, embora alguns participem como observadores do debate. 2. A tcnica til para: a. b. c. d. e. f. Dinamizar o grupo. Desenvolver a capacidade de raciocnio. Desenvolver a logicidade. Ensinar a saber vencer e a saber perder. Desenvolver a capacidade de aceitar pontos de vista contrrios. Desenvolver a imparcialidade de julgamento.

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3. Use a tcnica quando: a. Quiser treinar o grupo a no se envolver emocionalmente na questo, desenvolvendo a racionalidade. b. Quiser despertar a participao da assemblia atravs de depoimentos. c. Desejar discutir temas controvertidos. 4. Como usar a tcnica a. Escolha trs participantes: um defende, o outro contesta o tema, e o terceiro coordena. b. A assemblia deve participar, colocando-se de um lado ou de outro. c. No final, o moderador oferece uma concluso. Obs.- Para aumentar a participao pode-se constituir um corpo de auxiliares da defesa e da acusao, e um jri. TG-19 - MESA REDONDA 1. Caracterizao da tcnica Poucas pessoas dispondo de tempo para discutir um assunto, em igualdade de condies. 2. A tcnica til para: a. b. c. d. Discutir ou refletir sobre um tema ou situao-problema. Obter a participao de todos (num grupo pequeno). Chegar a uma deciso participativa e, quando possvel, unnime. Levar os participantes a assumir responsabilidades. Participao na deciso garantia de colaborao.

3. Use a tcnica quando: a. b. c. d. Procura sincera do dilogo. Igualdade entre os participantes. Universo comum de comunicao. Definio clara do tema ou problema e do objetivo a que se quer chegar.

4. Como usar a tcnica a. Pequeno nmero de participantes, sentados em um crculo, em igualdade de condies. b. Discusso livre entre si sobre o tema proposto. c. Coordenao bem livre. TG-20 - GRUPO PAC 1. Caracterizao da tcnica A Anlise Transacional estabelece trs estados do EU que chama de: PAIS, ADULTO, CRIANA.

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A atividade tpica dos PAIS incluem passar sermes, tomar conta dos outros, alimentar, punir, criticar, apiedar-se, julgar e dar ordens. O melhor indcio para a descoberta de quando um indivduo est agindo com o estado do EU-PAIS observ-lo quando fala. Geralmente est usando as expresses: Voc deve, voc precisa, isto est certo, sempre..., nunca... Tem os braos cruzados sobre o peito e o dedo em riste. O estado do EU-CRIANA facilmente identificvel por expresses emotivas como: Puxa! Eu quero! Viva! Legal!. Quando a pessoa est no estado do EU-CRIANA est sorrindo, rindo, chorando, tem exploses emotivas, mete-se em confuses, diverte-se e faz os outros divertirem. O estado do EU-ADULTO objetivo, calmo, tranqilo.. O adulto usa expresses que revelam dar informao, fazer perguntas, resolver problemas e discutir racionalmente. De uma maneira geral possvel, ao interpretar conversas rotineiras, identificar o estado do EU que est dominando a pessoa. Assim: "Dois alunos de uma escola, Maria e Joo, foram apanhados matando aula. Como agiriam os Eus para dizer: Pegaram o Joo e a Maria matando aula? PAIS - Este mundo est perdido. Que desavergonhados. ADULTO - Voc viu realmente? CRIANAS - Puxa! Que azar o deles. Utilizamos a tcnica em aula, formando trs grupos distintos - o grupo judicioso (PAIS), o grupo computador (Adulto) e o exemplificador (CRIANA). 2. Como usar a tcnica a. Convm organizar com antecedncia: os conceitos, as informaes, as definies e as frases. b. Dada uma unidade de estudo, formam-se trs grupos: grupo judicioso (PAIS), grupo computador (ADULTO) e grupo exemplificador (CRIANA). c. oferecido ao grupo uma srie de dados: conceitos, definies, informaes incompletas (mas no erradas). d. O coordenador l o conceito (incompleto) e o grupo computador deve reformular o conceito. e. Reformulado o conceito, o grupo exemplificador d exemplos que ilustram o conceito. f. A seguir o grupo judicioso julga o conceito e o exemplo. g. Convm, depois de analisados 3 ou 4 conceitos, fazer um rodzio de grupos. h. Os grupos podero ser avaliados em funo das respostas dadas. Para isso dever ser organizado um GTA (Grupo de Trabalho de Avaliao) que anotar e dar nota aos grupos.

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TG-21 - JRI PEDAGGICO 1. Caracterizao da tcnica A tcnica possibilita o treinamento de respostas a questes propostas, levando o grupo a uma ateno quanto a confirmao ou rejeio s respostas oferecidas. 2. A tcnica til para: a. b. c. d. Treinar o disciplinamento do pensamento. Treinar o questionamento a questes. Treinar a habilidade em responder questes. Desenvolver a percepo do "endosso" ou do "protesto" a questes apresentadas. e. Desenvolver a capacidade de argumentao. f. Desenvolver a capacidade de sntese e de ordenao do pensamento 3. Use a tcnica quando: a. O dirigente tiver inicialmente desenvolvido um trabalho dirigido que possa alcanar os objetivos propostos. b. For possvel elaborar questes com solues que abranjam poucas operaes, propiciando o necessrio reforo pela satisfao do acerto. c. Puder preparar um gabarito preciso e conciso em cada resposta (de preferncia do livro-texto). 4. Como usar a tcnica a. Os evangelizandos foram distribudos em: Grupo A versus Grupo B ou Meninos versus Meninas ou mpares versus Pares. A disposio dos candidatos ou grupos, nas mesas, ser dada ou orientada pelo Juiz. b. Cada evangelizando dever estar munido com o material de estudo e bem informado sobre a atividade. c. O evangelizador indica um exerccio para ser resolvido e marca o tempo de resoluo. d. Terminado o tempo, o Juiz (geralmente o evangelizador ou um bom evangelizando) indica um da equipe A para responder. e. Assim que houver a resposta, o seu advogado (da equipe A), diz: endosso (isto , concordo com a resposta). f. O advogado opositor (equipe B), se concordar com a resposta, diz: confirmo. Se no concordar, diz: Protesto. g. Se o endosso for certo, a equipe A ganha um ponto. Se o endosso for errado, o juiz prope uma rebatida ao plenrio, que ter a oportunidade de reconsiderar a questo. O primeiro que se manifestar e corrigir o erro, seja da A ou da B, ganha um ponto para si cinco (5) pontos, e para o grupo um ponto. h. Se o advogado opositor protestar o erro endossado, ele dever indicar um componente do seu grupo para responder. Se a resposta for certa, o grupo ganha um ponto e ganha a vez da sada para a prxima questo. i. Se o advogado protestar o certo (ou o errado), dar-se- o debate entre os advogados, e o que vencer, mostrando o certo, ganhar para si cinco pontos e cinco para o grupo. j. Poder haver continuidade do processo em duas ou mais reunies, se o contedo o permitir. k. Dever haver rodzio de advogados, promotores e juiz.

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aconselhvel, caso haja avaliao, converter os pontos obtidos em notas de aproveitamento. m. No manejo da classe, no trabalho, o juiz dever mencionar o evangelizando que deve responder, assim: Aluno 3, na mesa 2, responda. Se a resposta no for dada de imediato, o evangelizando no ter direito de recorrer ao seu advogado, perdendo um ponto e a vez. ESQUEMA DE ORGANIZAO DA SALA Promotor JUIZ Promotor Advogado Advogado Mesa 1 Mesa 6 Mesa 2 Mesa 5 Mesa 3 Mesa 4 TG-22 - TCNICA DO RUMOR OU DO BOATO OU CLNICA DO RUMOR 1. Caracterizao da tcnica Teve origem por ocasio da Segunda Guerra Mundial, a fim de fazer frente aos inmeros boatos surgidos em conseqncias desse fato. 2. A tcnica til para: a. Treinar a percepo da comunicao livre dos bloqueios, rudos, filtragens, que pem obstculos no s ao relacionamento dos membros, como tambm produtividade do grupo. 3. Use a tcnica quando: b. No incio de um curso, de uma conferncia, de uma reunio de grupo ou como tema introdutrio de relaes humanas. c. Quando se pretender demonstrar o efeito das distores de comunicao. d. Quando se necessita demonstrar as filtragens de comunicao em termos de circulares, avisos, portarias, etc. e. Quando se desejar a intercomunicao entre pessoas ou entre grupos. f. Em reunies onde as comunicaes esto defasadas, interessante utilizar no incio das discusses. 4. Como usar a tcnica a. O trabalho poder ser realizado atravs de dois tipos de estimulao: verbal e grfico. b. Estimulao grfica: 1. O dirigente dever prover-se de uma lmina de tamanho grande que represente uma cena na qual figurem pelo menos 20 detalhes significativos. Dever dispor tambm de um aparelho gravador para registrar textualmente as sucessivas exposies. Costuma-se usar lminas em que os objetos ou situaes so desenhadas com certa ambigidade, a fim de poder observar

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a capacidade de percepo dos indivduos na experincia. Utilizam-se, tambm, duas lminas. O dirigente convida seis ou sete pessoas para atuar como protagonista de uma experincia interessante. Solicita a estas pessoas que se retirem do local por um momento, dizendo-lhes que quando forem chamadas, uma por vez, devero escutar atentamente o que se lhes diz e repetir o mais exatamente possvel. No se informa ao protagonista o objetivo da prova, se bem que isso pouco importe. Coloca-se diante do grupo a lmina grande, mas de tal forma que no seja visvel para as pessoas que vo entrando. O dirigente chama uma das pessoas que saram e pede a um espectador previamente designado que descreva a lmina em voz alta, enquanto o primeiro sujeito da experincia presta ateno ao relato, sem ver a lmina. Antes de comear a descrio da lmina faz-se funcionar o gravador, o qual registrar o processo at o final da experincia. Atravs desta primeira descrio direta da lmina o grupo poder advertir "quo eliminadora de detalhes e imperfeita pode ser uma percepo ainda quando seja descrita por um indivduo que nesse momento estivesse observando diretamente a cena". Terminada a descrio da lmina pelo primeiro indivduo, chama-se ao recinto um segundo sujeito, o qual se coloca junto ao primeiro, sem que nenhum dos dois veja a lmina. O primeiro indivduo descreve ento ao segundo o que acaba de ouvir, fazendo-o com a maior fidelidade possvel. Ento o primeiro pode sentar-se entre os espectadores, pois sua tarefa est terminada. Faz-se entrar o terceiro indivduo e procede-se do mesmo modo que no passo anterior. O segundo relata ao terceiro o que acaba de ouvir. Assim sucessivamente com todas as pessoas que tenham sado do recinto, at que o ltimo deles repita o que o penltimo relatou. Ouvem-se os relatos atravs das gravaes ou do relator e debate-se o assunto, em termos de distores de comunicao.

c. Como estimulao verbal se pode utilizar um texto, com mais ou menos 20 detalhes significativos. TG-23 - MTODO CASUSTICO DE HARVARD 1. Caracterizao da tcnica Atualmente tem-se dado nfase ao estudo de casos, no s na empresa, mas tambm na escola. O chamado caso levado a reunio de debates, a fim de que as opinies e as informaes favoream seu melhor entendimento. Diversas tcnicas tm sido desenvolvidas, envolvendo principalmente as teorias do desenvolvimento do pensamento (Piaget). O mtodo casustico, desenvolvido pela Harvard Business School, nos EUA, tem sido usado em diversas universidades, empresas e escolas. 2. Como usar a tcnica So oferecidas algumas sugestes aos coordenadores das reunies de grupo. So as seguintes:

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a. Oferecer aos participantes, em cpias, um caso que apresentado em forma de teste de dupla escolha (certo, errado). Nesses testes so apresentados os dados do problema.. b. Dar dez a quinze minutos para que cada participante leia o caso e responda s questes. c. Enquanto os participantes esto completando o caso, escrever os nmeros de 1 a 10 no quadro de giz, com as colunas "certo-errado". Quando todos terminarem, reunir os evangelizandos participantes em grupos de dois ou de quatro a fim de que o assunto seja debatido. d. Partindo da primeira afirmao, perguntar a cada grupo (ou a um relator previamente designado) os motivos que levaram os participantes a responder "certo" ou "errado". Os debates devero concentrar-se, de preferncia, nas questes em que haja grande diferena de opinies. Nesta etapa o coordenador dever conduzir a reunio a fim de evitar discusses dispersivas e cansativas, sem resultado. e. Depois da discusso (mas sem relao com respostas em que houve um consenso), pedir ao grupo que responda de novo as afirmaes luz dos debates, que devem corresponder aos ensinamentos doutrinrios. f. Ler as respostas previamente consideradas corretas a fim de que os participantes verifiquem, em grupo, como conduziram o teste. g. Marcar a distribuio das respostas no quadro de giz. h. Na etapa das respostas s perguntas - por qu -, o coordenador poder contrapor o raciocnio dos mais exatos a