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Em meio à natureza ou em grandes centros urbanos, qualquer lugar é cenário para um bom passeio de bicicleta. Seja em prol da saúde ou por simples diver-são, o número de adeptos dos grupos de pedalada tem aumentado a cada dia. São pessoas de todas as idades, classes sociais e religiões, que têm em comum a paixão pela bicicleta. Gente como Eduardo Neri, que largou o emprego de auxiliar administrativo para ser guia de passeios de bicicleta, ou ainda Leon Bjerregaard, que ao desembarcar em Belém, vindo da Dinamarca, decidiu aliar o prazer da atividade com os negócios, se tornando proprietário de duas lojas especializadas em equipamen-tos para bicicletas. ∆∆ Continua∆na∆página∆2.

Belém soB duas rodas

Produção:

Continuação da capa

distribuição/comercialização

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saúde e bem-estar em alta Em 2010, Eduardo teve o pri-

meiro contato com os grupos de pedalada, por meio de sua ex--chefe, que já participava da EART (Equipe de Aventuras Ratos de Tri-lha). “Achei interessante, fui atrás e comecei a participar de alguns passeios. Logo me tornei membro da EART, que existe há oito anos promovendo passeios chamados de trilhas off, que acontecem den-tro da cidade, sempre à noite, e expedições para o interior ou para outros estados”, conta Eduardo, que hoje trabalha como guia e organiza expedições durante todo o ano, a próxima, já marcada para o Réveillon em Salinas.

E para quem já usava a bici-cleta como meio de transporte em seu país de origem, a Dinamarca, o gosto pela pedalada acabou se tor-nando fonte de renda. “Na cidade onde eu morava, todo mundo peda-lava para a escola, para o trabalho ou a passeio. Minha esposa, que é daqui, já fazia trilhas com a EART. Foi ela quem me convidou para este mundo maravilhoso, há cerca de dois anos. A partir daí, resolvi que seria interessante combinar o trabalho com a qualidade de vida e montei a primeira loja”, conta Leon.

A qualidade de vida, aliás, é um dos grandes atrativos da ati-vidade, que além de proporcionar um exercício físico de alta perfor-mance, também pode render bons

Conheça∆a∆EART∆www.eart.esp.br

CinCo Motivos para CoMeçar a pedalar

Aumenta a resistência física

Previne doenças como osteoporose e problemas cardíacos

Faz bem para o corpo e mente

Pode render bons amigos

Ajuda a preservar o meio ambiente, afinal, ao deixar o carro em casa, você deixa de lançar no ar, em um só dia, 6 quilos de gás carbônico

amigos. E por ser realizada em grupo, a atividade torna-se mais divertida e segura. “Aqui em Belém é muito difícil peda-lar sozinho. O trânsito é muito complicado, não temos ciclo-vias e tem também a questão da segurança. Infelizmente, ninguém faz nada para melho-rar esta situação, então temos

que andar em grupos”, lamenta Leon, ressaltando que o maior grupo de ciclistas de Belém “é com-posto pelos trabalhadores que, diariamente, utilizam o veículo como meio de transporte e que também não têm apoio do poder público”.

Leon alia o amor pela bike com os negócios

Eduardo organiza expedições pelo país 2

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Conhecer outras culturas, expe-rimentar sabores exóticos, conviver com pessoas de costumes comple-tamente diferentes. Viajar para fora do país pode render experiências inusitadas, principalmente se o des-tino for cidades como Dubai, nos Emirados Árabes, Istambul, na Tur-quia, ou ainda Okinawa, no Japão.

A estudante de jornalismo, Ana∆Lídia∆Campos, aceitou o convite de uma amiga, que morava na cidade, e foi se aventurar em Dubai. “Sin-ceramente, Dubai não fazia parte da minha lista de roteiros de férias, mas superou minhas expectativas porque foi uma viagem completa-mente diferente das outras. Além de conhecer um pouco mais da cultura e da culinária árabe, passear de camelo, ver de perto as mesqui-tas em contraste com os edifícios novos e, claro, matar a saudade da Ju, lá eu realizei um sonho de infância, que era ver o pôr do sol no deserto”, conta Ana Lídia, que, no ano seguinte, repetiu a viagem, incluindo no roteiro países vizinhos como a Turquia e o Líbano.

CIDaDãos do mundo

Mais que uMa viageM, uMa experiênCia de vidaE∆se∆passar∆férias∆já∆é∆bom,∆imagina∆uma∆tempo-rada∆de∆trabalho∆e∆estudo.∆Foi∆o∆caso∆do∆analista∆de∆sistemas∆Iuri∆Fernandes,∆que∆passou∆seis∆meses∆em∆Okinawa,∆no∆Japão.∆“É∆um∆local∆exótico,∆diferente∆do∆Japão∆em∆vários∆aspectos.∆Enquanto∆estive∆lá,∆morei∆em∆uma∆espécie∆de∆“campus”,∆onde∆convivi∆com∆pes-soas∆das∆mais∆variadas∆nacionalidades.∆Desses∆seis∆meses,∆trouxe∆muita∆coisa∆na∆bagagem,∆mas∆muito∆mais∆coisa∆na∆cabeça.∆Foi∆uma∆chance∆única,∆daquelas∆que∆não∆se∆pode∆deixar∆passar”,∆relata∆Iuri.

A Turquia, aliás, tam-bém fez parte do roteiro de férias da advogada e pesquisadora Priscilla∆Santos que, em setembro deste ano, desembarcou em Istambul. “A maior contribuição da Turquia para mim foi a vivência simultânea do moderno com o tradicional. Ao mesmo tempo em que me maravilhava com museus históricos e mesquitas monumentais totalmente preservadas, me admirava com a modernidade do “metro bus”. Além disso, estar numa cidade que fica metade na Europa e metade na Ásia é uma experiência sem igual”, conta Priscilla, que tam-bém já esteve em Bali, na Indonésia.

Ana Lídia curtindo o pôr do sol em Dubai

Priscilla e os detalhes da arquitetura de Istambul

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expressas Direito desportivo em alta

Em novembro, os alunos do curso de Direito da Faci conheceram mais sobre o direito desportivo, uma das áreas de atuação da pro-fissão, em palestra ministrada pelo advogado, professor e auditor do Tribunal de Justiça Des-portiva do Pará, Elias∆Chama. Na ocasião, Elias apresentou, em linhas gerais, o histórico da justiça desportiva no Brasil, destacando a legis-lação vigente no país, como o Código Brasileiro de Justiça Desportiva, a Lei Pelé e o Estatuto do Torcedor. “Quem quiser militar no direito desportivo deve conhecer profundamente a

legislação relacionada e atuar com razão e não por paixão”, reforçou Elias. A palestra foi complementada pelo jornalista André Laurent, que falou sobre o trabalho da imprensa na cobertura esportiva no Estado.

Pós-doc na InglaterraO coordenador do curso de Engenharia Civil da Faci, Hito∆ Braga,

embarcou este mês para a Inglaterra, onde iniciou seu pós-doutorado na Universidade de Southampton. Hito, que é doutor em Engenharia Oceânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), irá estudar transportes aquaviários e sua linha de pesquisa é de novos materiais para construção naval e hidrodinâmica. “A contribuição deste tema para a região será a de descobrir novos materiais para as embarcações regio-nais”, comentou o professor.

amazônia.Doc divulga vencedores“Matinta”, do paraense Fernando Segtowick,

foi o grande vencedor do Festival Pan-Amazônico de Cinema - Amazônia Doc.3. O filme levou para casa o troféu de Melhor curta-metragem de ficção eleito pelo júri oficial, o prêmio da Associação de Críticos de Cinema do Pará (ACCPA) para o Melhor curta-metragem, e também foi escolhido Melhor curta-metragem pelo júri popular. Outros premia-dos foram: Sem ti contigo, do venezuelano Tuki Jencquel (melhor longa-metragem); Sucúmbios – Terra Sem Mal, de Arturo Hortas (melhor curta--documentário); “Leite e Ferro”, de Cláudia Priscilla (menção honrosa); Crônicas de uma Morte Anun-ciada, de Ivan Canabrava (menção honrosa); entre outros, que podem ser conferidos no site do festi-val (http://amazoniadoc.com/)

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eu indico

Entre os momentos da vida que marcam a passagem para a vida adulta, a chegada à faculdade é, sem dúvida alguma, o prin-cipal. Para muitos, a transição começa exatamente no instante em que se ouve o nome no rádio. Foi assim no dia 1o de novembro, quando a Faci divulgou o resultado de seu processo seletivo.

Não demorou muito para que o clima de tensão e expectativa se transformasse em uma contagiante maré de sorrisos, lágrimas e alegria. Larissa Vaz, de 18 anos, se mostrou muito ansiosa com a mudança. “Estou muito empolgada com esta nova fase. Acho que vai ser muito bom poder cursar uma faculdade. Tenho certeza de que vou aprender muito.”

Rafaela de Oliveira, de 17 anos, também tem boas expectati-vas. “Eu estou muito feliz e cheia de expectativas para esta nova etapa. Sei que muita coisa vai mudar e espero que eu tenha uma boa perspectiva profissional”, disse a caloura do curso de direito.

“A partir de agora, eles terão contato com novas realida-des, com um universo de assuntos específicos, além do contato com a vida profissional. Nós recomendamos que eles tirem o máximo de proveito desta fase, leiam muito, participem de ati-vidades e não fiquem à parte das discussões”, reforça Lúcia Flo-renzano, vice-diretora acadêmica e coordenadora do processo seletivo da Faci.

Eu indico o livro A∆Riqueza∆na∆Base∆da∆Pirâmide, de C. K. Prahalad, que apresenta o potencial da base da pirâmide social em gerar lucratividade para empresas e melhorias em sua qualidade de vida, com relatos de casos de sucesso. Uma leitura imperdível para quem quer vencer na vida profissional e pessoal.

Amarildo∆Ferreira∆Júnior,∆∆8º∆semestre∆de∆Administração∆da∆Faci

Um novo tempo, com novos desafios As∆ questões∆ ligadas∆ ao∆

meio∆ ambiente∆ permearam,∆mais∆uma∆vez,∆as∆discussões∆na∆Faci,∆desta∆vez,∆durante∆a∆X∆Semana∆Jurídica,∆ocorrida∆no∆mês∆ de∆ novembro.∆ Entre∆ os∆assuntos∆discutidos,∆de∆forma∆multidisciplinar,∆ estavam∆ o∆tráfico∆de∆pessoas∆na∆Amazô-nia,∆ direitos∆ socioambientais∆e∆ os∆ instrumentos∆ jurídicos,∆entre∆outros.∆

Um∆ dos∆ diferenciais∆ da∆programação∆ foi∆ a∆ participa-ção∆ dos∆ alunos∆ do∆ curso∆ de∆Direito∆ no∆ Café∆ Jurídico∆ Pluri-cultural.∆Por∆meio∆de∆painéis,∆eles∆trouxeram∆a∆debate∆ques-tões∆ socioambientais∆ referen-tes∆aos∆ seus∆municípios.∆ “Os∆alunos∆ do∆ primeiro∆ semes-tre∆ vespertino,∆ por∆ exemplo,∆expuseram∆ painéis∆ sobre∆aspectos∆ culturais∆ dos∆ povos∆indígenas,∆ quilombolas∆ e∆extrativistas.∆ O∆ envolvimento∆dos∆ alunos∆ também∆ contou∆com∆ a∆ colaboração∆ dos∆ pro-fessores,∆que∆não∆só∆ incenti-varam∆a∆participação∆deles∆no∆evento,∆como∆prestigiaram∆as∆apresentações”,∆conta∆a∆coor-denadora∆do∆curso∆de∆Direito∆da∆Faci,∆Syglea∆Lopes.

meio ambiente em discussão

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agende-sefique ligado

eu indico

A oportunidade de pôr em prática o que é aprendido em sala de aula é fundamental para os futuros profissionais e pode ser vivenciada por meio do estágio. Só que, mais cedo ou mais tarde, um questionamento vem à tona: quando é a hora certa de mudar de estágio? A verdade é que a resposta é subjetiva e depende dos objetivos profissionais de cada um. “Primeira-mente, deve-se ter a noção de estar estagiando em uma área pertinente ao curso e cabe somente ao profissional ou estudante decidir o momento certo para mudar”, ressalta Vanessa Anjos, administradora e coordenadora de estágio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL/PA).

No entanto, Vanessa Anjos explica que existem algumas vari-áveis que podem influenciar na decisão. “Quando o estágio não proporciona aprendizado, simplesmente perde o sentido man-ter-se nele. Outras variáveis são: quando o estagiário torna-se um ‘quebra-galho’; quando não há identificação com a cultura e clima da organização; quando o valor da bolsa-auxílio não satis-faz; etc.”

Por ter duração máxima de dois anos, segundo a lei, experimentar outras áreas de atuação durante o período do curso pode ser interessante. E ter experiência profissional em uma única empresa ou ramo também pode ser uma experiência valorosa. “Se o estudante se identificar com a área do estágio, nada melhor do que conhecer profundamente o lado prático desta área. Agora, é bom lembrar que isto não é garantia de contratação. Ela dependerá do inte-resse e necessidade da empresa e do desempe-nho positivo deste estudante durante o estágio. A todo o momento este estagiário estará sendo avaliado”, comenta a administradora.

O site∆www.ecologiaurbana.com.br tem como foco empreendi-mentos que aplicam a sustentabilidade em seus projetos, como a construção de imóveis sustentáveis, que visem a economia de água, energia e recursos financeiros para manutenção, podendo assim aplacar a “culpa” pelo desenvolvimento e pela depredação do meio ambiente.

Any∆Costa,∆aluna∆do∆2º∆semestre∆de∆Engenharia∆Civil∆da∆Faci

eMpreteCPrograma∆desenvolvido∆pela∆ONU∆-∆Organização∆das∆Nações∆Unidas∆visando∆o∆fortale-cimento∆de∆características∆empreendedoras.∆Entre∆os∆dias∆07∆e∆12∆de∆dezembro,∆no∆Sebrae/PA.∆Carga∆horária:∆60∆horas.∆Informações:∆(91)∆3181-9012∆/∆9005∆/∆revolucao@pa.sebrae.com.br

Cursos à distânCiaO∆Instituto∆Euvaldo∆Lodi∆(IEL)∆oferece,∆durante∆todo∆o∆ano,∆cursos∆livres∆à∆distância∆destinados∆a∆estagiários∆de∆todo∆o∆Brasil.∆Entre∆os∆temas:∆marketing∆pessoal,∆educação∆ambiental,∆construção∆da∆car-reira,∆TI∆e∆Comunicação,∆entre∆outros.∆Informações:∆http://www.iel.org.br

MestradoEm∆Ciências∆Ambientais,∆na∆Universidade∆do∆Estado∆do∆Pará∆(UEPA).∆∆São∆12∆vagas,∆distribuídas∆entre∆as∆Linhas∆de∆Pesquisa∆‘Meio∆Ambiente∆e∆Sustentabilidade’∆e∆‘Estudos∆de∆Ecossistemas∆Amazônicos’.∆Inscrições∆até∆9∆de∆dezembro,∆no∆www.uepa.br.∆Mais∆infor-mações:∆(91)∆3276∆9511,∆Ramal∆(213)∆e∆e-mail:∆pcambientais@uepa.br,∆pcambientais@hotmail.com.

mudar ou não mudar...

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opinião

Se existe alguém que duvida que o silêncio faz bem para saúde, não sabe o que está dizendo. Para tanto, basta dar um passeio por Belém, para logo perceber que um dos principais problemas da cidade, atualmente, é a polui-ção sonora, e, consequente-mente, os distúrbios na quali-dade de vida da sociedade que ela causa.

Quem nunca se “estres-sou” com o barulho excessivo no trânsito, com as festas na vizinhança, com o som alto de um carro-propaganda ou, agora que está na moda, com alguém ouvindo música alta sem fone de ouvido nos ônibus da capital? Pois é, o estresse não se limita apenas em intolerância e aborreci-mento, vai além, chegando a causar insônia, taquicardia e envelhecimento precoce.

Aline∆Cristhie∆Conceição∆Nascimento,∆concluinte∆docurso∆de∆Direito∆da∆Faci∆∆

silêncio,

por favor!*

O grande problema está no fato de que a poluição sonora é uma espécie de poluição pouco perceptível e pouco respeitada, que acaba se tornando uma ameaça constante à sociedade, pois, mesmo havendo legis-lação específica, no caso a lei municipal no 7.990/00, regu-lando os limites de emissão de ruídos, estabelecendo medidas e cominando sanções a seus infratores, tem-se que os níveis de ruído emitidos, nas mais diversas atividades cotidianas, estão acima de todos os valores determinados pela legislação.

Além do mais, existem delegacias especializadas em meio ambiente na capital (Dema – Delegacia de Meio Ambiente) encarregadas de receber denúncias e adotar providências visando não somente a conscientização da sociedade quanto aos male-

eu indico O filme Escritores∆da∆liberdade é baseado em histórias reais e deixa claro como a educação pode mudar a realidade dos jovens. A personagem da Hilary Swank luta contra um sistema educacional deficiente e, mudando sua metodologia de ensino, faz com que a sala de aula mude radicalmente a vida de seus alunos, mostrando o poder da tolerância.

Deyse∆Pereira,∆aluna∆do∆1º∆semestre∆de∆Pedagogia∆da∆Faci

fícios da poluição, como também reduzir o ruído urbano e proporcionar uma maior qualidade de vida à sociedade.

Entretanto, a lei e a atu-ação do Poder Público só serão realmente efetivas se a sociedade colaborar, não somente denunciando o infrator, como também res-peitando os limites de emis-são de sons toleráveis, res-peitando o sossego alheio e proporcionando uma vida saudável, não somente para si, como também para a população com a qual convive.

* O artigo “Poluição Sonora e os efeitos negativos para o ser humano. Análise da lei nº 7.990/00” foi apresentado em setembro, durante a V Conferência dos Advogados do Estado do Pará, promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil, seção Pará.

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em foco

Premiação do 1º lugar no Vinil Fest. Prof. Carol Manfé, Raul e Alex

Marco Phelipe e Fernando Abdelnor

Alunos do 7º semestre de Administração

durante o Vinil Fest

Bruno Assunção, Tássia Paixão e Márcio Mártires

Ruan Santiago, Leandro Saldanha e Rafael Madeira

Bruno Cardoso, Larissa Abreu e Nolam Oliveira

Renan Oliveira e Adriano Ferreira

Que tal ter sua foto e de sua turma publicada na seção “Em Foco”?Mande suas fotos para conecte@grupoideal.com.br e faça parte da Conecte!