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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Nº 175854 Evidência do mau desempenho de sistema de proteção contra incêndio no Brasil. Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no SEMINÁRIO DE DIREITOS HUMANOS E PREVENÇÃO, 1., 2019, Santa Maria. A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________ Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970 São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099 www.ipt.br

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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nº 175854

Evidência do mau desempenho de sistema de proteção contra incêndio no Brasil. Antonio Fernando Berto

Palestra apresentada no SEMINÁRIO DE DIREITOS HUMANOS E PREVENÇÃO, 1., 2019, Santa Maria.

A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT

Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970

São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099

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EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

Antonio Fernando Berto

Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões - LSFEx

[email protected]

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EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

O Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões – LSFEX

do IPT vem realizando, ao longo dos últimos anos,

avaliações de diversos sistemas instalados de proteção

contra incêndio.

O mau desempenho dos sistemas tem determinado

situações frequentes de falsa sensação de segurança.

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[

EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

Abordagem das avaliações dos sistemas instalados

Verificar se o projeto do sistema e suas premissas (especificações) são adequados e se foram atendidas na instalação, em ambos os casos obedecendo a requisitos normativos e regulamentos aplicáveis.

1

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O projeto e as especificações estão em conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis e são compatíveis com os riscos que afetam a edificação?

O sistema instalado atende ao projeto e a regras de boas práticas de instalação, considerando recomendações dos fabricantes dos componentes?

O sistema apresenta condições para funcionar de forma compatível com as normas e regulamentações aplicáveis?

A documentação entregue ao usuário permite a operação e manutenção adequadas do sistema instalado?

O sistema foi submetido a um processo de aceitação técnica?

Foi realizado treinamento adequado dos usuários para garantir a operação e a manutenção corretas do sistema?

EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

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[ Realizar ensaios de operação ou funcionamento, segundo as normas e regulamentos aplicáveis, verificando o desempenho do sistema.

EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

Abordagem das avaliações dos sistemas instalados

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O sistema apresenta plenas condições operacionais, passa por processos de manutenção periódica adequados e o usuário consegue opera-lo adequadamente?

O sistema sofreu reformulações apropriadas visando compatibiliza-lo com as transformações promovidas na edificação?

EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

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[ Realizar ensaios dos componentes dos sistemas segundo normas aplicáveis, quando possível

EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

Abordagem das avaliações dos sistemas instalados

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Os componentes utilizados na instalação estão em conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis?

Os componentes utilizados na instalação preservam condições adequadas de operação durante a fase de uso da edificação?

Os componentes do sistema apresentam características compatíveis com as indicadas nos catálogos técnicos (que foram considerados no projeto)?

EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

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[ Resultado de 11 instalações avaliadas

EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

Desempenho dos sistemas automáticos de controle e supressão de incêndios

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• Ocupações principais dos edifícios “protegidos”: escritórios e locais de reunião de público

• Todos os edifícios possuíam equipes dedicadas à manutenção das instalações prediais

• Dimensionamento segundo ABNT NBR 10897 (7 na versão 1990 e 4 na versão 2008)

• Todas as edificações regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE

CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS – 11 instalações avaliadas

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Problemas relacionados aos projetos - comuns às 11 instalações –

• Divergências entre projeto executivo e memorial descritivo • Ausência de especificações técnicas dos componentes • Ausência de detalhes de instalação dos equipamentos inseridos

na rede hidráulica do sistema • Ausência de detalhes de instalação do medidor de vazão ou de

meios para medição de vazão no sistema de bombeamento • Ausência de especificações para aceitação técnica no projeto do

sistema Dos 11 sistemas avaliados, 5 apresentavam memorial descritivo insuficiente, contendo dados inconsistentes, não descrevendo de modo apropriado a solução técnica adotada.

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE

CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS – 11 instalações avaliadas

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Problemas relacionados à execução da instalação

• Ausência de aceitação técnica do sistema: 11

• Ausência de projeto ”As Built”: 10

• Ajuste do sistema de bombeamento incompatível com o projeto: 8

• Vazamentos nos dispositivos de manobra/comandos setoriais: 9

• Orientação de instalação divergente do projeto: 5

• Temperaturas de operação divergente do projeto : 6

• Gongos hidráulicos não operacionais: 4

• Ausência de comunicação com a central de alarme: 6

• Existência de sprinklers obstruídos (por utilidades/estruturas): 6

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE

CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS – 11 instalações avaliadas

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Problemas relacionados à execução da instalação

• Suportes da tubulação incompatíveis com a norma vigente: 5

• Montagem inadequada do dreno para testes operacionais: 5

• Tomada de recalque sem válvula de retenção ou sem conexão de engate rápido : 4

• Tipo de resposta do chuveiro diferente da estabelecida em projeto : 5

• Bomba principal incompatível com o projeto: 1

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE

CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS – 11 instalações avaliadas

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Problemas relacionados ao uso, operação e manutenção

• Falta de procedimentos/rotinas periódicas de manutenção: 11

• Não realização de ensaios operacionais e de ações de manutenção: 11

• Problemas de ajustes das pressões de operação das bombas jockey e principal: 9

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE

CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS – 11 instalações avaliadas

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Questões estruturais que deram origem aos problemas observados em todas as instalações avaliadas

• Contratação do projeto do sistema integrado aos SHP

• Gerenciamento da obra não contando com especialista em SCI

• Especificações do cliente, para elaboração do projeto executivo do sistema, frágeis e pouco exigentes (exemplo: não exigência de aceitação técnica)

• Projeto executivo = projeto legal -> EQUÍVOCO GRAVE

• Fiscalização deficiente por parte do Corpo de Bombeiros para concessão do AVCB

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE

CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS – 11 instalações avaliadas

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Corrosão no corpo e no obturador do sprinkler

Produto sem conformidade avaliada

Vazamento em flanges da bomba principal

Sprinkler pendente instalado em pé

Sprinkler em pé instalado pendente

Sprinklers obstruídos Vazamento no gongo hidráulico e na câmara de retardo de VGA

Comando setorial

fechado e sensor de

abertura de válvula

desabilitado

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EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

Desempenho dos sistemas de hidrantes

Resultado de 36 instalações avaliadas

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• Ocupações principais dos edifícios “protegidos”: escritórios e locais de reunião de público

• Todos os edifícios possuíam equipes dedicadas à manutenção das instalações prediais

• Dimensionamento de acordo com a IT-22 do Corpo de Bombeiros SP e ABNT NBR 13714

• Todas as edificações regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas

Aspectos avaliados NÃO

CONFORMES CONFORMES

Os esguichos disponíveis no interior dos abrigos atendem o especificado em projeto ?

97% 3%

Os abrigos de mangueiras estão identificados conforme o projeto ? 89% 11%

A especificação da mangueira de incêndio em projeto atende à norma ABNT NBR 13714 e a IT 22?

75% 25%

Todos os abrigos apresentam condições adequadas de conservação? 50% 50%

Especificação do abrigo atende a ABNT NBR 13714 e a IT - 22? 39% 61%

O projeto do sistema define claramente qual tipo e especificação do esguicho a ser empregado?

36% 64%

Os acessórios estavam devidamente acomodados no interior abrigo? 28% 72%

Os abrigos instalados estão compatíveis com o projeto? 25% 75%

Os esguichos disponíveis no interior dos abrigos apresentam condições operacionais?

19% 81%

Composição dos lances de mangueiras em cada abrigo compatível com o mínimo requerido para o sistema?

14% 86%

Abrigos de mangueiras e esguichos

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas

Aspectos avaliados NÃO

CONFORMES CONFORMES

Existe plano de manutenção do sistema fornecido pelo projetista ? 100% 0% Existem registros de que o sistema foi comissionado ? 100% 0% As rotinas de manutenção e respectiva periodicidade atendem aos requisitos mínimos da ABNT NBR 13714 ?

97% 3%

O projeto previa a aceitação do sistema instalado ? 94% 6% O sistema atende a pressão dinâmica definida para a ocupação considerando os parâmetros da IT-22?

78% 22%

O sistema atende a vazão definida para a ocupação, considerando os parâmetros da IT-22?

64% 36%

Ocorreram vazamentos em algum dos componentes do sistema durante os ensaios de funcionamento ?

56% 44%

Ocorreram problemas durante os ensaios de funcionamento do sistema avaliado?

50% 50%

O sistema atende o alcance jato mínimo para o uso e ocupação, considerando os parâmetros da IT-22?

47% 53%

O projeto define os parâmetros hidráulicos de funcionamento do sistema? 47% 53%

A reserva de incêndio instalada é compatível com o mínimo requerido para o sistema?

6% 94%

Desempenho hidráulico, aceitação e conservação

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Aspectos avaliados NÃO CONFORMES CONFORMES

Os detalhes construtivos do sistema de bombeamento e respectiva casa de bombas está apresentados no projeto?

67% 33%

Foi definida a forma de acionamento do sistema no projeto (manual ou automática)?

64% 37%

Os painéis elétricos atendem aos requisitos mínimos da IT-22? 58% 41%

O acionamento do sistema (seja de forma manual ou automática) encontra-se operacional?

31% 70%

A instalação da bomba de incêndio está protegida contra intempéries, choques mecânicos e umidade?

28% 72%

A bomba de incêndio está instalada e é compatível com o projeto? 22% 78%

Existe acesso adequado a casa de bombas para manutenção? 22% 78%

O espaço físico disponível permite manutenção das bombas e painéis elétricos?

19% 80%

A fixação da bomba de incêndio está adequada? 17% 83%

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas

Casa de bombas

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Aspectos avaliados NÃO CONFORMES CONFORMES

Todas as válvulas das tomadas de água (pontos de hidrante) encontravam-se operacionais?

61% 39%

A tomada de recalque para o CB está em condições operacionais? 39% 61%

O projeto especifica como deve ser a tomada de água (ponto de hidrante)?

36% 64%

A tomada de recalque especificada em projeto é compatível com o tipo de sistema instalado ?

31% 69%

A posição das tomadas de água (pontos de hidrantes) atendem a proposta do projeto?

28% 72%

Altura da tomada de água (ponto de hidrante) atende a IT-22? 17% 83%

A tomada de recalque do CB instalada atende ao especificado em projeto?

14% 86%

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas

Tomadas de água e de recalque

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas

Mangueiras de incêndio Avaliação da pressão de prova de manutenção - 17 kgf/cm²

• 1336 mangueiras vistoriadas • Todas as mangueiras instaladas haviam passado por ações de

manutenção dentro do prazo de validade • 64 (5% das mangueiras) de tipo incompatível com o sistema

(Tipo 1 ao invés de Tipo 2) • 993 (74% das mangueiras vistoriadas) com certificação

voluntária • 343 (26% das mangueiras vistoriadas) sem certificação • 29 com certificação ensaiadas (3% das mangueiras com

certificação) – 10% reprovadas • 35 sem certificação ensaiadas (10% das mangueiras sem

certificação) – 57% reprovadas

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas

Determinação do alcance de jato horizontal - ensaio de funcionamento em hidrantes simples

Medições de pressão dinâmica na entrada do esguicho - ensaio de funcionamento em hidrante duplo

Vazamento em válvula angular durante avaliação de funcionamento

Avaliação da pressão de prova de manutenção

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas

Questões estruturais que deram origem aos problemas observados em todas as instalações avaliadas

• Contratação do projeto do sistema integrado aos SHP

• Gerenciamento da obra não contando com especialista em SCI

• Especificações do cliente, para elaboração do projeto executivo do sistema, frágeis e pouco exigentes (exemplo: não exigência de aceitação técnica)

• Projeto executivo = projeto legal -> EQUÍVOCO GRAVE

• Fiscalização deficiente por parte do Corpo de Bombeiros para concessão do AVCB

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EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

Desempenho dos sistemas de proteção por extintores

Resultado de 38 instalações avaliadas

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES

38 instalações avaliadas

• Ocupações principais dos edifícios “protegidos”: escritórios e locais de reunião de público

• Todos os edifícios possuíam equipes dedicadas à manutenção das instalações prediais

• Dimensionamento de acordo com a IT-21 do Corpo de Bombeiros SP

• Todas as edificações regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros

• Todos os extintores instalados haviam passado por ações de manutenção dentro do prazo de validade

• Total de extintores vistoriados: 3300

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES

38 instalações avaliadas

Verificações realizadas • Tipos de extintores instalados e respectivas capacidades

extintoras declaradas • Condições gerais externas dos extintores:

- lacre (5% não possuiam) - altura de instalação - faixa de pressurização - presença de corrosão externa - existência de danos - distribuição dos extintores (35% divergiam do projeto)

• Ensaios de capacidade extintora em extintores amostrados de pó químico BC e ABC, com carga de 4 kg

• Alterações sofridas pelos extintores na manutenção

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES

38 instalações avaliadas

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE EXTINTORA 20B EXTINTORES DE PÓ QUÍMICO ABC/BC, COM CARGA DE 4 kg

• 780 (70% dos extintores vistoriados) extintores apresentavam capacidade extintora declarada - 20B:C ou 2A:20B:C

• 328 (30% dos extintores de pó vistoriados) não apresentavam a declaração da capacidade extintora

• 96 (12% dos extintores declarados como 20B:C ou 2A:20B:C) foram ensaiados

• 68 (71% dos extintores amostrados) foram reprovados no ensaio de capacidade extintora 20B

• Em todos os extintores ensaiados a pressurização indicada encontrava-se dentro da faixa aceitável (verde)

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Avaliação da capacidade extintora 20-B

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas

Avaliação da descaracterização de extintores que falharam no ensaio de capacidade extintora 20B

• 68 extintores falharam no ensaio de capacidade extintora 20B

• 23 (1/3 dos extintores que falharam) extintores abertos para avaliação da descaracterização em relação ao projeto original

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas

Aspectos avaliados Conforme Não conforme

Quantidade % Quantidade %

Diâmetro do bico da mangueira de descarga 3 13% 20 87%

Comprimento da mangueira de descarga 4 17% 19 83%

Indicador de pressão - Limite superior da faixa verde

6 26% 17 74%

Indicador de pressão - Limite inferior da faixa verde

6 26% 17 74%

Ângulo de entrada do tubo sifão 8 35% 15 65%

Indicador de pressão - PNC (Pressão Normal de Carregamento)

8 35% 15 65%

Comprimento do tubo sifão 10 43% 13 57%

Tolerância de carga 14 61% 9 39%

Diâmetro interno do tubo sifão 17 74% 6 26%

Descaracterizações identificadas

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EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

Desempenho dos sistemas de detecção e alarme de incêndio

Resultado de 30 instalações avaliadas

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas

• Ocupações principais dos edifícios “protegidos”: escritórios e locais de reunião de público

• Todos os edifícios possuíam equipes dedicadas à manutenção das instalações prediais

• “Dimensionamento” segundo ABNT NBR 9441 para projetos elaborados até 2009 e ABNT NBR 17240 para projetos a partir de 2010

• Todas as edificações regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros

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DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas

Característica do sistema

Tipo de sistema Origem do alarme (input na Central) Quantidade de

instalações

Sistema de detecção e alarme de

incêndio (31 sistemas

avaliados)

Convencional

Acionadores manuais e detectores óticos de fumaça 10

Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores de temperatura

1

Endereçável

Acionadores manuais e detectores óticos de fumaça 2

Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores de temperatura

9

Acionadores manuais, detectores óticos e iônicos de fumaça

2

Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores lineares

1

Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça, detectores de temperatura e detectores lineares.

5

Características dos sistemas

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Central - local de instalação, lógica de funcionamento e tempo de sinalização

• Todas as centrais instaladas em locais de difícil acesso, em caso de emergência, como salas fechadas, subsolos, áreas afetadas por risco de incêndio etc.

• Nenhuma instalação apresentava painel sinótico para facilitar a identificação do local de origem do alarme.

• 19 instalações não apresentavam lógica conhecida de acionamento dos alarmes de incêndio, evidenciado pelo fato dos responsáveis pela operação dos sistemas desconhecerem as condições de resposta

• Entre os 30 sistemas com detecção automática de fumaça avaliados, 16 apresentaram tempo de identificação do alarme, após a sensibilização do detector, superior ao limite de 30 s definido na ABNT NBR 17240

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Áreas desprovidas de detectores e sensibilidade

• Todas as edificações avaliadas possuíam áreas que estavam desprotegidas pelo sistema de detecção. Em algumas edificações a proporção de área desprotegida era superior a 50%.

• Em nenhum dos sistemas avaliados havia informação comprovada, por meio de documentação técnica apresentada pelo fabricante do equipamento ou pelo projetista do sistema, a respeito da sensibilidade dos detectores empregados.

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Simulações de fogo real As 30 instalações foram submetidos à fumaça gerada pela queima de madeira, simulando focos de incêndio, em posições consideradas críticas, de forma a avaliar a ocorrência do alarme e o tempo de resposta do sistema.

Tipo de Central Origem do alarme (input na Central)

Quantidade de sistemas

avaliados

Total de simulações realizadas

Falha na detecção da

fumaça

Sistemas reprovados

nos testes de simulação de

incêndio

Convencional

Acionadores manuais e detectores óticos de fumaça 10 13 12 9

Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores de

temperatura 1 2 1 1

Endereçável

Acionadores manuais e detectores óticos de fumaça 2 5 4 2

Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores de

temperatura 9 25 18 9

Acionadores manuais, detectores óticos e iônicos de fumaça 2 12 7 2

Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores

lineares 1 3 3 1

Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça, detectores de

temperatura e detectores lineares. 5 16 6 5

TOTAL 30 76 51 29

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Acionador sem LED verde pulsante e com instruções na língua inglesa

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Central instalada em local fechado

Simulação de foco de incêndio

Estratificação da fumaça na simulação de foco de incêndio

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Questões estruturais que deram origem aos problemas

observados em todas as instalações avaliadas

• Contratação do projeto do sistema integrado aos SEP

• Gerenciamento da obra não contando com especialista em SCI

• Especificações do cliente, para elaboração do projeto executivo do sistema, frágeis e pouco exigentes O CLIENTE NÃO SABE EXATAMENTE O QUE NECESSITA, OU SEJA, QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS QUE O SISTEMA DEVE TER PARA CUMPRIR SEU PAPEL NO TODO DA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. O FORNECEDOR SE APROVEITA DISTO, INSTALANDO SISTEMAS QUE SEQUER ATENDEM A NORMA ABNT NBR 17240.

• Projeto executivo = projeto legal -> EQUÍVOCO GRAVE

• Fiscalização deficiente por parte do Corpo de Bombeiros para concessão do AVCB

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OBRIGADO!

Antonio Fernando Berto

Lab. de Segurança ao Fogo e a Explosões - LSFEx

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