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Cap
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ção
Prof. Nelson Luiz Reyes Marques
Física IV
Difração
Sears – capítulo 36
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Difração e a Teoria Ondulatória da Luz
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Difração e a Teoria Ondulatória da Luz
A difração é um fenômeno essencialmente ondulatório,
ou seja, acontece apenas porque a luz é uma onda e é
observado também em outros tipos de onda.
A difração pode ser definida, sem muito rigor, como o
alargamento sofrido por um feixe luminoso ao passar por
uma fenda estreita. Algo mais acontece, porém, já que a
difração, além de alargar um feixe luminoso, produz uma
série de franjas claras e escuras que constituem a
chamada figura de difração.
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Difração e a Teoria Ondulatória da Luz
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Difração e a Teoria Ondulatória da Luz
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Difração e a Teoria Ondulatória da Luz
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Difração e a Teoria Ondulatória da Luz
Todos os pontos de uma frente de onda se comportam
como fontes pontuais para ondas secundárias.
http://www.colorado.edu/physics/2000/index.pl
http://id.mind.net/~zona/mstm/physics/waves/propagation/huygens3.html
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Difração por uma Fenda
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Difração por uma Fenda
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Princípio de Huygens-Fresnel
Huygens: “(...) cada partícula do meio através do qual a
onda evolui não só transmite o seu movimento à partícula
seguinte, ao, longo da reta que parte do ponto luminoso,
mas também a todas as partículas que a rodeiam e que se
opõem ao movimento. O resultado é uma onda em torno de
cada partícula e que a tem como centro”.
Fresnel: As componentes da onda em
direções fora da direção de
propagação sofrem interferência
destrutiva, gerando outra frente de
onda que segue o padrão anterior.
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Princípio de Huygens-Fresnel
A fonte e a tela estão relativamente próximas do
obstáculo que produz a difração.
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Princípio de Huygens-Fresnel
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Difração Fraunhofer
As ondas luminosas são desviadas ao passarem pela superfície de
uma esfera, produzindo um ponto claro no centro da sombra da esfera,
conhecido como Ponto Claro de Fresnel.
A distância entre a
fonte, o obstáculo e a
tela são suficientemente
grandes para que todas
as retas que ligam
pontos do obstáculo
com pontos da tela
possam ser
considerados paralelos.
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Difração Fraunhofer
Raios paralelos
provenientes de
uma
fonte de luz
coerente
(no plano focal obj.
de uma
lente convergente)
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Difração Fraunhofer
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Difração por uma Fenda: Posições dos Mínimos
Em primeiro lugar, dividimos
mentalmente a fenda em duas
regiões de mesma largura a/2.
Em seguida, estendemos até P1
um raio luminoso r1 proveniente
da extremidade superior da
região de cima e um raio
luminoso r2 proveniente da
extremidade superior da região
de baixo. Para que haja
interferência destrutiva no ponto
P1, devemos ter
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Difração por uma Fenda: Posições dos Mínimos
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Cap
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Difração por uma Fenda: Posições dos Mínimos
Em primeiro lugar, dividimos mentalmente a fenda em duas regiões de mesma
largura a/2. Em seguida, estendemos até P1 um raio luminoso r1 proveniente da
extremidade superior da região de cima e um raio luminoso r2 proveniente da
extremidade superior da região de baixo. Para que haja interferência destrutiva
no ponto P1, devemos ter
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Difração por uma Fenda: Posições dos Mínimos
A posição da segunda franja escura pode ser determinada da
mesma forma, exceto pelo fato de que, agora, dividimos a fenda em
quatro regiões de mesma largura
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Difração por uma Fenda: Posições dos Mínimos
No caso geral,
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Difração por uma Fenda: Posições dos Mínimos
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Exemplo 36.1 – Difração de fenda simples
Você faz um feixe de luz laser de 633 nm incidir sobre uma fenda
estrita e observa a figura de difração sobre uma tela situada a uma
distância de 6,0 m. Você verifica que é de 32 mm a distância entre o
centro do primeiro mínimo central e o centro do primeiro mínimo
abaixo do máximo central. Qual a largura da fenda?
Neste caso, a distância entre os pontos sobre a tela é muito menor do
que a distância entre a tela e a fenda, de modo que o ângulo
mostrado na FIGURA 36.5a é muito pequeno. Logo, podemos usar a
relação aproximada fornecida pela equação 𝑦𝑚= 𝑥𝑚
𝑎 para
encontrar a largura da fenda.
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Exemplo 36.1 – Difração de fenda simples
𝑦𝑚 = 𝑥𝑚
𝑎→ 𝑎 =
𝑥
𝑦1=
6,0 . 633 . 10−9
32 . 10−3
a= 2,4 . 10−4 𝑚 = 0,24 𝑚𝑚
O primeiro mínimo corresponde a m=1. A distância y1 entre o máximo
central e o primeiro mínimo é igual à metade da distância entre os
dois primeiros mínimos, logo, y1 = (32 mm)/2.
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Exemplo: Figura de Difração de uma Fenda Iluminada
com Luz Branca
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Exemplo: Figura de Difração de uma Fenda Iluminada
com Luz Branca
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Cap
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Exemplo: Figura de Difração de uma Fenda Iluminada
com Luz Branca
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Cap
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Exemplo: Figura de Difração de uma Fenda Iluminada
com Luz Branca
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Cap
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Exemplo: Figura de Difração de uma Fenda Iluminada
com Luz Branca
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Cap
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lo 3
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Verificação
Produzimos uma figura de difração em uma tela
iluminando uma fenda longa e estreita com luz azul. A
figura se dilata (os máximos e mínimos se afastam do
centro) ou se contrai (os máximos e mínimos se
aproximam do centro) quando (a) substituímos a luz
azul por uma luz amarela ou (b) diminuímos a largura da
fenda?
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Cap
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The Optics project: http://webtop.msstate.edu/index.html
(a)
Verificação
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Cap
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ção
(a)
The Optics project: http://webtop.msstate.edu/index.html Verificação
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Cap
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ção
(b)
The Optics project: http://webtop.msstate.edu/index.html Verificação
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Cap
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lo 3
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ifra
ção
(b)
The Optics project: http://webtop.msstate.edu/index.html Verificação
![Page 34: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/34.jpg)
Cap
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lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
Intensidade relativa da figura de
difração de uma fenda para três
valores da razão a/λ. Quanto
maior é a fenda, mais estreito é o
máximo central.
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
![Page 36: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/36.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
As intensidades são dadas por: 𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 (𝛽/2)
𝛽/2
2
onde 𝛽
2=
𝜋𝑎
𝑠𝑒𝑛𝜃
Os mínimos são dados por 𝛽
2= 𝑚𝜋 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑚 = 1, 2, 3, …
𝑚𝜋 =𝜋𝑎
𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑚 = 1, 2, 3, …
𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑚 = 1,2, 3, … (𝑚í𝑛𝑖𝑚𝑜𝑠; 𝑓𝑟𝑎𝑛𝑗𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑐𝑢𝑟𝑎𝑠)
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Cap
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lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
𝐅𝐢𝐠𝐮𝐫𝐚 𝟑𝟔. 𝟖 Diagrama de fasores para determinar a amplitude do campo resultante
E na difração da fenda única. Cada fasor representa o campo E de uma única faixa no interior da fenda.
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
𝐅𝐢𝐠𝐮𝐫𝐚 𝟑𝟔. 𝟖 Diagrama de fasores para determinar a amplitude do campo resultante
E na difração da fenda única. Cada fasor representa o campo E de uma única faixa no interior da fenda.
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
𝑠𝑒𝑛1
2𝛽 =
𝐸𝑃
2𝑅
𝛽 =𝐸0
𝑅
𝐸𝑃 =𝐸0
12
𝛽 𝑠𝑒𝑛
1
2𝛽
𝐼
𝐼0=
𝐸2
𝐸02
𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 (𝛽/2)
𝛽/2
2
Fenda única
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
=2𝜋
(𝑟2 − 𝑟1) Do capitulo anterior, a diferença de fase é dada por:
𝑟2 − 𝑟1 =𝑎
2𝑠𝑒𝑛𝜃
Da figura, a diferença de caminho entre o raio proveniente do topo da fenda e
o raio que sai do meio da fenda é dada por:
A diferença de caminho entre o raio proveniente do topo da fenda e o raio que
sai da extremidade inferior da fenda é igual ao dobro desse valor
𝛽 =2𝜋
𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃
=2𝜋
𝑟2 − 𝑟1 =
𝜋
𝑎 𝑠𝑒𝑛𝜃
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 (𝛽/2)
𝛽/2
2
Fenda única
𝛽 =2𝜋
𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 (𝛽/2)
𝛽/2
2
𝛽 =2𝜋
𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃
As franjas escuras da figura de difração correspondem a I = 0. Esses
pontos correspondem quando o numerador da equação
é zero, ou seja, é múltiplo de 2.
Pela equação , essa condição corresponde a
𝑎 𝑠𝑒𝑛𝜃
= 𝑚 (𝑚 = ±1, ±2, ...)
𝑠𝑒𝑛𝜃 =𝑚
𝑎 (𝑚 = ±1, ±2, ...)
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Verificação
Dois comprimentos de onda,
650 e 430 nm, são usados
separadamente em um
experimento de difração por
uma fenda. A figura mostra os
resultados na forma de gráficos
da intensidade I em função do
ângulo q para as duas figuras de
difração. Se os dois
comprimentos de onda forem
usados simultaneamente, que
cor será vista na figura de
difração resultante (a) para o
ângulo A e (b) para o ângulo B?
A B
I
0
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Verificação
Lembrando:
Portanto:
I
A B
0
=650nm
=430nm
só vermelho só azul
𝑎 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑚 , 𝑚 = 1, 2, 3, … (𝑚𝑖𝑛. −𝑓𝑟𝑎𝑛𝑗𝑎 𝑒𝑐𝑢𝑟𝑎𝑠)
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 (𝛽/2)
𝛽/2
2
𝛽 =2𝜋
𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Determinação da Intensidade da Luz Difratada por
uma Fenda: Método Quantitativo
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exemplo 36.2 – Intensidade I
a) Em uma figura de difração da fenda única, qual é a intensidade
em um ponto onde a diferença de fase total entre as ondas
secundárias provenientes do topo da parte superior da fenda é igual
a 66 rad?
b) Se esse ponto está 7º afastado do máximo central, quantos
comprimentos de ondas de largura tem a fenda?
𝛽 = 66 rad, 𝛽
2= 33 𝑟𝑎𝑑
𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 (𝛽/2)
𝛽/2
2
= 𝐼0
𝑠𝑒𝑛(33𝑟𝑎𝑑)
33𝑟𝑎𝑑
2
= 9,3.10−4 𝐼0
𝛽 =2𝜋
𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃 → 𝑎 =
𝛽
2𝜋𝑠𝑒𝑚𝜃=
(66 𝑟𝑎𝑑)𝜆
2𝜋 𝑟𝑎𝑑 𝑠𝑒𝑛 7°= 86
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exemplo 36.3 – Intensidade II
Na experiência descrita no exemplo 36.1, qual é a intensidade em
um ponto sobre a tela a uma distancia de 3 mm do centro da figura
de difração? A intensidade no centro é igual a I0.
𝑡𝑔𝜃 =𝑦
𝑥=
3.10−3
6= 5.10−4, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑡𝑎𝑔𝜃 = 𝜃 = 5.10−4𝑟𝑎𝑑
𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 𝜋𝑎(𝑠𝑒𝑛𝜃)/𝜆
𝜋𝑎(𝑠𝑒𝑛𝜃)/𝜆
2
→ 𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 𝜋. 2,4 . 10−4(5.10−4)/633.10−9
𝜋. 2,4 . 10−4(5.10−4)/633.10−9
2
Do exemplo 36.1, a= 2,4 . 10−4 𝑚 = 0,24 𝑚𝑚 𝑒 = 633 𝑛𝑚
𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 0,60
0,60
2
= 089𝐼0
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exemplo: Intensidades dos Máximos da Figura de
Difração de uma Fenda
![Page 50: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/50.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exemplo: Intensidades dos Máximos da Figura de
Difração de uma Fenda
![Page 51: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/51.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Dete
rmin
ação
da I
nte
nsid
ad
e d
a L
uz D
ifra
tad
a p
or
um
a
Fen
da
: M
éto
do
Qu
alita
tivo
![Page 52: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/52.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por uma abertura circular
d
Primeiro mínimo:
Disco de Airy
(círculo central)
Importante: aberturas
sistemas ópticos
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por uma abertura circular
Critério de resolução de Rayleigh
A mínima separação angular
possível de ser resolvida ou o
limite angular de resolução é:
máximo do disco de Airy de
uma das fontes coincide com o
primeiro mínimo do padrão de
difração da outra fonte. Como
ângulos são pequenos:
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por uma abertura circular
Critério de resolução de Rayleigh
Maior aproximação
Difícil separação
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por uma abertura circular
Critério de resolução de Rayleigh
![Page 56: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/56.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por uma abertura circular
Verificação
Suponha que você mal consiga resolver dois pontos
vermelhos por causa da difração na pupila do olho. Se a
iluminação ambiente aumentar, fazendo a pupila diminuir
de diâmetro, será mais fácil ou mais difícil distinguir os
pontos? Considere apenas o efeito da difração.
Lembrando:
Portanto diminuindo d ficaria mais difícil resolver as duas
fontes.
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 1. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
O pintor neoimpressionista Georges Seurat (final do século XIX) pertencia à
escola do pontilhismo. Suas obras consistiam em um enorme número de
pequenos pontos igualmente espaçados (aprox. 2,54 mm) de pigmento puro.
A ilusão da mistura de cores é produzida somente nos olhos do observador. A
que distância mínima de uma pintura como esta deveria o observador estar
para observar a mistura desejada de cores?
Le
Pont d
e C
ourb
evo
ie 1
88
6-1
88
7
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
O diâmetro da pupila humana varia com certeza, mas tomando uma
média para situação de claridade, como sendo de aproximadamente
2 mm, para um comprimento de onda de 550 nm:
Onde l é 2,54mm, a distância entre os pigmentos, e d a distância do
observador, portanto:
Exercício 1. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 2. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 2. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
![Page 61: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/61.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 2. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
![Page 62: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/62.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 2. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
![Page 63: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/63.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 2. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
![Page 64: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/64.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 2. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
![Page 65: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/65.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 2. Pinturas Pontilhistas e a Difração da Pupila
![Page 66: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/66.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 3. O Critério de Rayleigh para Resolver Dois Objetos Distantes
![Page 67: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/67.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 3. O Critério de Rayleigh para Resolver Dois Objetos Distantes
![Page 68: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/68.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 3. O Critério de Rayleigh para Resolver Dois Objetos Distantes
![Page 69: Difração - nelsonreyes.com.br 4 SEARS CAP 36_DIFRAÇÂO.pdf · 36 o 2 Determinação da Intensidade da Luz Difratada por uma Fenda: Método Quantitativo = 2𝜋 Do capitulo anterior,](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022021802/5b6f50587f8b9a46538c6693/html5/thumbnails/69.jpg)
Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Exercício 3. O Critério de Rayleigh para Resolver Dois Objetos Distantes
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por Duas Fendas
onda
incidente
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por Duas Fendas
Distribuição de Intensidade: Difração Fenda Única + Interferência
=
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por Duas Fendas
Distribuição de Intensidade: Difração Fenda Única + Interferência
𝐼 = 𝐼0
𝑠𝑒𝑛 (𝛽/2)
𝛽/2
2
→ 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑜𝑓𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎 ú𝑛𝑖𝑐𝑎
𝐼 = 𝐼0𝑐𝑜𝑠2
2 → 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑛𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒𝑠 i.
ii.
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Cap
ítu
lo 3
6 D
ifra
ção
Difração por Duas Fendas
Distribuição de Intensidade: Difração Fenda Única + Interferência
𝐼 = 𝐼0𝑐𝑜𝑠2 2
𝑠𝑒𝑛 (𝛽/2)
𝛽/2
2 A intensidade é proporcional
ao produto de i e ii
(duas fendas com larguras finitas)
𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒: 𝜙
2=
𝜋𝑑
𝜆𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑒
𝛽
2=
𝜋𝑎
𝜆𝑠𝑒𝑛𝜃
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Cap
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ção
Redes de Difração
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Cap
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ção
Redes de Difração
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Cap
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6 D
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ção
Redes de Difração
( 0, 1, 2,...)d sen m m
Diferença de caminho entre dois raios de fendas adjacentes
(mesmo procedimento adotado para interf. em fenda dupla):
m = 0 (máximo central): é o mesmo para todos os comprimentos de onda.
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Cap
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ção
Redes de Difração
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Difração de raios-x
R-x 1 Å
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Cap
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Difração de raios-x
Colimador Filme fotográfico
Cristal
Tubo de raios-x
Raios-x
R-x 1 Å
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Cap
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ção
Difração de raios-x
Fenômeno de espalhamento da radiação eletromagnética,
provocada pela interação entre o feixe de raios-X incidente e os
elétrons dos átomos componentes de um material .
Raios X Feixe difratado
Feixe atravessa o cristal
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Cap
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Difração de raios-x: lei de Bragg (1913)
Plano superior
Plano inferior
Feixe incidente Feixe refletido
(lei de Bragg)
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Difração de raios-x: lei de Bragg
d
d
d senθ d senθ
θ
θ
λ
Parâmetro experimental:
- Comprimento de onda da radiação ( 1.54 A)
Parâmetros da amostra:
d - distância entre planos atômicos
- orientação desses planos em relação ao feixe, ângulo de Bragg
m - ordem de difração (numero inteiro 1,2,3)
m = 2 d sen()
Diferença dos caminhos e/ raios
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Cap
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ção
Difração de raios-x: lei de Bragg
Quem cumpre essas condições?
Material
Materiais cristalinos
(rede cristalina)
d = 5 – 15 Å
Radiação Incidente
Raios X
λ ≈ 1 Å
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Cap
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ção
Difração de raios-x: lei de Bragg
(a) A estrutura cúbica do NaCl, mostrando os íons de sódio e cloro e uma célula unitária
(sombreada). (b) Os raios X incidentes são difratados pelo cristal representado em (a).
Os raios X são difratados como se fossem refletidos por uma família de planos paralelos,
com o ângulo de reflexão igual ao ângulo de incidência, ambos medidos em relação aos
planos (e não em relação à normal, como na ótica). (c) A diferença de percurso dos raios
refletidos por planos vizinhos é 2d sen θ.
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ção
Raios-X de comprimento de onda de 0,12 nm sofrem reflexão de
segunda ordem em um cristal de fluoreto de lítio para um ângulo de
Bragg de 28o. Qual é a distância interplanar dos planos cristalinos
responsáveis pela reflexão?
Exercício