corporate innovation matrix
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RELATÓRIO DA DIRETORIA
Diretoria: Diretoria de Inovação
Áreas: DIN / GIE / GTE / GID / NUCIN
Colaboradores: Bruno Gomes, Carlos Coelho, Leonardo Figueiredo, Gabriela Ichimura, Ricardo Diniz
Renata Medeiros, Kelyane da Silva, Giselia Brito, Carla Giordano, Mariana Rodrigues, Florence Vidal
Nathalia Vinhas, Daniella Serrazine, Luiz Felippe, Gabriela Berge, Anderson Rossi, Evanderson
Feliciano, Fabiano Gallindo, Gabriela Padilha, Thaina Oliveira e Fabricius Nascimento.
1. Avaliação das fases da cadeia de valor da inovação
Após o preenchimento do questionário foi possível avaliar o seu potencial na execução e gerenciamento
em cada uma das fases da cadeia da inovação, onde cada fase possui características singulares, sendo
elas:
I. Idealização: criatividade, facilidade de identificar oportunidades, visão de mercado e estratégica
para propor novas ideias.
II. Conceituação: flexibilidade, capacidade de conectar as diferentes áreas do negócio e pessoas
externas à organização para aprofundar a ideia, estruturar uma ideia em um projeto com
objetivos e necessidades.
III. Experimentação: Abertura para aprender com os pilotos, capacidade de identificar as incertezas,
aceitação a riscos.
IV. Implementação: Foco em prazos, no cumprimento de orçamento e atingimento de metas.
A partir das respostas, a diretoria apresentou um perfil:
IDEALIZADOR REFINADOR EXPERIMENTADOR EXECUTOR
A DIN possui um perfil predominantemente Idealizador. Algumas características que se destacam são:
pro-atividade, engajamento, mobilização, abertura para o novo, motivação, criatividade, associação,
questionamento, observação, imaginação. Outras características que podem ser melhor trabalhadas são:
confiança, otimismo, tolerância à ambiguidade, experimentação, persistência, confiança, otimismo.
O resultado obtido pela média das respostas para cada fase da cadeia está ilustrado nos gráficos
apresentados a seguir:
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I. Idealização:
Na primeira fase do processo de inovação, foram avaliadas as competências: Motivação para
mudanças e Identificação de oportunidades. O cruzamento dessas duas competências
representa trabalhar a geração de ideias e exercitar a colaboração e a criatividade, algo
fundamental para o início de todo o processo de inovação. Vale ressaltar que esta capacidade
deve sempre estar alinhada às necessidades da empresa, de acordo com a sua estratégia,
portanto quanto mais estas habilidades forem exercitadas aliadas a experiência junto ao negócio
da empresa, maior será o potencial de inovação gerado pelo avaliado.
II. Conceituação:
Em relação à fase de Conceituação, foram avaliadas as competências: Comportamento com
relação a desafios, Tolerância às incertezas e Gestão de projetos. Trabalhando tais
competências em conjunto, é possível demonstrar a capacidade de lidar com novas ideias de
potencial inovador, tanto para assumir os seus riscos quanto para enxergá-las sendo executadas
através de um projeto. Estar aberto ao desconhecido, assim como ser capaz de tangibilizar as
ideias em projetos, são características fundamentais para esta fase do processo.
III. Experimentação:
Já na fase de Experimentação, foram avaliadas as competências: Comportamento com relação
a desafios, Adaptação durante os projetos e Gestão de projetos. Aqui é possível demonstrar a
aptidão do colaborador em lidar com projetos de maior potencial inovador, os quais possuem
maiores riscos e por isso passarão por mudanças ao longo da curva de aprendizagem do
projeto. Ser flexível possibilita aprender com as informações percebidas ao longo do projeto,
bem como saber conduzir todo o experimento ao seu objetivo.
IV. Implementação:
Por fim, na última fase do processo de inovação, foram avaliadas as competências: Gestão de
projetos e Foco em resultados. Para trabalhar a inovação nesta fase, deve-se buscar maior
objetividade e focar nos resultados dos projetos, trabalhando de maneira eficaz junto a prazos,
orçamentos e especificações. É importante ser capaz de conduzir os projetos de forma a atingir
melhores resultados através de seus recursos e pessoas, qualificando ainda mais suas entregas.
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2. Indicador por competência
O indicador por competência apresenta o grau de maturidade de cada uma das sete competências que
compõem o indicador.
Comportamento com relação a desafios Tolerância às incertezas6,9 6,5
Gestão de projetos Foco em resultados7,8 7,3
Adaptação durante os projetos8,2
Identificação de oportunidades Motivação para mudanças8,1 8,0
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3. Matriz competências x Fases da cadeia
A matriz abaixo apresenta a relação das sete competências com as quatro fases da cadeia de valor da
inovação. Através dela, é possível observar as características mais positivas e as facilidades do avaliado
frente a cada etapa do processo de inovação. Por outro lado, também se destacam os pontos a serem
trabalhados e aprimorados pelo avaliado, a fim de potencializar suas capacidades no que diz respeito à
inovação.
Equipe GID 8,6 Equipe NUCIN 7,2 Equipe NUCIN 7,2 Equipe GID 8,2
Equipe DIN 8,0 Equipe GID 7,2 Equipe GID 7,2 Equipe DIN 7,8
Equipe GTE 7,9 Equipe GTE 6,9 Equipe GTE 6,9 Equipe GTE 7,7
Equipe GIE 7,4 Equipe DIN 6,9 Equipe DIN 6,9 Equipe NUCIN 7,4
Equipe NUCIN 7,3 Equipe GIE 6,5 Equipe GIE 6,5 Equipe GIE 7,4
Equipe GID 8,5 Equipe NUCIN 7,2 Equipe GID 8,6 Equipe GID 8,0
Equipe NUCIN 8,1 Equipe GID 7,0 Equipe DIN 8,2 Equipe GIE 7,5
Equipe DIN 8,1 Equipe DIN 6,5 Equipe GIE 8,2 Equipe DIN 7,3
Equipe GIE 8,1 Equipe GIE 6,4 Equipe GTE 8,0 Equipe GTE 6,9
Equipe GTE 7,6 Equipe GTE 5,9 Equipe NUCIN 8,0 Equipe NUCIN 6,7
Equipe GID 8,2 Equipe GID 8,2
Equipe DIN 7,8 Equipe DIN 7,8
Equipe GTE 7,7 Equipe GTE 7,7
Equipe NUCIN 7,4 Equipe NUCIN 7,4
Equipe GIE 7,4 Equipe GIE 7,4
MÉDIA GERAL MÉDIA GERAL
7,1 7,6
8,0 7,5
7,7 7,7
8,1 6,6 8,2 7,3
MÉDIA GERALGestão de
Projetos
Gestão de
ProjetosMÉDIA GERAL
7,8 6,9 6,9 7,7
Identificação de
oportunidades
Tolerância às
incertezas
Adaptação durante
os projetos
Foco em
resultados
IDEALIZAÇÃO CONCEITUAÇÃO EXPERIMENTAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO
Motivação para
mudanças
Comportamento com
relação a desafios
Comportamento com
relação a desafios
Gestão de
Projetos