crossroads do cristianismo, judaÍsmo e islamismo espana

30
CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

Upload: wagner-da-cruz

Post on 25-Jan-2016

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

C R O S S R O A D S D O C R I S T I A N I S M O , J U D A Í S M O E I S L A M I S M O

ESPANA

Page 2: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

Escudo de Tomás de Torquemada

Torquemada Data de nascimento ;1420 Torquemada ou Valladolid

Page 3: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

• Tomás de Torquemada 1420 — Ávila, 16 de setembro de 1498) ou o O Grande Inquisidor foi o inquisidor-geral dos reinos deCastela e Aragão no século XV e confessor da rainha Isabel a Católica. Ele foi famosamente descrito pelo cronista espanholSebastián de Olmedo como "O martelo dos hereges, a luz de Espanha, o salvador do seu país, a honra do seu fim". Torquemada é conhecido por sua campanha contra os judeus e muçulmanos convertidos da Espanha. O número de autos-de-fé durante o mandato de Torquemada como inquisidor é muito controverso, mas o número mais aceito é normalmente 2 200.

• Ainda jovem, tornou-se frade dominicano no Convento de São Paulo em sua cidade natal. Em 1452 foi eleito prior do Convento de Santa Cruz, em Segóvia. Era sobrinho do cardeal Juan de Torquemada, igualmente dominicano

Page 4: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

Alguns dados importantes que precisamos considerar quando decidimos julgar a Inquisição.Novamente, repito que não tenho por objetivo fazer com que as pessoas achem que a Inquisição não foi nada demais.Se apresento esses dados (como no último post) é para que se possa avaliar a situação sem exageros (que, como o leitor deve ter percebido, eram muitos).Espero que duas coisas estejam bem claras, a partir daqui: A primeira é que, o número de mortes que ultrapassavam a casa dos milhões eram fantasiosos. Não existem dados que sustentem um número tão alto.A segunda se trata da compreensão de que existiram outras Inquisições além da promovida pela Igreja Católica (como as que eram feitas pelos Protestantes e pelo Poder Secular). Quando consideramos todas elas, o número é mais expressivo do que quando se considera apenas o que foi feito pela Igreja Católica.É a partir disso que vamos começar a falar da Inquisição Espanhola. Agora que esses pontos já estão estabelecidos fica bem mais fácil entender que a Inquisição Espanhola, como o resto da Inquisição, não foi bem da forma como se acreditava ter sido.Para quem não conhece, a “Inquisição Espanhola” foi considerada, por muitos séculos, a Inquisição mais cruel de todo o período da Inquisição. No entanto, tudo o que foi dito acerca da Inquisição é também aplicado a esse caso.As declarações de que a Inquisição Espanhola deu a Inquisição um outro nível de terror, perversidade e intolerância se tornam um pouco exageradas quando vemos que os maiores fatores que nos faziam crer nisso não eram verdadeiros.Em virtude disso, somos obrigados a questionar e pontuar cada uma dessas afirmações quando elas são feitas, já que, cada um tem direito a sua opinião e qualquer um pode se manter convicto sobre a Inquisição Espanhola ter sido bem mais cruel que as demais (como muitos outros podem achar que não).No entanto, é preciso saber se a pessoa que faz essa afirmação tem ideia dos fatos reais que se tem hoje em dia.Com relação aos dados sobre a Inquisição em geral (que abordamos no último post), eles apareceram em uma data um pouco mais recente, que foi o ano 2000, onde foi realizado um Simpósio Internacional cujo propósito era fazer uma avaliação verdadeiramente histórica sobre os acontecimentos da Inquisição (como já foi dito anteriormente).

Page 5: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

E, com esses dados em mãos, já era possível verificarmos que o número de mortos na região da Península Ibérica era muito menor do que se contou por muito tempo.No entanto, os verdadeiros dados da Inquisição Espanhola apareceram antes, no meio da década de 90. Novos dados começaram a surgir e alguns pontos de interrogação foram aparecendo, fazendo com que alguns historiadores precisassem rever diversos pontos que foram tidos como verdadeiros por séculos.Henry Kamen foi um dos historiadores mais famosos do tema e ele foi um dos primeiros a admitir que os dados precisavam ser revistos à luz dos novos fatos.Ele, que havia escrito um dos melhores livro sobre o tema (na década de 60), fez uma revisão do seu trabalho, décadas depois, no livro The Spanish Inquisition: A Historical Revision.Na verdade, os questionamentos acerca da Inquisição Espanhola foram os mesmos que fizeram com que se questionasse também diversos dados da Inquisição em geral. Se as coisas não haviam sido como se acreditava, era preciso que isso viesse à tona.Para os historiadores, a importância era devido a necessidade de se ter o verdadeiro valor histórico e, para a Igreja, a oportunidade única de diminuir o peso que foi jogado sobre ela acerca dos acontecimentos da Inquisição.Inclusive, a Igreja colaborou com os documentos necessários para que essa revisão fosse feita com mais precisão.

http://maconariaesatanismo.com.br/satanismo/satanismo-a-inquisicao-espanhola/

Page 6: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

A Responsabilidade da Igreja

Além de não ter sido tão exagerada como se acreditava, é importante tratarmos do fato de que a verdadeira responsabilidade da Inquisição Espanhola não foi do Vaticano, já que ela não foi promovida, inicialmente, pela Igreja Católica.Na verdade, curiosamente, a Igreja foi até contra o acontecimento dessa Inquisição – mas, obviamente, isso acabou não fazendo diferença, já que não dava para a Igreja ficar batendo de frente com os reinos.No ano de 1474, Isabel assumiu o seu trono no reino de Castela, enquanto seu marido, cinco anos depois, assumiu o reinado de Aragão (lembrando que naquela época ainda não existia a Espanha como conhecemos hoje).Após essa data, ambos os reinos, na prática, se tornaram um único reino unificado.O motivo que gerou a iniciativa da Inquisição pelos monarcas espanhóis foi a necessidade de tomar de volta os territórios ocupados pelos muçulmanos e pelos judeus, ao longo dos séculos (sendo que o problema era muito maior com os judeus).Devido a esses fatos, poderíamos até tirar a responsabilidade da Igreja e considerarmos que não foi a intenção dela iniciar essa Inquisição, mas isso dependerá muito de como encaramos essa situação.Apesar de já ser aceito que a Igreja foi contra, por que então ela acabou assinando a Bula “Exigit Sinceras Devotionis Affectus”, que deu o início oficial a Inquisição Espanhola?Poderia ser por que a Inquisição precisava (desde que surgiu) ser estabelecida em vários lugares e não fazia sentido que não tivesse na Espanha?Sim, é claro que poderia ser isso. Mas também poderia ter sido porquê a Igreja não estava satisfeita com o fato da “Espanha” estar fazendo tudo por conta própria.Falando aos novos Inquisidores instalados em Aragão, o Rei Fernando lhes disse: “Embora vós e os outros desfruteis do título de inquisidor, fomos eu e a rainha que vos nomeamos e sem nosso apoio muito pouco podeis fazer.”

Page 7: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

Em 1482, o Papa emitiu uma bula alegando que a Inquisição Espanhola estava torturando e condenando muitos cristãos verdadeiros, pois chegavam ao ponto de se basear apenas em testemunhos de rivais e inimigos dos acusados (o que é claramente um absurdo).Na mesma Bula, o Papa concluía: “A Inquisição há algum tempo é movida não por zelo pela fé e a salvação das almas, mas pelo desejo de riqueza.”E isso foi suficiente para revogar os poderes da Inquisição Espanhola, exigindo que os Inquisidores (que respondiam aos Monarcas) passassem a responder aos Bispos, o que não deixou o Rei Felipe feliz – aumentando os atritos entre a Coroa e a Igreja.Com relação a esses atritos, a partir daí, ainda existe muito material para defender o lado de cada um, principalmente porque, muitas das vezes, não é possível fazer afirmações categóricas acerca de motivações. E, há também quem diga que eles trabalhavam muito bem juntos e que os conflitos eram apenas uma impressão.Com relação ao famoso Frei Tomás de Torquemada, considerado por muitos como o Inquisidor mais cruel da história, é importante saber que o número de mortes causados por ele é absurdamente menor do que diziam – e isso sem falar que algumas práticas atribuídas a ele não passavam de mitos. No entanto, ele ainda pode ser considerado o Inquisidor mais cruel da história, dependendo do seu ponto vista.Mas o fato é que, há muito exagero sobre essa época e, além disso, os monarcas da época tiveram uma influência muito maior nessa Inquisição do que a Igreja em si. E não custa lembrar que muitas das “verdades” que acreditávamos (e que não passavam de absurdos) não aconteceram por má fé. Eram apenas os dados que nós tivemos por muito tempo.Em outras palavras, o caso aqui é o mesmo do Post anterior. Mesmo tendo existido e seus acontecimentos terem sido injustificáveis sob a ótica da filosofia cristã, ela não foi nem metade do que as pessoas acreditam e, aquilo que foi, não teve toda a responsabilidade da Igreja.

Page 8: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

PROCESSOS DE FRANC-MAÇONS OU PEDREIROS LIVRES NA INQUISIÇÃO

DE LISBOA

Page 9: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

PROCESSOS DE FRANC-MAÇONS OU PEDREIROS LIVRES NA INQUISIÇÃO DE LISBOA

Réu N.º do processo J ohn Coustos 10115 Lambert Boulanger 7461 J oão Tomás Bruslé 10683 J ean Baptiste Richard 4867 Alexandre J acques Mouton 257 Lourenço J osé de Medeiros da Silva Carneiro 5633 J osé Leandro Meliani da Cruz 8081, de Coimbra Barthélemy Andrieu du Boulois 7858 Pedro J úlio da Câmara Leme 7853 D. J osé de Brito 12515 António Nicolau de Sousa e Silva 14330-CX1588 J osé Marques da Silva 8593 André de Morais Sarmento 8614 Padre Félix Pacheco Varela 8596 Padre Francisco da Silva Queirós e Vasconcelos 8601 Francisco Maria de Andrade Corvo Camões e Neto 8611 J oão Luis do Couto 8612 Henrique Correia de Vilhena Henriques 8597 J erónimo J osé Nogueira de Andrade 8600 Manuel dos Santos Rocha 8602 Matias J osé Dias Azedo 8610 Vicente de Oliveira Correia Sampaio 8598 Francisco J oaquim Moreira de Sá 8595 Bernardino Henriques de Ornelas e Vasconcelos 8615 J oão J osé Dorkin 7298 Gregório Freire Carneiro 3757 Francisco da Silva Freire 8608

António Correia Bettencourt Henriques 8594 Eusébio Luís de Oliveira 8599 Domingos de Oliveira Álvares – denunciante CX1582-13975 Padre J oão Pereira da Silva – 8613 J oão de Barros 13828 Vicente J úlio Fernandes CX1643-17569 Domingos de Sousa Matos e outros 7030 Manuel Xavier Alves Pereira 9748 Caetano de Velosa e de Miguel de Carvalho 4394 J osé Paulo da Silva 412 Francisco de Assis Brum 11980 António Caetano de Freitas 13503 Nicolau J osé de Atouguia ou de António Correia de Bettencourt Vasconcelos 13500 André Urbano Xavier da Fonseca 9120 J oaquim Filipe Landerset 14648 Francis Boland 14997 Diogo O`Reilley 13373 J oão Licok 6151 Hipólito J osé da Costa Pereira Furtado de Mendonça 17981 Mateus Homem de Noronha e Castro ou do Padre António J osé Álvares 13658 Padre Bento de São J osé Ribeiro Pereira 6404 J osé Inácio de Lateste 7291 J oão Rafael Nogueira 6777 J osé J oaquim Vieira Couto 13339 - 16809 Frei Francisco de Assis Cacela ou Processo de Francisco de Avis 14001 J erónimo Marcos Padavan ou J oaquim J osé Lopes 13639 J osé Nicolau de Carvalho 12727

Page 10: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

LEMBRETE: ESPANHA CONQUISTADA PELOS INVASORES MUÇULMANOS

• No início dos anos 700 dC• Invasores

muçulmanos do Norte da África chamado Moors-

Page 11: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

RECONQUISTA

• Quase imediatamente, os reis cristãos começaram a tomar de volta território na Península Ibérica.

Page 12: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

RECONQUISTA

• Os mouros mantida apenas a ponta sul da peninsula- o reino de Granada

O palácio Alhambra- do reino mouro de Granada

Page 13: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA
Page 14: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

OS REIS CATÓLICOS

• Espanhol Rainha Isabel e D. Fernando• Governantes católicos devotos muito

Page 15: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

ISABELLA

• Rainha de Castela, o maior reino cristão• Conhecido pela beleza

e inteligência• Ajudou a organizar o

rei guerras e até mesmo se juntou a ele na campanha

Page 16: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

FERDINAND II

• Rei de Aragão• Casado e Isabel de

Espanha MAIS juntos, unidos sob uma única coroa• guerreiro feroz

Page 17: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

GUERRA CONTRA OS MOUROS

• Entre 1482 e 1492, Isabel e Fernando Guerra Granada travada para conquistar toda a Espanha e vê-lo como um reino cristão• Em 1492, conseguiram derrotar o último rei

mouro, Boabdil

Page 18: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

EXPULSAR OS MOUROS

• A princípio, os Reis Católicos permitiu que os mouros para adorar e governar a si mesmos• Depois de alguns anos a mouros que requerem

eles começaram a se converter ao cristianismo• Muitos mouros fugiram para o Norte de África

(chamado mouro)

Page 19: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

PAGAR PARA A GUERRA

• A Guerra Granada era muito caro (que durou 10 anos)• Muito do que foi pago

por confiscar a propriedade de judeus espanhóis

Page 20: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

JUDEUS EM ESPANHA

• Judeus detêm o poder significativo em Espanha• Judeus em tribunais de todos os reis de Espanha

e Portugal• Na verdade, o casamento de Fernando e Isabel foi

arranjado por um amigo judeu mútuo.• Muitos cristãos primitivos porque os banqueiros

judeus foram proibidos de usura Foram (cobrança de juros sobre os empréstimos).• Mas os bancos são críticos, sem empresas não

podem obtê-los começou.• Esses mesmos banqueiros ajudou a financiar a

guerra contra os mouros

Page 21: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

ANTI-SEMITISMO

• Ainda assim, os judeus foram odiados por muitos. (Isso é chamado de anti-semitismo).• Eram muitas vezes o bode expiatório de judeus

na Idade Média

• FYI: Este é o lugar onde o termo gueto vem. É uma palavra italiana que significa "escória" - como em resíduos industriais. Foram os judeus forçados a viver nas partes industriais crumby das cidades.

Page 22: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

CONVERSOR

• Muitas das pessoas mais poderosas e ricas em Espanha eram conversos, os judeus tinham cuja família se converteu ao cristianismo

Page 23: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

A INQUISIÇÃO ESPANHOLA

• A Inquisição foi lançado para purificar a sociedade espanhola, Especialmente de convertidos que acreditaram que estavam retornando para sua fé judaica• Este lapso de fé era uma heresia para ser

acreditado

Page 24: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

PROVANDO UM LAPSO DE FÉ

• Qualquer tradicionalmente rituais ou comportamentos "judeu" poderia ser considerado um lapso de fé.• Exemplos:• não comer carne de porco• Não trabalhando noite de sexta-feira a

sábado (o sábado judaico, cristão sábado é domingo)• Comer alimentos tradicionalmente judaica

(Kosher)

Page 25: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

MÉTODOS DA INQUISIÇÃO

• Sob Torquemada, o Grande Inquisidor, a Inquisição procurou encontrar Esses hereges• Para obter esses hereges que confessar,

inquisidores iria empregar ameaças e tortura• Milhares foram torturados, presos para a vida e /

ou queimado na fogueira em auto de fé (Ato de Fé)

Page 26: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

INQUISIÇÃO TORTURA

Page 27: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

AUTO DE FÉ

Page 28: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

JUDEUS EXPULSOS

• Torquemada decidiu que a razão de tantos convertidos eram hereges judeus espanhóis foram que era uma má influência, assim centenas de milhares de judeus foram forçados a partir de Espanha

Page 29: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA
Page 30: CROSSROADS DO CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ESPANA

ESPANHA UM PAÍS CATÓLICO UNIFICADA

• A Inquisição e expulsão dos judeus e mouros foi tão bem sucedida, que até o ano de 1500, a Espanha foi quase completamente Católica• No processo, Isabel e Fernando tornou-se a reis

mais poderosos da Europa