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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL PLANO DE LOGÍSTICA COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

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Page 1: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL PLANO DE LOGÍSTICA COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

PLANO DE LOGÍSTICA COMERCIALADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

“É a descrição das características de um material, com a finalidade de identificá-lo e distingui-lo de seus similares.”

ou“.. é o tipo de norma que se destina a fixar condições exigíveis para aceitação ou recebimento de matérias-primas, produtos semi-acabados, produtos acabados, etc..”

(Resolução nº 03-76 – Conmetro)

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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

- Critérios: A descrição deve ser concisa,

completa e permitir a individualização.

- Requisitos para montagem da especificação:

• Descrição sumária e objetiva;• Termos técnicos adequados e usuais;• Critério de qualidade para determinado

uso.

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ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO

• Nome básico;• Nome modificador;• Características físicas;• Unidade metrológica;• Medidas;• Características de fabricação;• Características de operação;• Cuidados com manuseio e armazenagem;• Embalagem.

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CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

É o processo de aglutinação de materiais por características semelhantes.É fundamental para o sucesso no gerenciamento dos estoques e nesta fase se identifica e decide prioridades

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TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO

• Por tipo de Demanda:– Quanto a aplicação

Matéria-primaProdutos em FabricaçãoProdutos acabadosMateriais de manutençãoMateriais consumo em geral

– Quanto ao valor de consumo (grande, médio e baixo)

– Quanto a importância OperacionalDe aplicação não importanteImportância médiaVital importância

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TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO• Por Material Crítico:

Por problemas na obtenção

Material importado

Existência de um único fornecedor

Escassez no mercado

Material estratégico

De difícil fabricação ou obtenção

Por razões econômicas

Material de elevado valor

Material de elevado custo de armazenagem

Material de elevado custo de transporte

Por problemas de armazenagem e transporte

Material perecível

Material de alta periculosidade

Material de elevado peso

Material de grandes dimensões

Por problemas de previsão Material com utilização de difícil previsão

Por razões de segurançaMaterial de reposição de alto custo

Material de equipamento vital da produção

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TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO

• Por grau de perecibilidade:– Não-perecíveis;– Perecíveis:

Pela limitação de tempoVoláteisPela mudança de temperaturaPela ação da luzInstáveis Outras classificações .....

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TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO

• Por grau de periculosidade;• Possibilidade de fazer ou comprar;• Tipos de estocagem (permanente ou

temporária);• Dificuldade de aquisição

– Fabricação especial– Escassez no mercado– Sazonalidade – Monopólio ou tecnologia exclusiva– Logística sofisticada– Importação

• Mercado fornecedor

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CURVA ABC ou Diagrama de Pareto

• Classificação que demonstra que, diante de um determinado critério, existe 20% dos itens classificados, que correspondem a 80% do critério de importância adotado.Este critério pode ser:– Valor do estoque– Vendas em unidades– Vendas financeiras– Consumo anual– Etc...

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CURVA ABC ou Diagrama de Pareto

1 2 3 4 5 6 7 8 9 100%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

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CURVA ABC ou Diagrama de Pareto

• A classe “A” representa o grupo de maior valor de consumo (81%) e menor quantidade de itens (20%), que devem ser gerenciados com especial atenção;

• A classe “B” representa o grupo de situação intermediária entre as classes A e B;

• A classe “C” representa o grupo de menor valor de consumo (4%) e maior quantidade de itens (60%), portanto financeiramente menos importantes, que justificam menor atenção no gerenciamento.

A interpretação do gráfico anterior conduz-nos ao resumo abaixo:

CLASSE % QUANT ITENS % VALORA 20% 81%B 20% 15%C 60% 4%

TOTAL 100% 100%

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CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS

“...é a representação por meio de um conjunto de símbolos alfanuméricos ou simplesmente numéricos que traduzem as características dos materiais, de maneira racional, metódica e clara, para se transformar em linguagem universal de materiais na empresa.”

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CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS

O código (conjunto de caracteres da codificação) é secreto, só entendendo-o quem possuir o PLANO DE CODIFICAÇÃO, que se constitui na chave para sua interpretação.

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CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS

Objetivos:• Facilitar a comunicação interna na

empresa;• Evitar a duplicidade de itens no

estoque;• Permitir as atividades de gestão de

estoques e compras na empresa;• Facilitar a padronização de

materiais;• Facilitar o controle contábil dos

estoques.

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TIPOS DE CODIFICAÇÃO

Existem várias maneiras de se estabelecer um código para os materiais, porém, para que ele atinja o seu grande objetivo, que é facilitar, deverá ser planejado de forma que, numa simples visualização de um código por aqueles que o manuseiam, permita identificar, de forma geral, o material, faltando apenas os detalhes para a sua identificação total, que se dará por consulta ao catálogo de materiais.

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TIPOS DE CODIFICAÇÃO

Em geral, os Planos de Codificação seguem o mesmo princípio, dividindo os materiais em:

•Grupo – designa a família;

•Classe – identifica os materiais pertencentes à família;

•Número identificador– individualizador do material;

•Dígito de Controle– assegurador da confiabilidade de identificação

do programa.

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TIPOS DE CODIFICAÇÃO

Características que um Sistema de Codificação deve ter:• Expansivo – inserção de novos itens;• Preciso – um código para cada material;• Conciso – mínimo possível de dígitos;• Conveniente – compreensão e aplicação;• Simples – fácil utilização.

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MODELO DE CODIFICAÇÃO

DECIMAL – divisão em:• Grupo – de 01 a 99;• Subclasses – de 001 a 999;• Item individual – de 001 a 999.

Exemplo:Especificação – Rolamento Fixo 17 x 47 x 14 mm.• Grupo – rolamentos => 59• Subclasse – fixos => 001• Item – 17 x 47 x 14 mm => 194• CÓDIGO FINAL – 59.001.194

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CRIAÇÃO DE UM PLANO DE CÓDIFICAÇÃO

CARACTERES POR SEGMENTO:Durante a implantação do Plano de Codificação de uma empresa de moda, foi decidido que a codificação seguiria o padrão L-99 onde:

A vantagem do sistema seria a facilidade de memorizar o código de um determinado produto já que a letra referenciava o fabricante do mesmo.

Mas sem saber, eles limitaram o número de fabricantes a 26 e o número de produtos de cada fabricante a 99.

Contornaram a situação aplicando o padrão L-999 para os novos produtos.

Segmento Descrição

L Com valores entre A e Z, identificaria o fabricante do produto

99 Com valores entre 01 e 99 definiria um produto do fabricante L.

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CRIAÇÃO DE UM PLANO DE CODIFICAÇÃO

Ramo de Atividade

CaracterísticasDígito

sLimites

Calçados Como qualquer comércio que é influenciado pela moda, os modelos (produtos) mudam a cada estação. É importante incluir uma boa margem de segurança para evitar mudanças no número de dígitos utilizados na codificação.

4 ou mais

0001 a 9999

Roupa

MóveisComo no caso anterior o setor de móveis e eletro domésticos é influenciado por constantes lançamentos.

4 ou 5

0001 a 9999 ou 00001 a 99999

Distribuição de Bebidas Normalmente há poucas alterações no mix produtos. 2 01 a 99

Laticínios

Material de construção, elétrico e hidráulico

Normalmente estas empresas trabalham com um mix diversificado.chegando a trabalhar com 3.000 a 10.000 itens.

4 ou 5

0001 a 9999 ou 00001 a 99999

Autopeças

Farmácias

Supermercados

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PLANO DE CODIFICAÇÃO

CASE CORREIOS:Para facilitar a entrega das cartas, a

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) dividiu o País em 10 regiões postais, estruturando o CEP pelo sistema decimal. Os oito dígitos significam, da esquerda para a direita, região (primeiro algarismo), sub-região (segundo), setor (terceiro), sub-Setor (quarto), divisor de sub-setor (quinto) e identificadores de distribuição (três últimos).

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PLANO DE CODIFICAÇÃO

CASE CORREIOS...Confira os algarismos e os Estados correspondentes a cada uma dessas regiões.Região 0 - Grande São PauloRegião 1 - Interior de São PauloRegião 2 - Rio de Janeiro e Espírito SantoRegião 3 - Minas GeraisRegião 4 - Bahia e SergipeRegião 5 - Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do NorteRegião 6 - Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Acre, Amapá e RoraimaRegião 7 - Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, RondôniaRegião 8 - Paraná e Santa CatarinaRegião 9 - Rio Grande do Sul

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PLANO DE CODIFICAÇÃO

CASE CORREIOS...Onde:1. x0000-000 (Região)2. 0×000-000 (Sub-Região)3. 00×00-000 (Setor)4. 000×0-000 (Sub-Setor)5. 0000x-000 (Divisor de sub-setor)6. 00000-xxx (Identificadores de distribuição)

Assim como o País está divido em 10 regiões postais (representados pelo primeiro algarismo), cada região está dividida em 10 sub-regiões (segundo), que geralmente é representada por uma cidade e suas adjacências. Cada sub-região está divida em 10 setores (terceiro), depois são 10 sub-setores (quarto) e mais 10 dividores (quinto).

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PLANO DE CODIFICAÇÃO

CASE CORREIOS...

Por fim, os três algarismos após o hífen são denominados de Identificadores de Distribuição e destinam-se à identificação individual de localidades, logradouros, códigos especiais e unidades do correio.

O Código de Endereçamento Postal (CEP) é um número criado pelos Correios para facilitar e acelerar o encaminhamento da correspondência. De 1971 até 1992, ele teve cinco dígitos. Em 92 foram incluídos os últimos três algarismos, chamados de Identificadores de Distribuição.

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PADRÕES DE CODIFICAÇÃO

Existem também padrões internacionais, que atravessam fronteiras, proporcionando uma linguagem comum entre parceiros comerciais.

Sua principal desvantagem, é o número de caracteres utilizados, já que para classificar materiais do mundo inteiro, sem repetir um único código, torna-se extenso.

O mais conhecido deles é o EAN/UCC.

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PADRÕES DE CODIFICAÇÃO

No padrão EAN/UCC, cada produto tem um único código de identificação no mundo todo e pode ser utilizado por todos os estabelecimentos comerciais e dentro da própria indústria, contribuindo para a eficácia no processo de comercialização de produtos.

O código EAN facilita a identificação de mercadorias, padroniza exportações e o EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados), ou seja, a comunicação entre parceiros comerciais através de computadores.

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PADRÕES DE CODIFICAÇÃO

Os números de produtos são representados por códigos de barras que podem ser lidos por scanners ao longo de toda a cadeia de suprimentos, e fornecem informações precisas para a melhoria da gestão empresarial.

Marcado na embalagem, esse padrão de codificação compõe-se de uma numeração humano-legível e de sua simbolização em barras, decodificável por leitores ópticos, proporcionando uma captura de dados rápida para o sistema logístico e distributivo.

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CÓDIGO DE BARRAS

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CÓDIGO EAN/UCC

Nome Dígitos Aplicação Região

UPC 12 Embalagens destinadas ao consumidor final.E.U.A e Canadá

EAN-8 8Utilizada somente para embalagens que não têm espaço útil

suficiente para aplicação do código EAN-13.

Resto do mundo

EAN-13 13Utilizados em unidades de consumo (UC), ou seja em

embalagens destinadas ao consumidor final.

DUN-14 14Utilizado em unidades de despacho (UD), ou seja,

embalagens destinadas a revendedores, atacadistas, supermercados, etc...

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Mauricio Rodrigues de MagalhãesMBA em Logística [email protected] (48) 9669-0224