8/16/2019 Diagnóstico de Enfermagem Definições

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Diagnóstico de enfermagem

ENFERMAGEM

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DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Origina-se da palavra grega diagignoskein quesignii!a !on"e!er a par#e $ualquer pessoa que !"ega a u%a air%a&'o ou !on!lus'o so(re ana#ure)a de u%a si#ua&'o ou pro(le%a es#* diagnos#i!ando Ener%eiro + diagnos#i!a nana#ure)a ou !ausa de en,%eno que requer !uidado de ener%age% Diagns#i!os + !digosque se reere% a u% !on.un#o de sinais e sin#o%as /ro(le%a ne!essidade diagns#i!o

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

0 u%a air%a&'o su%*ria1 !on!isa1 que iden#ii!a pro(le%as do !lien#e1 e os #orna pass2veis desere% #ra#ados por in#erven&3es de ener%age%4

N'o deve ser en#endido !o%o par#e do diagns#i!o %5di!o ou da i%ple%en#a&'o do regi%e%5di!o1 e si% u%a un&'o independen#e6

ESTA7E8ECIMENTO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

Segundo GORDON para en#ender o diagns#i!o de ener%age% !o%o pro!esso1 5 ne!ess*riosa(er que9 Os DE s'o reali)ados por ener%eiros4 Os DE des!reve% os pro(le%as de sa:dea#ual ou po#en!ial1 que s'o solu!ionados pelas in#erven&3es de ener%age%4 Os DE s'ono%es que se reere% ao !on.un#o de suges#3es indi!ando o pro(le%a de sa:de4 Cada DE #e%u% pequeno !on.un#o de !ara!#er2s#i!as deinidas1 que represen#a% os sinais e sin#o%as dospro(le%as de sa:de6 Essas !ara!#er2s#i!as represen#a% o !ri#5rio diagns#i!o para a)er o

diagns#i!o de ener%age%4 Cada DE de ener%age% #e% e#iologia ou a#ores rela!ionadosque !on#ri(ue% para %an#er o pro(le%a4 sua resolu&'o ou %odii!a&'o serve !o%o o!o para ain#erven&'o de ener%age%6 Nes#e !aso1 os pro(le%as po#en!iais e a#ores de ris!o s'oiden#ii!ados4 Den#ro do pro!esso de ener%age% e;is#e% a !ole#a de inor%a&3es1in#erpre#a&3es das inor%a&3es e a deno%ina&'o dos diagns#i!os6

EI<OS $=E DE>EM SER 8E>ADOS EM CONTA NO /ROCESSO DIAGNÓSTICO

EI<O ? O CONCEITO DIAGNÓSTICO EI<O @ TEM/O DE AG=DO A CRBNICO4 C=RTAD=RAO4 8ONGA D=RAO EI<O =NIDADE DE C=IDADO INDI>D=O4 FAM8IA4COM=NIDADE4 GR=/OA8>O EI<O H IDADE FETO A IDOSO EI<O /OTENCIA8IDADEREA84 RISCO /ARA4 O/ORT=NIDADE O= /OTENCIA8 /ARA CRESCIMENTOJA=MENTOEI<O K DESCRITO 8IMITE O= ES/ECIFICAO DO SIGNIFICADO DO CONCEITO

DIAGNÓSTICO EI<O L TO/O8OGIA /ARTESJREGIES DO COR/O

DOMNIOS EM $=E SO DISTRI7=DOS OS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA ATI>IDADEJRE/O=SO A=TO/ERCE/O CONFORTOCRESCIMENTOJDESEN>O8>IMENTO E8IMINAO ENFRENTAMENTOJTO8ERNCIA AOESTRESSE N=TRIO /ERCE/OJCOGNIO /RINC/IOS DE >IDA /ROMOO DASADE RE8ACIONAMENTO DE /A/0IS SEG=RANAJ/ROTEO SE<=A8IDADE

E<EM/8OS DE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

? INTEGRIDADE TISS=8AR /REP=DICADA rela!ionada a i%o(ili)a&'o 2si!a e !ir!ula&'oal#erada1 eviden!iada por erida !o% *rea de solapa%en#o Q!%1 na regi'o #ro!an#5ri!a direi#a6

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@ CA/ACIDADE ADA/TATI>A INTRACRANIANA DIMIN=DA rela!ionada a les3es !ere(raiseviden!iadas por /IC press'o in#ra!raniana de @ %%g1 //C press'o de perus'o!ere(ral de %%g6

TT=8O Es#a(ele!e u% no%e para o diagns#i!o6 FATORES RE8ACIONADOS 5 e#iologia dopro(le%a na#ure)a isiolgi!a1 espiri#ual1 e#!6

CARACTERSTICAS DEFINIDORAS s'o as %anies#a&3es !l2ni!as

FATORES DE RISCO

Fa#ores a%(ien#ais e ele%en#os isiolgi!os1 psi!olgi!os1 gen5#i!os ou qu2%i!os queau%en#a% a vulnera(ilidade de u% indiv2duo1 de u%a a%2lia ou de u%a !o%unidade a u%even#o insalu(re6

? RISCO DE INFECO rela!ionado a pro!edi%en#os invasivos sonda veis!al de

de%ora1 #u(o endo#raqueal1 a!esso venoso !en#ral e% su(!l*via direi#a6

@ RISCO DE INTEGRIDADE DA /E8E /REP=DICADA rela!ionado a i%o(ili)a&'o 2si!a1 idadeavan&ada e proe%inn!ias sseas6

DEFINIO

Es#a(ele!e u%a des!ri&'o !lara e pre!isa4 delineia o signii!ado do pro(le%a e a.uda adieren!i*-lo de diagns#i!os pare!idos6 E;9 NANDA ? T2#ulo diagns#i!o9 /ADRORES/IRATÓRIO INEFICA Con!ei#o9 inspira&'o eJou e;pira&'o que n'o propi!ia ven#ila&'oadequada

@ T2#ulo diagns#i!o9 AMAMENTAO INTERROM/IDA Con!ei#o9 que(ra na !on#inuidade do

pro!esso de a%a%en#a&'o de in!apa!idade ou de n'o ser a!onsel"*vel !olo!ar a !rian&a nopei#o para %a%ar 

T2#ulo diagns#i!o9 RISCO DE AS/IRAO Con!ei#o9 es#ar e% ris!o de en#rada dese!re&3es gas#rin#es#inais1 se!re&3es oroar2ngeas1 slidos ou luidos nas vias#raqueo(r,nqui!as6

E<EM/8O DE DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM NA TA<ANOMIA NANDA T2#ulodiagns#i!o9 E8IMINAO =RINURIA /REP=DICADA Deini&'o9 dis#:r(io na eli%ina&'o daurina CARACTERSTICAS DEFINIDORAS FATORES RE8ACIONADOS

In!on#inn!ia =rgn!ia Ni!#:ria esi#a&'o FreqVn!ia Dis:ria Re#en&'o

Ine!&'o no #ra#o urin*rio O(s#ru&'o ana#,%i!a M:l#iplas !ausas

Dano sensorio%o#or 

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM CASO C8NICO

? /ERF=SO TISS=8AR RENA8 INEFICA di%inui&'o na o;igena&'o1 resul#ando nain!apa!idade de nu#rir os #e!idos no n2vel !apilar CARACTERIADO por #aqui!ardia1 /A de?KW;??W %%g1 =r5ia + @HW1 Crea#inina + L1@ RE8ACIONADO a "ipervole%ia !o%reper!uss'o "e%odinX%i!a6 @ TROCA DE GASES /REP=DICADA e;!esso ou d5i!i# nao;igena&'o eJou eli%ina&'o de di;ido de !ar(ono na %e%(rana alv5olo-!apilar

CARACTERIADO por es#ar des!orado1 FR de W1 en!"i%en#o !apilar de 1 1 dispn5ia1#aqui!ardia1 le#argia RE8ACIONADO ane%ia ( de L1 e # @@Y e pela se!re&'o alveolar es#er#ores Z aus!ul#a pul%onar6

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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM CASO C8NICO CONECIMENTO DEFICIENTE ACERCA DE S=A SIT=AO DE SADE ausn!ia ou dei!in!ia de inor%a&3es !ogni#ivarela!ionada a #pi!o espe!2i!o CARACTERIADO por ver(ali)a&'o do !asal de a!redi#ar que#udo es#* !orrela!ionado ao pei;e ensopado ingerido na se%ana passada RE8ACIONADO a .ulga%en#o que #e!era% a %edida que os sinais e sin#o%as ora% a!on#e!endo e al#a dee;pli!a&'o da equipe de assis#n!ia Z sa:de so(re a si#ua&'o a#ual6 H >O8=ME DE 8$=IDOS

E<CESSI>O re#en&'o au%en#ada de l2quidos iso#,ni!os CARACTERIADO por relado ver(alde leve #aquidispn5ia a!o%pan"ada de #aqui!ardia1 ede%a perior(i#*rio e e% MMII1 presen&ade es#er#ores Z aus!ul#a pul%onar1 /A de ?KW;??W %%g1 #aqui!ardia rela!ionada a prov*vel#a;a de il#ra&'o glo%erular dei!ien#e1 E>IDENCIADA por !rea#inina de L1@ e ur5ia de @HW1 !o%"iper!ale%ia6

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