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Contributo e propostas
para o desenvolvimento e a inovação
II Jornadas de Ciência nos AçoresPraia da Vitória, 13 e 14 junho 2014
A política científica nos Açores 2014-2020: Desafios e oportunidades para o Sistema Científico Regional
Unidade de Genética e Patologia Moleculares
para o desenvolvimento e a inovação
das ciências da saúde nos Açores
Luisa Mota Vieira, [email protected]
296.203.531
Prática clínica e atividade formativa dos
Investigação clínica é fruto da:
Unidade de Genética e Patologia Moleculares (UGPM)
serviços de apoio clínico
serviços clínicos
Ciências da saúde Pilar III. Desafios societais1. Health, …
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Praia da Vitória, 13 e 14 junho 2014Unidade de Genética e Patologia Moleculares
Unidade de Genética e Patologia Moleculares (UGPM)
Gabinete Coordenador da Investigação (multidisciplinar)
Missão � promover a investigação, o desenvolvimento e a inovação (ID&I) dequalidade na área da saúde, em geral
� contribuir para a valorização e divulgação dos resultados de ID&I, juntoda comunidade científica, dos agentes da saúde e do grande público
Investigação clínicano e fora do HDES
– 130 participantes
– 2 conferencistas convidados
– 10 comunicações orais
Sáb., 5 abril 2014
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– 10 comunicações orais
– 17 posters
– várias instituições
� Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, EPE
� Centros de Saúde da ilha de São Miguel
� Universidade dos Açores
� ….
Luisa Mota Vieira
Unidade de Genética e Patologia MolecularesAtividades …
Desenvolve atividades laboratoriais integradas no âmbito dos cuidados diferenciados
de saúde prestados no HDES, em articulação com o Serviço Regional de Saúde e
outras Instituições regionais, nacionais e internacionais
Investigaçãoclínico-laboratorial
Diagnósticomolecular
Formaçãopré e pós-graduada
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Luisa Mota Vieira
Investigaçãoclínico-laboratorial
Diagnósticomolecular
Transferência deconhecimento
Unidade de Genética e Patologia Moleculares… atividades
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Pesquisa de agentes infecciosos
em situações de doença
aguda e/ou grave
Luisa Mota Vieira
– Genética populacional humana
� Estudo da diversidade e especificidade dos apelidos na população açoriana
� Caracterização da estrutura genética da população atual dos Açores: homogeneidade versus heterogeneidade e herança genética paterna
– Doenças genéticas
� Caracterização epidemiológica das cardiopatias congénitas
2.1. Atividade de investigaçãoProjetos concluídos
� Caracterização epidemiológica das cardiopatias congénitas
� Estudo genético da predisposição ao tromboembolismo
– Farmacogenética
� Avaliação da sensibilidade à varfarina nos indivíduos com predisposição ao tromboembolismo
� Farmacogenética do irinotecano
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Cardiopatias congénitas
– Epidemiologia molecular das cardiopatias congénitas na Ilha de São Miguel(pos-doc Renato Pires, PhD – FRC: M3.1.7/F/011/2011)
Doenças cardiovasculares
– As doenças cardiovasculares nos Açores: epidemiologia e genética
2.1. Atividade de investigaçãoProjetos em curso
– As doenças cardiovasculares nos Açores: epidemiologia e genética(PI Claudia C. Branco, PhD)
Doenças infecciosas, farmacogenética e medicina personalizada
– Estudo da seroatividade e suscetibilidade genética à leptospirose (em fase de conclusão)
– Farmacogenética das doenças cardiovasculares
– Farmacogenética clínica: da avaliação populacional à terapêutica individualizada
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– 31 artigos em revistas indexadas
� 16 como grupo leader
� 15 em colaborações
– 1 capítulo de livro
� Human Genetic Diseases (2011)
2.1. Atividade de investigaçãoProdução científica … 2003 - 2014
� Human Genetic Diseases (2011)
Quartis: Q1 ↑ ….. Q4 ↓
Fator de Impacto (Impact Factor)
Análise qualitativa dos artigos
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Fator de Impacto
1,579
3,192
1,9762,182
2
2,5
3
3,5
Q1 Q2 Q3 Q4
Desde 2003 � 16 artigos como grupo leader (3 em revistas sem “Q” atribuído)
Análise qualitativa dos artigos
1,579
0,976 0,9840,789
0
0,5
1
1,5
2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2 1 2 2 3 1 2 Artigos(13)
Categoriasdas revistas �
�
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Fator de Impacto
Q1 Q2 Q3 Q4
Desde 2003 � 15 artigos de colaborações (1 numa revista sem “Q” atribuído)
4,900
4,4314,224
2,433 2,421
4,029
3,544
2,377 2,3292,724
2,5293,000
4,000
5,000
6,000
Análise qualitativa dos artigos
Categoriadas revistas �
1,3191,013
0,605
0,000
1,000
2,000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
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rolo
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clín
ica
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gal
1 Artigos(n=14)
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1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
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Genética Humana
Doenças genéticas hereditárias Oncologia Farmacogenética
2.2. Atividade de diagnóstico molecularMedicina translacional: transferência de conhecimento para a prática clínico-laboratorial
Identificação de mutações e de variações estruturais
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Leptospira spp.
Microbiologia
Vírus de Hepatite C
2.2. Atividade de diagnóstico molecularMedicina translacional: transferência de conhecimento para a prática clínico-laboratorial
Toxoplasma gondii Aspergillus spp.
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Luisa Mota Vieira
– Equipa� Cláudia C. Branco, PhD
� Lisa Esteves, BSc
� Luisa Mota Vieira, PhD
� Maria J. Brilhante, BSc
� Raquel Moniz, BSc
� Renato Pires, PhD
� Rita Cabral, BSc
� Sara Bulhões, MSc
� Tânia Pereirinha, BSc
� Tânia Ventura
� Teresa Soares
2.3. Equipa e Financiamentos
– Financiamentos� Governo Regional dos Açores (DRCT e DRCTC)
� Fundação Calouste Gulbenkian (FGC)
� Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
� Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD)
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Contributo para a política de Ciência nos Açores
Visão global para disseminar e valorizar a cultura e o conhecimento
Proposta 1. wwwcriação de um website (pt, ing) –Cultura, Ciência e Inovação nos Açores – que servisse para:
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1. Integrar todos os parceiros que realizam investigação (makers research) ouestejam interessados (end users) em ID&I:
� Instituições – GRA, UAç, Hospitais, Centros de Saúde e Empresas empreendedoras (agropecuária, alimentar, pescas e mar, energia, turismo, ….),
� Profissionais,
� Sociedade em geral, ….
Luisa Mota Vieira
2. Divulgar, de forma mais ampla, a cultura e o conhecimento científico e tecnológicorealizado nos Açores ou sobre os Açores nas várias áreas (i.e., humanidades, eciências da vida, exatas, sociais, …)
� Empresários, GRA, sociedade em geral,
� Comunidade científica nacional e internacional
3. Facilitar a prestação de serviços especializados na e fora da Região, e desta forma,
Visão global para disseminar e valorizar a cultura e o conhecimento
… Proposta 1: www
3. Facilitar a prestação de serviços especializados na e fora da Região, e desta forma,aumentar a competitividade económica dos Açores
� GRA, indústria, agropecuária, ….
4. Disponibilizar trabalhos e estudos que contribuíssem na definição, tomada dedecisão, execução e avaliação de políticas públicas
� Repositório digital de teses de mestrado e doutoramento, outros estudos, artigos, …
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2.1 Tipologias para financiamento
Três pilares programáticos:
� Pilar I – Excelência científica: ciência básica, tecnologias emergentes, bolsas de mobilidade (tipo “Marie
“Contributo para uma política de Ciência nos Açores”
Dois tipos de projetos:
� projetos estruturantes, de relativamente grande dimensão e de longo prazo, em áreas decorrentes de desafios societais
Proposta 2: projetos …
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bolsas de mobilidade (tipo “Marie Curie”) e grandes infraestruturas de investigação
� Pilar II – Liderança industrial (inclui 6 sub-programas)
� Pilar III – Desafios societais (inclui6 sub-programas: 1. saúde)
decorrentes de desafios societais
� Projetos inovadores, de temática aberta, dirigidos a jovens investigadores
projetos inovadores de investigadores seniores em áreas decorrentes de desafios societaisou de liderança industrial
Luisa Mota Vieira
1. Criar duas tipologias de apoio ao jovem investigador independente:
� Contratos de trabalho de início (3 - 5 anos)
� Contratos de trabalho de consolidação (≤ 3 anos)
� Acompanhamento do desenvolvimento do projeto, através da um tutor científico
2.2 Tipologias e financiamento para projetos dirigidos a jovens investigadores
… Proposta 2: projetos …
2. A Instituição acolhedora do financiamento teráde dar autonomia financeira ao IP para aplicaras verbas segundo o acordado nafase de negociação
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Avaliação quantitativa e qualitativa
Projeto (em 2 etapas)
Qualidade
Viabilidade
IP
PublicaçõesTransferência de conhecimento Patentes, …
Produtividade
ProjetosEuropeusNacionais
70%
70%
70% 40%
2.3 Análise e avaliação de projetos em duas etapas, com negociação
… Proposta 2: projetos …
Equipa
Projetos(candidaturascompetitivas)
NacionaisRegionaisOutros (fundos privados)
Restante equipa
PublicaçõesProjetosTransferência de conhecimento Patentes, …
Produtividade
CV (académico/profissional)
Estudantes de mestrado ou PhDMédicos Internos de Formação EspecíficaProfissionais da atividade privada, …
50%
50%
30%
70%
30%
30%
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2.4 Questões éticas
Além dos aspetos financeiros e de outros
ajustes no projeto, a etapa de negociação
deve incluir, sempre que se justifique, o
parecer de uma Comissão de Ética.
� Algumas áreas científicas – como as ciências da
saúde e da vida – ou algumas metodologias
… Proposta 2: projetos …
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saúde e da vida – ou algumas metodologias
podem levantar questões éticas ou ter
implicações éticas. Por isso, sugerimos que,
sempre que se justifique, os projetos devem ser
revistos por uma Comissão de Ética, como
garante que a investigação respeita os
princípios fundamentais da ética.
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2.5 Coordenação de projetos
… Proposta 2: projetos …
Cada IP deve ter um número máximo de
projetos (≤ 2) de que seja coordenador
� tipologia do projeto
� tempo mínimo de dedicação
� tamanho da equipa
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� tamanho da equipa
� montante da verba atribuída
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2.6. Responsabilização por má conduta científica
… Proposta 2: projetos
O regulamento de atribuição de
financiamentos deve prever a
responsabilização do IP no que diz
respeito, por exemplo:
� falsificação de dados, resultados e
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� falsificação de dados, resultados e
outras informações (i.e, imagens, …)
� plágio
� aplicação irregular ou ilegal do
financiamento, …
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Proposta 3: SCTA, Sistema Científico e Tecnológico dos Açores …
3.1 Avaliação dos centros
PublicaçõesTransferência de conhecimento Patentes, …
Produtividade
Projetos(candidaturascompetitivas)
EuropeusNacionaisRegionaisOutros (fundos privados)
70%
30%
IP50%
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Centro
PublicaçõesProjetosTransferência de conhecimento Patentes, …
Produtividade
CV (académico/profissional)
Estudantes de mestrado ou PhDMédicos Internos de Formação EspecíficaProfissionais da atividade privada, …
50%
50%
Restante equipa
30%
Gestão financeira: análise custo/benefício 20%
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1. A atribuição de verbas para funcionamento e reequipamento dos centrosregionais deve ser revista em estreita colaboração com todas as Instituições quedesenvolvem atividades de ciência e inovação e em função da área científica(pág. 12 do Doc. “Contributo para uma Política de Ciência nos Açores”):
� Universidade dos Açores
� Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, EPE
� Hospital do Santo Espírito da Ilha Terceira, EPER
… Proposta 3: SCTA
3.2 Financiamento e reequipamento
� Hospital do Santo Espírito da Ilha Terceira, EPER
� Outras instituições
2. Apoio ao funcionamento dos centros do SCTA, que inclui os núcleos deinvestigação em contexto hospitalar,
� Realizar investigação aplicada, fundamental para a transferência de conhecimento na prática clínica
‒ ex. Leptospirose e diagnóstico de outras doenças infecciosas, hemocromatose, predisposição para o tromboembolismo, farmacogenética, …)
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Criar três tipologias de BD:
1. Bolsas individuais: PhD e MD-PhD (médicos do Internato de Formação Específica)
2. Bolsas inseridas em contexto empresarial (ex. EDA, ….)
� a fim de fomentar o emprego científico
Proposta 4: bolsas de doutoramento
Formação pós-graduada
3. Bolsas inseridas em programas doutorais
� A UAç poderia criar programas de doutoramento em áreas multidisciplinares (Horizon 2020), no formatodos programas da FCT, e o FRC apoiar financeiramenteestes programas
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Proposta 5: apoio à participação em reuniões científicas
Critérios que favoreçam resultados (pág. 11 do Doc. “Contributo para uma Política de Ciência nos Açores”):
� aceitação de resumos (abstracts: comunicações orais ou posters) em congressos muito importantes para o investigador
Critérios
Ex. Ciências da saúde →
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� aceitação de artigos para as atas do evento
� realização concomitante de reuniões de preparação de consórcios
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Proposta 6: assinatura do SCTA ao “Science Direct”
Repositório científico de diversas áreas
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Todos os investigadores registados no SCTA poderiam ter acesso a este
repositório científico, via VPN, a partir de qualquer lugar.
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Obrigada pela V. atenção
Luisa Mota [email protected]
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