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r ttibLlOTíCA-MAClOMiUi At.Rio Branco D.Fedtral DE |/4| if *•*•**' CASA ,4 ¦ Isgt. Mmu DE ORLEANS GA IlADDril A DDlkl/TCÀ CM7ADCTU A extinta era mãe de D. Pedro e D. João, D. /VIUKKtU A rKINV.tjn tLIZ.ADtlí1 - Isabel, D. Maria Francisco e D. Tereía Maria de Orleans e Bragança - Virão para o Brasil seus restos mortais e serão sepultados cm Petrópolis, ao lado ' ^ ^S^SÊAmmmy-M^'' "WÈ**mt^mWMlB tlllll ANO X i RIO DE IANEIRO, Terça-feira, 12 do junho de 1951 NUMERO 3.024 Diretor: CARDOSO.OE MIRANDA , .\Gerente: OCTAVIO UMA árVSi Wmm Vtn velhinho do Bcrel ,que vai, como muitos, à Casa Padre Dumião, receber a sua quota áe mantimentos<—- eS&fkt\W^^ ''*S*ttfffl9UV*i^t':£»l3ltim*9mmWRv9mmKy-.,-'>*-*Qkm9tm Hflg^HflB **EbsmmmwflSEt^^HPÍjWHVWFjFflE»QJnC^ ' "/"-a*S^^B1 HB**M»Ç S^^íflfly-íflaSKtft^SflflKN^*^£!«fllRP< '****' ^m '-xaB_,-; tS^bI æfl^twwP^''*"''^^^!*nflJ flu*. 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As favelas estão, aqui, junto de nos. ¦ ¦ - •* -. j E. na* Tijuca, então, o morro do Borel oferece um exemplo ti- pico. Nasce junto à rua São Mi- guel e quem lhe sobe as primei- ràs rampas, surpreeutíe-se com o aspecto doméstico e familiar qüe apresenta. Avançando um pouco mais, o aspecto não e o mesmo, o Borel começa a se i ran-normar. A principio, são barracões esparsos. Logo depois, começam a sè-aglomerar e, fl- nalmente passam a ser um amontoado tão grande de barra- cos, que e impossível precisar ps limites de cada um. Reina, ape- sar de toda esta confusão, uma orislnat-ÍTins-ttndáds-enrre* essa jente;-quí^i^iamp«» è pT* cifica e que parece ate conta- giar os diversos bichos que ali pastam pachorrentamente. antiga malandragem dos morros resta hoje muito'pouco: alguns elementos esparsos que se afastam para os pontos mais Inacessíveis. O grosso, é gente (Conclui na 8.' pig.i I iií ti Br 'Stos / pM U1f'*k\ ^«We^fflflaflfl A }*Jm\mSW^ \mjm^^ LA Doutoras em forno e fogão AO QUE SC INFORMA vei ttt criado o Curto de Fermação Impregada» Domóitica». Ei» tima medido «u» d«mo- reu, mo> muito acertada e que vem ainda a tempo. Cojluma-»o dizer qus depoi» da fiabitação o •mpragado domestica â o oulro grande drama da família carioca, porém, ne diter dat dona» ca-a, domésticas há, o que não á do- méítica capai! liso é certo. Salvo uma minoria, laurooda cem et honrai de ponta am fòma a togas, cn perfeita ' crrumedtira ou numa ema dsdicada, a grand» porto náo tai do nais ou m:no« e é um flagelo. A cr,ip::gada damétrica, peia parlicipação qua tam na vida da nono lar, pode-se dizer masi-in, na fermo{õo da netto» filho», precita de uma propareção e-pecial a é o qu» se espera qu» lha an: lina o Curta qu» a SAPS te propõo a criar, tob a direção da tra. Edi Costa Loi te. A domátlica preciia conhecer a arte de cozinhor, te fãr co- linheira, de taber como ar- ronjar uma casa, te fãr ar* rumadc!ra e, dc cuidir bem uma criança, t- »e pro- p,-»cr a ser ama, ma» pre- ceitot comuns rti- te-det de- v:m conhec-r, sl-Sro m^rali- dada, henestidsia e boas me-icires. O regime de uma empre- gada oor dia em aue vive- mot dev* oco ber. C-rço t: sobe po'-'cof sã*- çs dirnísli ~-¦;¦¦- ce» do Pio rc5*5lrac!as no Ser- viço de Idchlifieoeoo. a flm n-n', pí-iü; di-*--! ¦pit-dí nun^é M- betnaf qúém edmitimo» em htrstat cota». No Curto o-i? -*-'«i'"ó ciara, ri"o precitorá haver anel diz*m aue <tx dor^s-ticos t*rcr, ao corvelui-lo, um certificado. Outra medidn ramh-m louvável, peit não sendb pos-ivcl co S. I. E. D. identificar tHat elas, que et qu» passarem nele Curso tre->9m isto. Oxalá a idéia de sr Idirrr» Cnvaieanfi, d<:etor do SAPS, resultados e consiga o Curto reunir o maior número possivel do alunet. e 'tM+.i-e-io-'»"» e-*»e-"»-e--e>-< ..?.-V***-»*!-..-»! ¦+,*¦¦¦,¦ Crianças áo morro áo Borel a,tenãiâas pela Caétina da "Casa Paáre Damiáo" Morta pelo taxi a sairia da escola À menina foi atirada a grande distância » O inconsciente e desumano motorista fu- giu»- 5-16-09- era o número do carro Certos motoristas irreipònsã-* ; veis continuam desrespeitando as decisões emanadas do diretor do Serviço de Trânsito. Prossegue . Ininterrupta a onda.de atropc- lamentos e de desastres. E. co- mo sempre, a maioria dessas ocorrências vem sendo causada pelo excesso de velocidade com que es motoristas dirigem seua veículos,* contrariando assim a (Conclui na 2.* pág.) , ' \m\ mm\^^^^^^^^^^^J^'y^^^^^^mmmm\ |>»tvm»f •'¦¦tt ''i rf i,r.viiàilx»!. proco oesTe enempifiR nlH BAIXADOS GÊNEROS ALIMENTI Edi ío de hoje 12 páginas "capotou o avião ROSÁRIO, Rcp. Argentina, 10 (United Pressj —Doi» ocupuístes d»* um ávl&o civil íoram mortos com r capotagem do mesmo, ao tentar aterrissar cm Ntieva Al- berd, noa subúrbio» desta capital. Oi mortos foram o piloto José Marttnez e o seu .acompanhante Mlguez Jlmebcec. PREÇOS DOS CIOS Medida que poderá ser forçada pelo povo - Os preços do rabelamen- to e a situação real dos caminhões-feira - Providências que se impõem Í*. ¦ i Domingo último, em longa re- portagem, A MANHA abordou o problema' doa * preços dos * gene- ros de primeira necessidade, fo- calizando providências que vêm de ser tomadas em beneficio do público consumidor. Não resta dúvida de que os preços dos ca- (Conclui na 8.* pág.) A menina Maria Eduarda, morta em circunstâncias trágicas pelo ;,. ; "fa-."' 5-26-0? ² A renovação da Marinha de Guerra Sancionada pelo Presidente Vargas a Lei que concede fundes pára a construção do grande estaleiro' naval de Jacuecanga Dispondo sobre a renovação da Marlnna de Guerra.* alterando a taxa de que trata a L-ei n.o 156 de 27-11-47. o Presidente tía Re- publica sancionou o seguinte de- creto do Congresso Nacional: "Art. 1? *— O Orçamento Geral da Republica consignará, Snualmente, ao Anexo correspon- «nté ao Ministério da Marinha., além dos recursos para o custeio (Conclui na Z.* pág.) MATOU PARA DEFENDER A VIDA DO MARIDO Desferiu três tiros no cunhado - Caxias, o tealro da tragédia Volta o município dc Duque de caxias a ser palco de mais uma cena de sangue, envolven- tio, agora, personagens unidas por laços de parentesco. Ao ver seu marido ria iminência de ser assassinado ,> pelo próprio irmão, uma mulher- baleou oA cunhàao com três tiros, causando-lhe a morte, ocorrida instantes «pôs, no Hospital Oetúlio Vargas para onde íôra «movido. . Por causa de uma feita luu0 começou no sábado últl--. mo. O operário José Laureano. em comemoração à sua data ha- tallcta, realizou uma íestlnha m- tima em sua, casa, à rua general Vcnftnclo Proes, s.n., convidando entre outras pessoas, Laura Laureano, esposa de seu irmão Elpldio. ¦ * Durante a festa, Laura esteve por multo tempo conversando com um conhecido da família o que, levado no conhecimento de seu marido, despertou os dumes deste. No domingo pela manha, Eipídio foi à casa do irmão, censurando-o nor haver permi- tido o procedimento de Laura, que julgava incorreto. 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Diretor: CARDOSO.OE MIRANDA , .\ Gerente: OCTAVIO UMA

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Vtn velhinho do Bcrel ,que vai, como muitos, à Casa Padre Dumião,receber a sua quota áe mantimentos <—-

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ESTRANHOMUNDONO MORRO DO BOREL

As favelas do Distrito Federal- Seu ambiente — Sua gente -

E suas necessidades reais

de seu esposo D.Pedro, Príncipe

de Grão ParáLiiboa, II (A.F.P.) —

Acaba da falecer netta capi-tal a princesa Elisabeth deOrleans e Bragança, viuvado príncipe do Crio Pará —ex-herdeiro do trono do Bra-iii.

DADOS BIOGRÁFICOSA princesa Elizabeth era viuva

ao príncipe do Orâo-Paiü, prt-mogenlto da princesa Isabel.Sua orhrm i- tchccu, *>endo filhado conde e cnodewa nobre/m i-ky, naturols rc*pectlv.imente ciaStlrla e Roémla, no Antlpo Im-perto Austro-Húngaro. Casou-secom o principo brasileiro emVrrrtlhe*. no ono dc M08. Du

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Princesa Elizabeth áe Orleans e•Bragança

VEM Ai 0 (URSO PARA DOMÉSTICAS% » > e) ei-Oi»'-» ¦«>¦»¦¦»¦« i • »..»,

Reportagem de CONSUELO MOURÃOA capacidade humana de soli-

dariedadé e de compreensãoao sofrimento alheio está, namaior parte das vezes, na ra-Elo direta da distância que nossepara <b cenário, onde esse so-írfinento sc desenroia. ' •

Quando a dor'se processa aovivo, diante dos nossos olhos,provoca uma reação imediata, dctodo o nosso potencial de emo-*ç&o e sensibilidade. Isto nosocorre a propósito de nossa visi-ta «o morro do Borel.

. As favelas do Distrito¦«Éèâèrik^:-*:--^.--.

Ouvindo falar* rias favelas doD. Pederal, a impressão que setem é que estáo situadas fora doperímetro, urbano, perdidos nosconfins ão Rio. Mns é engano.As favelas estão, aqui, junto denos. ¦ ¦ - • • •* -.

j E. na* Tijuca, então, o morrodo Borel oferece um exemplo ti-

pico. Nasce junto à rua São Mi-guel e quem lhe sobe as primei-ràs rampas, surpreeutíe-se com oaspecto doméstico e familiarqüe apresenta. Avançando umpouco mais, o aspecto jà não eo mesmo, o Borel começa a se

i ran-normar. A principio, sãobarracões esparsos. Logo depois,começam a sè-aglomerar e, fl-nalmente passam a ser umamontoado tão grande de barra-cos, que e impossível precisar pslimites de cada um. Reina, ape-sar de toda esta confusão, umaorislnat-ÍTins-ttndáds-enrre* essa

jente;-quí^i^iamp«» è pT*cifica e que parece ate conta-giar os diversos bichos que alipastam pachorrentamente.

Dá antiga malandragem dosmorros resta hoje muito'pouco:alguns elementos esparsos quese afastam para os pontos maisInacessíveis. O grosso, é gente

(Conclui na 8.' pig.i

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Doutoras em forno e fogãoAO

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Cojluma-»o dizer qus depoi» da fiabitação o •mpragadodomestica â o oulro grande drama da família carioca, porém,ne diter dat dona» d» ca-a, domésticas há, o que não há á do-méítica capai! liso é certo.

Salvo uma minoria, laurooda cem et honrai de pontaam fòma a togas, cn perfeita ' crrumedtira ou numa ema

dsdicada, a grand» porto náotai do nais ou m:no« e éum flagelo.

A cr,ip::gada damétrica,peia parlicipação qua tam navida da nono lar, pode-sedizer masi-in, na fermo{õoda netto» filho», precita deuma propareção e-pecial a éo qu» se espera qu» lha an:lina o Curta qu» a SAPS tepropõo a criar, tob a direçãoda tra. Edi Costa Loi te. Adomátlica preciia conhecer aarte de cozinhor, te fãr co-linheira, de taber como ar-ronjar uma casa, te fãr ar*rumadc!ra e, dc cuidir bemd» uma criança, t- »e pro-p,-»cr a ser ama, ma» há pre-ceitot comuns rti- te-det de-v:m conhec-r, sl-Sro m^rali-dada, henestidsia e boasme-icires.

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Oxalá a idéia de sr Idirrr» Cnvaieanfi, d<:etor do SAPS, díresultados e consiga o Curto reunir o maior número possivel doalunet.

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Crianças áo morro áo Borel a,tenãiâas pela Caétina da "Casa Paáre Damiáo"

Morta pelo taxia sairia da escolaÀ menina foi atirada a grande distância» O inconsciente e desumano motorista fu-

giu»- 5-16-09- era o número do carroCertos motoristas irreipònsã-*

; veis continuam desrespeitando asdecisões emanadas do diretor do'¦ Serviço de Trânsito. Prossegue

. Ininterrupta a onda.de atropc-lamentos e de desastres. E. co-mo sempre, a maioria dessasocorrências vem sendo causadapelo excesso de velocidade comque es motoristas dirigem seuaveículos,* contrariando assim a

(Conclui na 2.* pág.) ,'

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Edi ío de hoje 12 páginas"capotou o avião

ROSÁRIO, Rcp. Argentina, 10 —(United Pressj — —Doi» ocupuístesd»* um ávl&o civil íoram mortoscom r capotagem do mesmo, aotentar aterrissar cm Ntieva Al-berd, noa subúrbio» desta capital.Oi mortos foram o piloto JoséMarttnez e o seu .acompanhanteMlguez Jlmebcec.

PREÇOS DOSCIOS

Medida que poderá ser forçada pelo povo - Os preços do rabelamen-to e a situação real dos caminhões-feira - Providências que se impõem

Í* . ¦

i Domingo último, em longa re-portagem, A MANHA abordou oproblema' doa * preços dos * gene-ros de primeira necessidade, fo-calizando providências que vêmde ser tomadas em beneficio dopúblico consumidor. Não restadúvida de que os preços dos ca-

(Conclui na 8.* pág.)

A menina Maria Eduarda, mortaem circunstâncias trágicas pelo-¦ ;,. ; "fa-."' 5-26-0?

A renovação daMarinha de Guerra

Sancionada pelo PresidenteVargas a Lei que concede

fundes pára a construção dogrande estaleiro' naval

de JacuecangaDispondo sobre a renovação da

Marlnna de Guerra.* alterando ataxa de que trata a L-ei n.o 156de 27-11-47. o Presidente tía Re-publica sancionou o seguinte de-creto do Congresso Nacional:— "Art. 1? *— O OrçamentoGeral da Republica consignará,Snualmente,

ao Anexo correspon-«nté ao Ministério da Marinha.,além dos recursos para o custeio

(Conclui na Z.* pág.)

MATOU PARA DEFENDER A VIDA DO MARIDODesferiu três tiros nocunhado - Caxias, o

tealro da tragédiaVolta o município dc Duque

de caxias a ser palco de maisuma cena de sangue, envolven-tio, agora, personagens unidaspor laços de parentesco. Ao verseu marido ria iminência de serassassinado ,> pelo próprio irmão,uma mulher- baleou oA cunhàaocom três tiros, causando-lhe amorte, ocorrida instantes «pôs,no Hospital Oetúlio Vargas paraonde íôra «movido.

. Por causa de uma feitaluu0 começou no sábado últl--.

mo. O operário José Laureano.em comemoração à sua data ha-tallcta, realizou uma íestlnha m-tima em sua, casa, à rua generalVcnftnclo Proes, s.n., convidandoentre outras pessoas, LauraLaureano, esposa de seu irmãoElpldio. ,» ¦ *

Durante a festa, Laura estevepor multo tempo conversandocom um conhecido da família oque, levado no conhecimento deseu marido, despertou os dumesdeste. No domingo pela manha,Eipídio foi à casa do irmão,censurando-o nor haver permi-tido o procedimento de Laura,que julgava incorreto. Os doishomens nfio chegaram a um.acordo e, por pouco, nfio fossea Intervenção de terceiros, Elpl-

Natalina Laureana, fotografada, tut delegacia de Duque de Caxias. (Conclui na 2.» pág.)

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¦No caminhâo-feira dc Central ão Brasil (áo lado áo Ministério áa' Guerra) predominam cs frutasestrangeiras. De nacional sô o mamão e a banana â'âgua. Em baixo, misturado aos compradores, o

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mâàComcçom * opatecer «I pri»moiraj «xpllcafAll dai toiociii divórcio RH« HovwoitK •Ali KSan. S*:undo umaOjêliclo cslrangülro, l£o ll*>dali mundos <*u* "4° *a4tratomblriT. Uma m*nt*'idailaa-lontal, ondo e homem 4 umdsjpoia * * papsl femininoi 4* Inteiro mhniUiío • *trntndi ocidinrol, onde a mu»lher tem «•uot* os mnmotdireito*. Im sintas — In»«cmpollbllidade ds |4nlot,um psuco mais grãHna...

A CAmara d-n Ver«ador*icontinua no cortei — mascomo Câmara dn Brieado»rts... Aindj na sexta feiraúltlmi a celsa andou quen»t*. A a.erna»v'j"â"e'a tan»bem ss osquenlo, it verei.. .

COOPERAÇÃO DO GCOM AS CLASSES PRODUTORASAnuncia o vice-presidente da CCP. que nenhuma medida será tomadapara embaraçar o comércio e a indústria - A crise do papei cm debate

- Vão ser importadas as "aparas" - Os preços

Ír i >

OVERNO!-3* MÜLIHa

TROCA DE NOTASENTRE 0 BRASILEA IUGOSLÁVIA

Realizou-se, onlcm, nn saiaJcqtu-tt iia^uCO, nu ' .'lUi.o i.u-lil.uUbl, II il'.u. l.i! .tO.HS Uiul*u sr. cn.jtuxuuur «,o«o nevts uarunvoura, muiiM.ru nas K&açoesKxt».riorcJ, e o m-. Ur. i\i*jt.oi)jC.nuiiu>iu, muilii.ro ua iu^js-ii-via, aprovando us novas usih»no proomJá exportáveis e impor-taveis, entre os uois poises, no\.uor de 4 wíuioes ue uu.;».'.i,nmericanos, as i,ur.ls passarúò n!•.»&..• pai.v! üo iijuáti cu.iiei'wiaimniaao entre o tíiasil e a Iugos-liivia. cm 24 de levêrèlro doi.no pass.iüu. Hs rclenuas uslus.que subsiitucm ns umeriores, vi-i .«„.ao ue 24 üj uvere.ro uv.-c«no a 23 de fevereiro de líMJ.

Entre oa produtos a saremvt.iuiuos pelo Brasil — "...at.-1 .<u primas, ucnia-osuos c Divéi'60.?u.gcJúo em rama, 2.la.es; cai-, u<J.oou e4.3.000; c entre os que seriocomprados polo Brasil — ".Ma-terlas pr mas, .Manuíaturas e\4rlus" — d-jtawm-se cimento'¦rorf.and". romano cu comum,2.1C0.0J0 uJlt.es. e chumbo eml:arra-s. lingotes ou vergalhôjs.100 000 difiro.-,.

Assktirrm no nto o sr. secre-t*rio-gpral, chefes de Departa-lentos. Divisões e Serviços, nfuncionários d0 ltam?.trtí e »¦fessõll c'a Missão Diplomáticat v Iugoslávia.,'.." ,'

O tr. Benjamim Bowes Cabel-lo presidiu, ontem uma Impor*tante reunifto da qual participa-ram representantes da* indih-irias de papel, nfto to do Dlstrl-to Federal, mns de Bfto Paulo.Klo Grande do Bill, Minas Oe-rals. Paraná. Mato Clrosso e Prr*nambueo. A reunlfto. que íoiconvocada pelo próprio vlec-prc-Hderte da CCP teve por tema antufl crl«e de panei, que foi nua-Usada em todos os seus detalhes.

HistóricoOs representantes da ladiistria

expuseram os seus nontos de vis-ti» sôbrc ns dificuldades presen-tes com que ?e defronta a Indns- ,Mi e sugeriram as medidos para«invisor a crise. Antes, porém,f-er-m um histórico do mcrtti-do. der^e o lnloln dn guerra pM-sadn. focalizando as oscilaçõesnue o mesmo ?•rn sofrido. A cr'-re de puncl t* ponsenuencla daescassez de m-.tírla prima, nfiort ro Brnsll. mas cm todo* osr-afscs do mundo. A crl«e de m-»-fírln nrima. serpindo disseram —fcnrrrton l"Tlfl e>n"C"''""fio d"-rer'relnd,<. por v-irto dos forne-redores de celulose, a-ie r.irro-ram a Imoor nrecos nfcs-<rrto* *>iirrr o-ttr-i ex'rêncins ntó ontíodesconhecidas no comercio donanei /«tes di H'8 ntirl. o*«»v>'»ortfldores br?slle!ros de c--\ol6s* co-inrnvem essa mntér'íi^mn. n credito por nrnro até deiro dlns. Hole, os fornecedoresexi-^r» qu" no nto do emb°rqus.o crédito para a cobertura Jâ fa.t"3« h dfsposiçio dos mesmo» nosbancos do* pnlses fornecedores.

ImportzçãesDepois de lonea exposlçüo, os

rcrrescntintes dn indústria depnnrl discutiram cnm o vlce-pre-f'dente dn CCP ns medidas quet-2vem ser tomadns para reme-('.Irr a situi-çfio. F'cnu asrcntadr»

imnossibllidnde de

cintaria, por Intermédio rdl CB- «Io Jimto ao Banco do BrasU, aXIM a imporuçfto de -aparas** "¦""* !!;tío.i E*tadon Unidos Como * ***¦btdtv as •¦apara»'* contém 40%de celulose «-xlutlndo. nos Es-tados Unidos, grando qu-inUda.

licença serA concedida.Aproveitamento

Como -fuiiiiix medida paraMIUV1.-..U a iii:c de papel foi du*

o sr. Benjamln Cabello que todastu classes produtoras e o eomtr*cio podiam estar tranqüilos deque essa medida, em absoluto,nfto prejudicaria n ninguém, nn*tes, pelo contrário, beneficiaria

nii. tJ.r: CardoMi d* Mlraod»OerenUt Octavio l.lm«

fiirfr de Publicidade) Américo Bodriff«e«Iledaçfto e Oflclnssi flua Hacadura Cabral, il

¦ o " ¦ ¦¦/,'i'Mlcito AVULSO Crf OM - DOMIN008 Crf 1*

TELEFOIíBS: - Diretor: 43*8019. Gerente: 43-5552, Becretft-rio• 43-CQC8. Publicldiule: 43-6007. RJU3I INTERNA - 43-5204Depois das 23 horns - Rednçfto: 43-5264 e 43-5203. Çomp.il*

(fto e Revlsfto: 43-5552. Impressão e DlMrlüuiç&o: 43-5453

INFORMAÇÕES ÜTEISmmW

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•V :'lj:»"- VJtmSmV ' l/t^mt*^ *^

a^Em*y ¦ \^| *jàmw!^'mmmmm+*''' ** ""•'fiíje ti__t____\

Os representantes da industria d; papel em reunido com o vlce-presideate da CCP*'

O TempiBom. com neveir*

Temperatura: em elevsçao.Ventos: de 8ucstc a Nordeste

frescos.Máxima: 26.4Mínima: 17,4

PAGAMENTONO TESOURO

Na Pagadoria do Tesouro Nn-cional serfto oaitas hole, as fo-lhas rclatlvns ao 17.o dia utll. asaber: Montepio dn Agricultura- letra A a Z. folhas 7.601 a7.604: Montoplo da Educnçfto —detrás A n Z. folhas 7.701 »J7.707;Montepio dos EmDreKados dn Cn-sn do Moeda — letras A a Z Io-lhas 7.150 a 7.160.

FUI RAS LIVRESHOJF.: Rua B. de Pirassjnun-

gn — Tijuco: Rua Carlos Snm*nalo - Praça Cruz Vcrmelhn:Rua Iplrnnrn — fJirnnlelras:Praçn Vcrdun — Qralnu: RunArnnldo Qulntela — BntnfoRo;Rua Oomes S«rpa — Piedade:Rua Oaldíno Pimentel — M>!!sr:Rua Joaquim Nabuco — Ipnjc-ma: Largo do .Tacarc*lnhn — En-renho Novo: Fun Alice d« ^rel-ms — Vaz Ix)bo: Prnca "H" —Vila Darcy Vargas: Rua Honorlo

de e a preços mais ou menosacessíveis. Os fabricantes Jâ ha-viam rollcitado licença de Impor-taçfto. mas a Carteira negou, nu-turalmente por falta de arpu-mentos mnis esclarecedores. Einface disso, a CCP mnntreá en-tendlmcnto direto com o CEXIMe o sr. Benjamim Cnbelio auto-rlzou aos fabricantes de papel aendereçarem, desde Já. novo pe-dido de licença, certos tíe que.

que. na imnpssiDiuanoe ae '« i oni ^ provIdéncius daquele oi-importar celulose o governo la- ^^^

Sil Fixados os preços míriimis do tfipnacional, paia a safra 1951-52F03 partos de embarque, Inclusive Porto Alegre e Pelotas

O ministro da Agrlculturn. sr.Joio Cleofas. tsndo em vista aconveniência ds serem os preçoac"<o trigo nacional fixados comIr.stanle cntecipaçào, antes mes-mo d*s .épocas dns semeadurns».de moltle a tornar conhecidas.as

¥AI BIRPAULA ACHILLES

***'t\fm

NAOWIE terreno baldio, proximidades da casa 335 da rua Ma- \ti78

t'kxu ,S é^ co dc tzrreho assinalado para sempn coí;:o ,18. ->rfo o local ''nisl o de um desses incidentes que impressionam,-^falido o iCLa|..^.a:o_ cie «^ ._ ,c ^

.^ ^ Tev:,.t<,ri tí ,;c_..sc „¦ 74'"''""' '' lclprici,0s )rc~~ic-idcsdo desfino inesperado.- ruscr nrs Tudo (• po;

;• cel ito uw':u*t7detida':Mwufrn se isenta dos surprest-s boasl'ã "vr*ÍMn

Waldair, Wanda e \\'ãlãtr eram os componentes-do ru-

T> irar'i. o ..." bn.rcav.i -o;!ns 0; cÍj« M nsiij/iança aa <rffOn<leVJainm Lrihs pela t-nguc cs q.tatrò rcoentos que anjMnWum |ISl ã aüiitttm á passagem das horus, .peloiidia» uu-

í 'nuücld

soYàscn:ci:iança dc retalhos de uma alvorada repon-

Vi- '^r. ¦¦ '¦'¦'¦¦

i r,--o li r'o"£C8Íi''e, a cràinhò do tempo e do espaço.\mM tvduFM sempre a noite depois do dia. Sem a incendiaÀrW^ttri Ares itemenoü ru me ponho, muitas vezes a con-,-Aal mnis à'admirar-lhes as travessuras, a surpreender-lies o olhar' e vi,ó ilà r.u.iuo imenso que elas proporcionam o ina-inl velúes colsai que ninguém imagina, m presença de cada cri-mki apercebemos o retrocesso de todas asnossis alegria, e deitm as r.osrs lr.stezas. Vale, no entanto, observa-las, ^nt-las

eàWrhics Ès&Wítlllio ào tempo, essa recordação por onde ;d pai-íamos- è'vma segunda irr.preisâo que reediflca a nossa cor.scis;ic.aí aUtneJa as nossas desilusões. Sairam os quatro companheirosrara as iranumxcs áo cosiume. Cantnado, correndo, saltando, pe-SI ícr-eno. Cada nm deles era um traço de sonho umentaiO, um armiiCda de começo que mal sabia que se aproximarare um fim... Em torno a terra era a mesma, ao alto o oeu era oviesmo, na paisagem ambiente a natureza era a mesma.

Vamos correr, vamos vèr quem corre mais, disseram.E naquele aivorôço, naquela revoada inocente, Waldir, o ae três

1 nor. desgarrou-se do grupo, desvtou-se para tim lado. isolado dobando. Alguma coira o chamava, alguma coisa o atraia. .

.Achei, achei exclamava. E empalmanda 0 envòlucro fan-dica, saboreando e sorrindo, gritava:

Provai E' doce... . , , _ .Atraira-o a morte com aquele embrulho de arsênico. Todos

¦provaram o "açúcar'1 e iludidos pela doçura aparente dadrjtga^m-1 renènaram-se. A morte, porém, escolhera o que fora diretamentevisado pela traição do convite. Devia banqueted-lo com a doçura aoveneno, para levá-lo em seguida. Os três restantes eram convivas dofestim. AU se projetou o quadro singular da ocorrência, num mo-rimenío quase inédito de separação. Que teriam lulgaio aquelascriança naquelas terríveis cantmlsiJes, naquela anfftlstia de dores.naquele desespero em que o próprio terror devia ter sido a presen-ça mesma da própria inocência. Esta não se define nunca porqvfaz parte de um tempo de que ninguém se lembra. Sepulta-se cv.nós, como um enigma, desafiando o nosso esforço e a nossa argu-cia. Nada «abemos desse mundo por onde, um dia, já passamosDele. apenas, nos resta a saudade do desconhecido... Na vida ao»inocentes o destino chega ás ralas de náo ter significação. Chegaa ser inadmissível. Nunca chega a ser esperado. Êsseo caso do pe-quenino Waldir que voltou antes de sabor que tinha chegado. S dosoue ficaram. Wanda, a de quatro anos, será a única que se rocor-dará. para o futuro, desse momento que testemunhou. O horrordisse instante há de lhe ficar na retlna como o sentido de tma ma-pem de todas as horas. B quando se lhe desenvolver a inteligênciac o entendimento assegurar-lhe o pensamento, de longe, remota»mente, aproximando da idéia o companheiro do passado, inteiro-cará em silêncio:

Porque foi que o Waldir morreul vE a resposta será o silêncio, porque essas coisas pertencem a

Deu*. Ba mulher, mãe golpeada, continuará Inconsotótiel, chorarádia e noite- mas, na aparência das conoençfles, acabará encontran-do a resignação. As mães não mtenaemt nflo podem entender otverso» de Guerra Junqueirot

-ô mães que tendes filhos, mãe» pleieta*.Guando eles vos morrerem criancinhas,Enfeltai-lhes os caixões de branca» rosas,Deixai, deixai voar as andorinha»,Em busca das paragens luminosa»'

Não acordeis a*, tímidas criança»No pequenino túmulo risonho;Felizes os que vivem de esperança*.Dltoso» os que morrem como um sonholm

Agora, desfalcado o quadro da inocência e da alegria, restamttè*. Brincarão, continuarão sorrindo, mas, sem que o sintam *

1 apenas por que o vejam sem explicar, perceberão, na iluminaçãoirottular da irase, aue. na realidade, "está taltando um"..*

bares por que sei a remuneradaa proáiiçftò do ceicai, Danou on-tem portaria csuiueieccnUo ospreçoo tniiiunos uo trigo paru usaíra. 1951-52, a sevem pagosobriijatoriH mente pelos mo.uiiu»üo' paÍBi* POH poitos-ue emour-que. inclusive Pôrtb'Alegre e Pe-lotas. ;" . .... ('13.

preços st.o os seguintes: ..;.rito hcctoUtrico Preço rolnlmo32 iou mais CrS 116,00gi Ci$ n-t.uü50 ." .. Crs 1'íJ.uufar- CiS 171,511

CrS lío.üuUrb 1ÜB.JUOS 167.00CrS 16í).âüCi'3 164,00

íiuvenclo fração no peso nec-to.itrlcj, este ueveià ser consi-cieiac.o comu um ponto aeiiuuquando igual ou suyenoi a meio,e como um ponto abaixo 110 ca-so contrario.

Os preços lixados entendem-separa o produto limpo, com humidade máximn de 14 por cen-to, embalado em sacaria novaae 60 quilos."Trei

náo lissejaaposentar-se

Enlnlanio a princesa Eüza-beth eslá apta para exercei

as funçõssLONDRES. 11 (INS) - N-*

Circulos da Côi-te se informa quecom díscanso e cuidados ade-quados, o rei George Sexto pode-

cutldo o aproveitamento de pastamcc&nlci (raspa dc madeiro, emoruio, sem processo químico). Apasta-mscânlca tem a desvanta-gem dc não oferecer resistência00 papel, mns essn deficiência se-rá suprida com n mist-.-.rn de-nparas" que, como Já foi dito,contem 40rr de celulose. Avcn-tòu-se a possibilidade de impnr-tar também esío matéria primn,mas se chegou à conclusSo deoue.a produefio nacional é sufi-ciente parn nbastreer ns necessl-dades da fabricação de napel. Oobstáculo n vnerr é o meio detrnnsporte. nue vni ser estudadopela CCP. O sr Beninmim Ca-oe'lo leu, para os presentes, otexto do telegrama que endere»çou a todos os nrodutores depasta mecânica, solicitando comu moxlmn urgência Informes sô-bre a canacidude de produção dtcada fábrien, preço do matériaprima., sugestões pura aumentaia produç&o, etc.

CotaO sr. Benjamln Soares Cabelo

sondou n possibilidade de serlórrieoidà pelos labricantes denasfr _ om í wfa <*° fSÇJPNHFlSSeRflíMlrM s&rtfeit-is'.' ôittMes:costas agora em vigoí pelo go-.érno lec\eral, dc muneira queus mesmas possam ser vendiaasu preços mais acessíveis e tam-oéin a embalagem de açúcar.i^tus duas coisas tornam o açu-ear e a carteira escolar mau»uaratos. Os fabricantes do papelbe comproineterum a dnr umucota Ue cooperação lio total rietrês milhões e quinhentos milquilos de papel, desde que anmedidas ora pleiteadas sejamconcretizadas.

EsclarecimentosSolicitado pelos presentes a

dar melhores esclarecimentos£,obre o propalado congelamentode preços. 0 sr. Benjamln SoaresCabello fez longa exposição doassunto, dizendo que nfto se tra-tava de, um congelamento e simde uma estabilização de preços,cuja vigência não se poderiafJxar. uma vez que a CCP não«e encontra ni:»dn aparelhadaparn executar essa medida. Disse

« Vasco da Cama — Cachamtí:Rua Miguel Ângelo — Maria daOraça.

CAMINHOES-FEIRA DOSAPS

ESTARÃO HOJE NA TUUCAE EM IPANEMA am§Os camlnhôes-felra do SAPS

Continuam a atender a pouulaçiodo Distrito Federal, fornecendofrutas verduras p legumes a pre-ços reduzidos. Amanhft estacio-nnrfto cies nas feiras das maaBarão de Plrasslnunga. na Tiluca,e Joaquim Nabuco. cm Ipanema.

E' a seguinte a tabela de nro-cos. a vigorar hoje. terça-feira,nos camlnhftes-íeira do SAPS:n>obora. quilo Cr. 1.40. alface,quilo 4.00. batata doce. quilo 1.60:berlngela. quilo 2.50; renouraquilo 30.0: couve-flor. quilo 220;rr-rrfht, quilo 1.70; chuchu, qui-

CONSELHO AUMENTAR!DO SAPS !

O repolho é boa fonte de eál-do. foríoro e ferro e possui t*vltomlnns A. BI. B2 e O. Deve-mos usa-lo íiccuentemente depreferencia em snlndas. pois des-s» modo. porque ligeiramente co-zldo. consen-nrá melhor as vlta-mlnns C e BI, que sfto sensiveuao calor. *

a Indústria e a0 comércio. Prt-; ou que é propósito do atual go-vêrno cooperar, lealmente, comus claíses produtoras e com ocomércio, para 0 cnrlqucclmen-10 de enda um c do pnis; comesso propósito, não seria toma-ua nenhuma medida que impor-tnssc. direta ou indiretamente,para embaraçar a Indústria e ocomércio; e, se porventura me-dida desça natureza fosse lnad-vertldamente tomada, o govêmonfto hesitaria em recuar, logoque os efeitos negativos come-cassem a surgir.

ProsperidadeNa sua exposição, que era es-

cutada com o maior Interessepelos presentes, o více-titular daCCP preconizou que, com as me-aldas que estfto sendo postas empratica pel0 governo, dentro tíedois anos o pais terft ingressadonuma fase de grande prospen-d aue. O sr. Benjamln Soares Cu-bello disse que não hft, no Bra-sil, crise do super-produçfto. Oque se verifica é sub-consumo.h'A cereais em abundância, oque nos falta 6 transporte. Maso governo.Jà encomendgu mate-r& párn':d?ajJ«r|lHa*i|hWI*lt»!nossas estradas de ferro e maisnavios para a nossa frota mer-cnnte. Os 300 milhões dfe dóla^res destinados ao Brasil, porconta do ponto IV da doutrinaa0 presidente Truman, serftoempregados lia melhoria do nos-so sistema de transporte. O vice-presidente da CCP estendeu-sena análise da situação nacional,mostrou como as coisas estãomelhorando, nos últimos meses econcltou a indústria e o comer-cio a colaborarem, lealmente,com o governo, no 1 esforçode ençrandecimento nacional etodos -õodiam eslar certos de queo goVêrno nfto cogita de emba-raçar e sim de Incentivar o co-mércio e a indústria, desde queencontre, nor parte dessas duasforças, esforço e cooperaçfto. Asnalavms do sr. Benjamln Cnbel-lo foram entuslftstlcamentennlaudldas. Foi marcada novareunião com os produtores emgeral, pnra dentro de brevesdias.

OUTRA EXIBIÇÃO MALUCADOS "ZUGSPITZ ÀRTISTEN"

Espetáculo audacioso entre a Urca e o Pãode Açúcar - ... E eles continuam vivos

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Vni dos arriscados números da •troupe" alemã

Morta pelo taxi à saida da escola(Conclusfto da 1.* página)

recente portaria que regula a

^\ *____& _* Vi

l_3m_fi % *rí~^.

ESté • Jía____*m______ ^*s. ' - -.—' \

rforífe VI

rá voltar a desempenhar seusprincipais deveres como monar-ca constitucional.

Acrescenta-se que o monarcanfto projeta "retirar-se" no fu-turo próximo, deixando que uprincesa Elizabeth se encarreguedas funções do trona

Salienta-se, todavia, que tudodepende do estado íuturo dasaúde do monarca, que se estarestabelecendo de uma Inflama-'¦âo do pulmfto e que sofre tam-bém os efeitos de uma doençacirculatória na perna direita.

Exollca-se que, ao agravar-sea saúde do rei. o monarca pode-ria delegar certos poderes ao ser«tirar.

velocidade tíe todas as vmtuias.E, motoristas liá que. além douelir.o de veloeur.de, cometem acriminosa imprudência de din-gir seus autos em marcha acele-tala quando passam por locais,cm que isso é proibioo. E* aoum desses casos que agora nosocupamos.

De volta ao lar' Terminara a aula na EscolaCelestino da Silva, situada na

MATOU PARÁ DEFENDER"A VIDA DO MARIDO

(Conclusão da 1.* página)di oteria assassinado o irmão, atiros de revólver.

Elpidio retirou-se, prometendovoltar mais tarde, para resolvera parada de uma vez.

De lato, cerôa de três horas,apareceu na casa da rua gene-ral Venânoio Flores. Encoptran-

I do-a fechada, arrombou a ]a-' nela, por ali penetrando noquarto onde Natalina Laureano,esposa de José, estava descan-sando. O marido, encontrava-spnos fundos da casa.

Ao ver Elpidio para 14 cami-nhar, Natalina tentou detê-lo, oqué não conseguiu. Seu cunhadojá se aproximava de José, quedistraído procedia a um conser-to na cozinha, quando Natalina,que apanhara o . revólver nameslnha de cabeceira, foi èm suadlreçfio, agnrrando-o outra ves.

Elpidio reagiu, sendo entftobaleado por Natalina que o feriucom três tiros no abdome.

Caiu ao solo todo ensanguen-tado, sendo, dali, removido emestado desesperador para o Hos-nital Oetúllo Vargas, onde fa-leceu.

Instantes após ó fato, o ope*rárlo Aurélio Rodrigues Gomeicomunicou-o à polfola de Duque

ir» Caxias. Pouco depois a cri-mlnosa era presa pelo saldado317, do destacamento da policiaMtHtar, da delegacia.

Para «11 conduzida, foi autua*da de acfirdo cem a lcL

rua do LavraÜio, 56. Um bandoalegre de crianças deixou o edi-iicio. Entre ela:,, encontrava-seMaria Eduarda, üe 8 anos. Voi-tava ao lar, na rua Riachueio,252, apto 401. onde a esperavamsua niue c seu pai, sr. José Men*ues iVittue'1'i.

Junto & üscoln há uma placado Serviço de Trânsito: ESCOLA— DEVAGAR. E Maria Eduar-da começou a atravessar a rua.

AtropeladaA pobre menina, entretanto,

n&o chegou ao outro lado davia pública. Surgindo lnespera-damente e com velocidade es»paiitosa, um nuto atropelou acolegial ,atirando-a a grande dls*tftncia. O motorista nfto respcl-tara aquela convenção de tra-íego e não parou para socorrersua vitima. Desapareceu, nftoaumentando a velocidade, poisque isso era impossível.

Gritaram horrorizadas as co-legas de Maria Eduarda. Forammomentos indescritíveis, as cri-ancas chorando, tomadas de vio*lenta crise de nervos.

FaleceuAgonisante. Maria Eduarda foi

levada para o interior da es»cola. Alguém chamou uma ambuláncia que nfio tardou a che-gar, mas cujo, médico nada pô-de fazer pela menina, n MariaEduarda falecera. Seu cadáverfoi recolhido à morgue do IMI-,com guia fornecida pelo comlssá-rio Cícero, do 6.° D.P.

Testemunhas do atropelamen*to informaram & autoridade queo auto atropelador tinha a cha-pa 5*16*09, ficando apurado queo motorista nele matriculado èAntônio de Lourdes Monteiro,morador na rua Uranos, 865.

Há dias que o público cariocavem assistindo emocionado a exi-biç&o de cinco Jovens alemães.Constituem eles o íamosissimoconjunto "Zugspítz Astisten",que em vários partes do mundovem levando a eleito espetáculosinconcebíveis e audaciosos, tíono Rio, já realizaram vários es-petáculos. todos eles arrojadis-slmos e perigosos. Muitos dosque os nsüistem não vultam pa-ra vê-los, pois o malabarismoque exibem é algo que bole como sistema nervoso ae qualquerum.

Entre a Urca e o Pão deAçúcar

Foi ontem, cerca das 1G horas,que três do "Zugspitz Astisten"atraíram a atenção dos que seachavam próximo à Urca e Pâode Açúcar. A motodicleta, pontode apoio de todos os seus tra-balhos, foi amarrada na Urca aocabo de tração do bondinhoaéreo. Êste. que se encon-trava no PSo de Açücar, come-

Dois desceram para o trampo-Um suspenso pela máquina, on-de, desafiando a altura e Jogan-do com a própria vida, deraminicio a uma série de equilibris-mo. Na moto, sentado ás vezes,às vez?s de pé sobre o selim ouem outras Incríveis posições, ooutro ia conjugando o equilíbrioe participando, também perigo-samente, do maluco espetáculo.Quase meia hora ficaram desa-fiando a morte, tendd a vida sò-mente presa aos cabos do Cami-nho Aéreo do Pão de Açúcar.

... E vfto continuar fazendoexibições, que bolem com os ner-vos dos outros.

çou a descer. Enquanto descia obonde, o cabo, em sua rotação,ia levando da Urca a motocicle-ta e os seus três equilibristas.No meio do percurso compreen-dido entre a Urca e o Pão deAçúcar, o bondinho parou, fa-zendo parar também à moto. Aientfto começou o espetáculo.

aIehovâçào da marinhade guerra

«Conclusão da L* pág.)

dos serviços afetos ao mesmo Mi-nlstério. uma dotação na Verba3 — Serviços e Encargos— des-tlnada & renovação da Marinhade Guerra. Inclusive a constru-çfto do primeiro grande estaleirode construçáo naval na bala deJecuecanga. . . . ,Parágrafo único •— A dotaçãoserá estimada em importânciaequivalente a H (três^ oitavos)do produto da arrecadação dataxa de aue trata, o art. l.o daLei n.o 156. de 27 de novembrode 1947.

Art. 2.o — A taxa a 0Uf w re-fere o art. l.°. é nara tal fimelevada de 5% (cinco nor cen-to) a 8% (oito nor eento).

Art. 3.o — A dotaçfio orca*mentaria prevista no prt. l.°desta. lei. »erâ transferida na^no Fimdo Naval, e «nlicada deacordo com a respectiva regula-mentacfio.

Art. 4.0 — Este lei entrará emvisor v* data de mm nubllcacfto.revo<m<la8 as disposições em con-trário".

CLINICA D6 SENHORAS E CRIANÇASPediatria — (DRA IRENE CID)

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Notícias do E, do RioISENÇÃO RO PAGAMENTO DB

IMPOSTONITERÓI, U (A. N.) - O gover.

nador Amaral Peixoto assinou »toconcedendo lsençfio de pagamentodo imposto do transmlssAo m umseminário de adultos, do }.« Diitrt-to de Campos, na aqulalçSo de umterreno destinado & construção d»sua sede própria.

O EXPEDIENTE DO 1NGA*NITERÓI, 11 (A. N.) — A ílm d«

melhor atender a conveniência íoserviço, o sr. Derroeval de Morae»,secretário do Governo, assinou atodeterminando que oa portões do Pa-lAcio do IngA sejam aberto» ts 11horas e 30 minutos e cerrado» lia18 horas, sendo que o Serviço daExpediente obedecerá ao hortrio dM9 iia 12 horas, todos os dias úteis,com exceção dos sábados, quandoserá encerrado às 13 horas. O re-ceblmento de papéis e s prestaçãode lnlormaçOes às partes lnteres-sndas no andamento de processos,fnr-se-A. diariamente, das 11,30 M17 horas, menos aoa sábados, quaado serA feito ate às 12 horaa.

VERBA PARA O HOSP1TA1.KARTCA', 11 (A. N.) — O govsf-

nador Amaral Peixoto sancionou l«lconcedendo o auxilio de 10 mil cru-relros ao Hospital "Conde ModestoLeal", deste município.

A FUNDAÇÃO DE MAGE*MAGE, 11 — Cora a presença d»

autoridades municipais e federais,foi solenemente comemorada ada-ta de fundação da cidade de Magé.Inlclaram-se os festejos, fts 8.30 ho-ras, com uma alvorada, pelo Con-Junto Musical Carlos Gomes e logoapós às 9 horas, foi rezada minasolene na Matriz de Nossa Senhor»da Piedade pelo Revmo. padre Hen-rlque Vloet a com a presença deautoridades locais. Terminada amissa realizou-se um desfile dasescolas Getulio Vargas, Cnrmela DU-tra. Grupo Escolar, a atletas dosclubes do município. Ao terminaro desfile usaram da palavra os se*guintes oradores: vereador ClovlsCastilho, vereador VergUio Nogueira,resssltando a figura do presidente;da República Getúllo Vargas e fl-nnlmente, o prefeito Waldemar deUma Tftlxeln», que enalteceu * per-sonalldade do* comandante AmaralPeixoto, Rovernador do Estado doRio, focalizando as realizações dochefe do Executivo fluminense. con«clulndo com uma saudaçto oo pre-sidente GetúUo Vargas e ao gover-nador Amarei Peixoto sob aplauso*do povo, que estacionava na praçafronteira à Prefeitura-

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Page 3: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

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fâr\APÂSECImENTUGOVERNO DE ATTLEE SOBR

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VANcUO o Irltor passar u>..lico .rn ir tu* f oluns, Jt,.e.cci4 ni.,,1 foi • grande :

n.cluu "UC O Riiu-i.il .M«r.l...ll«leu aus JonuUeltM "¦'"* Tóqiila.1.11 tido a i>....-•• ei »t i.-..» na 'Cortla?

A> ii umi. vltòrta-t da» trops»d» lt >l .leu .11 r.CM-|li.e,.ijj.

profundamente, o» *K«t»»or»!>,icibrriiiiiu. d-puii que -marramoi baluaitr» ao irUiifulo etira-Uittco, onde cuitunuuuin prcpa-tat suas («mosas "viradai". Osririiti.c. num-.!.. numtrMMniai de pouca eficiência militar,«Uo «ndo batido» e estor-riçuclni, de lai u.rilia qut, pru»-m-cuir na luta t um smeiili •»infltll. que talvet ii nào eon-vrnna ao* russos. Slr.i, por-quo o» próprios chln» acali*rinpor ae rebelar contra eu* ma-unça liuprnllrua, em que »cr-vem apenaa para allmcniar oersnliii.". alladoi. E * Inicnuoacreditar que, com Uso, o Imen-no poderio americano esta icn-do desgasetado.

O Importante, no ra«o d#Co-reta, e. sobretudo, mottraF queo Ocidente n&o eiti de formaalguma disposto a transigir coma agreisAo e, onde aparecer, ee.ri esmagada. O rimo esti ex-perlmentando. Em geral, k tem-.aldo mal. 6a!u-ie mal no ltl,quando nio queria retirar suaitropas. Saiu-se mal na Grtcta,quando quis, com guerrilheiro»,dominar o pais. Satn-se mal,quando quis fechnr Berlim. Kesti se saindo pessimamente, naCortla, quando quis armar nmtrampolim para outras agres-sfies no Pacífico oriental, prln-clpalmente, para saltar em cimado Japio.

í ia é tempo dos comunistas seconvencerem de que nio po-derio dominar o mundo e quedevem contentar-se ro-n o mui-to que ttm e, deixarem os ho-mens vl»er em pai*. Afinal,de contas, a Rússia o. um paissatisfeito, com tudo para aten-der is suas necessidades e, comuma l-irg-i tona de influenciapara seu comércio exterior, r.preciso acabar de ves eom odelírio da rcvoluçio mundlil,para bolchcvizar o mundo, dei-xando que cada povo se gover-ne, como entender. Enquanto ocomunismo ffir apenas, nmaforma de governo, para deter-minados povos, Isso seri com', eles, sujeitar-se a essa escraviza-•

1 rio. Nlnçuém IrA Importuni-lo».O que nHo pode perdurar é esseestado de ti-nsio, pela ameaçaconstante de aurcssOrs lntemnse externas, em que a Rússia or-ganira em toda parte, um quln-tacolunlsmo para destruir, astormas de goTírno e, o modode viver dos outros pases.

Um grande en-~?jo se oferece «Moscou, para dar mostras cl«noa vontade, que «erá a rcunISodo*> Ministros; ***>* Estrangeiro», ,;qne tem sabotado por todos o»~iO|Io* ptaajvels. 8<* o Kremlineons?nt*ssé'nesse encontro, nw»plano de boa té, seria faetivel »organização da piz, na base dasegurança Internacional. O pnra-rtóxo sustentado por Moscou eflagrante. Queixa-se das medi-das defensivas do Ocidente equer que sejam levantadas, semque ela dê ao mundo garantiasde suas intenções pacifistas.Ninguém se arma à-toa. Omundo esti sc armando contrao comunismo, náo para ataca-lo, müs para sc d-fender dosassaltos que êle vive planejandor. executando, aqui e ali, semêxltoc é certo, mas evidenciandoclaramente suas sinistras ln.tensões. Em ver. de fi.~er cam-panbas pela paz, a Rússia po-derla, sc o quisesse, ira fazer apaz.

QuAUbAD*l$ D* IIDIM*^

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visitou o ministro da ]Esclarecimentos de Morrisonna (amara dos Comuns

Como oj ritmoido Carnaval,Continentalè uma ver»dadeira

preferencia

*AMBIIA ^I«R^

Justiça o ex-presidentedo Paraguai

Esfera, anteni, no «fblntta domlnUtro *'» Jtutlça «ro «Oilta rte.corteísjua ao ar, n--i.u» de Um»,titular da oa&la. o ceneral IUrí-no Morlnlao, e-_-ure.->tdrnte dailepúbllra rto Paraguai.

Olnlnlatro da .li:*ttlça. rfr**bfu |' umi». ni os deputado* ArmanauI- alfio. Hul Batitoa. Oullhcrroi-!no de Oliveira e Ula* Forte» n-lho; dr. Canuto Mendcf. de Al- !melda, gecretirlo do Fluido desio Paulo, dp.vn.bnrpador Fn'is-tino N««-lmfnto, dr. Omon Co-poli. wcretArio dn Prefeituramunicipal da Ubera»»*. umn co-ml«sAo de nrofessnrc? dn Insti-Mito do Eduracflo de Belo Horl-zonte, rrpreíentada pelni i-enho-•itna R(lvl« Teodoro. Jnrl Cnm»--»o. Aqla R Wwhlncton: umacomlMlo de idvmradoíi da Pre-feitura do Distrito Federal, ra--"•.sentada pcloa ar* BomuloOliveira, AluiMo Tavareg. Augun-to Conta. Joaquim Uai Ferreira,Avides Bernordlnn de Camno-,Milton Jo*é Raullnn Miranda.Mtauel Antônio D.-ibul. Rot-ertoPinto Fernandes, M*rlo Allnlnc.fir-ar e Djalma Ferreira Ucn-de*.

Vencem os democra-las-cristãos na ItáliaROMA. II (ntS) — A tendência

nnal naa elelç8« mnnldpala de-monstra que oa demoeraU-ertntSoie oa partidos cora (les aliados trl-unfarío sôbre os socialistas « co-munlstss. *mbora oa comunista» tl-vesaem melhorado a tu* prmtçêo noqus ss refere so voto ponular.

Kas elelçOes votou tr? 4 do elei-torado Inscrito. Nio sa reslstta-rsm inrldentes.

Nenhuma informação ainda sôbre o para-deiro doi diplomatas - Prosseguem cs in-vestigações em torno do caso - Nâo leva-

ram documentos confidenciaisi ..'.-Imi.¦< it (O.P.l - O secrs-

t»rlo du EMertor brlUnlco Her»KnMorrison. declarou » càmsra riosComuns que nto ronscgulu tacla-recer o mistério do desapareelnuntodos diplomatas Donald Msctran tt ¦ '•• Burgrss. A deelaracêo de Mnr-rison ootistltulu ums franr* coufts-sio cr cc cc s* autorldsdrs ds ssgu-rallt» hrlt\nl'--« nio svnn<ae*-nmuito psra a solucto do caso. com-i--.r..-i-. - ni»;..c *o ponto em qua sa*taram bl duas semanas.

Como tt deu o desapareci-mento

Fazendo o primeiro pranunds-mento ds altas fonUs govemamsn-

ttr iirfte.ii'-.» adicionais s Mor-rlson, U*»-,»i nenrtd dtss* este quahA satufaiár.o* ourop.t>v<nu« ms-dtc-s d* q>ie Msrjesn resfibalfeers-m d* nu dcpKaaáo mt> ¦-i. ». ttrnomssdj psra s sei*» smerleans.Dlss* ainda, que o relatório s6or*MtVtkn atlrma q.ie *l« é u*u Mn-rlonlrto escepclcnalmen*» caparAftrmuu o ehtneeler que •* **"*em

lnT»sti»açfte» *o'j o ponto d* slsi»da segurar.¦;», quar.O" d* uomesç*-», -% ic-icl- -tf» •• s- i**-> ptlttr*ntrtaaano. de quando sm cuaido.

Nio levaram documentosconfidenciais

Marrtaoo reltsrou que uto bt pro-ras ds qua Maelean e Burgesaa leva-

tata sObr» a questlo. diass Mordaon j fâm ^ocumentoa conlldsneisi' eon

CoutitientalUM PRODUTO SOUZ*A CRUZ]

UMA PREFEttÊNCIf*

NACÍONAl HA MAIS

Dl IS ANOS»

qus o dtsapareetmento doa dois ndofee. comprotado cento a 30 de msto,Isto i. quaUo dias depois qus cleaaa sumiram, rumo t nanes. Aereveentou que "o sr. Uaeleaa solicitou¦ foi-lha concedida Ucsnca paraaa ausentar do serviço, psra tratard* lnt<~r«s*e* paDte-ilares. ns ma-nht dt Ubado. 3d dt maio. O ar.Burgess estsra tm gOCO de licença.na pendtnela de dactsto qusotoso hu futuro. No mesmo (Ha, Isto4, » d» maio. verificou-te qus #!eehaviam deixado Routhampton. emTi»s;cm ds fecrelo. da fim de at-mana. na noite de M ds mslo. Oa-sembarraram am Bt. MalA, iM tlmaio, maa nenhuma ultetlor Infor-m-cflo cin'lrm«da sôbre seu pura-delro foi recebida, at* aaora.

Assedio dos adversiriotDtputadoa adtsrairtoa do fovfr-

ao começaram imediatamente a fa-

algo quando desapareemni a 25 d»maio. O ministro fu«tu à res\>on-der ums pergunta sobra ss Unha o into. a conrlcçto da que «urges»nto tinha r-li -"""s ctt-.t ts comuna-ts». dlaendo* "Vlc- ht uma compro-vaçto regular d» tamana tm aema-na sflbrt o» fundemirtos do Mlnls-«rio «to Exterior".

Solução pacifica para a crise do IrãVão ter início as negociações com o gwénto iraniano —Melhora o ambiente em face do apelo do embaixador inglês

è imprensa localTEERÃ. II Kdcar Clartc,

«.080. C

Destrução da industria russa em dois mesesCapacidade atômica dos EE É. em caso de guerra com a União Sovié-tica - Confiante o secretário io Ar no poderio da fôrça aérea ianque

WASHINGTON, 11 (Charles Cord-dry, da UP) — Iniorma-se que es-tudos militares realizados em altonível demonstrara que os bombur-delros atômicos norte-americanospodem esmagar as indústrias deguerra da Rús.la dentro de 00 s90 dias, a partir do começo da iruer-ra. Por quanto tempo os soTlétlooapoderiam continuar a combater, apartir de entRo, é quostio aberta,nos meloa mllKares. O principalrator 6erla a cn^ac'dade dos exte-cltos do Pacto do Atlântico, e auasforces aéreas tttlcar. para conse—var o domínio das bases alladsa.Impedindo oue os russos ocupassemzonas produtoras vitais.

EM CONDIÇÕES OS ESTADOSUNIDOS

Òbrdon Dean. president* da Co-mi.sto dc Energia Atômica, "lnai-

"prêmio brasil" para osestudantes das américasSerá instituído pelo Presidente Vargas ese destinará àqueles que mais se distingui-rem nos cursos secundários de seus países

QUEDA 005 UBEU051

JUVENTUDEALEXANDRE

Com o objetivo de estreitarainda mais os laços de amizadeentre as nações do Novo Mundoe atendendo a um programa daintercâmbio cultural, será insti-tuído pelo presidente da Repu-blica um prêmio destinado aos

"DesSroyers" norte-americanos pera a

Itália ,NOVA IORQUE. 11 (INS) — O

embaixador da It&lla, Alberto Tar-chlo.nl, aceitou hoje a transíerên-cia de dois destróieres norte-ame-riamos 8 aproveitou a oportunlda-de pàxa prometer qua aua naçfiocontinuasse mantendo "uma amls-tosa solidariedade" oom os EstadosUnidos. Os navios foram transferi-doa a Itália, de acordo com o pro-grama da defesa a ajuda mútua.os navios, o "Nicholson". e- o•"Woodworth", foram rebattaadoscom o»nomee de "Avlere" e "Artl-

gliere", respectivamente.

EViTAACALVICIEl

Multado o deputadonorte-americano

WASHINGTON, 11 (INS) —O deputado republicano, sr. Wal-Ur Brohm. de OHIO, íol muLtado hoje em 5 000 dólares e sen-tenciado a uma pena de 5 a i5meses de prisão, por ter aceito"quotas'" retiradas do salário deumn secretaria de seu gabinete.

Todavia, a sentença lol sus-pensa, em virtude da 1uií federalsenhora Bu-Ji*"a Mattew ter acre-

estudantes americanos que mala' ditado na elBiçaçáo do depvtadose distinguirem nos cursos secun-; de oue nf*<- sabia que estava viodãrios de seus países

Esse prêmio, que terá a deslg-naçfio de "Prêmio Brasil", cona-tituir-se-á de 'uma viagem aonosso pais, em avlfio da P.A.B.,com estada no Rio. durante ummôs, periodo em que serfto cuin-pridas várias programações com-postas de excursões recreativascompetições esportivas e soleni-dades culturais infanto-juvenis.

As bases desse novo intercâm-bio estfto a cargo do Itamarati,ficando, porém, desde Já, estabe-lecido que o "Prêmio Brasil", sa*rá conferido anualmente ao es-tudante que obtiver a melhorclasslficaçfto entre todos os alu-nos do curso secundário de cadapais da América e, bem assim,que a data da viagem se fixar*de acordo com a época de fériasdo pais de origem, podendo ocontemplado fazer-se acompa-nhar de um membro de sua fa-mília.

lnndo a lei.

Dr.S

t ii —i——mn\de Lacerdaavas

OLHOS - OUVIDOS - NARIZ - GARGANTA

eom estágio nos hospitais em N. YóilcCras.: Bn Alsfcro Alvl**e. M. I.» «ní. As SM, Um. • lu.-ftfn_s

*T**n*Hi-H» - 42-1160 Dm 16^0 ás W tis.

Amanhã o pronuncia,mento da Corte de Haia

HAYA, 11 •WP*' — Um fonted-» Corta In*en. acionai de Jus-tiça declarou o.ue o pronuncia-mento sobre o caso do direito deasilo pervio-colombiano serftanunciado no próximo dia 13 dejunho. A mesma fonte acresceu-tou que a decisão serft anuncia-da no Palácio da Paz às 15 ho-ras. O prolongado caso entre aColômbia p o Peru acerca doasilo ao dirigente aprista VlctorRaul Haya de La Torre na «an-baixada colombiana em Lima, íolapresentado pela primeira vezperante a Corte decidiu que Hayade 14 Torre era refugindo poli-tico, porém que a Colômbia ha-via violado a Convencfto do Dt-relto de Asilo, realizada em Ha-vana e aprovada em 1928, aodar-lhe asilo em sua embaixadaem Llm.

Furtado o motoristaDesapareceram CrS 18.000

de poría-liwas de lotaçãoManoel Augusto da Fonte, partu-

guês. d» 46 anoa solteiro, moto-rtata profissional, morador na av.Epltftcio Pessoa. 1.670 fundos, aanolta da olntem. deixou o lotaçSochapa 5-40-82. am frente a um barda, rua Dlaa Ferreira, enquanto to-mava uma. cerveja. Ao voltar aocarro, sentiu falta da 18.000 cruzei-roa que tinha guardados no porta-luvas. O motorista, apresentouqueixa ao comissário Eroe, do 1.°Distrito Policial.

cou a vasta capacidade de destrui-çâo atualmente disponível sob aforma dos estoquea atômicos nur-te-amerlcanc«. num diacurto Inual-tadamente franco, pronundaaoquinta-feira passada, e ass?verouque o; E_.tn.lrs Unido; estão emcondlçOe* de "ganhor" a guerrantômlca com a Rússia, »e vier tal

OKCLARAÇOES DO SECRETARIODO AR

A tsso se dovem acrescentar de-cinracAcs feitas pelo secretário doAr. Thomas K. Fin!et«r. em recen-te entrevista pela teleVsío. Intí-r-rogado sabre se o comando aírcnestratégico pode deter os russosnum» guerra, respondeu ile: "Creioque aerls aventuwo dlíer que po-dcrlamos garantir que Cie sustariaura ataque doa comunistas, masdigo que t uma força de t&o tre-menda violência que hA a posalbl-lidade de que èle. posss datar qusi-quer agressor que po*sa srrulnarnossa sodedsde livre'*.

J0À0 NEVES DA FONTOURAHoje, às 17 horas, a Acade-

mia Brasileira de Letras promo-ve uma sesrão em homenagemao sr. ministro Joáo Neves daFontoura, pela sua atitude nadefesa da cooperação inter-americana na reunião de Con-sulta dos Chanceleres, realiza-da em Washington.

Para essa sessão foram espe-Malmente convidados o sr. Pre**i-dente da República e 0 CorpoDiplomático.

Será orador o acadêmico Ani-bal Freire da Fonseca.

d» o.P. — Üm delegado da Anglo-lrs-nlan Oil Co. rclu-ou que esta em-presa esta disposta a admitir cor-m forma de nacionalização da in-dústrla petrolífera iranlann e dis-emir amplamente todas as quês-tóís que deseje levantar o gover-no deste pais. Os delegados dsAnK-O-Ironian O.l Co., Baoll Ja-ckson a A. Elklngton. chegaramesta tarde, por via aérea, a Teora.para partlclpnr das negoclaçôe»com o governo Iraniano.

DECLARAÇÕES DD DELEGADOINGI.f.S

Notou-se que nenhum fünclon».rio iraniano foi ao icsemiaruuedoi delegados da Anglív-lrimtan.Jackson. cm entrevista com o»Jornalistas, declarou que nSo acro-ditava que o governo iranaino pu-desse, no momento, dirigir cumexilo as atividades da Industriado petróleo. Indicou qus se nioss chegar a um acordo, tedea osempregados da- companh'a se rc-tlrarío porque "'nfto crê que o p~»-'soai tCcnlco esteja disposto aperder suas pensões**.

MELHORA O AMBIENTE.Declarou ainda que o» dPlflgs-

des enfio autorizados a firmaracordo, embora advertindo de qusec ei tratar de "algo multo lm-portanto" terão de consultar Lon-dres. Tambím Indicou que as no-Roclnçdcs frsc-sssarfto fe se con-fiontar a empresa com um "faltacrompll". na r/ona dn Abadai.

Quanto A resposta de Mcesade-

Continua melhorando onível de vida nos EE.UU.

WASHINGTON. 11 <de DavidBrlggs, da UP) — Estudos econô-micos, realizados pslo governo,mostram que ainda nâo íoi sen-tido nos Estados Unidos o im-nacto total do programa da de-fc-ra. Mostram que o nivel devida continua a'nda melhorando,nuc o emprego aumenta, que osestoques no comercio varejistasfto relativamente abundantes, eque o número de residências dis-nonivcls é maior que nunca. Em-bora os eronomlstas. oficiais ad-mltam, em geral, que deva pro-durir-se uma escassez de certosartigos de consumo civil h me-dlda que aumentar a produçftomilitar nestes próximos anos,calculam que a expansão das Ins.tilp-jões fabris ora em curso bas-tara para satisfazer a maior par-te da procura tanto civil quantomilitar, a partir de 1953.

gh a Truman, Qrady declare^qus sa tratava de uma mensagem"i.íevot.l e confldenctsl". O embalxador i_otie.au_eru.ano disseque continua esperançado em quent logra a ioluç.'io pacifica doproblema, decla rando que "nftoobstante csrtus coisas superficiais,creio que o smblentc continuaniHl.or.indo".

De seu lado, o emoatiador bri-tanlco, sir Francis ehepherd. »t--vlou uma carta aberta à lmpren-si Iraniana, pedindo-lhe qua aju-ciasse a, criar, um "ambienta maisamistoso e mnis sereno".

China comunista dentrode w ano

Colapso econômico tiaTAIPEH. 11 (OP) — O "China

News", o único Jornal em llngu»inglfsu que te puullca aqui, pre-disso que a China comunica sefra-r& um colapso econômico, dentro deum- ano. se o t t--lo ;ie colas i*.«território contlnentsl continuarsem modlílcuvCies. Atlrmou o )iu-r.M q'ie cs vermelhos chtnes-s et»-tfto encarando o mo.iitnio ecoilú-mico mas difícil desde que in.e:-r.rram no conflito co:?suo, devidoft proibição do embarque de matft-r;a!s eitrat*3ico& para a China co-munlsta, Imposto p^la ONU. *.nr«Rc5e. em que osseta o "ClmiaNews" suas predlções sAo: a fi~iie«in mu'..as provfuc!as, e pri -.** avgafauhotcj e outros Insetos danlttih'js no norte e r.o cul tio pftis

Acrescenta o lornal que. co~io re-:ultado desses fatos, a popuIaçAocomeçou a perder a lé na moeda eo-munlsta c surg!-* mercado negro.as transscfles ilegais wtsrlam sen-do feitas nas ruas ds Sh?neal, semque s po'.(cta fnç.i ciilss algume r""Ttmpcdl-lo. O meTcado ne-jro íeouro, pr_<ts e dôle.res norte-amer'-canos eatft pagando *0 por centor.ia s que o fixado pelo cambio ofi-ciai.

Morte sumária para esespiões chineses

HOMO KONO. 11 (fí.P.) — •>China oomunlsta. ordenou enSrglc»seio eontr» "siri* transplraaio" deseua segredos naclonaia. boje. eameaçou com a raorte quaisquerpesaoss comprometidas. O primeiroministro Chou Bn-L*l ord'nou quetodas as repartições públicas rm-forcem aa medida» d* segurança •disse que as p-ewas cwnnnxneM -das com o ro.fbo * vend% de arv-d<_aase~>'c~~irlam sob»»p^ia» sorri-nadns pst-a c* "f-atra-revoluclonA-rloa*". o que lmplic» *m m-*r**-»oqudas acjion.i-.lea Chou En-l.»t .»*odUan que espa» de sar.eCia na-clonzla fora;n roubadaa. nem perqus». Disse. an-retar\;o. que ha-via uma "séria tTansplrarfto** qtiepoderia p«r em periRO a sgumnc»nacional. __

Vinte e duas nacs:: r>cenheesm c çsvàmo

tíe EomBOf**t*. A emanha Ot'dcnti1. '1

(Robert Hei3»r. da T* P ' - Vln.lie duas nr:5ec. mv.lui das qu£';*ifa-!am • g urna ao "dc**. '¦•* *k»

am*, 14 r: iV-*5e*ccer ro r »M t""1"C6ea ncrmfs. ertvir.ndo r ;n-~Kn-tentes «SploinittCOS, com O Jovi :\r- vetoo ds .,,A.--nar-hj»., Ostó.**' ^TraSscort~ra!!»-t-*.-, mfljg- «rW- q*'*ns sitadea prrml*Jram «o reglrr*d« Bonn qviP lustaiasr.- aej prôpi »Ministério do ITxtcrlcr e ¦ oU ss» i »c-mpo di ciiplo.jincla. Nisas ftp *de tempo. 14 pa-ae» cur<~vus. alt •tio s o-urr* de rartes mnis d.stnr.-t«s do mundo, aôtadlfítam seus tamp-es-ntantes. luct.i * K.-rn*tbllca daBinii.

Entre íseca pUacs iilo hí n^nhu-xda írt.te s.vi..'.-J. U'.'." .*V*"2» jj

"coaisce o çovôrftb

*.'.dt". -JO pc. »Círaunlsf» 6 /*-*w * *> prtalit» .DUfsstá o mesmo pcriedo. oa at -mie r-'!**': *-'B -St'',-)t'.t.Gt " "1 ttSíieulbuixiiilB e t*rn p.at s K*.*bc.,'.-cldos psra a c; _iç. 3 '.'.- ..ais olt>.Uvn ^:n•.1^n-lrlo ator..".J <-*t; ic:-: a,¦donr.cra no é3tàbüílr"55íri*i do sv ièrabslsadas « l.-;.-.'!*** "**l" W* Hadinheiro e prssirí qii-il*!*—*'*•

Por al-um tc:n)-_ cátes de stpleno npnrpcimc ite> nt1 nr-ns c', -plomfctira. os r'tn-'--i '.'¦""*a**> r'"-mls-»-> para montar consulados n.aprlnc!pr.1s r-afi-- r'.-* .*s cs raa i¦•,t'rat Ate >-*i-', <* nUri-r*i dfss*'.consular***- mrnt.-i a 19. liav.^ndídr*s p'nn< 'ados

A cldnía tii Bc-in. ccnvtr"lis -"*nul-.e "vr. o t^a '¦m ra.'ítal. er*_superlotada, nfio te:ido accmoí-iç: tpnrs tci-ias s.*i mifV-a «:'raacelta *VArlas delas estfi-i c-. rlrltihi Co'.f-nla e outrii» èsíSo *emr ..*»'?-te Itistr.lndas em Francforte, Stut-\~vtx ou mrmu tij Icnci qun.aPnrls. t

Será rejeitada a nova tentativa russaFirmes ós S. UU. no propósito de não admitir a participaçãoda China comunista no Ir&do de paz com o Japão — Nada

de novo exprime a última nota soviéticaWASHDÍOTQN, 11 (U.P.) ~

Um porta-vos do departamentode Estado, Michael McDeimott,indicou que os EE.UU. rejeita-rio a ultima proposta russa ré-lativa ao tratado de pas com oJapão. McDermott declarou aosjornalistas que, imrtom os fún-clonarios do departamento de Es-tado ainda nfio tenham tido tem-po para estudar a nova cota rus-sa, "tudo paiece indicar que elan&o exprime nada de novo, 11»mítando-se a repetir a propagan-da dò costume contra os EE.UU.

lOBLHERia

POSCHORLa», «it, ii-*i 11}

iit ii im iJÓIAS I

MtóOIOataaaotmt

APvu4*a• trM»«»

contra os outros paises que est&ocooperando para a preparação dotratado de pas com o Japáo econtra o povo japonês que tfto le-galmente cooperou com a ocupa-çfio aliada".

NADA DE NOVOOutros círculos oficiais acen-

tuaram que a nova nota sovlétlcs.reitera certas petições de Moscou,que já foram repelidas pelos EB.UU., noutras ocasiões. A notasoviética pede que da conferen-da de paz para o Japão partlcl-de a China, comunista, maá Wa-shJngton indicou que nfio con-.or-dará eom tal coisa. Além disso,a nota advoga pela celebrnç&o dr*uma conferência de pas da qualparticipem todos os paises quelutaram contra o Janfio. mas dei-xa a redaçSo do tratado à confe-rercia dos ministros do Exteriordos Quatro Grandes, cada um de-les com poder de veto.

(Telegramas da United Press e International N:wj Service)\O CHILE PEDE AUXIWO A TRUMAN — Um poría-voa da Oesn(Branca anunciou que o presidente Truman recebru v.ma minsa-jcimdo presidente Vldela, do Chile, pedindo sua ajuda pessoa para com *bater a escassez do papel de imprensa naquele pais. '

*»*m

PETRÓLEO DA AMERICA LATINA PARA A ISLÂNDIA _ A Ato!-\nlstraçáo de Cooperaç&o Econômica autorizou hoje .um d:ienbolsc(dé 200.000 dólares para que a Islftndta compre petróleo e seus de -jrlvados na América Latina. •O REI LEOPOLDO ABDICARA" — Anuncia-se que o rei Lwpo-do)Tereeiro concordou «m abdicar a 16 do Julho próximo, em íavoy td^u filho pitocipe Baudouln, que cont» agora 20 anos.

FUNESTA EXPLOSÃO NA BASl NAVAL — Na exptesfio que seiproduziu numa das bases navais dog Estados Unidos na baia d«Guantanamo, morreram dois oficiais da marinha norte-americana «três marinheiros- - >

O PAPEL DE IMPRENSA NA CONFERÊNCIA DE PARIS - &Junta Executiva da UNESCO anunciou que na Conferência de Pa.ris, tórá estudado o problema mundial da eseasseji de papel de lm-prensa e seus efeitos, limitando o livre curso de informações i^xmnhechnentos. O tema fot incluído no programa dá confere"-?* daParis, que terá Inicio a 18 do corrente, por proposta da Bélgica «da França.

INSPECIONARA" AS FORÇAS AÉREAS DOS ESTADOS UNIDOS-r- Fontes fidedignas disseram que o general Eduardo Gonzalez Oal-larza, das forças aéreas espanholas, visitará os Estados Unidos, napróxima semana, com o fim de inspecionar ès últimos a"-"5"s a Ji-to norte-americanos e fornecer aos chefes da tò-aa, aérea nortè-ame-ricana informaçõ^ sóbre òs aeródromos espanhóis.

REVISÃO DO TRATADO COMERCIAL ANGLO-RUSBO -^ E* po«-sivel qúe a Inglaterra revise seus tratados .comerciait com a Rússí*e seus sitélites porém infoi-mii-.se que os mesmos nfio wrfio denun.ciados. Fontes autorizadas dizem que mesmo qu» on Estad*-** Uni-dos decidissem a dar nm passo dessa natuirsa, a Tnclatcrra nfio z*\*\

sumiria idêntica atitude, pelo menos por agora.

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(.:

Page 4: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

II

RIO, TIKÇA-FIIRA, 12-6*1951 — A MANHA

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De u;w tempos pmn ca, come*çanios a i..'..:: numa nova iu:c:o 1900. No ano pastado chesou-ba metmo o comemorar o c'"*qm.-nioii.-ii,> do inicio dessa eta-jm, conílnando-a entre a miro-ra do s-tulo UO e as vésperas daconflagração dc 1914. Mas -ciapossível atribuir a semelhanteperíodo tuna fisionomia diversad3i último, lustros do século19? As páfinns do diário Intimode Maurice Donnay. oiu editadascm volume, sob o titulo "Jul

iu.... iMttMi. tUtlO IstO i HiiMUil.aun.. espécie ao *,<¦¦ **.**.* ou, pe*to mi 1,1 , uma ni.-Kii.iiin- com*11 n ii,..,... 1..111 ,- esquecendo u_>*,.ii.i os perigo*, nu .uimuo.o ne-

¦ H-1...Í ne . r.iii.ni. dc • in nina, aiiu.iiuuiuauí; i i.i|iii.iu i a Ale*n..inii.i ao lado, penada, dura,in .un. re |.u-|i.i.;ii.i pma a oòü*¦i-., ,i oa i 1.111-..1 e ua Luropa,..o próximo ciioque ijue previui-..-.nn.ri o Kiti-.-i, usando

períumc.i i>-i-..-:«,, ( . diz_a aütepliane Lausaune tver o livro•f» Mujcsti. Ia Presse" desse¦oinnu '.n quo a i-i.iin.ii estava, .-...iii.iilit e 1:111:11 ele como certv»Ir, detur0 em breve, posisar re-vistas fts tropos Imperiais nosCampai Elisios, Mnunce Donnay;ala*nos de uma alciuA, Irritadacom a Intlmuçfio para tirar o¦ Imp 11 num teatro piirislcnse, aamenrur em vor. alta os írance-ses com a próxima vinda dossoldndos nlemúes.

E:<\ e-se o> "tlesroiis'- da eufo-ria, da delicia de viver. Donnaymottra>M em tais páginas umverdadeiro espirito 1900, repre-íentotlvf, de uma humanidadeque anuo nfio passam por gran-des traumutirmos, Mas nfio lhefalia certa comprccnsSo de tu-do iir-itii.i havia de íuiso e su-pcrílclal nesse precário equlll-brio. Encontramos, mesmo, co-nio Jà vimos, alguns tons prof--ticos, uns pressentimentos trágl-cos nas suas notações. Emboralhe escapem noções exatas dosproblemas e prefira éle pó-losde lodo. dc vez em quando esteslhe surgem pela frente de ma-

EXPORTAÇÃO DE INSETOS *

vccti 1000". vem deixar-nos he- neira informe c vaga. Porque avida era boa e as pequenas in-trigas rio mundo teatral e llte-rárlo, em que o escritor evoluía,bastavam para absorver-lhe ashotvts. rom as alternativas re-pouionCes na mansão campesina

dc Prieurí. Ate que um dia, nosImediações deste velho, solar, ssouve o rufar do "tambour devllle". Era n mobliizaç5o. Ter-minava o 1900.

eitaiilcs nesse sentido. C diáriocomeça, cm lcrina itc memórias,cm 18&3, e utua nota do editorFayard. apresentando a obra,dc pubiícação po_.tun.-i. acentua:"tas fra-,mcn'os envolvem o"fin de sicclc". róis foi verdà-deiraiacn.e tm 19, j que o século19 terminou". Os M: criadoresdo futuro li3o de discutir o pro-blcma.

t-juanto a nós. reconhecemosrealmente certa identidade dccaracteres nesse periodo dc viu-te ano.-;, abrangido pelas nota-ç3c3 quotidianas dc Donnay.Nâo sentimos nenhuma i.iu.'an-ça bni'ca de aspecto, <!c c^stu-mes. de hábito?, dc "'civ.li_.a-çüo", de atmosfera, enfim, entreo f;m do 1300 e o começo do sé-culo 20, no testemunho do cs-critor. Algumas das principaisconqnistrs da tícniro que con-correram para o clima dc con-fórío. bem-ester. e facilidade, daonde protr-o, em (frar.de parte,a propalada ".u'crla" do 1900,pertencem, na verdade, ao séculoptf-ado. A cstraòa cie ferro, 11eletricidade, a navegação n va-por. Ja vém do 1800. No "fin d" jsiènlc". a ht manidatíe .tá vinhaexperimente ndo a sensação dehaver atingido uma rias etapasculminantes do progresso, emque a vida se ampliava e re en-riqu-»cia em facilidades múltiplase amenidade.

João do Rio íver "Vida Verti-ginesa") fez partir a "era dna"tcr.*.jvr." do primeiro lustrodést<v século...Isto seria exato pa- |

Dados como perdidosAbandonadas pelas aulorida-

des as buscas dos doisaviões

FRANFFOP.T, 11 (INS) — Asautoridades none - americanasabandonaram hoje a busca aéreide dois aviões dc propuuráo a Ja-to que desapareceram ia texta-feira

ACABA

o Iraill *i* tiporter |iara • Havaí quin*s« mil imitai «uldadoiamenlt iccolki-loi poium técnico no.ti-emi.iconc-, *m coloboie^aa

om outro tocnlco broiiUiro- do Mlnliterio da Ágil*cultura, iípci.i. t*uo éiiei inKtoi, quo loiom **•portado* dentro do umo colia do chorutoi, vonhoma ttr • itlvafao doi rlqutttt quo o llovai dliput,com • plantocáo dt irutai,

ütpoii do última gutrra ai frulti havolonti co*me.mom O itr alocJ-iai ptltt tlpicltt Orltntail dtum miolo a quo Ot enlomologjitti doo O nome dt"Anottropho". A témto do "Anaitropho" pouul um«etrào enorme, qut opelo na caicu do fruto, ló dei«ando um ovo. Pouco dtpoli noict um inicio, qutvol dtitruindo o fruto dt donlro poro foro, No Oro.ill, também ttmot o "Anaitropho"; moi • um imi-to dotntt, atacado por um poraiito qut Iht comtet ciiironhoi — tol como o im paren.t da Aila totcom 01 frutoi. Eipcra-it, portanto, qut o Imtto bra-liltiro trommlla ao inseto oriental o paroiito dt qut

portador, poro qut tlt 10 tornt Inoftmivo, tol-vondo*it, auim. ai frutat da Hovai de uma cala.mldadt qut, com o ttmpo, 10 poderá tomar tàogrondt quanto o ataqut a Ptorl Harbar.

A noticia referente a exportação de tait Imttottrazia oi pormenoret qut mencionomoi acima. Po-de itr que 01 inietot braiileirot correipondam aagrodobilistima expectativa que Implram aot hobt-tantei daqutlt arquipélago do Pacifico Norte Nõoé, dt resto, a primeira vei qut 01 havaiano» it II-vram dt pragai do inietot adotando rteuno ttmt*lhante ao de agora. Ali, a lavoura do açúcar já ob*teve ótimot reiultadoi com a importação de parati-tot, poii comeguiu extinguir alguns taltãei o umobroca da cana.

Para combater o "itephanoderti Gamblae" — oIniato do broca do café — que importamoi para ex*periinciat cientifica? e que por um deicuido hittó*rico acabou infestando 01 nossos cofexaii, coutando-noi todoi 01 anoi prejuízos de muitot milhãet dtcruzeiros, também nós mondomot vir de fora parail*tot qut, entrttanto, foram derrotadoi na luta con-tra o adversário. O inteto da broca do cote conti*nua fazendo estragos.

O inseto foi um dol primtlroí lérei vivoi a con*quistor a terra. Ele é velho, pelo menot, do qua.renta milhãet do onot, a o homem apenat de qua-troeentoi mil. Eni/longevidade ptrmitiu-lhe adaptar-10 a todat at condiçõti do existência e evolver paraum tipo perfoita. A natureia quit garantir a sobre-vivência do tipo-inseto, protegendo-o contra 01 agen-ttt exterioret o contra 01 teut inimigos "Tres mos-cat destroem o cadáver de um cavalo tão depresso

como um Itòt". Eitt aforlimo dt Uniu podt a-art<*ctr Incomprttniivtl, quando não it conhteo a tttia*ordinário podtr do mulllpllcafáo déntt dipttiot,Calculou-to qut uma moica podt dor naicimtnto a720 milhõtt dt dttctndtntti tm quolrt ou cinco mt*Itl, A dcictndéocia dt um pulguo dt ctuvt, qut pt'tu 1 miligrama, atingiria, tm umo ttit-áe, o p***dt 122 bilhott dt lontladai, ou itjo cinco vttttmau do quu a humanidadt inteira! lila brilhanttpoittridodo txplica-it ptla falo da tm maltai otpé*citi nio itr ntctiiiárla a ftcundofio dti fémtat.

Caros lio ot paiitt qut náo ttnham tofrida adestruição dt colhtltai ptla invasão dt inlclot no-civoi No Canadá ctlculam*tt tm 100 mllhitt dtdatarei ai ptrdas causado» todo» 01 anoi, na agrl*cultura, peloi inietot daninhos,- no índia, tm ctreade 300 mtlháci Anlti do aportcimtnto do htmtmna terra, havia entre a multiplicação e a mortatlda.de dot inietoi um equilíbrio, que o homem rompeu,fornecendo.lhe» olimentos abundantes tm reduzidos.tipaçoi A maior porto dai tpidtmlti qut 10 tlmeipalhado dt pait a pait ttm tido como couia o dt-senvolvimento dot meiot dt trantpOrtt. O homtm ttaprovtitou danei progrotioi Oi intetoi também.

Num livro em que antevê o progresso do mun-do doqui a cem anos, um eleritor estadunidense, nocapitulo doi inietot, ie revela francamente pttilmii*ta. Afirmo qut nunca podtrtmoi pomar em eliml-nar 01 Insetoi nocivot E prognomea que, dentrode mait algum dtcénlot. apeior de tòdai ai vigilán-ciai lanitárlat, dar-ie-á a internacionalização dot in*IttOt indesejáveis Noi Eltodoi Unidoi — dil lio -—terá sempre maii fácil entrarem de contrabando oiinietot nocivoi do quo ot meretrltti ou a filoiofiocomuniifa.

Ot Estadoi Unidos gaitam anuolmtnta milhfittde dólares para imptdir a passagem tm teut porteide imetoi propagadoret de doencat not homem, notanimait t nat plantai, o, metmo assim, do VOS amquando malogrom detaitroiamento ai mait ttvtrairestrições Em outroí poises, ondo a vigilância ámenor, o risco, obviamente, * maior. Por Isso, dei-do qut á impossível impedir a chegada de imttoinocivot a qualquer ponto do globo, eipecialmtnttdaqutlti qut 10 nutrem no rtino vtgttal, o únicarecurso á combati-los com o vanano o apoiar paraot cntomoloe-istof, a fim do quo iittl descubram pa-rasitoi a inietot que sejam Inimigot naturais da ou*trot inietot.

Ai, talvez, uma exportação como a que acaba-mos de fazer para o Havai poderia ter um negócioaltamente rendoso E talvez hoavetit paises tipocia*lizodoi na exportação da intetoi. ..

C2^'^^^£FIDELIDADE

Q tf pôs ela no túmulo ie] 'seu mundo, que espetue de'..[¦um' Nao um uri/o ae

*fc Residências para o povoMPRIMINDO a0 seu go-verno o caráter social queprometeu, procura o Pre-

sidente da República, a despeitodc tantas dificuldades de ordemeconômico-flnáncelra que nosperturbam, cumprir o programacom que se apresentou á nação

A "busca

se havia concentrado 6 mereceu a consagração de 3eu- toda a extcn.ão da fronteira de outubro,entre a Alemanha e as naçòcá j Aprovou agora o Presidente os.;*élites.

Os dois aviões desapareceramdurante um vóc de treinamentoO.s of-ciais do Serviço Secreto nessa categoria os íornallstas.

Nada mais útil e benfazejo . doque cuidar do teto da classe me-dia, asfixiada diante da ganan-cia dos proprietários e da prô.pria dificuldade reinante de ha-

cortlnuam «as investigações. Tc-*r.c-.e que os pilotes se tenhamv.r-to obrigados a aterrisar atrásdt cortina de ferro. Segundoas ultimas informações náo con-í.i'-madas, os aviess a Jato comu-nicaram-se pela Ultima vez pelo

DO RIO E,N_«^*»1.*.**»ii(»N<^»»**í«»-'*iA^^Ai**>^«^^^/N/,*-A

ri

W«B 1}x£Pav%}V'llZh,? i Isento sobre Fulda. na zona nor-in.cíara de há muito, mfcno an- | tatòericànfti a apenas dois mi-&SS?S58^ $$£. i -tos de vô°âa eorüna d0 ícrro-automóveis. 1

A unidPde da Tt-.Vlia e da Ale- j¦minha, um .«ofrível equUibrlo |eürobeu, o bastante para nao in-qv.ietar muito a In^lato-ra; o>rstf-los Unidos alnria mo sufi-cr-mtement? poderoso, pi-ra des-lecar a partida do xadrez inter-racional: a Rúss<*-. czarista, sob iB emea"-. d0 Jí.páo, contra o jqual Ioi levada a v.ir.a guerra in- 1íeiz, o'ie tranqüilizou o ociden- •te — tal o ambiente po'itico dccalma c segurança menos apa-crente, que com 0 concurso da j*> ni^a vinha, ccsüe o ">b.* de ,siecle" facultando aos homens a¦•(ielicia de vive.-" Na verdade, jé_se e_,Lfldo er.forico so pode ser ;admitido romo tal. com relaçio |à "i-iolênsía dos le:npes;ades, que 1depois de 1914 de-ercadearam J.".ótre o inundo. O certo é que jo período M0O foi todo de ger- ,jninaçSo subterrânea tíe umaprande catástrofe. A humanida-cie sentÍP-se feliz, mas recalcan-il0 sempre um sobressalto intl-mo. trazendo no sub-consciemea cevteza de que todos cs p.ivl-légios e vánta-jens eram preca-xios. Percebia-se a gradativacomplicação de problemas ins;-lú^-eis. As nuvens iam-_e for-mundo no horizonte, mas en-quanto não roncavam os trovões,toca a dançar valsas vienen-ses... E o pressentimento dato.-menta aumentava o anseiode prazer, de aproveitar a vida egozá-la volutuosament?: tíe ondeos vícios, o luxo e a lu:.úrla.

Maurice Donnay observa pormais de uma vez esse aspecto noseu diário. Numa tarde de "cour-•ses" desconcerta-o e atordoa-o a•extravagância na exibição aostrrjes. na ostentação dos ador-nos. tudo indicando um excesso«d'avant Ia révolut.on". Algumacoisa esta-la para acontecer —pensava êle, de maneira proíe-ttlca. Nessa época, mais do queem qualquer outra. Paris se tor-firxa TCrdadeiramente o centroUe atração do mundo e o maior•empório de prazer do planeta.Auferir da existência tudo quan-to ela nos pode dar de bom, debelo e capitoso, era uma receitaque então só se aviava nos "bou-levards" parisienses. Derrotadaem 1870. mutilada nos territóriostia Alsacia o Lorena, a Farn-«a nio se deixara dominar pela••obsessão da "revanche", comoacontecera com a Alemanha de-¦pois de 1918. Recalcando 0 Pesartio desastre, em lugar de empe-êhar todas as forças vivas e as«servas nacionais no preparo deuma nova guerra, sentira a pre-destinação de dominar, náo pelas¦armas, mas pelo fascínio de umespirito poderoso e universal. Aobra de Zola, de Maupassant, deVerlalne, de Rimbaud. tíos natu-IraTJstas. dos simbolistas, dosImpressionistas, de toda uma¦pteiade magnífica de intelectuaisto artistas projetando-se peloinundo; o **VT0 francês,to moda francesa, o gostofrancês, penetrando em todaiparte; e Paris, ditando figuri-

grande perccnlagem de seusvencimentos.

Um plano de construções sls.temáticas, náo de finaiiclamen-tos para arranha-céus de ricos,mas para apartamentos modes-tos e que possam ser pagos semsacriíiclos, * uma das necesslda-des mais imperiosas para co.merclárlos e jornalistas. A iril-ciativa do diretor do I.A.P.C.é altamente benemérita e náopoderia, portanto, deixar de me-recer, como mereceu, o apoio doPresidente da República, quetem sempre os olhos voltadospara quantos necessitam estabi-li?ar a viria, dentro dos recursosde seu trabalho honesto.

E Já temos dito, e nunca 6demais repetir, que só por umasadia política social combatere-mos com vantagem os germes.debttaeoes;' Achar hoje uma casa , dPsagr;Cfjaçao que QS comunista.*?

ou um apartamento 6' üfna das niSo se -atigam de semear. Pio-o-lissêias/nials tremendas coi). teBer -^ cia.aes pobres náo é 'soque s; defronta um braslle ro. j nmparar a maioria dos brasilei-

ros, mas defender com eficáciao próprio Brasil.

plano do diretor do I.A.P.C.nara a construçã0 de casas pa-ra os comercláríos. incluindo

pelo menos um carioca. Depois,os preços sf.o tais que absorvem

DO MUNDOD. Renault

•*V*~*>_|.~*~i^-**V*>^*)^*~^*^N*.^*-^*)i^^*^*i*^A^^AA^^

SERIA O PRELÚDIO

ELMER DAVIS. comentarista radiofônico norte-aniiiicano,

referindo-.--e às recentes greves dos estudantes espanhóis,disíe estas palavras: — "Os corresnondentes ianques in-

sistem cm dizer que estas manifestações nfio são o urelúdioda rebelião; que, praticamente, todos cs espanhóis preteremo governo tíe Franco a outra guerva civil. Mas. eles queremque o rovêrno onere com mais eficiência. Aparentemonte, oféntimèhto popular tem inspirado reuniões esneciais uos po-deres públicos, para combater o custo da vida".

APOSTA EXTRAVAGANTE

O VELHO ator inglês Steve Shill apostou que poderia serenterrado vivo, sob quatro toneladas da areia, pelo es-pneo de vinte minutos. Mais de mil pessoas ontem pre-

sondarem o "enterro" de Steve, mas êle foi retirado incons-ciente instantes denois de iniciadt a prova. Hoje as *ncsnt(ispessoas acompanharam o verdadeiro enterro do ator* quemorreu em conseqüência da extravagante eiíbiçôo.

"POSTO 5"

OS BARES estão se multiplicando em Copacabana. Mais

uma elegante casa do gênero foi inaugurada na sexta-feira última, com o nome de "Posto 5" O bar-restau-

rante de Mariza e Adelaide, está montado com gosto e ofe-rece pleno conforto aos seus freqüentadores Que as simpá-ticas proprietárias nos permitam duas sugestões: é precisoque o bar disponha de maior número de garçons e de outro"maitre" que seja mais cordial e mais simpático. Feito Isto."Posto 5" vai se tornar ainda mais procurado pela sociedadeelegante de Copacabana.

..CORTES

A IMPRENSA de Paris Informou que o escritor brasileiroJorge Amado deixou a Rússia, depois de demorada vi-sita ao pais, a convite da União dos Escritores Sovie-

ticos. *— Será publicado o primeiro relatório, que foi levado a

efeito por trezentos cientistas e que mostra os danos cuusadospelas bombas atômicas lançadas em Nagasakl e Hiroshima.

O REGRESSO DO MAESTRO

O MAESTRO Villa Lobos regressou domingo da Europa.Como já foi amplamente divulgado pela imprensa lo-cal .0 regente brasileiro realizou uma longa "tournée"

pelos principais centros europeus, onde Villa Lobos mais umavez teve oportunidade de exibir o seu valor artístico. Por oca-sião de seu desembarque o aeroporto do Rio ficou repleto defiguras da nossa sociedade, de amigos e admiradores de VillaLobos, que foram apresentar as boas vindas ao compositornacional

RELAÇÃO INTIMA

UJlfA

ESTATÍSTICA publicada em Oregon, mostrou a in-Uma relação existente entre o clima e a queda dos den-tes. A menor proporção da queda, registrou-se tias mais

altas e ensolaradas regiões.A INFLUENCIA ESTRANGEIRA

// /^UANDO, em meu último discurso, me referi à influ-_ÍJència estrangeira, falo da Influência sobre a histó-"^-*rla

da nossa economia" — disse para esta coluna osenador Landulfo Alves. •— "Não me refiro tampouco ao es-trangeiro de um modo geral, mas à influência do elementoestranho prejudicial à nossa economia".

-• Em seu discurso, pronunciado no Senado federal, nasemana passada, o senador Landulfo Alves falou sobre o pro-blema da economia nacional. Oportunamente, esta colunaregistrará a opinião do sr. Landulfo Alves, conforme a teseexposta naquele discurso. *

MUSICA

DBVÍSJ.A' chegar ao Rio no decorrer desta semana a pia-

nista*argentina Lia Cimaglia Espinosa, aue aqui realizará'- - , „ ... ,„.i„,,n __ „,, % uma série de concertos.itos e formulas, reduzindo os po- >ffQS COm O fcltlÇO irresistível uC •^^a^^a^^mm^wwwmvwwvwm''^

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-fa E a água!k iESMO com grandes chu-IX/lvas, continua a falta de• Y ' .gua. Uma grande parte

do Botafogo, desde o começo ria,-oniana passada, está com as tor-neíras inteiramente secas.

O numero de problemas do ca-riéca está ficando assustador eexige da nova administração mu-tiicipal a maior solicitude. A ei-dade está sem limpeza, nas ruass* acumulam montes de terra,sobrefudo naquelas que sáo viti-mas das enchentes, e, quindo vemo sol, 6 uma poeirada tremenda.Falta água. Em suma, é precisouma reforma total e um cuidadoespecial pnra com a nossa cap-.-tal. onde a vida se vai tornan*do de mais a mais desconforta-vel

O brefe-to que t* um homem dclarga visão e está cercado poruma eoulpe de térmicos, procurinaturalmente estudar nlanos deconjunto e. nor Isso. se^uramer*.-te, ainda não atacou a soluçãodoe vários assuntos, qup lhe de-f.HÍiatn a canncldade de admi-nistrador inteligente e dinami-co.

O problema da água é dos maisimportantes e è" Inadmissível queuma grande capital sofra esseflagelo. Depois há nisso uma in-justiça, porque nfio se trata deum serviço gratuito, e o con-tribuinte paga uma taxa para serbem servido. E o naeamento não¦a feito pela quantidade de águaconsumida, de sorte que, com atorneira vazia ou não, se está pa-pando.

Por isso mestrie, a Prefeitura,('ove ,de uma vez por todas, re-solver esse caso tão enervantee que diz respeito nfio apenas noconforto, mas à própria higienee salubridade.

por via de regra, cm vários es-tabelecimentos. E nao há coin-cidéncla entre o tempo de umaaula <50 minutos) e o da prova,que tem de ser. no. mínimo, de70, pois os alunos têm uma ho-ra, depois de dadas as questões.Ora, a entrada em classe, a cha.inada, o sorteio e a formulaçãodas perguntas, gastam pelo me-nos 10 minutos. Depois, há ain-da a considerar o fato doacumulo dc provas numa sema-na. na base de duas por dia.

E o aluno se defende. Se asprovas sao antes do dia 22, de-pois de 15 começa a faltar, paraestudar em casa. Se começama 15 e acabam antes do fim domês, deixa igualmente de ire-quentar as aulas. Mas, num enoutro caso. os professores náoavançam na matéria do progra-ma. no primeiro para náo per-turbar o estudo especifico paraa prova, no segundo, porque asfaltas são numerosas e nfio va-le em duas ou três lições, emvésperas de férias, começar ma-teria nova.

O mais aconselhável seria ta-zer as provas em 15 dias e com-pensá-los diminuindo de igualtempo o período das férias domeio do ano, que deveriam, porsua vez, ser transferidas para asegunda quinzena de junho, paracoincidir com os festejos Junl-nos. tio tradicionais ha vidabrasileira.

11 . iiuíiiui, gue os 11 .-i. 1,1 .uo por1..1 i-.-i ulma, e nuo pelo corpo quese rii.riiuu ,»ii.i .ii.ni cru., quepaia .'im.- inu inorio lao uonuo-M e tao' paciente náo f~t.t.(iriu,de vtrio, .'i.-i.wi-míii e a ciuí e oslmoolo da pena. Também, nao(.ull essas pretensiosas ngurus•.'utiiiiitus: a "Dor", o Tempo, aSaudade, ofertando uniu coroa.Tenho horror a essas f.gurus Utmulheres nuas representando uir-fim-.. e que se letin >:<•¦ cemite-rio*. Dao mundanos pensamen-tos em quetn vai ah em despren-i/iiiii (n,'i.'*'';i--.'!it,-.<., Atstiii, tam-bem pensuva quem tscollv.u a ft-gura que Iria enfeilur a campa domarido. Oi quarenta anos de vidaem comum, a mapoa da solidão,o que iria exprimir? Sua escolhapôde ter sido pouco comum, mastol sentida e pesada. Lá está ho-te. sobre a terra que cobre ocompanheiro, a tocante figura deum cáo. Sim, meu amigo, umlindo cão de porcelana, com ucabeça um pouco de lado* e gros-sa lagrima pendtndo ~ que oscachorros também choram...ndo sei se você sabe. A imagemda "Fidelidade" guarda o túmu-lu. Quem lá a colocou mu.to en-tende de animuii. Talvez atemais desses que ingratas cria-turas que ajudou e protegeu.

Sua casa — onde. ela vive so-zinha — isto é, onde outro serhumano náo habita — semprefoi a alegre moradia do sbichos,que se sucedem, corno inquilinos,uns após outros. O mais antigocompanheiro é Yarnbé, o genial etemperamenlal papagaio. Temcasado muitas vezes, pois nâocanta quando solitário. Aos qua-renta e quatro anos ainda se crêum brotinho. Sua modinha pre-dileta é esta, que êle assombren-do a gente canta de fio a pavio:"Eu já náo sou criança,"E tenho bem juizo"Já sei o que é preciso"Para viver e amar"Meu pai eu tenho doze anos"E quero me casar!"

Também ainda se crê na fa-zenda do Ceará, t dà recados

Hienlnoi" -mais do que "baUocoi":

— -Saia do solt... Venha to*mar caie. meu filhol"

a eonvlvineia tom os bichos duniu das boas real:datt*s uu vi-ua de ri..uru quer.da *..mga. On-tem eu deveria tet ido o um ve-tur.o, em tua casa. Aos velôr.osnáo vou por quem morreu, que odono da festa fúnebre nao pui-licipa dela, mas pelos que "ft-cam". Pot luso lastimei náo terassistido a minha amiga nus tris-tes momentos que passou velan-do — sim. meu amigo! —¦ velan-du a Totó, que deste mundo se.ioi aos onze anos de idade. liaquatro meses que o veterináriovinha vê-lo. Há quatro mesesque o cáozlnho tomava reme-ciío de gente, desde a penicilinaaos tônicos cardíacos. Totó era.um cáo abandonado, que a pie-dosa criatura recolhera nu empelo... nunca a expressão fotmats apropriada — desvestldopela sarna e pela fome. Com oscuidados da bondosa pessoa vi-rou quase um cáozlnho de luxo.Apenai guardava, da sua condi-cão de mendigo um estranho es-pinto de economia e poupança.Se lhe davam um boscoito* utihtbala, até mesmo um osso quandoestava de barriga cheia náo des-prezava o oferecimento. Náo fi-cou orgtMhoso. Saía com o "pre-sente" ro ia enterrar no fundodo quintal. 1 Talvez, mais tarde,precisasse daquilo... Uma gran-de fileira de bichinhos gratos co-mo o Tctó deve ser a amostra docoração da dona, quando um diaela tiver que prestar contas litno alto. Os espíritos mesquinhospoderão dizer que ela faz mal,muito mal. em gastar tanta de-voçáo e ternura com simples ga-tos. papagaios e cachorros. Masum São Francisco saberá com-preender e lhe abrirá, festiva-mente, as portas desse céu deque. todos falam e ninguém co-nhece. onde ê possível até gueespectros de caos bondosos exis-tam, convivendo cm dilosa cor-diahdade com um São Roque e'com todos aqueles que forammansos a ponto de amar os bi-chos.

Dinah Silveira de Queirox

ATOS E DESPACHOS DOPRESIDENTE DA REPUBLICA

.*--*hc 0 ano escolar

UMA das maiores dificulda-

des para o ensino, entrenós, é o tempo muito cur-

to de aulas. Na realidade o anoletivo começa a 10 de março evai, normalmente, até 15 de ju-nho, quando começam as pro-vas. Interrompe-se no mês ln-telro de julho, para ser retoma-do 9 1.° de agost0"e ir a St denovembro, época de inicio dassegundas provas. E sem contarferiados e dias santificados, asférias da Semana Santa e osdias da Semana da Pátria. Nomáximo seis meses efetivos. Enesse tempo devem ser cumpri-dos programas imensos.

A resolução da Circular daDiretoria do Ensino Secundário,relativa à realização das provasnuma semana, é justa, mas deprática difícil, porque há sem-pre as dificuldades de ajusta-mento de horário, dado o fatodo mesmo professor lecionar,

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<& Futebol perigoso ,e anti econômico

SO' APLAUSOS realmente

suscitam as medidas dapolícia visando acabar com

o inclaísi-lcavcl mau gosto e operigoso exibicionismo da pra-tica do futebol nas praias cario-cas.

O assunto tem merecido de to-dos os Jornais os mais severo3comentários, sem que até aquisurgisse uma providência capazd? o solucionar de maneira radl-cn) e definitiva, livramio os qutas procuram de sustos e lnconve-pientes, quando náo de acldcn-tes bem lamentáveis. Os que sededicam a esse esporte nas pratasdo Rio desdenham e fazem pou-co caso das portarias e medidaspoliciais, proibindo-o.

E o fato é que nfio as obede-cem, obstlnando-se numa atltu-de do mais insolente desafio Asautoridades. E' precisamente issoque precisa e vai acabar, tendonesse louvável sentido tomado osr chefe de policia, através daDelegacia de Vigilância e Captu-ras, as mais rigorosas providên-cÍas

Nunca se fez tfio necessária eurgente, como agora, quando re-crudesce a pratica criminosa, arepressão ao futebol em nossaspraias. Quem as freqüenta sabedos perigos a que está invarla*velmente exposto. Vez por outraé a bola que. arremessada vio*lentamente, vai atingir e ferirum banhista que até ali fora,despreocupado, em busca de umpouco de sol e de ar puro. E temsucedido que até criancinhas sfiovitimas dos que transformam ispraias cariocas em verdadeiroscampos do Vasco ou do EstádioMunicipal.

Sáo na verdade uns irrespon-savels os oue assim agem. furtan-do às familics o oraíer de algu-mas horas de repouso, tfio ne-

O Presidente da Republica as-sinou os seguintes decretos:

Na pasta ua Educação — No-meando Presciliano Silva caraexercer, a partir de 8-12-50. ocargo de professor catedríuíco dacaaeira de pintura da Escola aeBelas Artes da Universidade daBahia, cumulativamente com ode professor da Escola Técnicade Salvador.

Na pasta da Justiça — Con-cedendo indulto do resto da pe-na de dois anos de reclusão, aJosé Apolinàrio Tabora.

Comutando — nara doze anos,as penas

"ft que for condenadoShigtiran Imajunaê para dezanos. a que foram condenadosiLaurlndo' Parago da Silva. LldloSales Peixoto, Antônio de SalesTelma e João Sales Palma; e.para dez anos de reclusão, a pe-na de vinte anos de reclusão aque foi condenado Manoel Mo-reira Duarte.

XXXO Presidente da Republica re-

cebeu o seguinte oficio do Sintll-cato dos Empregados Vendedo-res e Viajantes do comercio 110Estado de São Paulo:

— "Senhor Presidente. EsteSindicato, que congrega numero-sa classe de trabalhadores e sem-pre tem procurado colaborar com05 poderes públicos, tem a satis-facão e a subida honra de íormu-lar o presente para. com a devi*da vênla. cumprimentar mui res-penosamente vossa Excelência e«licitar o seu benemérito Govér-no pela acertada orientação, ener-pia e patriotismo oue vem imprl-mindo a todos os seus.atos. nota-dn mente dtw combate a especula-cão e ao encareclmento da vida.

Supomos cumprir um dever ln-declinavel, que é. também, umagrande satisfação para nos tra-Balhadores. transmitindo ao mui-to digno primeiro magistrado douais. nossa manifestação de sim-palia e irrestrito apoio nessaonortuna campanha pela reden-cão das clapses menos favoreci*das pela fortuna, oue é a nota-vel maioria da Nação.

Dese.amos. ainda, significar aVossa Excelência a magnífica re-percussão que tais atos vem en-eontrando no selo das massastrabalhadoras que desper+nmafinal, de uma atitude apáticacontemplativa e indiferente e sedispóem a colaborar para q soer-gulmento moral e material denossa grande e estremecida Pá-tria

Solicitamos a Vossa ExceWn-cia que aceite, a nar dos melno-res votos de felicidade nessoale do benemérito Governo que Vos-ra Excelência dignamente presi-de, a segurança de nossa inte-gral solidariedade e flrmamo-noscordial e respeitosamente (a)Aderbal da Costa Moreira, presi-dente".

O Presidente da "Republica

re-cebeu o seguinte telegrama:"Em nome do pessoal e no no-me dos demais diretores, enje-nhelros. empregados e.operáriosda Companhia Siderúrgica Na-cional .congratulo-me com V.Excia. por motivo da sanção daLei que autoriza a elevação doseu capital, tendo em vista a be-nemérita realização do Governorie V; Excia.. criando no Brasil,a siderúrgica pesada, fundamen-to inconteste de sua independen-cia econômica. Respeitosas sau-daçóes (a) (teneral Silvio Rau-Una de Allvelra".

O Presidente da Republicaassinou os seguintes decretos:

Sul a ampliar suas instalaçõesno município do mesmo nome,Estado do Rio Grande do Sul.mediante a montagem de tun.grupo diesel-ccrador de 310 H.P..250 KVA, 2301380 volts. correntealternada trifásica. de 50 ciclos,destinado a substituir o grupo docorrente continua existente: e,

autorizando "The Sao Paulo•Jramwav. Light and Pü~ver Co.Ltd." a amoliar suas instalaçõesnn Município de Sfio Sebastião.Estado de São Paulo, mediantea instalação rie um novo PM-adortrifáslco de 20 KVA. 230 volts. 60cVloi por segundo, acoplado amesma turbina que já "«"lona ogerador prtmtivo de 44 KVA.

xxxO Presidente da Republica re-

cebeu, ontem, no Palácio do ca-tete para despacho, o ministro daJustiça, sr. Negrão de Lima e oministro da Educação, sr. SimõesPilho; em conferência, o generalCiro de Rezende, chefe de Po-licla do Distrito Federal; e, emaudiência, „„ ,o sr. Portos Gil. ex-presl-dente da Republica do México,em visita de cortesia, fazendo-seacompanhar do embaixador da-quele pais sr. Antônio Vilalopos;

o bispo de Bom Jesus deGurgeia. Dom Inocencio Lopes,que velo pedir a S. Excia. au-xilio para os flagelados do suldo Piauí, atingidos pelas secas,tendo o Chefe do Governo pro-metido tomar todas as providên-cias solicitadas: .o sr. Joáo Pinheiro, presi-dente em exercício do ConselhoNacional de Economia, aue deuconhecimento ao sr. Getulio Var-gas dos assuntos em estudo na-quele órgão, principalmente osreferentes à planificação indus-trial e ao problema do carvão na-cional;— o sr. Antônio Prospero, pre-feito de Uberaba que veio agra*riecer a S. Excia. a visita auefez recentemente àquela cidadedo Triângulo Mineiro tendo tra-tado na ocasião de determinadosassuntos referente-- a melhora-mentos do município; e uma co-missão de ferroviários da Compa-nhla Moglana. acompanhada dodeputado major Porílrio da Pa*.que vinham reiterar o pedido doprovidências para a solução decertos problemas daquela emore-sa, tendo solicitado reintegraç-lodos empregados afastados dosserviços em conseqüência da (tre-ve de 1948 e que atej agora, estãona dependência de julgamento.

¦uns uuiaa-iir icin.™ ..... *-- Nomeando."~_tuiE do Tribunal

tfio certo isso que o publico, ge- XirWvivdr.&:rnlmente avesso a tudo aue par*te da policia, acolheu agora eu*forleamente as medidas com auaela visa pôr um tlm à insolentepratica do futebol em local tioimpróprio e que tanta lnsecturan-ça acarreta ao* freqüentadores denossas esplendidas nraias, cujasbelezas o mundo exalta.

Ou a nollcla acaba de uma veapor todas com o grande abuso,ou este continua afugentandonativos e turistas de todas elas,tornando-as, sobretudo, perigo-samente Indesejáveis.

nhelro de Viveiros:Autorizando a PrefeituraMunicipal de Jaguarí. Estado doRio Grande do Sul. a ampliarsuas instalações de produção deenergia elétrica, mediante a mon-tagem de grupo termoelétrlco de120 H.P.:—• Outorgando a MartinianoZuouim eoncessão nara o apro-vel tamento progressivo da ener-ria hidráulica da cachoeira Ca-nètinga. existente no rio Grandenos limites dos municípios dePlui e Guapé, Estado de MinasGerais:autorizando a Prefeftu"-aMunicipal de São Lourenço do

Motins nas ruas doSudão

CAIBO, 11 (UP. — Informaçc-elchecadas do SudAo dizem que hou-ve sírloa motins nas ruas de Khar-tum. enquanto continuava a grevsda Policia, apesar do "ultlmatum"do governo ameaçando de demlssiotodos 01 grevistas. Acrescentam cmInformes que houve um morto *vários íerldos naquela capital su-danem, quando as torças de deíesado Sudan abriram fogo contra ospresos que se amotinaram e íugt-ram da cadela local assim que sou-bexam que a policia estava em gr-*-ve. Esses presos dlrlglram-se . &•ruas de Khnrtum e começaram asaquear estabelecimentos comer-ciais,' espalhando o pânico entro apopulação.

1 11 .11

Ameaçada a exporia-ção da manteiga

inglesaBIDHKt, Austrália. 11 (UP)" •— «

Inglaterra está ameaçada de Inter-rupçSo do seu fornecimento demanteiga, devido a uma decisão ta-mana pelos operários portuárlofi.Estes se negaram a subir a cargapara o vapor "Querlmba", de par-tida para Calcutá. Disseram oa por-tuárlos que se recusariam a trnou-lhar com manteiga para o estran-gelro, enquanto o produto escassearno pais. Os estivadores foram des-pedidos, mas a mercadoria nfio foiembarcada. Nfio se sabe ainda quumedidas serfio adotadas amanhã.

Page 5: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

A MANHA — R.O. T_RÇA-.:m.\, 126-1951, PAGINA 3

0 vereador Raimundo Magaíbães Júnior propôs è Câmara de Vereadores a crif çao da zona lealral no cenlro da cidade * "Ninotchka" está em seus úllimcs dias no cartaz do

Teatro Regina, pelo elenco ds Dulcina e Odilon * Ho Teatro Serradcr lerão entrada gratuita, amanhi, todos os Anlonlos e Anlonias

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ls In .mero» • imi>> >» »-mio-rltai da alia KKltdad» raMora.i)nt y»a um,,-.t a» iiiiitit a*"Rainha do ('turrar", grand*trii ih- rarldada qua arri Ir-vada a efeito no prôilmn dia ítO local etcolhldo foi • krto"Coidrii-to-im" do Copar» .»»»Falacr, qur abrira taa» portaipsta rtsa crandr atratlo raun*dasa, cn benefttl» da "PtotI*dtnrla doa desamparado.".

Entre at atra{5et «altrnU-irum destila dr modrtnt ntbidovpor «rnhoraa da .orlrdadr, rmtrl -COr» de Colntr.

O maior prímlo, ft eleita- Tuinh» do rbumr-. wri umapa-.-.arrm a Parti, otrrta |me*rou doa "UUrioi AuocUdoa".

A senhora iijtct Sarma nh«Vargaa *.rrã a "patroaitraar" dahonra, »egnlnd o-se os nomes dassenhoras Nrcrlo dr Uma. Ro-rido IJ-frr, Joio Nevrs. 8l«r6esFilho. Soiira Lima. nanton <*•••lho, Jayrar dr Barros. NrrruRamos, nuttavo Cap\a*ra>. RI-CardO Jaffrt. Alr-.rs.tro Cul-m.irAr*. rr. .o» raTa'ranll. Vt-rrira de Sonn. Blas rorte*. no-r,nrlo de Abreu. Gilberto Mari-nho. CoUaxxo Plltilnja. D rcudtEmannr. Auslrr»ésllo de Athar.da • dextnas de outros, numalista que daremos oportuaa-mente.

Aa mesaa para esta elegantefesta podem ser reservadaa pelotelefone: it-taxt.

DTtA aosrrn.i/-&\f\f\f\j\r\f\f\f^s~r**r""*** ¦»-»_¦_>»_»

. i nos Alu-* em «)o decurso •«. I >1 \ i .t.u. • ua ii.a.i. . :.«.-.i.i >r. t.i-..-.! Imi -. -¦ da i <!•.. >< .ir_- ¦¦:' '¦¦•'' Uma exrunÂo oinplriwutar à

;. ..io doa Lato* Andinos rans.uiul o principal atrativo do itt-nerirk> A. da referida Ekut&j. o.

Imitar cs— O Embaixador do Brasil em

.-".an; .,-<!, <- a («nhora Uarbra .C»meiru ofereceram, no Pulftcio«it Embrtx. da um Jantar de >..«,*s.nta talheres à nui_Ao mlliiar

i braMietrm de estudos, eh-iladanelo neneral Inácio Jos*- Verissi*mo. Achavam-» entre u*. conv:-dado* os ministros da Dcle*,a Na-clnnal e da Saúde Publlra. oirc mandantes em chefe do Exerci-to Msrlnh* e da Aviação; cssubsecretários do Estado daOuerra. Rtnerals e oficial.. sut>*-riores das f . c.v. de terra, domar e do ar: o ministro LuizMrk> Laçares e resarctlva j.cnhn*ra; a sra. Romv Medeiros Fon-seca. de.ej.ada do Bra.* 11 k _Mta>«b.éi. da Comlvâo Interamertra-

I ra de Mulher*-, e todo o . esíor.l¦ da Embaixada do Brasil. Aocha trraçnr. foram troraor-s ex-nrr-^slvos brindes antro o Embal-rr.dor do Bra-1!. e mini?tro da Df-lesa Nacional e o Ocntral Verls-slmo.

IÍJ Umaurni^ltnmatrimoi^l^*^ V,7/fflW^BSÉ1HEM^lQB conirausica-epijamol^ |f ^ *':. w T^^!fS??S^ ?m!SST B

8 9tà&3dk$?êt" johmsom IBSNhJ ^^____.« . *** s*00, .> V v ^4 '- m.s.' m^* tft\ ai %¥#• /_^m Wà j /111 / jtfl lil Hl r

n uniÉI ^v_%»> o' <^^ ...,„_(,...... ......,.i Mkj Mlllll*! ^>l___ Tt , . li r-~- T - ¦- i-l r r i.. .... i i .iuíi ll i ¦ *- I ,¦ w"S58SrJH •» —m!H*ins • RTj ,. »i «t1. gTj nu. i- i..''--. i«ci'. :i tinii min, mu u ta ti; >*:i "...t »u tw. »ii>t g|

Altnoços

Teatro

No Estúdio etia Telam

l»imversariosFAZEM ANOS BOJE

SENHORAS:Maria GamaEdite Novais CavalcantiAntonieta Barros Vida*

SENHORITAS:Leda VianaIrene SilvaAurora Ribeiro da Costa-Maria Herciha üe MeaeieaIvete Pereira de Soura

SENHORES:Gen. Renaio Ptato AleixoMinistro Mario Castelo BrancoConego Antônio PintoArnaldo SoaresArnaldo Tavares *Guilherme Augusto dos AnjosCésar VeugueiroJoáo Mata CoelhoManoel Martins _/; ,Carlos de Souza DuarteNorberto Silva , .Antônio O. de Morais LacerdaAntônio Mortira de Araulo

MENINOS:Edemir de Allveira Goulart— J**V*4*. ftfth«iiast **.-•*•*-.*•** —

A U .i.» uC llv/ji. mj I m n¦»»-«»-^wul UU te^lUúditÜ **%.k*M_i..-. wJi(VWt,J tllU^UUII.MIJ «JS-*. Xma — mm-.'

J'iC.-.li. übICU uvMiUU UC -.»"

roou,-_iü au«*u-i*k>: .uu..»«i.» *.víturt\'Jo U.i.U ICUI.uU. -W J*^-Li.c^uvUl pc,.. fl.ut..wa Coui _aeijj Ui_UKJ tio Ituadj _»**- iUw l-ba*AjftUOUao

"-*uó itUa^i ,v v...^.v^„ ISlut.uu Cv»*l O ******* louw-iftv- CoiÜU"ItvO ue tUOriC.uv^O. uaul t_*c_u-JJ.Ü i.,-Uulv...O lilC.il_l*.u . v,^!.1lud lc».i t_l<»n(_eav»o ts e&uUi^ u«tiui UlblÜS C a UU,.luawvl Uv_>co ...p-iiii lt.»OS.

jj^iauo uaí melhores eua lida-

ltüia e íiictuui auuho. «uu .-,_ ve-Ja, nOjO, uetCúQU lüèiAS u.-uucj.»-voes uu ít^oõijo ue u_„» o «¦--t.uiam e uie deôejorii <*,.*.c*^-JiluJaC, US l-l-.10.vo ic^tldau-J.

i-áz mios nojt. o uitiuno .I\.»iu.ku> i_a..:. Luo do sr. jofce íLuús mon.-o icii^ii-t e de a.1.v/..e ravu.u reneira.

f oc mui_ro uo nu.iicurso do tteu utuiuo uauuo a.u.c.No-.u. ts jçiia. jacua -luuuaraeõ idjm >.c-leorar. no dia tt. as It noias.iinssa etu a .ao üe gravas na igre-ja ao oao ^oige. a traça oa tee-publica ttqiuna da rua aa Aitan-dega. A noite a amversananveoita-ecerá mesa ae coces as &uasemiiguiuiiaa. em sua resiaen.iana "_'i..u:a.

Trancorre hoje o aniversário

Satahuo ao proiessor hiz.o Ba-

íense, lente no lnsuiuto ae Lou-caçáo e conheciuo aavogado nosnossos uuuos ioieos&>.

BatizadosRealizou-se. oommgo ul-

tlmo, na Xdainz de M.ã. Auare-claa. no Meier. o batismo de Re-gina Coeh, nina ao c*roiessor Li-vermann Maruns e de sua esposasenhora Dulce Travessa Manuis.e neta do comerciante sr. ManuelTravessa que também aniversa-riou naquela data. Por este mo-tlvo. organizaram uma recepçãoem sua nova residência de vera-nelo, na Rua das PiUnguelrasa.* 9. na Ilha do Governador

ConferênciasCONFERÊNCIAS DO SR.

WALTER SCHUBERT — Alcan-cou êxito estraordinârio a nrimei-ra conferência da série que o sr.Walter Schubert. conferendstainternacional, iniciou domingoultimo no salão da rua do Ma-toso. 161. • , v

Para hoje, no mesmo loeaL às30 horas, anuncia-se o tema "OSEGREDO DA FELICIDADE"que obedecerá ao seguinte te-m&rlo: Anatomia da felicidade:Causas da infelicidade: Comoalcançar felicidade e nas de es-plrito. Esta conferência será ilu?-trada com numerosas nreiecfiesluminosas, sendo franca a en-trada.

Excursões— Continua despertando gran-

tie interesse nos círculos sociaisdo Rio e dos Estados em torrodo inldo. a 28 do rarrente m«van VI Cruzeiro Turístico In*?*-Americano, promovido nelo Too-fing Club do Brasil. O lüner*-rio B desse programa nie^e apcrmi-p*"**1* da 15 dias em Bac-

O Ohrmnlco Clube fez reatorcm sua sede. & rua Álvaro Alvun.uma feijoada de contraternlsa-.áo Intima dos associadas. Acro-...... rido o eníejo. a Diretor,! dopt-mlo da Cluelaiiílla rontidouum grupo de amigos da acrcrnla-çf.o. tendo participado do agn-pe o mlnlsuo Nelson Hungria,

deíem.anrador Milton Barce-los. os senadore-, Naualeá. deAlencastro Gulmaráes e MozartI_.ro. os «nerats Zenotln da Cos-ta. Dennv*. Joté Vieira Peixoto clegadas VLina. o dr. PcxSra daCosta, os deputados BenlaminFrrth t Pe. Ponciano do^ Santos.

. filhr. do ceneral Nelson de J!c-_ e o sr. Ciro Aranha, entrt* ou-

tros. Falou, de Inicio, o DT-esiden-xt Soutos Sobrinho aue disse da!*!gn"firs-£o do almxo: confra-t-m'rar?.o tios associados. Sr11-entou tam^m a nresenca de nml-gos. «-ue ali estavam como f*n-v.daií^s. Com a oalavra. re«"ilu-í* o d?3. Pe. FoncJxno dos c->:i-tos. w* «*iss**Ttou sAb»^ o r>'**m-cleô ^«b-'. Serentid"1* ot n^pu-so«. fatnn o ministro Nfl*'.". Fnn-rría. ou a t-*_u ver^fdeiro hiT,ofo Brasil En**errando a cess5oír'--.i o dr. Ra»Ti""do Soares<*ra<ior oflete^ rt _ Cube oue n~^-deceu a r*reser"a «** ?•«nto» t t5o ,b^>ns Rm'«os do C'"**.. A^s o |de

Os filmes de hojePALÁCIO, 8A0 LUIZ. CARIO*

CA e rtüXY — "Tocaia", litnieracional, com Fada Santoro eCyi Farney — As U - 15.40 —l(._0 — 19 — 20.40 e 'Ja.,0 horas

VtTÔRlA e AME1UCA -"A marca do Gorlla". com John-ry Welsamuier — As 14 — 16 —18 — 20 c U horas.

RI AN e ODEON — "Na noited-j crime '. com Ann Sheridnn aDennls OKceí — As 14 — 15.40— 1750 — 10 — 20.40 e 22.20horas.

MErRO PASSEIO — "Amoivai, amor vem'", com Van Joh-ton c K. ilirvii Grayson — As 12_ 14 _ ig — 18 — 20 e 22 ;.oras

METRO TIJUCA o METROCOPACABANA — "Amor vai

i &mor vem", com Van Johnson eKathryn Grayson. — As 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas.

PLAZA. PARISIENSE. ASTO-RIA, OLINDA, STAR. R1TZ. CO*lONIAL PRIMOR e MASCOTE — 2> Semana — "Sonsâo eDalila". em técnicolor. com Vlc-trr Mature e Hed\ Lamar — As12.50 — 15.10 — 17.20 — 1950 e2210 horas.

ART-PALACIO c RIVOLI -"Santo Antônio de Padua" comAldo Fabrlzl c Sllvana Pamnanl-r.i — A partir dns 14 horas.

PATHE' — "O Direito d" ma-tar", com Mlchel Auclar e ClnudeMolller — A partir dns 14 horas,horas.

IMPÉRIO — "Princesa do El-dorado". com Jeanette MncDo-nald c Nelson Edrtv — As 14 —16 — 18 — 20 -e 22 horac.

REX — "O Pirnta de Trlnoll'c "O Rol Ho rancho" — A par-Ur das 14 horas.

CINEAC TRIANON — Jornais,^horts etc - Sessfies contlnl«,••¦» nartlr das 10 horas.

CAPITÓLIO - Jornais desf.h^s. "omédlas dorumentar'"-

Srssões continuas a partir das

ALVORADA — iFcchado parareforma).

PRESIDENTE — "O direitode matar", com Mlchel AuclarAs 14 - W — 18 — 20 e 22horas.

SAO JOSÉ: — 4.» Pemuna —"O Fado", filme português, comAmnlla Rodrigues — As 12 — 14

18 — 18 — 20 e 22 horas.IDEAL — "Tocaln". filme na.

rto nal. com Fada Sn nt"ro e CvlKnrnev - As 14 — 15 40 — 17.2019 — 20.40 e 22.20 horas.

ÍRIS - MNa noite do crime-com Ann Shertdan — Aa 14 —13,40 - 17 20 - 10 — 20.40 t•_7_!0 horas.

PARA TODOS — "Q direitodp miitnr". com Mlchel Auclar— A partir das 14 horas.

ROULIEN — "O Expresso dopavor" c "Verde Passional' •—A nartlr das 14 horas. \

MONTE CASTELO - "A mar*ca do gorlla" com Johnny Wels-smuller — As 14 — 16 — 18 —29 e 22 horas.

Críticas e SugestõesPREJUDICADO O PÚBLICO NUMA FES

TA QUE SERIA POPULAR0 que foi o espetáculo de "ballet" realizado no estádio

do Fluminense

f_ (,urr Ja Ia>|m —* O veicodor Roymundo Moq ,lhS*« J*mI.I>HH MfVI OT IC0IIO op,„en|ou o Comoro do Dn.r-to Fe.4-ral «IOprojeto que «lio proteger o teatro • cila otiim redigido!"A Cómoio do Üultilo le.lnul rctolvei

Artigo 1* — E' dectorodo tona teatral o tre.ka 4a cidade eom»preendido enlre oi ruat do Poiteio, Avenida Mem de Sé, ruai Vltcandada Matot..juape, Evarit^o da Veiga, pra<a Mahelma Gandhl a pro<aMarechal rlorlano Peixoto (ambat ot ladoil, a a rua Senador Dantoc,tAda a tua extmt.o.

Artigo 2* — Na tona teatral crloda par etta lei nio aati ft*mltlda a conUrufío da ediliciot de molt de det andarei, excetuado!oi da tarvlfot público, federoit ou munlcipait, tem que .o retpectlvaprojeto contta *,m leatra com pelo menot «luinhenlot lugarat.

Arliga 3* — At conitru;4«t da novot teatrai tarâo itanttt 4aqualiaucr tavot • do Impo*to prsdlal pelo eipafa de qulnxe onoi.

Artigo 4° — Fica tubordinada at exig*inclai deita lei a canttru-(4a da edifie!a do Inttituto dot Arquitetai do Bratll, em terreno «adi-do pela Prefeitura na tona toatrol da eua trata arta lei.

Artigo 5° — Etta lei vigorará pelo etpafo da vlnta anoa.Artigo 6* — Ravogam*ta at diipojleo>» am contrário.Solo dai Settoct, 11 da Junho da 1951".

Ingressos e correspondência— Oe inimaoe par* at MtrttRt rtod* r(írr«»noi:-|. ii.-Ij i>..r« a 8XC-ÇAO ICATRAL d»at# Jornal df*tim ter euvladoe para HENRIQUECAMPOS.

nlraoço. «alu*» uma hor-». «^ , ft .ti***, rom o concurso de va*.o« I lQ;2XV__* .,_,»>il«»t«v c****» «*< QU"*< o <* .nt*"- i i-EMK — O direito de ma-Newíon Tc«v«'.n» S^moen*: d.f*,va 03o-^rõ> p ouTos. Rswhnm c*« f_rt« Dr**vccc*i r* v.''"x*rrcR ««nlan*-»* dé c'.i'*-'*,f-i $•p»ha**>*n r*«"T>t»^. «¦*•-«lo umf-jg! V - •*" b^-*< v'*"noT- n twxer<« *,«l»aTt*"yi apr>.-t-*«>« •r,irr,,rR-rií^^mas^soh o comando de Ma-1 ler — K» 14

e 22,hç»r*s.

trr". com Mlchel Auclar t> CuadeMoller — A DarUr das 14 horas

PTHAJA' — "O nirfttn <1e Tri-nolí" e "O R<*. do rnnrho" —A **•**•'•'• <*"& 14 horaa.

FPa^IEMA — "A o^nrra dorpriln". ro". Joh*"iv W^NRlliL

cesao. *• *.»* ••C*A—_ —

16 — 18jft»j/_»t sa

20

•t M'o.'*<' íj-:

ACCerSSOS sbãMÚ e"BífoNCHItE ASTHMATICAr

PARA. CASOS CMROI^TCOS-:COTTAS

Por Iniciativa da Prefeitura doD.strlto Vctleral, reailxou-se anW-ontem, no entBillo do FlumlncutoF. C. um espctnculo du bnllndocem os artlstns do Bnllct norte-nmerlcano que orn nes Tlelttt. Oacontecimento. nr.unc.udo comoum presente da muniiipulidadc aopovo carioca, nao logrou, todavia,ntender a sun llnalldntíe, vlslo<iiie uma terle de Inconvenientesveio nuer cum que o grande pu.bllco qua para ali ocorreu te aen-tlt. e u.cnos pregndo, como. de la-10, aconli-ccu. Maicadu para ai21 horas, tomem* a esta alturatoram providenciauos o» trabalhotde Iluminai .0 do palco, ultm dtoutros, taruia «sa que demandouum tempo moi me, a ponto deprovocar natural desconteutomeu*to no publico presente. Assim, so-mente as 22,10 teve Inicio o espe-lucuio. Localizado nas ge.uls ileestádio, poU que as demais depcn*acnc.us haviam sido reservadas aoenssocludos do Fluminense e auto-rldades, o publico presente ílcou,por assim oi .er na retaguarda dopalco, com ns luzes co mesmo slho prejudicar completamente .»vi: 4o. Xitíò e modo. enquanto osassociados do clube local sentiamtoda a beleza do espetáculo, oi.rando publico apenas descortina-va vultos e sombras em movlmt-n-tos dc ballet... Para leso, contrl-bulu também a m& localização

do palco cttnado fo^a dh" potljaoticspjfid., qüe' sTia no centro do'gramado. ' ' i'

. Outro lacuna Igualmente oentl-

Franctsco GiHom 6 C — Rua i ¦ de Março 17 - Kio

EMPOSSADA NA PRESIDÊNCIADA L. B. A. FLUMINENSE

Dr. José de Albuquerque

Membro efetivo da Sociedadedc Scxologia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM

Eua do Rosário. 98 — De 11às 13 horas

gj» ~ - - — - - . . ^,« i ,-_..._..*.^_lM..r_l .^-., . m.

|« IT^^fi>^ -^ >X*x.N.;"-_BSO__St-!S VjMgP-flrE^Spt3^i|^n

B!-_tV---_-'V (WnJ NJT^"^!.^ a ÍSM 1__b_-__-j__

_. - —?-— i ¦ ii wmmmmmmtBmimtmmmmmmmatmmBmmemiaatammatm'

I Congresso Brasileirode Folclore

0 presidente Getulio Vargasapoiará a defesa das artes

popularesReuniu-se a Comissão Nacional

de toiciuru. lentio loinaclo uivor-bus iCáuiUvues reiaUvus ao 1 Colt-Kit*s>so jüiasneiio ue «oicloro. Oar. úenuto Aiiiieiua. Jfres.üeiueda uunuss&o umanizadora. lu-mtinicou a visita leita ao Presi-üi-me uu Reuuoiiuu, nue se-mu.trou muito uiteressauo contio „.„„.»,.. „protilcuta ua cuitUra popular u^fi- i w ft, is horas.«.in.*.*.. inniin i.i iilüiii ln.i untii.ll »-. __...-, —,, .-.-»*.

da foi a ausência de alto-falantespara què todos. Indistintamente,pudessem ouvir com nltldea osacctnpatihamtutos da orquestra.Todos estes «enfies acarretaram,como era lógico, serioe aborreci-meutea. tendo g:ande psrte úanossa popular abandonado o cs-tadio ao tii.ni do primeiro nume-ro apresentado.

_• umo pena que re faça talretr.stro pois que a um espetáculotto atraente, reunindo, como reu-nlu. deetacodtt flgunu do balletinternacional, fosse dado tcinclhan-te destino cm deferimento parao publico que havia sido convida-do para osttstl-lo.

MUSICA-"Ballet lndiC

Ja estfto ft venda oe tmtreMoa parao "Ballet" Hl .dVi e Rublnsteln. O••Bali*." Hlndú Mrlnallnl Borabhaldarft um único espütlculo no dia 20às 21 horns no Teatro Municipalondo devcr.o ser apresentados os(tlckets n.o 7). Mrlnallnl Snrabhal.criadora do "ballet", Interpretar* «sdanças outljos, ssslm como os mo-demos. Descendente de umo nobrefamilia hindu, Mrlnallnl troa con-sigo um grupo de 17 bailarinas,bailarinos, e musico..

No dis 25 òs 21 horas kcr& a et-ttíu do grande pianista Arturo Ru-blustoln. i devendo. Ot sócios npte-sortear os (tlcXcts n.° 8). Informa-ções e venda avulsa fta síde d» A.B. C, ru* México, li, saia 601, te-letone 22-1078.

Musica de Camera naPro Arte

Paro o temporada de música decftmcra deste ano, a Pro Arte con-tratou o Quarteto Vegh e o Quar-totó Hunsaro. O Quarteto Vcghvem precedido dos melhores críticaseuropéias e está obtendo grande su-cesso na Argentina, onde so en-contra atualmente. Terminada tua"tournío" 14, virá oo Rio de Ja-neiro para inaugurar a tempornd -da Pro Arte. O Quarteto Húngaroesteve no Rto em l-J .0. quando apre-sentou para os sócios do Pro Arteo ciclo Integral dos Quartetos deDeethoven, recebendo os mais oi-tos elogios da nossa critica. Jft snencontram abertas as lnScrlçflrspara o quadro social do Pro Arle,ft rua México, 74, sala 601, teleto-ne W-IOVG.

Conservatório Brasileirode Musica

Horário do primeiras provas par-ciais — Junho de 1951,

TEORIA MUSICAL — Dis 19, l.«ono, às 8 e aa 13,30 horas; 3.» ono,fts 9,30 e &s IS horas :e 3.° eno, ftt11 e ks 16,30 horas.

HISTORIA DA MOBICA — Dio 23,às 14 horas.

ACÚSTICA B BIOLOGIA — Dl»

Juan Daniel

HORTENCIA SANTOS tem pa-j,el saliente em "O Dote", de Ar-thur Azevedo que subirá a cenasexta-feira no Teatro de Bolso"Ninotchka" em seus últimosí.!ac íe representações Xtm le-Ulfl* vado um bom publico aoteatro Regina. Dulcina e Odilonsrguldos do Suzana Negrl. Manoel.Pera Jorge Dlnlz, Fregoicntc. Dl-norah Pera. Arnaudo Rosas. Tere-linha Rroujo e Narto Lanza ea»tfto com ótimo» papeis que tímmerecido elogios d» critica a dopublico. A peça que é uma crltl*ca aos costumes comunistas temdespertado os maiores comentáriosentro os quo vfto até a casa deespetáculos da rua Alcludo Qua-cabara.

Gargalhadas, no Glória —As 20 e 22 horas de hoje. estir.Jaime Costa, no Gloria, com a co-médio intitulado "Falto um zeronessa historio". 3 atos de Armonte Nonccy, em adaptaçfto de Cor-ret» Varela. A cargo de JaimeCosta. Aristóteles Pena. RobertoDuval, Norma de Aadiade, JcyceOllvelr». Waitex Moreno o Tcrcz»Lane estfto cs principais papeisdessa deliciosa ccmcdla que pro-voca dunt horas ; de continuasgargalhados.

Na próxima segunda-feira,dl» in. em vesperal fts 16 horas sft noite, fts 21 horas. <}or-se-ft a.estrelo de "Irene", novo orlslnAldo Pedro Bloch. no Teatro Regi-na. marcondo o reaparecimentoda grande atriz dona Conchlta deMorais mima do suas maiorescrlaçfics. Odilon nos d& um velhode setenta anos. realizando um ti-po diferente. Quatro adolescentestfto Interpretados por Horto Lon-zo, Terealnha Amoyo. Dinorft Mor-zulo e Dari Re'.s. Dlrcçfto maáls-trai de Dulcina e cenário de Lu-clano Trigo. Os Ingressos par» apróxima segunda-feira ià se en-contram à venda n» bilheteria doTeatro Regina. "Irene" é um es-petoculo interessantíssimo qusuinguem deve perdet.

todos osAn tontos

e Antonlos terfto entrado francanos espetáculos de "Bagaço" paioelenco de Evn Todor. E' que San-to Antônio é o padroeiro de Bva eseus artistas e por Isso eles pres-tom es a homenagem de respel*to e gratldfto aos que tem o num*do milagroso Santo.

'nauguração do Alvorada —sexta-feira, u 31 horso. Proeó-

pio inaugurar, mala um teatro : oAlvorada, tm Copacabana (ft ruaRaul Pompela, no Posto Al. O Al-vorada poda tor alcançado pelesônibus d» Igrejlnh», Ipanema aLeblon. além d» lotaçór*. O ta»-tro mt.- Inaugurado com » deli-ciosa comédia trances» "O Mari-do de Nina", de André Rouastn,cem Procopto, Homllta Rodriguee,D_vld Conde, Aqulllno Barretrõs aWalter Pinheiro. O prefeito JoftoCaries Vital comparecerá 4 ln»u-gur.içlo.

a a t A dedicandour un a» carinho k

preparação de "B' Ret, Um I..."que, com » assistência de WalterPinto, sublrft à cena eau semana,no Recreio. A eetréla, que 14 foitransferida da ultima sexta-feira,par» est» terça-felr», dl» 13, oe»-ba de sofrer novo adiamento, doa-ta vi-z em caráter definitivo, p»raquinta-feira, dl» 14. Entfto tublr *ft cena. a revista do critica sociale política, d» autori» de FreiraJúnior, com » colabor»«fto de W.Pinto c Alberto Flore», **B* Jt»l,si:n !...". a qual conta com umgrande e Interessante elenco, »l*axde um esplendores» montogvm.

motivo que fes adiar » estrftl»ricos cenftrtoe a guarda-roupa

e multo comlcld»de.Luz dei Fuego e Qvlr» Psg*. aa

donas do noticiário ds eseendalfdos jornais, vfto ee empenhar numduelo de popularidade.

Amanhã, no Senador,

ReaBaon-se- ontem, em Niterói, a cerimonia de posse da sraAlzira Varça» do Amaral Peixoto no cargo de presidente da LegiãoBrasileira de Assistência, seção do Estado do Rio de Janeiro. A sç-laáâàâe contou com a presença da sra. Darci Dorneles Vargaspresidente da Legião, de deputados, representantes do clero, e deoutras altas autoridades civis e militares. Usaram da palavra, noocasião o sr. Câmara Lima, a sra. Amalia Barreto, e a sra AlziraVargas do Amaral Peixoto.

GINECOLOGIA E PEDIATRIADra. Margarida Grillo Jordão

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Luei.a, lenuo piüinelKiu a. inaio -/úngreòso e ús iruoallios ciaConussuo Nacional de folclore*,quer no atinente aos estudos «-pesquisas, quer na aeíesa dar ar-tes e dos artistas populares.

O prof. Joaquim Ribeiro apre-sentou várias moções, relativasà lncius&o do tuioiore nas uun-cias antorpológlcas e culturais:ao estudo do tiociore em sua Dle-iiltude. no aspecto material co-mo no espiritual, às caraotcrlsti-cas do fato folclórico t ao emprts-gç preferencial dos métodos his-toricos e culturais no exame eanálise do folclore, quô forampprovadas. O sr. Manuel Diéguesjúnior propôs o Regimento doCongresso, que foi adotado, e osr. Retiato Almeida várias su-gestões

para o programa de tra-alhos que o Congresso <ieve es-

t-üelecer. o aue foi igualmenteaceito. %

Iforam comunicadas as adesOéade numerosos Estados, que envia-rio delegações, e de Universldtt-des que colaborarão no certamebem como a vinda de um Delega-do da Unesco. sr. Sorglo Mtlliet.e de representantes de entidadesfolclóricas o folcloristas estran-

Depois de uma troca de idéias,resoluções foram tomadas, rela-tivas ao Eestival Folclórico e 9Exposição de Arte Popular, ouóst. realizarão no ensejo do Con-gresso. nesta capital, em agostepróximo. __ ^__

Perdeu os documentosO motorista José Gonçalves,

residente nà rua Beüsário Pena,188, apartamento 101, estave emnossa redação a fim de solicitar,por intermédio de A MANHA,a quem encontrou teus do-cumentos, Carteira do CentroBeneficente dos Motorista., car-tetra proíi-f.onr.1 .. motoris'.,matricula do l.A.P.F,.T.C., o ob-síaulo de entre .á-1*» em eua re-MtiPncin ou informar pelo telo-íone S0-«80l W^f^

TBAN8PORTE B ACOMPAKHA-MENTO — Dia 20. As 13 hor.ia.

HARMONU E MORFOLOQIA —Din IS, l.o e 1.° anoa, is 8 horaa,e, 3.° e 4.* anos, àa 13 horaa.

HARMONIA SUPERIOR E CON*TRAPONTO — Dia 1«, t* 9 horaa.

PHDAOOaiA MUSICAL — Dia St,l.o ano, is 14 hora*, • 3.° nao, it16 horas. .

CONJUNTO DB CAMERA — Dia18, is 13 horas.

canto - Dia S0. ia 14 horas.DICQAO — Dia as, ia 14 horas.VIOLINO — Dli 18, it 13,30 ho-

KS.PIANO — Curso Fundamental —

Dia 23; Curso Geral — Dia 26; Cur-ao Superior d.» ano) — Dia 27;Curao Superior (3.° ano) — Dia 38.

Só sexta-feira ;u££.»«£•pelo elenco de Zagul* Jorft>-Ttt.bundo Vllar no Teatro dt Bdm.no Ipanema. No elenco tparwe-rio Francisco Moreno, FernandoVilar. aqula Jorge, Mario UU».Hortencla Santos, Jofto Martins eRodoiro de Carralho. O originalé do Arthur Azevedo • rem dea-penando grnnde Interesse porparte do publico.

Alda Garrido T,u •«¦"•«o • *•*Hiua vailIUU mlngo estada*ia lotacOea do Teatro Rival tem.aa representaçâe* de "Chlruc*", *.ir.n -iilflcn comédia que tem pro-vocãndo expl06úes de garsalhadaa.

Alirou.se à frente 4oIrem

Teve morte horrível, esireça-lhada — Ciúmes, os motivos

do suicídio-f

Na Estação de Pavuna. «srifl.cou-se impressionante suicídio.Maria de Lourdes Guimarães, de36 anos. caiada com Felipe Guima.ràes, atirou-se à frente do tremelétrico UA.247, conduzido pelomotorista José Onofre da SUva.morrendo estraçalhada.

Segundo apuraram M autori.dades do 24° D.P., os motivosque levaram a tresloucada mu-lher a praticar tal gesto, fora ode reu marido ter ido a uma"gafieira" no Meier. Na carteirada suicida foi encontrado um Di-lhete diritido fc su. milc, e quedteia — "Mamfte faça a minhaultima vontade. Mande resaruma missa e procure dar Julroao Felipe". O cadáver tol reco-lhido ao necrotério do IML. ,

Desenvolvimento e ex-ploração das radioco-

municacõesO ministro da VlaçSo assinou

uma. portaria designando o ten.oei. do Exército. Lauro Augusto a*Medeiros, o esp. ten. ds ArmadaOsvaldo Pedrosa OOmet do Pinho,cap. av. da Aeronáutica, Joswrr d .

' Costa Vallm, membros da ComlssdoTécnica da R .dio; tetegraftstaa K_f.-qulel Martins da Silva e Itello Mnr*queS Saraiva e o cr.ufnhetrc Jn.loVitorio Piféto Nstó, wembroí doronsrlho Deltb .rntlVO dn 1.1... déAmadores Btesllclroa de R&dlóEmlssfto, psra. sab a presidênciado primeiro, constituírem a Co*thlssfto Especial que se Incumbirade r>r>r"!iar. «studrtr e emitir pare- icer?» sabrs a documetit .çSo fêíe- Ir»*nt>* à exploração d_> ràdiôcomu- ,n!c-rfl;s ntu.fs. .s-u tutu» e*»»i\-voivim*nto no Pais, e éisboríir loi '¦truçflee e proocsl^S-s nue. ióm-vadís pela Admlhiítfieaa posi«ni .rrlert^r os <l»'«ftaHri riii- ferem re» jpreseatar o Br»*"' a« r"-s«t"-f«-'iff-tnordlnina ét B»dlo6omual<cai*A*s. a rcallear-H em Os&sbra. ino práxlma mte dè «carta. *

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Alegria, bom humor e sensacronafsprêmios num grande programo «**»

HEBER DE BOSCOLIGentileza de

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C0NTR9 SS GORES. I GRIPE t 0 i.ESFR» f

Page 6: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

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ANO X RIO DF. lANEIRO, Terça-feira, 12 de junho de 1951 NUMERO 3.024

Encerrados os trabalhos preliminarespara a grande reunião das CooperativasSolicitada a colaboração de mil e duzentos entidades para o abasteci-mento do Distrito Federal — Na última semana de julho a assembléia

geral — Recomendações aprovadasprotivtlTerminariam, ontem na wüe do

Burrico de Economt» Rural, ".Ir-Lullioi tt» rcutilko preliminaroca ciiroiore* Uoj Departamento»d» Astlsiencla ao Oooparatitlsníodos fco.ailo» de bào Paulo, l'»rn-isí«. balUU dtarltl», 1(1(1 íit-iti i"uu S.tl, i.tin.a-i GeiuLM. It.o (ie Jn-jiel.o. Espirito Santo e Oolss, leu-Ho Mtlo -..;..uviici.ih i«s banes para *crnuUe riiiniko de consultn a-líio.HT.it.iiih ue prodUÇlO, nedltu.¦ cou-ümo, » leallsar»** nx uttl-ma semana du Julho próximo, nas-t» capital, por convocação do mi-nistro i«» Agricultura.

O objetivo dona usscmblel» se-r»l «fia «jourdenar os esiorço» aa»coopeiatlva» daqueles Estado., pu-ra sua mnior participação nuaoar-tccimriHo do Ultimo Federal,alrarés de um programa dc d«»-Ulbutçí.o ¦ e vendus diretas. Parnlito lornm convocadas Soo coopn-rativas do p.oduçíiu. 200 de creol-to e 220 de consumo.

Os trabalhos da rciiiV.So prell-minar Íoram dirigidos pelo» ir».Antônio de Arruda Cantara e J«>.oIrineu Cabral, m-iccllvaiiu-uiiidlretorc» dos Serviços ue Economial*u:sl e de Informação AtA.ttolaoo Ministério da Agricultura, len-uo ainda a participação do» re-presenmuus üa Freicltuia doDistrito Federal, da Comlssio Cen-trai tle Preços, do Loiüe Hrasüci-ro, da Central do Brasil da Leo-poldiua Railway. da Caixa dc Cre»dito Cooperativo, além dc váriostécnicos. .

Cunlorme ficou assentado, .03diretores da Assistência do coopr-ratlvlsmo, de regresso as suas »»•de», desonvolvrrio Intenso traiia-llio Junto As cooperativas, no sen-tido dc qus possam comparecerà reunifto do mti' vindouro eapresentar nessa oportunidade, as

»uas indicações para o forneci-incuto uu , ¦¦.«'>¦ « alimentício* a

t ,.|.,i..i da Republica.Apo» a reiiu.uu, o» seu» partlc

Iteclmenitoi, percentagem(.e aumento;

b) — ua que se propõem con»correm pnra u abastecimento du

paii.t» esUverahi comju.to Chulas, a quemin, ratuUados, tonuo rectu.uo da»!quele utular 11«• --.• • demonsiraçoit, !be apoio » 11441.1.,mi u m.üI•» )çao. O» dlretorc» de Asslstencl» jao «'¦ .«1,111.«.4\i-114,1 Loníiiva.c.aiaiu jv.ii-.i. .11 cum u |.ii'!.u.« mi- ua Cal-xa uc ra-,.in, coo,ierail\o, a i.m |ue n.ii.ir ue que-tue» uc lluaucla»inenio. Hoje, visitaria o iccreti-no uu Ai,.ic«iltuni uo Distrito Vc-urrai e o diretor do Lolde Bram-li tio, paru «. iii.iin.4i variu» provi-debela»,

Recomendações aprovadasa 1.1.n.uo preliminar apro.ou as

i,",,. 14..41 , i" . .11' iii4.i., „-r, para oiiiiii.-4.,;.4,) ua p.ox 1.1.1 n.v. .ti.jlél»geral u«.s cocpe.allvas :"iTalaud(4-sc cie uma reunlio decoi.suua as sociedades tooyeriitl-vaj acure m po&siullidaara d«i(4,ncii:.«..m pura u nitinuria (4»ScouuiÇucs de abasteclineulo ani.10 uc JniKiio, p.irece-nui » to-ces àctrsni as reuniões preparato-rias ser oilein.dii», lauto iu « Es»tnuts do Espirito S",iho, Hio aeJauè.ro, Miiiu» ucra.a, uoiàs Sinli.u.o, Paran», faíiita Catarina eRIO Uramíc uo UUI, eomo no Üís-lr:-.o Fei.er.il, 110 henlido d:«~, con-l-lUkdcs o» reu.:.ao a ser realça-da nesta Capital, na última se-mana Co prpxilno més du Julho, jIndicarem :1 — COOPERATIVAS AGP.ICOLA3 ;ai — us que Já concorrem pai* 1o abastecimento do Hto de Jane»- iro e dessus as que. uas conâlçjõeú jr.tuals, se Julgam habll.tad»» amanter ou a nu:iier..:ir b «ontrl- 'bulç&o — média mensal doj lor

liiUtlsttO I Rio «i ¦ Janeiro, sem prejutro doa¦xpusersu | „.,¦., J- ., iiabilwil» — cipacldadf

ptovAvel de lorneclmeiito»;c) — as dificuldade* quo Julgam

nn ci.Mirtui ser removidas; -d) — e, finalmente, as medidas

que entendem ludtrptnsiveli leradotadas pelos poderei publico*.II — COOPERATIVAS DE CRÍ-

DITO

Oito detento*, procuraram escapulir pelo esgoto - Entre eles "Carne-

Seca", que por duas vezes logrou evadir-se - Recapturados antes do. i __ .. á*L IA r.... ii • .l-i II '(tina u**Al V. i , tu

SEMEIA A MORTEO BANDO DE "FERRUGEMOs facínoras chegaram à favela da Alegria disparando tiros

—-Morto um operário — A rivs!!i!:áe cem o bandode ' Türiba" r-^::,. t;,- ffi:|

a) — a» que Jâ financiam *t-plo.açôes «nr.colas ¦ e pecuárias dl-retamente aos agrlcultore» u»na»dores e criadorisl ou por ,lnier-médio das copperatlval agrícola»c dessas aa que, na* condtçO»*nltials. se julgam habilitada» flmanter 011 a aumentar o vulto d»soperações de credito agrícola, —média mensal dos financiamentos,perecutagem p:ovavel de aumèn-to:

b) — as que se propõem Ope-rar em crédito agi(cola, — prevl-sao das Importâncias dctiuiudasaj operações; -

c) — as dificuldades que Jul-gain necessário' ser removida!',

d) — e, finalmente, as medidasque «-atendiam. indtspetlsArsis soradotadas pelosípodert» público*.in — coophLwivas DE CO.*í-liliMO 1 Distrl" Federal e Estado

do Rio de Janeiro)a) as que se nbastocem de ge-

f.c os alimentícios, de produçãoagro-pecu&rln. "<'» centros proiUI-tores e dessas as que naquelescentros. transacionem com **cosperatlvas* agrícola»; ¦ ,

b) — as que se abastecem derêncro-. alimentícios, dc .produção

. . .... | auropcouArin, no comércio ataca--I |.dista local e-dessas aa que transa-

• 1 clonem com cooperativas agrleo-tas locais ou que mantenham pos-tos de venda ou .servlfo de orga-ur.sçAo de dtstrlbulçSo;

c) — as d.lleiiliiuue» que lul-gani necessérlH» ser removidas;.

d) — e. finalmente; as medidasque entendem indlspeníiveis Jseradot.-tdas pelo» poderes públlcdfc ¦

IV - RELAÇÕES INTER-COOPERATIVAS

Mnls uma UDttHeiilnr icntatlvü do (una (ol levaüu u '•!"'>' o»,-ttni, na Pcnllcnciaim OeuUal,pur uin.. turma de detento». Kn»li flauto os r*«forçoH dos nreaoiliítra he iiorein ein llbcriliulr Io-r»m anulados devido w* lucdldnstoinuda*, pcltt direçau daquele urc-eldlo.

Pelo esgoto, novamenteAssim Qtie u nossa rcnoiiaiiem

smiue do ocorrido urojtirou ou-ur o capitão (Jaucua. dlrrior daicuitiiKmin Central, utie notrelutou mlnuiiclosa iiientc o íUCfl»dido. . • ..

Desde sexta-feira passada. Iaimbln Que vários detentos prcua»vam uma fuua, nue t,crlo tento*dlt "o domliiRo. Porem, nor uuauquer circunstancia, nesse dia nu-t.n aconteceu. Mesmo assim, ivlKlIancla sóbre os mesmos tmarrefeceu. Ititlos os Rtiurdass;l do serviço a distancio, ncom*nanhevain 01 passos dos oue pre»Undlitm fiu-lr.•Finalmente), ontem, sucedeu nCí.perado. Unia turma dc oitonre-os. chefiados nor "Contifiro"nnos arrebentar o cadeado dohoelrn. meteu-«e nelo esgoto nn ?defpmloco nn começo da rua «oEslAcln. em frente nn Hospitaldn Polida Militar. Entre eles cs-

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854

LIVREIROS E EDITORES j

Rua do Ouvidor, 166—RIO

deixarem o encanamentotnvam João da Costa Rerendeo celebre '/Carne Beca" líAnjú*i Icanu Preto c "Pó de Mito

W-aáHal BaãâW

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¦ m\ mi *j0mWm^^w mMA^tf^ *rm i *"SP^

BBss^^e^BBsaaar ?.' km.

m ... ......... '• ¦ -

dot. a voltar, uma turma dc RUar»rias torrla nara o boclro da ruaf/o E,.taclo.

Pólvora lêea, apenasComo nfto quisessem ateiider

a Initmacao. o diretor ordenouquo fosio detonada pólvora .eeuno bfielro em frente ao hospitalminando que fosse ita.i latrlino»Rí-itlo. ••Ciiine Beca «rltou dl»zendo que se entregaria Uai nInstantes o melante e muls quu-tro companheiros voltavam aiPeiillcnclarta. NAo tinham semierrnnseauldo passar a (irea deu-Iro da radela. Os outros trêscomo lá tivessem transpostonnuele perímetro, pediram M au»lorldades que nada fizessem con-tra eles pois lrl"tn sair em fren-te no hospital. Realmente assimo flüorpm. amedO'*"rn(tn« e ne-dit"lo rlemeiirln. Colhldn todosfeda um foi metido no respectivocubículo anos a chamada Reral.

Com o ministroE' do conhecimento de todos,

que o boc^o existente nn Penl--enclnria Ccntvil t»m dado mo»tlvo nnm vArias futws. Bó o"Carne Seca", usando esse meio.

)i\ íurIu dali duas veriaIsío já de vem tornando „iii.n.i!.« PeiútnitamuK an canltAu

nfto

"Carne Seca", que já fugiu duasvezes, tambem foi recapturado

¦

Mal Iniciaram n fuça pelo rscoto.lá várias medidas eram tomadas ,pelo capitão CaneDa para a re- icaptura. Enquanto eram intima- I

OLHOS OR. HEREDIA Método Moderno oEficai de Tratamento

Rua luenoi Aires. 202 — Tel. 23*1412

CRIME ESTÚPIDOEM NOVA IGUxtÇUAssassinou o desafeto com três facadas

Estupido crime de morte ocor-reu cm Nova Ijuacu. Por motl-vas dc somenos importância, Izal-tino Inácio, morador na nia Pro-fessor Pedreira, tornou-se iiiinn-

Hemofluiiliiia í§|f

po do operário Regino Barbosa.Por vàr.as .vezes,, os dois homenstravaram acaloradas discussão,

a-i,*»l'.VI"

r '.-"-': .¦ •' .vV>-':.':. •* • : :'¦¦'¦ \.- ':, ¦' f s ".•"•

Geraldo Mendes Ferreira, "Ferrugem" ——

Noticiamos ddmingo as cenasde ¦ sangue ocorridas no sábado.r.a favela da Alegria, durante asquais os desordeiros Pedro Lessao "Baianinho" atacaram a tirosP facadas o funcionário mutilei-pai José da Silva, vulgo "Banha",e o operário Osmar Ferreira daSilva. Este íoi internado no H.p. s., apresentando ferimentos

Í5SSONHOS:ÉÉIl

...nlr— «oopcraH»»»,.çijntralS •¦,!«-jJ^eSede &HfMr*ffi. iSKÍWWi¦'- ò, •—-de ;mti»iV^DW|,cóm«t,ctaii»irir»''íB» coôpiiratiTS» egricola»- e

, , ', _ „ is ccoperatlvas Ue consumu, -pioduzidos por faca, no pescoço, ,l|lWt.PJ,a e condiçoi» a oüse.vare aquele, qiiú rçccU.su üm tiro no na, transações;ombro esquerdo. retlróUrSe; depois d) — cuue as cooperativas aedc medicado. Üs cx.niiui^os ÍU- rrodlto e »s,cooperativas.tle con-„,,..,.., «umo — ti.iture», caracteri.tlca «.

Ná 'madrugada

de domingo. $*&#*¦ 1i Gb,Brm UM emprés'

cinco indivíduos chècarain a um ". '_ t;lílt.U|dRdes vcrificádss;

borrãéán c!aq\:?.'.5 mesmo losira- ., _ e, tmalnunte a» medida»douro, na paru- cíi:il'.iad.i, "Lia- quo entendem cevam- sir adota-craià" onda rérJdc Jos-ãj A.;to- u«» P'i«* próprias sooieciadc»nio dos Sa-.-.lOá. F.ir'.:-. 1i~ü dis- ; ócdperatlva» e pelos pode.es pn-partindo tiros, Eéíldo fétido num | búópi vi»ínrlb h^ia.ec.-t «• munji» o n-.;:'".'. CÍüsrlam os sitacan-Us sabtr c-.'",-: rc acn.àvaín Pc-dro lesa. "Br.mliúia" e "Baia-nir.ho". Jorge não !4i*b:ft e eleso arrastaram r.té o barraco deKitanael dos Santos, de 24 anos,solteiro, opcrár'o. Também êstenada sabia. Deram-lhe entãotremenda surra e a vitima fale-reu no H. P, S., pouco depoistle ser- medicada.

Jorge Informou ao comissárioVitlal, do IO.0 D.P., que Ülri dosatacantes u?ava terno panamá echapéu ehile c tinha uma ci"a-triz no rosto. Essa descrição cor-responde rom r>p,rnldo >"*ondesFerreira, vulgo "Ferrugem", ouegosta de se vestir daquel» mo- 'do. A cicatriz é proveniente deurh des balaços c'e Itamnr daSUva. vulgo "Turiba". qu? hádois meses o atacou n tiros. Pe-dio Lessa, "Bamráia" e "Baia-iv'r.ho" fazem parte do bando, de"Turlbr.". dai o od'o qm lhesvota "Ferrucem", já autor dcdois homicídios no Mnnsrue ensidra assassino pela terceira vez,ptjis oue, como dissemos; Nata-ntiel fa!ecpti e "Ferrugem"."se-gundo declarações de testemu-nhas dos íatos íol que o esbor-doou. ¦

Depois dessas ocorrências fl-caram aterrorizados os morado-res da favela. J

Urtte que as autondades do16.° D.P. tomem enérgicas pro-vidéncjas. pois não é concebi-vel que ladrões e assassinos, vi-vam a preturbar a tranquihda-de e mesmo a ameaçar as vidasde pacatos trabalhadores que 14residem.

elíitar as reluçôis tiuer-coOperatlvas, üe nnturcí.a econõintca.

Outra prcpoilç&o - «sta lio sen-tido de cada cooperativa represe.»tada ter a .responsabilidade dnsrespectivas informações e, assim,voto nas dclllic.açbu qüe,. porvi-u.turt, vi-iihojn a »er tomaüai. Aulazer essa proposição, contraria»-tto, embora, outras que n&o ch«jgaratu a ser votadas iu remi sopreliminar anterior consldefa-sn t>naiurcKU ecouünilca do conclave ro luto dé *:;ã êle de consultli.

Ainda outra proposiçiio, essa denatureza üeclaratôria. Embor»' aoportunidade "ofereça margem •negoolaçôea comerciais neias sópara efeito cL» aproxlmaç&o daaparlei e por aoiicltaçio delas, pa-rece conveniente a IntervençHndos órgiio6 responsáveis pela assis-tí-nclu ao cooperativismo. l

Visando, outretauto, estabelece. 'condições favoráveis â artlculaçlupretendida nesta reunlio prelltnl- ]nar, lnforma-íe que a» autorida-(Jis responsáveis por sua convoca»çfto Já Iniciaram entendlriientoi»cem a Prefeitura dp Distrito Fe-diTul, cem a Comlssáo de MarinhaMercante, com o Lolde Erasllelro• com u alta admlnlstraçáo dawtabeieclmentos .bancárlcs, daLeopoldina Rnllway e entrai doBrasU, no sentido de serem esta»belccldas facilidades que prs lbli'-tem, oportunamente, a articula-çáo do abastecimento i popula,çáo da capital do Pais.

Espera-se. porém, que as coope-rativas - convocadas, apresentem,concretamente, suas pretensos*, afim de serem apreciada» s atendi»dns pela» autoridades competen.

Matou-se o fiel doArmazém 26

Um inquérito adminiiiraliyo-.--• ^T'açabruíihava;¦'*"•]*;

'.'¦llt cerca d|.-vliite'Jtl\â.s.Jiue >lm0

Viveiros Vilela, de 48 alios. casa-do re-aidento-na- rua Itau. 300.níi Penha, fiel de Armazém 26.dn Cais do Porto vivia hcabru-nhado por estar respondendo aítiqtíorito em torno'do dejarare-c'ni«2nti de arande npantif ade derv?rcadorins oue tinha "ob suai"j'7)onsabilidade naquela reparti-ç;;o. . ,

Potro depois das àp?,e horasde domin-rn 11'timo. o fiel resolveupor fim f» vidt. Disparou um u-n nn ruvliiq direito, tendo morteimediata. As autoridades do •**

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¦¦K-i'- - aia*****»M*****»k- mm^^Sn,C.\XMMa*n***V*"a^P',w*|i._ mmmàmmt^mòJlS

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I i.ctjtito ouioosa'. o

!

Ciiiiiinoso

Viveiros Vilela. intuída

\-) p fWaaa-aaa-, a,ga-n"a4«r p nn^»"<",,„; ,-,'pa.v<>'A"i4>. ^0* TML. r*«"T0Íi *}x\exame per1-.'"! a que íoi o mes-mo submetido.

s.ritdo sempre acomodadas as coi-sas, todavia com á movimenta-ção de tarcèiros, ; '.

Nas primeiras horas de domin-ro ultimo os dois rivais se en-

• centraram em frente ao prédio2'ifi .ria rua Floresta, de Miranda,voltando a se altercarem. Itcglnoratão sacando de uma faca, em-bebeu-a por três vezes no ven-ilre do antogonista que; tomboupara morrer instante, após.

. ,C criminoso evadiu-.se sendoo fato comunicado' à. policia deNeva Iguaçu. • .*

AGIHCIA DO BANCO DA PREFE!TURA EM MADUREIRA

O presiedtne do Banco da Pre-feitura, sr. H»nr!que Doswqrth.rm companhia do sr. GabrielPorte Tmr^r''1

'riiretor da»Carteira de Crédito Geral, esteveo*?te'*- pm Mídp^elra- a íim deexaminar o loral para t> novaA**éncia do Banco da Prefeitura,('cllberr-rit re-ifit^-ren.te. Já fo-rr-r-, ini^ad"* as-ohr."s'de 'nsta-

]opas~ í»fcysis'*?? <• "f^vj^fi^ip "errot-^ai-fi-a o -utros pontos do Dis-trito" Federal. > ''

DR. CAPISTRANOOuvidos - Nari.x • Garganta

noc. fac. mêd. iRua Senador Dantas. 20 —

.9.° — Tel. 22-8868

Constatadas pelo Pre-feito as necessidades

dos bairros leopol-í dinenses .t

O prefeito João Carlos Vital,acompanhado dc seu Assistente,

f sr. Aloisio Pena ,. dos vereado.i res. Mòurflo Filho, Joáo Luiz deI Carvalho e Roberto Gonçalves

Lima. esteve em visita aos su-i búrbiòs da Leopoldina. deinoran-| do-se cerca de doze horas, cons-, talando a veracidade das quel-I xas que recebe diariamente em

seu gabinete, da população ali.residente. Da visita, o governa-- dor da cidade colheu a pior dasj Impressões, quando pode veri.! ficar quc a maioria dos seus! logradouros, estáo intransitáveis.! tulta d'água e de esgotos e até

as escolas da municipalidade, es.'• tão em completo abandono, re-salvando-se a maneira heróica' das professoras, que tudo fazem

I no sentido de proporoiònar umpimieo*' dó'-*tfònT"*rto''«òír nicnnreaescolares- uma* Vêt5~dHè~ós' prédiosotir-e estão localizados, algunsestão, na, irpinencitv d'* ruiii^Ta.dí-, éisr-s 'altas, foram anotadnsnjlo nrefeíto oue Imediatamentedsieririmóu providencia1:, d» modoa .".tendev ao» reclamos da po-nulaç?.o leopoldlnense. •

IrTíflioosa Mm\ OeençaJ sezttais • arlnirl»». La-: v«s*m endo«-6ple» ria veatctUa.! I»r*(rtats - R SENADO* DA*.

TAS, «S-l» - T*I:j n-KtflDt 1 ti 1 hora»

canepa ne nao era possível ummelo para tornar difícil a evasãodo* presos pelo esgoto. A ren-posta drt diretor foi um verdadci-ro apelo ao falt>Utro da Juati-'Disse

que por várias verea IAsolicitara prlvldênrlas para rv-«olver de \t'A esse problema. 8Ui*autoridade náo lhe permito to-mar qualquer iniciativa namiransformar o cscolo. Somente oministro pode ordenar medida»,i respeito.

Nota da direçío da Poni»tanciiria

Sollcita-nòs a dlreçio da Penl-tenclárla do Distrito Federal. *divulgação do seguinte nota:'•Alguns maus elementos pr«-sos nesto entabelcclmento txnottentaram uma fuga. porém, co-mo a Diretoria da Penitenciária,catava prevenida com anteçeden-ria, impediu que ela se reallrasf*nfto passanío tudo de mera teu-

Estas tentativas ou mesmo fu-cas sfto facilitadas pelos ' boei-ros" existentes nos páteos da Po-nltenciárla. que nfto oferecem ***•*nhuma resistência. ,»Ía»LJ

Já há dias foram sollcltadaaao exmo. sr. ministro da Justi-»ea as medidas necessárias para,o reforço dos tampões notos'* gmt

Saiu da prisão, deu;uma voltinha e foi

logo em "cana"Tudo em menos de «ma Mmm

T.emislocles Pereira da.:,Silfa*apiiNoiiisítt preso

Temtótoçlcs Perelr» da j£\mi <-«20 àiioaV letS «sldlncSa. -fot-*reaot».n flagrante pelo Serviço de Poli-t.ameiuó üa Central üo Brasil,quando acabava de puncuenr o re-tUglõ do Industrial Humberto Ral-mundo, residente- na rua Taquarl,IJd, em Marechal H-rr-.cs. na "ea-re" d» E»ta-&o D. Pedro II.

Ao »er autuado-no 10.» D. P.para onde fora conduzido, decla-rou que saíra da Delei-acla de Vlid-líiicla íi» «.-!!) hor»» e que fAra dl-retmnente dali para aquele local, *

, fim dr- lazer um "iervlctnlio .l — "E\ mas nRo dei sorte e rfto

só déi» e mela e eu J& estou emI "canil" outra vez".

//

&AKQUEIR0 DO "BICHO

FLAGRADO PELA POLICIAEnconlradts etn poder de Juvenal Pimenta 1.255 listas de

jogo — No "Café Brasil" a diligência policial

Para a charada de hojea velha Pororoca aconselha:

9053RESULTADO Di ONTIMg088 — 8791 — 7612 —7509 —4*342-- 342 —

026

RESULTADO NOTURNO8060 — 6332 — 3054 —

7278 — 4724EM NITERÓI

3536 — 4059 — 8814 —7«5 *m 22SV

ra*4"»7<»aW-7. "¦ " i ¦" É jy»***«jp»P*l*!»l '

teu"

•t*********1*-*****^^

Tônico •auxiliar no

t tratamentoe sua* raãnlfeslaeBet.

Sana-Tônicoda sílilb . ..„-*>***-*>**>**S->m*%r^^

Jorge Antônio dos Santos, vití-¦ ma de "Ferrugem" ~—

Eteitos para a presidência evice-prosidência do T.F.R. osministros Edmundo de Macedo

Ludolf e Amandto SampaioNo lhtèlb da segunda part» da

Ktmho do Tribunal Federal de Ut-cursos, reallsada ontem, *ot) a pre-sldêncla do mlnUtro Abner dè Vá*-concelos, prcíente» o subtprocufadorgeral da República, »r. Alceu Bar-bedo e ministro», proc.edeu-ie ' àeleição para os cargo»; dí-fré*!-dente * Tlce-presldento . daquelaCorte para o período legal de umano. Foram eleitos, po| unânlml-dade. oa ministros Edmundo ds Ma-cedo Ludolf e Amaurtlo fiatupslorespectivamente. Compareceram aopto alta» autoridades do Judicia-rio. Executivo • Legislativo, eitan-- ---ôm-elel-tos para o C.!.\ 2 de Julho prôxl-mo. Falou na cnaal&o, o miniitroMacedo Ludolf agradecendo o» »u-íraglo* do* »eu» p»re* qu» o en»-geram psra pre»tdlr o» trabalho» doT.F.R., a iniciar-s» a 1.° de Julho.

Dr. OrlmdinoFo^Mta(DA C1RÜZ VraBKLHA BaUBIlJtraAl >

,Orto|r«tUa — T»tr*aatolerla — *rlJi*t*f*»l«> il

TRATAMaTNTO DA rABAUSIA Cffa,«WHI.

*uaUt«*fTi6stlro e*a-sel«»-»«l* «aa does*»* do* «s»M t

artícrtls;aVe» - EaalitMnaa • trataaseait* d* tateai a

RAIOS X(¦*•¦«. At. W Bra.c* H7 - I.-JWL -JJ. MJ,»,"»- *• ">

IMI ha. - T«*'» Üt-MM - *-**•'• «*--*l

¦Ao-celiüro, o 'ba.weiw-juveiial

Pimenta; nàs extremiáadej, ás bí-t— cheiros José. Monteiio e João Pereira de Almeida ~*

Há muito que o invêstiRadorDeus-dedit. da seção de Jogos daDelegacia de Costumes e jDlver-soes vigiava as atividades de *'bl-'tíieírns^.que sn concentravam no"Café Brasil", estabelecido- narua Uranos, 1.082. em Ramos.Trabalhando cautelosamente po-sitlvou que ali era leito o reco-Úíimento de todas as listas de jo-co de bicho dos inúmeros ''n,on-tos" do suburMo da Leooldlna,rcntroladai nêlo banqueiro Ju-venal Pimenta. • v ' * ,, . ,Na tarde de ontem o rjolicial-resolveu dar o "íraíoso"^ Auxi-lindo nelos seut coletras Silvln eMachado oara lá se.dlriftiu. che-

1 gando exatamente no momento

cm que o "bicheiro" José Mon-teiro. de 31 anos. solteiro, mora-dor na«rua,Tanaaré. 132. entre-gava mil listes de jogo ap ban-queiro; que ja havia recebido 225outras listas das mãos de JoséPereira de Almeida e de outrosempregados., Todas essas listasforam aoreendidas nas mãos doJuvenal Pimenta, bem como a im-nurtancia rie 4.923 cruralros.iLevados para a1 delegacia e apre-í*ntaaos ao comissário Nogueira.,foram.os conl,rn.vsntores autua-dos. Os dois "bicheiros" rode-rSo prestar fiança, mas o ban-oueiro. nâo. Ser*, hoje' removi-dp oara o presidio, onde aguar»*dará Julgamento.- *

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FEDERALSÁBADO Hj

Page 7: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

UKDAÇAO l- (U 1< INA.4RUA SACADURA CABRAL. 43

.Numero avuliot Cr$ 0,50 2° CADERNON&o pode »<-' vendido separadamente

ANO X RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 12 dc junho de 1951 NÚMERO 3.024

SFNSAÇÃO COM 0 DISCURSO 00 SR. DANTON COELHAgita o plenário do Palácio Tiradentes

a idéia da reforma constitucionalOpõe-se a U.D.N. ao debate da matéria -"Lícita e normal a iniciativa" r** «firma

o lider do governo

A SESSÃO da Câmara tinha o seu expediente dedicado k eo-memorai,-:'") da data de aniversário da batalha do Klaehuelo,conforme prévia drclsfio do plenário. Acabou, porém, trans-

íurmun-l-i •<• rm autêntica sessão política, em que o discurso dosr. Danton Coelho, ministro do Tra*balho e presidente em exercício doP.T.B., foi o tema quase que ex-cluslvo.

A respeito da efeméride lilsto-rica, apenas falou um orador, quefoi o autor da idéia da comemora-ção. Este único orador foi o sr. Ar-mando Falcão, que exaltou os heróisdaquela epopéia e o sentido lilsto-rico daquela data.

Assuntos de rotinaTerminado o seu discurso, sc-

jrnlram-sc assuntos rotineiros. O sr.Celso Peçanha leu memorial de ope-rárlos, pedindo a aprovação de umprojeto dc lei que dispõe sobre apo-sentadoria. O mesmo sr. ArmandoFalcto volta à tribuna, para faxerum apelo em favor de um líder es-tudantil condenado por atividadespolíticas..

___E-" V________

\ í l\i/!IJmm\ JstJ*. 'xiir

Danton Coelhb

O sr. Tenório Cavalcanti pas-sou, de raspão, sobre a batalhado,-Uachuclo. A seguir, pprém,passou a criticar o discurso dosr; Danton Coelho, no ponto emque éle se refere a uma reformaconstitucional, çom o objetivo delibertar o governo das d!íiculdu-des que lhe são criadas pelos ex-ploradores, sem ressonância naatual Cari-. rslitica. E.ite ora-dor nfio entrou a fundo em ne-nhuma das questões e cedeu olugar ao sr. Henrique Pangnoce-11 què localizou, de novo, h pro-blema dos transportes no sul dopais, tão deballdo nos ultimesdias.

Fundação Laureano. O deputado Dario de Barro»

foi à tribuna e concltou os seuscolegas a cooperar para maiorsolidez financeira da campanhada Fundação Laureano. Declarouque organizara uma listo, e queà punha à disposição «los deputa-

dos, a fim de aderirem, doandoparte do subsidio variável pnraaquela meritória campanha.

0 discurso do sr. DantonCoelho

Depois, o assunto dominantefoi o discurso do sr. Danton Coe.lho. O sr. Amando Fontes, doPR dc Sergipe, rompeu as ba-terías. Criticou o conteúdo po-Htlco daquele discurso, para oque deu às palavras do Ministrouma extensão subjetiva maior,vendo em sua declaração umaIdéia de tentativa da criação deum governo forte. .

O comunista Roberto Morenanão discrepou do orador antect.dendo. reproduzindo, a proposi-to. os seus costumeiros "slogans".

O lider da UDN, sr. SoaresFilho, pediu a palavra, mas para

(Continua na pág-. scguinle)

Reieixn an idéia tin__Ü ___VTãíí

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CíWtfffçãc* tfc P. T. K.referi»» censÉHuciemü

As moções aprovadas na sessãode encerramento do conclaveSignificativa homenagem à memória deSalgado Filho - Agradecimento ao eleito-

rado e louvores à bancada na Câmara

DURANTE

os trabalhos rc.illwilos «lomlnito, pela IV Convençãodn Partido Trabalhista Brasileiro, na primeira sestAo, *.*«•«¦ einicio na parle da manhã, foi concluída a votaçáo dos tsta.u-

los. Na sessão realirada à tarde foi ft-U» a votação da redação li-nal dos m«.mos estatutos e aprovadas alsumas moções da autoiiadas representações estaduais.

ÂS tarifas de minérionas estradas de ferroConsiderações do diretor da Central e dopresidente do Conselho de Tarifas, na Co-

missão de Transportes da CâmaraNos esclarecimentos que pres-

taram, ontem, às Comissões deEconomia e Transportes, reuni-das em sessão conjunta, o sr. Ai--thur Castilhos, presidente doConselho Nacional de Tarifas, eo coronel Eurico de Souza Go-mes, diretor da Central do Bra-esll, consideraram inconveniente oprojeto de lei do deputado .Tn-sé Bonifácio, que dispõe tarifasde minério de ferro e seus pro-dutos nas estradas de ferro.

O sr. Arthur Castilhos refe-

rindo-se ao caso, destacou que adesvantagem das estradas deferro decorrem da regularizaçãorfeida das tarifas e, por isso,qualquer lei que tornar maioressa rigidez causará dificuldadesainda mais sérias.

O coronel Eurico de Souza Go-mes, diretor da Central do Bra-sil, foi mais incisivo, declarando:embora exista umo. possibilidadede regulamentação a matérianão deve ser objeto de lei, que

(Conclui na pág seguinte)

Moções apresentadasPoram ss seguintes sa mOçOel

sprovndts :Oa DJiegaçào Cearense — "A

Delegsçio Ceur*nst; a IV Contou-çko (io Par.Ido Irabsliilsta _«_S1-lei.o tèn-io cm vU_t a proxlmldã*de do i" aniversário do laleci-

NO CATETE OS CONVENCIONAIS DO P.T.B. - Representantes dos Diretórios Estaduais do «fef.^^Vlm PedN^sí.

P.T.B., que participaram nesta capital da Convenção nacional daquela agremiação, estiveram , Rnti0*' rllh0 v„|t0 t qnr,n, 0 Bra uontem no Palácio do Catete, sendo recebidos pelo presidente da República. Os convencionais | e 0 rTB devem c» mau aasin.»petebistas conversaram com o sr. Getulio Vargas sobre os assuntos ventilados no último conclave,bem como sóbre as recomendações aprovadas. Na foto, um flatrante da visita, no momento emque o sr. Paulo Ramos, de Santa Catarina, cumprimentava o Chefe da Nação,» (Foto A.N.)

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ModificaçõesOs entendimentos

entre os srs. LucasGarcez e Amaral

Peixoto- ¦ !*.w . *• ¦- ¦«" - ¦•*¦¦• '.•-.¦_*?-'?..*_;

S. PAULO^fílIL: (Asnprèssf: —A propósito dOt visita do srV-^ma-ral Peixoto:»: Síõ Paülò^ioiivi-dò pela Imprensa, declarou o sr.Lucas Nogueira Garcez, gover-nador do Estado, não ter trata-do, como se propala, de assuntosde alta importância política."Estudamos — afirmou — certasprovidencias administratl vas,nrlncipalmente no que se refe-re ao reerguimento do Vale doParaiba, "assunto em que estüointerersados os Estados de Mi-nas, Rio e São Paulo".

Altas personalidades visi-farão São Paulo

S. PAULO, 11 (Asapress) —Estão sendo esperados nesta ca-pitai, em visita do caráter par-'•cu?»*-, ns srs. Ricardo Jaffet,Horacio Lafer o- Souza Lima. Emcaráter oficial, estãn sendoaguardados os srs. João Neves

<*\ Fo"toura, ministro «Ias Rela-çôes Exteriores, e gcnçrrl Esti-.ac Leal, mlnistrp da Guerra.

nos postos de comandoh Assembléia FluminenseSerá nomeado pára o Tribunal de Apelação o sr. Leal Júnior - Três candidatospara a presidência do Legislativo - Quem

será o lider do governoNITERÓI, 11 (De Heraldo Corrêa para A MANHA) — Sepin-

do tudo indica, o deputado Leal Junlor, presidente da AssembléiaFluminense, será. nomeado desembargador no decurso dessa sermi-na: Portanto,.com ã sua saitla do.Legislativo Estadual, dar-se-A sc-ria modificação nos quadros politicos da "salinha". A possibilidadeda sua nomeação, colocou desde cedo era grande agitação os meiosparlamentares, visto como terão os deputados de proceder a no-vas eleições para a escolha de seu* novo presidente. A sua candi-datura a membro do Tribunal de Apelação do Estado é tida, emquase todos os círculos, como coisa liquida e certa, pois que fa-zendo parte da lista que aquele Tribunal enviará ao governadorAmaral Peixoto, náo poderá sofrer nenhuma restrição por part.*;dé S. Exa., eis que a sua folha de serviços como velho c hábiladvogado e mais a sua situação política, dão-lhe condições deprivilégio.

_»*¦**-»«....*•-».+"¦.-.-««*-*< ^t********-Hr*-t****>*t*********yk*

k convenção anual do P. S. D, paraibano

Com a presença de todos os diretórios municipais e sob a presidência do senador Ruy Carneiro,realizou-se, dia 9 do corrente, em João Pessoa, a Convenção Anual do P.S.D. Paraibano. Du-rante os trabalhos do magno conclave, flzeram-se ouvir vários oradores, entre os quais o sr. Odl-vio Duarte,- membro da Comissão Executiva, que em nome dn convencionais propôs uma moção deaplauso ao senador Ruy Carneiro, fazendo ressalt ar os qualidades de chefe e batalhador Incansável¦m prol do engrandecimento, da coesão e da disciplina da família pessedista, paraibana. Agrade-cendo, o homenageado advertiu os seus correligionários no sentido de estarem sempre vigilantes eprecaver-se contra as Intrigas dos adversários Invejosos da pujança do partido, demonstra-'da através da vitória da Coligação Democrática a 3 de Outubro. Foi também-aprova-do mn voto de solidariedade ao governador José Américo pela sua atuação à frente dogoverno do Estado. Pelo sr. Otávio Costa, foi proposta e aprovada, por aclamação, uma moçãode confiança e reconhecimento ao Presidente Getúllo Vargas,, pelo que tem feito em favor daParaiba e pelo apoio franco dado ao governador José Américo, sobretudo no combate ao flagelodas secas. O deputado estadual, Tcrtuliano de Brito, em seguida, fes uma saudação ao sr. Ama-ral Peixoto, presidente do Conselho Nacional do P.S.D. Estiveram presentes aos trabalhos os de-legados dos municípios de Taperoá, Jatobá, itabaiana, Umbuseiro, Antenor Navarro, Souza, Ita*poranga, Princesa Isabel, Bonita de Santa Fé, Inirá, Cajazelrrs, Soledade, Plancõ, Bananeiras,Araruna, Santa Rita, Monteiro, Mamanguape, Patos, Conceição, Sapé, Plcul, Alagoa Nova, San-ta Luzia, Alagoa Grande, João Pessoa, Teixeira, Serraria, Culté, Campina Grande. Pilar. São Joãodo Carlrl, Cabaceiras, Pombal. Brejo do Cruz. Catolé do Rocha. Espirito Santo, Guárablra eCaiçara. Notava-se ainda a presença de autoridades, representantes da imprensa, delegações dc?ários distritos municipais, familias e o povo em geral. No clichê, um flagrante da Convençãoquando falava o sr. Ramiro Fernandes, vendo-se também/ entre outros, o senador Ruy Carneiro».

Três candidatos paraa presidência .

«-onílrmada a nomeação do sr.Leal Júnior,. teremos por con-seguinte-o problema de sua suos-rltulçáo. Os partidos qué

"lor.mam a corrente majoritária^ naAssembléia terão.que escolher oseu sucessor. Os candidatos maisou menos em perspectiva sfio ossrs. Moacyr Gomes de Azevedo.Vasconcelos ¦ Torres e Arino d»Matos. Inegavelmenle. dos treso que mais concilia as forróspartidárias é o, sr. Moacyr üa-mes de Azevedo. Os dois parti-dos. o" PSD co PTB encontramnesse pai-ametnar. a melhor tor.ma de conciliarem C3 seus lnte-rssses em virtude do apoio ima.nime d<» seus componentes. O sr.Arlnojde Matos Já foi presiden-te, na legislatura passada, emdois períodos consecutivos * asua atunçfio. sè a muitos agra-dou. nfio deixou de trazir ceitoadesentendimentos.

Quem será o lider ISe, por ventura, for escolhida

a candidatura do sr. Arlno deMatos, dar-se-á outra vaga, poisque sua excia. exerce as fun-ções dt» Uder do Governo e doPSD. Para esta voga ainda sãocandidatos os srs. Moacyr Gomesde Azevedo e Vasconcelos Tor-res. Parece, entretanto, que aspreferencias governamentais s&otendentes a fazer Uder o sr..Vasconcelos Torres. Isto porque¦o deputado Moacyr Azevedo jftexerce as funções de presidenteda Cnm-ssao de Finanças da As-sembléla.

Todas essas conjeturas. otiun-dos da salda do sr. Leal Junlor,têm agitado os bastidores da po-litica fluminense, trazendo aesobreav'so os seus maiores res-ponsávels. Portanto, no decorrer

I—

Visitou Foz do Iguaçu o governador Munhoz da Rocha

CURITIBA, 11 (Do correspon-dente) — O governador Munhozda Rocha acata de visitar o mu-niclpio de Foz do Iguaçu, rece-bendo do povo da localidade ex-presrfva manifestação de simpa-tia, O chefe do Executivo pal*a-naense teve ouortunldade depercorrer e Inspecionar vários¦"•tPbeleclmentos de ensino, e depresenciar, por fim, o desfileescolar, do oual participaram osalunos da Escola Normal Regio-fiai, Grupo Eteolar BartolomeuMltre, Escola Cel. Jorçe. Schim-Jiiclícnd e Instituto S&o José.

da semana que hoje se Inicia,leremos grandes modificaçõesnos quadros da política esta-duai.

Imlcs »:rrlço«. stiftcie q-,ie a Cdi-rcnçso recomende s tedo* 05 or-rXob p-rtldíirloi que. usque'n dat*. s lhe prestam ta mais ni.;nui-cativas hòmstiagei-s de saudade",

Da delfga.-ío «lo Rio Orarrie <VNorte — "A Delesuçto do BloGrande do Norte, cótisl-trándno veemente apelo do Exmo. wPresld-uti- Getulio Varsr»*, portx-snlio do sou moinimc.it .1 c.ls-curso de l.*> Ct maio ua 1931; co»i-siderando que a Pátria 6 um sa-grado Patrimônio de todos o* on»-süclrcs e que a tc-W competa ¦Imperioso dever de trabalhar nem Iseu eusrantíeelmento; considerai*. |do que a imito e::t torno (té r i> |lr'eal cfmuni e a ma o- fogurtinco jda vltrrl» rsbr.!; considera :i_»que o Hlndicallsn.o e a b.iniicini |S cuja srmbra «e devem íi*iri'.ur jtodos os so'r!inFiitor; consldcr-u-do que o P.T.n. e um Partidorte base essencialmentetica e popular, cm cujo proara-ma ie cendensam os malorr* pm-blemBs d'.re*ara'nttf Us.-«dOf an p .-(o., wm propor n r«»a ,{í.:r?-;:u

"A IV Convenç-0 Nnclcnal rtoPar»ido Trau-ilhi£»B Brasileiro, lu-ier,ir«*'»e.ndo oj sontlmemoa do po-vo brts lelro, cspecislmentn «.:,sniafisus trabalhSGOars. nmnttrat.i,kuui, «plaiujs ft Idila. Ji íiiunc;u*da p.-r dlrlrent _ e parlumentar- :v.t virlóa partidos políticos, f 'irnformar.e n Conctitu:c-o rei.--ttl, por co!v:lrt?rnr Impcrios.i r.r-ctasldade de corrigir falh-(.i o li*--ú j bo Rçoditmonto com que *Crta C* 1ÍÍ6 íol elsooratía, .vfim d,- dnpté-la ns txlscaclss tJdcmecrscla trabalhista tm narc'-,iv.tcrlc.-.i 1.0 Urasll e nj mundo";

A2radec!ffl3i:lo ao e!filloratS3e icuv_r:s à

ds C_ iiara'i!it':.s [ ?- todes etiorain. •' nd.-., ap-?-mecoes quo se t-e-

Também o 1ccnvtnctV-slssentadas uguem :"A Ccr.ver.7i0 Nr.c'.0"?l e.r> P. T.H.. reunida pela rtlrnrlra v::i«pos as eleições Ue ó de outubro.1.- IC-j, .... ¦¦ ;." " cí-. r ile és-piessar sim i.rallc.ãt ho eítltómr tbrr.sliclro pelo a'tlvo e patríóti iversei 1 to que ássTjui-u a volta 10Presidente GeUillo Vargas » «•-prema mni.-.5ir..lurii »'a R-pãbllct.

I* csns.atuh,-,i cem a :;-.iç3o p irdemoc*»-i eêSP ccontfclmcntd que ta".to r*-.-

i firma 11 nn". nç.i r.o 110510 po*rom.s tdra'3 norteados do traba-li :r,mo braailelro"."A Ccr.vcns-lo Nacional ('-> P T.

CJnvünçaoTíqnè- i«ncer.".«m-'ÍTiniB-..; -B..v-üxúis$tt.*àttí> WV* ntimcn* »festo a todos os proflssloinis- c!r>-i.da jo j o psls espre-Hl.MUs h1'r.usll, conclamandc-03 a (|ua 'èí**— 1 deS-ín-nt'.

s us 1 ' M 'prn-

a

o Icuvo.ea à :e re rr.-rem fileira*; em torno dcs 1 111 > ' ":''J ' •• V:' u <-;'i lorr _út*respectivos sindicato , que pr"- Deputcdcs e no eenado Fed-:. lcurem marchar sob a ézldo cio P. 1 P* » cC-ÍVita d.-cmnrr.!»-da c .T. B. e a dispensarem Incono/-1 or. ícitaicional apoio ao rmlnente Pre;i-1 '"Cislat va,dente da Rephlica. d- Getfjl o ] PlOÍ <l'~*Vargas; a ílm de que S Excin. | nl!>'

meses cia a'.:irl ser.B."cm elcffa (!'s prne

nerteitin ihíso prõjra

possa levar a bomgrandiosa e prdtiaconstrução uacl-nal"

t.-*7mo a suitarei» de re- 0 eí..errr.r.í8r.lo — Eis.urs)

do ir. DnnSoi CcsíhoReforma ConsHIucior.?.! ,_„ H ,:, n a (l„ , „,.„,,Co-.lho. ministro ro Tra'-al'- •.E\,1o Ramos, que, prcTi.-ílü á u. -rnii ' i'ro*a Mo --Ira. Brochatio 1 1R c:*.n e eirmiiis convicilcn: Jprcssntcsf em tm.-- ro *'» .'>T ei 1

(Coüciui na pigina s?g*j»ni-i(**+* t »* \ +++**mi**mi^i(.*+m+ii*i.*++t.++w^

" '

Assinada per todos- os conveti.clonals. lol apreíehtaria a me 1oue, dirige o» trabaüios da 17 ;Convenção Nacional do PartidoTrabMhista Brasileiro, a seguinte 1moçSo '

f.:?.*.*;.!? x.v.HH^_ti*i»( **.»• f'libertemos Getulio ¥FOI

o seguinte o discurso pronunciado pslo presidente Danton Coelho, cr.c-rran-o asda IV Convenção Nacional do PTB:

"O Partido Trabalhista Brasileiro honra-sede receber, esta noite, a visita das agrem;»,-ções partidàries e dos homens Lustres que sedignaram distin_ui-io. na solenidade ce encer-ramento de sua IV Convenção Nacional.

O contato daqueles que icprcsent-.im os va-rios matizes da opinião poiitica do pais é útilao apaziguamento das paisôes, é prolicuo à cli-minaçôo das arestas e das incompetibiiiüades,emergentes, das divcrsid^dcs ideológicas...

Todos deveríamos porflar em annudâ-lo. Avida pública se tornaria menos áspera e menespenosa, se o cordial motivo das reiaçOcs pessoaisfizesse o politico mais benevolente e mais tole-rante, no trato dos seus adversários.

O Partido Trabalhista Brasileiro, pela suadireção, vislumbra, com a presença dos maisdestacados líderes de outras greis partidárias,um gesto amigo de compreensão e de simpatiaSue

o sensibiliza, c a que êle saberá correspon-er.'

Que todos vejam, o papel relevante do P.T. B., neste Instante atribulado da vida na.clonal como último porto de esperança que 6capaz de acolher e de agasalhar as mal afortu-nadas naus que os temporais desmastrearam,reequipando-as e dando-lhes nova bússola, afe-rida e norteada em rumo construtivo e útil.

Companheiros 1Oliveira Viana, com a clareza e a Isenção*que lhe conhecemos destaca, em "Direito do

Trabalho e Democracia Social", que "coube àRevolução de 1930 o mérito lnsipne de elevar aquestão social até então relegada à jurisdiçãoda polícia, nas correrlas da praça pública j adignidade de um problema fundamental de Es-tado e dar-lhe como solução — um conjunto deleis, em cujos preceitos domina, com um pro-fundo senso de justiça social, um alto-espiritode hannonla e consideração.

A Revolução de 1930 soube e pode fazê-loporque s« apercebeu de oue o problema socialerá aquele que mais medulprmente afligia acivilização contemporânea. Soube e pôde fa-zê-lo porque compreendeu, do mesmo nosso, que

. a solução que havia de ser dada, no Brasil, po-dia mostrar-se semelhante, mas não era idênti-ta á que lhe dão os outros povos "de condi,ções geográficas, econômicas e sociais diferen-tes das nossas". - * . '

O estatuto político, tecnicamente w-rfelto.que a revolução derrocou n&o imDOsslbilitava,pela sua letra, aquela transformação social queos novos estavam a exigir.

Todavia, como os homens, bs leis têm cornoe espírito. E o espirito da lapidar Constituiçãode 1891, nials se preocupava de nlasmar. Hmpi-domente as instituições, do oue de proporcionar,ao povo brosilelro,- o vlsaníento de uma estru-tura política oue o abrigasse, nas suas necessi-dades mpterlnis.

A inteligência do seu emérito Inspirador con-formara-se no n Império, quando o estadistamais se atinha à defesa de liberdades abstratas,do que a preocupação reallstica de necessida-des que só mais tarde se aguçariam.,

Era preciso oue um novo líder surgisse. Erapreciso que êle fosse simultaneamente prudente

5J

trcja^ios

c ousado, enérgico e tolerante, d: aç.vrüs pir-mtávei aos .iu-.toõ reclamos das mu.íc.õ . Í.V-sr.ti!.-fc:ta3. dotado oe c»u-a:.-r som _i-v'... do v»^iriotismo inacessível, dc um covaçao i;e.icrc..ii.e, mr.ij do que tudo. de umn scusib-idad/i i.r-ieita, apta a apreender tuc':.s as rerúidadcsnacionais.

No momento exato, o gênio da iiacionalida-de, r.o.. deu Getulio Vta-gas

Na hora undecinia. eclodiu a R_volúc5o de-1S3!).

E isto possibilitou r.o Brasil resolver o seuproblema social e delineai-, 1:03 _cui> iíia:.úcstraços os contornos de sua ampla estrutura cro-nômica.

E tudo se fez-aqui ao contrário do que su-cedeu no resto do mundo rcduzlndo-se ao ml-nimo os abalos que tais transformações sempreacarretam.

Não éramos contra a Constituição de 91.Simplesmente, aquele estatuto se fizera .ar-

calco, inadequado às novas cor.dlçôrs _nbien-ciais, incapazes de satislazer aos anseios im.postergaveis de um grande povo.

Ela não pecava- por restrinjir, por diíiciil-tar. por impedir, na sua letra, aquilo de queos brasileiros necessitavam.

A sua falha era ser cmlssa. Era desconhe-cer e ignorar exatamente aqueles reclamos subs-tanciais a que devia prover.

Companheiros)O Partido Trabalhista Brasileiro se orgulha

em ser o contlnuador da luta encetada em 30.Hoje, como ontem, nos defrontamos com um

Estatuto político cujo espírito foi conformadocpm desconhecimento tias prementes realidadesnacionais. Poi conformado até na tentativa dedeter o movimento Incoerclvel dn oovo brasilei-1*0. em busca df.s suas reivindicações sociais. lPor isso,.o Partido proclama a necessidade dareÍQTBa constitucional.

Apenas hoje. aò contrario de ontem, tal re-forma prescinde de uma revolução armada.

O Partido é um exército civil, é o exércitopacífico, mas ê também o exército invenci-veU que, norteado pelo signo que conduziu ospelejadores de Lepanto. há de levar avante, vi-torios». a bátalhn, da solldarledado humana.

E êle se defronta com esta realidade: o seugeneral está prisioneiro.

Daí, a palavra de ordem: libertemos OetulloVanrasl

Para fnzê-lo. é preciso oue os ,;operârlos quesão os soldados deste exércit. fSsiJricorporem aosseus pelotões, que s&o os Sindicatos. *S* nrecl-so oue todo o povo do Bresil se arregimente nnsfileiras do "exército d** libertação — O Parti*do Trabalhista Brasileiro.

Companheiros!Encerra-se. hoie. a IV Convenção Nacional.Volta, cada um, para o seu rinc&o da gran-

de Pátria comtim.Que cada u*n volte Imbuído da convicção de

que só a disciplina e a renuncie Individual con-solidam uma grande força. E que cada umtransmita a todo*» os companheiros, a m-iavr-ade ordem do P. T. B.:

Libertemos Getulio Vargas!.*•

®

Page 8: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

..

PAGINA 8álO, TIRÇA-FEIRA, 12.6-1951 — A MANHA

A; .1 .ado pela Cairaia Municipal o projeta que[-P:.1. a jubilação das professoras pÉlicasApelo do presidente do CflSO no sontidode serem evitados debates om torno dequestões pessoais - Renunciou à liderança

do P.T.B. o vereador José Junqueira1_ W.IMKÍ

fr\ «li.ntfl\J <1» C»l^7 M\ llV

IIIIII11Q.0 orador rto e.r*.da « .«ai rtt ontem

C&mnra Municipal foi oi'ilo rto Uraall, qu* r- •

qtiirau • lol aceito, tini voto dews r pilo ratctm.nt© do ri-1'i'.i-rtaute Km at.. flarraa- Calrtm llnr-reto (Solicitou a obteve o »r l.eitoeta antro, um voto da regOtUocam a ClU). pM» piiuiutcin rto 37 °fiiiivcraArlo Ue « ¦, fundn.&o.

Fim irjuldn. o ar. Frertarlco Tro-ta requereu »..,., atendido, a tn--i.-ri.ir -r » Anal! da nota mandada

pvibltrnr noa lur-n.ili pela MniDiretora, a pro-pívslto dn» mn-rtldita tomadaia reanelto rtaar.'«olucfle« 30 e40, objeto daUltima rerormaa» Bi ¦:ii-mr.n1a Cilmara.

Dlacurrou lo--**À ^ílMil ta a prt» o ar.?SÍ -_T MiW -toumo Flllir..YP»\ /í^-

"y que pediu e foif celta, a con-

J .¦ .l.inii-.i, im r-'•!¦ .'nr noaAnal» de ttm

Me> de |Mivor a Marinha rto Ura-an, pe'3 tra'ia.-u-»-) tia data nrl-T-raiVrl-t rt» Batalha Naval do KU-cnticlo

/pêlo do presidenteO ir JoAo Machado fe* Jurtl-

l-t r 1 .l.ifln I. J t.llü pri'"». lll f)"H-lido dn evitarem o tr.to di q-.tcs-tptl mtt»niflnt_ pNtOSlS, que tan-1- .4m prcjMdlc.mdn noa IV.ttmo*d -\t. o lx">m andnmeiito do» traoa-iY.rtn no Larjlslatlvo carioca.

A>tunrl,r!a h conttnuaçfto d.i dt»-»"ir,iftri do rmue-lrcnto que e<vi-r'i» InfonriçcVa sô'->r* retculoa naPrefeitura * tnr.le nina rer adladi,rroisoyilu na axplcitacin qui tt-Ji*ia fn tendo i.V" es attvldvde» d»(,np»rintsurt<ncla d. Transportes o»MtH",el"iMld_de, o ar. Joaquim cou-tj de Souza.

O

oo MU • ria mMorI», qu» ánt**a» nüii.i» inrriiun._adii pelo ura.dur qu» o aMwtdcra.

UnalUando mm part* rio» tt».bainoa, o «r. Coirln Neto dlMtrtouiftbrt a situação. -iMalflcad» peloc-ador d» calamltoea, que ora «tra-viaaa o «rirlo munl-lpal, twendolouvo» . in.v .1..]'.". sobri o atiuntu.

Jubilação d» professorasn.i ordem do dia. após a manl-

tratado rto* »n. Roburto Clonçii-vr» i.iin. Cotrln Neto, JoAo I.ul»Ci;valho » Aníbal l-«plnhrlra lolaprovado em terceira dlKUMlO oprojeto que r*nula a Jubilaçlo daaproíeaaoraa primàrl»» qtie conclui-nm o curto normal pelo Rtguta-manto da 1910.

Renunciou o sr. José

Vai à Europa o vice-presidente da RepúblicaMensagem do sr. Café Filho solicitando licença ao Congresso- Transferidos para o Corpo da Armada os oficiais do Corpo deEngenheiros Navais - Política do Maranhão - Vinte milhões

de cruxoiros para a campanha contra a tuborculose

Junqueira

PolíiicaO tr. MArio Martim. IMer da

Aprt» « votaçlo da mat-Xl» t-lma.ar, .loa* Junqueira, tem declarar

01 motivo», renunciou A tua po-aiçao rt» llricr d» bancada do PTBe da maioria.

írfRUlram eom a palavra o» ir».IfáflO Mnrtlnt c Venerando da Ora-va, amboa em explicação pcuonl,r»portando-tc noa aconUcImentct detcxta-felra Oltlma. quando n laaiAofoi encerrada pelo melo. O temporcjlmental ae ctgotou quundo Macnava na tribuna o ir. JoAo LuizCarvalho, tecendo contlderaç&rt aprnpítilto do projnto que tornaobrigatório o levantamento d» ta-pumci di» mnd''ra em tóda a tt-t*n»Ao daa conitru.ôe*. JA em ter-celra rtltc.uuAo. Km acgulds, foiproprwta e aceita, uma prorrogaçSon« mela hora, na qual'o tr. JoMJunqueira falou eAbre a ConvançAodn rtrtirto Trnbnlhltta Brotllelro.tendo comtantementc aparteado pe-lo vereador MArlo Martin».

Contra a Irradiaçãoth trabalhes

ClIl.t.Ol)

ao S-ivail" C »"l M« fM> eipe.llfnlr. nirii___srni «Io1'H < i.lrttli- tia Itipul hej U0Ã M t.t»i'r. tio VClll 0O0.IO IM DIO-Jit.i tia kl qur ill- ¦("> ¦ -><ti«r rt «laatlflca^áo (tu l.-nuui jiw . tu-

Ii.ikIIh.viI>-, ai icp.uilriii-. tle quo ttaUni oi «nino-, ..• c I.* tia lei n.40S, d* M de vt« mlirn de IMS.Para cotiliettif.m dèaae veto, o avna-dor M.iivuinlc- Filho, ua tjualldade de prctldento cm exercido dorimado, convocou a» dua.» Ciiaai do Confretao para uma sessão con-junta, que *ci._ rcrtllrada, no ralado Tlradcnle», no próximo dia 30,ua 14 hura». Foram designado, o» tenodorca FrancUco (lalloll, Atl-Hu Vivaqua c João Vlltiahnaii para fitücrcnt parte da comissão quedrvrri cmlllr parecer wbre èr-ae velo.

PromulgadoA Secretaria da Prcsldôncla

t!u ttéuUOtJCd rMtitUlll uo beiwdo0 uvojüU) ü« lei nue iituiuerc IM-ra o coruo tio C_»Ucl»il aa Arlüa'dt os oficiais do Corpo ae ehnge-nnciros Navnls. visto nAo ae ha-ter manifestado souiu ele. ooiii.«aiiç4o ou pelo veto. o rrcsidenUida Republica. Esse pro.ieto oi).tem mesmo foi promulgado oelosenador Marcondes Filho, presi-dente em exercido do Senado.

Visitará i Europa o sr. CaféFilho

Também íoi lida no expedientea Mg-Unie mensagem a°, vice-nrcsiuente da Hepuohca: "tíciil.o-ies memoro-i do Coiigresso Na-ciunal — tendo rcceo.do convitenara visitar a Suécia, venho, cmobediência ao disposto no art.bó da Constitulçào. sollciUr anocessarla aulorizaç&o t»ra meausentar do Brasil, comesse ob-letivo, com a possibilidade dc,eventualmente, estender a víslua outros países, ta) João Caie

Os discursos do ministroDanton Coelho

O sr. Hamilton NoRuelra. ude-nista carioca .ocupou a tribunanu hora do expediente, para te-ctr considerações sobre os doisdiscurso proferidos pelo ministroDanton Coelho na Convençfto do

te do Piauí tomou tua iniciativaent virtude dos últimos atos go-vernamcntu.s a respeito dos alu-didos servidores.

Vinte milhões para a cam-ponha contra a tuberculoseEm dtscuiw_H. Cínica, o Kenano

aprovou o projeto tU CAmara,que autoriza a abertura, pelo Mi-nistérlo da Educação e Saudc, do.crédito eapecial de Cri 20.000.000.00. para prossegui-mento da campanha nacionalcontra a tuberculose.

A autonomia do DistritoEstava cm pauta, em primeira

dlscussflo. o projeto de reformaconrtitudonal n° 1, de 1951. qneda nova redaçío ao artigo 4o do

-Ato da* DUpotlçoea Oonstttu-clonalit '.'ntiultortuA", com a II-nulutude de conceder autonomiauo DUtrlto Federai.

O ar. Moaart Lano, autor doprojeto que. altas (oi emendadopela coiiti.vrwi da Justiça, deacordo com parecer do sr. OlavoOliveira. — disse que nfto huviu"quorum" para a votação da «na*ti'-ii . poi» sei iam precisos doisterços do Senado. Além diaso,ertavam ausentes o lider damaioria, sr. Ivo de Aquino, • opróprio relator, sr. Olavo Ollvel-ra. E teceu ainda consideraçõesa respeito.

Também falou o sr. HamiltonNogueira.

Depois, constatada a falta de"quorum" a matéria teve a <_ts~cussBo e votaçlío adiadas.

Protesto de PasquatlnlO sr. Alberto Pasquallnl for-

mulou protesto contra notldârlotle um vespertino, a propósito dcsua atitude na votação do pro]e-to que toma obrigatório o usode medidores automfttleoa nasdestiladas de aguardente. O Jor-nal atribuiu ao renresentantertaúcho expressões t atitudes queMe nfto havia assumido. Doi seuprotesto.

ISyj Cão e seusNOS BASTIDORES DO B.K.C.Em vUlt» qut fi/emet a todo» ot

clube» i >r..i. i, rto ii, ii;i «Initt comtatialtçto qut (>* moino* i¦'•vurn,um» comltaéo rt» ro^.ttro cenit.o-lleo, lato *, um» c.-.uii»Uo qu» con-trol* o nascimento A*» nliilitdw,bciii como rcglitro do. fllhotrt. Km•liiun», tomo o rta Pelota», cIuríiiu.. <• • tatuar todo» o» exemplar»».Ap«»»r d» parecer anttlr.ta o Bra-«il Krnnel Club nSo pottvil e»tai unir. Sir O ntuat prrildviite nmn-da qu» o iruoUrlo do club*. tunrapas multo bem Intencionado, mktqne nio estando capacitado pnra,--¦.-.-1 «.*-.-• verificar toda» aa comiinl-t»ç6es d» crtita». tem »n colocadocm «ltunçOca duagradAvela icm nc-ccaildad».

Continuando a anillae de quel-•rr, que noi tem tido fcltaa tõbrea m* ndinlnUtraçllo reinante nollraill Kennel Club p*naamoa a ex-

INÉDITO! •»•

BAIXA DOS PREÇOS GÊNEROSALIMENTÍCIOS

ções em questão, o sr. Hamilton'a Cámart do ni-truo >». I Nogueira passou a entica-ios,1 opondo-se aos conceitos do tliu-

lm do Trabalho com relação i_

O »r. Levl Neve», da bnncndario P60 apresentou ontem, nm pro-Joto contendo cerca dc trinta a»-6'nat'irTí. rcdlptdo no» »egulnte»tírmoa:

tatteada d.i UDN, t*ceu ri.-mori.nii j tí^rnl rciolvc: Artl-jo único — Ficacrltlen no dtti-urao pronuncuio ue- i rn-ocad» - tel IIo 1. a* 23 dc )unho . ,,,,,,.,,,,,.,i «i,,,,,,,,,lo mlntetro D.rton ao-ltvo, ns Con- da iw t proibida » Irrartinçto do» J reforma coastlluclonal. Aíumourençío do PT* r-n o—-- nr.-o -debatei da Cirnam do DLtrito Fe-1 QUe ate mesmo os oposicionistasv-.n.-a.!.. om.pDU » a-ruir a tn- d.»l.-«iiÍTo quando w:wlaelonarem.JíSí^S^Í-^^^M^aWlS!buna o »r. Jcaí Junqueira. Ildcf | com a reaiisaçíio d. tearte» eolene».

j contra - jamais nettarao seu

I rie quiser resolver, de fato qual-quer problema soeial". Mais adi-ante, o sr. Hamilton Notruclrad's.se que "doravante aoresenta-remos proletos de alta relevnn-cia social, como o nuo metendoanresentar dando aos trabalha-dores da Unláo as fomcensnroesnue o Rovírno exiee nos traba-na^or^s rlrvs Industrias nriva-dn_", inclusive n slndlcallzaçfto.

Por coinr,ri""rla QU:indo o sr.H?mllton Notudra cupava ntribuna, ch^^nu ao Monroe osr Danton C<v'M c"° no oabl-re'e do sr. Café Filho atual-

| mente aus-nte. manteve loniransle-*rr- r«r? o senador Alencas-tro Guimarfies.

(ConcJnaio da L* pie.)mlnhões-feira sfto mais compen-sadorc3. Contudo, mesmo assim,licam muito aquém da bolsa üopovo. Conforme demonstrou AivlANHA, se o público passar ttboicotar os felrantes e donos decaminhôes-íeira, só adquirindo

PT.B. Após ler trechos das ora- ! mercadorias nos caminhões c

Serissçlo com o discurso do sr.Dcsníon Coelho

:t'o.ic;t'S_lo da píi anteriorlecaò-la ao a;. AI-iuo Annos,t,..a i-iüi'..> et.i iicuu tu p^ruuo.iajdànuo : xa oráçuo, o re,iv.bv.i.ui.vu úu.i..^iu uu tiiliiaó .._a-i..^^ 4Jc iiut.a unii cone-iQv^oc.»:e t>.< ii2Cl...av,oes a.uuts uot...Aw.;o üo i.aouiny e ar, afu-m_(,'ocj «at- riores uo uí.cr uai.-.aior.u, sr. Uiióvavo Uapnncír.a.Lst2 mclno alírniara — relatao orador — c^ie o govomo n»ot.--nt._i..>'ni--c.H-iu-..o . U..1 qutjlqu?!t^.o;_uJ..j ds^ 'Lò.^L.auvr_), "(.-¦>t^.C co,jy2i^iii.n Oo sgui eòiorçoiiü.a,'.t-iia t.^ni.nLs.r..,'a_i, q..et>.-cl-ou e.-í_.r,o c d.-^açí.j.

O o:-. OS...V0 C«P-.nswa upaj-to.a. Ka-J na coiivraúlçáo í.j0u-n.i, ai,.-..'a. r.\.ii.ic.i.c, o gover.l.o uao CJ>i3i c.A a :ei-in:a uuCjn.,^.Ui;ao um problema a..uaie v. gc ilc. _>ía_s u>g,nt5, maisa.Uc->. u a n_._^a-.j uc v.maau.niii-ua^..o segura, que cor-rói cs t.uitia âtúals. O sr. Ua.pj.,'.uua IÚ.-.1, a seguir, que aquestão ua rc.jvaia tb.a.a a-.iuo¦m\j. .ie.v'...uu iftpe uai pa; tiuu,i..a..a Uj i.ot.,0 de \is.a w.uuua-l.o, o u - fe-.a h-itu e nonaai.t-i ,ao pronunciou o seu ttiscui-tw, o ii.in.stio Uaiitoh uoeihoI.üává -oir.j pjos.acn e de umaui.--i>ar.;..ü pur.itíârla e. uao,un.) iVi.i...í.io uo governo.

O sr Afonso Araiü. ouve oapaue e uaeiara que está tatis-ÍPitq, A -J-3N — a>2 éle — pve-Itre cuniarmar-se coin as pala-vias uj itier do R_v.rno que éa voz nu..r,z.ida e oficial. K, üe-pns üeica declaração; continuao seu üiücurõo, retomando o t^o,jr.stb ja tai oaao ponto ao probie-ma. Examina, anuncia ele, o as-ptiôtd técnico e constitucional daiuéia e.-ii discussão. Afirma quereforma LonstitucionEl é probie-ma dema-iadado sério e que, atéhoje, tal assunto Íoi apresentadop-ir grandes constitucionalistas eeminentes figuras políticas, paraamplos debates, de que resultavaa conveniência ou a inconvenlen-ca da reforma. O orador náoconsidera o sr. Danton Coelhocom a devida autoridade para aexposição do problema, nem paraa sua apresentação à opinião pu-Mlca brasileira. B. com esta ul-tima afirmação, termina o seudisrurso.

Fala um parlamenfarhlaMais um orador fala sóbre o

discurso do sr. Danton Coelho.B* o sr. Raul Pila, que apro-velta a oportunidade para acusara regime presidencialista de der

maxiado absorvente e ae propl-cii.uor de iui-.oí que touueui niv.idjecv.i', cjuj. vk, mais, o tre-;r.uc.i„. müiaii cúaiijutij a idciatuiiçailk pcr.o sr. uuiu,o;i üoeino,.'.uai-uue.n.iii-io ui.ia rcioimaaa cjnsi.tuivau quj pudesse ta-meniuí u autoriüaae uo Execuii-vo LOino panameutarista que c, !nao aaiiiitu u tortalecunciuo uo

'

LxecuUvo. Pelo comrario, adw-gu o seu enfraquecimento, em fa-vlí cie maior relevo do Parla-

j mento..

üítèniadô condicionalCom multo atraso, entra a or-

dem do uia. l.o primeira parteha. em utacULsao, emendas uobeuauo ao projeto que altura _¦Couigu Penai, na par.c rcicten.t3 a liberdade conaicioual. O si.carvalho I^cio. corüieciQa au.on-uaae em direito penitenciário, Ia-Ia wíigé_íVen_é, pt.ra aeciarar-ieCoftúcà u jj.ujtvo. t, a ca»j ptu:-'»a scsauuu put.«; da uruem uu uiu.

u urçamenioO orçamento >,u^ e^ia sendo de-

t.n..«0 U CU.oL-UU Ua hteanaaj.ui.í.. l_ota na sexta seü^o ucL_.,.aír,_o tm orücm ao uia, parau_..a.e o umenuas. a respeAj doj»o_.u.iu>, iam o «>.-. «ose /àU»uàio,que estaua, em geiat, a qa.otaouivaiueuiaua. wáuíDém iocan-ssa.tuo aspectos téjmcos uo orça-ni-ni.0, iuiou o sr. Anomar ba-le_iro, que íoi o ultimo oraüoruu pana regimental comum uasessão. No iinal, clog.ou o vototi&tío, no tienado, peio sr. Alber-to Pasqualini, contra o projetoque cria o Etmdo Naval.

PolíticaEm prorrogação da sessão, ia-

lou o sr. Clodomir Millet, sóbrea questão política do Maranhão,especialmente sóbre o processoeleitoral, dependente da decisãoda Justiça.

REFORÇA A CONVENÇÃO DOP.T.B. A IDÉIA DA REFORMA

C0NST.TUC(0HAL(Conclusão d» pá*- anterior)

10

As tarifas de minério nas es-tradas de ferro

. (Conclusão da pág. anterior)

fará com que aumente a rlgWealevando o administrador a naopoder administrar.

Embora as conseqüências paraa Central do Brasil fossem boas,segundo os dois visitantes, naoBerla aconselhável a lei que po-derla afetar a economia de uma

grande região, r«d^ando„""prejuízo par» * via férrea umavez que cairia 0 íransPorte„^inúmeras mercadorias da bh»prejudicada. O resultado, embo-ra aparentemente bom, poderiarepresentar finalmente um pre-iV-, ainda maior.

Ficou assentado, no jwai aartunião que fossem convidados oSd. Instituto Nacional deTecnologia, dr. Fonseca Costa(por proposta do deputado Mau-rido Joppert) e o Premente daUsina Siderúrgica de Volta Re-dondo, onerai BauUrto SHva(proposta d0 deputado DanielFaraco- para a reunião que seSr h convocada para ouvir o

ministro da V__-S&*« ^

sa conatltuldos, realizou'*» àj *horaa, na soda do Diretório Ceutrai, a aeas&o de eacerromentp <*oIV convençfto Nacional do f.T.a.*

Con»tou a» ordem do dl* t E«u-n'5o dos Membro» do DUetOrio,posfio d» Comlssfto BcecuUv» e en-ci^rauxeuto uoa trabaino».

A Comissão Executiva NacionalIniciada a mat&Hi de> »g«ndft. o

Diretório elegeu e deu pewe _- Co-mis-4o ExecuttT» Nacional eom-ooat-, doe «»: Preildente —„P«-lulto Dornelea VaraaS; l." Vice-prei.taenU: D»ntoa CoeBW! 3.»Tle_-pre»ld»nte: Dlnarto p**»»!"le»; 3.» Vlc«-PmUlente: Ipitéclopessoa Cavalcante; 4.« Vice-preal-dante: -Paulo Baeta Neve»; «ea»-tirlo-geral: Jo_4 Wot» ttatttsoií.« 8»oret*rto: Uaclr Mm»; 3.' »e-cretorlo : — Joei. Presidio; Tetovr-reu-o-g-f-tl; Romeu Plort; 1.* te-Bourelro: Eurico Souza domes »3.» tesoureiro; Otboa Sobrai.

OradoresA seaulr uawam da palavra o»

»ra. Mario Palmerlo • -__Mtr Po-reira congratulando-w» com • tutu*pela d-AP» eleita.

Aa 21 horas, com a pre_enç*,ainda, do ar. Nereu Ramon. presi-dente da Catoera doa Deputado».e demais repre»«itant«B do» parti-doa políticos, o sr. õnulo Ramo»,talou cobra as trsbalbcw d» Con-vcnç&o que decorrerem em «m-blente de tranca cordialidade. At*3ulr, íleeram ubo d» p&tovrt, o»gr». Mnc Dowell Montenegro, coa-vnrlonni do Es.ado de Alagoas, aTeimo Blbalro, de StnU Catarina,aaudando c» conTenclonais peloseu espirito da araotfaçfto laeitan-úo-os o trabalharem para IU& P.T» B, rerte e coeso* .

PoÜtica do MaranhãoO sr.- Olodomlr Cardoso íoi o

orado- sei-uinte. Tratou da poli-tica do Maranhão, respondendopn recente itlscurjmdo srr Limararnnos. P'_sc mie o TribunalRe?|nr»>i F'«!torn' daonele E«ra-rio fol fo.f-ip^n a favor do sr Eu-cenln d» Borro-; e oiip pli .-•> it«nurio ir.ãr"-. os r>ro".e*'rr": ^e t^atHe,p.ira as."«ecrurar a vitória do can-wV?'-! Tovpmfp-rp.nt^l. O sr. 1,1-jtio c^mnc. "iTt""'! cn".tante!»»"(«. n o'",r'nr "lie •«•-.In-i ron-r'ti!n c«"i rflfènvííb: "Tv-aldp se'¦>rO"i)roU e*WXU)8f n br,,hn H«"lSe

<•» nr-t i yn^ n'mn p mie nu?n-

yron r1 - nuw1 <\ t',*,¦-^» t* n <*\\:\ Hftrí«*0iAft ^-^o (jp-1 í*-^*»r-_-rt^(-n çr»-r.n i*p.in- seus leKitimos renresentan-te".

P.^a os muficíoiosNa «>'dem rlb r"a. foi nnrnvado.

'•om ur1^ pm°nda o nrolpto deIpt r4. Câmara nu» n'ttorlzp apb°Hnrp. pp,rv Mlni«»4rln dt Pn-!"PJ.d*i dO r-ro-^ltr, sii^pn-nntqr t-BfírÕ 58iÁB0vfl5í-B0i pni reforcn riaverhp iièf-tihnda fio* rriútt'p'Dln^,'•orrp,r,on',e"tp r\ ou^t.n-pTte f'nl—ir>o<to ri». rrrirln p O.U" pJP"| •*TClfiir"'-*-t por -orca de dispositivoconstitucional.

Exploração racionaida avicultura

Foi, em se<«'tda. votado e apro-vado o projeto de decreto legls-latlvo. qtte autÒrift. o Trlbun .1de Contas a reelstrar o AcordoeMehrado entre o irovemo daUnião e a Comnanhia Docas debnbltuba, no Estado de SantaCatarina, para a exploração ra-cional da avicultura. sob o regi-me do cooperação.

As Tabeks ÚnicasO sr. Joaquim Pires retirou o

projeto de sua autoria, que vi-aava amparar os servidores dasTabelas Únicas. O representai!-

Volta a paz ao P.T.B.paulista

S. PAULO. 11 (Asapress) —Voltaram ao grêmio trabalhls-ta, em conseqüência de um mo-vlmento pró anistia, os srs. Cás-ido Ciampolinl, Conceição Sán-ta Maria e Scalmandré Sobrl-nho. Voltou, portanto, a paz areinar nos domínios da agremla-çfio trabalhista deste Estado.

im ¦¦ i ii m

Harmonia nas fileirasdo P.S.P.

0. PAULO, 11 .Asapress) —Ouvido pela reportagem, um doslideres do PSP, a propósito dapropalada divergência politicaentra os srs. Ademar de Barrose Lucas Garcez, no tocante à for-ma da encarar a colaboração como governo federal, disse o seguln-te:

— "E' fato que amboa estãodistanciados, mas geogràficamen-te. Quanto -ao que se propala,,nfto passa de absurdo, puras in-trigas. Posso assegurar que am-bos tem conferenclado frequen-temente pelo telefone interna-cional, reinando a mais absolu-ta harmonia nas fileiras doPBP, fato que, aliás, ficou bempatenteado na reunião rcnltaa-da nos Campos Eliseos.

barracas criadas pelo S.A.P.S-que visam tão somente à econo-mia do povo, deixando de par-te os lucros, forçosamenteos prevos baixarão, porquantoalem de levarem consiaeràvelvantagem no confronto do custoaos gêneros tms caminhões ven-dem urtigüs variados c de nle-lhor quandade, de vez quo asmercauorias sâo adquiridas peloS.A.P.S. diretamente nas lou-tes produtoras. Kesultado: o m-terniedíãrio que através de ver-dadeiros "trusts" Ura lucros su-periores a 200% terá que eapltu-lar c contentar-sc em ganhar oque 6 justo.

O engodo das TabelasPercorrendo os caminhões-fel-

ra do centro da cidade, a repor-tagem constatou situação bastan-te Irregular que está a merecera atenção das autoridades com-potentes. E' o caso que, em-bora flçtlclamente estejam, ven-dendo deutio da tabela, na rea»lidade.os íeirantes ludibriam aboa»fé dos consumidores, poismesmo anunciando cm grandescartazes preços razoáveis, nãovendem a mercadoria que a élcscorresponde. E isso se explicade maneira muito simples: üe-terminados artigos como a ba-tata amarela, o abacate, a tan-gerlna e á cenoura, foram divi-didos em varias categorias, aoserem tabelados. Assim, porexemplo, a cenoura grande es.átabelada a Cr$ 4,50 o quilo e umédia a Cr$ 3,50. O caminhão-feira chapa n.u 6-33-23, que es-taciona ao lado do edifício doMinistério da Guerra, conformaconstatou o repórter, vende a ba-tata amarela a CrS 4.50. isto é,ao preço máximo permissivel.Contudo, a batata, que aliás sóexiste ali, nada tem de grande.E' até muito pequena...

Ausência absoluta degêneros

Outro ponto que merece aatenção é aquele que diz respeitoà ausência de gêneros de pri-meira necessidade. Do trivial, sóabóbora, cenoura, couve-flor erepolho. Nada de chuchu, qula-bo, tomate, batata doce ou ai-pim. Multo menos de verduras.Nem um caminhão sequer pos-suia para vender couve, alíace,bertalha ou cheiro. E em ttodosos caminhões a tragédia se re-petia: os mesmos artigos, pelosmesmos preços, de qualidade in»ferior, e sem variedade. Dondesa comprova que de muito poucovalem os caminhões-feiras. umavez que a relação dos gêneros ta-belados publicada nos jornais vimuito grande, mas a realidadebem diversa.

Abundância de frutas...:estrangeiras

Em todos os camlnhóes haviamuita fruta. Mais do que gene-ros. Contudo de brasileiro sómamão, banana-dàgua e tange-rlna nanlca. Havia maçã argen-tina, pera d'anjou, uvas argenti-nas, "abacates gigantes™ não sesabe donde e até mesmo pecêgosda "Coréia*. Da gostosa bananaouro, ou maçã — do saborosococo da Bahia — da melancia oumelão — e de muitas outras íru-tas que só nossa terra possui —nem cheiro. E pensar que bemperto, em São João de Merlti. oCENTO de banana custa apenaaCrS 0.00.O que alegam os felrantes

Em palestra com os donos decaminhões, a reportagem colheuos mesmos argumentos.

O «Seu Antônio", proprietáriodo caminhão chapa 6-90-97, quefaz ponto na praça da Indepen-déncia, inquirido sóbre a poucavariedade de gêneros, alegou aimpossibilidade de vendê-tos den-'tro da tabela, uma vez que os"donos" do mercado a elas nãoobedecem e impõem setis preços.Queixou-se da falta de amparo,neste caso, dizendo, que ou com-pra no câmbio negro ou nfto temmercadoria para negociar."

Como se vê, a p.rgumentação êvelha. Qüe o público, com o au

forçando a baixa como sugerimosno principio e que as autoridadesamplíenl aeu plano de abasteci-mento em beneficio deste "íella"

povo d* no*aa não menos "rida-de maravilhosa".

Suspensos os fiscais da ferirade Coelho Neto

Em virtude da desldla verifica-da na fiscalização da íelra-llvrcde Coelho Neto. domingo último,o secretário geral de Agricultu-ra, sr. Heitor Orillo. suspendeupreventivamente dts funções, aturma de fiscais destacados peloDepartamento de Abastecimentoda Prefeitura p3ra verificar ali aexecução das tabelas oficiais. Es-sa medida será seguida de ou-trás. Já aprovadas por aquela au-torldade. a fim de qtte se mora-llze a fiscalização do comérciocontrolado pela Prefeitura. Go-sando os felras-llvres. mereadi-nhos c caminhões de isenção deimpostos e todas as facilidadesconcedidas pelo utovêrno munici-pai a fim de oferecer preços maisbaratos à ponulaçáo, a Secreta-ria de Agricultura será Inflexívelna exigência aos negociantes as-sim favorecidos, para que cum-pram as tabelas, de que tornnobrigatória a exposição de umacópia por ela mlmeografada, nafrente de cada ponto de venda.Por outro tetfo agir* com a mes-ma energia em relação aos fls-caís. responsáveis pela execuçãodo tAbelamcnto.

Nesse sentido, o sr. HeitorGrlllo enviou oficio ao Preslden-te rio Sindicato de Felras-Livrossolicitando a promoção de umacampanha daauela entidade pa-ra o"e seus associados cumnramas disnoslcões remilamentares enara qvt se credenciem Junto a

pbmi-ocão carioca, farpndo Jusaos favores de que usufruem.

Pi AHwWtftfc j.

I »«to«» ei mo ttumm

tCo«iTvtn,, fmnta, i73 '

-IROCHU1A OE UUO ' CUA., » ««MU NA» IIV»A«U* OO .«

I CWASCI.fl.lCASB1-ASIlEm_SS*i nionenn . r,.,,.«,»»_»\mtmtamm mt» Kmmlttm fatia

per a »íf_iln.p: O Princetia do B_rtKunnel Club. ponulnao entre u»exemplart» vie «eu» BssocUdos. ttmcfto que JA obtiver» mrdalh» tio ou-ro, por trêa veze» e oom ue» Jui-re» Olfereiitts. ««ertveu pura cB. K. C. perguntando »o fste rxem-pl»r poderia «er considerado "c»m-

pe*o". Como reipoet» recebeu umrecorto d» programa do Expoilcüono qual conatava. um regulamento.Como »e vé o» mentorea, aem men-te, que manobram aqui no Dlstrl-to Federal ss ríqulvaram du man-dar um documento firmado pelo

rlulw em rtcporU * p-fiunta t*\*t», A má tt «nt» no «euiiinto: comooi nieaino», Uto *. o» dono» dn D.K. C, a»»tnar»m a «t» do II Con-t,tv*<. Cinol-W-O. »«n. qu* »l-ef»i> rvferldo regulamento (Conurrarifale que tentam desmerecer) ítcamentUo dundo ee'»» »»trta« d» r»p»-¦ti mutui luUIlijent-!» ou m_Jhormulto ladino»,

falando em Congrarao, i d» pa«mar a i/Ufiwltn. n»o »• pod» dl*erda diretoria do B. K. O., que harito me»r» nSo fa* um» reunido,porem, dos dirigente» do B. K. C.Uto *. do »r. Ano»tlnho, qu» Mr-*e do "marionete", e do» "lecnteot"que por trA» da» cortina* puseram,n» eordets, em enviar parn SAo Tau-lo tím oficio eomunleando que •piealdente do «. K. C. havia tfaolvldo nAo tomparecer »0 próximaCongresto a H realizar em «otembro,Como eatamo» canaado» d» repotllO presidente do B. K. C. drfd»a ma Invratldura ne»te cargo nAocompareceu » nenhuma da» expoM-çfiea catiiima reallwda» (»m nom»<ro de »ete), sendo du»* no Kaudodo nio de Janeiro e um» dUtanel»do 30 quilômetro» do Rio). »• ntacompareceu » um» expnjlçto _md«nad» teria que farer, como ir* com-parecer » um Congresso ond» ter*de falar, defender ponto» de visto»,responder »ôbre o» «eu» ato», ta*fim, mostrar re«lment« o gr»u dlsua capacidade de dlreçâoí fcpe.ramos que o fantasmagórico Con««flho Deliberativo do B, K. O. tn*fim aco/ie «ntea quo o patrim.»-nio moral do clube desap«J_ça.romo JA eati desaparecendo O p*«trlmonio material.

DE LUTO A CASA K OMJEANSE BRAGANfA ,

Apelo à L.B.A.HA cerca de doi» ano», existe em

Magalhlea Baitoa um» escola paraaa criança* residente» no local, es-tabeleclmento que * dirigido pelo «r.Abelardo Maldonado, coin a assls-téncla d» sua esposa, «r». HellsaMaldonado, que ministra aulas ao»pequeno* aluno*. De»de que íoifundada, a escola, luta com grandedificuldade par» sobreviver, por-quinto a maioria dos sous alunos¦Ao de famílias que nAo podem pa-g»r a» aulas e comprnr o materialescolar quo necessitam seus filhospara estudur. Existindo em Rea-lengo uma escola que é auxiliadapela LcglAo Braallelr» de Assistén-rta. o sr. Abelardo Maldonado, ape-Ia. por nosso Intermédio, para aL.B.A., a fim de que essa insti-tutcAo ampare o pequeno estabe-lcclmento educacional, impedindo,tisslm, que este venha a fechar n»j-ortns por íalta de meios para con-tinuar funcionando.

(Conclusão da L*união, houve cinco filhos: D. Ffljjdro. o mais velho, casado ccin_a princesa espanhola Maria daEsperança Bourbon Parma; D.,João, casado com a prlnceaa FA-tima, do Egito; D. Isabel, casadacom o condo dc Paris; D. Ma*ria Franclsca. casada com opríncipe D. Duarte Nuno, d*Portugal, e D. Teresa Maria, sol-teira.

D. Elizabeth, que residia emPetrópolis desde 1933, tendo aquiestado cm 1922 e de 1925 a 1Í2T.achava-so. há três anos, na Eu-ropa. O príncipe do Grão-Pará.seu marido, faleceu em Janeirodo 1940. com 76 anos, ou seja amesma idade que a viuv» tinhaagora.

A "Quinta do Anjinho", en»Slntra (Portugal), onde faleceua Princesa é uma propriedadaarrendada pelo conde de Paris.

OS PRÍNCIPES FORAM APORTUCAL

O príncipe D. Joáo» ontemmesmo, partiu para Portugal e*hoje, cedo, embarcou, com o mes-mo destino, seu irmão, D. Pe-dro.

SERÃO TRASLADADOSPARA O RIO OS RESTOS |j

MORTAIS DA PRINCESAOs restos mortais da princesa

Maria Isabel Adelaide da Caoade Orleans e Bragança, do Bnv-sil serão trasladados para o Rioa fim de serem enterrados no ce-mltério de Petrópolis. A extintaprincesa será enterrada ao ladodos restos de seu marido D. Pe-dro, Principe do Grão Pará, dafamilia Imperial Brasileira.

Estranho mundo no morro do Borel(Conclusão da L* pág.)

sofredora e humana, que disputaapenas um lugar ao sol. Gentedigna da prcccapaçào e « am-paro dos poderes governamen-tais, pel03 problemas, de toda atsp-cie, que lhe entravam o di-reito de viver humanamente elhe roubam, muitas vezes, auxistêncla, já sobejamente sacri-ficada. A par de um nível deinstrução Iraquissimo, ou quasenenhum, essa gente tem as maisastranhas noções sobre higiene esaúde. . ,„

Encontramos meninas de 12,13 e 14 anos em total e comple-to analfabetismo. Isto em plenoDistrito Federal e quand0 semovimentou, há pouco em todoo pais, uma campanha radicalao analfabetismo.Tuberculose — Verminoses

e avitaminoses d» toda aespécie

A tuberculose no mor"> *doença tâo comum, como a gripeentre nós. E é tal o descaso eo Indlíerentlsmo com que enca-ram êsse problema oue rooexiste a menor teparaç__o entropais atacados desse intu e __^_uspequenos crianças de 2 a 12anos de idade. Deve ser essa acausa primária da sua espantosapropagação. Incentivada, é claro,por um ambiente favorável, comosoem ser organismos predispôs-tos, em face da deficiência abso-luta de uma alimentaçSo raclo-nal. A maior parte da populaçãodo morro se alimenta do clássicofeijão com arros. Carne, umavez por outra, De verduras evitaminas, nem cheiro, porqueIsso é "allmentaçáo de rico",segundo nos disseram lá.

As vermlnoses e avitaminosesde toda espécie são dois outrosflagelos que atacam, sem pleda-de. quase toda a populaçfto in-fantll do morro e o aspectoque as crianças oferecem é qual-quer coisa de desolador: ventresentumecldos. braços esqueléticos,dando a sensação de que a peleestá grudada aos ossos, pernasem arco. enfim apresentam si-nais evidentes de avitaminosese vermlnoses visíveis, ri.es.no aolhos inexperientes.

E como se tudo isso nt, bas-tasse, como se essa série de per-ca'cos de toda sorte não fossesuficiente para quebrantar ovrina. v^uc o puouco, cum o hu- fuiicicukj pon* .utuiiu.™. ¦

xtlio dos produtores, toma a so- ftnlmr» desses heróis desconheciluçfio do caso nas próprias mãos, dos, desses batalhadores da sor-

te, dos quais o destino exige umatempera de aço em corpos en-fermiços, surge, agora, um pro-blcma que supera todos os ou-tros: O morro do Borel foi ven-dido e será loteado. Perto de6.000 criaturas, entre homens,mulheres e crianças encontram-se, no momento, sem teto. Ho-mens que moram há 22 anos noBorel, crianças que nunca viramoutro mundo a não ser o domorro, falam da mudança comode uma calamidade social.

Pobre humanidade torturada IUm velho tropego — doente,com lagrimas nos olhos, diz.num desabafo :

— Céus 1 Chegou o fim domundo ! A gente paga o barra-co ha 22 anos pró mode mora oquando pensa que tá tudo certo,ai, pega vem uns home da Jus-tlça e toma tudo,

Para onde Irá essa leva huma-na, numa época atroz, em queaté os ricos, os afortunados, lu-tam para obter um teto ? E' ne.cessario. é Indispensável que oGoverno solucione, da maneiraque lhe parecer mais acertada.o problema dessa pobre gente.

A casa do Padre DamiãoAtâ agora, ob moradores do

morro do Borel só foram aten-didos, material e esplrltualmen-te, por uma instituição religlo-sa — a Casa do Padre Damião.Instituição, segundo apuramos,dirigida por um grupo de senho.ras caridosas, sob a direção dopároco da Matriz dos SagradosCorações. dft Tljuea. Material-mente, o seu auxilio a essa po-bre gente nao tem sido peque-no, com distribuição de roupas,mantlmentos e outros auxílios.Mas. sobretudo, tem procuradomoldar o caráter das crianças eincutir-lhe uma formação moraleficiente. Poderia, essa Instituiçãorealizar mu'to se lhe fossemproporcionadas possibilidades fl.nancelras outras, que não. ape-nas, as contribuições partícula-res. No entanto, apesar da de-«ciência de meios financeiros, aDiretoria sonha poder construir,futuramente, uma casa onde seediíique a sede da "Casa PadreDamião".

Isso poderá vir a ser uma rea-lidade para os habitantes domorro do Salgueiro, que são.também, atendidos pela Insti-tulção. O plano é vasta e lnclue,alem das cantinas que já fun.clonam e do serviço do distrl-

buição de roupas, uma casa comcapacidade para abrigar cente,nas de crianças e com escolaparoquial anexa. Mas, para oahabitantes do Borel, como pen-sar nisto, se até um teto lhesfalta, no momento ?

Como assistir impasivel a ea-se exodo humano, que não par-te em busca de nenhuma terraprometida, que não sabe paraonde vai ?

Existem, entre os habitantesdo Borel, alguns cuja realstén.cia, tenaciadade e apego á ter-ra vão constituir serio problemaao loteamento do morro. Mui.tos consideram-se espoliados daum torrão que já davam comoseu. Ouvimos vários moradorese não foram poucos que nos dis-seram, mais ou menos isto ;

— Dona — quando é que agente ia pensa que o morro pu-dia sô vendido. A gente sempraviveu aqui, os fio também, tudooi sorto com os bicho e tudo,mas feliz e tranqüilo, que feli.cidade de pobre é isso — Dona— um teto — feijão — muié eimuitos fios !

Ninguém, em sâ consciência,pode ir contra os direitos sagra-dos da propriedade. Ela existae deverá existir sempre.

No entanto, em face da ten-déncia social moderna de que oInteresse da coletividade aevesobrepor-se ao Interesse lndlvl-dual, uma das soluções maisequilibradas, no sentido dè con-ciliar esses dois interesses emjogo. nos parece, seria a desa-propriação do morro, medidaque, salvaguardando o direitodo proprietário, resolveria, aomesmo tempo, a situação dessapobre gente.

E o governo, que, no momen-to se empenha em resolver oproblema das casas populares,liara trabalhadores — promo-vendo, nesse sentido, reuniõesonde 03 técnicos cogitam dauma solução rápida e eficiente,tem, agora, uma ótima oportu-nldade nora pôr em execução oseu programa, transformando oBorel — esse mundo Inóspito mdoentio — quç tem as suas rai-zss na Tijuca — esses baracõesantl-hlglenicos e mal construi,dos — em casas modestas, masconfortáveis e higiênicas — pro-porclonando, assim, aos morado,res do morro, condições maishumanas do vida, existência «^saúde. ..

Page 9: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

PAGINA 9A MANHA — RIO, TERÇA-FEIRA, 12-««195l

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L- \- ^ffn>lr«WtO 'í- "• 5»>"V^4»"?%"W*'«!ítV-.'.' *.'»J1»MívK^,',*\;«'.(!..

FINANÇASDO DIA.

Do:.- //aorniiíes cias .tóifnídntíct comemorativas ao li dc íun/io- onde aparecem o presidente. Vargat.viliistrosde Estado e oficiais çenerats de r.ô%a» Forças Armada» e os novos aspirantes por ocasião

cio juramento —

nn noi-av» tilor mlllttr. rtl» rhtl»,«lia .a|.,l..l... «. I.'... 1. •¦ >¦!»' o*,"»4"-ramo» -oiiwt com • i.iáuramje OoII. r*< -)". 'lll.IMU . n«v..i

Eitmii "i l'tt»lii«mM. «1» B«v<a»mu», nte» tmWtntt fl» umoçáot A* ritp'1'naW' tr»tnm>mo. *ri"rotn ot pra-tonft, mlnli» t»H» ***** IhemiMIttn t tn» »iu-rtil»dp, prit

!

t-ii.i.i-iir. «to i»u «o"»*rno • o«lt».»^ vriiturt or"M>-l"r.*.U 0 MINISTRO DA MARINHA

O tlmlrunti*» nentto (liilllohfi, ml»niBirii rt» Mnrtitl».. rftiwurtmdo. tranoit-» «Io prtMrttn» rtt Rtt>úMle».A «»ud»i"»o dlrla-ltl» p»»lo ohff" rtoMudo Mtlor d» Amitrt», pranun»elnti u ttiutntt d'ocurto:

"¦«rumo Btnhurft:Por df>'fBii».'Ao do ttrao. tr, Pr»-

»idt»nt» d» nepiibltc», tr>rtdt(o »V. r«t . tr. Mm"ian» chtlt rtnr»t»rto Mtlor d» Armtil». tt ptlt»rr»t rom n*it »>r.tlttrtu t prtttn»:»do Chff» rtt N»clo t tito tlmoeoconnrtluUtCirlo p#l» pn«f-»c;i>m rttum 'in- ">•'¦*• Rlorlottt tftm.tidtt dtnnuu, Hiitòrit n-v»i.

O CioYÍrnn rt* neprtMIrt 4 ttm»btm rtconhfcldo » Mtrtnli» rto Brt»dl; rtconhrce o quanto 'ht d*»t• Pàtrt» por tua ptrtirtpiçâo *mtodot ot tnltiidint nue llu»tr»m tuavida, detde ot prodromet dt tndt»prnd»'trln r dn unldndi» ttrrltorttl.que nlo tirm ritmo» podido ronttr.Tnr. » <"«»int>!o rto ttiik aucadtu comtt conquittr.8 dc Etptnht, nlo tôr» o dtnodo. » iir.ivur» t o tmorpAtrto ctot *etit mimlot: lha tgrnto ptlnt limiiperivrlt ttlTldtdt»!nm Kitisn do Prtt» » d»t tvuu btr»rrnttii df ««»tii tributArlct. onrtt To»ntirrot. Hnito, r»ltt»ndu, nitrhut-Io, CuninalU. Anf,u»Utrt, Ptttu dnPátrln. Htimnlt» n untni outro»rDiB.vit »n t-ioriotvi» tto marco» ittcit»í|ii-(!'«-l» qii*» |.-»f>»nir*rnm o» tucr».,ini df no»»» dlplomiri» no »p»rl»guammto d» í»mllU tmerlctn».conturl)ad^ p-lri InatabiUdnde dt»pii corpo polMIfo ott o trtunftltranço doa Kxírcitoi do Oaôrlo tde Ctxln». na cmtnt» luta contrt¦ tlranln a a oprcatAo rt» tim povt»Irmío. Nfto r»lu no olvido a tpo-pila TlTldo pola DtvU&o Naval emOpert-çOea d«» auerr», et.viada tta -iir»*i ttiroreltt, autvtt dlfleul»dades qut *A a tlmt leonina doteu chefe con»enulrla vencer, ape»«nr dn» Imenaaa perdtt toírlass.pari lerar a not-K4» «lltrtoB a tflr.nnçAo que o Brtisll aceitava ot rtt-co» daquela tremenda eoníltirractoque devia marrar o Inicio da dea*truicllo de clvlllzacO-s mllenaria».a ¦ era de prrturtinfftet que tlnflthoie afligem notso Plnncta: n*o teesqueceu o Clovfroo da heroleldadtdetta piiMnilc do v»loro»ot mimjoeq»m tripulando unldadrii vettiBtiu einndfqtiiidaa fi» tnretiit que lhesforam romrtldnt. »oiil3»r-»m. conm-

CAMHIt)O intreado rt» c»mi>w Inlelnu, on»

tem M **u» intPtlhoa tm »*rnni-,<*** . .-i.i.«u. vom o Wtoiti do tu»-tu ta-iu*.» n.i.» m.i .-i t Crt U.4I Mt doitrtt • V** !">.•». • trompian*i ort IMtiO » » Ort l«»t rat,»r. ilaAiu.iita At-tlm ftrt-iu toai'trtrtn

ü OtOttl rtO tlra-.jr.ll «fllOU at ttlllll.•«• 'UU.ri».a. *¦**» vi-i. **•• OPt)0l.» a . a »•>» i'»,l'janro tntço . ..*****l_^*.*»«•

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Uta-ularlaa ettB(witaat)TaWelsxo

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leiju. qu» nfio poderiam tu)elt«r-ttta lluiuaçòta d« ctrt» ru» n»m m-fem ellmt»n»»d->t eom o «trrl fleiorto» rrCrtl'"» rt'ttln-rtot t nanet *l*frenltrtífiet em o»itri»t rimo» PW»duttvot. Inritipenatvel» to bem»»turpfihltro

O rtm rte hole t, portanto, nloartment» rte nralntmncltt tiorto»"»n»r« » Marinha, mat tambím umdt* rte eonrr-4"laç»Vt ptr» ttV!» aNaçto Brttllelra que vft. aatim.tatltfelto tim rtot teut mtlorea t'i»teto», rt»m t rertera de qu» o ditde »n»nh» nli n»"l» lhe trtrt «¦mi.u»'!.i vlvldat nu hiTa» amai»Rtl rtxt tlltlmat ruerra». qunnrtovfamoa pf.ind. - not»-a» rtavln» tii li-.i-ii.. de prnte-»o, «> rtu******-**k* noisai pnrtna tt garrai ttfUIau-tet do bloqueio.

6<->mot um palt pnrtflat» por na-turer.a e trartlçío-, nnt«r»« aentimen-tot nâo mudaram rtetde aquela diarlorloto em nue notto tetundo lm-perador. atülttlnrto a rendlçto dtfrti-ui.iniin. diria ao embaixadord«» Inflaterra oue tll tftrn levar «teartaa erertenetat» q<ia reatavam noa-lei relar*»»» rom -quela» «.-r-iid- Im-pí»rlo. «pi4»» o laudo erbttral rt» l>o»p*»'«lo Prln»«'lrfij.f'*, P*'ttlrs, q»ie P'i*trrt Um t ftmoto qutitto Criillt:

"O Bratll é um patt polltlea»ment» ptqiieno, mat eminente-mente paelfl-o t prottreitltta e.eaflcn. procurara reaolver tMteia nueittVt Intemarlonttt pelotriarurani lumiòrloa da trbltrt»K«»m. Ouando tstei. porím. fo»rem InfruMioBot, a.ib"r.\ apelarpara aa armei na defesa dtteut Dlrelt»»- e dt tet» povo. to Mpetarulo o»»« »»nde« diantedoa olho» o comprova tobejt-mente..."

i'-»<> UMtuaio . .f.»-. hi... i.m.-- . .,'t-líU a a,'«.-. f: Ll: li- « •

toiaa . .ttt«•I..H. <¦ Mim » t t

.11 , a ,¦orna mf» . .lor nt ut o» un«-

que»» •.•oto» tchtea . a•1-1.,.. II..H, '» . aa".». >i»l.» a a a a tKlorlm . . •_• .ut mi PINU

O Rtneo on uniu e<»mpr<»u ott.«¦u» * trama dt oun-.fino nt o**M I OCO/1 OOO «n o* m ou tine)»indo ao prev» d» C»t tOJl lt.

TAMARA tlNHICAIüm * d» Junho r''.tiraram.'

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MINISTÉRIO DA MARINHAAS COMEMORAÇÕÜS DO ANIVERSÁRIO DA BATA-LHA NAVAL DE RIACHUSLO — A 0?.DEM DO DIADO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA -— CE-RIMÒNIA — NA ESTATUA D5 BARROSO — NO BUS-TO DE MARCILIO DIAS — NA ESCOLA NAVAL — AL-

MOCO NO ARSENAL DE MARINHAO almtrants Ruul ds 8an»Tl»?o

Pantas. cheíe do Estado Maior CnArmada baixou, a respeito daj co-mcmoraçôea de 11 dt lunho. a se-SUlnts Ordem do din n." 15-1!).>1 :

"Marinheiros do BrasU 1 TS' como maior oripilh») que me tílnioa vAs, neite qlortoso dia, II dcJunho. p?r» relembrar ct feitosho-iVrc»» da nossa Esquadra, sob ocomando do invicto almirante"Pran-Vsco Manoel Barreto, d»«"uerrp, a o.uc 'or-"is -"rr.stn-'.cscentra a lirnva Na<»,"to Pin-nKUiiM.

Slnto-m» emoolorado ant» t»aTr.ríTnlflcas virtudes nVUl^res rth-queles que. com o pep-aitanfjvoltado para a Pàtrl». Imcréve»rem nos amits da sua Hlitom,pftclnas qus nos f-a-"i?!n vllro»- oyentusiasmo, porque roprerrntam kb"avura a honra e i* '"""Idn''" •*- iponte da Marinha. Nilo rteje'omencionar ne"tn Ordir\ do D!a csonisôdlos qur ae verificaram na*qUfltfl dias RmarEUradca, mas de-"«•o. »*m dúvida, rander toa nos.»,.'»r-ra-hoa as horncn^Tn» dn no»»-»l*:-ittldio, oelos valorosos exemplesci-.ir- nos le-.oram e oue ee con*--r.vam etravís dos tempos co»r\omotives indeítntttvoi» da nossaccndpta r.o presenta.

A Marinha Nnclorai t«m Indls-ctlveljne.nt» iin»i tradlfS0 imnpr-terrlta sem subtllezes. porque des-d«> OS T»rlrr»<Srd'os da sui crlaçAntr»vrt pairnUha«'o o» caminhos dtl»onra, da lealdtCe o do dealnti,*re-ç» pom os 0'hos """""idos nnpavllbdo ria Pfttrl»i. Ho)e. r-.m-»on»í"n. temos corte*''», a M-irtnlnKaeJonal MberA ci-crir o se-ud»vcr, linnrado ns üejes do mseado. co»i o roeo^o affl. cn-n o•mesmo t-»"U*-ia o com Icual valo-,romo o f'2"r-,m |\s cKitindra,- daTamnndarè o Bar-050. p"rniih oraasrrii» ija raçi n^o s» -dll"',»!, aorrirairírio', ee tom<ni mais forte e«-ei-eroci.

Pnr l«o crnn chefe di» C»tad-iíT-»1or dn Am»ada. ao rel<"nh*nr 0.1felt.oe Imctila das ni^ss-i Psn»A»i-dras. eu vos conclamo. M-irltihe! -r*"s, narn -»»!• unHos * •>,iei"« d-»Í4 no- destinos do Prn.sll. sc'arocsj Ipt'mc—to» b»—•»t»,cs t*"- ••?'•»»e»»»o. cm 11 dç lun!»o d» I3S9, »•*tTosram s'n»hoioo da Marinha eda Nacionalidade.

Qua as glôrlea dn cassado re-calam em vos. Marinheiros dapresente. t> que g» amoitem notempo, nnrn exemplo das gera»çfles nrtstera»",CERIMONIA OfTiNTO A ESTATUA

DE BARROSOCom a presença dos mlntatroa

dai Marinha e da Querra «•-.-•ntenúme-o do oficlnia do Kxércltrj,tt\ Marinha e da Aeronáutica «das missões estrawrelra» acrerpta-«tas em nosro pala. tov» luwJunto à estatua do Almirante"Barroso, na nrnla do Russel. umatocante cerimônia olvlco-mllltar.

FOram, de Inicio, depositada- 110pMestal da ttt&tua palmas a»ílorea ofet»«jcldas pela Msrt.ihn,pelo Kxérclto, pela Aeronáutica,pelas missões ettranitelras a neloClub» Naval. "Sm tegulda, a bvi-ela marcial do Corpo do Funtlcl.roa Navais executou o toou» deAlmirante Comandanta em Chefe »o do VltnrtA. pastando--» ao ri«">.Jlle do Destacamento quo prestouaa honras militares con*Mt>i!d.opor uma companhia ds «sntrnntcsda "Sacola Naval, uma de mari-•nhciros o uma de fuzileiros na*TB'S.

Tamhi!m Junta} ao busto do Tm.perlal-Marlnhelro Marcftlo Dias.na precta II de «Tunho. o ministroda Marinha comna-eceu pessoal»ment» para denosttar uma çorôsde flores, como homenajttm daMirinha Aquelt bravo berol ueRlaehuelo.

NA ESCOL.% NATAIiAs 11 horas, teve Início a eeri

rr.anla do Juramento à Bandeirapetos alunes do Curso PrtMo daEscola Naval, com a ehesada copresidente da Repúbllcn, que tefazia acompanhar do dr. Louri•vai Fontes, chefe do pablnen eiTll e do pencral Ciro do E.«n»rtt«jBant*) Cardoso, chefe do jjablcetem".ltnr da Presidência da Repu-bllc», do ministro Rennto de AUrnelda Ontllobel. titular da pasta

Ll.boa. do dr. Almlr d» Anrl:»dee do r.cmanüante Luclo Meir».

RtJceblUot pelos ministros üstl-lie Leal. da pastn da Guc-ra oSouza. Llmn, da Vi«Ç&o, aliulran»tes e outra» autoridades mll'ra-res e civis, após as continênciasprotocolares. S. Bxa. passou emrevista no D.ttal^fto Escolar qu»ire encciitrnvi» lormado no piteo"Almirante Saldanha", tob o co-mando tio rapttao tle co'veta Oll-var tín Silva Sardinha. A stífiulr.fí-sl nroc-dlda

' a . MXpn da Qr,demdo Dia do chefe do Estado Maior-da Armadn, pclo tenente ElmanHora Foihos ajudante de crdcuado drotor da Escola Naval, flnaan qual foi ui-cstado o Juramentoft pp.nclclrn peles tlunoa do Cur»

j so Prcv'.o. uurt total de UO. Fln| do ísse Pto, foi lida a Ordem do

Dia do diretor da Escola, almlxan-te Antônio Alves Câmara «Junlotque, Ioro apôs. fez entrega dn»"estrelas do ouro" aos chefe"» dee'*»yse de 1931, primeiros alunostlr»s turmas, a saber : Hugo 6to»fei. Mario Cí-sor Flores, Alolsl»Ferrel-a doa Santos. Józ Andrade,Joga Matos Cortes, Lut?! JcnqiVm,Campos Alhanatl e H-lio Henn-quo dn Silva. Em contlnuaç.âo.todo o Corno dn Alunos cantou oHino Nacional e 0 Hino da l*n»cela. Encerrando a cerlmônl», foiprecedido q desfile em rcn.lnôn*cia ro presidente da Rcnúbllct. tidcm*,'s sutoridcdie nawls.

ALMOÇO V» APSENAL D»MARINHA

Aa 12,?0. fot rt-oltodo, no Arst-nni de Mnriuha do Rio d» Janeuro. um nlmoço a que comparece»re.m o presidente dn Republica, opresidente da Câmara t o vlco»presidente do Senado, trtlntBtra».de Estado, senadores, deputada»,almirantes, o (çovemador dt» Pa-hiu e o do Estado do Rio de Jn-neiro. o prefeito do Dlstr to Fe-deral. o» membros d*s i-al"»'tet*>«clví- e militar da Presldí-nela daRepública, diretores d» autarquias,o presidente dn As.ioclnçAo Comet»dal e o da Conteder.\çâo Nacio-na! da in''únrl,a. o chefe dt po-1'c'a, * outra> eminentes pertona-lldr.tlra civis e mllltarra.

Por oc«is'i\o de su» ehesada aoArsenal dc Marinha, foram pres-t.idn» ao presidente da Repúhli-c» ns honras de estilo, por tim»companhia de fuzileiros navais,teudo entfto S. Exa. ocasião dtassistir uma exih'câo da bandamarcial daquela Corpom-io,

Ap<5s o almoço, o almirante Raulde San-Tlago Dantas, chefe do Es»tado M.-.'.or da Armada, saudou oPresidente dn República, nos ta.gulntcs termos:"Exmo. Sr. Fresldonto da Repú*bllca. *7

Exmot. Srs. Mlntstros de Estado.Exmos. Srs. Representantes do Fo»

der Legislativo,Meus senhores:

Quis, V. Exa,, ar. Presidente daRepública, dnr-nos a honra da virem companhia de pessoas t&o cons*plcuas, almoçar no seio da Ma*rlnha, quando ela festeja a suagrands data • ee env-hs ds eme-ç6es, para comemorar oa feitos dsssuas armas, na memorável' bata-lha do Rlaehuelo.

Velo V. Exa., com aua presençaa cata festa, traser A Marinha Na-cional, o teu apreço, a essa Mari-nha. que deada aa Jornadas da, In»dependência, tem st enchido deglórias e que nas barrancos de Hu-malta e nq passo do RUctuicIo, re-qulntou. Inscrevendo nos anais daPátrio, paginas dt Justo orgulhopara a nacionalidade, elevando onome do Brnsll e criando no am-íiito internacional, um conceito dehonra e de braTura. E. nam poderiater de outro modo. porque nossaEsquadra, sublimada pelas figurasJft lendárias da Barroso. Qrttnhalghe Marclllo Dias, toube ter digna,derramando o sangue generoso darsçn. defendendo ot prlnelnlos daHbcr-1r.de, que afio os motivos datexistência humana. Sa assim foino pnsndo, eontemporftneamonte, sMarinha nfio desmereceu, porquonas últimtt-guerras, em nretripçado Inlmlf-os mnls poderosos, cia

da Marinha, do ministro Coelho atmpre esteve pronta, no mar. na

luta pela nossa BObrevtvtn»*!».' om»oro a ombro com as r.rnnoet pu»tfUiciai militares, defendendo nos*sas fronteiras marítimas, permt-tlndo o Intercâmbio cornarem!, n.i»ciuras tarefas dos comboios, var-rendo aos nossos mares a lutldiados corsários submarinos, Incou*«.^•-¦•.velmente. esta simples apruseu»taç.io de credenciais, di a U06ü-«Marinha o direito ao apreço queV. Exa nos demonstrai neste d.aem que nos vestimos de galas. p»raelevarmos ot pensamentos tntn oeoronzes tternos. quo representamos Heróis das nossas glórias.

Hoje. como ont»m. Exmo. Sr.Presidente, nossa corporação seguros ll-óes do seu passado o sejamquais forem as circunstancias ctomomento, pode V. Exa.. ficar cer-to do que nfio trepidar* um ló Ins-tants. em te mo.itr.ir a dl-na her-dclr» das esquadras ,da Inderjeo»dPnela e das outras ,q'.:e as siicb-dertun. Nada. Exmo etiihqr. lortaU-eo mnls o espirito do oue. o exa-me Introsp^ctlvo, donde se pode ro-tirar sem deslustre, ot motivos deuma vida limnlda de nirnc'- - - «» d<recalques. Este exame a MarinhaHrnsUclra o pede farer. no tempoe no espaço, porque tem trilhadocm todas as ocasiões da sua sn-cular existência, os preceito» dahonra e da dvndade. no cumpri-mento do seu dever para cam »Naçfio.

* A Marinha Brasileira. Exroo. Sr.Presidente, homenageando V. Exa.«• aos Uiistrct homem dt Ett-uio.aqui pr»aent«t. quer tlgntílcar tonoo sou spreço t tao iluatres parso*nalldades c. ao mesmo tempo, i»seu reconhecimento pelo apoio quecata recebondo, para que st posavsoerguer da su» debilidade material,a fim de que no futuro, potencial-mento forte, se encontro capaci-tnq» » cumprir cs mlasôc» e aa tu-rofr.s que lhe forem atribuídas. Oque ela deseja e wm dúvida devemerecer, o a tslstènoJ» do patrlotis*mo de nosso» homem ds Estano.dotando-a do material neceisítrtoso perfeito e completo imperativot'oa seus devçres constltulclonoisTemos a certera Exmo. Sr. Pre-eldcnu», que V. Exa.. supremo eo-mandunte oas Forças «Vmsda» pie»clero mandatirto da Ntçlo. comseu brilhante o esclarecido esuln»to, darli tt Mnrlnhi do Brnsll. nestetau segundo governo, o mesmoipolo que ompreetou no orlmeirvqunndo facilitou a ertacAo d»>Rte Ar»unal onde no» rncintramo» t d"*ttrmmau » construcCa de corve»tas. caças-subinarlno» e contrator»psdotros. que nos permltlr»m ««•frentar a. guerra, animado» d»grnnd» entusiasmo. Temo» i-tifleraii-ç»a t bem fundadas, qua V. En..com seu profundo tentldo de esta-dista, procurar* nest» novo ciclootlmlntttratlvo. compl»tsr a ob»Iniciada, porque conhecemos o» ml-tea propóUtot d» V. Kv».., » a P'--Jança do seu amor pelo Brasil. Nfto6 de mnls afirmar qut neste Ins-tante a Marinha tst» de parabéns,porque com seu apoio e com odo (""©jigtesM Nacional, viu apro-vada a sanolonada a litl ds Crtacftodo Fundo Naval, nue lho permitir*construir Base» Naval» * tanovarseu material flutuante.

Temo», nó» d* Marinha, a «n»vlcçflo de q«e este sacrifício lm.posto a todoa oa hraslletros. embeneficio do nosso poder, seri lar-gamenu «-a»smpei-aivdo, ao considerar-mos oi cUM íl«« vivemos, quando«entlmos um mundo de tneompre-eni-jea a antevemoa o» horroraa oeuotoa choques entre a barbaria oa cWUIb»ç«V>.

A Marinha aqui representada pe-loa eo-ii m»U destacado» chefe»,-onde a V. fita,. Bi. Preaidenta. tcdas as homenagem • que ís» Jú».sem Bubtlleraa. lealmente, comoleal tem »!<-o » »«"• trajetória navida -ojtclqaal e, apenas anseia peloaeu fortalecimento, nara ""e nos»oa ser a sentlnela de neasa» fron»telras maritlmna. • n ln»trumen-tt» exftctvs daa mU».éa que lhe to*rem confiados, em defesa da nos-sa independência » «a segurançado mundo tm que tivemos.

A alma do Marinheiro « no-bre • estólct. edueada na escolada» vldstltudet». forma*» nos ln-eond&vel» mistérios do mar. galva»nlzad-a ntii Insconttftncltt do tem-po. mMmen-ent» honesta nos teuspropóeito»-, hwa e tnMmortta m»d»{(!»a da Fatrl» t, pw Isso mea-mo, nest» glorioso dia, que rt-presenta para todot nós a epopéia

dade des din» fut-.iros. prrl-osn-do, assegurar a navegação oceânica; ! mtntt tmeaçadct peloi horizonteslevando suai atividade» dos marca turvos t inogrrcldot que a asturla

dos Inimigos dn ;1 democracia pro»cura estend»r sobre ss terras abea-condas do Brns!!.

Convido a todos nara que meacompanhem ro brinde que for-mulo pela prandeza da FAtrla epeloa imarcetslveli lourot da nos-ta gloriosa Marinha"4. <

OfTRAS FKSTIVID.UIESTambtJm em outros s3torcs da

Marinha, no Rio e nos Estados. o»i-

levfitlldos de Trlstâo t'i Cunha toMaro Kostrum. ro Mivr das Car.-u-bs» e eo AtUntlco Norte, em umacooperacto tao cstrel'» a eficiente,eom no-sos «liados que destn me-receu, nfto o aplauso liitcrrmado,mas a admlrncfto sincera t trrettrt*ta. »xpres»a pela boca d,? sem maisçuncMtvido» c bos de guerra e no-mens de eetsdo.

A evolução dns Indústria», advnn

América do Sul

TOTAL

13.148

fll.At44.-a.t.S!J74.4a?...'OI

2.051.47PSacos

15.0003.705

20.705

Setldó, tipo 4 .,S»»rldó. tipo 3 ..rtbra media;«urtóei. tipo 3 .... •1-4.W » W'-''*r-ertóca. tlpn 5 .. .. 312,00 » "1M.""1

Cetr* ttpo 3 .. .. 332,00 a-BiCaCe»-.*» <lpo 3 .. .. noatintl.Fibra curtaMatas, tipo 3 .. .. 313,00 a 317.01Paulltt-, tino S .. .. 200 00 a aS3.'"'l

OKNKROS ALPHENTICIOSO mtrctdo de gêneros de eonsti*

mo funcionou, ontsm, eom o ***gulnte movimento:

Arroz íssecas» .Farinha (sacot) .Acúctr (sneot) .Peljfto Itacc»! .Tlanha (ealxttl .Charque (fardos)Milho («acosl .Batata (sacot)

Ent. índ-i4. aso i.vm

— yoiVI

«yoíro•vo

300

430i.:*71907

dn com os progressos da metalurgia,velo encontrar-nos desaparelhadospara acompanhar o estro da cons»truçio naval; so mesmo tempo oaparlsuaoientu dns questóea demaior tnteréstt de nossa políticaçontluental desviava nosso selo pt-lo desenvolvimento de nosso poaernaval, fazendo-nos abdicar da po*tlcfto que ocupáramos noa dcrradol-ros trrr.pos da setuado Império,quando ern o Braall a terceira pa-tOncia naval tntre tt grandes ns*s-fl.-s do mundo, dctxando-nos tuo«-pacltndos pnrn siuucr assegurar atlmplet proteçto i ncvcaaçâa nssImensas extensões dc nossas Águasterritoriais

ITstn sltuaçAo nAo pod.lt perdu-rar e o Oovémo acaba de lhe darremédio através a Lei do FundoNaval, eauelonsda após haver tran»tttado pelas Casas do Congrestocom tua untnlme nprovaçfio, como amparo irrestrito das classea pro-dutoras e os aplausos da totallda*de da boa Imprensa, Incontestáveist expressivos fatores da opiniãopühlies.

Vai naslm ter a Marinha largoshorizontes aberto» as suna asplrn-çóes. pnrn elevar-se a nível com»pstlvel com a Rrandcua de noriaPtUrla. orientando suas atividadesnfto somente no sentido da possede unidades de guerra, do modestotorpedelro to garboso porta-avloet.conmlemento indlsuensiivei dst cs-quadras, mas também no dcsenvol-vlmento dt outro ramo romponen»te do poder ni"rlttmo. Isto é. os

iras tolenldadcs e festividades fo-rnjn reallxadas, em comemoraçfto Adata, sobrcstalndo enlre cita a tet-tfto mtgna do Clube Naval e posseda nova diretoria, a que te teguluum baile de galt que to prolongouaté altas horas da noite: a festaa bordo do encouraçado "Minas Ot»rais" oferecida às guarnlçócs dosnavio» da Esquadra e tuas famílias;um baile nos talóet do Htgh LifeClube promosido pelo Serviço dsAr-sistènela Soclo! d» Armada rm*raftuboftelats. sargentos, marinheiros,fvftnlclroà e dsmals scrviao.-cs daMnrlnha, etc.MENSAGEM DA ABI NA OPORTC-NIDADE PO DIA Dü RIAC.HJFXO

O presidente da Asaoclaçfto Bra-tllelra de Imprensa dirigiu ao nl-mirante Renato Gulllobel. ministroda Marinha, a seguinte mensagemde saudação:"A Assoolaçfto Brasileira de Im-prensa unc-sc à Marinha dc Gucr-ra do Brasil na oportunidade dsacomemornçõea do 11 de Junho, des»tlnadaa ft glortflcar s memória deshomens do mar que bem merecemda Pátria t a apontor o seu exem-pio de dedlcaçflO • altrtlsmo à»novas gerações que o» sucederamnas responsabl Idades dn nossa po»litlca nn-al O Brasil, por contin-Kênelis físicas e histcVricas. tem odeatlno do mar A sesurançn a aIntegridade da Naçfio repsuaiun fun*damentalm-nte numa Marinha tíeGuerra adestrada e dispondo doselementos materiais Indispe"sft*-elsna ruroprtmjnto ndcqusdo da sua

Qínica de SenhorasCIRURGIA GERAL

Dr, Deocüdes Martins FerreiraCOMI A», tu* tr****, tn ~ »«••• B»!» «**. •.-,*.•«,• felitu. das 17 àa 19.3*) ha. - Tela. «»eK7 - Rea. "n-*atl

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAELEIÇÃO NO CLUBE DE AERONÁUTICA

ipolos do litoral, constUtildo» por I mlitao. A tenacidade com que osbasca e arsenais, com seus diquea nossos marinheiros vêm procurandocarreiras e vilas operárias, centros rcaparelbtr o ttstema ntvnl br."»:l-0» inatrucfto t rte petqultat. etco- lelro é um feito memorável, oueIa» do tortnaç&o dc pessoal, em ns credencie ao respeito « i gr»-tód-i a Imensa gama da tícnlea | tldlo do» s--.ts concidadãos. Jor-modems, instalações de assistôncia | nulc e joruallitns dt todo o Brasiltraclal e proteção à Industria par- ! continuam r ajudar *»se esforçotlculnr om muiut modtlldadea. en- I dtidlcado que hi de encontrar nofim. todo um conjunto de reall- , Fundo Naval recem-votado no Con-saçóea que rtpresentarfto para o presso üm Instrumento dos mal» 1pafs Imensa contribuição a teu vertlgluoso progrestu, nos mais avtn>çadoj dt eeut tutores.

Ficará aiaç-'UratlO o erttctmtntede nossas lò.-çns navais sem ont-rar as dotações orcamentârlat. meloindiscutivelmente Inadequado A ela-poraçfto út programas da lonjo fõ»

iflcares para a tua consecução. Pos.ta a Marinha do Braall. Integradalias melhores tradições da vida brn-tlleirii. continuar o seu trabalhoInestimável rm prol da grandezada Nacáo. Atenciosas aaudaçõca.(assinado) — Herbert Moses, presl-dente".

J^pliÍSft^---^fRysffi ' s riiiàjirrri' " 'y,..l ^^^^^^S*\<B9*B°m**y*mmwt *****>*¦.¦ •.-.-•.¦^mimmm*Sf*,3***-• ¦¦**. /•*¦**¦ ¦•¦¦¦•¦ •¦\<^**SsS**wmm maS*\**sm wm mmmmmwae***>u *#$* *^mÊlm!^^%\lm7%MÈri^%i

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Na qualldad» de comandante em | por aquelacheíe d* Furça Aérea. Brasileira o Cel»íbre-se fministro' etalnoli umn*'j}órtarls re-sclvendo conferir o diploma "ho-

r.o.-lt-cai.t-a" d» piloto da F. A.B. aSs majores da Força AéreaNo:t»-Americena Boy L. Fergua-son e Chrtsttan P. Peterson.

MF.DICO VARA ESTAGIO NA3.- ZONA AÉREA

Em virtude ds portaria aítlnndaptio ministro vem de ser decla-..co aspirante d oficial médico dareserva d» 2.* classe do Quadrodo Saúdo da Aeronáutica o sr.Jos* Ma.Ia Munhoz -da Rocha,que passa a estagiar cm uma dasunidades da 3.» Zona Aérea.AUTORIZADOS O» ADIAMENTOS

O ministro dirigiu um aviso todiretor geral de Intendêncla daAeronáutica, declarando que emcxpotlçáo de motivos do Ministroda Aeronáutica, solicitando auto-ruaçfto ptra oontlnuacllo do re-ginio di adiontamenioa parar.tinder ás necessidades do 6ervi-

I ço do Gabinete, do ReembolsoCenual de Intendêncla t tfts Fa-zendas dt IntenUíncla. o presl-dente d» República exarou des-pacV-.o, autcrlaando o regime emapreço, sendo observadas as dispo-fiçfies dn Circular n." 9-Sl. da ts*-cretaria da Presidência, Em coo*»equi?ncla a Diretoria de Inten-«Jctiela d» Aeronáutica e os orgao1nlcsnçadOB pela autorlsaçfto emr.ptcço devem tomar todas taprovidências a respeito, bem comoot-i-rvar os termes da circular8-St.RKQCERLMENTOS DESrACHADOS

O titular rta pista ds Aeronáu-tlca exarou díspacho no» seguln-tea r-querlmentos : do 1." ten.*-*. Hélio Ferreira da Silva. "K-U-citando reconslderaçáo do desp»-cho que Indeferiu o aeu requert-mento anterior. 4'MaatenhQ o des*pacho anterior"; no requerimentoao tuboftcla! Mario Marinha dsSilva, solicitando pagamento dediferença de Abono de Natal portor tido promovido 4 referida gra*.duaçfto em ressarcimento d» prt-tarlçâo. "indeferido, por falta de«mparo lciral"; de Erotnldes Qnr-cia Bartxv?», tólicltando proVdên-elas a ftm de que stja anuradqtt teu filho Bder Barbosa, ex-praça adquiriu moléstia quandoem serviço atltt» da FAB. "Ins-taurt-se o Inquérito sanitário doorigem, nos termos do parecer daDiretoria de Saúde"; dá aoc'tdadeTécnlc». de Engenharia a Repre-sentada 8. A., solicitando ,suaInscrição no Mlnlatérlo como cons-trator de obraa. "Dtftrldo, «mface daa Informaçflca"; do aargen*to Joso Pinto Mota, solicitandoratificação do sou nome Para JoséPinto da Mota e de seus pala paru,Ematq rerrelr» da Mota e Colum-blnna Pinto da Mota » a data doteu nssclmento. "Deferido quantoft retifleaçáo do seu nome • dosseus vjals. Indeferido quanto ftretificação da data do teu nasci-mento"; do aspirante a oficialsvlador da reserva Arl-tog-tonTrança. "Indeferido em face» deparecer da Dtrttorl» do Petao-a dáAeronáutica"; da firma Bercoff6. A., solicitando antorlsaçfio pn-ra funcionamento lur-iico da suaoficina da avlaçfio. "Deferido, emfaoe dos pareceres das Diretoriasdo Material » d» Aeronáutica Ct-tll"; dn sociedade Anônima Km»preta do Vtaefta Aérea Pio 0-»n*den*e (VaARIG) solicitando pror-r(!tjacfto do contrato da Unha Por-to Ategre-Rlo de Janeiro mantido

JURAMENTO DOS NOVOS ASPIRANTES DA ESCOLA NAVALApós o soííRattMft" «ío "ftfrcwente dos novos aspirantes dx «Síco-

ía Nanai, nossa obietlva focalizou o flagrant* aetma onde vemoso jòvm Frota Mtnwt recelmdo o abraço de sua genitora —

empresa. -Auto.Ijaatermo de prorroga-

çíO"; da siá. Dulce Pinheiro doAlmeida Silva, viuva- do 'toifiilrocedo", á conta do fundo ac.oniu-mór Éden Nunas dt Silva. "Con-

tico nos termos da informação d»Diretoria dc Iutendincla dn Act-j»r.éutlcn".

RECEBIDO O B"'0\T2lROGENERAL- WADK

•Esteve, ontem no Oablnot» daministro Noro Moura, o brlgacltUro Boneml Lclgh Wnde. novo adi.do aeronáutico Junto ft Emba'.xa-ida rios Estados Unidos pt»«ta ea-pitai. O Ilustre militar foi sore-»sentado ao ministro dn Aeronáu-tlca pelo major-genrral ReuboHood, que »stá d? psrtldt p»rs «"«Estados L"n'«Jos em «-lrt-.tde d» hA-ver terminado a sua mlsaáo toanosso pafs. Acomoanhando o bn-gadelro Rení>-«»1

*sVad«> vnlu tembeYrr.o major Wl|l'nm Rcb.-rt LtwltZJr. seu nsslstente.

ELEIÇÃO NO rLT*»»E BSAERONÁUTICA ,

O presidente do Cube do Aero-»náutica, está avisan-4-, a tod«*s c»associados que no prosimò dia 2*terá lucrar, unia tersáo da ettvn-b'.*la geral ordinária do clube,pnra « qual estAó ccnvl^idos <**eôdos efetivos. t'*si* reunlfto tarAprocedida a elelc&o da neva Dlr»-teria e novo Consel4»'» que dirl»-,t-tráo o» (""'Irics '**4 Cube no ble*»nio de 1351 a 19"»*-.

O chefe do Depar'am»nto R»-»creu tivo do Clube e«tá tvlsando %todo» cs asscclaclos ove no dia 17do cor?rr^-» haverá Mm» "stpso d»>cin-ma Infantil; d,-s 16,30 A« 18borns. dedicada aos filhes dos aâ->cios.

Ficam tsmbém srlsades qn* nmd(a J3 haterft a trodlclonal Fest»Jun'na, começando as danças iui2J.30. prolongando**» até 3.35 ho-rns, snlmada per duaa orquestras,rendo uma típica. Entre as **'*nltorlnhns que tomarem pa**"te u*-festa haverá um concurso para ttctatitlcac.áo da fantasia mata o:.*glnel. Os convites eetSo á dispo-stçâo dc» o-isoeln-lca na secret»-ria do clube, todos cs dlss. C**IJ 41 19 horas. dl-Tlsi-qente. Aareservas de messa ncderSo ser ttí«toa nos mesmos horários acima. .

DESPACHO COM O MINiatpnO ministro reoeb»»i. or-tem pt>>»

r» deanaiihb. no seu gabinete, Odiretor aeral do Peasoal. toia-adel»ro Américo Leal, e o dlrstor ***'ral do Material, cel. »». enr- <-*»•aem4-o Montenegro nibo« '

ASRr^nri «â rn-iIAVno DOTRANSPORTE «"UlEO

Com a presença di ministroNero Moura reallaon-se. ontem. •cerimonS da »'«?•»««> do etmé44*-do do T^rantnort» Aéreo, pnra cuiacargo fei nomeado o rei. nv. Nel-lon prelre Lacnn'ere Vanda»'»!. •

IntCendo n so,'"',,'',ad'» f«*lQU «Jmtjor-brttradelro Alves Seco. cha»fe do Estado Maior da Aeronáu-tle». dando oesr- ao titular d*nova u»<4'"-,f'ie. T-\ segu'"4"» fa'oijo cel. Nelson TrVelra Vanrterle?.tendo onortunldade' A* «mor Te-sumtdamtnte at' finalidades daComando de Transporte Aá-eo,btm como teu proV-ama d* oçioft rrtnte daquele novo nostt».

Além do ministro estlv-wiim pra-tentes ov briTadeIros Correio daMeto coman-ttnte ds ?.» ZonsAérea: Hèn-'n"e Pontentlle. dite-,tor de Aeronáutica Cvll; Pcrretr»»Men-t-is. dlra-tCT tfe Saúde: C-»r4osiRodrlmtea coelho, e outrts alta*.autoridade* civis a militares.

LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICADR. JORGE BÂNDiHRA DE MELLO

B-auBf» de (tanínia, nrlnc». fwtass^ wcarr» pita, etc* -» Rc» da «'avjiseí»»»6ísHa, Ul - 8.° MtiaW - rwf!

"*»--«5Sl - ASxsrto ít 8 às 18 btraí

Page 10: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

5"

'

¦

PACiKA U RIO, TIRÇA-FIIRA. 12-6-1V^l — A MANHAr-sw-tp?» >!t7******m»aa*mm*m

a deLereíia* €cm F* iri*»eyen, fei a herein"Grande Prende Prefeitura Municipal"**********,,, —————

Prcjrcm^s porá gs próximas corridas de sábado edomingo no Hipódromo da Gávea

COMIDA M SÁSA-K)l.» Mi-o - i .90 metroí -

-...M.fu. As 13.19 borai.

1-1 E;t eis do NorteS -2 E-ts*'.U*.i» n-3 Ctrs.»4._4 r-^v" cor- mim •• «<

JirarsníM*4.*»**!

2." Pireo._¦¦¦-¦-.._¦. At,

- i .oo rut ros —13.-.0 horas.

1-1 Ortlien• 2 UH'..iBuée2—.1 I! 11 i**l

4 /.rouca3-3 1 ;lt rifik

6 Trosper <_--'*, JT,;o de Anjo

a Rôlilo

3.» Páreo — 1 40" metros —CO.00.1)0. A. 14 Kl hora...

1-1 Rech**terr.rlndel»

2—3 Flarrsn ..4 Cha Ao ..

3—3 ('hsrutn .Petenn ..

4—7 IkUio ..C Uclba ..o DIzarrs ..

4.* Páreo --40.000.00. As

1 60. ni.-tr s14.40 horns.

KsC.J

31.«1313134

C73

Ks.64St343334515434

Cr»

K).3854Ml5.158Sd53 I3354 I

Ort

3 » TArrors.cco.oo -

i-i rie-c .2 Orsiiito

<J—"1 Rotlrelll4 cat.ru .

A.l.W'3 metros13.03 horss.

3—1 Ar*ot8 Min

A-n-irno

4—7 Iiusno .S i... .... r ." Lutícla .

í.« Pireo —.".O.OOO.OO — àsTINO).

1 IKXI rrctn-i13,43 horas —

1—I Pipullno•' Dl-iinnme Ne^ro3 Irsfc 3 Stiong

2-t Brnzlllnn SUr3 Hãnn.tMt . .8 Malondrlnho .7 dor*

3-8 Hunter Prlnren Irap'raiv:a , .

io NàpolcAo . . .11 Cnrlnho

i 4-12 I.lnds nona .

1—I Giselle .. ..2—2 Mis-, Yiri ..

3 Oav Princrss3—4 tlanut .. .." Orclna .. ..4—5 Cnuva .. .." Coiuaj.íe .. .

KS.5553513331 |33 i

30

CH

Ks.3252

.••252

... 52

... 32

... 52

... 38

... 30

Cr»IB-R -

|Ks. I

... 34

... 38

... 32

... 33

... 38

... 32

... 58

... 58

... 58

... 52

... 52

... 58

... 52

13 Ouelfo14 RoUme do Sul11 lingote " Cambucl . . ••

7.* PArro — I 800 metros — Cr»100.000,00 — k* 18.20 horss - (I1KT*TINOl — Prêmio "Vieira Souto".

Ks1—1 Onjs 59

3 Uold Dresin 3.1

Fulvia (L. Rigoni), Irisada (E. Silva), Manimbé (J. Mesquita), Marroqui-no (J. Mesquita), Espadana (D. Fer reira), La Coruna (E. Castillo) e To-cefntins (L. Rigoni), os demais ganhadores dá reunião de anteontem no

Hipódromo Brasileiro

-1 Cojuba4 Clisiiga

3—5 Oiu4*6 Hlléla

Ml3(

6750

4—7 Altnnilsa 59II Msrly Vi0 Comtesse 56

8.» Páreo — 1 300 metro» — Crí411.000,00 — ás 17.00 horns — (UKT-TINOl. |

1- -I El Gancho ,Sketctt . .

-.1 Msnguartto4 Marroquino

Matador .0 Gusmbl . ,7 Hlléla . .

K»5355

3355

553553

i i-i-*u.i foi a heroina do "GrandePrêmio Prefeitura Municipal",, pio*va fundamental as reuniio de sn-teouteni uu Hipódromo d* Gávea,compensando aisliu o n...... -.¦ d*eua compsnlielra de cochelras. TI-rnlva». que reapareceu correndomulto pomo, pol» obteve apeiina ummodesto terceiro lunar, perdendo osegundo para Quelldo, FranciscoIriuoyen dirigiu s vencedora.

Pulvla, com Lull Ri«rnl, Irlsado,eotn Euclldes BUva. Manimbé *¦MHrro(|iitno, .«mim com JiuillntsnoMesquita, Kspailsiui. com Domingo»Ferreira, U Coruna, com Emlgdloraulino a Tocaiillns. com I.ule Ul-roiiI. foram M demais gsnhadore»dn tarde.

Damos a »enulr os resultados tíe*nlcos ria r<-unl«%> com os rstelrweventuais e outros detalhes (le In*tcrrsse para w turflstas:

1.» PAltKO - 1 500 M-ETROfl.KS.

* — Kulvls. I.. lUgonl *•Falr iJidv. Li D:ss 88

" — Iw-plinçfto, O. Fi mandes 86¦ — Nprmalla.a, J. Portllho .. soo — Lohella, L. Mesrsros ... 56

Umpflra, T. Silva 56Tlnturelra. D. Ferreira .-58

4 -8 Gasconha 5.1 iil Romano 53" Ores i es 53

RESOLUÇÕES DA COMISSÃODE CORRIDAS

f***********************,******* /v^wvfvws,

5." Páreo — 1 *."3 metros:o.OOO,CO. As 13.15 hc.-ss.

— Cr}

Ks I38 i34Ml•*>-l I.in !

1—1 I_ne2 Gavláo ds Gávea .. ..

j.—'.i AlecrimCarinho*

3—3 Negra Marta « Kai.thlkn» 567 I.umen M

•i—£ liB-.nmun -"•0 Niver Luotij 58" Vslco

''2

6.» Táreo — 1.300 m-tro*. — C'JJ5..00 00. As 13 30 horas. iBettln-i

K«.1—1 Muxtxa W

Ativa -tiMl!u ã2

2-í Gncóvla 80Blhrlft 52

0 Aléa7 Gerlcó

S—r, T.iivllmin0 Erln

10 Porm-aILXha.s -.

4 12 Má .. .lí .íolle ., l*-*ràleün ..'*.. .... ..Ij Sarátm.-.a .. .. '.'. ..

7.* Páreo — 2.200 me:ros —".ri.000.00. Handlc-.p Hsp.-:lal"Ellcim Hirri- „unlor". Asli»-rns. (Betttng).

5z30533)

. 41

. 4*11

. 59, 32, 34, .10

C-3

16.03

•**S*****S**S**\*****^**********^*tU*^*r****^

Tempo: 98".Diferenças: 1 eorpo e pescoço.Vencedor: Cr» 13.00.Dupla: (44) Cr» 39,-0.riaeés: Cr» 14.00.Movimento do páreo: — Cr» ..

82.1.990.00.Proprietário: C. Bocha Faria.Tratador: Jorge Morgado.

RATEIO»- EV-ENTUAIBVENCEDOI.F.S

Tlnturelra . . .t.phclla

Insplraçáo ....nadlmbn

Normallsta ....Lampelra ....Fulvia e F. I.ady

K-., <n. 53

I—1 Mnrtlni" Ciu-nbcrland Zsnatbar SI

9. -*? Ondlr.o 534 M-*n Tallsiuau 53

Aclram *•:•*-—*, p-i-itet Csnet 53

7 Acre 53 i" Prrstt-za ..4- * Hriínx ..

0 Rio Verde" Bav^w.Cfio" Tiiyiero

8." Páreo -í*). 003,00. ãstlng).

A Comi-,-<áo dc Corridas do Jotkev Club Brasileiro, em suareunião de ontem, reyolvru:

a) — em vista da romprov:»rán apresentada, concederperriissão ao cav.ilarlco Mlfon Nctucira Ramos (caderneta130.O. para requerer novamente a sua matricula;

b) — suspender por duas (:!) corridas o* nnrpndtee** PauloT-tv.res e \ntonio Portllho C for uma (1) corrida o aprendiz\V*ilí*:r nleireüc». fnde-i nnr inf-ncSo do artiío 1S5 i-o Códleo(prejudicar oi com^Mdores), montando os animais Caranahy.Balorrin e Chico Pri«*-.i:

cl — mllltur "m CrS l.OOD.OO „ lõfjnei insUri-ino Mesc"l-.->. ni!o<o <!««; p-««m.*-«|s I»*-nl— Prlnce e Manimbé c em CrS.'.eftC0, o «o-uicl Kniyeriio Castillo. nue mont-u o cavalo Tcrc-r me, ambos por infração do artiso 1"6 do Cediço (desvio delinhr>;

dl — suspender nor quir»» d<-s. o anrendl/ Alnvílo deflgurtrijo. -cr infração r»o »rli-0 f.7 do Cíidicn (indisciplina):

c) — miiliT en C--R ZOD.eo o (r-<-"ío- Ooir-»I(t«n Fc|;ó.no- infração do artim 84 do f'ódl<-o ("••o «er d'dn n0 «i"»70dcterir'-isrtn# o compormlsso de montaria para o seu nensio-nict-' Glidlo):

fi _ o*-<íc*iar n pagamento dos prêmios das corridas dosdias 2 e 3 deste mes.

Os "trabalhos" de sábado, domin-go e segunda-feira na Gávea

Entro os animais que "tra';i-lharam". sábado, domingo e segun-da-icira. na Gávea, fora inanota-dos os seguintes:

SABADO E DOMINGOROMANOLA — A. ülbas — 1.000

cru 6S'l 5.Eli MATACHIN - h. Rlj-onl —

1JU.J tm 103"'l 5.NAPOLEÃO — J. Araújo — l.r.OO

cm 102"25.COMfÉSSE — TJ. Cunhs - í.coo

TOTAL

2.0762.271

13.341

1.35*14.094

20.714

50.0-19

193.00176.0030.00

25..CO91.0015.06

DUPLAS

111213142*i213*33444

193 1.120.001.163 1S5.00

«56 329 503 617 38.001 765 123.00

10.267 21.00183 1.181.00

3.604 60.003 304 39.00

32 ., . 1,023 362,00 6 I33 2 517 147,00 7 I24 4.613 60.00 a I33 664 376.6034 3 «60 U50044 411 003.00

TOTAL .... 46.405 |J5° PARXO — 2 000 metros |g

O. P. •Prefeitura Municipal" mKs 33

l.° i nrr'i.i, i Irlgoyen ¦'¦" 342" QueJIdo, G. Coata SI -«33U Tirolesa, I). Ferreira 56 344." Magali, E. Castillo 36 443U Falrptajr, C. Moreno 11

Mias J-üir . . . -•'¦ r.-.iNnjda 22. ISO1 nt:*- it.iiv ... 2,646

TOTALDUPLAS

«I 313

Tempo — 127"2 3.Diferenças — 1 e 3 cortxie.Vencedor — Cr» 17,00.Dupla (12) — Cr» 47.00.Placts — Náo houve.Movimento do páreo — Cri

734 906.00.Propriitárlo — Stud Seabra.Tratador — Juan Zunlga.

IIATBIOS I.VINTI \1SVBNCBOORBB

QueJIdo . . .Tlroleea-Loretta

M a g a 1 1Pulrplay . . .

7.78619.176

42.0017,00

2.078 100,00

TOTALDÜTLAS

41.024

47,0079.0031.00

203.0009,30

TOTAL 32.460

o." PAIIEO — 1.400 metros.Ks

l.o Eapadana, D. Ferreira 542.» Flor do Sol. I. Pinheiro .... 333.< Uttle Baby. U. Cunha 524.0 Halloween, L. Diar, 54S." Dlstlngu«e, L. Rlgonl 546.» Mlu Judy. J. Mesquita .... 547.° Najds, O. Ullyôa 54

Tempo — 91".Dlterençua — 5 t vários corpos.Vencedor — Cr» 38.00.Dupla (12l — Cr» 63,50.Placís - Cr» 19.00 e Cr» 23.50.Movimento do páreo — Cr» ....

1.513.390.00.Proprietário — Armsnda Mourâo.Tratador — Roberto Morgado.

IMTKIOS EVENTUAISVENCEDORES

1 Tor do Sol . . 14.343

TOTAL 27.023

2." PARKO — 1-400 METROS.

13 | em 123*1...

I.6ÇK117.10

metroahOi'So.

i—l Leio" Insplr..çío ..2 Errc-lrus ..

.3 Ouro Pr.to ..t—A f.n-en-,'á-'o ..

5 Drn 3uvaldofl Jeruqul .. ..7 tam-3Tlra ..

i—8 El Toro .. ..9 VurdF.m .. ..

10 ícnfim .. ..11 Gnllsnl .. ..

_-12 Att-i-.cr .. ..13 Pílr L«lv ..14 í-Trrm-MtBta ..15 Rbnon .. .." Vlslgôdo .. .

:: %\.. SI.. 49,

I- CrS(Bet-

Ks.. 5B

.. 58.. 30 í

:: $.. 391.. 54.. 58;.. 551.. HO'.. 56.. 50,.. r.4^.. 34;.. 55;.. .6

C0RI..DÂ DE DOMINGOI." Páreo — 1.300 metros —

45.000,00 — às 13.00 horas.

3-1 Irlsado

2—2 El Garboso

3—3 Grey Glrl .

2.o Páreo —40.000,00 — às

l—l Demônlco

1.400 metros —13,30 horas.

2—2 BI Gin ,3 Coromy

Cri

Ks.54

. 54

, 52

Cr$

Es.. 54

. 54

. 54

3—4 Elevt 345 Açude 54

4—6 Soencer 547 Eônlo 54

3» Páreo — 1.800«0.000,00 — ás 14,00

I—1 Jnnt-edelro . ..2 Come Onl . ...

metros —horas.

Cri

ES.5450

2—3 Intrépido 564 Alpina

3—5 'Rutvo ,6 Mahon

4—7 Frontal ..8 Bosphorino

4." Páreo — 1.600 — metros — Crt65.000,00 — àa 14,30 horas.

1—1 Mlngulnho2 Incógnita

2—3 Ornei *5 Irish Star

3—6 Sol Bonito Pânico 52Idealista . . 58

-4"— 9 BoiamBo • • • _!§"? • • • »• • • ? • • "8" Rio Verde 54

Ks.5230

, 52. 54, 54

, 50

rour. hills - l. Rigonf -c ACElt - Exuedlto Coutinho —2.540 eu. Ii5" e cs 1 600 cm 110"iifti.nos !.«00 em 67'"i.

MARTü-i - f. iriiíoycn - 2.010em 137" e 1.C00 em 106"3J.

ZANZIBAR — E. CastiMo - 2.040rn: lS3" e 1.600 em 106", com csíiiüi-.oi 1 OiJU em 67"35. JAX-"ADMIRO — Lad. — esperou nos'..no.) e perdeu.

DUC 0'ANJOU - L. Rlgonl -t.SílO cm C0"15.

ID3A LISTA — J. Mesquita eOON EUVALDO — A. Ncrcs — 1.600em :nsM. melhor idealista.

ALGARVE — -F. Irlgoven eCUMEEF.LAND — J. E. Ullôa —1.600 em 108"2,5, melhor para Al-sarve.

DELFOX — .T. Mesquita — 2.040cm ID2" c 1.600 cm 102", com oeúltimos 1.000 em 63"3'3.

ESPUMOSO - U. Ounha e SA-LADITO -- Lid. — 2.040 em 137"e 1.600 em 10_*"3 5.

ALTAMISA — J. Mesquita — 1.500cm 101".

DONA SINIIA — P. Tavares —1.400 cm 92".

ERAZILIAN STAR — L. Rlgonl —1.300 cm 07".

RUIVO - L. Rlgonl — 1.800em 123" — GREY LADT — Lad.,esperou Rulvo nos 1.400 em 95",

EL TIGRE — E. Coutinho — 1.200em 80".

BOSPHORINO — i. Pinheiro —1.500 em 101".

AÇUDE — E. Cardoso — 1.400em 04"2!5.

IRRESISTÍVEL — C. Souza —1.500 em 98".

BLANUT — Q. Costa — 1.500em 101".

PONTET CANOT — L. DIaz —440 em 28"1|5; primeiros 640 em40"; primeiros 1.240 metros em80": primeiros 1.440 metros em 84";primeiros 3.040 em 134", ÜltlmosE00 em 54".

RONON — C. Moreno —om 106".

ORE.JA — E. CastUlo —em 105"3'5.

DRACULA — M. Rafael —em 68".

rrUANO — A. Portllho —em 64".

PUNITAQUI — L. Dia» — 2.040em 136"2<3 e 1.600 em 106".

GRUMETE — M. Chlrino — 1.200em 78"4|5.

IRAK — S. Câmara — 1.400em 84".

CRACôVIA — D. Moreira — 1.600em 108".

SCARFACE — J. R. UllOa —1.800 em 107".

ISLETE — O. Costa — 1.200em 82".

ORCINA — C. Moreno —¦ 1.600em 107".

BIZARRA — G. Costa —em 84".

LAÇADA — Q. Costa —em 109".

JABUTI — O. Ullôa —em 81 "313.

LUISLVNA — O. Coita **em sc.

.TAQJÍÂTY — O. Tliomar - 1 500e;i: ;.*l2*"i:s.

OT ) — U. Cunha - primeirapartida «te l.oon em 6J-"2 5: segun-di .—rt''lt cm 67".

JÂJf.AHY - J. Araújo - 1.400en £3".

EÍ-1PCIANA — O. Costa — 1.6.0em 109".

NAGI — Lad. — 1.400 em93".

INCENDIA mo - L. Coelho -l.eoo em 10G**2 5.

MHÍAGEM — Lad. — 1 400en H7".

IANA - H. Alves — 1.400em M .".

HAE.riAN — U. Cunha — 1.400e:*i !'5".

TÜYUSÉRO - L. Rlgonl - p-'-r.-.,':••': '«40 e:n 35"; nrlirclro-* 6<0<ni 50"; primeiros 1 040 em 79"2 5.? 0:0 erri 130"2.5; tVtlmos 1 600 cmliíí"4*í*í ú!".lmos 1.000 em 71", mui-t:j suave.

GU?fH - R. Urblna - 1.400cm' PS".

rr,*_..í.VTfN'\ — J. Mesquita -.1..C0 r-u 94".

L*. DI SAVOIA — C. Moreno —l.«0 rn !*3"2 3.

JEQUTTTNHONIIA — S. Ferreira— 1.300 em 85".¦Ç..BY — J Graça — 1.400em 9-."3 5.

LORD A-!T,r**3S - E. Castillo -1.309 em 84"3;5.

PROPPBR — C Moreno — 1.200em 79".

BOTICELLI — N. Motta — 1.600em 109"2'5.

MARLY — O. Ullôa — 1.600em 109".

ATTACKER — M. Rafael — 1.300em 88".

IRUN — O. Thomaz — 1.500em 100"2|5.

rENIANAem 89".

LIPE — J.em 65", na reta

MACANÜDO

l.o — IrLisdo, E. Silva . ..2 • — Demônlco, L. Rlgonl3.° — Grlllon. U. Cunha . '4.0 _ Fair Blaclc. B. Ribeiro

Ks.54345253

5.» — Eonlo, J. Mesquita 54

Tempo: 90" 2/5.Diferenças: 2e 3 corpos.V»ncedor: Cr* 18.00.Duplh:" (13) Cr»*29.00.Piseis: Cr» 10.00 e Crt 1100.Movimento do páreo: — Cr* ....

778.340.00.Pronrletárlo: Stud Verde e Preto.Tratador: Henrique de Souza.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORE3

Irlssdo .Grlllon .

1 Eònio . .4 Demônlco

Proper .6 F. Black

20 07613.8568.3488.343

13.0026,00

196.5344.00

DtstinguéeEapadsnaAmaraglHalloween

4.58219.251

51.00162.0038.00

7.698 95,00

33.003J.0S

376,00

2-4,0063.30

IU.0Q43.0029.0048,00

733 0097.00'-.'.uo

24 6 0U8 66.0024 6 098 60.0133 3«fl 1.024.0034 .. 3.705 109,0044 .. ,. 1.894 231,00

TOTAL 30.683

t* PAnEO — 1.500 metros.

TOTAL 33 «59

7» PAREÔ - I 500 metros.Ks

I o La corufia. •*.,- Casltllo 322." Bo/» 111 lio, U. Cunha 413.° Mônaco, J. Mesquita 554.0 K. Novarro, O, Moreno .... 535 o Preste/a, O. Maredo 536." Sans Route. L. Rlgonl 337." Blue Dream, H. Freitas ... 308->Master Bob. J. Tluoco .... 50B» Rltle, A. Ilibai 35li.-I «nuu.i, G. Costa 33

Tempo '— 86"T5.Diferenças — 3 « I corpos.Vencedor — Cr» 60,00.Dupla (33i — Crt 1.024,00.riacês — Crt 58.00.Movimento do páreo — Cr» ....Proprietário — Joáo J. Figueiredo.'Tratador — Mário de Almeida.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

Pre«tesa-S. Rou*te-KurdO . . . . 33.983 30.00

Rifle 6.599 104,00Mônaco .... 18.473 37.00Blue Dream . . 2.311 274.00Eeagie Pass —.

L a Corufia-Bo-zambo 11.434 60.00Ramon Novarro . 6.232 110,00I.aturuo - Maater

6.710 102,00

KS.5365M53343354535233

TOTAL ....DUPLAS

II1213142223

85.962

8.156 50.008.483 48,007.202 56.009.067 45.002.626 154.003.236 123,00

1» Tocantins. L. KUonl ..2* Canuapl. C. Moreno ..3,° Olarilo. J. Meeqtilta ..30 -a'. a Pita. O. Caitro6° Cataguà. I. Pinheiro ..70 indiscreto, O. Ullôa ....««Oscar. A. Ribas 9» raroleda. \V. Andrade

10° Indolente. H. Ribeiro ..11" Monterrey. J. Portllho

Tempo — 07"1 3.I)lferenc«s — 2 e 3 corpos.Vencedor — Cr» 21.00.Dupla (14) — Cr» 76.00.Placés - Cr» 13,00. Cr* 14.00 4

Cr» 18.00.Proprietário — Jorge Jabour.Tratador — Mário de Almeida,Pista de grama e areia pesada.Movimento do páreo — Cr» .-,-","*•

UMI los EVENTUAISVENCEDORES

CangapáSenta aIndolente .Galeão . .

3 Olsdto-OscarCataguá . .Monterrey .P«rls . . .

t Faroleda .10 Tocantlna e

discreto . .

Pua8.1114.2731.861

20.5947.5478.1731.423

88.00167,00384,0033,0093.0087.00

501,00

In-3.352 185,00

33.4U 21,00

TOTALDUPLAS

1!121314222.124.133í44

TOTAL

89.284

1 Hl>45,5372.0885.1144.5215.592

12.4811.6065.9783.209

50.683

229.0069.00

144.0076,0086.0069,0031.00

241,0063.0D

121,04

óssM-Tiiiicii í^r

LIVRO DE OCORRÊNCIASComo eles se "defenderam"...

TOTAL

1.662 220,00

43 806

DUPLAS

11 369 P.OO7.119 29.00

Ü13 2L7.005.115 42,1-5

7»'7 2:..",00t>:'l E41.00723 -'lü.MlO

TOTAL .

3.o PAREÔ

23.093

1.000 METROS.

l.° — Manimbé. J. Mesquita ..2." — Romano, U. Cunha i.° — Philidor, D. Ferreira ...4-> — Gambrinus, L. U'az ....5." — Sketch, J. Tlnoco U.o — Majestlc, O. UUòa

Tempo: 103" 1/5.Diferenças: Pescoço e 3 corpos.Vencedor: CrS 30,00.Dupla: (34) Cr» 41,00.Placés: CrS 19,00 e Cr» 23,00.Movimento do páreo: — Cr$ .,

1.044.040,00.Proprietário: Btud Vice Rey.Tratador; Pedro Gusso Filho.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

Ks.bj5135555557

1.600

1.600

1.000

1.000

1.400

1.600

1.400

1.400

P. Machado — 1.300

Costa — 1.000oposta.

¦ S. Ferreira —1.000 em 63" (na reta oposta).

POPULINO — B. Ribeiro — 1.000em 65".

PARELHAS

ITATM — O. Thomaz e MA-TADOR — O. Ullôa — 1.300 em83", melhor para Matador.

MON TALISMAN — L. Lei<rhton eFORT NAPOLEON — O. Ullôa —1.500 em !)7"3'5, chegaram luntos.

TARUMAN — o; Castro oJOIO — P. Coelho — 1.300 em87", melhor para o primeiro.

PETEIM — M. Martins eLEBLON — M. Rafael — 1.300 em90", suave.

GALATEA — W. Andrade e CA*RINHOSO — Lad. — 1.400 em 84",fácil para Carinhosa.

LORD ORION — P. Coelho eIRISH 8TAR — J. Mesquita —2.040 em 139" e 1.600 em 108"4'5.

VARDAM —' J. Martins e JE-RUQUI — A. Ribas — 1.600 em105"35, Vardam ganhou disparado.

SINLESS — C. Moreno — 1.600em 103"3|5. OSCULO — F. Macha*do, esperou nos 1.000 metros eperdeu.

LOVELACE — O. UllOa e LU-TECIA — L. Lelghton — 1.000em 63 "3 5.

MARTINGALA — L. Rlgonl cONDITÍO — A. Portllho — 440 me-tros em 30"2:5; 640 em 41": 1.040em 68"; 1.0Ò0 em 69"; 1.600 em107"215: 2.040 em 137" — melhorpsra Ondlno.

AROUCA — D. Moreira e SHA-MELESS — J. E. Ullôa — 1.200em 81", Juntos.

MajeetloGambrlnusManimbé .Sketch . ,

3 Philidor .G Romano .

TOTALDUPLAS

•¦ •• •*

tu Am »

24.1623.96817.76

5568.457

10.978

65.697

3.08910.06410.152

1.2291.846

22,00132,0030,00

945,0002,0048,00

TOTAL

03,0029,0028,00

235,00156,00

213 1,355,007.023 41,002.434 117,50

36.070

4.» PAREÔ — 1.300 METROS.Es.

I.» -- Marroquino, J. Mesquita 552.0 — Dlngo, L. Rlgonl 553.0 — Murmúrio, O. Ullôa . ... 554." — Accordeon, P. Irlgoyen 555.o_Oplo. U. Cunha 536.0 — Oracl, C. Moreno 55

D. P. SILVA, piloto de Impacto,Informou que na altura dos 200metros os animais Egreglous e Ca-ranahy fizeram um funil, obrigandoo informante a recolher o seu pi-lotado. • •

EMYGDIO CASTILLO. contesta aparte tclrau. adiantando que oseu conduzido Egreglous mantevesempre a sua linha.• •

LUIZ DIAZ. informou que era to-do o percurso o seu conduzidoWluter King. vinha trocando demLo, tendo, mesmo terminado optrcu.-so sentido.» • •

A. BRITTO, que montou Kan-thaca. comunicou que quando oanimal Halancln dominou a car-reira. velo para dentro, levando nes-se móv.à.éhto, o cavalo HunterPrince contra o Informante que,por isso. teve que recolher o seuconduzido.

¦ • •J" YTINIANO MESQUITA, piloto

de Hunter Prlnce, confirma a par-te acima. • • •

ANTÔNIO PORTlU!<->. que mon-ton Bslancln. epmiVr,lcÕ-J que Oseu conduzido. si.-.:t-.3 u-n animalcerquelro, ao i« ü : 'Iiaj pr«>cu-rou. rorrer para «**c*at.-->, r;i.*sf.r rio»

LABORATÓRIO

esforçostá-lo.

do Informante, em evl-

(Exames dc sanriw. nrin». M-carro, etc - Vacinas autege-oa» - Tubai-e-.» - Dlai-no*-

tico precoce do gravid-"*).Edifício DARKE — ArenltU 15de Mato. tt. 18.' - 8*1»1.8-W - TeL 32-S9M a Sí-1455.Sempre am médico de S ia Hhoras. (Aos sAbado» até U

horas)

7.* — Gay Fox, L. Dias Tempo: 83" 3/5.Diferenças: 4 e 3 corpos.Vencedor: Cr» 138,00.Dupla: (39) Cr» 125,00.Placés: Cri 122,00 e Cr» 39,00,Movimento do páreo: — Cr»

1.343.700.00.Proprietário: Stud Vice Rey.Tratador: Waldemar Costa.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES >

55

Accordeon .... 43.435 15,00Avante . . , * N/OOracl ..,*.. 11.542 58,50Gay rox . ... 3.804 172,00

3 Marroquino . . 7.775 138.00Murmúrio .... 7.775 84,00Dlngo a Oplo . 10.360 63,00

TOTAL .... 81.650DUPLAS

lt .. ,. 13.270 04,0013 ., 6.988 53,0014 .. .. .. ,. ,. U.061- 31,00

Doenças Nervosase Mentais

DR. HUMBERTOALEXANDRE

Serviço de Eletrocheque àDomicílio

ALCINDO GUANABARA.N.° 15-A, l.» AND.

2.». 4.** e A* das 14 às 16 horas,j

BENEDITO RIBEIRO informouque, o seu conduzido Abelilon des-de a salda vinha,-querendo atirar-se psra dentro, mas, n&o chegou aprejudicar oe seus competidores.> *

JOS* PORTILHO. piloto de DonFradlque, comunicou que durantetodo o percurso, o seu conduzi-do tinha manhelrando e ao mes-mo tempo, negando-se a correr.* •

JOAO PIOTTO. tratador da éguaThals. comunicou que a sua pupl-Ia uáo correspondeu ao esperado.

CORRIDA DE DOMINGODOMINGOS FERREIRA, piloto de

Tlnturelra, Informou que entre os600 e os 60o metros, a sua monta-da aó queria desgarrar mas ..ao mo-lestou as suas competidoras.• •

CÂNDIDO MORENO. informouque, apesar dos seus esforços. , oseu pilotado Oracl. nüo correspon-deu em parte- alguma do percurso.* •

U. CUNHA, piloto de Llttle Bs-by. comunicou que, na altura doa1.000 metros, a égua Mlss Judy fe-ciiou a conduzida do informante.o que lhe causou certo atraso.* •

JU8TINIANO MESQUITA, pilotode Mlss Judy, comunicou, que logoapós a partida, a égua Pior do Solvelo para dentro, cortando a luzdo Informante, o que obrigou este.a recolher a sua montada, a fim denSo se chocar com a égua LlttleBaby.

DENTADURAS PERFEITAS

Ulllli7/

MÉTODO ESPECIAL DEMOLDACEM DO

DR. ROMEU G. LOUREIROLAUREADO ESPECIALISTAPREÇOS AO ALCANCE DA

CLASSE POBRETRABALHOS A PRES-

TAÇÕESAVENIDA MARECHAL

FLORIANO, 87

POLVILHOANTISSEPTICO» GRANADO ,

N* Suores #**

UN AVISO DA SECRETARIADE CORRIDAS

TEMPORADA INTERNACIONALA Secretaria de Corridas, avisa

aos Interessados que termina, ho-Je, terça-feira, 12 do corrente, oprazo para o recebimento das Ins-criçóes para, as quatro provas daTemporada Internacional.

Preso perigoso arrombadoiApreendida grande parte

do material roubadoO investigador Pires, lotado na

seçio de Roubos e Furtos, da de-letrada do 4o D.P., prendeu oladrão Fernando Batista do Nas-cimento. Há tempos d. Ermelln-da Jamisl, residente no aparta*mento Ml, da rua Cruz Lima. 41,

ãueixou-se ao comissário daquele

istrito, de que sua residência foraassaltada, tendo ' sido roubadosvários objetos e jóias. Como des-confiasse que Fernando Batistado Nascimento, fosse o autor doassalto, o Investigador Pires, con-seguiu dete-lo.

TeL: 22-4093 — Res. 46-3658

CAPA SPara móveis estofados

Tel.! 25-9872— D. Lourdes

RESULTADOS DOS CONCURSOSVVV^*WV-»»**-^*i«-*WSi**^i^^**^_e**>*>V%^*Si*1

Os concursos e "beltlnís" do Jocltcy Club Brasileiro apre-sentaram, anteontem, os seguintes resultados-,CONCURSO SIMPLES

36 ganhadores com 6 pontos — RATEIO: Crf 2.077,50.

CONCURSO DUPLO3 ganhadores eom 13 pontos — RATEIO: Crf 17.473,00.

BETTING JOCKET CLUB25 ganhadores (comb. 3-6-M) — RATEIO: Crf 389,00.

BETTING ITAMARATT SIMPLES313 ganhadores (comb. 3-6-10) -—RATEIO: Crf 240,00.

BETTING ITAMARATÍ DUPLO3 ganhadores (comb. 3*1 6-6 e 10-1) — RATEIO: Crf

101.673,00.U»WMWWW»>*V*MWWMWWVMWVVW*W<WS-*^>_**»A*A**-W*Wi***-'**-.^^

Dada a circunstancia de se tra.tar se reincidente, foi o larapiointerrogado, confessando, tam-*bem que o receptador era o ln-dlvlduo José Luiz Nola, moradorna estação de Barros Filho.

Para lá se dirigiu o policial eencontrou verdadeiro bazar. Alemdos objetos roubados à d. Erme-linda, foram ali encontrados omaios variado sor t imen to de r&-dios, relógios, máquinas fotogra.ficas etc.

Fernando Batista do Nascimento, o gatuno •

Todos os objetos est&o à dls*posição dP seus legítimos donos,no 4° D.P., -.nquanto que recep.tador e ladráo est&o sendo pro»«cessados no 4°D.P.

Page 11: DE |/4| if *•*•**' CASA 4 ORLEANS GA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03024.pdf · NO MORRO DO BOREL As favelas do Distrito Federal - Seu ambiente — Sua

F

!á2EE0L£.££: *VA*,C0 7, lnlúmfras W&°* ora™ í.'5Su'?,<ffl, m,m'm,0i ú_mi^0' Ç?r rf"?™* *' n°'sV a"re,m,aç6et «««*"•'*/«« lndíp<.nd<mf-.t. em díípufo do // 'Torneio OctacW.o.Rezende". Dentre at que maitZlffcfyJ,"C°?'™^f ,f ''" ««Partam ot conjuntos do KC.Voteo e do JnMro r.C.. no Orammto rfn K.C. Tom/o SW. gue opòi o seu írmpo rovntemratar. ofereceu a contagem de tete „ tero, para a equipe dot Pilares, comassim, todos os prognósticos que, antes foram feitos. No clichê acima vemos* a) - O conjunto do E.C. Vasco; b) - aite* ^o Início do prélio e tob at vistas do* dirigentes, o juiz dando instruções aos jogadoret e finalmente.do Fallelro F.C-

atrativotcontrariando

a equipo

II "Torneio Octacilio Rezende**

INICIO PROMISforam brlhanfes, sob Iodos os"'aspectos, as pelejas da pri-meira rodada do II Torneio"OcIaciHo Rezende" — Téc-nica, disciplina e entusiasmo— Os resultados — Outros

InformesCom a realização de sete ln-

teressantes pelejas, teve prosse-gulmento na tarde de domingoultimo ,o II "Torneio OtacluoBezende", certame lnter clubesindependentes, patrocinado poreste matutino e que conta coma participação dos mais destaca,dos grêmios do amadorismo ca-rloca. Com o prélio realizado uaultima quinta-feira, ã noite, noEstádio Klabln, entre os quadrosdo Adauto Botelho F.C. e doUnidos do Corcovado F.C, osembates complementarei da pri-meira rodada, tiveram seus trans-cursos normais, deixando-nosente ver que, será alcançado, oexlto por todos desejado.

A FAETE TÉCNICAA parte técnica dos Jogos da

primeira rodada do n "TorneioOtacillo Rezende", ofereceram osseguintes resultados:E.C. VASCO x FALEIRO F.C.

Local: Campo do E.C. PauloElró. em Cavalcante.

Aspirantes: Faleiro F.C. 4*2.Amadores: Faleiro 7x0.Juiz: João Batista Toledo —

Bpm.| ^..1 QUADROS '•' •>>•''.*ALEI^çí',C,;.2éçs;iA5;^r e

Paulinho I; Valtírino: Luiz eValdir; Humberto (Paulinho II),Adolfo, Paulo. Blgi e Jair.

E.C. VASCO: José (Darci),Waldemar e Zuzu; Clclca, Pau.linho Waldir; Darcy, Noca,

GRANDES SURPRESAS NA PRIMEIRA RODADA!A Wfi/ftlilHno m&àvémxúr

ANO X RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 12 de junho de 1951 NÚMERO 3.024

Nero, Nesinho e MoaclrAtuando com nm quadro fraco

e üm goleiro falho, o clube deEngenho de Dentro, foi presalacll para o conjunto de Pilares,onde se destacou a ala canhota,composta de Bibi e Jair. Flze-ram os tentos: Jalr 3. Paui-i.Paulinho I, Humberto e Bibi, umcada.E.C. BANDEIRA X CORPO-

RAÇÃO F.C.Local: Campo do Atilia F.C,

Ho Santo Cristo.Aspirantes: Empate de 2x2.Amadores: E.C. Bandeira 4x0.Juiz: Walter Pacheco Santana

*- Regular.QUADROS

E.C. BANDEIRA: China, Oe.ninho e Hllton; Tim, Pedro eRapa Coco; Waldo. Honorio. Jor-ge, Tote e Luiz; Tote, Valdo. Luize Jorge, foram os goleadores.

PIRAQUARA F.C. XSANTIAGO F.C.

Local: Campo do Cruzeiro F.C, em Realengo.

Aspirantes: Piraquara F.C.4x1.

Amadores: Piraquara F. C.10x0.

Juiz: Walter Soares — Bom.QUADROS

PIRAQUARA F.C: Dada,Juca (Sobral) e Franclsqulnho-,Wilson, Dite e Duide; Fifi, Zeca,Chiquinho, Barata e Dezinho.

SANTIAGO F.C: Joaquim,Dldico e Menezes; Aníbal, Cuba-no e Travassos; Jorginho, Pau-linho, Francisco, Decio e Pingo.Os tentos para o bando vence-dor. foram consignados.por inter-médio de Fifi, 3, Barata GuldeZ, Wilson, Zeca e Chiquinho, umcada.

Fazendo alarde do seu poderioe, tendo pela frente um conjuntobisonho, o quadro de Realengo,mandou na peleja como quiz e,construiu o "placard" a sua von.tade.E.C. PAULO EIRO' X AMERI-

CANO OLÍMPICO CLUBELocal: Campo do Tricolor do

Encantado-Aspirantes: Americano Oltm-

pteo 5x0.Amadores: Americano Ollmpi-

co x3.Juiz: Américo Loureiro da SU-

Va — Regular.quadros

E.O. PAULO EIRO': Jurandlr.Silvio e Canela; Vatlnho, Brede-rodes e Arlindo; Nazareno, Bira,Djalma, Esquerdlnha « Barriga.

AMERICANO OLÍMPICOCLUBE: Jofio, Tonlnho (Jaú) eLeiteiro; Hardil, Barriga e Ma-noel; Lillco. (David). Nilton. ZeCrioulo, Walter e Cleninho. O*tentos para o vencedor foramconquistados por Intermédio oe

Walter 3, David 2. Nilton e ZôCrioulo, um cada p os dos ven-cidos por intermédio de Djalmaoí dois.

E.C. ESTRELA NOVA XE. C. LIBERDADE

Este encontro, nfio chegou aser realizado, devido a represen-taçfio do E.C Liberdade, ter che-gado com grande atrazo, cobsncioportanto, a vi-erja, ao E.C. Ei- Itrela Nova, por W.x O. ;*o co- ¦tejo prillminar, vitoriou-se ugrêmio de Ipanema, peio escorado 2x0.E.C. MONROE X E.C. ISAllEL

Local: Campo da E.C Mon-roe. em Benílca.

Aspirantes: E.C Irabel 2x1.Amadores: E.C. I-nbcl 3x0.Juiz: José Brn a — Regular.

QUADROSE.C ISAOEL: Geraldo. NU-

ton e Salgado; Paulinho, Ivan .Ln z; C.imellnho. Carllnhos. Ca-reca, Lcleco e VaíolAr Cárilnnos,

íCamelIAhrf •'<< "CarCtáV' 1o$itt, oa'..Çcohõtíútoríí. .ilo S)*WW^'i* * -

TRICOLOR F.C. XIXÜÍtESTAL E.C. '

Por nio ter regularizado a si-tuaçào cie ;.eits jogadores em tem-po, o Florestal E.C, não man-•'.ou seu cuadro a crtmpo, ficandodssu» maneira, sendo vitorioso uquadro do Tricolor P.O., porW.x O.

E.C. CORINTIANS X IND~-PENDENTES DAS A. FÉRREA»

Local: Campo do E.C Liber-dade, na rua da Alegria.

Aspirantes: E.C Corintians2x0.

Amodores: E. O. Corintians4xi.

Juiz: Francisco Pere-ra da SU-va — Bom.

QUADROSE. O. CORINTIANS: Gutem-

berg. Ribeiro p E-Jgsrd; Manosl,Paulo e Florentino; Soum, Car-los. P?bastlf.o, Sevpio e Joel.

INDEPENDENTES A G U A S JFÉRREAS F.C: Harry, Manolc je Loureiro;-Luta, .Tr>sê e tllisres: jWalter, Nelson, SMva, Pedro ei

Oscar. Marcaram para os ven.cedores. Sebastião 2, Sérgio eJoel, enquanto que para os veucidos marcou Silva.

INDEP. VILA DA PENHA XMOINHO DA LUZ

Este embate também nao che-gou a ser realizado devido, oMolnho,da Luz F.C, nào contarcom a presença de todos os seusdefensores. Na peleja preliml-

nar. a vitoria coube aos asplran-tes do clube local, pela expressivacontagsm de cinco tentos contruum. Desta forma, o Indepcnden-te di VUa da Penha. sagrou-Sevencedor por W.x O.

UM REGISTROAgora, apô9 termos te.to o no-

ticiario das diversas pelejas, cliu.iramos a atenefio dos dirigentesdo E.C.' Paulo Eiró para que.futuramente quando tiver queceder sua praça de esportes parai*callzaçfa> de*outros Jopoir deistílm scu diretor que tenha serisoncJ rp.yjoflsr.bilidadç.j, para, ,au^.,Uni- aos 'que ali forem jogar e,nf.o volte a esquecer dc colocarsobre a mesa de apontamentos,um tlnlslro-

COM VISTAS A VÁRIOSCLUBES

Levemos no conhecimento dosdiversos clubes qus disputara oII "Torneio Otacillo Rezende"que, ao se inscreverem para tal,apresentaram Juizes e represen-tantes, para cblglreni os jogosde outros clubes e portanto de-vem se Interessar para que osmesmos, nfio falt-tn às pelejascue forem escalados pelo DTrto II T.O.R.. pois além de o?a-iionar perda de pontos nas Ta-roa Disciplina e Eficiência, fazcem o seu clube se torne Imere-ci?rtor de nossa confiança. Den.tre os representantes e Juizesnue ínlUinm aos Iotos d3 pri-me'ra rodada, temos os srs.Wlllam Felix dn Silvai do E.CT.herderie; o juiz José Icnaciode Cnttro. também do E.C Ll-fcirdade.

¦— "— m •-¦•*¦—-r-w-m-m—m W -m *T W »»VYWV^^VV<

0 D.T. do II T.O.R. informa:..^vww^mm **tm*mmm, ¦¦ -nrr u.-e.

BOLecETIM N.° 16 — 12-VI-951O responsável pelo D. T. «lo T. O. R. te-na púbilco para conheci-roonlo ua tuoos t devida execuçáo do seguinte;ISABEL x INDEPENDENTES DA VILA DA PENHA - Ks«o sendo cha-mailoj e;n no«a rcdaçfto, às 17,30 hotos úc hole oi representantes dos clu-bes aclmu.CADETES x FLORESTAL DO MEIKR _ Também ot representantesdííscs dois clubes estáu sendo chamado» à mesma hora e no meamo ho-rário.CANADA x CRUZEIRO — A fim de assinarem o comum arflrdo dsve-rio comparecer hoje. ti.* 18 horas, em nossa redação os representantes doeUols clubes mencionados acima.FALEIRO x PAULO EIRO — A presença dos representantes deite» doiselubrn rstáo sendo chamados hoje tt. 18,30 horns em ntutn redaçlloUNIDOS DA OUANABARA E FLORESTAL DO ME1ER — o D .T. tor-na púbilco aoa dirigente» desse» dois clubes que terminará quarta-feira o

prazo para leumizaçáo de seus Jogadores, pola cm caso contrário serãoeliminado» do certame.

TRICOLOR DO ENCANTADO - O representante do Tricolor do En-cantado poderá vir apanhar em noesa rcdaçto as onze fichas de domingoUltimo arrecadado», pelo represontanfe oíccíil do T. Q. R. •"TAOA DISCIPLINA" *— O sr* -.Roümrto.- i^M^^ presMentètáffc'1*Taquara; P. C. vem .tío ofertar a "T,iça Disciplina", para *o clube q-.ie. bofiud.tr o II "Torneio Otacillo Rezende", conquiste o elegante titulo .d*"Campeáo da Disciplino". Levamos ao conhecimento do» clubis dUputan-tt3 que. aiém doa indlsclpllnare» do» Jonndorea e dirigentes, o nfto eom-pereclment» de seus Jt)l«s e representantes pera ns pelejas que forem es-calarlca, tiimbím acnrretar.t na perda dc ponto.; na "Taça Disciplina".PIRAQUARA: Tornar público, qup seu Jossdor deverá nsítnar-se Joa«Pires de Almeida, conforme, a inscrlçáo ger»l t> nfto Jo*é Plrea de Almel-da Pilho, conforme assinou na stlmuis do príllo, contra o San Thíapo.Deverá também o clube de Realengo, enviar a primeira via das Inscriçõesgerais.

SAN THIAGO — O representante deverá apresentar dentro de quatrodins os relações gerais de Inscrições devidamente assinada^ pelo» Joga-dores.Estão sendo chamados para rcgalsrlsar suas situações os seguintes jo-

gadores:E. C. VASCO — Josué da Fonseca, Waldyr Pontes Xavier. Jorg» An-

tonlo Mae.lt, Jorge da Silva Lopes. Henrique Joaquim de Matos, Altalr Qui-marftes, Mr.rio Galant e Carios da S'lva.

CORINTIANS DE IPANEMA — José Eufraslo de Oliveira, EduardoInácio Sonrea, Geraldo Ferreira do; Stòtot « José Custódio.

FALEIRO F. C. — Antônio Lourenço Gulmaráf6 Filho e Wanderley deOilTeira.

E. C. PAULO EIRO — Joel Jonas passos, Ivan Pereira Prsta * RubensSoares da Hora.

UNIDOS DO CORCOVADO — Joáo Batista.INDEPENDENTES DA VILA DA PENHA — Ublrajara de Oliveira, Fran.

cisco Tortfj e Darcy de Carlos Oliveira.8AN THIAOO x GLORIOSO — Estilo sendo ehamsdos n esta redsçáo.

noje A-- 1? horas, paro assinarem o comum arõ:rio da antecipação desseprélio psra quarta-feira á noite, no cump© tio Opcalçfto.

ESTRELA NOVA — O representante do clube de Ipanema pode virrcoje, *s 17 horas, á nossa redaçáo, s fim de apanhar as flcbaa des defen-sores do seu clnbe.

]0 Manufatura foi derrotado pelo Ánchie-ta - Caiu o Benfica, ante o Rio, em seuspróprios domínios - O Distinta não foi

além de um empate com o Cosmos -Resultados gerais

t*m nu,.te ..^u,am„„„„..m^-m¦-'¦-> *¦'-*. ;¦¦'¦'<.

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í • '&-j_&&i ¦**dmBjt* .... .A-s'"^¦SV* ¦*¦ £$****,*&

A briosa equipe do E.C. Anchieta, que surpreendeu o Manufaturana rodada inicial .

03. J IW IU^__X#_ <,&*&#*. f4j\\im, ggwi •¦¦•-•-- m&y *mm. viM '/r/jA mr 'CS SADIOS VÍNDIDOS P[U MOSSA

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Çpm -grnntl9í ^nlmaçád, 4realizarrAto»so ot -,tw&~ uatjjíüheiía roda*Ca do certame amadorista, resi»-trandú-Be raultadcs surprindentcsr.ii algumas du peleja;. O públlcucompareceu em grande número, de-monstranõo tntaréess peio campeo-nato. A parte dUclplinar esteve numnível multo bom, e ns arbitragenstambém foram bastante felizes,nâo ge verificando mesmo quais-quer casos com aj "apltadorca' ,Sem tlúv.da alguma um Início nus-picloso pnra o certame do Depai-tamento Autônomo.

Surpreendeu o AnchietaSim dúvida alguma o resultado»

mais surpreendente da rodada lm-ciai, foi o verificado na partida eu-tre o Anchieta e o Manufatura,disputado uo "Estádio Klabln" Ogrêmio local era apontado comotranco favorito, levando-se em con-i> suas atuações nos certames nu-tenores, .mu quais o Anchieta nftolograra mais que um terceiro pôs-to. Van cs rubro-negres aparece-ram domingo numa tarde de gaiu,fnzsiido exlblçfto convincente, en-•tuatito os "lndustriárlus" apresen-taram diversos caro» em sua cqui-pe. O resultado de 1x0, favorávelt.o Anchieta. espelha fWlmcnte odesenrolar da pugna. A$ rqulpesestavam os.í.m constltuiiias:

ANCHIETA — Ne:mi-.o; Ouruniiose Fernando; Llbto, Vlcn e Art; Da-(ti, Moaclr, Jarbas, Waldir e Ota-vio.

MAJcTUFATURA •- Borrnchlnha.Atila e Aruba; Biguá, Pacheco •üeto; Benlclo. BIdu, Coca, Serafinie Wilson. Arbitrou a peleja o sr.Adriano Benltez, com boa atunçáo.

Empatou o DramáticoO Dramático estreou multo bem

ao ce-rt.-..-\e, logrando um emput.-com Sampaio, no próprio campo o»Rua Antunes Garcia. O resultaau,indiscutivelmente Justo, evidenciaum bom trabalho da equipe .doa"milionários" do Morro do PintoJá quo o Sampaio, em mus domi-nU». 6 um adversário sempre pongoeo.

Os quadros foram os seguintes.SAMPAIO A. C. — Alfredo; Gen-

Ul • Carllnhos; Jorge. TUo e Os-man Reis, Elmlr, Moaclr, Hermlnloe Casquinha.

S. C. DRAMÁTICO — Luiz; Ba-tua e Augusto; Edmundo, Cabeçfto• Sapucaia; Mlguelztnho. Osvaldo,Moacir, Plnlao e Wilson.

Ob "goals" foram conquistado»por Elmlr, para o Sampaio, no l."tempo» o por Mlgueldnno, para oDramático, no período compiemen-tar da peleja.

A arbitragem esteve a cargo dnsr. Rui de Souza que conduziu apartida dentro de um cUma seuanormalidades.

Ho jAgo preliminar os aspirantesdo Sampaio saíram vencedores p<aaexpressiva contagem do 6x0.

A renda foi de CrS 723,00.

Venceu bem o CampoGrande

Enfrentando o Realengo, logrouO Campo Grande um trabalhoso tri-unfo, pela contagem de 5x3. Os ra-pazua de Realengo, náo se lntlml-dando anta a maior categoria doadversário, forcaram-no a grandeatividade para lograr o triunfo.

Boa estréia do TorresHomem

O Torres Homem estreou auspi-ciosamente no certame, derrotana»de forma expressiva a equipe daRolai. O próprio escore de 4 x S,dls bem do que fot a supremaciados "pupilos" de Mendes Guitnu-rtea. Com éase triunfo, o TorrerHomem mestreu suas credenciais

para a disputa do titulo da afeta"Suburbana". ,,"',' "outra grande surprtaa, foi «.der-

rota do Benflca, frente ao Rló. Oprello, disputado na cancha da ruaLiclnlo Cardoso, agradou Inteira-mente, pela movimentação • entu-«lasmo. O Rio atuou bem melhore mereceu a vitoria.

Decepcionou o DistintaEnquanto Isso, o Distinta nlo te

alem de um empate com o cosmo».a despeito de ter o préilo ter sidorcnllzodo no campo da Rua .

Começou mal, o grêmio de San»ta cruz.

Resultados geraisOs Jogos da primeira rodada da

campeonato amadorista ofereceramus seguintes resultados:

ÜKK1E "URBANASAMPAIO z DRAMÁTICOAmadores — empate de I x 1.Aspirantes — Sampaio 8x9.DEL CASTILLO X NOVA AME-

RICA.Amadores — Nova América S x I.Aspirantes — Nova América lllMAVIL1S X COCOTA" .Amadores — Coeotá 5x1.Aspirantes — MavUis 1 x 0-BENFICA x RIO.Amadores — Rio 3x3.Aspirantes — R'o 4x1.CACIQUE X CARIOCAS.Amadores — Cacique 3 x >.Aspirantes — Cacique 7x4.

SÉRIE "SUBURBANA"VAUM X NACIONAL.Amadores — Nacional SzS.Aspirantes — Vallm 1x0.UNTDOS DE RICARDO X UNIAO!Amadores — U. Ricardo 3x0.Aspirantes —- empate lxl.ROÍ AL X TORRES HOMEM.Amadore» — Torres Tomem 4xa.Aspirantes — Tirres Homem 7x0.IR AJA* x OPOSIÇÃO.AmRdores — Oposlçáo 3x1.Aspirantes — Oposlçáo a x 1,-MANUFATURA X ANCH3ETAAmadoras — Anchieta 1x0. 7Aspirantes — Manufatura 2x0.'

SÉRIE "HUBAL"DISTINTA x COSMOS.Amadores — empate 8*3.-Aspirantes — Distinta 3x0.ROSITA SOFIA X GUANABARA,Amadores. — Ros.ta 4 x 1. ¦• "•Aspirantes — Guanabara a x U'CORINTIANS X Ora.Amadores — empate 4x4.Aspirantes — Oltl 8x4.'REALENGO X CAMPO GRANDE. 'Atradores — Campo Grande £U«Aspirantes — empate lxl. 'ORIENTE X CRUZEIRO.Amadores — Oriente 4x3.Aspirantes — Cruzeiro 7 xl.

Brílhnfe triunfo do PraianoF. Clube

Preltando domingo ultimo, eon-tra o valoroso quadro do Slquel-ra Campos F. C. no campo 00mesmo, saiu vitorioso o simpati-co clube de Botafogo, por 3 a .1.Marcaram os tentos: Antônio 1.Cláudio II t a Jorge A 1. O qua-dro foi este :

Cláudio I, Dlonll • Gentnlio:Wilson I. Wilson e Amaury; Boll-nha. Antônio, Otacillo, Cláudio IIe Jorge A.

fclan 4 x 26 de Abril 2Na peleja realizada domingo üi-

timo, entre as equipes do Ubira-tan e 23 de Abril, ambos, clubesIndependentes, aedladoa em CampoGrande, a vitoria coube ao primeirapela cont.iíem da 4x3.

Na preliminar venceu o M daAbril, pelo escore de 4x3.

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No próximo domingo o E. C. Campinho excursionará o Toircta, onde enfrentará o conjunto do Brasil Industrial F. Clube

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OS QUADROS PARA LOGO MAIS - VAiíü Di GAM,. - Barbosa; Augusto e (iarel; Eii, Danilo e Ai tredo; Tesourinha, Ademir, Friaça, Maneca e Djair. AR-SENAL - Swedin; ScoH e Barnej; Bowen, Danniels e Forbes; McPherson, Logic Gudmunssum, Lichman a Roper

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ÁUSTRIA E NACIONALSerão os primeiros visitantes a chegar ao Brasil -*

O Nice quer saber se está mesmo convidadoOi dait primeiros clubes estrangeiros quc vão chegar ao Brasil, a "

fim dt intervirem no "Tornc-io doi Campeòcs, são Nacional, da Mon-tevideu, a Áustria, de Viena

As delegações das duas poderosas agremiações estarão no Rio,dia 25.

0 campeão uruguaio soira de Montevidéu polo manhã, devendochegar ao Rio pela tarde, enquanto qua o Áustria, daixará a Europano dia 24 pela manhã, estando o seu desembarque previsto para àtarde de 25 lambem.

O ÁUSTRIA NÀO E' O CAMPEÀOO Áustria não é o campeão da Áustria, mas sim, o vencedor da

Taça que se disputa anuolmente naquela pais e, ainda recentemente,venceu em Londres, o campeão inglês por 1x0.

O NACIONALO Nacional, campeão uruguaio de 50, venceu este ano, um torneia

cjuedrangular no Chile, do qual participou o nosso Botafogo.O NICE QUER SABER

O Nice, campeão da França não acroditou aue tivesse sido con-vldado. Tanto que ontem, telegrafou á CBD a fim ds saber se eraverdade e, no coso afirmativo, comunicar-lhe urgentemente.

Dois juizes suecosOntem, o sr. Alberto Borgerth.

piesldcnte da Federação dirigiu-í*e á entidade sueca, pedindo pre-ferencln para o contrato de doisjuizes suecos. Procurou, assim,n Federnçâo garantir desde lo-f:o o concurso de Nllssen e Leo-imrd, que já estavam yendo cobl»cados por outras entidades.

Podemos adiantar que os doisnrbltros suecos "toparam" o con-x-te para funcionar no Brasil, porseis me<*cs. mediante o saláriomensal de oito mil mizelroj. e arota de CrS 500 00 por arbitra-fiem. Mas os clubes ainda nSodrcidraiii definitivamente o as-sun to <

Os próximos jogos do PortsmouthFixadas duas datas — Uma terceira, porém, ainda incerta

A equipe do Portsmou*,h, qucJogou domingo seu último pré-lio no Rio de Janeiro, sem, aliás,conseguir uma única vitória, de-verá, aitora, rumar para SãoPaulo, onde dará prosseguimen-to à sua temporada. Duas datas.iá estão afixadas, as quais são:dia 14, contra o São Paulo e dia21, contra o Palmeiras. Está.

também, nos cogitações dos rea-lizadore.* desta excursão, a ditade 17, sobre a qual, todavia, ria-

rv^AVVVVSrVVVW^

da h áde positivo ainda, dado anluto de na ocasião, realizarem-sc os jogos da terceira rodada doCampeonato Paulista.

O embarque dos "sailois" paraa paullcéia. dar-se-á hoje pelamanhã, em duas turmas; que sal-rão, respectivamente, às 7 e 9horas.

¦¦ j iiiii , ¦¦ ¦ i 11 * ' i ' i- mm* .wi. — Ss. — ¦¦ .i ii «so ¦¦

ANO X RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 12 de junho de 1951 NÚMERO 3.024

AUTENTICA "PELADA"

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iiiáiiiii'» i*''1^'"1 ¦:***'r"'|**|iir'|ir:"J"1^''**^

Oito Glória' m> _

CONFIA

Vieira vitorioso naHolandc

O tenista patrício Arnii»»-»úVieira, atualmente excuruionandopela Europa, vem levantar emNoonvijck, o titulo linaL-dasprovas de Simples para cava-ll.eiros, no Campeonatb Interna-eional de Tênis que ali scdisputa.

Em sru último compromissoVieira venceu ao filipino Feli-císsímo Amponl por 7 x 5, 7 x 5e 6 x 1.

EM LONDRESEncerrada a temporada na

Holanda,'* ò tenista brasileiro,bem con*.ç seu companheiro Alei-des Procópio, seguirão para Lon-dres, onde disputarão dois cer-.tames Internacionais que deve-1ráo ter lugar na Inglaterra. i

À preliminar de hojeA preliminar do Jogo desta

noite, entre as eauipes do Vasco .da Gama e do Arsenal, reuniraàs equipes de Juvenis do Vasooe do Bonsucesso.

-xxxServirão como „"bande!rlnhas"

do jogo Internacional Vasco xArsenal os Juizes nacionais MarioV;ana e Gama Malcher.

Anténtlca "pelada" marcou a3a. exibição do Portsmouth nes-ta Capital, conseguindo o esqua-drão inglês um empate Irentc ooquadro do Botafogo, que estevenuma tarde "negra", não apre-sentando mesmo seu "onze" qual-quer coisa de futebol, princlpnl-mente sua linha atacante, quefoi a campo dar um passeio...

O "piacard" de 1 x 1 foi umrrsultado merecido, JA que nln-p.uém jogou futebol para vencer,e neste mister o Botafogo foi

0 capiião (oufo deixouo cargo

Devido a um incidente com umcolega de diretoria, acaba dedeixar u vice-presidência dosdesportos amadoristas do Fia»mengo, o esportista cap. Couto.O pedido daquele antigo "ru-bio-negro" íoi em caráter irre-,'vogável. tanto assim, que assu-miu aquele posto Arnaldo Costa,que ficará no cargo até á volta'tíe Gilberto Cardoso, atualmen-le na Europa, com a delegação"rubro-negra".

Assinalou a terceira exibição de Portsmouth nesta capital —Jogou mal o Botafogo e pior o quadro inglês — 1x1 no

marcador — Resumo técnico da peleja internacionalo "maior", e as substituições queíoram feita.** cm seu ataque nadade prático resultou, pois Pirilo e

BRAGUINHA E REID FORAMOS GOLEADORES

Os dois tentos daqueles "po-

Local — Estádio Municipal ddMaracanã..

Quadros — Portsmouth: Zal-ter. Stephne e Ferrler; Beaie,Fraggatt e DIckson; Harrls(Zewell). D. Reld, M. Reld(Mundki, Philips e Galllard(Bennct). .

Botafogo: Osvaldo, Gerson •

HOJE, A PALAVRA FINAL — Será conhecidohoje,* *>* número exato de árbitro» estrangeiros paraa temporada dêste ano, tendo ontem, os presidentesde clubes discutido a matéria na reunião que realixa-ram na residência do sr. José Crisman, paredro leo-poldinense.

%mK;. 'TiHi*TísBTfi?SÍffii V*J^s»«Mslsfe*?ífflsÉK** '^««HiS-P-W-1'SisiiMslW

jfi^E&Sr£& ' 1 -jfcE^-íxij^^$5fc^*^^ a^mSmm^3È»T3am%fT-tTasrlKW^ff-TTff^^sy^w V-1,**S

^i^BWi^^ £«flHÍ Bbv.1 ssb<!t '^^i^-yiéjmm L^sWBsl sMÍ-^ÃV^ •^8 US at^JatfiL" -*~im k^sssksHH

«M^^BBHiK^v^ySMJJKK^^a HHy^^iM:"***' -¦»»'¦' *a^SÊÍ^^^''^'^tm^L^^A^k • eWPwW^ií*^^ *mmW a9*aW&$<^f&sÍ£t ¦'..fliSwMMBflraK»'*.*: a

Duas fases do jogo de ontem em quea-defesa do ^^^^m^%^^Ê^mím&"encaixando" bem o couro, e na outra, Santos ••cortando" uma entrada de Reta

Vinlcios nào estavam em condi-ções para

' substituir, Ariosto e

Zezinho. êste último, o, melhord0 quinteto.

VASCO E ARSENALFalam Oto Glória e Mr. Clayzton - "Jogaremos como campeões quesomos", dizem os cruzmcltinos.-" É a vitória de que necessitamos

replicam os inglesesVasco da Gama e Arsenal jo-garão logo mais à noite, no Ek-ládio do Maracanã, numa pele-Ja de âmbito internacional.

Visando colher impressões doilitigantes, a reportagem de AMANHA visitou os dois redutos,onde, aliás, somente encontrouotimismo."AFINAL SOMOS CAMPEÕES"

O primeiro setor a ser focali-rado.foi 0 cruzmaltino. Ali, man-tivemos rápida conversação com

NA F. M. F.O Flamengo solicitou autori?a-

çâo para jogar, com a sua equi-pe mista, a 24 e 25 do corrente.em Muqui, contra a Seleção local

xxxEntrou na F.M.F. o pedido dc

"passe" do jogador BeneditoRangel, suspenso pela FederaçáoFluminense por haver "desapa-recldo*.' de seu Clube, o Rio Bran-co, de Campos.

X XXChegou à C.B.D., ontem, o

"passe" de Saníord, que perten-cia ao Corltlba e ingressou noFluminense.

xxx.•. Foi transferido, do Flumlnen-Se para o Recreativo Atlântico,tíe Erechlm, no Rio Grande doSul o atacante Toinho, e do Fia-mengo para o America, de Per-rÃmbuco, o Jogador Hamilton.

..XXXO Olaria solicitou o arrolamen-

to do Jogador Warter, na cate-gorla de não amador. Esse ele-mento pertencia ao Manufatura« assinou contrato com o clubeleopoldinense.

alguns jogadores, e com o tícnl-co Otto ulória. Emuora uniüacansados aa viagem empreendi-ua ae Araraquara áo Hio, os vas>-cainos lorani solícitos. A voz ge-ral era que a vitória não lneslugiria. Alguns, juigava ma jei-itawA perigosa —- estes, os maisrequestrados — todavia, eram cmnúmero bastante diminuto e, so-bretudo .também, ecredltavamnum sucesso em toda Unha desuas cores.

O primeiro parecer coube ao

1ÕRÍÍF.Í0 MUNICIPAL-A próxima e última rodada do

torneio municipal de futebol aoRio. constará dos seguintes prè-lios:

Botafogo x Vasco (Laranjel-ras).

Flamengo x S. Cristóvão (Ola-

Fluminense x Bangu (GeneralSeveriano).

América x Madureira (Teixeirade Castro).

Olaria x Bonsucesso . (Conse-lheiro Galváo).

Fluminense xBranco

Rio

Aproveitando o feriado Muni-clpal de hoje na capital capixa-ba, o Fluminense F* C., destacapital, voltará a exlbir-se na-quela cidade, enfrentando o Qua-dro do Rio Branco".

BANGU NO SULCANCELADOS OS JOGOS DE BELO HORIZONTE

Os dafarisorci do Bangu retomam hoje, ao Rio, depois da umperíodo da repouso am Poços da Caldas.

O retorno ao Ria, foi atecipodo cm vlrtuda da tarem sido can-celados os jogos do Belo Horisonte.

Chegarão ot banguenses às. 15 horas na motropolo, devendo nocfla 20, viajaram para Curitiba, onda estrearão a 21, contra o Fer-rovlario. .... . •••

No dia 24, voltarão a campo naquela cidadã para combateremea «lo Curitiba F.C, «lavando a seguir viajarem para Porto Alegre,ande tambem.disputarão duas pelejas.

treinador do grêmio aa colina,que assim expressou-se: "Dizemque os ingleses jamais perdem aultima uatalha. Pode ser... Oíato, porém, é que vamos dartudo. E creio que meus pupilosnáo irão desapontar. Devem ía-zer valer a fama que pos-suem'... Fez uma pausa e de-pois prosseguiu, "Afinal, somosos campeões e como tal, devemosjogar"... *

Posteriormente ouvimos Danl-lo, Jorge e" Eli, os quais, tiverampalavras idênticas as do técnico."JA* E' TEMPO DE TIRARMOS

A MA* IMPRESSÃO"Assim iniciou Mr. Clayston*

"Tudo faremos para reeditaraquela grande peleja de 49. Co-

RemoVitória do Vasco

O QÜE FOI A "PROVA CLÃS-SICA BUCHUEM)*-.

Teve lugar na manha de do-mlngo último, a realização daregata em homenagem à Mari-nha do Brasil, denominada"Prova Clássica Riachuelo*]. •

O páreo, corrido entre o ForteSfto. Jo&o (Urca) e a esquadrade* Santa Luzia (Centro), ter-minou com a vitória da guar-niç&o "A" .".Cruzmaltlna". EmU." lugar chegou o Natação, oem 3.° lugar.a guarnlçfto "B"do Vasco. ' , ^

¦ "

^ antecImç&Ò¦ O Olaria e o Bonsucesso soli-citaram a antecipação do pré-lio que realizarão pela ultimarodada do Municipal, para quin-ta-íéira, no campo do São cris-tovão. Tal medida, todavia- de-pende de dois fatores, quais se-jam, a permissão do Madureira,para que o jogo nao seja emseu campo, como' estava previstoe o assentimento da' Comissão deRacionamento Elêtflcò. par* for-neclmento da energia necessária,para um jogo noturno. .

locarei em campo minha melhorequipe e creio que, desta vez,estamos aptos a fazer valer" nos-so apelido de "gunners"...

Indagamos sobre 0 Que acha»

AtletismoVENCEU 0 BOTAFOGOFoi disputada a competição

destinada a qualquer classe daFederação Metropolitana deAtletismo. Levou * a melhor namesma, o Botafogo, que é aliás,o bi-campeâo da cidade. O Vas-co foi o seu grande adversário,tendo sido batido apenas, porum pontinho.

Fluminense e Flamengo luta-ram muito pelo'2u posto, levan-do a melhor no duelo o tricolor.

A contagem final da competi-ção foi a seguinte:

¦ l» lugar —¦ Botafogo com 77pontos; 2» lugar — Vasco, com 76pontos: 3o lugar — Fluminense,com 45 pontos; 4o lugar — Fia-mengo, com 30 pontos.

va do "onze" vascaipo. Respon-deu: "Náo o conheço mas,¦ peloque dizem, é o melhor do Bra-sil. De mais a mais, sua famaé mundial. Sem dúvida, seránosi*o mais perigoso adversário.Por isso mesm0 é que acho queúma vitória, nos reab*'-itará com-pletamente. de vez r—J o Vasco,ao que sei, é um. verdadeiro"scratch"...

Juizes para logo mais¦^*f**f**f*+m****m,*t***m IJVVSiAAArW

A arbitragem do. prélio in-ternacional desta noite, estaráa cargo do inglês Blyth. Co-mo "bandeirinhas" atuarãoGama Malcher e Mario Viana.

bres" 90 minutos de jogo Inter-nacional íoram assinalados porBragulnha aos 8 minutos, aocobrar uma penalidade de forada área. O feito do ponteiro'•botafoguense" não chegou aser festejado, já que Reid num"rust" conseguiu igualar o mar-cador 1 minuto depois. Dal pordiante os vinte e dois jogadoresem campo esqueceram de jogarfutebol.e a "pelada" foi até ofinal', para a "alegria" do públl-co orei-ente, que passou por uraautêntico "conto de vigário"...

RESUMO DA PELEJAJôso' — Botafogo x Ports-

mouth

BASQUETEBOL

Santos; Rubinho, Richard e Ju»venal; Paraguai, Geninho, Ari»0sto (Pirilo), Zezinho (Vinícius)]e Braguinha.

Resultado -Ul 'Arbitro — Mr. E111S, com atuft-s,

çfio regularRenda — Cr> 365.330.00."Villalobos

deveráchegar amanhã

Está prevista para amanhã, achegada a esta capital aa"player" peruano Justo Villalo-bos, recém-contratado pelo Flu-mlnense Futebof Clube. O passodo referido jogador custou ao trl-color carioca 60.000 "soles" e oSucre deverá realizar, ainda,quatro pelejas no Brasil.

VITORIA DO TIJUCANa peleja principal da noile a Atlética ioi abatida por 32x26— Os demais resultados — Movimento técnico das partidas

de ontem pelo campeonato da cidade

-*******tm*******r**S**m****^^

0 Fluminense jogahoje em Vitória

¦ Foi o Fluminense autorizado adisputar, uma partida amistosano Espirito Santo, contra o VI-tória. .

"' , ¦

Mário Polo vai a S. Paulo0 dirigente da C.B.D. fará en-Irega de um lindo troféu àPortuguesa de Desportos —Entregará os prêmios à F.P.F.— A reunião dos Esportes-

. AmadoristasDeverá emborcar para S. Pau-

lo nà próxima'quinta-feira, o es-portista Mario Pollo, presidenteem exercício da CBD. O diiià-mico dirigente da entidade má-xima será portador de uma lin-da taça. que a CBD oferecerá aPortuguesa de Desportos, pelabrilhante figura feita em grama-dos do exterior, em sua últimaexcursão. Além disso. Mario Pol-Jo fará entrega à Federaçáo Pau-lista de Futebol dos prêmios aqúe fizeram jus seus amadores,como vlce-campc6es do primeiro

Campeonato da Juventude Ama-dorlsta.TOMARA' PARTE NA. REU-NIAO DOS ESPORTES AMA-

.. DORÍSTAS .Aproveitando sua estada em S.

Paulo,, Mario Pollo tomará- par-te na reunláo dos Esportes Ama-doristas, promovida pela Comis-sáo Estadual dos Esportes do Es-tado de .Sáo Paulo. Desta ma-nelra o dirigente, da Confedera-çáo Brasileira de Desportos té-rá um programa cheio em suaestada na capital bandeirante.

Indubitavelmente o ','íUe" da A.A. do arajaú nâo vem, «?»le ano,cumprindo uma atuação precisa eregular, como se em de esperar deumí "team" que vem de' obter eainda ostentar, o titulo de ultl-mo camneio de basquete do Rio.

Na noite de ontem estere mes-mo. Irreconhecível, n»o- dando emmomento algum, nos espectadoresvlsSo segura de um Jogo bom enivel tèonloo apreciável;- Eüteveabaixo da critica.

Aproveitando-se disso, os "caju-tis" Jogaram folgadamente. e semmaiores preocupações qu» naoaquela ' de manter sempre suavantagem no "piacard", termina»ram á partida com b merecida vi-tória a que fez Jus, por 32 x 26.

.MOVIMENTO raCNICO4.» Divisão — (,* tempo: Atlé-

tico ,• 22 x 16. Final: Atlético 40x 30.

1.» Divisão — l." tempo — TI-Jilca 13 x 8. Final — Tljuca 32x 2«. ¦:.

quadros — Tljuca — Carllto(4). Ceco (4). Álvaro (11), Valdir(2), Valmor (3) e ,Tlberlo (8).

Atlético — Rui i (4). Hcllnho (8).Passarinho (7), . Montanha (2),eltnnr (5 e Baro;

Anormalidades — Nfto houve.Juizes — Aladtno Astuto e Mt -

rio Neuton.Cronometrlsta: Armando Coe-

lho.Apontador: José-Outô.

VASCO 53 X GRAJAU 4SReeditando uma do auaa gran»des "performanceí" do noites lus-

Novo técnico no BonsucessoOs 4 x 1 que o Fluminense Impôs ao Bonsucesso na rodada

passada do Torneio Municipal já estáo tendo suas conseqüências.Assim é que, cm face daquele resultado, resolveu a direção áo grê-mio rubro-anil tomar severas providências. Desta forma, Waldlr¦-erá multado em CrS 500,00; o goleiro Manga será advertido e Er-nesto, Gilberto e Aristeu. afastados. Quanto ao técnico Hilton San-tos, passará a dirigir quadros secundários, sendo que Durval Cal-deira, ex-técnico e jogador será convidado para ocupar seu posto.

piradas, ó Vasco venceu nitxsel'*damente ao Orajaú por 83 x 45.

MOVIMENTO TÍCNTCO4.» Dlvlsfto ¦— 1.** tempo — feri-

pate' — 12 x 12. Final: Vasco 4tx 28.

l.a Dlvlífto — 1." tempo — Va*»»co 28- x 22.

Finai — Vasco i3 x 43.Quadro — Vasco — Floriano

(12), Cadete, Falm ' (IS), Isidoro(17). Zé Ribeiro (9) o Moacir.

Grajau —•, Mauro (14).. febmnf(13), .Conceição :(8). Flávio (5),Henrique (3).. Geraldo e Lucla.

Juizes: Afonso de Freire • IreiClntl, ¦multo- bons'. v

Anormalidades : tato houve.Cronometrlsta : Elclo Santrs.Apontador: Manoel Dourado.

FLAMENGO Sl X MACKENZIE 4SO líder Invicto do certame dd

basquetebol 'da cidade, colheu nr»noite-de .ontem mali uma bonita*vitória, no enfrentar o Mac*sen**le,e marcar .61 x. 43.

MOVIMENTO TÉCNICO4.» Dlvlsfto — Flamengo 47 X 40I.* Dlvlsfto —•¦ l.*> tempo: Fia»,

mengo 32 x 19. Final: Flamenga61 x 45. • ,"

Quadros: Tlfto . (21), Alfredo(10). Godinho (3). Zé Mario (10)..Odin (3).. Algodão (3), Raimundo(7) e Évora (4).

Macketuite ' —¦ Cantuirla (SI*Gerson (2). Valter - (20). Pablo (3),Caldeiro W e Silvio (3).Jul tes —Moll Coutinho • HvlaCe-mrlno,' bons. . **.

Cronometrlsta — Sérgio Rotas eapontador . Armando. Fapettt..

Anormalidades : nfto houve., rtOTAFOGO 53 X- AMERICA 2»

Eufrentando a frigU equipa"lnbra", tí» "alvl-negroe" colheram»um bonito triunfo, cujo movi-mento técnico foi o seguinte: -

4.» DlvUío '— Botafogo SÍ X 33.1.» Divisão — ¦ 1.» tempo Botefo-.

po 29 x" 9. Final: Botafogo 53 x29. - 'MOVIMENTO TÊCNTCO ;'¦ Anormalidades,: Nto houve.. : •

Julr.cs — Lula Marzano e NelsorVCarvalho.' bons.

0 Clube de Regatas do Flamengo jogará amanhã em Paris, erif reatando o quadro do Racing