cursoweg cap 4

CONCEITOSCONCEITOS

ELEMENTOS CONSTRUTIVOSELEMENTOS CONSTRUTIVOS

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22

CONDIÇÕES DE SERVIÇOCONDIÇÕES DE SERVIÇO33

CATEGORIAS DE EMPREGOCATEGORIAS DE EMPREGO

IDENTIFICAÇÃO DOS CONTATOSIDENTIFICAÇÃO DOS CONTATOS

44

55

CRITÉRIOS DE ESCOLHACRITÉRIOS DE ESCOLHA

CÓDIGO DE PRODUTOCÓDIGO DE PRODUTO

66

77

LINHASLINHAS88

DEFINÇÃODEFINÇÃO

Chave de operação não manual, eletromagnética, com uma única posição de

repouso, capaz de estabelecer, conduzir ou interromper correntes em

condições nominais de serviço.

CONTATORESCONTATORES

CARACTERÍSTICAS DE APLICAÇÃOCARACTERÍSTICAS DE APLICAÇÃO


Ligação rápida e segura do motor;

Controle de alta corrente por meio de uma baixa corrente;

Possibilidade de construir chaves de partida;

Proporciona proteção efetiva do operador;

Garantia de desligamento do motor em caso de sobrecarga;

Possibilidade de simplificação do sistema de operação e

supervisão de instalação

CONCEITOS:CONCEITOS:


Circuito principal: Formado pelos contatos principais e os

terminais. Possui a função de conduzir a corrente de operação

quando os contatos principais estiverem em estado fechado.

Circuito auxiliar: Aciona os dispositivos de manobra. É utilizado

para fins de comando, travamento e sinalização. Seus principais

componentes são: a bobina e o contato auxiliar que é acionado

mecanicamente pelo contator.



Corrente nominal de serviço: Depende da tensão nominal de

serviço, da frequência e da categoria de emprego.

Corrente nominal térmica convencional (Ith): Máxima corrente

que o contator pode conduzir sem que as sobretemperaturas de seus

componentes ultrapassem os valores limites determinados pelas

normas;

Tensão nominal de serviço (Ue): Determina conjuntamente com a

corrente nominal de serviço a utilização do contator .



Vida útil mecânica: Definida pelo número de manobras sem carga

que o contator pode realizar sem defeitos mecâncicos.

Vida útil elétrica: Definida pelo número de manobras sob carga

que os contatos dos polos podem efetuar sem que seja necessária

manutenção. Depende da categoria de emprego, da corrente e

tensões nominais de serviço.



1. Parte superior da carcaça2. Núcleo fixo3. Anel de curto circuito4. Entreferro5. Bobina6. Mola de curso7. Cabeçote8. Núcleo móvel9. Terminal da Bobina10. Contato fixo principal11. Capa lateral12. Contato móvel principal13. Mola do contato principal14. Contato Fixo auxiliar – NA15. Contato móvel auxiliar - NA16. Mola de contato auxiliar17. Contato móvel auxiliar – NF18. Contato fixo auxiliar – NF19. Capa frontal20. Parte inferior da carcaça21. Grampo de fixação.

CONDIÇÕES DE SERVIÇO:CONDIÇÕES DE SERVIÇO:


TEMPERATURA-20 A 55 @ C

ALTITUDENivel do mar – condições de manual;1000 m – uso normal;> 1000 m – Utilizar fator de correção.

POSIÇÃO DE MONTAGEM30 graus em relação à vetical ou à horizontal.

· Redução em –7% nos valores de tensão de operação (ligamento);· Aumento de 14% nos valores de tensão de desoperação desligamento).



Categorias de emprego segundo IEC 947

Tipo de corrente

Categoria

Aplicações

Corrente alternada

AC1Manobras leves; carga ôhmica ou pouco indutiva (aquecedores, lâmpadas incandescentes e fluorescentes compensadas)

AC2Manobras leves; comando de motores com anéis coletores (guinchos, bombas, compressores). Desligamento em regime.

AC3Serviço normal de manobras de motores com rotor gaiola (bombas, ventiladores, compressores). Desligamento em regime.*

AC4

Manobras pesadas. Acionar motores com carga plena; comando intermitente (pulsatório); reversão a plena marcha e paradas por contracorrente (pontes rolantes, tornos, etc.).




Tipo de corrente

Categoria

Aplicações

Corrente alternada

AC5aChaveamento de controle de lâmpadas de descargas elétricas

AC5b Chaveamento de lâmpadas incandescentes

AC6a Chaveamento de transformadores

AC6b Chaveamento de bancos de capacitores




Tipo de corrente

Categoria

Aplicações

Corrente contínua

DC 1Cargas não indutivas ou pouco indutivas, (fornos de resistência)

DC 2DC 3

Motores CC com excitação independente: partindo, em operação contínua ou em chaveamento intermitente. Frenagem dinâmica de motores CC.

DC4DC 5

Motores CC com excitação série: partindo, operação contínua ou em chaveamento intermitente. Frenagem dinâmica de motores CC.

DC 6 Chaveamento de lâmpadas incandescentes




Tipo de corrente Categoria

Aplicações

Circuito de

comando

Corrente alternad

a

AC 12Controle de cargas resistivas e cargas de estado sólido com isolamento através de acopladores ópticos.

AC 13Controle de cargas de estado sólido com transformadores de isolação.

AC 14Controle de pequenas cargas eletromagnéticas (£<72VA)

AC 15 Controle de cargas eletromagnéticas (> 72VA)

Corrente contínua

DC 12Controle de cargas de cargas resistivas e cargas de estado sólido través de acopladores ópticos.

DC 13 Controle de eletroímãs

DC 14Controle de cargas eletromagnéticas que têm resistores de economia no circuito.

IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS SEGUNDO IEC 947-4IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS SEGUNDO IEC 947-4


Fornecer informações à respeito de:

Função de cada terminal

Localização de cada terminal com relação a outros terminais;

Outras aplicações

TERMINAIS DAS BOBINAS E DO CIRCUITO PRINCIPALTERMINAIS DAS BOBINAS E DO CIRCUITO PRINCIPAL


As bobinas são identificadas de forma alfanumérca como A1 e A2;

O circuito principal deve ser identificado por números unitário e por um sistema alfanumérico.

TERMINAIS DOS CIRCUITOS AUXILIARESTERMINAIS DOS CIRCUITOS AUXILIARES


Devem ser marcados ou identificados nos diagramas através de figuras com dois números, a saber:

A unidade representa a função do contato;A dezena representa a sequência de numeração.

NÚMEROS DE FUNÇÃONÚMEROS DE FUNÇÃO


1, 2 – Contatos NF;3,4 – Contatos NA;5,6 – NF retardado na abertura;7,8 – NA adiantados no fechamento.

NÚMEROS DE SEQUÊNCIANÚMEROS DE SEQUÊNCIA


Terminais pertencentes a um mesmo elemento de contato devem ser marcados com o mesmo número de sequência;

Todos os contatos de mesma função devem ter número de sequência diferentes.

DISPOSIÇÃO MECÂNICA DOS CONTATOS AUXILIARES – TERMINAÇÃO EDISPOSIÇÃO MECÂNICA DOS CONTATOS AUXILIARES – TERMINAÇÃO E


Nomenclatura depende da disposição mecânica;

Têm-se um contato NA iniciando a sequência, seguido de todos os contatos

NF, e após estes os NA restantes mais a terminação E.

CONTATOR DE CONTATOR DE

FORÇAFORÇA


ACESSÓRIOSACESSÓRIOS


BLOCOS ADITIVOS DE CONTATOS AUXILIARESBLOCOS ADITIVOS DE CONTATOS AUXILIARES

BLOCO TEMPORIZADOR PNEUMÁTICOBLOCO TEMPORIZADOR PNEUMÁTICO

ACESSÓRIOSACESSÓRIOS


BLOCO ANTI PARASITABLOCO ANTI PARASITA

BLOCO DE RETENÇÃO MECÂNICABLOCO DE RETENÇÃO MECÂNICA

ACAC

DCDC

Problemas com variação de tensãoProblemas com variação de tensão

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