design: fbaul 2012
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Catálogo da exposição de Finalistas de Design de Comunicação, 2012TRANSCRIPT
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DESIGN:FBAUL12
Mostra de alunos finalistas
de Design de Comunicao
da Faculdade de Belas-Artes
da Universidade de Lisboa
Coordenao
Victor M Almeida
Curadoria principal
Antnio Nicolas
Curadoria da Exposio
FABRICA FEATURES #83
Lusa Ribas
Isabel Castro
Curadoria das Conversas
CoME IN wERE opEN LETS TALk
Slvia Matias
Frederico Duarte
Divulgao
Cndida Ruivo
Ana Rita Domingos
FBAUL #2
11 a 31 de Outubro 2012
Largo da Academia Nacional de Belas-Artes
1249 058 Lisboa Portugal
T +351 213 252 100
fba.ul.pt
FABRICA FEATURES #83
5 a 22 de Outubro 2012
Megastore United Colors of Benetton
4 andar
Rua Garrett, 83
1200-203 Lisboa Portugal
fabricafeatures.com
design2012.fba.ul.pt
facebook.com/designfbaul12
O U T U B RO 2012
Exposio
projecto de Exposio e de Informao
Diogo Azevedo
Fernando Estevens
Ivan Vasilev
Joana Coelho
Marta Barros
Apoio Exposio e Informao
Pedro Almeida
Comunicao
projecto de Comunicao
Diogo Azevedo
Joana Coelho
Marta Barros
Apoio ao projecto de Comunicao
Ana Rita Domingos
Beatriz Severes
Catarina Palma
Joo Antnio da Costa
Paulo Alves
Ricardo Ao
Rita Peres Pereira
Reviso
Ana Rita Domingos
plataforma web
Ana Pedro Henriques
Apoio plataforma web
Miguel Cardoso
produo Grfica
Impresso
JL Designers, Lda
Tiragem
300 exemplares
Depsito Legal
N. 349783/12
ISBN
978-989-8300-38-6
Edio Parceria Apoio
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Mostra de Alunos Finalistasde Design de Comunicao
Faculdade de Belas-Ar tesUniversidade de Lisboa
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EMLIo TvoRA vILAR
Coordenador da rea cientfica
de Design de Comunicao
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H um ano atrs prometamos tornar a exposio que agora se apresenta um acontecimento regular. O cumpri-mento desse objectivo mostrar, de forma peridica, interna e externamente, o conjunto representativo dos trabalhos desen-volvidos por alunos finalistas no mbito das disciplinas projec-tuais da licenciatura e mestrado em design de comunicao vai permitir, a tempo, estabelecer um referente contra o qual seremos invariavelmente avaliados.E ainda bem.A licenciatura de Design de Comunicao garante h longos anos o maior ndice de procura, a nvel nacional para esta rea especfica e tambm comparativamente restante oferta formativa da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com uma mdia de entrada de 17/20 e a colocao de apenas 1 entre cada 4 candidatos em primeira opo. Esta condio, sem dvida motivadora pelo que traduz de reco-nhecimento do trabalho desenvolvido, no deve todavia ser tomada por garantida deve, pelo contrrio, constituir um permanente lembrete do dever de, a cada ano, nos reafirmar-mos como plo de excelncia, independentemente de quais-quer contrariedades conjunturais.A postura e desempenho de uma instituio so tambm aferidos por aquilo que promete visualmente. Num curso de design de comunicao, pela natureza intrnseca da sua vocao e propsito, a promessa dos trabalhos expostos e dos materiais que os divulgam e registam encerra necessa-riamente uma dupla responsabilidade: para alm de mostra-rem o que somos e o que oferecemos (funo identidade), so tambm um exemplo do que produzimos, na medida em que traduzem competncias adquiridas. Importa, por ltimo, nomear aqueles a quem esta iniciativa deve e de quem depende. Agradeo o empenho mobi- lizador e a coordenao superior de Victor M Almeida, a curadoria acuti-lante de Antnio Nicolas, valorizada pelos contributos complementares de Slvia Matias, Lusa Ribas e Isabel Castro (responsvel tambm pela as- sistncia produo) e o indispensvel apoio multifunes de Pedro Almeida, Miguel Cardoso, Cndida Ruivo, Ana Pedro Henriques e Ana Domingos. So ainda devidos agradeci-mentos e merecidas felicitaes equipa de projecto: Diogo Azevedo, Joana Coelho e Marta Barros, com Fernando Estevens e Ivan Vasilev.
Esta exposio reflecte a nossa performance e espelha,
acreditamos, uma cultura projectual prpria, embora
obrigatoriamente atenta ao mundo e aos outros.
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vICToR M ALMEIDA
Coordenador do 1 e 2 ciclos
de Design de Comunicao
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DESIGN:FBAUL12
#2
O acesso a um novo ciclo de estudos superiores em design de comunicao por um conjunto significativo de alunos coincide com o trmino do ciclo anterior espelhado nos trabalhos dos alunos finalistas de Design de Comunicao da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa que se mostram em DESIGN:FBAUL12. O evento assim designado objectiva a divulgao da actividade projectual desenvolvida pelos alunos do ltimo ano da licenciatura e, em complemen-to, procura envolver a comunidade acadmica no processo de comunicar. Perpetua-se, deste modo, um sentido de res-ponsabilidade e de oportunidade nos alunos recentes que, no futuro e contrariando as perspectivas actuais, encetaro um processo similar convictos de que a integrao do designer na sociedade e na cultura contemporneas ser uma reali- dade inquestionvel.DESIGN:FBAUL12 constitui-se como um evento focado em dois ncleos expositivos distintos FBAUL e FABRICA FEATURES e na apresentao e discusso pblica da acti-vidade profissional de ex-licenciados come in were open lets talk aferindo ansiedades, dificuldades e conquistas ine-rentes aos seus percursos. Pretende-se que, com esta inicia-tiva, se debatam as dimenses acadmicas e profissionais de uma disciplina vocacionada para problematizar e projectar o vasto territrio da comunicao visual.O ncleo expositivo na FBAUL est distribudo por trs zonas Galeria, trio do Grande Auditrio e corredores do piso 2 , as quais evidenciam um conjunto de projectos especfi-cos desenvolvidos pelos alunos no decurso do ltimo ano. Apesar do enfoque dado a Seattle, possvel acompanhar os resultados obtidos nos projectos Mixing Messages e Planeta Fuller, bem como as experincias levadas a cabo em Cinematograma e Crossmedia. O espao expositivo da FABRICA FEATURES no Chiado mostra, essencialmente, a actividade desenvolvida na rea do design editorial, com especial nfase para RWNBT (Revolution Will Not Be Televised). O espao integra, ainda, projectos edito-riais de alunos do 2 ano da licenciatura, na tentativa de confe-rir ao evento uma representatividade experiencial mais ampla.
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No contexto da actual produo acadmica especfica em de-sign de comunicao, este catlogo/livro adquire uma enorme relevncia, na medida em que enaltece uma mostra represen-tativa de ensaios projectuais, ao mesmo tempo que nos remete para o facto de que expor trabalhos exige uma leitura circuns-tancial do lugar e das temticas em presena.
Do designer/editor espera-se, em primeiro lugar, que consi-ga superar-se em contextos de edio adversos, como aque-les que hoje presenciamos e, em segundo lugar, que procure estender os limites da sua actuao quer por via da colabo-rao extensiva com outras reas disciplinares, quer por via da interveno artstica e cultural cada vez mais esclarecida e preparada para os desafios que se colocam no espao urba-no contemporneo. Em suma, porque o designer comunica, expectvel que esse propsito natural adquira protagonismo e seja determinante na reconstruo de um ambiente cultural em profunda transformao.
A edio deste catlogo configura-se como um manifesto
que prolonga a matria simblica,tantas vezes ensaiada na licenciatura,
e confirma a idiossincrasia do designer de comunicao:
nascido para editar.
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E f eit oKoyaanis qa t si
Plane t a Fuller
S ea t t leD e sign e Cidadania
DE SIGN
DE CoMUNICA o 4
DE SIGN
DE CoMUNICA o 5
T his D o or Is a Page
Mi x ing Me ss age s
RW NB T
20
62
38
24
60
68
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Mono - f olha Cinema t e c a
Mo co de Pavo
LP / CD
A genda Cultur alde Lisb o a
Fan zine
Cinema t o gr ama
In f o gr a fia
Ins t ala o Vde o
C amp anha Cr ossm e dia
AUDIovISUAL
E MULTIMDIA 1+2
DE SIGN EDIToRIAL 1
DE SIGN EDIToRIAL 2
A s Plan t as do Temp odos D inoss ur ios
A nima: m e
W F olio
wEBDE SIGN 1+2
1 3 0
1 2 6
1 3 6
1 2 8
1 1 2
1 0 4
1 0 6
1 1 6
1 0 8
1 4 0
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DESIGN DE CoMUNICAo 4
ThE END oF pRINT *
Ps-modernismo, desconstruo e revoluo digital
All media work us over completely.
O design grfico associado s correntes ps--modernistas, tem sido caracterizado por um enunciado pro-jectual que genericamente entra em ruptura com o sentido conceptual e as expresses modernistas, que desde a Bauhaus at s suas posteriores manifestaes nas escolas europeias de Ulm, Basileia e Zurique ou nos EUA, nas escolas de Chicago e Nova Iorque, iro disseminar a sua influncia na aprendiza-gem e na construo do projecto grfico.As expresses deste design grfico, rejeitando ou pelo menos ignorando a tradio e as convenes entretanto instaladas pelo Modernismo Suo como principal paradigma, afirmam--se com uma outra condio filosfica e formal, de razes mais eclticas, e com a disseminao de discursos mais plurais, indo ao encontro de influncias culturais de caractersticas mais individualizadas e menos convencionais, interpretando assim os diferentes sinais e expresses dessas influncias. Enquadrado historicamente entre as dcadas de 60 e 80 do sculo XX e a actualidade, o programa de design de comunica-o 4 tem uma abrangncia temtica que inclui a explorao de definies contemporneas de design e, particularmente, uma reflexo central sobre o papel do designer de comunicao
DC
4
* Expresso que se refere ao design grfico da Ray Gun magazine
da autoria de David Carson, nos anos 90 do sculo X X.
P.20 This door is a Page P.24 Mixing Messages P.38 rWnBT
18
Marshall McLuhan e Quentin Fiore (1967), The Medium is the Massage.
An Inventory of Effects, Nova Iorque,
EUA: Bantam Books, p. 26
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no panorama contemporneo. Nessa perspectiva, procurou- -se caracterizar a dinmica e complexidade deste perodo histrico, marcado por fortes convulses polticas e ideolgi-cas, por uma acentuada crise de valores culturais, uma expo- nencial evoluo tecnolgica e pelo fenmeno avassalador da globalizao.Esta caracterizao permitiu-nos compreender um vasto con-junto de factores que, directa e indirectamente, afectaram a condio do design e a natureza especfica desta rea pro-jectual da emergncia do computador pessoal revoluo digital, massificao da comunicao e evoluo dos meios de acesso e distribuio de contedos ou afirmao da Internet como paradigma da sociedade de informao defi-nindo-se assim, alguns modelos exemplares de pensamento e de actuao em design.
If there is one thing that postmodernism has made clear, it is surely that every certainty isan illusion, that all fundaments are artificial, and that any thesis can be disputed. Opinions are valid for the moment, and not a minute longer. Networks, open systems and flexibility are the watchwords of our age. The global citizen seeks his way in a society in which there is no longer any hierarchy or direction. It is almost impossible to look past ones own time and develop a vision of the future. (...) In time-based design the designer is no longer the director delivering a finished product. His product is part of an open system.
DO
CE
NTE
S: AN
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S + PE
DR
O A
LME
IDA
19
Leonie ten Duis & Annelies Haase (1999), The Sandberg Institute.
Facing the Future, em Duis, Leonie
ten, Haase, Annelies, The World Must
Change. Graphic Design and Idealism,
Amsterdo: Sandberg Instituut, p. 261
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Explorando a metfora enunciada pela edio da revista Emigre n. 22 sobre o designer Nick Bell e o trabalho de-senvolvido no London College of Printing, este exerccio cons-tituiu-se como um registo complementar ao trabalho de comu-nicao desenvolvido para a exposio DES/GN:FBAUL2011, ocorrida em Outubro desse ano, nos espaos da faculdade. Como tema, considerou-se a apresentao de um conjunto de designers, ateliers ou escolas de design, atravs de uma representao grfica do seu trabalho grfico mais significati-vo e que, reconhecidos pelo seu contributo para a Histria do Design Grfico, pudessem integrar a rea expositiva instalada nos corredores do piso 2 desta faculdade, nos espaos defini-dos pelas suas portas.
INTERVEN O GR FIC A
( Outubro 2011 )
This Door Is a Page
20
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21
ANA pEDRo hENRIqUES
DIoGo A zEvEDo
FR ANCISCo BRITo
FR ANCISCo L ADEIR A
TeMa WOLFGANG WEINGART
diMenses 810 1920 mm
4.09 DAvID MoNTEIRo
JoANA FREITAS
MARGARIDA FERREIR A
MARIA pENA
TeMa APRIL GREIMAN
diMenses 810 1930 mm
4.13 (1)
FERNANDo ESTEvENS
TeMa BRUNO MONGUZZI
diMenses 810 1940 mm
4.13 (2)
ANDR SoUSA
BEATRIz SEvERES
JoANA CoELho
MARTA BARRoS
TeMa TOMATO
diMenses 800 2000 mm
4.14 (1)
DIoGo DoRIA
LENA TANzER
TeMa DAVID CARSON
diMenses 810 1930 mm
4.14 (2)
CRISTINA BApTISTA
TeMa NEVILLE BRODy
diMenses 800 1920 mm
4.14 (3)
JoANA CoRREIA
LCIA BUISEL
NDIA BARBoSA
RICARDo Ao
TeMa KURT SCHWIT TERS
diMenses 810 1900 mm
4.15
ANA SANToS
pATRCIA ADELINo
pAULo ALvES
RICARDo DIAS
TeMa MURIEL COOPER
diMenses 810 1930 mm
4.11 (1)
CATARINA TRINDADE
Joo ANTNIo DA CoSTA
TeMa EMIGRE
diMenses 810 1930 mm
4.11 (2)
ANA pAIvA
FILIpA FERREIR A
RITA MARCELINo
vIRGLIo pERES
TeMa JAN VAN TOORN
+ WIM CROUWEL
diMenses 810 1920 mm (x2)
4.11 (3)
ANA RITA DoMINGoS
MARIANA FERNANDES
RITA pARENTE
RITA pERES pEREIR A
TeMa EXPERIMENTAL JETSET
diMenses 810 1930 mm
4.11 (4)
-
4.14 (1)
4.11 (4)
4.11 (3)
4.09
4.11 (2)
4.14 (1)
4.11 (4)
4.11 (3)
-
4.14 (1)4.14 (1)
4.13 (1)4.11 (1)
4.14 (2)
4.14 (3)
4.13 (2)
4.15
4.13 (1)4.11 (1)
4.14 (2)
4.14 (3)
4.13 (2)
4.15
-
A desconstruo introduzida no mbito dos estu-dos literrios por Jacques Derrida, em 1967, corresponde a um processo de desmontagem estrutural dos cdigos e conven-es que oferece ao design grfico argumentos alternativos na explorao da linguagem grfica e tipogrfica.
BO OKLE T
Mixing Messages
( Novembro 2011 )24
-
Assim, Mixing Messages foi um exerccio de experimentao em torno de novas possibilidades de formulao do discurso grfico e assente na possibilidade de seleccionar contedos e de gerar novos significados atravs de uma nova visualidade. O exerccio promoveu a leitura crtica de alguns ensaios teri-cos sobre design grfico que se consideraram relevantes face ao contexto temtico do semestre. Neste sentido, procurou-se o desenvolvimento de uma anlise que contextualizasse a espe-cificidade de cada texto (poca, autor, temticas, etc.) e ampli-ficasse o seu potencial significado atravs do cruzamento com outras referncias, tendo como principal objectivo o desenho de uma proposta editorial (booklet) que ilustrasse os conceitos de intertextualidade e desconstruo.
LEARNING
FROM L AS VEGAS
Robert Venturi,
Denise Scott Brown,
Steven Izenour
1972
CULT OF THE
UGLy
Steven Heller
1993
DESIGN
AND REFLEXIVIT y
Jan Van Toorn
1994
THE DESIGNER
AS AUTHOR
Michael Rock
1996
THERE IS SUCH A
THING AS SOCIET y
Andrew Howard
1994
DEMATERIALIZATION
OF SCREEN SPACE
Jessica Helfand
2001
25
-
2828
Learnin
gfromLasvegas
CATARINA pALMA
TTulo PLUNGE INTO HETEROGENEIT y
iMPresso Laser
DIoGo A zEvEDo
TTulo WELCOME TO FABULOUS L AS VEGAS NEVADA
iMPresso Cera
-
2929
IvAN vASILEv
TTulo MIXING MESSAGES
iMPresso Laser
JoANA FREITAS
TTulo L AS VEGAS, THE MEETING POINT
iMPresso Laser
-
3030
cuLt
oftheu
gLy
LCIA BUISEL
TTulo LEARNING FROM L AS VEGAS
iMPresso Laser
CATARINA TRINDADE
TTulo ON VERNACUL AR
iMPresso Inkjet
-
3131
MARTA BARRoS
TTulo A WORK IN PROGRESS
iMPresso Inkjet, laser
FERNANDo ESTEvENS
TTulo CULTO DO FEIO
iMPresso Inkjet
-
3232
RICARDo DIAS
TTulo W R I T IN G E X P R E S SI O N
iMPresso Laser
RITA pARENTE
TTulo EyESORES
iMPresso Laser
-
3333
desig
nandrefLexiv
ity
vASCo zIMBARR A vELoSo
TTulo N E W WAV E
iMPresso L a s e r
ANDR SoUSA
TTulo D E SI G N A N D R E F L E X I V I T y
iMPresso L a s e r
-
thereis
suchathin
gassocie
ty
ANA pEDRo hENRIqUES
TTulo RESPONSABILIDADE SOCIAL DO DESIGN
iMPresso Inkjet, laser
ANA SANToS
TTulo NEW MEDIA SOCIET y
iMPresso Laser
34
-
Joo ANTNIo DA CoSTA
TTulo IS THERE SUCH A THING AS SOCIET y?
iMPresso Laser
BEATRIz SEvERES
TTulo THERE IS NO SUCH THING AS SOCIET y
iMPresso Laser
X X
35
-
3636
thed
esig
nerasauthor
demateria
Liz
atio
no
fscreenspace
ANA RITA DoMINGoS
TTulo IS THERE AN AUTHOR IN THE HOUSE?
iMPresso Laser
JoANA CoELho
TTulo SCREEN SPACE
iMPresso Laser
-
3737
MARIA pENA
TTulo DIGITAL WONDERL AND
iMPresso Cera
pAULo ALvES
TTulo (IN)VISIBLE SPACE
iMPresso Laser
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38
You will not be able to stay home, brother. You will not be able to plug in, turn on and cop out. You will not be able to lose yourself on skag and skip, Skip out for beer during commercials, Because the revolution will not be televised.
A conscincia histrica do mundo em que vivemos , em grande parte, o produto da leitura dos sinais do tempo. A palavra e a imagem e os seus infinitos poderes significantes constituem esses sinais. A palavra tipografada, o instante cap-turado na fotografia, o tempo memorizado em frames de vdeo, enfim, a literatura, o cinema e todas as expresses artsticas constituem-se como provas de contacto com a realidade que nos permitem situar espacial e temporalmente, local e global-mente, social e culturalmente, individual e colectivamente.
PROJEC TO EDITORIAL
28 Maro
1963
I HAVE A DREAM
1 Fevereiro
1968
SAIGO
3 Maio
1968
PARIS, A PR AIA
SOB A CALADA
20 Julho
1969
TO THE MOON
AND BACK
15 Agosto
1969
WOODSTOCK
RWNBT
( Janeiro 2012 )
Gil Scott-Heron (1970),
The Revolution will not be televised,
Small Talk at 125th and Lenox
-
39
A partir de cenrios polticos e acontecimentos socio-culturais e artsticos, ocorridos entre os anos 60 e 80 do sculo XX, props-se um projecto de comunicao visual que explorasse o papel do designer como coordenador da pesquisa e editor.Com base nos resultados desta pesquisa projectou-se uma publicao peridica magazine multimdia que sujeita metfora Um dia na vida (influenciada por uma cano dos Beatles de 1967, com o mesmo nome), abordasse o tema se-leccionado a partir de um conjunto de referncias directas (im-prensa, fotografia, documentao diversa, etc.) ou contextuais (literatura, cinema, artes plsticas, etc.) e permitisse um layout mais rico de solues, conceptual e formalmente.
ARqUIvo
EDIo + pUBLICAo :
magazine multimdia + sobrecapa temtica + embalagem para registo audiovisual
20 Novembro
1971
CASCAIS JA ZZ
25 Abril
1974
REVOLUO
DOS CR AVOS
28 Fevereiro
1977
ALTERNATIVA
ZERO
22 Janeiro
1984
THINK
DIFFERENT!
9 Novembro
1989
BERLIM,
ASAS DO DESEJO
-
FR ANCISCo BRITo
FR ANCISCo L ADEIR A
NDIA BARBoSA
TTulo UBUNTU
edio I Have a Dream, Janeiro 2012
diMenses 297 420 mm
iMPresso Laser
ih
avead
ream
44
-
45
ANDR SoUSA
TTulo IL y A DEUX FAONS DENVISAGER L A MORT
diMenses 150 245 mm
iMPresso Inkjet
saig
o
-
46
CATARINA TRINDADE
TIAGo AFoNSo
TTulo RWNBT
edio Saigon, n. 1, Janeiro 2012
diMenses 300 420 mm
iMPresso Laser
S
AIG
O
-
47
-
48
paris,a
praia
soBac
aLada
Joo ANTNIo DA CoSTA
MARIA pENA
MARGARIDA FERREIR A
TTulo 1968
edio Especial Maio 1968
diMenses 220 300 mm
iMPresso Laser
-
49
tothem
oonandBack
tothem
oonandBack
ANA pEDRo hENRIqUES
DIoGo A zEvEDo
JoANA FREITAS
TTulo SPECK
edio Revolution: Moon, n. 0, Janeiro 2012
diMenses 270 350 mm
iMPresso Cera, inkjet, laser
-
50
Woodstock
ANA RITA DoMINGoS
RITA pARENTE
RITA pERES pEREIR A
TTulo WOODSTOCK: THREE DAyS OF PEACE OF MUSIC
edio Janeiro 2012 (Edio nica)
diMenses 250 330mm
iMPresso Laser
-
51
cascaisJa
zz
FERNANDo ESTEvENS
TTulo RWNBT
edio N. 1, Janeiro 2012
diMenses 300 300 mm
iMPresso Inkjet
-
NARCISo CUSTDIo
vASCo zIMBARR A vELoSo
TTulo REVOLUO DOS CR AVOS
edio Revoluo dos Cravos A Day in a Life
diMenses 180 195 mm
iMPresso Laser
52
RE
VO
LU
O
DO
S C
RA
VO
S
-
53
-
54
aLt
ernativazero
BEATRIz SEvERES
JoANA CoELho
MARTA BARRoS
TTulo EX-POSIO
edio A0: A Difcil Responsabilidade da Desordem,
n. 0, Janeiro 2012
diMenses 215 340 mm
iMPresso Dactilografia mecnica, fotocpia, inkjet, laser
-
55
thin
kd
ifferent!
pATRCIA ADELINo
pAULo ALvES
RICARDo DIAS
TTulo INNIT
edio N. 0, Janeiro 2012
diMenses 205 280 mm
iMPresso Laser
-
56
BerLim
,asasd
od
eseJo
ANA SANToS
DIoGo DoRIA
LENA TANzER
TTulo DUO
edio Isto Berlim, n. 0, 2012
diMenses 210 295 mm
iMPresso Inkjet, laser
-
5 7
CATARINA pALMA
IvAN vASILEv
LCIA BUISEL
TTulo MIR
edio O Muro: Um Mundo Bipolar, n. 0
+ Crnicas de Um Pas Partido, n. 1
diMenses 225 320 mm
iMPresso Laser
-
DESIGN DE CoMUNICAo 5
MASSIvE ChANGE *
Design e Activismo Social
Revolution by design and invention is the only revolution tolerable to all men, all societies, and all political systems anywhere.
Vivemos hoje um momento crtico em que oiHomem enfrenta possivelmente o desafio maior da sua pr- pria sobrevivncia num contexto social, econmico e ambien-tal desiquilibrado, mas por ele prprio definido e configurado. Num cenrio desta complexidade, em constante dinmica e sujeito a interdependncias diversas, a pergunta que se coloca : estaremos altura de tamanho desafio? A esta interroga-o apocalptica contrape-se o imperativo de respondermos desenhando colectivamente um destino comum baseado no respeito pela diferena e na valorizao dos valores universais que nos podem unir enquanto espcie.
DC
5
* Inspirado no livro de Bruce Mau, 2004
P.60 efeiTo KoyaanisqaTsi P.62 PlaneTa fuller
P.68 seaTTle/ design e cidadania
58
R. Buckminster Fuller (1965), Comprehensive Thinking em World
Design Science Decade 1965 -1975,
Phase I, Document 3, World Resources
Inventory, Carbondale, Illinois, EUA:
Southern Illinois University, p. 109
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Tendo este desgnio tico como ponto de partida, o progra-ma de DC5 suscita uma reflexo sobre o estado do mundo e aponta a possibilidade do design, integrando os valores uni-versais do humanismo, ser o catalisador de uma transformao capaz de operar a mudana de paradigma do desenvolvimen-to insustentvel para o equlibrio sustentvel entre as dimen-ses ambiental, social e econmica. We will design evolution, a afirmao ambiciosa e optimista, contida na obra de Bruce Mau e apresentada no livro Massive Change, constituiu-se, tambm, como modelo inspirador para o debate terico e subsequente trabalho projectual desenvol- vido no 2 semestre.
The citizen revolution: From all corners of the globe, we are now bearing witness to an emergence of social entrepreneurs with ethics as powerful as their conviction to do the greatest good for all.
DO
CE
NTE
S: AN
TN
IO N
ICO
LA
S + PE
DR
O A
LME
IDA
59
Bruce Mau et al (2004),Massive Change, Londres: Phaidon,
p. 219
-
Tendo presente um conjunto de registos audiovi-suais apresentados no incio do semestre os documentrios Koyaanisqasti, Powaqqatsi, 11 Hora e Home e que serviram de motivo de enquadramento ao contexto programtico deste incio de semestre, desenvolveu-se uma srie de propostas de interveno grfica no espao da faculdade, que se constitui-ram como leituras crticas a propsito dos acontecimentos, fe-nmenos ou conceitos apresentados pelos referidos registos. Pretendeu-se, assim, que as intervenes em causa se assumis-sem como um espao de divulgao, de sensibilizao e como extenses crticas sobre as temticas enunciadas pela discipli-na de DC5 e que as referncias audiovisuais ilustraram de for-ma bastante significativa.
koyA ANISqATSI
ko.yaa.nis.qatsi (from the Hopi language), n.1. crazy life. 2. life in turmoil. 3. life out
of balance. 4. life desintegrating. 5. a stateof life that calls for another way of living. Godfrey Reggio (1982),
Koyaanisqatsi, documentrio
INTERVEN O GR FIC A
Ef eito Koyaanisqat si
( Maro 2012 )60
anaborges diogodoria raquelsilva
TTulo NOW THAT WE CAN DO ANy THING, WHAT WILL WE DO ?
1
andrsousa dianabotelho insfrancisco joanarosa
TTulo THINKING AND PROGRESS
4
anapedrohenriques diogoazevedo joanafreitas nunocabrita
TTulo TRy/ANGLES
3
anasantos patrciaadelino pauloalves ricardodias
TTulo UNIDADE CELUL AR
2
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61
beatrizseveres joanacoelho martabarros
TTulo RETR ATO
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davidmonteiro joofernandes miguelfalcobanhudo pedrocolao
TTulo THINK GLOBAL, ACT LOCAL!
7
catarinapalma catarinatrindade ivanvasilev lciabuisel
TTulo WHAT A WONDERFUL WORLD
6
fernandoestevens margaridaferreira mariapena tiagoafonso
TTulo EARTH, WE HAVE A PROBLEM!
8
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MANuAl dE INSTRuES PAR A A NAvE ESPACIAl TERR A
UMA E XPERINCIA GR FIC A
Plane t a Fuller
( Maio 2012 )62
Exerccio que pretendeu articular e sintetizar argumentos que resultaram das leituras e reflexes temti-cas promovidas ao longo do 2 semestre de DC 5 e a obra de R. Buckminster Fuller, Manual de Instrues para a Nave Espacial Terra (1969). A partir dessa referncia, fizeram-se abordagens s ideias e contedos do texto, na forma de ana-logias ou metforas visuais, e que se constituiram como uma interpretao experimental das matrias tericas expostas.Tendo presente o exemplo do livro I Seem to Be a verb, da autoria de Buckminster Fuller e do designer Quentin Fiore, pretendeu--se a apresentao de uma ideografia sintetizadora, que se afir-masse como uma escrita visual do texto de Fuller e permitisse uma atitude projectual de interferncia e que, num exerccio de co-autoria, potenciasse algumas leituras mais expressivas.
I live on earth at present, and I dont know what I am. I know that I am not a category. I am not a thing a noun. I seem to be a verb, an evolutionary process an integral function of the universe. R. Buckminster Fuller,
Jerome Agel, Quentin Fiore (1970),
I Seem To Be a Verb, Bantam Books
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TurMa a
TurMa B
1
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AMANDA BAEzA
anaborges raquelreissilva
anacosta natliasaragoa
ananeto ritamarcelino
anapedrohenriques joanafreitas
anasantos pauloalves
andrdomingos tiagoribeiro
andrsousa Kevinpedron
beatrizseveres diogoazevedo
davidmonteiro joanarosa
dianabotelho pedrogavinacouto
diogodoria ndiabarbosa
FR ANCISCo BRITo
insbento
joanacoelho martabarros
joanacorreia mariavieiralopes
joobaltazar vasconeves
NUNo CABRITA
ricardodias patrciaadelino
anaritadomingos ritaparente
anapaiva marianafernandes
bruliosantos mariamafaldagomes
catarinapalma ivanvasilev
catarinatrindade lciabuisel
fernandoestevens tiagoafonso
francescodauria pedror.colao
filipaferreira virglioperes
inscunhamonteiro mariabessa
jooantniodacosta miguelfalcobanhudo
mariafrancodesousa tiagofrancez
MARIA pENA
mariananogueira franciscaramalho
marcobrs margaridaferreira
nrcisocustdio vascozimbarraveloso
ricardoao vritaperespereira
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2022
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PL ATAF ORMA DE COMUNIC A O
Seat tleDesign e Cidadania
( Junho Se tembro 2012 )68
You must be the change you want to see in the world.Mahatma Gandhi
Em continuidade com as temticas apresentadas pelo programa de DC5, o projecto Seattle pretendeu dar con-tinuidade a um percurso de reflexo e pesquisa sobre os modos de representao e mediao na comunicao, conduzindo o aluno a uma interveno projectual num cenrio de aco mais efectivo e adequado a realidades sociais mais concretas. Esse cenrio foi proporcionado por uma srie de parcerias projectu-ais com diversas ONGs (como a Amnistia Internacional) ou ou-tras instituies (estatais ou privadas) que permitiram explorar a interaco entre o designer e as diferentes redes de ligao no panorama sociocultural.Deste modo, experimentou-se uma efectiva relao com as pr-ticas profissionais pertencentes a estes contextos de interveno social, tendo presente a necessidade prioritria de sintonizar a prtica projectual com as dimenses da tica e da cidadania.
-
69
O mundo est dentro de ns antes de estar fora de ns. Mas se ele est realmente fora, na geografia e no espao-mundo, ele est tambm atravs da minha conscincia do mundo. (...) A medida do mundo a nossa liberdade. Saber que o mundo volta de ns vasto, ter conscincia disso, mesmo se no se pratica este mundo, um elemento da liberdade e da grandeza do homem.
I have since come to believe that social design defines a new kind of designer. It needs to be expansively conceived beyond trained designers to include end users and social participants.
Mediante o trabalho de investigao desenvolvido numa 1 fase do projecto, e a partir de uma escolha temtica associada interveno das diferentes parcerias, cada aluno estabeleceu uma proposta projectual que se configurasse como uma pla-taforma/campanha de comunicao, adequada s caracters-ticas e s necessidades de um trabalho de interveno social focado no tema escolhido. Essa plataforma, de cariz multim-dia, integrou diferentes objectos e suportes (impressos e/ou di-gitais), adequados a diferentes necessidades e multiplicidade de registos e intervenes previstas, individuais ou em sistemas de parcerias efectivas.
Paul Virilio (2000), Cibermundo:
a poltica do pior, Lisboa: Teorema
William Drenttel (2012),
Design for Social Change,
Design Observer, disponvel em
-
AMANDA BAEzA
TTulo ILHAS URBANAS
diMenses 210 x 297 mm
iMPresso Laser
linK islasurbanas.blogspot.com
74
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ANA BoRGES
TTulo ORGANIZE
diMenses 220 x 300 mm
iMPresso Laser
linK organize.anafborges.com
75
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ANA pAIvA
TTulo PORTA ABERTA
diMenses 250 x 340 mm
iMPresso Inkjet, laser, serigrafia
linK wix.com/paivaana/rehabitalisboa#!home
76
-
ANA pEDRo hENRIqUES
TTulo SyNERGy IS THE KEy
diMenses 240 x 290 mm
iMPresso Laser
linK synergyisthekey.tumblr.com
77
-
ANA SANToS
DIoGo DoRIA
TTulo #65 BAIRRO SANTA FILOMENA
diMenses 220 x 320 mm
iMPresso Laser, inkjet
linK cidade-mecanica.blogspot.pt
paisagem-incompleta.tumblr.com
projecto65.tumblr.com
78
-
ANDR SoUSA
TTulo L ABSITUATION
diMenses 200 x 290 mm
iMPresso Inkjet
linK labsituation.info
79
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BEATRIz SEvERES
TTulo SOBRE/VIVER
diMenses 280 x 370 mm
iMPresso Laser
linK exploringhome.tumblr.com
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81
CATARINA TRINDADE
TTulo QUANTO BASTE
diMenses 205 x 260 mm
iMPresso Laser
linK denominacaodeorigemportuguesa.wordpress.com
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82
DAvID MoNTEIRo
TTulo UNTITLED LIVES
diMenses 220 x 320 mm
iMPresso Laser
linK oslugaresocupados.wordpress.com
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FERNANDo ESTEvENS
TTulo MEMRIA DE CHEIROS ESQUECIDOS
diMenses 400 x 700 mm
iMPresso Laser, offset
linK memoriadecheirosesquecidos.blogspot.pt
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FR ANCISCo BRITo
TTulo PORTUGR AFIA
diMenses 210 x 295 mm
iMPresso Inkjet
linK portugrafia.wordpress.com
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85
insbento
TTulo MEMRIA DO PRESENTE
diMenses 210 x 280 mm
iMPresso Laser
linK telaurbana.tumblr.com
-
86
IvAN vASILEv
TTulo RIZOMA
diMenses 215 x 160 mm
iMPresso Laser
linK rizomaconcept.tumblr.com
-
91
JoANA RoSA
TTulo IDENTIDADE SUBMERSA
diMenses 215 x 300 mm
iMPresso Inkjet, laser
linK entreespacos.tumblr.com
doespacoaolugar.tumblr.com
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92
MARIA pENA
TTulo MAGIS QUAM
diMenses 170 x 235 mm
iMPresso Cera, laser
linK naufragio-no-restelo.blogspot.pt
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93
MARIA vIEIR A LopES
TTulo GER AO PERDIDA
diMenses 145 x 200 mm
iMPresso Inkjet, laser
linK cheioevazio.blogspot.pt
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94
MIGUEL FALCo BANhUDo
TTulo U+()S-
diMenses 290 x 420 mm
iMPresso Inkjet, laser
linK anewrow.tumblr.com
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95
pAULo ALvES
TTulo THE WAy WE MAKE THINGS
diMenses 205 x 280 mm
iMPresso Laser
linK thewaywemakethings.blogspot.pt
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96
R AqUEL REIS SILvA
TTulo LUGARES SEM NOME
diMenses 170 x 245 mm
iMPresso Cera, laser
linK aquelelugarsemnome.blogspot.pt
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97
RICARDo DIAS
TTulo MESSAGE
diMenses 210 x 295 mm
iMPresso Laser
linK imagined-worlds.blogspot.pt
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98
RITA pARENTE
TTulo L AR TERRITRIO IDENTIDADE
diMenses 210 x 290 mm
iMPresso Inkjet, laser
linK dchomeiswhere.tumblr.com
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99
RITA pERES pEREIR A
TTulo DIVERCIDADE
diMenses 245 x 330 mm
iMPresso Laser
linK weshallknowourvelocitydc.tumblr.com
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1 0 0
TIAGo FR ANCEz
TTulo I AGAINST I
diMenses 300 x 340 mm
iMPresso Laser
linK liminallspaces.tumblr.com
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1 0 1
vASCo zIMBARR A vELoSo
TTulo HUMAN ACT!
diMenses 160 x 220 mm
iMPresso Dactilografia mecnica, inkjet, laser, tranfer
linK livinginagallery.wordpress.com
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DE1
P.104 Mono-folha cineMaTeca P.106 Moco de Pavo P.108 lP/ cd
1 0 2
DESIGN EDIToRIAL 1
Em Design Editorial 1 abordou-se o vasto campo da edio nas suas vrias tipologias e gneros. Esta uma das reas do design de comunicao em que o designer mais depende da qualidade do material que lhe fornecido e da rela-o que cria com os seus interlocutores. Na prtica editorial coexistem frequentemente vrios edito-res: o editor de contedos, que fornece a estrutura e os textos, e muitas vezes as ilustraes; o editor grfico responsvel pela optimizao da comunicao de contedos e pela sua composi-o formal, grfica e tipogrfica o designer de comunicao , e, por vezes ainda, editores fotogrficos ou editores de imagem.Torna-se necessrio que todos estes editores, como interve-nientes do mesmo projecto, cooperem entre si, de forma a que o resultado final possa ser um objecto de comunicao coeren-te e bem realizado.O trabalho desenvolvido no semestre de Design Editorial 1 foi dedicado a compreender, pela prtica, como projectar alguns objectos grficos uma folha volante, um livro e embalagens para registos sonoros (LP e CD) na perspectiva do encontro harmonioso e cordial entre a edio de contedos, a edio grfica e as caractersticas particulares de cada objecto.
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DO
CE
NTE
: C
ND
IDA
RU
IVO
1 0 3
Paul Rand, The Beautiful and the Useful (1946), em Thoughts
on Design, 1985
visual communications of any kind, whether persuasive or informative, from billboards to birth announcements, should be seen as the embodiment of form and function: the integration of the beautiful and the useful. Copy, art, and typography should be seen as a living entity; each element integrally related, in harmony with the whole, and essential to the execution of an idea. like a juggler, the designer demonstrates his skills by manipulating these skills by manipulating these ingredients in as given space. Whether this space takes the form of advertisements, periodicals, books, printed forms, packages, industrial products, signs, or television billboards, the criteria are the same.
-
( Novembro 2011 )
PRO GR AMA O DIRIA
Mono -f olha Cinemate ca
1 0 4
ExERCCIo
Criao de uma folha de sala que contenha o pro-grama dirio dos filmes da Cinemateca Portuguesa e ao mesmo tempo seja um pequeno cartaz. Composio formal e organizao hierrquica de texto e ima-gens numa folha A3, frente e costas, impresso a uma cor e com duas dobras no acabamento.Os textos, as imagens e os objectivos editoriais so recolhidos do jornal de programao mensal da Cinemateca Portuguesa. Cada aluno utiliza a informao de um dia especfico sendo obrigatrias as respectivas sinopses dos filmes e a apresenta-o dos temas a que pertencem, bem como as imagens que lhes correspondem, em nmero varivel ou podendo, em alguns casos, no existir.
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1 0 5
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ANA RITA DoMINGoS
BEATRIz SEvERES
CATARINA TRINDADE
DIoGo A zEvEDo
DIoGo DoRIA
hENRIqUE SALGUEIRo
IvAN vASILEv
JoANA CoELho
JoANA FREITAS
LA woLF
MARCo BR S
MARTA BARRoS
RITA pARENTE
RITA pERES pEREIR A
auTores
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COLEC TNE A DE CONTOS INFANTIS
( Dezembro 2011 )
Mo co de Pavo
1 0 6
PuuuuM!
Cerr la puerta
(suspirando)
me tumb en la cama,
me puse la almohada
en la cara y
ExERCCIo
Reformulao de miolo e capa de um livro cujos tex-tos integram um concurso literrio infanto-juvenil aberto partici-pao de crianas dos 7 aos 14 anos. No livro original, publicado pela Asociacin Sociocultural elpavoarcoiris, escrito em castelhano, que tem como ttulo Moco de Pavo (uma expresso idiomtica que resume o con-ceito de brincadeira) previa-se a incluso de um CD.Ao seu pblico leitor variado crianas e adultos implicava escolhas particulares de tipografia e organizao grfica.O formato no pode ser superior ao A5, e devem ser concre-tizados pelo menos trs cadernos de oito pginas que con-templem casos especficos de paginao do objecto, como capa/lombada/contracapa, clofon, ndice, textos de tamanhos diversos, poesia e glossrio. Os textos, as imagens e os objec-tivos editoriais facultados so os mesmos que deram origem primeira edio do livro.
Azzdine Bennajji, La llave
hacia otro mundo, em Moco
de Pavo, Asociacin Sociocultural
elpavoarcoiris, 2006
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1 0 7
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ANA RITA DoMINGoS
BEATRIz SEvERES
CATARINA TRINDADE
DIoGo A zEvEDo
DIoGo DoRIA
LA woLF
MARTA BARRoS
RITA pERES pEREIR A
TIAGo AFoNSo
auTores
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EMBAL AGEM PAR A REGIS TOS SONOROS
Lp / CD
( Janeiro 2012 ) 1 0 8
ExERCCIo
Criao de duas embalagens para o mesmo re-gisto musical, uma em vinil (LP) e outra em formato digital (CD), tendo presente a identidade musical dos autores.
Uma capa original de um LP deve constituir-se como a adequa-o no contexto da imagem visual a imagem sonora de uma poca, da marca de uma editora, da iconografia de um movi-mento, da criao de um designer ou de um artista plstico.Quando a capa (LP) e o registo musical passam a ser reconhe-cidos como identidade, a reedio em CD levanta questes que envolvem a alterao da sua imagem visual. O que se consegue manter na transcrio do registo sonoro para formato digital, perde-se muitas vezes na reduo ou truncagem da imagem vi-sual. A manuteno dessa imagem inicial pode permitir manter o registo memorialstico, mas pode fazer perder a qualidade grfica. Por outro lado, a criao de uma nova imagem faz, ine-vitavelmente, quebrar a identidade anteriormente conseguida.
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1 0 9
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ANA RITA DoMINGoS
CATARINA TRINDADE
DAvID MoNTEIRo
DIoGo A zEvEDo
hENRIqUE SALGUEIRo
JoANA FREITAS
LA woLF
NARCISo CUSTDIo
auTores
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DE
2
P.112 agenda culTural de lisBoa P.116 fanzine
1 1 0
DESIGN EDIToRIAL 2
A disciplina de Design Editorial 2 tem como objec-tivo proporcionar os conhecimentos fundamentais no domnio dos conceitos e das tcnicas subjacentes conceptualizao e produo de objectos editoriais. Aborda-se uma rea especfica do design grfico que se ocupa da organizao e produo de contedos para a edio dos mais variados tipos, e.g. livros, brochuras, revistas, jornais di-rios, semanrios, exposies, e reflecte-se sobre as relaes de interdependncia a montante do projecto, considerando a produo de contedos como factor matricial da construo de um programa projectual em design editorial.Tratando-se de uma disciplina essencialmente prtica, os alu- nos so confrontados com problemas especficos de complexi-dade variada que lhes permitem desenvolver solues projec-tuais adequadas, e para as quais solicitada a integrao de casos e de referncias histricas e contemporneas que per-mitam um entendimento alargado da natureza especfica da edio e que proporcionem mecanismos para a construo de estratgias e de modelos editoriais.
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DO
CE
NTE
S: ISA
BE
L CA
STR
O + N
UN
O V
ALE
CA
RD
OS
O
1 1 1
Ellen Lupton (1998), The Designer as Producer,
em Steven Heller, The Education
of a Graphic Designer, Nova
Iorque: Allworth Press, p. 159
The slogan designer as author has enlivened debates about the future of graphic design since the early 1990s. Behind this phrase is the will to help designers to initiate content, to work in an entrepreneurial way rather than simply reacting to problems and tasks placed before them by clients. The word author suggests agency, intention, and creation, as opposed to the more passive functions of consulting, styling, and formatting. Authorship is a provocative model for rethinking the role of the graphic designer at the start of the millennium; it hinges, however, on a nostalgic ideal of the writer or artist as a singular point of origin.
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Agenda Cultural de Lisb oa
( Maro 2012 ) 1 1 2
Este projecto editorial visa complementar ou re-definir a natureza primria de uma agenda cultural tendo como ponto de partida a Agenda Cultural de lisboa. Teve como prin-cipais objectivos a definio de um conceito, de uma estratgia e de uma estrutura editoriais considerando a criao/amplia-o de canais de comunicao, assumindo-se para o efeito uma dimenso multimdia (integradora de suportes impressos e digitais), possibilitadora de uma maior interaco com os diferentes pblicos. Num momento em que os suportes digitais so muitas vezes preferidos aos suportes impressos, interessa reflectir em torno das publicaes impressas e de como dot-las de relevncia. Este projecto editorial desafia os alunos a assumirem o papel do designer como editor, chamando a si as reponsabilidades ine-rentes criao, seleco e apresentao de contedos.
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1 1 4
BEATRIz SEvERES
DIoGo A zEvEDo
JoANA CoELho
TTulo AD . VR . BI:O
edio Cedo, Julho /Agosto 2011
diMenses 174 x 250 mm
iMPresso Laser
ANA pEDRo hENRIqUES
CATARINA TRINDADE
JoANA FREITAS
TTulo A JANEL A DE LISBOA
edio Abril 2012
diMenses 300 x 300 mm
iMPresso Laser
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1 1 5
CATARINA pALMA
IvAN vASILEv
LCIA BUISEL
TTulo RECANTOS
edio Maro 2012
diMenses 160 x 210 mm
iMPresso Laser
DIoGo DoRIA
MARTINA SoUSA
RICARDo Ao
NDIA BARBoSA
TTulo COR AO DE LISBOA
edio Bairro Alto, Fevereiro 2012
diMenses 200 x 250 mm
iMPresso Laser
ANA NETo
kEvIN pEDRoN
MARIANA FERNANDES
TTulo TGIDEedio Sobre Design em Lisboa, Abril 2012
diMenses 135 x 207 mmiMPresso Laser
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Fanzine
( Junho 2012 ) 1 1 6
O fanzine [sntese da palavra fan (adepto) e das duas ltimas slabas da palavra magazine (revista)] constitui--se como um importante veculo de afirmao e divulgao de determinadas subculturas contra os conceitos impostos pela sociedade de consumo uma manifestao de circuitos al-ternativos, independentes ou at underground contra o main-stream estabelecido. A relevncia do fanzine fundamenta-se em dois aspetos essen-ciais: na veiculao de processos de inovao esttica e na pro-moo da publicao prpria.
Este projecto editorial desafia os alunos a apropriarem-se das caractersticas particulares do fanzine, constituindo-se esta apropriao como ponto de partida para a conceptualizao e materializao de novos objectos editoriais que sigam os pressupostos de uma publicao com estas caractersticas, no perdendo de vista a necessidade de se constiturem como autores dos contedos apresentados. Este projecto editorial tem como objectivo a explorao de uma lgica editorial dife-renciada, que persiga um discurso visual coerente com a tem-tica definida pelo aluno.
Oozing love, thought, time and often enough spiritualized improvisation, self published zines, tomes and periodicals are starting to seep into mainstream culture and on a shelf or in a specialist bookshop near you. Matthias Hbner, Robert Klanten,
Adeline Mollard (2011), Behind
the Zines Self Publishing Culture,
Berlim: Gestalten
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1 1 8
RICARDo Ao
TTulo BLOOMZINE
edio 30 Edio do Portugal Fashion, n. 1
diMenses 215 x 300 mm
iMPresso Laser
LCIA BUISEL
TTulo DESVANEIOS CALIGR FICOS
edio N. 1, Maio 2012
diMenses 165 x 250 mm
iMPresso Laser
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1 1 9
IvAN vASILEv
TTulo LEXICON: DICIONRIO CINEASTA
edio Palavra memria, n. 1
diMenses 200 x 270 mm
iMPresso Laser
JoANA FREITAS
TTulo LOCAL
edio Pal do mar Ilha da Madeira, n. 1
diMenses 135 x 195 mm
iMPresso Laser
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1 2 0
BEATRIz SEvERES
TTulo MEMORy AS A STOR AGE PL ACE
edio N. 1, Maio /Junho 2012
diMenses 135 x 195 mm
iMPresso Laser
ANA hENRIqUES
TTulo MOTUS CONTINUOUS
edio N. 1, Junho 2012
diMenses 160 x 220 mm
iMPresso Laser
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1 2 1
DIANA BoTELho
TTulo OM
edio Budismo: way of life , n. 1
diMenses 145 x 210 mm
iMPresso Laser
CATARINA pALMA
TTulo OUTROR A
edio Segredos da Dona Cu, n. 1, Janeiro 2012
diMenses 195 x 290 mm
iMPresso Laser
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1 2 2
CATARINA TRINDADE
TTulo POLPA
edio N. 1, Junho 2012
diMenses 200 x 250 mm
iMPresso Inkjet
DIoGo DoRIA
TTulo PB ZINE
edio N. 1, Maio 2012
diMenses 235 x 330 mm
iMPresso Laser
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JoANA CoELho
TTulo VOU FA ZER QUALQUER COISA E DEPOIS VOLTO
edio Data de Validade, n. 1, 2012
diMenses 140 x 210 mm
iMPresso Laser
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AM
1+2
P.126 cineMaTograMa P.128 infografia P.130 insTalao/ vdeo
P.136 crossMedia
1 2 4
AUDIovISUAL E MULTIMDIA 1 + 2
Ao falarmos de multimdia e de novos media importa primeiro ir s origens do audiovisual e recuperar este domnio no seu estado puro. As experincias cinematogrficas destacam-se pela sua ateno imagem em movimento e ao som, revelando uma esttica prpria. S quando compreen-dermos o desenvolvimento cinematogrfico, poderemos ento compreender os novos media. No 1 semeste, a disciplina Audiovisual e Multimdia 1 incidiu principalmente sobre a explorao audiovisual e cinematogr-fica. O poder da imagem esttica potenciado pelo movimento e pelo som moldou o sc. XX. Retomou-se o domnio da comu-nicao, explorando os princpios orientadores dos contadores de histrias e subvertendo a capacidade narrativa da imagem.
Sandra Naumann e Jan Thoben (2009), see-this-sound.at, disponvel
em
Only in the rarest cases, however, are we confronted with sensory stimuli of only a single modality; we perceive our world through all five senses and hence multimodally.
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DO
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NTE
: AR
LETE
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STE
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1 2 5
O advento das tecnologias digitais produziu mudanas radi-cais no s na arte e na comunicao, mas na prpria socie-dade. A forma do ser humano percepcionar o mundo e a sua viso esttica transformou-se, abrindo portas a novas discipli-nas. Que discursos e tendncias se formaram? A multimdia impe novos paradigmas ao design de comunicao, ao nvel da explorao esttica e estruturao da informao. Na arte multimdia interactiva geram-se plataformas em que o utili-zador intervm activamente na obra aberta. Na sociedade de consumo, naturalizaram-se novas linguagens que mudaram o comportamento dos consumidores. A disciplina de Audiovisual e Multimdia 2 trata da investiga-o, anlise e concepo de sistemas multimdia. Estes consti-tuem-se ferramentas capazes de potencializar a comunicao no design, envolvendo o utilizador como participante e actor nos sistemas de comunicao. Actualmente deparamo-nos com uma vasta panplia de tecnologias e experincias new media fruto do desenvolvimento das tecnologias da comuni- cao e computao. Importa questionar a explorao destas tecnologias disponveis, do seu papel no s no design de co-municao, mas na prpria sociedade e nas formas de interac-o pessoal e interaco homem-mquina.
Janet Murray (2003),
Inventing The Medium, em
The New Media Reader, p.11
The machine like the book and the painting and the symphony and the photograph is made in our own image and it reflects it back again. The task is the same now as it has ever been, familiar, thrilling, unavoidable: we work with all our myriad talents to expand our media of expression to the full measure of our humanity.
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( Novembro 2011 )
Cinematograma
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UTopIAS/DISTopIAS
Na tenso entre fotografia e fotograma, Philippe Dubois prope o termo cinematograma como unidade de construo do filme la Jete, reconhecendo o potencial de vida e movimento que parece animar cada imagem atravs da dura-o de tempo que permanecem no ecr: En ce sens, sa nature matrielle, dans le dispositif singulier du film, cest--dire son sta-tut hybride d image qui nest ni (simplement) photographique ni (vraiment) cinmatographique, mais qui est ce que jappelle (par inversion de la notion de photogramme une image de film faite photo) un cinmatogramme (un image photo faite film), cette na-ture ambivalente correspond exactement cette donne.
Este projecto prope a explorao das mltiplas dimenses de sentido nas relaes audiovisuais, atravs da criao de um objecto de carcter experimental, que recupere o poder co-municacional da fotografia. O objecto cinematograma deve apresentar uma narrativa baseada na justaposio de imagens estticas e udio, explorando de diversas formas as tenses e sinergias entre estes dois elementos. Cada cinematograma deve ser um objecto de experimentao imagtica e sonora.
pRopoSTA TEMTICA
A realidade do presente remete-nos sempre para infinitos pos-sveis futuros. Por um lado, temos testemunhado um avano tecnolgico exponencial. Por outro lado, a situao scio-eco-nmica que se vive a nvel mundial torna este um momento de inevitveis reflexes e inquietaes sobre esta viso progres-sista. No teremos que regredir 30 anos para recuperar algu-ma estabilidade financeira? Ser que teremos que abdicar das commodities que se tornaram parte inquestionvel do nosso conforto? Como ser o mundo daqui a 20, 50, 100 anos?
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anabarros catarinarealinho fernandoestevens pauloalves
TTulo durao linK ohomemdoespeLho 0300 vimeo.com/49884867
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filipaferreira joanacorreia joorodrigues lenatanzer
TTulo durao linK WHAT IS reaL 0409 vimeo.com/49869348
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diogoazevedo mariapena ndiabarbosa narcisocustdio
TTulo durao linK spectator 0314 vimeo.com/31557244
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joanacoelho lciabuisel ricardodias ritamarcelino
TTulo durao linK dia 0300 vimeo.com/49857205
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COMUNIC A O VISUAL DE DAD OS
Inf ogr afia
( Janeiro 2011 ) 1 2 8
Information graphics should be viewed as a way to better explain, enhance and complement written stories in news coverage, as well as a viable form of storytelling independent of text-driven stories.
Com o desenvolvimento dos softwares de produo de televiso e das tecnologias digitais, o grafismo de informao evoluiu muito para alm do formato esttico, onde tinha a sua expresso mxima nos jornais impressos. A televiso e a inter-net permitem a evoluo da imagem em movimento atravs do tempo, oferecem a possibilidade de conjugar simultaneamente animao, vdeo, texto e som. Mas ao aliarem ao trabalho in-fogrfico o poder comunicacional da narrao e do contador de histrias, que tornam a mensagem mais rica e realista. No entanto, independentemente do formato, as regras bsicas para criar uma infografia eficaz mantm-se actuais.
Este projecto props a explorao da linguagem infogrfica para a comunicao eficaz de informao e dados quantitati-vos, a partir de algumas temticas pr-definidas.
Jennifer George-Palilonis (2006),
em A Practical Guide to Graphics Reporting,
Focal Press, p.7
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CATARINA TRINDADE
TTulo durao linK po 0119 vimeo.com/49878040
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FILIpA FERREIR A
TTulo durao linK onWheeLs 0110 vimeo.com/34481449
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DIoGo A zEvEDo
TTulo durao linK maria/Joana 0120 vimeo.com/34476405
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hENRIqUE SALGUEIRo
TTulo durao linK desiguaLdade 0130 vimeo.com/49867788
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Ins t alao / Vde o
( Janeiro 2011 ) 1 3 0
O vdeo surge num contexto de intensas mudan-asculturais e num perodo marcado por manifestaes anti--guerra, tenso poltica, movimentos de liberao feminista, racial e sexual. A televiso enquanto meio de comunicao de massas tinha-se banalizado ao estar presente em todas as ca-sas. A alterao de hbitos de estar, das relaes interpessoais e do conhecimento comum do resto do mundo configurou uma nova realidade.Percebendo o poder comunicacional da televiso, o vdeo libe-ralizou o discurso, at ento institucional. Como ferramenta de comunicao, fcil, manusevel e de baixo custo, possibilitou a democratizao da imagem em movimento. O vdeo tornou--se de imediato o meio perfeito para uma arte que reflectia as mudanas na sociedade.
All technologies distort. By expanding our abilities to perceive, they simultaneously diminish us. We experience the world through the senses and the act of seeing is one of giving meaning, taking stock of our environment to counterbalance chaos. Technologies that help us to see shape the way we see, and, in the end, determine how we see. These inventions have resulted from choices framed by cultural beliefs to arrive at a particular view of the world, not representing the totality of human experience but a view locked within the limits of a fluctuating history. In the way that we are born into language, we also enter an unfolding, socially defined world of visual continuum. George Legrady, Image, Language,
and Belief in Synthesis, disponvel em
< www.fondation-langlois.org/
legrady/e/textes/legrady.html >
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Neste enquadramento, o uso do vdeo abre portas ao registo experimental da palavra falada, do discurso interior ou do dis-curso social e poltico. Sem nunca descurar o seu potencial co- municativo, procurou-se agora explorar o poder da imagem em movimento na sua vertente mais conceptual, e a manipulao temporal indissocivel das artes audiovisuais, atravs do abran-damento, do slow-motion, da imobilizao da imagem em mo-vimento, at adquirir uma intensidade para alm do seu refe-rente original e envolver o espectador numa dimenso onrica. O experimentalismo pretendido deve ser tambm esttico e for-mal. Trata-se acima de tudo de um exerccio de relacionamento com o espectador. O vdeo comunica e afecta o espectador. O vdeo como expresso artstica rapidamente rompeu com os limites da superfcie de projeco e ganhou uma dimenso tridimensional. Nos espaos das instalaes vdeo, o prprio vdeo, o som, a iluminao, os objectos fsicos, a escala dos diversos elementos conjugam-se para criar foras, sinergias, dicotomias, que reforam os conceitos explorados no vdeo.
Props-se aos alunos a concepo de uma instalao vdeo um espao expositivo em que o vdeo a pea central. Este exerccio procurou explorar o potencial do vdeo enquanto meio de comunicao conceptual, na criao de um ambiente imersivo, capaz de envolver o espectador numa relao pessoal e ntima, oferecendo um ambiente sensorial e psicolgico em que os limites do espao e do tempo se diluem.Para o projecto, cada grupo comeou por seleccionar um texto que serviu como fora motriz da vdeo-instalao. O texto se-leccionado definiu uma opo temtica ( escolha dos alunos) e inscreveu-se num sistema de valor ou legitimao cultural. Paralelamente procedeu-se seleco de um objecto ou con-junto de objectos, nomeadamente, materiais e suportes de pro-jeco, como televisores ou telas, isto , elementos fsicos que na sua relao com o vdeo contribuem para a modelao de um espao imersivo e tridimensional. Vdeo e objectos forma-ram uma pea de identidade nica, sendo as propostas deste espao expositivo, apresentadas atravs de maqueta 2D.
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ANA RITA DoMINGoS
Joo ANTNIo DA CoSTA
RITA pARENTE
RITA pERES pEREIR A
TTulo THE MEDIUM IS THE MASSAGE
linK vimeo.com/35118863
ANA pEDRo hENRIqUES
JoANA FREITAS
MARIA pENA
TTulo FAR CLOSER
linK vimeo.com/35242636
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BEATRIz SEvERES
DIoGo A zEvEDo
JoANA CoELho
MARTA BARRoS
TTulo LINQUITUDE
linK vimeo.com/35528375
CATARINA pALMA
IvAN vASILEv
LCIA BUISEL
NARCISo CUSTDIo
vASCo zIMBARR A vELoSo
TTulo TRIBUTO LOUCUR A
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SITE + MUPI
C amp anha Cr o ssm e dia
( Maio 2011 ) 1 3 6
Hoje em dia, a publicidade e a comunicao em geral no se restringem a um nico meio. As campanhas de di-vulgao so cada vez mais multiplataforma na tentativa de tor-nar os esforos de comunicao o mais eficazes possvel. Estas cobrem grande parte do espectro dos media disponveis para fazer chegar a mensagem ao seu pblico-alvo.O impacto real de uma campanha de comunicao vai muito alm do seu tempo de broadcasting, no induzindo imediata-mente aco ou compra. A mensagem persiste na memria. O seu impacto sempre a mdio/longo prazo.
Para a campanha temtica crossmedia sob o corolrio multi-platform storytelling, foi concebido um site de campanha, que se deveria constituir como uma experincia interactiva online verdadeiramente significativa, que perdurasse na memria do utilizador e permitisse uma partilha efectiva de contedos. Associado ao site de campanha, foi projectado um segundo objecto interactivo. No mbito dos temas escolhidos, a campa-nha foi concebida tendo em vista uma parceria com a Amnistia Internacional e dirigido a um pblico-alvo escolhido.
Janet Murray (2011), Inventing the
Medium: principles of interaction design
as a cultural practice, Cambridge, MA:
MIT Press, 2012, p.2
When we expand the meaning-making conventions that make up human culture, we expand our ability to understand the world and to connect with one another.
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anapedrohenriques TTulo SyNERGy IS THE KEy1
filipaferreira TTulo SWIM FOR GOOD3
catarinatrindade TTulo MUNDO BIO2
joanafreitas TTulo CONSUMO CONSCIENTE EM CASA4
miguelfalcobanhudo TTulo QUAL O TEU RITMO?5
narcisocustdio TTulo REDESIGN THE CIT y6
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P.140 as PlanTas do TeMPo dos dinossurios aniMa:Me Wfolio
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Nos nossos dias, muito mais do que um simples veculo de transmisso informativo, a World Wide Web um frum de inovao e criatividade que opera na fronteira entre o design e a arte digital.O webdesign assume, neste contexto, uma importncia funda-mental sustentada pela anlise crtica do comportamento dos sistemas interactivos e pela concepo e desenvolvimento de experincias e de interfaces. O potencial simblico grfico e a definio facilitadora de metforas promovem a aproximao do homem mquina.Deste modo, o estudo de ambientes interactivos e o desenvol-vimento de interfaces proporciona no s uma experincia de utilizao optimizada mas tambm as respostas adequadas aos novos pressupostos culturais.O paradigma assenta, ento, na fuso conceptual do indivduo com a tecnologia e na necessidade de entendimento de um modelo global constitudo por fenmenos, prticas, meios e linguagens , onde as tecnologias digitais se assumem como meios de globalizao e definio de novas fronteiras, permi-tindo gerir a informao como memrias colectivas nos cam-pos social, cultural e econmico.
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Pretende-se, assim, proporcionar uma compreenso apro-fundada deste enquadramento e a capacidade do aluno nele intervir de forma estruturada e crtica, contextualizando a cul-tura digital aos domnios da arte, do design e da investigao. tambm atravs do reconhecimento e domnio dos processos, convenes, metodologias e tcnicas de desenvolvimento de objectos interactivos (nas suas vrias tipologias) que se concre-tiza a conscincia do projecto e a produo e implementao de um website, com recurso s tecnologias digitais e adequadas ferramentas de concepo.
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( Novembro 2011 )
( Maro 2012 )
( Junho Se tembro 2012 ) 1 4 0
A s Plan t as do Te mp o do s D ino ss ur io sA nima: m e
W F o lio
Na disciplina de Webdesign 1 foi desenvolvido um site para a exposio As Plantas do Tempo dos Dinossurios que surgiu no seguimento de uma parceria entre o Jardim Botnico e a Faculdade de Belas-Artes.
Na disciplina de Webdesign 2, foram desenvol- vidos um exerccio e um projecto. No exerccio anima:me pre- tendeu-se a concepo de uma animao em formato motion-graphics e/ou stopmotion, onde o aluno revelasse uma viso exploratria da imagem, do ritmo, do tempo e do movimento a partir da fuso e da manipulao de elementos multim-dia de vrias fontes (vectoriais, bitmaps, vdeo, som, etc.).O projecto WFolio, compreendeu a construo e publicao de um website e dividiu-se em dois momentos-chave, integrados coerentemente com cada mdulo de aprendizagem: constru-o (planificao) e percurso (interactividade).
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ANA SANToS
CATARINA pALMA
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LCIA BUISEL
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ANA hENRIqUES
FILIpA FERREIR A
IvAN vASILEv
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A M A NDA
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A N A
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Wo l f g an g We in g ar t
Re s p o n s ab il i da d e S o c ial d o D e s i gn
SPE CK
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P l an e t a F ull e r
S y n e r g y i s t h e Ke y
A Jan e la d e L i s b o a
M o t u s C o n t inu o s
F ar C l o s e r
S y n e r g y i s t h e Ke y
A s P lan t a s d o Te m p o d o s D in o s s ur i o s
W F o li o
A N A
B o RGE S
A N A
C ATA RIN A
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O H o m e m d o E s p e lh o
A N A
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P l an e t a F ull e r
A N A
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P l an e t a F ull e r
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A N A
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Jan Van To o r n + W im C r o u w e l
P l an e t a F ull e r
Po r t a A b e r t a
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N o w t h a t w e c an d o any t hin g , w h a t w il l w e d o?
P l an e t a F ull e r
O r g an i z e
P l an e t a F ull e r
I lh a s Ur b an a s
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A N A
RITA
D o MIN G o S
E x p e r im e n t al J e t s e t
I s t h e r e an a u t h o r in t h e h o u s e?
Wo o d s t o c k : t hr e e day s o f p e a c e an d m u s i c
P l an e t a F ull e r
M o n o - f o lh a C in e m a t e c a
M o c o d e Pa v o
L P / CD
T h e M e dium i s t h e M a s s a g e
A N A
S A NTo S
Mur i e l C o o p e r
N e w M e dia S o c i e t y
D U O
Uni da d e C e lular
P l an e t a F ull e r
#65 B air r o S an t a F i l o m e n a
A s P lan t a s d o Te m p o d o s D in o s s ur i o s
A ND R
D o MIN G o S P l an e t a F ull e r
A ND R
S o US A
To m a t o
Mi x in g M e s s a g e s D e s i gn an d Re f l e x i v i t y
I l y a d e u x f a o n s d e n v i s a g e r la m o r t
T hink in g in P r o gr e s s
P l an e t a F ull e r
L ab s i t ua t i o n
BE ATRIz
SE vERE S
To m a t o
T h e r e i s n o s u c h t hin g a s s o c i e t y
E x- Po s i o
Re t r a t o
P l an e t a F ull e r
S o b r e / V i v e r
M o n o - f o lh a C in e m a t e c a
M o c o d e Pa v o
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M e m o r y a s a s t o r a g e p la c e
L In qui t u d e
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CRIS TIN A
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P l an e t a F ull e r
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A s P lan t a s n o Te m p o d o s D in o s s ur i o s
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W h a t a Wo n d e r f ul Wo r l d
P l an e t a F ull e r
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M o n o - f o lh a C in e m a t e c a
M o c o d e Pa v o
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A Jan e la d e L i s b o a
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N e v il l e B r o d y
P l an e t a F ull e r
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M o NTEIRo
A p r i l G r e im an
T hink G l o b al, A c t L o c al
P l an e t a F ull e r
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M o n o - f o lh a C in e m a t e c a
M o c o d e Pa v o
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D Io G o
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D a v i d C ar s o n
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N o w t h a t w e c an d o any t hin g , w h a t w il l w e d o?
P l an e t a F ull e r
#65 B air r o S an t a F i l o m e n a
M o n o - f o lh a C in e m a t e c a
M o c o d e Pa v o
C o r a o d e L i s b o a
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FERN A ND o
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B r un o M o n gu z z i
C ul t o d o F e i o
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P l an e t a F ull e r M e m r ia d e C h e ir o s E s qu e c i d o s
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Jan Van To o r n + W im C r o u w e l
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J oA N A
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C o n s um o C o n s c i e n t e e m C a s a
J oA N A
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E s p e c ial M ai o 1968
E ar t h , w e h a v e a p r o b l e m!
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L e ar nin g f r o m L a s Ve g a s
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P l an e t a F ull e r
Re c an t o s
D e v an e i o s C ali gr f i c o s
D i a
Tr ib u t o L o u c ur a
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-
M A RIA
M A FA LDA
G o ME S
P l an e t a F ull e r
M A RIA
FR A N Co
D E S o US A
P l an e t a F ull e r
M A RIA
pEN A
A p r i l G r e im an
D i gi t al Wo n d e r lan d
E s p e c ial M ai o 1968
E ar t h , w e h a v e a p r o b l e m
P l an e t a F ull e r
Ma gi s Q uan
S p e c t a t o r
F ar C l o s e r
M A RIA
vIEIR A
L o pE S
P l an e t a F ull e r
G e r a o Pe r di da
M A RIA N A
N o GUEIR A
M A RIA N A
F o NSEC A
FERN A ND E S
P l an e t a F ull e r
E x p e r im e n t al J e t s e t
P l an e t a F ull e r
T gi d e
M A RTA
BA RRo S
To m a t o
A w o r k in p r o gr e s s
E x- Po s i o
Re t r a t o
P l an e t a F ull e r
M o n o - f o lh a C in e m a t e c a
M o c o d e Pa v o
L In qui t u d e
M A RTIN A
S o US A C o r a o d e L i s b o a
66
66
21
37
8 4
61
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-
N AT LIA
S A R AG o A P l an e t a F ull e r
NUN o
C A BRITA
Tr y/A n gl e s
P l an e t a F ull e r
pAUL o
A LvE S
Mur i e l C o o p e r
(in) v i s ib l e s p a c e
In ni t
Uni da d e C e lular
P l an e t a F ull e r
T h e w ay w e m ak e t hin g s
O H o m e m d o E s p e lh o
pATRCIA
A D ELIN o
Mur i e l C o o p e r
In ni t
Uni da d e C e lular
P l an e t a F ull e r
MI GUEL
FA L C o
BA NhUD o
T hink G l o b al , A c t L o c al
P l an e t a F ull e r
U + ( ) S -
Q ual o t e u r i t m o?
N A RCIS o
CUS T D I o
Re v o lu o d o s c r a v o s
P l an e t a F ull e r
L P/CD
S p e c t a t o r
Tr ib u t o L o u c ur a
Re d e s i gn t h e C i t y
N D IA
BA RB o S A
Kur t S c h w i t t e r s
UB UN T U
P l an e t a F ull e r
C o r a o d e L i s b o a
S p e c t a t o r
pED Ro
GAvIN A
Co UTo
planetafuller 64
61
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94
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4 4
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pED Ro R .
Co L A o
T hink G l o b al , A c t L o c al
P l an e t a F ull e r
R Aq UEL
REIS
SILvA
N o w t h a t w e c an d o any t hin g , w h a t w il l w e d o?
P l an e t a F ull e r
L u g ar e s s e m n o m e
RI C A RD o
A o
Kur t S c h w i t t e r s
P l an e t a F ull e r
C o r a o d e L i s b o a
B l o o mz in e
RI C A RD o
D IA S
Mur i e l C o o p e r
Wr i t in g e x p r e s s i o n
In ni t
Uni da d e C e lular
P l an e t a F ull e r
M e s s a g e
D i a
RITA
M A RCELIN o
Jan Van To o r n + W im C r o u w e l
P l an e t a F ull e r
D i a
RITA
pA RENTE
E x p e r im e n t al J e t s e t
E y e s o r e s
Wo o d s t o c k : t hr e e day s o f p e a c e an d m u s i c
P l an e t a F ull e r
L ar Te r r i t r i o I d e n t i da d e
M o n o - f o lh a C in e m a t e c a
T h e M e dium i s t h e M a s s a g e
61
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-
TIAG o
FR A N CE z
P l an e t a F ull e r
I A g ain s t I
TIAG o
RIBEIRo P l an e t a F ull e r
vA S Co
NE vE S P l an e t a F ull e r
vA S Co
zIMBA RR A
vEL o S o
N e w Wa v e
Re v o lu o d o s c r a v o s
P l an e t a F ull e r
Hum an A c t !
Tr ib u t o L o u c ur a
vIRGLI o
pERE S
Jan Van To o r n + W im C r o u w e l
P l an e t a F ull e r
an im a: m e
W F o li o
TIAG o
A F o NS o
RW NB T S ai g o n
E ar t h , w e h a v e a p r o b l e m!
P l an e t a F ull e r
M o c o d e Pa v o
RITA
pERE S
pEREIR A
E x p e r im e n t al J e t s e t Wo o d s t o c k : t hr e e day s o f p e a c e an d m u s i c
P l an e t a F ull e r
D i v e r C i da d e
M o n o - f o lh a C in e m a t e c a
M o c o d e Pa v o
T h e M e dium i s t h e Ma s s a g e
21
50
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Amanda Baeza [email protected] mrspoqui.com
Ana Borges [email protected] anafborges.com
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Ana Cristina Costa [email protected]
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