dimensionamento de perfis formados a frio 2013

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Perfis formados a frio Curso de Atualização Perfis formados a frio “Projeto e Dimensionamento de Estruturas “Projeto e Dimensionamento de Estruturas Mistas de Aço e Concreto” Mistas de Aço e Concreto” Introdução Materiais e seções Ações e Mistas de Aço e Concreto” Mistas de Aço e Concreto” Dimensionamento de estruturas Dimensionamento de estruturas em perfis formados a frio em perfis formados a frio Ações e segurança Tração Instabilidade de chapas Compressão 1 Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Flexão simples Flexão composta MRD Ligações

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Page 1: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio Curso de AtualizaçãoPerfis formados a frio

“Projeto e Dimensionamento de Estruturas “Projeto e Dimensionamento de Estruturas Mistas de Aço e Concreto”Mistas de Aço e Concreto”

Introdução

Materiais e seções

Ações e Mistas de Aço e Concreto”Mistas de Aço e Concreto”

Dimensionamento de estruturas Dimensionamento de estruturas em perfis formados a frioem perfis formados a frio

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

1Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 2: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

-- NBR 14762:2010NBR 14762:2010

� Normas BrasileirasIntrodução

Materiais e seções

Ações e -- NBR 14762:2010NBR 14762:2010“Dimensionamento de estruturas de aço “Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio”constituídas por perfis formados a frio”(cancela e substitui a NB(cancela e substitui a NB--143:1967 e NBR 14762:2001)143:1967 e NBR 14762:2001)

-- NBR 6355:2003NBR 6355:2003“Perfis estruturais, de aço, formados a “Perfis estruturais, de aço, formados a frio frio -- padronização”padronização”

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

2Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

frio frio -- padronização”padronização”(cancela e substitui a NBR 6355:1980)(cancela e substitui a NBR 6355:1980)

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 3: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Perfis “pesados”: laminados ou soldados

� Classificação dos perfisIntrodução

Materiais e seções

Ações e Perfis “pesados”: laminados ou soldados

Perfis “leves”: formados a frio

Estados Unidos (2004):

Componentes formados a frio correspondem a45% da demanda de produtos de aço empregados

Estados Unidos (2004):

Componentes formados a frio correspondem a45% da demanda de produtos de aço empregados

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

3Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

45% da demanda de produtos de aço empregadosna construção em aço. A tendência é de aumento.

Fonte: American Iron and Steel Institute

45% da demanda de produtos de aço empregadosna construção em aço. A tendência é de aumento.

Fonte: American Iron and Steel Institute

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 4: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Perfil estrutural de aço formado a frio:Perfil estrutural de aço formado a frio:“perfil obtido por “perfil obtido por dobramentodobramento, em , em prensa dobradeiraprensa dobradeira, de , de tirastirascortadas de chapas ou cortadas de chapas ou bobinasbobinas, ou por , ou por conformação contínuaconformação contínua em em conjunto de matrizes rotativasconjunto de matrizes rotativas, a partir de bobinas laminadas a , a partir de bobinas laminadas a

Introdução

Materiais e seções

Ações e conjunto de matrizes rotativasconjunto de matrizes rotativas, a partir de bobinas laminadas a , a partir de bobinas laminadas a frio ou a quente, frio ou a quente, revestidas ou não, revestidas ou não, sendo ambas as operações sendo ambas as operações realizadas com o aço em temperatura ambiente.” realizadas com o aço em temperatura ambiente.” (NBR 6355:2003)(NBR 6355:2003)

Chapa fina de açoChapa fina de aço

Dobramento a frioDobramento a frio(temperatura ambiente)(temperatura ambiente)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

4Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Inércia obtida pelaInércia obtida pelaforma da seçãoforma da seção

Perfis com elevada relaçãoPerfis com elevada relaçãoinércia/pesoinércia/peso

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 5: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

perfis maisperfis maiscompactoscompactos

� Perfil laminado x formado a frioIntrodução

Materiais e seções

Ações e

Exemplo: terça biExemplo: terça bi--apoiada para 6m a 7m de vãoapoiada para 6m a 7m de vão

compactoscompactos

perfis mais esbeltos:perfis mais esbeltos:maior relaçãomaior relaçãoinércia/pesoinércia/peso

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

5Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Exemplo: terça biExemplo: terça bi--apoiada para 6m a 7m de vãoapoiada para 6m a 7m de vãoPropriedade Laminado

U 152x12,20kg/mFormado a frio

U 200X75x25x2,25Relação

peso (kg/m) 12,20 6,75 0,55Ix (cm4) 546 527 0,97ry (cm) 1,36 3,56 2,52

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 6: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Processos de conformação - dobramentoIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

6Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

� Corte e Dobra� - processo não contínuo� - comprimentos limitados (3m/6m)� - processo artesanal (lento)

matrizmatrizpunçãopunção

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 7: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Processos de conformação - PerfilagemIntrodução

Materiais e seções

Ações e

� Fatiamento e Perfilação

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

7Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

� Fatiamento e Perfilação� - processo contínuo� - precisão geométrica� - variedade de comprimentos� - rapidez de fabricação

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 8: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Processos de conformação - CalandragemIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

8Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 9: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aços para perfisAços para perfis

“Esta Norma recomenda o uso de “Esta Norma recomenda o uso de aços com qualificação aços com qualificação estruturalestrutural e que possuam propriedades mecânicas e que possuam propriedades mecânicas

Introdução

Materiais e seções

Ações e estruturalestrutural e que possuam propriedades mecânicas e que possuam propriedades mecânicas adequadas para receber o trabalho a frio ... “adequadas para receber o trabalho a frio ... “

Aços sem qualificação estrutural para perfisAços sem qualificação estrutural para perfis

“A utilização de aços sem qualificação estrutural para “A utilização de aços sem qualificação estrutural para perfis é perfis é toleradatolerada se o aço possuir propriedades mecânicas se o aço possuir propriedades mecânicas

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

9Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

perfis é perfis é toleradatolerada se o aço possuir propriedades mecânicas se o aço possuir propriedades mecânicas adequadas para receber o trabalho a frio.”adequadas para receber o trabalho a frio.”

Condição: fCondição: fyy ≤≤≤≤≤≤≤≤ 180 MPa e f180 MPa e fuu ≤≤≤≤≤≤≤≤ 300 MPa300 MPa

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 10: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ensaios de traçãoEnsaios de tração

� Comportamento tensão x deformaçãoIntrodução

Materiais e seções

Ações e

corpocorpo--dede--provaprova

Ensaios de traçãoEnsaios de traçãoconforme ASTM A370conforme ASTM A370ffyy : : resistência ao escoamentoresistência ao escoamento

ffu u : : resistência à rupturaresistência à ruptura

A: A: alongamento na rupturaalongamento na ruptura

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

10Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

corpocorpo--dede--provaprovaFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 11: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Comportamento tensão x deformaçãoIntrodução

Materiais e seções

Ações e

com patamar de escoamentocom patamar de escoamento

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

11Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 12: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Comportamento tensão x deformaçãoIntrodução

Materiais e seções

Ações e

sem patamar de escoamentosem patamar de escoamento

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

12Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 13: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Comportamento tensão x deformaçãoIntrodução

Materiais e seções

Ações e

ffyy é convencionalé convencional((offsetoffset 0,2%)0,2%)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

13Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 14: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

MR Aços-carbono: médiaresistência mecânica

� Tipos de aço - classificaçãoIntrodução

Materiais e seções

Ações e

AR Aços baixa liga: altaresistência mecânica

MR-COR Aços baixa liga: patinável demédia resistência mecânica

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

14Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

AR-COR Aços baixa liga: patinável dealta resistência mecânica

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 15: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aços com qualificação estrutural:Aços com qualificação estrutural:

� Aços - COSIPAIntrodução

Materiais e seções

Ações e Aços com qualificação estrutural:Aços com qualificação estrutural:

-- açosaços--carbono (MR): ASTM A36; ASTM A570 (grau 40);carbono (MR): ASTM A36; ASTM A570 (grau 40);COS CIVIL 300 COS CIVIL 300

-- aços baixa liga (AR): ASTM A572 (grau 50); COS CIVIL 350aços baixa liga (AR): ASTM A572 (grau 50); COS CIVIL 350

-- aços com elevada resistência à corrosão (patináveis): aços com elevada resistência à corrosão (patináveis): (AR(AR--COR) COS AR COR 400, 400E e 500COR) COS AR COR 400, 400E e 500

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

15Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Aços sem qualificação estrutural:Aços sem qualificação estrutural:“qualidade comercial”, destinados à estampagem“qualidade comercial”, destinados à estampagem

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 16: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aços com qualificação estrutural:Aços com qualificação estrutural:

-- açosaços--carbono (MR): ASTM A36; ASTM A570;carbono (MR): ASTM A36; ASTM A570;

� Aços - CSNIntrodução

Materiais e seções

Ações e -- açosaços--carbono (MR): ASTM A36; ASTM A570;carbono (MR): ASTM A36; ASTM A570;

-- aços baixa liga (AR): ASTM A572 (graus 42 e 50); aços baixa liga (AR): ASTM A572 (graus 42 e 50); ASTM A607 (graus 45, 50 e 55)ASTM A607 (graus 45, 50 e 55)

-- aços com elevada resistência à corrosão (patináveis): aços com elevada resistência à corrosão (patináveis): (AR(AR--COR) CSN COR 420 e 500COR) CSN COR 420 e 500

-- aços zincadosaços zincados HDGHDG: ZAR 230, 250, 280, 345 e 550: ZAR 230, 250, 280, 345 e 550

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

16Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

-- aços zincadosaços zincados HDGHDG: ZAR 230, 250, 280, 345 e 550: ZAR 230, 250, 280, 345 e 550

Aços sem qualificação estrutural:Aços sem qualificação estrutural:“qualidade comercial”, destinados à estampagem“qualidade comercial”, destinados à estampagem

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 17: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aços com qualificação estrutural:Aços com qualificação estrutural:

--açosaços--carbono (MR): ASTM A36carbono (MR): ASTM A36

� Aços - USIMINASIntrodução

Materiais e seções

Ações e --açosaços--carbono (MR): ASTM A36carbono (MR): ASTM A36

-- aços baixa liga (AR): ASTM A572 (grau 50)aços baixa liga (AR): ASTM A572 (grau 50)

-- aços com elevada resistência à corrosão (patináveis): aços com elevada resistência à corrosão (patináveis): ((MRMR--COR e COR e ARAR--COR) USICOR) USI--SAC 250, 300, 350 e 450SAC 250, 300, 350 e 450

-- aços zincadosaços zincados EG e HDGEG e HDG: : UsigalUsigal

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

17Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

-- aços com elevada resistência à altas temperaturas:aços com elevada resistência à altas temperaturas:USIUSI--FIRE 300 e 350FIRE 300 e 350

Aços sem qualificação estrutural:Aços sem qualificação estrutural:“qualidade comercial”, destinados à estampagem“qualidade comercial”, destinados à estampagem

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 18: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

“Esta“Esta NormaNorma recomendarecomenda oo usouso dede parafusosparafusos dede

� ParafusosIntrodução

Materiais e seções

Ações e “Esta“Esta NormaNorma recomendarecomenda oo usouso dede parafusosparafusos dedeaçoaço comcom qualificaçãoqualificação estrutural,estrutural, comunscomuns ouou dedealtaalta resistênciaresistência..””

ParafusosParafusos semsem qualificaçãoqualificação estruturalestrutural

“A“A utilizaçãoutilização dede parafusosparafusos dede açoaço semsemqualificaçãoqualificação estruturalestrutural éé toleradatolerada ......””

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

18Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

qualificaçãoqualificação estruturalestrutural éé toleradatolerada ......””

Condição: fCondição: fupup ≤≤≤≤≤≤≤≤ 300 MPa300 MPa

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 19: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Perfis UsuaisIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

19Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 20: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Espessuras nominais usuaisChapas finas(laminadas a

frio)

Chapas finas(laminadas a

quente)

Chapasgrossas

1,20

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1,201,501,701,90 2,002,25 2,252,65 2,65

3,003,353,754,254,50

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

20Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

4,504,755,00

6,308,009,50

12,5016,00

MáximoMáximoNBR 14762NBR 14762

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 21: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Perfis series comerciais – NBR 6355:2003Introdução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

21Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Cantoneira deCantoneira deabas iguaisabas iguais

L bL bff x tx tnnExemplo: L 50x3,00Exemplo: L 50x3,00

U simplesU simples

U bU bw w x bx bf f x tx tnnExemplo: U 150x50x2,65Exemplo: U 150x50x2,65

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 22: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Perfis series comerciais – NBR 6355:2003Introdução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

22Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

U enrijecidoU enrijecido

Ue bUe bw w x bx bf f x D x tx D x tnnEx: Ue 150x60x20x2,65Ex: Ue 150x60x20x2,65

Z enrijecido a Z enrijecido a 90˚90˚

ZZ9090 bbw w x bx bf f x D x tx D x tnnEx: ZEx: Z9090 200x75x20x2,25200x75x20x2,25

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 23: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Perfis series comerciais – NBR 6355:2003Introdução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

23Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Z enrijecido a Z enrijecido a 45˚45˚

ZZ4545 bbw w x bx bf f x D x tx D x tnnEx: ZEx: Z45 45 200x75x20x2,25200x75x20x2,25

CartolaCartola

Cr bCr bw w x bx bf f x D x tx D x tnnEx: Cr 100x50x20x3,35Ex: Cr 100x50x20x3,35

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 24: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Tabela A.3 – Perfil U enrijecido - aço sem revestimento: dimensões, massa e propriedades geométricas

Perfil Dimensões Eixo x Eixo y

Tabela A.3 – Perfil U enrijecido - aço sem revestimento: dimensões, massa e propriedades geométricas

Perfil Dimensões Eixo x Eixo y

� Perfis series comerciais – NBR 6355:2003Introdução

Materiais e seções

Ações e Perfil Dimensões Eixo x Eixo y

Ue m

kg/m A

(cm2) bw

(mm) bf

(mm) D

(mm) t = tn (mm)

ri

(mm) Ix

(cm4) Wx

(cm3) rx

(cm) xg

(cm) x0

(cm) Iy

(cm4) Wy

(cm3) ry

(cm) It

(cm4) Cw

(cm6) r0

(cm)

125 x 50 x 17 x 2,00 3,86 4,92 125 50 17 2,00 2,00 118,35 18,94 4,91 1,61 3,87 17,04 5,03 1,86 0,065 594,42 6,52

125 x 50 x 17 x 2,25 4,31 5,49 125 50 17 2,25 2,25 131,41 21,03 4,89 1,61 3,84 18,76 5,54 1,85 0,093 654,38 6,49

125 x 50 x 17 x 2,65 5,03 6,40 125 50 17 2,65 2,65 151,52 24,24 4,87 1,61 3,79 21,35 6,29 1,83 0,150 744,30 6,43

125 x 50 x 17 x 3,00 5,63 7,18 125 50 17 3,00 3,00 168,35 26,94 4,84 1,61 3,75 23,44 6,91 1,81 0,215 817,11 6,39

125 x 50 x 17 x 3,35 6,23 7,94 125 50 17 3,35 3,35 184,45 29,51 4,82 1,60 3,71 25,37 7,47 1,79 0,297 884,65 6,34

125 x 50 x 20 x 3,75 7,08 9,01 125 50 20 3,75 3,75 206,34 33,01 4,78 1,68 3,86 29,64 8,94 1,81 0,422 1103,07 6,41

150 x 60 x 20 x 2,00 4,66 5,94 150 60 20 2,00 2,00 207,59 27,68 5,91 1,93 4,66 30,02 7,37 2,25 0,079 1498,57 7,86

150 x 60 x 20 x 2,25 5,21 6,64 150 60 20 2,25 2,25 231,03 30,80 5,90 1,92 4,63 33,19 8,14 2,24 0,112 1655,84 7,83

150 x 60 x 20 x 2,65 6,09 7,75 150 60 20 2,65 2,65 267,39 35,65 5,87 1,92 4,59 37,99 9,32 2,21 0,181 1894,61 7,77

150 x 60 x 20 x 3,00 6,84 8,71 150 60 20 3,00 3,00 298,07 39,74 5,85 1,92 4,55 41,94 10,28 2,19 0,261 2090,94 7,73

150 x 60 x 20 x 3,35 7,57 9,65 150 60 20 3,35 3,35 327,70 43,69 5,83 1,92 4,50 45,65 11,18 2,18 0,361 2275,90 7,68

150 x 60 x 20 x 3,75 8,40 10,70 150 60 20 3,75 3,75 360,28 48,04 5,80 1,92 4,46 49,61 12,15 2,15 0,501 2473,81 7,63

150 x 60 x 20 x 4,25 9,41 11,99 150 60 20 4,25 4,25 399,11 53,22 5,77 1,91 4,40 54,15 13,25 2,13 0,721 2701,76 7,56

150 x 60 x 20 x 4,75 10,39 13,24 150 60 20 4,75 4,75 435,87 58,12 5,74 1,91 4,34 58,24 14,24 2,10 0,995 2909,03 7,49

200 x 75 x 20 x 2,00 5,92 7,54 200 75 20 2,00 2,00 467,42 46,74 7,88 2,20 5,42 56,30 10,62 2,73 0,100 4615,39 9,94

200 x 75 x 20 x 2,25 6,63 8,44 200 75 20 2,25 2,25 521,40 52,14 7,86 2,20 5,39 62,42 11,77 2,72 0,142 5118,18 9,91

Perfil Dimensões Eixo x Eixo y

Ue m

kg/m A

(cm2) bw

(mm) bf

(mm) D

(mm) t = tn (mm)

ri

(mm) Ix

(cm4) Wx

(cm3) rx

(cm) xg

(cm) x0

(cm) Iy

(cm4) Wy

(cm3) ry

(cm) It

(cm4) Cw

(cm6) r0

(cm)

125 x 50 x 17 x 2,00 3,86 4,92 125 50 17 2,00 2,00 118,35 18,94 4,91 1,61 3,87 17,04 5,03 1,86 0,065 594,42 6,52

125 x 50 x 17 x 2,25 4,31 5,49 125 50 17 2,25 2,25 131,41 21,03 4,89 1,61 3,84 18,76 5,54 1,85 0,093 654,38 6,49

125 x 50 x 17 x 2,65 5,03 6,40 125 50 17 2,65 2,65 151,52 24,24 4,87 1,61 3,79 21,35 6,29 1,83 0,150 744,30 6,43

125 x 50 x 17 x 3,00 5,63 7,18 125 50 17 3,00 3,00 168,35 26,94 4,84 1,61 3,75 23,44 6,91 1,81 0,215 817,11 6,39

125 x 50 x 17 x 3,35 6,23 7,94 125 50 17 3,35 3,35 184,45 29,51 4,82 1,60 3,71 25,37 7,47 1,79 0,297 884,65 6,34

125 x 50 x 20 x 3,75 7,08 9,01 125 50 20 3,75 3,75 206,34 33,01 4,78 1,68 3,86 29,64 8,94 1,81 0,422 1103,07 6,41

150 x 60 x 20 x 2,00 4,66 5,94 150 60 20 2,00 2,00 207,59 27,68 5,91 1,93 4,66 30,02 7,37 2,25 0,079 1498,57 7,86

150 x 60 x 20 x 2,25 5,21 6,64 150 60 20 2,25 2,25 231,03 30,80 5,90 1,92 4,63 33,19 8,14 2,24 0,112 1655,84 7,83

150 x 60 x 20 x 2,65 6,09 7,75 150 60 20 2,65 2,65 267,39 35,65 5,87 1,92 4,59 37,99 9,32 2,21 0,181 1894,61 7,77

150 x 60 x 20 x 3,00 6,84 8,71 150 60 20 3,00 3,00 298,07 39,74 5,85 1,92 4,55 41,94 10,28 2,19 0,261 2090,94 7,73

150 x 60 x 20 x 3,35 7,57 9,65 150 60 20 3,35 3,35 327,70 43,69 5,83 1,92 4,50 45,65 11,18 2,18 0,361 2275,90 7,68

150 x 60 x 20 x 3,75 8,40 10,70 150 60 20 3,75 3,75 360,28 48,04 5,80 1,92 4,46 49,61 12,15 2,15 0,501 2473,81 7,63

150 x 60 x 20 x 4,25 9,41 11,99 150 60 20 4,25 4,25 399,11 53,22 5,77 1,91 4,40 54,15 13,25 2,13 0,721 2701,76 7,56

150 x 60 x 20 x 4,75 10,39 13,24 150 60 20 4,75 4,75 435,87 58,12 5,74 1,91 4,34 58,24 14,24 2,10 0,995 2909,03 7,49

200 x 75 x 20 x 2,00 5,92 7,54 200 75 20 2,00 2,00 467,42 46,74 7,88 2,20 5,42 56,30 10,62 2,73 0,100 4615,39 9,94

200 x 75 x 20 x 2,25 6,63 8,44 200 75 20 2,25 2,25 521,40 52,14 7,86 2,20 5,39 62,42 11,77 2,72 0,142 5118,18 9,91

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

24Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

200 x 75 x 20 x 2,25 6,63 8,44 200 75 20 2,25 2,25 521,40 52,14 7,86 2,20 5,39 62,42 11,77 2,72 0,142 5118,18 9,91

200 x 75 x 25 x 2,65 7,75 9,87 200 75 20 2,65 2,65 605,75 60,57 7,83 2,20 5,34 71,79 13,54 2,70 0,231 5890,44 9,86

200 x 75 x 25 x 3,00 8,72 11,11 200 75 20 3,00 3,00 677,52 67,75 7,81 2,19 5,30 79,59 15,00 2,68 0,333 6534,37 9,81

200 x 75 x 25 x 3,35 9,68 12,33 200 75 20 3,35 3,35 747,42 74,74 7,79 2,19 5,26 87,01 16,39 2,66 0,461 7149,40 9,76

200 x 75 x 25 x 3,75 10,75 13,70 200 75 20 3,75 3,75 825,00 82,50 7,76 2,19 5,21 95,03 17,90 2,63 0,642 7817,80 9,71

200 x 75 x 25 x 4,25 12,08 15,39 200 75 20 4,25 4,25 918,58 91,86 7,73 2,19 5,15 104,39 19,65 2,60 0,926 8603,09 9,64

200 x 75 x 25 x 4,75 13,38 17,04 200 75 20 4,75 4,75 1008,41 100,84 7,69 2,18 5,09 113,03 21,26 2,58 1,280 9334,46 9,58

200 x 75 x 30 x 6,30 18,23 23,22 200 75 30 6,30 6,30 1334,38 133,44 7,58 2,45 5,56 165,28 32,70 2,67 3,069 15417,11 9,77

200 x 100 x 25 x 2,65 9,00 11,46 200 100 25 2,65 2,65 750,68 75,07 8,09 3,31 7,89 157,20 23,51 3,70 0,268 13447,29 11,89

200 x 100 x 25 x 3,00 10,13 12,91 200 100 25 3,00 3,00 841,08 84,11 8,07 3,31 7,84 175,17 26,18 3,68 0,387 14970,33 11,84

200 x 100 x 25 x 3,35 11,25 14,34 200 100 25 3,35 3,35 929,48 92,95 8,05 3,31 7,80 192,50 28,76 3,66 0,536 16438,12 11,79

200 x 100 x 25 x 3,75 12,52 15,95 200 100 25 3,75 3,75 1028,07 102,81 8,03 3,30 7,75 211,55 31,59 3,64 0,747 18049,40 11,74

200 x 100 x 25 x 4,25 14,08 17,94 200 100 25 4,25 4,25 1147,68 114,77 8,00 3,30 7,69 234,22 34,95 3,61 1,079 19966,65 11,67

200 x 100 x 25 x 4,75 15,62 19,89 200 100 25 4,75 4,75 1263,30 126,33 7,97 3,29 7,63 255,66 38,13 3,59 1,495 21779,32 11,60

200 x 75 x 20 x 2,25 6,63 8,44 200 75 20 2,25 2,25 521,40 52,14 7,86 2,20 5,39 62,42 11,77 2,72 0,142 5118,18 9,91

200 x 75 x 25 x 2,65 7,75 9,87 200 75 20 2,65 2,65 605,75 60,57 7,83 2,20 5,34 71,79 13,54 2,70 0,231 5890,44 9,86

200 x 75 x 25 x 3,00 8,72 11,11 200 75 20 3,00 3,00 677,52 67,75 7,81 2,19 5,30 79,59 15,00 2,68 0,333 6534,37 9,81

200 x 75 x 25 x 3,35 9,68 12,33 200 75 20 3,35 3,35 747,42 74,74 7,79 2,19 5,26 87,01 16,39 2,66 0,461 7149,40 9,76

200 x 75 x 25 x 3,75 10,75 13,70 200 75 20 3,75 3,75 825,00 82,50 7,76 2,19 5,21 95,03 17,90 2,63 0,642 7817,80 9,71

200 x 75 x 25 x 4,25 12,08 15,39 200 75 20 4,25 4,25 918,58 91,86 7,73 2,19 5,15 104,39 19,65 2,60 0,926 8603,09 9,64

200 x 75 x 25 x 4,75 13,38 17,04 200 75 20 4,75 4,75 1008,41 100,84 7,69 2,18 5,09 113,03 21,26 2,58 1,280 9334,46 9,58

200 x 75 x 30 x 6,30 18,23 23,22 200 75 30 6,30 6,30 1334,38 133,44 7,58 2,45 5,56 165,28 32,70 2,67 3,069 15417,11 9,77

200 x 100 x 25 x 2,65 9,00 11,46 200 100 25 2,65 2,65 750,68 75,07 8,09 3,31 7,89 157,20 23,51 3,70 0,268 13447,29 11,89

200 x 100 x 25 x 3,00 10,13 12,91 200 100 25 3,00 3,00 841,08 84,11 8,07 3,31 7,84 175,17 26,18 3,68 0,387 14970,33 11,84

200 x 100 x 25 x 3,35 11,25 14,34 200 100 25 3,35 3,35 929,48 92,95 8,05 3,31 7,80 192,50 28,76 3,66 0,536 16438,12 11,79

200 x 100 x 25 x 3,75 12,52 15,95 200 100 25 3,75 3,75 1028,07 102,81 8,03 3,30 7,75 211,55 31,59 3,64 0,747 18049,40 11,74

200 x 100 x 25 x 4,25 14,08 17,94 200 100 25 4,25 4,25 1147,68 114,77 8,00 3,30 7,69 234,22 34,95 3,61 1,079 19966,65 11,67

200 x 100 x 25 x 4,75 15,62 19,89 200 100 25 4,75 4,75 1263,30 126,33 7,97 3,29 7,63 255,66 38,13 3,59 1,495 21779,32 11,60

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 25: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Trabalho a frio

Resistência mecânica

� Efeito do Trabalho a frioIntrodução

Materiais e seções

Ações e Trabalho a frio

Ductilidade

Comportamento tensão x deformação do perfil

Trechos planos Trechos curvos

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

25Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Escoamento definido Escoamento gradual

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 26: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

resistênciaresistência ductilidadeductilidade

� Efeito do trabalho a frioIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

26Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 27: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Efeito do trabalho a frioIntrodução

Materiais e seções

Ações e

723°°°°C

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

27Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 28: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Efeito do trabalho a frioIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

28Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 29: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Considerando o aumento de resistência

f = Cf + (1 – C)f - Resistência ao escoamento modificada

� Efeito do trabalho a frioIntrodução

Materiais e seções

Ações e fya = Cfyc + (1 – C)fyf

mi

ycyc

tr

fBf

)/(=

- Resistência ao escoamento modificada

- Estimativa da Resistência ao escoamento na

região dobrada

Bc = 3,69(fu/fy) – 0,819(fu/fy)2 – 1,79

m = 0,192(fu/fy) – 0,068

espessura

dobramento de interno raio

=

=

t

ri

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

29Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

m = 0,192(fu/fy) – 0,068

fyf - resistência ao escoamento médio das partes planas (valores de ensaio ou fy )

C - relação entre a área total das dobras e a área total da seção para barras

submetidas à compressão; ou a relação entre a área das dobras da mesa

comprimida e a área total da mesa comprimida para barras submetidas à flexão

(somente para seções sem flambagem local e com fu/fy ≥ 1,2 ; ri/t ≤ 7 )

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 30: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Tensões residuaisIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

30Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Valores médiosValores médios

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 31: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ensaios de tração em parafusosEnsaios de tração em parafusossem qualificação estruturalsem qualificação estrutural

� ParafusosIntrodução

Materiais e seções

Ações e sem qualificação estruturalsem qualificação estrutural

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

31Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Laboratório de Estruturas da EESCLaboratório de Estruturas da EESC--USPUSP

Financiamento: FAPESPFinanciamento: FAPESP

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 32: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Parafusos sem qualificação estruturalParafusos sem qualificação estrutural� ParafusosIntrodução

Materiais e seções

Ações e

Ruptura na seção líquida (prevista)Ruptura na seção líquida (prevista)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

32Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ruptura na seção bruta junto à cabeçaRuptura na seção bruta junto à cabeça

??Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 33: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� ParafusosIntrodução

Materiais e seções

Ações e Tabela 10 – Resistência à ruptura na tração de parafusos de aço com qualificação estrutural

Especificação Tipo Diâmetro nominal do parafuso

d(mm)

Resistência à ruptura do parafuso na tração

fup (MPa)

ASTM A307 – grau A Comum 6,3 ≤≤≤≤ d < 12,5

d ≥≥≥≥ 12,5

370 415

ISO 898 – grau 4.6 Comum d ≥≥≥≥ 6,0 400

ASTM A325 Alta resistência 12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 38 825

ASTM A354 (grau BD) Alta resistência d ≥≥≥≥ 6,3 1.035

ASTM A394 (tipo 0) Comum 12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 25 510

Tabela 10 – Resistência à ruptura na tração de parafusos de aço com qualificação estrutural

Especificação Tipo Diâmetro nominal do parafuso

d(mm)

Resistência à ruptura do parafuso na tração

fup (MPa)

ASTM A307 – grau A Comum 6,3 ≤≤≤≤ d < 12,5

d ≥≥≥≥ 12,5

370 415

ISO 898 – grau 4.6 Comum d ≥≥≥≥ 6,0 400

ASTM A325 Alta resistência 12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 38 825

ASTM A354 (grau BD) Alta resistência d ≥≥≥≥ 6,3 1.035

ASTM A394 (tipo 0) Comum 12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 25 510

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

33Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

ASTM A394 (tipo 0) ASTM A394 (tipos 1,2 e 3)

Comum Alta resistência

12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 25

12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 25

510 825

ASTM A 449 Alta resistência d ≥≥≥≥ 6,3 825

ASTM A490 Alta resistência 12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 38 1.035

ISO 7411 – grau 8.8 Alta resistência d ≥≥≥≥ 6,0 800

ISO 7411 – grau 10.9 Alta resistência d ≥≥≥≥ 6,0 1.000

ASTM A394 (tipo 0) ASTM A394 (tipos 1,2 e 3)

Comum Alta resistência

12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 25

12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 25

510 825

ASTM A 449 Alta resistência d ≥≥≥≥ 6,3 825

ASTM A490 Alta resistência 12,5 ≤≤≤≤ d ≤≤≤≤ 38 1.035

ISO 7411 – grau 8.8 Alta resistência d ≥≥≥≥ 6,0 800

ISO 7411 – grau 10.9 Alta resistência d ≥≥≥≥ 6,0 1.000

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 34: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

INTRODUÇÃO DA SEGURANÇA:INTRODUÇÃO DA SEGURANÇA:

� Segurança estruturalIntrodução

Materiais e seções

Ações e

MÉTODO DOS ESTADOS LIMITESMÉTODO DOS ESTADOS LIMITES

-- Estados limites últimos (segurança)Estados limites últimos (segurança)

-- Estados limites de serviço (desempenho)Estados limites de serviço (desempenho)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

34Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Base Base -- NBR 8681(2003)NBR 8681(2003)“Ações e segurança nas estruturas”“Ações e segurança nas estruturas”

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 35: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

INTRODUÇÃO DA SEGURANÇA:

� Segurança estruturalIntrodução

Materiais e seções

Ações e

dd RS ≤

MÉTODO DOS ESTADOS LIMITESSolicitações de cálculo Resistência de cálculo

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

35Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Buscam se as combinações de ações que produzam solicitações críticas

fkd SS γ=

1f >γ

m

kd

RR

γ=

1m >γ

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 36: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Para estados limites últimos (segurança)

� Combinações de açõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e Combinação última normal

)F(F)F( Qjj0

n

2jqj1Q1q

m

1iiGgi ψγ+γ+γ ∑∑

==

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

36Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2j1i ==Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 37: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Para estados limites últimos (segurança)

� Combinações de açõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e

Combinação especial ou construtiva

)F(F)F( Qjef,j0

n

2jqj1Q1q

m

1iGigi ψγ+γ+γ ∑∑

==

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

37Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2j1i ==Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 38: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Para estados limites últimos (segurança)

� Combinações de açõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e

Combinação excepcional

)()( ,0

1

,

1

Qjefj

n

j

qjexcQ

m

i

Gigi FFF ψγγ ∑∑==

++

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

38Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

11 ji ==Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 39: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Combinações de açõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

39Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ações permanentes favoráveis

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 40: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Combinações de ações

3f1fq γ⋅γ=γ

Introdução

Materiais e seções

Ações e 3f1fq γ⋅γ=γAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

40Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 41: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Combinações de açõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

41Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 42: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Para estados limites de utilização� Combinações de açõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e

Quase permanentes

)F(F Qjj2

nm

Gi ψ+∑∑

Todas as ações variáveis com seu

valores quase permanente

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

42Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Qjj2

1j1i

Gi ∑∑==

Efeitos de longa duração ou que comprometa a aparência da estrutura

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 43: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Para estados limites de utilização� Freqüentes

� Combinações de açõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e � Freqüentes

)F(FF Qjj2

n

2j

1Q1

m

1i

Gi ψ+ψ+ ∑∑==

ações variável principal com seu

valor freqüente

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

43Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2j1i ==

utilizadas para os estados limites reversíveis (que não causamdanos permanentes à estrutura ou a outros componentes daconstrução). Relacionadas ao conforto dos usuários.

Demais ações variáveis com seus

valores quase permanente

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 44: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Para estados limites de utilização�

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Combinações de ações

� Raras

)F(FF Qjj1

n

2j

1Q

m

1i

Gi ψ++ ∑∑==

ação variável principal com seu

valor nominal

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

44Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2j1i ==

Utilizadas para os estados limites irreversíveis, isto é, quecausam danos permanentes à estrutura ou a outroscomponentes da construção.

Demais ações variáveis com seus

valores freqüentes

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 45: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Combinações de açõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

45Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 46: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Elementos submetidos a tração

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

46Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 47: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� OcorrênciaBarras de TreliçasTorres de Transmissão

Introdução

Materiais e seções

Ações e Torres de TransmissãoContraventamentosPenduraisTirantes

� Seções transversais usuais

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

47Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 48: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estados limites últimos aplicáveis

seção brutafyfu

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Estados limites últimos

seção líquida

S1 S2 S1 S2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

48Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

� Estados limites últimosEscoamento da seção brutaRuptura da seção líquida

Na região de ligaçãoFora da região de ligação

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 49: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de escoamento da seção bruta

1,1 com , == γγ

yRdt

AfN

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Estado limite de ruptura seção efetiva forada ligação

1,1 com , == γγRdtN

35,1 com 0, == γ

γun

Rdt

fAN

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

49Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

A área bruta da seção transversalAn0 área líquida fy resistência ao escoamento do açofu resistência última do açoγ coeficiente de minoração da resistência

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 50: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidana região da ligação

== γfAC

Introdução

Materiais e seções

Ações e

An área líquida da seção transversal na região da ligaçãofu resistência última γ coeficiente de minoração da resistência

65,1 com , == γγ

untRdt

fACN

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

50Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ct coeficiente de redução da área líquida

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 51: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de An

Introdução

Materiais e seções

Ações e

s

E Dmmmmdd f 25,1 ++=

Σ+−=

g

tstdnAA ffn

49,0

2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

51Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

C

g

B

A

E Df

Folga padrão Furo puncionado

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 52: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaCt - coeficiente de redução da área líquida

Introdução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

52Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 53: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por parafusos

Uma linha de parafuso perpendicular a solicitação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Ct = 2,5(d/g) ≤ 1,0gd

e1

e2

Espaçamentos diferentes tomar o maior valor de g

Uma linha de parafuso perpendicular a solicitaçãoAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

53Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Se g < e1 + e2 calcular o Ct com g = e1 + e2

Com um só parafuso g deve ser igual a largura da chapa

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 54: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por parafusos

2 parafusos na direção da solicitação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Ct = 0,5 + 1,25(d/g) ≤ 1,0gd e2

e1

Espaçamentos diferentes tomar o maior valor de g

Se g < e + e calcular o C com g = e + e

2 parafusos na direção da solicitaçãoAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

54Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Se g < e1 + e2 calcular o Ct com g = e1 + e2

Furos em zig-zag com g< 3d → g = maior valor entre 3d e (e1 + e2)

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 55: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por parafusos

3 parafusos na direção da solicitação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Ct = 0,67 + 0,83(d/g) ≤ 1,0

gd

e1

e2

3 parafusos na direção da solicitaçãoAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

55Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Espaçamentos diferentes tomar o maior valor de g

Se g < e1 + e2 calcular o Ct com g = e1 + e2

Furos em zig-zag com g< 3d → g = maior valor entre 3d e (e1 + e2)

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 56: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por parafusos

4 ou mais parafusos na direção da solicitação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Ct = 0,75 + 0,625(d/g) ≤ 1,0

gd

e1

e2

4 ou mais parafusos na direção da solicitaçãoAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

56Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ct = 0,75 + 0,625(d/g) ≤ 1,0

Espaçamentos diferentes tomar o maior valor de g

Se g < e1 + e2 calcular o Ct com g = e1 + e2

Furos em zig-zag com g< 3d → g = maior valor entre 3d e (e1 + e2)

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 57: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por soldas

Chapas com solda na direção da solicitação em

Introdução

Materiais e seções

Ações e

b ≤ L < 1,5b: Ct = 0,75

1,5b ≤ L < 2b: C = 0,87b

Chapas com solda na direção da solicitação emambas as bordasAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

57Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

L ≥ 2b: Ct = 1,0

1,5b ≤ L < 2b: Ct = 0,87

L

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 58: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por parafusos

Cantoneiras com dois ou mais parafusos na direção

Introdução

Materiais e seções

Ações e

L

centróide

x

Ct = 1 - 1,2(x/L) < 0,9(porém, não inferior a 0,4)

0,9

1,0

0,9

1,0

Cantoneiras com dois ou mais parafusos na direçãoda solicitaçãoAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

x

58Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

5 10 15 20 25 30 35 400,4

0,5

0,6

0,7

0,8

Ct

L- (cm)

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,50,4

0,5

0,6

0,7

0,8

Ct

(X/L)

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 59: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por parafusos

Perfil U com dois ou mais parafusos na direção da

Introdução

Materiais e seções

Ações e

L

x

centróide

Ct = 1 - 0,36(x/L) < 0,9(porém, não inferior a 0,5)

Perfil U com dois ou mais parafusos na direção dasolicitaçãoAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

x

59Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

(porém, não inferior a 0,5)Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 60: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Todos os elementos da seção conectados com dois ou mais

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por parafusos

Introdução

Materiais e seções

Ações e Todos os elementos da seção conectados com dois ou mais parafusos na direção da solicitação: Ct =1

Perfis com todos os parafusos na mesma seção transversal devem ser tratados como chapas equivalentes

ee1

1

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

60Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

e

ee2

g g

2

g

1Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Ct = 2,5(d/g) ≤ 1,0

Page 61: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de ruptura da seção líquidaDeterminação de Ct - Chapas ligadas por parafusos

Perfis ligados por soldas

Introdução

Materiais e seções

Ações e Perfis ligados por soldas

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

CompressãoL

centróideL

x

centróide

61Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ct = 1 - 1,2(x/L) < 0,9(porém, não inferior a 0,4)

Ct = 1 - 0,36(x/L) < 0,9 (porém, não inferior a 0,5)

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

x

Page 62: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estado limite de utilizaçãoLimitação de esbeltezBarras simples

Introdução

Materiais e seções

Ações e Barras simples

Barras compostas

300≤λ

300≤λ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

62Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Para cada perfil que compõem a barraFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 63: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01� Determinar Nt,Rd da seguinte cantoneira

1,39cm

Introdução

Materiais e seções

Ações e

USI-CIVIL 300fy = 300MPa

fu = 400MPa

2d 3d

Par. ΦΦΦΦ 16mm 28

22

L 50 x 3,0mm

1,39cm

Área da seção: A = 2,89cm2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

63Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1 – Estado limite de escoamento da seção bruta

γy

Rdt

AfN =,

kNN Rdt 8,781,1

3089,2, =×=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 64: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01Par. ΦΦΦΦ 16mm

28

22

1,39cm

2 – Estado limite de ruptura da seção líquida

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2d 3d L 50 x 3,0mm

seção líquida

γunt

Rdt

fACN =,

2.1 – Determinação de An

( )[ ][ ] 208,22,015,06,13,0189,29,0 cmAn =++××−=

2.2 – Determinação do coeficiente Ct

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

64Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNN Rdt 7,3265,1

4008,265,0, =××=

2.2 – Determinação do coeficiente Ct

( )L

xCt 2,11−= 65,08,4

39,12,11 =

−=tC

2.3 – Resistência de Cálculo

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 65: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01

3 – Conclusão

Escoamento da seção bruta kNN 8,78=

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Outra hipótese de ligação

kNN Rdt 7,32, =

Escoamento da seção bruta

Ruptura da seção liquida

kNN Rdt 8,78, =

Portanto, a resistência da seção é dada pelo estado limite de ruptura da seção efetiva :

1,39cm

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

65Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2d

28

22

L 50 x 3,0mm

1,39cm

Par. ΦΦΦΦ 16mmE se a condição de ligação

fosse diferente?

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 66: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – segunda ligação

1 - Escoamento da seção bruta kNN Rdt 8,78, =

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2 - Ruptura da seção liquida

2.1 – Determinação de An

( )[ ][ ] 255,12,015,06,13,0289,29,0 cmAn =++××−=

2.2 – Determinação do coeficiente Ct

( ) 78,0165,25,2 === dC

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

66Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

( ) 78,051

165,25,2 ==

=

gdCt

Ruptura da seção liquida

kNN rdt 4,2865,1

4055,178,0, =××=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 67: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

INSTABILIDADE DE CHAPASMétodo das larguras efetivasMétodo das seções efetivas

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

67Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 68: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Definição / ocorrênciasIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

68Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flambagem localAlmas

mesas

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 69: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Definição / ocorrências

Pilar de seção retangular

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Mesa comprimida de terças

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

69Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Banzo comprimido de treliças

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 70: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Fundamentos teóricos

2

=Eπ

Chapa quadrada apoiada nas 4 bordas

Introdução

Materiais e seções

Ações e

( )2

2

2

112

=

t

b

Ekfcr

ν

π

a/b>3Chapas longas

• Ondas completas com

comprimentos de meia

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

70Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

comprimentos de meia

onda e aproximadamente

igual a largura da chapa

• Associação de chapas

quadradas

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 71: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Fundamentos teóricosChapa quadrada apoiada nas 4 bordas

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2Eπ

L

t

b=λ

( )2

2

=b

Ekfcr

ν

π

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

71Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2

2

=

r

L

EKfcr

π

k = f (condições de contorno ,

carregamento, relação a/b)

t=λ

Relação largura / espessuraEsbeltez local

( )2112

t

bνFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 72: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2

� Fundamentos teóricosCoeficientes de Flambagem - chapas longas:

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2

1

+

=

b

a

ma

bmk

4

6

m=1

m=2

m=3m=4

m=5

KA

A

AA

a

bm – número de meias ondas na maior direções da chapa

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

72Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2

1 2 3 4 5 a/b

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 73: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Coeficientes de Flambagem para chapas longas

Caso Condição de apoio Tensão Coef. K

1 a

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 a

a

a

a

f

Normal

4,0

2 a

L

a

a

f

Normal

0,425

3 f

aa

a

Flexão

5,34 24

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

73Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

fa

4

a

a

a

a

Cisalhamento

24,0 5,34

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 74: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Comportamento pós flambagemIntrodução

Materiais e seções

Ações e

b

fy

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

74Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

fy

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 75: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Flambagem LocalMétodo das larguras efetivas (MLE)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

75Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 76: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Conceito de largura efetiva

máx

b / 2e fe fb / 2ycr ff ==maxσSe

2Eπ

Podemos escrever

2Eπ

Introdução

Materiais e seções

Ações e

b

máx

d xx

x

∫ =b

bdx σσ

Uniformização de tensões

( )2

2

2

cr

tb

112

Ekf

ν−

π=

yef f

kEt95,0b =

( )2

ef2

2

y

tb

112

Ekf

ν−

π=

Das equações acima podemos escrever

y

cref

ff

bb

=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

76Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

∫ = efbdx0

maxσσ

Largura efetivaVon Karman

y

Para chapas longas apoiadas K=4, logo:

yef f

Et9,1b =

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 77: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Conceito de largura efetivaCorreções com base em experimentações –Winter (1946)

Introdução

Materiais e seções

Ações e

−=

maxmax

eff

E

b

t415,01

f

Et9,1b

Winter (1946)

( )2

2

2

cr

t

b112

Ekf

=

ν

πDividir por fmax,

fazendo K=4( )

max

cr

max f

f

9,1

tb

f

E=

cr

pf

fmax=λ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

77Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

−=

maxf

f22,01

f

fbb cr

max

cref p

pef

22,01bb λ

λ−=

Largura efetiva –Winter (1946) adotadas por várias normas atuais

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 78: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Conceito de largura efetivaExplicitando λλλλp na equação de Winter(1946)

b

Introdução

Materiais e seções

Ações e

cr

maxp

f

f=λ

( )2

2

2

cr

t

b112

Ekf

=

ν

π

max

p

f

KE95,0

tb

bbef Φ=pef

22,01bb λ

λ

−=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

78Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

ef

( ) pp22,01 λλΦ −=

Fator de redução em função da flambagem local

p

p

ef 1bb λλ

−=Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 79: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Conceito de largura efetivaLimite para ocorrência de Flambagem local

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Fazendo-se bef = b:

022,02 =+λ−λ0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

ΦΦΦΦ

Seç

ão t

ota

l efe

tiva

bef

=b

bbef

max

p

fKE

95,0

tb

=λp

pef

22,01bb λ

λ−=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

79Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

022,0p2

p=+λ−λ

673,0p =λ 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

0,3

0,4

0,673

λλλλS

eção

to

tal e

feti

va b

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 80: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Critérios da norma brasileira

Resistência de cálculo das seções

Introdução

Materiais e seções

Ações e Resistência de cálculo das seções

Redução em função da Instabilidade local

Conceito de largura efetiva Seção efetiva

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

80Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Conceito de largura efetiva Seção efetiva

Propriedade geométricas da seção efetiva efetiva

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 81: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

b e f/2b

b e f/2b

/2

Introdução

Materiais e seções

Ações e h

bef/2

bef/2

h bef/2

bef/2Ações e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

81Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Seção efetivabarras comprimidas

Seção efetivabarras fletidas

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 82: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Seção efetiva barras comprimidas

σ

Introdução

Materiais e seções

Ações e

f = Fy

σult

IneffecitveAreas

Áreas não

efetivas

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

82Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Aeff

Effective Section

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 83: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Critérios da norma brasileiraDeterminação de bef segundo a Normabrasileira

Introdução

Materiais e seções

Ações e

bef = b(1-0,22/λλλλp) / λλλλp ≤≤≤≤ b

bef = bc(1-0,22/λλλλp) / λλλλp ≤≤≤≤ bc

sem inversão de sinal

da tensão no elemento

brasileira

com inversão de sinal

da tensão no elemento

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

83Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

5,0)/(95,0 σλ

kE

tbp = Esbeltez reduzida do elemento

Para λp ≤ 0,673 a largura efetiva é a própria largura do elemento

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 84: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Critérios da norma brasileira

σσσσ é a tensão normal de compressão no elemento analisado:

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 - Escoamento da seção: tensão normal na seção efetiva

2 - Flambagem da barra:

Barras comprimida: σσσσ = χχχχfy

χχχχ

σσσσ = fy

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

84Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Barras submetidas a flexão

χχχχ = fator de flambagem global por flexão da seção efetiva

σσσσ = χχχχFLTfy

χχχχFLT = fator de redução associado à flambagem lateral com torção

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 85: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Critérios da norma brasileiraCoeficientes de Flambagem: elementos AA

Classificação dos

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Caso a

ψ = σ2 / σ1 = 1,0

k = 4,0

0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < 1,0

efb

b

-

/2 /2efb Caso fundamentalCaso fundamental

A L

A A

A L

Classificação dos elementos –

vinculação das bordas

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

85Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Caso b

bef,1 = 2bef / (5-ψ)

bef,2 = bef – bef,1

k = 4 + 2(1-ψ) + 2(1-ψ)3 b

ef,1b ef,2b

-

1 2

A L

A A

A A A A

A L A L

E N R I J E

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 86: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

-1,0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < 0

� Critérios da norma brasileiraCoeficientes de Flambagem: elementos AA

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Caso c

-1,0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < 0

bef,1 = 0,4bef

bef,2 = 0,6bef

k = 4 + 2(1-ψ) + 2(1-ψ)3

ef,1b ef,2b

-2

+

1

bc

btAções e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

86Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Caso d

-3,0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < -1,0

bef,1 = 0,4bef

bef,2 = 0,6bef

k = 5,98(1-ψ)2

bef,1

bef,2

c

-

+b1

2

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 87: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Critérios da norma brasileiraCoeficientes de Flambagem: elementos AL

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Caso a

ψ = σ2 / σ1 = 1,0

k = 0,43

efb

b

1

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

87Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Caso b

0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < 1,0

k = 0,578 / (ψ + 0,34)efb

2

b

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 88: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

tb

� Critérios da norma brasileiraCoeficientes de Flambagem: elementos AL

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Caso c

-1 ≤ ψ = σ2 / σ1 < 0

k = 1,7 – 5ψ + 17,1ψ2

ef

1

2

b

b+

c

tbAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

88Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Caso d

-1 ≤ ψ = σ2 / σ1 ≤ 1

k = 0,57 – 0,21ψ +

0,07ψ2

12

ef

b

b

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 89: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Critérios da norma brasileiraIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

89Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 90: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedoresEnrijecedores intermediários

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Enrijecedores de borda

Verificar e eficiência do enrijecedor

Comportamento do elemento entre AA e AL

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

90Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 91: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores IntermediáriosIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

91Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 92: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores IntermediáriosIntrodução

Materiais e seções

Ações e

Seção do enrijecedor As – área bruta do enrijcedor

Is – inércia bruta do enrijecedor

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

92Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

)/(9,1 5,0

00

σλ

E

tbp =

Esbeltez reduzida do elemento

com enrijecedor intermediário

Is – inércia bruta do enrijecedorFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 93: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores IntermediáriosABNT NBR 14762:2001

As = Aef

Caso I: λ ≤ 0,673

Enrijecedor intermediário não é necessário

Introdução

Materiais e seções

Ações e

bef = b

Caso I: λp0 ≤ 0,673

bef = b(1-0,22/λp) / λp ≤ b

bef = bc(1-0,22/λp) / λp ≤ bc

Caso II: 0,673 < λp0 < 2,03

não é necessário

I = 50t4[1,484λ - 1]

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

Momento de inércia de referência

93Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ia = 50t4[1,484λp0 - 1]

k = 3(Is/Ia)0,5 + 1 ≤ 4

As = Aef (Is/Ia) ≤ Aef

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações Área reduzida do enrijecedor

Coeficiente de flambagem para o elemento com enrijecedor intermediário

Momento de inércia de referência do enrijecedor

Page 94: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores Intermediários

bef = b(1-0,22/λp) / λp ≤ b

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Ia = [190λp0 - 285]t4

Caso III: λp0 ≥ 2,03

bef = b(1-0,22/λp) / λp ≤ b

bef = bc(1-0,22/λp) / λp ≤ bc

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

Coeficiente de flambagem para o

Momento de inércia de referência do enrijecedor

94Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

k = 3(Is/Ia)0,33 + 1 ≤ 4

As = Aef (Is / Ia) ≤ Aef

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Área reduzida do enrijecedor

Coeficiente de flambagem para o elemento com enrijecedor intermediário

Page 95: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de bordaSimples

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Outros tipos

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

95Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 96: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de bordaIntrodução

Materiais e seções

Ações e

Esbeltez reduzida para elementos

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

96Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

)/(623,0 5,00

σλ

E

tbp =

Esbeltez reduzida para elementos com enrijecedores de borda

Distribuição de tensões na largura efetiva

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 97: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de bordaABNT NBR 14762:2001

ds = def

Caso I: λ ≤ 0,673

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Sem enrijecedor com enrijecedor Enrijecedor longo

fy

s ef

bef = b

Caso I: λp0 ≤ 0,673 Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

bb b

97Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Mesa totalmente efetiva sem enrijecedor

D/b≤0,25

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

D/b>0,25

Page 98: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de borda

bef = b(1-0,22/λp) / λp ≤ b

Caso II: 0,673 < λ < 2,03

Introdução

Materiais e seções

Ações e

bef = bc(1-0,22/λp) / λp ≤ bc

Caso II: 0,673 < λp0 < 2,03

Ia = 400t4[0,49λp0 - 0,33]3

bef,2 = (Is/Ia)(bef/2) ≤ (bef/2)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

98Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

bef,2 = (Is/Ia)(bef/2) ≤ (bef/2)

bef,1 = bef – bef,2

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 99: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de borda

Caso II:(cont...)

Introdução

Materiais e seções

Ações e

k = (Is/Ia)1/2 (ka - 0,43) + 0,43 ≤ ka

ka = 5,25 - 5(D/b) ≤ 4,040° ≤ θ ≤ 140° e

D/b ≤ 0,8

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

CompressãoIs = (td3 senθ)/12

99Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

ds = (Is/Ia) def ≤ def

As = (Is/Ia) Aef ≤ Aef

ka = 4,0 para outros tipos de enrijecedorFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 100: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de borda

Caso II: 0,673 < λp0 < 2,03

Introdução

Materiais e seções

Ações e Caso II: 0,673 < λp0 < 2,03

Sem enrijecedor Enrijecedor inadequado

Enrijecedor longoEnrijecedor adequado

fy

b b b b

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

100Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Is = 0 Is < Ia Is >>>> Ia Is > Ia

D/b>0,25D/b<0,25

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 101: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de borda

λ ≥

bef = b(1-0,22/λp) / λp ≤ b

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Ia = [56λp0 + 5]t4

k = (Is/Ia)1/3 (ka - 0,43) + 0,43 ≤ ka

Caso III: λp0 ≥ 2,03bef = bc(1-0,22/λp) / λp ≤ bc

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

101Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

k = (Is/Ia)1/3 (ka - 0,43) + 0,43 ≤ ka

bef, bef,1, bef,2, ds, ka e As semelhante ao Caso II

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 102: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de borda

Caso III: λp0 ≥ 2,03

Introdução

Materiais e seções

Ações e Caso III: λp0 ≥ 2,03

Sem enrijecedor Enrijecedor inadequado

Enrijecedor longoEnrijecedor adequado

b b b b

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

102Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Is = 0 Is < Ia Is >>>> Ia Is > Ia

b b b bFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações D/b>0,25D/b<0,25

Page 103: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de bordaABNT NBR 14762:2010

Introdução

Materiais e seções

Ações e λtb

=Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

)/(623,0 5,00

σλ

E

tbp =

Caso I: λp0 ≤ 0,673

ds = def

bef = b

103Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Enrijecedor não é necessário – Mesa totalmente efetivaFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 104: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de bordaABNT NBR 14762:2010

Introdução

Materiais e seções

Ações e Caso II: λ > 0,673

bef = b(1-0,22/λp) / λp ≤ b Ações e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

Caso II: λp0 > 0,673

bef = bc(1-0,22/λp) / λp ≤ bc

bef,1 = (Is/Ia)(bef/2) ≤ (bef/2)

bef,2 = bef – bef,1

104Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

ds = (Is/Ia)def ≤ def

Ia = 399t4[0,487λp0 - 0,328]3 ≤ t4[56λp0 + 5]

Is = (td3 senθ)/12 40° ≤ θ ≤ 140°

Page 105: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos com enrijecedores de bordaABNT NBR 14762:2010

Introdução

Materiais e seções

Ações e Caso II: λ > 0,673

bef = b(1-0,22/λp) / λp ≤ b Ações e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

Caso II: λp0 > 0,673

bef = bc(1-0,22/λp) / λp ≤ bc

bef λp k

- Para D/b ≤ 0,25

k = 3,57(I /I )n + 0,43 ≤ 4

105Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

k = 3,57(Is/Ia)n + 0,43 ≤ 4

- Para 0,25 < D/b ≤ 0,8

k = (4,82-5D/b) (Is/Ia)n + 0,43 ≤ 4

n = (0,582 – 0,122 λp0) ≥ 1/3 Considerar Is/Ia ≤ 1

Page 106: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Elementos tubulares de seção circular

para D/t ≤≤≤≤ 0,44(E/fy);

A = [1 - (1 - 0,5Af /N )(1 - A /A)]A ≤≤≤≤ A

Introdução

Materiais e seções

Ações e Aef = [1 - (1 - 0,5Afy/Ne)(1 - A0/A)]A ≤≤≤≤ A

Ao = (0,037tE/Dfy + 0,667)A ≤≤≤≤ A

A é a área bruta da seção transversal do tubo;

D é o diâmetro externo do tubo;

Ne é a força normal de flambagem elástica da barra;

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

106Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ne é a força normal de flambagem elástica da barra;

t é a espessura da parede do tubo.Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 107: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 01Calcular Fcr e Fu para a chapa abaixo

b=150mm

1- Cálculo da força crítica F

Introdução

Materiais e seções

Ações e

a>

>b

1- Cálculo da força crítica Fcr

( ) ( )

2

2

2

2

2

2

2

/2,7

5,1

1503,0112

200004

112

cmkN

t

b

EKfcr =

=

ν

π

kN2,16)1515,0(2,7Fcr =××=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

107Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Elemento AAt=1,5mmfy = 350MPaE = 20000kN/cm2

Não significa estado limite últimoResistência pós flambagem

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 108: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

b=150mm

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Exemplo de aplicação 01Calcular Fcr e Fu para a chapa abaixo

2- Cálculo da força última Fu

2.1 – Determinação da largura efetiva bef (Von Karman)

mmf

kEtb

y

ef 6835

2000045,195,095,0 =

××==

a>

>b

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

108Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Estado limite último para a chapa

kNFu 7,35)8,615,0(35 =××=Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 109: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2- Cálculo da força última Fb=150mm

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Exemplo de aplicação 01Calcular Fcr e Fu para a chapa abaixo

2- Cálculo da força última Fu

2.1.1 – Determinação da largura efetiva bef (Winter)

−=

maxfKE

bt

208,01fkE

t95,0bmax

ef

mmbef 4,6135

200004

150

5,1208,01

35

2000045,195,0 =

×

××=

a>

>b

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

109Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNFu 2,32)14,615,0(35 =××=

3515035

22,16

2,32≅=

cr

u

F

F Aumenta proporcionalmente a esbeltez b/t

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 110: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2- Cálculo da força última Fu

b=150mm

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Exemplo de aplicação 01Calcular Fcr e Fu para a chapa abaixo

kNF 2,32)14,615,0(35 =××=

2- Cálculo da força última Fu

2.1.2 – Determinação da largura efetiva bef (Norma brasileira)

2,2)35/200004(95,0

5,1150

)/(95,0 5,05,0=

×==

σλ

kE

tbp

( ) ( ) mmbb ppef 4,612,22,222,0115022,01 =−=−= λλ

1,0

a>

>b

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

110Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNFu 2,32)14,615,0(35 =××=

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

0,673

bef/b

λλλλ

41,0150

4,61==

b

befFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 111: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 02Calcular Aef para o perfil U 127x50x2,0mmsob compressão

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Mesa – Elemento AL (k=0,43)

ψ = σ2 / σ1 = 1,0

K para elementos AL

43,1)30/2000043,0(95,0

246

)/(95,0 5,05,0=

×==

σλ

kE

tbp

673,0>pλ

( ) ( ) mmbb ppef 2,2759,04643,134,122,014622,01 =×=−=−= λλ

Redução de 41%

sob compressãoy

x119

127

ri=t

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

111Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ag=4,41cm2

fy=300MPa

Caso a

k = 0,43

Caso b

0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < 1,0

k = 0,578 / (ψ + 0,34)

efb

b

efb

2

1

b

5046

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 112: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 02Calcular Aef para o perfil U 127x50x2,0mmsob compressão

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2 Alma – Elemento AA (k=4)

ψ = σ2 / σ1 = 1,0

-

K para elementos AA

2,1)30/200004(95,0

2119

)/(95,0 5,05,0=

×==

σλ

kE

tbp 673,0>pλ

( ) ( ) mmbb pef 9,8011968,02,12,122,011192,122,01 =×=−=−= λ

Redução de 32%

sob compressãoy

x119

127

ri=t

2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

112Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Caso a

ψ = σ2 / σ1 = 1,0

k = 4,0

Caso b

0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < 1,0

bef,1 = 2bef / (5-ψ)

bef,2 = bef – bef,1

k = 4 + 2(1-ψ) + 2(1-ψ)3

efb

b

/2 /2efb

b

ef,1b ef,2b

-

1 2

Redução de 32%

5046

Ag=4,41cm2

fy=300MPa

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 113: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 02Calcular Aef para o perfil U 127x50x2,0mmsob compressão 27,6 18,4

Introdução

Materiais e seções

Ações e

( ) ( ) ttAA gef ×−−×−×−= 09,89,1172,26,42

( ) ( ) 291,22,009,89,112,072,26,4241,4 cmAef =×−−×−×−=

66,0=g

ef

A

ARedução de 34%

(σ=fy)

sob compressão

119

127

40,4

538

,140

,45

27,6 18,4Ações e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

113Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

46

40,4

5

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 114: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 03Calcular Aef para o perfil U 127x50x2,0mmsob flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e sob flexão

1 Mesa comprimida– Elemento AL (k=0,43)

mmbef 2,27=

y

x119

127

ri=t

2

fy

-

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

I =107,3 cm4

114Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

5046

2

fy

+Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Ix=107,3 cm4

Page 115: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 03Calcular Aef para o perfil U127x50x2,0mmsob flexão 2 Alma – Elemento AA (k=?)

Introdução

Materiais e seções

Ações e sob flexão

cm57,02,0)72,26,4(41,4

25,62,0)72,26,4(041,4

A

yAdX

i

ii−=

×−−

××−−×==

∑∑

=282MPa

2 Alma – Elemento AA (k=?)

Caso c

-1,0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < 0

bef,1 = 0,4bef

bef,2 = 0,6bef

-2

+

1

bc

bt

Caso c

83,0282

233

1

2 −=−

==σ

σψ

x11

912

7

ri=t2

fy

-282MPa

dx

69,2

27,6

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

115Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Caso c bef,2 = 0,6bef

k = 4 + 2(1-ψ) + 2(1-ψ)3

Caso d

-3,0 ≤ ψ = σ2 / σ1 < -1,0

bef,1 = 0,4bef

bef,2 = 0,6bef

k = 5,98(1-ψ)2

ef,1b ef,2b

bef,1

bef,2

c

-

+b1

2

Caso c

5046fy

+233MPa 57,8Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 116: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 03Calcular Aef para o perfil U127x50x2,0mmsob flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e sob flexão

20)83,01(2)83,01(24)1(2)1(24k 33 =++++=ψ−+ψ−+=

2 Alma – Elemento AA (k=?)

83,0282

233

1

2 −=−

==σ

σψ

52,0)2,28/2000020(95,0

2119

)/(95,05,05,0

==σ

λkE

tbp

x11

912

7

ri=t2

fy

-282MPa

dx

69,2

27,6

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

116Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

673,0<pλ Elemento compacto

mmbbef 119==5046fy

+233MPa 57,8Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 117: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 03Calcular Aef para o perfil U 127x50x2,0mmsob flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e sob flexão

3 Propriedades geométricas efetivas

cmAef 03,4)72,26,4(2,041,4 =−−=

22 )( tybbyAII efgxef −−∆+= 49,90 cmIef =

31,139,90

cmW ==

y

x

119

127

ri=t2

27,6

69,2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

117Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

3

)( 1,1392,6

9,90cmW cef ==

3

)( 7,1578,5

9,90cmW Tef ==

As propriedades efetivas podem ser tabeladas

para σ=fy na compressão e na flexão

x

119

127

5046

57,8

dX=0,57cmFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 118: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 04 – Enrijecedor de bordaCalcular Aef para o perfil U127x50x17x2,0mm sobcompressão com:

Método das larguras efetivas

1=χ

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1 – Verificação estabilidade local do enrijecedor

Elemento AL – K=0,43

Método das larguras efetivas

673,04,0)30/2000043,0(95,0

213

)/(95,0 5,05,0<=

×==

σλ

kE

tbp

673,0<pλ mmbbef 13==

y

x

2

119

127

ri=t

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

118Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

p mmbbef 13==

2 – Verificação estabilidade local da mesa

K=?

Depende da eficiência do enrijecedor: (0% -AL ) 0,43 < K < 4,0 (100% -AA)

4250

13 17

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 119: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 04 – Enrijecedor de bordaCalcular Aef para o perfil U127x50x17x2,0mm sobcompressão com:

Método das larguras efetivas – ANBT NBR 14762:2001

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1=χ

31,1)30/20000(623,0

242

)/(623,0 5,05,00 ===σ

λE

tbp

2 – Verificação estabilidade local da mesa

Caso 2

2.1 – Eficiência do enrijecedor – determinação de K para a mesa

03,2673,0 0 ≤< pλ

Método das larguras efetivas – ANBT NBR 14762:2001Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

119Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Caso 203,2673,0 0 ≤< pλ

( ) ( ) 4343

0

4 1,19433,031,149,0240033,049,0400 mmtI pa =−××=−= λ

433

36612

213

12mm

tdI s =

×==

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 120: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 04 – Enrijecedor de bordaCalcular Aef para o perfil U127x50x17x2,0mm sobcompressão com:

Método das larguras efetivas – ANBT NBR 14762:2001

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1=χ

( ) 2,34217525,5ka =−=

2 – Verificação estabilidade local da mesa

2.1 – Eficiência do enrijecedor – determinação de K para a mesa

( ) 4525,5 ≤−= bDka

( ) aa

a

s KKI

Ik ≤−

= 43,0

5,0

( ) aKk >=+−

= 23,443,043,02,3

1,194

3665,0

Método das larguras efetivas – ANBT NBR 14762:2001Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

120Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1,194

2,3== aKKPortanto: (enrijecimento parcial)

673,048,0)30/200002,3(95,0

242

)/(95,0 5,05,0<=

×==

σλ

kE

tbp

673,0<pλ mmbbef 42==

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 121: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 04 – Enrijecedor de bordaCalcular Aef para o perfil U127x50x17x2,0mm sobcompressão com:

Método das larguras efetivas – ANBT NBR 14762:2010

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1=χ

31,1)30/20000(623,0

242

)/(623,0 5,05,00 ===σ

λE

tbp

2 – Verificação estabilidade local da mesa

Caso 2

2.1 – Eficiência do enrijecedor – determinação de K para a mesa

673,00 >pλ

43

36612

213mmI s =

×=

Método das larguras efetivas – ANBT NBR 14762:2010Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

121Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

0p

( ) ( )556328,0487,0399 0

43

0

4 +≤−= ppa ttI λλFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

( ) ( ) 4434 1,190531,1562328,031,1487,02399 mmIa =+⋅≤−⋅⋅=

Page 122: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 04 – Enrijecedor de bordaCalcular Aef para o perfil U127x50x17x2,0mm sobcompressão com:

Método das larguras efetivas – ANBT NBR 14762:2010

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1=χ

2 – Verificação estabilidade local da mesa

2.1 – Eficiência do enrijecedor – determinação de K para a mesa

4,042/17/ ==bD

( )( ) 443,0//582,4 ≤+−=n

as IIbDk

Método das larguras efetivas – ANBT NBR 14762:2010Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

8,0/25,0 ≤≤ bD

1/ ≤II 93,11,190/366 = 1/ =II

122Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

( ) 3/1122,0582,0 0 ≥−= pn λ

( )( ) 2,343,00,142/17582,442,0

=+⋅−=k

( ) 42,031,1122,0582,0 =⋅−=n

1/ ≤as II 93,11,190/366 = 1/ =as II

mmbbef 42==

Page 123: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 04 – Enrijecedor de bordaCalcular Aef para o perfil U127x50x17x2,0mm sobcompressão com:

Método das larguras efetivas

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1=χ

3 – Verificação estabilidade local da alma

A mesma para o perfil não enrijecido da aplicação 02.

Método das larguras efetivas

2,1)30/200004(95,0

2119

)/(95,0 5,05,0=

×==

σλ

kE

tbp 673,0>pλ

( ) ( ) mmbb pef 9,8011968,02,12,122,011192,122,01 =×=−=−= λ

4 – Área efetiva

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

123Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

( ) ( ) ( ) tddthhtbbAA efefefgef ×−−×−−×−×−= 22

85,0=g

ef

A

A

4 – Área efetiva

( ) 2

ef cm2,42,009,89,1196,4A =×−−=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 124: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Flambagem local Método da Seção Efetiva (MSE)

Barras sob compressão

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

124Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 125: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob compressão

Traça-se uma curva de flambagem para a seção comoum todo – teoria de estabilidade elástica

Introdução

Materiais e seções

Ações e um todo – teoria de estabilidade elástica

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

ΦΦΦΦ

Seç

ão t

ota

l efe

tiva

Aef

=A

A

Aef 8,08,0

115,01

pp

ef AAλλ

−=

5,0

=

l

y

pN

Afχλ

( )A

t

b

EKN

w

ll 2

2

2

112

=

ν

π

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

125Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

0,3

0,4

0,5

0,673

λλλλ

Seç

ão t

ota

l efe

tiva

A

0,776

lKCoeficiente de flambagem local para a seção

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 126: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob compressão

lK Coeficiente de flambagem local para a seção comprimida

Introdução

Materiais e seções

Ações e lK Coeficiente de flambagem local para a seção comprimida

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

126Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 127: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob compressão

lK Coeficiente de flambagem local para a seção comprimida

Introdução

Materiais e seções

Ações e lK Coeficiente de flambagem local para a seção comprimida

w

f

b

b=η

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

127Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 128: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob compressão

lK Coeficiente de flambagem local para a seção comprimida

Introdução

Materiais e seções

Ações e

w

f

b

b=η

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

128Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 129: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob compressão

lKCoeficiente de flambagem local para a seção comprimida

Introdução

Materiais e seções

Ações e Coeficiente de flambagem local para a seção comprimida

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

129Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 130: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 02aCalcular Aef para o perfil U 127x50x2,0mm sobcompressão usando o MSE

lKy Coeficiente de flambagem local para a seção comprimida

Introdução

Materiais e seções

Ações e lKy

x119

127

ri=t

2

65432 6,636,2379,3192,1748,214,34 ηηηηηη +−+−++=lK

39,0127

50===

w

f

b

bη 76,3=lK

( )A

b

EKN

w

ll 2

2

2

112

=

ν

π

( )kNN l 3,7441,4

1273,0112

2000076,3

2

2

2

=

Força normal de flambagem local elástica

Coeficiente de flambagem local para a seção comprimidaAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

130Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

5046

Ag=4,41cm2

fy=300MPa

( )t

112

−ν ( )2

3,0112

−Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 131: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 02aCalcular Aef para o perfil U 127x50x2,0mm sobcompressão usando o MSE

5,0

Afχ 3041,415,0

××

Introdução

Materiais e seções

Ações e y

x119

127

ri=t

2

5,0

=

l

y

pN

Afχλ 33,1

3,74

3041,415,0

=

××=pλ1=χPor hipótese:

8,08,0

115,01

pp

ef AAλλ

−=

2

8,08,009,3

33,1

1

33,1

15,0141,4 cmAef =

−=

776,0>pλ

Comparação MLE x MSE

70,0=g

ef

A

A

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

131Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

66,0=g

ef

A

A

5046

Ag=4,41cm2

fy=300MPa

Comparação MLE x MSE

70,0=g

ef

A

A

MLE

MSE

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 132: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Flambagem local Método da Seção Efetiva (MSE)

Barras sob flexão

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

132Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 133: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob flexão

Traça-se uma curva de flambagem para a seção comoum todo – teoria de estabilidade elástica

Introdução

Materiais e seções

Ações e um todo – teoria de estabilidade elástica

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

ΦΦΦΦ

Seç

ão to

tal e

feti

va W

ef=

W

c

ef

W

Wpp

cef WWλλ

122,01

−=

5.0

=

l

ycFLT

pM

fWχλ

( )c

w

ll W

t

b

EKM

2

2

2

112

=

ν

π

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

133Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

0,3

0,4

0,5

0,673

λλλλ

Seç

ão to

tal e

feti

va W

0,673

lKCoeficiente de flambagem local para a seção

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 134: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob flexão

lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

em torno do eixo de maior inércia Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

134Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 135: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob flexão

lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

em torno do eixo de maior inércia

w

f

b

b=η

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

135Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 136: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob flexão

lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

em torno do eixo de maior inércia Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

w

f

b

b=η

wb

D=µ

136Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 137: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob flexão

lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

em torno do eixo de maior inércia

w

f

b

b=η

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

137Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 138: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem local – Método da Seção Efetiva(MSE) barras sob flexão

lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e lK Coeficiente de flambagem local para a seção submetida a flexão

em torno do eixo de maior inércia Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

138Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 139: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 03aCalcular Wef para o perfil U 127x50x2,0mm sob flexãousando o MSE

lKy Coeficiente de flambagem local para a seção comprimida

Introdução

Materiais e seções

Ações e lKy

x119

127

ri=t

2

843,1−=ηlK

39,0127

50===

w

f

b

bη 67,5=lK

Momento fletor de flambagem local elástica

Coeficiente de flambagem local para a seção comprimidaAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

( )c

w

ll Wb

EKM

2

2

2

112

=

ν

π

( )90,16

1273,0112

2000067,5

2

2

2

⋅=

πlM

139Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

5046

Ag=4,41cm2

Ix = 107,3 cm4

Wx = 16,90 cm3

fy = 300MPa

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

( ) w

t

b2112

−ν ( )

2

1273,0112 2

kNcmM l 6,429=

5,0

=

l

ycFLT

pM

fWχλ

5,0

6,429

3090,160,1

⋅⋅=pλ 086,1=pλ

1=FLTχPor hipótese:

Page 140: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Exemplo de aplicação 03aCalcular Wef para o perfil U 127x50x2,0mm sob flexãousando o MSE

y

Introdução

Materiais e seções

Ações e y

x119

127

ri=t

2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão Comparação MLE x MSE

pp

cef WWλλ

122,01

−=

341,12086,1

1

086,1

22,0190,16 cmWef =

−=

140Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

5046

Ag=4,41cm2

Ix = 107,3 cm4

Wx = 16,90 cm3

fy = 300MPa

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

31,13 cmWef =

34,12 cmWef =

MLE

MSE

Page 141: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Dimensionamento

Barras comprimidas

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

141Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Barras comprimidasFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 142: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estados limites últimos aplicáveis� Instabilidade global (flambagem)

Por flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e Por flexão

TorçãoFlexo-torção

� Instabilidade local (flambagem local)� Flambagem por distorção da seção

transversal – Verificação em separado

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

142Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

transversal – Verificação em separadoFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 143: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estados limites últimos aplicáveisInstabilidade global (flambagem)

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Instabilidade local (flambagem local)

fator de redução da resistência(Curva única AISC – NBR 14762)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

143Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Consideração da propriedades efetivas

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 144: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Resistência de cálculo – Nc,Rd

NNc,Rdc,Rd = = χχχχχχχχ AAefef ffyy / / γγγγγγγγ ((γγγγγγγγ = 1,= 1,22))

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Fator de redução devido a flambagem global χχχχ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

144Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

e

y

N

fA=0λ

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 145: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Fator de redução devido a flambagem global χχχχIntrodução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

145Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 146: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Cálculo de Ne – (Determinar o modo deflambagem predominante)

Caso 1 - Perfis com dupla simetria

Introdução

Materiais e seções

Ações e Caso 1 - Perfis com dupla simetria

2xx

x2

ex)LK(

EIN

π=

2yy

y2

ey)LK(

EIN

π=

Flambagem elástica por flexão em torno de x

Flambagem elástica por flexão em torno de y

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

146Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

yy )LK(

+

π= t2

tt

w2

2

0

et GI)LK(

EC

r

1N Flambagem elástica por torção

r0 = [rx2 + ry

2 + x02 + y0

2]0,5

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 147: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Cálculo de Ne – (Determinar o modo deflambagem predominante)

Coeficiente de empenamento

Introdução

Materiais e seções

Ações e Coeficiente de empenamento

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

147Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Tubo indeformado Tubo deformado

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 148: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Cálculo de Ne – (Determinar o modo deflambagem predominante)

Caso 2 - Perfis monossimétricos

Introdução

Materiais e seções

Ações e Caso 2 - Perfis monossimétricos

2yy

y2

ey)LK(

EIN

π=

−−+

=2

00etexetexext

])r/x(1[NN411

NNN

Flambagem elástica por flexão em torno de y

Flambagem elástica por flexo-torção

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

148Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

+−−

−=

2etex

200

ext)NN(

11])r/x(1[2

N

2xx

x2

ex)LK(

EIN

π=

+

π= t2

tt

w2

2

0

et GI)LK(

EC

r

1N

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 149: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Cálculo de Ne – (Determinar o modo deflambagem predominante)

Caso 3 - Perfis assimétricos

Introdução

Materiais e seções

Ações e Caso 3 - Perfis assimétricos

( ) 0vNxuNyNrGJCE

0NyuNuEI

0NxvNvEI

00

2

0w

0y

0x

=′′−′′+φ′′−−φ ′′′′φ

=φ′′+′′+′′′′

=φ′′−′′+′′′′

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

149Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

r02(Ne - Nex)(Ne - Ney)(Ne - Net) - Ne

2(Ne - Ney)x02 - Ne

2(Ne - Nex)y02 = 0

Equação cúbica em Ne

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 150: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem por distorçãoCompressão uniforme Flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Mesa tracionada travada

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

150Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Modificação na forma da seção transversal características de seções formadas a

frio mais comum em seções com enrijecedores de borda

pode ser o modo crítico de flambagem dependendo da seção

Anexo F - modelo da norma Australiana

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 151: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Flambagem por distorçãoModelo de cálculo

Grande dificuldade matemática

Introdução

Materiais e seções

Ações e Grande dificuldade matemáticaExpressões complexas provenientes daanálise da estabilidade elásticaVerificação em separadoOcorrências críticas perfis com mesaenrijecida

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

151Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 152: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Verificação da flambagem por distorçãoForça normal resistente

2,1 com == γγ

χ yAfN

Introdução

Materiais e seções

Ações e

561,0 para 125,0

1

561,0 para 1

dist2,12,1

dist

>

−=

≤=

λλλ

χ

λχ

distdist

Fator de redução para flambagem por distorção

2,1 com, == γγ

yRdcN

0,5

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

152Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ndist é a força normal de flambagem elástica por distorção

determinada pela teoria da estabilidade elástica

0,5

=

dist

y

distN

Afλ

Esbeltez reduzida para flambagem por distorção

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 153: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� σσσσdist para seções do tipo U enrijecido - compressãocentrada

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Dimensões do perfil 1)

(mm) σdist

3)

(MPa)

Dimensões do perfil 1)

(mm) σdist

3)

(MPa) 4) 4) Ações e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

bw bf D t 4)

bw bf D t 4)

200 85 2)

25 4,75 672 150 60 20 4,75 1 051

4,25 585 4,25 910

3,75 501 3,75 776

3,35 437 3,35 674

3,00 383 3,00 589

2,65 331 2,65 507

2,25 273 2,25 417

2,00 239 2,00 363

1,50 172 1,50 261

127 50 17 3,35 841 100 50 17 3,35 1 012

3,00 732 3,00 882

153Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

3,00 732 3,00 882

2,65 628 2,65 758

2,25 515 2,25 622

2,00 448 2,00 541

1,50 320 1,50 387

75 40 15 3,00 1 241 50 25 10 3,00 2 199

2,65 1 064 2,65 1 870

2,25 872 2,25 1 517

2,00 758 2,00 1 309

1,50 540 1,50 921

Page 154: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Verificação da flambagem por distorção

b /t

Valores mínimos de D/bw que dispensam a verificação da distorção em perfis U enrj. uniformemente comprimido

Introdução

Materiais e seções

Ações e bw/t

bf/bw 250 200 125 100 50

0,4 0,02 0,03 0,04 0,04 0,08

0,6 0,03 0,04 0,06 0,06 0,15

0,8 0,05 0,06 0,08 0,10 0,22

1,0 0,06 0,07 0,10 0,12 0,27

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

154Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1,2 0,06 0,07 0,12 0,15 0,27

1,4 0,06 0,08 0,12 0,15 0,27

1,6 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27

1,8 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27

2,0 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 155: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Aplicações

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

155Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 156: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

Introdução

Materiais e seções

Ações e Dados • (Kl)x = (Kl)y = (Kl)t=180cm •A = 4,41cm2

•rx =4,92cm•ry =1,54cm•Ix=107,3cm4

•I =10,4cm4 f =300MPa

CGCt

y

x119

127

ri=t

2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

156Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

•Iy=10,4cm4

•Cw=290cm6

•r0=5,88cm•x0=2,81cm•It=0,0588 cm4

fy=300MPaE=20000kN/cm2

G=7700kN/cm2

5046

2Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 157: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

1 – Flambagem global

Introdução

Materiais e seções

Ações e

[ ] [ ] cm88,5081,254,192,4yxrrr5,022225,02

0

2

0

2

y

2

xo =+++=+++=

1 – Flambagem globala) Flambagem por flexo-torção

kN653)180(

3,10720000

)LK(

EIN

2

2

2

xx

x

2

ex =⋅⋅

==ππ

+= t

tt

wet GI

LK

EC

rN

2

2

2

0)(

1 π

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

157Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kN640588,07700)180(

29020000

88,5

1GI

)LK(

EC

r

1N

2

2

2t2

tt

w

2

2

0

et =

⋅+

⋅⋅=

+=

ππ

kNNN

rxNN

rx

NNN

etex

etexetexext 6,62

)(

])/(1[411

])/(1[2 2

2

00

2

00

=

+

−−−

+=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 158: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

1 – Flambagem global

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 – Flambagem global

b) Flambagem por flexão em y

kN5,63)180(

4,1020000

)LK(

EIN

2

2

2

yy

y

2

ey =⋅⋅

==ππ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

158Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNNN exte 6,62==

Portanto, predomina a flambagem por flexo-torção Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 159: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

1 – Flambagem global

Introdução

Materiais e seções

Ações e c) Esbeltez reduzida

5,0

0

=

e

yef

N

fAλ Fazer inicialmente Aef = A 45,1

6,62

3041,45,0

0 =

×=λ

0,415 45,10 == χλ

Flambagem local

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

159Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

e

y

N

fA=0λ

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 160: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

1.1 – Cálculo da área efetiva (flambagem local)

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2

y cm/kN4,12f == χσ

1.1 – Cálculo da área efetiva (flambagem local)

Mesa

92,0)4,12/2000043,0(95,0

246

)/(95,0 5,05,0=

×==

σλ

kE

tbp

673,0>λ

CGCt

y

x119

127

ri=t

2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

160Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

673,0>pλ

( ) ( ) mmbb ppef 384683,092,092,022,014622,01 =×=−=−= λλ

5046

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 161: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

1.1 – Cálculo da área efetiva (flambagem local)

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1.1 – Cálculo da área efetiva (flambagem local)

Alma

78,0)4,12/200004(95,0

2119

)/(95,0 5,05,0=

×==

σλ

kE

tbp

673,0>pλ

2/4,12 cmkNf y == χσAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

161Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

p

( ) ( ) mmbb ppef 6,10978,078,022,0111922,01 =−=−= λλ

( ) ( ) 29,32,096,109,112,08,36,4241,4 cmAef =×−−×−×−= 88,0=A

Aef

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 162: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

1.2 – Cálculo λλλλ0 com área efetiva

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1.2 – Cálculo λλλλ0 com área efetiva

0,46 37,1 == χλ Curva

37,16,62

309,35,05,0

0 =

×=

=

e

yef

N

fAλ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

( ) ( ) 29,32,096,109,112,08,36,4241,4 cmAef =×−−×−×−=

162Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNfAN yefRdc 8,442,1/309,346,0/, =××== γχ

0,46 37,10 == χλ CurvaFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 163: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

2 – Cálculo flambagem local pelo método das seções efetivas

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2 – Cálculo flambagem local pelo método das seções efetivas 415,0=χ Para AAef =

65432 6,636,2379,3192,1748,214,34 ηηηηηη +−+−++=lK

39,0127

50===

w

f

b

bη 76,3=lK

( )A

b

EKN

w

ll 2

2

2

112

=

ν

π

( )kNN l 3,7441,4

1273,0112

2000076,3

2

2

2

=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

163Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

5,0

=

l

y

pN

Afχλ 86,0

3,74

3041,4415,05,0

=

××=pλ

( )t

112

−ν ( )2

3,0112

−Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

776,0>pλ

8,08,0

115,01

pp

ef AAλλ

−= 2

8,08,013,4

86,0

1

86,0

15,0141,4 cmAef =

−=

Page 164: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01- Determinar a resistência de cálculo acompressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2 – Cálculo flambagem local pelo método das seções efetivas

435,0=χ

kNfAN yefRdc 9,442,1/3013,4435,0/, =××== γχ

Comparação MLE x MSE

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

41,16,62

3013,45,05,0

0 =

×=

=

e

yef

N

fAλ

2 – Cálculo flambagem local pelo método das seções efetivas

164Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNN Rdc 8,44, =

Comparação MLE x MSE

kNN Rdc 9,44, =

MLE

MSE

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 165: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 02- Determinar Nc,Rd para o banzo datreliça abaixo, composto de um U 127x50x17x2,0mm

3 x 1800mmx

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Propriedades geométricas da seção• A =4,96cm2

•I =122,8cm4

y

y

ri=t

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

165Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

•Ix=122,8cm4

•Iy=17cm4

•It=0,07cm4

•Cw=614cm6

•ro=6,56cm•xo=3,85cm

Aço:

fy=300MPaE=20000kN/cm2

G=7700kN/cm2

x

2

4250

13 17

119

127

ri=t

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 166: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

1 Flambagem local pelo método das seções efetivas

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Aplicação 02- Determinar Nc,Rd para o banzo datreliça abaixo, composto de um U 127x50x17x2,0mm

296,4 cmAA gef ==

kNLK

EIN

yy

y

ey 2,104)180(

1720000

)( 2

2

2

2

==ππ

kNLK

EIN

xx

xex 07,83

)540(

8,12220000

)( 2

2

2

2

==ππ

22 ⋅⋅ ππ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

166Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kN66,9807,07700)180(

61420000

56,6

1GI

)LK(

EC

r

1N

2

2

2t2

tt

w

2

2

0

et =

⋅+

⋅⋅=

+=

ππ

kNNN

rxNN

rx

NNN

etex

etexetexext 7,56

)(

])/(1[411

])/(1[2 2

2

00

2

00

=

+

−−−

+=

kNNN exte 7,56==

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 167: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

1 Flambagem local pelo método das seções efetivas

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Aplicação 02- Determinar Nc,Rd para o banzo datreliça abaixo, composto de um U 127x50x17x2,0mm

0,33 62,10 == χλ Curva62,17,56

3096,45,05,0

0 =

×=

=

e

yef

N

fAλ

1 Flambagem local pelo método das seções efetivas

32

l 62,98,58,6K ηηη −+−=

39,0127

50===

w

f

b

bη 58,5=lK

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

167Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

5,0

=

l

y

pN

Afχλ 63,0

1,124

3096,433,05,0

=

××=pλ AAef =776,0≤pλ

( )A

t

b

EKN

w

ll 2

2

2

112

=

ν

π

( )kNN l 1,12496,4

2

1273,0112

2000058,5

2

2

2

=

=πFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 168: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2 Flambagem global

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Aplicação 02- Determinar Nc,Rd para o banzo datreliça abaixo, composto de um U 127x50x17x2,0mm

0,33 62,10 == χλ Curva62,17,56

3096,45,05,0

0 =

×=

=

e

yef

N

fAλ

2 Flambagem global

AAef =776,0≤pλ Sem flambagem local

3 Resistência de Cálculo

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

168Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNfAN yefRdc 9,402,1/3096,433,0/, =××== γχFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 169: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Valores mínimos de D/b que dispensam a verificação da 4 Flambagem por distorção

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Aplicação 02- Determinar Nc,Rd para o banzo datreliça abaixo, composto de um U 127x50x17x2,0mm

4,012750

bb

w

f ==

5,632

127t

bw ==

13,012717

bD

w

==

Valores mínimos de D/bw que dispensam a verificação da distorção em perfis U enrj. uniformemente comprimido

bw/t

bf/bw 250 200 125 100 50

0,4 0,02 0,03 0,04 0,04 0,08

0,6 0,03 0,04 0,06 0,06 0,15

0,8 0,05 0,06 0,08 0,10 0,22

1,0 0,06 0,07 0,10 0,12 0,27DD

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

169Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1,0 0,06 0,07 0,10 0,12 0,27

1,2 0,06 0,07 0,12 0,15 0,27

1,4 0,06 0,08 0,12 0,15 0,27

1,6 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27

1,8 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27

2,0 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27

08,0 e 04,0 entrebD

13,0bD

minww

=

>=

Verificação dispensada

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 170: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Barras submetidas a Barras submetidas a

flexão simplesflexão simples

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

170Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 171: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Estados limites últimos aplicáveis

• Início do escoamento da seção efetiva

Introdução

Materiais e seções

Ações e • Início do escoamento da seção efetiva

• Instabilidades

Local

FLT – Flambagem lateral com torção

FLM

FLAPropriedades

efetivas

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

171Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

• Flambagem por distorção da seção

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 172: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Início do escoamento da seção efetivaIntrodução

Materiais e seções

Ações e

MRd = Wef fy / γγγγ (γγγγ = 1,1)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

172Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Wef = módulo de resistencia elástico da seção efetivaa. calculado pelo MLE com σmax = fy

b. Calculado pelo MSE

Não se considera reserva de resistência

devido a plastificação total da seção efetiva

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 173: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem lateral com torção FLT

1,1, yefcFLT

Rd

fWM

χ=

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Pode ser calculado: efcW ,

yFLT fχσ =

χ

1,1Rd

1. Pelo MLE com:

2. Pelo MSE com:

Fator de redução de resistência para Flambagem Lateral

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

173Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

FLTχ Fator de redução de resistência para Flambagem Lateral

com torçãoFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 174: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem lateral com torção FLT

0,9

1,0

1,15,0

yc

0M

fW

=λ 0 16,0 χλ =→≤ FLT

Introdução

Materiais e seções

Ações e

0,0 0,6 1,2 1,8 2,4 3,00,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

1,336

ρFLT

λ0

FLTχ

e

0M

( )

2

0

0

2

00

1336,1

278,0111,1336,16,0

λχλ

λχλ

=→≥

−=→<<

FLT

FLT

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

174Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

eM Momento crítico de flambagem lateral com torção em

regime elástico Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 175: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem lateral com torção FLTDeterminação de Me: momento fletor crítico de FLT emregime elástico f( forma da seção e eixo de flexão)

Introdução

Materiais e seções

Ações e � Caso 1 – Seções duplamente simétricas oumonossimétricas com flexão em torno do eixo X

� Caso 2 – Seções Z com carregamento no plano daalma

Me = Cbr0(NeyNez)0,5

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

175Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Me = 0,5Cbr0(NeyNez)0,5

2

yy

y

2

ey)LK(

EIN

π=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

+= t2

zz

w

2

2

0

ez GI)LK(

EC

r

1N

π

Page 176: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem lateral com torção FLTDeterminação de Me: momento fletor crítico de FLT emregime elástico f( forma da seção e eixo de flexão)

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Caso 3 – Seções fechadas com flexão em torno doeixo X

Me = Cb(NeyGIt)0,5

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

176Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 177: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem lateral com torção FLTDeterminação de Me

Coeficiente Cb homogeneização de momento fletor

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Me = f( distribuição de momento, vínculos, seção)Caso fundamental Outras situações

Lb

MM

Lb

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

177Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

DMFM

Me= Me0

DMFMe= Mei

Mei>Me0 Mei=CbMe0

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 178: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem lateral com torção FLTDeterminação de Me

Coeficiente Cb homogeneização de momento fletor

Introdução

Materiais e seções

Ações e

CBAmax

maxb

M3M4M3M5,2

M5,12C

+++=

Mmax - máximo momento fletor solicitante de cálculo, em módulo, no trecho

analisado;

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

178Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

analisado;

MA - momento fletor solicitante de cálculo, em módulo, no 1o. quarto do

trecho analisado;

MB - momento fletor solicitante de cálculo, em módulo, no centro do trecho

analisado;

MC - módulo do momento fletor solicitante de cálculo, em módulo, no 3o.

quarto do trecho analisado;

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 179: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem lateral com torção FLTDeterminação de Me

Coeficiente Cb homogeneização de momento fletor

Introdução

Materiais e seções

Ações e

CBAmax

maxb

M3M4M3M5,2

M5,12C

+++=

(D.M.F)MBMA MCM

x

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

179Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Para balanços usar Cb = 1

L/4 L/4 L/4 L/4

L

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 180: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Barras com painéis conectados a mesatracionada

Introdução

Materiais e seções

Ações e

←←←←←←←← GravitacionalGravitacional

←←←←←←←← SucçãoSucção

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

180Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

←←←←←←←← SucçãoSucção

Análise do comportamento estrutural de terças

considerando a interação com as telhas

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 181: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

� Barras com painéis conectados a mesatracionada

+ +

- -

Efeito de travamento proporcionado

por telhas ou painéis. (normalmente

desprezado)

Resistência ao momento Fletor

+ +

- -

Anexo F (informativo)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

181Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Resistência ao momento Fletor

MRd = RWeffy / γγγγ (γγγγ = 1,1)MRd = RWeffy / γγγγ (γγγγ = 1,1)

Fator de redução ( travamento na mesa tracionada)

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 182: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Barras com painéis conectados a mesatracionada

MM = = RRWW ff / / γγγγγγγγ ((γγγγγγγγ = 1,1)= 1,1)MM = = RRWW ff / / γγγγγγγγ ((γγγγγγγγ = 1,1)= 1,1)

Introdução

Materiais e seções

Ações e MMRdRd = = RRWWefefffy y / / γγγγγγγγ ((γγγγγγγγ = 1,1)= 1,1)MMRdRd = = RRWWefefffy y / / γγγγγγγγ ((γγγγγγγγ = 1,1)= 1,1)Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

182Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 183: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Barras com painéis conectados a mesatracionada

Introdução

Materiais e seções

Ações e

0,6

0,8

1,0

1,2

Ensaio 1 (sem corrente; fixação todas as ondas) Ensaio 4 (sem corrente; fixação convencional) Ensaio 5 (sem corrente; fixação convencional) Ensaio 11(com corrente; fixação convencional) Teórico

p (kN/m2)

L/24

0

L/18

0

L/10

0

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

183Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

0,0

0,2

0,4

0 20 40 60 80 100Deslocamento (mm)

Javaroni (2001)Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 184: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem por DistorçãoMenos crítico que na compressão

Introdução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

184Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 185: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem por DistorçãoMomento resistente

1,1 com == γγ

χ ydistWfM

Introdução

Materiais e seções

Ações e

673,0 para 122,0

1

673,0 para 1

dist

dist

>

−=

≤=

λλλ

χ

λχ

distdist

dist

distFator de redução para flambagem por distorção

1,1 com == γγ

ydistRdM

0,5

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

185Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Mdist é o momento de flambagem elástica por distorção determinada

pela teoria da estabilidade elástica

0,5

=

dist

y

distM

Wfλ

Esbeltez reduzida para flambagem por distorção

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 186: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� MRd – Flambagem por Distorção

Valores mínimos de D/bw que dispensam a verificação da distorção em perfis U enrj. Submetidos a flexão

Introdução

Materiais e seções

Ações e bw/t

bf/bw250 200 125 100 50

0,4 0,05 0,06 0,10 0,12 0,25

0,6 0,05 0,06 0,10 0,12 0,25

0,8 0,05 0,06 0,09 0,12 0,22

1,0 0,05 0,06 0,09 0,11 0,22

perfis U enrj. Submetidos a flexão Ações e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

186Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1,0 0,05 0,06 0,09 0,11 0,22

1,2 0,05 0,06 0,09 0,11 0,20

1,4 0,05 0,06 0,09 0,10 0,20

1,6 0,05 0,06 0,09 0,10 0,20

1,8 0,05 0,06 0,09 0,10 0,19

2,0 0,05 0,06 0,09 0,10 0,19

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 187: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Força cortante

Força cortante totalmente resistida pela alma do perfil

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Estados LimitesEscoamento por cisalhamento

Flambagem local da alma

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

187Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 188: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Força cortante

,11htf6,0V =

- para h/t ≤≤≤≤ 1,08(Ekv/fy)0,5

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1112131415τy=0,6fy

flambagem inelásticaescoamento

- para 1,08(Ekv/fy)0,5 < h/t ≤≤≤≤ 1,4(Ekv/fy)

0,5

,11htf6,0V yRd =

( ) ,11Efkt65,0V 5,0yv

2Rd =

[ ] ,11htEk905,0V 3=

- para h/t > 1,4(Ekv/fy)0,5

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

188Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

0 20 40 60 80 100 120 140 1600123456789

10

λλλλr

flambagem elástica

λλλλp

τcr

λ=h/t

λλλλp=1,08(Ekv/fy)0,5

λλλλr=1,4(Ekv/fy)0,5

[ ] ,11htEk905,0V 3vRd =Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 189: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Força cortante

Coeficiente de flambagem local por cisalhamento

Introdução

Materiais e seções

Ações e

- para alma sem enrijecedores transversais:

kv = 5

5

5k +=

- para alma com enrijecedores transversais

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

189Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

)/(

55

2ha

kv +=Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 190: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Aplicações

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

190Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 191: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça indicada em perfilUenrj 200x75x25x2,65 bi-apoiada com 7m de vão eos seguintes carregamentos:

Introdução

Materiais e seções

Ações e Ação permanente: g = 0,4kN/mSobre carga telhado: q1= 0,6kN/mAção do vento: q2= -1,5kN/m

� Características geométricas da seção

A =10,2cm2

•I =621,6cm4•Wx=62,2cm3

•r =10,01cm

y

2,65

ri=t

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

191Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

•Ix=621,6cm4

•Iy=78,7cm4

•It=0,237cm4

•Cw=6862,5cm6

•ro=10,01cm

•xo=5,67cm

Aço:fy=250MPaE=20000kN/cm2

G=7700kN/cm2

x

6575

25

190

200

20

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 192: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....1- Combinações de ações

Ação permanente: g = 0,4kN/m

Introdução

Materiais e seções

Ações e Ação permanente: g = 0,4kN/mSobre carga telhado: q1= 0,6kN/mAção do vento: q2= -1,5kN/m

72

Pd1 = 1,25(g) + 1,5 (q1) = 1,4kN/m

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

192Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNcm)(kNmM Sd 860 6,88

74,1

2

1 ==

Pd2 = 1 (g) + 1,4 (q2) = -1,70kN/m

kNcm)1040( kNm4,108

77,1M

2

2Sd −−=−=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 193: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....2- MRd para início de escoamento

γfWM =

y

x

2,65

190

200

ri=t

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2.1 Determinação de Wef pelo MSE com χχχχflt=1

375,0200

75===

w

f

b

γyefRd fWM =x

6575

2520

125,0200

25===

wb

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

193Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

27Kl =

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 194: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....2- MRd para início de escoamento2.1 Determinação de Wef pelo MSE com χχχχflt=1

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2.1 Determinação de Wef pelo MSE com χχχχflt=1

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

375,0=η

125,0=µ

194Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

27)2,0(baKl =−−= µ0=b27=a

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 195: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....2- MRd para início de escoamento2.1 Determinação de Wef pelo MSE com χχχχflt=1

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2.1 Determinação de Wef pelo MSE com χχχχflt=1

27)2,0(baKl =−−= µ

396,07,9896

252,6215.05.0

=

××=

=

l

ycFLT

pM

fWχλ

( ) ( )KNcmW

t

b

EKM c

w

ll 7,98962,62

65,2

2003,0112

2000027

112

2

2

2

2

2

2

=

=

ν

π

0,8

0,9

1,0

=W

W cef WWλλ

122,01

−=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

195Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,673

ΦΦΦΦ

λλλλ

Seç

ão t

ota

l efe

tiva

Wef

=W

c

ef

W

W

0,673

pp

cefλλ

WW673,0 efp =→≤λ

γyefRd fWM =

KNcmM Rd 6,14131,1252,62 =×=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 196: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 -MRd para FLT

M = [χχχχ W f ] / γγγγ (γγγγ = 1,1)

Introdução

Materiais e seções

Ações e MRd = [χχχχFLT Wc,ef fy] / γγγγ (γγγγ = 1,1)

Carregamento gravitacionalNão aplicável – telha conectada a mesacomprimida garante a estabilidade(MRd=Mpl)

Combinação com vento sucção1º caso: Utilizando duas linhas de corrente

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

196Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1º caso: Utilizando duas linhas de corrente

2ºcaso: Sem corrente e considerando acontribuição da telha conectada a mesatracionada

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 197: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - MRd para FLT (vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1o Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

MB

2,333

7m

q=1,7kN/m

2,3332,333

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

etey0be NNrCM ====

e

yc

M

fW=0λ

197Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2,333 m

2,9133,5

MA

MBMCMmáx

1,75

3,5

MA

MBMC

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 198: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - MRd para FLT (vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1o Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

CBAmax

maxb M 3 M 4 M 3 M 5,2

M 5,12C

++++++++++++====

12,10 3 0,41 4 12,10 3 4,10 5,2

4,10 5,12

×+×+×+×

×=bC

2,913

3,5

MA

MB

MCMmáx

01,1=C

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

198Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

12,102

913,27,1913,2

2

77,1MM

2

CA =×

+××

−==

4,102

5,37,15,3

2

77,1MM

2

maxA =×

+××

−==

2,333 m 01,1=bCFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 199: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - MRd para FLT (vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

etey0be NNrCM ====

kN 8,285)233(

78,7 20000

)( 2

2

2

2

==ππ

yy

y

eyLK

EIN

e

yc

M

fW=0λ

Estimativa do χχχχFLT para cálculo de Wef

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

199Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

)233()( yy LK

kN 2,2640,237 7700)233(

6862 20000

06,10

1

)(

12

2

22

2

2

0

=

×+

×=

+=

ππt

tt

wet GI

LK

EC

rN

kN.cm 2764,4 264,2 285,810,06 1 0 =××== eteybe NNrCM

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 200: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - MRd para FLT (vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1

1,336

ρFLT

75,02764,4

25 62,2 0 =

×==

e

yc

M

fWλ

Estimativa do χχχχFLT para cálculo de Wef

kN.cm 2764,4 =eM

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

200Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

0,0 0,6 1,2 1,8 2,4 3,00,0

1,336

λ0336,16,0 0 <<<<λλλλ<<<<

937,0)0,75 . 278,01(11,1)278,01(11,1 2 2

0 =−=−= λχFLT

Ok!

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 201: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - MRd para FLT (vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

937,0=FLTχcálculo de Wef pelo MSE

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

201Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

27)2,0(baKl =−−= µ0=b27=a

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 202: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - MRd para FLT (vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

cálculo de Wef pelo MSE

384,07,9896

252,62937,05.05.0

=

××=

=

ycFLT

pM

fWχλ

( ) ( )KNcmW

t

b

EKM c

w

ll 7,98962,62

65,2

2003,0112

2000027

112

2

2

2

2

2

2

=

=

ν

π

0,9

1,0

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

WW122,0

1

−=

202Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

7,9896

lM

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,673

ΦΦΦΦ

λλλλ

WW673,0 efp =→≤λ

937,0=FLTχ

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

pp

cef WWλλ

122,01

−=

Page 203: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - MRd para FLT (vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem contribuição

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente sem contribuiçãoda telha

Resistência de cálculo para FLT

γχ yefFLTRd fWM = KNcmM Rd 5,13241,1252,62937,0 =××=

Resistência de cálculo para escoamento

γyefRd fWM = KNcmM Rd 6,14131,1252,62 =×=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

203Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

)KNm25,13( KNcm5,1324M Rd =

Resistência de cálculo da seção

Rd 6,14131,1252,62

kNm4,10MkNm25,13M SdRd =≥=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 204: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - MRd para FLT (vento sucção)

2o Caso – sem linhas de corrente com contribuição

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2 Caso – sem linhas de corrente com contribuiçãoda telha conectada a mesa tracionada

γ

yefc

Rd

fWRM

,=

R= 0,4

y

x

2,65

25

190

200

ri=t

20

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

204Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kN.cm1040M kN.cm 565 1,1

25 62,2 4,04,0 sd

,=<=

×==

γ

yefc

Rd

fWM

A seção da terça não é adequada quando usada sem corrente

6575

25

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 205: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....4 – Flambagem por distorção

Valores mínimos de D/bw que dispensam a verificação da distorção em perfis U enrj.

200by

Introdução

Materiais e seções

Ações e

bw/t

bf/bw250 200 125 100 50

0,4 0,05 0,06 0,10 0,12 0,25

0,6 0,05 0,06 0,10 0,12 0,25

0,8 0,05 0,06 0,09 0,12 0,22

1,0 0,05 0,06 0,09 0,11 0,22

verificação da distorção em perfis U enrj. Submetidos a flexão

375,0200

75

b

b

w

f==

5,7565,2

200

t

bw ==

125,0200

25

b

D

w

==

y

x

2,65

6575

25

190

200

ri=t

20

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

205Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1,0 0,05 0,06 0,09 0,11 0,22

1,2 0,05 0,06 0,09 0,11 0,20

1,4 0,05 0,06 0,09 0,10 0,20

1,6 0,05 0,06 0,09 0,10 0,20

1,8 0,05 0,06 0,09 0,10 0,19

2,0 0,05 0,06 0,09 0,10 0,19

200bw

min

125,0

>=

ww b

D

b

D

Verificação dispensada

75

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 206: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....5 – Verificação de flechaMétodo da Seção Efetiva (MSE)

Introdução

Materiais e seções

Ações e Método da Seção Efetiva (MSE)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

pdpd

gefpd

122,01II673,0

λλλ

−=→>

gefpd II673,0 =→≤λ5,0

l

npd

M

M

Mn é momento fletor solicitante calculado considerando as combinações de ações para os Estados Limites de Serviço

206Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

combinações de ações para os Estados Limites de Serviço

Ml é o momento fletor de flambagem local elástica

Ig é o momento de inércia da seção bruta

λpd é o índice de esbeltez reduzido do elemento com base nas combinações de ações para os Estados Limites de Serviço

Page 207: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....5 – Verificação de flechay

Combinações de ações e Flechas limites

Introdução

Materiais e seções

Ações e y

x

2,65

6575

25

190

200

ri=t

20

Combinações de ações e Flechas limites

1. Combinação rara com ações variáveis no mesmo sentido da permanente 180

maxL

≤δ

2. Combinação com ações variáveis no L≤δ

mkNSCCPq /0,16,04,0 =+=+=

kNm13,68

70,1M

2

n =×

=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

207Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

75 2. Combinação com ações variáveis no sentido oposto a permanente (vento sucção com o seu valor característico

120max

L≤δ

mkNVentoCPq /1,15,14,0 −=−=+=

kNm74,68

71,1M

2

n =×

=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 208: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....5 – Verificação de flechay

Determinação da inércia efetiva

Introdução

Materiais e seções

Ações e y

x

2,65

6575

25

190

200

ri=t

20

Determinação da inércia efetiva

261,07,9896

6745.05.0

=

=

=

l

npd

M

( ) ( )KNcmW

t

b

EKM c

w

ll 7,98962,62

65,2

2003,0112

2000027

112

2

2

2

2

2

2

=

=

ν

π

4

efpd cm6,621I673,0 =→≤λpdpd

efpd

122,01II673,0

λλλ

−=→>

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

208Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

75

cmEI

qL

ef

52,2384

5 4

Comb 1

cmEI

qL

ef

77,2384

5 4

Comb 2

cmL

9,3180

max =≤δ cmL

9,5120

max =≤δ

OK

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 209: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Barras submetidas a flexão

composta

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

209Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 210: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Flambagem local e global

Estados limites Os mesmos aplicáveis aos esforços isolados

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Considerações

Flambagem local e global

imperfeições iniciais

tensões residuais

efeitos de 2a ordem

A análise em estruturas de PFF deve seguir as

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

210Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

prescrições da NBR 8800:2008

Equação de interação

0,1,

,

,

,

,

, ≤++Rdy

Sdy

Rdx

Sdx

Rdc

Sdc

M

M

M

M

N

N

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 211: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

DEN

Solicitações de cálculo

DMF

Seção transversal e longitudinal

� Aplicação: verificar o pilar da estrutura abaixoIntrodução

Materiais e seções

Ações e DEN DMF

contraventamento

2U 150 X 50 X 3,0

-

-

+

750kNcmAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

211Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

x

y x

y

x

y

70kN 250kNcm

-Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 212: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Propriedades geométricas da seção

• A =17,48cm2•Wx=93,2cm3

•r =7,3cmri=t

y

Introdução

Materiais e seções

Ações e

• Ix=932cm4

• Iy=319,5cm4

• It=800cm4

• Cw=não aplicavel

•rx=7,3cm

•ry=4,27cm

•xo=y0=0

188

200

ri=t

3

88100

x

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

212Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

� Propriedades mecânicas do açofy=300MPaE=20000kN/cm2

G=7700kN/cm2

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 213: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Esquema estático do pilarCoeficientes de flambagemRigoroso

Simplificado

Introdução

Materiais e seções

Ações e Rigoroso

Mola = rigidez da treliçaSimplificadoAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

213Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

x

y x

y

x

y x

y

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 214: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Simplificado

� Esquema estático do pilarCoeficientes de flambagem

Introdução

Materiais e seções

Ações e

A linha tracejada indica a linha elástica de flambagem

Valores teóricos de K 0,5 0,7 1,0 1,0 2,0 2,0

Valores recomendados 0,65 0,80 1,2 1,0 2,1 2,0

y

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

214Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Kx=1,2 - Ky=1 - Kt=1

x

y x

Com análise de 2ª ordem K=1

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 215: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

5,0

yef fA =λ

1- Determinação da resistência a compressão – Nc,Rd

1.1 - Avaliação da tensão máx. na seção

Com A =A

Introdução

Materiais e seções

Ações e e

yef

0N

fA

kN8,393)400(

5,31920000

)LK(

EIN

2

2

2

yy

y

2

ey =××

==ππ

[ ] [ ] 47,80027,43,75,022225,02222 =+++=+++= yxrrr

c) Flambagem por torção

kN7,797)4002,1(

93220000

)LK(

EIN

2

2

2

xx

x

2

ex =×

××==

ππ

+= wEC

21 π

a) Flambagem por flexão em x

b) Flambagem por fexão em y

Com Aef =AAções e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

215Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

[ ] [ ] 47,80027,43,75,022225,02

0

2

0

22 =+++=+++= yxrrr yxo

+= t

tt

wet GI

LK

EC

rN

22

0)(

1 π

aplica se não)(

12

2

2

0

=

+= t

tt

wet GI

LK

EC

rN

π

kNNe 8,393= Flambagem por flexão em y

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 216: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

1- Determinação da resistência a compressão – Nc,Rd

1.1 - Avaliação da tensão máx. na seção

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1.2 - Flambagem local

154,18,393

3048,17

N

fA5,05,0

e

yef

0 =

×=

=λ 0,573 154,10 == χλ

2

y cm/kN2,17f == χσ

1.2.1 - Flambagem local da mesa

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

216Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1.2.1 - Flambagem local da mesa

45,0)2,17/200004(95,0

388

)/kE(95,0

tb5,05,0p =

×==

σλ

673,0<pλ mmbbef 88==

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 217: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

1- Determinação da resistência a compressão – Nc,Rd

1.2 - Flambagem local

1.2.2 - Flambagem local da alma

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1.2.2 - Flambagem local da alma

97,0)2,17/200004(95,0

3188

)/kE(95,0

th5,05,0p =

×==

σλ

673,0>pλ ocorre flambagem local na compressão

( ) ( ) mm15018880,097,097,022,0118822,01bb ppef =×=−=−= λλ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

217Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

( ) ( ) mm15018880,097,097,022,0118822,01bb ppef =×=−=−= λλ

( ) 2

ef cm2,153,00,158,18248,17A =×−×−= 87,0A

Aef=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 218: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

kNN 8,393=

1- Determinação da resistência a compressão – Nc,Rd

1.3 - Flambagem global

Flambagem por flexão em y

Introdução

Materiais e seções

Ações e

0,615 077,10 == χλ

kN0,2342,1/302,15615,0/fAN yefRd,c =××== γχ

kNNe 8,393= Flambagem por flexão em y

077,18,393

302,15

N

fA5,05,0

e

yef

0 =

×=

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

218Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kN70NkN0,234N Sd,cRd,c =>=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 219: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2- Determinação da resistência a flexão – MRd

2.1 - Flambagem local

Admitir σσσσ = f ou χχχχ =1

Introdução

Materiais e seções

Ações e Admitir σσσσmax = fy ou χχχχFLT=1

2.1.1 - Flambagem local da mesa

60,0)30/200004(95,0

388

)/(95,0 5,05,0=

×==

σλ

kE

tbp

673,0<λ mmbb 88==

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

219Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

673,0<pλ mmbbef 88==Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 220: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2- Determinação da resistência a flexão – MRd

2.1 - Flambagem local

Admitir σσσσmax = fy

Introdução

Materiais e seções

Ações e Admitir σσσσmax = fy

2.1.2 - Flambagem local da alma

11

2 −==σ

σψ 24)11(2)11(24)1(2)1(24 33 =++++=−+−+= ψψk

26,0)30/2000024(95,0

394

)/(95,0 5,05,0=

×==

σλ

kE

thcp

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

220Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Não ocorre flambagem local na flexão

673,0<pλ

Portanto a seção é compacta

mmbbef 94==

xefx WW =

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 221: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2- Determinação da resistência a flexão – MRd

2.1 - Início de escoamento

kNcmfWM 8,25411,1302,93 =×== γ

Introdução

Materiais e seções

Ações e kNcmfWM yefRd 8,25411,1302,93 =×== γ

SdRd MkNcmM >= 8,2541 Ok!

2.2 - FLT1=bC

e

yc

M

fW=0λ

π

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

221Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kN.cm 49252,5 8007700 393,8 1 GINCM teybe =×××==

[ ] [ ] 47,80027,43,75,022225,02

0

2

0

22 =+++=+++= yxrrr yxo

kN8,393)400(

5,31920000

)LK(

EIN

2

2

2

yy

y

2

ey =×

==ππFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 222: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2- Determinação da resistência a flexão – M,Rd

2.2 - FLT

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2.2 - FLT

238,049252,5

30 93,2

M

fW

e

yc

0 =×

==λ

6,00 <λ

0,1FLT =χ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

222Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

sd

yef,cFLT

Rd MkN.cm 2541,8 1,1

30 93,2 0,1fWM >=

××==

γ

χ

kN.cm 8,2541M Rd = FLT

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 223: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

3- Verificação da flexo-compressão

0,1,,, ≤++SdySdxSdc

M

M

M

M

N

N59,0

8,2541

750

234

70=+ OK

Introdução

Materiais e seções

Ações e 0,1

,,,

≤++RdyRdxRdc MMN

59,08,2541234

=+

4 - conclusão: seção Ok para os carregamentos dados isoladamente e para a superposição ( flexo-compressão)

OKAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

223Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 224: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Método da Resistência direta - MRD

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

224Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 225: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Introdução: Modos de flambagem

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

Local

Distorcional

Global

225Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 226: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Procedimentos atuais – conceito de largura efetiva

Análise dos elementos da seção (placas) Ações e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

−=

lim

22,01lim

1f

f

f

fwb crlcrl

Análise dos elementos da seção (placas) isoladamente

−=

lim

22,01limlim N

N

N

N

N

N crlcrlnl

Nnl – Resistência nominal seção efetivaNlim – Força limite seção totalNcrl – Força de flambagem local

226Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Determinação trabalhosa da seção efetivaFlambagem distorcional não contempladaCompreensão dificultada pelo grande volume de cálculos

limlimlim NNN

Page 227: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Método alternativo a larguras efetivasDefinir curvas de resistência para determinação da capacidade resistente partindo-se da carga de flambagem elástica para o perfil como um todo.

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

elástica para o perfil como um todo.Pode-se utilizar as mesmas curvas do método das larguras efetivas, com ajustes.

N – Resistência nominal considerando o colapso do perfil como um

−=

lim

22,01limlim N

N

N

N

N

N crlcrlnl

227Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Nnl – Resistência nominal considerando o colapso do perfil como um todo e levando em conta a interação entre os diversos modos de instabilidadeNlim – Força crítica de flambagem elástica global (interagindo com a flambagem local) ou de escoamento Ncrl – Força crítica de flambagem elástica local do perfil como um todo

Page 228: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Vantagens � Cálculo baseado nas propriedades da seção brutaAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

bruta

� Interação entre os elementos da seção levados em conta

� Flambagem distorcional considerada de forma explicita

� Aplicáveis a qualquer geometria de seções

228Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

� Aplicáveis a qualquer geometria de seções

� Possibilidade de otimização das seções

Page 229: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

RequisitosDeterminação das cargas críticas (para o perfil como um todo) global, local e distorcional.

N – Força crítica elástica de flambagem globalAções e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

Ne – Força crítica elástica de flambagem globalNl – Força crítica elástica de flambagem localNdist – Força crítica elástica de flambagem distorcional

Determinação da resistência com base nas cargas críticas e utilizando curvas de resistência específicas.

229Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

específicas.

Page 230: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Requisitos

• Cálculo de Nl e Ndist

Método dos elementos finitos Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

Método dos elementos finitos

Método das faixas finitas

230Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

• Cálculo de Ne – expressões analíticas da norma

Page 231: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Programa CU-FSM

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

231Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 232: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Programa CU-FSMflambagem distorcional

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

flambagem local

232Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 233: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

MRD – Compressão

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

233Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 234: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Resistência a flambagem global – Nc,Re

( ) 5,1 para 658,0 0Re,

20 ≤= λλ

yc AfNAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

5,0

Af

( )

5,1 para 877,0

5,1 para 658,0

02

0

Re,

0Re,

>

=

≤=

λλ

λ

yc

yc

AfN

AfN

234Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

0

=

e

y

N

Afλ

Page 235: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Resistência a flambagem local – Nc,Rl

776,0 para ≤= NN λAções e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

776,0 para Re,, ≤= lcRlc NN λ

776,0 araN

15,0

18,0

Rec,

8,0, >

−= l

ll

Rlc pN λλλ

5,0

Re,

= c

l

235Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

=l

lN

λ

Page 236: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Resistência a flambagem distorcional – Nc,Rdist

561,0 para ≤= λAfNAções e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

561,0 para dist, ≤= λyRdistc AfN

561,0 para 25,0

1 dist1,2

dist

1,2

dist

, >

−= λ

λλ

y

Rdistc

AfN

5,0

=y

dist

Afλ

236Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

=dist

distN

λ

Page 237: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Curvas de resistência

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

y

n

N

N local

distorcionalglobal elástica

237Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

5,0

cr

y

N

N

Page 238: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Resistência de cálculo a compressão da seção – Nc,Rd

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

2,1

NN

Rk,c

Rd,c =

<

Rdistc

Rlc

c

Rkc

N

N

N

N

,

,

Re,

,

238Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 239: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Exercício: Determinar a resistência de cálculo a compressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

y

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

ri=t

2

127 119 xcg

ct

Dados • (Kl)x = (Kl)y = (Kl)t=180cm •A = 4,41cm2

•rx =4,92cm•ry =1,54cm•Ix=107,3cm4

•I =10,4cm4

239Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

50

46Dados • fy=300MPa•E=20000kN/cm2

•Iy=10,4cm4

•Cw=290cm6

•r0=5,88cm•x0=2,81cm•It=0,0588 cm4

Page 240: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Exercício: Determinar a resistência de cálculo a compressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

1) Determinação de Nc,ReAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

a) Flambagem por flexo-torção

1) Determinação de Nc,Re

[ ] [ ] cm88,5081,254,192,4yxrrr5,022225,02

0

2

0

2

y

2

xo =+++=+++=

kN653)180(

3,10720000

)LK(

EIN

2

2

2

xx

x

2

ex =⋅⋅

==ππ

+= t

tt

wet GI

LK

EC

rN

2

2

2

0)(

1 π

240Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

kN640588,07700)180(

29020000

88,5

1GI

)LK(

EC

r

1N

2

2

2t2

tt

w

2

2

0

et =

⋅+

⋅⋅=

+=

ππ

kNNN

rxNN

rx

NNN

etex

etexetexext 6,62

)(

])/(1[411

])/(1[2 2

2

00

2

00

=

+

−−−

+=

Page 241: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1) Determinação de Nc,Re

b) Flambagem por flexão em y

Exercício: Determinar a resistência de cálculo a compressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

b) Flambagem por flexão em y

Portanto, predomina a flambagem por flexo-torção

Não usa mais A

kN5,63)180(

4,1020000

)LK(

EIN

2

2

2

yy

y

2

ey =⋅⋅

==ππ

kNNN exte 6,62==

241Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

5,0

0

=

e

y

N

fAλ

Não usa mais Aef

yc AfN χ=Re,kNNc 9,543041,4415,0Re, =××=

45,16,62

3041,45,0

0 =

×=λ 0,415 45,10 == χλ

Page 242: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Exercício: Determinar a resistência de cálculo a compressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

2) Determinação de Nc,Rl

a) Cálculo de N usando programa CU-SFM Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

a) Cálculo de Nl usando programa CU-SFM

776,0Re,, ≤= l λparaNN cRlc

776,0 araN

15,0

18,0

Rec,

8,0, >

−= l

ll

Rlc pN λλλ

82,082

9,545,05,0

Re, =

=

=

l

c

lN

242Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

yl AfN 62,0=kNNl 823041,462,0 =××=

82 lN

kNN Rlc 5382,0

54,9

82,0

15,01

8,08,0, =

−=

Page 243: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e 3) Determinação de N

Exercício: Determinar a resistência de cálculo a compressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

3) Determinação de Nc,Rdist

a) Cálculo de Ndist usando programa CU-SFM

243Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Não ocorre o modo distorcional, pois não há outro ponto de mínimo

Page 244: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Exercício: Determinar a resistência de cálculo a compressão para a barra comprimida U 127x50x2,0mm

4) Determinação força normal resistente de cálculo

Introdução

Materiais e seções

Ações e 4) Determinação força normal resistente de cálculo

=

=

=

<

kN53N

aplica senãoN

kN9,54N

N

Rl,c

Rdist,c

Re,c

Rk,c

Resistência nominal

kN53N Rk,c =

Resistência de cálculo

53N

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

244Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kN2,442,1

53N Rd,c ==

Calculando pelo método das larguras efetivas – Nc,Rd = 44,8kN

2,1

NN

Rk,c

Rd,c =Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 245: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

MRD – Flexão simples

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

245Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 246: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Flambagem lateral com torção – MRe

( )6,0 para fWM 0yRe ≤⋅= λ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

5,0fW ⋅

( )

336,1 para fW

M

336,10,6 para fW 278,0111,1M

6,0 para fWM

02

0

y

Re

0y

2

0Re

0yRe

≥⋅

=

<<⋅−=

≤⋅=

λλ

λλ

λ

246Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

e

y

0M

fW

⋅=λ

Page 247: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Flambagem local – MRl

776,0 para MM lReRl ≤= λAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão 5,0

Rel

M

776,0 para M15,0

1M l0,8

l

Re

8,0

l

Rl

lReRl

>

−= λ

λλ

247Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

l

Rel

M

Page 248: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Flambagem distorcional – MRdist

673,0 para fWM distyRdist ≤⋅= λAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão 5,0

y

dist

fW

673,0 para fW22,0

1M dist

dist

y

dist

Rdist

distyRdist

>⋅

−= λ

λλ

248Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

dist

distM

Page 249: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Momento resistente de cálculo – MRd

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

1,1

MM Rk

Rd =

<

Rdist

Rl

Re

Rk

M

M

M

M

249Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 250: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça indicada em perfilUenrj 200x75x25x2,65 bi-apoiada com 7m de vão eos seguintes carregamentos:

Introdução

Materiais e seções

Ações e Ação permanente: g = 0,4kN/mSobre carga telhado: q1= 0,6kN/mAção do vento: q2= -1,5kN/m

� Características geométricas da seção

A =10,2cm2

•I =621,6cm4•Wx=62,2cm3

•r =10,01cm

y

2,65

ri=t

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

250Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

•Ix=621,6cm4

•Iy=78,7cm4

•It=0,237cm4

•Cw=6862,5cm6

•ro=10,01cm

•xo=5,67cm

Aço:fy=250MPaE=20000kN/cm2

G=7700kN/cm2

x

6575

25

190

200

20

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

MRD

Page 251: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....1 - Combinações de ações

Ação permanente: g = 0,4kN/m

Introdução

Materiais e seções

Ações e Ação permanente: g = 0,4kN/mSobre carga telhado: q1= 0,6kN/mAção do vento: q2= -1,5kN/m

72

Pd1 = 1,25(g) + 1,5 (q1) = 1,4kN/m

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

251Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kNcm)(kNmM Sd 860 6,88

74,1

2

1 ==

Pd2 = 1 (g) + 1,4 (q2) = -1,70kN/m

kNcm)1040( kNm4,108

77,1M

2

2Sd −−=−=

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

MRD

Page 252: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....2 - FLT – MRe (Vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1o Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

2,9133,5

MA

MBMCMmáx2,333

7m

q=1,7kN/m

2,3332,333

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

252Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2,333 m

3,5

1,75

3,5

MA

MBMC

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

MRD

Page 253: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....2 - FLT – MRe (Vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1o Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

CBAmax

maxb M 3 M 4 M 3 M 5,2

M 5,12C

++++++++++++====

12,10 3 0,41 4 12,10 3 4,10 5,2

4,10 5,12

×+×+×+×

×=bC

2,913

3,5

MA

MB

MCMmáx

01,1=C

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

253Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

12,102

913,27,1913,2

2

77,1MM

2

CA =×

+××

−==

4,102

5,37,15,3

2

77,1MM

2

maxA =×

+××

−==

2,333 m 01,1=bCFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

MRD

Page 254: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....2 - FLT – MRe (Vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

etey0be NNrCM ====

kN 8,285)233(

78,7 20000

)( 2

2

2

2

==ππ

yy

y

eyLK

EIN

5,0

e

y

0M

fW

⋅=λ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

254Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

kN 2,2640,237 7700)233(

6862 20000

01,10

1GI

)LK(

EC

r

1N

2

2

2t2

tt

w

2

2

0

et =

×+

×=

+=

ππ

kN.cm 2764,4 264,2 285,810,06 1 0 =××== eteybe NNrCM

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

MRD

Page 255: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....2 - FLT – MRe (Vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

336,16,0 0 ≤< λ

5,0

e

y

0M

fW

⋅=λ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

5,0

02764,4

252,62

⋅=λ 750,00 =λ

( ) y

2

0Re fW 278,0111,1M ⋅−= λ

255Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

( ) 2562,2 750,0278,0111,1M2

Re ⋅⋅−= cmkN1456M Re ⋅=

MRD

Page 256: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - Flambagem local – MRl (Vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

cmkN3,57017,912,62M l ⋅=⋅=

5,0

l

Rel

M

M

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

ll WM σ⋅= MPa917l =σ

256Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

5,0

l3,5701

1456

=λ 505,0l =λ

776,0l <λ ReRl MM = cmkN1456M Rl ⋅=MRD

Page 257: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....3 - Flambagem local – MRl (Vento sucção)

Cálculo de Ml

Introdução

Materiais e seções

Ações e Cálculo de Ml

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

257Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

LigaçõescmkN3,57017,912,62M l ⋅=⋅=

ll WM σ⋅=MPa917l =σMRD

Page 258: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....4 - Flambagem distorcional – MRdist (Vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telha

cmkN5,41426,662,62M dist ⋅=⋅=

5,0

dist

y

distM

fW

⋅=λ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

distdist WM σ⋅= MPa666dist =σ

258Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

5,0

dist5,4142

252,62

⋅=λ 613,0l =λ

673,0dist <λ yRl fWM ⋅= cmkN1555M Rdist ⋅=MRD

Page 259: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....4 - Flambagem distorcional – Mdist(Vento sucção)

Cálculo de Mdist

Introdução

Materiais e seções

Ações e Cálculo de Mdist

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

259Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

LigaçõescmkN5,41426,662,62M dist ⋅=⋅=

distdist WM σ⋅=MPa666dist =σMRD

Page 260: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

� Aplicação 01 – Verificar a terça....5 - Momento resistente – MRd (Vento sucção)

1o Caso – duas linhas de corrente sem

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1 Caso – duas linhas de corrente semcontribuição da telhaAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

⋅=

⋅=

⋅=

<

cmkN1555M

cmkN1456M

cmkN1456M

M

Rdist

Rl

Re

Rk1,1

MM Rk

Rd =

260Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

mkN4,10MmkN24,13M SdRd ⋅=≥⋅=

cmkN13241,1

1456M Rd ⋅==

mkN25,13M Rd ⋅=

MSEMRD

Page 261: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Dimensionamento de Ligações

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

261Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 262: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

- ligações soldadas- ligações parafusadas

Tipos de ligaçõesIntrodução

Materiais e seções

Ações e - ligações parafusadas- ligações por prensagem

Aplicação norma NBR 14762- Ligações soldadas onde a espessura da parte

mais fina não ultrapassa 4,75mm.

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

262Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

- Ligações parafusadas onde a espessura da

parte mais fina não ultrapassa 4,75mm.

Nos demais casos usar NBR-8800

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 263: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

EnrijecedoresEnrijecedores

Chapas cobre juntaChapas cobre junta

Introdução

Materiais e seções

Ações e

LLigaçõesigações

Elementos de Elementos de ligaçãoligação

Meios de ligaçãoMeios de ligaçãoSoldaSolda

ConsolesConsoles

Cantoneiras de Cantoneiras de

assenteassente

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

263Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Meios de ligaçãoMeios de ligaçãoSoldaSolda

Parafusos Parafusos Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 264: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações soldadas

Resistência eletrodos

Introdução

Materiais e seções

Ações e Resistência eletrodos

Metal da solda fw (MPa)

classe 60 (AWS) 415

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

264Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

classe 60 (AWS) 415

classe 70 (AWS) 485

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 265: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações soldadas

Tipos de ligações soldadas

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1. Juntas de topo (penetração total)

2. Filetes em superfícies planas

Tipos de ligações soldadasAções e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

265Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

3. Filetes em superfícies curvasFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 266: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações soldadas

Juntas soldadas comportamento em relação a direção da solicitação

Introdução

Materiais e seções

Ações e direção da solicitação

- Resistentes

+ Dúctil

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

266Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

+ Resistentes

- Dúctil

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 267: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

11-- JJuntas de topountas de topo

Introdução

Materiais e seções

Ações e 11-- JJuntas de topountas de topo

Estados limitesEstados limites

Metal baseMetal base

Solda Solda

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

267Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Solda Solda Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 268: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

a) tração ou compressão normal à seção efetiva ou paralela

11-- JJuntas de topountas de topo

Ligações soldadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e a) tração ou compressão normal à seção efetiva ou paralelaao eixo da solda:

FRd = Lteffy / γγγγ (γγγγ = 1,1)tef - garganta efetiva

menor espessura do metal base

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

268Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

LFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 269: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações soldadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e

11-- JJuntas de topountas de topob) cisalhamento na seção efetiva:

FRd = Ltef(0,6fw) / γγγγ (γγγγ = 1,25) solda

FRd = Ltef(0,6fy) / γγγγ (γγγγ = 1,1) metal base

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

269Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

tef - garganta efetivamenor espessura do metal base

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 270: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2 - Solda de Filete em superfície plana

Ligações soldadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

270Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

W1 e W2 – penas do filete

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 271: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2 - Solda de Filete em superfície plana

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

Estados limites

Ruptura do metal base (solicitação // ao eixo)

Ruptura do metal base (solicitação I ao eixo)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

271Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ruptura da Solda

(solicitação I ao eixo)Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 272: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2 - Solda de Filete em superfície plana

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

a) Ruptura do metal base: solicitação paralela ao eixo da solda

1) para L/t < 25:

FRd = [1 - 0,01L/t]tLfu / γγγγ (γγγγ = 1,65)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

272Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

2) para L/t ≥ 25:

FRd = 0,75tLfu / γγγγ (γγγγ = 2,0)

t = menor espessura das chapas conectadas

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 273: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2 - Solda de Filete em superfície plana

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

b) Ruptura do metal base: solicitação normal ao eixo da solda

FRd = tLfu / γγγγ (γγγγ = 1,55)

c) Ruptura da solda:

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

273Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

para espessura t > 2,5mm

FRd = 0,75tefLfw / γγγγ (γγγγ = 1,65)

tef = 0,7w1 ou 0,7w2 garganta efetiva do filete

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 274: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 - Solda de Filete em superfície curva

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

274Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 275: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 - Solda de Filete em superfície curva

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

Estados limites

Ruptura do metal base (solicitação // ao eixo)

Ruptura do metal base (solicitação I ao eixo)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

275Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ruptura da Solda

(solicitação I ao eixo)Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 276: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

a) Ruptura do metal base: solicitação normal ao eixo da solda

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 - Solda de Filete em superfície curva

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

a) Ruptura do metal base: solicitação normal ao eixo da solda

FRd = 0,83tLfu / γγγγ (γγγγ = 1,65)

fu é a resistência à ruptura do aço (metal base);

L é o comprimento do filete de solda;

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

276Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

L é o comprimento do filete de solda;

t é espessura do metal base

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 277: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

b) Ruptura do metal base:

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 - Solda de Filete em superfície curva

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

b) Ruptura do metal base:

solicitação paralela ao eixo da solda

b1 ) para tef ≥≥≥≥ 2t e h ≥L FRd = 1,50tLfu / γγγγ (γγγγ = 1,8)

<<<<

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

277Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

<<

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 278: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

b) Ruptura do metal base:

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 - Solda de Filete em superfície curva

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

b) Ruptura do metal base:

solicitação paralela ao eixo da solda

b2 ) para t ≤≤≤≤ tef ≤≤≤≤ 2t e h <L FRd = 0,75tLfu / γγγγ (γγγγ = 1,8)

<< <

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

278Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 279: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Determinação de t

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 - Solda de Filete em superfície curva

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

Determinação de tef

1) Filete rente a face do perfil

<< < solda em uma superfície curva: tef = 0,3re

solda em duas superfícies curvas: tef = 0,5re

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

279Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

(para re > 12,5mm, tef = 0,37re)

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 280: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 - Solda de Filete em superfície curva

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

Determinação de tef

2) Filete saliente a face do perfil

0,7w1 ou 0,7w2 (o menor valor)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

280Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

1 2Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 281: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 - Solda de Filete em superfície curva

Ligações soldadas – Resistência de cálculo

c) Ruptura da solda: para t ≥≥≥≥ 2,5 mm

FRd = 0,75tefLfw / γγγγ (γγγγ = 1,65)

tef é a dimensão efetiva (garganta efetiva) da solda de filete

- superfície do filete rente ao metal base

solda em apenas uma superfície curva: tef = 0,3re

solda em duas superfícies curvas: t = 0,5r

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

281Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

solda em duas superfícies curvas: tef = 0,5re

(para re > 12,5mm, tef = 0,37re)

- superfície do filete saliente ao metal base

0,7w1 ou 0,7w2 (o menor valor)

re é o raio externo de dobramento;

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 282: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações parafusadas

Parafusos de aço com qualificação estrutural

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Tipo de parafuso Diâmetro nominal do parafuso d(mm)

Resistência à ruptura do parafuso na tração fub

ASTM A307 - grau A 6,3 ≤ d < 12,5

d ≥ 12,5

370

415

ASTM A325 12,5 ≤ d ≤ 38 825

ASTM A354 (grau BD) d ≥ 6,3 930

ASTM A394 (tipo 0) 12,5 ≤ d ≤ 25 510

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

282Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

ASTM A394 (tipo 0)

ASTM A394 (tipos 1,2 e 3) 12,5 ≤ d ≤ 25

12,5 ≤ d ≤ 25

510

825

ASTM A 449 d ≥ 6,3 745

ASTM A490 12,5 ≤ d ≤ 38 1.035

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 283: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações parafusadas

Parafusos de aço sem qualificação estrutural

Introdução

Materiais e seções

Ações e Parafusos de aço sem qualificação estruturalparafusos pretos

A utilização de parafusos sem qualificação estrutural é tolerada desde

que não seja adotado no projeto valor superior a 300MPa para a

resistência à ruptura na tração do parafuso fub.

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

283Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

resistência à ruptura na tração do parafuso fub.Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 284: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações parafusadas

Disposições construtivas

Introdução

Materiais e seções

Ações e Disposições construtivas

Diâmetro

nominal do

parafuso (d)

Diâmetro do

furo padrão

Diâmetro do

furo

alargado

Dimensões do

furo pouco

alongado

Dimensões do

furo muito

alongado

< 12,5 d+0,8 d+1,5 (d+0,8)x(d+6) (d+0,8)x(2,5d)

≥ 12,5 d+1,5 d+5 (d+1,5)x(d+6) (d+1,5)x(2,5d)

Diâmetros dos furos

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

284Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

≥ 12,5 d+1,5 d+5 (d+1,5)x(d+6) (d+1,5)x(2,5d) Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 285: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações parafusadas

Rasgamento

Introdução

Materiais e seções

Ações e Rasgamento

Pressão de contato(esmagamento)

Ruptura da chapa na seção líquida

Estados limites

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

285Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ruptura do parafuso (tração, cortante, tração + cortante

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 286: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Ligações parafusadas

Estados limites / Modos de falha

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Rasgamento

Esmagamento

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

286Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Ruptura da seção líquida

Ruptura do parafuso

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 287: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

1 - Rasgamento entre furos e entre furo e borda

Ligações parafusadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e

FRd = tefu / γγγγ (γγγγ = 1,45)

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

287Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 288: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

2 - Esmagamento (pressão de contato)

Ligações parafusadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e

FRd = αedtfu / γγγγ (γγγγ = 1,55)Ações e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

αe= (0,183t+1,53)

(t ≤ 4,75 mm)

288Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 289: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

3 - Tração no parafuso

F = 0,75A f / γγγγ (γγγγ = 1,35)

Ligações parafusadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e Ft,Rd = 0,75Abfub / γγγγ (γγγγ = 1,35)

Ab é a área bruta da seção transversal do parafuso;

fub é a resistência à ruptura do parafuso

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

289Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 290: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

4 - Força cortante no parafuso

Ligações parafusadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e

Fv,Rd = 0,5Abfub / γγγγ

plano de corte na rosca

plano de corte fora da rosca

Fv,Rd = 0,4Abfub / γγγγAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

γγγγ = 1,35

290Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

γγγγ = 1,35

Page 291: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

5 - Força normal de tração + força cortante no parafuso

Ligações parafusadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e parafuso- parafusos com qualificação estrutural

(Ft,Sd/Ft,Rd)2 + (FV,Sd/FV,Rd)2 ≤≤≤≤ 1,0

- parafusos sem qualificação estrutural

(F /F ) + (F /F ) ≤≤≤≤ 1,0

Parafuso

estrutural

Ft,Rd/Ft,Sd

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

291Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

(Ft,Sd/Ft,Rd) + (FV,Sd/FV,Rd) ≤≤≤≤ 1,0Parafuso

comum

Fv,Sd/Fv,Rd

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 292: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

6 - Ruptura da seção líquida

Ligações parafusadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e 6 - Ruptura da seção líquida

Distribuição dos parafusos,Quantidade de parafusos Concentração de tensões, Coeficiente Ct

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

292Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 293: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

7 - Rasgamento da parte conectada

Ligações parafusadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

293Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 294: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

FRd = (0,6Agvfy + Antfu) / γγγγ (γγγγ = 1,65)

7 - Rasgamento da parte conectada

Ligações parafusadas – Resistência de cálculo Introdução

Materiais e seções

Ações e FRd = (0,6Agvfy + Antfu) / γγγγ (γγγγ = 1,65)

FRd = (0,6Anvfu + Antfu) / γγγγ (γγγγ = 1,65)

Agv é área bruta sujeita ao cisalhamento;

Ant é a área líquida sujeita à tração;

Anv é a área líquida sujeita ao cisalhamento

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

294Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Anv é a área líquida sujeita ao cisalhamentoFlexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 295: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Introdução

Materiais e seções

Ações e

Aplicações

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

295Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 296: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 01 – ligação parafusada

Verificar a ligação apresentada na figura (montante)

Forças Normais (montante)

Introdução

Materiais e seções

Ações e Forças Normais (montante) 46kN +=sdN

Aço

MPa400f 250MPa f uy ========

Parafuso A 307 - 12,5mm φ

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

15kN −=sdN

296Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

MPa400f 250MPa f uy ========

Perfil U 150x50x2

2cm 4,89 =A

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 297: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

AplicaçãoAplicação 0101 –– ligaçãoligação parafusadaparafusada

1 – Verificação do escoamento da seção bruta

Introdução

Materiais e seções

Ações e

kN 1111,1

25x89,4AfN

y

Rd,t ===γ

γunt

Rdt

fACN =,2 – Verificação do ruptura da seção efetiva

2 .1 – Cálculo do Ct

9,036,01 ≤−=L

xCt

okAções e

segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

297Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

L

46,050

7536,01 =−=tC

Ct=0,5

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 298: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 01 – ligação parafusada

2 – Verificação do ruptura da seção efetiva

Introdução

Materiais e seções

Ações e 2 .2 – Área liquida

2

furosn cm90,3))4,12,0(289,4(9,0)AA(9,0A =×−=−=

Finalmente

kNfAC

N untRdt 3,47

65,1

4090,35,0, =

××==

γOk

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

298Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 299: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

AplicaçãoAplicação 0101 –– ligaçãoligação parafusadaparafusada

3 – Verificação da ligação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 .1 – Rasgamento γ

uRd

ftF

e =

parkNFRd /8,1345,1

2,0==

.40 2,5 .

a – Entre furo e borda

U 150 x 50 x 2

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

299Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

OK! Parafusos 43,38,13

46>==n

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 300: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 01 – ligação parafusada

3 – Verificação da ligação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 .2 – Esmagamento

parkNftd

Fue

Rd /3,1255,1

402,025,190,1=

×××==

γ

α

γ

α ue

Rd

ftdF =

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

)53,1183,0( += teα

90,1)53,12183,0( =+⋅=eα

300Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

parkNFRd /3,1255,1

===γ

OK! Parafusos 4 <== 7,33,12

46n

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 301: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 01 – ligação parafusada

3 – Verificação da ligação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

3 .3 – Força cortante no parafuso

parkNfA

F ubbRdv /1,15

35,1

5,4123,14,04,0, =

××==

γ

22

23,14

.cm

dAb ==

π 2/5,41 cmkNfub = 35,1=γ

γ

ubb

Rdv

fAF

4,0, =

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

301Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

parkNF Rdv /1,1535,1

, ===γ

OK! Parafusos 404,31,15

46<==n

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 302: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 02 – ligação soldada

Verificar a ligação apresentada na figura (montante)

Introdução

Materiais e seções

Ações e Forças Normais (montante)

kN90 +=sdN

Aço

MPa400f 250MPa f ========

Solda de fileteEletrodo E60 – fw = 415 MPa

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

302Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

MPa400f 250MPa f uy ========

Perfil U 100x50x3,0

2cm 74,5A =

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 303: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 02 – ligação soldada

1 – Verificação da capacidade da barra

Introdução

Materiais e seções

Ações e

1.1 – Escoamento

kNxAf

Ny

Rdt 1301,1

2574,5, ===

γ

1.2 – Ruptura seção liquida efetiva γγγγ

==== untRd,t

fACN

Coeficiente

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

303Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Coeficiente

9,036,01 ≤−=L

xCt

95,0100

9,1336,01 =−=tC Ct=0,9

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

L

x

centróide

Page 304: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 02 – ligação soldada

1.2 – Ruptura seção liquida efetiva γγγγ

==== untRd,t

fACN

Introdução

Materiais e seções

Ações e 1.2 – Ruptura seção liquida efetiva

γγγγ====Rd,tN

kNfAC

N untRdt 2,125

65,1

4074,59,0, =

××==

γOk

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

304Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 305: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 02 – ligação soldada

2 – Verificação da ligação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2.1 – Solda de filete em superfície curva

Ruptura do metal base

Lttef ≥≥ h e 2 1,8)( L 5,1

== γγ

uRd

ftF

Lttt ef <<< hou 2 1,8)( L 75,0

== γγ

uRd

ftF

Caso 1

Caso 2

? =eft

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

305Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

Lttt ef <<< hou 2 1,8)( == γγ

RdFCaso 2

Admitindo superfície do filete saliente ao metal base 6mmxt2w ======== 4,2mm 6) ( 0,7 tef ========

90kNN 100kN 1,8

40 20 0,3 0,75

f L t75,0F sdt,

uRd =>=

×××==

γok

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações

Page 306: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio 2013

Perfis formados a frio

Aplicação 02 – ligação soldada

2 – Verificação da ligação

Introdução

Materiais e seções

Ações e

2.1 – Solda de filete em superfície curva

Ruptura da solda (t = 3 mm > 2,5 mm)

1,65)( == γγ

wef

Rd

LftF

75,0

Ações e segurança

Tração

‘Instabilidade de chapas

Compressão

306Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza

90kNN 158kN 1,65

41,5 20 0,42 0,75

L sdt, =>=

×××==

γ

wef

Rd

ftF

75,0

ok

Flexão simples

Flexão composta

MRD

Ligações