conheça os autores sergipanos homenageados no leia sergipe

7/24/2019 Conhea Os Autores Sergipanos Homenageados No Leia Sergipe

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Conhea os autores sergipanos homenageadosno Leia Sergipe.

Conhea os autores sergipanos homenageados no Leia Sergipe.

No ms do livro, o Governo de Sergipe homenageou alguns dos grandes escritores do nossoestado. Confira abaixo um pouco sobre cada um deles.

Mrio !orge de Mene"es #ieira

Mrio !orge de Mene"es #ieira nasceu a $% de novembro de &'() em *raca+u, faleceu namesma cidade, num acidente automobilstico, na manh- de +aneiro de &'%. /niciou seusestudos no 0ducandrio 1raslia e depois no *theneu Sergipense, de onde foi expulso poratuar fortemente como liderana no movimento estudantil secundarista e incomodar o regimemilitar. Graas ao acolhimento do Monsenhor Carvalho, conseguiu ingresso no Col2gio*r3uidiocesano, onde terminou o 0nsino M2dio.

0m &')) comeou a estudar na 4aculdade de 5ireito de Sergipe, mas pressionado pelaatmosfera da repress-o militar e, no ano seguinte, mudou6se para S-o 7aulo, onde cursouSociologia e era poeta feste+ado nos corredores da 8S7. *bandonou ambos os cursos.

Militante do movimento poltico e estudantil, filiado ao 7C1, foi preso em &')9, acusado de

:;atividades subversivas;;, em parte pelo impacto desconcertante de sua


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em vida, a edi-o envelope =>evoli-o=. >espondeu ao processo em liberdade, sendo absolvidoem &'$.

Mrio !orge 2 considerado pelos literrios, um poeta significativo, f2rtil e ousado. Muitorigoroso em seus ob+etivos literrios, apesar de as interven?es dele soarem, @ tradi-o da2poca e a alguns reacionrios de ho+e, como inconse3uentes, desen3uadradas.

Mesmo com a curta tra+etAria e tendo publicado apenas um evoli-o;; B lanado em *raca+u em &')9 B, al2m de alguns fragmentos, poemas eartigos publicados em +ornais e revistas de Sergipe, o poeta sergipano deixou um rico e densomaterial, entre poesias e ilustra?es, alguns publicados postumamente, como :;7oemas deMrio !orge;; &'9$D, :;Silncios Soltos;; &''%D, :;5e >epente, h 8rgncia;; &''D, e :;* Noite3ue nos Eabita;;, obra 3ue o poeta deixou organi"ada, mas sA publicada em $FF%.

*raripe Coutinho

*raripe Coutinho nasceu no >io de !aneiro, no dia &% de 5e"embro de &')9. 4ilho de Moacirdos Santos e de Maria de Na"ar2 Coutinho. apresentador de um programa de H# em canalfechado em *raca+u. Mant2m uma coluna no 7ortal /nfonet. !ornalista profissional, foi

diretor da 1iblioteca Municipal durante 9 anos. 5iretor da 5ivis-o de MemAria Cultural,membro do Conselho de Cultura Negra de Sergipe, membro da *cademia Sergipana deLetras. cidad-o honorrio pela cidade de *raca+u e pelo 0stado de Sergipe

*raripe Coutinho possui &% livros publicados e vrios poemas. 5entre suas obras est-oI :;J*mor !a";;, :;4ace Morta;;, :;5e avel-s e Mortes;;, :;*mor sem rosto;;, :;*sas da agonia;;, :;Sede noescuro;; e :;7assarador;;. *utor de vrios livros, Coutinho 2 conhecido no 0stado por suaprodu-o cultural e pelo seu programa de entrevistas, 3uando apresentou novos e antigostalentos da literatura sergipana.

Carmelita 7into fontes

7oeta, contista, teatrAloga, professora universitria e elemento atuante no meio sergipano.

Carmelita 7into fontes nasceu em F& de fevereiro de &'%%, na cidade de Laran+eiras. 4ormadaem letras pela extinta 4aculdade CatAlica de 4ilosofia de Sergipe, fe" pAs6gradua-o emLngua e Literatura 4rancesa, em Lngua e Literatura 0spanhola na 8niversidade CatAlica doChile, em Lngua 7ortuguesa e Lingustica. 4oi professora de Lngua 7ortuguesa na 84S eteve presena atuante na rea de Kmbito poltico6cultural da universidade. 4oi membro doConselho 0stadual de Cultura, membro do Conselho 0stadual de 0duca-o, 5iretora darevista da 84S, representante no Conselho de 0nsino e da 7es3uisa 84S. 5esenvolveuin


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teatro de Nelson >odrigues=. Hem doutorado em literatura comparada pela 8niversit2 de Nice4ranaD, concludo em &'9), com a tese La 7o2sie de !o-o Cabral de Melo Neto et la po2ti3uede 7aul #al2rO. 4oi professor de literatura brasileira, produ-o de texto e teoria literria nodepartamento de Letras da 8niversidade 4ederal de Sergipe de &') a &'', 3uando seaposentou.

Seu primeiro contato com lnguas estrangeiras foi na escola. *o concluir o ginsio, + sabiafrancs a ponto de ler textos longos. Hamb2m na escola estudou ingls, embora nunca tenha sededicado a esta lngua, e espanhol, 3ue desenvolveu por meio de leituras. 7retende este anofa"er um bom curso de espanhol para comear a se exercitar em tradu?es, mas at2 ho+etradu"iu exclusivamente do francs.

Comeou a tradu"ir assim 3ue se formou em Letras, apenas para aprender melhor a lngua. Jprimeiro livro foi :;* condi-o humana;;, de Malraux. 5urante seu perodo de doutoramentona 4rana um ano em Nice e trs em 7arisD, assistiu como aluno ouvinte ao curso de tradu-oda professora *nne Marie Puint, na 8niversit2 de 7aris /#6Sorbonne. 5epois de regressar ao1rasil, foi apresentado @ editora LQ7M por 7aulo Eenri3ues 1ritto e, a partir da, comeouverdadeiramente a vida de tradutor. 5e &'9) at2 ho+e, tradu"iu $$ obras de ensaio, fic-o,biografia, em geral propostas pelas editoras com as 3uais trabalha, mas 3ue ele sA aceita

3uando s-o obras 3ue possam enri3uecer literariamente., al2m disso, escritor, autor premiado vencedor do 7rmio 0sso de Literatura B &'& e do //Concurso Nacional de Literatura B &''$, promovido pela 7refeitura Municipal de Garibaldi B>S.D de vrios livros de contos, dois livros infantis e dois livros didticos. um dos nomesprincipais da literatura sergipana e 2 tido pelos seus leitores como um gentil mestre das letras,visto 3ue ele 2 muito receptivo com todos interessados n-o sA pelos seus textos como tamb2mpela literatura de um modo geral.

5ono de uma prosa concisa e econmica, sobretudo no 3ue concerne a aspectos formais e deestilo, em geral, de tom seco e preciso. ConstrAi assim, narrativas sem excessos e 3ue versamessencialmente sobre a temtica da infKncia, perda da inocncia e morte. #iana n-o seconsidera um escritor regional=I suas histArias transcorrem tanto no interior nordestino

3uanto em 7aris, reflexo do perodo em 3ue escritor estudou literatura comparada na 4rana.Sua temtica, sombria em princpio, n-o resvala, no entanto, sA para enredos de infelicidade.J 3ue prevalece 2 a perplexidade 3uase calma e a poesia discreta dos 3ue se comunicam compoucas palavras e observa?es precisas.

Hexto e fotos reprodu"idos do siteI e6sergipe.comR

7ostagem originria da pgina do 4acebooRMH2S0>G/70, em $' de abril de $F&%.httpsIRRTTT.faceboo.comRphoto.phpU

fbidV9(F&&9$9F)&%QsetVo.$')'))%(F'FFQtOpeV&QtheaterNenhum comentrio:Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterestarcaores:"#"N$% "&N"#$

#ea'(es:omingo) *+ e abril e *,.

1reve EistAria da M


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1anda Naura, foto de Marcelinho Eora

1anda !ava, foto de Marcelinho Eora


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1anda *lapada, foto de Marcelinho Eora

7ublicado no 7ortal de Sergipe

Mibeiro e /rineu 4ontes.


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Puanto ao ritmo, variava de blues a roc, passando pelo forrA, 2 claro. Hamb2m nessa d2cada,surgiu, de forma acanhada, a bossa nova sergipana, tendo como propiciadores !oubertMoraes, Lina e Marco 7reto.

Js encontros culturais em Sergipe tiveram uma participa-o importante na divulga-o de

nossa mog2rio, !o2sia >amos, Mingo Santana, *ntnio >og2rio e >ubens Lisboa. J grupoCata Lu"es tamb2m consegue nesta d2cada gravar seu segundo C5.

* d2cada de 'F


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Jutros gneros musicais s-o fomentados na d2cada de &''F. J gnero pop6roc, em Sergipe,desponta com o festival de >oc6S0. *lguns artistas se destacam, a exemplo de Minho San6Liver e Mosaico.

* banda Snoo"e, 3ue apresentou lbuns com selos independentes, considerados pela crticabons trabalhos, 2 um bom exemplo do roc sergipano. Hempos depois, surgem artistas como

*lex SantWanna e bandas como Cartel de 1ali, !ava, 7lstico Lunar, Sibberia, e *lapada, 3uerecentemente conseguiu lanar uma mecord.

J roc mais pesado tem seu representante com a banda Xarne Xrua, 3ue fa" shoTs at2 ho+e,Hriste fim de >osilene, al2m de bandas mais novas, como a M*8*.

* diversidade musical em Sergipe cada ve" mais se consolida tamb2m em outros estilos, aexemplo do reggae, 3ue tem na banda >ea-o um grande nome.

/dentidade e folclore na m


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* Nova MAtuloe Jde ao Canalha, e novos festivais tem acontecido para dar visibilidade aos artistas damG/70, em $( de abril de $F&%.httpsIRRTTT.faceboo.comRgroupsR$')'))%(F'FFRpermalinR)$&)&(F&&$FF''R

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#ea'(es:

4ilarmnica Nossa Senhora da Concei-o/tabaianaRS0D

4ilarmnica Nossa Senhora da Concei-o /tabaianaRS0D

* 4ilarmnica Nossa Senhora da Concei-o da cidade de /tabaiana6S0 tem suas origens em&( a partir do grupo musical religioso, a Jr3uestra Sacra do padre 4rancisco da Silva LoboZ2 convertida, em &9', @ denomina-o de 4ilarmnica 0uphrosina pelo maestro Samuel7ereira de *lmeida e em &9' recebe o nome de 4ilarmnica Nossa Senhora da Concei-o,pelo maestro 4rancisco *lves de carvalho +


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No ano de $FF foi premiada nacionalmente com o programa de apoio a or3uestras doMinist2rio da Cultura. reconhecida de utilidade p


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5e 4austo Cardoso a Marcelo 52da7or Lui" *ntnio 1arreto.

Nos anais da cultura sergipana est-o registros, ainda 3ue a cada dia tendam a cair deimportKncia, de homens de +ornal e de tribuna com flego e preparo de intelectuais. Nomes3ue brilharam no final do s2culo [/[, como Manoel dos 7assos de Jliveira Heles, 7rado

Sampaio, ocupando as pginas dos dirios, tratando de temas novos e de reflex?es 3ueiluminavam os caminhos abertos pela revolu-o cultural da 0scola do >ecife, sob a genialliderana de Hobias 1arreto. Jutros, pelas ruas, com suas vo"es anunciadoras de novidadespolticas e culturais. 5urante as trs ou 3uatro d2cadas do s2culo [[ os +ornais estavamrepletos de intelectuais +ovens, afinados com as discuss?es do tempo, e + tocados pelo debateideolAgico. *l2m dos 3ue viraram o s2culo, anota6se os nomes de Clodomir Silva, MrioCabral, Jmer Monte *legre, !o-o 7assos Cabral, Maria >ita Soares de *ndrade, os irm-os\alter e *luOsio Sampaio, !o-o Nascimento, e de outros 3ue animavam o mundo cultural daterra. Jrlando 5antas, !os2 Calasans, Gonalo >ollemberg Leite, Manoel Cabral Machado,moderni"aram ainda mais a imprensa, +ornais e revistas 3ue contaram, ainda, com outrosgrandes, 3ue devem ser evocados e lembrados.

*l2m dos escritores e dos +ornalistas, t-o prAximos pela fixa-o, para a posteridade, dos 3ue

escreveram, Sergipe guardou a memAria das ruas, os encontros cvicos, as lutas polticas, naspalavras de oradores 3ue tanto excitavam, 3uanto comoviam as plat2ias atentas. J 3ue ficounos guardados dos sergipanos, nas pginas dos +ornais velhos, ou na lembrana colhida pelotestemunho, apontam para a consagra-o de +ornalistas atentos e oradores vibrantes,enfeitiando as massas, marcando6as com o sopro da genialidade convertida em express?essemKnticas, muitas ve"es aureoladas por gestos tocantes de emo-o. No s2culo [[, e + sepode incorporar a d2cada 3uase vencida do s2culo [[/, correram nas ruas sergipanas osnomes de 4austo Cardoso, Eomero de Jliveira, Seixas 5Aria e Lui" Garcia, para citar 3uatrodos maiores oradores de todos os tempos, aos 3uais se deveria, de plena +ustia, +untar o nomede Marcelo 5eda, a sensa-o mais recente da arte da palavra em vo" alta.4austo de *guiar Cardoso &9)(6&'F)D teve uma vida curta e de lutas, e morreu pregando arevolu-o e reverberando 3ue * liberdade sA se prepara na histAria com o sangue doshomens, o cimento dos tempos. 0 se ela n-o 2 o preo de uma vitAria, n-o 2 liberdadeZ ser

tolerKncia, favor, concess-o, 3ue podem ser cassados sem resistncia 3ue se revista do 7oder.N-o gera caracteres nem cria personalidade. 0nerva, dissolve, abate, humilha, corrompe etransforma os povos em mseras sombras.= Seu assassinato, em nome de uma causa 3ue uniuparte significativa do povo sergipano, consagrou o poeta, o advogado, o poltico eespecialmente o orador, como revelam os registros grficos da CKmara 4ederal.

Eomero de Jliveira >ibeiro, de famlia laran+eirense, viveu $ anos &996 &'&FD, mas comintensa atividadeI redigiu e dirigiu o Correio de *raca+u, escreveu e publicou poesias, foideputado no incio da >ep


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Sergipana de Letras, ilustrando uma das Cadeiras do Sodalcio das Letras e sobrevive comoum smbolo, um monumento de Sergipe.

*inda 3ue a palavra concorra com o signo e 3ue a comunica-o tenha perdido o charme dapalavra po2tica, inflamada, cheia de verdades duras, ainda existem os encantadores demultid?es, a3ueles cu+as palavras e gestos fascinam, apaixonam. Marcelo 5eda, de F anos

recentemente feitos, 2 o nome do grande orador do presente, 3ue elevou o tom cultural dodiscurso, incorporando nele as li?es da histAria e as reflex?es 3ue tornam a palavra uminstrumento definitivo de afirma-o da inteligncia. Sua primeira linguagem foi a do cinema,a palavra em imagem e movimento, mas depois veio a poltica e com ela a arte de falar fe" omonge, na analogia possvel, 3ue consagra o orador e acentua a 3ualidade das suasparticipa?es. Js discursos de Marcelo 5eda +ustificam, plenamente, a inclus-o do seu nomena galeria dos maiores oradores de Sergipe. *ssim como !o-o *lves 4ilho fe" com os seuslivros, Marcelo 5eda com seus discursos, entrevistas e outras falas, consagra um papel novode governante.

Como no verso concreto, a 7a Lavra.

4oto e texto reprodu"idos do siteI infonet.com.brRluisantoniobarreto.

Na foto, Seixas 5Aria, 3uando deputado.

7ostagem originria do 4acebooRMH2S0>G/70, em $$ de abril de $F&$.httpsIRRTTT.faceboo.comRphoto.phpU

fbidV9&F9&%%&'&F'9QsetVo.$')'))%(F'FFQtOpeV&QtheaterNenhum comentrio:Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterestarcaores:"#"N$% "&N"#$

#ea'(es:

*s efem2rides sergipanas de 0pifKnio 5Aria

7ublicado pela /nfonetR1log Lui" *ntnio 1areto, em FRF%R$F&F.

*s efem2rides sergipanas de 0pifKnio 5Aria

7or Lui" *ntnio 1arreto.
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* cultura sergipana contou, no curso da histAria, com alguns autores 3ue deram intensa eampla contribui-o na fixa-o da vida local, muito embora n-o tenham resistido ao tempo,muito menos ao descaso com a memAria. >ecortando6se apenas o tempo da >ep


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tomara 3ue chegue @s escolas, de todos os nveis, onde 2 feita a forma-o do cidad-o destaterra.

4oto e texto reprodu"idos do siteI infonet.com.brRluisantoniobarreto

7ostagem originria da pgina do 4acebooRMH2S0>G/70, em $$ de abril de $F&%.

httpsIRRTTT.faceboo.comRphoto.phpUfbidV9&F9%%9(&&QsetVo.$')'))%(F'FFQtOpeV&QtheaterNenhum comentrio:Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterestarcaores:"#"N$% "&N"#$

#ea'(es:

F *nos da 0mpres Senhor do 1omfim $F&FD

7ublicado pela /nfonetR1log Lui" *ntnio 1arreto, em $)RF$R$F&F.

F *nos da 0mpres Senhor do 1omfim $F&FD.

8m relance do olhar em busca do passado far erguer um totem de homenagens a figuras deempresrios, com suas pro+e?es, mas sem a garantia de 3ue os seus empreendimentossobreviveram em Sergipe.

7oucas empresas sergipanas dobraram F anos de existncia, evoluindo, crescendo,procurando adaptar6se @s exigncias do tempo. 8m relance do olhar em busca do passadofar erguer um totem de homenagens a figuras de empresrios, com suas pro+e?es, mas sema garantia de 3ue os seus empreendimentos sobreviveram em Sergipe. Js fundadores eadministradores de *. 4onseca, Sabino >ibeiro, 1astos Coelho, !os2 *lcides Leite, e centenasde empresrios e empresas, desde os usineiros, beneficiadores de algod-o, moderni"adores docom2rcio, 3ue fi"eram a ri3ue"a do 0stado e a prosperidade do povo sergipano, s-o boas eexemplares evoca?es.

Js exemplos mais novos, dos irm-os 7aes Mendona e de !o-o Carlos 7aes Mendona,*ugusto do 7rado 4ranco e seus filhos, de Jvido Heixeira e seus filhos, de Gentil 1arbosa e deNoel 1arbosa, de !os2 Silva, !o-o *lves, o pai e o 4ilho, e mais recentemente !os2 *ugusto
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=581083738577411&set=o.259696634059007&type=1&theaterhttps://www.facebook.com/photo.php?fbid=581083738577411&set=o.259696634059007&type=1&theaterhttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/2013/04/as-efemerides-sergipanas-de-epifanio.html#comment-formhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=emailhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=bloghttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=twitterhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=facebookhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=pinteresthttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/search/label/ARMANDO%20MAYNARDhttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/search/label/ARMANDO%20MAYNARDhttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/2013/04/50-anos-da-empres-senhor-do-bomfim-2010.htmlhttps://www.facebook.com/photo.php?fbid=581083738577411&set=o.259696634059007&type=1&theaterhttps://www.facebook.com/photo.php?fbid=581083738577411&set=o.259696634059007&type=1&theaterhttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/2013/04/as-efemerides-sergipanas-de-epifanio.html#comment-formhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=emailhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=bloghttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=twitterhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=facebookhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=5316618318623869873&target=pinteresthttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/search/label/ARMANDO%20MAYNARDhttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/2013/04/50-anos-da-empres-senhor-do-bomfim-2010.html


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#ieira, demonstram uma esp2cie de seletividade de capitais e investimentos, em partedecorrentes do potencial 3ue a classe m2dia sergipana tem acumulado como consumidora,com 3uantias generosas, mensais, para gastar. /nclui6se, nesse contexto, a presena da70H>J1>]S e de outros grandes agentes do processo do desenvolvimento, 3ue oferecemgarantia ao desempenho da classe m2dia pu+ante e bem disposta.

No setor dos transportes a 0mpresa Senhor do 1omfim 2 o melhor exemplo e !os2 LauroMene"es Silva o melhor testemunho de trabalho. Hudo comeou h F anos, 3uando JvidoHeixeira, pai de Gil"a e sogro de !os2 Lauro, teve a id2ia de comprar trs velhas marinetesnome 3ue era dado aos nibus com bagageiro na parte superior externaD de propriedade deMarinho Havares. Jvido Heixeira 3ueria 3ue a filha casada permanecesse em *raca+u,deixando de morar no municpio de >iach-o do 5antas, na 4a"enda Maxixe, de propriedadede ^eca 1arbosa, pai de !os2 Lauro. J negAcio foi feito e de criador de gado !os2 LauroMene"es Silva, nascido em Lagarto, passou a organi"ar uma empresa B 4irma /ndividual Bpara tocar a nova atividadeI nascia a moderna 0mpresa Senhor do 1omfim, no dia $( defevereiro de &')F.

!os2 Lauro Mene"es Silva assumiu a empresa com a garra de 3uem tinha uma metadeterminada, um ob+etivo seguro, uma disposi-o f2rrea para levar adiante um dos mais

re3ueridos e, na3uele tempo, complicados servios. Sergipe e principalmente *raca+uguardavam memAria dos vrios tipos de transporte 3ue serviram @ popula-oI barcos comviagens pelo rio Sergipe, atendendo aos portos de Laran+eiras, Maroim, >iachuelo, Santo*maro das 1rotas, secundados por Saveiros, 3ue transportavam aG/70, $$ de abril de $F&%.httpsIRRTTT.faceboo.comRgroupsR$')'))%(F'FFRpermalinR)$F9$(F'&$''&R
https://www.facebook.com/groups/259696634059007/permalink/620824091279591/https://www.facebook.com/groups/259696634059007/permalink/620824091279591/


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#ea'(es:

!uare" Conrado e seu interesse permanente na figura deLampe-o

7ublicado pelo 7ortal /nfonet em $' de outubro de $F&F.1log Lui" *ntnio 1arreto

!uare" Conrado e seu interesse permanente na figura de Lampe-o7or Lui" *ntnio 1arreto

Morreu em *raca+u, aos ' anos, e foi sepultado tera6feira, dia $), o +ornalista e escritorbaiano !uare" Conrado. !ornalista experiente e poltico promissor na 1ahia, !uare" Conradoresolveu viver em *raca+u, onde chefiou o escritArio 3ue o +ornal * Harde montou na capitalsergipana, para estreitar os laos entre os dois 0stados. * parceria foi boa para os dois, de umlado o +ornal circulava para um p


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3ue foi Governador e /nterventor 4ederal no 0stado escapou nas suposi?es 3ue est-o, aindacorrentes, no imaginrio dos sergipanos.

Lampe-o assaltos e mortes em Sergipe enfeixa uma vis-o geral dos fatos, pelos documentos,pelos +ornais, pelo ouvir di"er dos testemunhos, o 3ue poder provocar novos debates.Lampe-o n-o tem imagem unKnime, nem a3uela 3ue o p?e como an+o vingador, nem a 3ue, ao

contrrio, execra sua figura como satKnica. 0le 2 o 3ue 2, +un-o de suas circunstKncias, fossepara a propaganda do bem, fosse para o rAtulo do mal. Na medida em 3ue amplia o hori"onteda pes3uisa, da leitura, e se debrua sobre o material para retratar, amplamente, o seupersonagem, !uare" Conrado lana um longo olhar sobre os fatos, o 3ue pode implicar numarevis-o de conceitos.

*flora pelo interesse, a vis-o 3ue o autor tem de &) municpios sergipanos, das regi?es maissecas, onde a comunica-o parca facilitava o deslocamento de Lampe-o e dos seus rapa"es,criando ra"es em Sergipe. Jutros temas, como a vingana de Corisco, e tudo o 3ue deladecorre, um olhar sobre a imprensa, vis?es 3ue completam o trabalho de !uare" Conrado.

5oravante, a leitura estar ao alcance dos olhos e ouvidos, lmpida como a gua, ao alcancedos de ho+e, 3ue conhecem Lampe-o pela iconografia. * bibliografia sobre o ciclo do cangao

ganha mais um ttulo, construdo no curso do tempo, apAs trabalho exaustivo de ausculta, deanota?es, de concordKncias e divergncias, sem os 3uais, alis, n-o se amplia oconhecimento. 8m personagem t-o complexo como #irgulino 4erreira da Silva n-o cabe numlivro sA. preciso conhecer suas +ustificativas e a dos 3ue se dividiam em apoiadores ecombatentes, como 2 preciso v6lo na dimens-o mtica de sua sobrevivncia sbia, nascatingas sertane+as do nordeste brasileiro. 0 ainda falta compreend6lo como personagem 3ueanima a l


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/nfonet 6 1log Lu" *. 1arreto, publicado em F&R&&R$FF.

Causos de /tabaiana Grande.7or Lui" *ntnio 1arreto.

Nas


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com o cotidiano da cidade, 3ue comporta um trao de humor inconfundvel, alastrado emoutros personagens, flagrados em situa?es embaraosas, ou protagoni"ando as maisrisonhas estArias.

0uclides 7aes Mendona se tornou, em /tabaiana, um personagem de muitas estArias,alcanando repercuss-o fora do municpio. E um grande anedotrio em torno do Seu=

0uclides, ainda repetido nas rodas amolecadas de /tabaiana e de *raca+u. !os2 *ugustoMachado conta a estAria da H#, 3ue 0uclides teria mandado embrulhar um aparelho e umcanal=, e 3ue circulava de modo diferente em *raca+u. * vers-o era 3ue ao ser indagadosobre a existncia, em Sergipe, de um canal para captar os sinais da televis-o, 0uclides teriarespondido 3ue tinha, era o Canal de Santa Maria, um cArrego ligado ao rio 7oxim. JutraestAria de 0uclides, no imaginrio dos sergipanos, 2 da Jitava=, mibeira, no 72 do #eado, no Matapu-, no>io das 7edras, no 7oo das Moas, no ouro e na prata das minas da Serra, nas carrocerias decaminh-o, verdadeiras obras de arte, no imenso nG/70, em $% de abril de $F&%.

httpsIRRTTT.faceboo.comRgroupsR$')'))%(F'FFRpermalinR)$&&)F%&$('(RNenhum comentrio:Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterestarcaores:"#"N$% "&N"#$

#ea'(es:0uarta-1eira) *2 e abril e *,.

#iana de *ssis

7ublicado em $RF)R$F&F, pelo 7ortal /nfonet.

1log de Lui" *ntnio 1arreto.
https://www.facebook.com/groups/259696634059007/permalink/621160531245947/http://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/2013/04/infonet-blog-luiz-a.html#comment-formhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=emailhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=bloghttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=twitterhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=facebookhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=pinteresthttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/search/label/ARMANDO%20MAYNARDhttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/search/label/ARMANDO%20MAYNARDhttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/2013/04/viana-de-assis.htmlhttps://www.facebook.com/groups/259696634059007/permalink/621160531245947/http://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/2013/04/infonet-blog-luiz-a.html#comment-formhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=emailhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=bloghttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=twitterhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=facebookhttps://www.blogger.com/share-post.g?blogID=7578529906728106280&postID=2131273636607907359&target=pinteresthttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/search/label/ARMANDO%20MAYNARDhttp://grupominhaterraesergipe.blogspot.com.br/2013/04/viana-de-assis.html


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#iana de *ssis8m exemplo singular de cidadania7or Lui" *ntnio 1arreto.

* morte costuma estimular a exalta-o de pessoas, como uma esp2cie de +ustia tardia,revisando as omiss?es ou opini?es anteriores. Com #iana de *ssis n-o ser diferente, pois

vencer o reconhecimento do m2rito, destacando uma existncia rica de embates e exemplar,uma cidadania 3ue bem pode servir de modelo @s novas gera?es, 3uanto aos compromissos,forma-o poltica e ideolAgica, e uma militKncia conse3Yente.

Nascido em *raca+u, em &$ de setembro de &'%%, filho do comerciante *ntonio #eriano de*ssis e de 0dith #iana de *ssis, *ntonio 4ernandes #iana de *ssis estudou no Grupo 0scolarManoel Lui", no Salesiano e no *teneu, onde integrou e presidiu o Grmio Cultural ClodomirSilva, 3ue na3uele tempo ainda guardava o eco das causas abraadas pelo seu fundador !oelSilveira. * poltica marcaria o caminho de #iana de *ssis, bacharel pela 4aculdade de 5ireitode Sergipe, na turma de &', guardando uma forte influncia dos professores >enatoCantidiano e *rmando >ollemberg, 3ue o recrutaram para os 3uadros do 7> B 7artido>epublicano.

CatAlico por convic-o, atuou na *7 B *-o 7opular, en3uanto advogava na rea trabalhista,criando laos eleitorais com a massa de trabalhadores e suas famlias. Na sua banca deadvogado repartia o trabalho com !aime *ra* em7rApria, onde montou sua base de atua-o poltica, liderando a coliga-o 7S5 B 7artidoSocial 5emocrtico e 7> B 7artido >epublicano, candidatando6se e elegendo6se 5eputado0stadual @ *ssembl2ia Legislativa, em &'9, cumprindo mandato 3ue servia para colocar seunome entre os grandes parlamentares 3ue tiveram assento na3uela Casa, sendo vice6lder deManoel Cabral Machado, na oposi-o ao Governo udenista de Lui" Garcia. 0m &')F integrouo comando da campanha do general Heixeira Lott a presidente da >ep


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cinco mil votos para 4rancisco >ollemberg. Com ele, mas por outra coliga-o, tamb2m perdiaSeixas 5Aria. 7or fim, ganhou relevo na biografia de #iana de *ssis sua presena no >otarOClub, como espao de convivncia fraterna. Governador do 5istrito, #iana de *ssis foi, nahistAria de anos, um dos mais abnegados rotarianos, um lder, um companheiro, 3ue deixalacuna na institui-o.

7oltica, advocacia, empreendedorismo, cultura, turismo, civilidade marcaram a vida de#iana de *ssis, 3ue morreu aos ) anos, segunda6feira, dia $&, deixando triste"a e saudadepara a sua famlia B a mulher `ara, paulista sergipani"ada, e os filhos, 3ue s-o mais prAximos6, e para os amigos e admiradores 3ue sentir-o a perda. 0 Sergipe ficar desfalcado dainteligncia, do patriotismo, da cordialidade e do esprito pG/70, em $% de abril de $F&%.httpsIRRTTT.faceboo.comRphoto.phpU

fbidV9&%F%&$$$F9FQsetVo.$')'))%(F'FFQtOpeV&QtheaterNenhum comentrio:Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest

arcaores:"#"N$% "&N"#$

#ea'(es:ter'a-1eira) *. e abril e *,.

!os2 *ugusto S-o LucasD 1arreto.

7ublica-o original em $RFR$FF9 6 7ortal /nfonetR1log Lui" *. 1arreto.

!os2 *ugusto S-o LucasD 1arreto.7or Lui" *ntnio 1arreto.

* biografia do m2dico !os2 *ugusto 1arreto, 3ue no


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chefe poltico udenista de 1o3uim, !os2 *ugusto 1arreto estudou Medicina na 1ahia, na velha4aculdade por onde passaram grandes m2dicos sergipanos, na ctedra, como *ranha 5antase 5r. Cotias, na sala de aula, como 4elisbelo 4reire, !os2 >odrigues da Costa 5Aria, 3uegovernaram Sergipe com a >ep


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similar no 0stado de Sergipe. Certamente 3ue com seu exemplo !os2 *ugusto 1arretoacompanha o progresso de clnicas e hospitais, em vrias especialidades, inspirados namesma conduta, e 3ue transformam *raca+u num centro de excelncia m2dica, 3ue nada ficaa dever as grandes cidades e capitais do 7as.

!os2 *ugusto Soares 1arretoI um m2dico, um empreendedor, um cidad-o, 3ue completa 9F

anos coberto pela glAria do seu trabalho, e pelo exemplo da sua conscincia de lder. $FF9D.Hexto reprodu"ido do siteI infonet.com.brRluisantoniobarreto4oto reprodu"ida do siteI saolucas6se.com.br

7ostagem originria da pgina do 4acebooRMH2S0>G/70, em $% de abril de $F&%.httpsIRRTTT.faceboo.comRphoto.phpU

fbidV9&%&$%$$&&'9QsetVo.$')'))%(F'FFQtOpeV&QtheaterNenhum comentrio:Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterestarcaores:"#"N$% "&N"#$

#ea'(es:sbao) *, e abril e *,.

>obson dos *n+os, o pioneiro do turismo em Sergipe.

7ublicado por 5esta3ue Comunica-o, em $ de maio de $FF.

>obson dos *n+os, o pioneiro do turismo em Sergipe.
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*s lembranas das grandes viagens organi"adas ao exterior s-o guardadas com muitosaudosismo por >obson *lves dos *n+os. 4uncionrio da extinta empresa *2rea 7anairdurante vrios anos, ele foi o pioneiro no turismo internacional em Sergipe.

0sta semana completou F anos em 3ue ele levou o primeiro grupo de sergipanos para a terrado Hio Sam.

* id2ia dessa viagem para os 0stados 8nidos comeou a se formar um ano antes, em &').0u era funcionrio da 7anair do 1rasil, mas precisava de apoio para organi"ar tal excurs-o.0 3ue me deu foi *lbino Silva, na 2poca dono da >dio Liberdade. 0 l tamb2m encontrei oapoio de Silva Lima, 3ue comandava o /nformativo Cin"ano e era um entusiasta a tudo 3ue sereferia aos 0stados 8nidos=, conta >obson. L eu criei a Eora do Hurismo, 3ue comeou a irao ar em abril de &'), todos os dias @s &h%F da tarde=.

Js conhecimentos sobre a rea de turismo eram poucos, mas >obson, apoiado por *lbinoSilva e Silva Lima, >obson do an+os tocava o programa diariamente, de segunda @ sexta6feira.No final de tarde, eu saia da 7anair do 1rasil e ia l para a emissora, para falar sobreturismo. 0u n-o sabia muito, mas a gente comeou, eu e o Silva Lima, um apaixonado pelacultura americana. ! no informativo Cin"ano, ele chamava para a hora do turismo @s &h%F

da tarde=.* partir do programa na >dio Liberdade, >obson dos an+os se empolgou para montar umgrupo para ir aos 0stados 8nidos. 0le comeou a fa"er isso, a convidar e tentar convencer opessoal para via+ar para os 0stados 8nidos, em &'), uma ano antes da excurs-o e bem antesde existir a >obson Hurismo. 3uem abriu a agncia comigo foi *lbano 4ranco, em &'), 3uase$F anos apAs a primeira viagem de sergipanos aos 08*=.

J grupo 3ue foi aos 0stados 8nidos era formado pelo +ui" de direito Eumberto 5ini" Sobral eos comerciantes !os2 7rado #asconcelos, !osias 7assos, Manuel Santana e Manuel de JliveiraMartins. J grupo era t-o grande 3ue no vai e vem das visitas, todos cabiam num cadilac=,brinca >obson *lves, relembrando 3ue todos ficaram admirados em ver 3ue o veculo eradotado de telefone. E F anos atrs eles + tinham essa tecnologia l=.

J trecho nacional da viagem foi feito num avi-o 5ouglas 5C6%, com capacidade para $&passageiros, da 7anair do 1rasil, pousando nos *eroportos de MaceiA, >ecife, Natal,4ortale"a, S-o Lus e 1el2m. J grupo chegou a 1el2m, depois de um dia inteiro de viagem, @meia6noite e embarcou duas horas depois com destino aos 0stados 8nidos, em vo da 7an*merican *irlines, num avi-o 5ouglas 5C6)b, com capacidade para )9 passageiros, comescalas em 7orto of Spain e San !os2 de 7orto >ico.

Chegamos aos 0stados 8nidos no sbado de *leluia, no final"inho da tarde. 0 foi umasensa-o para os sergipanos, ver o avi-o descer em Nova /or3ue. noite, comeamos asnossas visitas pela 1oate Copacabana, de Carmem Miranda=. Na memAria de >obson ficouguardada todo o luxo do local e o +antar farto 3ue degustaram. * gente via velhinhosdanando no meio do sal-o. Comemos e bebemos bem e a conta, na3uela 2poca, de todo o

grupo, ficou em 8S 9=.4oram $& dias percorrendo as cidades de Nova /or3ue, *lbanO, 1uffalo, Niagara 4alls,5etroit, Chicago, Miami e \ashington 5.C.. Js sergipanos visitaram, al2m de museus,monumentos e pontos histAricos, a ind


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>obson dos *n+os relembra 3ue, a maior importKncia dessa viagem foi a propaga-o do nomede Sergipe, na mente de todos os contatos mantidos nos 0stados 8nidos. 0ra fre3Yente agente falar no nome de Sergipe e os americanos misturarem com *rgentina, 1uenos *ires eS-o 7aulo. * gente tinha 3ue fa"er sempre toda uma explica-o geogrfica sobre o nosso0stado e pas de origem=, recorda.

>umo @ 0uropaNo ano seguinte @ vigem aos 08*, um novo grupo foi formado, desta ve" com nove pessoas,3ue saram de *raca+u com destino a 0uropa. 7assamos ( dias percorrendo todos a3uelespases, cada um com suas bele"as. 4oi uma apoteose, uma coisa louca. N-o tem 3ue faa ho+emais uma excurs-o desta. 4oram ( dias, muito dos 3uais num micronibus de luxo.

Samos de *raca+u no dia & de maio de &'9. 0ssa visita comeou por 7ortugal, onde fomosat2 4tima e estivemos tamb2m em cassinos=, relata >obson dos *n+os. 5e l, o grupo seguiupara Madri, e tamb2m visitou vrias cidades do interior espanhol. J prAximo ponto deparada foi o sul da 4rana, onde os sergipanos conheceram a >iviera 4rancesa. * cidade 3ueeu mais gostei de visitar foi S-o 4rancisco de *ssis. um espetculo. uma rea t-o bonita. *cidade fica no alto e voc v o c2u se unir com a terraZ 2 uma vis-o linda=.

/tlia, 4rana, Sua...5entre tantos outros pases europeus. Cada um com suas bele"as,atrativos e particularidades ouge. 0stive l com a minha mulher e tamb2m fomos conhecer o 7alcio de#ersailles, onde o guia turstico fe" 3uest-o de mostrar o 3uarto onde Maria *ntonieta>ecebia os amantes. L eles entravam e saam sem serem percebidos, por uma passagemsecreta=.

4oram tantas as viagens ao exterior, 3ue >obson dos *n+os + perdeu a conta. N-o sou ricoho+e por3ue eu via+ei muito=. *pesar dos 3uase 9) anos de idade, este sergipano natural deSanta >osa de Lima, ainda programa viagens 3ue pretende reali"ar. *inda 3uero voltar em4tima, em 7ortugal, e fa"er outro cru"eiro martimo. uma viagem fantstica=.

5a 7anair a >obson Hurismo

>obson *lves do *n+os iniciou o trabalho na 7anair do 1rasil em ' de maro de &'((, no*eroporto Santos 5umont >!D, como despachante da 7anair do 1rasil. 0m abril de &'(),via+ou para *raca+u, a servio da empresa, onde passou %F dias. 0m +unho de (), foitransferido para trabalhar em *raca+u como gerente de *eroporto da 7anair.

Com o crescimento da avia-o no mundo apAs a $_ Guerra Mundial, ele foi convocado,

+untamente com vrios colegas, para trabalhar no Gale-o. Nesse tempo, a 7anairdesenvolvia a todo vapor suas linhas para a 0uropa com os avi?es Constellations. Com maisexperincia, fui nomeado gerente de aeroporto para trabalhar em *raca+u, onde trabalhei at2&'9. Nossa opera-o a2rea era no *eroporto do *rib 6 ho+e, *eroclube=

* tra+etAria como funcionrio da 7anair prosseguiu at2 &'), 3uando a 5itadura faliu a7anair. 5e l fui para a #arig, onde passei cinco anos at2 completar meu tempo deaposentadoria e depois eu voltei para Sergipe=.

5epois disso, ele trabalhou para duas agncias, a Luc, 3ue em &'F levou um grupo de %Fpassageiros para a 0uropa, e tamb2m para uma agncia de Salvador. 5epois disso fi3ueicomo free6lancer em *raca+u, ainda cheguei a trabalhar trs anos na #arig a3ui, mas depoisdeixei, por3ue era melhor trabalhar como free6lancer do 3ue como funcionrio da empresa

a2rea=.


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* partir da, em &') surgiu a >obson Hurismo. J povo de *raca+u n-o acreditava, na3uela2poca, 3ue pudesse comprar a passagem na agncia de viagem, pelo mesmo preo 3ue nobalc-o das empresas de via-o rea e tinha a mesma garantia de reserva=.

0le relembra ainda 3ue, na3ueles tempos, as agncias n-o chegavam a vender $ no total depassagens a2reas. Eo+e 2 ao contrrio. *s agncias s-o 3uem vender e as empresas, olhe l,

se vender $=.>eportagem de *lexandra 1rito4otosI Maria Jdlia.

Hexto e fotos reprodu"ido do siteI desta3uenoticias.com.br

7ostagem originria da pgina do 4acebooRMH2S0>G/70, em $F de abril de $F&%.httpsIRRTTT.faceboo.comRgroupsR$')'))%(F'FFRpermalinR)&'9$$$)(&%&FR

"utores sergipanos por orem al1ab3tica pelo sobrenome e "-4

""5ENC"# F657%Clooalo e8 Nasceu em Est9ncia se;) a */ e setembro e ornalismo) teno irigio e 1unao varias esta'(es e raio8Escreveu pecas e teatro8 Pro1essor aposentao a ?niversiae Feeral e @ergipe8 embro o Clube@ergipano e Poesia8

B6B56%4#"F6"8 #oteiro e "raca>u 1olclore sergipano; Poemas) in Panorama o realismo social e@ergipe8Fonte eneAes #aimuno8 $icionrio literrio brasileiro8 *e8 #io 5ivro T3cnico e Cienti1ico)u @E;) + e agosto e +I+) 1ilho e Paulino Mose o Bom1im e $8 aria oa0uina oBom1im8 FeA os estuos primrios e secunrios na ciae natal8 Em ++I) matriculou-se na Faculae eeicina a Bahia) one cursou os primeiros anos) trans1erino-se para o #io e aneiro e recebeno ograu e outor e) +


26/31

B6B56%4#"F6"8 "l3m os livros peagHgicos " "m3rica 5atina)u) e8)


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@E#46P"N") sua nova versDo 8 %N6 %$E o 6le "she %po "ira) v na #eligiDo %ri Canombl3; o pontoe irraia'Do e resistncia a cultura negra8Enere'o8 Casa e Cultura "1ro-@ergipana - #ua ane Bom1im)+,* -) @i0ueira Campos8 CEP 2u8 Eitora emoria1ro) *,,*Fonte8 $"CE56N%) @evero8 Pana1rica R1rica 6&" N5"8

$"NT"@) %rlano GieiraNasceu em Capela@E;no Engenho Palmeira)em *+ e setembro e u colaborou em vrios

>ornais) 1eA politica e participou a via intelectual o Estao8 Foi eleito) em ornal $8 Casmurro8 Em tratamento e sae via>ou paraPetrHpolis #; e para Belo 7oriAonte 4;) e 1eA sua estr3ia literria em


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7oriAonte;8 #oteiro a 5apa e outros roteiros8%s pol=ticos e outros bichos om3sticos8

$?"#TE) Cipriano Correia[[Pseunimos: ?m @olao Firme) Geritas) Epaminonas) ustos) Fel=cio e Fileno8 N8 em @8 CristHvDo@E;) a / e maio e +J*) 1ilho e os3 Florncio os @antos e $8 aria Clara Bei>a-Flor os @antos8 FeAos estuos primrios com vigrio8 6mpossibilitao) por escasseA e recursos) e terminar o curso ehumaniaes) enviou meios para colocar-se no 1uncionalismo pblico8 Conseguiu ser aministraor a#ecebeoria Estaual) em 0ue se aposentou) em u) ++/8 % en>eitao rama;) "raca>u) ++8

$?"#TE) CleHbulo "maAonas[[[ N8 em "raca>u @E;) a * e 1evereiro e +ornaise "raca>u e " #epublica e 5isboa8 Tempo e $eAembro em o Fontes8"os J anos estuouas primeiras letras com o Pro18 5eDo agno8 Trs anos epois) levao para "raca>u 1re0Oentou o col3giopro1essor "l1reo onte8Crian'a e grane precociae surpreenia pela inteligncia85evao presen'ao $r8 artinho 4arceA) governaor o Estao)este 1icou tDo impressionao com o menino 0ue o tomou


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sob a prote'Do e) em +ornal Estr3ia8Nesse ano)1eA con1erencia em NiterHi#;) no teatro @Do oDo ) sobre "5uA8Colaborou no Tagarela) ornal o amigo PereA unior)mais conhecio pelo Pseunimo e Teles eeireles8Estampou sonetos e poemas e manteve a sec'Do Uoscas pol=ticasW8$eicou-se a 1aAercaricatura)as 0uais) muitas veAes)voltou)como erivativo8Em


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7istHricos a ?niversiae a Feeral e @ergipe8Pro1essor e 7istoria a Escola T3cnica Feeral e@ergipe8T3cnico e Euca'Do o EC8

Bibliogra1ia: ackson e Figueireo[[sentio e sua obra)"raca>u)u @E;8

Bibliogra1ia: issDo e emissDo8PetrHleo)pol=tica e popula'Do8$iscurso aos suros87omens e multi(es8

F%NTE@) @ilv3rio artinsN8 em "raca>u @E;) a e 1evereiro e +J+) 1ilho e os3 artins Fontes e $8 Francisca Fontes8 FeA ocurso e eicina na Bahia8 $outorano-se) montou consultHrio m3ico em @antos @P;) one se imps

pela capaciae pro1issional) aliaa S cultura humanista8 Casou-se com 6sabel artins Fontes) a estirpeos artins) colateral a rvore os "nraas8 $esse matrimnio houve / 1ilhos) um eles o poeta os3artins Fontes8 " sua via) 0uase toa passaa na ciae e @antos) constitui marco e1etivo na histHria acultura8 Funou) com @otero e "ra>o e Carlos Escobar) >ornal " XuestDo @ocial) ao mesmo tempo em 0uelan'ou o ani1esto @ocialista) cu>o conteo mereceu a aten'Do os homens pblicos a rec3m-nascia#epblica8 "ntes e tuo) um antecipao na visDo os problemas relacionaos S promo'Do humana emnosso pa=s8 F8 a */ e >unho e u) ur=icos e a realiae nacional) o elo8 FeA o curso e 7umaniaes no "teneu @ergipense8 6ngressou no1uncionalismo pblico) ao mesmo tempo em 0ue lecionava no "teneu @ergipense) e epois 1oi iretor8Pertenceu ao Clube #epublicano e colaborou nos >ornais: % Presente) % Correio e @ergipe) % #epublicano)e outros) com o pseunimo Tupi8 F8) em "raca>u @E;) a . e >aneiro e


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F#E6#E ) oDo8[[ Nascio em "raca>u @E;) a 2 e setembro e u @E;8ornalista8Pertence "caemia Brasileira e5etras) "ssocia'Do e Escritores o Brasil) S "caemia "lagoana e 5etras)ao 6nstituto 7istHrico e4eogr1ico e @ergipe8

Bibliogra1ia: $e esus a 5enine)

conheça os autores sergipanos homenageados no leia sergipe

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