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E. s. c/3º ciclo de oliveira do douro
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 2
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Relatório das Actividades 2007-2008
DESENVOLVER
INOVAR
EXECUTAR
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 3
Índice
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
2. COORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO ........................................................................................ 5
3. RECURSOS HUMANOS ......................................................................................................... 5
4. REUNIÕES DE DEPARTAMENTO ............................................................................................ 6
5. ACTIVIDADE PEDAGÓGICA .................................................................................................. 8
6. PROJECTOS E ACTIVIDADES ................................................................................................ 10
7. EQUIPAMENTOS ................................................................................................................ 11
8. ANEXO 1: LISTAGEM DOS PROFESSORES QUE INTEGRARAM O DEPARTAMENTO .............. 12
9. ANEXO 2: MAPA DA DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS LECCIONADAS ................................. 13
10. ANEXO 3: MAPA DA DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LECTIVO 2007/08 ................................ 14
11. ANEXO 4: MAPA DA AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO ...................................................... 19
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 4
1. Introdução
No presente ano lectivo funcionou pela primeira vez o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Podemos dizer que este departamento é a junção dos anteriores Departamentos “Matemática e Informática” e “Ciências Experimentais”. A normalidade com que as actividades de coordenação se desenvolveram, num ano de tantas novidades e mudanças, muito se deve à efectiva colaboração dos colegas que tiveram a seu cargo as Subcoordenações, bem como do empenho que todos os professores do departamento colocaram no exercício das suas funções. As dificuldades que as necessidades de mudança implicaram não se apresentaram como um entrave ao exercício das actividades. Neste ano de trabalho procuramos assegurar a correcta organização do Departamento, tendo sempre presente que os esforços aplicados serão sempre cumulativos. Assim, pretendemos dar uma continuidade ao trabalho posto em acção pelos Grupos que integravam os anteriores departamentos, integrando-o nesta nova estrutura organizativa. Sentimos a falta de horas comuns ao coordenador /subcoordenadores para reuniões mais regulares. Pensamos serem estas as reuniões Pivot do nosso Departamento, capazes de transmitir e gerar toda dinâmica funcional pretendida. No entanto, privilegiámos e continuaremos a privilegiar, como centro de debate de ideias, a assembleia de Departamento, valorizando a preparação conveniente das reuniões de trabalho, quer ao nível da coordenação/subcoordenação quer ao nível individual da participação nas mesmas. Focamos, também, a nossa atenção na intenção de criar um modelo de organização interna departamental que seja funcional, eficaz e burocraticamente leve, mas capaz de dar resposta às efectivas necessidades. Daremos continuidade na aposta do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação não apenas como um pilar da estrutura organizativa/comunicativa/produtiva mas também como um suporte efectivo da Prática Pedagógica. Relativamente à liderança, procuramos direccionar a actuação segundo três vectores de valores:
• Enfatizar a responsabilidade individual dos membros, pretendendo fazer emergir as qualidades específicas e as iniciativas próprias;
• Valorizar as lideranças intermédias, as Subcoordenações, como forma de implementação real das deliberações tomadas e de consolidação da malha estrutural do Departamento;
• Implementar uma organização capaz de fomentar as relações interpessoais e, desta forma, conseguir um adequado clima para o espírito de equipa.
Finalmente, verificamos que a Coordenação/Subcoordenação é um produto que exige eficácia e eficiência por parte de quem o promove. Exige, também, disponibilidade. Deve, no entanto, dispor de tempo legalmente atribuído para que possa ser executada, desenvolvida e capaz de gerar e promover um espírito inovador entre os membros da sua estrutura. Assim, de forma a suprir todas as horas efectivamente
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dispendidas pelos responsáveis, é desejável que se aumente o número de Tempos Não Lectivos atribuídos para o efeito. No Anexo 4 pode consultar-se o Mapa da Avaliação da Coordenação /Subcoordenação do Departamento, realizada em reunião de Departamento em 7 de Julho de 2008. 2. Coordenação e Organização
2.1. Coordenadores e subcoordenadores
Coordenador:
• José Avelino Mota Neves
Subcoordenadores:
• Gilda Krizan, grupo 1;
• Isabel Paiva, grupo 4A;
• Adelina Alves, grupo 11B;
• José Barros, grupo 12A;
• Filipa Pereira, grupo de Informática.
2.2. Grupos disciplinares
De acordo com o disposto pelo Ministério da Educação, o Departamento
engloba os professores dos grupos:
• Grupo 1: Matemática;
• Grupo 4A: Física-Química;
• Grupo 11B: Biologia-Geologia;
• Grupo 12A: Educação Tecnológica;
• Grupo Informática.
3. Recursos Humanos
O grupo de professores do Departamento foi inicialmente constituído por 29
elementos. A colega Maria Augusta Cunha continuou de atestado médico, não
tendo por este motivo leccionado. Após a aposentação do colega Júlio Bina, o
grupo ficou, então, reduzido a 28 elementos (que corresponde a mais de 34% dos
professores da escola):
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• 8 professores no Grupo 1;
• 7 professores no Grupo 4A;
• 7 professores no Grupo 11B;
• 1 professores no Grupo 12A;
• 5 professores no Grupo de Informática.
Os professores do Departamento tiveram um trabalho de grande envolvimento na
Escola, quer através da Prática Lectiva quer na participação de Actividades com os
alunos quer em estruturas Pedagógicas e de Gestão da Escola.
Todos os professores do Departamento manifestaram empenho e determinação
nas suas diferentes áreas de intervenção para conseguirem alcançar os objectivos
definidos e, desta forma, contribuírem para um maior sucesso dos alunos, pessoal
e da Escola. A consciência de que a nova forma de avaliação dos professores vai
requer das suas partes a continuidade do esforço que têm revelado faz-me estar
convicto que continuarão a ter orgulho nos desempenhos das suas tarefas.
No Anexo 1 encontra-se uma listagem de todos os professores que integraram este ano lectivo o Departamento.
4. Reuniões de Departamento
No seio do Departamento existiram reuniões de várias tipologias:
• Reuniões de departamento propriamente ditas, convocadas para todos os
professores do departamento;
• Reuniões entre o Coordenador e os Subcoordenadores de Departamento;
• Reuniões entre os professores de cada Grupo disciplinar;
• Reuniões entre elementos específicos dos grupos disciplinares.
As reuniões existentes tiveram finalidades diversas, que se completavam e
concorriam para o target determinado. Todos os assuntos tratados e discutidos
(quer pedagógicos quer organizacionais), bem como os materiais produzidos,
podem ser verificados consultando as convocatórias existentes, as actas das
reuniões e os documentos arquivados.
Entre a diversidade das produções realizadas, podem ser enumeradas as seguintes:
• Planificações Anuais;
• Critérios de Avaliação;
• Análise da avaliação interna e avaliação externa dos alunos;
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• Regimentos do Departamento e Subdepartamentos;
• Perfis dos alunos à saída do Básico e Secundário;
• Plano de trabalho/Actividades do Departamento;
• Plano de Formação do Departamento;
• Metas/Referenciais a propor pelo Grupo/Departamento;
• Discussão e definição de estratégias a implementar pelo Departamento;
• Análise de vários documentos referentes quer à orgânica interna quer
destinados à tomada de posição do departamento a ser apresentada em
Conselho Pedagógico;
• Elaboração de matrizes e provas para os exames a nível de Escola;
• Análise e selecção dos Manuais Escolares;
• Análise dos apoios pedagógicos;
• Avaliação das Medidas dos Planos de Recuperação;
• Análise das avaliações do 1º/2º/3º Períodos: definição de estratégias de Departamento;
• Avaliação em Departamento das actividades propostas no Plano de
Trabalho de Departamento;
• Definição de orientações para serem tidas em conta na elaboração da
Avaliação Diagnóstica a implementar no próximo ano lectivo;
• Elaboração de diversos documentos suporte de registo.
Tendo em vista a preparação o próximo ano lectivo, iniciou-se a realização de
reuniões entre o Coordenador e os Subcoordenadores que têm como referencial
de trabalho:
• Planos de Recuperação � Objectivo: uniformizar, estabelecendo os itens a integrarem os PR
(de acordo com o despacho)
• Planos Anuais: � Objectivo: uniformizar, estabelecendo quais os diferentes itens a
integrarem os P.A.
• Critérios de avaliação � Objectivo: definir linhas comuns de definição de C.A.
• Outras uniformizações possíveis/desejáveis (incluindo suportes de documentos)
• Conteúdos a propor para interdisciplinaridade entre as disciplinas do departamento
• Calendarizar para o próximo ano lectivo as tarefas/procedimentos que normalmente são realizadas pelos professores/grupos do departamento
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5. Actividade Pedagógica
5.1. Actividade Lectiva
Os professores do Departamento asseguraram a leccionação das várias
disciplinas dos grupos (29 diferentes disciplinas a que corresponderam 56
diferentes planificações) nas diversas turmas dos ensinos:
• Básico;
• Básico Cef;
• Secundário;
• Secundário Profissional.
No Anexo 2 encontra-se uma listagem de todas as disciplinas leccionadas no presente ano lectivo, pelos professores do Departamento.
Foram ainda leccionadas, por professores deste Departamento, as áreas
curriculares não disciplinares: Estudo Acompanhado e Área Projecto.
Alguns professores, sempre que foi possível, leccionaram aulas suplementares
aos seus alunos, com desdobramento de horário.
5.2. Actividade Não Lectiva na Escola
Para além da componente lectiva, nas horas das suas componentes Não Lectiva
na Escola, os professores asseguraram o funcionamento da Sala de Estudo e as
Aulas de Substituição; actividades de Assessoria, por parte dos professores de
Matemática; e também para Reuniões de carácter obrigatório dos cursos Cef e
Profissional.
Foram também utilizados Horas Não Lectivas na Escola para exercer os cargos:
• Vice-Presidente da Comissão Executiva;
• Coordenação e Subcoordenação de Departamento;
Grupo Número de Disciplinas Total de
Planificações Básico Básico Cef Sec. Sec. Prof. Total
Grupo 1 2 1 3 1 7 16
Grupo 4A 1 1 3 0 5 10
Grupo 11B 1 1 4 0 6 13
Grupo 12A 1 0 0 0 1 3
Grupo Informática 1 5 1 3 10 14
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 9
• Director de Curso Cef e Profissional;
• Direcção de Instalações;
• Orientador de Estágio.
Destacamos também como trabalho não lectivo na escola:
• Elementos da equipa de Secretariado de exames, as colegas Adelina
Aves, Maria José Gomes e Fernando Almeida;
• Elaboração de provas de exames a nível de Escola, participação nos júris
e correcções das mesmas;
• Correcção de exames a nível Nacional.
Relativamente a este último ponto, verificamos que a definição das datas do
términos das aulas para os 7º, 8º 10º anos fez com que houvesse uma
sobrecarga/sobreposição de tarefas nos professores que simultaneamente
tiveram de:
• Participar nas reuniões previstas para os correctores de exames;
• Fazer a correcção dos exames, em que o calendário de entrega era
bastante curto;
• Participar nas vigilâncias dos exames que estavam a ser realizados na
escola;
• Participar nas reuniões de avaliação calendarizadas, tendo havido
professores que participaram em 10 reuniões.
Assim, gostaríamos que a Direcção da escola tivesse em conta esta situação
para o próximo ano lectivo, equacionando a possibilidade do términos das
aulas para os referidos anos de escolaridade poder ocorrer antes das datas
habitualmente definidas pelo ministério.
Sobre as Aulas de Substituição, e depois de ouvidos os professores envolvidos,
gostaríamos de deixar aqui registado algumas considerações.
Na generalidade, discordância, por parte dos envolvidos, quanto ao
funcionamento das mesmas no decorrer deste ano lectivo. Um dos factos mais
salientados para tal foi o quadro das substituições não ter sido rectificado
quando se deram alterações, o que originou alguma confusão: alguns
professores alegaram cumprir outras tarefas. Outro facto apontado vai ao
encontro do fraco controlo existente sobre a não presença dos professores, na
sala indicada, nos momentos que antecedem as substituições.
Desta forma, para o próximo ano, propõe-se o seguinte:
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 10
• O quadro das substituições deve ser actualizado sempre que houver
alterações;
• Que as substituições sejam feitas por rotatividade completa em tempos
de quarenta e cinco minutos; desta maneira evita que alguns
professores nunca entrem na rotatividade por estarem constantemente
fora das prioridades, e também por estarem em substituição os
segundos 45 minutos do bloco de 90 minutos;
• Propõe-se, também, a possibilidade de todos os professores que estão
em substituição de fazerem a substituição, nem que para tal seja
necessário dividir a turma;
• Existência de um outro quadro onde constem todas as actividades não
lectivas que os professores estão a realizar, incluindo os professores de
Educação Física;
• Os grupos 4ºA e 11ºB solicitaram que lhes fosse possível fazer
substituições só ao grupo (assegurando todas) como é feito pelo grupo
de Educação Física. Não havendo essa possibilidade, nenhum grupo
deverá usufruir dessa oportunidade. Considera-se que as aulas de
Educação Física não têm características diferentes das aulas
laboratoriais, em termos de substituição.
5.3. Distribuição de Serviço
No Anexo 3 encontra-se um mapa da distribuição de serviço aos professores do Departamento neste ano lectivo.
6. Projectos e Actividades
6.1. Projectos
O Plano da Matemática teve este ano o 2º ano de execução, mantendo como
objectivo máximo o combate ao insucesso escolar na disciplina de Matemática.
Na nossa escola envolve os professores do Grupo 1, tendo como responsável a
Professora Gilda Krizan.
Os recursos Humanos envolvidos, asseguraram:
Na sua Actividade não Lectiva: Assessorias em aulas de Matemática e em aulas
de Estudo Acompanhado;
Na sua Actividade Lectiva, a colega afecta ao Plano da Matemática:
• 4 blocos de 45 minutos de aulas de apoio ao 8ºC, 9ºA e 9ºB;
• 2 blocos de 45 minutos de Estudo Acompanhado ao 7ºA e 7ºB.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 11
O Plano da Matemática dispõe, no 7º e 8º ano, da oferta Escola de 45 minutos.
De acordo com a avaliação realizada, e referido no relatório apresentado,
considera-se que os objectivos inicialmente propostos foram alcançados numa
eficácia de 75%.
6.2. Actividades
Durante o ano lectivo foram efectuadas as seguintes actividades, cumprido
com os objectivos propostos:
Actividade:
Olimpíadas da Matemática
Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos
MAT12
EQUAMAT
Festival Artístico e Científico: ”O Secundário na Universidade”
Literacia Estatística
V. E. – Fábrica da Ciência (Universidade de Aveiro)
V. E. – Exposição “Leonardo da Vinci – O génio”
V. E. – Planetário da Universidade do Porto
Olimpíadas do Ambiente
Dádiva de Sangue
V. E. – E.L.A. (Estação Litoral da Aguda)
V.E. – Centro de Interpretação Geológico de Canelas (Arouca)
Palestra: “Doenças Infecto-contagiosas – Tuberculose” V.E. – Centro de Saúde de Oliveira do Douro
Identificação das árvores da nossa escola
7. Equipamentos
Este ano lectivo o foi atribuído ao Departamento, mais propriamente ao Grupo 1 e
Grupo 4A, dois quadros interactivos e dois vídeo projectores. A instalação destes
equipamentos foi realizada de acordo com as indicações os grupos. Pelo facto da
instalação completa dos referidos equipamentos só a meio do ano ter sido
conseguida, não foi possível estarem operacionais a 100%. Os professores esperam
poderem realizar formação para melhor explorarem as potencialidades
pedagógicas.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 12
8. Anexo 1: Listagem dos professores que integraram o Departamento.
Professor:
Adelina Fernanda Rosa Magalhães Alves Alcina Fernanda Brochado Pinto Lima Alexandra Sofia Geada de Carvalho Ana Cristina Guerreiro B. Moreira Ancêde Anabela Mendes da Silva Clara Rosa Figueiredo da Silva Costa Freitas Dalva Duarte Silva Elisabete Maria Teixeira Trigo Lameirinhas Fernando Manuel Mendes Brito Almeida Filipa Vanda Gomes Mano Gonçalves Pereira Gabriela Maria A. Teixeira Pinto Gilda Maria Rodrigues Guimarães Krizan Hugo Miguel Pinto Carvalho José Avelino Coelho Mota Neves José Manuel da Silva Barros Júlio Bina Maria Angelina Gomes Barbosa Cunha Barbosa Maria Arminda Oliveira Santos Pereira Maria Augusta Pereira Cunha Maria Clara Caldas Mesquita Guimarães Maria da Graça Brandão Valente Almeida Maria de Lurdes Capelas Anacleto Maria do Carmo Leite C. Motta Maria Isabel de Oliveira Paiva Maria José Costa Lousa Zenha Maria José da Silva Tavares Pinto Gomes Maria Manuel Ferreira Silva Fernandes Maria Odete Silva Rosas Carvalho Ferreira Mário Henrique Fernandes Guedes Negrão
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 13
9. Anexo 2: Mapa da distribuição das disciplinas leccionadas
Disciplina / Ano 7º 8º 9º 10º 11º 12º
GRUPO 1:
Matemática X X X
Matemática Aplicada (Cef) X X
Matemática Funcional X
Matemática A X X X
Matemática B X X X
MACS X X X
Matemática (Profissional) X
GRUPO 4A:
Física-Química X X X
Física-Química (Cef) X X
Física-Química A (iniciação) X X
Física-Química A (continuação) X X
Química X
GRUPO 11B:
Ciências Naturais X X X
Biologia e Geologia (iniciação) X X
Biologia e Geologia (continuação) X X
Biologia Humana X X
Saúde e Socorrismo X X
HSST (Cef) X X
GRUPO 12A:
Educação Tecnológica X X X
GRUPO DE INFORMÁTICA:
Aplicações de Escritório (Cef) X X
Gestão de Bases de Dados (Cef) X X
Tec. Informação e Comunicação X
Tec. Informação e Comunicação (Profissional) X
Tec. Informação e Comunicação (Tecnológico) X
Tec. Informação e Comunicação (Cef) X
Inst. Manutenção Microcomputadores (Cef) X X
ICOR (Cef) X X
Sistemas de Informação (Profissional) X
Tecnologia Multimédia (Profissional) X
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10. Anexo 3: Mapa da distribuição do serviço lectivo 2007/08
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Lectiv Apoio D T Lectiv Apoio D T
Angelina Barbosa (16h) 12 4 7 2
Matemática A 6+6 2+2
Matemática 2
Gilda Krizan (16h) 16 3 4 2
MACS 6+6
Matemática B 4
Matemática 4
José Avelino Mota Neves (18h) 20 2 4
Matemática 5+5+4+4
Matemática Funcional 2
Estudo Acompanhado 2 4
Maria Manuel (18h) 6 1 12 3 4
Matemática A 6+6
Matemática 5
Estudo Acompanhado 1 1
Mário Negrão (20h) 18 2 2 4
Matemática A 6+6+6 2
Matemática 4
Estela Abrunhosa (Inc.) 6
Plano da Matemática 6
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Lectiv Apoio D T Lectiv Apoio D T
Dalva Silva (20h) 18 4 2 2
Matemática 5+5
Matemática Aplicada 4+4 2
Matemática B 4
Estudo Acompanhado 2
Fernando Almeida (20h) 17 1 2 4 2
Matemática (Profissional) 5
Matemática B 4
Matemática 4
Área Projecto 4+4
Isabel Paiva (16h) 4 10 7 2 2
Física-Química A 10
Física-Química 4
Alcina Lima (16h) 6 9
Física-Química 6
Ana Cristina Ancêde (Inc.) 4 10 3
Física-Química 4
Química 10
Lurdes Anacleto (18h) 17 5 2 2
Física-Química A 10+7
Maria José Gomes (20h) 20 4 2
Física-Química A 10+10
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Lectiv Apoio D T Lectiv Apoio D T
Arminda Pereira (20h) 10 10 4 2
Física-Química A 10
Física-Química 5+5
Gabriela Pinto (Inc.) 4 8 1 2
Física-Química 4+4
Física-Química (CEF) 3+1
Adelina Alves (16h) 4 12 7 2
Ciências Naturais 4 6+6
Biologia Humana
Clara Freitas (20h) 10 10 4 2
Ciências Naturais 4+4
Biologia Geologia 10
HSST (Cef) 1+1
Graça Brandão (16h) 14 9 2
Biologia Geologia 10
Saúde e Socorrismo 4
Odete Rosas (16h) 14 11
Biologia Geologia 10
Saúde e Socorrismo 4
Maria José Zenha (16h) 6 10 7 2
Ciências Naturais 4
Biologia Humana 10
Área Projecto 2
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Lectiv Apoio D T Lectiv Apoio D T
Clara Guimarães (18h) 1 17 6 2
Biologia Geologia 10
Biologia 7
HSST (Cef) 1
Anabela Silva (20h) 12 10 2 2 2
Biologia Geologia 10
Ciências Naturais 4+4+4
José Barros (16h) 13 8 2 2
Educação Tecnológica 13 8 2 2
Filipa Pereira (22h) 21 2 2 1
Aplicações de Escritório (Cef) 4+9
Gestão de Bases de Dados (Cef) 3+5
Maria do Carmo Motta (20h) 10 4 1 2 3
Tec. Informação e Comunicação 2+2
Tec. Informação Comunicação (Cef) 2
Tec. Informação Comunicação (Prof) 4
Área Projecto 2+2
Alexandra Carvalho (20h) 4 12 4 6
IMM (Cef) 4
Sistemas de Informação (Prof) 8
Tec. Informação Comunicação (Prof) 4
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Lectiv Apoio D T Lectiv Apoio D T
Elisabete Lameirinhas (20h) 19 2 2 3
IMM (Cef) 9
ICOR (Cef) 10
Hugo Carvalho (Inc.) 7 12 4
ICOR (Cef) 5
Tec. Informação Comunicação (Cef) 2
Tecnologia Multimédia (Prof) 12
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 19
11. Anexo 4: Mapa da Avaliação da Coordenação
Avaliação do trabalho de Coordenação / Sub-Coordenação
INDIINDIINDIINDICADORESCADORESCADORESCADORES Grau de ConsecuçãoGrau de ConsecuçãoGrau de ConsecuçãoGrau de Consecução SimSimSimSim NãoNãoNãoNão ObservaçõesObservaçõesObservaçõesObservações
Representou e funcionou como elo de ligação entre os professores do Departamento e o C. Pedagógico;
X
Promoveu a troca de experiências e a cooperação entre os professores do departamento; X Assegurou a participação do departamento na elaboração, desenvolvimento e avaliação do projecto educativo, bem como do plano anual de actividades e do regulamento interno da Escola;
X
Estimulou a cooperação com outras escolas no que se refere à partilha de recursos e à dinamização de projectos de inovação pedagógica;
X
Promoveu a articulação entre a formação inicial e a formação continua dos professores do departamento;
X
Colaborou com o Centro de Formação na identificação de necessidades de formação do departamento;
X
Promoveu a utilização interdisciplinar de materiais e equipamentos didácticos existentes na escola; X Assegurou a articulação com os subcoordenadores do departamento, no sentido da colaboração com os órgãos de gestão da escola no que se refere à avaliação de desempenho global dos docentes do departamento;
X
Promoveu o arquivo e mantêm em dossiers próprios todos os documentos referentes ao departamento e Subdepartamentos;
X
Promoveu medidas de planificação e de avaliação das actividades do departamento; X Apresentará ao Presidente do Conselho Executivo um relatório das actividades desenvolvidas; X Assegurou a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objectivos e conteúdos à situação concreta da escola
X
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: Relatório das Actividades 2007/08 20
Articulou as actividades de projectos a desenvolver pelo departamento e grupo de docência com os demais órgãos, grupos e serviços da escola;
X
Promoveu a articulação com outras estruturas ou serviços da escola, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;
X
Cooperou na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia da escola; X Promoveu a realização de actividades de investigação, reflexão e estudo, visando a melhoria das práticas educativas;
X
Propôs ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adopção de medidas a melhorar as aprendizagens dos alunos.
X
OUTROS INDICADORES DE AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO OUTROS INDICADORES DE AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO OUTROS INDICADORES DE AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO OUTROS INDICADORES DE AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO (Plano d(Plano d(Plano d(Plano de melhoria)e melhoria)e melhoria)e melhoria)
Promoveu a elaboração da planificação do trabalho do departamento; X Promoveu o aperfeiçoamento das planificações didácticas; X Promoveu o aperfeiçoamento da avaliação do grau de cumprimento da planificação; X Promoveu, de um modo efectivo, o reajustamento da planificação; X Promoveu a análise e reflexão sobre as práticas educativas e o seu contexto; X Promoveu, de um modo efectivo, a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica;
X
Promoveu, de um modo efectivo, a coordenação de procedimentos e formas de actuação no domínio da avaliação das aprendizagens;
X
Providenciou para que a análise dos resultados escolares dos alunos fosse feita com maior regularidade;
X
Promoveu a análise da relação entre a avaliação interna e externa dos alunos; X Promoveu a reflexão sobre a articulação entre conteúdos, competências e formas de concretização;
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Promoveu a definição de parâmetros que garantam a equidade da avaliação dos alunos X Apresentou propostas tendo em conta a avaliação das actividades implementadas e dos resultados escolares.
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