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DIRETORIA DE ENSINO
DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS CUIABÁ CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
CUIABÁ – MT
2013
DIRETORIA DE ENSINO
DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 2 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
Modalidade: Presencial
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Albéria Cavalcanti de Albuquerque – Presidente
Ângela Santana de Oliveira
Breno Augusto de Barros Antunes
Rodrigo Rodrigues da Cunha Paiva
Louise Logsdon
CUIABÁ – MT
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2013
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
DEPARTAMENTO DE ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia
em Construção de Edifícios, apresentado ao Conselho
Superior do IFMT pelo Departamento de Construção
Civil – Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva.
Chefe do Departamento de Construção Civil
Profa. Dra. Ângela Santana de Oliveira
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Cuiabá – MT
2013
REITORIA
Prof. José Bispo Barbosa
Reitor Pró - Tempore do IFMT
Ana Cláudia Cauduro Bianchi
Chefia de Gabinete
Nádia Louise D. S. Freitas
Assessoria da Reitoria
Juliana Michaela
Assessoria de Comunicação
Prof. Ghilson Ramalho Correa, Dr.
Pró – Reitor de Ensino
Natália Carmen Arauz Perez, Esp.
Diretora de Ensino da Pró-Reitoria de Ensino
Prof. João Vicente Neto, Dr.
Pró – Reitor de Extensão
Prof. Josias do Espírito Santo Coringa, MsC.
Pró – Reitor de Administração e Planejamento
Prof. Ademir José Conte, Dr.
Pró – Reitor de Pesquisa e Inovação
Prof. Rupert Carlos de Toledo Pereira
Pró – Reitor de Desenvolvimento Institucional
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CAMPUS CUIABÁ CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA
Prof. Nelson Yoshio Ito Suzuki
Diretor Geral
Prof. Luiz Carlos de Figueiredo
Diretor de Ensino
Prof. Danilo Herbert Queiroz Martins
Diretor de Administração e Planejamento
Prof. Joaquim de Oliveira Barbosa, Dr.
Diretoria de Relação Empresariais e Comunitárias
Prof. Tony Inácio da Silva, Dr.
Diretor de Pesquisa e Pós Graduação
Prof. Ronan Marcelo Martins, Dr.
Chefe do Departamento da Área de Eletroeletrônica
Profa. Ângela Santana de Oliveira, Dra.
Chefe do Departamento da Área de Construção Civil
Prof. Clodoaldo Nunes, MsC.
Chefe do Departamento da Área de Informática
Prof. Vicente Pedroso da Silva Filho, Esp.
Chefe de Departamento da Área de Serviços
Profª Marlene Rodrigues da Silva, MsC.
Chefe do Departamento de Área de Base Comum
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DEPARTAMENTO DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Ângela Santana de Oliveira
Chefe do Departamento de Área de Construção Civil – DACC
Edna Souza de Almeida
Coordenadora Geral de Ensino
Albéria Cavalcanti de Albuquerque
Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
Juzélia Santos da Costa
Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras
Vanderley Severino dos Santos
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
Ilço Ribeiro Júnior
Coordenador dos Cursos de Edificações
Rosana Roriz Guimarães
Coordenadora dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio
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Eloísa Rosana Azeredo
Coordenadora Pedagógica
Éder Sousa de Almeida
Coordenador de Laboratórios
LISTA DE TABELAS
DESCRIÇÃO PÁGINA
TABELA 01 – Nível Superior 17
TABELA 02 – Nível Básico (Médio) 17
TABELA 03 – Nível Básico (Proeja) 18
TABELA 04 – Nível Básico (Subsequente) 18
TABELA 05 – Cursos Certific 19
TABELA 06 – Cursos Pronatec – Concomitante 19
TABELA 07 – Cursos Pronatec – FIC 19
TABELA 08 – Matriz Curricular do CST em Construção de Edifícios 30
TABELA 09 – Disciplinas Optativas 31
TABELA 10 – Estrutura Administrativa - DACC 46
TABELA 11 – Quadro Docente – Construção de Edifícios 46
TABELA 12 – Distribuição de espaço físico na área de Construção Civil 50
TABELA 13 – Equipamentos do laboratório de mecânica dos solos 51
TABELA 14 – Laboratório de Materiais de Construção 52
TABELA 15 – Laboratório de hidráulica 53
TABELA 16 – Laboratório de Instrumentação 53
TABELA 17 – Laboratório de Topografia 54
TABELA 18 – Laboratório de Asfalto 55
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DESCRIÇÃO PÁGINA
TABELA 19 – Prática de Obras 55
TABELA 20 – Laboratório de Informática - equipamentos 55
TABELA 21 – Sala de Multimeios 55
SUMÁRIO
Descrição Página
01 – PERFIL INSTITUCIONAL
01.1 – Identificação do Campus
02 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
03 - O IFMT
03.1 – Breve histórico
03.2 – Potencialidades
03.3 – Dos princípios
03.4 – Das finalidades
03.5 – Das características
03.6 – Dos cursos oferecidos
04 - JUSTIFICATIVA
05 – OBJETIVO
06 – REQUISITOS DE INGRESSO
07 – MATRÍCULA
08 – PERFIL PROFISSIONAL
09 – DESCRIÇÃO DA ATUAÇÃO E OCUPAÇÃO
10 – ATRIBUIÇÕES
010
011
011
012
012
013
014
015
015
016
021
024
024
024
025
025
026
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Descrição Página
11 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
12 – DESENVOLVIMENTO DO CURSO
13 – METODOLOGIA DE ENSINO
13.1 – Metodologia complementar
14 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
15 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
16 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
17 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
18 – PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
19 – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
20 – MONITORIA
21 – VISITAS TÉCNICAS
22 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
028
032
032
033
038
039
039
040
040
042
042
043
043
SUMÁRIO (Cont.)
Descrição Página
23 – POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR
24 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE: NDE
25 – CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS
26 – QUADRO DE PESSOAL – DACC
27 – RECURSOS FÍSICOS
28 – REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE
29 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
30 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
31 – DISPOSIÇÕES FINAIS
32 – BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
044
044
045
045
050
055
056
090
091
091
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01 – PERFIL INSTITUCIONAL
MISSÃO DO IFMT
“Promover educação profissional e continuada, proporcionando que jovens e adultos
adquiram maior capacidade de raciocínio, pensamento crítico, iniciativa própria,
sensibilidade e ética, para enfrentar a complexidade de um mundo regido,
fundamentalmente, por mudanças continuas”.
VISÃO DO IFMT
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“Ser uma escola líder em educação profissional, comprometida com a formação
integral do ser humano, com consciência social, com valores éticos e humanos e
mentalidade empreendedora, além de gerar, promover e difundir os
conhecimentos científicos e tecnológicos para o desenvolvimento
sustentável das comunidades”.
FILOSOFIA DO IFMT – CAMPUS CUIABÁ
“O IFMT – Campus Cuiabá propõe uma escola inclusiva, compromissada com a
educação pública, objetivando formar cidadãos plenos, preparado para um
mercado de trabalho em constante mudança, estimulado à investigação
cientifica, a novos conhecimentos proporcionados pelo
avanço tecnológico”.
01.1 – Identificação do Campus
- Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso –
IFMT – Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva
- Data da criação: 29/12/2008
- Lei de criação: Lei Federal nº 11.892, de 29/12/2008
- Estatuto: Diário Oficial da União de 04/09/2009
- CNPJ: 10.784.782/0002-31
- Natureza Jurídica: Autarquia
- Mantenedora: Ministério da Educação
- Endereço: Rua Professora Zulmira Canavarros, 95, Bairro: Centro
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- Cidade: Cuiabá/MT, CEP: 78005-200
- Telefones: (065) 3624-5635: Direção Geral
(065) 3318-1400: PABX
(065) 3322-6539: Fax
(65) 3318-1506 /1507: Atendimento/DACC
- Site: www.cba.ifmt.edu.br
02 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
- Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
- Titulação: Tecnólogo em Construção de Edifícios
- Nível do curso: Superior
- Modalidade: Tecnológico
- Eixo Tecnológico: Construção Civil
- Duração: mínimo 06 (semestres) ideal para integralização, máximo 12 semestres
- Carga horária total: 2416 h (50min/aula)
- Regime: Semestral
- Número de vagas: 25
- Turno de funcionamento: noturno
- Processo de admissão: Vestibular
- Requisitos para ingresso: concluintes do Ensino Médio e equivalente
- Início do curso: 2010/1
- Número do ato de autorização do curso: Portaria 015 de 29 de janeiro de 2010 – CD IFMT
- Instituição Responsável: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
- Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva
Legislação do curso:
- Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/2010
- LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394, de 20/12/1996
- Organização Didática: IFMT/2008
03 – O IFMT
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03.1 – Breve histórico
Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso, abriga a instituição mais antiga do
Estado, dentre as instituições que compõem a Rede Federal de Ensino – os Institutos
Federais. O hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso –
IFMT, foi criado inicialmente pelo Decreto nº 7.566, em 23/09/1909 e inaugurado no
dia 1º de janeiro de 1910, com o nome de Escola de Aprendizes Artífices de Mato
Grosso (EAAMT), oferecendo o ensino profissional de nível primário com os cursos de
primeiras letras, de desenho e de ofícios de alfaiataria, carpintaria, ferraria, sapataria e
selaria. Posteriormente, o curso de tipografia.
Em 05/09/1941, via Circular nº 1.971, assumiu oficialmente a denominação de
Liceu Industrial de Mato Grosso, e a partir de 1942 passou a oferecer o ensino
industrial com os cursos industriais básicos e de mestria de alfaiataria, artes do couro,
marcenaria, serralheria, tipografia e encadernação.
Com a expedição da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, a Escola Industrial
de Cuiabá (EIC) passou a ter personalidade jurídica e autonomia didática,
administrativa, técnica e financeira e o ensino profissional passou a ser oferecido
como curso ginasial industrial, que passou a ser equiparado a curso de 1º grau do
Ensino Médio pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no 4.024, de
20 de dezembro de 1961.
Em 1965, passou a denominar-se Escola Industrial Federal de Mato Grosso, e em 1968,
Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETFMT), nomenclatura instaurada na memória
coletiva do povo cuiabano. Com a reforma do ensino de 1º e 2º graus (antigo ginasial e
colegial), introduzida pela Lei no 5.692, de 11 de agosto de 1971, a ETFMT deixou de
oferecer os antigos cursos ginasiais industriais e passou a oferecer o ensino técnico de
2º grau, integrado ao propedêutico com os cursos de Secretariado, Estradas, Edificações,
Eletrônica, Eletrotécnica e Telecomunicações.
Com a Lei 9.394/96 e Decreto 2.208/97, o ensino profissional deixa de ser
integrado ao propedêutico e a ETFMT passou a oferecer, separadamente, o Ensino
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Médio (antigo propedêutico) e o ensino profissional de nível técnico, então chamado de
pós-médio.
Pelo Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002, publicado no Diário Oficial da
União (DOU) em 19 de agosto de 2002, a ETFMT transformou-se em Centro Federal de
Educação Tecnológica de Mato Grosso, nos termos da Lei no. 8.948/1994. A partir de
então, além do Ensino Médio e do ensino profissional de nível técnico e básico, a
Instituição passou a oferecer o ensino profissional de nível tecnológico e a pós-
graduação em nível Lato Sensu.
Pela lei federal nº 11.892, de 29/12/2008 foi instituída a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria o Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Mato Grosso.
Neste contexto, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, da qual o
IFMT – Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva é parte integrante, segue com sua
missão de oferecer educação profissional técnica e tecnológica, pública, gratuita e de
qualidade para toda a sociedade brasileira.
03.2 - Potencialidades
Considerando o cenário estabelecido pela Chamada Pública MEC/SETEC
002/2007, pela Lei no 11.892/2008, pelas Audiências Públicas realizadas com as
comunidades residentes nas regiões dos 10 (dez) campi do Instituto e pelas demandas
levantadas junto ao empresariado e autoridades do Estado, o IFMT propõe-se a:
- ofertar educação profissional e tecnológica, como processo educativo e investigativo,
em todos os seus níveis e modalidades, sobretudo de nível médio, reafirmando a
verticalização como um dos princípios;
- ofertar a educação técnica de nível médio, superior de tecnologia, licenciaturas e
bacharelados nas áreas em que a ciência e a tecnologia são componentes
determinantes, bem como ofertar estudos de pós-graduação lato sensu e strictu sensu;
- orientar a oferta de cursos em sintonia com a consolidação, o fortalecimento e as
potencialidades dos arranjos produtivos, culturais e sociais, de âmbito local e regional,
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privilegiando os mecanismos de inclusão social e de desenvolvimento sustentável;
- promover a cultura do empreendedorismo e do associativismo, apoiando processos
educativos que levem à geração de trabalho e renda;
- constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, voltado à
investigação científica, e qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do
ensino de ciências nas escolas públicas;
- oferecer programas especiais de formação pedagógica inicial e continuada com vistas
à formação de professores para a educação profissional e tecnológica e educação
básica, de acordo com as demandas de âmbito local e regional, em especial, nas áreas
das ciências da natureza (biologia, física e química), matemática e ciências agrícolas;
- estimular a pesquisa e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da inovação, ressaltando a pesquisa aplicada;
- promover a divulgação científica e programas de extensão, no sentido de
disponibilizar para a sociedade, considerada em todas as suas representatividades, as
conquistas e benefícios da produção do conhecimento, na perspectiva da cidadania e da
inclusão.
03.3 – Dos princípios
O Projeto Político Pedagógico do IFMT, elege quatro princípios norteadores de
sua ação:
- Princípio da indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, fundado na ideia
do saber para ser e para fazer;
- Princípio da regionalidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, fundado na ideia da
integração com os governos estadual, municipal e iniciativa privada, visando ao
desenvolvimento da região e na criação de novas tecnologias, capazes de elevar o nível
científico, técnico e cultural do homem mato-grossense;
- Princípio da Qualidade, fundado num modelo institucional, solidamente construído e
que deve ser permanentemente aperfeiçoado;
- Princípio do respeito à diversidade, fundado no pluralismo de ideias, de crenças e de
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valores.
03.4 – Das finalidades
O IFMT - Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva, tem por finalidade formar e
qualificar profissionais no âmbito da educação profissional técnica e tecnológica, nos
diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, como
realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos
processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a
sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para
a formação continuada.
03.5 – Das características
O IFMT Campus Cuiabá tem como características básicas:
- oferta de educação profissional e tecnológica, levando-se em conta o avanço do
conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de
produção e distribuição de bens e serviços;
- atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia;
- conjugação do ensino, da teoria com a prática;
- articulação verticalizada e integração da educação tecnológica nos diferentes níveis e
modalidades de ensino ao trabalho, à ciência e à tecnologia;
- oferta de ensino superior de graduação e de pós-graduação na área tecnológica;
- oferta de formação especializada em todos os níveis de ensino, levando-se em
consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico;
- realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços;
- desenvolvimento da atividade docente, abrangendo os diferentes níveis e modalidades
de ensino, observada a qualificação exigida em cada caso;
- utilização compartilhada dos laboratórios e dos recursos humanos pelos diferentes
níveis e modalidades de ensino;
- desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a
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transformação do conhecimento em bens e serviços, em benefício da sociedade;
- estrutura organizacional flexível, racional e adequada às suas peculiaridades e
objetivos;
- integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e as tendências
do setor produtivo;
Verificado o interesse social e as demandas de âmbito local e regional, poderá o
IFMT, mediante autorização do Ministério da Educação, ofertar os cursos previstos no
inciso V fora da área tecnológica e ministrar cursos de Educação à Distância, em todos
os níveis de ensino.
03.6 – Cursos oferecidos
O IFMT Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva, oferece hoje 29 (vinte e nove)
cursos de Educação Profissional Técnica e Tecnológica, sendo 06 (seis) cursos de
graduação (Tecnólogo), 01 (hum) Bacharelado, 11 (onze) cursos técnicos de Nível
Técnico (modalidade subsequente), 07 (sete) cursos de Nível Técnico (modalidade
Integrado), 03 (três) cursos de Nível Técnico (modalidade Proeja), 03 (três) cursos
Tecnológicos de Pós-Graduação Lato Sensu, 05 (cinco) cursos de Pós-Graduação Strictu
Sensu, sendo 02 (dois) Mestrados e 03 (três) Doutorados.
Os cursos estão assim distribuídos:
03.6.1 – Níveis e Modalidades de Ensino
Tabela 01. Nível Superior
Nível Superior Bacharelado
Curso
Secretariado Executivo
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Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Computação
Tecnologia
Curso
Automação Industrial
Construção de Edifícios
Controle de Obras
Geoprocessamento
Redes de Computadores
Sistemas para Internet
Fonte: DE/2012
Tabela 02. Nível Básico (Médio)
Nível Básico
Ensino Técnico Integrado ao Médio
Curso
Agrimensura
Edificações
Eletrônica
Eletrotécnica
Eventos
Secretariado
Telecomunicações
Tabela 03. Nível Básico (Médio)
DIRETORIA DE ENSINO
DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 19 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Nível Básico
Proeja Integrado
Curso
Edificações
Eletrotécnica
Refrigeração e Climatização (em extinção)
Fonte: DE/2012
Tabela 04. Nível Básico (Médio)
Nível Básico
Subsequente
Curso
Agrimensura
Edificações
Eletrônica
Eletrotécnica
Eventos
Segurança do Trabalho (a partir de 2012/2)
Telecomunicações
Manutenção e Suporte em Informática
Guia de Turismo
Secretariado
Fonte: DE/2012
Além dos cursos regulares acima, oferece ainda os cursos de Formação Inicial
Continuada.
Tabela 05. Cursos - Rede Certific
DIRETORIA DE ENSINO
DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 20 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
ORDEM CURSO
1 Recepcionista de Hotel
Fonte: DE/2012
Programa Pronatec (a partir de 2012)
A partir do ano de 2011 o IFMT aderiu ao programa do governo federal
denominado “Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico – PRONATEC”. O
Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva estará executando os cursos mostrados nas
tabelas 07 e 08 mostradas a seguir, o qie implicará em uma demanda adicional de cerca
de 2400 (dois mil e quatrocentos) alunos.
Tabela 06. Cursos - modalidade concomitante
ORDEM CURSO
1 Edificações
2 Eletrônica
3 Informática
4 Secretariado
Fonte: DE/2012
Tabela 07. Cursos - modalidade FIC
ORDEM CURSO
1 Administrador de Bancos de Dados
2 Agente de Informações Turísticas
3 Ajudante de Obras
4 Aplicador de revestimento cerâmico
5 Arquivador
6 Assistente de Obras
7 Auxiliar Administrativo
8 Auxiliar de Agenciamento de Viagens
9 Auxiliar de Eletricista
10 Auxiliar de Gestão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança na Construção Civil
11 Auxiliar de Instalações Hidráulicas
12 Auxiliar de Pessoal
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ORDEM CURSO
13 Auxiliar de Recursos Humanos
14 Auxiliar em Serviços de Hospedagem
15 Auxiliar em Administração de Redes
16 Auxiliar em WEB Designer
17 Cabista de Sistemas de Telecomunicação
18 Cadista para a Construção Civil
19 Desenhista da Construção Civil
20 Desenhista de Topografia
21 Eletricista de Linhas Elétricas de Alta e Baixa Tensão
22 Eletricista de Rede de Distribuição de Energia Elétrica
23 Eletricista Industrial
24 Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão
25 Inspetoria Escolar
26 Instalador de Sistemas Eletrônicos de Segurança
27 Instalador e Reparador de Linhas e Sistemas de Telefonia
28 Instalador e Reparador de Redes, Cabos e Equipamentos Telefônicos
29 Instalador e Reparador de Redes de Computadores
30 Libras Básico
31 Mecânico de Manutenção em Refrigeração e Climatização Doméstica
32 Mestre de Cerimônias
33 Mestre de Obras
34 Monitor do Uso e Conservação dos Recursos Hídricos
35 Montagem de Painéis Elétricos
36 Montagem e Manutenção de Computadores
37 Operador de Computador
38 Organizador de Eventos
39 Produtor Cultural
40 Programador de Sistemas
41 Programador WEB
42 Recepcionista
43 Recepcionista de Eventos
44 Recreador
45 Regente de Bandas
46 Regente de Coral
47 Reparador de Circuitos Eletrônicos
Fonte: DE/2012
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Deve-se ressaltar que os alunos do Programa “Rede Certific” e “Pronatec” não são
alunos regulares da instituição, com exceção da modalidade concomitante do Programa
Pronatec.
O Campus Cel. Octayde Jorge da Silva possui 4.100 (quatro mil e cem) alunos
regularmente matriculados em 2011/2012.
Além dos cursos regulares, o campus Cuiabá proporciona cursos de extensão,
além de desenvolver projetos de pesquisa em vários segmentos técnicos e tecnológicos,
envolvendo o corpo docente e discente.
No que se refere a recursos físicos, o IFMT Campus Cuiabá dispõe de salas de
aulas convencionais, de 45 (quarenta e cinco) salas ambientais para estudo de ciências
e tecnologia (laboratórios, salas de desenho, etc.). Acrescida a esta estrutura estão a
biblioteca com acesso a internet e as salas ambientais das áreas educacionais:
Construção Civil, Eletroeletrônica, Serviços e Informática, Gerências e Diretorias,
espaço de convivência nos pátios internos da escola, auditórios, os quais poderão ser
utilizados para atividades do curso. Estes espaços compreendem:
- 42 salas de aulas convencionais (todas climatizadas), com quadro negro e quadro
branco. Estão em fase de instalação sistema de mídia em todas as salas, incluindo som.
- Teatro para 500 pessoas;
- Auditório com 100 lugares;
- Sala de Videoconferência com 30 lugares;
- Salas multimídia
- Ginásio de Esportes coberto;
- Quadra poliesportiva coberta;
- Parque Aquático
O espaço físico da área de comércio é composto por papelaria e cantina
(terceirizados), possuindo ainda um refeitório com capacidade de fornecimento de 800
(oitocentas) refeições diárias.
Hoje, o IFMT é reconhecidamente um importante centro de produção e difusão
de conhecimento e tecnologias, por meio de numerosas atividades de ensino, pesquisa,
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extensão e pós-graduação.
04 – JUSTIFICATIVA
04.1 Mundo do trabalho
O segmento da construção civil é de grande importância para o desenvolvimento
da nação. A atividade construtora é uma das responsáveis pela criação das próprias
bases da moderna sociedade industrial, assumindo a função de montagem da infra-
estrutura econômica e social indispensável ao prosseguimento do processo de
industrialização. O setor ainda serve de maneira eficaz por contribuir no atual
crescimento econômico e diminuir o desemprego, dada sua capacidade de gerar vagas
diretas e indiretas no mercado de trabalho, absorvendo uma boa percentagem da mão-
de-obra nacional.
A indústria da construção ainda pode contribuir, de modo decisivo, para a solução
de diferentes problemas estruturais que afligem o Brasil, como a carência em moradias
para a população menos favorecida.
A área da construção civil é bastante heterogênea, constituindo-se de
organizações dos mais variados portes, desde micro até grandes empresas, e está
dividida em subsetores entre os quais, destaca-se o setor de edificações.
O setor de edificações caracteriza-se como aquele em que a utilização de
máquinas e equipamentos é menos intensa, com a supremacia de trabalhadores (como
pedreiros, serventes, carpinteiros e pintores) e ferramentas manuais para a maioria
das tarefas, além de profissionais de formação técnica.
No entanto, é um setor que apresenta características peculiares que podem
comprometer a execução da obra. São características como, o caráter não homogêneo
e não seriado de produção devido à singularidade do produto, feito sob encomenda; a
dependência de fatores climáticos no processo construtivo, o período de construção
relativamente longo; a complexa rede de interferências dos participantes (usuários,
clientes, projetistas, financiadores, construtores); uma ampla segmentação da produção
em etapas ou fases que imprime um dinamismo centrado no princípio de sucessão e
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não de simultaneidade; o parcelamento da responsabilidade entre várias empresas,
onde o processo de subcontratação é comum; a significativa mobilidade da força de
trabalho; além do nomadismo do setor (tanto em relação aos produtos finais como ao
processo de produção); o caráter semi-artesanal (manufatureiro) do processo
construtivo.
Com o intuito de minimizar diversos problemas no setor de construção de
edifícios, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) -
campus Cuiabá, pretende com o curso superior em Tecnologia de Construção de
Edifícios, formar profissionais capacitados a lidar com a rapidez da produção de
conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua difusão na sociedade.
Assim, os profissionais de Construção de Edifícios contribuirão ao bom
desempenho de atividades destinadas à execução e ao gerenciamento de obras de
edificações, abrangendo a utilização de novas técnicas e tecnologias nos processos
construtivos, bem como buscando gerar novas possibilidades de empregabilidade para
a população economicamente ativa da região, e ainda atender a demanda nacional.
04.2 A demanda pelo profissional na região
De acordo com a matéria veiculada no site da Federação das Indústrias no estado
de Mato Grosso (FIEMT) em janeiro de 2009, intitulada de “A evolução do emprego
formal em Mato Grosso (1999/2008), o setor da construção civil apresentou em 2008
um saldo positivo na geração de empregos de 14,8% quando comparado a igual período
no ano anterior. Assim, a capacitação desses profissionais torna-se essencial, já que as
construções estão cada vez mais modernas e adaptadas, e o mercado mais exigente
quanto à qualificação profissional.
Em cenário nacional, o estado de Mato Grosso destaca-se pelo seu atual
desenvolvimento econômico. Logo, esse desenvolvimento reflete no aumento da
população. Com o aparecimento de novos municípios, a construção civil possui papel
importante na área de infra-estrutura e de moradias. Desse modo, o tecnólogo em
Construção de Edifícios contribui com sua formação tecnológica e científica para a
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execução e gerenciamento de obras de edificações com qualidade e segurança.
05 – OBJETIVO
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios visa subsidiar ao
futuro tecnólogo um processo formativo que o habilite como um profissional apto a
produzir e aplicar conhecimentos técnico-científicos para atuar na execução,
planejamento e gerenciamento na construção de edifícios, sendo capacitado a
administrar recursos humanos e suprimentos de modo a edificar o ambiente,
respeitando os princípios de segurança e higiene do trabalhador com políticas
ecologicamente corretas.
O profissional de Construção de Edifícios desenvolverá capacidades necessárias
ao bom desempenho das atividades profissionais para atuar na sociedade como pessoa
ética, com habilidades técnicas e políticas. De uma forma específica, o IFMT - campus
Cuiabá pretende receber 01 turma por semestre, com 25 alunos cada.
06 – REQUISITOS DE INGRESSO
Os documentos do IFMT - campus Cuiabá que se referem ao ingresso de alunos
são o regimento interno e a organização didática vigentes. Estes documentos apontam
para três formas de ingresso: por transferência, por exame de seleção e por convênio. O
requisito mínimo para ingresso no curso é ter concluído o ensino médio.
07 – MATRÍCULA
A matrícula inicial será efetuada na Secretaria Geral de Documentação Escolar
em prazos estabelecidos no edital do processo seletivo por meio de requerimento
específico acompanhado dos seguintes documentos:
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• Original e fotocópia do Certificado de conclusão e Histórico Escolar do ensino médio ou equivalente;
• Original e fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento, Documento de Identidade - RG e Cadastro de Pessoa Física - CPF;
• Fotocópia do comprovante de endereço atualizado; • Uma fotografia 3 x 4 recente.
A matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do
IFMT-campus Cuiabá ocorrerá por período letivo, deverá ser efetuada na Secretária
Geral de Documentação Escolar – SGDE, mediante prazos estabelecidos no Calendário
Escolar, através de solicitação do interessado, com anuência às disposições constantes
na Organização Didática do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato
Grosso.
08 - PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO
O tecnólogo em Construção de Edifícios atua no gerenciamento, planejamento e
execução de obras de edifícios. É o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o
desenvolvimento de todas as etapas desse processo, desde o planejamento e
acompanhamento de cronogramas físico-financeiros, até o gerenciamento de resíduos
das obras, objetivando em todas essas etapas, segurança, otimização de recursos e
respeito ao meio ambiente. Atua também na restauração e manutenção de edificações,
comercialização e logística de materiais de construção.
09 – DESCRIÇÃO DA ATUAÇÃO E OCUPAÇÃO
• Elabora estudos de viabilidade técnico-econômica de empreendimentos; • Ministra treinamentos; • Prevê a quantidade e custos dos materiais de construção de acordo com o plano
de obra; • Elabora planos de obras, prepara croquis, atendendo às instruções técnicas; • Planeja, instala e gerencia projetos de canteiros de obras; • Dimensiona e gerencia equipes de mão-de-obra; • Analisa a qualidade dos materiais, verificando se estão dentro das exigências
normativas; • Faz o levantamento topográfico dos terrenos (esboço) e locação de edificações;
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• Executa análises físicas do solo para auxiliar na escolha do tipo e dimensões dos elementos de fundação;
• Avalia os procedimentos necessários para minimizar os impactos ambientais na obra;
• Participa do projeto e da implantação de programas de qualidade em obras; • Desenvolve desenhos de projetos de construção reduzindo ou ampliando-os
para as escalas exigidas; • Elabora cronogramas físico-financeiros de obras; • Fiscaliza obras, conforme legislação vigente; • Interpreta e auxilia na execução de projetos: arquitetônico, estrutural,
instalações hidro-sanitárias e elétricas; • Controla a produção e a manutenção dos equipamentos de laboratórios e
canteiros de obras de edificações; • Realiza ensaios para determinar as propriedades físicas de materiais de
construção; • Elabora e executa projetos de arquitetura, instalações hidro-sanitárias e elétricas
conforme legislação vigente; • Elabora e implanta programas de manutenção pós-execução de obras.
10 – ATRIBUIÇÕES
A área de atuação dos tecnólogos em Construção de Edifícios abrange empresas
públicas e privadas do ramo da construção civil, quer sejam construtoras,
empreendedoras, imobiliárias e consultoria, indústrias, lojas de materiais de construção,
empreiteiras de mão-de-obra, escritórios de projeto, gerenciadoras, autarquias
públicas, órgãos fiscalizadores, conselhos profissionais, pesquisas, entre outros,
conforme legislação vigente.
O profissional é preparado para trabalhar na construção civil atuando em um
dos ramos descritos: planejamento e projeto de obras, execução e gerenciamento de
obras, manutenção de obras e controle de qualidade, conforme legislação vigente.
10.1 Planejamento e projeto
O planejamento e o projeto das obras compreendem as atividades que
antecedem o início da execução, além das atividades relacionadas à elaboração de bases
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para o acompanhamento das obras.
O profissional atuante nesse ramo da construção civil deverá coletar as
necessidades e expectativas do cliente, as informações necessárias para a execução do
projeto executivo das edificações, e as normas vigentes as quais deverão ser levadas
em consideração quando da elaboração do projeto.
Na confecção do projeto, os técnicos poderão colaborar na execução dos
desenhos, no detalhamento do projeto executivo e na elaboração de memoriais
descritivos de serviços. Nessa fase é desenvolvido o orçamento básico da obra,
incluindo nesses serviços a cotação dos diversos materiais e levantamento de custo da
mão-de-obra necessária para a execução da obra. O controle de execução deverá ser
planejado também nessa fase, e o técnico será capaz de utilizar ferramentas de controle
de obras, tais como, cronograma físico-financeiro, e histograma de mão-de-obra.
A elaboração de documentação para aprovação dos projetos junto aos órgãos
públicos, bem como a elaboração de propostas técnicas-comerciais para participação
em licitações públicas e privadas.
10.2 Execução e Gerenciamento de obras
Esta fase compreende a execução dos serviços que compõem a obra e a
implantação do canteiro de obras de Edificações. Durante esta fase o técnico poderá
atuar na instalação e administração do canteiro de obras, no acompanhamento dos
serviços, no controle físico-financeiro da obra, no controle de sistemas de qualidade e na
desmobilização da obra. Entende-se por administração do canteiro de obras atividades
tais como: limpeza, administração de refeitórios, controle de estoque, recebimento de
materiais, estocagem de materiais, controle do efetivo da obra, dentre outras.
10.3 Manutenção de obras
A manutenção de obras cobre os trabalhos preventivos e de recuperação. Estes
trabalhos desenvolvem-se através de obras de reforma, de conservação de patrimônio
histórico e de manutenção de rotina. Cabe lembrar que nesta função também estão
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ligadas algumas atividades de projeto, como o levantamento de dados para projetos de
recuperação de obras.
Essa função exige do profissional, conhecimentos e habilidades em
levantamentos de desenho, diagnósticos das patologias existentes na construção civil.
Com isso, pretende-se atender a demanda de serviços em regiões ricas em patrimônio
histórico e cultural, cidades como Cuiabá, Recife e Ouro Preto, e também a recuperação
de edificações relativamente novas.
10.4 Controle da qualidade
O técnico poderá atuar na área de controle da qualidade na área de Edificações,
atuando e participando da implantação e manutenção de programas de qualidade. Ele
poderá atuar como agente multiplicador, como representante da diretoria, ou mesmo
como colaborador consciente e comprometido com o programa de qualidade da
empresa ou instituição em que trabalha.
11 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso Superior em Tecnologia de Construção de Edifícios está organizado em
três anos, em regime semestral, distribuído em 41 disciplinas e um Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). A Figura 01 e a Tabela 08 apresentam o fluxograma e a
matriz curricular do Curso Superior em Tecnologia em Construção de Edifícios,
respectivamente. No total são 2.416 horas de trabalho para desenvolver as habilidades
do profissional. No item 29 deste documento estão descritas as ementas e as respectivas
bibliografias, básica e complementar, de cada disciplina.
As disciplinas de Desenho Arquitetônico, Desenho Auxiliado por computador
CAD, Materiais de Construção II, Estabilidade II, Materiais de Construção III, Estruturas
Metálicas e de Madeira, Planejamento e Orçamento de Obras, Patologia das Construções,
Construções Industrializadas e Impermeabilização e Proteção de Edifícios exigem pré-
requisitos definidos conforme matriz curricular a seguir.
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Tabela 08 - Matriz Curricular do Curso Superior em Tecnologia em Construção de Edifícios.
Nº Disciplina Carga horária (horas) Carga horária (aulas) Aulas Semanais
1º Semestre
1 Química Aplicada 67 80 4
2 Desenho Técnico 67 80 4
3 Informática 33 40 2
4 Cálculo Aplicado 67 80 4
5 Topografia 83 100 5
6 Português Instrumental 67 80 4
7 Higiene e Segurança do Trabalho 33 40 2
Total Carga Horária Semestral
417
500
25
2º Semestre
8 Materiais de Construção I 67 80 4
9 Desenho Arquitetônico 67 80 4
10 Desenho Auxiliado por Computador 83 100 5
11 Física Aplicada 67 80 4
12 Matemática Financeira 33 40 2
13 Estatística 67 80 4
14 Inglês Instrumental 33 40 2
Total Carga Horária Semestral
417
500
25
3º Semestre
15 Materiais de Construção II 67 80 4
16 Estabilidade I 67 80 4
17 Instalações Elétricas Prediais 67 80 4
18 Instalações Hidráulicas Prediais 67 80 4
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19 Sistemas Construtivos 83 100 5
20 Relações Humanas no Trabalho 33 40 2
21 Educação Postural para o Trabalho 33 40 2
Total Carga Horária Semestral
417
500
25
4º Semestre
22 Materiais de Construção III 67 80 4
23 Estabilidade II 67 80 4
24 Implantação e Gerenciamento do Canteiro de Obras 83 100 5
25 Construções de Concreto Armado 100 120 6
26 Mecânica dos Solos e Fundações 100 120 6
Total Carga Horária Semestral 417 500 25
Tabela 08 - Matriz Curricular do Curso Superior em Tecnologia em Construção de Edifícios (CONT).
Nº Disciplina Carga horária (horas) Carga horária (aulas) Aulas Semanais
5º Semestre
27 Estruturas Metálicas e de Madeira 83 100 5
28 Formação de Empreendedores 33 40 2
29 Legislação I (Previdenciária e Trabalhista) 33 40 2
30 Gerência de Suprimentos 33 40 2
31 Planejamento e Orçamento de Obras 100 120 6
32 Qualidade na Construção Civil 33 40 2
33 Patologia das Construções 67 80 4
34 Metodologia Científica 33 40 2
Total Carga Horária Semestral
415
500
25
6º Semestre
35 Construções Industrializadas 67 80 4
36 Impermeabilização e Proteção de Edifícios 67 80 4
37 Legislação II (CDC/Incorp./Licitações) 33 40 2
38 Avaliação Pós-Ocupação 33 40 2
39 Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção 67 80 4
40 Marketing Imobiliário 33 40 2
41 Administração de Recursos Humanos 33 40 2
Total Carga Horária Semestral 333 400 20
Total Carga Horária do Curso
2.416
2.900 145
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A lista das disciplinas optativas é mostrada na Tabela 09.
Tabela 09. Disciplinas optativas
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
ORDEM
PERÍODO
(Semestre)
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
Nº
HORAS
Nº DE AULAS
SEMANAIS
PRÉ-
REQUISITO
1 - --- Libras 17 1 -
12 - DESENVOLVIMENTO DO CURSO
Na perspectiva de aperfeiçoar a formação de tecnólogos, permitindo a aquisição
de competências necessárias para o mercado de trabalho, o Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios será estruturado semestralmente, sendo
composto de 06 (seis) semestres, acrescido da elaboração de um Trabalho Conclusão de
Curso (TCC) / Projeto Integrador, como requisito para a formalização da prática
profissional.
O curso será oferecido no período noturno, objetivando a demanda institucional
e disponibilidade de recursos humanos do IFMT.
O curso adotará o regime seriado semestral, com aulas diárias de segunda a
sexta-feira, sendo utilizado regularmente também o período matutino de sábado,
principalmente para as aulas práticas em laboratório, conforme cronograma de
horários, no anexo 01. A semana letiva portanto, será de 06 (seis) dias.
Os horários das aulas teóricas e práticas são flexíveis podendo ser modificadas
de acordo com o desenvolvimento dos conteúdos pelos professores como também o
local das aulas que poderão ser tanto na empresa como no Instituto de acordo com a
programação e necessidade do professor.
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13 - METODOLOGIA DE ENSINO
Os procedimentos metodológicos visarão como habilidade cognitiva
fundamental, à capacidade de desenvolver competências e transferir conhecimentos de
forma criativa para a resolução de situações de planejamento, gerenciamento e
execução de obras civis, especificamente na construção de edifícios. A metodologia deve
ser desenvolvida de forma a contemplar os aspectos envolvidos no desenvolvimento
das competências cognitivas, técnicas, social e ambiental.
A metodologia adotada integra os conteúdos teóricos à prática, sistematizando
uma ação conjunta, tornando-os mais compreensivos e significativos. O processo
partirá do mais simples para o mais complexo, fazendo com que o estudante adquira
gradativamente novas formas de elaborar, identificar e agir em sinergia.
No desenvolvimento das atividades, os docentes adotarão várias técnicas de
ensino, visando torná-las mais ajustada à realidade dos alunos e mais eficiente quanto
aos seus resultados. Estes docentes utilizarão metodologias que facilitem o
desenvolvimento da área profissional, incluindo aplicação prática dos conceitos e
princípios científico-tecnológicos significativos, envolvendo consequentemente o uso
inteligente de ferramentas e técnicas, indispensáveis para o processo de
profissionalização do aluno.
A proposta pedagógica adotada fundamenta-se numa linguagem, onde o docente
delineará o “fazer” educativo, propondo tarefas e desafios que incitem o estudante a ser
o agente de sua própria capacitação, criando condições para que possa observar,
perceber, descobrir, refletir e interagir com o mundo, através da ação coletiva.
13.1 – Metodologia Complementar
Para atender a legislação educacional vigente têm-se ainda as seguintes
metodologias:
13.1.1 - Políticas de Educação Ambiental – Lei 9.795/1999 e Decreto
4.281/2002
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A Educação Ambiental permite a aquisição de conhecimentos e habilidades
capazes de levar à formação de novos valores e atitudes e à construção de uma nova
visão das relações do homem com o seu meio e as instituições de ensino tem um papel
definitivo nessa interação.
A Educação Ambiental engloba os processos permanentes de aprendizagem e
formação individual e coletiva para a reflexão e construção de valores, saberes,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências, visando a melhoria da qualidade
de vida e uma relação sustentável da sociedade humana com o ambiente que integra.
A lei considera que a Educação Ambiental não deve ser implantada como
disciplina no currículo, mas inserida de forma transversal aos conteúdos que tratem da
ética sócio-ambiental nas atividades profissionais como uma prática educativa
integrada, contínua e permanente.
As questões ambientais, além da disciplina contida na Matriz Curricular –
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção , poderão ser também discutidas nos
conteúdos e de forma transversal em várias disciplinas do curso, tais como:
- Qualidade na Construção Civil
- Planejamento e orçamento de obras
- Legislação II
Para atender a esta legislação, propõe-se ainda inserir nos programas
curriculares do curso e disciplinas as seguintes atividades:
- Seminários temáticos
- Semana/dia do meio ambiente (junho)
- Palestras educativas
- Projetos de extensão e pesquisa
13.1.2 - Disciplina: Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) – Decreto
5.626/2005
A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e
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nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema
federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.
Nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a Libras
constituir-se-á em disciplina curricular optativa.
As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas
surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas
atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e
modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior.
Para atender a este Decreto, incluir-se-á na Matriz Curricular do curso a partir
do período letivo 2013/1, as disciplinas optativas. Estas disciplinas permitirão uma
série de enfoques para fomentar a interdisciplinaridade, complementar e integrar os
conhecimentos adquiridos durante o curso e no caso específico da disciplina Libras,
oportunizar a inserção e comunicação de estudantes com dificuldades de audição.
As disciplinas contidas na matriz curricular são obrigatórias, no entanto, a fim
de atender ao pressuposto metodológico de flexibilização, disponibiliza-se um conjunto
de disciplinas optativas as quais são de livre escolha dos acadêmicos. Estas disciplinas,
todavia, não podem substituir as disciplinas obrigatórias.
As disciplinas optativas serão inseridas no 5º e 6º semestres.
Ressalta-se que a instituição já desenvolve projetos que contemplam a
linguagem de sinais, inclusive em Trabalhos de Conclusão de Curso.
13.1.3 – Educação das Relações Étnico-Raciais – Lei 11.645/2008 e Resolução
CNE/CP/01/2004
A Lei nº 10.639/03 que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e
cultura afro-brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino
fundamental e médio; o Parecer do CNE/CP 03/2004 que aprovou as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileiras e Africanas; a Resolução CNE/CP 01/2004, que
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detalha os direitos e as obrigações dos entes federados ante a implementação da lei
compõem um conjunto de dispositivos legais considerados como indutores de uma
política educacional voltada para a afirmação da diversidade cultural e da concretização
de uma educação das relações étnico-raciais nas escolas, desencadeada a partir dos anos
2000.
É nesse mesmo contexto que foi aprovado, em 2009, o Plano Nacional das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2009).
O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana têm por objetivo o
reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem
como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da
nação brasileira, ao lado dos indígenas, europeias, asiáticas.
É sabido o quanto a produção do conhecimento interferiu e ainda interfere na
construção de representações sobre o negro brasileiro e, no contexto das relações de
poder, tem informado políticas e práticas tanto conservadoras quanto emancipatórias
no trato da questão étnico-racial e dos seus sujeitos. No início do século XXI, quando o
Brasil revela avanços na implementação da democracia e na superação das
desigualdades sociais e raciais, é também um dever democrático da educação escolar e
das instituições públicas e privadas de ensino a execução de ações, projetos, práticas,
novos desenhos curriculares e novas posturas pedagógicas que atendam ao preceito
legal da educação como um direito social e incluam nesse o direito à diferença.
As ações pedagógicas voltadas para o cumprimento da Lei nº 10.639/03 e suas
formas de regulamentação se colocam nesse campo. A sanção de tal legislação significa
uma mudança não só nas práticas e nas políticas, mas também no imaginário
pedagógico e na sua relação com o diverso, aqui, neste caso, representado pelo
segmento negro da população.
A educação superior tem diante de si o desafio de encontrar soluções que
respondam à questão das desigualdades raciais no acesso e permanência nelas, as
chamadas ações afirmativas, como também o desenvolvimento de questões que
envolvam a cultura africana e afro-brasileira.
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Desta forma, atendendo ao que estabelece as leis 10.639/2003 e 11.645/2008 e
demais legislações educacionais referentes a estas questões, no CST em Construção de
Edifícios, os conteúdos estarão sendo desenvolvidos nas seguintes disciplinas:
- Administração de Recursos Humanos
- Relações Humanas no Trabalho
- Legislação I
Além dos conteúdos nessas disciplinas, serão ainda desenvolvidas as seguintes
atividades:
1 – Atividades Complementares: Seminário “África”, desenvolvida pelo Instituto, já na
sua 5ª Edição, com a participação de alunos de todos os cursos;
2 – Semana/Dia da Consciência Negra (novembro)
3 – Projetos e cursos de extensão
4 – Palestras educativas
13.1.4 – Educação em Direitos Humanos: Resolução CP/CNE/01/2012
Esta Resolução estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos – EDH, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições.
A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à
educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos
Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida
cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e responsabilidades individuais e coletivas.
Os Direitos Humanos, internacionalmente conhecidos, como um conjunto de
direitos civis, políticos, sociais, culturais e ambientais, sejam eles individuais, coletivos,
transindividuais ou difusos, referem-se à necessidade de igualdade e da defesa da
qualidade humana.
A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para a
vida e para a convivência, no exercício dos Direitos Humanos como forma de vida e de
organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e
planetário.
O parágrafo 2º do Artigo 2º da Resolução estabelece que “aos sistemas de ensino
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e suas instituições cabe a efetivação da Educação em Direitos Humanos, implicando a
adoção sistemática dessas diretrizes por todos(as) os(as) envolvidos(as) nos processos
educacionais”.
A Educação em Direitos Humanos, segundo as diretrizes, com a finalidade de
promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos
seguintes princípios:
I. dignidade humana;
II. igualdade de direitos
III. reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades
IV. laicidade do Estado
V. democracia na educação
VI. transversalidade, vivência e globalidade; e
VII. sustentabilidade socioambiental
Em seu artigo 6º, a Resolução estabelece que a Educação em Direitos Humanos,
de modo transversal deverá ser considerada na construção dos Projetos Políticos
Pedagógicos (PPP's), dos Regimentos Escolares (RI's), dos Planos de Desenvolvimento
Institucional (PDI's), dos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC's) das Instituições de
Educação Superior, dos materiais didáticos e pedagógicos, do modelo de ensino,
pesquisa e extensão, da gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação.
No artigo 7º da Resolução, estabelece que “a inserção dos conhecimentos
concernentes à Educação em Direitos Humanos na organização dos currículos da
Educação Básica e da Educação Superior, poderá ocorrer das seguintes formas:
I. pela transversabilidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e
tratados interdisciplinarmente;
II. como conteúdo específico de uma disciplina já existente no currículos escolar;
III. de maneira mista, ou seja, combinando transversabilidade e disciplinaridade”.
Observação:
Outras formas de inserção poderão ser admitidas/adotadas na organização
curricular pelas instituições educativas, desde que observadas as especificidades dos
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níveis e modalidades da Educação Nacional.
E finalmente, no artigo 11, “os sistemas de ensino deverão criar políticas de
produção de materiais didáticos e paradidáticos, tendo como princípios norteadores os
Direitos Humanos e, por extensão, a Educação em Direitos Humanos”.
Desta forma, atendendo ao que estabelece a Resolução CP/CNE/01/2012, no
CST em Construção de Edifícios, os conteúdos estarão sendo desenvolvidos nas
seguintes disciplinas:
- Administração de Recursos Humanos
- Relações Humanas no Trabalho
- Legislação I
Além dos conteúdos nessas disciplinas, serão ainda desenvolvidas as seguintes
atividades:
1 – Semana/Dia dos Direitos Humanos (dezembro)
2 – Projetos e cursos de extensão
3 – Palestras educativas
14 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) seguirá as normas constantes no
Regulamento do Trabalho de Conclusão dos Cursos do Ensino Superior do IFMT -
Campus Cuiabá.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser uma monografia ou um artigo
técnico cientifico a ser publicado em evento ou revista científica. Ambos, monografia e
artigo técnico cientifico, deverão ser desenvolvidos ao longo do curso, tendo como
prazo para conclusão o período máximo para término do curso (prazo de jubilamento
previsto na organização didática).
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado e defendido perante
banca examinadora composta por três membros, dentre os quais estarão o professor
orientador e os outros dois membros poderão ser professores dessa instituição ou
outras, ou ainda profissionais com conhecimentos reconhecidos na área afim do
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trabalho.
A apresentação do trabalho deverá ser feita conforme os padrões do
Regulamento do Trabalho de Conclusão dos Cursos do Ensino Superior do IFMT -
Campus Cuiabá. A sessão da defesa será pública e o discente terá 30 (trinta) minutos
para apresentação e em seguida será submetida à argüição dos membros da banca
examinadora, tendo 15 (quinze) minutos para cada um. O discente será aprovado se
obtiver média igual ou superior a 7.0 (sete) nos quesitos da ficha de avaliação
pertencente no Regulamento do Trabalho de Conclusão dos Cursos do Ensino Superior
do IFMT - Campus Cuiabá. Em caso de reprovação, o discente deverá desenvolver novo
trabalho e ser submetido à nova avaliação.
15 - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
O aluno regularmente matriculado no Curso Superior em Tecnologia em
Construção de Edifícios do IFMT - Campus Cuiabá poderá requerer aproveitamento de
estudos das disciplinas já cursadas, com aprovação, nesta ou em outra Instituição de
Ensino, de acordo com o calendário escolar e organização didática vigente.
16 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As avaliações, para a verificação da aprendizagem, devem ser contínuas,
progressivas, diversificadas, na busca de ideais, da convivência coletiva, da conquista de
novas posturas, da capacidade de buscar conhecimentos, do saber comunicar-se,
tomando por base os planos de ensino dos cursos do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, construídos em anos letivos de ensino, conforme
competências necessárias para se constituir o perfil do profissional que se deseja
formar.
O educando estará reprovado de acordo com os critérios estabelecidos na
organização didática vigente.
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17 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são escolhidas livremente pelos alunos e devem
contribuir para formação acadêmica devendo ser realizadas pelo aluno do primeiro ao
último semestre letivo. Entretanto, é importante ressaltar que, deve haver uma
adequação dessas atividades ao objetivo do curso. Assim, a realização dessas atividades
deve oferecer ao estudante a oportunidade de complementação dos conteúdos vistos em
sala de aula como forma de contribuir para a formação do egresso.
As atividades complementares são classificadas nas seguintes categorias:
atividade de pesquisa e de extensão, atividade de ensino (monitoria), participação em
eventos e cursos afins (oferecidos por entidades de reconhecida competência), eventos
científicos (como apresentador ou organizador), publicação de artigos científicos.
Essas e outras atividades descritas na regulamentação em vigor no IFMT poderão ser
aproveitadas pelo aluno, para efeito de integralização curricular das horas relativas aos
conteúdos complementares.
18 – PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Os alunos do IFMT – Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva, que apresentam
bom rendimento escolar têm a oportunidade de se inscreverem para inserção em
Programas de Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIC/IFMT/CNPq). Esses Programas
objetivam incentivar o envolvimento de alunos dos cursos superiores tecnológicos em
projetos de Iniciação Científica elaborados por professores do IFMT – Campus Cuiabá
Cel. Octayde Jorge da Silva, bem como contribuir para despertar nos estudantes o
interesse pela pesquisa pura e aplicada, oferecendo-lhes possibilidade de iniciar-se
precocemente como Pesquisador. Dessa forma, a adoção de tais Programas contribui
para o aprimoramento da formação profissional do aluno.
Os alunos com coeficiente de rendimento escolar igual ou superior a sete podem
participar dos seguintes programas disponibilizados pelo Instituto:
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PROIC;
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- Programa de Bolsas de Iniciação Científica – PIBICT/CNPQ
- Programa de Bolsas de Iniciação Científica – FAPEMAT
Atualmente, são disponibilizadas quase 150 (cento e cinquenta) bolsas aos
alunos dos Cursos Tecnológicos para realizarem trabalhos de pesquisa em diversos
programas institucionais do IFMT, havendo o envolvimento de cerca de 50 (cinquenta)
professores-orientadores. Periodicamente, são realizados seminários de avaliação dos
programas, com a apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos bolsistas.
Existe no Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva grupos de pesquisas,
cadastrados no CNPq, com o objetivo de promover e alavancar as pesquisas nas áreas
de automação, robótica, sistemas microprocessados, biomédica, redes, sistemas
inteligentes e meio ambiente, qualidade e eficiência energética. Tais grupos buscam
desenvolver pesquisas interdisciplinares que integrem várias áreas do conhecimento
tais como computação, eletroeletrônica/automação e meio ambiente. Os grupos
cadastrados no CNPq são:
- Sistemas Automatizados e Inteligentes;
- Núcleo de Pesquisa em Geoprocessamento Ambiental;
- Engenharia Biomédica e Tecnologia Assistiva;
- GPRS – Redes de Sensores;
- Energia e Qualidade e Eficiência da Energia
- Concreto e Argamassa
Além dos grupos citados acima, existem outros grupos não cadastrados que
desenvolvem pesquisas na área de automação ou áreas correlatas. Vários
pesquisadores desenvolvem projetos em parcerias com outras Instituições nacionais e
internacionais.
19 – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
Programa de Educação Tutorial (PET) tem o objetivo de realizar práticas
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acadêmicas de forma indissociada entre ensino, pesquisa e extensão. É composto por
grupos tutoriais de aprendizagem e “propicia aos alunos participantes, sob a
orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem
a formação acadêmica do estudante e atendam às necessidades do próprio curso de
graduação”. Este programa está vinculado à Secretaria de Educação Superior (SESu) do
Ministério da Educação e disponibiliza ao estudante e ao professor tutor apoio
financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação Científica.
Embora este programa tenha sido inicialmente destinado a Instituições de
Ensino Superior (Universidades), no ano de 2010, o IFMT aprovou o seu 1º PET. Esta é
uma experiência inédita, uma vez que os Institutos Federais ainda não tinham sido
contemplados por este programa.
Ainda no ano de 2010, o PET do IFMT denominado PET AutoNet teve suas
atividades interdisciplinares iniciadas sob a coordenação do Profº Dr. Ronan Marcelo
Martins, autor do projeto. O programa beneficia 12 (doze) discentes bolsistas dos
cursos Tecnológicos em Automação Industrial, Redes de Computadores e
Desenvolvimento de Sistemas para Internet e 6 (seis) alunos que participam como
voluntários. Além disso, o PET AutoNet conta com professores colaboradores
pertencentes aos Departamentos de Informática e de Eletroeletrônica.
A existência do PET AutoNet-IFMT é um dos importantes instrumentos
acadêmicos e pedagógicos que contribuirá substancialmente para a formação
profissional dos ingressantes no Curso de Engenharia de Controle e Automação.
20 – MONITORIA
A Monitoria é a modalidade de ensino-aprendizagem que objetiva despertar no
estudante o interesse pela docência, mediante, o desempenho de atividades ligadas ao
ensino, possibilitando a experiência da vida acadêmica, por meio da participação em
diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas dos cursos, além de
possibilitar a apropriação de habilidades em atividades didáticas.
O IFMT disponibiliza bolsas de monitoria para os alunos regularmente
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matriculados e que atendam aos regulamentos estabelecidos pelas normas em vigor na
instituição.
21 – VISITAS TÉCNICAS
As Visitas Técnicas podem ser realizadas em qualquer local que esteja
relacionada com a área de segurança ou áreas afins representam uma ferramenta
primordial na compreensão e aplicação da teoria na prática. As Visitas Técnicas
também contribuem para a inserção do aluno em assuntos ou ambientes relacionados
com a sua área de formação profissional. Estas atividades podem ser realizadas a partir
do primeiro semestre do curso e, quando realizadas, devem seguir as exigências
administrativas do IFMT, assim como observar as normas de segurança.
22 – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (facultativo)
O estágio curricular deverá ser realizado pelo aluno em empresas ou locais
atuantes nas áreas de conhecimento e nos campos de atuação profissional da
Construção Civil. O ambiente do estágio deve proporcionar ao aluno, situação de
trabalho típica de obras, no entanto, deve respeitar a prioridade de permitir ao
estagiário uma relação de afinidade entre ensino-aprendizagem, além da vivência das
atividades profissionais. Neste contexto, o estágio representa uma atividade prática que
proporciona ao estudante vivenciar experiências que permitirão um conhecimento
mais profundo de sua área de atuação.
A realização de estágios não obrigatórios será permitida ao acadêmico em
qualquer período do curso. Para isso o estudante deverá fazer a solicitação à
Coordenação de Curso que deverá avaliar o pedido. A aprovação dependerá da
compatibilidade entre a carga horária exigida pela organização solicitante e a carga
horária da Matriz Curricular do Curso. Uma vez autorizada a realização do estágio, este
deverá ser acompanhado por um professor orientador e deverá obedecer a mesma
metodologia do Estágio Curricular Supervisionado de caráter obrigatório. Em nenhuma
hipótese, o estágio não obrigatório poderá ser validado como Estágio Curricular
Supervisionado obrigatório.
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23 - POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR
Os Cursos superiores do IFMT – Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva tem
uma evasão escolar considerada grande por causas/razões diversas, destacando-se
entre elas a dificuldade econômica dos acadêmicos e a deficiência de conhecimentos
adquiridos no Ensino Médio. Desta forma, algumas medidas são utilizadas pela
Instituição para mitigação do problema, dentre as quais:
- implementação de bolsa-auxílio para estudantes de comprovada baixa renda;
- implementação de programas de bolsa-monitoria;
- implementação de programas de bolsas de iniciação científica;
- implementação de programas de nivelamento de disciplinas (reforço de
aprendizagem);
- implementação de bolsas de estágio na própria instituição
- plataforma para tutoria de ensino à distância
- mapeamento mensal (sistema acadêmico) para controle de frequência de alunos
- acompanhamento diário pelos professores em sala de aula
- encaminhamento à Coordenação de Assistência Estudantil de alunos com dificuldades
extra-escola
24 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE, é um instrumento diferenciador para
garantir a qualidade dos cursos de graduação, formado por um grupo permanente de
professores que atuam no curso. Entende-se que todo curso que tem qualidade possui,
ainda que informalmente, um grupo de professores que, poder-se-ia dizer, é a “alma” do
curso.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE, instituído pela Portaria Ministerial nº
147/2007 e detalhado pelo Parecer MEC/CONAES nº 04/2010 e Resolução nº 01/2010,
é um órgão consultivo que tem, dentre outras, as seguintes atribuições (Art. 2º da
Resolução):
i – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
DIRETORIA DE ENSINO
DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 47 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
ii – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
iii – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão
oriundas de necessidades da graduação;
iv – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Nacionais para os cursos de graduação.
Atendendo ao Parecer e Resolução citados acima e à Resolução nº 047/2011 do
Conselho Superior do IFMT, o NDE será composto no mínimo por:
i – mínimo de 5 (cinco) professores do curso, sendo o Coordenador de Curso membro
nato e seu Presidente;
ii – pelo menos 60,0% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação strictu sensu;
iii – pelo menos 20,0% em Regime de Trabalho em tempo integral;
iv – garantir a permanência de 1/3 de seus membros por um mínimo de 3 (três) anos
v – com experiência docente.
25 – CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS
Ao estudante que concluir o curso Superior de Tecnologia em Construção de
Edifícios, modalidade Tecnólogo, apresentando frequência e desempenho satisfatório
em conformidade com o sistema de avaliação em vigor no IFMT - Campus Cuiabá - será
concedido o Diploma de Tecnólogo em Construção de Edifícios. O diploma será
devidamente registrado em livro próprio pela Secretaria Geral de Documentação
Escolar do IFMT – Campus de Cuiabá.
De posse do Diploma acadêmico o estudante poderá solicitar a sua regularização
profissional no conselho profissional competente.
26 – QUADRO DE PESSOAL - DACC
Na estrutura organizacional do IFMT - Campus Cuiabá, o Departamento da Área
de Construção Civil é composto conforme mostrado nas tabelas 10 e 11.
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Tabela 10. Estrutura Administrativa - DACC
ORDEM NOME FUNÇÃO
1 Ângela Santana de Oliveira Chefe de Departamento
2 Edna Souza de Almeida Coordenadora Geral de Ensino
3 Eloísa Rosana Azeredo Apoio Pedagógico
4
Vanderley Severino dos Santos Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em geoprocessamento
5
Juzélia Santos Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em controle de Obras
6
Albéria Cavalcanti de Albuquerque Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
7 Ilço Ribeiro Júnior Coordenador dos Cursos de Edificações
8
Rosana Roriz Guimarães Coordenadora dos Cursos Técnicos In-tegrados ao Ensino Médio
9 Eder Sousa de Almeida Coordenador de Laboratórios
10 Clerisson dos Santos e Silva Assistente Administrativo
11 Mirian Angélica da Silva Assistente Administrativa
12 Leandro Martins Moreira dos San-tos Assistente Administrativo
A tabela 11 a seguir, mostra o quadro docente do IFMT - Campus Cuiabá, com a
respectiva titulação e regime de trabalho para atuação neste curso.
Tabela 11. Quadro Docente – Construção de Edifícios
Ord Professor Formação/Título Área de atuação 1 Albéria Cavalcanti de
Albuquerque Engenharia/ doutora
Materiais de Construção I Materiais de Construção II Materiais de Construção III
2 Ângela Santana de Oliveira
Engenharia/ doutora
Informática / Desenho Arquitetônico Desenho Auxiliado por Computador
DIRETORIA DE ENSINO
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Ord Professor Formação/Título Área de atuação 3 Ângela Rocha Engenheira/
Mestre Sistemas construtivos/ Isostática I e II
4 Augusto Álvaro Fortunato
Engenharia/ especialista
Implantação e Gerenciamento de Canteiro de Obras/ Patologia das Construções
5 Benedito Antônio Rezende Fortes
Engenharia/ especialista
Gerência de Suprimentos/ Avaliação Pós-Ocupação
6 Benedito Ilmar de Moraes
Engenharia/ especialista
Desenho Arquitetônico/ Desenho Técnico
7 Benedito Carlos Teixeira Seror
Engenharia/ especialista
Legislação Previdenciária e Trabalhista/ Legislação CDC/Incorp./Licitações Estruturas Metálicas e de Madeira
8 Benedito Duarte Belém
Engenharia/ mestre
Instalações Hidráulicas Prediais
9 Breno Augusto de Barros Antunes
Economia/ Especialista
Administração de Recursos Humanos / Marketing Imobiliário
10 Cleide Lemes da Silva Cruz
Licenciatura/ mestre
Português Instrumental
11 Dario Perna
Engenharia/ especialista
Química Aplicada
12 Edivá Pereira Alves
Engenharia/ especialista
Planejamento e Orçamento de Obras/Sistemas Construtivos
13 Eduardo Ferreira da Cunha
Arquitetura/ especialista
Desenho Arquitetônico/ Desenho Técnico/ Instalações Hidráulicas
14 Egle Carillo de Farias
Licenciatura /especialista
Inglês Instrumental
15 Evaldo Corrêa do Nascimento
Engenharia
Gerência de Suprimentos/ Avaliação Pós-Ocupação/ Planejamento e Orçamento de Obras
16 Francisco de Andrade Rosa
Licenciatura/ mestre
Relações Humanas no Trabalho / Metodologia Científica
17 Geraldo A.Gomes de Almeida
Arquitetura/ mestre
Desenho Técnico/ Desenho Arquitetônico/ Desenho Auxiliado por computador
18 Gilian Evaristo França Silva Licenciatura/ mestre
Relações Humanas no Trabalho
19 Henrique do Carmo Barros Engenharia/ Arquitetura/ especialista
Desenho Arquitetônico/ Sistemas Construtivos
DIRETORIA DE ENSINO
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Ord Professor Formação/Título Área de atuação 20 Ilço Ribeiro Junior Engenharia
/especialista Mecânica dos Solos e Fundações/ Construções Industrializadas/ Materiais de Construção III
21 Josdyr Vilhagra
Engenharia /especialista
Sistemas Construtivos/ Legislação Previdenciária e Trabalhista /Legislação CDC/ Incorp./Licitações
22 José Ribamar Santos
Engenharia /especialista
Física Aplicada
23 José Luiz Leite
Engenharia /especialista
Topografia
24 José Luiz Malheiros de Oliveira
Engenharia /especialista
Estrutura I/ Estrutura II/ Construções de Concreto Armado
25 José Rodrigues da Silva
Engenharia /especialista
Estrutura I/ Estrutura II/ Construções de Concreto Armado
26 José Vinicius da Costa
Engenharia /especialista
Impermeabilização e Proteção de Edifícios/ Planejamento e Orçamento de Obras/ Sistemas Construtivos
27 Juzélia Santos da Costa
Engenharia / doutora
Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção/ Sistemas Construtivos
28 Karyn Ferreira Nunes Tecnóloga Mecânica dos solos e fundações/Materiais de construção
29 Leila Auxiliadora de A. Alencar Licenciatura / mestre
Educação Postural para o Trabalho
30 Louise Logsdon Arquitetura/ Mestre
Desenho Técnico/Desenho Arquitetônico/ Sistemas Construtivos
31 Luís Anselmo da Silva
Engenharia/ mestre
Instalações Elétricas Prediais
32 Luiz Carlos de Figueiredo
Engenharia/ mestre
Instalações Hidráulicas Prediais/Mecânica dos solos e fundações
33 Luis Carlos Ferreira Coelho
Licenciatura/ especialista
Desenho Técnico/Desenho Arquitetônico
34 Luiz Carlos Torquato da Silva
Licenciatura/ especialista
Relações Humanas no Trabalho
35 Márcio Antunes da Silva
Engenharia / mestre
Topografia
36 Marcos de Oliveira Valin Júnior Tecnólogo Estruturas de concreto armado/Materiais de Construção/Sistemas
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Ord Professor Formação/Título Área de atuação construtivos
37 Marli de Oliveira Pereira Licenciatura/ especialista
Português Instrumental
38 Milton Roberto Yoshinari
Licenciatura/ especialista
Estruturas Metálicas e de Madeira
39 Miriam Ross Milani
Licenciatura/ mestre
Inglês Instrumental
40 Nadir de Fátima Borges Bittencourt
Licenciatura/ mestre
Português Instrumental
41 Nelson Yuwao Kawahara Engenharia / especialista
Instalações elétricas
42 Norka da Silva Albernaz Licenciatura/ mestre
Topografia
43 Patrícia Mota Rausch Licenciatura/ mestre
Implantação e Gerenciamento de Canteiro de Obras/ Sistemas Construtivos
44 Pedro José de Barros
Engenharia/ especialista
Topografia
45 Renato Augusto de Azevedo Licenciatura/ especialista
Inglês Instrumental
46 Ricardo Venâncio de Amorim
Engenharia/ especialista
Desenho Técnico/ Desenho Arquitetônico/ Desenho Auxiliado por computador
47 Rita Francisca Gomes Bezerra Casseb
Licenciatura/ mestre
Cálculo Aplicado/ Estatística/ Matemática Financeira
48 Rodrigo Rodrigues da Cunha Paiva
Engenheiro/Mestre
Instalações Elétricas
49 Rosana Maria da Silva Santos Licenciatura/ mestre
Português Instrumental
50 Rosana Roriz Guimarães
Desenho Industrial/ especialista
Desenho Técnico/ Desenho auxiliado por computador
51 Rubens Gargiulo Martinez Engenharia/ especialista
Materiais de Construção III/ Higiene e Segurança do Trabalho
52 Silvana Fava Marchezini
Engenharia/ especialista
Materiais de Construção III Planejamento e Orçamento de Obras / Qualidade na Construção Civil
53 Simone Raquel Caldeira Moreira Bióloga/ Doutora Metodologia Científica 54 Sérgio Tavares Crecca
Engenharia/ especialista
Sistemas Construtivos
55 Sônia Regina Guimarães Fonseca
Economia/ Especialista
Formação de Empreendedores
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Ord Professor Formação/Título Área de atuação 56 Sueli Correia Lemes Valezi
Licenciatura / mestre
Português Instrumental
57 Thompson Magalhães Ferreira
Engenharia /especialista
Desenho Técnico/ Estrutura I
58 Vinicius de Castro Gorgonho Licenciatura / mestre
Física aplicada
59 Wilson José da Silva Engenharia /especialista
Planejamento e Orçamento de Obras/ Qualidade na Construção Civil/Topografia
27 - RECURSOS FÍSICOS
O espaço físico do Departamento de Área de Construção Civil é composto por
salas ambiente para desenho, materiais de construção, solos, práticas de obras,
orçamentos, etc. O quadro a seguir discrimina esses espaços.
Tabela 12. Distribuição de espaço físico na área de Construção Civil
Espaço Quantidade Capacidade média Descrição
Desenho
Salas c/ pranchetas
02 30
Orçamento 01 30 Salas c/ pranchetas especiais, tabelas,
formulários, etc.
Materiais de 02 20 Laboratórios p/ caracterização e
Construção controle de qualidade de material
Prática de obras 01 40 Almoxarifado, ferramentaria e
canteiro-escola.
01 20 Laboratório p/ caracterização física e
Solos mecânica dos solos.
Asfalto 01 20 Laboratório p/ caracterização física e
mecânica de asfalto.
Hidraúlica 01 20 Laboratório c/ Box para instalações e
caracterização de materiais
hidráulicos.
Multimeios 01 30 Salas c/ quadro branco e videocassete,
retroprojetor, etc.
Sala de Professores 01 20 Salas p/ reuniões c/ escaninhos e
microcomputador
Sala de estudo de 01 10 Salas com pranchetas e revistas da
alunos área p/ reuniões e trabalhos de alunos.
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Laboratório de 02 40 Ambiente com vinte e cinco
Informática computadores equipados com
software específicos.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso têm no
Departamento de Área de Construção Civil uma estrutura, tanto na qualidade das
instalações como na tecnologia dos equipamentos, capaz de viabilizar não só as
atividades acadêmicas como, também, o campo da pesquisa.
Os equipamentos básicos existentes são listados por laboratórios, conforme se
segue:
Tabela 11. Equipamentos do Laboratório de Mecânica dos Solos
DESCRIÇÃO ESTADO DE QUANTIDADE FUNCIONAMENTO
Balança Digital Eletrônica Marte, capacidade 20kg Bom 1 resolução 0,005g, Mod. Lc20 Nº 260527. Patr. 19091 Balança Tipo Roberval Agram, Nº 10576, Bom 1 Cap. 2kg, Patr. 02677 Balança Mecânica Marte, 1 Prato, Res. Bom 1 0,01g, Patr. 04572 Balança Mecânica Marte, Cap 1610g, Res. Bom 1 0,1g, Mod. 1001, Nº111879. Balança Mecânica Tipo Roberval, 2 Pratos, Bom 1 Agram, Cap. 25kg, Res. 1g, , Nº 47269. Cnpq. Balança Mecânica Marte, 2 Pratos, Res. Bom 1 0,1g, Patr. 04574 Moinho de Disco Contenco, Fundetec 004. Bom 1 Aparelho De Casagrande Bom 8 Deionizador Permution, Vazão 1800, Patr. Bom 1 19077. Balança Eletrônica Digital, Acculab, Cap. Bom 1 610g, Res. 0,01g Vic612, Patr 23883 Prensa de Adensamento Pavitest Mod. Bom 1 C1072 N° 32 Patr. 06384 Prensa de Adensamento Pavitest Mod. Bom 1 C1072 N° 32 Patr. 06385 Prensa de Cisalhamento Shear Test T207 Bom 1 Digital Cap 5kn, Mod. 27-To225/A Prensa Triaxial Dig 50 Mod. 28 T – 0400/Z Bom 1 Nº 021160 32 Agitador de Peneiras Contenco Bom 1
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Permeâmetro Pavistest 6” Bom 2 Repartidor de Amostras Bender Bom 1 Cinzel Chato - Ll Bom 8 Cinzel Bom 5 Phmetro B271 Micronal Patr. 01241 Bom 1 Speedy Sim 2 Proctor Sim 4 Cilindro De Proctor Sim 5 Bomba de Vacuo Gast, 2 Manômetros, Sim 1 Model Doa P 104 Bn, Nº 19082. Trado Cavadeira Sim 4 Trado Elicoidal Sim 1 Equipamento Dpl Sim 1 Dispersores Sim 2
Tabela 14. Laboratório de Materiais de Construção
DESCRIÇÃO ESTADO DE
FUNCIONAMENTO QUANTIDADE Paquímetro Digital Capacidade 0-300mm, res. 0,01mm Bom 1 Paquímetro Digital Capacidade 0-150mm, res. 0,01mm Bom 2 Prensa Hidráulica Manual para Compressão, Manutenção 1 Pavitest, Mod: C/3001, Serie 299, com Manômetro Cap: 120000 Kgf, Resolução 200kgf Prensa Hidráulica Manual para Compressão, Bom 1 Pavitest, Mod: C/3001, Serie 300, com Manômetro Cap: 120000 Kgf, Resolução 200kgf Prensa Hidráulica Manual para Compressão, com dois Bom 1 Manômetros, Cap. Máxima De 24000 Kgf e res. 40kgf Cap. 120000 Kgf e Resolução 200kgf Prensa hidráulica digital para compressão, EMIC, capacidade 200t, resolução 1kN Bom 1 Agitador Mecânico para Peneiras de 50x50x10cm Bom 2 Mesa vibratória para concreto Bom 1 Britador de mandíbulas Bom 2 Prensa manual para moldagem de blocos Bom 1 Prensa hidráulica para moldagem de blocos Bom 1 Aparelho Los Angeles para Abrasão, Mod: Bom 1 901381, Rpm 1730, Weq, Cod 7, Ip 44, V 200/380 Balança Mecânica Cap. 120 Kg, Resolução 100g, Bom 1 Nº 953, 1 Prato, Ano 1997. Balança Mecânica Marte, 2 Pratos, Mod 620, Bom 1 Cap. 20kg, Resolução 1g, Nº 153543. Balança Eletrônica Digital Marte, Capacidade Bom 1
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1000g, Resolução 0,01g, Mod As 1000c, Nº252723 Balança Eletrônica Digital, N° 260528, Mod. Bom 1 1020, Cap. 20kg E Resolução 0,005g. Balaça Eletrônica digital, capacidade 100kg, res 0,01kg Bom 1 Balaça Eletrônica digital, capacidade 5000g, res 0,1g Bom 1 Balaça Eletrônica digital, capacidade 5000g, res 0,01g Bom 1 Argamassadeira solotest, 2litros Bom 1 Batedeira G.Paniz, Mod. 90283 Bp 12super, Bom 1 Serie. 151855, 2004, 5 litros Estufa para Secagem e Esterilização Fanem, Bom 2 Mod. 3155e Placa Aquecedora, Mod. 186, Fanem. Bom 1 Mesa de Consistência, Pavitest, S/I Bom 2 Serra Mármore, Makita, Diâmetro do Disco Bom 1 110mm, Mod. 4100nh Furadeira Bosch Gsb 20-2, 06011841 Bom 1 Peneiras Serie Normal 8/2” Bom 1 Capeador para Corpos de Prova 15x30cm. Bom 1 Capeador para Corpos de Prova 5x10cm. Bom 4
DESCRIÇÃO ESTADO DE
FUNCIONAMENTO QUANTIDADE Molde de Aço para Corpos de Prova, 5x10cm. Bom 30 Moldes plásticos para concreto, 10 x 20 cm Bom 30 Peneiras Série Normal e Intermediaria 50x50x10 Bom 15 Esclerômetro Bom 2 Ultra-Som Bom 1 Tronco de Cone para Abatimento Concreto Bom 3 Aparelho de Vicat (cimento) Bom 2 Aparelho de Vicat (cal) Bom 2 Agulha de Le Chatelier para Expansão Bom 6 Frasco de Chapmam Bom 4 Frasco de Le Chatelier Bom 4 Picnômetros Bom 5
Balões Volumétricos Bom 5 Kitassato Bom 6 Erlemeyer Bom 6 Termômetro Bom 1 Tronco de Cone para Argamassa Bom 2 Soquete para Argamassa Bom 2 Recipiente para Massa Unitária de Agregados Bom 4 Recipiente Cilíndrico para Densidade Concreto Bom 2 Fogão a Gás Bom 1
Tabela 15. Laboratório de Hidráulica
DESCRIÇÃO ESTADO DE QUANTIDADE
FUNCIONAMENTO
Tubos e Conexões para água e esgoto Bom -
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Mesas com morsas para trabalho manual Bom 5
Serra Circular Bom 1
Painéis com conexões para demonstração Bom 10
Tabela 16. Laboratório de Instrumentação
DESCRIÇÃO ESTADO DE QUANTIDADE
FUNCIONAMENTO
Macaco Hidráulico Yellow Power Bom 1
Bomba Hidráulica Bom 1
Célula de Carga 100t Bom 1
Célula de Carga 50t Bom 1
Célula de Carga 20t Bom 1
Extensômetro Cap 50mm e Res 0,01mm Bom 5
Extensômetro Cap 10 Mm e Res 0,01mm Bom 2
Dinamômetro Bom 1
Arco Dinamométrico 110.0 Kn Bom 1
Lente de Aumento para Mesa Bom 1
Extensômetro Cap 10mm e Res 0,001mm Bom 2
Torquímetro Bom 1
Tabela 17. Laboratório de Topografia
DESCRIÇÃO ESTADO DE QUANTIDADE
FUNCIONAMENTO
Teodolito, Mod Tv, Com Tripé, Imagem Bom 1 Invertida, Marca Vasconcelos Nível Topográfico de Luneta com Colante, Bom 5 Mod Nk1, com Tripé Nível Topográfico de Luneta, Mod Km Ck Bom 3 230, com Tripé Teodolito Marca World com Bússola Central, Bom 1 Mod B Teodolito, Mod Tv M2 com Estojo e Tripé, Bom 2 Marca Vasconcelos Mapoteca de Aço para Mapas Bom 1 Teodolito, Mod. Theo 015b Nº 2023 27, com Bom 2 Tripé, Bússola, Marca Carl Zeiss Jena. Nível Topográfico de Luneta com Bolha De Bom 1 Nível de Precisão Mod. Snc3, Tripé, Ampliação 24x, Exatidão por Km de Duplo Nivelamento Ou 2mm. Marca Sion. Nível Topográfico de Luneta com Bolha de Bom 1 Precisão e Imagem, com Tripé. Marca Wild. Lente de Aumento para Mesa, Mod Li-20, Bom 1 Marca Ranson Nível Topográfico com Tripé Automático Bom 1 Marca Wild
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Máquina de Calcular, Série 122857, Marca Bom 1 Facit Clinômetro com Estojo de Couro, Marca Fuji. Bom 5 Aparelho de Radionavegação, Mod Gps 100 Bom 2 Rryyii, Marca Garmim Teodolito 20’’ Marca Zuiho Bom 1 Nível Topográfico para Mira Fixação Bom 1 Multímetro Mod. 600, Et 2020 Marca Minipa. Bom 1 Nível Topográfico de Cantoneira com Bolha Bom 7 Circular de Precisão Taqueômetro Eletrônico Modelo Dtm 420, Bom 1 Conjunto Com Distância E Componentes Eletrônicos Incorporados. Marca Nikon. Teodolito Mod Ct1 Completo com Mala Para Bom 6 Transporte e Tripé. Marca Berger Teodolito Pequeno, Mod. Theo 080 A. Bom 1 Teodolito Pequeno Theo 010 B Bom 2 Teodolito Pequeno Theo 015d Bom 1 Teodolito Mod. Te D 43 Bom 4 Teodolito Mod. Te B 43 Bom 4 Nível Topográfico, Jena, Ni 020 A Bom 4 Nível Topográfico, Jena, Ni 040 A Bom 2
Tabela 18. Laboratório de Asfalto
DESCRIÇÃO ESTADO DE QUANTIDADE
FUNCIONAMENTO
Placa Aquecedora Bom 1 Viscosímetro Saybolt Furol Bom 1 Extrator de Betume (Rotarex) Bom 1 Penetrômetro Bom 1 Ponto de Fulgor Bom 1
Tabela 19. Prática de Obras
DESCRIÇÃO ESTADO DE QUANTIDADE
FUNCIONAMENTO
Portico em Concreto Armado, 50tf Bom 1 Prensa Hidráulica 100tf, Com Macaco, Bom 1 Talha e Portico Metálico.
Prensa para Fabricação Tijolos Bom 1 Betoneira Bom 1
Tabela 20. Laboratório de Informática - equipamentos
DESCRIÇÃO ESTADO DE QUANTIDADE
FUNCIONAMENTO
Micro-Computadores Bom 40
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Tabela 21. Sala de Multimeios
DESCRIÇÃO ESTADO DE QUANTIDADE
FUNCIONAMENTO
TV Bom 1 Vídeocassete Bom 1 Retroprojetor Bom 1 Projetor de multimídia Bom 3 Computador portátil (Notebook) Bom 1
28 - REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE
O IFMT assumiu em seu Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 o
compromisso de se adequar aos requisitos de acessibilidade consignados pela legislação
e padrões governamentais. Assim, o IFMT tem buscado ao longo dos anos promover a
adequação e implantação dos padrões de acessibilidade através da implementação das
seguintes ações:
• Adequar-se ao que prescreve a legislação e aos padrões governamentais de
acessibilidade (e-ping, e-mag).
• Promover a integração de softwares para ambiente desktop e sítios, dentro dos
padrões sugeridos pela SETEC/MEC.
• Promover a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais tanto para
servidores da Instituição, comunidade escolar e a sociedade em geral em seus sistemas
acadêmicos, administrativos e em demais serviços.
• Adquirir mobiliário adequado de trabalho para servidores da Instituição,
englobando servidores que possuem necessidades especiais de qualquer natureza.
• Promover treinamento para o pessoal técnico e usuários para adequação aos
padrões hoje existentes e também proporcionar treinamento de acessibilidade de
softwares, hardware e atendimento aos usuários portadores de necessidades especiais,
seja ela de qualquer natureza.
Como forma de facilitar a locomoção dos usuários com necessidades especiais a
todo o prédio foi instalado um elevador que dá acesso aos pisos superiores. Também é
verificada a existência de rampas de acesso para facilitar a locomoção desses usuários.
DIRETORIA DE ENSINO
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29 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
PRIMEIRO SEMESTRE
Química Aplicada – 67 h
EMENTA: Química Geral, Eletroquímica, Corrosão, Revestimentos Protetores e Proteção Catódica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2 ed.SÃO PAULO: Ltc - Livros Técnicos E Científicos. 1986 RUSSEL, John B.. Química geral. 2 ed.São Paulo SP: Mc Graw - Hill, 1988 ANDRADE PERDRIX, Maria Del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. 1 ed.São Paulo: Pini, 1992 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCAN, Nivaldo. Química Analítica quantitativa elementar. 3 ed.São Paulo SP: Edgard Blücher Ltda, 2005 BRADY, James E.; RUSSEL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: A matéria e suas transformações. 3. ed. Vol. 2 Rio de Janeiro: LTC Editora S.A, 2000; COSTA, Carlos Alberto Coelho; SANTOS, Oswaldo Faria dos; NEVES, Carlos Edmundo Metelo; VOGEL, Arthur I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 3 ed. São Paulo SP: Ao Livro Técnico, 1988 DUTRA, Aldo Cordeiro; Nunes, Laerce de P. Proteção catódica. Ed. Interciência. 1999 GENTIL, Vicente.Corrosão. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1996 ROSENBERG, Jerome L; EPSTEIN, Lawrence M. Teoria e problemas de química geral. 8 ed.Porto Alegre RS: Bookman, 2003
Desenho Técnico – 67 h
EMENTA: Noções prática de como manusear os instrumentos de desenho; noções de desenho projetivo; Desenho geométrico básico; Escala ; Cotagem em série e cotagem em paralelo; introdução ao desenho arquitetônico; interpretação de projeto arquitetônico; projeto executivo residencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. 1 ed.Curitiba: Juruá, 2011 BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 4 ed.Porto Alegre - RS: Globo, 1979
DIRETORIA DE ENSINO
DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 60 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob. L.. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro - RJ: Ltc - Livros Técnicos E Científicos, 2010 OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ao livro Técnico S/A, Rio de Janeiro, 1994 SILVA, Gilberto Soares. Curso de desenho técnico para desenhistas acadêmicos de engenharia e arquitetura. Porto Alegre - RS: Sagra, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico: uma linguagem Básica, Ed Independente, Rio de janeiro, 1996. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Ao livro Técnico, Rio de Janeiro. 2001 COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 4 ed.São Paulo SP: Prentice - Hall, 2003. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro RJ: Guanabara Koogan, 2000 CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000. Normas técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
Informática – 33 h EMENTA: Utilização de um sistema operacional, de um redator de texto, de uma planilha eletrônica, de um editor de slides. Navegação na internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de microsoft office Word 2010. São Paulo SP: Érica, 2010 MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo SP: Makron Books do Brasil, 1994 RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução a informática. São Paulo SP: Berkeley, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALANTE, Terezinha Prado; LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para informática. 3 ed.São Paulo SP: Atlas, 1996 GOUVÊA, Sandra. O direito na era digital: crimes praticados por meio da informática.Rio de Janeiro: Mauad, 1997 KUNZE, Rommel. Treinamento em informática : excel 2000. 8 ed.: Kcm Distribuidora, 2001
DIRETORIA DE ENSINO
DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 61 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
MICROLINS. Apostila de Informática: sistema operacional, editor de textos, planilha eletrônica e editor de slides. PFAFFENBERGER, Bryan. Webster's new world: dicionário de informática. São Paulo SP: ARCOGRAF, 1999 SANTOS JÚNIOR, Mozart Jesus Fialho dos. Excel: VERSÃO 5.0. Goiania: Terra, 1998 SANTOS JÚNIOR, Mozart Jesus Fialho dos. Microsoft Windows 98. Goiania: Terra, 1998 SÃO PAULO: Grafica TerraSERVICE, Infoworld. Treinamento em informática: Redes e internet. Cuiabá MT: Edição do autor, 1999 Cálculo aplicado– 67 h EMENTA: Números reais. Funções reais. Limites e continuidade de funções. Derivadas e suas aplicações. Integrais e suas aplicações. Matrizes e sistemas de equações lineares. Álgebra vetorial. Retas e planos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8 ed.Porto Alegre - RS: Bookman, 2007 GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva marília. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.São Paulo - SP: Pearson Prentice Hall, 2006 STEWART, James. Cálculo: volume I. São Paulo SP: Cengage Learning, 2009 STEWART, James. Cálculo: volume II. São Paulo SP: Cengage Learning, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES JR., F.; MENDELSON, E. Cálculo - coleção Schaum. [S.I]: Artmed e Bookman, 1985 AYRES JR., Frank. Cálculo diferencial e integral: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1981 LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol.I. São Paulo: Harbra, 1982 SWOKOWSKI, E.W. Cálculos com geometria analítica, vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 1994 THOMAS JR., George B.; FARIAS, Alfredo Alves de. Cálculo.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1974 Topografia – 83 h EMENTA: Introdução à Topografia. Unidades de medidas. Orientação topográfica: rumos e azimutes. Levantamentos topográficos (convencional e eletrônico). Altimetria (nivelamento geométrico). Cálculo analítico de poligonais fechadas. Curvas de nível.GPS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO
DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 62 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
BORGES, Alberto de Campo. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2 ed.SÃO PAULO: Edgard Blucher, 2010 BORGES, Alberto de Campo. Topografia. São Paulo SP: Iracema, 1992 ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João. Caderneta de campo. 3 ed.Rio de Janeiro: Global – 1968 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campo. Exercícios de topografia. 3 ed.SÃO PAULO: Edgard Blucher, 1975 ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João; O SARRAZIN, H. Oberbeck. Manual de topografia e caderneta de campo.Rio de Janeiro: Global MARTINS, B. W. Marinho. Roteiro Prático de um Loteamento, São Paulo – 1970 PINTO, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de Topografia, Salvador, Editora UFBA – 1988 SEIXAS, José Jorge de. Topografia, Recife Editora Universitária da UFPE-1981 Português instrumental– 67 h EMENTA: Leitura, análise e produção textual. Conceitos linguísticos: Variedade linguística, língua falada e língua escrita, níveis de linguagem. Habilidades básicas de produção textual. Análise linguística da produção textual. Estudo assistemático da norma culta escrita. Redação técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, Emília; SEVERINO, Antonio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira. Redação, gramática, literatura, interpretação de texto, testes e exercícios. São Paulo SP: Nova Cultural, 2005 BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro: Lucerna, 2004 ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática Normativa da lingua portuguesa. 43 ed. Curitiba PR: José Olympio Editora, 2002 MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29 ed.SÃO PAULO: Atlas, 2010 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo SP: Atlas, 2010 MEDEIROS, João Bosco ; ANDRADE, Maria Margarida. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT : exemplos e comentários. São Paulo SP: Atlas, 2001 OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 63 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Márcia M. e Neves, Maria Cristina B. Neves. Redação Empresarial. Rio de janeiro: SENAC, 1997. FIORIN, José Luís e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, l990. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1977. GERALDI, joão Wanderlei. Org. O texto na sala de aula - leitura e produção. 4 ed., Cascavel, ASSOESTE, l984. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1998. KOCK, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto 2008. __________________. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2009. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1988. MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra/D C Luzzatto, 1992. MEDEIROS, J. B. Técnicas de Comunicação Criativa. 5ª ed. Atlas, São Paulo. 2006 MEDEIROS, J. B. Correspondência. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1991. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 18º ed. Atlas, São Paulo. 2006 PERINI, Mário A . Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. 3 ed. SÃO PAULO: Ática, 2005 VIANA, Antônio Carlos et alli. Roteiro de redação - lendo e argumentando. São Paulo, 1998 Higiene e Segurança do Trabalho – 33 h EMENTA: Visão histórica da evolução das leis na área da Higiene e Segurança do trabalho no país. Conceito Legal de Acidente do Trabalho, suas causas e consequências. Normas Regulamentadoras do Min.do Trabalho e Emprego: equipamentos de Proteção Individual e Coletivo, iluminação, ruidos, calor, frio, vibrações, umidade, radiações ionizantes e não ionizantes, pressões anormais, riscos químicos, riscos biológicos, riscos ergonômicos, prevenção de incêndios, periculosidade, insalubridade e composição de CIPA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 50 ed. São Paulo SP: Atlas, 2002 CAMPOS, Armando Augusto Martins. Cipa - comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova abordagem. 6 ed. São Paulo SP: Senac, 2003 LATANCE JÚNIOR, Sérgio. CIPA, Comissão Interna de Prevenção da Acidentes: organização e administração : nr-5 - comentada e atualizada. São Paulo SP: LTR, 2001 PACHECO JR., Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle; PEREIRA, Vera Lúcia Duarte do Valle.
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 64 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Gestão da segurança e higiene do trabalho. São Paulo SP: Atlas, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES, Dennis De Oliveira. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. São Paulo: Atlas, 2001 CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma abordagem holística. São Paulo SP: Atlas, 1999 FUNDACENTRO. A segurança, higiene e medicina do trabalho na construção civil. Fundacentro. São Paulo - SP: 1980 FUNDACENTRO. Equipamento de proteção individual. Rio de Janeiro RJ: Fundacentro, 1985 FUNDACENTRO Manual de instrução de segurança e medicina do trabalho para atividades em saneamento básico. SÃO PAULO: Sanemat, 1985 TRINDADE, Washington Luiz . Segurança e higiene do trabalho. São Paulo SP: LTR, 1989
SEGUNDO SEMESTRE Materiais de Construção I – 67 h EMENTA: Conhecer os principais ensaios para caracterização dos materiais de construção usados em concreto e argamassa, bem como a dosagem de argamassas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas técnicas específicas. BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção. 5 ed. Vol 1. São Paulo SP: LTC - Livros Técnicos E Científicos, 1987 FIORITO, Antonio J. S. I. Manual de argamassa e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. 2 ed.São Paulo: Pini, 2009 HELENE, Paulo R. L.; TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1992 SCANDIUZZI, Luércio; ANDRIOLO, Francisco Rodrigues. Concreto e seus materiais: propiedades e ensaios. São Paulo: Pini, 1986 SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo. Editora PINI. 1991 VERÇOSA, Énio José. Materiais de construção. 3 ed. Vol 1. Rio de Janeiro RJ: Sagra, 1987 VERÇOSA, Énio José. Materiais de construção. 3 ed. Vol 2. Rio de Janeiro RJ: Sagra, 1987 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Dafico. Materiais de construção. 5 ed.São Paulo: Nobel, 1980 BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção. 5 ed. Vol 2. São paulo: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1994
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 65 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
ISAIA, G.C. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL e princípios de ciência e engenharia de materiais.São Paulo: IBRACON, 2007 KIRSCH, H. Mineralogia Aplicada. São Paulo. Polígono. EDUSP. 1972. NEVILLE, Adam Mathew; GIAMMUSSO, Salvador E. Propriedades do concreto. 1 ed.São Paulo: Pini, 1982 MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Editora Pini. 1994. PATTON, W.J. Materiais de Construção para Engenharia Civil. São Paulo. E.P.U. 1978. PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre. Ed. Globo. 1980. Desenho Arquitetônico– 67 h EMENTA: A edificação térrea. Circulação vertical. Edificação com dois pavimentos. Edificação com mais de dois pavimentos. Reforma e ampliação. Levantamento de obras. Correlação do projeto arquitetônico com os demais projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIRSCHFELD, Henrique. Código de obras e edificações: lei no. 11.228, de 25-06-1992: regulamento: decreto nº 32.329, de 23/09/1992; legislação sobre utilização de gás combustível; normas de proteção contra incêndios. São Paulo SP: Atlas, 1993 LEE, Valentino; SCHNEIDER, Heather; SCHELL, Robbie; BENTES, Amaury; RUDIGER, Deborah. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005 MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2001. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ao livro Técnico S/A, Rio de Janeiro, 1994 SANTOS, Edevaldo Gomes dos . Estrutura: desenho de concreto armado. 5 ed.São Paulo: Nobel, 1992 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas Técnicas de Desenho e Projeto Arquitetônico DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo: Residencial e comercial. São Paulo SP: Hemus, 1980 FERREIRA, Patrícia. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2001. MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 1981 PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ. Código de Obras de Cuiabá PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. 5.ed. João Pessoa: Editora Universitária-UFPB, 1984. SILVA, Gilberto Soares. Curso de desenho técnico : para desenhistas acadêmicos de engenharia e arquitetura. Porto Alegre - RS: Sagra, 1993
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 66 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Desenho Auxiliado por Computador– 83 h EMENTA: Interface gráfica do Autocad. Aplicação do Autocad à representação gráfica de projetos de edificações . Padronização de desenhos. Impressão de desenhos. Espaço do modelo e espaço do papel, elaboração de layouts. Criando, cortando, e convertendo objeto em viewport. Escalas. Aplicação de escalas à viewports. Configuração da página de desenho, aplicação de formatos . Configuração de estilos de plotagem. Preview de impressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob. L.. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro - RJ: Ltc - Livros Técnicos E Científicos, 2010 LIMA Jr, Almir Wirth. Aprendendo Autocad 2004 - 2d & 3d. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 240p RENYI, Roberto. Maquete eletrônica com autocad 2004 e 3ds Max 5.1. 1 ed. São Paulo: Érica, 2003 ROQUEMAR, B. & COSTA, L. Utilizando totalmente o AutoCAD 2004. Ed. Érica. 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando totalmente autocad r14: 2D E 3D. 1 ed. 1996. São Paulo: Érica, 1997 FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.; ESTEVES, Eny Ribeiro. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 2 ed. Rio de Janeiro RJ: Global, 1989 JONH D. Autocad: Guia do usuário. HOOD, São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1989 MILLER Alan R. Autocad 12. Rio de Janeiro: ARCOGRAF, 1993 OMURA, George. Dominando o AutoCAD 12. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos E Científicos, 1994 VOISINET, Donald D. Cadd, projeto e desenho auxiliados por computador: introdução, conceitos e aplicações. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1988 Física Aplicada– 67 h EMENTA: Sistemas de unidades e medidas. Movimento retilínio uniforme. Movimento uniformemente variado. Queda livre. Ação da gravidade. Dinâmica. Trabalho e energia. Sistemas de partículas. Estática e Elasticidade. Hidrostática e hidrodinâmica. Temperatura e propriedades térmicas dos materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, volume 1:
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 67 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
mecânica. 8 ed. Rio de Janeiro - RJ: LTC - Livros Técnicos E Científicos, 2008 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, volume 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 8 ed.Rio de Janeiro - RJ: LTC - Livros Técnicos E Científicos, 2009 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, volume 3: eletromagnetismo. 8 ed.Rio de Janeiro - RJ: LTC - Livros Técnicos E Científicos, 2009 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, volume 4: óptica e física moderna. 8 ed.Rio de Janeiro - RJ: LTC - Livros Técnicos E Científicos, 2009 YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A . Física I. Pearson Addison Wesley, SP. 2010 YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A . Física II. Pearson Addison Wesley, SP. 2010 YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A . Física III. Pearson Addison Wesley, SP. 2010 LUZ, Antônio M.R.; ALVARES, Beatriz A.. Curso de física. 3 ed.São Paulo. Harbra, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física um curso universitário. vol. I. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física um curso universitário. vol. II. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. SANTOS, José Ivan Cardoso dos; FERRARO, Nicolau Gilberto 1940; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Aulas de física I. São Paulo SP: Atual, 1984 SANTOS, José Ivan Cardoso dos; FERRARO, Nicolau Gilberto 1940; SOARES, Paulo Antônio de Toledo . Aulas de física 2. São Paulo SP: Atual, 1984 SANTOS, José Ivan Cardoso dos; FERRARO, Nicolau Gilberto 1940; SOARES, Paulo Antônio de Toledo . Aulas de física 3. São Paulo SP: Atual, 1984 FERENCE JÚNIOR, Michel; LEMON, Harvey B; GOLDEMBERG, José. Curso de física: ondas (som e luz). São Paulo SP: Edgard Blucher, 1982 FERENCE JÚNIOR, Michel; LEMON, Harvey B; STEPHENSON, Reginald J. Curso de física: mecânica. São Paulo SP: Edgard Blucher, 1982 FERENCE JÚNIOR, Michel; LEMON, Harvey B; STEPHENSON, Reginald J; GOLDEMBERG, José. Curso de física: eletrônica e física moderna. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 1982 SEARS, Francis; ACCIOLI, José de Lima; YOUNG, Hugh D; ZEMANSKY, Mark W. Física mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1985 Matemática Financeira – 33 h EMENTA: Fluxo de caixa. Capitalização. Juros Simples e juros compostos. Valor presente e valor futuro. Inflação. Financiamentos. Análise de investimentos. Depreciação de equipamentos.
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 68 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11 ed. São Paulo SP: Atlas, 2009 CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira fácil. 14 ed. São Paulo SP: Saraiva, 2009 MATHIAS, W.F. ; GOMES, J.M. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES JR., Frank. Matemática financeira: resumo da teoria, 500 problemas resolvidos. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1981 FARO, Clóvis de. Matemática financeira. 9 ed. São Paulo SP: Atlas, 1982 FRANCISCO, Valter de. Matemática financeira. 5 ed.São Paulo SP: Atlas, 1985 PLATO, A Ricardo; XAVIER, F. Dorival. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1985 TORRES, O.F.T. Fundamentos da Engenharia Econômica. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Estatística– 67 h
EMENTA: Melhoria da Qualidade no Contexto da Empresa Moderna. Natureza e Fundamentos do Método Estatístico. Técnicas de Amostragem. Distribuição de Freqüência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão, Medidas de Assimetria e Curtose.Análise de Correlação e Regressão Linear Simples.Conceitos Básicos sobre Análise de Variância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 3 ed. São Paulo SP: Atlas, 2010 CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19 ed.São Paulo SP: Saraiva, 2009 DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3 ed. São Paulo SP: Saraiva, 2010 HINES, William W.; MONTGOMERY, Douglas C.; GOLDSMAN, David M.; BORROR, Connie M.; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e. Probabilidade e Estatística na Engenharia.Rio de Janeiro RJ: LTC, 2011 FONSECA, Jairo Simon Da. Curso de estatística. 6 ed.São Paulo SP: Atlas, 2010 MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo SP: Atlas, 2008 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo SP: Atlas, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- MONTGOMERY, Douglas C. – Introdução ao Controle da Qualidade - Rio de Janeiro – Ed.
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 69 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
LTC 2004. - MONTGOMERY, Douglas C., RUNGER, G. C. - Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros - Rio de Janeiro - Ed. LTC 2003 - Trad. Veronica Calado. - MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. - Noções de Probabilidade e Estatística – 4.ed São Paulo,IMEUSP, 2002. - SOARES, J. F., FARIAS, A. A; Introdução à Estatística - Ed. Guanabara Koogan –1995 - MARTINS, G. A. – Estatística Geral e Aplicada – Ed. Atlas -2001. - LEVINE, M. DAVID, BERENSON, MARK L., STEPHAN DAVID - Estatística: Teoria e Aplicações – Rio de Janeiro - Ed. LTC 2000 - Trad. Teresa Cristina Padilha de Souza. - BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1973 - COSTA NETO, P. º Estatística para engenheiros. São Paulo. 1984. - SPIEGEL, M. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993 - CRESPO, A.A. Estatística fácil. São Paulo: Hemus. 1987
Inglês Instrumental – 33 h EMENTA: A disciplina de Inglês Instrumental apresenta textos específicos contemporâneos e autênticos da área de Construções de Edifícios como instrumentos para acesso ao conhecimento, desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura em três niveis: geral, pontos principais e detalhada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português: A - J. 25 ed. São Paulo: Globo, 2001 FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português: K - Z. 25 ed. São Paulo: Globo, 2001 MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de Leitura. Módulo I. São Paulo: Textonovo Editora, 2004. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de Leitura. Módulo II. São Paulo: Textonovo Editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONCIANI, Wilson. Glossário Técnico para Construção Civil. Cuiabá: CEFET-MT, 2001. EVARISTO, Socorro et all. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Teresina: Halley S.A. Gráfica e editora, 1996 GLOBO. (Ed.) Novo Dicionário de Termos Técnicos: Inglês-Português. São Paulo: Editora Globo, 2001. LONGMAN. Longman Dictionary of English Language and Culture: Longman, 1999. GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills: A practical guide to reading comprehension exercises. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purposes: A learning-centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 70 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Michaelis: minidicionário inglês: inglês - português/ português - inglês. São Paulo SP: Melhoramentos, 2002
TERCEIRO SEMESTRE Materiais de construção II– 67 h
EMENTA: Concretos convencionais, bombeáveis, auto-adensáveis, reciclados, de alto desempenho e de consistência seca. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas técnicas específicas. BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção. 5 ed. Vol 2. São Paulo SP: LTC - Livros Técnicos E Científicos, 1987 FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. 1 ed.: Pini, 1995 HELENE, Paulo R. L.; TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1992 SCANDIUZZI, Luércio; ANDRIOLO, Francisco Rodrigues. Concreto e seus materiais: propriedades e ensaios. São Paulo: Pini, 1986 SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo. Editora PINI. 1991 SUSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto. 4 ed. São Paulo: Global, 1991 VERÇOSA, Énio José. Materiais de construção. 3 ed. Vol 1. Rio de Janeiro RJ: Sagra, 1987 VERÇOSA, Énio José. Materiais de construção. 3 ed. Vol 2. Rio de Janeiro RJ: Sagra, 1987 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Dafico. Materiais de construção. 5 ed.São Paulo: Nobel, 1980 BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção. 5 ed. Vol 1. São paulo: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1994 FILGUEIRA, Reniel Pouzo. Traços para concreto. São Paulo SP: Fiemt, 1998 FIORITO, A.M. Propriedades do Concreto. São Paulo. PINI. 1997. ISAIA, G.C. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL e princípios de ciência e engenharia de materiais.São Paulo: IBRACON, 2007 NEVILLE, Adam Mathew; GIAMMUSSO, Salvador E. Propriedades do concreto. 1 ed.São Paulo: Pini, 1982 MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Editora Pini. 1994. PATTON, W.J. Materiais de Construção para Engenharia Civil. São Paulo. E.P.U. 1978. PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre. Ed. Globo. 1980.
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 71 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
SILVA, Gildasio Rodrigues da. Manual de traços de concreto. 3 ed.São Paulo: Nobel, 1975 SILVA, Paulo Fernando A. Silva. Concreto projetado para túneis. 1 ed. São Paulo SP: Pini, 1997 SOUZA, R. e M., G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Ed. PINI, 1996. TARTUCR, R. Dosagem experimental do concreto. São Paulo. Pini. 1989 Estabilidade das Construções I– 67 h EMENTA: Noções de cálculo vetorial, estática abstrata, estática técnica, geometria das massas, classificação das estruturas, tipos de carregamentos, deformação estrutural: longitudinal e transversal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros. São Paulo. Editora McGraw-Hill. 1991. BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais.São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1982 NASH,William Arthur. Resistência dos materiais. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982. 3.ed. TIMONSHENKO, S. P. Mecânica dos sólidos.io de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1984 TIMONSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira. Estruturas isostáticas. 1 ed.São Paulo SP: Oficina de Textos, 2009 FONCECA, Adhemar. Curso de Mecânica, Rio de Janeiro, Livro Técnicos e Cíentífico Editora SA OGURA, Shido; VIEIRA, Inaldo Ayres. Cadernos de estruturas: linhas de influência para estruturas hiperestáticas. 4 ed.Curitiba PR: Universidade Federal do Paraná, 1982 POLILLO, Adolpho. Exercício de Hiperestática, Rio de Janeiro, Editora Cientifica, 1982 POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado. 4 ed.São Paulo: Nobel, 1981 SANCHES, Milton Gonçalves. Elementos de mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro RJ: Interciência, 2000 Instalações Elétricas Prediais– 67 h EMENTA: Instalações elétricas prediais: revisão de eletricidade básica, materiais,
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 72 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
normalização técnica, conceituação de projetos elétricos. Luminotécnica, simbologia, leitura e interpretação de projetos elétricos prediais, dimensionamento de condutores, eletrodutos e proteções, produção, transmissão e distribuição de energia elétrica, fornecimento de energia aos consumidores, subestações abaixadoras, geradores de emergência, aterramento e proteção contra choques elétricos, segurança das instalações elétricas. Instalações Elétricas Prediais: circuitos de iluminação e força, ferramentas, montagem de circuitos, medidas elétricas. Instalações elétricas em canteiros de obra: ligação provisória, iluminação, alimentação, comando e proteção de motores. Instalações telefônicas: materiais, tubulações e redes telefônicas prediais. Instalações complementares: proteção contra descargas atmosféricas, antenas de TV, interfones, iluminação de emergência, alarmes, sonorização, sinalização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALIN, Geraldo ; CERVELIN, Saverino. Instalações elétricas prediais. 11 ed. São Paulo SP: Érica, 2004 COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 4 ed.São Paulo SP: Prentice - Hall, 2003. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14 ed. São Paulo SP: Ltc - Livros Técnicos E Científicos, 2000 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro RJ: Guanabara Koogan, 2000 VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos técnicas de medição e instrumentação filosofias de aterramento. São Paulo: Artliber Editora Ltda, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário. Aterramento elétrico. 2 ed. Rio de Janeiro RJ: Sagra, 1992 LAUAND, Carlos Antônio; BOSSI, Antônio; SESTO, Ezio. Instalações elétricas. 6 ed. São Paulo SP: Hemus, 2002 LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 5 ed. São Paulo SP: Érica PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Pini. São Paulo, 1990. PROCOBRE. Aterramento Elétrico. Cartilha da PROCOBRE. www.procobrebrasil.org Instalações Hidráulicas Prediais– 67 h EMENTA: As instalações Hidráulicas Prediais insere-se entre as disciplinas que compõe na Engenharia o Projeto de Instalações Prediais. Saneamento básico. Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. A natureza do curso superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, contudo, pede para além da compreensão e execução das instalações, o controle de materiais e de execução das instalações prediais
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 73 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
de águas pluviais. Instalações prediais de esgoto sanitário. Instalações prediais de proteção e combate a incêndios. Instalações prediais de gás liquefeito de petróleo – GLP. Assim posto a presente unidade curricular dará ênfase aos índices físicos, limites de segurança e conforto e ao discernimento na idealização e execução das instalações. Não se trata então de apenas interpretar o projeto, mas também a apropriação de conhecimentos sobre a matéria, assaz suficiente, para o desenvolvimento da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, José Martiniano De. Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo SP: Edgard Blucher, 1998 CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 3 ed Rio de Janeiro: Livros Técinicos e Científicos S/A, 1984 ALBUQUERQUE, Rubens Correia. Condomínio Predial : administração e manutenção. Ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1993. MACINTYRE, Arquibad Joseph. Instalações Hidráulicas: prediais e industriais. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de esgotos sanitários. NBR 8160. Rio de Janeiro: ABNT, 1983. _____. Instalações prediais de águas pluviais. NBR 10844. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. _____. Instalações prediais de água quente. NBR 7198. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. _____. Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. NBR 7229. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. _____. Instalações hidráulicas contra incêndios. NBR 13714. Rio de Janeiro: ABNT, 1996. _____. Instalações prediais de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. _____. Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GPL) . NBR 13932. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. AZEVEDO NETTO, J. M. de; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Manual de hidráulica. 6 ed. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 1973 BACELLAR, Rui Honório. Instalações hidráulicas e sanitárias; domiciliares e industriais. 2 ed. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1977 BORGES, Ruth Silveira. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. 3. ed.Minas Gerais: FUMARC, 1989. GONÇALVES, E. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. ed. São Paulo: PINI, 2000. MANUAL técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. 2 ed.. São Paulo: Pini, 1987 REALLI, Marco Antônio Penalva. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA, São Carlos, 2002. Sistemas Construtivos– 83 h
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EMENTA: Serviços preliminares. Movimento de terra. Sistemas de contenção. Fundação. Estrutura. Alvenaria e vedações. Instalações hidráulicas e elétricas. Cobertura. Revestimentos de paredes. Esquadrias. Pavimentação. Vidros. Pintura. Serviços complementares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOZA, Aline da Silva Ramos; SAVASTANO, Holmer. Tecnologias construtivas inovadoras e gestão da cadeia produtiva. Porto Alegre: ANTAC, 2009 NAZAR, NILTON. Formas e escoramentos para edificações: critérios para dimensionamento e escolha do sistema. 1 ed.São Paulo: Pini, 2007 PINI. Alternativas tecnológicas para edificações. São Paulo: Pini, 2008 SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. 2 ed.São Paulo SP: Érica, 2009 SOUZA, R. MAKBEQUIAN, G. Qualidade na aquisição e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini - Sinduscon, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUD, G.; GUIMARÃES, T. Manual de construção. São Paulo SP: Hemus, 1988 BRANDÃO, Douglas Queiroz. Habitação social evolutiva: aspectos construtivos, diretrizes para projetos e proposição de arranjos espaciais flexíveis. Cuiabá - MT: CEFET/MT, 2006 BURIN, Eduardo M.; DANIEL, Emilio; MOURÃO, Lara C. S.; FIGUEIREDO, Flavio F. de. Vistorias na construção civil: conceitos e métodos. São Paulo SP: Pini, 2009 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Tecnologia de edificações: projeto de divulgação tecnológica Lix da Cunha. São Paulo: 1988. MORAES, Marcelo da Cunha. Estruturas de fundações. 3 ed.São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1976 PINI. Tabela de composição de preços e orçamentos - TCPO. São Paulo: Pini, 2006. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2 ed.São Paulo: Pini, 1984 Revista Construção - Editora Abril Construção passo-a-passo. 1 ed.. São Paulo: Pini, 2009 Relações Humanas no Trabalho– 33 h EMENTA: Psicologia aplicada à administração, A compreensão pessoal e do outro; Comunicação interpessoal, Liderança; Ética Profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3 ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
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FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitária. 19 ed.Rio de Janeiro RJ: Vozes, 2010 GONÇALVES, Maria H. B.; WYSE, Nely. Ética & trabalho. SENAC. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1997 GONÇALVES, Rosana Fa. Postura profissional: comportamento pode pesar mais que desempenho. Rio de Janeiro RJ: Qualitymark, 2006 SÁ, A . Lopes de. Ética profissional. 8 ed. São Paulo SP: Atlas, 2007 SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro RJ: Elsevier, 2008 THOMASON, Calvin C. Relações humanas: problemas e casos no trato das pessoas. 7 ed. São Paulo SP: Ibrasa, 1978 WEIL, Pierre – Relações Humanas na Família e no trabalho, 4 ed. São Paulo Editora ática- 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, Cecília Whitaker – Psicologia aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional, 3º ed. Editora Atlas – São Paulo – SP, 1992. CARVALHO, Antônio Vieira – Administração de Recursos Humanas . VOL. 1.2º ed. São Paulo: Pioneira, 1997. CARVALHO, Irene Mello – introdução à psicologia das Relações Humanas- 6º ed. Fundação Getúlio Vargas, 1973 – Rio de Janeiro – RJ. CASTILHO, Áurea – Dinâmica de trabalho de Grupo – 2º ed. Editora Qualitymark, 1992. liderando Grupos: Um enfoque Gerencial. Ed. Qualitymark, 1992. CHIAVANETO, Idalberto - Recursos humanos – Ed. Compacta.1985 – São Paulo – SP. Introdução a teoria Geral da Administração, 5º ed. Editora Makro Books- São Paulo, 1999. DEJOURS, Cristophe et all – Psicodinâmico do trabalho – Editora Atlas – São Paulo- 1994. FREITAS, Agostinho Borges de, A psicologia, O homem e a empresa, 2º ed. Editora Atlas, São Paulo- SP, 1991. FRITZEN, Silvino José – Exercícios práticos de dinâmico de Grupo – VOL. 1,2,3. Editora Vozes, Petropoles – Rio de Janeiro, 1987 KOLB, Davidet all – Psicologia Organizacional/Uma abordagem Vivencial, 4 ºed. Atlas. São Paulo- SP, 1978. MINICUCCI, Agostinho – Psicologia das relações Interpessoais – 4º ed. São Paulo, Editora Atlas – 1992. Psicologia Aplicada à administração – 5ed. São Paulo- editoras Atlas, 1995. MOSCOVICI, Fela – Desenvovimento Interpessoal, 3ºed. Livros Técnicos e Científicos. Editora- São Paulo –SP 1980. TELES, Agostinho Xavier – Psicologia Organizacional , 4º. Ed. Editora ática, 1994. Educação postural para o trabalho– 33 h
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EMENTA: Abordagem dos diferentes conceitos e implicações da postura corporal e seus diversos aspectos (morfológicos, psicológico, social, etc.). Conceitos, características e desenvolvimento da Ergonomia, fornecendo elementos teóricos e práticos para análise dos principais componentes do trabalho presentes em sua prática profissional. Definição, conceito e tipos de LER/DORT (Lesão por esforço repetitivo/Distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) e suas implicações na postura corporal e no desempenho das atividades diárias e profissional. Organização ergonomica do layout do canteiro de obras. Modelo básico de origem e prevenção da fadiga no trabalho. O benefício da Ginástica Laboral para o trabalhador e para a empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUL, Jan; LIDA, Itiro; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2 ed. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 2000 GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia - Adaptando o trabalho ao homem. 4a edição. Porto Alegre: Bookman. 1998 LIDA, Itiro. Ergonomia. Projeto e produção. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. 2000 RIO, Rodrigo Pires do; PIRES, Licínia. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. 2 ed. São Paulo: Health, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT . NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS. COUTO, HA. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. Vol. 1. ERGO Ltda. Belo Horizonte, 1995. COUTO, HA. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. Vol. 2. ERGO Ltda. Belo Horizonte, 1995 COUTO, HA. Stress e qualidade de vida do executivo. COP Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1987. BRANDEN, N. Auto-estima no trabalho: como pessoas confiantes e motivadas constroem organizações de alto desempenho. Editora CAMPUS. Rio de Janeiro, 1999. FIALHO, F. & SANTOS, N. Manual de análise ergonômica do trabalho. Curitiba: Ed. Gênesis. 1995 FOX, EL; BOWERS, RW; FOSS,ML. Traduzido por Guiseppe Taranto. Bases fisiológicas da Educação Física e dos desportos. 4ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1989. FRANÇA, ACL; RODRIGUES, AL. Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. Editora ATLAS S.A. São Paulo, 1999. GERMAIN, B. Anatomia para o movimento. Vol.1. São Paulo: Manole. 1992 GOSLING, JÁ; HARRIS, PF; HUMPHERSON, JR; WHITMOR,I; WILLAN, PLT. Anatomia Humana. Ed. Manole Ltda, São Paulo, 1992. GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J. & KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo. A prática da ergonomia. São Paulo: Edgar Blücher Ltda. (2001).
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ILO – International Labour Office and International Ergonomics Association. Pontos de verificação ergonômica: soluções práticas e de fácil aplicação para melhorar a segurança, a saúde e as condições de trabalho. FUNDACENTRO. São Paulo, 2001. MTE. Manual de aplicação da Norma regulamentadora nº 17. 2ª ed. Ministério do Trabalho, SIT, 2002. KNOPLICH, J. Viva bem com a coluna que você tem: dores nas costas, tratamento e prevenção. IBRASA, São Paulo, 1982. MERCÚRIO, R. Dor nas costas nunca mais. Ed. Manole Ltda, São Paulo, 1997. ROCHA, L.E. & RIGOTTO, R.M. (1995). Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil. Vozes, Petropólis, Rio de Janeiro: Brasil. VIDAL, M.C. (2002). Ergonomia na empresa: Útil, prática e aplicada. 2a. edição, Coleção Trabalho. Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica ([email protected]) WISNER, A.A inteligência no trabalho: Textos selecionados de ergonomia. FUNDACENTRO. São Paulo,1994.
QUARTO SEMESTRE
Materiais de construção III– 67 h EMENTA: Alvenaria. Tipos de alvenaria. Revestimentos de paredes e pisos. Coberturas. Pisos e pavimentações. Pintura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS; ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. Ed. Nobel BAUER, L.A.F. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos. 1980. PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técinicos e Científicos S/A, 1985 SANTOS, Pérsio de Souza. Ciência e tecnologia de argilas. 2 ed. Vol 1, Vol 2, Vol. 3. São Paulo SP: Edgard Blucher, 1992 VERÇOSA, E.J. Materiais de Construção. Ed. Sagra. 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, Samuel Berg. O vidro e sua fabricação. 1 ed. Rio de Janeiro RJ: Interciência, 2003 MANO, Eloisa Biasotto. Identificação de plásticos, borrachas e fibras. 1 ed. São Paulo SP: Edgard Blücher Ltda, 2000 NENNEWITZ, Ingo; MADJDEREY, Helga. Manual de tecnologia de madeira. São Paulo SP: Blucher, 2008 PATTON, W.J. Materiais de Construção para Engenharia Civil. São Paulo. E.P.U. 1978. RIPPER, Ernesto – Como evitar erros na Construção, São Paulo: PINI 1984, 122p. SOUZA, R. e MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Ed. PINI, 1996.
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 78 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
VAN VLACK, Lawrence Hall . Princípios de ciência dos materiais.São Paulo SP: Edgard Blucher, 1970 YAZIGI, Walid – A Técnica de Edificar, São Paulo, PINI: SINDUSCON-SP.1998, 628 P.
Estabilidade das Construções II– 67 h
EMENTA: Elementos estruturais: tipos de carregamento, classificação das estruturas. Sistema estrutural: classificação das estruturas e seus esforços internos. Estudo da seção transversal da estrutura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGURA, Shido; VIEIRA, Inaldo Ayres. Cadernos de estruturas: linhas de influência para estruturas hiperestáticas. 4 ed.Curitiba PR: Universidade Federal do Paraná, 1982 POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado. 4 ed.São Paulo: Nobel, 1981 BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros. São Paulo. Editora McGraw-Hill. 1991. TIMONSHENKO, Stephen P.. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1984
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira. Estruturas isostáticas. 1 ed.São Paulo SP: Oficina de Textos, 2009 BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1982 FONCECA, Adhemar. Curso de Mecânica, Rio de Janeiro, Livro Técnicos e Cíentífico Editora SA, 1977 FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S A, 1981 NASH, William Arthur. Resistência dos materiais. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982. 3.ed. POLILLO, Adolpho. Exercício de Hiperestática, Rio de Janeiro, Editora Cientifica, 1982 SANCHES, Milton Gonçalves. Elementos de mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro RJ: Interciência, 2000 TIMONSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976.
Implantação e Gerenciamento do Canteiro de Obras– 83 h
EMENTA: Gestão da etapa de projetos. Legalização de obras. Instalações provisórias. Programas necessários à implantação do canteiro de obras. Elementos do canteiro de obras. Lay-out do canteiro.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIN, Eduardo M.; DANIEL, Emilio; MOURÃO, Lara C. S.; FIGUEIREDO, Flavio F. de. Vistorias na construção civil: conceitos e métodos. São Paulo SP: Pini, 2009 CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. 232 p. SOUZA, Ubiraci Espinelli de. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de materiais na construção civil. 1 ed. São Paulo: Pini, 2005 VIERA NETTO, Antônio . Construção civil produtividade: Ganhe pontos contra o desperdício. 1 ed. São Paulo: Pini, 1993 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10 ed.SÃO PAULO: Pini - Sinduscon - SP, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cláudio . Qualidade e o custo das não - conformidades em obras de construção civil. São Paulo: Pini, 1998 FORMOSO, Carlos Torres. Métodos e ferramentas para estão da qualidade e produtividade na construção civil. Porto Alegre: Projeto da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1997. HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W.; LONGO, Orlando Celso. Administração da construção civil. 2 ed. São Paulo SP: Ltc - Livros Técnicos E Científicos, 2004 SCARDOELLI, Lisiane Salermo; et al. Melhorias de qualidade e produtividade: iniciativas das empresas de construção civil. Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1994. (Série SEBRAE Construção Civil). Revista Técne; Revista Construções e Mercado.
Construções de concreto armado– 100 h
EMENTA: Estruturas de concreto armado. Funcionamento estrutural dos elementos em concreto armado. Armaduras para concreto. Protensão. Juntas de construção. Fôrmas e escoramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: INSPEÇÃO E TÉCNICAS ELETROQUÍMICAS. 1 ed.São Paulo: Pini, 1997 HELENE, Paulo R. L.. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: Pini, 1986 LEONHARDT, Fritz; MONNING, Eduard; FRIDMAM, David. Construções de concreto. Vol 1, Vol 2, Vol 3, Vol 4, Vol 5. Rio de Janeiro RJ: Interciência, 1977 POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado.. 4 ed. São Paulo: Nobel,
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1981 MASSARO, Mário. Manual de concreto armado: ESTRUTURAS DE CONCRETO. 2 ed.São Paulo: Nobel, 1983 GUERRIN, A .; LAVAUR, Roger-claude. Tratado de concreto armado. Vol 1, Vol 2, Vol 3, Vol 4, Vol 5. São Paulo SP: Hemus, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: Fundamentos do projeto estrutural. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. 1976. FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo. PINI. 1995. HANAI, João Bento. Construções de Argamassa Armada. Pini. São Paulo, 1992. HELENE, Paulo R. L.. Manual para preparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2 ed. São Paulo: Pini, 1992 MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro LCT. 1976 MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Editora Pini. 1994. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. Editora Pini. 1997. PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro. LCT. 1987. SÜSSEKIND, J.C. Curso de concreto. Rio de Janeiro. Globo. 1987. v. 1 e 2. YAZIGI, Walid – A Técnica de Edificar, São Paulo, PINI: SINDUSCON-SP.1998, 628 P. Mecânica dos Solos e Fundações– 100 h EMENTA: Conceito, origem e formação dos solos. Compactação de aterros . Obras de drenagem . Estabilidade de taludes e escavações . Investigação do subsolo . Fundações . Desempenho das fundações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARATA, F.E. Propriedades mecânicas dos solos: uma introdução ao projeto de fundações. Rio de Janeiro: LTC.1984. CAPUTTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas aplicações. 6 ed. Vol 1, Vol 2, Vol 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1987 HACHICH, W. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini. 1998. MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. Oficina de Textos, SP. 2010 PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 2ª Edição. Oficina de Textos. SP. 2006. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de textos. 2000. SOUZA, M.L. Pavimentação Rodoviária. Rio de Janeiro: LTC. 1978. VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Edusp – McGraw Hill. 1977.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOWLES, Foundation Engineering, 5th Edition. New York: Mc Graw-Hill. 1988. DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. All Tasks (tradução). Barros, P. L. A. (revisor). São Paulo: Thomson Learning, 2007. LAMBE, T.W. Soil testing For engineers. New York: John Wiley & Sons. 1951. LIMA, Maria José C. Porto A. de. Prospecção geotécnica do subsolo. 1 ed. Rio de Janeiro: Livros Técinicos e Científicos S/A, 1983 MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2005 MORAES, Marcelo da Cunha. Estruturas de fundações. 3 ed.São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1976 OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. (editores). Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. POPP, José Henrique. Geologia geral. 3 ed. Rio de Janeiro RJ: Fename, 1984 VILELA, S.M. e Mattas, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: Mc Graw-Hill. 1975. Anais dos CONGRESSOS BRASILEIROS DE MECANICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA Anais dos SIMPÓSIOS BRASILEIROS DE MECANICA DAS ROCHAS Anais dos ÑSAT
QUINTO SEMESTRE Estruturas metálicas e de madeira– 83 h EMENTA: Tipos de estruturas. Fabricação. Montagem. Aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, W. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1985. PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático segundo as normas brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro RJ: Fename, 1984 STORE, Gabriel; PFEIL, Michele. Estruturas de aço; dimensionamento prático. 7 ed. São Paulo SP: Ltc - Livros Técnicos E Científicos, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas metálicas na prática. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1972 MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 1981 MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. Tesouras de telhado: tesouras de madeira. 4 ed. Rio de Janeiro RJ: Interciência, 1976 NENNEWITZ, Ingo; MADJDEREY, Helga. Manual de tecnologia de madeira. São Paulo SP:
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 82 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Blucher, 2008 PROJETO. Aço na arquitetura. São Paulo: Projeto Editores Associados, 1991 SALES, J.J; MAILE, M.; PRELOURENTZOU, P. A. e GONÇALVES, R.M. Construções em aço - projeto.São Carlos: EESC-USP, 2003. SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas metálicas, projeto e detalhes para fabricação. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1977 YAGUI, T.; SCHULTE, H.. Estruturas de aço: Elementos básicos. PORTO ALEGRE: USP, 1981 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10 ed. SÃO PAULO: Pini - Sinduscon - SP, 2009 Formação de Empreendedores– 33 h EMENTA: A Importância do Empreeendedorismo: conceito e importância. Identificação de oportunidades de negócios. Gerenciamento financeiro. Elaboração do Plano de Negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008 DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: A metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. 6 ed. São Paulo: Ed. De Cultura, 2003 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São Paulo SP: ARCOGRAF, 2010 OLIVEIRA, Edson Marques . Empreendedorismo social: da teoria à prática do sonho à realidade: ferramentas e estratégias. 1 ed. Rio de Janeiro RJ: Qualitymark, 2008 SOHSTEN, Carlos Von. Inteligência empreendedora: o que você precisa saber para cuidar bem da sua empresa. Rio de Janeiro RJ: Qualitymark, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, Bruno. Caminhos do desenvolvimento: Uma história de sucesso e empreendedorismo em Santa Cruz do Capibaribe. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004 BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F.. Dominando os desafios do empreendedor. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2001 CAVALHAL, Eugenio do; NETO, Antônio André; ANDRADE, Gersem Martins de. Negociação e administração de conflitos. 2 ed.Rio de Janeiro RJ: ARCOGRAF, 2009 COSTA, Nelson Pereira da. Marketing para empreendedores: um guia para montar e manter um negócio. 1 ed. Rio de Janeiro RJ: Qualitymark, 2003 DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 1999. DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa idéia! e agora?: Plano para negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editora
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 83 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Associados, 2000 SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1987 Legislação I - Previdenciária e Trabalhista– 33 h EMENTA: Legislação Previdenciária: Salário-de-Benefício; Salário-de-benefício nas Atividades Concomitantes; Valor dos Benefícios Renda Mensal Benefícios Assistenciais; Pensão,salário-família, licença maternidade e auxílios; Contribuições de ativos e inativos ; Fiscalização Previdenciária . Legilação Trabalhista: Contrato Individual de Trabalho e Contratos Especiais de Trabalho; Jornada de Trabalho; Normas Especiais de Tutela do Trabalho; Férias; Remuneração e Salário; Normas Complementares de Proteção ao Trabalhador; PAT – Programa de Alimentação do Trabalhador; FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, Estabilidade e garantia de emprego; Segurança e Medicina no Trabalho, Rescisão Contratual, Direito Coletivo do Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de. Manual de direito previdenciário. 12 ed. Florianópolis SC: conceito editorial, 2010 GUIMARÃES, João Carlos Siqueira. Roteiro de legislação trabalhista. 5 ed. São Paulo SP: LTR, 2007 LIMA, Manoel Hermes de. Direitos trabalhistas na construção civil. São Paulo SP: LTR, 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Vera. Acidentes do trabalho: doutrina, jurisprudência, prática e legislação. São Paulo SP: Forense Universitária, 2001 BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 31 ed., São Paulo SP: Saraiva, 2004 BRASIL; CAHALI, Yussef Said. Constituição federal, código civil, código de processo civil. 5 ed. Rio de Janeiro RJ: Revista dos Tribunais, 2003 CAMPANHOLE, Adriano; CAMPANHOLE, Hilton Lobo. Consolidação das leis da previdência social e legislação complementar. 44 ed.São Paulo SP: Atlas, 1989 CAMPANHOLE, Adriano; CAMPANHOLE, Hilton Lobo. Consolidação das leis do trabalho e legislação complementar. 106 ed. São Paulo SP: Atlas, 2002 SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7 ed. São Paulo SP: LTR, 2010 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho relações individuais e coletivos do trabalho. 25 ed. São Paulo SP: Saraiva, 2010 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10 ed. SÃO PAULO: Pini - Sinduscon - SP, 2009
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 84 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Gerência de Suprimentos– 33 h EMENTA: A cadeia de suprimentos. Especificação de materiais e ferramentas. Qualificação de fornecedores. Aquisição de materiais. Aquisição e locação de máquinas e equipamentos. Planejamento e conctrole de estoques. A ferramenta de qualidade - KANBAN. Recebimento de materiais. Armazenagem. Gestão de distribuição física de materiais, equipamentos e ferramentas em canteiro de obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H. Logistica empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. 1 ed. São Paulo SP: Atlas, 2011 DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. 5 ed. São Paulo SP: Atlas, 2010 FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKER, Peter. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo SP: Atlas, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCURE, Sergio. Manual de controle e previsão de estoque. São Paulo SP: CNI- Confederação Nacional de Indústria, 1978 ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Almoxarifados: administração e organização. 9 ed.São Paulo SP: Atlas, 1986 ARNOLD, J.R.T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2011. ATLAS. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada - supply chain. 2 ed. São Paulo SP: Atlas, 2001 DIAS, M.A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1993 MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Admnistração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo SP: Saraiva, 2009 SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996 Planejamento e orçamento de obras– 100 h EMENTA: Interpretação de projetos de construção civil. Elaboração de memoriais descritivos. Quantificação de serviços afins da construção civil. Composição unitária de serviços. Planilhas orçamentárias. Custo de obra e preço de venda de obras. Planejamento de obras. Lei de licitações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINI. TCPO 2010: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 1. ed. São Paulo:
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 85 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
PINI, 2010. GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. São Paulo: PINI, 1986. SILVA, Mozart Bezerra da. Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas indiretas em orçamentos de obras de construção civil.São Paulo: Blucher, 2006 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10 ed. SÃO PAULO: Pini - Sinduscon - SP, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS. CAVALCANTE, F. L. Administração da construção: uma abordagem prática. João Pessoa: UNIPÊ, 2000. v. 1/2. GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: PINI, 1991. HERNANDES, J. P.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. São Paulo: ATLAS, 1999 MARTINS, A.A. Orçamento de obras. Goiânia: autor, 1996; MATTOS, A.D. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI, 2007; SOUZA, R; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: PINI, 1996. Revista Construção PINI Revista Concreto e Construções IBRACON Revista Arquitetura e Construções Editora Abril. Qualidade na construção civil– 33 h EMENTA: Conceitos básicos. Ferramentas para a qualidade. Padronização. Controle e garantia da qualidade. Sistema brasileiro de normalização. Sistema brasileiro de certificação. Indicadores de qualidade e produtividade. ISO 9000. PBQB-H. Qualificação e certificação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. 2. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. GARVIN, David A .; SOUZA, João Ferreira Bezerra. Gerenciando a qualidade: a visão estrategica e competitiva.Rio de Janeiro RJ: Qualitymark, 2002 MELLO, Carlos Henrique Pereira. ISO 9001 : 2008: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços.São Paulo SP: Atlas, 2009 PERRONE, Ricardo; ANDRADE, Roberto de; XAVIER, Sidney. Formação de auditores internos em sistemas Normatizados: Ênfase em iso 9000. Belo Horizonte: Editora De Desenvolvimento Gerencial, 2000 PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2 ed. São Paulo SP: Atlas, 2010
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 86 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
SOUZA, R; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: PINI, 1996. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10 ed. SÃO PAULO: Pini - Sinduscon - SP, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS. BERNARDES, Cláudio et al. Qualidade e o custo das não - conformidades em obras de construção civil. São Paulo: Pini, 1998 CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1994. FORMOSO, Carlos Torres. Gestão da qualidade na construção civil: uma abordagem para empresas de pequeno porte. 2. ed. Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995. FORMOSO, Carlos Torres. Métodos e ferramentas para a gestão da qualidade e produtividade na construção civil. Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1997. HRADESKY, John L.; SANTOS, Maria Cláudia de Oliveira. Aperfeiçoamento da qualidade e da produtividade: fuia prático para implementação do controle estatístico de processo - CEP. São Paulo SP: Mcgraw-hill, 1989 MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000: manual de implementação: versão ISO 2000. 6. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. MESSEGUER, Alvaro Garcia. Controle e garantia da qualidade na construção. São Paulo: PROJETO/PW, 1991. OLIVEIRA, Mírian; et al. Sistema de indicadores de qualidade e produtividade para a construção civil: manual de utilização. 2. ed. rev. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 1995. (Série SEBRAE Construção Civil). OLIVEIRA, Sidney Teylor de. Ferramentas para o aprimoramento da qualidade. São Paulo: Pioneira, 1995. SANTOS, Aguinaldo; et al. Método de intervenção para a redução de perdas na construção civil: manual de utilização. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 1996. (Série SEBRAE Construção Civil). SCARDOELLI, Lisiane Salermo; et al. Melhorias de qualidade e produtividade: iniciativas das empresas de construção civil. Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1994. (Série SEBRAE Construção Civil). SOUZA, Roberto de. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1995. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Pini, SP. 2001 Patologia das Construções – 67 h EMENTA: Conceito de Patologia aplicado à construção; manifestações patológicas da alvenaria e revestimentos; problemas causados pela umidade; recalques de fundação; manifestações patológicas do concreto armado; características do projeto de
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 87 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
recuperação e reforço; procedimentos de reparo e reforço estrutural; metodologia para análise e diagnóstico das manifestações patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI: UFG, 1997. GEYER, André Luiz Bortolacci; BRANDÃO, Rosana Melo de Lucas. Patologias nas edificações: Com até cinco anos de idade, executadas no estado de Goiás. Goiânia: Edição do autor, 2007 HELENE, P. R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PINI, 1986 MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2005 THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: Causas, prevenção e recuperação. 1 ed. São Paulo: Pini, 1989 SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São Paulo: PINI, 1995 SOUZA, V. C. M., RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. 1 ed. São Paulo: PINI, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE PERDRIX, Maria Del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. 1 ed.São Paulo: Pini, 1992 CÁNOVAS, M. F. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo: PINI, 1988. 522p CARRIO, J. M. Patologia de Cerramientos y acabados arquitectonicos. España: Munilla-Leria, 1997 HELENE, P. R. L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2 ed. São Paulo: PINI, 1992 MEDEIROS, J. S. Patologia de revestimentos cerâmicos (apostila). IBAPE-PB, João Pessoa, 2002 PADARATZ, I. J. Patologia das edificações (apostila). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1998 SILVA, D. A. Levantamento de problemas em fundações correntes no Estado do Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1993 VERÇOSA, E. J. Patologia das edificações. Porto Alegre: Sagra, 1991. Metodologia Científica– 33 h EMENTA: O conhecimento. Tipologia. Limites e perspectivas. Pesquisa científica, técnica, tecnologia e o processo de globalização. Estruturação do projeto e suas partes . Elaboração do projeto de pesquisa. Análise bibliográfica e documental. Resenha ou fichamento . A coleta de dados: teoria e prática. Pesquisa de campo . Métodos analíticos
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 88 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
– Técnica de pesquisa . Elaboração de trabalhos científicos/tecnológicos. Monografia. Relatório Técnico. Artigo . Avaliação de trabalhos científicos/tecnológicos. Teoria e prática. Apresentação de trabalhos científicos/tecnológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Donaldo De Souza. Como escrever uma monografia: manual de elaboração com exemplos e exercícios. São Paulo SP: Atlas, 2010 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo SP: Atlas, 2010 VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de coleta de dados no campo. São Paulo SP: Atlas, 2009 SOUZA, Francisco das Chagas de. Escrevendo e Normalizando trabalhos acadêmicos: um Guia metodológico. 2 ed.Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2001 LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed.São Paulo SP: Atlas, 2010 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7 ed. São Paulo SP: Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Elaboração do TCC passo a passo. 2 ed. São Paulo SP: Factash editora, 2007 BARROS, A. LEHFELD, N. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 4ª ed. Petrópolis: vozes, 1996. BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed.São Paulo SP: LTC - Livros Técnicos E Científicos, 2000 BRANDÃO, C.(org). Pesquisa Participante. 3ª ed. SP: Brasiliense, 1983. COSTA, A.(et al.) Orientações Metodológicas para Produção de Trabalhos Acadêmicos. 4ª ed. AL: EDUFAL, 1999. DUARTE, E. Manual Técnico para Realização de Trabalhos Monográficos. 4ª ed. JP: Universitária, 2001. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: Comentados para trabalhos científicos. 3 ed.Curitiba -PR: Juruá, 2009 KUNZE, Nádia Cuiabano; COSTA, Eliete Hugueney de Figueiredo; PEREIRA, Maria Auxiliadora Silva. Trabalhos acadêmicos: Passo a passo. Cuiabá MT: Edições Ufmt, 2009 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo SP: Atlas, 2001 MACEDO, N. Iniciação à Pesquisa Bibliográfica. SP: Loyola, 1994. MINAYO, M. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde, 4ª ed. SP: HUCIT, 1996. RUDIO, F. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 17ª ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 89 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
VERGARA, S. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 3ª ed. SP: Atlas, 2000.
SEXTO SEMESTRE Construções Industrializadas– 67 h EMENTA: Pré-fabricados em concreto armado: pilares, vigas, lajes, pórticos, nervuras, painéis, telhas, ligações. Pré-fabricado em argamassa armada. Alvenaria estrutural. Sistemas construtivos industrializados. Artefatos de cimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOZA, Aline da Silva Ramos; SAVASTANO, Holmer. Tecnologias construtivas inovadoras e gestão da cadeia produtiva. Porto Alegre: ANTAC, 2009 BRANDÃO, Douglas Queiroz. Habitação social evolutiva: aspectos construtivos, diretrizes para projetos e proposição de arranjos espaciais flexíveis.Cuiabá - MT: CEFET/MT, 2006 SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. 2 ed. São Paulo SP: Érica, 2009 TAUIL, Carlos Alberto. Alvenaria estrutural. São Paulo: Pini, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS. EL DERBS, Mounir Khalil. Concreto Pré-moldado: fundamentos e aplicações. EESC-USP. São Carlos, SP, 2000. GIAMPAOLI, Eduardo. Caracteristicas de absorção acústica de tijolos transformados em absorvedores de ruídos de baixa frequência. Rio de Janeiro RJ: Fundacentro, 1992 HANAI, João Bento. Construções de Argamassa Armada. Pini. São Paulo, 1992. PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 4 ed.Rio de Janeiro: Livros Técinicos e Científicos S/A, 1985 PEREIRA, Paulo Cesar Xavier . Espaço técnica e construção: O desenvolvimento das técnicas construtivas e a urbanização do morar em São Paulo. São Paulo: Nobel, 1988 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10 ed. SÃO PAULO: Pini - Sinduscon - SP, 2009 Impermeabilização e proteção de edifícios– 67 h
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 90 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
EMENTA: Apresentar ao educando as principais fontes de infiltração eos sistemas de proteção de edifícios contra iñfiltrações e insolação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIRSCHFELD, Henrique. Código de obras e edificações: lei no. 11.228, de 25-06-1992: regulamento: decreto nº 32.329, de 23/09/1992; legislação sobre utilização de gás combustível; normas de proteção contra incêndios. São Paulo SP: Atlas, 1993 PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas. São Paulo: Pini, 1986 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10 ed. SÃO PAULO: Pini - Sinduscon - SP, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, Hélio A. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1988 BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 1985. HELENE, Paulo R. L.. Manual para preparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2 ed. São Paulo: Pini, 1992 REIS, Jorge Santos. Manual básico de proteção contra incêndios.São Paulo - SP: Fundacentro, 1987 VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos técnicas de medição e instrumentação filosofias de aterramento. São Paulo: Artliber Editora Ltda, 2002 Manual técnico da DENVER IMPERMEABILIZANTES, 2007. Manual técnico da MBT Brasil, 2003. Manual técnico da VEDACIT, 2007. Manual técnico da MC-Bauchemie, Brasil, 2009 Legislação II - (CDC / Incorp. / Licitações) – 33 h EMENTA: Responsabilidades decorrentes da construção e o novo código civil. Código de defesa do consumidor e a construção civil. Licitações e contratos administrativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL (Câmara dos Deputados). Código Civil. Lei 10.406/2002. Brasília DF. 2009. BRASIL (Senado Federal) . Código de proteção e defesa do consumidor. Lei 8.078/1990. Centro Gráfico, 2010. BRASIL (Câmara dos Deputados). Lei de licitações e contratos administrativos. Lei 8.666/1993. Brasília DF. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIMINO, Remo. Planejar para construir. 1 ed. São Paulo: Pini, 1987
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 91 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
HIRSCHFELD, Henrique. Código de obras e edificações: lei no. 11.228, de 25-06-1992: regulamento: decreto nº 32.329, de 23/09/1992; legislação sobre utilização de gás combustível; normas de proteção contra incêndios. São Paulo SP: Atlas, 1993. MEIRELLES , Hely Lopes. Direito de Construir - 10ª Edição. Editora Malheiros. 2011. PILATTI, Marlou Santos Lima. Manual prático de incorporação imobiliária. 4 ed. Juruá Editora. 2009. PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ. Código de Obras de Cuiabá. Avaliação Pós-Ocupação– 33 h EMENTA: Instrumentos que compõem a entrega da obra. Assistência técnica ao cliente. Desempenho da obra. Conceitos básicos da APO. Métodos, ferramentas e técnicas empregados na APO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIN, Eduardo M.; DANIEL, Emilio; MOURÃO, Lara C. S.; FIGUEIREDO, Flavio F. Vistorias na construção civil: conceitos e métodos. São Paulo SP: Pini, 2009 COSTA, Ênnio Cruz da. Física aplicada à construção; conforto térmico. 4 ed. São Paulo SP: Edgard Blucher, 1991 COSTA, Ênnio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo SP: Edgard Blucher, 2003 FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 6 ed. SÃO PAULO: Studio Nobel, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis residenciais. 1997. 155p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1997. LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais populares em Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção predial. 2000. 464p. Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2000. MEIRA, A. Estudo das variáveis associadas ao estado de manutenção e a satisfação dos moradores de condomínios residenciais. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção e Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002. MESEGUER, A. G. Controle e garantia da qualidade na construção. São Paulo: Sinduscon-SP/Projeto/PW, 1991. ORNSTEIN, S.; ROMÉRO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo: EdUSP, 1992. PREISER, W.; RABINOWITZ, H.; WHITE, E. Post-occupancy evaluation. New York: Van Nostrand Reinhold, 1988. SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1995.
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 92 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção– 67 h EMENTA: A questão ambiental na empresa. Legislação sobre resíduos sólidos. Produção e caracterização dos resíduos sólidos da construção civil. Tratamento e disposição final dos resíduos oriundos da construção civil. Metodologia para reciclagem de resíduos. Programas de reciclagem de resíduos da construção civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5 ed. São Paulo SP: Editora Juarez de Oliveira, 2008 BRASIL. Orientações Técnicas para Apresentação de Projetos de Resíduos Sólidos Urbanos. Brasilia - DF: Funasa, 2003 BRASIL, Resolução CONAMA n°. 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 de julho de 2002 SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 2 ed. São Paulo SP: Atlas, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS. ALMEIDA, J. R.; MELLO, C. S.; CAVALCANTI, Y. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex Ed., 2004. ASSAD, Zaluir Pedro. Legislação ambiental de Mato Grosso. Cuiabá MT: Janina, 2007 ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e certificação ISO 14.000/ 2004. 2 ed.BARCELONA: Juruá, 2009 CIB – Agenda 21 para a construção sustentável. trad. de I. Gonçalves, T. Whitaker. ed. de G. Weinstock, D. M. Weinstock. São Paulo: s.n., 2000. COSTA, J.S. Agregados alternativos a partir de rejeitos da indústria cerâmica. Tese de doutorado. UFSCAR. 2006. DANTAS, J. L. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Inspira Comunicação e Design, 2001. D’AVIGNON, A.; et al. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento. São Paulo: EPUSP, 2000. (Tese de Livre Docência) PRADO, Luiz Regis. Crimes contra o ambiente: anotações a lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998: doutrina, jurisprudência, legislação. 2 ed. Rio de Janeiro RJ: Revista dos Tribunais, 2001 ROVERE, Emilio Lebrela. Manual de auditoria ambiental. 2 ed.Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 93 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
Marketing Imobiliário – 33 h EMENTA: Conceitos fundamentais, história e evolução do Marketing. O ambiente de Marketing. O comportamento do consumidor. A pesquisa em Marketing. O composto de Marketing. Sistema integrado. A estratégia em Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992. KOTLER, Philip. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas, 2007. MCDANIEL, Carl D.; GATES, Roger. Fundamentos de pesquisa de marketing. 2 ed. Rio de Janeiro: Ltc - Livros Técnicos E Científicos, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Nelson E. P. Marketing imobiliário. Goiânia: AB, 2002 COSTA, Nelson Eduardo Pereira. Marketing pessoal: uma abordagem para agentes do mercado imobiliário. Goiânia: AB, 2002. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição de um novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000. SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso. Marketing empresarial, industrial e de serviços. São Paulo: Saraiva 2005. Administração de Recursos Humanos Imobiliário – 33 h EMENTA: Conceito, finalidade, princípios e funções da Administração de Recursos Humanos. Recrutamento e Seleção de Pessoal, Administração de Cargos e Salários. Avaliação de Desempenho. Benefícios Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALHAL, Eugenio do; NETO, Antônio André; ANDRADE, Gersem Martins de. Negociação e administração de conflitos. 2 ed.Rio de Janeiro RJ: ARCOGRAF, 2009 CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. Edição Compacta. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010 VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 9 ed.São Paulo SP: Atlas, 2010
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 94 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 DOLAN, Simon L.. Os 10 mandamentos para gestão de pessoas. Rio de Janeiro RJ: Qualitymark, 2008 MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1990. PONTES, Beneditos Rodrigues. Administração de cargos e salários. 8ª ed. São Paulo: LTr, 2000. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001 LIBRAS – 17 h EMENTA: Conceito de surdez, deficiência auditiva (DA), surdo-mudo, LIBRAS. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Legislação específica. Prática em Libras – vocabulário. Línguas de Sinais e minoria lingüística; organização lingüística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004. Thoma, Adriana da S. & Lopes, Maura C. (org.). A invenção da Surdez – cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. 2ª Ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001. Stainback, S. e Stainback, W. Inclusão – um guia para educadores, Porto Alegre: Artmed, 1999. Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009. Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/
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DE – www.cba.ifmt.edu.br – fone: (65) 33143516 – Rua Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 P. 95 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS – Portaria 015 de 29 de Janeiro de 2010 – CD IFMT
30 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O sistema atual de informação, avaliação e supervisão, direcionado para
assegurar a qualidade da educação superior brasileira, engloba instrumentos e
procedimentos de avaliação variados, que objetivam verificar tanto os resultados dos
processos de ensino aprendizagem, de aquisição de habilidades e capacitação em curso
nas instituições de ensino superior, quanto às condições infraestruturais, didáticas e
pedagógicas que, de fato, estão sendo postas à disposição da sociedade, por essas
instituições, quando da oferta dos cursos superiores presenciais e a distância (Manual
de verificação in loco das condições institucionais: credenciamento de instituições não
universitárias; autorização de cursos superiores. Brasília; MEC; SESu, 2002).
Nesse sentido, o desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em
Construção de Edifícios, bem como seu Projeto Pedagógico, será acompanhado,
avaliado e atualizado em diversas instâncias, sempre tendo como referência as
dimensões de avaliação de cursos superiores estabelecidas pelo SINAES. Desta forma, a
avaliação do curso constará de:
1. Reuniões do NDE e do Colegiado do curso: indicação de reajustes necessários no
currículo; proposição de experiências-piloto que permitam a integração de
disciplinas, por meio de novas práticas didático-pedagógicas; avaliação do
processo ensino-aprendizagem; e avaliação do projeto do curso.
2. Avaliações periódicas realizadas em conjunto pelo NDE e a CPA - Comissão
Permanente de Avaliação e avaliações de recredenciamento realizadas pelo
MEC, ambas tendo como base os critérios definidos pelo sistema SINAES;
3. Pontuação no ENADE e Acompanhamento de egressos: indicadores da qualidade
de formação dos alunos.
31 - DISPOSIÇÕES FINAIS
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios obedecerá a todas
as normativas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso e
as normas específicas do Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva.
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32 - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES) e dá outras providencias
- Lei nº. 9.394∕96: estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional
- MEC – SETEC. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, 2010
- Organização Didática: IFMT/2008
- Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI do Instituto Federal de Mato Grosso:
2010-2014.
- Portaria nº 4.059/MEC. Estabelece o percentual para utilização de metodologia à
distância da carga horária dos cursos.
- Secretaria de Administração do Estado de Mato Grosso. http://www.sad.mt.gov.br.
Prof. Dra. Albéria Cavalcanti de Albuquerque
(Coordenadora do CST Construção de Edifícios)
Prof. MSc. Luiz Carlos Figueiredo
(Diretor de Ensino)