curso de reaparo notebook1

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curso de reparo

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INTRODUO

Estou iniciando essa nova apostila para que todos os nossos alunos da Express Cursos e Treinamentos aprimorem os seus conhecimentos na rea de Eletrnica em Placa-me, apostila voltada ao pblico dos cursos PRESENCIAIS.

Nesta apostila o aluno poder acompanhar o curso PRESENCIAL do inicio ao fim, tendo como material didtico a mesma, assim aprendendo e fazendo anotaes bsicas para estudo posterior, essa apostila no tem uso para cursos em dvds e sim para os cursos online em vdeo conferencia.

Apresento todo o nosso trabalho a DEUS o todo poderoso que nos ajudou at aqui e creio que sempre ir nos ajudar, esse trabalho suado onde muitas pessoas tentaram parar ou derrubar com mentiras e pirataria est sendo renovado em nome de JESUS pois esse nome tem porder.

Aqui voc aluno ir estudar smds, testes e mapeamento de placa onde iremos ensinar em fotos e atravs do quadro e na prtica todos os testes de componentes de todos os circuitos da placa, essa apostila elaborada do inicio ao fim ir acompanhar o aluno na teoria e na prtica dentro da sala de aula presencial ou online.

Iremos abordar tanto os circuitos primrios como circuitos secundrios do mesmo, assim como circuito pwm, pson, circuitos de rede e som, sul e norte, memoria, circuitos de i/o entradas e sadas, bios (eprom), circuito jack de start.

Antes mesmo iremos conhecer cada circuito e o que o mesmo aciona, nas primeiras aulas o aluno dever aprender a soldagem, desoldagem e resoldagem, para que quando for preciso trocar um componente smd ou tht o mesmo tenha a prtica da troca sem danificar o mesmo assim tendo sucesso em seu servio e profissionalismo.

Eu Prof. Jnior espero que vocs todos aprendam o bsico e intermedirio da eletrnica em placa me, aqui ensinarei a vocs 99,9 por cento de tudo, nem no curso presencial e nem no online o aluno aprende 100%, passamos por partes o contedo completo para que o aluno se especialize e inicie ao conserto onde o mesmo poder j iniciar sua prpria assistncia tcnica, iremos passar para vocs o conserto com material bsico e de baixo custo, onde o aluno poder dar o ponta p na sua empreitada a rea que mais cresce no mercado, e aps ir comprando os materiais melhores.

Agradeo a todos a preferencia de todos vocs e podem ter certeza que ajudarei a todos no aprendizado.

Daniel M. da Silva Jr

04/01/2014 as 12:28

1 CAPITULO

MATERIAIS PARA ESTRUTURAR SEU LABORATRIO Saiba quais materiais comprar e como utilizar os mesmos.

MULTIMETRO DIGITAL

Fazemos a utilizao do multmetro digital, acima vemos um modelo barato e eficaz, no valor entre r$ 39 a r$ 50, iremos agora aprender quais escalas iremos utilizar e como utilizar e quando fazer o mesmo.

Como utilizar um multmetro digital

Um multmetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal lquido, ou simplesmente display, o valor numrico da grandeza medida, sem termos que ficarmos fazendo multiplicaes (como ocorre com multmetros analgicos).

Um multmetro digital pode ser utilizado para diversos tipos de medidas, agora iremos citar as trs mais comuns:

- tenso eltrica (medida em volts V).

- corrente eltrica (medida em amperes A).

- resistncia eltrica (medida em Ohms - letra mega).

Alm destas ele pode ter escalas para outras medidas especficas como: temperatura, frequncia, semicondutores (escala indicada pelo smbolo de um diodo), capacitncia, ganho de transistores, continuidade (atravs de um apito), etc.

Em multmetros digitais o valor da escala j indica o mximo valor a ser medido por ela, independente da grandeza. Temos abaixo uma indicao de valores encontrados na prtica para estas escalas:

Escalas de tenso contnua: 200mV, 2V, 20V, 1000V ou 200m, 2, 20, 1000.

Escalas de tenso alternada: 200V, 750V ou 200, 750.

Escalas de resistncia: 200, 2000, 20K, 200K, 2M ou 200, 2K, 20K, 200K, 20000K.

A seleo entre as escalas pode ser feita atravs de uma chave rotativa, chaves de presso, chaves tipo H-H ou o multmetro pode mesmo no ter chave alguma, neste caso falamos que o multmetro digital um equipamento de auto-range, ou seja, ele seleciona a grandeza e a escala que esta sendo medida automaticamente.

Uma coisa muito importante ao se usar um multmetro digital saber selecionar a escala correta para a medio a ser feita. Sendo assim podemos exemplificar algumas grandezas com seus respectivos nomes nas escalas:

Tenso contnua = VCC, DCV, VDC (ou um V com duas linhas sobre ele, uma tracejada e a outra continua ).

Tenso alternada = VCA, ACV, VAC (ou um V com um ~ sobre ele).

Corrente contnua = DCA, ADC (ou um A com duas linhas sobre ele, uma

tracejada e uma continua).

Corrente alternada = ACA (ou um A com um ~ sobre ele).

Resistncia = Ohms,

Uma coisa importante de se perceber que a grande maioria dos multmetros digitais tem 3 ou 4 bornes para a ligao das pontas de prova. Normalmente um comum e os outros servem para medio de tenso, resistncia e corrente. A indicao dos bornes sempre mostra para quais escalas eles podem ser usados. Preste ateno. Eis abaixo um exemplo de como eles esto dispostos:

Borne comum, normalmente indicado por COM onde deve estar sempre ligada a ponta de prova preta. Borne indicado por V/Ohms/mA nele deve estar conectada a ponta de prova vermelha para a medio de tenso (contnua ou alternada), resistncia e corrente na ordem de miliamperes. Borne indicado por A a ponta de prova vermelha deve ser ligada nele para a medio de corrente continua ou alternada (observao: a grande maioria dos multmetros digitais no mede corrente alternada, verifique se existe uma escala em seu instrumento para isto antes de fazer a medio). O quarto borne em um multmetro pode ser utilizado para a medio de correntes continuas mais elevadas, como exemplo, at 10A. Neste caso a indicao no borne seria 10A ou 10 ADC.

Quando um multmetro apresenta escalas para medio de capacitncia ou ganho (beta) de transistores normalmente eles tem conectores especficos para isto. Estes conectores esto indicados no painel do instrumento. bom lembrar que capacitores devem ser sempre descarregados antes da medio. Para fazer isto coloque os seus dois terminais em curto usando uma chave de fenda (se o capacitor tiver mais de um terminal positivo ele devero sercolocados em curto com o terra individualmente).

Multmetros digitais normalmente mostram uma indicao que a bateria est se esgotando, isto normalmente feito, atravs de um smbolo de bateria que aparece continuamente ou que fica piscando no display. Quando isto ocorrer troque a bateria, multmetros digitais com bateriafraca costumam apresentar um grande erro em suas leituras. Caso a leitura precise ser monitorada durante um longo tempo este problema poder fazer com que voc acredite que uma tenso, ou corrente, est variando, quando ela est fixa e a bateria do multmetro que est fraca.

A chave de liga-desliga de um multmetro digital pode ser uma das posies da chave rotativa como pode ser uma chave ao lado do instrumento. Deixe sempre desligado o multmetro caso no o esteja utilizando.

O que representa um sinal de (menos ou negativo) antes do nmero no display?

Representa que voc ligou a ponta de prova (+) vermelha no negativo ou

vice-versa. Inverta as pontas e este sinal sumir.

Escalas de resistncia (preferivelmente a mais baixa) podem ser usadas para a verificao de curto-circuitos e de continuidade ou no de interruptores, fiaes eltricas, fusveis, lmpadas, trilhas de cobre, etc. Alguns multmetros tem uma escala que apita quando sua pontas de prova so encostadas, com esta escala somos capazes de verificar se pontos esto em curto ou ligados apenas com o ouvido, sem a necessidade de olhar para o display.

Observaes finais:

Um multmetro digital deve ter no mnimo:

- Escalas para tenso alternada.

- Escalas para tenso continua.

- Escalas para corrente continua.

- Escalas para resistncia.

ESCALAS

1 Escala = Continuidade; Smbolo DIODO

Nesta escala iremos testar componentes fora da placa ou com a placa sem est energizada, o importante desta escala o aviso sonoro o famoso bip onde o tcnico no precisar olhar para o multmetro para saber se o componente passa continuidade onde iremos saber se o componente est carregando ou em curto total veja quais componentes iremos testar em continuidade:

a- Transistor efeito de campo (fets)

Testamos carga dos mesmo e onde o mesmo em curto ou em fulga.

b- Capacitores eletrolticos

Testamos a carga

c- Capacitores smds

Testamos para ver se o mesmo existe cargas no mesmo

d- Mosfets acionadores

Testamos os mesmo para armar e desarmar

e- Jumpers

Testamos o mesmo para continuidade ambos os lados

f- Fusveis

Testamos se o mesmo est aberto

g- Fuzistores

Mesmo teste dos fusveis para saber se est aberto

h- Indutores

Os mesmos para saber se est em aberto

i- Bobinas

Testamos para saber se o mesmo est passando carga dos dois lados

j- Trilhas

Testamos para saber se o esto rompidas

k- Para o mapeamento de seguir sinais

Esse o teste principal onde podemos mapear nosso caminho que iremos seguir nos testes de tenses, assim podendo achar o curso facilmente.

Esta escala a mais importante na placa que tambm temos que ter o bip onde o mesmo ir avisar o tcnico se o mesmo est perfeito ou em curto e tambm ao mapeamento.

2 Escala = Corrente Contnua; SIMBOLONesta escala iremos testar tenses continuas, iremos utilizar a escala de dcv20v para tenses at 19v, utilizaremos a escala de 200v para tenses a partir de 20v. Explicao no quadro.

Podemos testar todos os sinais de qualquer componente na placa estando a mesma energizada para circuitos primrios e para componentes com a placa ligada. Start. Veja:

continuidade:

a- Transistor efeito de campo (fets)

Testamos as tenses de dreno source e gate

b- Capacitores eletrolticos

Testamos tenses e terra

c- Capacitores smds

Testamos tenses e terra

d- Mosfets acionadores

Testamos as tenses de acionamento

e- Jumpers

Testamos o mesmo para mesma tenso de ambos os lados

f- Fusveis

Testamos mesma tenso ambos os lados

g- Fusistores

Mesmo teste tenso idntica dos dois lados

h- Indutores

As mesmas tenses ambos os lados

i- Bobinas

Testamos mesma tenso dos dois lados

j- Trilhas

Podemos usar na hora de mapear as mesmas tenses

k- Para o mapeamento de seguir sinais

Esse o teste principal onde utilizamos aquele mapeamento feito na escala de continuidade para assim seguir os sinais de tenses assim para descobrir circuito em corte para podermos deixar em conduo.

3 Escala = Ohms; SIMBOLO Nesta escala de ohms testamos resistores, irmos aprender a testar resistores mais a frente. O importante que podemos testar eles na placa sem retirar e sem est energizada, mais lembre-se que o teste pode dar pra mais ou pra menos, para tirar a dvida pode retirar o mesmo para testar fora da placa.

ESTAO DE AR (RETRABALHO) Temos dois tipos de estao a analgica e digital abaixo temos a digital yaxun881d

A estao de ar digital a mais usada no mercado a yaxun importada da china, mais para tcnicos que querem maior desempenho dever comprar a digital hikari ou toyo onde diferente da yaxun aguenta mais tempo para uso.

Na digital temos uma fora do ferro de solda onde se formos comprar uma estao analgica temos que comprar a estao de solda fora parte, podemos at utilizar um ferro de solda de 60 watts diferente da estao o mesmo no chega at uma temperaturaideal para uma fuso maior assim diminuindo o tempo do servio. J a estao analgica passou no teste de durabilidade onde o tempo de uso aumenta e a mesma poder trabalhar o dia todo.

Existe outra diferena entre ambas a digital mostra em seu painel a vazo (ar) e a temperatura j a analgica no mostra,apenas para apoio as numeraes de 1 a 8 na vazo e os valores de temperaturas.

PINASVeremos neste ponto algumas pinas que podem nos auxiliar no conserto de placas.

PINA RETA

As pina reta utilizamos para retirar componentes que possa ter acesso para cima.

PINA CURVA

A pina curva utilizada para retirar componentes com difcil acesso.

PINA CRILE

Esse tipo de pina utiliza-se para segurar alguns componentes para testes tais como mosfets acionadores fets e outros que temos dificuldades em testar por ser pequenos.

PINA SUCO OU VCUO

Essa pina utiliza-se para retirar componentes com um maior nmeros de pinos, assim retirando o mesmo como se estivesse colada a pina tais como:

Mult i/o gerador de frequncia cipwm chipsets e outros

PASTA DE SOLDA

A pasta de solda uma das ferramentas mais importantes para a soldagem desoldagem e resoldagem onde o tcnico usa para retirar o componente mais rapidamente da placa e assim tambm no prejudicando a placa, temos vrios tipos de pastas onde devemos ter cuidado algumas no serve para eletrnica voc pode comprar ou dar uma olhada no rtulo da pasta ibest onde a mesma tem frisando que no serve para uso de eletrnica.

Veja algumas marcas que podemos usar sem medo:

1- Yaxun

A pasta yaxun ns podemos usar em qualquer tipo de equipamento para soldagem

2- Amtech 233 A pasta de solda 233 da amtech serve para limpeza onde aps retirar o componente usamos para retirar o excesso de solda.

3- Amtech 599 A pasta de solda 599 da amtech serve para retirar e colocar componentes, o mais importante que a amtech 233 e 599 serve para reballing e reflaw nos chipsets.

SUGADORTemos vrios tipos de sugador os melhores so os de alumnio.

ESTANHOO ESTANHO PODE USAR O DE 1.0 MM PARA SOLDAS MAIORES COMO CAPACITORES E OUTROS MAIS.

Tambm usamos o de 0.3 mm para retrabalho em smds

FERRO DE SOLDA

Podemos utilizar a estao de solda separada foto abaixo

Tambm podemos usar o ferro da hikari de 60 watts o melhor para retirar componentes mais aqui vai uma dica importante, sempre que comprar um ferro ou estao compre mais 3 bicos para reserva pois o mesmo no dura muito tempo.

LUPA

Temos alguns tipos de lupas que nos auxilia no trabalho com soldas.

1- Lupa de cabea para mim a melhor para trabalhos de longe

2- Lupa de olho a melhor para ps-servio voc poder verificar se est tudo correto.

3- Lupa eletrnica essa bem mais cara mais eficiente maior flexibilidade no trabalho.

4- Lupa de bancada essa boa para ter luz e observar a placa antes e depois da soldagem para o trabalho junto a soldagem no boa

5- Microscpio -o mais usado para trabalhos menores e a melhor opo bem mais cara.

E OUTRAS FERRAMENTAS DE LIMPEZA COMO ALCOOLISOPROPILICO, LIMPA CONTATO PARA LIMPEZA DE MEMRIA E BANCOS DE MEMRIA, PINCEL PARA LIMPEZA.

ESTUFAA estufa pode fabricar a mesma com os seguintes materiais:

1- Caixa de papelo de 3 mm (impressora ou leite)

2- Estilete

3- Silicone alta temperatura

4- Papel alumnio

Iniciando a confeco de uma estufa com o papel alumnio de fogo aquele mais grosso voc ir cobrir a caixa de papelo usando para colar o silicone de alta temperatura aqueles utilizados para fabricao de aqurios. Para maior eficincia coloquei quatro camadas dentro da caixa e quatro camadas fora da caixa, espalhe o silicone com uma esptula e v colando o papel alumnio um a um na caixa.

Para trmino voc poder usar o papel alumnio mais finos aqueles de rolo para poder cobrir o mesmo para assim ficar mais apresentvel.

Agora faa um furo do lado da caixa onde voc poder colocar as placas de um lado e do outro ficar somente o canho de ar da estao, ele no poder ficar direto apontando para as placas.

Para tampa pode se usar um vidro ou chapa de ferro, alguns tcnicos mandam fazer ao redor todo em madeira aps dentro a caixa, e a tampa de puxar acima.

Outros tcnicos utilizam o forno eltrico onde o mesmo pode ser colocado a temperatura ideal para fazer a estufa.

BASE PR-AQUECEDORA OU PR HEATERAgora chegamos ao ponto X da soldagem, o equipamento essencial para soldar dessoldar e ressoldar componentes de eletrnica.

O mesmo fica abaixo a placa ao meio e a estao de ar a cima onde o papel da pr-heater auxiliar a soldagem para que o componente aquea abaixo e assim demore menos para soltar, e para soldar o mesmo bem mais rpido.

Utilizamos para mult i/o, chipset e todos os componentes maiores na placa.

Temos acima a base fabricada pela Express Cursos e Treinamentos, onde encontramos o brao como suporte para estao de ar.

Abaixo temos a base de pr-aquecimento hikari ou yaxun a mesma no tem suporte para estao de ar porm a mesma coisa da prheater EXPRESS.

TCNICAS DE SOLDAGEM RESOLDAGEM Agora teremos a aula prtica de soldagem, o aluno agora com o professor dever aprender a soldar e ressoldar os seguintes:

1- Capacitores eletrolticos

2- Capacitores, resistores, indutores, jumpers, fusvel, ponte resistiva, SMDS.

3- Cipwm, ci de som e rede.

4- Ci gerador de frequncia

5- Adaptadores de teclado mouse vdeo

6- Mult i/o

7- Reflaw em chipsets

Aprender a utilizar a pasta de solda / Aprender a utilizar a pina / Aprender a utilizar o ferro de solda / Aprender a limpeza da placa

. Prtica - Tcnicas de soldagem

Aqui o aluno aprender a maneira adequada de soldar componentes eletrnicos

a. Ferro de solda

uma ferramenta contendo um fio de nquel-cromo dentro de um tubo de fe

do ferro. Dentro da resistncia vai encaixada uma po

galvanizado ou lato. Esta parte a resistncia

de cobre recoberta com uma proteo metlica. Ao ligar o ferro na rede, passa corrente pela resistnc

esta aquece a ponta at a temperatura adequada para derreter a solda. Abaixo vemos esta ferramenta:

Quando ligamos o ferro pela primeira vez sai uma fumaa. Esta a

b. Limpeza da ponta do ferro

resina que recobre a resistncia. Isto normal. medida que ele esquenta devemos derreter solda na sua

. Abaixo vemos como deve ficar a ponta do ferro:

ponta. Esta operao chama-se estanhagem da ponta

Com o ferro quente, aps algum tempo de uso, sua ponta comea a ficar suja.

Para limp-la usamos uma esponja de ao tipo Bom-bril ou uma esponja vegetal daquelas que vem no suporte do ferro, conforme observamos ao lado:

s passar a ponta do ferro sobre a esponja mida e aps isto colocar um

pouco de solda na ponta. NO SE DEVE NUNCA LIMAR OU LIXAR A

PONTA, POIS ISTO ACABA RAPIDAMENTE COM A MESMA.

c. Operao correta de soldagem

Abaixo vemos a forma correta de se aplicar solda numa trilha da

placa de circuito impresso e descrevemos o procedimento: c.1 Segure o ferro pelo cabo de madeira ou plstico da mesma forma

que seguramos o lpis ou caneta para escrever;

c.2 Limpe e estanhe a ponta do ferro;

c.3 Espere at o ferro estar na temperatura de derreter a solda;

c.4 Encoste a ponta ao mesmo tempo na trilha e no terminal da pea.

Faa uma ligeira presso e no mova a ponta do lugar;

c.5 Aplique solda apenas na trilha na regio do terminal do

componente;

c.6 Retire rapidamente a ponta e a solda dever ficar brilhante.

claro que isto tambm depender da qualidade da solda usada.ELETRNICA SMDS1- SIMBOLOGIA

EXISTEM NA PLACA SIMBOLOGIAS ESCRITAS VEJA SEUS SIGNIFICADOS

R - Resistor (Ex: R1, R2, ...);C - Capacitor (Ex: C1, C2,...);L - Indutor (L1, L2,...);RN - Rede resistiva (RN1, RN3, ...);CN - Rede capacitiva (CN1,...);F - Fusvel (F1, F2,...);Q - Transistor (Q1, Q2,...);U - Circuito Integrado (U1, U4, ...);D - Diodo (D2, D5, ...);J - Jumper ou conector (J1, J7,...);JP - Jumper.2- DIFERENA ENTRE TENSO E CORRENTE

Tenso e voltagem a mesma coisa. A unidade de medida de tenso o "Volt" (V), e a unidade de medida de corrente o Ampre (A).A corrente eltrica o movimento ordenado das cargas eltricas (eltrons). A resistncia eltrica o componente que resiste passagem dos eltrons. Quanto maior a resistncia, menor a corrente.

1- TENSES DA PLACA

A placa-me tem muitas tenses as mais conhecidas so de 19 v 20 v 5v e 3v

Onde as mesmas so:

19v e 20 v essa tenso alta vem do carregador para a placa onde quem recebe a mesma o Jack onde para placa, antes de passar corrente para a placa ele passa por um circuito no Jack onde temos diodos capacitores resistores smds

5v a voltagem de 5v encontramos em algumas partes da placa como mult i/o chipsets chips de rede som USB etc onde essa voltagem de 5v tambm est no pson da placa assim tambm fazendo que a mesma no ligue

3v encontramos no Power tem que ter essa voltagemVAMOS AGORA ESTUDAR AS TENSES DAS PLACAS Som e Rede = 1.07v , 3v , 0v

Ponte sul = 1.07v , 3v , 5v , 0v

Sata= 1.07v , 3v , 5v , 0v

Ide = 1.07v , 3v , 5v , 0v

Mult i/o = 1.07v , 3v , 5v , 0v

Gerador de frequncia = 1.07v , 2.05v , 3,3v , 0v

Cipwm = 1.07v , 2.05v , 3.03v , 0v

Ponte norte = 1.07v , 3.3v , 0v

Circuito de memria = 1.07v , 2.05v , 3.3v , 10v , 12v , 19v , 0v

Vcore = 1.07v , 2.05v , 12v , 19v , 21v , 0v

Aqui acima as tenses de uma placa-me desktop e notebooks.

CRISTAIS

Existe um componente nas placa-mae dos computadores denominado "Cristal". Qual a sua finalidade?Trata-se de cristais de quartzo utilizados nos circuitos osciladores que constituem os relgios internos dos micros. Estes circuitos emitem uma corrente que oscila em uma frequncia constante ao longo do tempo, de modo que basta contar o nmero de oscilaes para determinar o tempo decorrido (por exemplo: em um circuito que oscila em uma frequncia de 40MHz, basta contar 40 milhes de oscilaes para obter um segundo). Os cristais de quartzo so usados para controlar a frequncia de oscilao desses circuitos porque apresentam a propriedade de vibrar em uma frequncia exata quando a eles se aplica uma corrente eltrica (a frequncia de ressonncia do cristal, que depende apenas de suas dimenses e forma). O que os torna dispositivos extremamente estveis e confiveis para controlar as frequncias de operao dos diversos componentes do micro - inclusive a CPU.

Cristais Tem a funo de oscilar entre si e mandar sinais para os cis para o acionamento da placa alguns tipos de cristais so:

Cristal de 32k responsvel para definir o clock do rtc (REAL TIME CLOCK) ou seja o mesmo controla o relgio da placa quando atrasa e tambm controla a partida dizemos que o mesmo como um motor de arranco de um carro onde da partida se o mesmo gudar ou quebrar a placa no ir ligar de forma alguma assim tendo que substitui-lo.

Cristal de 14k esse cristal responsvel de definir o sinal de entrada para os ci gerador de frequncia que o mesmo responsvel por geral Sinai de clock para a memria CPU etcexemplo o cristal define sinal para o gerador de frequncia os mais comuns ics 56 pinos para ele gerar clock para memria e para o CPU assim se o cristal estiver ruim a placa no esquentar processador ou morrer a voltagem da memria.

Cristal de 25k define o clock dos cis de udio e lan tem muita gente que quer trocar o ci de som ou rede que pensa que no funciona por isso mais pode ser s o cristaIPodemos criar um testador de cristais veja como:

LISTA DE COMPONENTESR1 = 100KR2 = 2K2R3 = 330 OHMQ1, Q2 = 2N3563D1 = 1N4148C1, C2 = 220pFC3 = 100pFC4 = 0.1uF (100 nF)D2 = LED VERMELHO (ULTRA BRILHO)S1 = PUSH BUTTONMateriais Diversos: Garras Jacar, Clip para bateria de 9V, Fios, Solda, etc...O transistor Q1, um 2N3563 e seus associados formam um circuito oscilador que smente ir oscilar se um Cristal bom estiver conectado nas garras do teste. A sada do oscilador, retificada pelo diodo 1N4148 e filtrada por C3, um capacitor de 100pF. A voltagem positiva sobre o capacitor aplicada base de Q2, outro 2N3563, causando sua conduo. Quando isso acontece, a corrente flui atravs do Led. Se o cristal estiver bom, o Led ir indicar. Tambm poder ser utilizado os transistores NTE123AP, PN100 ou 2N3904.RESISTORES

Os resistores para montagem em superfcie (SM em inglsSurfaceMounting), tm uma codificao que pode ser de trs ou quatro caracteres. Os resistores SMD com trs caracteres, figura 1, so os mais utilizados em equipamentos eletrnicos.

Tabela de Resistor SMDdgito 1 = 1dgito 2 = 2dgito 3 = Multiplicador12*100:1200 ohms= 1K2

dgito 1 = 1dgito 2 = pontodgito 3 = 61.6 ohms

dgito 1 = pontodgito 2 = 2dgito 3 = 20.22 ohms

LetraMult

F100 000

E10 000

D1 000

C100

B10

A1

X ou S0.1

Y ou R.

Quando passa muita corrente por um resistor ele aquece muito com o Superaquecimento de resistorese seu corpo fica carbonizado,

Como vemos ao lado:

Isto pode ocorrer por dois motivos: O componente ou circuito que o resistor est alimentando est em curto ou a potncia nominal do resistor no adequada ao circuito.A melhor forma de testar resistores usamos a escala de ohm ou seja aquela escala que tem um U ao contrrio ento ele fora da placa deveremos ver o valor do mesmo e testar tambm temos uma regra a seguir veja

Resistor de 100 = a 10

Resistor de 202 i= a 20 e repete duas vezes o 0 no caso 2000 um resistor de 2mil ohm ou 2k

Resitor de 103 = a 10000 10 mil ohm ou 10k

Voce repete o primeiro e o segundo algarismo e o terceiro ser as vezes que ir repetir o ultimo

Veja mais

Resistoresso componentes usados para dificultar a passagem da corrente eltrica e diminuir a tenso em vrios pontos de um circuito eletrnico.

RESISTORES NOS CIRCUITOS ELETRNICOSConforme vemos abaixo, eles so usados para diminuir ou dividir a tenso em vrios pontos do circuitos. Desempenham papel fundamental na polarizao dos transistores e CIs (circuitos integrados) que so os principais componentes dos circuitos eletrnicos:

LEI DE OHMEsta lei relaciona a corrente eltrica que passa por um resistor com a tenso aplicada nos seus terminais. A corrente medida em Ampre (A), a tenso em Volt (V) e a resistncia em Ohm (). Basta dividir a tenso pelo valor do resistor e saberemos a corrente que passa por ele. Veja abaixo:

Essa tabela para aqueles momentos em que estamos projetando e no vem o smbolo eltrico ou eletrnico para determinado dispositivo. uma tabela bem bsica, mas ajuda no desenho de circuitos e projetos.

Tabela 1 - Smbolos eltricos e eletrnicos.Na Tabela 1 apresentamos alguns dos smbolos usuais no desenho de circuitos, sendo eles: Massa ou GND ou terra, Bateria, Fonte de Corrente, Fonte de Tenso Alternada, Indutor,Resistor,Capacitor, Fusvel e Chave. A tabela tambm contem alguns smbolos usais desemicondutoresutilizados na eletrnica tais como: Diodo,DiodoZener,LED,Transistor NPN,Transistor PNP, Traic,SCRe Diac.

CAPACITORESO Capacitor um componente eletrnico muito simples, porm com grande utilizao em circuitos. Construtivamente falando, o capacitor um elemento composto de duas placas (condutores), entre as quais existe algum isolante (dieltrico), pode ser ar, mica, plstico, xido ou qualquer material que impea a passagem de corrente eltrica.

A figura a seguir mostra a variedade de capacitores que existem no mercado.A tabela de capacitores trs informaes sobre o tipo de Dieltrico (isolante utilizando entre as folhas ou placas condutoras do capacitor).A Armadura o tipo de folha ou placa utilizada podendo ser: folhas de alumnio; alumnio depositado; prata depositada ou tntalo metalizado. As faixas de valores de capacitncia para cada tipo de capacitor e as faixas de tenso de operao.

Tabela de capacitores.

Os capacitores de papel, so construdos com folhas de alumnio separadas por papel parafinado, sua faixa de capacitncia est entre 1nF e 10uF e a tenso de operao entre 150 a 1000V. O Capacitores de Mica, tem um armadura de folhas de alumnio, com folhas de mica como dieltrico, podem ser encontrados nos valores de 1pF a 22nF e tenso entre 200 a 5000V. Para mais informaes verifique a tabela.

A variedade de capacitores que existem muito grande, por esse motivo acho que a tabela de capacitores acima ser de grande utilidade.

Capacitores smds ou cermicosos mesmo na placa tem o terra mais podendo em alguns de baixa capacitncia ter o mesmo valor da entrada eles no tem polaridades mais devemos respeitar as cores que todos so marrons mais tem mais escuros que outros e os tamanhos assim tendo que trocar pelo mesmo tamanho e cores ele devem ter uma voltagem em um ponto e no outro o terra quando um desse tiver com o terra em curto teremos que achar o que est em curto na linha dele para assim o mesmo voltar a funcionar defeitos de placa de som ou rede ou ubs os mesmos s em alguma ocasies poder no fazer a placa ligar

Antes de comearmos a falar sobre o teste de capacitores importante lembrar que quanto menor o valor do capacitor maior deve ser a escala de medio de resistncia usada e quanto maior o valor do capacitor menor poder ser a escala utilizada.

Outra considerao importante que o capacitor deve ser descarregado antes do teste, bem como aps cada teste, isto deve ser feito para que o teste seja correto alm de evitar danos ao multmetro.

Para descarregar um capacitor s colocar os seus dois terminais em curto atravs de uma chave de fenda ou um alicate de bico, para isto ele deve estar desconectado de qualquer circuito eletrnico.

Dependendo do uso e do valor do capacitor este pode estar com muita carga e ao colocar seus terminais em curto poder ocorrer fascas e um estalo.

Caso o capacitor a ser medido seja para uso com uma tenso alta e possua um valor na ordem de microfarads (uF) pode ser necessrio descarreg-lo atravs de um resistor de baixo valor (aproximadamente 100 Ohms) e s depois os seus terminais devem ser colocados em curto.

Cuidado para no levar choque ao fazer isto, use ferramentas com cabo isolado para manusear o resistor e para colocar o capacitor em curto.

Por esta introduo j podemos perceber que devemos utilizar a escala de medio de resistncia (Ohms) para a medio e teste de capacitores.

Antes de testarmos um capacitor vamos nos lembrar um pouco do funcionamento de um capacitor, e como sabemos, um capacitor impede a circulao de corrente contnua e para corrente alternada ele oferecer apenas uma certa dificuldade.

Esta dificuldade chamada de reatncia capacitiva (XC), e depender do valor do capacitor e do valor da freqncia, pois ao aplicarmos uma tenso contnua sobre um capacitor ele se carregar com o valor desta tenso, e para que isto acontea uma corrente surgir entre a fonte de tenso contnua e as armaduras do capacitor, e depois que ele estiver carregado esta corrente cessar.

Voc j est querendo perguntar: mas voc no disse que o capacitor no conduz corrente contnuo?

Realmente ele no conduz, mas quando aplicamos sobre ele uma tenso continua a tendncia que acontea uma movimentao de cargas para nas suas armaduras de forma que a armadura que est ligada no positivo tenha a mesma quantidade de carga da armadura que esta ligada no negativo, e vice-versa.

Estas cargas tero valores opostos (em uma armadura sero positivas e na outra negativas) estabelecido este equilbrio cessa a corrente e quanto isto acontece o capacitor se carrega.

Podemos dizer que quanto maior o valor do capacitor maior ser o tempo necessrio para ele se carregar e/ou maior ser a corrente para ele se carregar. bom lembrar que, na escala para medio de resistncia, um multmetro apresenta em suas pontas de prova uma tenso ( para isto que ele usa pilhas ou baterias) e atravs desta tenso que iremos testar os capacitores, vendo a sua carga atravs da movimentao do ponteiro do galvanmetro.

DIODOS

O diodo um componente formado por dois cristais semicondutores de silcio ou germnio. Durante a fabricao, os semicondutores recebem a mistura de outras substncias, formando assim um cristal P e um outroN. O terminal P recebe o nome de anodo e o N recebe o nome de catodo.

FUNES DOS DIODOSNo circuito, eles fazem basicamente o papel de chaves liga/desliga. Encontraremos em fontes de alimentao, estabilizadores, circuitos de proteo, etc. Abaixo vemos um exemplo de diodos funcionando como retificadores de fonte de alimentao (transformando a corrente alternada em pulsante):

PONTE RETIFICADORA

So 4 diodos interligados dentro de uma nica cpsula. usada para substituir os 4 diodos do circuito retificador de muitas fontes de alimentao. Sua principal vantagem ocupar menos espao que os diodos separados.TESTE DE DIODO

Uma maneira bem simples e prtica so descrita a seguir para testar diodos, so testes para serem realizados com a utilizao de multmetros digitais na seo onde tem o smbolo de diodo.

Teste de funcionamento de um diodo com um ohmmetro:

1) Encosta-se a ponta de prova negativa no ctodo.2) Encosta-se a ponta de prova positiva no nodo. Se diodo estiver em bom estado, o ohmmetro deve indicar resistncia baixa, (vai marcar no display algo prximo de 500).

3) Seguindo os mesmos procedimentos, mas invertendo-se as pontas de provas, a resistncia deve ser muito alta, ou seja, no marca nada no display.

Conforme citado no incio to texto, os procedimentos descritos so vlidos para os multmetros digitais, como eles j vem com uma seo apropriada para testar semicondutores, deve-se utilizar a seo apropriada, a seo dos multmetros digitais apropriadas para testar semicondutores vem com a indicao de um smbolo de diodo.

Em geral, o multmetro analgico tem a ponta de prova positiva ligada ao plo negativo da bateria que alimenta o multmetro, ento os mesmos testes descritos acima podem ser feitos tendo em mente que as pontas de prova esto invertidas, e sempre na seo de ohms numa escala onde a medio possa ser interpretada de forma fcil e rpida, como sugesto: seo de ohms e em escala de X 10.

INDUTORES OU BOBINAS

Algumas voltas de fio enroladas de modo a formar uma bobina nos levam a um importante componente eletrnico.

As bobinas ou indutores apresentam propriedades eltricas principalmente em relao as variaes rpidas de corrente, estas propriedades so dadas pelo que chamamos de indutncia.

A indutncia de uma bobina medida em Henry (H) e tambm comum o uso de seus submltiplos como o milihenry (mH) que vale a milsima parte do henry e o microhenry (uH) que equivale milionsima parte do henry.

As bobinas podem ser de muitas ou de poucas espiras, com ncleos (para aumentar a indutncia) ou sem ncleo de ferrite que so usadas em circuitos de altas freqncias ou que trabalham com variaes muito rpidas de corrente.

Geralmente as bobinas de muitas espiras, como os choques de filtro, podem ter ncleos de ferrite ou mesmo de ferro laminado e trabalham com correntes de mdias e baixas freqncias. Na figura abaixo so mostrados alguns tipos de bobinas e indutores com seus respectivos smbolos, estes componentes podem ser encontrados nos computadores e em muitos dos circuitos eletrnicos.

As bobinas so componentes importantes de qualquer circuito onde estejam instaladas e podem ser encontradas em diversas funes.

Uma das principais funes das bobinas fazer circuitos de sintonia em rdios, TVs, mas tambm comum encontrar bobinas na funo de filtrar variaes muito rpidas da corrente que poderiam afetar o funcionamento de certas partes crticas de equipamentos eltricos ou eletrnicos.

Os filtros de linha e alguns outros tipos de filtros fazem uso desta propriedade das bobinas.

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPOPossui os trs terminais com nomes diferentes dos transistores comuns: dreno, source e gate. O dreno trabalha com a tenso mais alta e o source com a mais baixa. Aplicando uma tenso mdia no gate, ele cria um campo eletrosttico dentro do transistor. Este campo aumenta ou diminui o fluxo de corrente dentro do componente. Como visto, ele muito parecido com um transistor comum, porm seu consumo menor e sua impedncia de entrada bem mais alta.

POTNCIAS DOS TRANSISTORES

De acordo com a quantidade de calor que o transstor pode suportar classificamos em:

1 - Transstores de baixa potncia - Tem o corpo pequeno e so usados em circuitos de baixo consumo de energia eltrica. o tipo mais usado.

2 - Transstores de mdia potncia - Possuem o corpo um pouco maior (geralmente retangulares). Alguns tm uma aba metlica para parafus-lo num dissipador de calor.

3 - Transistores de alta potncia - Possuem o corpo todo metlico ou retangular de plstico com um furo para parafus-lo num dissipador.POLARIZAO DOS TRANSISTORES

Polarizar um transistor significa aplicar uma tenso contnua em cada um dos seus terminais para que o mesmo possa desempenhar suas funes nos circuitos. por causa da polarizao que os equipamentos eletrnicos devem ser alimentados com pilhas, baterias ou a partir da tenso da rede eltrica.

1 - NPN - Funcionam com tenso maior no coletor, mdia na base e menor no emissor. A tenso da base s um pouco maior que a do emissor.

2 - PNP - Funcionam com tenso maior no emissor, mdia na base e menor no coletor. A tenso da base s um pouco menor que a do emissor. Abaixo vemos os exemplos:Temos vrios tipos de transistores em uma placa-me eles de trs terminais fets eles de 8 terminais mosfets acionadores onde devemos ver se um ci ou transistor vendo pela simbologia do mesmo.

Para testar-mos os mosfets de 8 terminais devemos ver o data sheet antes

Em algumas placas de notebooks em alguns pontos temos os testes dos transistores fora da placa abaixo:TRANSISTOR COMUM:

TRANSISTOR DUAL CHANNEL

FETS TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPOFET o acrnimo em ingls deField Effect Transistor,Transistor de Efeito de Campo, que, como o prprio nome diz, funciona atravs do efeito de um campo eltrico na juno. Este tipo de transistor tem muitas aplicaes na rea de amplificadores (operando na area linear), em chaves (operando fora da rea linear) ou em controle de corrente sobre uma carga. Os FETs tm como principal caracterstica uma elevadaimpednciade entrada o que permite seu uso como adaptador de impedncias podendo substituirtransformadoresem determinadas situaes, alm disso, so usados para amplificarfrequnciasaltas com ganho superior ao dostransistoresbipolares.ComposioOs FETs podem ser compostos por germnio ou silcio combinados pequenas quantidades de fsforo e boro, que so substncias dopantes`` (isto , que alteram as caractersticas eltricas).Os transistores de silcio so os mais utilizados atualmente, sendo que transistores de germnio so usados somente para o controle de grandes potncias.Polarizao

Um FET para uso geral apresenta trs terminais: porta (gate), fonte (source) e dreno (drain),que permitem seis formas de polarizao, sendo trs as mais usadas: fonte comum (fonte ligado entrada e sada simultaneamente), porta comum (porta ligada entrada e sada simultaneamente) e dreno comum (dreno ligado entrada e sada simultaneamente).Temos alguns tipos de transistores e alguns tipos diferentes de teste

AQUI TERMINA SEQUENCIA DE ELETRNICA SMDS E APLICAES EM DESKTOPS VAMOS EM SEQUNCIA PARTIR PARA NOTEBOOKS

SEQUENCIA DE START LAPTOP

Iremos conhecer hoje alguns defeitos comuns em placas de laptop, onde voc aluno ir aprender todos os procedimentos a serem feitos em placas.

Sequencia de start (laptop)

- Todos os laptops seguem uma sequencia de start, que tem origem no circuito de entrada, ou seja, (conector ligado a placa) ou ligado diretamente no circuito da bateria (ou seja ligado direto a bateria carregada)

- Iremos dividis essa sequencia em duas partes veja:

1- Primrio

Essa parte que chamamos de circuito primrio estar quando o notebook estiver em STAND-BY tenso alta (12v 19 v 21 v) e tenses de buck converter (3v/5v)**

Buck converter

Ci que recebe uma tenso dc e baixa a tenso em uma tenso mais baixa ex: 3 ou 5 v pis recebe a tenso 19 para a 3 ou 5v

2- Secundria

Est parte que damos o nome de secundria apresenta quando o notebook estiver ligado so as tenses de ( MEMRIA PROCESSADOR E CHIPSET )

** EM ALGUNS CASOS QUE AS TENSES DE 3V E 5V SO SUSPEND OU SEJA NO APRESENTAM ESSAS TENSES E S IR APARECER QUANDO A MAQUINA ESTIVER EM STARTSEQUENCIA DE START RESUMIDO (CIRCUITO DE PROTEO) EXEMPLO COMPAQ CQ401- A TENSO DO JACK DEVER TER A MESMA TENSO QUE VEM DE SEU CARREGADOR DEVEMOS VERIFICAR A AMPERAGEM ANTES DE TROCAR A FONTE, POIS A MESMA PODER SER DA MESMA VOLTAGEM (TENSO) MAIS A AMPERAGEM MENOR (CORRENTE) OU SEJA, SE VOCE TEM UM NOTEBOOK ACER QUE TEM A VOLTAGEM (TENSO) DE 19V E AMPERAGEM (CORRENTE) DE 1.2 A (UM MIL E DUZENTOS AMPERES) E SE O TCNICO LIGAR UMA FONTE DE 19V 600A (SEISENTOS AMPERES) A MAQUINA IR LIGAR NORMALMENTE PORM NO IR CARREGAR DEVIDO A AMPERAGEM.

VINDO ENTO IREMOS TRABALHAR COM 19 v COMO TEM NA FIGURA INDICADA DO COMPAQ NOS SLIDES 01

PASSAR 19 v NO JACK E TERRA 0V PASSANDO PARA ESSES 19V CHAMAMOS DE TENSO ALTA ONDE PASSAR PARA O MOSFET DE ENTRADA ONDE CHAMAMOS DE MOSFET DE PROTEO OU SEJA TODO O CIRCUITO DE PROTEO ONDE PROTEJE CONTRA ALTAS TENSES E EVITA DE QUEIMAR O APARELHO POR COMPLETO ONDE ELE PASSAR PARA O PWM DE ALTA ONDE O PWM TER QUE TER OS 19V DE ENTRADA ESSE PRIMEIRO MOSFET IR FAZER UMA PROTEO SE TIVER ALGUM CURTO DO OUTRO LADO O MESMO SER DESARMADO NA PLACA FAZENDO COM QUE O CIRCUITO PARE DE FUNCIONAR

QUANDO TEMOS UM CI PWM SEM TENSO ALTA OU SEJA, A TENSO 19V O DEFEITO NO PRESISAMENTE SER O CI PWM E SIM NO CIRCUITO DE PROTEO DO JACK.

2- DEPOIS QUE QUE ESSA TENSO ALTA PASSA POR ESSE MOSFET IR DIRETAMENTE PARA O PWM DO BUCK CONVERTERE TAMBM IR CHEGAR AT O MOSFET COMUTADOR

EXPLICAES BUCK CONVERTER E MOSFET COMUTADOR

Buck converter

Ci que recebe uma tenso dc e baixa a tenso em uma tenso mais baixa ex: 3 ou 5 v pis recebe a tenso 19 para a 3 ou 5v

Mosfet Comutador

Esse um mosfet que recebe de um lado a tenso da bateria quando a bateria est plugada quando a bateria e o carregador est ligado o mosfet recebe os19 v de um lado e do outro 12v quando se tira o carregador do jack os 12v que est no mosfet comutador ele ser chaveado para o outro lado e ir chegar at o pwm primrio e passar ser ligado na bateria.

Ento vemos o seguinte defeito se meu laptop funciona na energia mais no funciona na bateria ento poderemos achar o defeito no mosfet comutador que controla o mesmo quando tirado o plug do carregador.

3- Quando o pwm recebe a tenso alta ele passar a fazer diversos processos entre ele o chaveamento dos mosfets na figura vemos aps o pwm temos 2mosfets chamados mosfets de alta onde em qualquer circuito acharemos um mosfet de alta

4- Mais em frente veremos o pulso de carregador onde se o mesmo no encontrar a tenso nescessria ele no ir startar a maquina, temos exmplo de maquinas que tem todas as voltagem de 3v e 5v onde no starta, vemos que a bios comanda o mult i/o se a bios estiver corrompida ou danificada poder acontecer vrios problemas tais como a maquina no starta e outros problemas como tambm a mesma no carrega a bateria pois a eprom quem comanda o ci de entradas e saidas.

O circuito do laptop um circuito digital muito simples onde poderemos ver que os mesmos esto ligados ou desligados. Ex: mult i/o e bios tem que ter 3 v ou 5v se no tiver o mesmo est cortando o pulso.

3- Mosfets e Bipolares

Na eletrnica, podemos usar os transistores para inumerasfunes, mais iremos ver aqui no curso apenas para uso destes componentes como CHAVE LIGA E DESLIGA por se tratar de um circuito, onde essa a principal funo nos laptops.

Iremos falar agora sobre mosfets

IDENTIFICAO

Na figura 02 podemos ver ao lado esquerda ns temos um mosfet onde vemos os terminais1-(source) 2- (source) 3- (source) 4- (gate) 5-6-7 e 8 ( dreno)

Aquiiremos identificar o mosfet pois na hora da troca temos que saber por qual trocar para no ter nenhum problema posterior no laptop.

Primeiramente temos que ver se o mosfet canal (P) ou (N), para isso devemos apenas colocar a numerao do mesmo no google e colocar a palavra chanel, vejamos o exemplo em sala usaremos o mosfet 4402 basta colocar o mesmo desta forma no goole (mosfet 4402 chanel) quando damos enter iremos viusalizar (AM 4402 N ANALOG POWER N-CHANEL 60-V (D-S) MOSFET aqui se trata de um mosfet de canal n e no canal p.

Iremos fazer a comparao do que estamos usando e do qual iremos fazer a troca veja a tabela da figura 03 devemos fazer a comparao entre as voltagens dreno souce voltagens gatesource e a corrente continua do dreno, podendo assim fazer a troca do mesmo sem ter medo.

Figura 03

Figura 05Vejamos na imagem 04 onde temos um mosfet canal (N) e duplo onde podemos ver que tem souce1 e 2 gate 1 e 2 e o dreno 1 e 2 aqui se trata de um mosfet de canal n duplo ou seja dois mosfets em um s. Voce poder encontrar na propria placa que ele um duplo atraves das trilhasna placa me com uma lupa iremos perceber que existe uma difenca nas trlhas que so juntas e separadas veja a explicao na figura 06 E 07.

Figura 04

Figura 06

Figura 07

4- TESTE DE MOSFET NA PLACA

Na escala de continuidade ou diodo coloca-se qualquer ponta do multimetrono source se for um canal nos terminais 1- 2 ou 3 se for canal duplo no terminal 1 ou 3 e a outra ponta no dreno geralmente nos pinos 5-6-7ou 8, se der uma resistenciabaixissima, provavelmente o componente est em curto, ou a linha que o mesmo esteja ligado.

Se apresentar um valor infinito inverta as pontas de prova, se apresentar um valor infinito de ambos os lados, o mosfet est aberto.

S lembrando que entre GATE/ SOURCE e GATE/DRENO , no pode aparecer impendncia O VALOR DA IPENDANCIA DE 400 500 OU ACIMA.

NO PODE TER CONTINUIDADE ENTRE OS DEMAIS.

5- MOSFET FUNCIONAMENTO

Iremos ver agora o funcionamento dos mosfets canal (P) e canal (N) Na Figura 08 Voce ir ver nos exemplos de canais P e N.

Em uma situao que chamamos de estado de corte quando a tenso do source est igual a tenso do gate. No mesmo ao medir o sourcevoce encontrar 19v e ao medir o gatevoce encontrar 19v ento ai voce tem um mosfet em estado de corte.os 19 v que esto no source no ir passar para o drenoou seja no est chaveando.

Quando iremos para o estado de conduo do canal (P) neste canal diferente do canal (N), no canal (P) a tenso do gate ela tem que ser menor que a tenso do source na figura do slide 08 veremos que o gate tem 8v e o source 19v o canal (P) segue esse padro (GATE TENSO MENOR DO SOURCE).

No estado de corte do canal (N) a tenso ser a mesma de 19v para source e gate, onde aqui vemos que o mesmo est em curto ou fulga.

No estado de conduo do canal (N) a tenso do gate dever ser maior que a do source para o mesmo poder chavear os 19 para o dreno onde medimos o gate com 24v como no exemplo do slide 08.

Lembrando que poderemos ter tenses diferentes essa que estamos explicando de entrada ou seja de 19v.

Em alguns casos de defeito que no passa tensoes alguns tcnicos colocam um fio entre o source e o dreno onde perder o cheaveamento mesmo assim ir funcionar porm se tiver algum curto do outro lado poder ocasionar outro problema maior.

O circuito depende da tenso do gate para chavear.6- TRANSISTORES BIPOLARES Como veremos na figura slide 09 no esquema eletricovoce ir ver como no slide o pq105 e o pq 104 vemos na figura entendemos que o bipolar tem dois tipos (P) e (N) onde ir funcionar diferentes devemos saber antes de testar.

Para saber rapidamente se o mesmo (P) ou (N) devemos encontrar primeiramente o emissor como vemos na figura pq104 ou pq 105 deveremos ver pra onde a seta aponta como no slide 09 o bipolar composto por base emissor e coletor para onde a seta aponta ser o emissor

Agora iremos ver se o mesmo tipo p ou n veja na figura do pq 105 veja que esse ponto numero 2 o trao maior que chamamos da base, se essa seta estiver saindo da base esse o tipo (P) e se estiver entrando na base como na figura do pq104 tipo (N).

Vejamos na figura do slide 10 vemos duas diferenas comearemos da esquerda para direita ento vemos que temos uma tenso sendo usada de 6v ligados em uma lampada e ao meio temos um transistor temos a base no meio no lado acima coletor e na parte abaixo o emissor, no transistor bipolar (P) quando a base do transistor est ligado ao terra a lampada est desligada, para a mesma ser ligada a base ter que ser alimentada pelo positivo na figura poderemos ver que a lampada ser ligada quando a base do transistor bipolar receber a tenso que temos aqui 6v.

Notransistor bipolar do tipo (N) existe uma diferena a lampada ser ligada quando a base receber 0v ou terra, esse o transistor tipo (N).

muito importante o tcnico aprender todo o funcionamento dos componentes eletrnicos.

7- CIRCUITO DE ENTRADA DC-ADAPTER

O CIRCUITO DE ENTRADA DO LAPTOP, O PONTO INCIAL ONDE SURGE A TENSO DE +B (ALTA)

GERADO PELO CARREGADOR EXTERNO DO LAPTOP.

OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DESSE CIRCUITO QUE DEVEMOS CONSIDERAR SO:

- CONECTOR JACK

- NOME DA TENSO DE ALTA DEFINIDO PELO ENGENHEIRO

- PULSO DE: (CARREGADOR CONECTADO)

- MOSFETS DE ENTRADA OU FUSISTOR DE ENTRADA

- CIRCUITO DE PROTEOCOMO VIMOS ACIMA IREMOS DAR INICIO AO CIRCUITO DE ENTRADA DC ADAPTER

Iremos estudar agora para entender todo o procedimento o que so tenses (AC) e (DC)

Impresso em algum local da superfcie dos aparelhos eltricos residenciais possvel encontrar as inscries AC, DC e 60 Hz. AC significa AlternatingCurrent (corrente alternada).DC significa DirectCurrent (corrente direta). Em um circuito eltrico DC, a corrente circula em apenas um dos sentidos. Em um circuito AC, a corrente ora circula em um sentido, ora em outro. Hz ou hertz significa repeties por segundo. Por isso, o valor 60 Hz indica que a corrente eltrica fornecida nas tomadas de nossa casa oscila sessenta vezes por segundo.

Veja no vdeo 01 a diferena das tenses AC eDC.

Antes de dar inicio nossa aula voc ir aprender como fazer pequenas transformaes em (DC) iremos dar um exemplo aquiabaixo:

Tenho uma fonte de 14v porm preciso muito de uma fonte de 5v o que devo fazer para transformar essa fonte de 14v em 5v?

Primeiramente devemos comprar os materiais necessrios para converter veja:

- 01 circuito integrado regulador 7805- 01 dissipador para o mesmo com arruelas, porca e parafuso- 01 capaciotoreletrolitico de 1000uf x 16 volts

Esse material barato voc poder converter at uma fonte de 30 v pois o transistor suporta mximo 30v o mais importante que voc dever saber quem o fio positivo e negativo veja como:

Pegamos um multmetro j que temos nossa fonte de 14v podemos colocar na escala de 20v dc para fazer o teste ao colocar os pinos do multmetro nas pontas de cobre desfiadas do fio temos o resultado na tela do multmetro de 14v ento ali ser a ponta vermelha positivo e a ponta preta negativo.

Porm se ao colocar as pontas aparecer na tela do multmetro em vez de 14v encontrarmos

(-14v) isso ir significar que est ao contrrio ai sabemos que estar ao contrrio.

Olhando o circuito integrado 7805 de frente, voc vera que o mesmo tem 03 terminaiso da esquerda ser a entrada o do meio ser a nossa massa ou terrao da direita ser a sada estabilizada em 05 volts

solde o fio positivo da fonte no terminal da esquerda, esta entrada suporta ate 30 volts dcsolde o fio negativo no terminal do meioo capacitor eletroltico vem marcado a posio de negativo e positivoo negativo solde no terminal do meioo positivo solde no terminal da direitavoc ter no terminal do meio o seu negativo, solde o seu fio que ira alimentar o seu consumovoc ter no terminal da direita o seu positivo estabilizado em 05 volts solde o fio para alimentarpelo fato de entrar 14 volts, provavelmente no estabilizado e necessrio colocar o dissipador de calor, e bem simples basta parafuso na parte metlica, no importa a posio.

Agora que sabemos o que tenso (DC), essa a tenso que iremos utilizar em laptop quando chamarmos de teso de alta isso ir significa a tenso que vem do alimentador.

Utilizamos o mtodo de seguir sinais de tenso onde iremos pegar uma tenso na sua entrada e puxar nas trilhas na escala certa de (DC) para acharmos o curto.

Para iniciarmos o teste inicial de uma placa de laptop deveremos saber qual a sua tenso de carregador ou seja voc dever testar seu carregador, colocaremos o multmetro na escala de dc 20v para testar fontes at 20 volts ou na escala de 200v para testar fontes acima de 20v.

Vamos trabalhar com a tenso de 19v, iremos testar agora o JACK onde teremos 19v- nas placas dos laptops temos um circuito de entrada chamamos esse circuito de proteo onde passar por fuzistores capacitores de proteo jumpers e at diodo quando uma tenso entra na placa alta ou com oscilaes frequentes os smds queimam fazendo com que a placa no entre em mais curto vejamos um modelo de placa de laptop Toshiba como na figura 13.

Neste slide vemos aqui o JACK aps o mesmo seguindo a trilha de 19v temos de inicio um diodo onde se o mesmo abrir a placa no da sinal nenhum de vida, aps vemos tambm com tenso de alta 19v um fusvel onde se o mesmo abrir a placa ir parar de funcionar, passando como vimos na nossa introduo o cipwm que dever tem uma tenso de alta para converter em 3v e 5v (BUCK CONVERTER).

J na figura 14 veremos que o jack segue as tenses ao outro lado da placa onde se seguimos a tenso completa nesta trilha verde iremos chegar ao mosfet de entrada e o comutador que passar para os demais mosfets.

Iremos pegar um exemplo de uma placa Samsung que no tem simbologia ou serigrafia na placa no vdeo 02 podemos acompanhar a aula.

Vemos primeiramente o JACK onde teremos a tenso de 20v e medimos na escala de dc 200 pois a mesma da uma oscilao mais de 20v.

Colocamos o pino preto do multmetro em qualquer parte de cobre na placa podemos colocar tambm na parte de alumnio dos espelhos, e a ponta vermelha serve de ponta de prova onde iremos testar as tenses (DC) de entrada da placa.

Quando samos do JACK passamos de inicio para duas bobinas que aparentam capacitores smds porm a bobina encontramos da cor preta e o capacitor da cor marrom, essas bobinas teremos 20v nos dois lados, seguindo mais a frente nesta parte seguimos uma estrutura difenrete de algumas outras placas definidas assim pelo engenheiro, temos uma continuidade nesta trilha que ir entrar pelo mosfet de entrada onde passar por sua vez para um fusistor (R033), passar para o mosfet comutador onde ir dar inicio a parte da bateria 12v, podemos ver tambm sua sequencia acabando no cipwm onde tambm receber alta para transformar em 3v e 5v por isso em algumas placas que no ligam nem led podemos testar a parte primria onde aqui vimos onde poder ser o cipwm em curto fazendo assim com que a placa no starta.

Vemos que aps o cipwm temos o mosfet de alta onde passar por um mosfet de baixa atrs da placa fazendo assim o BUCK CONVERTER passar a 3v e 5v.

Tambm podemos observar que passar para o i/o onde ter o pulso do carregador sem ele a placa tambm no ligar.

Para achar o defeito de uma placa devemos seguir os sinais de tenso, os sinais de tenso temos que testar as trilhas podendo at ter que retirar o componente para verificar se a trilha da tenso testada passa realmente por aquele circuito.

Seguir sinais de teso a forma mais fcil e rpida de achar um defeito em uma placa-me veja:

Iremos verificar o circuito do (PWM) do cpu, como no vdeo 03, vemos aqui o CI pwm (ISL), que o dc pino 1 ou 2 do ci onde marcado com uma chanfra passar para um capacitor smd que continuar atr da placa em um circuito de capacitores, transistores e cis. Continuando na frente da placa poderemos ver que alguns terminais do cipwmir passar para o chipset que nesta placa nico, em algumas placas quando no esquenta o processador podemos identificar o defeito no cipwm, antes seguindo os sinais do circuito, at o chipset podendo ser feito de um reflaw at um reballing para o funcionamento da placa.

Em algumas placas muitos tcnicos ao testar a mesma starta e para ao mesmo tempo como se o processador estivesse queimado por isso pedimos para todos alunos antes mesmo de passar para placa do mesmo teste os perifricos como neste caso se a placa liga e desliga tiramos o processador que alimenta a alta da placa assim se a mesma ligar teremos que testar outro processador se continuar o mesmo defeito poder ser feito antes de mais nada uma ressoldagem no cipwm junto ao seu circuito lembrando que o mesmo poder ter atrs da placa, persistindo assim o defeito de liga desliga teremos que retirar o cipwm limpar a parte que ter resdos de solda com malha desoldadora e iremos testar na escala de DC a entrada de tenso poder ser no pino 1 ou 2 se o mesmo tiver uma tenso alta mais da conta devemos seguir os sinais de tenso do pino 1 at acharmos o componente que est alterando a tenso da placa, em outra ocasio podemos encontrar placas que no esquentam o processador que podemos fazer o mesmo processo acima de resoldagem, se o mesmo no voltar podemos ver o pino 1 ou 2 se tem tenso se o mesmo no tiver devemos seguir os sinais de tenso para encontrar o componente em aberto para fazer assim a troca voltando assim a tenso do pwm , em outras ocasies quando o processador no esquenta poder ser o chipset ponte norte ou o ci de entrada da placa.

No vdeo 04 iremos ver o circuito da memria onde o mesmo podemos ver no slot que a memria de 1.5v, primeiramente vemos as trilhas que as primeiras estudadas passam para o cipwm, vejamos para que o cipwm funcione totalmente ele precisa dos sinais de oscilao do gerador de clock que fica geralmente vizinho ou por trs do cristal de 14k em algumas placas no iremos encontrar os mesmos pois esto no ponte norte um s chip, os cristais da placa ir emitir oscilaes para que o gerador de frequncia acione os dispositivos tais como ponte norte cipwm, fazendo assim com que a memria funciona (acione) se esses circuitos estiverem avariados a placa poder no funcionar ou startar travando, devemos sempre seguir os sinais de tenso de alta at encontrarmos os defeitos, vejamos em uma linguagem mais fcil, se temos um JACK com 19v onde passar por vrios transistores e at ci para encontrar o pulso do mesmo convertendo as tenses em 3v e 5v, da mesma forma nos demais circuitos que chamamos de secundrio, para achar o defeito ou possvel devemos saber a tenso de cada uma vejamos memoria do vdeo testado aqui tem 1.5v, para essa tenso chegar at esse valor passou por vrias transformaes, como vimos do inicio da aula quando transformamos uma fonte de 14v em 5v, muitas vezes em uma placa vemos que precisa ter 5v e no tem ai que tem alguns tcnicos que fazem a chamada gambiarra onde fazem a transformao de uma voltagem de alta para menor, podendo assim acarretar um curto a frete pois no sabemos por qual motivo esse componente queimou ou por avaria do tempo ou por curto mais a frente, por isso devemos consertar sem gambiarras.CIRCUITO BGA

Material para solda BGA

- Fluxo de solda pastoso

-Fluxo de solda liquido

-Pasta de solda

-Malha desoldadora

-Base para BGA

-Stencils (MASCARA)

-Esferas

-Pina Suco (Vcuo)

-Base prheater

-Estao de ar

ESTES SO OS MATERIAIS BSICOS QUE DAR PARA O TCNICO COMEAR A FAZER SOLDAS BGA AT O MESMO COMPRAR UM MATERIAL MAIS CARO COMO IRDA SE TORNANDO MAIS RPIDO A SOLDA.O QUE BGA???

um tipo de conexo de microchips onde o chip possui pequenos pontos de solda na sua parte inferior, que so soldados diretamente no PCB (placa de circuito impresso) . O chip encaixado e a solda feita numa cmara de vapor a aproximadamente 180 graus, temperatura em que a solta de funde mas que ainda no suficiente para derreter os demais componentes daplaca me, incluindo os conectores plsticos e os chips, que suportam temperaturas um pouco mais altas. O BGA utilizado por vrios componentes, entre eles chipsets e chips de memriaPROBLEMAS DE BGA COMO RESOLVER???

Talvez o problema mais aborrecedor hoje enfrentado pelos donos de notebooks HP seja o problema com a BGA. Este mal uma falha ocasionada pelo superaquecimento do chipset que provoca o derretimento da solda que o fixa, causando falhas de contato no chip grfico e com isso fazendo com que o notebook no exiba nenhum sinal de vdeo.

J de conhecimento geral que este um problema crnico de algumas sries de modelos da HP e que por enquanto ainda no possui uma soluo definitiva e eficaz para o problema. Equipes de engenharia certamente esto analisando ou analisaram a questo, porm nenhuma convocao de recall ou outra atitude foi tomada at o momento.

A falha se manifesta em sua grande maioria nos modelos que possuem processadores AMD, principalmente os modelos Turion X2 com solues grficas ATI. Porm, em alguns casos ela se estende a alguns modelos com processadores Intel e tambm soluo grfica da Nvidia, numa proporo bem menor de casos. As temperaturas aferidas ficam muito acima do normal e causam problemas at que um determinado dia os notebooks no ligam e acendem apenas os leds, que ficam piscando, e nada mais acontece.

As principais linhas afetadas so: DV5, DV6000, DV2000, TX1000, TX2-1000, CQ50, DV9000

Apesar do problema afetar notebooks de modo to grave a ponto de inutilizar o equipamento, ele apresenta sintomas pr-apago que podem mostrar indcios de superaquecimento e evitar que o pior acontea, fazendo com que se possa contornar o problema e retardar o processo indeterminadamente. Alguns pontos comuns podem ser observados.

Num estgio inicial do problema voc pode identificar a doena (vcio) quando o notebook esquenta de maneira anormal. Geralmente as temperaturas internas marcadas so superiores a 85c na maioria das vezes acabam ficando na casa dos 90c e atingindo o pico de 100c que o mximo suportado pela mquina e quando ela desligada por segurana.

Outra questo importante que o notebook pode sofrer com problemas no mdulo wireless, que num determinado estgio pode queimar e passar a no ser mais reconhecido pelo sistema no Gerenciador de Dispositivos. Erros de tela azul e desligamentos involuntrios so outros indcios de que o sue notebook sofre com a questo da BGA. Neste ponto, onde ainda possvel ligar e utilizar o notebook, que as medidas preventivas devem ser tomadas antes que o mal evolua para um estgio mais avanado onde o conserto no ser barato ou possvel.

No se sabe exatamente onde est o erro do projeto ou a causa determinante para o problema, portanto no existe apenas uma resposta nica para o problema.

A primeira recomendao tentar diminuir a temperatura interna do notebook. Com uma temperatura baixa, possvel evitar que a solda se funda e provoque erros e falhas caractersticos do problema. Tentar manter o equipamento o mais frio possvel a ordem. Para isso existem diversos procedimentos que podem auxiliar no arrefecimento do produto.

Pasta trmica- Por padro, tantos os produtos in box quanto os computadores vm de fbrica com elastmero que fica na superfcie do processador e entra em contato com o cooler. O material parece uma cera e com o passar do tempo pode se tornar ineficiente para controlar a temperatura. Por isso indicado que quando possvel abra-se o notebook e remova os resduos do elastmero, aplicando em seu lugar uma pasta trmica para melhorar a dissipao de calor. As melhores possuem prata em sua composio e a Akasa AK450 e a Artic Silver 5 so as mais indicadas.

Veja aqui os links de exemplos de pastas trmicas:

a- Artic Silver 5

http://www.waz.com.br/componente/refrigeracao/pasta-termica/pasta-termica.html?marca=4841&gclid=CJ2Vn6uM-rICFRRynAod8kcAYgb- Akasa

http://www.oficinadosbits.com.br/Oferta.asp?codigo=6436Temos tambm uma forma de fazer uma pasta trmica eficaz veja como fazer

Uma medida de cobre em p

Uma medida de prata em p

Uma medida de pasta trmica branca

S misturar os tres produtos e deixar bem untadoOs componentes eltricos de um computador geram calor, e as ventoinhas dentro dele ajudam a circular o ar, evitando que os componentes se aqueam demais. Calor em excesso far com que a ventoinha fique sempre ligada, danificar componentes e diminuir a velocidade da CPU. Todos esses problemas com energia e temperatura altas faro com que os aplicativos funcionem mais devagar do que o normal. Uma das funes principais do BIOS monitorar a temperatura e ajustar as condies de funcionamento. Mesmo que o rudo da ventoinha em funcionamento contnuo seja irritante, pode ser a primeira indicao de que o computador est funcionando com toda a eficincia possvel.

Para manter o computador o mais frio e eficiente possvel, execute uma ou mais das aes corretivas abaixo.

RECUPERAO DE BATERIA EFEITO MEMRIA

Ateno: Este procedimento deve ser feito por um tcnico em eletrnica ou acompanhado por um. No nos responsabilizamos por danos de qualquer espcie promovidos pelo uso das informaes contidas neste ou em qualquer outro artigo do Clube do Hardware.

Devemos deixar a bateria carregar totalmente e descarregar totalmente durante pelo menos 5 vezes, isto vale tanto quando a bateria est nova ou quando deixamos de usar o notebook por mais ou menos uma semana. importante lembrar que devemos guardar o notebook sempre com a bateria descarregada e fora do aparelho. Esse tempo pode variar de acordo com o tipo de bateria e aparelho. importante ler o manual do notebook.

Afinal de contas, o que o "efeito memria"? Todos ns que temos aparelhos com baterias recarregveis (notebooks, celulares, etc) j ouvimos falar nesse esdrxulo efeito memria, que o fato de a bateria reduzir sua vida til caso seja colocada para carregar quando ainda no est completamente "zerada". Esse problema ainda um enigma para a maioria dos usurios.

Os especialistas advertem que o "efeito memria" s afeta as baterias feitas com nquel-cdmio, comum nos modelos mais antigos. As baterias da nova gerao, desenvolvidas com nquel-metal-hidreto ou ltio-on, esto livres do problema. Mas na prtica eu aconselho seguir o procedimento em qualquer tipo de bateria recarregvel.

O problema com a bateria feita com o composto nquel-cdmio que as cargas no se misturam. Isso significa que, se a bateria no estiver completamente zerada, o carregador vai entender que a carga mxima da bateria a sua quantidade total menos o que j havia de carga. Os fabricantes fazem a seguinte analogia: imagine um tanque com capacidade total de 60 litros. Compare este tanque a uma bateria. Digamos que o usurio resolva abastecer quando o tanque ainda tem 20 litros. Ento, a bomba do posto s vai injetar 40 litros. Transportando esta situao para as baterias que sofrem com o efeito memria, o carregador entende que a carga total dela so os 40 litros e no os 60 que cabem no tanque. No popular, dizem tambm que o efeito memria acontece quando o carregador fica viciado num determinado patamar e, mesmo que a bateria esteja zerada, ele no consegue enviar uma carga completa.

Agora que j sabemos o que efeito memria e como se livrar dele, vamos ver o mais importante que como recuperar as baterias com este problema. No mercado brasileiro, uma bateria nova de notebook, na base de troca, pode variar entre R$ 350 e R$ 500, lembre-se que uma nova deve custar bem mais.

ProcedimentoTenha em mos:

01 Multmetro.

01 Resistor de fio 3R3 10W (aquele verde). Pode ser um resistor de valor parecido. Lembre-se de usar de potncia grande.

02 pedaos de fio fino de +/- 15 cm (fios de cabos de rede par tranado timo)

Ferro de solda e solda.

Fonte de alimentao com sada DC 12V.

O primeiro passo localizar na bateria os dois plos que se refere tenso de alimentao e suas referidas polaridades: (+) positivo e (-) negativo. Esta a parte mais difcil. Voc usar um multmetro em escala DC e achar quem o VCC e quem o terra. Uma bateria de 9,6V em sua carga plena mede fora do aparelho +/- 12V. No abra a bateria em hiptese nenhuma. A bateria com efeito memria possui uma tenso de sada bem menor que esse valor. Uma vez localizado os plos positivo e negativo da bateria, marque estas posies e polaridades com uma pequena etiqueta, voc vai precisar bastante delas.

Pegue os fios e alongue os terminais do resistor, soldando os fios aos terminais do resistor. Depois, coloque cada ponta do resistor em um plo diferente da bateria (um no terra e outro no Vcc). No necessrio respeitar a polaridade. Tenha cuidado para no colocar os plos da bateria em curto (voc corre o risco da bateria explodir, caso faa isso). Colocado cada ponta do resistor de fio de 3R3 10W em cada plo da bateria, voc deve deixar durante 24 H esta bateria com o resistor ligado nela, lembre-se que este processo feito com a bateria fora do notebook.

Depois de 24H, a bateria estar completamente descarregada, pois toda a sua carga foi consumida pelo resistor. Voc agora deve fazer uma medio com o multmetro e verificar uma tenso de 0 V (ou algo muito prximo disso) na sada da bateria. Caso a bateria no esteja ainda completamente descarregada, deixe ela mais tempo com o resistor acoplado at perder toda a sua carga.

Agora vem uma parte que requer bastante ateno. Lembra das polaridades? Pegue a fonte de alimentao de sada 12V e retire o plugue da fonte de maneira que voc possa soldar e isolar novamente depois (se no quiser cortar os fios do plugue voc pode deixar os conectores e adaptar dois fios do mesmo tipo do que usou para alongar o resistor de maneira que voc possa encaixar nos plos da bateria que ficam em conectores bem finos). Nesta etapa voc deve respeitar e ter certeza da polaridade, ou seja saber quem o positivo e o negativo. Agora vem a parte mais delicada e de habilidade. Voc deve colocar por 01 minuto exato, em duas sesses, o positivo da fonte no positivo da bateria e o negativo da fonte no negativo da bateria. No faa de maneira nenhuma mais que duas sesses, pois a bateria pode explodir.

Mea a tenso da bateria e voc ver que ela foi carregada. O valor da carga varia muito de bateria para bateria.

Feito isso, v imediatamente ao notebook e coloque a bateria. Deixe ela carregando at o notebook avisar que a bateria foi completamente carregada. No use o notebook nesta primeira etapa de carga, deixe-o apenas ligado na tomada e voc ver aquela luz mostrando que a bateria est carregando e espere at ela carregar completamente.

Pronto, sua bateria estar 100% nova. importante ressaltar que baterias com mais de dois anos de uso no tero resultado satisfatrio. Esse procedimento apenas para baterias novas e semi-novas, que ficaram com efeito memria.

Depois disso, deixe sua bateria descarregar at o notebook avisar para voc que a bateria est acabando e coloque-o para carregar at 100% e depois descarregar de novo. Faa isso pelo menos 5 vezes.

OBS: Ao receber equipamentos j mexidos por outros, analisar bastante a placa, principalmente por poder encontrar soldas mal feitas ou gambiarras.

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