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CURSO DE PERFURAÇÃOCURSO DE PERFURAÇÃO HORIZONTAL DIRECIONAL
III CONGRESSO BRASILEIRO DE MND eBRASILEIRO DE MND e I NoDIG AMÉRICA LATINA Apresentador:pSERGIO A. PALAZZO
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AGRADECIMENTOS
ISTT pelo prestígioISTT pelo prestígioProf. Samuel Ariaratnam da ASU (Arizona State University)Eng. René Albert (Vermeer Internacional)Vermeer ManufacturingPlanalUniversidade de São (USP) Campus de São CarlosUniversidade de São (USP) Campus de São CarlosSobratema e Instituto OpusGas BrasilSABESPSABESPCOMGÁS
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ESTRUTURA DO CURSO
Apresentação em painéisApresentação em painéis Cada painel com divisões, abrangendo16 tópicosO primeiro painel de Introdução será apresentadoO primeiro painel de Introdução será apresentado em 20’ e mais 10’ para revisão e discussões. Cada tópico dos painéis seguintes, será apresentado em 15’ 10’ i ã t l õ15’, com 10’ para revisão, perguntas e conclusões.Teremos um intervalo de 5’ a cada hora, sendo dois intervalos maiores para café (um pela manhã e outrointervalos maiores para café (um pela manhã e outro à tarde) e almoço.Carga horária final estimada: 6,5 horas
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OBJETIVO E FORMATO DO CURSO
Facilitar o entendimento do processo de PerfuraçãoFacilitar o entendimento do processo de Perfuração Horizontal Direcional, permitindo a partir desta introdução, o aprofundamento nos diversos tópicos, através de outros programas de formação eatravés de outros programas de formação e treinamento.Está formatado para acompanhar as etapas de uma b l iti d i f ã jobra real, permitindo sempre que a informação seja
imediatamente relacionada com o procedimento real.Nota: Opcionalmente poderemos falar dos equipamentos e seus detalhes.
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PROGRAMAS DA ABRATT
Curso de Extensão Universitária em MND na USPCurso de Extensão Universitária em MND na USP (Universidade de São Paulo)Curso de formação e atualização de Fiscais de obras de Perfuração DirecionalPerfuração DirecionalCursos de Certificação de Operadores e Navegadores de Perfuratrizes Direcionais.C d Pl j t d F Di i lCurso de Planejamento de Furo DirecionalCurso de Fluídos de PerfuraçãoCurso de Tubulações de PEADçCurso de Orçamento e Custos em Perfuração DirecionalCongressos e Workshops
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Paineis e tópicosp
INTRODUÇÃO Histórico e DefiniçõesINTRODUÇÃOPRÉ-CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
– Histórico e Definições– Aplicações, materiais e
capacidades CONSTRUÇÃO PÓS-CONSTRUÇÃO
– Termos de Referencia– Projeto do furo
A áli G té i– Análise Geotécnica, Investigação local e mapeamento do subsolo
– Seleção do Equipamento
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Paineis e tópicos
– Planejamento da – Preparação do localPlanejamento da execução do furo e cronograma dos trabalhos
p ç– Segurança– Procedimentos da instalação– Ligações domiciliares e ou
conexão com outrasCustos e OrçamentoO que é a P f ã
conexão com outras instalações.
– Restauração do área de trabalho e eventual reinstalação dos serviçosPerfuração
Horizontal Direcional (PHD -HDD)?
reinstalação dos serviços
– Desmobilização– Limpeza da áreaHDD)?– Plano de destino final de
fluídos de perfuração– As built
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Introdução à Perfuração Horizontal Direcional
O QUE É A PERFURAÇÃO HORIZONTAL ÇDIRECIONAL?HISTÓRICO E DEFINIÇÕESAPLICAÇÕES MATERIAIS E CAPACIDADESAPLICAÇÕES, MATERIAIS E CAPACIDADESTERMOS DE REFERENCIA
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Ã É ÃDEFINIÇÃO DE MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND)( )
“É uma família de métodos materiais e“É uma família de métodos materiais eÉ uma família de métodos, materiais e É uma família de métodos, materiais e equipamentos que são utilizados para equipamentos que são utilizados para instalação de novas redes de infrainstalação de novas redes de infra--estruturaestruturainstalação de novas redes de infrainstalação de novas redes de infra estrutura, estrutura, ou renovação de redes existentes, no ou renovação de redes existentes, no subsolo, com o mínimo de transtorno no subsolo, com o mínimo de transtorno no ,,tráfego, comércio no entorno da obra, e a tráfego, comércio no entorno da obra, e a menor intervenção possível na superfície do menor intervenção possível na superfície do local da instalação.local da instalação.- NASTT - North American Society for Trenchless Technology
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O QUE É A PERFURAÇÃO DIRECIONAL HORIZONTAL?
É um método construtivo que permite aoÉ um método construtivo, que permite ao responsável pela instalação de redes de infra estruturas optar pela execução sem ainfra-estruturas,optar pela execução sem a abertura de valas, avaliando vantagens e desvantagens quanto à intervenção nodesvantagens, quanto à intervenção no sistema de tráfego local, espaço de trabalho, tempo e custostempo e custos.
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HISTÓRICOS E DEFINIÇÕESÇ
Primeiras execuções por volta da metade da décadaPrimeiras execuções por volta da metade da década de 90 (1984) com 12 perfuratrizes.Em 1995, já tínhamos 2000 perfuratrizes em , j poperação.Em 2000, atingimos 14.000 unidadesgHoje, estamos perto de atingir a marca de 30.000 unidades em operação.O Brasil tem aproximadamente 200 unidades em operação.
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Acompanhamento do mercado
Uma enorme quantidade de máquinas semUma enorme quantidade de máquinas, sem operadores especializadosEngenheiros se conhecimento dosEngenheiros se conhecimento dos procedimentos básicosContratantes sem o conhecimento dosContratantes sem o conhecimento dos limites da tecnologiaDificuldade de fixação de um preço justoDificuldade de fixação de um preço justo (nos dois lados do contrato)
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EM QUE CONSISTE A PERFURAÇÃO DIRECIONAL?
Execução de um furo pilotoAlargamento desse furo piloto ao diâmetro adequado ao produto a ser instaladoPuxada do produto a ser instalado.
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FORÇA DE PUXADA (Pull Back)Ç ( )
É a capacidade (força) que o equipamentoÉ a capacidade (força) que o equipamento possui de trazer de volta, o peso de todas as hastes que foram utilizadas alargador maishastes que foram utilizadas, alargador, mais o peso do produto que está sendo instalado, mais as forças de atrito resultantes dessemais as forças de atrito resultantes desse movimento, em relação ao solo em que está sendo feita a instalaçãosendo feita a instalação.
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DEFINIÇÕES
Instalar um produto deInstalar um produto de A até B utilizando técnicas de:técnicas de:
– Corte de solos– Transporte de solos A B
– Remoção de solos– Compactação de solos
Primeiro Enunciado: Estaremos o tempo todo trabalhando com a Mecânica dos Solos e todo os empirismos que ela envolve, numa
ABRATT 15instalação “por instrumentos”.
DEFINIÇÕES
Trabalharemos tendo que controlarTrabalharemos tendo que controlar simultaneamente cinco unidades dimensionais:dimensionais:
Profundidade DesvioDesvio Inclinação DireçãoDistancia
Segundo enunciado: Estaremos lidando com mecânica do solos e d d i id d di i i i lt t
ABRATT 16procedendo com cinco unidades dimensionais e, simultaneamente fazendo a instalação por “instrumentos”.
Animação do furo piloto com pull-back e puxada do produtop p
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Animação do direcionamento
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ÃPRIMEIRA DEFINIÇÃO
Perfuração direcional não é uma ciência
exata.
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APLICAÇÃO, MATERIAIS E CAPACIDADESC C S
Perfuração direcional permite a instalaçãoPerfuração direcional permite a instalação de:
Redes de gás natural óleo álcool (abastecimento– Redes de gás natural,óleo,álcool (abastecimento e distribuição)
– Redes d’água (adução e distribuição)g ( ç ç )– Redes de esgotos (emissários e coletores)– Redes de comunicação de dados e voz– Redes de transporte de sólidos (Mineriodutos)– Redes de energia (Geração e Distribuição)
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APLICAÇÃO, MATERIAIS E CAPACIDADES
Perfuração direcional permite a instalaçãoPerfuração direcional permite a instalação de:
Tubulações de aço– Tubulações de aço– Tubulações de polietileno de alta densidade
(PEAD)( )– Tubos semi-rígidos com juntas elásticas (Flex-
Ring) atualmente nos EEUU– PVC que permite termofusão das barras (também
em uso nos EEUU).
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APLICAÇÃO, MATERIAIS E CAPACIDADES
Perfuração direcional pode instalar materiaisPerfuração direcional pode instalar materiais (tubulações) até o momento com as seguintes capacidades:seguintes capacidades:– Diâmetros: desde 50mm até 914,4mm (2” a 36”)
M i di tâ i btid té t 2000– Maior distância obtidas até o momento: 2000m– Maiores distâncias estão sendo pretendidas, no
Brasil por exemplo 5000 mBrasil, por exemplo, 5000 m
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TERMOS DE REFERÊNCIA REFERENTES A ESTE PRIMEIRO PAINELPRIMEIRO PAINEL
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS Se as partes envolvidas num contrato discutirem e dividirem os riscos envolvidosdiscutirem e dividirem os riscos envolvidos, permitirão que o custo da obra seja reduzido significativamente (Allouche e Ariaratnamsignificativamente (Allouche e Ariaratnam 1998)Isto é mais verdade quando se trabalha comIsto é mais verdade quando se trabalha com os problemas mencionados nos dois enunciados,no subsolo e por instrumentos.
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, p
TERMOS DE REFERÊNCIA
Condições do solo e desistência do furo:Condições do solo e desistência do furo:Mesmo com adequada informação geotécnica é possível a ocorrência da presença de solos inesperados ou não prospectados que tornarão ainesperados ou não prospectados, que tornarão a perfuração difícil ou até mesmo impossível de ser executada. Assim, as partes contratantes deverão
di õ f i d d i tê i dprever as condições formais de desistência da execução em todos os seus contornos (físicos, financeiros e etc.). Fica evidente que as partes se d di i dili ê i fdedicaram com a maior diligência e esforços possíveis para encontrar a saída para execução do trabalho.
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TERMOS DE REFERÊNCIA REFERENTES A ESTE PRIMEIRO PAINELPRIMEIRO PAINEL
Tratamento da lama de perfuração: Muito emboraTratamento da lama de perfuração: Muito embora seja difícil de prever, é possível que o empreiteiro encontre um lençol d’água que resulte numa grande quantidade da mesma, que deve ser bombeada e tratada. Um determinado valor “Q” de vazão deveria ser determinado no contrato, de forma aser determinado no contrato, de forma a mutuamente endereçar a solução, mitigando o problema que isso pode causar, criando digamos assim um plano de contingência que permita aassim, um plano de contingência que permita a precificação separada dessa ocorrência.
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DEBATE, PERGUNTAS E CONCLUSÕESCONCLUSÕES
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OQUE DEFINIMOS NESTE PRIMEIRO PAINEL?
O que é perfuração direcionalO que é perfuração direcionalEm que consiste a perfuração direcionalDesafios com o subsolo e tipos de solosDesafios com o subsolo e tipos de solosO que ela não é: Ela não é uma ciência exataAplicaçõesp çCapacidades, unidades dimensionais e tipos de materiaisCuidados na contratação referente aos solos e ocorrências inesperadas no subsolo.
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Pré-Construçãoç
Projeto do furo– Projeto do furo– Análise Geotécnica e Investigação local e
mapeamento do subsolomapeamento do subsolo– Seleção do Equipamento
Planejamento da execução do furo e– Planejamento da execução do furo e cronograma dos trabalhos
– Custos e orçamentosCustos e orçamentos.
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PROJETO DO FURO
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PROJETO DO FURO
Requer o conhecimento de duasRequer o conhecimento de duas informações importantes:
F d d ( ll b k) T i– Força de puxada (pull-back) -Teorias– Estimativa do cálculo das forças do caso em
análiseanálise.
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PROJETO DO FURO –Teoria do pull-back ou força de puxadaç p
Avaliaremos o que é e como calcular a forçaAvaliaremos o que é, e como calcular a força de pull-back (puxada)Como deve ser entendida a capacidade de uma máquina.Quais são e como atuam as forças na execução do furo.
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Forças Internas e externas no pull backback
Força Total de pullback durante uma instalação por perfuração direcional é a soma de:
Forças necessárias para arrastar a tubulação quando fora do furo– Forças necessárias para arrastar a tubulação quando fora do furo mais:
– Forças necessárias para arrastar a tubulação dentro do furo.
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Forças que as máquinas devem ter
FLOWRATE MAX Pil t b MAX H lMACHINE CAPABILITIES FLOWRATE MAX Pilot bore MAX Hole Machine Pull Force TORQUE(Nm) (L/min) DISTANCE(m) DIAMETER(mm)
4 ton 1500 40 120 35012 ton 5000 200 360 600
MACHINE CAPABILITIES
12 ton 5000 200 360 60020 ton 15000 600 650 100050 ton 20000 1000 800 1100
varies with soil conditions
Comprimento do furo requer o conhecimento de duas forças e uma velocidade (vazão):
O f il t diâ t d f f d t– O furo piloto e o diâmetro do furo requerem força de torque – A passagem da tubulação exige força de puxada (pull back)– A velocidade da puxada requer uma capacidade de fluxo de lama
t h l h i ( it i di t )
ABRATT 33que mantenha o espaço anelar cheio (conceito mais adiante)
ÃSEGUNDA DEFINIÇÃO
As especificações de uma á i d fi id dmáquina definem sua capacidade
de execução de um furo, elas não definem um comprimento possível para um dado produto, num dado diâ t d ddiâmetro com um dado peso, em dadas condições de solos.
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Forças externas de pull-back (puxada)
Superfície
Pullforce (Kg) = 0.5 x Product weight (Kg/m) x Length (m)
Sobre Roletes
Pullforce (Kg) = 0.1 x Product weight (Kg/m) x Length (m)
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Exemplo de cálculo de forças externasp ç
Força na superfície (kg) 0 5 do Peso doForça na superfície (kg) = 0,5 do Peso do tubo por metro x o comprimento do tuboForça sobre roletes = 0.1 do peso do tubo por metro x o comprimento do tubo.
Tubo de aço 315mm, parede de 0,375 de espessura, com 70kg por m e 200 m de comprimento = 0 5 x 200 x 70 ou 7 000 kg se o tubo estiver200 m de comprimento = 0,5 x 200 x 70 ou 7.000 kg se o tubo estiver sobre a superfície e 1.400 sobre os roletes.
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Air or fluid or ....Requisitos e Situação dentro do furo
Solo EstabilizadoFl id d R
Return fluidProduct
Fluido de Retorno– Filtercake para impedirá
perda de fluído na formação
– Queda suficiente para criar uma pressão estática do fluido.
– Retorno do fluido com d id d 1 4 k /ldensidade < 1.4 kg/l
– Materiais em suspensão– Controle da velocidade do
flúido no espaço anelar.p çMecânica dos Solos
– Produndidade deve ser no mínimo 5 vezes o diâmetro do furo
ABRATT 37ArcoEvitar colapso devido a tensão superficial.
FiltercakeSoil/rockCuttings
Prática inicial de anos atrás....continua
Pullback force (Kg)
Pullback force = 1.5 times the total weight of the product
Pullback force (Kg) = 1.5 x Product weigth (Kg/m) x Length (m)
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Comportamento do tubo dentro do furo
Lifting force (Kg/m)Empuxo
– ArchimedesÉ proporcional ao diâmetro
Return fluid
Air or fluid or ....
– É proporcional ao diâmetro externo do tubo e densidade do fluído (lama)
Product– Não está relacionado ao tipo
do material ou profundidade da instalação
Weight (Kg/m)
çA resultante da força dentro do furo, é portanto igual a força de empuxo menos o peso do
ABRATT 39empuxo menos o peso do produto.
Como calcular essa força de empuxo?
E f é
Lifting force (Kg/m)
Essa força é proporcional à densidade do fluído de
Return fluid
retorno.Densidade de 1.25 Kg/lMais alargamento vai
Product
Air or fluid or ....Mais alargamento vai resultar resultará numa redução da densidade, e consequentemente daProduct
2
e consequentemente da força de empuxo.
ABRATT 40Lifting force (Kg/m)=
Product outside diameter (mm) 1000
2
Exemplo de mesmo diâmetro entre PEAD e Aço
315 mm HDPE PN10 18.3 Kg/m 315 mm STEEL 0.375" wall 70 Kg/m
Lifting force (Kg/m)=Product outside diameter (mm)
1000
2
315 2
315 mm HDPE PN10 18.3 Kg/m 315 mm STEEL 0.375 wall 70 Kg/m
Lifting force ( 99.2 Kg/m) Lifting force (99.2 Kg/m)
Lifting force (Kg/m)=3151000
2= 99.2 Kg/m
80.9 Kg/m 29.2 Kg/m
ABRATT 41Weight (18.3 Kg/m) Weight (70 Kg/m)
Produtos de grande diâmetrosLifting force (Kg/m)Lifting force (Kg/m)
Produto de grande diâmetro é preenchido com
Return fluid
Water diâmetro é preenchido com fluído de retorno, para criar peso adicional como compensaçãoProduct
Water
compensação.Product
Product weight + Water weight
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g g
Exemplo PEAD vazio x cheio d’água
315 mm HDPE PN10 18.3 Kg/m 277.6 mm Inside diameter
2
1270Product inside diameter (mm)
Water weight (Kg/m)=
Empty Water filled
1270g ( g )
2
1270
277.6 Water weight (Kg/m)= = 60.7 Kg/m
Lifting force ( 99.2 Kg/m) Lifting force (99.2 Kg/m)
80.9 Kg/m 19.8 Kg/m
ABRATT 43 Weight (18.3 Kg/m) Weight ((18.3 + 60.7)= 79 Kg/m)
F d d d t d fForças de puxada dentro do furoLength (m)
Pullback force (Kg)Length (m)
In hole force (Kg/m)
Depth (m)
Pullback force (Kg) = In hole force (Kg) x 0.5 x ( length (m) + Depth (m) )
Project 315mm product to be installed over 200m at a maximum depth of 4 6mProduct Buoyancy (Kg/m) Weight (Kg/m) In hole force(Kg/m) Downhole pullback force (Kg)
HDPE 315 mm PN10 empty 99.2 18.3 80.9 8276STEEL 315 mm empty 99.2 70 29.2 2987
HDPE 315 mm PN10 filled 99.2 79 20.2 2066
Project 315mm product to be installed over 200m at a maximum depth of 4.6m
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HDPE 315 mm PN10 filled 99.2 79 20.2 2066
Cálculo da força total de puxadaPullback force (Kg)
Pull = 1 x External pull force
Pull = 0 5 x External pull force + 0 5 x Downhole forcePull = 0.5 x External pull force + 0.5 x Downhole force
Pull = 1 x Downhole pull force
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p
Exemplo: Tubo com 200m 315 mm de diâmetro aço semExemplo: Tubo com 200m, 315 mm de diâmetro, aço sem suporte de rolos
ABCC B A
External Force (Kg) 0 3500 7000D h l F (K ) 2987 1494 0
ABC
Downhole Force (Kg) 2987 1494 0TOTAL FORCE (Kg) 2987 4994 7000TOTAL FORCE (Kg) 2557 4275 5992
fluid density 1.25 Kg/ltfluid density 1.07 Kg/lt
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GEOTECNIA: A etapa que definep q
Em vista de todo o leque de interferênciasEm vista de todo o leque de interferências visto até aqui no projeto do furo, fica evidente que as condições geotécnicas sãoevidente que as condições geotécnicas são determinantes na definição do uso ou não da perfuração direcionalperfuração direcional
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Investigação Geotécnica
A primeira preocupação é sempre com a ocorrência de rochas, em quaisquer situações, mesmo descontinuas.A segunda é com as características de resistência e estabilidade do soloA terceira com o nível do lençol freático
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Certame de sondagemg
Furos de grande distância > 500 mFuros de grande distância => 500 m– Iniciar com intervalos de 150 m, e observada
alguma heterogeneidade relevante reduzir paraalguma heterogeneidade relevante reduzir para 100 m e assim por diante.
Furos de distâncias menores =< 500mFuros de distâncias menores =< 500m
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Certame de sondagemg
Nota: Os furos devem ser feitos fora do eixo da perfuração (recomenda-se 3 m no mínimo)perfuração (recomenda-se 3 m no mínimo).
Importante: Estas recomendações se submetem àImportante: Estas recomendações se submetem à orientação do geólogo responsável pelo estudo.
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Certame de sondagem no caso de travessia sob rio
– Neste caso é necessário além da sondagem de preferência a batimetria para definição exata dopreferência a batimetria, para definição exata do perfil e fundo do rio.
– O furo deverá ser executado pelo menos 6mO furo deverá ser executado pelo menos 6m abaixo do nível mais baixo.
– A sondagem até 12 m abaixo do nível mais baixo.g
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Investigação local e Mapeamento do subsolo
Determinado o alinhamento no local daDeterminado o alinhamento no local da travessia direcional, a análise do local é fundamental:fundamental:– Espaços
I t f ê i fí i– Interferências na superfície– Entorno da locação de equipamentos– Presença de outras instalações na superfície e no
subsolo.
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Investigação local e Mapeamento do subsolo
A presença de outras redes já instaladas nasA presença de outras redes já instaladas nas proximidades da nova rede podem ser motivo de impedimento da locação da novamotivo de impedimento da locação da nova travessia.Também significam risco potencial de acidentes
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Problemas com redes e sistemas no subsolo – Uma preocupação Mundialp p ç
• Infraestrutura atualInfraestrutura atual totalmente congestionada;
• Nós continuaremos a instalar novas redes de ido à e pansões edevido à expansões e modernizações
• É certo que não temosÉ certo que não temos registrado adequadamente todas as
ABRATT 54nossas redes de modo a evitar intereferencias.
O problema é antigo....p g
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Remanejamentos e Ampliações alteram as locações de redes constantementede redes constantemente
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Segurança exige cautela e exposição de redesexposição de redes
Interrupção de serviços essenciaisSegurança pessoal com acidentes fatais, g ç p ,perda de tempo.Segurança Pública g çDanos ao Meio AmbienteCusto de reparos multas e processosCusto de reparos, multas e processos
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Segurança exige cautela e exposição de redesexposição de redes
ÚREGRA ÚNICA– Inicie sua pesquisa pelo cadastro existente, ainda que ele
não seja confiável, ele é um ponto de partida e poderá ser j p p patualizado corretamente nesta oportunidade, até mesmo, única.
Sequênciaq– Inicie por uma inspeção visual no local, comparativa com os
cadastros que voce tem em mãos. Uma tampa de PV é indicativo de rede que aberta (vide adiante Entrada emindicativo de rede que aberta (vide adiante Entrada em Espaços Confinados NR 33), lhe indicará profundidade, alinhamento, diâmetro, serviço, uma tubulação descendo de um poste está levando energia enterrada a algum lugar e
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p g g gassim por diante.
Segurança exige cautela e exposição de redesexposição de redes
– Utilize os dispositivos eletronicosGPR – Geo radaresPipe Locators – Localizadores de tubulaçõesp ç
– Por fim, se há desconfiança da existência de uma rede não identificada pelos meios acima:
– ESCAVE e OBSERVE VISUALMENTE
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Isto pode acontecer....p
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Isto pode acontecer....p
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Explosão em Indiana
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Explosão em escola de Kansas
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Explosão em Minnesota
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Incêndio em rede de gás em Ohio
ABRATT 65
Explosão em Rhode
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Explosão na Virginia
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E aqui? É lógico que já tivemos vários
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Localização via escavação e Géo Radar
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Localização via pipe-locator
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O valor da utilização do Géo Radar (GPR)
Localizando redes
Pisos de Concreto
Condutividade e Resisitividade dos solos são problemas para o GPR, reconhece-los inclusive o í l d l l f á inível de lençol freático
(principalmente na região litorânea) é fundamental
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B)GPR - Ground Penetrating Radar
Electrical Conduits
Unknown
F M iW t M i Force MainWater Main
Tela do GPR
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GPR - Ground Penetrating Radar
Tela do GPR
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A solução com escavação à vácuo
Não Destrutiva
Expõe com segurança:Expõe com segurança:– Tubos– CabosCabos– Fibra óptica– Redes energizadas– Outros serviços
enterrados
ABRATT 7710 x mais rápido que escavação manual...
SEGURANÇASEGURANÇA
POR ONDE COMEÇAR?COMEÇAR?
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Se houver entrada em espaçoSe houver entrada em espaço confinado
Observe a NR 33
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Com localizadores evite trabalhar próximo ou sobre, ou sob:p ,
Laços detectores de tráfegoLaços detectores de tráfegoCercas e grades metálicas, principalmente as de segurança, energizadasLinhas de transmissão de energiaAntenas e Torres de Transmissão de dados ou imagensou imagensTorres de equipamentos de controle aéreoNas retas de aproximação de Aeroportos
ABRATT 80Nas retas de aproximação de Aeroportos
Com localizadores evite trabalhar próximo ou sobre, ou sob:p ,
Pisos de concreto armadosPisos de concreto armadosCuidado com a ignição eletrônica dos veículosAgua salgada (não é so no litoral não..)Utilize sempre rádios de comunicação, manuais do fabricante,manuais do fabricante,Participe dos cursos de treinamento
ABRATT 81
OPLANEJAMENTO DO FURO
Utilize um planejador eficienteUtilize um planejador eficienteFaça visita ao trecho antes de dar preçoRequisite os cadastros das concessionáriasFaça a localização das interferênciasFaça a localização das interferênciasPrepare sua planilha de custos e de execução antes de contratar a obraexecução antes de contratar a obraPlaneje os materiais e equipamentos de apôio de segurança de sinalização
ABRATT 82apôio, de segurança, de sinalização
PLANEJADOR DE FUROSPLANEJADOR DE FUROS
É um recurso de informática que permiteÉ um recurso de informática que permite voce planejar e furar na “telinha” ao invés de furar “ao vivo” Assim voce comete osde furar “ao vivo”. Assim voce comete os erros e os corrige sem danos, prejuizos e acidentesacidentes.Com ele voce calcula seus custos de maneira muito precisa
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O QUE? QUEM?O QUE? QUEM? QUANTO?
Em quaisquer hipótesesEm quaisquer hipóteses, a segurança pessoal, da empresa e do meio pambiente está em jogo.
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SEGURANÇA PESSOAL
Utilize todas as vestimentas adequadas taisUtilize todas as vestimentas adequadas, tais como botas, luvas, não utilize roupas soltas.Sinalize o local, no Brasil curiosos passam horas em redor de obras observando.Mantenha a companhia de tráfego informada ou envolvida.Avise as concessionárias de gás e energiaTenha um funcionário CIPA em cada equipe
ABRATT 85Tenha um funcionário CIPA em cada equipe
ACIDENTES DO TRABALHO
A área da construção civil é sempre visada!A área da construção civil é sempre visada!Empresas têm que investir em segurança pessoal:
SinalizaçãoVestimentasAparelhagemAparelhagem
Serviços de Emergência (Primeiros Socorros)
ABRATT 86Socorros)
SINALIZAÇÃOÇ
Envolver a companhia ou departamento deEnvolver a companhia ou departamento de tráfego, eles emprestam respeito à sinalizaçãosinalizaçãoFuncionários treinados em trânsito devem estar no trecho (isto ajudará demais)Cones, placas indicativas dos perigos e mudanças no trânsito são fundamentais.
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APARELHAGEM
Rádio Comunicação eficienteRádio Comunicação eficienteTelefone celular em “serviço”Aparelhos de localização calibrados e operados levando-se em conta as suas limitaçõesAlarmes instalados, tapetes equalizadores Alarmes instalados, tapetes equalizadores de voltagem e etcetera, testados.
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VESTIMENTAS
Vestimentas adequadas botas protetorasVestimentas adequadas, botas protetoras (bico duro, não de aço), luvas protetorasCapacetes quando houver qualquer movimentação acima da cabeçaQuem deve vesti-las? Todos os que estão trabalhando no local e em contato com as máquinas e equipamentos.
ABRATT 89
ERGONOMIA
Este é o principal motivo da maioria dosEste é o principal motivo da maioria dos acidentes de trabalho.Carregar peça pesadas, levantá-las do chão ou transitar carregando-as, é geralmente o motivo de contusões lombares com afastamento.Evite o uso de ferramentas inadequadas – ( aqui não dá pra “quebrar o galho”)
ABRATT 90
O C SO OCNO CASO DE TOCAR UMA REDE ELÉTRICA
Cuidado se tocar a fase neutra o alarme nãoCuidado, se tocar a fase neutra o alarme não é acionado, mas a energia cai no local...Tocada a fase positiva, não permita que ninguém se aproxime de todos os equipamentos ligados à perfuratriz.Não saia do tapete equalizador Tente recolher a coluna se estiver no furo guia, ou tente empurrar se estiver no retorno
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gu a, ou e e e pu a se es e o e o o
O C SO OCNO CASO DE TOCAR UMA REDE ELÉTRICA
Não retire nem acrescente barrasNão retire nem acrescente barrasPeça a alguém que esteja fora da área de alcance que fale com a concessionáriaNão desligue o alarme, ele manterá a equipe e os curiosos distantes e atentos.Oriente a equipe para não sair correndo, Oriente a equipe para não sair correndo, pode ser fatal...
ABRATT 92
O C SO OCNO CASO DE TOCAR UMA REDE ELÉTRICA
SÓ RETOME O TRABALHO COM A REDE ÁDESLIGADA, CASO CONTRÁRIO PARTA
PARA NOVO PLANEJAMENTO APÓS ÃINSPEÇÃO INVASIVA
ABRATT 93
Q O OCQUANDO TOCAR UMA REDE DE GÁS
O primeiro indício é o aparecimento deO primeiro indício é o aparecimento de bolhas no fluído de perfuraçãoApague cigarros ou qualquer outro instrumento que produza chama ou faíscasComunique-se com a concessionáriaSÓ RETOME O TRABALHO COM ASÓ RETOME O TRABALHO COM A
AUTORIZAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA
ABRATT 94CONCESSIONÁRIA
COMO LIDAR COM EMERGÊNCIAS ENVOLVENDO VÍTIMASENVOLVENDO VÍTIMAS
Funcionário CIPA atende o acidentado não permitaFuncionário CIPA atende o acidentado, não permita que inexperientes atendam o acidentdo.Acione (se houver no local) o paramédicoAcione (se houver no local) o paramédicoA equipe deve saber de antemão onde estão localizados os pronto-socorros da região.localizados os pronto socorros da região.Estojo de primeiros socorros, utilizados pela pessoa CIPA. Estancar hemorragias ajuda muito.g j
ABRATT 95
COMO LIDAR COM EMERGÊNCIAS ENVOLVENDOCOMO LIDAR COM EMERGÊNCIAS ENVOLVENDO VÍTIMAS
Documentação de todos os funcionáriosDocumentação de todos os funcionários, boletins de ocorrências, testemunhas que não sejam da empresa são providênciasnão sejam da empresa, são providências que evitarão transtornos maiores no futuro.Trabalhe com um check-list
ABRATT 96
PORTANTO, ACIDENTES...,
REDE DE GÁS EXPLODEREDE DE GÁS EXPLODEREDE ELÉTRICA, ELETROCUTA,
REDE D’ÁGUA INUNDAREDE DE ESGOTO FEDEREDE DE ESGOTO FEDE
REDE DE FIBRA OPTICA ILUMINADA,REDE DE FIBRA OPTICA ILUMINADA, CEGA
“N dú id li it t d i ”ABRATT 97
“Na dúvida solicite o corte do serviço”
O QUE VOCE NÃO QUERO QUE VOCE NÃO QUER...
ABRATT 98
O QUE VOCE NÃO QUER....Q Q
ABRATT 99
O C S O O SSE O CUSTO DE OPERAR ESSA SEGURANÇA TODA?Ç
“Num mercado em que novas empresas estão“Num mercado em que novas empresas estão tentando firmar posições, preço é problema
“Não há espaço para leilão nesta área, principalmente por parte do contratante, o
risco de acidentes fatais e custo social
10
torna essa política no mínimo irresponsável”
ABRATT
100
CONCLUSÕES
É indispensável que se opere comÉ indispensável que se opere com segurança totalÉÉ prioritário que se prepare equipes das construtoras e da fiscalizaçãoÉ conveniente que se avalie a questão dos preços de execução de ambos os lados,
10
executores e contratantes
ABRATT
101
PROCEDIMENTOS DAPROCEDIMENTOS DA INSTALAÇÃO
Vamos seguir umaVamos seguir uma sequência de animações que nos darão melhor qentendimento...
10ABRATT
102
Instalação da máquina, observação do tipo de solo, variabilidade da pressãop , p
10ABRATT
103
Alargamento, com distribuição do fluído de perfuraçãop ç
10ABRATT
104
Falhas e problemasp
10ABRATT
105
Falhas e problemasp
10ABRATT
106
Falhas e problemasp
10ABRATT
107
Falhas e problemasp
10ABRATT
108
3ª. Definição
A correta aplicação doA correta aplicação do fluído de perfuração é uma garantia de sucesso na gperfuração direcional
10ABRATT
109
Fluidos de Perfuração
àUma introdução às propriedades e usos
11ABRATT
110
Fluídos de Perfuraçãoç
C h id t bé “l ” dConhecidos também como “lamas” de perfuraçãoMi t d f ( i t ) b b dMisturado fora (mecanicamente) e bombeado para dentro do furo.P lPermanece no espaço anelarVolta à superfície
11
Descrição mais simplista:Agua + Bentonita + Polímero + Aditivos = Fluido ou
Lama de perfuraçãoABRATT
111
Lama de perfuração
O que contém um fluído?q
Agua + Solidos = Fluído de perfuraçãoAgua + Solidos = Fluído de perfuraçãoAgua+ Sólido de qualidade pobre = Fluído
pobrepobreAgua + Bom sólido = Fluído de boa qualidade
Nota: Quando perfurando somente com á b l tá
11
água voce recebe pelo que voce está gastando...resultado pobre e comprometedor
ABRATT
112
Funções principais do fluídoç p p
Manter o furo abertoManter o furo abertoEstabilizar a parede evitando o colapso da mesmaManter o sólido escavado em suspensãoManter o sólido escavado em suspensãoEstabilizar formações inconformadasL b ifi h t d á i d d fLubrificar as hastes da máquina e parede do furoControlar a formação de pressõesR f i t i li á d ã
11
Resfriar o transmissor e limpar as pás de escavação
ABRATT
113
Propriedades dos fluídosp
DensidadeDensidadeConteúdo de Areia (Baixo)Capacidade de Filtração(filter cake and filtrate)Capacidade de Filtração(filter cake and filtrate)Resistência Gelatinosa e TixotropicidadeHpH
CalcioVi id d
11
Viscosidade
ABRATT
114
Importânciap
Determina a quantidade de solidos que estáDetermina a quantidade de solidos que está retornandoSe estiver alta aumente o fluxoSe estiver alta, aumente o fluxo– Se estiver no fluxo máximo, reduza a velocidade
de perfuração para permitir o espaço serde perfuração para permitir o espaço ser preenchido pela taxa de bombeamento
Determina a eficácia do sistema de
11
reciclagem de lama (se estiver sendo utilizado)
ABRATT
115
Volume anelar
É o espaço entre o diâmetro externo do tubo e oÉ o espaço entre o diâmetro externo do tubo e o diâmetro interno do furo.Esse espaço pode variar, mas a recomendação idealEsse espaço pode variar, mas a recomendação ideal aponta para 1,5 x o diâmetro externo do tubo, o que facilita a circulação do fluído.Calço Hidráulico ocorre quando a circulação é interrompida, formando um força equivalente a um ili d hid á li f t d b d l d
11
cilindro hidráulico em frente da cabeça do alargador com o tubo....
ABRATT
116
Espaço anelarp ç
Para manter a circulação e evitar o calço hidráulico:Para manter a circulação e evitar o calço hidráulico:Mantenha o bombeamento do volume requeridoControle a taxa de penetração do alargadorControle a taxa de penetração do alargadorUtilize alargadores adequados a cada tipo de soloPre-alargue para misturar material escavado com
11
e a a gue pa a s u a a e a esca ado cofluído produzindo uma lama que tenha bom fluxo.
ABRATT
117
Volume do furo e fatores de fluxo
O volume requerido de fluxo é estimado multiplicando se o oO volume requerido de fluxo é estimado multiplicando-se o o volume do furo por um fator de flluxo que varia de 1 a 5
– Areias: 1 a 1.5 – Argilas: 3 a 5– Argilas têm afinidades com agua.....– O volume de bombeamento requerido aumenta com a q
plasticidade da argila...e com a consistência dos demais solos– Argilas de baixa a média plasticidade: Use fator 3
Argilas de alta plasticidades a dura ou muito duras use fator 5
11
– Argilas de alta plasticidades a dura ou muito duras, use fator 5– Furos muito longos, podem exigir um acréscimo no fator acima
da indicação informada (principalmente na função tempo)
ABRATT
118
Exemplo de taxa de penetraçãop p ç
Furo piloto:Furo piloto:4.5 x 4.5/25 = 0.8 gal/ft hole volume0.8 gal/ft x 3 = 2.4 gal/ft fluid volume required2.4 gal/ft x 10 ft/pipe = 24 gal/pipe45 sec/qt – 26 sec/qt = 19 sec/qt difference100% - 19% = 81% pump efficiency100% - 19% = 81% pump efficiency40 gpm rated pump x 0.81 = 32.4 gpm(24 gal/pipe)/32.4 gpm = 0.74 min/pipe or 44 sec/pipe
11Therefore, the 4.5-in pilot hole must be drilled at a rate of 44
sec/pipe (or slower) to avoid exceeding pump capacity.
ABRATT
119
p p ( ) g p p p y
EXEMPLO DE TAXA DE PENETRACÃO
Reamed Hole:Reamed Hole:10 x 10/25 = 4 gal/ft hole volume4 gal/ft x 3 = 12 gal/ft fluid volume requiredg g q12 gal/ft x 10 ft/pipe = 120 gal/pipe45 sec/qt – 26 sec/qt = 19 sec/qt difference100% 19% = 81% pump efficiency100% - 19% = 81% pump efficiency40 gpm rated pump x 0.81 = 32.4 gpm(120 gal/pipe)/32.4 gpm = 3.7 min/pipe or 222 sec/pipe
12Therefore, the 10-in reamed hole must be at a rate of 222 sec/pipe (or
slower) to avoid exceeding pump capacity.
ABRATT
120
slower) to avoid exceeding pump capacity.
FLEXIBILIDADE
O ideal para evitar dificuldadesO ideal para evitar dificuldades durante o processo todo de perfuração é ter uma linha de perfuração “suave” de A para BB.
– Furo Piloto: O “stress” estará nas hastes, ferramentas e sistema de navegaçãoAl t O “ t ” t á– Alargamento: O “stress” estará nas hastes, ferramentas e na tubulação.
– E complementarmente, na máquina é óbvio
A B
12
A B
máquina é óbvio.Embora a tecnologia nos permita “dirigir” ou “variar a direção nós não deveríamos
t i t d i
ABRATT
121
estar interessados nisso...
Preparação (set up) dos equipamentos
P f t iPerfuratrizSistema de lama (fluído)(fluído)HastesFerramentasFerramentas (Alargadores)Sistema de Navegação
12
Sistema de Navegação
ABRATT
122
Set up da Perfuratriz
PIT de Lançamento
Lançamento na superfícieLançamento na superfície
12ABRATT
123
Drilling machine capabilitiesMACHINE CAPABILITIES MAX Pilot bore MAX Hole
Navigator model PULLBACK(Kg) TORQUE(Nm) STD. OPT. DISTANCE(m) DIAMETER(mm)D6X6 2052 746 23 36/68 50 200
D7X11 series II 4082 1763 34 36/68/100 120 350
FLOWRATE(L/min) MACHINE CAPABILITIES
D10X14 4536 1898 34 100/200 150 400D16X20A 7258 2708 95 200 250 450D18X22 8200 2950 95 200 300 450D20X22 9072 2950 95 200 330 450
D24X40A 10796 5415 144 200 360 600D24X40 series II 10796 5415 200 500 360 600
D33X44 15015 5940 189 500 400 700D36X50 16380 6725 189 500 450 750
D36X50 i II 16380 6725 300 500 450 750D36X50 series II 16380 6725 300 500 450 750D55X100 25025 13538 568 1000 650 1000D75X100 34125 13538 568 1000 700 1000D80X100 36400 13538 770 1000 700 1000D100X120 45500 16200 770 1000 800 1100
12
D100X120 45500 16200 770 1000 800 1100D150X300 68250 40350 1000/2500 1000 1300D200X300 91000 40350 1000/2500 1100 1300D300X500 137000 68300 2500/5000 1300 1600
varies with soil conditions
ABRATT
124
varies with soil conditions
Forças agindo dentro do furo
Lifting force (Kg/m)
Return fluid
Ai fl id
Product
Air or fluid or ....
Weight (Kg/m)
Lifting force (Kg/m)=Product outside diameter (mm)
1000
2
In hole force (kg/m) Lifting force (kg/m) Weight (kg/m)Empty product
12
In hole force (kg/m) = Lifting force (kg/m) - Weight (kg/m)
In hole force (kg/m) = Lifting force (kg/m) - Weight (kg/m) - Weight in pipe (Kg/m)Filled product
ABRATT
125
Forças agindo dentro do furo
•Força de Empuxo:A hi d•Archimedes
•Proportional à densidade do fluído (1.25)•Não relacionado com a profundidade
Nota: Produtos de grande diâmetro são preenchidos com água ou fluído, para criar um peso adicional para compensar o empuxo principalmente o PEAD
12
para compensar o empuxo, principalmente o PEAD que tende a colar na geratriz superior, já o aço tende a colar na geratriz inferior.
ABRATT
126
Força estimada de pull-back (puxada)
Length (m)Pullback force (Kg)
Depth (m)
In hole force (Kg/m)
12
Pullback force (Kg) = In hole force (Kg) x 0.5 x ( length (m) + Depth (m) )
ABRATT
127
Sistemas de Mistura, bombeamento e reciclagemMix/pump and recycling units per Navigator
Navigator model Mixing systems Mixing/pump systems Recycling units Pit pumpsPL8000 HP250/HP300
D7X11 series II MX125 HP250/HP300/MP100DH
Mix/pump and recycling units per Navigator
D10X15 MX125/MX250/ST750 MP100DH/MP200DHD16X20A MX125/MX250/ST750 MP200DHD18X22 MX125/MX250/ST750 MP200DH PS3DD24X33 MX250/MX850 MP200DH R400E PS3D
D24X40A MX250/MX850 MP200DH R400E PS3DD24X40 series II MX250/MX850 MP500DH R400E PS3D
D33X44 MX250/MX850 MP500DH R400E/R1000E PS3D/PS4DD36X50 MX250/MX850 MP500DH R400E/R1000E PS3D/PS4D
D50X100 MX250/MX850 MP1000DH/P1000 R1000E PS4D/PS6DD55X100 MX250/MX850 MP1000DH/P1000 R1000E PS4D/PS6DD75X100 MX850/M2000E MP1000DH/P1000 R1000E PS4D/PS6DD80X100 MX850/M2000E MP1000DH/P1000 R1000E PS4D/PS6D
12
D100X120 MX850/M2000E MP1000DH/P1000 R1000E PS4D/PS6DD150X300 M2000E/2 X M2000E MP1000DH/P1000/P2500 R1000E/R2000E PS6DD200X300 M2000E/2 X M2000E MP1000DH/P1000/P2500 R1000E/R2000E PS6DD300X500 M2000E/2 X M2000E P2500/2 X P2500 R2000/2 X R2000 PS6D
ABRATT
128
> D300 M2000E/2 X M2000E P2500/2 X P2500 R2000/2 X R2000 PS6DVermeer Sitetec products
Sequência ideal do Projeto
1. PREPARAÇÃO1. PREPARAÇÃO
– 40 – 50% de todo o trabalho está na
ã
1. PREPARAÇÃOINFORMAÇÕES REQUERIDAS
– Desejo do ClienteO d d preparação.
2.FURO PILOTO3.PRE-ALARGAMENTO
Oque, onde e quando– Na superfície
TopografiaObstaculos
– Abaixo da superfície4.PRODUTO5.INSTALAÇÃO
Condições do soloEstratigrafiaObstaculos
– tubos– cabos
12
cabos– ?????
Capacidade – Adequação
MáquinaFerramentas
ABRATT
129
FerramentasProdutoPlanejamento do furo
TIPOS DE SOLOS
Coesivos (finos) Granulares (não coesivos)Coesivos (finos)– Argilas– Areia (Siltosos)
Granulares (não coesivos)– Areia– CascalhosAreia (Siltosos)
– Argilo-Arenosos e etc.– Requerem escavação e
Cascalhos– Matacos– Requerem escavação e
são compactáveis compactaçãoRochas
Sedimentárias
13
– Sedimentárias– Metamórficas– Igneas
ABRATT
130
g– Requerem escavação,
ou penetração
TRABALHO EM ROCHAS
Escavação
Point load
Escavação– Rochas brandas
Penetração – Rochas médias a duras
Impacto– Rochas médias, duras e muito
duras
13Impact
Scraping
ABRATT
131
2.FURO PILOTO
Pit Entrada Pit saida
Cabeça de perfuração com a Sonda de Transmissão
Pás de corte
13ABRATT
132
Principio do direcionamento
Gi EGira e Empurra– Não muda direção,– Nem inclinação
Só empurra– Muda inclinação
/ di ã
13
e/ou direção dependendo da posição da sapataC li it d l
ABRATT
133
– Curva limitada pelo raio de curvatura das hastes.
Navegação remota da superfície
Parametros medidosSinal de alta frequência
ProfundidadeInclinaçãoDireção
Sinal de alta frequência
Distância Máxima 500m
RelógioTemperaturaBateria (vida)Sinal magnético
TolerânciasProfundidade ± 5%Inclinação ±0.1- 1%
Distância máxima (prof) 40 m
13Operada por bateria
çRelógio ± 30°
InterferênciaPassiva
ABRATT
134
Ativa
O QUE ACONTECE DENTRO DO FURO?
RB R
RS
13
Para que haja retorno há que haver um fluido R!Para R permanecer fluído ele só pode carregar uma certa quantidade de sólidos!REGRA RETORNO (100%) = FLUID0 (75 %) + SOLIDOS (25%)
B =FluidoS = Solo (cuttings)R = Retorno
ABRATT
135
REGRA RETORNO (100%) = FLUID0 (75 %) + SOLIDOS (25%)Para cada m3 de solo precisamos de 3 m3 de fluído (lama)Sólidos de granulometria fina são fáceis de serem transportados.
R = B + S
REQUISITOS DO FLUÍDOO U O
Comportamento Tixotrópico– Fluido quando em movimento– Sólido quando parado
Transporte de sólidos(viscosidade)p ( )Prevenir perda de líqudo durante a formação (filter cake)
– Formação instável– Menos fluído para transporte– Estabilização do furo
Manter os sólidos em suspensão
13
p(resistência gelatinosa)Encapsulamento dos sólidos
– Prevenir que argila embole
ABRATT
136
O risco de fura com água...g
Não tem comportamento TixotrópicoNão tem comportamento Tixotrópico– Fluido sempre, em movimento
ou paradoNão transporta sólidos (não tem p (viscosidade)Percola durante a formação (não forma o filter cake)
– Furo colapsa– Não há transporte– Não estabiliza o furo
13
Não mantem material em suspensão (não tem característica gelatinosa)
ABRATT
137
Não encapsula o sólido, e permite o embolamento da argila
Cálculo do Volume de Fluídos
Length (m)Hole diameter
Depth (m)
Hole diameter
p ( )
2Soil factor
Soil volume (m3) = Hole diameter(m) x 0.785 x ( length (m) + Depth (m) )
Fluid volume(m3) = 3 x Soil volume(m3)
2
13
Fluid volume(liters) = 1000 x Fluid volume(m3)
Soil factor is related to the type of soil
ABRATT
138
1 > 3 for non-cohesive soils (sand, gravel, cobble)4 > 10 for cohesive soils (clay, loam, fine sand)
Tempo de bombeamento do fluído
Length (m)Length (m)
Depth (m)
Hole diameter
Pumping time(minute) = ------------------------------------------Fluid volume (liters)
Pump capacity (liters/minute)
13Rule: Pump should provide 1 liter/minute per mm in diametereg 500 mm hole > 500 liters/minute
Hole diameter (mm)
ABRATT
139
Perfuração paralarela
A distância entre dois furos deve ser no mínimo 10A distância entre dois furos deve ser no mínimo 10 vezes o diâmentro do furo piloto!
Minimum 10 x hole dia
14
Minimum 10 x hole dia
ABRATT
140
Al t (R i )Alargamento (Reaming)Produto / Haste
Pre-Alargamento– Faça o alargamento em diferentes estágios
E h t
14
– Empurre hastes
Ultimo alargamento já traga o produto
ABRATT
141
Alargador(Reamer)
Tipos de Alargadores (Reamers) Existem Dezenas
Cortador reamerCortador reamer.– Escava cortando– Auxilia na mistura
fluído/solo.– Material escavado é
removido pela lama.– Volume de lama > 3x volume
de solo
Alargadores compactarores– Material escavado é
t d
14
compactado.– Volume de lama = volume de
solo compactado
ABRATT
142
fíProblemas na superfície
Compaction reamer Cutter reamerCompaction reamer Cutter reamer
minimum 10 x Odminimum 7 x OD
minimum 10 x Od
14Regras para evitar essa ocorrência
– Menor profundidade utilizando o alargador compactador deve ser 10 x o diâmetro do furo.
ABRATT
143
– Menor profundidade utiizando o alargador cortador deve ser 7 x o diâmetro do furo.
Dimensionamento das operação de alargamento e pré-alargamentoa a ga e to e p é a a ga e to
ABC
L th O tHole size related to installation length
ABC
Length Overcut 0 > 50 m 20% 50 > 100 m 30% 100 >300 m 40%
300 50%Pre-reaming
14
300+ m 50% Condition/product
ROCK 50% STEEL 50%
Pre reamingTarget surface A = B = CSame surface means same Torque/Horsepower and same speed
d = final hole diameter (mm)n = amount of reaming stages
ABRATT
144
n = amount of reaming stagesm = number of ream
Pre ream diameter(mm) = m x final hole diameter(mm)2
n
Avaliação dos estresses no produtoForça de arraste do fluidoForça de arraste do fluido
Angulo
Força de tração
Estresses a serem considerados:Atrito do solo Flutuabilidade
14
– Tração nas ferramentas e produtos– Torção nas hastes e ferramentas– Arco nas hastes (Hoop stress)
ABRATT
145
– Atritos diversos
PÓS CONSTRUÇÃOÇ
Avaliar a ligação de atendimento aos clientesAvaliar a ligação de atendimento aos clientes.Qualquer vala ou pit ou acesso aberto deve ser fechado A construção do as built deveria se pauta no data log das máquinas ou registro do operador.O fluído de perfuração coletado deve ter um plano de deposição final seguindo disposições legais.Tomar precauções para que fluídos não adentrem
14
Tomar precauções para que fluídos não adentrem ruas, estradas, galerias de redes d’águas pluviais, ou esgotos.
ABRATT
146
O plano de disposição final deve constar do contrato.
PÓS CONSTRUÇÃOÇ
Ele pode ser reutilizado (reciclado)Ele pode ser reutilizado (reciclado)Utilizá-lo em outras aplicações típicas para bentonitas (argilas) com por exemplo: Proteção de ( g ) p p çumidade do subsoloAssim, a perfuração teoricamente exige dois pits um d t d d íd t t i i ide entrada e um de saída, e portanto minimiza a avaliação na superfície (pavimento)...entre outras vantagens.
14
g
ABRATT
147