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Curso de TIntasTRANSCRIPT
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5/21/2018 Curso Tinta
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O QUE TINTA? TINTA um produto lquido ou em forma
de p, contendo pigmentos que quandoaplicado a um substrato forma um filmeopaco tendo propriedades protetoras,decorativas ou tcnicas especficas.
VERNIZ um produto que quandoaplicado a um substrato forma um filme
slido e transparente com propriedadesprotetoras, decorativas ou tcnicasespecficas.
DE QUE UMA TINTA CONSISTE ? Os principais componentes de uma tinta so:Resina, Pigmentos/Extensores, Solventes eAditivos.
Os ingredientes usados e suas quantidadesrelativas so de fundamental importncia para as
propriedades finais da tinta. No uma tarefa
fcil formular uma tinta moderna que satisfaarequisitos tcnicos, de sade, segurana, ambientee econmicos. Pequenas variaes nasquantidades relativas dos constituintes podemocasionar grandes variaes nas propriedadesfinais da tinta.
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COMPOSIO DAS TINTAS
RESINAS A Resina a parte no voltil do veculo da tinta.Veculo definido como a poro flida da tintaque consiste de resina, solvente e qualquer outramatria dissolvida. A Resina mantm as
partculas de pigmentos unidas e promoveaderncia ao substrato. Geralmente, as tintas
recebem o nome das resinas que as constituem.A Resina responsvel pela maioria das
propriedades fsicas e qumicas das tintas,resistncia qumica, aderncia e influencia nadureza e resistncia abraso.
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PIGMENTOS Os Pigmentos podem ser classificados em vrias
classes tais como: Pimentos Coloridos, Extensores
(cargas), pigmentos Inibidores e pigmentosMetlicos.
Pigmentos Coloridospromovem cor, opacidade,poder de cobertura e devem ter boa resistnciaqumica, alta absoro a radiao ultravioleta e serinsolveis em solventes. Devem ser selecionadoscriteriosamente em funo das propriedades finaisda tinta. Para proteo contra corroso, na maioriadas vezes, pigmentos inorgnicos so melhores queos orgnicos.
EXTENSORES PIGMENTOS EXTENSORES, tambm chamados de
cargas ou pigmentos de reforo, tem funo especficana tinta. Os extensores so ps de diferentes formas(basto, fibra, redonda, lamelar) e tamanhos de
partcula, os quais so praticamente insolveis noveculo. Praticamente, no tm poder de cobertura. O
tipo de extensor, quantidade relativa, forma e tamanhode ser escolhido cuidadosamente para dar a melhorqualidade possvel tinta. Os extensores soadicionados para reforar o filme e a dar tinta o brilhocorreto e consistncia para adequ-la ao tipo deaplicao e tornar possvel a aplicao de altasespessuras sem escorrimento.
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PIGMENTOS ANTICORROSIVOS Os pigmentos anticorrosivos podem ser divididos
em trs grupos:
INIBIDORES: promovem resistncia corrosoEx. Zarco, Fosfato de Zinco, Cromato de Zinco,Metaborato de Brio.
METLICOS: Ex. Zinco para proteo contracorroso, Alumnio (flocos) aumentar aimpermeabilidade.
ESPECIAIS: Promovem reforo estrutural,diminuem a permeabilidade e melhoram aresistncia contrao. Ex. Flocos de fibra devidro, xido de ferro micceo.
SOLVENTES Solventes, Diluentes e Thinners so lquidos usadospara dissolver a resina e ajustar a viscosidade da tinta.Influenciam, tambm, as propriedades de alastramento,secagem, brilho e aplicabilidade.
O SOLVENTE um lquido ou mistura voltil, emcondies normais, que capaz de dissolver a resinacompletamente. Logo aps aplicao, o solventeevapora da camada de tinta.
Um DILUENTE um lquido ou mistura voltil, queno dissolve completamente a resina. Ele normalmente usado em conjunto com um solvente sem causar
problemas.
O THINNER adicionado somente para reduzir aviscosidade.
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ADITIVOS
So substncias que entram em pequenaquantidade (no mximo 2%) nasformulaes, com o objetivo de melhorarcertas propriedades das tintas durante asetapas de fabricao, estocagem, aplicao econferir algumas caractersticas pelcula
seca.
TIPOS DE ADITIVOS SECANTES : Atuam com catalisadores de secagem das tintas que formampelcula pelo mecanismo de oxidao com o ar.
ANTINATA: Evitam a formao de pele durante a estocagem.
PLASTIFICANTES : Conferem flexibilidade pelcula.
ANTISEDIMENTANTES : Evitam a formao de fundo ou sedimentaodurante a estocagem.
TENSOATIVOS: Termo bastante genrico. Dependendo da funo podemser chamados de surfactantes ou umectantes. Podem atuar de diversas formastais como: baixando a tenso superficial das tintas evitando o aparecimento de
defeitos (crateras, casca-de-laranja, olho-de-peixe, bolhas); promovem do compatibilidade e aderncia com o substrato.
DISPERSANTES : Auxiliam na disperso/moagem dos pigmentos.
ANTIESPUMENTES : reduzem a formao de ar/espuma durante afabricao da tinta.
AGENTES TIXOTRPICOS: Conferem a consistncia adequada.
NIVELENTES : Melhoram o alastramento da tinta
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CONCEITOS MATEMTICOS E PARMETROS PARAFORMULAO DE TINTAS
COMPOSIO
% P ME V PIGMENTOS P DP VP
RESINAS R DR VV
SOLVENTES S DS VS
100 VT
Slidos por Peso = P + R Slidos por Volume = (VP + VV ) 100
VT
PVC = VP . 100 / VV + VP
INFUNCIA DO PVCNO BRILHO DA TINTA
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A PINTURA INDUSTRIAL COMO TCNICA DEPROTEO ANTICORROSIVA
Bastante empregada devido facilidade de aplicao, relao custo/
benefcio atraente, facilidade de manuteno e possibilidade deproporcinar outras propriedades em paralelo.
ESQUEMAS DE PINTURA TENS DA ESPECIFICAO
Tintas de fundo, intermediria e acabamento
Preparao da superfcie
Espessura seca de cada demo de tinta
Intervalo entre demos Mtodos de aplicao
Critrios de aceitao da pintura
Retoques no esquema de pintura
MECANISMOS DE PROTE OCONTRA CORROSO
CONFERIDO PELAS TINTAS A ferrugem pode ser considerada como um inimigo poderoso. A
cada ano ela consome enormes somas de dinheiro e grande parteda produo de ao destinada a substituio de ao corrodo.Em vrios casos, ela pode ser evitada ou controlada empregando-se um correto esquema de pintura. Se a ao corretiva tomada
quando a formao de ferrugem descoberta possveleconomizar dinheiro e trabalho.
Para proteo contra corroso com tintas, trs mecanismosprincipais so empregados:
BARREIRA
INIBIO ANDICA
PROTEO CATDICA
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BARREIRA Consiste em interpor um revestimento protetor entre o substrato e
o ambiente corrosivo, isolando-os. O efeito de barreira o
conceito bsico mais comum nos revestimentos anticorrosivos.Revestimentos por barreira so projetados para no seremafetados pelo acmulo de umidade ou vapor dentro dorevestimento at o seu ponto de absoro normal.
Mecanismo das tintas para condies de imerso total ou parcial.
Deve ser o mais impermevel possvel a oxignio, ar, dixido decarbono, e passagem de ons ou eletrons. A aderncia aosubstrato deve ser excelente e as propriedades de molhabilidadedo substrato devem ser suficientes para prevenir falhas na
interface substrato/revestimento. Alguns pigmentos de orientao lamelar como alumnio leafing
flocos de fibra de vidro, xido de ferro micceo, mica, etc... Soempregados nas formulaes para otimizar o efeito de barreira.
INFLUNCIA DOS PIGMENTOSLAMELARES NO EFEITO BARREIRA
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INIBIO ANDICA Inibidores so adicionados apenas nas tintas de fundo e consistem
de pigmentos que reagem com a umidade absorvida no interior do
revestimento. Ento, ao invs de termos um filme inerte, comonos revestimentos por barreira, essas tintas contm pigmentos quereagem com a gua absorvida para passivar o substrato e, porconseguinte, reduzir suas caractersticas corrosivas.
Pigmentos inibidores so caracterizados como anodicamenteativos, isto significa que os pigmentos se ionizam em presena degua e reagem com a superfcie metlica nas reas andicas. Istomantm estas reas numa condio passiva ou inativa.
Revestimentos que atuam sob esse mecanismo devem ser
empregadas em condies atmosfricas e no em condies deimerso porque alguns so muito sensveis gua e podem gerarempolamento osmtico.
Exemplo de pigmentos inibidores: zarco, fosfato de zinco,cromato de zinco, metaborato de brio, etc....
PROTEO CATDICA Nestas tintas o zinco atuam como um ando de sacrifcio,corroendo-se e protegendo o ao. Este mecanismo tende aproteger o material base da corroso enquanto o pigmento desacrifcio estivar sendo corrodo.
No caso de pequenas falhas ou danos no esquema de pintura quecontm tintas ricas em zinco, os produtos de corroso do zinco(corroso branca) podem preencher estas falhas, selando-as eprevenindo o aparecimento de processo de deteriorao posterior.
Tintas ricas em zinco podem ser usadas sozinhas ou como primersobre o qual tintas de acabamento podem ser aplicadas. As tintasde silicatos de zinco so altamente aderentes, reagindo com osubstrato para formar uma ligao qumica em adio ligaofsica com a superfcie do ao.
A eficincia dessas tintas vai depender de vrios parmetros deformulao e aplicao. Os mais importantes so o teor de zincometlico na pelcula seca, espessura e preparao de superfcie.
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Mecanismo de PROTEO CATDICA conferidopelas tintas ricas em zinco
TIPOS DE TINTA As tintas podem ser classificadas de vrias maneiras, isto , pelotipo de resina, pela funo (fundo, acabamento, protetiva,decorativa). Vamos classific-las em funo da secagem emecanismo de cura.
As tintas so constitudas de molculas e, a atrao ou repulsoentre elas ser decisiva para as propriedades fsicas do material.Numa reao qumica as molculas so alteradas de algumaforma. Os slidos podem ser liqefeitos quando misturados commateriais de molculas menores, como p.e., resinas dissolvidas emsolventes. Os lquidos podem se tornar slidos atravs de reaesqumicas, aumentando o tamanho das molculas pela ligao entremolculas menores de resinas quimicamente reativas. Durante asecagem/cura de um filme de tinta, reaes fsicas e qumicasocorrem e molculas pequenas como solventes e gua evaporamdo filme.
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TIPOS DE TINTA Os principais mecanismos de formao de
pelcula das tintas so:
SECAGEM FSICA
(EVAPORAO DE SOLVENTES)
OXIDAO
POLIMERIZAO
(QUIMICAMENTE CURADAS)
SECAGEM FSICA Neste tipo de mecanismo podem ser inseridos dois tipos de tintas, asbaseadas em solventes orgnicos e as de base aquosa.
Esses tipos de tinta no requerem reao qumica para formao dofilme, apenas a evaporao de solventes necessria. Tem por baseresinas prontas para uso que consistem principalmente de grandesmolculas (polmeros) formadas em cadeias. As molculas dasresinas so to grandes que a atrao entre elas suficiente paraformar um filme forte sem reao qumica posterior. Normalmente,grandes quantidades de solvente so necessrias para manter asmolculas de polmero lquidas e produzir tinta com viscosidadeadequada para aplicao. Quando uma tinta desse tipo aplicada, osolvente comea a evaporar imediatamente. As molculas de resinacomeam a se agrupar, juntando-se de tal forma que se tornamimveis. Um produto slido , ento, obtido. Com exceo das tintasde base aquosa, a tinta pode ser dissolvida no seu solvente original, oque torna o processo reversvel, acarretando certas vantagens,principalmente para repintura.
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SECAGEM FSICA Nas tintas dispersas em gua, como por exemplo as vinlicas (PVA) e
alguns tipos de acrlicas, esse mecanismo particularmente conhecidocomo COALESCNCIA. Algumas resinas que formam pelcula porcura qumica como os epoxis e poliuretanos tambm podem serdispersas em gua havendo, por conseguinte, para a formao depelcula, uma combinao desses mecanismos.
Em virtude do crescimento da conscientizao para problemas deproteo ambiental, reduo de solventes nas tintas, crescente autilizao das tintas de base aquosa. A industria automobilstica vemsubstituindo gradativamente as tintas a base de solventes orgnicos.Na rea industrial, muitos estudos tem sido conduzidos no sentido dese obter tintas de base aquosa com desempenhos semelhantes s debase solvente tradicionalmente usadas.
SECAGEM FSICAEVAPORAO DE SOLVENTES
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SECAGEM FSICA - COALESCNCIA -
OXIDAO Esse mecanismo representa o mais antigo tipo de tinta que se tem
notcia. Resinas de leos naturais como por exemplo o leo delinhaa, so constitudas de molculas de tamanho mdio compontos reativos representados por duplas ligaes (C = C).Quando em contato com o oxignio do ar, uma reao qumicaacontece nestes pontos, unindo as molculas de leo. Um grandenmero de ligaes ocorre aumentando o tamanho da molcula
de modo a formar um filme forte e duro. Esse processo desecagem , normalmente, bastante lento. O leo natural entomodificado com produtos qumicos, resultando em produtos demolculas maiores, as resinas modificadas com leos. As resinasALQUDICAS so os exemplos mais conhecidos leosquimicamente modificados.
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OXIDAO
O Oxignio a primeira substncia a entrar em contato com ofilme de tinta. Se alguma tinta que tenha esse tipo de mecanismo aplicada com espessura muito alta, uma pele se formar nasuperfcie da tinta com parte dela permanecendo lquida nointerior do filme. Esta pele reduz a movimentao de oxignionas camadas inferiores acarretando secagem lenta ou incompleta. muito importante nestas tintas o controle da espessura durantea aplicao.
Controlando-se a qualidade e as quantidades relativas de leo emodificantes qumicos possvel produzir resinas alqudicas com
diferentes caractersticas para diversas finalidades. Exemplos de tintas que formam pelcula por este mecanismo so
as alqudicas, steres de epoxi e leo-uretnicas.
OXIDAO
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POLIMERIZAO Mecanismo pelo qual a pelcula de tinta formada atravs de reao
qumica temperatura ambiente ou por meio de ativao trmica.
Este processo comumente conhecido como CURA. As tintas quecuram temperatura so normalmente fornecidas em doiscomponentes, a resina ou base e o agente de cura ou endurecedor, queso misturados na relao fornecida pelo fabricante (em peso ou emvolume) por ocasio da aplicao da tinta.
Pot-Life ou Tempo de Vida til da Mistura
o tempo mximo aps a mistura dos componentes, que a tintapermanece em boas condies de aplicabilidade sem perda daspropriedades da pelcula.
Tempo de Induo Tambm chamado de tempo de pr-reao. o tempo mnimo que se
deve esperar, aps a mistura dos componentes, para se iniciar aaplicao das tintas.
POLIMERIZAO Para se obter melhores propriedades a partir da reao qumica, muito importante que os componentes sejam bem misturados naproporo de mistura correta antes da aplicao. As tintas de doiscomponentes podem se tornar muito duras e extremamenteresistentes. Uma cadeia tridimensional formada durante a cura,e uma fora fsica muito forte necessria para quebrar essaestrutura. Ao contrrio das de secagem fsica, essa estrutura impossvel de se dissolver com solventes o que pode se tornar uma
vantagem ou desvantagem. Quando uma tinta desse tipo repintada aps a cura completa, os solventes da nova tinta nopodem penetrar e dissolver a anterior resultando em falha deaderncia entre demos.
A temperatura influencia a reao de cura, geralmente exotrmica.Um aumento de temperatura acelera a reao diminuindo o pot-life, ao passo que, temperaturas muito baixas podem acarretarproblemas de cura.
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POLIMERIZAOCURA POR REAO QUMICA
MECANISMOS DE SECAGEM/CURA DOSDIVERSOS TIPOS DE TINTAS
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AN LISE DE ESQUEMA DE PINTURA Muitas vezes nos deparamos com casos onde nenhuma informao
ou documentao sobre o esquema de pintura aplicado estdisponvel, ou seja, desconhece-se o nmero de demos, espessura
de cada demo e o(s) tipo(s) de tinta utilizado(s). A identificaodo tipo de tinta genrico j pode ser bastante til. Evidentementeque isso pode ser feito com mtodos sofisticados de laboratrioporm, do ponto de vista prtico um simples teste com solventespode fornecer boas informaes sobre o sistema. Basta colocarum chumao de algodo embebido em um solvente forte sobre asuperfcie pintada e observar o comportamento do revestimento.
Se a tinta dissolve no solvente, ela forma pelcula por secagemfsica.
Caso no haja uma dissoluo direta, mas um amolecimentosignificativo ou empolamento, presume-se que a tinta age pelomecanismo de oxidao
No havendo qualquer anomalia uma indicao de tintaquimicamente curada.
DETERMINAO DO TIPO DE TINTA
UTILIZANDO SOLVENTES
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CARACTERSTICAS DOS DIVERSOSTIPOS DE TINTAS
A seleo de uma tinta ou esquema de pintura deve levarem considerao vrios fatores:
tipo de estrutura a proteger;
tempo de vida esperado;
condies ambientais durante o pr-tratamento eaplicao;
condies de servio e ambiente de exposio.
Dentro de um mesmo grupo de tintas as propriedades e omodo de trat-las pode variar. importante analisar aficha tcnica do produto e seguir as orientaes dofabricante.
ALQUDICAS Existem alqudicas de vrios tipos e propriedades porm, na suamaioria so utilizadas para fins decorativos. So consideradastintas convencionais e nos ltimos anos tem perdido espao paraas tintas mais avanadas.
So normalmente utilizadas em condies de exposioatmosfrica e no indicadas para condies de imerso ouambientes com elevada umidade. No possuem boa resistnciaqumica, principalmente lcalis (saponificao). Apresentam bomdesempenho em ambientes pouco agressivos e rurais.
Alqudicas longas em leo so usadas para pintura externa decasas de madeira, vernizes decorativos e tintas protetoras.
Alqudicas mdias em leo so usadas em tintas decorativas,pisos e outros lugares onde se deseja boa resistncia ao desgaste.
Alqudicas curtas em leo so utilizadas em tintas industriais,isto , esmaltes de secagem em estufa e vrios primers.
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ALQU DICAS VANTAGENS
Fcil aplicao a trincha rolo e pistola.
Boa aderncia ao substrato. Boas propriedades de penetrao e molhabilidade do
substrato.
Boas propriedades de nivelamento.
Produto monocomponente.
Facilidade de reparo durante a aplicao.
Boas propriedades anticorrosivas quando pigmentadascom pigmentos que atuam por inibio andica, como
por exemplo o zarco e o fosfato de zinco. Pode ser aplicada sobre tratamentos de superfcie menos
apurados tais como St 2 e St 3.
ALQU DICAS LIMITAES Baixa resistncia qumica principalmente a lcalis
(saponificao)
Limitada resistncia a gua e umidade.
Limitada resistncia a solventes; podem amolecer sob ainfluncia de solventes fortes como xileno, cetonas,
lcoois e solventes clorados. A espessura por demo limitada, entre 30 m e 50m,at 80 m em alguns casos.
No devem ser usadas sobre primers ricos em zinco emvirtude da possibilidade de formao de sabes de zinco.
No podem ser repintadas com tintas contendo solventesfortes.
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TINTAS DE SECAGEM FSICA
Nos ltimos anos, a sociedade tem mostrado interesse crescenteem sade e proteo ambiental. Na rea das tintas, maiordestaque tem sido dado a emisso de solventes: CompostosOrgnicos Volteis (VOC). A restries de VOC tem se tornadomais importantes, o que acarreta uma tendncia para utilizao deresinas de baixo peso molecular. As tintas de secagem fsica soconstitudas de molculas de cadeia longa, resultando em tintascom altos teores de solventes. A regulamentaes de VOCpodero causar o desaparecimento dessas tintas do mercado, comexceo de casos muito especiais.
No futuro, a maior utilizao de resinas que formam pelcula poresse mecanismo, sero as dispersas em gua pelas razesanteriormente mencionadas.
VINLICAS As principais VANTAGENS dessas tintas so as boaspropriedades de barreira (oxignio e umidade), boa resistnciaqumica ,boa durabilidade ao exterior, boa resistncia ao impactoe abraso. So monocomponentes e de fcil aplicao a trincha,rolo ou pistola. So facilmente repintveis, de secagem rpidamesmo em baixas temperaturas.
Um tipo especial dessas resinas, a polivinilbutiral ainda utilizada em wash-primers com cido fosfrico para promover
aderncia de tintas a substratos especiais tais como alumnio e aogalvanizado.
Dentre as principais LIMITAES das vinlicas esto anecessidade de elevado padro de tratamento de superfcie, altosteores de solventes nas tintas e as espessuras de aplicao que nopodem ser muitos altas, para evitar a reteno de ar e solventes nointerior do filme.
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BORRACHA CLORADA Assim como as vinlicas, principais VANTAGENS dessas tintas
so as boas propriedades de barreira (oxignio e umidade), boa
resistncia qumica ,boa durabilidade ao exterior, boa resistnciaao impacto e abraso. Da mesma forma, apresentam boaflexibilidade no que diz respeito repintura
So obtidas a partir de clorao de borracha natural ou sinttica.
As LIMITAES dessas so as mesmas das vinlicas: padro detratamento de superfcie, altos teores de solventes nas tintas,espessuras de aplicao no podem ser muitos altas (60 - 80 m)Especialmente nesse tipo de resina, a temperatura pode se tornarum fator decisivo para um mau desempenho da tinta. Em
temperaturas acima de 60C pode haver degradao comliberao de cloro e formao de cido clordrico e,consequentemente, formao de processo corrosivo de grandeintensidade.
ACRLICAS As resinas acrlicas so caracterizadas principalmente
pelas propriedades de reteno de brilho e cor ao longodo tempo. So muito claras e transparentes.Apresentam as mesmas limitaes das vinlicas emrelao espessura por demo e teor de solventes. Temsido usadas em tintas de acabamento em sistemasvinlicos, borracha clorada e epoxi. Podem ser de vriostipos e algumas especiais (com elevado teor dehidroxilas) podem servir de base para tintas que curam
por reao qumica, como os sistemas poliuretano-acrlico
, muito usados atualmente pela facilidade derepintura e permitir formulao de tintas de baixo VOC.
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TINTAS ANTI-INCRUSTANTES Durante muitos anos as tintas antiincrustantes tem sido
empregadas para proteger estruturas submersas contra ocrescimento de incrustaes (fouling) marinhas. Estastintas evoluram de sistemas bem simples at mais osavanados, direcionados para proteo ambiental.
Os principais objetivos de uma tinta antifouling so:
prevenir ou reduzir o crescimento de organismosmarinhos.
Evitar o crescimento/penetrao atravs do revestimentoaumentando a vida til da proteo anticorrosiva.
As incrustaes marinhas acarretam problemas de peso,navegabilidade e consumo de combustvel em navios.
TINTAS ANTI-INCRUSTANTES Como qualquer tinta, so compostas com resinas, pigmentos esolventes. A resina determina a natureza da tinta antifouling.Os pigmentos incluem os agentes antiincrustantes ou biocidas eoutros extensores.
O Biocida uma substncia qumica que liberada em taxasmuito baixas e inibe o crescimento da incrustao marinha. OBiocida mais comum, e ainda o mais utilizado, o xidoCuproso. Antes dos ltimos anos da dcada de 1960 comearam
a ser usados, inicialmente como aditivos e mais tarde como partede um copolmero, os compostos orgnicos derivados de estanho,que tornaram-se predominantes a partir da dcada de 1970.
Basicamente, existem trs tipos de Tintas Antifouling:
MATRIZ SOLVEL ou CONVENCIONAIS.
MATRIZ INSOLVEL
AUTOPOLIMENTO ( SELFPOLISHING)
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MATRIZ SOLVEL Estas tintas tem um produto natural como resina
base, o BREU. O Breu se dissolve lentamenteem gua do mar.
Quando a tinta imersa na gua do mar obiocida lixiviado para fora da tinta. A taxa deliberao, entretanto, logo cai para um nvelabaixo do qual o crescimento marinho pode ser
controlado. A sua eficincia geralmente curta,aproximadamente 12 meses.
Em guas tropicais a eficincia de todos os tiposde tinta antifouling diminui.
ANTIFOULING TIPO MATRIZ SOLVEL
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MATRIZ INSOLVEL Nestas tintas a resina insolvel em gua do
mar. Apenas o biocida liberado do filme detinta, deixando-o como se fosse um esqueletoporoso. Como essa camada porosa aumenta, ataxa de liberao de biocida diminui e a
performance cai drasticamente.
A vida til pode chegar a 24 meses e umacamada porosa significativa permanece, o que
problemtica a aplicao de uma nova tinta nocaso de repintura.
Boa quantidade de biocida ainda permanece nofilme
ANTIFOULING TIPO MATRIZ INSOLVEL
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AUTOPOLIMENTO Foram introduzidas no anos 70, desenvolvendo-se
rapidamente em funo da melhor eficincia e controle.Tornou-se possvel prever a o tempo de vida tilesperado para sistemas antifouling.
Estas tintas contm compostos orgnicos derivados deestanho (TBTO, TBTF) ligados quimicamente resina,que so liberados a partir da reao de hidrlise emgua do mar.
O organo-estanho liberado continuamente e a
eficincia da tinta a mesma, at que tenha sidototalmente removida (polida).
Pode haver um desgaste irregular em funo de pontosonde a turbulncia for maior.
ANTIFOULING TIPO AUTOPOLIMENTO
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AUTOPOLIMENTO TIN FREE As tintas antifouling livres de estanho apresentam
mecanismos diferentes. Os fabricantes usam vriasmisturas de resinas solveis e sensveis gua. As
primeiras tintas ablativas ou fisicamente deteriorveistem sido refinadas. O efeito de polimento similar aodas tintas com estanho, mas a performance no amesma, principalmente porque diferente a reao coma gua do mar e devido a ausncia dos compostos deestanho como biocidas.
A presena de estanho nas tintas antifouling tem sidomuito discutida sendo regulamentada pela IMO.Pretende-se proibir a aplicao de tintas com estanho a
partir de 2003 e a presena dessas tintas em qualquerembarcao aps 2008.
RESINAS EPOXI As reinas epoxi podem ser lquidas, semi-slidas e slidas dependendo do pesomolecular. As slidas apresentam maior valor de n e, po conseguinte, maior pesomolecular molecular. Uma caracterstica nica das resinas de Bisfenol-A que, medida que o nde unidades de repetio (n) na cadeia aumenta, o n de hidroxilastambm aumenta, mantendo funcionalidade epoxdica dois .
EQUIVALENTE EPOXDICO - E.E.W -
o peso de resina epoxi equivalente a um grupamento epoxi.
Exemplo : Resina Epoxi Lquida PM= 380
N de Grupamentos Epoxi= 2
E.E.W = 380/2 = 190 OUTROS TIPOS DE RESINA EPOXI
RESINA EPOXI NOVOLAC - So resinas semi -slidas ou slidas, contando commltiplos grupos epoxi funcionais. A multifuncionalidade dessas resinas conduz auma maior densidade de ligaes cruzadas que, por sua vez, resulta em melhores
propriedades fsicas a temperaturas elevadas e melhor resistncia qumica e asolventes, comparando com as resinas de bisfenol-A.
RESINAS EPOXI FLEXVEIS - Normalmente so resinas de poliglicolde baixaviscosidade e so usadas para melhorar a flexibilidade da resinas epoxi padro.
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AGENTES DE CURA PARARESINAS EPOXI
AMINAS ALIFTICAS - Curam temperatura ambiente, reagindo com osgrupamentos epoxi terminais das resinas. Apresentam baixa viscosidade e elevadatoxidez. Normalmente no so utilizadas puras como agentes de cura e sim sob aforma de adutos como forma de diminuir a toxideze reduzir a formao deblushing(nvoa) na pelcula de tinta. Geralmente empregadas em relaes demistura estequiomtricas e tm baixo custo.
POLIAMIDAS - Tambm curam temperatura ambiente da mesma forma que asaminas. Em relao s aminas alifticas exibem melhor flexibilidade, menordureza, baixa toxidex, maior viscosidade e menor resistncia a altas temperaturas.Ao contrrio das aminas alifticas, as relaes de mistura no so to rgidas. Soobtidas a partir da reao entre cidos graxos dimerizados e poliaminas alifticas.
AMIDOAMINAS - So derivadas da reao de cidos carboxlicos monobsicose poliaminas alifticas. Da mesma forma que as poliamidas podem ser usadas em
varios nveis par a reticulao da resina epoxi. Como vantagens podemos citar amaior flexibilidade e resistncia umidade que as aminas alifticas e a menorviscosidade e cor mais clara que as poliamidas.
ISOCIANATOS - Reagem temperatura ambiente com os grupamentos hidroxilapresentes nas resinas epoxi, particularmente as de peso molecular mais alto,conferindo ao sistema excelente aderncia e resistncia qumica.
AGENTES DE CURA PARA
RESINAS EPOXI AMINAS AROMTICAS - So slidas temperatura ambiente e tem tempo de
cura muito elevado. Normalmente so utilizadas sob a forma de adutos, nos quaisamina fundida com um umdiluente no reativo, normalmente umplastificante, auma temperatura por volta de 100C. Para aumentar a reatividade, adiciona-se umacelerador ao aduto, sendo o cido saliclico o mais usado. Apresentam resistnciaqumica superior aos demais agentes de cura temperatura ambiente. So produtoscancergenos, sendo esta a razo pelo qual tem seu uso proibido em vrios pases.
AMINAS CICLOALIFTICAS - Apresentam boa reatividade e maior pot-lifeque as aminas alifticas. Exibem boa aderncia e muito boa resistncia qumica.Curam em baixas temperaturas e sob condies de umidade elevada.
CURA EM ALTAS TEMPERATURAS Alguns compostos reagem com as resinas epoxi em temperaturas acima de 100C,
conferindo aos produtos finais certas propriedades, principalmente boa resistncia aaltas temperaturas. Neste caso, o produto monocomponente e a reao s se
processa aps exposio temperatura e tempo necessrios para a cura. Comoexemplos podemos citar: Anidridos, Resinas Uria-formaldeido, Melamina-formaldeido, Fenol-formaldeido, etc....
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CLCULO DAS RELAES ESTEQUIOMTRICASPARA RESINAS EPOXI E AGENTES DE CURA
Para se obter timas propriedades com resinas epoxi e agentes de cura, eles devemreagir em quantidades aproximadamente estequiomtricas.
Exemplo: Determinar a relao estequiomtrica para a reao entre uma resinaepoxi slida de peso molecular 1000 e Trietileno tetramina (Teta).
1 - Clculo do Equivalente Epoxdico da Resina (EEW):
As aminas reagem com os grupamentos epoxi da resina. Este tipo de resina temdois grupamentos epoxi terminais. O EEW. ser igual a 1000/2=500.
2 - Clculo do Equivalente amnico do Agente de cura:
A Teta tem peso molecular igual a 146 e seis hidrognios amnicos portanto, oAHEW desse agente de cura 146/6=24,3. Ento, 24,3 g de Teta reagemestequiomtricamente com 500 g desta resina epoxi.
PHR Chamamos de phr a quantidade em peso de agente de cura necessria para a reao
estequiomtrica com 100g de resina epoxi .
phr = AHEW x 100/ EEW
Exemplo anterior: phr da TETA para resina epoxi de PM=1000 => 24,3 x100/500= 4,86
DILUENTES PARA RESINAS EPOXI DILUENTES REATIVOS - So materiais de baixa viscosidade que, quandoadicionados a resinas epoxi mais viscosas, reduzem bastante a viscosidade daresina. Os diluentes reativos so tipicamente compostos que contm anel epoxi, de
baixo peso molecular, monofuncionais ou difuncionais . Os mais comuns so osderivados do glicidil ter aliftico.
DILUENTES NO REATIVOS - So materiais de baixa viscosidade que notm quaisquer grupamentos reativos e, portanto, no reagem formando a matrizepoxi. Os mais comuns so: nonil-fenol, lcool furfurlico, alcool tetrahidrofurfurlico e o dibutilftalato.
CLCULO DO EEW DE UMA RESINA EPOXI COM DILUENTES EEW da mistura = Massa Total__________
MA/EEW A +MB/EEW B + MC/EEW C + ...
Exemplo: Calcular o EEW de uma mistura de resina 240g de Resina epoxi lquida(EEW=190), 150g de resina epoxi slida (EEW=500) e 100g de monoglicidilter(EEW=290)
EEW da mistura = 490 = 256,8
240/190 + 150/500 + 100/290
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TINTAS EPOXI As resinas epoxi convencionais so produtos da reao de
Bisfenol A e Eplicloridrina. Existe uma grande variedade de tiposde tintas epoxi, cada uma delas formulada para atingir certos
objetivos. Entretanto, os membros da famlia epoxi apresentamcaractersticas comuns.
Dentre as principais VANTAGENS esto: Boa resistncia gua,produtos qumicos principalmente lcalis e solventes, boaresistncia a danos mecnicos, alta durabilidade, possibilidade deutilizao em contato com gua potvel e alimentos, boaresistncia temperatura, possibilidade de tintas com baixo VOCe mesmo sem solventes.
As principais LIMITAES so: pouca resistncia radiao
ultravioleta (calcinao/ chalking), dificuldade de aplicao emtemperaturas muito baixas, cuidados para repintura, ser em doiscomponentes requerendo boa mistura, pode ocasionar maioresperdas de material e requer maior conhecimento para ser usadacorretamente.
DICAS PARA O USO DE TINTAS EPOXI Os epoxis, embora antigos, so produtos muito usados e esto em
constante desenvolvimento. Requerem um certo conhecimento eexperincia do aplicador. Certos cuidados devem ser tomados:
Usar a proporo de mistura correta e assegurar que osgrupamentos reativos entraram em contato um com ooutro.Preferencialmente usar agitador mecnico.
Respeitar o pot-life, tempo de induo e intervalo para repintura,espessura por demo, tipo de tratamento de superfcie, condies
mnimas do ambiente e do substrato, que devero ser informadospelo fabricante.
Diluir somente com solventes e percentuais indicados pelofabricante.
Todos os equipamentos devero ser limpos antes que o pot-lifetenha sido atingido.
Usar equipamento de proteo adequado e ter boa ventilao emlugares confinados.
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CARACTERSTICAS DOS DIVERSOS TIPOS DETINTAS EPOXI
EPOXI PURO Revestimentos de epoxi so largamente utilizados em aplicaes decampo tanto para construes novas quanto para manuteno. Seuuso mais difundido em ambientes extremamente agressivos, taiscomo plataformas de petrleo, refinarias, interior e exterior detanques. O tipo de epoxi a usar depende das condies de servio,do substrato e de aplicao. Os epoxis puros ou no modificadosrequerem tratamento de superfcie apurado, mnimo Sa 2 1/2.
A maioria dos epoxis no modificados age por barreira. Socompatveis com a maioria dos pigmentos inorgnicos e orgnicos.Quando bem selecionados, pigmentos e extensores melhoram aspropriedades fsicas da tinta, criando um filme mais denso e commelhores propriedades de barreira.
Embora estejam disponveis em grande variedade de cores, noapresentam boa reteno de brilho e cor. Quando o aspecto esttico importante tinta acrlicas ou poliuretanos so usadas na tinta deacabamento nos esquemas de base epoxi.
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EPOXI-FENLICA As epoxi-fenlicas exibem melhor resistncia qumica que
as epoxi convencionais. So produtos da reao deFenlicas Novolac e Epicloridrina. As Fenlicas Novolactem mais grupamentos reativos, resultando em maiordensidade de ligaes cruzadas e melhoria de algumas
propriedades. Os revestimentos epoxi-fenlicospromovem superior resistncia qumica e resistncia corroso. So indicadas para revestimento interno detanques e tubulaes de transporte de fluidos. Algumas
necessitam de temperaturas de cura mais elevadas que asepoxi convencionais.
EPOXI ALCATRO-DE-HULHA Essas tintas conhecidas como coal tar epoxy consistem de resinaepoxi, modificada com alcatro-de-hulha e agente de cura. Estesmateriais combinam as boas propriedades de ambos, epoxi ealcatro-de-hulha, para formar um revestimento com melhorresistncia gua. A resina Epoxi promove resistncia qumica e oalcatro-de-hulha, maior flexibilidade, maior impermeabilidade emelhor tolerncia ao substrato. As tinta coal tar epoxy funcionaminteiramente por barreira.
As principais DESVANTAGENS dessas tintas so: Muito txicas o que tem gerado a proibio de sua utilizao em
vrios pases com rgida legislao ambiental. O alcatro-de-hulhacontem algumas substncias cancergenas.
Somente podemos ter acabamentos de cor escura (preto ou marron),o que dificulta a inspeo em tanques e espaos confinados.
Ocorrer sangramento se outra tinta de acabamento for aplicadadiretamente sobre ela, prejudicando o aspecto esttico.
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EPOXI MASTIC As epoxi mastic so consideradas tintas modernas e consistem na
maioria das vezes de resina epoxi modificada com resina
hidrocarbnica e agente de cura. A resina hidrocarbnica usadapara aumentar a resitncia umidade, a flexibilidade e aspropriedades de molhabilidade das resinas epoxi, melhorando aaderncia em substratos com tratamento de superfcie menosapurados. Essas tintas possuem muitas caractersticas semelhantess dos coal tar epoxi sem os problemas eles apresentados:
Podem ser produzidos numa extensa variedade de cores.
Exibem excelentes propriedades de penetrao, o que implica dizerque podem ser usados em vrios tipos de substratos.
Tem altos slidos por volume, 80 a 90% o que reduz a emisso deVOC.
No causam sangramento na tinta de acabamento.
No contem alcatro-de-hulha; no causam cncer.
EPOXI MASTIC As epoxi mastic so formuladas para serem tolerantes aos mais
variados tipos de superfcie. As razes para as excelentespropriedades de penetrao so o pequeno tamanho das molculas ea baixa viscosidade da resina, promovendo bom alastramento.Podem ser usados com bons resultados em substratos preparadoscom ferramentas manuais ou mecnicas, hidrojateadas ou jateadascom abrasivos. Evidentemente, melhores sero os resultados,quanto melhor for o tratamento da superfcie.
Eles atuam por barreira e para aumentar este efeito alguns masticsso pigmentados com alumnio leafing, que apresentamdisposio lamelar, dificultando o acesso de eletrlito ao substrato.
Quando se necessita de um aspecto esttico melhor, recomenda-seuma demo de acabamento de poliuretano, acrlico ou poliuretano-acrlico.
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MOLHABILIDADE/ PENETRA O NOSUBSTRATO DE DIVERSAS TINTAS
SURFACE TOLERANCE
EPOXI SEM SOLVENTES Epoxis sem solventes so revestimentos mecanicamente muitofortes, aplicados em altas espessuras e que apresentam elevadaresistncia qumica. Usados para revestimentos internos detanques de estocagem de produtos qumicos, tanques de lastro deembarcaes e para recipientes e tubulaes em contato com guapotvel e alimentos.
Algumas tintas epoxi sem solventes mais modernas so indicadaspara aplicaes em condies de umidade relativa acima de 85%,sobre superfcies midas ou at molhadas, substratos compreparao por ferramentas manuais ou mecnicas (surfacetolerant). Essas tintas, que se opem a alguns conceitostradicionais de aplicaes de tintas, mesmo com custo superior sconvencionais podem gerar redues de custos nas obras epermitir pintura sob condies pouco usuais tais como: diaschuvosos, equipamentos em operao, interior de tanques semnecessidade de desumidificao, superfcies molhadas com baixosteores de sais solveis.
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TINTAS DE BASE AQUOSA A grande vantagem de se ter a gua como solvente de uma tinta ,
evidentemente, o carter ecolgico do revestimento, isto , no
venenoso, sem odor, sem riscos para a sade e no inflamvel. Aemisso de solventes orgnicos mnima, e acarreta poucos riscospara o aplicador ou usurio.
As acrlicas ainda apresentam boa resistncia a UV, secagem rpida,no amarelecem e no saponificam.
As desvantagens das disperses de polmeros em gua so a baixataxa de evaporao em temperaturas baixas e umidade relativa elevadae a necessidade de adio de alguns aditivos (surfactantes) em funoda alta tenso superficial.
Podem ser aplicadas em vrios tipos de substratos, incluindo ao, aogalvanizado, alumnio, concreto e madeira.
Em geral, apresentam maior permeabilidade que as tintas de basesolvente, razo pela qual no so indicadas para trabalhos sobcondio de imerso permanente.
TINTAS DE BASE AQUOSA As tintas epoxi a base dgua exibem, tambm, excelente aderncia.A formao do filme, entretanto mais crtica que as epoxi de basesolvente, uma vez que, existem dois estgios adicionais no processode formao do filme; a evaporao da gua e o processo decoalescncia, que devero preceder evaporao de solventes eformao das ligaes cruzadas. Isto implica maior controle detemperatura, umidade relativa e ventilao durante a aplicao emcomparao com as epoxi de base solvente ou mesmo as epoxi semsolventes. A epoxis a base dgua no podem ser diludas
indefinidamente, sob pena de desestabilizao ou quebra da emulsoepoxi-amina. Atualmente, ainda apresentam custo maior que as debase solvente.
O pot- life das epoxi a base dgua so mais curtos que as de basesolvente e nem sempre podem ser imediatamente identificados, umavez que, geralmente a viscosidade permanece inalterada.
Podem ser usadas em sistemas hbridos, combinadas com tintas debase solvente. Ex. Epoxi rica em zinco a base dgua.
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TINTAS RICAS EM ZINCO A princial razo da aplicao de uma rica em zinco ter uma tinta de
fundo com a propriedade de promover proteo catdica, contribuindopara proteo do ao e reduzindo o risco de corroso sob o
revestimento. Para que o processo de proteo catdica ocorra de forma efetiva
necessrio que o teor de zinco metlico na formulao seja suficientepara assegurar continuidade eltrica dentro do revestimento e obterexcelente contato entre o zinco e o substrato metlico.
Essas tintas so classificadas em orgnicas e inorgnicas, dependendodo veculo. As inorgnicas apresentam melhor condutividade eltrica,razo pela qual exigem menor quantidade de zinco metlico em p.SSPC Paint 20: 74% mnimo de Zn em peso dos slidos totais para
primersinorgnicos e 77% para os orgnicos. As inorgnicas tem com base silicatos alcalinos de ltio, sdio ou
potssio. Nas orgnicas, os silicatos de etila pr-hidrolisados ousistemas epoxi constituem o veculo. A reao qumica de curaenvolve o respectivo veculo, umidade e CO2 (atmosfera) e o zinco.
TINTAS RICAS EM ZINCO A especificao uma tinta rica em zinco orgnica ou inorgnica vaialm de saber qual a melhor e sim qual a mais apropriada levando-seem considerao o ambiente onde a tinta vai trabalhar e as condiesde aplicao. Normalmente as tintas ricas em zinco orgnicas domelhor produtividade em funo de serem menos sensveis scondies atmosfricas, enquanto as inorgnicas tem melhorcondutividade e promovem melhor contato entre o ao e o zinco.
As tintas epoxi ricas em zinco so de fcil aplicao e fceis derepintar.
As tintas zinco/silicato de etila devem ser aplicadas com controlergido de espessura (70 A 80 m) de modo a evitar craqueamento. Aocontrrio da epoxis, normalmente, necessitam de uma tinta seladora(tie-coat) antes da demo de acabamento para no prejudicar oaspecto final da pintura (formao de bolhas imediatamente aps apintura).
Os silicatos inorgnicos podem ser aplicadas em maior espessura ( 75
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POLIURETANOS As tintas de poliuretano podem ser monocomponentes (curam com a
umidade do ar) e de dois componentes, constitudas por uma resina
base hidroxilada (polister, politer, acrlica ou epoxi) e um agentede cura a base de isocianato aliftico ou aromtico.
Apresentam boa aderncia e resistncia qumica. Os sistemaspoliuretanos curados com isocianatos alifticos, ao contrrio dosepoxis, fornecem timos acabamentos com excelente reteno debrilho e cor.
Alguns pases restringem sua utilizao em funo do carter txicodos isocianatos. As alternativas para substituio so os sistemasacrlicos ou epoxi-acrlicos.
Os sistemas poliuretano-acrlicos (resina acrlica hidroxilada curacom isocianato aliftico ) tem sido muito utilizados atualmente, porapresentarem as mesmas propriedades de acabamento que as outrospoliuretanos e, ainda, permitirem a formulao de tintas com baixoVOC e melhores propriedades de repintura (sensveis a solventes).
POLISTERS e STER-VINLICAS As tintas de polster so normalmente de dois componetes (resinapolister e MEK-Perxido). Tm pot-life curto devido a adiode MEK (Metil Etil Cetona) e Perxido,que provocam o incio dareao de cura do polister, gerando calor que catalisa a prpriareao.
A maior aplicao das tintas de polister so as reforadas com fibrade vidro, que podem ser aplicadas em altas espessuras, promovendoresistncia qumica e corroso e excelentes propriedades
mecnicas a substratos de ao ou concreto. Os revestimentos ster-vinlicos so conhecidos pela excelente
resistncia a produtos qumicos, superiores aos polisters, mesmoem temperaturas altas (120C). O mecanismos de cura e limitaesso similares a dos polisteres.
Ambas devem ser aplicadas sobre elevado padro de preparao desuperfcie (Sa 2 1/2 mnimo) e no devem ser aplicadas sobre tintasvelhas e ao galvanizado.
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TIPOS DE TINTA
ADERNCIA Propriedade fundamental para o desempenho deum revestimento
ADERNCIA QUMICA - Ocorre uma ligaoqumica entre o substrato metlico e orevestimento aplicado.
ADERNCIA POLAR - Baseia-se na atrao entregrupos polares da resina e grupos de carga opostano metal.
ADERNCIA MECNICA - Est relacionadacom a rugosidade superficial ou perfil deancoragem
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FALHAS de ADERNCIA
FALHA ADESIVA Falha na interface metal/recestimento
FALHA COESIVA Falha parcial do revestimento. Est realcionada s
foras ou ligaes internas do revestimento
TESTE DE ADERNCIA - CORTE CRUZADO -
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TESTE DE ADERNCIA POR TRAOISO 4624
PREPARA O de SUPERF CIE Todas as tintas, sem exceo, permitem a passagem de molculas de
gua e oxignio atravs do filme. A quantidade vai variar de acordocom a espessura do filme, permeabilidade natural e a integridade dofilme aplicado. Isto pode causar falhas nos revestimentos mas o efeitonegativo sensivelmente reduzido, se a gua for impedida de seacomodar sob o revestimento. Por isso, uma boa aderncia fatorfundamental para um bom desempenho do filme de tinta.
O objetivo da preparao de superfcie garantir fora mxima deligao na interface revestimento/substrato.
Obstrues tpicas podem ser camadas de p, ferrugem, sujeira, leo egraxa, umidade, cloretos e sulfatos que podem cobrir a superfcie a serpintada.
O efeito da carepa de laminao na performance das tintas varivel.Fortemente aderente para exposies atmosfricas pouco agressivas eaplicao de tintas especficas no precisa ser removida. Paracondies agressivas ou de imerso, deve ser removida por jateamentoabrasivo.
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PREPARAO de SUPERFCIE amplamente aceito que o padro de tratamento de superfcie o
mais importante fator individual para o sucesso ou falha de um
esquema de pintura. A melhor tinta pode falhar numa superfcie malpreparada, enquanto a tinta mais simples e barata pode sedesempenhar melhor numa superfcie bem preparada. Uma boapreparao superfcie tem como objetivos promover:
Um substrato limpo, livre de impurezas que provocaro falhas noesquema de pintura.
Rugosidade da superfcie suficiente para dar um bom perfil deancoragem para o esquema de pintura.
Uma superfcie que possa ser facilmente molhada pela tintaselecionada.
Um substratos sem defeitos superficiais, cantos vivos, de modo aobter uma espessura uniforme em toda rea a ser pintada. Ex.respingos de solda, quinas pontiagudas.
SERVIOS NA SUPERFCIE DO AO A forma de uma estrutura pode influenciar na susceptibilidade
corroso. Os exemplo de falhas de projeto so cantos vivos, frestas,etc.... As estruturas devem ser projetadas de modo a evitar ninhosde corroso onde ela pode ser iniciada e depois se propagar para reasgeralmente bem protegidas. Uma especificao de pintura semprecomea com requisitos de trabalhos a serem executados na superfciedo ao antes da limpeza e tratamento de superfcie propriamente ditos.
Os servios a serem executados nesta etapa devem abranger: Arredondamento de cantos vivos por esmerilhamento com um raio
mnimo de 2,0 mm.
Remoo de respingos de solda e escria.
Remoo de defeitos superficiais e de laminao.
Reparao defeitos de soldagem.
Eliminao de frestas.
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IMPORTNCIA DE BOM PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO, EXPERI NCIA E
EQUIPAMENTO CORRETOSUCESSO NO PR-TRATAMENTO
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RESPINGOS E RESDUOS DE SOLDAGEMNECESSIDADE DE PR-TRATAMENTO
CONTAMINAO E RESPINGOS DE SOLDA
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TRATAMENTO DE CANTOSE PONTOS DE SOLDA
IMPORTNCIA DO ARREDONDAMENTO DECANTOS VIVOS
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SEO TRANSVERSAL DE UM CANTO BEMARREDONDADO
LIMPEZA Para prevenir a transferncia de sais e contaminao parasuperfcies, graxa, leo e sais devem ser removidos antes dotratamento da superfcie.
O primeiro estgio assegurar que leo e graxa tenham sidoremovidos da superfcie. Se isso no for feito cuidadosamentepode ocasionar um espalhamento da contaminao existente parauma rea maior da superfcie. Grandes quantidades de leo egraxa devem ser removidos por raspagem e o remanescente, pordetergentes ( emulsificantes ou desengraxantes alcalinos
adicionados a um detergente ou solvente), seguidos de lavagemcom gua. O seguinte procedimento recomendado:
Secar a superfcie e aplicar os detergentes de cima a baixo.
Esfregar a superfcie e deixar o detergente reagir por 2-5 minutos.
Lavar vigorosamente com gua limpa. Melhores resultados soobtidos com gua quente.
Proceder lavagem final (rinsagem) com gua de cima a baixo.
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LIMPEZA Sob certas condies, desengraxamento com panos embebidos em
solventes no recomendvel porque tende a distribuir um filmefino de leo ao longo de uma rea maior.
Sais solveis em gua se constituem num fator bastante nocivopara o desempenho da pintura. Eles tendem a provocar apassagem de gua e ons atravs do filme de tinta. A guaalcanando a superfcie metlica, dissolve a contaminao e setorna um forte eletrlito, que atrai gua atravs do filme de tintaatravs de uma poderosa fora osmtica. O exemplo maiscomum so os produtos de corroso solveis em gua deixadosnuma superfcie previamente corroda. Isto se torna perigoso seesta corroso ocorreu em atmosfera marinha ou industrial pesada.
O mais eficientes mtodos de remoo de sais solveis alavagem com gua doce sob presso ( 3.000 a 10.000 psi).Valores aceitos para os teores mximos de cloretos e sulfatos nasuperfcie so de 7,0 e 16,0 g/cm2, respectivamente.
MTODOS DE LIMPEZA COM SOLVENTE
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PROCESSOS DEPREPARAO DE SUPERFCIE
A aderncia mecnica de uma tinta est associada com arugosidade da superfcie ou perfil de ancoragem, que formadopelos picos e vales no substrato. O aumento do nmero de picos evales aumenta a aderncia. O jateamento abrasivo a um perfil derugosidade de 50 m pode aumentar a rea da superfcie de 45 a50%.
Os mtodos de tratamento de superfcie incluem tratamentomecnico e jateamento. Para tratamentos mecnicos temos doismtodos: limpeza com ferramentas manuais e limpeza comferramentas mecnicas. Os processos de jateamento so vrios:
jateamento com abrasivos secos, jateamento com abrasivosmolhados, jateamento com gua e abrasivos e hidrojateamento.
TIPOS DE SUBSTRATO A base para as normas de tratamento de superfcie um
grupo de quatro diferentes graus de enferrujamento:
A - Superfcie de ao completamente coberta comaderente carepa de laminao.
B - Superfcie de ao comeando a correr e a carepa delaminao comeando a se soltar.
C - Superfcie de ao na qual a carepa de laminaocorroeu e desprendeu-se, apresentando pequenos pitesvisveis a olho nu.
D - Superfcie de ao na qual a carepa de laminaocorroeu e desprendeu-se, apresentando considervelquantidade de pites visveis a olho nu.
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NORMA ISO 8501-1 St - Padres de tratamento com ferramentas manuais e
mecnicas, respectivamente, St 2 e St 3.
Sa - Padres de jateamento Sa 1, Sa 2, Sa 2 1/2 e Sa 3. Sa 1 - Superfcie livre de leo, graxa, p, carepa
fracamente aderida, ferrugem solta e tintas. Sa 2 - Superfcie livre de leo, graxa, p, maior parte da
carepa, ferrugem solta, tintas e permite-se algumacontaminao residual firmemente aderida.
Sa 2 1/2 - Superfcie livre de leo, graxa, p, carepa delaminao, ferrugem, tintas e permite-se traos decontaminao residual em pequenos pontos.
Sa 3 - Superfcie livre de leo, graxa, p, carepa, tintasferrugem e a superfcie deve ter uma colorao metlicauniforme
TRATAMENTO MECNICO Para grandes reas, o tratamento mecnico mais caro
que o jateamento abrasivo. utilizada principalmentepara pequenos reparos, remoo de pequenos focos deferrugem, tratamento de danos ocorridos na pintura ouoriginrios dos processos de soldagem. Os resultadosso bastante variveis e dependem da qualidade da
execuo. Antes da pintura recomenda-se complementar este
tratamento com uma boa lavagem com gua doce pararemoo de p, sujeira e sais solveis da superfcie.
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TRATAMENTO COMFERRAMENTAS MANUAIS
A limpeza com ferramentas manuais um dos maisantigos mtodos de preparao de superfcie. Ao finaldo processo, uma superfcie preparada com ferramentasmecnicas deve se apresentar livre de tinta, ferrugem ecarepa de laminao soltas. Esses materiais, quandofirmemente aderidos, no podem ser removidos por estemtodo.
O tratamento com ferramentas manuais usado para
aplicaes onde um baixo custo na preparao desejado ou quando se torna tecnicamente impossvel autilizao de um mtodo de tratamento mais eficiente.
Exemplos: Lixas, esptulas, escovas de ao.
TRATAMENTO COMFERRAMENTAS MECNICAS
Existem dois tipos de ferramentas mecnicas: asrotativas e as de impacto. Geralmente as primeiras somais eficientes, removendo tintas e ferrugem, enquantoas de impacto so mais eficientes para remoo decarepas e ferrugem compactada.
As ferramentas rotativas utilizam escovas de ao e lixas
especiais com diferentes classificaes em funo dagranulometria do abrasivo.
As ferramentas de impacto mais comuns so osmarteletes de agulha pneumticos e pistolas de agulha.Tm baixa produo em termos de m2/h e so indicados
para atingir superfcies inacessveis a outrosequipamentos.
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ESCOVA ROTATIVA - PISTOLA DE AGULHASESCOVA MANUAL
St 2 (ESQUERDA) - St 3 (DIREITA)
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- LIMPEZA MECNICA -EVITAR POLIMENTO DA SUPERFCIE
CORDES DE SOLDA TRATADOS COMESMERILHADEIRAPERIGO DE POLIMENTO DA SUPERFCIE
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JATEAMENTO Jateamento um termo comum a todos os mtodos que utilizam
algum abrasivo. Diferentes tipos de abrasivo so propelidos oupor fora centrfuga ou por corrente de fluido (ar ou gua) de altavelocidade, para remoo de ferrugem, carepa, tintas e outroscontaminantes do substrato.
Promove melhor qualidade ao substrato para receber a pintura e,por conseguinte, melhores resultados em termos de desempenhoe durabilidade de um esquema de pintura. Os diferentes mtodosde jateamento so:
Jateamento Abrasivo Centrfugo
Jateamento Abrasivo Seco com Ar Comprimido (Dry Blasting)
Jateamento abrasivo a Vcuo ou Cabea de Suco Jateamento Abrasivo mido (Slurry Blasting)
Jateamento Abrasivo com gua (Wet Blasting)
Hidrojateamento( Hydroblasting,Wet Jetting)
JATEAMENTO ABRASIVO CENTRFUGO
O jateamento abrasivo centrifugo conduzidoem instalaes fixas ou mveis, onde o abrasivo alimentado para aros rotativos ou hlices
posicionadas para atir-lo diretamente emaltssima velocidade contra o substrato a serlimpo. Os abrasivos mais usados so a granalhade ao shot (arredondada) e grit (angular). Estemtodo adequado para tratamento contnuo dechapas e perfis.
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JATEAMENTO ABRASIVO SECOCOM AR COMPRIMIDO
o mais importante e mais usado mtodo de preparao de
superfcie. O abrasivo, geralmente no reaproveitvel, carreadopor um jato de ar comprimido atravs de mangueiras e bicosespeciais operados pelas mos do jatista. A mistura ar/abrasivo direcionada em alta velocidade, pelo bico, contra a superfcie aser tratada. O abrasivo pode ser injetado na corrente de ar a partirde um container pressurizado ou introduzido por suco de umcontainer no pressurizado.
O ar comprimido deve estar isento de gua e leo. Algunsdispositivos para retirada de gua e leo devem estar presentes na
linha para evitar estes problemas. A presso de ar deve ser da ordem de 100 psi. Os bicos so feitosde Tungstnio ou Carbeto de Boro. Como esto continuamenteexpostos a abrasivos tem uma vida til de aproxidamente 200 a300 horas.
PERFIS DE JATEAMENTO OBTIDOS PELOSDIFERENTES ABRASIVOS
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TIPO DE ABRASIVO X PERFIL DEANCORAGEM
TABELA DE RENDIMENTOSPARA O PADRO SA 2 1/2
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ESPECIFICAES DEJATEAMENTO ABRASIVO
RENDIMENTO DOS MTODOS DEPREPARAO DE SUPERFCIE
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ABRASIVOS NO METLICOS
INFLUNCIA DA PRESSO NO BICO NORENDIMENTO DO JATEAMENTO
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JATEAMENTO ABRASIVO SECO AVCUO
similar ao jato abrasivo seco com arcomprimido, porm o bico encapsulado em umcabea de suco selada superfcie do ao,coletando os finos de abrasivo e contaminantes.Consome mais tempo que os demais mtodos,sendo usado em pequenas reas, cordes desolda, locais onde o abrasivo deve ser confinado.
JATEAMENTO ABRASIVO MIDO Neste processo uma pequena quantidade de gua adicionada
corrente ar/abrasivo ( geralmente areia) antes do bico. Aquantidade de gua deve ser controlada para evitar problemasoperacionais e de rendimento do processo.
Uma fina camada de lquido envolve individualmente aspartculas de abrasivo prevenindo a formao de p como ojateamento seco e elimina grande parte dos sais solveis dasuperfcie. Aps o processo o abrasivo fica retido numa espciede lama, cuja remoo bastante trabalhosa.
Normalmente a umidade desaparece rapidamente e pode causaruma oxidao chamada de flash rusting. A extenso epropriedades desse flash rusting vo determinar o tratamentoque ele deve receber e a tinta a ser aplicada.
Para evitar o flash rustingpode ser adicionado um inibidor decorroso. A eliminao do excesso de inibidor necessria,porque sua presena na superfcie pode provocar empolamentoosmtico.
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JATEAMENTO ABRASIVOCOM GUA
Este mtodo similar ao jateamento abrasivo mido diferindo
basicamente na quantidade de gua usada, que neste caso bemmaior.
Como a presena de gua permitida este mtodo, adequadopara todos os tipos de estruturas, incluindo grandes reas, paradiferentes tipos de contaminao e, particularmente, superfciescom pites ou quimicamente contaminadas. Ao final do processo,os nveis de sais solveis bem baixo.
Para preparao de superfcies em servios de manuteno possvel parcial ou seletivamente remover a pintura existente
ajustando-se a presso e propores de ar, gua e abrasivo namistura.
Da mesma forma que o jateamento abrasivo mido, o flashrusting pode ocorrer e tratado da mesma forma.
ABRASIVOS Em muitas especificaes de pintura necessrio atender arequisitos de perfil de ancoragem. Para atend- los o tamanho departculas de abrasivo deve ser cuidadosamente escolhido. Aqualidade dos abrasivos tambm deve ser checada para assegurarque eles estejam limpos e livres de p, sal, leo e outroscontaminantes. (Normas ISO 11125 e ISO 11127). Os abrasivosmais usados podem ser divididos em metlicos e no metlicos.
Os abrasivos metlicos so, principalmente, usados em locaisonde possvel o reaproveitamento do abrasivo. Os abrasivos
metlicos so fornecidos de trs diferentes formas (esfricaangular e cilndrica) e normalizados pela normas ISO 11124 eISO 11125. Os mais usados so a granalha de ao e o xido dealumnio.
Os abrasivos no metlicos so os mais usados nos diversos tiposde jateamento e podem ser naturais ou sintticos. Os maiscomuns so a areia, a escria de cobre, a bauxita sinterizada eoutras escrias como ferro e nquel.
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HIDROJATEAMENTO Tratamento de superfcie considerado como ecologicamente
correto, que utiliza somente gua sob presso (3.000 a 45.000 psi)sem a necessidade da adio de nenhum abrasivo slido. As
normas STG 2222 (Alem) e NACE SSPC-SP-12 so asreferncias para utilizao desse processo.
Dentre as VANTAGENSpara utilizao desse mtodo podemoscitar:
Eliminao quase total dos sais solveis da superfcie
Atendimento s diversas normas de proteo ambiental
Boa produtividade
Possibilidade da execuo do jateamento sem a necessidade da
paralizao dos equipamentos, No produzir poeira, fascas ou centelhas
Eliminar problemas e custos com remoo de abrasivos eimpregnao de abrasivos na pintura.
CONCENTRAO DE CLORETOS APS OS
DIVERSOS TIPOS DE JATEAMENTO
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HIDROJATEAMENTO
As principais DESVANTAGENS desse processo so:
O preo, relativamente, ainda mais alto no Brasil que os demaisprocessos, em virtude do preo dos equipamentos e peas dereposio.
No produzir rugosidade, somente regenera o perfil de rugosidadeanterior e remove os produtos de corroso, sendo mais indicadopara pinturas de manuteno.
Tambm gera flash rusting.
Uma cortina de gua (fog) criada em compartimentosfechados.
Assim como os demais processos pode se tornar perigoso emfuno das presses envolvidas.
Maior consumo de gua que os demais processos.
HIDROJATEAMENTO NACE - SSPC - SP 12
WJ-4 => Remoo uniforme de toda ferrugem e carepassoltas e tintas no aderidas.
WJ-3 => 2/3 da superfcie livre de resduos visveis e orestante contendo, dispersos, focos de ferrugem, tinta oumatria previamente existente.
WJ-2 => 95% da rea livre dos resduos e o restantecontendo, dispersos, focos de ferrugem, tinta ou matriapreviamente existente.
WJ-1 => Remoo de toda a ferrugem, carepa, tinta oumatria estranha previamente existente, at a obteno deacabamento metlico fosco uniforme.
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HIDROJATEAMENTONORMA ALEM STG - 2222
DW-1 => Remoo Uniforme de toda ferrugem e carepassoltas e tintas no aderidas.
DW-2 => A pintura e a carepa firmemente aderidas,independente da rea permanecem na superfcie.
DW-3 => Remoo de toda a carepa, ferrugens e tintas compouca aderncia. Somente pequenos resduos nos vales doperfil de ancoragem so permitidos.
EQUIVALNCIA
WJ-4 = DW-1
WJ-3 = DW-2 WJ-2 = DW-3
HIDROJATEAMENTO As seguintes definies so propostas pela SSPC e
NACE para este tratamento:
LIMPEZA COM GUA A BAIXA PRESSO
Presses menores que 5.000 psi (340 bar/34 MPa)
LIMPEZA COM GUA A ALTA PRESSO
Presses entre 5.000 - 10.000 psi (340 - 680 bar)
HIDROJATEAMENTO A ALTA PRESSO
Presses entre 10.000 - 25.000 psi (680 - 1.700 bar)
HIDROJATEAMENTO A ULTRA-ALTA PRESSO
Presses acima de 25.000 psi (1.700 bar/170 MPa)
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BICO ROTATIVO DE EQUIPAMENTOS DEHIDROJATEAMENTO
QUALIDADE DA GUA PARAHIDROJATEAMENTO
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HIDROJATEAMENTOA ULTRA-ALTA PRESSO
ASPECTO DA SUPERFCIE APSHIDROJATEAMENTOA ULTRA-ALTA PRESSO
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MTODOS DE JATEAMENTO
MTODOS DE REMOODE TINTA E FERRUGEM
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FLASH RUSTING O flash rustingpode ser definido como o processo de
oxidao que ocorre no metal, dentro de poucos minutos ou emalgumas horas, aps a limpeza da superfcie ter sido completada.
A velocidade com que este processo ocorre pode ser umindicativo da contaminao de sais na superfcie, alta umidade ouambos.
Atualmente existem padres fotogrficos de flash rusting:ausente, leve, moderado e pesado.
O flash rusting obriga a aplicao de tintas com boaspropriedades de molhabilidade e penetrao no substrato. Essastintas so conhecidas como surface tolerant.
A maioria das tintas surface tolerant so tolerantes ao flashrusting mas no umidade. Algumas toleram apenas umidaderesidual no substrato. Algumas tintas mais modernas toleramflash rusting e, ainda, podem ser aplicadas sobre superfciescompletamente molhadas.
PADRES DE FLASH RUSTING
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PREPARAO DA APLICAO Muitos cuidados devem ser tomados quando se prepara a aplicao de
um esquema de pintura, tais como:
Fazer um planejamento da pintura, separando a rea em sees demodo a se atingir os melhores resultados em termos de desempenho,custo e produtividade. Selecionar e verificar o estado dosequipamentos em funo dos objetivos e requisitos das especificaes.
Verificar as condies de ventilao e acesso.
Verificar a temperatura e umidade relativa do local. A grande maioriadas tintas s pode ser aplicada em temperaturas de, no mnimo, 3Cacima do ponto de orvalho e umidade relativa do ar abaixo de 85%.
Seguir as instrues do fabricante, certificando-se que a tinta est
homogeneizada. No caso de tintas de dois componentes, cadacomponente e a mistura devem ser bem homogeneizados.
Medir a espessura mida em intervalos freqentes, de forma aassegurar que a espessura requerida est sendo aplicada.
MTODOS DE APLICAO DE TINTAS A pintura se torna mais eficiente como proteoanticorrosiva quando corretamente aplicada numasuperfcie bem preparada. O mtodo e o procedimentode aplicao podem ser decisivos para o desempenho doesquema. Alguns testes prticos, por exemplo,mostraram que rolos podem ser inadequados paraaplicao da primeira demo, especialmente onde o
tratamento de superfcie no for de excelente qualidade.Os principais mtodos de aplicao so:
Trincha
Rolo
Pistola Convencional
Pistola sem ar ( Airless spray)
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MTODOS DE APLICAO A aplicao a TRINCHA o mtodo mais antigo de aplicao de
tintas. de boa qualidade e baixssima produtividade.
Tecnicamente oferece como vantagem o fato da tinta ser foradacontra o substrato, sendo de grande utilidade par aplicao desubstratos irregulares , como cordes de solda, cantos vivos, pitese locais de difcil acesso. muito usado para stripe coating.
A aplicao a ROLO tambm muito usada e oferece maiorprodutividade que a trincha. Dependendo da tinta, assim como atrincha, pode no dar bom acabamento (marcas da aplicao).Apresenta limitaes quanto a espessura obtida por demo.
Na PISTOLA CONCENCIONAL o ar comprimido usado
para atomizar a tinta. Tem maior produtividade e promovemelhor acabamento que a trincha e o rolo. Requer maior diluioda tinta e, consequentemente, aumenta a liberao e solventespara a atmosfera e no propicia a aplicao de espessuras altasespessuras por demo.
MTODOS DE APLICAO
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AIRLESS SPRAY Neste mtodo presso utilizada para atomizar a tinta. Quando
corretamente usado oferece como vantagem a possibilidade de se
obter altas espessuras por demo, reduzindo o tempo e os custosda pintura.
importante sempre usar o bico correto, em termos de tipo etamanho, para cada tinta.
Comear o movimento da pistola antes de apertar o gatilho eliber-lo antes de atingir o final da prxima faixa.
A pistola deve ser posicionada perpendicularmente ao substrato auma distancia de 30 a 60 cm, dependendo da tinta e das condiesde ventilao e temperatura.
Cada faixa deve ter uma superposio (overlap) de 50% ouaplicao cruzada. Empregando-se a correta velocidade eoverlapingde aplicao, uma espessura uniforme dever serobtida. reas de difcil acesso, perfis, cantos e pontas devem seras primeiras a serem revestidas.
APLICAO A AIRLESS
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TCNICA DE APLICAO A AIRLESSLEQUE - OVERLAP - CANTOS
POSICIONAMENTO DA PISTOLAAPLICAO A AIRLESS SRAY
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EVITE ACIDENTES COM AIRLESS
IMPORTNCIA DO STRIPE COATING
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INSPEO E CONTROLE A qualidade de um revestimento aplicado depende de pelo menos
dois fatores. O primeiro a especificao que indica os produtos
e como eles devem ser aplicados. O segundo a inspeo, que necessria para saber se todos os itens da especificao, nos seusmnimos detalhes, foram bem conduzidos.
Uma boa inspeo significa monitorar cada etapa da aplicao datinta, da preparao da superfcie at a secagem ou cura total.
A inspeo deve ser conduzida nas seguintes etapas crticas:inspeo do ao,inspeo dos servios executados na estrutura,inspeo da preparao de superfcie, inspeo antes e durante aaplicao e inspeo aps a aplicao.
O inspetor deve verificar e documentar que o trabalho est: de acordo com a especificao
de acordo com as prticas normais de uma boa obra
em linha com os requisitos do fabricante para o produto.
INSPEES NA
SUPERFCIE
ANTES DA
PINTURA
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COMPARADOR DE PERFIL DE RUGOSIDADE
COMPARADOR DE PERFIL DE ANCORAGEM
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VERIFICAO DE P EM SUPERFCIESISO 8502-3
IMPREGNAO DE ABRASIVO
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DETECO DE SAIS FERROSOS
DETERMINAO DE SAIS SOLVEISKIT DO TESTE DE BRESLE
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EXECUO DO TESTE DE BRESLEISO 8502-6
TESTE DE BRESLE - TEOR DE SAIS EMFUNO DA CONDUTIVIDADE DA SOLUO
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5/21/2018 Curso Tinta
75/84
INSPEES NA
SUPERFCIE
DEPOIS DA
PINTURA
EQUIPAMENTOS DE INSPEO DE PINTURA
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DETERMINAO DE ESPESSURA SECA
TESTE DE CURA EM TINTAS ZINCO ETILSILICATO COM MEK - ASTM D4752-87 -
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5/21/2018 Curso Tinta
77/84
ESCORRIMENTO (SAGING)
POROS E FALHAS (PINHOLES)
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78/84
RETENO DE AR / ALTAS ESPESSURAS
APLICAO SECA (OVERSPRAY)
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79/84
FALHA - OLHO DE PEIXE (FISH EYE) -
FALHA - ENRUGAMENTO -
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5/21/2018 Curso Tinta
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ENRUGAMENTO
FALHA - SANGRAMENTO (BLEEDING) -
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81/84
FALHA - FORMAO DE BOLHAS -BLISTERING
FORMAO DE BOLHAS
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FALHA - DESCOLAMENTO (FLAKING)
FALHA - CRAQUAMENTO CRACKING -
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83/84
RETENO DE SOLVENTES
RETENO DE AR NO FILME
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Grande variao na espessura de aplicao -indicao de inexperincia do aplicador