decivil alvenaria ordinÁria de pedrajoaof/ad/05 - alvenaria de pedra-patologia e... · -...
TRANSCRIPT
DECivil
1/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
PATOLOGIA E INSPECÇÃODE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA ORDINÁRIA
DE PEDRA
DECivil
2/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
EQUIPA TÉCNICA
• Prof. Fernando Branco• Prof. Jorge de Brito• Prof. João Gomes Ferreira• Prof.ª Inês Flores
DECivil
3/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO1.1 A construção em alvenaria de pedra1.2 Campo de aplicação1.3 Vantagens e desvantagens1.4 Tipologias e definições1.5 Conclusões do capítulo
2. ANOMALIAS E RESPECTIVAS CAUSAS2.1 Introdução2.2 Anomalias estruturais2.3 Anomalias não estruturais2.4 Conclusões do capítulo
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
DECivil
4/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
DECivil
5/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO
ALVENARIA DE PEDRA
Sub-capítulos:
1.1 A construção em alvenaria de pedra
1.2 Campo de aplicação
1.3 Vantagens e desvantagens
1.4 Tipologias e definições
1.5 Conclusões do capítulo
DECivil
6/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO
1.1 A construção em alvenaria
de pedra
DECivil
7/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.1 A construção em alvenaria de pedra
Conjunto de elementos de pequena dimensão (pedras, tijolos oublocos) sobrepostos e arrumados, ligados ou não por argamassa,formando paredes, pontes, fundações ou muros.Quando esse conjunto sustenta a construção, denomina-se poralvenaria estrutural.
Alvenaria:
DECivil
8/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO
1.2 Campo de aplicação
DECivil
9/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
Construções a preservar ao longo dos tempos - monumentos
Construções de estrutura resistente
Novos edifícios
Reconstrução / centros históricos
1. INTRODUÇÃO1.2 Campo de aplicação
DECivil
10/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
Edifícios pré-pombalinos, pombalinos, gaioleiros e mistos
Edifício Pombalino(1755-1880)
1. INTRODUÇÃO1.2 Campo de aplicação
Edifício Gaioleiro(1880-1940)
Edifício Misto(1940-1960)
Edifício Pré-Pombalino(<1755)
DECivil
11/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
Colapso de um edifício gaioleiro
1. INTRODUÇÃO1.2 Campo de aplicação
DECivil
12/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO
1.3 Vantagens e desvantagens
DECivil
13/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
• valor estético, cultural e patrimonial – conjuntos urbanos;
• durabilidade potencialmente elevada;• grande inércia térmica;• bom isolamento aos ruídos aéreos.
1. INTRODUÇÃO1.3 Vantagens e desvantagens
media.photobucket.com
DECivil
14/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO
• o elevado peso próprio origina grandessolicitações gravíticas e sísmicas;
• baixa resistência à flexão / sísmica, noplano e para fora do plano;
• elevada área ocupada com os elementosestruturais verticais; pouca flexibilidadearquitectónica e baixo aproveitamento daárea potencial habitável
A espessura das paredes é > 0.30 ou 0.40 m e depende da forma das pedras e do número de pisos
1.3 Vantagens e desvantagens
DECivil
15/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO
1.4 Tipologias e definições
DECivil
16/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO
Do ponto de vista da utilização ou não da argamassa para ligação das pedras constituintes: alvenaria ordinária e seca.
Classificação:
Alvenaria de pedra ordinária
Alvenaria de pedra seca
1.4 Tipologias e definições
DECivil
17/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
Alvenaria de pedra ordinária:
São constituídas por pedras toscas, angulosas ou roladas, de forma e dimensões irregulares, assentes pela face que se apresentar mais regularizada, ligadas entre si por uma argamassa ordinária de cal e areia.
DECivil
18/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
A alvenaria de pedra ordinária foi a solução construtivapredominante no nosso País, até meados do séc. XX.
DECivil
19/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
Alvenaria de pedra seca:
A técnica de construção destas paredes dispensa o uso de argamassa na ligação das pedras entre si (de granito e/ou xisto).
DECivil
20/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
Do ponto de vista da regularidade das faces das pedras que ficam à vista: tradicional, aparelhada ou mista.
Classificação: Alvenaria tradicional
Alvenaria aparelhadaAlvenaria mista
Perpianhos (elementos com toda a espessura da parede
Aparelho poligonalrústico
DECivil
21/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
A alvenaria ordinária de pedra foi a solução construtiva predominante em Portugal até meados do séc. XX
DECivil
22/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
Alvenaria de pedra aparelhada - aparelho rústico
DECivil
23/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
Paredes de cantaria ou enxilharia:Enxilharia - formada por pedras aparelhadas, designadas por enxilhares ou silhares, com forma de prismas rectangulares de dimensões variadas, e aparelho pouco cuidado.A cantaria distingue-se da enxilharia porapresentar em relação a ela maiorregularidade de dimensões e, porconseguinte, na altura das fiadas.
Convento de Mafra, torreão Sul
Alvenaria de pedra aparelhada - aparelho regular
DECivil
24/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
Paredes mistas
• Paredes de alvenaria de pedra e cantaria:
Paredes que conjugam vários tipos de constituintes.
DECivil
25/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
Paredes mistas
• Paredes de alvenariade pedra e tijolo:
• Paredes de alvenaria de pedrae armação de madeira:
DECivil
26/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
Gaiola Pombalina• alvenaria constituída por blocos de pedra e tijolo cerâmico maciço, com
armação de madeira;• paredes com importante papel no travamento geral das estruturas,
decisivo para o comportamento às acções horizontais;• espessuras da ordem dos 0.90 m ao nível do rés-do-chão,
sucessivamente aligeiradas na sua espessura até ao piso mais elevado.
A armação de madeira, embebida no maciço dealvenaria, resiste ao sismo.
DECivil
27/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.4 Tipologias e definições
DECivil
28/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO
1.5 Conclusões do capítulo
DECivil
29/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.5 Conclusões do capítulo
. A pedra é um dos materiais que mais largo uso encontra naconstrução civil, sendo utilizada pelo homem desde temposimemoriais.
. Como principais desvantagens da alvenaria de pedra tem-se aelevada espessura das paredes, a execução bastante morosa, oelevado peso próprio e a fraca resistência aos sismos.
. As alvenarias podem ser classificadas do ponto de vista dautilização ou não de argamassa para ligação das pedras (ordináriae seca) ou da regularidade das faces das pedras que ficam à vista(tradicional, aparelhada ou mista), de acordo com o quadroseguinte.
DECivil
30/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
1. INTRODUÇÃO1.5 Conclusões do capítulo
. Quadro resumo dos tipos de paredes de alvenaria
DECivil
31/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
CAPÍTULO 2
ANOMALIAS E CAUSAS
DECivil
32/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
Sub-capítulos:
2.1 Introdução
2.2 Anomalias estruturais
2.3 Anomalias não estruturais
2.4 Conclusões do capítulo
2. ANOMALIAS E CAUSAS
ANOMALIAS
DECivil
33/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS
2.1 Introdução
DECivil
34/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.1 Introdução
As principais patologias que ocorrem em paredes de alvenaria ordinária de pedra podem dividir-se em anomalias estruturaise anomalias não estruturais.
As anomalias de carácter estruturalafectam geralmente, quer a alvenaria em si, quer o respectivo revestimento (reboco).
As anomalias não estruturais afectam sobretudo os revestimentos. Estas anomalias podem agravar-se e avançar em profundidade na parede, acabando por afectar também a própria alvenaria e, assim, a segurança estrutural.
DECivil
35/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.1 Introdução
O aparecimento de patologias está geralmente associado a um conjunto de causas que podem ser de natureza física / mecânica, química ou biológica.
Para compreender o fenómeno patológico como um todo é necessário perceber as causas presentes e de que forma concorrem para o quadro patológico observado.
Frequentemente os fenómenos patológicos ocorrem em cadeia, isto é, determinadas patologias tornam-se a causa de outras patologias.
DECivil
36/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.1 Introdução
Principais anomalias
Anomalias estruturais Anomalias não estruturais
•1 Fendilhação•2 Deformação / abaulamento•3 Esmagamento•4 Deformação de pisos•5 Alterações estruturais deficientes
•1 Desagregação•2 Fissuração superficial•3 Manchas•4 Eflorescências e criptoflorescências•5 Vegetação parasitária•6 Fungos, líquenes, pátina biológica•7 Ataque de elementos de madeira
DECivil
37/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais
Causas de fendilhação em paredes
• Assentamentos diferenciais provocados por- Deficiente solução / profundidade de fundação (edifícios jovens)- Fundação sobre aterros mal compactados- Construções vizinhas com escavação- Demolição em construção contígua - desencosto e perda de confinamento- Alteração do regime hídrico do subsolo- Sobrecargas excessivas
• Impulsos horizontais- Coberturas inclinadas (alteração estrutural, sobrecargas)- Arcos
• Variações higrotérmicas e ausência / deficiência de juntas de dilatação• Alterações descuidadas na estrutura dos edifícios• Vãos
- Falta de apoio (verga)- Concentração de tensões nos cantos
• Deformação de pavimentos de apoio das paredes• Desligamento entre elementos (comportamento estrutural e termo-higrométrico diferencial)• Acções sísmicas e outras acções de acidente
•1 Fendilhação
DECivil
38/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Formas de assentamentos de fundações
Uniforme Diferencial com rotação Diferencial com deformação
DECivil
39/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em paredes devido a assentamentos diferenciais
Assentamento da zona central do edifício- Más condições de fundação- Supressão de elementos estruturais
DECivil
40/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em paredes devido a assentamentos diferenciais
DECivil
41/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em paredes devido a assentamentos diferenciais
DECivil
42/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em paredes devido a assentamentos diferenciais
DECivil
43/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em paredes devido a assentamentos diferenciais
DECivil
44/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em paredes devido a assentamentos diferenciaisAnálise do padrão evolutivo
- Fenda estável- Fenda em evolução com tendência para a estabilização- Fenda em evolução sem tendência para a estabilização- Comportamento cíclico diário- Comportamento cíclico sazonal
DECivil
45/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em parede devido a impulsos horizontais provocados pela cobertura
DECivil
46/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Asna com linha cortada e reparação deficiente num apoio –aplicação de impulsos horizontais nas paredes de apoio
DECivil
47/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em paredes devido a variações higrotérmicas
Fissuração por compatibilidade de deformações entre a laje e a parede
DECivil
48/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fendilhação em paredes devido a variações higrotérmicas com concentração de tensões
DECivil
49/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Fissuração em vãos – apoio deficiente
DECivil
50/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Deformação de pavimentos de apoio das paredes
DECivil
51/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Desligamento entre elementos
Desligamento entre laje e guarda-corpos Desligamento entre laje e platibanda
Desligamento entre viga e parede
DECivil
52/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Desligamento entre elementosDesligamento entre
panos de diferentes idades
Desligamentopilar-parede
Desligamento entre vigotas e elementos de aligeiramento
DECivil
53/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Outras causas
Fendilhação devida à existência de um tubo de queda interior com anomalia
Fendilhação devida ao abatimento do arco / verga
DECivil
54/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•1 Fendilhação
Acções sísmicas
DECivil
55/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•2 Deformação / abaulamento
Causas de deformação / abaulamento em paredes
• Sobrecargas• Alterações estruturais• Obras vizinhas• Constituição da parede (falta de perpianhos, má aparelhagem, argamassas)
DECivil
56/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•2 Deformação / abaulamento
Parede de alvenaria sem perpianho
Os “perpianhos” (pedras que ocupam toda a espessura da parede) impedem o esboroamento lateral da parede de pedra irregular.
Abaulamento e fissuração
Parede de alvenaria com perpianhos
DECivil
57/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•2 Deformação / abaulamento
De acordo com a sua forma, pode-se definir:• abaulamento - esforço de compressão sobre um elemento
vertical (linear ou laminar) superior à sua capacidade de carga;• empeno – rotação / distorção do elemento devida a esforços
horizontais;
DECivil
58/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•3 Esmagamento
Esmagamento:- Localizado, devido a carga concentrada- Ao longo da parede, devido a carregamento excessivo (difícil diagnóstico, não abre fendas)
Esmagamento devido a colocação de arquivo no piso superior
DECivil
59/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•6 Alterações estruturais
Aumento do número de pisos
DECivil
60/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais•6 Alterações estruturais
Abertura de vãos
DECivil
61/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Principais causas de anomalias não estruturais em paredes
• Acção da água, com diversas origens• Falta de manutenção
Origens da água nos edifícios
- Precipitação - directa, escorrimento superficial, infiltração nos solos- Humidade do terreno - águas freáticas, águas de escorrimento, roturas nas redes subterrâneas de águas e esgotos- Condensação - interior e exterior, pontes térmicas- Avarias - redes de águas e esgotos dos edifícios- Água da construção (pouco relevante em edifícios antigos)
DECivil
62/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Principais causas de anomalias não estruturais em paredes
Acesso da água aos edifícios
- Infiltração directa da precipitação em paredes elevadas- Infiltrações devidas a avarias nas redes de águas e esgotos- Infiltrações em paredes enterradas (água dos solos)- Água de ascensão capilar- Infiltrações pela cobertura- Infiltrações pelos vãos (falta de estanqueidade)- Vapor de água (pode originar condensações)
A acção da água, com as diversas origens indicadas e as diversas formas de acesso aos elementos da construção, está na origem da maior parte das patologias não estruturaisdescritas de seguida.
A presença de água não foi considerada uma patologia em si, embora possa ser considerada como tal (perda de isolamento térmico, por exemplo).
DECivil
63/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Principais causas de anomalias não estruturais em paredesProblemas em coberturas
Ausência de ralos de pinhaentupimentos
Telhas deslocadas / partidas
Larós
Rufos
DECivil
64/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais•1 Desagregação
Efeito em cadeia água-desagregaçãoDesagregação: a água (das diversas origens) provoca a desagregação da alvenaria, inicialmente dos revestimentos (pinturas e rebocos), tornando-a mais vulnerável à acção da água.Segue-se a desagregação das argamassas de ligação e da própria pedra, o que pode levar mesmo a perdas de resistência estrutural.
Fase inicial: descasque de pinturas e rebocos
Descasque de pintura devido a águas de infiltração
Descasque de pintura devido a águas de infiltração
DECivil
65/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Fase inicial: descasque de pinturas e rebocos
Descasque de reboco devido a águas de condensação
Descasque de reboco devido a águas de ascensão capilar
•1 Desagregação
DECivil
66/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Descasque de pintura devido a águas de ascensão capilar
•1 Desagregação
Fase inicial: descasque de pinturas e rebocos
Descasque de pintura devido a águas de ascensão capilar
Descasque de pintura devido a infiltração em parede enterrada
DECivil
67/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Fase inicial: descasque de pinturas e rebocos
Descasque de reboco devido a águas de infiltração em parede semi-enterrada
Descasque de pintura devido a águas de infiltração (canteiro)
•1 Desagregação
Descasque de reboco devido a águas de infiltração pela caixilharia
DECivil
68/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Fase avançada: desagregação da alvenaria
•1 Desagregação
DECivil
69/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Fase avançada: desagregação da alvenaria
•1 Desagregação
DECivil
70/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Fase avançada: desagregação da alvenaria
•1 Desagregação
DECivil
71/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Fase avançada: desagregação da alvenaria
•1 Desagregação
DECivil
72/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Fissuração sem orientação preferencial e geralmente de pequena aberturaCausa: Variações termo-higrométricas ou retracção em revestimentos recentes
•2 Fissuração superficial
DECivil
73/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.2 Anomalias estruturais
Fissuração mapeada
Fissuração mapeada / infiltrações
Fissuração sem orientação preferencial e geralmente de pequena aberturaCausa: Variações termo-higrométricas ou retracção em revestimentos recentes
•2 Fissuração superficial
DECivil
74/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais•3 Manchas
Manchas devidas ao pingar da água pelo beirado (ausência de algerozes)
DECivil
75/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Manchas devidas a infiltração(fenda existente no beiral)
•3 Manchas
Manchas devidas a rotura em canalização Manchas devidas a escorrimento(deficiente estanqueidade caixilho)
Manchas devidas a escorrimento
DECivil
76/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Manchas devidas a condensações provocadas por pontes térmicas
•3 Manchas
Manchas devidas a infiltrações junto ao beiral
DECivil
77/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Manchas interiores devidas a termoforese
•3 Manchas
Manchas exteriores devidas a termoforese
DECivil
78/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Manchas devidas a poluição
•3 Manchas
DECivil
79/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais•4 Eflorescências
e criptoflorescências
Eflorescências: dissolução dos sais dar argamassas e do material pétreo que se depositam à superfície quando a água evapora. As eflorescências
concentram-se em caminhos preferenciais da água, como fissuras dos rebocos ou juntas entre elementos de revestimentos, como azulejos ou mosaicos.
Eflorescências nas juntas entre elementos do soco devido a ascensão capilar
DECivil
80/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais•4 Eflorescências
e criptoflorescências
Eflorescências: dissolução dos sais dar argamassas e do material pétreo que se depositam à superfície quando a água evapora. As eflorescências
concentram-se em caminhos preferenciais da água, como fissuras dos rebocos ou juntas entre elementos de revestimentos, como azulejos ou mosaicos.
Eflorescências nas juntas entre elementos do soco devido a ascensão capilar
Eflorescências e criptoflorescênciasem paramentos rebocados
DECivil
81/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais•4 Eflorescências
e criptoflorescências
Criptoflorescências: São eflorescências que se manifestam sob o revestimento.
DECivil
82/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais•5 Vegetação
parasitária
- Criação de pressões intersticiais nas argamassas e nos elementos pétreos - desagregação- Retenção de água e outros detritos, incluindo nutrientes
DECivil
83/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Vegetação parasitária em caleirasRetenção, ascensão capilar
Vegetação trepadeira
•5 Vegetaçãoparasitária
DECivil
84/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.3 Anomalias não estruturais
Vegetação parasitária em coberturas
Vegetação em caleirasVegetação em zona corrente
•5 Vegetaçãoparasitária
DECivil
85/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS•1 Fungos / líquenes
/ patina
Constituem ataques químicos, principalmente em paramentos de materiais porosos, húmidos e pouco ventilados.
Provocam alterações de coloração e de aspecto, retenção de água, aparecimento de bolores e libertação de substâncias químicas que levam à erosão química dos paramentos (processos bioquímicos).
2.3 Anomalias não estruturais
DECivil
86/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS
Fungos Patina biológica
2.3 Anomalias não estruturais•1 Fungos / líquenes / patina
DECivil
87/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS
. A relação entre as anomalias e as suas origens é uma questão complexa, devido à diversidade de origens e à inter-relação dos diversos elementos agressores.
. Nos quadros seguintes estabelece-se esta relação de causalidade das anomalias, identificando-se as causas directas e as causas indirectas, assim como as causas primárias e secundárias das diversas anomalias.
. A ausência de manutenção e reparação agrava as anomalias existentes, originando inevitavelmente o aparecimento de outras.
. No levantamento das anomalias, deve ser feita distinção entre as anomalias de elementos resistentes (pedra), de argamassas de assentamento e de revestimento (rebocos).
2.4 Conclusões do capítulo
DECivil
88/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.4 Conclusões do capítulo
LEGENDA
Causa primária Causa secundária
CAUSAS DIRECTAS CAUSAS INDIRECTAS
ESFO
RÇ
OS
MEC
ÂN
ICO
S
IMPA
CTO
S
AG
ENTE
S A
TMO
SFÉR
ICO
S
CO
NTA
MIN
AÇ
ÃO
A
MB
IEN
TAL
HU
MID
AD
E
PRES
ENÇ
A D
E SA
IS S
OLÚ
VEIS
OR
GA
NIS
MO
S
DEF
EITO
S D
E PR
OJE
CTO
DEF
EITO
S D
E EX
ECU
ÇÃ
O
DEF
EITO
S D
E M
ATE
RIA
L
MA
U U
SO
FALT
A D
E M
AN
UTE
NÇ
ÃO
EROSÃO FENDILHAÇÃO DESAGREGAÇÃO FISSURAÇÃO FRACTURAÇÃO FRAGMENTAÇÃO DEFORMAÇÃO ESMAGAMENTO O
RIG
EM F
ÍSIC
A /
ME
CÂ
NIC
A
FALTA, LACUNA
Correlação causas - anomalias de origem física / mecânica:
DECivil
89/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.4 Conclusões do capítulo
LEGENDA
Causa primária Causa secundária
CAUSAS DIRECTAS CAUSAS INDIRECTAS
ESFO
RÇ
OS
MEC
ÂN
ICO
S
IMPA
CTO
S
AG
ENTE
S A
TMO
SFÉR
ICO
S
CO
NTA
MIN
AÇ
ÃO
A
MB
IEN
TAL
HU
MID
AD
E
PRES
ENÇ
A D
E SA
IS S
OLÚ
VEIS
OR
GA
NIS
MO
S
DEF
EITO
S D
E PR
OJE
CTO
DEF
EITO
S D
E EX
ECU
ÇÃ
O
DEF
EITO
S D
E M
ATE
RIA
L
MA
U U
SO
FALT
A D
E M
AN
UTE
NÇ
ÃO
ALTERAÇÃO CROMÁTICA SUJIDADE CROSTA EMPOLAMENTO EFLORESCÊNCIA ARENIZAÇÃO SEPARAÇÃO DE PLACAS
OR
IGEM
QU
ÍMIC
A
GÁS RADÃO
Correlação causas - anomalias de origem química:
DECivil
90/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
2. ANOMALIAS E CAUSAS2.4 Conclusões do capítulo
LEGENDA
Causa primária Causa secundária
CAUSAS DIRECTAS CAUSAS INDIRECTAS
ESFO
RÇ
OS
MEC
ÂN
ICO
S
IMPA
CTO
S
AG
ENTE
S A
TMO
SFÉR
ICO
S
CO
NTA
MIN
AÇ
ÃO
A
MB
IEN
TAL
HU
MID
AD
E
PRES
ENÇ
A D
E SA
IS S
OLÚ
VEIS
OR
GA
NIS
MO
S
DEF
EITO
S D
E PR
OJE
CTO
DEF
EITO
S D
E EX
ECU
ÇÃ
O
DEF
EITO
S D
E M
ATE
RIA
L
MA
U U
SO
FALT
A D
E M
AN
UTE
NÇ
ÃO
VEGETAÇÃO FUNGOS PÁTINA O
RIG
EM
BIO
LÓG
ICA
PELÍCULA
Correlação causas - anomalias de origem biológica:
DECivil
91/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
CAPÍTULO 3
TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
DECivil
92/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
Sub-capítulos:
3.1 Introdução
3.2 Técnicas de diagnóstico
3.4 Conclusões do capítulo
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
DECivil
93/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
3.1 Introdução
DECivil
94/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3.1 Introdução
Durante a inspecção e através de observação visual das anoma-lias, deverão ser caracterizados os mecanismos físicos e químicos que estão na sua origem e estabelecidas relações causa-efeito.
Para além do conhecimento aprofundado dos materiais, do seu comportamento e dastécnicas de construção, devem ser seguidasmetodologias rigorosas de observação, registo,análise dos defeitos, com a eventual realizaçãode ensaios, preferencialmente não-destrutivosou semi-destrutivos.
As pistas existentes para a identificação de determinadas patologias e respectivas causas, passíveis de serem detectadas por observação visual directa, são por vezes muito evidentes mas, em muitos casos, são também muito subtis.
DECivil
95/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3.2 Técnicas de diagnóstico
Técnicas de diagnóstico:
Exame macroscópico
Análise fotográfica
Análise de imagem
Fotogrametria
Termografia
Boroscopia
Métodos electroquímicos
Métodos químicos
Métodos dinâmicos
Detecção de elementos metálicos ocultos
Ensaio de Karsten
Ensaios de comportamento mecânico
DECivil
96/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Avaliação estrutural e monitorização de edifícios:• este tipo de intervenção integraum conjunto de actividadesque, para além de aparelhagemfotográfica e videográfica e doequipamento topográfico clássico,envolvem a instalação em obras de instrumentos deobservação de diverso tipo como:inclinómetros, para a medição deinclinações; deflectómetros, para controlo de assentamentose fissurómetros, para controlo deaberturas de fendas.
a) Exame macroscópico:
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
97/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
a) Exame macroscópico (cont.):
3.2 Técnicas de diagnóstico
Inspecção visual pormenorizada:
lupa; binóculo; raspadeiras e escovas de aço; maço ou martelo de madeira ou plástico; fita métrica; haste extensível com espelho reflector; apontamentos / esquemas.
Inspecção visual - base para exames futuros:
Levantamento fotográfico: aspectos mais relevantes.
DECivil
98/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Inspecções expeditas ⇒ medição das anomalias: fio-de-prumo; nível de bolha ou electrónico; régua de fissuras; fissurómetro.
a) Exame macroscópico (cont.):
Régua de fissuras - quantifica a abertura das fissuras
O fissurómetro mede os movimentos relativos que se verificam num ponto de uma fissuraexistente num elemento estrutural de uma construção
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
99/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Alongâmetro mecânico para medição de deslocamentos em juntas e fissuras
As construções apresentam, com frequência, fissuras ou fendas, resultantes de deformações; sendo estas manifestações do comportamento estrutural, há interesse em acompanhar a variação da sua abertura ao longo do tempo; a análise das leituras permite ter uma ideia da tendência do movimento para um agravamento, para uma estabilização, para uma recuperação ou para uma variação cíclica.
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
100/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Análise da evolução da abertura de fendas ao longo do tempo
- Fenda inactiva- Fenda em evolução- Fenda em estabilização- Variações diárias- Variações sazonais
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
101/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
b) Análise fotográfica:
3.2 Técnicas de diagnóstico
Fotografias com luz branca:
aspectos conjuntos;
pormenores relevantes:
anomalias da parede;
problemas estruturais;
restauros anteriores;
elaboração de catálogo fotográfico
DECivil
102/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
c) Análise de imagem:
Técnicas macroscópicas e microscópicas:
imagem (fotografia ou filme):
tratamento matemático;
quantificação aspectos morfológicos.
Identificação e comparação com imagens-tipo:
processamento digital.
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
103/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
d) Fotogrametria:
Levantamentos fotogramétricos: a fotogrametria é um método de levantamento baseado na observação do mesmo objecto de dois ou três ângulos diferentes, possibilitando a reconstituição de uma imagem espacial a partirde imagens bidimensionais; utilizando esta técnica, é possível executar levantamentos de monumentos e de edifícios antigos.
Equipamento de fotogrametria
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
104/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
d) Fotogrametria (cont.):
Representação gráfica e numérica / reconstituição de um objecto, observado em duas posições diferentes:figuração de porções (fachadas, pilares) de monumentos
onde se pretende fazer o rastreio dos tipos litológicos presentes e/ou das anomalias dos elementos petrográficos; permite descrição pormenorizada,com representação gráfica do tipo eintensidade do fenómeno observado.
Intervalos de tempo:
modificações estruturais(deslocamentos);
fenómenos de alteração.
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
105/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
e) Termografia e termovisão:
Levantamentos termográficos:• a termografia baseia-se no princípio segundo o qual todos os corpos emitem radiação térmica, sendo possível, utilizando aparelhagem adequada, visualizar e registar os diferentes graus de emissão na faixa do infravermelho; os vários materiais queentram na composição de paredes e outros elementos estruturaisreagem de forma diferente às solicitações térmicas provenientesdo exterior.
Escala cromática que corresponde a escala de
temperaturas
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
106/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3.2 Técnicas de diagnóstico
e) Termografia e termovisão (cont.):Termómetros de infravermelho, medição da temperatura à distância.
Câmara sensível - gama cromática
escala de temperaturas:
zonas húmidas;
zonas de destacamentos;
descontinuidades;
elementos interiores (gaiolas, p. ex)
modificações dos edifícios (antigos vãos).
Câmara com resposta nos comprimentos de 5 a 6 m
DECivil
107/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
e) Termografia e termovisão (cont.):3.2 Técnicas de diagnóstico
Deficiente isolamento térmico
Rotura em canalização
Humidade interior em parede
DECivil
108/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
f) Boroscopia:
Observação boroscópica de cavidades e fendas:• a boroscopia (ou endoscopia) é uma técnica baseada nautilização dum instrumento óptico, o boroscópio, e constitui uma forma reduzidamente intrusiva de efectuar observações no interior de cavidades e fendas de pequenas dimensõesexistentes em materiais ou elementos estruturais.
Óptica de haste boroscópica e fonte de iluminação
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
109/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
g) Humidímetro:
Medição da humidade superficial em paredes:• a resistência eléctrica ou a capacidade dum meio poroso comoa pedra variam com a quantidade de água presente nos poros; repetindo as observações ao longo dum determinado período, é possível acompanhar a evolução da distribuição da humidadena parede, avaliando, por exemplo, o efeito de medidas correctivas introduzidas.
“Kit” de ensaio
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
110/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
h) Métodos químicos:
Identificação de sais em eflorescências e na água em contactocom construções:• esta identificação é feita através de ensaios in-situ de caracterização rápida da água em contacto com as construções,do ponto de vista da presença de sais potencialmente nocivos para essas construções, e aidentificação das eflorescências salinas por vezes presentes nessasmesmas construções.
“Kit” de ensaio
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
111/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
i) Métodos dinâmicos:
Análise e monitorização de vibrações:• método de ensaio de carácter não destrutivo que tem como
principal objectivo avaliar e / ou acompanhar o comportamento dinâmico das estruturas, podendo ter em vista:
- Determinação de características dinâmicas da estrutura (ao longo do tempo, face a um estado de referência), que estão relacionadas com a sua massa e rigidez global;
- Avaliação do seu comportamento face a acções sísmicas.
Miguel Branco
00,02
0,04
0,060,080,1
0,12
0,14
0,160,180,2
1 2 3 4 5 6 7 8
Frequência (Hz)
Esp
. Pot
ênci
a
Canal X
Canal YfX=2,34Hz
fZ=2,83Hz fY=3,56Hz
Esp.
Fou
rier
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
112/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
i) Métodos dinâmicos (cont.):
Tomografia sónica na alvenaria:• permite a obtenção de um mapa detalhado da distribuição da
velocidade de propagação do som numa secção plana da estrutura, com o objectivo de identificar heterogeneidades e áreas de deficiente resistência.
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
113/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
i) Métodos dinâmicos (cont.):
Ensaios ultra-sónicos para caracterização das alvenarias• estes ensaios baseiam-se na técnica dos ultra-sons, utilizando frequências baixas; a medição da velocidade de propagação doimpulso ultra-sónico é feita por transparência e tem comoobjectivo a determinação das características elásticas da alvenaria.
Equipamento de ultra-sons portátil
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
114/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
i) Métodos dinâmicos (cont.):
Avaliação de descontinuidades e defeitos; calcular a velocidade dosom com base no tempo de trânsito entre transdutores:
avaliar a homogeneidade do material;
calcular módulo de elasticidade.
Estudo não destrutivo:
Materiais heterogéneos e porosos
(rochas, betões, argamassas,..).
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
115/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
j) Detecção de elementos metálicos ocultos:
Detectores de metais: aplicação in-situ:
grande sensibilidade a interferências de
outros metais próximos;
aplicação em alvenarias onde não
possam existir outros metais além
dos procurados.
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
116/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
k) Ensaio de Karsten:
Avaliação da porosidade por meio do ensaio de Karsten:• técnica de ensaio muito simples e expedita destinada a avaliar aporosidade superficial duma alvenaria.
Tubo de Karsten
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
117/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
l) Ensaios de comportamento mecânico:
Contabilizar através de avaliações a amplitude dos danos:
ensaio de dureza superficial;
ensaio de aplicação de cargas;
determinação de espessura;
peso dos materiais;
humidade dos materiais;
ensaios em laboratório ou in-situ.
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
118/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
l) Ensaios de comportamento mecânico (cont.):
Ensaio de dureza superficial
Medição indirecta da resistência em materiais estruturais -pedra:
resistência à abrasão;
resistência à erosão;
resistência à penetração estática;
resistência à penetração dinâmica.
Medição da dureza superficial com
esclerómetro de pêndulo
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
119/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
l) Ensaios de comportamento mecânico (cont.):
Ensaio de aplicação de cargas
ensaios de compressão:
módulo de elasticidade (à compressão);
coeficiente de Poisson (deformaçõeslongitudinal e transversal);
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
120/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
l) Ensaios de comportamento mecânico (cont.):
Ensaios com macacos planos:• ensaios que se utilizam para determinar o estado de tensão eavaliar as características de deformabilidade de paredese outros elementos estruturais de alvenaria.
Determinação do estado de
tensão da parede de alvenaria
Determinação das características de
deformabilidade da alvenaria
Disposição esquemática dos macacos planos
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
121/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
l) Ensaios de comportamento mecânico (cont.):
Ensaios de carga estáticos de curta duração:• o ensaio de carga consiste em aplicar uma carga na estrutura eacompanhar as respectivas deformações (deslocamentos ourotações), a abertura de fissuras existentes ou a formação denovas fissuras durante a carga.
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
122/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
1 - Identifique as seguintes técnicas não-destrutivas
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
123/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
2 - Identifique as seguintes técnicas não-destrutivas
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
124/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Fissurómetro
A colocação de “testemunhos” constituídos por calços de gesso, tiras de vidro ou de papel, apenas permite detectar, grosseiramente, eventuais acréscimos da abertura ou deslizamento da fissura, sem permitir contudo, quantificar a sua evolução.
Tomografia sónica (mapa de velocidades)
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
125/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Caracterização da humidade existente
Humidímetro
Termografia
Medição da humidade superficial (neste caso, o aparelho utilizado apenas permite uma medição qualitativa da humidade superficial Levantamento termográfico que
permite visualizar e registar a existência de manchas de humidade na parede
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
126/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Identifique as etapas seguidas no ensaio com macacos planos
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
127/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
1. Execução do entalhe;
2. Colocação do macaco plano;
3. Aplicação da pressão hidráulica;
4. Medição das deformações resultantes da pressão hidráulica aplicada.
1 2 3 4
3.2 Técnicas de diagnóstico
DECivil
128/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Conclusões do capítulo
DECivil
129/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
. A realização de ensaios permite complementar a caracterização das anomalias e a avaliação das suas causas.
. O tipo de diagnóstico a efectuar e os meios e recursos disponíveisjustificam os ensaios a realizar.
. Neste capítulo, analisaram-se técnicas não-destrutivas e destrutivas. Os ensaios a realizar deverão ser, preferencialmente, não-destrutivos ou semi-destrutivos.
. Os ensaios realizados in-situ complementam a informaçãorecolhida durante a observação visual das anomalias e indicam aeventual necessidade de análises complementares em laboratório.
3.3 Conclusões do capítulo
DECivil
130/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
DECivil
131/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• BRITO, Jorge de e FLORES, Inês (2004), “Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construção em Alvenaria de Pedra”, folhas de apoio ao Curso de Mestrado em Ciências da Construção, FCTUC, Coimbra
• VÁRIOS, (2004), “Materiais Pétreos e Similares - Terminologias das formas de alteração e degradação”, ITPRC2, LNEC, Lisboa
• CAMPANELLA, Christian (2003), “Obras de Conservação e restauro Arquitectónico: Condições Técnicas Especiais”, Coordenação e Adaptação de João Mascarenhas Mateus, CML, Lisboa
• APPLETON, João (2003), “Reabilitação de Edifícios Antigos -Patologias e Tecnologias de Intervenção”, Edições Orion, Amadora
• GOMES, João Ricardo (2003), “Reabilitação de Construções de Alvenaria Ordinária de Pedra”. Monografia do 12º Mestrado em Construção, IST, Lisboa
Publicações por ordem cronológica decrescente
DECivil
132/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• CRAVINHO, Ana (2003), “Reabilitação de Construções de Alvenaria de Pedra à Vista”. Monografia do 12º Mestrado em Construção, IST, Lisboa
• OLIVEIRA, Fernanda (2003), “Diagnóstico de Patologia em Alvenaria Ordinária de Pedra e Alvenaria de Pedra À Vista”. Monografia do 12º Mestrado em Construção, IST, Lisboa
• GASPAR, Florindo (2003), Monografia da cadeira Técnicas de Inspecção e Avaliação Estrutural do 12º Mestrado em Construção, IST, Lisboa
• BRITO, Jorge e FLORES, Inês (2003), “Paredes de Alvenaria de Pedra Natural”, folhas de apoio à cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa
Publicações por ordem cronológica decrescente
DECivil
133/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• PINHO, Fernando S. (2002), “Reabilitação de Construções em Alvenaria de Pedra Tradicional”, 2ª sessão do Curso de Construções em Alvenaria de Pedra e Terra Aditivada: Razões para a sua viabilidade em Portugal, FUNDEC, Lisboa
• VÁRIOS (2002), Seminário “A Intervenção no Património; Práticas de Conservação e Reabilitação”, FEUP / DGEM, Porto
• BRITO, de Jorge (2001), “Metodologia de Intervenção”, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa
• BRITO, de Jorge (2001), “Metodologia de Inspecção”, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa
• PINHO, Fernando F. S. (2001), “Paredes de edifícios antigos em Portugal”, Vol. 8, 3ª edição, col. “Edifícios - Conservação e Reabilitação”, LNEC, Lisboa
Publicações por ordem cronológica decrescente
DECivil
134/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• FREITAS, Ana Cristina (2001), “Viabilidade Técnico-Económica de Construções Novas em Alvenaria de Pedra”, Dissertação para Obtenção do Grau de Mestre em Construção, IST, Lisboa
• AIRES-BARROS, Luís (2001), “As Rochas dos Monumentos Portugueses - Tipologias e Patologias”, IPPAR, Lisboa
• SILVA, Vítor Cóias (2001), “Viabilidade Técnica de Execução do Programa Nacional de Redução da Vulnerabilidade Sísmica do Edificado”, Encontro sobre Redução da Vulnerabilidade Sísmica do Edificado, Ordem do Engenheiros, 2001
• VÁRIOS (2000), 5th International Congress of Restoration of Architectural Firenze Heritage, Florence, S. Verdiana
• VÁRIOS (1999), “Metodologia de la Restauración y de la Rehabilitación”, UPM, Editorial Munilla-Lería, Madrid
Publicações por ordem cronológica decrescente
DECivil
135/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• FLORES, Inês (1999), “Reabilitação de Construções - Estudo do Claustro da Sé de Lisboa”. Monografia do 8º Mestrado em Construção, IST, Lisboa
• JUAN, Juan Ignacio (1998), “Restauración de las Portadas góticas de laCatedral de Santa Maria de Castellón”, Loggia - Arquitectura & Restauración, ano II, n.º 5, Valência
• TEIXEIRA, Gabriela e BELÉM, Margarida (1998), “Diálogos deedificação: técnicas tradicionais de construção”, CRAT - Centro Regional de Artes Tradicionais, Porto
• VÁRIOS (1998), Actas da 1ª Jornada sobre a “Prática da Conservação e Restauro do Património Arquitectónico”, GECoRPA, Sintra
Publicações por ordem cronológica decrescente
DECivil
136/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIAPublicações por ordem cronológica decrescente
• VÁRIOS (1998), “The Tower of Belém”, International Journal for Restoration of Buildings and Monuments, Vol. 4, Nº6
• ASHURST, John e DIMES, Francis (1998), “Conservation of Building & Decorative Stone”, Oxford
• SILVA, Vítor Cóias (1997), “Um Novo Modelo (e uma Nova Visão) do Edificado Pombalino”, Monumentos, n.º 6, Lisboa
• AGUIAR, J. et al (1997), “Guião de Apoio à Reabilitação de Edifícios Habitacionais”, LNEC, Lisboa
• WEAVER, Martin (1997), “Conservation Buildings: A Manual of Techniques and Materials”, John Wiley & Sons, Inc, USA
• RODRIGUES, Delgado e COSTA, D. (1996), “Conservation of Granitic Rocks”, LNEC, Lisboa
• VÁRIOS (1995), “Processes of Urban Stone Decay”, Donhead, Belfast
DECivil
137/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIAPublicações por ordem cronológica decrescente
• CEN (1995), “Eurocode 6 - Design of Masonry Structures - Part 1-1: General Rules for Buildings - Rules for reinforced and unreinforced masonry”. CEN, prENV 1996-1-1
• CEN (1993), “Eurocode 8 - Earthquake Resistant Design of Structures - Part1: General Rules for Buildings”. CEN, prENV 1996-1-1
• PINTO, Ana Paula (1993), “Conservação de Pedras Graníticas: Estudo da Acção dos Hidrófugos”, Tese de Doutoramento, IST, Lisboa
• BRITO, de Jorge (1992), “Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Obras de Arte em Betão”, Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, IST, Lisboa
• VÁRIOS (1992), “7th International Congress on Deterioration and Conservation of Stone, LNEC, Lisboa
• VÁRIOS (1991), “Curso de Patología”, Tomo 1, Colegio Oficial de Arquitectos de Madrid, Madrid
DECivil
138/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIAPublicações por ordem cronológica decrescente
• ALCALDE, Manuel et al (1990), “Diagnosis y Tratamiento de la Piedra: la Alteracíon de la Piedra de los Monumentos”, Instituto Eduardo Torroja de la Construcción, Madrid
• NORMAL 1/88 (1990), “Alterazioni Macroscopiche dei Material Lapide”, CNR-ICR, Roma
• ASHURST, John e ASHURST, Nicola (1989), “Practical Building Conservation”, Vol1, Gower Technical, Aldershot
• CASTRO, Elda et al (1988), “Étude du Nettoyage d’un Monument en Granite”, Memória nº 715, LNEC, Lisboa
• VÁRIOS (1989) “Manual da Técnica Construtiva”, Edições CETOP, Barcelona
• CARVALHO, Cansado de e OLIVEIRA, Sousa, “Construção Anti-Sísmica Edifícios de Pequeno Porte”, Publicação ITE 12, LNEC, Lisboa
DECivil
139/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIAPublicações por ordem cronológica decrescente
• RODRIGUES, J. Delgado (1989), “Perspectivas sobre a Conservação de Monumentos de Materiais Graníticos”, LNEC, Lisboa
• HORIE, C.V. (1987), “Materials for Conservation: Organic Consolidants, Adhesives and Coatings”, Butterworth, London
• CASTRO, Elda de (1985), “Estudos sobre tratamentos de protecção de pedras contra a vegetação infestante de tipo musgos, líquenes e algas”, Relatório 227/85, LNEC, Lisboa
• CASTRO, Elda de (1985), “Estudos sobre tratamentos de protecção de pedras contra os agentes atmosféricos e a poluição”, Relatório 241/85, LNEC, Lisboa
• COLLOMBET, R. (1985), “Humidité des Bâtiments Anciens: Causes et Effets, Diagnostic, Remèdes”, Moniteur, Paris
• CASTRO, Elda de (1984), “A Conservação de Monumentos em Pedra - Estado Actual dos Conhecimentos” Memória nº 627, LNEC, Lisboa
DECivil
140/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIAPublicações por ordem cronológica decrescente
• CASTRO, Elda de (1984), “Tratamentos de Conservação de Pedra em Monumentos”, ITG2, LNEC, Lisboa
• CASTRO, Elda de (1983), “Studies on Stone Treatments”, Memória nº 584, LNEC, Lisboa
• PAZ BRANCO (1981), “Manual do Pedreiro”, Publicação M-3, LNEC, Lisboa
• GOMES, Ruy J (1961), “Nota sobre o Problema da Alteração da Pedra em Monumentos e Edifícios de Interesse Histórico e Artístico”, Memória 165, LNEC, Lisboa
• Leitão, Luiz Augusto, “Curso Elementar de Construções”,Imprensa Nacional, 1896, Lisboa
DECivil
141/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
Fichas e Catálogos Técnicos
• Sika Portugal - Produtos Construção e Indústria, S.A.
• S.T.A.P. - Reparação, Consolidação e Modificação de Estruturas
• Tecnocrete - Materiais e Tecnologias de Reabilitação Estrutural
• Bleu Line - Conservação e Restauro de Obras
• Monumenta - Conservação e Restauro do Património Arquitectónico
• Ruredil - Prodotti Chimici per L’edilizia
• Mapei - Adesivos, Selantes, Produtos, Químicos para a Construção Civil
• Weber - Saint-Gobain Weber Cimenfix
• MGM - Sistemas Tecnológicos de Limpeza
DECivil
142/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• ICOMOS - International Council on Monuments and Siteshttp://www.icomos.org/ICOMOS_Main_Page.html
• ICCROM - International Centre for the Study of the Preservation and the Restoration of Romahttp://www.iccrom.org/
• DOCOMOMO - International working party for documentation and conservation of buildings, sites and neighborhoods of the modern movementhttp://www.ooo.nl/docomomo/
• Journal of Architectural Conservationhttp://www.donhead.com/Journal%20of%20Architectural%20Conservation.htm
• DGEMN - Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionaishttp://www.monumentos.pt/indice.html
Alguns Links
DECivil
143/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• CNRC-NRC - “Rehabilitation of Solid Masonry Walls” by M.Z. Rousseau and A.H.P. Maurenbrecher, originally published in "Construction Canada" 32(5), 1990, p. 15-20http://irc.nrc-cnrc.gc.ca/practice/wal1_E.html
• Carta de Veneza de 1984 (em Português) - Texto doutrinário fundamentaldo ICOMOShttp://www.paulojones.com/tecnicas/carta-veneza.html
• Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém e Capela de São Jerónimohttp://www.mosteirojeronimos.pt/
• GECoRPA - Grémio das Empresas de Conservação e Restauro do Património Arquitectónico (várias empresas associadas)http://www.gecorpa.pt
Alguns Links (cont.)
DECivil
144/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• Projecto COMREHAB - Técnicas reduzidamente intrusivas de aplicação de compósitos na reabilitação sísmica de construções antigas http://www.stap.pt/n_17.html
• Richtergard - The Ultimate Masonry Protecting Systemhttp://www.richtergard.com/home2.htmlhttp://www.richtergard.com/RichterGardBrochure.pdf
• Degussa Construction Chemicals MBThttp://www.masterbuilders.com.br/mbt_viewprojetos.asp?idProjetos=22
• Oz - Levantamento e Diagnóstico (ensaios)http://www.oz-diagnostico.pt/caracterizacao_elementos_resistentes.html
• Anti-graffiti Systems (graffiti removal)http://www.agsgraffiti.co.uk/services.html
Alguns Links (cont.)
DECivil
145/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• Tower of London (special projects)http://www.hrp.org.uk/webcode/content.asp?ID=602
• AMC - Architectural Materials Conservation Masters, Bournemouth University, England (Cleaning, consolidation, repair versus restoration, AMC projects)http://www.induni.net/materials.html
• Preserving Historic Stone Monuments at Vicksburg National Military Park, Louisiana, Mississippihttp://www.nps.gov/vick/preserve/mnts/stonewrk.html
• Geologia de Engenharia - Caso de Aplicação - As Rochas como Material de Construção, Brasilhttp://planeta.terra.com.br/educacao/br_recursosminerais/materiaisconst.html
Alguns Links (cont.)
DECivil
146/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• David John Frost - Cleaning & Restoration of Historic Buildings (London)http://www.historicbuildingslondon.co.uk/door/index.html
• Tecnocrete (condições técnicas para Conservação do Património Arquitectónico) http://www.tecnocrete.pt/index6.html
• Era - Arqueologia, Conservação e Gestão de Patrimóniohttp://www.era-arqueologia.pt/projectos.html
• Champs d'activités du laboratoire de Lausannehttp://expert-center.epfl.ch/activites/champs_activites.html
• ER-BU Construction / Turkey, “Reconstruction of the Old Bridge in Mostar”, Newsletter 15, September, 2003, Mostar, Bosnia and Herzegovinahttp://users.tyenet.com/kozlich/newsletter15.html
Alguns Links (cont.)
DECivil
147/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• APEX Scaffolding - Kentisbeare Church (stone repairs to tower)http://www.apexscaffolding.co.uk/kentisbeare_church.html
• PROMASIL - Limpeza de paredes e tectoshttp://www.artecom.pt/restauro/bleu_line/promasil/
• BRE (frequently asked questions, further information)http://www.bre.co.uk/askbre/faqs/faq.jsp?categoryid=18&questionid=2
• Conservation Artisans (fotos)http://www.conservationartisans.com/photoalbum.html
• National Park Service Building Exterior Masonryhttp://www.cr.nps.gov/hps/tps/tax/rhb/masonry01.html
Alguns Links (cont.)
DECivil
148/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• Connecticut Gravestone Network (examples of bad repairs)http://www.ctgravestones.com/Conservation/bad_repairs.htm
• Cleaning and graffiti-removal (fotos)http://www.graffiti-removal.org.uk/
• Ingram Consultancy (projects, publications)http://www.ingram-consultancy.co.uk/materials/
• Instituto Politécnico de Setúbal - Claustros (fotos limpezas)http://www.ips.pt/claustros/imagens.html
• Topbond PLC Group (photos)http://www.topbond.co.uk/projects/abseiling.html
Alguns Links (cont.)
DECivil
149/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• Ringling Museum South Loggia (fotos dos trabalhos de reparação da cobertura)http://www.mldarchitects.com/archives/639%20ringling%20s%20loggia/639.htm
• “Rehabilitation of the Old Bridge Mostar”, Newsletter 12, June 2003, Mostar, Bosnia and Herzegovinahttp://www.pcu.starimost.ba/biddings/Biltens/News-12.htm
• “Rehabilitation of the Old Bridge Mostar”, Newsletter 7, January 2003, Mostar, Bosnia and Herzegovinahttp://www.pcu.starimost.ba/biddings/Biltens/Newsletter07.htm
• Analysis of stone materials in historic buildings (research projects)http://www.ugr.es/~monument/eng/research.html
Alguns Links (cont.)
DECivil
150/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• Masonry Preservation Group - Restoration of the University Chapel 2001-2002 (photos)http://www.princeton.edu/~paw/web_exclusives/features/chapel/features_chapel.html
• Weathering Research Group “Urban Stone Decay and Acid Deposition: Na Introduction to the Problems and its Causes”, by B.J. Smith & J.P. McGreevyhttp://www.qub.ac.uk/geog/documents/research/weathering/usd.html
• “Cleaning tests on the stone material” by Francesca Materahttp://www.santiquattrocoronati.org/aggiornan/materai.html
• Bird Protection Nettinghttp://www.unionindustries.co.uk/trading/net_birdprotect.html
• Mineral Based Natural Repair Mortars (fichas)http://www.usheritage.com/mineral/mineral.html
Alguns Links (cont.)
DECivil
151/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• “Sandstone consolidants and water repellents”, Report to Historic Scotlandhttp://www2.rgu.ac.uk/schools/mcrg/miconsol.html
• “Long term consequences of stonecleaning”, Historic Scotlandhttp://www2.rgu.ac.uk/schools/mcrg/milong.html
• “Stone cleaning - Effects of stone cleaning methods on Scottish sandstones”, Historic Scotlandhttp://www2.rgu.ac.uk/schools/mcrg/misst.html
• Sistema multidireccional Bellver AdaptDe configuración multidireccional(cofragens)http://www.interempresas.net/ObrasPublicas/FeriaVirtual/ResenyaProducto.asp?R=8152
Alguns Links (cont.)
DECivil
152/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• “Assessing Cleaning and Water-Repellent Treatments for Historic Masonry Buildings” by Robert C. Mack, FAIA Anne Grimmer, Washington, DC November, 2000http://www2.cr.nps.gov/tps/briefs/brief01.html
• Masonry Cleaning Systemshttp://www.gbf-masonry-cleaning.co.uk/methods.html
• Monumenta - “Tecnologia Laser na Limpeza da Pedra de Monumentos e Edifícios Históricos”http://www.monumenta.pt/novas_tecnologias.html
• Ruredil - Prodotti Chimici per L’ediliziahttp://www.ruredil.it/default.html
Alguns Links (cont.)
DECivil
153/475MÓDULO IR3 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA DE PEDRA
BIBLIOGRAFIA
• The Environmental Effects of Air Pollutantshttp://www.dsp.pub.ro/leonardo/itc-incsee/Chapter%201/Level%201/SubChapter1.2/SubChapter1.2.html
• Edifici esistenti e interventi di ripristino (ensaios)http://www.lpm.polimi.it/murarie/edifici.html
• Corrosion Threatens London's Buildingshttp://www.payestone.co.uk/presstsb.html
• Bibliografia Cartas Patrimoniais (cartas, compromissos, convenções, declarações, recomendações e resoluções), fonte IPHANhttp://mestrado-reabilitacao.fa.utl.pt/BibliografiaCartas.html
Alguns Links (cont.)