confiabilidade aplicada à gestão de riscos ambientais
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Confiabilidade de Processos ea Gesto de Riscos Ambientais
2004
Anlise e Gesto de CustosAmbientais
Eng Antonio Fernando Navarro, M.Sc.
Engenheiro Civil
Especialista em Gerenciamento de [email protected]; [email protected]
Conceito de Riscos
Riscos so todos os insucessosocorridos em uma determinada fase ou
poca e no de todo esperados.
Riscos ambientais so todos aquelesque tm potencial de causar danos ao
Meio Ambiente.
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Conceitos de Riscos
Risco no somente o que est para acontecer ouo que temos receio de que acontea:Hoje teremos o risco de um temporal; Levem os
seus casacos; No cheguem tarde da noite;H risco de vocs serem assaltados, portanto,
no cheguem tarde; No andem por ruasescuras;
Se vocs no estudarem correro o risco de notirar boas notas;
No tente consertar o chuveiro para no ter orisco de levar um choque.
Onde se encontram Riscos
Os riscos podem vir a ser encontrados emvrias atividades, como:
procedimentos cirrgicos;
operaes financeiras;
construes civis;
montagens industriais;
implantao de empreendimentos, etc.
Qualificao e Quantificao de Riscos
Qualificao - identificao do tipo de risco(trata-se de um risco de incndio, de um riscode exploso, de um risco de danos eltricos,etc.).
Quantificao - determinao do valor daperda, expressa em percentual do valor dosbens ou em valores absolutos, ou do tamanhodo prejuzo a se verificar no futuro (P.Ex. orisco, se ocorrer, poder gerar uma perda queir afetar 48% do patrimnio da indstria).
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Custos versus Riscos
Quando o risco se materializa tem-se odano. Quase sempre o dano estassociado a uma perda material, humana,patrimonial ou de responsabilidades.
Todavia ...
Estudos de Confiabilidade
Os estudos de confiabilidade, hojetraduzidos pela aplicao de softwaresespecficos possibilitam que se tenha, deantemo, uma idia do que pode ocorrerse houver um acidente ambiental. H mais
de 25 anos j se empregava softwares,simplificados, que avaliavam o grau deperdas materiais causadas por eventosenvolvendo exploso.
Estudos de Confiabilidade
As anlises at ento, restringiam-se a seequiparar as perdas sofridas, com o rompimentode um vaso de presso de um processo, aoequivalente a uma detonao de uma carga deTNT. A partir da, simulava-se o impacto expansivohorizontal da exploso sobre as edificaes,plotadas em um desenho, e definidas previamentede acordo com suas caractersticas. Durante anos,o Extool foi uma das ferramentas mais utilizadasno mercado de seguros para a avaliao dasperdas mximas admssveis.
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Risco
Risco
O risco aqui representado o do tombamentode uma carreta, contendo um produto perigoso.O tombamento pode ter sido provocado porfalha do veculo ou pelo operador. Em ambosos casos o produto transportado pode vazarpara um crrego e causar acidentes
ambientais. Alguns desses acidentes socontrolveis e outros no, dependendo dascaractersticas e locais de vazamentos.
Acidente ambiental - Bhopal, ndia
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Causa do acidente
Bophal, na ndia
Em dezembro de 1984, vazou uma nuvem deisocianato de metila da fbrica de defensivos agrcolasda Union Carbide, causando pelo menos 3.800 mortes,alm de centenas de incapacitados e gerandocomplicaes diplomticas entre a ndia e os EstadosUnidos. At hoje os reflexos genticos de Bophal sosentidos entre os atingidos e seus descendentes. Esteevento gerou nos Estados Unidos o surgimento ourecrudecimento de vrias leis ambientais, favorecendoinclusive no fortalecimento da FDA (Food and DrugAdministration) e da EPA (Environment ProtectionAgency), alm da criao do Superfund(Fundo Federalpara Acidentes Ambientais).
Acidentes causados pela poluio atmosfrica
Acidentes causados pela poluio atmosfrica
Os acidentes causados pela poluio atmosfricaso imprevisveis, j que dependem da altura daschamins em que so lanados, do volumevazado, das foras dos ventos, do relevo etopografia da regio, entre outros aspectos,incluindo aqui o gradiente de temperatura entre osolo e a atmosfera. EM processos simplificadospode-se aplicar modelos de disperso de plumas everificar o tempo em que essas demoram a atingiro solo e a distncia em que isso ocorre, tomando-se por base a fonte do vazamento.
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Risco
Risco
Rompimento do casco de um petroleiro. Nestecaso, generalizando, se no ocorreu coliso comobjeto fixo, a causa pode estar relacionada aexploso produzida por equipamento interno.Exploso um fenmeno bem simples de serexplicado. o aumento sbito do volume internode um recipiente, sem que esse esteja preparadopara tal reao. Neste caso, h o vazamento doleo e o afundamento da embarcao.
Uma gota de leo contamina uma superfcie de ummetro quadrado de superfcie de mar.
Riscos Puros
Os riscos puros so aqueles onde hsomente duas possibilidades: perderouno perder. No existe a chance denada acontecer, ou seja, quase que orisco materializou-se.
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Riscos Especulativos
Nos riscos especulativos h possibilidade, alm da
perda ou da no perda, do ganho. O componenteadicional desse enquadramento o do ganho, que atento no era abordado. Em um jogo, qualquer queseja ele, pode-se perder, pode-se ganhar e pode-seno perder se no houver a participao do jogador.
Em estudos de confiabilidade no se trata dasquestes de riscos especulativos, pois que asvariveis a que esto expostos so enormes e, muitasvezes, dependentes dos envolvidos (seres humanos).
Riscos Voluntrios
Riscos voluntrios so todos aqueles incorridosconscientemente pela empresa ou por seusfuncionrios. A morte de soldados durante umaguerra travada entre dois pases um riscovoluntrio do pas invasor. A navegao em ummar revolto um risco voluntrio do comandante
da embarcao. Atravessar a p uma grandeavenida com o sinal de pedestres fechado umrisco voluntrio do prprio pedestre.
Riscos Acidentais
Riscos acidentais so aqueles sem que tenhahavido contribuio voluntria para tal.O desabamento de um prdio, o alagamento deum ptio de estocagem, os riscos a que estosujeitos os construtores so tambm riscosacidentais. Os riscos acidentais podem ser enquadrados dentro das caractersticasdaqueles decorrentes das atividades normais deuma empresa, gerados acidentalmente. Damesma forma como nos riscos voluntr ios, osriscos acidentais tambm so riscos puros.
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Riscos Acidentais
Os riscos acidentais podem serprevisveis, j que em todas as atividadesh uma possibilidade de acidente. Olevantamento dessas possibilidadesdepende das atividades, ambiente ondeessas se desenvolvem, equipamentosempregados, enfim, tudo aquilo que seutiliza para que um fim seja atingido.
Risco
Riscos Aleatrios
Riscos aleatrios so os eventosocorridos sem a participao humana:terremotos, maremotos, vendavais,furaces, enchentes, inundaes. Soconsiderados os eventos de causaexterna, tambm conhecidos como riscosda natureza. A aleatoriedade dos riscosindica que no podem ser previstos.Podem ocorrer a qualquer momento.
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Risco
Riscos Aleatrios
Riscos Aleatrios
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Riscos Aleatrios
Durante dcadas os riscos aleatrios eramimprevisveis, j que no eram do conhecimentohumano, mas faziam parte de um conjunto deriscos naturais. A partir desse conhecimento oHomem passou a determin-los com umapequena margem de incerteza. Os fenmenosvulcnicos, por exemplo, so previsveis quanto aotempo, porm ainda imprevisveis quando capacidade destrutiva.
Riscos Dinmicos
So os derivados da atividade financeiraespeculativa. O risco do sucesso de umlanamento imobilirio um riscodinmico, da mesma forma que olanamento de um novo produto no
mercado consumidor.
Normalmente no so riscos sujeitos aprocessos de Gesto de Riscos. Osfatores que impedem a avaliao maiscriteriosa so: dependncia de fatores externos ao
processo (p.ex. conjunturas econmicas); execuo inadequada do projeto ou da
execuo desse por no se ter levado emconsiderao parmetros importantes.
Riscos Dinmicos
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Riscos Estticos
Riscos nos quais a efetivao do evento pode ou devepressupor uma perda ou uma reduo do patrimniohumano ou material da empresa. Um incndio ou umalagamento so riscos estticos.A determinao da magnitude ou da gravidade dosriscos estticos deve ser feita partindo-se dos seguintesdados:aleatoriedade das ocorrncias de perdas;freqncia das ocorrncias;valores mdios das perdas;valores acumulados de perdas previsveis e esperadas;perda mxima possvel, e outros dados estatsticos.
Acidente Industrial
Acidente Industrial
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Acidente Industrial
Acidente com plataforma
Acidentes Industriais
Os acidentes industriais, da mesma maneira que noexemplo do acidente com uma plataforma dependemde anlises muitas vezes complexas. Parte-se, quasesempre, de uma causa principal. A partir da, elencam-se as causas associadas ou contribuintes, formando-se as rvores de falhas. Atravs da lgebra Booleanaconsegue-se identificar os percentuais de falhasocorridas, com base em um bando de dados e, a partirda, traam-se os caminhos crticos. Com pequenamargem de incerteza pode-se ter a causa raiz dasocorrncias.
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Elementos pesquisados no Gerenciamento deRiscos
Riscos que tm maior probabilidadede ocorrncia;
Freqncia de ocorrncia dos riscos;
Causas e conseqncias dasocorrncias;
Perdas usualmente verificadas;
Processos de preveno existentesque venham a inibir as ocorrncias.
Acidente Ambiental
Evento inesperado e indesejvel queafeta, diretamente ou indiretamente, asade e a segurana da populao, ouque causa impactos agudos ao meio
ambiente.
Conseqncias dos acidentes ambientais
Perda de vidas humanas;
Impactos ambientais;
Danos sade humana;
Prejuzos econmicos;
Efeitos psicolgicos na populao;
Comprometimento d imagem da indstria edo governo.
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Vazamento de leo combustvel por duto - Campinas (1990).
Acidentes ambientais por dutos, registradospela CETESB 1980/2002
Acidentes ambientais por duto, de acordo com tipo
de produto transportado (1980 a 2002)
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Acidentes industriais (83/03)
Acidentes industriais
A relao dos acidentes industriais conhecida, emfuno das perdas reclamadas. O mercado seguradorpossui essas informaes. Entretanto, o mesmomercado no identifica a causa raz e muito menos aou as causas bsicas. Assim, as taxas soquantitativas e no qualitativas, j que as empresasmais seguras e melhor preparadas terminam por pagar
as mesmas taxas do que as empresas no topreparadas assim. Desta maneira, percebe-se que aaplicao dos conceitos de confiabilidade seriam muitoteis para que se obtivessem as taxas mais indicadas.
Acidente Qumico
Acontecimento ou situao perigosa queresulta na liberao de uma substncia ousubstncias perigosas para a sadehumana e/ou ao meio ambiente, a curto ougrande prazo.
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Gesto de Riscos
Gerenciamento de Riscos Industriais
Efeitos do stress no ecossistema
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Acidentes maiores envolvendo substncias qumicas
16/4/47, Cidade do Texas, EUA: barco; exploso; 552mortos e 3000 feridos. 4/1/66, Feyzin, Francia: armazenagem; exploso; 18 mortos
e 81 feridos. 21/9/72, Rio de Janeiro, Brasil: exploso/fogo; 37 mortos y
53 feridos. 1/6/74, Flixborough, UK: industria; exploso/fogo; 28
mortos y 104 feridos. 10/7/76, Seveso, Itlia: industria; liberao txica;
contaminao da regio. 9/1/78, So Sebastio, Brasil: barco; derrame de 6000 ton de
cru.
Acidentes maiores envolvendo substncias qumicas
11/7/78, San Carlos, Espanha: caminho; exploso;216 mortos e 200 feridos.
25/2/84, Cubato, Brasil: ducto; fogo; 93 mortos e500 evacuados.
19/11/84, Cidade do Mxico: armazenamento;exploso / fogo; 650 mortos e 6400 feridos.
3/12/84, Bhopal, ndia: industria; emisso txica;4000 mortos e 200.000 intoxicados. 24/3/89, Alasca, EUA: barco; derrame de 40.000
ton de cru; 100.000 pssaros mortos.
Diretrizes Internacionais
Diretriz de Seveso, CEE;
CAER - Community Awareness and EmergencyResponse, CMA, USA;
The Emergency Planning and Community Right-to-know, EPA, USA;
APELL - Awareness and Preparedness forEmergency at Local Level, UNEP;
Responsible Care, ICCA;
Convencin 174, OIL.
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Acidentes ambientais - Gerenciamento
Preveno
Identificao de perigos
Avaliao dos riscos
Reduo dos riscos
Plano de emergncia
Treinamento
Interveno
Avaliao do acidente
Comunicao
Mobilizao
Resposta
Recuperao
Gerenciamento dos riscos
Acidente
Preveno Proteo
Reduo das
freqncias
Reduo das
conseqncias
Gerenciamento
dos riscos
Acidentes ambientais
Infra-estrutura
Recursos humanos:
- peritos;
- Treinamento.
Recursos materiais:
- comunicao;
- equipamentos de proteo;
- equipos de combate a liberaes.
Manuteno do sistema.
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Gerenciamento de acidentes ambientais
Defesa
Civil
Meio
ambiente
Sade
Bombeiros
Polcia
IndstriaComunidade
Principais causas dos acidentes
Desastre
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Nvel de risco / necessidade de controle
TRIVIALNo requerida nenhuma ao e no necessrio conservar registros documentadosTOLERVELNo so requeridos controles adicionais. Devemser feitas consideraes sobre uma soluo decusto mais eficaz ou melhorias que noimponham uma carga de custos adicionais. requerido monitoramento para assegurar que oscontroles so mantidos
Nvel de risco / necessidade de controle
MODERADODevem ser feitos esforos para reduzir o risco.Os custos de preveno devem ser cuidadosamente medidos e limitados. Asmedidas para a reduo do risco devem ser implementadas dentro de um perodo definido.Quando o risco moderado est associado a
conseqncias altamente prejudiciais, pode sernecessria uma avaliao adicional paraestabelecer mais precisamente a probabilidadedo dano, como base para determinar anecessidade de melhores medidas de controle.
Nvel de risco / necessidade de controle
SUBSTANCIALO trabalho no deve ser iniciado at que o riscotenha sido reduzido. Recursos considerveis podemter que ser alocados para reduzir o risco. Se o riscoenvolve trabalho em desenvolvimento, deve sertomada uma ao urgenteINTOLERVELO trabalho no deve ser iniciado ou continuado atque o risco tenha sido reduzido. Se no possvelreduzir o risco, mesmo com recursos ilimitados, otrabalho tem que permanecer proibido.
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Entendendo as questes
Muitas empresas despertaram para a questo ambientalsomente aps a ocorrncia de desastres ecolgicos quedeixam marcas profundas em sua imagem, algumas definitivase irreparveis.Corrigir os danos causados ao meio ambiente custa muito maiscaro do que evi t-los, quando se pe em prtica um planoeficiente para gerenciamento dos riscos inerentes ao negcio.
No basta, entretanto, fazer uma Anlise de Riscos, ferramentade trabalho muito difundida, mas que apenas alerta para ascondies que podem afetar as instalaes e os negcios daempresa. Treinar Brigadas de Incndio tambm no suficiente, pois o verdadeiro objetivo a alcanar evitar que osacidentes aconteam, implantando um eficaz Programa deGerenciamento de Riscos.
Custos, no to visveis assim...
Perda ou Dano
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Dano
O Dano pode significar a eliminao ou areduo da capacidade de produo deum equipamento ou sistema. Um Danoambiental a inutilizao de uma readevido a um acidente, podendo essa serreversvel ou no. Se reversvel quasesempre encontram-se associadasdespesas de recuperao da readegradada pelo sinistro.
Perda
A Perda, a exemplo do Dano, decorrente deum evento sinistro que afeta uma rea ouregio. Difere do Dano por ser mais relacionadaa despesas financeiras ou decorrentes da faltade obteno de um lucro esperado. Umvazamento de leo pode causar um Dano
Ambiental e, em decorrncia disso ospescadores tero uma perda financeira, poisno tero o pescado para os sustentar durantecerto tempo.
Custos da preveno de Perdas
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Calculando os Custos
Perda de Paralisao Custos de Pessoal Multas Perda de Imagem Danos a terceiros Perda de Clientes Danos Materiais Danos de Responsabilidade Civil
Calculando-se os Custos
Pode-se calcular os custos de umacidente ambiental?
Pode-se calcular o valor de uma multaambiental?
Pode-se calcular o valor de uma
reclamao de terceiros? Pode-se calcular o valor da perda de
imagem junto aos clientes?
Causas das Perdas
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Ferramentas de Anlise de Riscos
As ferramentas de Anlise de Riscosforam criadas com o objetivo desubsidiar a tomada de decises acercado levantamento da freqncia, egravidade ou severidade dos riscos, afim de evitar o seu impacto negativosobre pessoas, equipamentos,instalaes ou processos.
Severidade dos Riscos
A Severidade, tambm chamada de Gravidade,indica o quanto existe de exposio ao Risco. Aseveridade normalmente expressa empercentual do bem, sistema ou dispositivoperdido ou danificado com o evento ocorrido.
O alagamento conduziu a uma perda de 70%
da lavoura de trigoA queda do raio provocou um incndio degrandes propores no parque.
Freqncia dos Riscos
A freqncia indica a periodicidade comque o risco pode se manifestar.
A onda centenria atinge altura de 6metros.
As estatsticas demonstram que h umamorte para cada 1.000.000 de pessoas,devido a queda de raios.
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Freqncia X Severidade
O produto da freqncia pela severidadeindica o Risco calculado ou assumido.
F X S = R
De posse do Risco, materializando-otemos como saber os custos envolvidos.
Quantificao de Riscos
Uma das maneiras de se quantificar um risco atravs do emprego de ferramentas ouprocessos de mensurao. Muitas dessasinformam apenas o tipo de risco. Outrasinformam o tamanho dos riscos. Finalmenteexistem aquelas que qualificam e quantificam os
riscos. A associao da qualificao com aquantificao nos d a idia do tamanho dorisco.
Ferramentas para a Anlise de Riscos
Srie de Riscos (SR);
Srie de Eventos (SE);
Check List (CL);
Tcnica de Incidentes Crticos (TIC);
Tcnica de Entrevistas (TE);
What If,
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Ferramentas para a Anlise de Riscos
Anlise de rvore de Falha (AAF); Anlise Preliminar de Riscos (APR); Anlise dos Modos de Falha e Efeitos
(AMFE ou FMEA); Anlise dos Modos de Falha e Efeitos
com Criticalidade (AMFEC ou FMECA); Anlise de Procedimentos (AP); Anlise dos Riscos de Operao
(HAZOP).
Srie de Riscos
A SR uma tcnica de identificao deriscos que leva em considerao, apartir de um risco inicial, todos osdemais riscos associados queconduzem ao possvel dano ou perda.
Srie de Riscos
Tanque de alta presso (ao carbono) +umidade = corroso perda de material exploso danos ambientais
risco inicial: umidade
risco principal: ruptura do tanque
risco contribuinte: corroso
Risco conseqente: danos ambientais
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Srie de Riscos
Exerccios
Srie de Eventos
Um prdio de armazenamento de materiaisencontra-se sujeito a um incndio. Nointerior do prdio h um tanque de altapresso. O incndio pode causar exploso.Essa pode causar desabamento do prdio e,finalmente, esse pode estar associado aoutro tipo de evento.risco principal ou fundamental: explosorisco inicial: incndiorisco contribuinte: desabamento
Srie de Eventos
Exerccios
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Check List
Trata-se de um mtodo de carter geral,com abordagens qualitativas, que seprope a diagnosticar situaes deriscos a partir de determinado cenrio,avaliado por intermdio de perguntaspreviamente estabelecidas.
Check List
Check List um mtodo de carter geral, com abordagens qualitativas, ouseja, diagnostica situaes de riscos apartir de um certo cenrio, avaliado por
intermdio de perguntas previamenteestabelecidas
Check List
Exerccios
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Tcnica de Incidentes Crticos (TIC)
Tcnica operacional, qualitativa, que buscaobter informaes relevantes de incidentesocorridos, relatadas por testemunhas.Com base em bancos de dados especficoscorrelacionam-se os incidentes com asfreqncias, montando-se uma pirmide deocorrncias, utilizadas nas avaliaes dosriscos.Um dos bancos de dados mais empregados o WOAD Worldwide Offshore AccidentDatabank.
Pirmide de Frank Bird
AESSISTMICAS
Desastre Ambiental Impacto externo
Impacto Ambiental contido na Unidade,Vazamento controlado
Pequeno Vazamento ou Emisso
Incidentes com Potencial deContaminao Ambiental
Desvios
Anlise da Pirmide
Uma anlise primeira da Pirmidepossibilita reconhecer que antes que umacidente ambiental tenha ocorrido muitosdesvios podem ter sido cometidos. Muitosincidentes com potencial de contaminaopodem ter sido mascarados. Muitospequenos vazamentos podem ter sidoignorados.
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Classificao da Tcnica de Incidentes Crticos
Incidentes = quase acidentes
A metodologia emprega, principalmente, entrevistas com osoperadores dos sistemas, somando-se a isso bancos de dados, comos incidentes relacionados por tipo de ocorrncia.Para a classificao tem-se:
Classe I: Aqueles que provocam alteraes no planejamento ouna produo.Classe II: Aqueles que provocam atrasos no planejamento ou naproduo;Classe III: Aqueles que provocam ficam contidos no interior daunidade;Classe IV: Aqueles que afetam o Meio Ambiente.
Que tipo de acidente pode ocorrer com esteequipamento?Como?Em que circunstncias?Qual foi o resultado?Como foi controlado?
Houve uma extenso dos danos a outrosambientes?Quanto tempo durou a paralisao?A recuperao das reas foi imediata?
Classificao da Tcnica de Incidentes Crticos
J ocorreu algum tipo de vazamento?De que ordem?Quanto tempo a unidade ficou parada?Houve parada de produo?Quantos acidentes ocorreram?Em que poca?Com que freqncia?Quais foram os tipos de vazamentos verificados e de que ordem?Quantas horas a unidade ficou parada?Qual ou quais foram as razes dessas paralisaes?Como se deu o reinicio das operaes?Quais foram as medidas tomadas durante a paralisao e aps o
reinicio das atividades?
Classificao da Tcnica de Incidentes Crticos
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Exerccios
Classificao da Tcnica de Incidentes Crticos
Tcnica de Entrevistas
A Tcnica de Entrevistas assemelha-se TIC, diferenciando-se apenas noaspecto da abordagem. Por intermdiode entrevistas com os operadores dosequipamentos avaliam-se os riscos
existentes, projetando-os como sefossem incidentes ou quase acidentes.
What ... If
Essa ferramenta, bastante singular, desenvolvida com o suporte dooperador ou responsvel peloequipamento, utilizando a tcnica doquestionamento: E ... Se? Atravs dasrespostas monta-se um quadro com osprincipais perigos e os desvios deoperao que o conduzem. Tanto ooperador tem que ter grande experinciaquanto o avaliador.
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What If
Trata-se de um mtodo qualitativo, ouseja, um mtodo que permite se chegar aotipo e ao tamanho de risco que se temempregado em discusses de cartergeral acerca de um sistema, empregadonormalmente para a abordagem.
What If - Aplicao
Separa-se sempre as causas das conseqncias.Causas so fatos geradores (razes da deflagrao doevento).Conseqncias so resultados.Perguntas clssicas que podem ser feitas:E se de repente houver um vazamento?E se a caldeira vier a explodir?E se a drenagem no conter o produto?O mais interessante da metodologia que para cadapergunta h vrias respostas. Por meio dessasidentifica-se o problema e as provveis solues.
What ... If
Exerccios
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Anlise de rvore de Falha
Processo de avaliao no qual determinado um evento principal,indesejado. A partir desse, verificam-seas causas provveis. A seguir, atravsde um tratamento matemtico comlgebra booleana, verificam-se oscaminhos crticos e as maioresprobabilidades de falhas.
Anlise de rvore de Falha
Exerccios
Anlise Preliminar de Riscos - APR
Tcnica de inspeo que avalia os possveisriscos, as causas e conseqncias,sugerindo aes corretivas ou preditivas.
A APR refere-se a um determinado processo,executado de uma determinada forma e emdeterminada regio, ou seja, muitoespecfica, necessitando, para o sucesso desua anlise, da experincia profissional dosenvolvidos no processo.
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Anlise Preliminar de Riscos - APR
A APR uma ferramenta de anlise de riscos que
emprega a associao de conceitos (Eventos,Causas e Efeitos), atribuindo a cada um delesnotas que se somam. Ao resultado final dessasoma so atribudas medidas preventivas oumitigadoras.
Definies Bsicas - Eventos
DesabamentosDesmoronamentos;Danos materiais;Incndios;Exploses;Umidade;Intoxicao;
Evento Risco iniciador capaz de gerar causasindesejveis. O evento tambm pode ser conhecido comoPERIGO, ou seja, aquilo que no queremos que ocorra.
Rompimentos debarragens;
Interrupo dasatividades;
Vazamentos deprodutos;
Infiltraes deprodutos no solo.
So exemplos de Eventos ou Perigos:
Definies Bsicas - Causas
Falta de proteo ambiente; Falta de sinalizao; Falta de proteo ambiente; Falta ou falha de
manuteno; Falta de limpeza Erro de medio ou de
avaliao.
Causa pode ser entendida como tudo aquilo que possibiliteque o evento indesejvel venha a ocorrer ou se alastrar.Podem ser causas de acidentes:
Inexistncia de rotinas ouprocedimentos; Falta de Treinamento; Falta de instrumentos de
medio ou controle; Falta de calibrao de
instrumentos; Falta de limpeza; Falta de superviso.
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Definies bsicas - Efeitos
Contaminao do meio ambiente; Leses pessoais; Perda de materiais; Perda de produtos; Interrupo das atividades; Interrupo da produo.
Os efeitos so as conseqncias dos acidentesindesejveis. Assim, podem ser consideradoscomo efeitos:
Definies bsicas Medidas Mitigadoras
Consideram-se medidas mitigadoras oupreventivas todas aquelas que venham a atenuaros efeitos dos riscos. Se h possibilidade dequeda de pessoas em funo de pisoescorregadio, capaz de causar leses pessoaisdeve-se atuar preventivamente sobre o piso
escorregadio. Assim, todas as orientaes devemser feitas com vistas a reduzir ou eliminar o eventoindesejvel.
Definies bsicas - Probabilidade
Probabilidade a possibilidade da ocorrncia deum evento indesejvel. A probabilidade costumaestar relacionada com a quantidade de vezes emque um evento costuma ocorrer durantedeterminado perodo, tambm dito tempo mdioentre falhas.
Um evento que pode ocorrer 10 vezes por ano ,em princpio, bem pior do que outro que ocorra 5vezes por ano.
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Definies bsicas - Severidade
Severidade ou gravidadedo acidente a extensoda perda sofrida. Quasesempre a severidade estassociada ao DanoMximo Provvel. Umevento que causa umaperda de 60% apresentauma severidade muitomaior do que outro quecause uma perda de 30%.
Definies bsicas - CorrelaesSistema Causa Efeito
Rompimento debarragem
Projeto inadequado
Material inadequado
Falha na especificao de materiais
Falta de proteo ambiente
Fenmenos atmosfrifos noprevistos
Falta de organizao ambiente
Dano Ambiental
Gerao deMaterialParticulado
Falta de supervisoInexistncia de rotinas
Falta de proteo especfica
Falha de projeto
Quebra acidental de equipamentos
Perda demateriais ou deprodutos
Interrupo dasatividades
Risco
Falta de Normas
Falta de regras
Falta de controle
Falha de projeto
Falha de execuo
Defeito de material
Falta de Planejamento
Falta de treinamento
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Etapas bsicas de uma APR
Rever problemas conhecidos
Revisar a misso
Determinar os riscos principais
Determinar os riscos iniciais e contribuintes
Revisar os meios de eliminao ou controle dosriscos
Analisar os mtodos de restrio dos danos
Indicar quem levar a cabo as aes corretivas
Etapas bsicas de uma APR
Problemas conhecidos:
Revisar a experincia passada emsistemas similares ou anlogos, para adeterminao de riscos que podero estarpresentes no sistema que est sendodesenvolvido.
Etapas bsicas de uma APR
Misso:
Revisar a misso rever: objetivos,exigncias de desempenho, principaisfunes e procedimentos, ambientesonde se daro as operaes, condiese ritmo de trabalho.
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Etapas bsicas de uma APR
Riscos principais:
Informar quais sero os riscos principaiscom potencial para causar, direta ouindiretamente, leses, perda de funo,danos a equipamentos, perda demateriais, interrupo de atividades eoutras.
Etapas bsicas de uma APR
Riscos iniciais e contribuintes:
Deve-se elaborar, para cada risco principaldetectado, as sries de riscos,determinando-se os riscos iniciaiscontribuintes.
Etapas bsicas de uma APR
Meios de eliminao e controle deriscos:
Deve-se elaborar a reviso dos meiospossveis de eliminao e controle deriscos, procurando as melhores opescompatveis com as exigncias dosistema.
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Etapas bsicas de uma APR
Mtodos de restrio de danos:
Devem ser considerados os mtodospossveis mais especficos ou maiseficazes para a restrio geral dos danosemergenciais e/ou latentes, no caso deperda de controle sobre os riscosestudados.
Etapas bsicas de uma APR
Devem ser indicados os responsveispelas aes requeridas, corretivas oumitigadoras, que devem ser levadas cabo em cada unidade estudada.
Responsvel pelas aes corretivas:
Classificao de Riscos de APR
Desprezvel ou Negligencivel (Classe I)Risco que gera efeitos imperceptveis, noconduzindo a degradaes fsicas ou ambientaisque no sejam facilmente recompostas. Essesriscos so perfeitamente absorvidos pela empresa,
juntamente com os custos de manuteno oureviso;Marginal ou Limtrofe (Classe II)Risco que gera ocorrncias moderadas,controlveis, necessitando, porm, de aessaneadoras a mdio prazo. So riscos que podemsurpreender em termos de perdas;
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Classificao de Riscos de APR
Crtica (Classe III)Ocorrncia que afeta substancialmente o meioambiente, o patrimnio ou pessoas,necessitando de aes corretivas imediatas;Catastrficas (Classe IV)Ocorrncia normalmente geradora de efeitosirreversveis, afetando pessoas, sistemas,patrimnios ou ambientes. Quase todos osGerentes de Risco recomendam, como tcnicade tratamento de riscos o afastamento, ou seja,a empresa deve renunciar a essa atividade ou aesse risco.
Anlise dos Modos de Falha e Efeitos (FMEA)
Consiste na identificao e mensurao dosmodos de falha dos equipamentos, componentese sistemas, com estimativa da freqncia dasocorrncias e determinao dos efeitos.Avalia os riscos no em um nico sistema, massim em sistema que interage com outros, da arazo de ser mais completa e precisa.
Exige dos profissionais uma formao maisaprimorada e um maior tempo de anlise.
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AMFE
Mtodo de anlise que gera resultadosqualitativos e quantitativos, ou seja,identifica o risco ao mesmo tempo em queo mensura. A AMFE permite a anlise dosmodos de falha com estimativas defreqncia de ocorrncias (taxa de falhas)e a determinao dos efeitos ouconseqncias dessas mesmas falhas.
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AMFE Classes de Gravidade
Classe I: Falha resultando emexcessiva manuteno do sistema;Classe II: Falha resultando potencial
atraso ou perda de disponibilidadeimediata;
Classe III: Falha resultando potencialameaa ao sistema ou s pessoas;
Classe IV: Falha resultando potencialperda do sistema e/ou de vidashumanas ou degradao ambiental;
FMEAFMEA - UNIDADE DE CARBONATAO
Descrio Fase FunoModo de
FalhaCausa Local
EfeitosPrximo nvel
Sistema Mtodo dedeteco de falha
ClasseMedidasCompensa
trias
Painel dealimentaoeltricaPUE 8
Operaonormal
Controla ofuncionamento docompressordeCO2
Desligamento do painel
Vasamento decorrente
Falhaacidental
Desligamento proposital
Curtocircui t o
Atuaodaproteo
Atuaodaproteo
No hfornecimento deenergia
No hfornecimen to deenergia
Desligamentodo compressor
Desligamen todo compressor
Parada daunidade
Parada daunidade
Parada daunidade
Parada daunidade
Parada dafbrica
Parada dafbrica
Visual nopainel decontrole
Visual nopainel decontrole
Superviso,controle emanuteno
Reviso dosd i sp os it i vo s d eproteo
2
2
3
3
Reviso dosdispositivos deproteo
Reviso dosdispositivos deproteo
Superviso
Controle
Anlise de Procedimentos
Trata-se mais de uma anlisecomportamental do que uma inspeo deriscos ou uma anlise de documental.Procura-se averiguar se os procedimentosadotados so os mais corretos e se opessoal que opera as instalaes estqualificado para isso. Entende-se que se ooperador estiver treinado os riscospotenciais e/ou latentes sero menores.
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Confiabilidade e gerenciamento de Riscos
O gerenciamento de riscos uma tcnica de identificao, ou melhor,da associao de perdas e ou danos a eventos que os causaram.Conhecidos os eventos tem-se grande probabilidade de no ocorreremnovas perdas e ou danos.
A Confiabilidade, tambm a exemplo das tcnicas de Gerenciamentode Riscos, um conjunto de procedimentos e formas de mensuraode probabilidades de ocorrncias de perdas e ou danos. Por intermdiodo Gerenciamento de Riscos pode-se identificar que tipo de eventopode ocorrer. Quando aplicados os estudos de Confiabilidade, pode-sedeterminar o quanto pode ser perdido.Essa uma das interpretaes da associao de gerenciamento deriscos a estudos de confiabilidade.Podem ser aplicadas distintamente as tcnicas e chegar-se aosmesmos resultados, vez que uma no surgiu de outra, mas sim daevoluo de conceitos matemticos e de sistemas computacionais.
Concluso
Alguns custos podem ser estimados enunca calculados com preciso.
O mais recomendado o investimento napreveno das perdas.
Modelo de Administrao de Custos