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PROJETO PEDAGÓGICO Ementário e Bibliografia ANTROPOLOGIA CULTURAL: O conceito de cultura. Cultura e natureza. Tipos de sociedade e formações culturais. Teorias antropológicas. O contexto cultural da pós-modernidade. Bibliografia Básica : SERVICE, Elman. Os caçadores. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1966. 148 p. (Curso de Antropologia moderna). MAIR, Lucy. Introdução a antropologia social. 6. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1984. 291 p. LEACH, Edmund Ronald. Repensando a antropologia. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. 220 p. (Debates). Bibliografia Complementar : SAHLINS, Marshall David. Sociedades tribais. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1970. 178 p. (Curso de Antropologia Moderna). SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. 89 p. (Primeiros passos (Brasiliense) 110). OLIVEN, Ruben George. A antropologia de grupos urbanos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 53 p. ARQUEOLOGIA: Análise da cultura dos povos antigos através da cultura material. Elementos de análise de culturas materiais. Arqueologia histórica. Arqueologia regional. Bibliografia Básica : ALARCÃO, Jorge, Para uma conciliação das Arqueologias, Porto, 1996 ALARCÃO, Jorge, A escrita do Tempo e a sua Verdade, Quarteto editora, Coimbra 2000. BARRETO, C. 1999. Arqueologia Brasileira: uma perspectiva histórica e comparada. Revista do Museu de Arqueologie Etnologia (Série Suplemento), São Paulo, 3:201-212. BARRETO, C. 1999/2000. A construção de um passado pré- colonial: uma breve História da Arqueologia Brasileira. Revista USP, São Paulo, 44(1): 32-51. BARROS, C. 1999. Guató: o resgate dos ancestrais pantaneiros. Eco Tour News, Cuiabá, 3:16-19. Bibliografia Complementar : FUNARI, P. P. A. 1988. Arqueologia. São Paulo, Ática FUNARI, P. P. A. 1994a. Arqueologia Brasileira: visão geral e reavaliação. Revista de História da Arte e Arqueologia, Campinas, 1:23-41. FUNARI, P. P. A. 1994b. Paulo Duarte e Instituto de Pré-história: documentos inéditos. Idéias, Campinas, 1(1):155-179.FUNARI, P. P. A. 1998. Teorias arqueológicas na América do Sul. Campinas, Ed Unicamp. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Atividades culturais, acadêmicas e científicas, relevantes para a formação do acadêmico, que abrangem pesquisa, ensino e extensão, conforme regulamento específico. Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar : Aquelas indicadas conforme as atividades desenvolvidas. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Noções de impacto ambiental. Estudos de impacto ambiental. Elaboração de relatórios de impacto ambiental. Avaliação de impacto ambiental. Bibliografia Básica: SANCHEZ, Luis

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PROJETO PEDAGÓGICO

Ementário e Bibliografia

ANTROPOLOGIA CULTURAL: O conceito de cultura. Cultura e natureza. Tipos de sociedade e formações culturais. Teorias antropológicas. O contexto cultural da pós-modernidade. Bibliografia Básica: SERVICE, Elman. Os caçadores. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1966. 148 p. (Curso de Antropologia moderna). MAIR, Lucy. Introdução a antropologia social. 6. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1984. 291 p. LEACH, Edmund Ronald. Repensando a antropologia. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. 220 p. (Debates). Bibliografia Complementar: SAHLINS, Marshall David. Sociedades tribais. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1970. 178 p. (Curso de Antropologia Moderna). SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. 89 p. (Primeiros passos (Brasiliense) 110). OLIVEN, Ruben George. A antropologia de grupos urbanos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 53 p.

ARQUEOLOGIA: Análise da cultura dos povos antigos através da cultura material. Elementos de análise de culturas materiais. Arqueologia histórica. Arqueologia regional. Bibliografia Básica: ALARCÃO, Jorge, Para uma conciliação das Arqueologias, Porto, 1996 ALARCÃO, Jorge, A escrita do Tempo e a sua Verdade, Quarteto editora, Coimbra 2000. BARRETO, C. 1999. Arqueologia Brasileira: uma perspectiva histórica e comparada. Revista do Museu de Arqueologie Etnologia (Série Suplemento), São Paulo, 3:201-212. BARRETO, C. 1999/2000. A construção de um passado pré-colonial: uma breve História da Arqueologia Brasileira. Revista USP, São Paulo, 44(1): 32-51. BARROS, C. 1999. Guató: o resgate dos ancestrais pantaneiros. Eco Tour News, Cuiabá, 3:16-19. Bibliografia Complementar: FUNARI, P. P. A. 1988. Arqueologia. São Paulo, Ática FUNARI, P. P. A. 1994a. Arqueologia Brasileira: visão geral e reavaliação. Revista de História da Arte e Arqueologia, Campinas, 1:23-41. FUNARI, P. P. A. 1994b. Paulo Duarte e Instituto de Pré-história: documentos inéditos. Idéias, Campinas, 1(1):155-179.FUNARI, P. P. A. 1998. Teorias arqueológicas na América do Sul. Campinas, Ed Unicamp.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Atividades culturais, acadêmicas e científicas, relevantes para a formação do acadêmico, que abrangem pesquisa, ensino e extensão, conforme regulamento específico. Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar: Aquelas indicadas conforme as atividades desenvolvidas.

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Noções de impacto ambiental. Estudos de impacto ambiental. Elaboração de relatórios de impacto ambiental. Avaliação de impacto ambiental. Bibliografia Básica: SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006-2010. 495 p. TAUK-TORNISIELO, Samia Maria; GOBBI, Nivar; FOWLER, Harold Gordon Fowler, (Orgs.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1995. 206 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA, 1995. 132 p. Bibliografia Complementar: VERDUM, Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira. RIMA: relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e resultados. 5. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 252 p. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Teixeira. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 266 p. CONESA FERNANDEZ-VITORA, Vicente; CONESA RIPOLL, Vicente; ROS GARRO, Vicente. Guia metodologica para la evolucion del impacto ambiental. 3. ed. Madrid: Mundi-Prensa, 1997. 412 p.

BIOGEOGRAFIA: História da Biogeografia. Evolução dos Estudos Biogeográficos. O Meio Abiótico e Biótico. Biodiversidade. Zoogeografia e fitogeografia. Estudo Biológico das Relações dos Seres Vivos com o Ambiente em que vivem. Grandes biomas terrestres e do Brasil. Biogeografia e conservação. Biogeografia e Paisagem. Bibliografia Básica: AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil

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Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 3ª ed., 2005. COX, C. Barry e MOORE, Peter D. Biogeografia: Uma abordagem ecológica e evolucionária. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 398 p. MARTINS, Celso. Biogeografia e ecologia. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 115 p. Bibliografia Complementar: AB’SABER, A. Brasil: Paisagens de Exceção. O litoral e o Pantanal Mato-Grossense, Patrimônios Básicos. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2006. CARVALHO, Claudio José Barros de; ALMEIDA, Eduardo A. B. Biogeografia da América do Sul: padrões & processos. São Paulo: Roca, 2011. 306 p. FERNANDES, Afrânio. Fitogeografia brasileira. Fortaleza: Multigral, 1998. MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Omega, 1986. 951 p.

CARTOGRAFIA: Definição. Objetivo. História da cartografia. Escalas. Representações cartográficas. Projeções cartográficas. Sistema UTM. A esfera terrestre. Orientação e localização no espaço geográfico. Leituras de Cartas. Bibliografia Básica: RAIZ, Erwis. Cartografia geral. Tradução Neide M. Schneider, Péricles Augusto Machado Neves, Schneider, Péricles Augusto Machado Neves. Revisão: Celso Santos Meyer. Editora Científica. Rio de Janeiro. 1969. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderna. 2º Ed. Rio de Janeiro, IBGE. 1993. LEBAULT, André. Geocartografia. São Paulo: Ed. Nacional, Ed. Da Universidade de São Paulo. 1975. Bibliografia Complementar: Duarte, Paulo Araujo. Fundamentos de cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da Universidade Federal de Santa Catarina, 2002. MARTINELLI, Marcello. Curso de Cartografia temática. São Paulo. Contexto, 1991. OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. 2º Ed. Rio de Janeiro, IBGE. 1988.

CARTOGRAFIA TEMÁTICA: Introdução à Cartografia Temática. Diagramas e Cartogramas. Princípios da elaboração de mapas temáticos. Métodos de representação cartográfica. Execução, leitura, análise e interpretação de cartas temáticas. O emprego da cartografia temática nos trabalhos ambientais. Bibliografia básica: DUARTE, P. A. – Cartografia Temática. Florianópolis: editora da UFSC, 1991. JOLY, F.A. – Cartografia. Campinas, SP: Papirus, 1990. MARTINELLI, M. – Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991. Bibliografia complementar: LIBAULT, A. – Geocartografia. São Paulo: Ed. Nacional/Edusp, 1975. MONKHOUSE, F.J. & WILKINSON, H.R. – Mapas y Diagramas. Barcelona: Oikos-Tau, 1968. ZUQUETTI, L.; GANDOLFI. N. Cartografía geotécnica. São Paulo. Oficina de textos, 2004. Cartografía temática: cuaderno de mapas. São Paulo: USP, 2003.

CLIMATOLOGIA: Noções e conceitos de climatologia. Atmosfera: composição e estrutura. Elementos e fatores climáticos. Bibliogafia Básica: CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. São Paulo: atual, 1998. GONÇALVES, C. da S. et. Al. Clima. In: Recurso natural e meio ambiente. IBGE. Rio de Janeiro, 1993: 95 – 100. MENDONÇA, F. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2007. Bibliografia Complementar: SANT ANNA NETO, J. L. O caráter transicional do clima e a adversidade da paisagem natural na região de Aquidauana – MS. In: Anais da II semana de estudos geográficos: desenvolvimento e geografia. Departamento de geociências do Campus de Aquidauana da UFMS. 23 a 29 de maio. Aquidauana, 1993: 117 – 128. DREW, D. Processos interativos homem meio ambiente. Editora DIFEL S.A. São Paulo, 1987: 312p.

CLIMATOLOGIA URBANA: O espaço urbano. Clima Urbano. Temperatura e Umidade relativa intra-urbano. Conforto térmico. Bibliografia Básica: CORREA R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, Série Princípios, 3a. edição, n. 174, 1995. LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles O exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec,1985. MONTEIRO, C. A. de F. Teoria e clima urbano. Série Teses e monografias nº 25. São Paulo, Instituto de geografia da USP, 1976. Bibliografia Complementar: MENDONÇA, F. de A. MONTEIRO, C. A. F. Clima urbano, São Paulo: Contexto, 2003. MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. O clima e a organização do espaço no Estado de São Paulo: problemas e perspectivas. São Paulo: USP, 1976. 54 p. MONTEIRO, C.A. F. Clima e excepcionalismo: conjecturas sobre o desempenho da atmosfera como fenômeno geográfico. Florianópolis, SC: Da UFSC, 1991. 241 p. DANNI-Oliveira I. M. Mendonça, F. de A. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

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CULTURA BRASILEIRA: Aspectos da cultura brasileira. Cultura regional. Formação sócio-econômica e cultura brasileira. Política e cultura. Bibliografia Básica: RIBEIRO, Darcy. Teoria do Brasil. 4ª ed. São Paulo: Editora Civilização Brasileira, 1978, Cap I e II até p. 79 (Revoluções Tecnológicas e Configurações histórico-culturais). HALL, Stuart. Identidades Culturais na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1997, p. 51-97. BOSI, Ecléa. "Cultura de massa, cultura popular, cultura operária". In: Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. 2ª ed. Petrópolis: Editoras Vozes, p. 53-83. Bibliografia Complementar: SARTI, Ingrid. "Comunicação e dependência cultural: um equívoco". In: WERTHEIN, Jorge (org). Meios de comunicação: realidade e mito. São Paulo: Editora Nacional, 1979, p. 230-251. COSTA, Emília Viotti da. "O mito da democracia racial no Brasil". In: Da monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: 1987 p. 227-242.BITTENCOURT, José N. Espelho da nossa história: imaginário, pintura histórica e reprodução no século XIX brasileiro. In: Revista Tempo Brasileiro 87, out-dez 86. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1986, p. 58-78.

DEMOGRAFIA: Teorias e métodos da demografia. Análise de dados demográficos. Representação de dados demográficos. Crescimento da população. Movimentos populacionais. Repartição geográfica, biológica e econômica da população. Bibliografia Básica: BAENINGER, Rosana. Redistribuição Espacial da população: características e tendências do caso brasileiro in Programa de estudos em redistribuição espacial da população, meio ambiente e condições de vida, PRONEX-NEPO/UNICAMP, 1998. CARVALHO, José Alberto M., SAWER, Diana O. e RODRIGUES, Roberto do N. Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em demografia, SP ABEP, 1998. MARTINI, George. A redistribuição espacial da população brasileira durante a década de 80, Texto para discussão nº 329, Brasília: IPEA, janeiro de 1994. Bibliografia Complementar: MARTINI, George. Implicações da redistribuição populacional para rediscussão da agenda ambiental brasileira, Brasília: ISPN, 1993. MOURA, Hélio Augusto de (Coord). Migração Interna. Textos Selecionados. Vol. 1, Fortaleza: Ministério do Interior/Banco do Nordeste do Brasil, PACHECO, C. A. e PATARRA, N. L. Movimentos migratórios anos 80: novos padrões? In PATARRA, N. L. Migrações, condições de vida e dinâmica urbana. São Paulo 1980-1993. Campinas, SP: UNICAMP/IE, 1997, p.25-52. PATARRA, Neide Lopes e FERREIRA, Carlos Eugênio. Repensando a transição demográfica: formulações, críticas e perspectivas de análise. Campinas: NEPO/UNICAMP, 1996. (Textos NEPO, 10).

DESENHO TÉCNICO: Desenho técnico topográfico, Desenho a mão livre, Escalas, Material de Desenho, Formato do papel, Normas técnicas, Figuras geométricas, figuras de sólidos geométricos, desenho de polígono pelo sistema cartesiano, Arte final do desenho técnico topográfico, Selo, legenda e Lay out de mapas, Utilização de software CAD, para a elaboração de desenhos digitalizada. Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093p. MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. 3º Edição. 2008, 144p. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar: VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008. 1. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 284p. RIBEIRO, C. P. D. , PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. 1ª Ed. Editora Juruá, 2008. SILVA, Sílvio F. da. A Linguagem do Desenho Técnico. Livros Técnicos e Científicos, Editora S. A., RJ, 1984.

ECOLOGIA GERAL: Fatores ecológicos. Dinâmica de populações. Biocenose e ecossistema. Ecologia aplicada. Ecossistema aquático. Problemas ambientais da humanidade. Bibliografia Básica: AB'SABER, Aziz Nacib. Escritos ecológicos. São Paulo: Lazuli, 2006. 167 p. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. 2. ed. São Paulo; Brasília: Pioneira ; INL, 1975. 201 p. MOLEN, Van Der, Y.F. Ecologia. 2. ed. São Paulo: E. P. U, 1982. Bibliografia Complementar: WENZEL, José Alberto. Ecologia real ou utopia ambiental? BRANCO, Samuel Murgel; ROCHA, Aristides Almeida. Ecologia: educação ambiental: ciências do ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980. 206 p. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza: um <livro-

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texto> em ecologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. 470 p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Atlas do meio ambiente do Brasil. 2. ed. Brasília: EMBRAPA-SPI:Terra Viva, 1996. 160 p.

ECONOMIA POLÍTICA: Elementos de economia. Macro e micro economia. Produção e mercado. O consumo. Economia mundial contemporânea. Produção e distribuição das riquezas. Bibliografia Básica: HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar. KENNEDY, P. Preparando para o século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 1993. LACOSTE, Y. Os países subdesenvolvidos. São Paulo: Difel, 1974. LACERDA, A.C. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Contexto. Bibliografia Complementar: RIBEIRO, W. C. Relações internacionais: cenários para o século XXI. São Paulo: Scipione, 2000. ROSSETI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1995. SANTOS, MILTON. Por Uma Economia Política da Cidade. Hucitec.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Epistemologia da Educação Ambiental e os antecedentes históricos. Desenvolvimento sustentável. Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA). Programa Nacional de Educação Ambiental. Educação no processo de gestão ambiental. Educação ambiental em unidades de conservação. Organização e orientação para a elaboração e apresentação de Projetos de Educação Ambiental. Bibliografia Básica: DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: práticas e princípios. 5. ed. São Paulo: Global, 1998. 400 p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Universidade de São Paulo Núcleo de Informações em Saúde Ambiental. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, São Paulo: USP, 2005-2011. 878 p. CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2006. 256 p. Bibliografia Complementar: DIAS, Genebaldo Freire. Dinâmicas e instrumentação para educação ambiental. São Paulo: Gaia, 2012 215 p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, Brasília 2002. GUIMARÃES, Mauro. Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. 112 p. BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA, Brasília, 1999.

ELABORAÇÃO DE PLANO DIRETOR MUNICIPAL: O município no contexto regional. Conceitos, conteúdos e objetivos do Plano Diretor. Questões metodológicas. Aspectos institucionais e legais. Gestão pública e participação popular. Bibliografia Básica: SANT'ANA, Ana Maria de. Plano diretor municipal. São Paulo: LEUD, 2006. 272 p. BRASIL. SENADO FEDERAL. Estatuto da cidade e legislação correlata. Brasília: Senado Federal, 2002. 92 p. BERNARDES, Claudio. Plano diretor estratégico, lei de zoneamento e a atividade imobiliária em São Paulo. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 320 p. Bibliografia Complementar: CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Ed.34, 2003. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 204 p. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2006. 920 p.

ELABORAÇÃO DE PROJETOS E RELATÓRIOS TÉCNICOS: Redação técnica. Modelos de projetos técnicos. Importância social dos projetos técnicos. Bibliografia Básica: POMERANZ, Lenina. Elaboração e analise de projetos. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1988. 246 p. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Departamento de Ensino Médio. Manual de instruções para elaboração de projetos de cursos. São Paulo: MEC, 1972. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; AQUINO, Afonso Rodrigues de. Perícia ambiental judicial e securitária: impacto, dano e passivo ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2008. 501 p. Bibliografia Complementar: BASTOS, Lelia da Rocha; PAIXAO, Lyra; FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertação. 3. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1982. 117 p. BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e definir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 176 p. VENTURI, Luiz

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Antonio Bittar. Praticando a geografia: técnicas de campo e laboratório em geografia e analise ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2005. 239 p.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I: Conhecimento, observação e auxílio em atividades práticas desenvolvidas junto às instituições públicas ou privadas, bem como suas normas de funcionamento. Vivência da prática profissional de Geografia. Elaboração de relatório com a apresentação das atividades desenvolvidas durante o estágio. OBS: Esta disciplina tem regulamentação própria.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II: Atuação em atividades práticas desenvolvidas junto às instituições públicas ou privadas, que possibilitem a aplicação dos conhecimentos teóricos e técnicos adquiridos nas disciplinas que compõem a área de formação profissional. Vivência da prática profissional de Geografia. Elaboração de relatório com a apresentação das atividades desenvolvidas durante o estágio. OBS: Esta disciplina tem regulamentação própria.

ESTATÍSTICA: Estatística descritiva. Inferência elementar. Organização de dados estatísticos. Interpretação de dados estatísticos. Coleta, análise e apresentação de dados geográficos. Bibliografia Básica: CRESPO, A. A. Estatística Fácil, 17 Edição, Editora Saraiva, São Paulo, 1999. FONSECA, J. M. Curso de Estatística, 6 Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996. BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 526 p. LARSON, Allan; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007-2008. 476 p. Bibliografia Complementar: LEVINE, David M; BERENSON, Mark L; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC Ed., c 2000. 811 p. VIEIRA, Sônia; 85-224-3611-8. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: 2003, 2003. 162 p. MEDEIROS, Ermes e Elio da Silva, Valter Gonçalves, Afrânio Carlos Murolo. Estatística para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. Editora Atlas S.A. volume I e II.

FISIOLOGIA DA PAISAGEM: A paisagem e a percepção ambiental. A influência cultural e a topofilia. Bibliografia Básica: ABREU, A. A. de. Ação antrópica e propriedades morfodinâmicas do relevo. Na área metropolitana de São Paulo. Orientação, S. Paulo, IG-USP, n. 7, p. 35-38, 1986. AB’SÁBER, A. A. Um conceito de geomorfologia a serviço das pesquisas sobre o quaternário. Geomorfologia, S. Paulo, Igeog-USP (18), 1969. BACCARO, C. A. D. Estudos dos processos geomorfológicos de escoamento pluvial em área de Cerrado: Uberlândia-MG. FFLCH – Universidade de São Paulo. S. Paulo, 2000. Bibliografia Complementar: BRANCO, J. M. de F. Dialética, ciência e natureza. Lisboa: Caminho, 1989. CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo: Cultrix Ltda, 1996. 256p. CASSETI, V. Estudo dos efeitos morfodinâmicos pluviais no Planalto de Goiânia. Tese de Doutorado. USP, S. Paulo, 1983.

FOTOINTERPRETAÇÃO: Fotogrametria. Estereoscopia. Restituição. Fotointerpretação. Fotointerpretação aplicada. Bibliografia Básica: MARCHETTI, Delmar A. B; GARCIA, Gilberto J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1986. 257 p. ANDRADE, José Bittencourt de. Fotogrametria. 2. ed. Curitiba: SBEE, 2003. 255 p. JENSEN, John R. Sensoriamento remoto do ambiente: Uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2011. 598 p. Bibliografia Complementar: ANDERSON, Paul S. Fundamentos para fotointerpretação. Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Cartografia, 1982. LOCH, Carlos. Noções básicas para interpretação de imagens aéreas, bem como algumas de suas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis: UFSC, 1984. 82 p. MOREIRA, Mauricio Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. Ampl. Viçosa: UFV, 2005.

FUNDAMENTOS DE GEODÉSIA. Conceitos fundamentais, Forma e dimensões da esfera terrestre, Aplicações geodésica, Sistema geodésico e coordenadas geodésicas e geográficas, Geometria do elipsóide, Projeções Cartográficas, Sistema de referência, Posicionamento, Geodésia por satélite. Bibliografia Básica: MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos

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e aplicações. 2.ed. São Paulo: UNESP, c2007. 476 p. CASACA, João Martins. Topografia Geral. Tradução Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva, Douglas Corbari Corrêa, - Rio de Janeiro: LTC, 2007. GEMAEL, Camil. Introdução ao Ajustamento de Observações: aplicações geodésicas. Curitiba, PR: UFPR, 1994. 319 p. Bibliografia Complementar: COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, Imp. Univ., 2010. 200 p. MCCORMAC, Jack C. Topografia. Tradução: Daniel Carneiro da Silva; Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. 391 p. Espartel, Lélis – Curso de topografia. Porto Alegre, Editora Globo – 1977.

GEOGRAFIA CULTURAL: Interpretações culturais na Geografia. Relações entre cultura, sociedade e espaço. Padrões culturais e dinâmicas econômicas e sociais. Padrões culturais e relações sociedade e natureza. Bibliografia Básica: CLAVAL, P. A Geografia cultural. Santa Catarina: Ed. UFSC, 2001. MOREIRA, Roberto José e COSTA, L. F. de Carvalho. Mundo rural e cultura. Rio de Janeiro: MAUAD, 2002. ROSENDAHL. Zeny e CORREA, Roberto Lobato. Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. Bibliografia Complementar: IANNI, Otávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. CORRÊA, Roberto Lobato & ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. CORRÊA, Roberto Lobato & ROSENDAHL, Zeny (Orgs.) Geografia Cultural: um século (2). Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2000.

GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO: Distribuição da população humana no Brasil e mundo. Noções de demografia. Movimentos da população. Crescimento demográfico e estruturada população. População e desenvolvimento. Bibliografia Básica: DAMIANI, A. L. População e geografia. São Paulo: Contexto, 1991. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo, Ática, 1993. SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. Bibliografia Complementar: DIAS, Genebaldo F. Populações marginais em ecossistemas urbanos. 2ª ed. Brasília: IBAMA, 1994. 156p. MARTINS, José de Souza. O problema das migrações no limiar do Terceiro Milênio. In: Vários autores. O fenômeno migratório no limiar do 3º milênio. São Paulo: Vozes, 1998. SANTOS, M. O espaço do cidadão. 3. Ed. São Paulo: Nobel, 1996. SOUZA, Marcelo Lopes de. O Território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E., GOMES, P. C. C., CORRÊA, R. L. (org.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 77-116.

GEOGRAFIA DA SAÚDE: A ciência geográfica e o processo saúde-doença. A trajetória da geografia da saúde. Os diferentes enfoques da geografia da saúde. Conceitos e categorias geográficas e seu uso no entendimento dos problemas de saúde-doença. Geografia da saúde e políticas públicas. Bibliografia Básica: RIBEIRO, Helena. Olhares geográficos: meio ambiente e saúde. São Paulo: SENAC, 2005. 222 p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. 842 p. NAJAR, Alberto Lopes; MARQUES, Eduardo Cesar. Saúde e espaço: estudos metodológicos e técnicas e de análise. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 1998. 274 p. Bibliografia Complementar: HAESBAERT, R. COSTA, Rogério H. da. O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 395p. SANTOS, Milton; BECKER, Bertha K. Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 409 p. MIRANDA, Ary Carvalho de. Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. 272 p.

GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS: Revolução Industrial. Globalização da Produção e dos Mercados. Tipos e modalidades de Indústria. Indústria e organização do espaço geográfico. Indústria Brasileira. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.C. Geografia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998. PATTERSON, J.H. Terra, Trabalho e Recursos. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. RATTNER, H. (org.) Brasil no limiar do século XXI. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2000. Bibliografia Complementar: DINIZ, C.C., CROCCO, M. A. Reestruturação econômica e impacto regional: o novo mapa da indústria brasileira. Nova Economia, Belo Horizonte, v. 6, n. 1, jul. 1996, 77 - 103GEORGE, P. Geografia Industrial do Mundo. São Paulo: Difel, 1979. SINGER, P. Aprender Economia. São Paulo: Brasiliense, 1983.

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GEOGRAFIA DE MATO GROSSO DO SUL: O processo de ocupação do sul da Capitania de Mato Grosso. O velho Itatin. A ocupação do Pantanal. O Ciclo da Erva Mate. As frentes pioneiras no Mato Grosso Meridional. A divisão de Mato Grosso e criação do Mato Grosso do Sul. Aspectos físicos da geografia do Mato Grosso do Sul. O binômio soja e gado no desenvolvimento do Mato Grosso do Sul. A geografia-econômica do Mato Grosso do Sul. O Mato Grosso do Sul, suas fronteiras e sua posição na conjuntura nacional e internacional. Bibliografia Básica: ATLAS MULTIRREFERENCIAL DO MS. Campo Grande: SEPLAN/MS, 1991. IBGE. Geografia do Brasil, Região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. Vol. 4. OLIVEIRA, Tito Carlos Machado de. Uma fronteira para o pôr do sol: um estudo geoeconômico sobre uma região de fronteira. Campo Grande: Editora da UFMS, 1998. Bibliografia Complementar: IBGE. Censo Demográfico. Brasil: IBGE, 2000. IBGE. Geografia do Brasil, Região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1980. Vol. 4.QUEIROZ, Paulo Roberto Cimó. As curvas do trem e os meandros do poder: o nascimento da estrada de ferro Noroeste do Brasil. Campo Grande: Editora da UFMS, 1997.

GEOGRAFIA DO BRASIL: Aspectos biofísicos do ambiente brasileiro. Dinâmica espacial do território brasileiro. As regiões brasileiras. Bibliografia Básica: BRASIL - MME. Levantamento de recursos naturais. Rio de Janeiro: Projeto Radam Brasil, 1982. BECKER, B., EGLER, C. A. Brasil, uma nova potência regional na economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. CASTRO, I.E. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. Bibliografia Complementar: LENCIONI, S. Região e regionalização. São Paulo: EDUSP, 2000. ROSS, J. L. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995. SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 6. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.

GEOGRAFIA DO ESPAÇO MUNDIAL: As transformações e a unificação do espaço mundial; os Estados nacionais e o capitalismo monopolista. Bibliografia Básica: DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1987, 7ª edição. MARX, Karl. A assim chamada acumulação primitiva. In, O capital, Vol. I, livro primeiro, tomo 2, Os economistas. São Paulo, Nova Cultural, 1985. IANNI, Otavi. O labirinto Latino-americano. Petrópolis, Vozes, 1993. Bibliografia Complementar: SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia A. & SILVEIRA, Maria Laura (organizadores). Território: Globalização e Fragmentação. São Paulo, Hucitec-Anpur, 1994. POLANYI, Karl. A Grande Transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro, editora Campos ltda, 1980, trad. Fanny Wrobel. SANTOS, Milton. Técnica Espaço e Tempo - Globalização e meio Técnico-científico informacional. São Paulo, Hucitec, 1994.

GEOGRAFIA DO TURISMO: O turismo como fenômeno espacial. Turismo e desenvolvimento regional. Áreas turísticas no Brasil. Fluxos turísticos no espaço geográfico. Bibliografia Básica: PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaco: turismo, lazer e outros temas. São Paulo: Roca, 2001. 135 p. CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à geografia do turismo. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 125 p. RODRIGUES, Lucio Martins; ENGE, Bebel. Manual do turista brasileiro. São Paulo: Aleph, 2000. 434p. Bibliografia Complementar: PEARCE, Douglas G. Geografia do turismo: fluxos e regioes no mercado e viagens. Sao Paulo: Aleph, 2003. 387 p. (Turismo). CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à geografia do turismo. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 125 p. IAZIGI, Eduardo, (Org.). Turismo e paisagem. São Paulo: Contexto, 2002. 226 p. (Turismo contexto).

GEOGRAFIA DOS ESPAÇOS URBANOS E RURAIS: cidade e campo e modo de produção capitalista. O urbano e a cidade. O campo e o rural. Relações dos movimentos sociais urbanos e rurais. Bibliografia Básica: CARVALHO, A. B. V. A reforma agrária: significado e viabilidade. Petrópolis: Vozes, 1982. GRAZIANO NETO, F. A questão agrária e ecologia: crítica da agricultura moderna. São Paulo: Brasiliense, 1985GEORGE, P. A geografia rural. São Paulo: DIFEL, 1982. OLIVEIRA, A. U. A geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 1994. VALVERDE, O Estudos de geografia agrária brasileira. Petrópolis: Vozes, 1985. Bibliografia Complementar: CASTELL, M. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1989. CORREA, R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989. MONFOR, L. A cidade na história. São

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Paulo: Martins Fontes, 1982. SANTOS, M. Manual de geografia urbana. São Paulo: Hucitec, 1989. SANTOS, M. Ensaio sobre a urbanização latino-americana. São Paulo: Hucitec, 1982. SPÓSITO, M. E. B. A urbanização no Brasil. São Paulo: CENP, 1993. OLIVEIRA, Márcio Piñon de; COELHO, Maria Célia Nunes; CORRÊA, Aureanice de. O Brasil, a América Latina e o mundo, II: espacialidades contemporâneas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 446 p.

GEOGRAFIA DOS TRANSPORTES E DA ENERGIA: Tipos e modalidades do transporte. Transporte e desenvolvimento econômico. Transporte no Brasil. Fontes de Energia. Evolução da matriz energética. Sistemas energéticos. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. C. Geografia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998. PATTERSON, J. H. Terra, Trabalho e Recursos. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. GEORGE, P. Geografia Econômica. Rio de Janeiro: Difel, 1980. Bibliografia Complementar: REIS, L. B., FADIGAS, E. A. A., CARVALHO, C. E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Barueri-SP: Manole, 2005. RODRIGUES, P. R. A. Introdução ao sistema de transporte no Brasil e à logística internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2008. VASCONCELOS, E. A. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.

GEOGRAFIA ECONÔMICA: Sistemas econômicos. Elementos de economia e dinâmica espacial. Estado, Empresas e os espaços econômicos. Dinâmica territorial das atividades econômicas. Desenvolvimento econômico e formação sócio-espacial. Atividades econômicas e estruturação espacial. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. C. Geografia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998. BENKO, G. Economia, espaço e globalização: na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 2002. BENKO, G., LIPIETZ, A. (Orgs.) . As regiões ganhadoras. Distritos e redes: os novos paradigmas da geografia econômica. Trad. A. Gonçalves, Portugal: Oeiras: Celta, 1994. Bibliografia Complementar: ROSSETI, José Paschoal - Introdução à Economia, 15ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1991. SILVA, J.M.P, SILVEIRA, M.R. Geografia Econômica do Brasil: temas regionais. Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2002. GEORGE, P. Geografia Econômica. Rio de Janeiro: Difel, 1980

GEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL: Caracterização dos aspectos físicos das regiões brasileiras: geologia, geomorfologia, hidrologia, climatologia e pedologia. Geossistema. Aproveitamento dos recursos naturais do Brasil. A interelação das características físicas com o processo de ocupação do Brasil e os aspectos da conservação ambiental. Bibliografia Básica: AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil – Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 3ª ed., 2005. BRASIL - MME. Levantamento de recursos naturais. Rio de Janeiro: Projeto Radam Brasil, 1982. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia e meio ambiente. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 394 p. VILLALOBOS, Jorge Ulises Guerra, org. Ambiente geografia e natureza. Maringá, PR: Programa de Pós-Graduação em Geografia-UEM, 2000. 115 p. Bibliografia Complementar: CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: E. Blücher, 1999. 236 p. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geografia e meio ambiente no Brasil. 3. ed. Sao Paulo: Hucitec, 2002. 397 p. CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1995. 147 p. (Coleção Caminhos da geografia).

GEOGRAFIA HUMANA DO BRASIL: O processo de ocupação e a produção do espaço brasileiro. Aspectos sócio–econômicos do Brasil. Bibliografia Básica: BRASIL - MME. Levantamento de recursos naturais. Rio de Janeiro: Projeto Radam Brasil, 1982BECKER, B., EGLER, C.A. Brasil, uma nova potência regional na economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. CASTRO, I.E. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. Bibliografia Complementar: LENCIONI, S. Região e regionalização. São Paulo: EDUSP, 2000. ROSS, J.L. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995.SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.

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GEOGRAFIA POLÍTICA: História da geografia política. Geopolítica. Geografia dos conflitos. Territórios e fronteiras. Geopolítica brasileira. Bibliografia Básica: CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 299 p. COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica: discursos sobre o territorio e o poder. São Paulo: HUCITEC, 1992. 374 p. (Geografia, Teoria e Realidade; 17). VESENTINI, José William. A capital da geopolítica. São Paulo: Ática, 1986. 240 p. (Ensaios; 124). Bibliografia Complementar: COSTA, Wanderley Messias da. O estado e as políticas territoriais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1989. 83 p. (Coleção Repensando a geografia). DINIZ, Eli. Crise, reforma do Estado e governabilidade: Brasil, 1985-95. Rio de Janeiro: FGV, 1997. 227 p. IANNI, Octavio. A ditadura do grande capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981. 227 p. (Coleção Retratos do Brasil; v. 155).

GEOGRAFIA REGIONAL: O processo de produção do espaço geográfico nos países do capitalismo avançado e dependente; as novas tendências do capitalismo; a revolução tecnológica e científica. Bibliografia Básica: DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1987, 7ª edição. MARX, Karl. A assim chamada acumulação primitiva. In, O capital, Vol. I, livro primeiro, tomo 2, Os economistas. São Paulo, Nova Cultural, 1985. IANNI, Otavi. O labirinto Latino-americano. Petrópolis, Vozes, 1993. Bibliografia Complementar: SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia A. & SILVEIRA, Maria Laura (organizadores). Território: Globalização e Fragmentação. São Paulo, Hucitec-Anpur, 1994. POLANYI, Karl. A Grande Transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro, editora Campos ltda, 1980, trad. Fanny Wrobel. SANTOS, Milton. Técnica Espaço e Tempo - Globalização e meio Técnico-científico informacional. São Paulo, Hucitec, 1994.

GEOGRAFIA RURAL: A Organização do Espaço Agrário. O processo de desenvolvimento capitalista no campo. A agricultura familiar e a agricultura patronal. As relações de produção e as relações de trabalho no campo. A tecnologia e a produção agropecuária; O complexo agroindustrial. O desenvolvimento rural sustentável. A reforma agrária e os assentamentos rurais. Bibliografia Básica: FERREIRA, Darlene Aparecida de Oliveira. Mundo rural e geografia: geografia Agrária no Brasil, 1930-1990. São Paulo: Editora Unesp, 2002.GRAZIANO DA SILVA. José. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: Instituto de Economia/UNICAMP, 1998. GUIMARÃES, Alberto P. A crise agrária. São Paulo: Paz e Terra, 1989. Bibliografia Complementar : NUNES, Eduardo Pereira; CONTINI, Elisio. Complexo agroindustrial brasileiro: Caracterização e dimensionamento. Distrito Federal: ABAG, 2001. PINTO, Luiz C Guedes (coord.). O agro brasileiro hoje: regionalização e tendências. Disponível na internet via www.nead.org.br. SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.

GEOGRAFIA URBANA: Problemas urbanos atuais. O processo de urbanização da humanidade. O processo de produção do espaço urbano. Urbanização, meio ambiente e qualidade de vida. Bibliografia Básica: LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. (Trad. De Sérgio Martins). CARLOS, Ana Fani A. A Cidade. São Paulo: Contexto, 1992. SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Capitalismo e Urbanização. São Paulo: Contexto, 1988. Bibliografia Complementar: SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade: O caso de São Paulo. São Paulo: Hucitec, Educ, 1994. SOUZA, Marcelo José Lopes de. Urbanização e desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996. LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: editora Moraes, 1991. (Trad. Rubens Eduardo Frias).

GEOLOGIA: A Terra: estrutura e isostasia. Mineralogia: os minerais, propriedades e classificação. Rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas. Intemperismo: agentes, produtos. Geologia Estrutural: dobramentos e falhamentos: dinâmica e falhamentos. Dinâmica Externa: ciclo da água e do vento, geleiras e organismos. Geologia do Brasil e do estado de Mato Grosso do Sul. Unidades geológicas. Bibliografia Básica: Decifrando a Terra – Teixeira et al. 2000. Oficina de Textos. Geologia do Continente Sul Americano - Evolução da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida 2004. Organizadores – Mantesso - Neto, Bartorelli, Carneiro, Brito-Neves. Geologia Geral - Leinz, V. & Amaral,

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S. E. do 1980. Editora Melhoramento. Bibliografia Complementar: POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C., FAIRCHILD, T., TAIOLI, F. (org.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2002. DANA, J. D., Manual de Mineralogia, 2v., Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969.

GEOMETRIA PRÁTICA: Histórico, Objetivos, Conceito básico, Sólidos, Superfícies, Linhas, Pontos, Figuras planas, Ângulos, Retas, Traçados de figuras simples, Triângulos, Redução de figuras a escala, Quadriláteros, Áreas de outros polígonos. Bibliografia Básica: MOISE, Edwin E. Geometria moderna. São Paulo. Editor Edgard Blücher Ltada. 1971. RODRIGUES, Cláudia Izepe; RESENDE, Eliane Quelho Frota. Cabri-géomètre & a geometria. 2ºEd. Campinas – SP. Editora da Unicamp. 2005. RESENDE, Eliane Quelho Frota; QUIROZ, Maria Bortorim de. Geometria Euclidiana plana e construções geométricas. 2º Ed. Campinas – SP. Editora da Unicamp. 2008. RANGEL, Alcyr Pinheiro. Projeções cotadas – desenho projetivo. Rio de Janeiro. Livros técnicos e científicos Ltda.1979 Bibliografia Complementar: CARVALHO, Benjamin de A. – Desenho Geométrico – Ao Livro Técnico S. A. Rio de Janeiro/ RJ, Livro técnico S.A, 1993. PUTNOKI, José Carlos – Geometria e Desenho Geométrico – Editora Scipione São Paulo, SP, 1989. PINTO, Nilda Helena S. Corrêa – Desenho Geométrico – Editora Moderna São Paulo SP, 1991. LOPES, Elizabeth Teixeira e KANEGAE, Cecília Fugiko – Desenho Geométrico. Editora Scipione – São Paulo, SP, 1988.

GEOMORFOLOGIA: Estudo das formas de relevo, gênese e evolução. Análise das inter-relações: rocha x solo x clima x relevo com ênfase nos aspectos tectono-estruturais. Unidades morfoestrutura. Processos endógenos e exógenos no modelado do relevo. Geomorfologia Fluvial: Conceitos. Abordagem sistêmica e a teoria do Equilíbrio dinâmico. Bacia hidrográfica como unidade geomorfológica. Padrões de drenagem e as relações com a tipologia morfoestrutural. Análise morfométrica e o perfil longitudinal dos cursos de água. Sistema antrópico e bacias hidrográficas. Trabalhos práticos. Bibliografia Básica: CHRISTOFOLETTI, A. (1980). Geomorfologia. São Paulo. Edgard Blucher. PENTEADO, M. M. (1979) - Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro. FIBGE. GUERRA, A. T. & CUNHA, S. B. (org.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Ed. Bertrand Brasil, 1994. Bibliografia Complementar: GUERRA, A. T. & CUNHA, S. B. (org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Ed. Bertrand Brasil, 1996. GUERRA, A. T. & CUNHA S. B.(Org) Impactos Ambientais Urbanos no Brasil - Ed. Bertrand Brasil. FACINCANI, E. M., 2007. Geomorfologia e Geologia do Cenozóico do Médio Vale do Rio Aquidauana, Borda Sudeste da Bacia do Pantanal, MS. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista - Unesp, Rio Claro, Tese de Pós-Doutorado.

GEOPROCESSAMENTO: Princípios de Geoprocessamento. Modelagem de dados geográficos (os quatro universos da representação computacional). Técnicas de coleta e tratamento da informação espacial. Sistema de Posicionamento Global (GPS). Georreferenciamento. Operações de Análise Espacial. O Sistema SPRING. Trabalhos práticos. Bibliografia Básica: MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 425 p. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 3. ed. Petrópolis: Sermograf, 2007. v. 01. 220 p. SILVA, R. M.da Introdução ao geoprocessamento: conceitos, técnicas e aplicações. Nova Friburgo: Freevale, 2007. 176p. Bibliografia Complementar: ARONOFF, S. 1991. Geographic Information Systems: A Management Perspective. WDL Publications. Ottawa, Canada. 294 pp. ASSAD; E.D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: aplicação na agricultura. EMBRAPA/CPAC, Brasília - DF, 1993. BURROUGH, Peter A; CDONNELL,Rachael A. Principles of geographical information systems. New York: Oxford University Press, 1998. 333 p. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; MEDEIROS, J. S. Representações computacionais do espaço: fundamentos epistemológicos da ciência da Geoinformação. Geografia, v.28, n.1, p.83-96, 2003. CHRISTOFOLETTI, A. 1979. Analise de Sistemas em Geografia. Hucitec, São Paulo, 106 pp. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p. LOCH, R. E.N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis:

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UFSC, 2006. MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR - GPS: descricao, fundamentos e aplicacoes. Sao Paulo: ED. UNESP, 2000. 287 p. MOURA, A.C.M Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. ed: UFRJ. Rio de Janeiro – RJ, 2005. 294p. XAVIER-DA-SILVA, J. Geoprocessamento para Análise Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 2001. 228p.

GEOTURISMO: Introdução ao Geoturismo. Geociências, Ecoturismo e Meio Ambiente. Geodiversidade e Biodiversidade no Brasil e no mundo. Patrimônio Natural, Geoconservação e Aspectos Legais. Geoparques. Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo. Planejamento do Turismo: política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. 226p. IAZIGI, Eduardo, (Org.). Turismo e paisagem. São Paulo: Contexto, 2002. 226 p. (Turismo contexto). MOREIRA, Jasmine Cardozo. Geoturismo e interpretação ambiental. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2011. 157 p. Bibliografia Complementar: BITAR, Omar Yazbek. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: ABGE, 1995. 247 p. (Série Meio ambiente). CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Geografias do turismo: de lugares a pseudo-lugares. São Paulo: Roca, 2007. FERRETTI, Elaine Regina. Turismo e Meio Ambiente: uma abordagem integrada. São Paulo. Roca, 2002.

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS: Manejo de bacias hidrográficas. Microbaciais como unidade territorial de estudo e intervenção. Bibliografia Básica: BARTH, Flavio Terra et al. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo: Nobel, 1987. 526 p. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos). BELTRAME, Angela da Veiga. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo e aplicação. Florianópolis: UFSC, 1994. ESPÍNDOLA, Evaldo Luiz Gaeta. A bacia hidrográfica do Rio do Monjolinho: uma abordagem ecossistêmica e a visão interdisciplinar. São Carlos: RiMa, 2000. 188 p. Bibliografia Complementar: MASCARANHAS, Sérgio; SCHIL, Dietrich; VALEIRAS, Nora; SANTOS, Silvia A. M. dos (orgs.). O estudo de bacias hidrográficas: estratégias para educação ambiental. 2. ed. São Carlos,SP: RiMa, 2003. 188 p. GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA ALVAREZ, Guillermo. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2006. 291 p. GARCIA, Argentina; MARTINS, Rodrigo Constante; VALÊNCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil, volume II: desafios teóricos e político-institucionais. São Carlos, SP: RiMa, 2003. 293 p.

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: O lixo como um problema da humanidade. A produção do lixo. O destino final dos resíduos sólidos. Gerenciamento de resíduos em nível municipal. Bibliografia Básica: JACOBI, Pedro Roberto. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo: Annablume, 2006. 163 p. GRIPPI, Sidney. Lixo: reciclagem e sua história: guia para as prefeituras brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 166 p. Bibliografia Complementar: REVEILLEAU, Ana Célia Alves de Azevedo. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos e a proteção ambiental: uma abordagem jurídica da responsabilidade socioambiental. Erechim, RS: Habilis Ed., 2008. SPADOTTO, Claudio A.; RIBEIRO, Wagner Costa. Gestão de resíduos na agricultura e agroindústria. Botucatu-SP: FEPAF, 2006. 319 p. HESS, Sonia. Educação ambiental: nos no mundo. 2. ed. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2002. 192 p.

HIDROLOGIA: Fundamentos da Hidrologia. Hidrologia Básica e Aplicada. Comportamento Hidrológico. Bibliografia Básica: BLOOM, A. L. – Superfície da Terra. Editor Edgard Blucher Ltda. – São Paulo, 1970; CHRISTOFOLETTI, A. – Geomorfologia – 2ª edição – Edit.Edgard Blucher – São Paulo, 1980;D’AGOSTINI, L. R. – Erosão: o problema mais que o processo. Editora da UFSC. 131 páginas – Florianópolis – 1999; GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B.da (org.) – Geomorfologia “Uma atualização de bases e Conceitos”capítulo 3. 93:148. Editora Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 1994 Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, V. – Abordagem Preliminar da Vazão Fluvial para Estudos Conservacionistas na Bacia do Rio Taquarí/MS. –II SEMANA DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS/CEUA. Departamento de Geociências. Aquidauana, 1993; PINTO, N. S. – Hidrologia Básica. Editor Edgard Blucher Ltda. – São Paulo, 1976; RIBEIRO, J. F. – Cerrado: Matas de Galeria. Embrapa/CPAC. Planaltina, 1998; TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J .L. do – Meteorologia

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Descritiva: Fundamentos e Aplicações Brasileiras. – Livraria Nobel S.A. – São Paulo, 1980; STRAHLER, A. N. – Geografia Física. Ediciones Omega. Barcelona, 1980.

HIDROLOGIA AMBIENTAL: Estudos ecológicos de bacias hidrográficas e de águas subterrâneas. Potencial hídrico para abastecimento dos seres vivos. Água e meio ambiente. Plano de manejo e conservação dos mananciais hídricos. Bibliografia Básica: PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. D. (org). Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas, Porto Alegre, ABRH, 628 p, 2003. PORTO R. L., (org), Hidrologia Ambiental, ABRH-EDUSP, São Paulo, 414 p,1991. PREVEDELLC.L., Física do solo, UFPR, Curitiba, 446 p, 1996. Bibliogafia Complementar: RIGHETTO, A. M., Hidrologia e Recursos Hídricos, São Carlos, EESC USP, 819 p, 1998. SILVA, A. M.; SCHULZ, H. E.; CAMARGO, P.B., Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas, São Carlos, RIMA, 138 p, 2003.TUCCI C. E. M., Hidrologia ciência e aplicação, 2. ed., ABRH-Edusp, Porto Alegre, 2000.

HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL: A Cafeicultura. Origem da indústria no Brasil. Formação econômica brasileira. Bibliografia Básica: FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1986. MANTEGA, G. A economia política brasileira. Petrópolis: Vozes, 1990. SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Ed. Alfa Omega, 1988. Bibliografia Complementar: BECKER, B. e EGLER, C. Brasil: uma potência regional na economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. PRADO Jr., C. A formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1942. PRADO Jr., C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1945.

HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL: A riqueza no espaço/tempo. Produção, distribuição e consumo de bens e serviços. O processo de formação e expansão do sistema capitalista. Bibliografia Básica: DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1986. HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. HARVEY, D. Condição pós-moderna. Rio de Janeiro: Loyola, 1994 . Bibliografia Complementar: DEANE, P. R. J. A revolução industrial. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1973. HOBSBAWN, E. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. São Paulo: FOR. UNIV., 1983, REZENDE, C. História econômica geral. São Paulo: Contexto, 1989.

INDUSTRIALIZAÇÃO, URBANIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE: Impactos ambientais da urbanização. Poluição industrial. Organização da cidade e qualidade de vida. Gestão empresarial e meio ambiente. Bibliografia Básica: BRANCO, SM Ecologia da cidade. São Paulo: Moderna, 2005. HOGAN, D. J., VIEIRA, P.F. (orgs) Dilemas sócio-ambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas: UNICAMP, 1995. PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, saúde e meio ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. Bibliografia Complementar: MOTA, S. Planejamento urbano e preservação ambiental. Fortaleza: UFC, 1981. MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1998. DAONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995.

INFORMÁTICA: Noções de informática. Windows. Excel. Access. Bibliografia Básica: SILVA, M.G. Windows 98: Iniciação rápida. São Paulo: Érica, 1998. SILVA, M. G. Informática: terminologia básica – Excel-97, Access-97. São Paulo: Érica, 1999. CONECTIVA INFORMATICA. Guia do usuário da conectiva linux, volume 2. Curitiba: Conectiva Informática, 1999. 414 p. Bibliografia Complementar: BENEYTO, Juan. Informação e sociedade: os mecanismos sociais da atividade informática. Petrópolis: Vozes, 1974. 208 p. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 407p. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: uma introdução. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 261 p.

INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS ORBITAIS: O processo de interpretação de imagens. O processo de obtenção de cartas temáticas através de interpretação de imagens. Ferramentas de análise de imagens sensoriais. Práticas de campo. Bibliografia Básica: COVRE, M. Do Balão ao Satélite – A Coleta de

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Informações para Objetivos de Inteligência. Revista Fator GIS. Ano 5 Número 20. Sagres Editora. Curitiba, 1997. p. 52-55. CROSTA, Álvaro P. Século XXI em Alta Resolução. Revista Fator GIS. Ano 4 Número 15. Sagres Editora. Curitiba, 1996. 14-17p. CROSTA, A. Sensoriamento Remoto. In: Anuário fatorgis 97: o guia de referência do geoprocessamento. Curitiba. SAGRES. 1997. C- 10/21 Francisco, C. N. Curso de Extensão - Interpretação e Prática Cartográfica para o Ensino Escolar - Módulo: Sensoriamento Remoto. Departamento de Cartografia. Instituto de Geociências. UFF. Niterói, 1999. Versão 2. Bibliografia Complementar: ANDERSON, P. Fundamentos da Fotointerpretação. SBC. 1982. (biblioteca). GARCIA, G. J.; MARCHETTI. D. A. B. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. Ed. Nobel. São Paulo, 1986. LOCH, C. Interpretação de Imagens Aéreas. Noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. Ed.UFSC. Florianópolis, 1984.

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO: Fundamentos de administração. Análise das organizações. As funções administrativas. Organização e recursos humanos. Desenvolvimento e organização. Novas formas de administração. Bibliografia Básica: KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução a administração. Editora Atlas 1984. LONGENECKER, Justin. Introdução a Administração - uma abordagem comportamental. Atlas 1981. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a Administração. Editora Atlas, 2007. LITTERER, Joseph. Introdução a Administração. Editora S.A. 1980. Bibliografia Complementar: KOONTZ, Harold e O'donnell, Cyril. Fundamentos da Administração. Ed. Pioneira 1981. MOTTA, Fernando. Teoria Geral da Administração. Ed. Pioneira, 1973. RAMOS, Alberto Guerreiro. Administração e Contexto Brasileiro - Esboço de uma Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1983. PEREL, I. Vicente. Teoria e Técnicas de Administração. Ed. Vozes, 1978.

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA GEOGRÁFICA: Origens e pressupostos da geografia. O conhecimento geográfico. Evolução do pensamento geográfico. A análise geográfica. Atuação profissional. A geografia brasileira. Bibliografia Básica: ANDRADE, Manoel Correia de Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas, SP: 1989. BOTELHO Caio Lossio. A filosofia e o processo evolutivo da geografia. Fortaleza: s. ed., 1987 Broekk. Jan O M. Iniciação ao estudo da Geografia. Rio de Janeiro; Zaar Editores, 1972 . Bibliografia Complementar: CHRISTOFOLETTI, Antonio Perspectivas da Geografia São Paulo: Difel: 1985rsv. CLAVAL, Paul. Evolucion de la Geografia Humana. Barcelona: Oikos-tau, 1981. COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Política e Geopolítica; discurso sobre território e o poder. Hucitec/Edusp: São Paulo: 1992.

INTRODUÇÃO À ECONOMIA: Elementos de economia. Macroeconomia e microeconomia. Produção e mercado. O consumo. Evolução do capitalismo. Economia mundial contemporânea. Produção e distribuição de riquezas. Bibliografia Básica: MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Trad. M. J. C. Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GREMAUD, Amaury P., VASCONCELLOS, Marco A. S. & TONETO Jr., Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002. PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva: 2000. Cap. 9 ("Indicadores Sociais", p. 228-256. BARROS, R.P. & MENDONÇA, R. "Geração e Reprodução da Desigualdade de Renda no Brasil". Em: IPEA. Perspectivas da Economia Brasileira - 1994. 2v. Brasília, 1993. (p. 471-490). Bibliogafia Complementar: SAMUELSON, P. & NORDHAUS, W. Economia. 14ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1993. Cap, 27 ("O Modelo do Multiplicador") (p. 543-569).MARCHETTI, Valmor. "Economia Monetária". Em: SOUZA, Nali de J. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1996. FREITAS, Paulo Springer de. "Regime de Metas para a Inflação no Brasil". Departamento de Economia da UnB, 2002.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: História da filosofia. Lógica. Dialética. Ética moral. Filosofia das ciências. O método. O pensamento filosófico atual. Bibliografia Básica: ABRANTES, Paulo Imagens da natureza, imagens de ciência Editora Papirus Campinas SP Brasil 1998. CHAUÍ, Marilena Convite à filosofia Editora Ática /São Paulo - SP - Brasil 3ª edição 1995.COLLINGWOOD, R. G. Ciência e filosofia Editora Presença

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Lisboa – Portugal 1976. Bibliogafia Complementar: FOLSCHEID, D. & WUNENBURGER, J.J Metodologia filosófica Editora Martins Fontes São Paulo - SP - Brasil 1997. HOOYKAS, R/A religião e o desenvolvimento da ciência moderna Brasília -DF-Brasil Editora da UnB 1988. CARRILHO, M. M. O que é filosofia? Lisboa - Portugal Editora Difusão Cultural 1994.

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA: A sociedade capitalista atual; globalização; desenvolvimento sustentável; o rural no atual momento do modo de produção capitalista. Bibliografia Básica GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: UNESP, 2005. HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. SANTOS, Milton. Por outra globalização. São Paulo: Record, 2001. Bibliografia Complementar: CASTELLS, E. Fim do milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura: fim de milênio. 2. ed. São Paulo: Paz e terra, 2000. CASTELLS, Manuel Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997.

LEGISLAÇÃO URBANA E AMBIENTAL: Legislação federal, estadual e municipal, em vigor, em relação à questões urbanas e ambientais. Bibliografia Básica: ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. 3. ed. São Paulo: FAPESP, Studio Nobel, 2003. 242 p. COUTINHO, Ronaldo do Livramento; ROCCO, Rogério. MOVIMENTO DE ECOLOGIA SOCIAL. O direito ambiental das cidades. Rio de Janeiro: DP&A: Os Verdes, 2004. 299p. MUKAI, Toshio. Direito urbano-ambiental brasileiro. 2. ed. São Paulo: Dialética 2002. 351 p. Bibliografia Complementar: BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. 292 p. SÉGUIN, Elida. Estatuto da cidade. 2. ed. Rio de Janeiro: São Paulo, 2005. 211 p. MORAES, Luís Carlos Silva de. Código florestal comentado. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 593 p.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: Técnica de expressão verbal. Leitura e produção de textos. Redação técnica e científica. Estrutura lingüística. Bibliografia Básica: BRANDAO, Helena; MICHELETTI, Guaraciaba; CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 204 p. (Aprender e ensinar com textos; v. 2 / coord. geral: Lígia Chiappini) FAULSTICH, Enilde L. de J.Como ler, entender e redigir um texto. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 117 p. MARCONDES, Beatriz; MENEZES, Gilda; TOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000. 151 p. Bibliografia Complementar: MIRANDA, Jose Fernando. Compreender e expressar: roteiro para interpretação de textos. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 1978. BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. 4. Ed. São Paulo: Globo, 1991. 188 p. OLIVIA, Madre. Gramática de texto: as. São Paulo: Cortez, 1982. 111 p. (Serie Gramática portuguesa na pesquisa e no ensino; cinco).

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS: NOÇÕES BÁSICAS: Noções e aprendizado básico das LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. Parâmetros em libras. Sistema de transcrição. Tipos de frases em libras. Classificadores de LIBRAS. Técnicas de tradução da libras/português. Técnicas de tradução de português/libras. Bibliografia Básica: PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II. Intermediário, 2000. PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III. Avançado, 2001. PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, volume IV. Complementação, 2004. PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I, Básico, 2000. Bibliografia Complementar: Livro de Libras. Disponível em: http://www.libras.org.br/livro_libras. php. KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.

LÍNGUA ESPANHOLA: A disciplina visa a que o aluno entre em contato com o universo da língua espanhola e inicie o trabalho de nela inscrever-se, desenvolvendo a capacidade de compor descrições e relatos que incluam seqüências argumentativas. Também, propicia a construção de um lugar de saber

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essa língua visando sua formação como docente e pesquisador. Bibliografia Básica: CANO PÉREZ, G., et al, Geografía de Andalucía, Sevilha, Tartessos, 1991. 7 volumes. TERÁN M.de, et al, Geografia Geral de España, Barcelona Ariel, 1986. TERÁN, de M et al, Geografia Geral de España, Barcelona, Ariel, 1988. Bibliografia Complementar: BIELZA PAR DE, V., Territorio y Sociedad en, Madrid, Taurus, España, 1989. Vários autores, Geografía de España, Barcelona,Planetas, 1992, 10 volumes.

LÍNGUA INGLESA: Introdução às habilidades de compreensão e produção oral e escrita por meio de funções sociais e estruturas simples da língua. Ênfase na oralidade, atendendo às especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos sócio-culturais da língua inglesa. Bibliografia Básica: HEWINGS, Martin. Advanced grammar in use: a reference and practice book for advanced learners of English. 2. ed. England: Cambridge University Press, 2005. 264 p. VALLANDRO, Leonel. Dicionário inglês-português, português-inglês. 28. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 2006. 981 p. DRUMMOND, Gordon. English structure practice. Harlow: Longman, 1986. 440 p. Bibliografia Complementar: HUGES, John et al. Business Result Business Result: Elementary Student Book Pack. Oxford, New York: Oxford University Press, 2009. RICHARDS, Jack C. Interchange: Student’s Book Intro. Third Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary to Pre-Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press, 2007.

MATEMÁTICA: Cálculo Diferencial e Integral de funções de uma variável: números reais; funções; limites e continuidade; derivadas e integrais. Seqüências e séries numéricas. Séries de funções. Sistemas Lineares, operações com vetores; distâncias, áreas e volumes. Sistema de coordenadas. Estudo da reta e de curvas planas. Estudo da reta, do plano, de curvas e de superfícies no espaço. Bibliografia Básica: AYRES JR, F; MENDELSON, E. Cálculo: o diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. v. 1 São Paulo: Makron Books, 1995.SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. v. 2 São Paulo: Makron Books, 1995. Bibliografia Complementar: BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L. WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3 ed., São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1986. CALLIOLI, C. A.; Domingues, H. H.; Costa, R. C. F. – Álgebra Linear – Atual Editora. MURDOCH, D. C. Geometria Analítica; com uma introdução ao cálculo vetorial e matrizes. 2 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1980.

METEOROLOGIA: Fenômenos meteorológicos. Instrumentos básicos de medição. Meteorologia aplicada. Circulação geral da atmosfera. Bibliografia Básica: AYOADE, J. O. Introdução á climatologia para os trópicos. Revisão de Suely Bastos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. MENDONÇA, F. A. e DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. Bibliografia Complementar: ALVES, A. R. LEITE, V. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFG, 2000. CAVALCANTI, I. F. de A. FERREIRA, N. J. SILVA, M. G. A. J. da DIAS, M. A. F. da S. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. SANT’ANNA NETO, J. L. Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socieconômicas. Maringá: Eduem, 2000.

METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA: Geografia em sala de aula. Parâmetros curriculares de Geografia. Métodos e técnicas do ensino de Geografia. Bibliografia Básica: CASTROGIOVANNI, A.C.(Org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 3 ed. Porto Alegre: UFRGS AGB. Porto Alegre RS, 2001. VENTURI, L. (Org.) Praticando Geografia Técnicas de Campo e Laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARCHELA, R.S. GOMES, M. F. V. B Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: UEL.147p.,1999. CARVALHO, M.S.(Org.) Para quem ensina geografia. UEL. Londrina PR 102p. 1988. OLIVEIRA, A. U. de PONTUSHKA, N. N. (Orgs.) Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.

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MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA: Produção do Conhecimento Científico. Pesquisa científica em Geografia. Métodos e técnicas de pesquisa. Projeto de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa. Bibliografia Básica: ÁVILA, V. F. A pesquisa na dinâmica da vida e na essência da universidade. Campo Grande: UFMS, 1995. JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Editora Alínea, 2003. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6.ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: ALVES, M. Como escrever teses e monografias: roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica – teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnica de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MODELAGEM EM GEOGRAFIA: Definição e tipos de modelos. Concepção sistêmica e Modelos Geográficos. Modelagem em Mapas. Aplicação dos modelos na Geografia. Bibliografia Básica: CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 236 pag.; CHORLEY, Richard J. & HAGGETT, Peter. Modelos integrados em geografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1974.;CHRISTOFOLETTI, Antônio. Análise de Sistemas em Geografia. São Paulo: Hucitec – Editora da Universidade de São Paulo, 1979. 106 pag. Bibliografia Complementar: DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005; CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas – Uma introdução à geografia física. Tradução: Francisco Eliseu Aquino ... (et al.). Porto Alegre: Bookman, 7ª edição, 2012. MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2001. 128p.

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO: O espaço geográfico. A organização espacial. Homem e Natureza. Paisagem e espaço geográfico. Rede geográfica. Meio técnico científico informacional. Bibliografia Básica: MORAES, A.C., WANDERLEY, M. C. A valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 1987. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo, Hucitec, 1996. HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização. Rio de Janeiro, Bertrand, 2004. Bibliografia Complementar: CORRÊA, R. L. A organização regional do espaço brasileiro. Rio de Janeiro: IBGE, 1989. CASTRO, I. E. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. LENCIONI, S. Região e regionalização. São Paulo: EDUSP, 2000.

PEDOLOGIA: Abordagens conceituais de solos e Pedologia. Pedogênese e os processos pedogenéticos. Geografia dos solos. Estrutura e composição dos solos. Classificação e formação dos solos. Bibliografia Básica: EMBRAPA. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro, RJ. 1997. 212p. LEMOS, R. C. de, SANTOS, D. S. Manual de coleta de solo no campo. 2º edição. Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1984. Bibliografia Complementar: MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. São Paulo. Ed. da USP, 1972. 459 p. LEPSH, Igo F. Formação e conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2002. MANFREDINI, S., FURIAN, S. M. D., QUEIROZ NETO, J. P. et al. Técnicas em Pedologia. In: L. A. B. Venturi. (Org.). Praticando a Geografia. 1 ed. SP: Oficina, 2005 de Textos, v. 1.

PERCEPÇÃO AMBIENTAL: Aspectos conceituais e evolução dos estudos da percepção. Percepção ambiental. Traços comuns em percepção: os sentidos. Cultura e atitudes ambientais. Valoração de paisagens. Percepção da qualidade ambiental e de vida. Bibliografia Básica: DEL RIO, Vicente; OLIVEIRA, Lívia (Orgs.). Percepção Ambiental. A experiência brasileira. 2ª ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. TUAN, Y-F. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980. YÁZIGI, E. (Org.)Turismo e Paisagem. São Paulo: Contexto, 2002. TUAN, Y-F Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983. Bibliografia Complementar: FERRARA, Lucrécia D’Alessio. Olhar Periférico: informação, linguagem, Percepção Ambiental. São Paulo: Edusp, 1993. DUBOS, R. Um animal

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tão humano: como somos moldados pelo ambiente e pelos acontecimentos. São Paulo: Melhoramentos; EDUSP, 1974. GUIMARÃES, Solange Therezinha de Lima. (2007). Paisagens Aprendizados Mediante Experiências. Um Ensaio sobre Interpretação e Valoração da Paisagem. UNESP - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Rio Claro-SP. (Tese de Livre-Docência).

PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL: Planejamento e meio ambiente. Empresa e gestão ambiental. Política ambiental e aparelho institucional. Zoneamento territorial. Bibliografia Básica: PHILIPPI Jr, Arlindo, ROMÉRIO, Marcelo Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. Barueri - SP: Manole, 2004. ALMEIDA, Josimar Ribeiro. Gestão Ambiental – para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex Ed., 2006. BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV Ed, 2006. 253 p. Bibliografia Complementar: PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Núcleo de Informações em Saúde Ambiental. Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. 2. ed. São Paulo: Núcleo de Informações em Saúde Ambienta: Signus, 2002. 350 p. RODRIGUES, Arlete Moisés. Produção e consumo do e no espaço: problemática ambiental urbana. São Paulo – Hucitec, 1995. Camargo, Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável – dimensões e desafios. Campinas-SP. Papirus, 2003.

PLANEJAMENTO E GESTÃO REGIONAL: Políticas de desenvolvimento regional. Organização do espaço regional. Elementos condicionantes do planejamento regional. Administração pública e territorialização. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Cláudia Maria de; CÂMARA NETO, Gilberto; MONTEIRO, Antonio Miguel Vieira. Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007-2009. 368 p. ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. Desenvolvimento regional no Brasil. Brasília: IPEA/IPLAN, 1976. 153 p. (Estudos para o planejamento; 16). RATTNER, Henrique. Planejamento urbano e regional. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1978. 161 p. Bibliografia Complementar: DALL'ACQUA, Clarisse Torrens Borges. Competitividade e participação: cadeias produtivas e a definição dos espaços geoeconômico, global e local. São Paulo: Annablume, 2003 175 p. COUTO FILHO, Vitor de Athayde; TAKAGI, Maya; BALSADI, Otavio Valentim. Agricultura familiar e desenvolvimento territorial: um olhar da Bahia sobre o meio rural brasileiro. Brasília: MDA; Rio de Janeiro: Garamond, 2007. 200 p. BRASIL. Ministério do Interior. Plano de desenvolvimento regional do Centro-Oeste. 2. ed. Brasília: Superintendência de Desenvolvimento da região Centro-Oeste, 1988. 262 p.

PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL: Histórico e conceito de planejamento territorial. Geografia e planejamento. Teoria da região e regionalização. Agentes públicos e privados na gestão dos territórios. Bibliografia Básica: MARQUES, Heitor Romero. Territorialidade e o desenvolvimento sustentável. Campo Grande, MS: Ed. UCDB, 2003. 237 p. SAQUET, Marcos Aurélio; SPOSITO, Eliseu Savério. Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. São Paulo: Expressão Popular: UNESP, 2009. 365 p. (Geografia em movimento). HEIDRICH, Álvaro Luiz. A emergência da multiterritorialidade: a ressignificação da relação do humano com o espaço. Canoas, RS: Ed. ULBRA, 2008. 312 p. Bibliografia Complementar: COSTA, Rogério H. da. O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 395 p. COSTA, Rogério H. da. Territórios alternativos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 186 p. OLIVEIRA, Márcio Piñon de; COELHO, Maria Célia Nunes; CORRÊA, Aureanice de. O Brasil, a América Latina e o mundo, I: espacialidades contemporâneas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 444 p.

PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA: Desenvolvimento das cidades. A cidade e o meio ambiente. Novas concepções do urbanismo. Políticas de desenvolvimento urbano. Orçamento municipal. Plano Diretor Municipal. Gestão municipal e organização do espaço. Bibliografia Básica: FERRARI, Celson. Curso de planejamento municipal integrado: urbanismo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1984. 631 p. SCHENINI, Pedro Carlos; NASCIMENTO, Daniel Trento do; CAMPOS, Edson Telê. Planejamento, gestão e legislação territorial urbana: uma abordagem sustentável. Florianópolis: FEPESE, Papa-Livro, 2006. 160 p. SOUZA,

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Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução critica ao planejamento e a gestão urbana. 4. ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2006. Bibliografia Complementar: MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. CONSORCIO PARCERIA 21. Cidades sustentáveis: subsídios a elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília: Edições IBAMA, 2000. 155 p. IPEA. Gestão do uso do solo e disfunções do crescimento urbano: instrumentos de planejamento e gestão urbana. Brasília: IPEA, 2001. VARGAS, Heliana Comin; RIBEIRO, Helena. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2001. 153 p.

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO: Política agrícola e política de desenvolvimento agrário. Desenvolvimento rural. Reforma agrária no contexto do novo rural brasileiro. O agronegócio familiar. Adequação tecnológica de infra-estrutura, de organização rural. Objetivos e estratégias não convencionais de política agrária. Avaliação de políticas públicas de desenvolvimento agrário . Bibliografia Básica: Guimarães, Alberto P. A crise agrária. São Paulo: Paz e Terra, 1989. Navarro, Zander; Almeida, Jalcione (Org.) Reconstruindo a agricultura: idéias e ideias na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1998.Ehlers, E. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo: Livros da Terra, 1996. Bibliografia Complementar: GOVERNO FEDERAL - Diretrizes de Política Agropecuária. Disponível na Internet via WWW.ministeriodoplanejamento.brMattei, Lauro. Os impactos do PRONAF: análise de indicadoras. Brasília: MDA/NEAD, 2005. Moreira, Roberto José. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade. Rio de janeiro: Mauad, 1999.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE CAMPO: Interdisciplinaridade na Geografia. Trabalho de campo. O processo de produção do espaço e seus reflexos na sociedade e na natureza. Bibliografia Básica: conforme atividade programada. Bibliografia Complementar: conforme atividade programada.

SANEAMENTO BÁSICO E AMBIENTAL: Sistema hidráulico e sanitário. Serviços de saneamento. Resíduos Sólidos. Poluição ambiental. Saneamento básico e qualidade de vida. Saúde ambiental. Bibliografia Básica: BRASIL - IBGE. Geografia e Questão ambiental. Rio de Janeiro: IBGE, 1993DREW, D. Processos interativos homem meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1987PORTO, M. F. A. Hidrologia Ambiental. São Paulo: EDUSP, 1991TAUK, S. M. Análise ambiental - uma visão multidisciplinar. São Paulo: ED.UNESP, 1995. Bibliografia complementar: TAUK, S. M. Análise ambiental - uma visão multidisciplinar. São Paulo: ED.UNESP, 1995. CARVALHO, Benjamin de A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1980. 368 p. BRASIL. SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDENCIA DA REPUBLICA. Habitação, saneamento e desenvolvimento urbano. Brasília: SEPLAN, 1983.

SENSORIAMENTO REMOTO: Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto. Aerofotogrametria e Estereofotogrametria. Sistemas Sensores. Imagens de satélite e radamétricas. Técnicas de processamento de imagens. Níveis de aquisição de dados. Produtos de sensoriamento remoto. Bibliografia Básica : GARCIA, Gilberto J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Nobel, 1982. 357 p. ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: EDUFU, 1996. ANDERSON, Paul S. Fundamentos para fotointerpretação. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1982. Bibliografia Complementar: MOREIRA, Mauricio Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. Viçosa: UFV, 2005. 320 p. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 97 p. NOVO, Evlyn M. L. Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 308 p.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA: Princípios de geoprocessamento. Conceito e aplicação do SIG em questões ambientais e urbanas. Operação do SIG. Teoria e prática de manipulação de SIG. Aquisição de dados. Georreferenciamento. Edição de produtos do SIG. Conceito. Histórico. Componentes.

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Aplicações. Bibliografia Básica: BAKKER, M.P.R. (1965). Cartografia - Noções básicas, DHN - Rio deJaneiro – RJ. CASTRO JUNIOR, R. M. C. (1998). Fundamentos Teóricos e Práticos em Geoprocessamento. Apostila Notas de Aula de Geoprocessamento, UFES, Vitória - ES. CÂMARA, G. M. A. CASANOVA, A. S. HEMERLY, G. C. MAGALHÃES e C. M. B. Medeiros (1996). Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. UNICAMP, Campinas - SP. Bibliografia Complementar: IGASA Geoprocessamento Ltda. Maptitude 4.0 (Geographic Information System for Windows. Apostilha. São Paulo-SP. SILVA, A. N. R. (1998). Ferramentas Específicas de um Sistema de Informações Geográficas para Transportes. Apostilha. São Paulo-SP. SILVA, A. N. R. and Waerden, P. (1997). First Steps with aGeographic Information System for Transportation. Ribeirão Preto-Brasil, São Francisco-USA.

TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO: Conceito de região. Classificação regional. Região, rede geográfica e espaço. Integração regional. Critérios para regionalização cultural e ambiental dos territórios. Fragmentação e autonomia micro–regional. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. C., ANDRADE, S. M. A federação brasileira, uma análise geopolítica e geosocial. São Paulo: Contexto, 1999. BECKER, B., EGLER, C.A. Brasil, uma nova potência regional na economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. Bibliografia Complementar: CASTRO, I.E. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. LENCIONI, S. Região e regionalização. São Paulo: EDUSP, 2000. ROSS, J. L. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995.

TEORIAS DA GEOGRAFIA: Espaço e método. Espaço, território e sociedade. A natureza da geografia. Bibliografia Básica: CASTRO, Iná Elias de. et al. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CASTRO, Iná Elias de. et al. Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. GOMES, Paulo César da Costa Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001. MOREIRA, Rui. O que é geografia? 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. 113p. Bibliografia Complementar: MORAES, A. C. R. de; COSTA, W. M. da. A valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 1984. MORAES, A. C. R. de. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1984. 138p. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1980. 236p.

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA: Novos conhecimentos produzidos pela ciência geográfica. Bibliografia Básica: ALVES, N. Imagens de tecnologias nos cotidianos das escolas, discutindo a relação "local universal "In: ROMANOWSKI, J. P. et al. (Orgs) conhecimento local e conhecimento universal: diversidade, mídias e tecnologias na educação. Recife: ENDIPE, 2004. ALVES, N; GARCIA, R. L. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.ANDRÉ, M. Etnografia da prática escolar. São Paulo, Papirus, 1995. CAVALCANTI, L. B. Geografia escolar na formação e prática docentes: o professor e seu conhecimento geográfico. Recife: ENDIPE, 2006. Bibliografia Complementar: CAVALCANTI, L. B. A formação de professores de geografia- o lugar da prática de ensino. In: TIBALLI, E. F. A. et al. (orgs) Concepções e práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP 009/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. DOU. Brasília: 8 maio 2001.

TOPOGRAFIA: Elementos de topografia. Planimetria e altimetria. Nivelamento geométrico e trigonométrico. Cartas topográficas. Tipos de levantamentos topográficos. Bibliografia Básica: ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 9. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 655 p. PINTO, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de topografia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1988. 339 p. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 1981. 192 p. Bibliografia Complementar: CARDAO, Celso. Topografia. 4. ed. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia, 1970. 509 p. MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. 391 p. COMESTRI, Jose Anibal; TULER. JOSE CLAUDIO. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa-MG: UFV, 2005. 198 p.

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TRABALHO DE GRADUAÇÃO I: Organização do trabalho científico. Plano de Trabalho. Referencial Teórico e Metodológico. Elaboração de projeto de pesquisa. Bibliografia Básica: ÁVILA, V. F. A pesquisa na dinâmica da vida e na essência da universidade. Campo Grande: UFMS, 1995. JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Editora Alínea, 2003. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6.ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: ALVES, M. Como escrever teses e monografias: roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica – teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnica de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

TRABALHO DE GRADUAÇÃO II: Execução do projeto de pesquisa. Redação da monografia. Apresentação e defesa da monografia. Bibliografia Básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996. BARROS, LEHFELD, Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1997. AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. Piracicaba: UNIMEP, 1995. Bibliografia Complementar: BEZZON, Lara Crivelaro (Org.). Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2005. 76 p. GONSALVES, Elisa Pereira. Iniciação a pesquisa cientifica. 2. ed. Campinas: Alínea, 2001. 79 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 144 p.

REGULAMENTOS E FORMULÁRIOS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GEOGRAFIA

I - CARACTERIZAÇÃO

1. O Trabalho de Conclusão de Curso está inserido na estrutura curricular do Curso de Geografia, modalidades Licenciatura e Bacharelado, através das disciplinas de Trabalho de Graduação I e Trabalho de Graduação II, e tem por objetivo proporcionar aos acadêmicos as condições de aplicar metodologias e técnicas adequadas à análise geográfica, através da prática de pesquisa.

2. De acordo com a Resolução n.º 269/2013 - COEG, Trabalho de Conclusão de Curso é o conjunto de atividades de vinculação entre formação teórica e início da vivência profissional, em que o estudante desenvolve um trabalho final, sob a forma de monografia, que demonstre domínio do objeto de estudo e capacidade de expressar-se lucidamente sobre ele, sob a supervisão

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definida em regulamento específico da disciplina oferecida em um curso de graduação.

3. O Trabalho de Conclusão de Curso é integrante do currículo mínimo do Curso de Geografia nas modalidades Licenciatura e Bacharelado, no Campus de Aquidauana, oferecido em duas disciplinas: Trabalho de Graduação I, para os alunos matriculados no 7º semestre, com carga horária de 34 h/aula, e Trabalho de Graduação II, para os alunos matriculados na 8º semestre, com uma carga horária de 34 h/aula, totalizando 68 h/aula.

4. Conforme o Projeto Pedagógico para o Curso de Geografia, modalidades Licenciatura (Sequência 12) e Bacharelado (Sequência 05), o ementário da disciplina Trabalho de Graduação I compreende: Organização do Trabalho Científico; Plano de Trabalho; Referencial Teórico Metodológico; Elaboração do Projeto de Pesquisa; enquanto que o ementário da disciplina Trabalho de Graduação II compreende: Execução do Projeto de Pesquisa; Organização da Monografia; Redação da monografia; Apresentação e Defesa da Monografia.

II - FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS

1. As disciplinas Trabalho de Graduação I e Trabalho de Graduação II são desenvolvidas sob a forma de orientação docente.

2. A orientação deverá ser feita por professores que ministram aula no curso de Geografia ou outros professores do Campus de Aquidauana indicados pelo Colegiado de Curso.

3. O Coordenador de Curso de Geografia indicará o professor responsável pela orientação de cada Turma de alunos, para as modalidades Licenciatura e Bacharelado.

4. Cada Turma de alunos será constituída por no máximo 05 (cinco) acadêmicos, vinculados à orientação do professor.

5. As Turmas criadas para a disciplina Trabalho de Graduação I, deverão, preferencialmente, ser as mesmas para a disciplina Trabalho de Graduação II.

6. A orientação docente, na execução da monografia, deverá ser feita dentro da duração do período letivo do oferecimento da disciplina, conforme calendário acadêmico aprovado pela instituição.

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7. A disciplina Trabalho de Graduação I deverá constar no horário do 7º semestre do Curso, enquanto que a disciplina Trabalho de Graduação II deverá constar no horário do 8º semestre do Curso. Estes horários deverão ser os horários de atendimento ao aluno.

III - LINHAS DE TRABALHO PARA ORIENTAÇÃO

1. Caberá aos professores a elaboração e entrega à Coordenação de Curso das linhas de pesquisa que dispõem a oferecer para orientação.

2. Caberá à Coordenação de Curso a divulgação, no 6º semestre do Curso, das linhas de pesquisa de cada professor orientador, em local apropriado para conhecimento dos acadêmicos.

3. No 6º semestre, consultando a divulgação das linhas de pesquisa para o Trabalho de Graduação, cada aluno deverá contatar o orientador pretendido a fim de obter do mesmo o aceite para a respectiva orientação.

IV - MATRÍCULA NA DISCIPLINA

1. O acadêmico fará a matrícula nas disciplinas Trabalho de Graduação I e Trabalho de Graduação II, conforme a Resolução n.º 269/2013 - COEG e calendário acadêmico aprovado pelo mesmo Conselho.

2. Cabe ao Coordenador de Curso orientar a matrícula dos discentes nas Turmas específicas, conforme consta nos itens II e III deste Regulamento.

V - AVALIAÇÃO

1. A avaliação da disciplina Trabalho de Graduação I será feita através da entrega e apresentação do Projeto de Pesquisa ao professor orientador.

2. O Projeto de Pesquisa deverá conter: Justificativa, Objetivos, Metodologia, Fundamentação Teórica e Referências, elaborados somente sob orientação.

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3. A avaliação da disciplina Trabalho de Graduação II será feita através da apresentação escrita e oral e da defesa final, em sessão pública, da monografia. Caberá a cada membro da Banca Examinadora emitir um conceito (Aprovado ou Reprovado) ao discente, a partir do qual o orientador definirá o conceito final do acadêmico.

4. Tanto na disciplina Trabalho de Graduação I quanto na disciplina Trabalho de Graduação II será conferido ao discente o conceito final Aprovado (AP) ou Reprovado (RP) (Resolução n.º 269/2013 - COEG).

5. É de responsabilidade do orientador o preenchimento das Atas Finais de avaliação de cada disciplina registrando o conceito (Aprovado ou Reprovado) e a freqüência do discente.

6. Por se tratar de uma disciplina, tanto o Trabalho de Graduação I quanto o Trabalho de Graduação II, quanto à frequência e à média de aproveitamento, seguem as disposições do Art. 52, da Resolução n.º 269/2013 - COEG.

VI - COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

1. Para a avaliação da disciplina Trabalho de Graduação II, o Colegiado de Curso do curso de Geografia deverá designar a composição de uma Banca Examinadora.

2. A Banca Examinadora será composta pelo orientador e por mais dois professores, escolhidos de comum acordo entre o orientador e o acadêmico, sendo que pelo menos um deles esteja ministrando aula no Curso de Geografia.

3. Os membros da Banca deverão possuir títulos de pós-graduação ou ter concluído os créditos de um programa de pós-graduação stricto sensu.

4. Cada docente poderá participar no máximo de 3 (três) composições de Banca Examinadora, exceto na condição de Presidente.

5. O orientador deverá indicar os nomes para compor a Banca Examinadora ao Colegiado de Curso, com sugestão de data e horário para a apresentação e defesa, em sessão pública.

VII - PRAZO DA ENTREGA DOS TRABALHOS

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1. O Colegiado de Curso estabelecerá o Calendário de Entrega e Defesa das Monografias, o qual deverá ser amplamente divulgado aos acadêmicos e aos orientadores.

2. O acadêmico deverá entregar 4 (quatro) cópias da monografia ao orientador, que se encarregará de distribuí-las aos membros da Banca.

3. Após a defesa da monografia o acadêmico terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para providenciar a correção e entregar uma cópia encadernada ao Coordenador de Curso.

4. O prazo para distribuição da monografia aos membros da Banca Examinadora deverá ser no mínimo de uma semana anterior a data marcada para a defesa.

VIII - SESSÃO DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DA MONOGRAFIA

1. A Sessão Pública de avaliação da monografia será presidida pelo orientador e o seu encaminhamento será dado pelos membros da Banca.

2. Fica estipulado o tempo máximo de 20 (vinte) minutos para que o acadêmico faça a apresentação oral de sua monografia e o mesmo tempo para que cada membro da Banca Examinadora faça seus questionamentos, incluindo o tempo de resposta do acadêmico.

3. Para cada membro da Banca Examinadora e para o acadêmico, o presidente da banca emitirá uma cópia da Ata de Defesa.

IX - DISPOSIÇÕES FINAIS

1. A disciplina Trabalho de Graduação I é pré-requisito para a disciplina Trabalho de Graduação II.

2. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia, ouvidos o acadêmico e o orientador.

Aquidauana, 17 de março de 2015.

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AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PARA O BACHARELADO

Dados do estágio:

Número de convênios ativos: 14 Número de alunos realizando estágio neste período: 18 Instituições mais procuradas:

Prefeitura Municipal de Anastácio (12) Instituto de Meio Ambiente de MS – IMASUL (2) Prefeitura Municipal de Aquidauana (2)

Procedimentos gerais:

Os procedimentos de formalização do estágio estão sendo cumpridos com observância às normas vigentes.

Os alunos apresentam o plano de estágio que, depois de apreciado e aprovado pela COES, autoriza-os a formalizar o termo de compromisso. As cargas horárias estão sendo cumpridas e os alunos são devidamente avaliados na instituição concedente.

A avaliação no curso tem sido realizada no final de cada período letivo, mediante a apresentação do relatório do estágio e a apresentação oral da experiência.

Avaliação:

Há clara concentração de estagiários nas instituições mais próximas do curso, especialmente, a Prefeitura de Anastácio. Em média, 60% dos alunos optam por esta instituição concedente. O motivo tem a ver não apenas com a conveniência da proximidade, mas também com a facilidade na formalização dos termos.

O ES não tem cumprido seu papel no curso pelas seguintes razões: A COES, apesar de formalmente existir, não é plenamente atuante. As opções de estágio ativas não estão ligadas ao curso. Na verdade, é o

curso que não está inserido nas realidades ou temas em que atuam as instituições concedentes. Não são poucos os convênios firmados nos quais nenhum aluno tenha realizado estágio.

Percebe-se que, em muitos casos, a realidade socioeconômica dos alunos (trabalhadores, com família, baixa renda) dificulta (quando não raro os impede) de realizar o ES em instituições que estão em outras localidades.

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REGULAMENTO DE ESTÁGIO (Atendendo a Resolução COEG nº 107, de 16 de junho de 2010)

1 - Apresentação

O Bacharel em Geografia, de acordo com o estabelecido na Lei n. 6664, de 26/07/79, que disciplina a profissão, pode atuar nas seguintes áreas: como professores de ensino superior em universidades/ e ou em escolas técnicas públicas e privadas; como pesquisador em instituições de pesquisa públicas estaduais e federais; como técnico em empresas privadas de consultoria e assessoria na área de planejamento e na administração pública municipal, estadual e federal.

Capítulo I – Da Natureza e do Objetivo

Seção I

Da Definição e Relações de Estágio

Art. 1. O estágio em Geografia na Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de atuação do Geógrafo, que visa à preparação do acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico, prático e científico deste, permitindo ao acadêmico a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profissional. São objetivos do Estágio Obrigatório:

I. Integrar o acadêmico e futuro profissional à realidade e as circunstâncias técnico-científicas que ocorrem na Região e no País.

II. Enriquecer a formação profissional do acadêmico, promovendo a integração das várias disciplinas cursadas, formando um contexto globalizante de caráter profissional.

III. Despertar no acadêmico estagiário, através da supervisão docente e da supervisão técnico-profissional, novas habilidades e aptidões para o exercício pleno da profissão.

IV. Oferecer subsídios orgânicos à Universidade para maior integração no contexto regional, melhoria da qualidade de ensino do Curso de Geografia e qualificação profissional, para atender às exigências do mercado de trabalho.

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V. Propiciar o desenvolvimento e a adaptação psico-social do aluno ao ambiente e às condições de trabalho que encontrará no futuro como profissional.

Art. 2. As modalidades de estágio

I - estágio obrigatório: O Estágio Obrigatório em Geografia-Bacharelado/UFMS/CPAP é oferecido aos acadêmicos no terceiro e quarto ano do curso e tem por objetivo estabelecer o contato dos alunos com as empresas e profissionais ligadas aos setores públicos e privados,, totalizando 258 horas. Portanto, o cumprimento desta carga horária é requisito para a integralização do curso; e

II – estágio não obrigatório: é aquele de natureza opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadêmico. Sendo considerado como atividade complementar.

Art. 3. Para realização de estágio:

I – o acadêmico deve estar regularmente matriculado e apresentar freqüência regular no curso de Bacharelado em Geografia;

II – celebração de Termo de Compromisso entre o acadêmico, a concedente de estágio e a UFMS; e

III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e àquelas previstas no Termo de Compromisso.

Parágrafo único. O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou qualquer obrigação contida no Termo de Compromisso, caracteriza vínculo empregatício entre o acadêmico e a concedente de estágio, para todos os fins da Legislação Trabalhista e Previdenciária.

Art. 4. É vedada, no exercício do estágio, a realização de qualquer atividade em área não compatível com o curso de Bacharelado em Geografia.

Parágrafo único. O estágio deverá ter acompanhamento efetivo do Professor Orientador da UFMS e do Supervisor de Estágio.

Artigo 5. O curso de Bacharelado em Geografia deverá ter uma comissão de estágio (COE) que coordenará os estágios obrigatório e não-obrigatório.

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Capítulo II

Das Condições de Desenvolvimento dos Estágios

Seção I

Dos Campos de Estágio

Art. 6. Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos da administração pública, as instituições de ensino e/ou pesquisa, as próprias unidades da UFMS e os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que apresentem condições para:

I - planejamento e execução das atividades de Estágio juntamente com as partes envolvidas;

II – aperfeiçoamento dos conhecimentos teóricos e práticos no âmbito da Geografia.

III – Exercício efetivo de situações reais de trabalho, no campo de atuação de um Geógrafo.

IV – Relato de avaliação do estagiário.

Art. 7. Para atuar como campo de estágio a concedente de estágio deverá atender às seguintes condições:

I - existência e disponibilidade de infraestrutura e material;

II - aceitação das condições de acompanhamento e avaliação da UFMS;

III - anuência e acatamento às normas de Estágio da UFMS;

IV - existência dos instrumentos jurídicos previstos neste Regulamento; e

V – existência, no quadro de pessoal, de profissional com capacidade para atuar como Supervisor de Estágio, que será o responsável pelo acompanhamento das atividades do estagiário, no local do estágio, durante o período integral de sua realização.

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Art. 8. E obrigatório ao estagiário possuir um seguro, contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com os valores de mercado, devendo constar, no Termo de Compromisso, o número da apólice.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório a responsabilidade da contratação do seguro poderá, alternativamente, ser assumida pela UFMS.

Seção II

Da UFMS como Campo de Estágio

Art. 9. O estágio obrigatório somente será concedido sem ônus para a UFMS.

Art. 10. Para que a UFMS seja concedente de estágio não-obrigatório, é necessário observar a regulamentação institucional e a legislação específica sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

Art.11. Tratando-se de estágio realizado por acadêmicos da UFMS, as COEs deverão observar os seguintes requisitos:

I - existência de profissional no quadro de pessoal, com capacidade para atuar como Supervisor de Estágio e disponibilidade de infraestrutura e material; e

II - formalização do Termo de Compromisso e do Plano de Atividades do Estagiário.

Art. 12. O campo do Termo de Compromisso destinado à assinatura da Concedente deverá ser assinado pelo Diretor da Unidade Setorial onde se realizará o estágio.

Seção III

Dos Instrumentos Jurídicos

Art. 13. Os estágios devem ser formalizados por instrumentos jurídicos celebrados entre a UFMS, a concedente de estágio e o acadêmico.

Art. 14. A relação entre a UFMS e as concedentes se estabelecerá por Acordo de Cooperação, firmado diretamente entre as partes ou por meio de Agentes de Integração, com o objetivo de estabelecer Campos de Estágio para os acadêmicos da UFMS.

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Art. 15. O processo de formalização de Acordo de Cooperação será iniciado na PROPLAN/UFMS, que analisará os aspectos técnicos e legais da proponente de campo de estágio.

Parágrafo único. Celebrado o acordo de cooperação, a PROPLAN comunicará à Preg que informará as COEs quais os cursos da UFMS são de interesse da concedente.

Art. 16. Realizada a formalização do Acordo de Cooperação, antes de encaminhar estagiários pela primeira vez à concedente, a COE deverá realizar visita inicial, a fim de verificar se as instalações oferecem condições de proporcionar ações e atividades de aprendizagem, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e à segurança no trabalho.

Art. 17. Poderá ser dispensado o Acordo de Cooperação quando a concedente de estágio for profissional liberal, sendo responsabilidade da COE a averiguação dos requisitos técnicos e legais para a celebração do Termo de Compromisso.

Art. 18. A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso celebrado entre o acadêmico e a concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da UFMS, no qual serão definidas as condições para o estágio e o Plano de Atividades do Estagiário.

Art. 19. O Termo de Compromisso, indispensável para a efetivação do estágio, deverá ser instruído com:

I - número e cópia da Apólice de Seguro Contra Acidentes Pessoais, contratado para o estagiário; e

II - Plano de Atividades do Estagiário, elaborado pelo acadêmico, avaliado pelo Supervisor de Estágio e pelo Professor Orientador, e aprovado pela COE.

§1º No Plano de Atividades do Estagiário é obrigatória a descrição de todas as atividades a serem desempenhadas pelo acadêmico.

§2º A Concedente de Estágio atestará, no Termo de Compromisso, que as atividades do acadêmico ficarão restritas ao disposto no Plano de Atividades do Estagiário.

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§3º. Os Termos de Compromisso e os respectivos Termos Aditivos deverão ser assinados pelo Presidente da COE, pelo Acadêmico e pelo representante legal da Concedente de Estágio.

Art. 20. O Termo de Compromisso a ser utilizado deverá ser o modelo disponibilizado pela UFMS / CPAQ.

Capítulo III

Da Realização do Estágio

Seção I

Dos Procedimentos Iniciais

Art. 21. Para realizar estágio o acadêmico deverá:

I - buscar informações de vagas, com orientação da COE; e

II - preencher o Termo de Compromisso em três vias, e elaborar o Plano de Atividades do Estagiário, assessorado pelo Professor Orientador e pelo Supervisor de Estágio.

§1º O acadêmico deverá entregar o Termo de Compromisso e o Plano de Atividades do Estagiário à COE, devidamente preenchido e assinado, no mínimo 15 dias antes do período previsto para se iniciar o referido estágio.

§2º O presidente da COE será responsável pela aprovação dos Planos de Atividades e assinatura dos Termos de Compromisso.

§3º O presidente da COE deverá enviar uma via do Termo de Compromisso e do Plano de Atividades do Estagiário à Preg, até dez dias da sua formalização.

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Seção II

Do Estágio

Art. 22. A disciplina Estágio Obrigatório terá sua carga horária conforme previsto no Projeto Político Pedagógico do curso.

Art. 23. A carga horária do Estágio não deverá ultrapassar seis horas diárias e trinta horas semanais, quando realizado em período letivo.

Art. 24. O estágio realizado em período que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até quarenta horas semanais, desde que previsto no Projeto Político Pedagógico do Curso.

Art. 25. Nas datas de provas ou exames do curso, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, três horas diárias e quinze horas semanais.

Parágrafo único. A COE do curso informará a concedente de estágio a data de avaliações acadêmicas dos estagiários. A solicitação deverá ser realizada pelo estagiário por escrito e entregue a COE 30 dias antes da prova. O documento supracitado deverá ter o aval do professor da disciplina.

Art. 26. O acadêmico poderá pedir prorrogação do estágio, por meio de Termo Aditivo ao Termo de Compromisso, firmado antes do final da vigência, instruído com Plano de Atividades do estagiário, relativo ao novo período, e Relatório de Atividades referente ao período que se encerra.

§ 1º. O acadêmico deverá entregar o Termo Aditivo à COE, obrigatoriamente, antes do final da vigência do estágio, sendo indeferido se for entregue após o prazo de vigência encerrado.

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§ 2º. O Termo Aditivo será anexado ao processo quando o presidente da COE assinar e remeter uma via com o novo Plano de Atividades do estagiário à Preg, até dez dias da sua formalização;

§ 3º. No caso de indeferimento de que trata o §1º deste artigo, o estagiário poderá firmar novo Termo de Compromisso de Estágio.

Art. 27. A duração do estágio, na mesma concedente de estágio, não poderá exceder a dois anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência.

Seção III

Da Realização de Estágios

Art. 28. A oferta da disciplina de Estágio Obrigatório ocorrerá conforme o previsto no regulamento com observância aos seguintes itens:

I- Número de acadêmicos;II- Organização das turmas;III- Disponibilidade de Professores Orientadores por turma;IV- Área de atuação; eV- Campos de estágio.

Art. 29. O cronograma de realização do estágio obrigatório deverá ser único para todas as turmas, sendo de responsabilidade do Presidente da COE o seu preenchimento, com anuência dos professores envolvidos.

Art. 30. No estágio, as atividades a serem desenvolvidas pelo acadêmico constarão no Plano de Atividades do estagiário, incorporado ao Termo de Compromisso.

Seção IV

Avaliação e Relatórios

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Art. 31. O acadêmico deverá preencher e entregar para o Professor Orientador, os Relatórios Parcial (quando houver) e Final de Atividades.

§ 1º Relatórios Parciais de Atividades do acadêmico deverão ser elaborados e entregues quando o acadêmico cumprir com 50% do período estabelecido no termo de compromisso de estágio.

§ 2º A ausência de Relatórios Parciais de Atividades inviabilizará o aproveitamento do Estágio, mesmo que o acadêmico venha a entregar o Relatório Final.

Art. 32. A concedente de estágio deverá preencher e entregar para o Professor Orientador e o professor da disciplina de Estágio Obrigatório Supervisionado os Relatórios Parcial e Final de Atividades do acadêmico, em modelo próprio fornecido pela COE.

§ 1º Os Relatórios Parciais deverão ser entregues no máximo a cada seis, com vista obrigatória ao estagiário, de acordo com o art. 9º, VII, da Lei nº 11.788/2008.

§ 2º Por ocasião do encerramento do estágio, a concedente deverá entregar o relatório final, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

Art. 33. Para cumprir com a obrigatoriedade do estágio o acadêmico terá que ter aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório Supervisionado, atendendo as obrigações contidas neste artigo.

§ 1º Entrega de todos os documentos estabelecidos nos prazos adequados;

§ 2º Cumprimento de 408 horas mínimas de estágio;

§ 3º Freqüência igual ou superior a 75% das atividades programadas na disciplina/ Estágio Obrigatório Supervisionado.

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Art.34. O professor da disciplina de Estágio Obrigatório Supervisionado deverá repassar à COE os Relatórios Finais de Atividades, elaborados pelas concedentes de estágio, além de um relatório final resumido a respeito da avaliação de cada acadêmico, em formulário próprio da Preg.

Art.35. A COE deverá repassar à Preg os Relatórios Finais de Atividades, elaborados pelas concedentes de estágio, e um relatório final resumido a respeito de cada acadêmico, em formulário próprio.

Seção V

Do Estagiário

Art. 36. No estágio não obrigatório, o estagiário deverá receber bolsa ou outra forma de contraprestação, bem como auxílio-transporte.

Art. 37. No estágio obrigatório é facultada a concessão de bolsa ou outra forma de contraprestação que deverá constar no Termo de Compromisso.

Art. 38. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a um ano, período de recesso de trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.

§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação.

§ 2º. Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, no caso do estágio ter duração inferior a um ano.

Capítulo IV

DA ORGANIZAÇÃO

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Seção I

Das Competências e Atribuições

Art. 39. Da organização administrativa dos estágios participam:

I - a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação;

II - a Comissão de Estágio (COE); e

III - o Professor Orientador.

Art. 40. Compete à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação:

I - designar o responsável pela coordenação geral do estágio, no âmbito da UFMS;

II - divulgar à COE sobre os Acordos de Cooperação celebrados com a UFMS;

III - orientar a COE sobre os procedimentos administrativos e didático-pedagógicos envolvendo as atividades de estágio;

IV - participar, quando solicitado, de reunião de avaliação dos estágios;

V - promover o intercâmbio entre as COEs, visando solucionar problemas e uniformizar procedimentos administrativos;

VI - receber e arquivar uma via dos Termos de Compromisso e Planos de Atividade do Estágio, verificando, entre outros aspectos, a vigência dos Acordos de Cooperação;

VII - manter cadastro atualizado de todos os estagiários e das concedentes de estágio; e

VIII - tomar as providências cabíveis quanto às possíveis irregularidades no estágio.

Art. 41. As normas de funcionamento de cada Comissão de Estágios são:

§ 1º. A Comissão de Estágio (COE) será composta pelo Coordenador do Curso, membro nato; e por, no mínimo, três docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior da UFMS, do quadro permanente do curso de Geografia, preferencialmente em regime de dedicação exclusiva, com mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução por igual período.

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§ 2º. A COE deverá ter em sua composição representantes discentes, não excedendo 1/5 (um quinto) do total de membros docentes, indicado pelo órgão representativo estudantil, por período de um ano letivo, podendo haver uma recondução por igual período.

§ 3º. A escolha do presidente e dos demais membros que comporão a COE será homologada pelo Conselho de Campus, com mandato de dois anos, podendo haver uma recondução por igual período.

§ 4º Na ausência ou impedimentos do presidente, este deverá indicar um dos membros docentes para responder por suas atribuições.

§ 5º Ocorrendo a vacância do cargo de presidente, deverá ser eleito pela COE um novo presidente para complementação do mandato, nos prazos e formas previstos no Regulamento da COE.

Art. 42. Compete à Comissão de Estágio:

I - elaborar o Regulamento de Estágio do curso e encaminhá-lo para aprovação do Conselho de Campus;

II - identificar os campos de estágios e fomentar a celebração de Acordos de Cooperação;

III - verificar in loco as instalações da concedente de estágio, de acordo com o disposto no artigo 16 deste Regulamento;

IV – aprovar o perfil do Supervisor de Estágio indicado pela concedente de estágio, verificando a sua formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário;

V - verificar a compatibilidade entre as atividades estabelecidas no Plano de Atividades do Estagiário e a área de conhecimento desenvolvida no curso;

VI - certificar-se de que o estagiário está segurado contra acidentes pessoais;

VII - coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes aos estágios, em conjunto com os demais Professores Orientadores;

VIII - convocar, sempre que necessário, os Professores Orientadores de Estágio para discutir questões relativas ao planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das atividades de estágio, para análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu desenvolvimento;

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IX - distribuir os campos de estágio, grupos de estagiários e seus respectivos Professores Orientadores;

X - comunicar oficialmente à concedente de estágio, com antecedência mínima de dez dias, as datas de realização de avaliações acadêmicas para fins de redução de carga horária do estágio, conforme estipulado no Termo de Compromisso;

XI - exigir do Professor Orientador os Relatórios Parciais e Finais de Atividades elaborados pelos acadêmicos;

XII - exigir do Professor Orientador a entrega dos Relatórios Parciais e Finais de Atividades, elaborados pelas concedentes de estágio;

XIII - arquivar os documentos referentes à realização do estágio de cada acadêmico, até que seja expedido o seu diploma;

XIV - manter à disposição da Preg documentos atualizados e organizados que comprovem a relação de estágio;

XV - encaminhar anualmente à Preg relatório geral, contendo os resultados decorrentes das atividades de estágio;

XVI - emitir certificados referentes ao estágio.

XVII - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas para os estágios; e

XVIII - comunicar à Preg qualquer irregularidade no desenvolvimento dos estágios;

Art. 43. São atribuições do Presidente da Comissão de Estágio (COE):

I - convocar reuniões e coordenar as atividades da COE;

II - convocar os Professores Orientadores, sempre que necessário;

III - solicitar à Direção do Campus a disponibilização de transporte aos membros da COE, quando necessitar de verificação in loco das concedentes de estágio;

IV - delegar atribuições aos demais membros da COE;

V - aprovar o Plano de Atividades do Estagiário de acordo com a proposta pedagógica do curso, após concordância do Professor Orientador e do Supervisor de Estágio; e

VI - assinar os Termos de Compromisso dos Estágios.

Art. 44. São atribuições do Professor Orientador:

I - orientar os acadêmicos na escolha da área e campo de estágio;

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II - participar de reuniões, quando convocado pela COE;

III - orientar a elaboração de Planos de Atividades do Estagiário;

IV - acompanhar, orientar e avaliar estagiários;

V - visitar o local de Estágio, esporadicamente, sem prévio aviso;

VI - exigir da concedente de estágio e do estagiário, os Relatórios Parciais e Finais de Atividades;

VII - encaminhar à COE os Relatórios Parciais e Finais de Atividades; e

VIII – encaminhar à COE relatório circunstanciado quando houver indício de desvirtuamento do estágio.

Seção II

Da Orientação e Supervisão Do Estágio

Art. 44. Ao Professor Orientador compete o acompanhamento do acadêmico durante suas atividades de Estágio, de forma a permitir o melhor desempenho de ações definidas no Plano de Atividades do Estagiário.

Parágrafo único. Somente poderá ser Professor Orientador de Estágio o docente pertencente à Carreira do Magistério Superior da UFMS, respeitando-se a área de formação, a experiência profissional e as peculiaridades do campo de trabalho em que se realiza o estágio.

Art. 45. A orientação de estágio poderá ser desenvolvida por meio das seguintes modalidades:

I - orientação direta: orientação e acompanhamento do acadêmico pelo Professor Orientador, por meio de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o processo, podendo ser complementada com visitas, entrevistas, reuniões e seminários;

II - orientação semidireta: orientação e acompanhamento do acadêmico por meio de visitas sistemáticas à concedente de estágio, a fim de manter contato com o Supervisor de Estágio, além de entrevistas e reuniões periódicas com os acadêmicos; e

III - orientação indireta: acompanhamento do estágio por meio de contatos esporádicos com o estagiário e com o Supervisor de Estágio, relatórios e, sempre que possível, visitas aos campos de estágio.

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Art. 46. A supervisão de estágio será realizada por um funcionário habilitado do quadro pessoal da concedente e compreende o acompanhamento direto do acadêmico na prática de suas atividades no local do estágio.

Parágrafo único. O Supervisor de Estágio deverá ter formação ou experiência profissional na área de conhecimento ou afim ao curso do estagiário.

Art. 47. As atribuições de Orientação e Supervisão de Estágio poderão ser acumuladas pelo professor quando o estágio acontecer na UFMS, desde que previsto no Regulamento de Estágio do curso.

Art. 48. O Supervisor de Estágio e o Professor Orientador não poderão ser cônjuge, companheiro(a) ou parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do estagiário.

Capítulo V

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 48. O Termo de Compromisso poderá ser rescindido unilateralmente a qualquer momento.

Art. 49. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino de Graduação.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Artigo 1º. As Atividades Complementares, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, são definidas conforme o Inciso III do Artigo 3º da Resolução n.º 214, do COEG/UFMS, de 17/12/2009.

Artigo 2º. As Atividades Complementares têm por objetivo específico o aprimoramento técnico, científico, cultural e social, visando a formação global do acadêmico.

Artigo 3º. As Atividades Complementares fazem parte da estrutura curricular dos Cursos de Geografia Licenciatura e Bacharelado.

Artigo 4º. As Atividades Complementares incluem atividades afins, realizadas na própria Instituição ou em outra qualquer, consideradas relevantes para a formação do aluno, cujo cumprimento deve ser feito de acordo com este regulamento.

II - DA ABRANGÊNCIA

Artigo 5º. As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas pelos acadêmicos do Curso, a partir de seu ingresso na Universidade, desde que devidamente autorizadas pelo Colegiado de Curso.

Artigo 6º. As Atividades Complementares, enquanto disciplina, serão oferecidas no oitavo semestre dos Cursos de Geografia, atribuída a um professor que ficará responsável pela verificação do cumprimento da carga horária e pelo preenchimento da Ata Final da disciplina.

Artigo 7º. A tipologia das Atividades Complementares abrange:

disciplina cursada como enriquecimento curricular; estágio não obrigatório; iniciação científica e iniciação à docência; monitorias de ensino e de extensão; atividades de pesquisa, de ensino e de extensão; viagens de estudo, visitas técnicas, quando as suas elaborações não constituir em parte de

disciplinas da estrutura curricular do Curso de Geografia; participação em eventos científicos, técnicos e culturais; participação em cursos de extensão universitária ou outros.

Artigo 8º. A carga horária das Atividades Complementares, na estrutura curricular dos Cursos de Geografia, corresponde a 255 horas para a Licenciatura e 187 horas para o Bacharelado.

Artigo 9º. A ementa da disciplina Atividades Complementares, constante na estrutura curricular do Curso de Geografia, é: atividades culturais, acadêmicas e científicas, relevantes

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para a formação do acadêmico, que abrangem pesquisa, ensino e extensão, conforme regulamento específico.

III - DOS PROCEDIMENTOS

Artigo 10º. A responsabilidade pelo desenvolvimento e cumprimento das Atividades Complementares deve ser do professor ministrante da disciplina.

Artigo 11º. Toda proposta de Atividade Complementar para os Cursos de Geografia deverá ser apreciada pelo Colegiado de Curso, mediante apresentação de documentação hábil pelos discentes ou pelos docentes.

Artigo 12º. Compete ao professor ministrante da disciplina supervisionar o cumprimento da carga horária, mediante o recebimento dos comprovantes de participação (fotocópias de certificados, declarações, atestados) dos acadêmicos.

Artigo 13º. A partir do primeiro semestre do Curso, os alunos serão informados, pelo Coordenador, sobre a necessidade de realização das Atividades Complementares.

IV - DA AVALIAÇÃO

Artigo 14º. Para o cumprimento da carga horária das Atividades Complementares será computada as cargas horárias constantes nos documentos apresentados pelos acadêmicos compreendidos no período destinado à integralização curricular dos Cursos de Geografia.

Artigo 15º. As Atividades Complementares obedecerão a seguinte proporcionalidade, para efeito de cumprimento da carga horária da disciplina: 20% para Atividades Complementares ligadas à pesquisa; 20% para Atividades Complementares ligadas ao ensino; 60% para Atividades Complementares ligadas à extensão, não podendo, em cada um dos segmentos, contar com menos de duas atividades.

Artigo 16º. Ao aluno concluinte das Atividades Complementares é atribuído o resultado final de Aprovado ou Reprovado, a ser consignado pelo professor na Ata Final da disciplina.

V - DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 17º. Cabe aos acadêmicos buscar condições para o cumprimento das Atividades Complementares.

Page 43: cpaq.sites.ufms.brcpaq.sites.ufms.br/files/2014/12/Projeto-Pedagógico.docx · Web viewCuritiba. SAGRES. 1997. C- 10/21 Francisco, C. N. Curso de Extensão - Interpretação e Prática

Artigo 18º. As questões omissas neste Regulamento serão encaminhadas ao Colegiado de Curso.

PROJETOS DE EXTENSÃO

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