componente desarrollo de capacidades...

Evaluaci6n Ambiental - Proyecto BIRF s/n

El 763Vol. 1

COMPONENTE DESARROLLO DE CAPACIDADESNACIONALES PARA EL FORTALECIMIENTO DEL

SISTEMA NACIONAL DE AREAS PROTEGIDAS

EVALUACION AMBIENTAL

Octubre 2007

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Evaluacion Ambiental - Proyecto BIRF s/n

INDICE GENERAL

1. RESUMEN EJECUTIVO ........................................ 6

2. DESCRIPCION DEL COMPONENTE ............................. 11.... 1

2.1. OBJETIVOS DEL PROVECTO ......................................................... 11

2.2. OBJETIVOS DE LA EVALUACI6N AMBIENTAL .......................................... 13

2.3. ALCANCE ........................................................................................................ 13

2.4. DESCRIPCION DEL PROYECTO ....................................................... 15

2.4.1. Obras de Infraestructura y Equipamiento para las APs ......................... 15

2.4.2. Remodelacion del Edificio Hist6rico ....................................... 24

2.4.3. Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS) ................................ 24

2.4.4. Corredores Blodgicos ................................................. 28

2.5. CAPACIDAD INSTITUCIONAL ........................................................ 32

2.6. LECCIONES APRENDIDAS EN LOS PROYECTOS ANTERIORES (BIRF - GEF) ................. 33

3. METODOLOGIA ............................................. 34

3.1. INTRODUCCI6N .................................................................................................. 34

3.2. PARTICIPACION PUBLICA V DIFUSION DEL PROVECTO .................................. 34

3.3. CARACTERIZACION AMBIENTAL PARA LA LINEA DE BASE ........... 42

3.4. EVALUACION AMBIENTAL Y PLAN DE MANEJO AMBIENTAL .............................. 43

3.4.1. Obras de Infraestructura y Equipamiento para las APs ......................... 43

3.4.2. Remodelacioin del Edificio Historico ....................................... 44

3.4.3. Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS) ................................ 44

4. MARCO LEGAL E INSTITUCIONAL ........................................................... 45

4.1. ACUERDOS INTERNACIONALES ............................................................................ 45

4.1.1. Convenio de Diversidad Biologica ......................................... 45

4.1.2. Convenci6n Ramsar ................................................... 46

4.2. NORMATIVA NACIONAL ........................................................................................... 47

4.2.1. Ley N°25.675/02. Ley General del Ambiente. Presupuestos Minimos .............. 47

4.2.2. Resolucion N°501/95 - Registro de Consultores .............................. 48

4.2.3. Ley N° 25.688. Regimen de Gestion Ambiental de las Aguas. Presupuestos Minimos ...... 48

4.2.4. Ley N°22.421 - Conservacidn de la Fauna .................................. 49

4.2.5. Decreto N° 666 - Protecci6n de Floray Fauna Silvestre ........................ 49

4.2.6. Ley 22.289. SA GPyA / SENASA .......................................... 50

4.2.7. Decreto 2.121/90 ............. .............................................................................. 50

4.2.8. Ley N° 12.665 - Creacion de la Comision Nacional de Museos y de Monumentos y

Lugares Histricos ........................................................................................... 51

4.2.9. Ley N° 25.427 - Declaracion de Monumento Historico Nacional .................... .................. 51

4.2.10. Ley N°25. 743 - Proteccion del Patrimonio Arqueologicoy Paleontologico ................... SI

4.3. NORMATIVA DE LA APN ........................................................................................... 52

4.3.1. Ley N° 22.351 de Parques Nacionales ...................................... 52

4.3.2. Plan de Gestion Institucional para los Parques Nacionales ............................................... 53

4.3.3. Reglamento de Evaluacion de Impacto Ambiental ............................. 53

2

* Evaluaci6n Ambiental - Proyecto BIRF s/n

4.3.4. Resoluci6n N° 07/97- Registro de Consultores ............................... 534.3.5. Resoluci6n N° 52/98 - Modiflcaci6n a Res. N° 07/97 .............................. 54

4.3.6. Resolucion N° 164/98 - Descentralizaci4n del Proceso de EIA .................... 54

4.3.7. Reglamento Forestal ................................................... 544.3.8. Reglamento para la Explotaci6n de Canteras de Aridos y Remoci6n de Suelos ................ 55

4.3.9. Reglamento para la Protecci6n y Manejo de la Fauna Silvestre ........................................ 56

4.3.10. Politica de Manejo de Recursos Culturales ................................. 564.3.11. Reglamento para la Conservacion del Patrimonio Cultural ..................... 574.3.12. Reglamento de Construcciones .......................................... 584.3.13. Instructivo para el Transporte y/o Tenencia de Individuos, Productos y/o Subproductos

de la Fauna Silvestre ....................................................................................... 594.3.14. Directrices para la Zonificaci6n de las Areas Protegidas ....................... 60

4.3.15. Lineamientos Estrategicos para el Manejo de Especies Exoticas ................... ................. 604.3.16. Reglamento de Venta de Artesanias dentro de las Areas Protegidas ............... 61

5. LiNEA DE BASE .............................................. 63

5.1 .P.N. CALILEGUA ............................................................................................. 665.1.1. Caracteristicas Generales ............................................... 665.1.2. TiposdeAmbientes ............................................... 675.1.3. Valores y Servicios Ecosisteimicos ..................................................................... 675.1.4. Presiones mds Importantes para el Area Protegida ............................ 68

5.2. P.N. Los CARDONES ........................................................................................... 685.2.1. Caracteristicas Generales ........................................................................ 685.2.2. Tipos de Ambientes ...................................................................................... 69

5.2.3. Valores y Servicios Ecosistemicos ......................................... 695.2.4. Presiones mds Importantes para el Area Protegida ............................ 70

5.3. PN CAMPO DE LOS ALISOS .......................................................... 71

5.3.1. Caracteristicas Generales ............................................... 71

5.3.2. Tipos de Ambientes ..................................................................................... 715.3.3. Valores y Servicios Ecosistcmicos ......................................... 725.3.4. Presiones mds Importantes para elAfrea Protegida ............................ 73

5.4. P.N. Ri O PILC OMAYO ......................................................................................... 745.4.1. Caracteristicas Generales ............................................... 745.4.2. Tipos de Ambientes ........................................................................ 745.4.3. Valoresy Servicios Ecosistdmicos ......................................... 755.4.4. Presiones mas Importantes para el Area Protegida ............................ 76

5.5. PN SIERRAS DE LAS QUIJADAS ....................................................... 77

5.5.1. Caracteristicas Generales ............................................... 775.5.2. Tipos de Ambientes ................................................... 775.5.3. Valores y Servicios Ecosisteimicos ..................................................................... 785.5.4. Presiones mds Importantes para el Area Protegida ............................ 79

5.6. PN TALAMPAYA ............................................................................................... 805.6.1. Caracteristicas Generales ............................................... 805.6.2. Tipos de Ambientes ..................................................................................... 815.6.3. Valores y Servicios Ecosistetmicos ..................................................................... 825.6.4. Presiones mds Importantes para el Area Protegida ............................ 83

5.7. MN BOSQUES PETRIFICADOS ........................................................ 84

3



5.7.2. Tipos de Ecosistemas .................................................. 84

5.7.3. Valores y Servicios Ecosistemicos ......................................... 85

5. 7.4. Amenazas mds Importantes para el,jrea Protegida ............................ 86

5.8. PN PERITO MORENO ........................................................................................ 86

5.8.1. Caracteristicas Generales ................. ............................................... 86

5.8.2. Tipos de Ecosistemas .................................................. 87

5.8.3. Valores y Servicios Ecosistimicos ......................................... 87

5.8.4. Amenazas/Presiones mas Importantes para el 4rea Protegida .................... 89

5.9. PN TIERRA DEL FUEGO ...................................................................................... 89


5. 9.2. Tipos de Ecosistemas .............. .................................................. 89

5. 9.3. Valores y Servicios Ecosiste'micos ................................................................. 90

5.9.4. Amenazas mds Importantes para el 4rea Protegida ............................ 91

5.10. PN CAMPOS DEL TUYU ..................................................................................... 92

5.10.1. Caracteristicas Generales .............................................. 92

5.10.2. Tipos de Ambientes .................................................. 92

5.10. 3. Valores y Servicios Ecosistimicos ........................................ 93

1.10.4. Presiones mas Importantes para el 4rea Protegida ............................ 95

5.11. PN BARITU ........................................................................................... 95



5.11.3. Valores y Servicios Ecosistdmicos ........................................ 97

5.11.4. Presiones ma's Importantes para eltrea Protegida .......................................................... 98

5.12. RN EL NOGALAR ................................................................ 98



5.12.3. Valores y Servicios Ecosistdmicos ........................................ 99

5.12.4. Presiones mds Importantes para el Area Protegida .......................................................... 99

6. ANALISIS DE IMPACTOS AMBIENTALES ...........................101

6.1 . OBRAS DE INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO PARA LAS APs ......................... 102

6.1.1. Identificaci6n de las Actividades Generadoras de Impacto Ambiental ............................. 1 02

6.1.2. Identificaci6n de los Impactos Ambientales ................................. 104

6.1.3. Valoracion Cualitativa de los Impactos Ambientales .......................... 1 05

6.1.4. Descripcion de Impactos Ambientales ................................................................ 107

6.2. REMODELACION DEL EDIFICIO HISTORICO ........................................... 117

6.3. DESARROLLO DE ACTIVIDADES SUSTENTABLES (DAS) ............................. 117

7. PLAN DE MANEJO AMBIENTAL ............................... 118

7.1. MEDIDAS AMBIENTALES .......................................................... 119

7.1.1. Obras de Infraestructura y Equipamiento para las APs ................................................... 119

7.1.2. Remodelacidn del Edificio Hist6rico ...................................... 123

7.1.3. Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS) ............................... 124

7.2. FORTALECIMIENTO INSTITUCIONAL AMBIENTAL ..................................... 128

7.3. MONITOREO Y EVALUACION ....................................................... 128

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7.4. CRONOGRAMA .................................................................................................. 129

7.5. MANUAL DE OPERACIONES ........................................................ 131

8. POLITICAS AMBIENTALES DEL BANCO ........................ 133

9. CONCLUSIONES ............................................. 136

10. ANEXO I - BIBLIOGRAFIA ................................... 137

11. ANEXO II - CATEGORIZACION DE ESPECIES AMENAZADAS .......... 139

1 1 .1 . CRITERIOS Y CATEGORIAS CITES ........................................... 139

11 .2. CRITERIOS Y CATEGORIAS UICN ............................................ 139

11 .3. LISTAS DE ESPECIES AMENAZADAS POR AREA PROTEGIDA ............................. 141

12. ANEXO III - ESPECIES DE VERTEBRADOS DE VALOR ESPECIAL... 172

12.1 . CRITERIOS PARA LA IDENTIFICACI6N DE EVVEs ................................ 172

12.2. LISTAS DE ESPECIES DE VERTEBRADOS DE VALOR ESPECIAL .......................... 172

TABLA DE ILUSTRACIONES

TABLAS

Tabla 1. Obras a realizarse para el P. N. Calilegua ........................................ 16Tabla 2. Obras a realizarse para el P. N. Los Cardones .................................... 17Tabla 3. Obras a realizarse para el P. N. Campo de los Alisos ............................... 17Tabla 4. Obras a realizarse para el P. N. Rio Pilcomayo .................................... 18Tabla 5. Obras a realizarse para el P. N. Sierra de las Quijadas .............................. 19Tabla 6. Obras a realizarse para el P. N. Talampaya ...................................... 20Tabla 7. Obras a realizarse para el M. N. Bosques Petrificados .............................. 21Tabla 8. Obras a realizarse para el P. N. Perito Moreno ................................... 22Tabla 9. Obras a realizarse en el P. N. Tierra del Fuego ................................... 22Tabla 10. Obras a realizarse en el P. N. Campos del Tuyu .................................. 23Tabla 11. Obras a realizarse para el P. N. Baritu ......................................... 23Tabla 12. Montos generales de los subproyectos .......................................... 27Tabla 13. Plan estrategico para Corredores del Gran Chaco Argentino ....................... 30Tabla 14. Instancias de participaci6n y difusi6n publica del presente proyecto .................. 36Tabla 15. Criterios para la valoraci6n cualitativa seguin la magnitud de los impactos ambientales ....... 44Tabla 16. Impactos Positivos del proyecto ............................................. 101Tabla 17. Actividades Generadoras de Impacto Ambiental relacionadas a las obras de infraestructura

y equipamiento ...................................................................................................... 103Tabla 18. Impactos Ambientales Potenciales relacionados a las AGIAs ....................... 104Tabla 19. Contingencias Ambientales del Proyecto ....................................... 105Tabla 20. Valoraci6n cualitativa segun la magnitud de los impactos ambientales negativos ........ 106Tabla 21. Matriz de impactos ambientales potenciales por Area Protegida .................... 113Tabla 22. Impactos Ambientales Potenciales de la remodelaci6n del edificio hist6rico ............ 117Tabla 23. Impactos Ambientales Potenciales asociados al DAS ............................. 117Tabla 24. Normativa provincial aplicable referida a EIA .................................. 131

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1. RESUMEN EJECUTIVO

Objetivos del Proyecto

El proyecto propuesto se halla encuadrado en los terminos de la Ley N° 22.351, la cual

regula al Sistema Nacional de Areas Protegidas (SNAP), y a su vez responde a los

objetivos centrales del Plan de Gestion Institucional de la APN (2001). Estos objetivos

principales son: conservar muestras representativas de las eco-regiones argentinas, de su

biodiversidad y de los procesos naturales que aseguren su viabilidad a largo plazo;

conservar los componentes culturales y los procesos que le dieron forma a los ecosistemas;

fomentar una conciencia social conservacionista y el intercambio de conocimientos y

experiencias en materia de desarrollo sustentable; y aportar al desarrollo regional,

principalmente a traves de actividades turisticas y recreativas fundadas en condiciones de

calidad y sustentabilidad.

Este proyecto tiene por objetivo general el de desarrollar capacidades para fortalecer el

Sistema Nacional de Areas Protegidas (SNAP), ya que sostenemos que este Sistema es un

escenario ideal para la implementaci6n de politicas de conservaci6n y turismo con equidad

social e igualdad de oportunidades. Las capacidades se fomentarAn a traves de los

siguientes cuatro subcomponentes los cuales a su vez contienen diferentes modalidades de

intervenci6n:* Fortalecimiento de las Areas Protegidas:

o Fortalecimiento de la gesti6no Elaboraci6n de las lineas de base y planificaci6no Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS)

* Fortalecimiento Institucionalo Comunicaci6n Institucionalo Sistema Informatico Integrado

* Consolidaci6n de la estrategia de corredores de Conservacion del Gran Chaco

argentino* Unidad Ejecutora de Proyectos (UEP).

Objetivo de la Evaluaci6n Ambiental

La presente corresponde a una evaluaci6n ambiental global del ComponenteFortalecimiento del Manejo de Aras Protegidas, el cual incluye obras de infraestructuras y

equipamiento y el Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS). El objetivo de laevaluaci6n ambiental es identificar los impactos ambientales potenciales y proponer lasmedidas de manejo ambiental correspondientes con el objeto de prevenir y/o mitigar los

impactos ambientales negativos que puedan generarse.

Alcance

El alcance temAtico de esta evaluaci6n ambiental abarca a aquellos subcomponentes queincluyen actividades u obras que potencialmente puedan causar impactos ambientales. Porestas razones, nos centramos especialmente en el subcomponente de Fortalecimiento del

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Manejo de Areas Protegidas, el cual incluye obras de infraestructuras y equipamiento paraacompafnar el fortalecimiento de la gesti6n de las APs mencionadas. Y el Desarrollo deActividades Sustentables (DAS) establecido para promover la mejora en la calidad de vidade las comunidades locales y de los Pueblos Originarios aledafios a las APs, esto basado enel establecimiento de estructuras formalizadas de participaci6n social en lascorrespondientes unidades de conservaci6n.

Ademas se incluy6 el proyecto de Remodelaci6n del Edificio Hist6rico de la APN situadoen la Ciudad de Buenos Aires, que funciona actualmente como Centro Administrativo delSNAP.. Los demas subcomponentes del Proyecto no se incluyen en la presente evaluaci6nya que no implican actividades u obras que puedan generar impactos ambientales.

En cuanto al alcance espacial de este Proyecto abarca a doce Areas Protegidas, las cualesson PN Calilegua, PN Los Cardones, PN Campo de los Alisos, PN Rio Pilcomayo, PNSierras de las Quijadas, PN Talampaya, MN Bosques Petrificados, PN Perito Moreno, PNTierra del Fuego, PN Campos del Tuyu, PN Barit6 y RN El Nogalar.

Metodologia Aplicada

La metodologia utilizada en este estudio consisti6 de los siguientes pasos:

* Se identific6 y describi6 la normativa aplicable para el Proyecto, tanto a nivelnacional como las reglamentaciones internas de la APN.

* Se desarroll6 una caracterizaci6n ambiental de las Areas Protegidas afectadaspor el subcomponente de obras de infraestructura y equipamiento y el Desarrollode Actividades Sustentables.

* Se realizo la evaluaci6n ambiental de los tres componentes:* Obras de Infraestructura y Equipamiento para las APs,* Remodelaci6n del Edificio Hist6rico, y* Desarrollo de Actividades Sustentables.* Se desarroll6 el Plan de Manejo Ambiental

Caracterizaci6n Ambiental para la Linea de Base

Para la caracterizaci6n ambiental de la linea de base de las Areas Protegidas, se realiz6 unrelevamiento de la informaci6n secundaria disponible en las Delegaciones Regionales eIntendencias correspondientes. Se revisaron documentos bibliograficos, Planes de Manejo,informes tecnicos internos de la APN, el Sistema de Informaci6n de Biodiverasidad (SIB)de la APN, libros rojos para las especies de flora y fauna amenazadas (categoria CITES,UICN) y las especies de vertebrados valor especial segun la clasificaci6n de la APN, lascuales fueron elaboradas conforme a los criterios establecidos en el articulo 3° delReglamento para la Protecci6n y Manejo de la Fauna Silvestre en jurisdicci6n de la APN.

Se describi6 una linea de base de cada Area Protegida, donde se incluy6 informaci6ngeneral; tipos de ambientes principales, valores de conservaci6n y el patrimonio culturaltangible; y las presiones mas importantes para el area.

Evaluaci6n Ambiental y Plan de Manejo Ambiental

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En primera instancia, se identificaron los impactos positivos del Proyecto en su conjunto.Luego se analizaron los potenciales impactos ambientales negativos, con distintos pasospara cada uno de los subcomponentes analizados.

Obras de Infraestructura y Equipamiento para las APs

Paso 1. Identificaci6n de las Actividades Generadoras de Impacto Ambiental (AGIA)relacionadas a las obras de infraestructura o equipamiento. Se identificaron todas aquellasactividades que potencialmente puedan generar impacto ambiental a partir de laconstrucci6n y operaci6n del Proyecto.Paso 2. Identificaci6n de Impactos Ambientales potenciales asociados a dichas actividades.Se identifican los impactos ambientales potenciales asociados a las AGIA del Proyecto.Paso 3. Valoraci6n cualitativa de los impactos ambientales segun su nivel de magnitud. Serealiza la valoraci6n cualitativa de los impactos ambientales segun su magnitud estimada.Paso 4. Elaboraci6n de una matriz con la identificaci6n de los Impactos Ambientales porArea Protegida. Se identifican los impactos ambientales potenciales por Area Protegida.Paso 5. Desarrollo de Recomendaciones Generales. Se desarrollaron recomendacionesgenerales para prevenir y mitigar los impactos negativos del Proyecto.

Remodelaci6n del Edificio Hist6rico

Considerando que el objetivo es convertir al edificio Hist6rico de Santa Fe en un centro deeducaci6n e informaci6n, mejorando sus condiciones actuales tanto estdticas como deseguridad; que no se realizaran ampliaciones del edificio, ni obras nuevas y que no hay unproyecto definido para las obras; en esta etapa no es posible realizar un analisis detalladode las Actividades Generadoras de Impacto Ambiental.

Por ello, se definiran los Impactos Ambientales Potenciales y recomendaciones generalespara la prevencion y mitigaci6n de los impactos negativos. Ademas, se detallan lasconsideraciones generales que deberan tenerse en cuenta en el momento de disenio delproyecto especifico.

Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS)

Paso 1. Identificaci6n de las Tipologias Generales del DAS. Se identificaron las TipologiasGenerales del DAS a partir del Informe Social y se presentaron a modo de ejemplo algunas

actividades que podrian ser desarrolladas en las Areas Protegidas afectadas por dicho

Subcomponente.Paso 2. Identificaci6n de Impactos Ambientales Potenciales. Se identificaron los impactos

ambientales potenciales asociados a las Tipologias Generales del DAS.Paso 3. Desarrollo de Recomendaciones Generales. Se desarrollaron recomendaciones

generales para prevenir o mitigar potenciales impactos causados por las actividades de

desarrollo sustentable.

Evaluacion de Impactos Ambientales

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Evaluaci6n Ambiental - Provecto BIRF s/n

Como principales resultados de esta etapa se han identificado impactos positivos delProyecto en su conjunto. Y luego impactos negativos para cada uno de lossubcomponentes.

Los principales impactos positivos se identificaron aquellos relacionados con los objetivosen si del proyecto. Son el aumento de las actividades turisticas y recreativas en el APfavorecido por nuevas infraestructuras. Y el aumento de la capacidad receptiva de las areasante la demanda creciente del turismo. Mejora de la calidad de visitaci6n y de lapercepci6n del visitante. El aumento de capacidad de gesti6n, control y vigilancia por partede la APN. El desarrollo de capacidades de las APs en cuanto a infraestructura,organizacion, equipamiento, planificaci6n estrategica, uso publico e informaci6n debiodiversidad y valores culturales. El fortalecimiento de la capacidad organizativa de lascomunidades y de los valores culturales e identidad locales. La mejora en las condicionesde vida de los pobladores y las comunidades locales.

Los principales impactos negativos identificados asociados a Obras de Infraestructura yEquipamiento para las APs son: Compactaci6n del suelo por transito vehicular en zona deestacionamiento y por movimientos de maquinarias y vehiculos. Modificaci6n del drenajenatural y de la estructura del suelo por excavaciones y/o nivelaci6n del suelo por las obras.Generaci6n de residuos s6lidos por las actividades recreativas en zona de camping.Disturbios de la fauna y flora por concentraci6n de actividades recreativas en camping ypor ruidos y movimiento vehicular en zona de estacionamiento. Riesgos de alteraci6n delos recursos culturales tangibles y paisajes culturales. Eliminaci6n de flora nativa en zonasamplias para la construcci6n de estacionamiento. Modificaci6n del paisaje natural debido alas obras de construcci6n dentro del AP. Alteraciones sobre el AP por incremento delturismo y ausencia de un Plan de Uso Publico. Alteraciones sobre la calidad de vida de lapoblacion (Obras fuera del AP).

El principal impacto ambiental de la Remodelaci6n del Edificio Hist6rico esta relacionadocon el Riesgo de destrucci6n o pdrdida de recursos culturales durante las obras y laInterferencia de las actividades del Proyecto con las tareas laborales cotidianas.

En cuanto al Desarrollo de Actividades Sustentables, las actividades no se encuentrandefinidas en esta etapa del Proyecto. Se realiz6 un analisis ambiental basado en lastipologias generales y las actividades que comunmente se desarrollan en estos casos. Sepresentan Impactos Ambiental Potenciales generales de modo orientativo para el desarrollode las recomendaciones minimas de protecci6n ambiental para este subcomponente.

Los impactos negativos potenciales identificados son: Alteraciones de flora nativa,Alteraciones de fauna nativa, Riesgos de introducci6n de especies ex6ticas de flora yfauna, Riesgos de afectaci6n de recursos culturales y de recursos naturales no renovables:paleontol6gicos, Alteracion del paisaje natural, Alteraciones en el suelo, Alteracionessobre recursos hidricos (superficiales o subterraneos).

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Plan de Manejo Ambiental

El Plan de Manejo Ambiental es el producto de la evaluaci6n ambiental, y tiene como

objeto establecer medidas y acciones tendientes a prevenir, mitigar, corregir y/o compensar

los impactos ambientales negativos causados por el desarrollo del proyecto.

Las acciones causantes de impacto son variadas, asi como los niveles de afectaci6n. Ante

esta situaci6n, el Plan de Manejo Ambiental concebido para este Proyecto, busca orientar

el desarrollo de las actividades ambientales, que en el orden tecnico y social, deben

desarrollarse conjuntamente con las obras de infraestructura y equipamiento, asi como de

las actividades de desarrollo sustentable consideradas y a considerarse por el proyecto.

Las medidas que se proponen, estan conceptual y legalmente apoyadas en los instrumentos

tdcnicos y normativos nacionales y propios de la Instituci6n.

La reglamentaci6n de la APN con ingerencia en el desarrollo de los proyectos se detalla a

continuaci6n:

* Plan de Gesti6n institucional de la APN* Reglamento de Evaluaci6n de Impacto Ambiental y Resoluciones

complementarias.* Reglamento de Fauna* Instructivo para la protecci6n y manejo de la fauna silvestre.* Reglamento de Construcciones* Politica de Manejo de Recursos Culturales* Reglamento para la Conservaci6n de Patrimonio Cultural en jurisdicci6n de la

APN* Reglamento para la explotaci6n de canteras de aridos y remoci6n de suelos en

jurisdicci6n de la APN* Lineamientos estrategicos para el manejo de especies ex6ticas* Reglamento de Venta de Artesanias dentro de las Areas Protegidas

Para los Planes de Manejo Ambiental de Proyectos individuales del Componente en

evaluaci6n se deberAn incluir: un plan de contingencias y plan de seguimiento y control de

las medidas propuestas, que incluya el grado de efectividad de las medidas.

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Evaluaci6n Aimbiental - Proyecto BIRF s,'n

2. DESCRIPCION DEL COMPONENTE

2.1. OBJETIVOS DEL PROVECTO

El proyecto propuesto se halla encuadrado en los terminos de la Ley N° 22.351, la cualregula al Sistema Nacional de Areas Protegidas (SNAP), y a su vez responde a losobjetivos centrales del Plan de Gesti6n Institucional de la APN (2001). Estos objetivosprincipales son: conservar muestras representativas de las ecoregiones argentinas, de subiodiversidad y de los procesos naturales que aseguren su viabilidad a largo plazo;conservar los componentes culturales y los procesos que le dieron forma a los ecosistemas;fomentar una conciencia social conservacionista y el intercambio de conocimientos yexperiencias en materia de desarrollo sustentable; y aportar al desarrollo regional,principalmente a traves de actividades turisticas y recreativas fundadas en condiciones decalidad y sustentabilidad.

Corresponde al Estado Nacional garantizar la incorporacion de la dimensi6n ambiental entodos los niveles de Gobierno, propiciando el uso de instrumentos tales como elordenamiento territorial, la obligatoria evaluaci6n del impacto ambiental, la adopci6n desistemas de diagn6stico e informaci6n ambiental, la participaci6n ciudadana y modelossocioeconomicos de desarrollo sostenible. Como lo estipula la Constituci6n Nacional de laRepublica Argentina en su articulo 41, la protecci6n de un ambiente sano debe estar en elcentro de las politicas de Estado, en el marco de una verdadera responsabilidadintergeneracional.

La Administraci6n de Parques Nacionales acompafia al Gobiemo Nacional en la adopci6nde politicas que integren la dimensi6n ambiental, con la social y la econ6mica, logrando laoperatividad para un desarrollo sostenible en funci6n del crecimiento econ6mico, laequidad social y la protecci6n del ambiente.

En consecuencia, este proyecto tiene por objetivo general el de desarrollar capacidadespara fortalecer el Sistema Nacional de Areas Protegidas (SNAP), ya que sostenemos queeste Sistema es un escenario ideal para la implementaci6n de politicas de conservacion yturismo con equidad social e igualdad de oportunidades. La inversi6n total en la queincurriria la propuesta es de 66.000.000 de pesos argentinos, equivalente a 21.639.344d6lares estadounidenses. Las capacidades se fomentaran a traves de los siguientes cuatrocomponentes los cuales a su vez contienen diferentes modalidades de intervenci6n:

i) Fortalecimiento de las Areas Protegidas:

a. Fortalecimiento de la gesti6n (AR$51.101.265 - USD16.754.514): Las obrasapuntan a fortalecer la gesti6n desde el punto de vista de la administraci6n y controlde las areas con la construcci6n de centros administrativos, seccionales, galpones ytalleres; desde el punto de vista de la atenci6n al publico con la inclusi6n desanitarios adaptados para las personas con capacidades diferentes, miradores,senderos con distintos niveles de dificultad, centro de informes; desde el punto devista de la conservaci6n del patrimonio cultural y biol6gico con la implementaci6n

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Evaluaci6n Amnbiental - Proyecto BIRF s/n

de medidas mitigadoras de la erosi6n en los senderos, con la construcci6n debarandas de protecci6n de f6siles o petroglifos, y con remodelaciones de edificioshist6ricos o de relevancia local.

b. Elaboraci6n de las lineas de base y planificaci6n (AR$350.000 - USD1 14.754): estamodalidad tiene por objetivo general afianzar los procesos de planificaci6nestrategica participativa que se estan Ilevando a cabo en cada una de las areasprotegidas beneficiarias de este proyecto para asegurar, en este recorrido, unconsenso coherente entre las diversas actividades vinculadas al incremento del usopublico resultante del aporte BIRF s/n con otras actividades planificadas por cadaAP.

c. Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS) (AR$7.963.885 - USD2.611.109): esaplicable a las once APs incluidas en el proyecto, con el fin de potenciar modelos dedesarrollo que mejoren las condiciones de vida de los pobladores y las comunidadesy el mantenimiento de las condiciones ambientales. Por lo tanto sera preciso trabajaren pos de la promoci6n de derechos econ6micos sociales y culturales y latransferencia de tecnologias apropiables con el objetivo de acercar y coordinar laspoliticas de conservaci6n a las politicas de turismo y desarrollo regional.

fi) Fortalecimiento Institucional (AR$ 894.766 - u$s 293.366)

a. Comunicaci6n Institucional (AR$ 250.000 - u$s 81.968) El objetivo es

normalizar y recuperar un comportamiento eficaz en el despliegue de la instituci6n

sobre la geografia nacional articulando el respeto por la diversidad con nociones desistema, programa y red. Para ello se trabajara en cuatro etapas: relevamiento y

diagn6stico; codificaci6n; modulaci6n; y normalizaci6n. El monto base propuesto

cubre la consultoria que elaborarA el manual de aplicaci6n de comunicaci6n, asi

como la impresi6n del material pertinente. Y se prevee ejecutar esta modalidad

durante los primeros seis meses del proyecto.

b. Sistema InformAtico Integrado (AR$ 644.766 - u$s 211.398) El objetivo

principal es el de crear una herramienta informAtica (una extranet) que facilite porun lado dar continuidad a la integraci6n de bases de datos de informaci6n sobre

componentes naturales culturales y sociales de las Areas protegidas y por el otro la

gesti6n y seguimiento de la documentaci6n de una instituci6n caracterizada por una

gran dispersi6n territorial como es la APN; y por el otro para facilitar y simplificarel acceso y elaboraci6n de los datos estadisticos de dicha instituci6n (visitantes,

concesiones, etc.).

iii) Consolidacion de la estrategia de corredores de Conservaci6n del GranChaco argentino (AR$ 531.884 - u$s 174.388)

El objetivo especifico de este componente es el de elaborar un Plan Estrategico parala instrumentaci6n de los Corredores de Conservaci6n del Gran Chaco Argentino ya

disefiados por acuerdos de la APN con tres provincias de la regi6n. Dicho Plan

Estrategico serA consensuado con los organismos provinciales, las instituciones delos Estados Provinciales y las comunidades locales, para contribuir a la conservaci6n

12


de la biodiversidad a largo plazo y a la diversidad cultural de la regi6n. Actualmente,se esta trabajando en la compilaci6n de informaci6n y composici6n del diagn6sticosocioecon6mico que servira de base para dicho Plan Estrategico.

iv) Unidad Ejecutora de Proyectos (UEP). (AR$ 2.342.720 - u$s 768.105)

Para la adecuada ejecuci6n de la totalidad del proyecto y para asegurar unseguimiento met6dico se propone la creaci6n de la Unidad Ejecutora de Proyectosque dependera directamente del Honorable Directorio de la APN. Para ello sepropone un equipo conformado como minimo de la siguiente manera: un GerenteGeneral; un/a Asesor/a Legal Administrativo; un Asistente Tecnico Operativo; unAdministrador Contable; un Asistente Contable; un/a Tesorero/a; un Responsable deAdquisiciones; un Asistente de Adquisiciones; un/a Arquitecto/a (Proyectista); unAsistente Arquitecto proyectista.

Contingencias (AR$ 2.815.480 - u$s 923.108) Este monto sera utilizado para losimprevistos suscitados durante el proyecto, para cualquiera de sus componentes.

2.2. OBJETIVOS DE LA EVALUACION AMBIENTAL

La presente corresponde a una evaluaci6n ambiental global del ComponenteFortalecimiento del Manejo de Aras Protegidas, el cual incluye obras de infraestructuras yequipamiento y el Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS). El objetivo de laevaluaci6n ambiental es identificar los impactos ambientales potenciales y proponer lasmedidas de manejo ambiental correspondientes con el objeto de prevenir y/o mitigar losimpactos ambientales negativos que puedan generarse.

Por lo tanto, este estudio debera ser ampliado con las evaluaciones ambientalescorrespondientes, segun establezca para cada proyecto especifico el Reglamento deEvaluaci6n de Impacto Ambiental de la APN.

2.3. ALCANCE

El alcance espacial de este Proyecto abarca a once Areas Protegidas, las cuales son PNCalilegua, PN Los Cardones, PN Campo de los Alisos, PN Rio Pilcomayo, PN Sierras delas Quijadas, PN Talampaya, MN Bosques Petrificados, PN Perito Moreno, PN Tierra delFuego, PN Campos del Tuyu, PN Baritu / RN El Nogalar.

Asimismo, este componente incluye refacciones al edifico hist6rico de la APN, ubicado enla Ciudad Aut6noma de Buenos Aires, que funciona actualmente como CentroAdministrativo del SNAP.

13

Evaluaci6n A mbiental - Provecto BIRF s/n

En cuanto al alcance tematico, esta evaluaci6n ambiental, si bien realiza una descripci6nde todo el Proyecto, abarca a aquellos componentes y subcomponentes que incluyenactividades u obras que potencialmente puedan causar impactos ambientales. Por estasrazones, nos centramos especialmente en el componente de Fortalecimiento del Manejode Aras Protegidas, el cual incluye obras de infraestructuras y equipamiento paraacompafiar el fortalecimiento de la gesti6n de las APs mencionadas. Y el Desarrollo deActividades Sustentables (DAS) establecido para promover la mejora en la calidad de vidade las comunidades locales y de los Pueblos Originarios aledafnos a las APs, esto basado enel establecimiento de estructuras formalizadas de participaci6n social en lascorrespondientes unidades de conservaci6n.

En el Esquema 1 se presenta la articulaci6n entre las distintas etapas que van desde laformulacion hasta la ejecuci6n y cierre del Proyecto y los tipos de evaluacionesambientales. Es importante destacar que este Informe de Evaluaci6n corresponde a unEstudio Ambiental Previo (EAP) donde se analiza en forma global todo el Anteproyecto.En etapas posteriores se deberan desarrollar las Evaluaciones de Impacto Ambientalespecificas a cada obras o actividades.

Esquema 1. Las Evaluaciones Ambientales en las distintas etapas delProyecto.

Anteproyecto AmbientalPrevio (EAP)

Planificaci6n yDiseho

Evaluacion e

Proyecto l mpactoProyecto mblental (EIA

Construcci6n P a

Operaci6n

1Abandono

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2.4. DESCRIPCI6N DEL PROYECTO

2.4.1. Obras de Infraestructura y Equipamiento para las APs

En las siguientes tablas se presentan las obras de infraestructura y equipamiento que seIlevaran a cabo para acompafiar el fortalecimiento de la gesti6n en cada Area Protegida(AP). Dado que no todas las obras de infraestructura se realizan dentro de las AreasProtegidas, esto se aclara en la columna de ubicaci6n: "Dentro del AP" cuando la obra oequipamiento se implementara dentro de los limites del AP, o "Fuera del AP" cuandoestas se implementaran fuera de los limites del AP (por ejemplo en una ciudad o unalocalidad cercana.

Las obras y/o actividades contempladas en este Componente fueron planificadas a pedidode las Areas Protegidas, por lo cual se encuentran contempladas en sus Planes de Manejo(PM) o Planes Operativos Anuales (POA), o corresponden a prioridades detectadas en lasareas.

En cuanto a las Areas Protegidas que no poseen Planes de Manejo (Baritu / El Nogalar,Campo de los Alisos, Los Cardones, Perito Moreno y Bosques Petrificados), se contempl6la realizaci6n de Estudios de Base previos a las obras del proyecto, para los cuales se handestinados fondos.

Los pasos basicos de esta modalidad de intervenci6n para la ejecuci6n de esta parte delcomponente consta de cuatro fases bien diferenciadas pero interdependientes:

Fase 1: Estudios de obras. Incluye los estudios de impacto ambiental; proyectoarquitect6nico siguiendo lineas institucionales de imagen y procedimiento.

Fase 2: Licitaci6n o Concurso de Precios. Cuenta con 4 estadios: requerimientos legalesy tecnicos; convocatoria; analisis; y adjudicaci6n de compra.

Fase 3: Ejecuci6n y supervisi6n.Fase 4: Entrega de la obra.

La inversi6n estimada que se mencion6 anteriormente incluye las Fases 3 y 4. Estosignifica que esta cifra abarca la ejecuci6n de aproximadamente 168 obras civilespropuestas - de diferente complejidad -, el personal para supervisar y dirigirlas (con gastosoperativos) y el equipamiento informatico y de comunicaci6n correspondiente.

Cabe aclarar, que los costeos de las Fases I y 2 estan contenidas en el subcomponente de laUEP (subcomponente iv), sin perjuicio de la responsabilidad que recae sobre la UEP paralas Fases 3 y 4.

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Tabla 1. Obras a realizarse para el P. N. Calilegua.

Obras de Infraestructura Detalle Ubicaci6nConstrucci6n de centros

I centro operativo en Valle Grande, Fuera del AP

Se . v .incluye: oficina, SUM, sanitarios,

Sede administrativa taller/dep6sito, hospedaje y dos viviendas

oficialesEdificio de educaci6n ambiental en el Fuera del AP

Centro de interpretaci6n Bananal (80 m) Lote ya donado a APN

Seccional 6 viviendas oficiales de 120mts (a ubicar Fuera del APen terrenos en tramitaci6n con municipio)

I para Centro de reutilizaci6n y Fuera del AP-Galpon clasificaci6n de residuos, en Calilegua

infraestructa varias para poner en valor las Fuera del AP-Vanios culturas de los PO

Construcci6n sanitariosI Monolito Dentro del AP

Sanitario basico I Mesada de las Colmenas Dentro del AP

I Sauzalito Dentro del AP

Construcci6n Portada

Portadas 2 portadas de ingreso y egreso del PNC, Dentro del APPortadassobre RP 83

Estacionamientos segun los senderos y miradores habilitados Dentro del AP

y las posibilidades topograficas

Construcci6n Interpretaci6nsendero de turismo accesible: La Dentro del AP

Senderos Herradura2 plataformas (decks): I a la salida de La Dentro del AP

Plataformas Herradura, I en Monolito

Casilla de avistaje I en La Lagunita Dentro del AP

Carteleria Para el sendero vehicular (RP83) Dentro del AP

Para todos los senderos Dentro del AP

6 paneles tripticos de informaci6n al Dentro del AP

visitanteI para la casilla de La Lagunita Dentro del AP

Carteleria sobre el PNC sobre las RP y RN Dentro del AP

Carteleria sobre Reserva de Biosfera sobre Dentro del AP

las RN y RP

Construcci6n CampingRehabilitaci6n completa de los dos Dentro del AP

campings: Mesada de las Colmenas (estesin fogones) y Aguas NegrasHabilitar nueva area recreativa: Monolito Dentro del AP

AguaInstalaci6n de agua en seccional Dentro y

Capataci6n de agua para: Aguas Caimancito, Centro Operativo Valle Fuera del AP

Negras y Mesada de las Colmenas Grande, en Edificio de Educ. Ambiental(El Bananal), zona recreativa (Monolito)

Energia

.et a Interconexi6n a la red: Edificio Educaci6n Fuera del AP

Electricidad Ambiental (Bananal) y Centro Operativo

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Evaluacion Ambiental - Proyecto BIRE s/n

Valle Grande y Caimancito

Instalaci6n de servicios electricos Dentro del APrenovables para Mesada de las Colmenas

RefaccionesReadecuaci6n, urbanizaci6n y Fuera del APparquizaci6n de la Intendencia del PNC

Tabla 2. Obras a realizarse para el P. N. Los Cardones.

Obras de Infraestructura Detalle Ubicaci6nConstrucci6n de centrosSede administrativa I Payogasta (con atenci6n visitante) Fuera del AP

Seccional Cerro Negro y Ovejeria (120 m2 + oficina Dentro del AP+ galp6n 30 m c/u)

2 unid. Habitac. en Herrera (aprox 65 m2 Dentro del APC/U)

Construcci6n sanitariosSanitario basico I Valle Encantado Dentro del AP

Construcci6n PortadaPortada I Valle Encantado (incluye port6n) Dentro del AP

I Valle Encantado (posibilidad de incluir Dentro del APCasilla de cobro banio privado)

Estacionamiento I Valle Encantado Dentro del AP

Darsena de ascenso y descenso I Valle Encantado Dentro del AP

Construcci6n Interpretaci6nSenderos Valle Encantado Dentro del AP

Senderos con plataforma elevada Dentro del AP

Senderos con pasamanos Dentro del API pinturas rupestres de Valle Encantado Dentro del AP

Barandas de seguridad (70 m)Camino vehicular Dentro del AP

Torres de observaci6n Dentro del AP

Miradores Dentro del AP

Casillas de avistaje aves Dentro del AP

Carteleria I Valle Encantado, Piedra del molino y Dentro del APCarteeriaHerrera

Tabla 3. Obras a realizarse para el P. N. Campo de los Alisos.

Obras de lnfraestructura | Detalle | Ubicaci6nConstrucci6n de centros

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Sede administrativa I en Concepci6n (120 m2) Fuera del AP

Seccional y Centro de interpretaci6n I Alpachiri (150 m2) Fuera del AP

Refugio de alta montafna I en La Junta (hay proyecto) Dentro del AP

I en La Cueva Dentro del AP

Dep6sito taller y garage I en Santa Rosa (50 m2 ) Dentro del AP

I en sede administrativa (50 m2 ) Fuera del AP

I en Alpichiri Fuera del AP

Construcci6n sanitariosSanitario Basico I en Las Mesadas Dentro del AP

I en Santa Rosa Dentro del AP

Construcci6n Interpretaci6nSenderos Interpretativos I en Santa Rosa Dentro del AP

I en La Mesada Dentro del AP

Construcci6n CampingFogones / parrilla 10 en Santa Rosa Dentro del AP

10 en Las Mesadas Dentro del AP

5 en Las Juntas Dentro del AP

Mesadas 10 en Santa Rosa Dentro del AP

10 en Las Mesadas Dentro del AP

5 en Las Juntas Dentro del AP

Tabla 4. Obras a realizarse para el P. N. Rio Pilcomayo.


Seccional 2 en Destacamento de Guardaparques Dentro del AP"Estero Poi" c/u 120 m2 sup. cubierta

2 en Localidad Laguna Blanca (en ejido Fuera del AP

municipal). c/u 120 m2 sup. cubierta

I para sector Destacamento de Gpques. Dentro del AP

- Caballeriza "Estero Poi" Estero Poi; 100 m2 de sup.

cubierta

Construcci6n sanitariosSanitario basico I en Area Recreativa contigua al Dto. de Dentro del AP

Gpques. "Estero Poi".

Construcci6n Interpretaci6nSenderos Area Recreativa Lag. Blanca:

a) Tramo "B" 200 m (pasarela peatonal Dentro del AP

de base de hormig6n, perfil C yentablonado de madera)

b) Tramo "C" 150 m (idem anterior) Dentro del AP

c) Tramo "D" 150 m (idem anterior) Dentro del AP

Tramo 1: desde paraje Puesto 8 hasta Dentro del AP

Camino vehicular paraje Panza GuazuTramo 2: desde paraje Puesto 8 hasta Dentro del AP

paraje Basilio Cue. 11 kmTramo 3: desde paraje Corral del Medio Dentro del AP

hasta paraje Simbrai. 9 Km

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Torres de observaci6n de fauna 4 Torres de 6 m de altura: 1) en Area Dentro del APRecreativa (AR) del Dto. "LagunaBlanca", 2) en el AR del Dto. deGpques."Estero Poi", 3) en el Parador"Estero Catalina", y 4) en el Parador"Piririta".

Construcci6n CampingFogones / parrilla 10 Area Recreativa Laguna Blanca Dentro del AP

10 Area Recreativa Estero Poi Dentro del APMesadas 10 Area Recreativa Laguna Blanca Dentro del AP

10 Area Recreativa Estero Poi Dentro del AP

Tabla 5. Obras a realizarse para el P. N. Sierra de las Quijadas.

Obras de Infraestructura Detalle tlbicaci6nConstrucci6n de centrosSede administrativa I en San Luis de 240 m2 Fuera del AP

Dentro del APCentro de interpretaci6n I en Hualtaran

Seccional 2 en Hualtaran + I voluntarios 360 m2 Dentro del AP-Galp6n Galp6n-taller para area operativa Dentro del AP

-Caballeriza Dentro del AP

2 habitaciones junto al centro de Dentro del APHospedaje para personal en transito interpretaci6n

Construccion de sanitariosSanitario basico I area de acampe Dentro del APConstrucci6n de PortadaPortada I La Portada Dentro del AP

I en Potrero de la Aguada Dentro del AP

Casilla de cobro Dentro del AP

I redefinir el estacionamiento de Dentro del APEstacionamiento Hualtaran

I redefinir el de Potrero de la Aguada Dentro del AP

Darsena de ascenso y descenso Dentro del AP

Carteleria Dentro del AP

Construcci6n Interpretaci6nSenderos I Sendero de Sombras junto al Cl Dentro del AP

I Sitio los Hornillos 200 m Dentro del APSenderos con plataforma elevada I Flora: para personas con capacidades Dentro del AP

diferentes con pasamanos (1480 m)I Guanaco: contenciones y barandas (70 Dentro del APm)I La Huella: barandas de seguridad (50 m) Dentro del API Farallones: plano inclinado con Dentro del APcolocaci6n de cables y andamiaje deroldanas para la recuperaci6n de heridos(600 m)I sendero de los miradores (aprox 200 m) Dentro del AP

Camino vehicular 1 camino de entrada: mejorar tramo de 7 Dentro del APkm

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Evaluacion Ambiental- Proyecto BIRFs/n


Miradores I sendero Flora + 3 en Miradores Dentro del AP



Area de recreaci6nProveeduria casa de adobe que imite casa de poblador Dentro del AP

AguaCisterna I en area de acampe (40,000 L) Dentro del AP

I para Centro de Informes (40,000 L) Dentro del AP

EnergiaZepellin de gas para area operativa Dentro del AP

Paneles solares para area operativa Dentro del AP

Tabla 6. Obras a realizarse para el P. N. Talampaya.

Obras de lnfraestructura Delalle Ubicaci6nConstrucci6n de centros -

Villa Uni6n, cromprende: Intendencia Fuera del AP

Sede administrativa (oficinas y bano), SUM, compra de terrenode 3 has p/5 viviendas, galp6n-taller paraservicios auxiliares.

Centro de interpretaci6n I en Pagancillo (80 mi) Fuera del AP

I en Rumi Ampato (70 m2) Dentro del AP

I en Cerro Rajado Fuera del AP

Seccional I en Aicufia, con oficina de informes Fuera del AP

I en Pagancillo (sin lote, 70 m2) + terreno Fuera del AP

para servicios auxiliares

I sal6n de artesanias en area de servicios Dentro del AP

Varios (125 m2)

Construcci6n sanitarios

Sanitario bIsico 1 para Area Servicios Dentro del API para Ciudad Perdida Dentro del AP

Construcci6n PortadaI en Pagancillo Fuera del AP

Portada I en Ciudad Perdida Dentro del AP

I en Cerro Rajado Dentro del AP


Estacionamiento I en Ciudad Perdida Dentro del AP

Darsena de ascenso y descenso I en Ciudad Perdida Dentro del AP

I en Ciudad Perdida, sobre la Ruta Nac. Dentro del AP

Cartelerna 76 y senderos internos

Construcci6n Interpretaci6nSenderos I sector confiteria (2.000 m - barandas) Dentro del AP

I creaci6n de sendero autoguiado (altos de Dentro del AP

San Nicolas)I Ciudad Perdida: desde Hotel hasta el Dentro del AP

Senderos (escalinatas y rampas) mirador; (2.500 m) tramo de escalera 150M2.

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I en el Cafi6n (todos sobreelevado un Dentro del APSenderos con pasamanos metro): del Monje (700 m), Petroglifos

(1.500 m) y Jardin Botanico (1.000 m)

I en el Chahar (recorrido de Cdad Dentro del APMiradores Perdida)Carteleria I en Ciudad Perdida Dentro del AP

I en Arco Iris Dentro del AP

Camping / area de recreaci6nMejora de la zona de camping libre Dentro del APexistente en el Portal de acceso a CiudadPerdida y Cafi6n Arco Iris (quinchos para

Mesadas sombra, fogones, piletas para lavar...)Espacio para sentarse y mediasombra para Dentro del APel vehiculo, con heladera enterrada para elpunto de descanso "El hotel" de CiudadPerdida.

AguaI del cafi6n al area de servicios (13 km) Dentro del AP

Tuberia I del area de servicios a la seccional La Dentro del APPortada (7 km)

Cisterna 4 en total, de 5.000 L cada una. Dentro del AP

RefaccionesI La ex-confiteria para usos multiples (200 Dentro del APm2)

Tabla 7. Obras a realizarse para el M. N. Bosques Petrificados.

Obras de Infraestructura Detalle Ubicaci6nConstrucci6n de centrosSede administrativa En la ciudad de Caleta Olivia (250 m2) Fuera del AP

Centro de interpretaci6n En el MNBP (100 m2 ) Dentro del AP

Seccional Bosque Petrificado Dentro del AP

-Galp6n-Cochera Sup. 40 m2 (para dos vehiculos) Dentro del AP

Construcci6n sanitariosSanitario basico Dentro del AP

Sanitario completo 25 m2 Dentro del AP

Construcci6n PortadaPortada I portada (acceso oeste) Dentro del APCasilla de cobro 7M2 Dentro del AP


Construcci6n Interpretaci6nSenderos 2000 m de extensi6n Dentro del AP

Senderos con plataforma elevada Dentro del AP


Miradores 25 m2 (sendero paleont.) Dentro del AP

25 m2 (guardaganado volcan) Dentro del AP


Carteleria Dentro dcl AP

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Agua

Tuberia 2.000 m (1.000 m caiheria de 3/4", y 1.000 Dentro del APm de 2,5")

Cisterna En la Vega del Galp6n (capac. 6.000 L) Dentro del AP

Refacciones

Casa Seccional Horqueta (Remodelaci6n) Dentro del AP

Seccional Horqueta (todo) Dentro del AP

Seccional El Cuadro (caherias, revoque Dentro del APexterior y pintura externa).

El Cuadro (cambio de techo, colocaci6n Dentro del APpisos)

Galp6n El Cuadro (cambio parte techo y Dentro del APestructura. Paredes. Construcci6n fosa)

Tabla 8. Obras a realizarse para el P. N. Perito Moreno.


Sede administrativa I en Gobemador Gregores (hay proyecto Fuera del APcon Delucchi)

Centro de interpretaci6n I en Lago Burmeister (60 m2) Dentro del AP

Seccional I en Lago Burmeister (70 M2 ) entro del AP

I vivienda en Gobernador Gregores (hay Fuera del APproyecto con Delucchi)

Galp6n I de usos multiples en seccional Rinc6n Dentro del AP

Construcci6n sanitariosSa1 . I en Lago Burmeister (proponen m6dulos Dentro del AP

prefabricados)

Construcci6n PortadaPortada Dentro del AP


Construcci6n Interpretaci6nPara todos los senderos: Peninsula Dentro del AP

Carteleria Belgrano, Cerro Le6n, Pasarela RioVolcan, Margen Norte Lago Burmeister

Tabla 9. Obras a realizarse en el P. N. Tierra del Fuego.


Ampliaci6n del Edificio sito en Ushuaia Fuera del AP(oficinas administrativas y tecnicas)

Taller Servicios Generales con dep6sitos y Fuera del APgalp6n para vehiculos en Ushuaia (300 m2)

Viviendas 10 viviendas destinadas a personal tecnico Fuera del APy guardaparques en Ushuaia (1200 m2

)

Refuncionalizaci6n de un edificio existente Dentro del APHospedaje (cocheras ex hosteria Alakush) (144 m2

)

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Refuncionalizaci6n del edificio existente Dentro del APInstalaciones ICE (Unidad de Incendios) (350 m2

)

Construcci6n sanitariosConstrucci6n de un pabell6n sanitario en el Dentro del AP

Sanitario basico Campamento Agreste Rio Pipo (50 m2 )

Construcci6n Camping100 unidades a construir en las tres areas de Dentro del AP

Fogones acampe agreste: Rio Pipo, Ensenada yLaguna Verde.

Construcci6n de una pasarela o puente Dentro del APPasarela peatonal sobre el rio Pipo

AguaReconstrucci6n de la obra de toma de agua, Dentro del AP

.. a.. almacenamiento, filtrado y bombeo enObras de captaci6n y potabilizacion. Oficina de Informes y vivienda de

Guardaparque en PortadaConstrucci6n de sistema de tratamiento de Dentro del AP

Tratamiento de efluentes efluentes en la vivienda de Guardaparquesde La Portada.

Construcci6n Interpretaci6n

Construcci6n de sendero de 6 km con Dentro del AP

Sendero Valle del Rio Pipo puente peatonal agreste (el 30 % aprox.requiere de terraplenes o estructuras

r(isticas)

Reemplazo del muelle flotante existente en Dentro del APMuelle turistico en Puerto AriasBaaLaaaa(uroAis._______

Bahia Lapataia (Puerto Arias).I

Tabla 10. Obras a realizarse en el P. N. Campos del Tuyu.

Obras de lnrraestructura Detalle Ubicaci6nConstrucci6n de centrosSede administrativa En General Lavalle Fuera del APCentro de interpretaci6n En PNCT Fuera del AP

Seccional En General Lavalle Fuera del AP

Construcci6n PortadaPortada 1 Dentro del APCasilla de cobro I Dentro del AP

Construcci6n Interpretaci6nCarteleria Dentro del AP

Tabla 11. Obras a realizarse para el P. N. Baritu.

Obras de Infraestructura Detalle Ubicaci6n

23


Construcci6n de centrosSeccional 2 Seccionales Fuera del AP

2.4.2. Remodelacion del Edificio Historico

En cuanto a las obras a realizar en el Edificio Hist6rico, dstas corresponden a actividades

de remodelaci6n del edificio en su parte interna. El objetivo principal es convertir dicho

edificio en un centro de educaci6n e informaci6n sobre las areas protegidas abierto al

publico en general para sus consultas e investigaciones.

Para ello se prevee que las instalaciones deberan incluir:* una biblioteca mas amplia,* un micro cine,* una sala de exposiciones,* un sal6n de usos multiples, y* oficinas de atenci6n al publico.

El valor hist6rico del edificio y la ubicaci6n centrica, son los elementos importantes para el

exito del objetivo buscado. A su vez, esta propuesta mejorard las condiciones actuales de

seguridad y estetica. En este caso, no se realizaran ampliaciones del edificio, ni obras

nuevas.

Cabe aclarar, que actualmente la fachada externa de este edificio esta siendo objeto de una

mejora por lo cual no se incluye en esta propuesta.

2.4.3. Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS)

Este componente preve un Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS) en las Areas

Protegidas y sus zonas de amortiguamiento. Como se explica en el Anexo Social, estas

actividades son meramente orientativas ya que las actividades surgiran principalmente a

partir de las necesidades de los pobladores y las posibilidades que ofrezca el sitio en

cuesti6n.

A continuaci6n se presentan las Tipologias Generales de Actividades, identificadas en el

Informe de Evaluaci6n Social, que podrian ser llevadas a cabo por el subcomponente DAS.

Mejoramiento de los sistemas socio econ6micos basado en el desarrollo de modelosagroecol6gicos sustentables

* Transferencia (provisi6n y capacitaci6n) de tecnologia ambientalmentesustentable para pequefnos productores minifundistas y trabajadores transitoriosagropecuarios (ejemplos: cocinas econ6micas eficientes

24

Evaluacicn Ambiental - Proyecto BIRF s/n

* Incorporaci6n de nuevas lineas de producci6n sustentadas en elaprovechamiento de recursos naturales nativos. En caso de actividades agricolasse desarrollaran sin el uso de pesticidas (ejemplos: apicultura, manejosustentable del musgo, artesanias, huertas, viveros, etc).

* Ordenamiento de usos productivos ambientalmente deteriorantes y de bajaeficacia productiva.

Diversificaci6n de las actividades prediales v comunitarias en funci6n de lapromoci6n de la producci6n artesanal y la prestaci6n de servicios turisticos de baioimpacto econ6micamente rentables

* Formaci6n, perfeccionamiento y asesoramiento para la prestaci6n de serviciosturisticos.

* Provisi6n de infraestructura y equipamiento para la Implementaci6n de nuevosservicios turisticos.

* Formaci6n, perfeccionamiento y asesoramiento en la producci6n ycomercializaci6n de manufacturas artesanales.

* Promoci6n de experiencias de aprovechamiento del patrimonio cultural.

Fortalecimiento de las capacidades ormanizativas comunitarias

* Capacitaci6n en organizaci6n, planificaci6n y gesti6n de emprendimientoscomunitarios.

* Facilitaci6n en el acceso a nuevas tecnologias de informaci6n y comunicaci6n,incluyendo la provisi6n de bienes y servicios.

Promoci6n de los valores culturales comunitarios criollos v los pueblos originarios

* Recuperaci6n de la historia criolla rural y urbana.

* Apoyo a la producci6n cultural comunitaria de pueblos originarios (oral, escrita,promoci6n de la lengua madre, medicina tradicional).

* Facilitaci6n en el acceso a nuevas tecnologias de informaci6n y comunicaci6n,incluyendo la provisi6n de bienes y servicios.

A partir de la experiencia adquirida en el Desarrollo de Actividades Sustentables en elanterior prestamo GEF, pueden considerarse algunos posibles proyectos a desarrollarse. Acontinuaci6n se incluyen algunos ejemplos de los mismos:

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* Instalaci6n de infraestructura productiva: gallineros, huertas con montes frutales,refugios caprinos, alambrado de potreros, etc.

* Construccion de galpones, aperos, mejora de viviendas para turismo rural oinstalaci6n de habitaciones para turistas.

* Fortalecimiento para la Producci6n de miel de cafia, de almid6n, o de mandioca,para la producci6n lechera para autoconsumo y venta de sus productos

* Desarrollo de manejo y cria comunitaria de porcinos* Viveros de plantas nativas y hornamentales* Emprendimientos familiares apicolas* Electrificaci6n rural fotovoltAica* BiogAs para zonas rurales* Entrega herramientas, equipos e insumos con el objeto de mejorar la

infraestructura. Para mejorar la cantidad y calidad de las producciones artesanales

A continuaci6n se presenta una tabla indicativa de los montos a desembolsarse por Area

protegida y por modalidad de intervenci6n. Para mayor informaci6n sobre los perfiles de

los beneficiarios en cada Area por favor referirse a anexo de Evaluaci6n Social.

26


Tabla 12. Montos generales de los subproyectos

; - , .-AREAS PROTEGIDAS - -

Trmicas gen ena - Ternimcas especificas - - - Total-B-a - Cli--egma y Lo - C pod ,T a Sief ce las Campos Rio Pont Bosques ridra l

- ~ s.-Nogalar Yung.as Cardons lo os Otwiades dam Tuyui Pilcomayc Marnno Petnfiados FuegpT . :,r.,...:c... 3, caca.;cr r,i 0.

tecnologia ambientalmente sustentable parapequefos productores minifundistas y trabajadores

Mejoramiento de los sistemas transitonos agropecuanossocio econ6micos basado en Incorporacidn de nuevas lineas de producc6nel desanrollo de modelos sustentadas en el aprnovechamiento de recursosagmoecol6gicos sustentables naturales natvos.

Ordenamiento de usos productivos ambientalmentedeterorantes y de baja eticacia productva.

450 000 600 000 420.000 180.000 450 000 480000 60.000 198 000 102.000 90 000 270 000 3.300.000Fonmaci6n, perfeccionamiento y asesoramiento para

Diversificaci6n de las la prestaci6n de servicos turisticos.actividades prediales y Provisi6n de infraestructura y equipamiento para lacomunitaias en funcian de la Implementaci6n de nuevos servicios turisticos.promoci6n de la producci6nartesanal y la prestaci6n de Fonmaci6n, perfeccionamiento y asesoramiento enservicios turistcos de bajo la producci6n y comercializac6n de manufacturasimpacto econ6micamente artesanalesrentables Promoci6n de expenencias de aprovechamiento del

patrimonio cultural

Recuperaci6n de la histoia cnolla rural y urbana.

Promoci6n de los valores Apoyo a la producci6n cultural comunitana deculturales comunitanos pueblos onginaios (oral, escnta, promoci6n de lacnollos y los pueblos lengua madre, medicna tradicional). 75.000 100.000 70.000 30.000 75.000 80.000 10 000 33.000 17 000 15.000 45 000 550.000onginanos. Facilitaci6n en el acceso a nuevas tecnologias de

informaci6n y comunicacid6n, induyendo la provisi6nde bienes y servicios.

Capacitaci6n en organizaci6n, planificac6n yFortalecimiento de las gesti6n de emprendimientos comunitaioscapacidades organizatvas Facilitaci6n en el acceso a nuevas tecnologias de 225.000 300 000 210.000 90.000 225.000 240 000 30 000 99.000 51.000 45 000 135 000 1.650.000comunitanas informaci6n y comunicaci6n, induyendo la provisi6n

de bienes y servicios.

Total en $ 750.000 1.000 000 700 000 300.000 750 000 800.000 100.000 330.000 170.000 150 000 450.000 5 500.000Total en US$ 245.902 327 869 229 508 98.361 245.902 26229-5 32.787 108.197 55 738 49.180 147.541 1.803 279

35


2.4.4. Corredores Biol6gicos

El proceso de constituci6n de un corredor se basa en la formulaci6n de un Plan Estrategico, en

forma consensuada y negociada entre los diversos grupos de interes de la regi6n involucrada.

Requiere de un proceso gradual y dinamico de conformaci6n de un cuerpo administrativo del

territorio, de composici6n mixta, interinstitucional, en un esquema semejante a los comites de

cuenca de las regiones serranas de algunos paises o los comites de gesti6n de algunas reservas

de biosfera del pais. En la gesti6n se deben tener en cuenta dos aspectos esenciales:

1. Diseino y Planificaci6n:* Establecimiento de objetivos de conservaci6n.* Identificaci6n de actores y relaciones* Diagn6stico del contexto socio-econ6mico-cultural y ambiental

* Definici6n de estrategias de intervencion y vision.

2. Implementaci6n y seguimiento:* Consolidaci6n / expansi6n de las AP, estrictas y de recursos manejados, publicas y

privadas;* Definici6n y aprobaci6n de instrumentos juridicos que lo institucionalizan, le dan la

organizaci6n administrativa adecuada y regulan las actividades;

* Plan de gesti6n que indique los pasos de instrumentaci6n y monitoreo del corredor a

largo plazo;* Desarrollo de estructuras de gesti6n local interinstitucional y participativa (comites de

gesti6n);. Formulaci6n / aplicaci6n de mecanismos de incentivo a la conservaci6n y uso

sustentable de tierras privadas;* Proyectos de desarrollo local para grupos etnicos y comunidades involucrados;

* Proyectos de experimentaci6n de modelos y tecnicas de manejo multiple y sustentable

de recursos;. Fomento de la capacidad local y regional para integrar la conservaci6n de la

biodiversidad en la planificaci6n, la gesti6n y el ordenamiento territorial.

Entre los objetivos de los Corredores de Conservaci6n se destacan:

i) Consolidar redes de dreas protegidas para la supervivencia de las especies,

promoviendo una ubicaci6n 6ptima de recursos para conservar la biodiversidad al

menor costo.ii) Conjugar necesidades de conservacion y desarrollo econdmico, buscando

intervenciones de beneficio mutuo y/o soluciones de compromiso: puesta en valor de

las areas silvestres mediante el uso multiple y ordenado de sus recursos, incluido el

ecoturismo, reduciendo al minimo la conversi6n del habitat, para hacer compatibles las

35

Evaluaci6n A mbiental - Proyecto BIRF s/n

actividades productivas con la supervivencia y el movimiento entre AP de laspoblaciones silvestres.

iii) Prevenir la perdida de alguno de los componentes de la biodiversidad y asegurarla perpetuacicn de los procesos ecoldgicos y evolutivos, aprovechando lasoportunidades de desarrollo que ofrece el territorio, con el enfoque ecosistemico.

Desde el afio 1999 la Administraci6n de Parques Nacionales busc6 impulsar laimplementaci6n de corredores de conservaci6n en el Gran Chaco argentino. Esta iniciativasurgi6 como respuesta a la fragmentaci6n, al deterioro ambiental y al bajo nivel de protecci6nde la biodiversidad que se constatan en la regi6n. En agosto de 2005, la Embajada de GranBretafia don6 fondos para dar comienzo al proyecto "Diseno de una Estrategia Regional deCorredores de Conservaci6n en el Gran Chaco Argentino ". La primera etapa finaliz6 en juniode 2006 y la segunda comenz6 en septiembre del mismo afio, extendiendose hasta marzo de2008. El proyecto esta liderado por la Administraci6n de Parques Nacionales en coordinaci6ncon los gobiernos de las Provincias de Formosa, Chaco, y la reciente incorporaci6n de laProvincia de Santiago del Estero, y es apoyado tecnicamente por la UICN.

Consultas y Talleres

Se hicieron consultas y tres talleres de escala regional. Los talleres tuvieron como objetivos lapromoci6n de los corredores de conservaci6n en la regi6n; la identificaci6n de corredores, deareas prioritarias para la conservaci6n de la biodiversidad y de amenazas; y la adhesi6n a unacuerdo de compromiso para la promoci6n e implementaci6n de los corredores deconservaci6n en el Gran Chaco argentino.

Para su realizaci6n se convoc6 a miembros de distintos sectores del gobierno nacional yprovincial, asi como de ONGs, del sector productivo, tecnico-academico y de la UICN.Asistieron en total mas de 300 participantes.

El primero se llev6 a cabo en la ciudad de Formosa (noviembre de 2005) en coordinaci6n conel Ministerio de la Producci6n y la Subsecretaria de Recursos Naturales y Ecologia de laprovincia. El segundo en la ciudad de Resistencia (abril de 2006), en coordinaci6n con laSubsecretaria de Recursos Naturales y Medioambiente de la provincia. El tercer taller serealiz6 en la ciudad de Santiago del Estero (marzo 2007), en coordinaci6n con el Ministro dela Producci6n, Recursos Naturales, Forestaci6n y Tierras.

Entre los resultados se destacan:

- Tres actas de intenci6n, una por provincia, en donde se manifiesta el compromiso en laimplementaci6n de los corredores de conservaci6n en la regi6n (se pueden consultar enlos anexos I, II y III);

- La identificaci6n de corredores, areas prioritarias para la conservaci6n de labiodiversidad y amenazas (estas filtimas a escala provincial);

29


- El impulso a nuevos proyectos, en particular, en las pcias. de Formosa y Chaco.

Ademas de ello, en junio de 2006 se efectu6 una reuni6n en Buenos Aires donde se difundi6 la

iniciativa a nivel nacional.

Se realizaron dos mesas de trabajo para caracterizar y ajustar los limites de los corredores

propuestos en los talleres y obtener el mapa de corredores a escala regional. La primera se

realiz6 con tecnicos de las Provincias de Chaco, Formosa, la APN y la Fundaci6n Vida

Silvestre Argentina, mientras que la segunda se realiz6 con tecnicos de Santiago del Estero y

la APN.

A partir de los talleres lievados a cabo en las tres provincias involucradas hasta el presente y

las posteriores mesas de trabajo con especialistas locales se obtuvo como resultado un mapa de

corredores de conservaci6n.

Actualmente, se trabaja en las siguientes actividades que proveeran de los insumos basicos

para la identificaci6n de los actores y grupo de interes para cada provincia asi como de los

entes de concertaci6n que estaran involucrados en el desarrollo del Plan Estrategico:

Prioridad I

Prioridad 2Prioridad 3

Tabla 13. Plan estrat6gico para Corredores del Gran Chaco Argentino.

30


INSUMOS PARA LA'E;LABORAbCION DEL'-PLAN : '.:-' :.. .q

l.a. Identificaci6n de actores primarios, secundarios, y Listado de actores para cada provincia.terciarios.1.b. Identificaci6n de funciones, ambito de influencia, Documento descriptivo con la caracterizaci6nposicionamiento en funci6n del poder e importancia y de los actores identificadosambito de acci6n (nac., reg., local)I.c. Posicionamiento de los actores frente a la estrategia Matriz, elaborada y consensuada, dede CC. Establecer contactos y consultas con los caracterizaci6n del posicionamiento de losdiferentes actores en funci6n de una adecuada actores frente a la propuesta de corredores.caracterizaci6n de los mismos.

2.a. Caracterizaci6n socio econ6mica cultural de los Informe sint6tico de los sectores sociosectores a involucrar en el proyecto. econ6micos y culturales relevantes en la

provincia y su posible interacci6n con elproyecto.

2.b. Identificaci6n de necesidades de fortalecimiento Listado priorizado de necesidades deinstitucional, para lograr el sustento social del proyecto. fortalecimiento institucional.2.c. Identificaci6n de proyectos de desarrollo local para Portafolio de proyectos en ejecuci6n ylas comunidades involucradas. formulados.

Informe descriptivo de las micro-regiones:actividades principales; estructura demografica;infraestructura de servicios; etc.

.. . .- .....l

4.a. Identificaci6n de las entidades y su competencia Lista de entidades y esquema de competenciasespecifica. concluido.4.b. Identificaci6n y anAlisis de los planes de desarrollo Listado y descripci6n de los planes dede las entidades involucradas. desarrollo de las instituciones.5) Compilacion y caracterizaci6n de los instrumentos Digesto de normas relacionadas y evaluaci6nlegales vigentes de aplicaci6n a los Corredores. de su impacto sobre la estrategia de

Corredores.,,,,., , ..... ................. .. .

E!.-.Listado descriptivo de los proyectos que se-,. .esten implementando en la regi6n y su posible

impacto en la estrategia de Corredores.

Dada las actividades contempladas para este componente, las cuales corresponden a una etapatemprana de la planificaci6n, no se realiza una evaluaci6n ambiental del mismo.

31


2.5. CAPACIDAD INSTITUCIONAL

La Administraci6n de Parques Nacionales cuenta con procedimientos especificos para lograr

las metas de conservaci6n establecidas para las Areas Protegidas. En lo referente a la

evaluaci6n ambiental de los proyectos que se desarrollen en jurisdicci6n de la APN, existe el

Reglamento de Evaluaci6n de Impacto Ambiental y Resoluciones posteriores que incorporan

las modificaciones y actualizaciones al procedimiento, consideradas necesarias en funci6n de

la experencia adquirida.

El Reglamento fue aprobado y entr6 en vigencia en 1994, y con el objetivo de regular los

estudios e informes ambientales que se requieran para la ejecuci6n de proyectos. Este establece

que todos los proyectos requieren la previa realizaci6n y aprobaci6n del correspondiente Estudio

o Informe Ambiental, antes del inicio de las obras.

Los Estudios e Informes Ambientales son una herramienta para la evaluaci6n de factibilidad

de la ejecuci6n de obras y/o actividades que se propongan, y tienen como objetivo identificar

los impactos ambientales del Proyecto, y plantear las recomendaciones generales y medidas de

protecci6n ambiental correspondientes.

El reglamento de EIA establece tres niveles de profundizaci6n de las evaluaciones ambientales:

* Estudio de Impacto Ambiental (EIA): para proyectos de alta incidencia ambiental

* Informe de Impacto Ambiental (11A): para proyectos de incidencia ambiental media

* Informe Medioambiental (IMA): proyectos menores (de baja incidencia ambiental),que por su escala y caracteristicas requieren un analisis de impacto ambiental,

elemental y simplificado

Dicho Reglamento especifica los contenidos minimos de cada uno de los tres niveles de informes,

y el procedimiento administrativo correspondiente. Asimismo, establece la designaci6n de una

comisi6n evaluadora para el analisis de los Estudios de Impacto Ambiental (EsIA); asi como el

mecanismo de participaci6n puiblica mediante el cual, cualquier interesado puede tomar cono-

cimiento y efectuar las observaciones que considere convenientes.

En cuanto a los mecanismos de aprobaci6n, la experiencia ha demostrado la conveniencia de

descentralizar el procedimiento de EIA, especialmente para los proyectos de mediana y baja

incidencia ambiental. Por ello se estableci6 (Res.138/01) que las Delegaciones Regionales y la

Direcci6n Nacional de Conservaci6n de Areas Protegidas pueden aprobar mediante

Disposici6n, los IIAs y las Delegaciones Regionales tambien pueden aprobar los IMAs.

Por otro lado, se han establecido dos formas de excepci6n para realizar IMAs (Res. 164/98).

Por un lado, las Intendencias de las Areas Protegidas pueden emitir una autorizacion que

exceptua de IMA para una lista de casos citados en el Anexo de la Resoluci6n, debiendose

cumplir con una serie de aspectos tecnicos. Por otro lado, las Delegaciones Regionales

correspondientes pueden eximir de este tipo de estudio en aquellos casos que no esten en el

Anexo I de dicha Resoluci6n, y que presentan minima incidencia ambiental.

32


A partir de la entrada en vigencia en el afno 1994 del Reglamento de Impacto Ambiental, se hanadquirido y desarrollado experiencias y capacidades para la evaluaci6n ambiental de Proyectos dediferente envergadura y para el desarrollo de Planes de Protecci6n Ambiental adecuados paraasegurar una gesti6n sustentable. De este modo, se ha adquirido experiencia en el proceso deEIA, asi como tambien en la revisi6n de evaluaciones realizadas por Proponentes extemos.

En cuanto al seguimiento de las actividades y la evoluci6n del ambiente, y el monitoreo de lasmedidas de mitigaci6n, son realizadas por las Intendencias correspondientes y/o lasDelegaciones Regionales. En caso de ser necesario, en determinadas situaciones se contrataprofesionales extemos de la instituci6n para tareas o especialidades puntuales.

2.6. LECCIONES APRENDIDAS EN LOS PROYECTOS ANTERIORES (BIRF - GEF)

Actualmente, la APN cuenta con cierta experiencia obtenida durante el desarrollo de Proyectosfinanciados con prestamos y donaciones anteriores del BIRF - GEF que aportan leccionesaprendidas que podran ser aplicadas en esta etapa.

A modo de ejemplo de lecciones aprendidas en cuanto a las Actividades de DesarrolloSustentable, se puede resaltar la necesidad de involucrar a todo el personal necesario de APNtanto de las APs como de la Delegaci6n Reginal correspondiente, con el objeto de que todos sesientan parte del Proyecto y asi resolver posibles problemas con mayor efectividad.

La estructura y la forma de implementaci6n del DAS, debemos sefialar que se observa comomuy positiva la figura de un Coordinador Nacional a cargo del mismo. Ademas, el haberseleccionado un Promotor Local en las Areas Protegidas donde se implement6 el Proyecto deConservaci6n de la Biodiversidad, se observa como altamente positivo. Sin duda, esto hafacilitado la realizaci6n de un diagn6stico profundo de la zona, la insersi6n del Proyecto y dela APN en estas comunidades, asi como el seguimiento posterior de los Proyectos.

En cuanto a las obras de infraestructura y/o equipamiento, tanto en el BIRF anterior como enel GEF, se realizaron las evaluaciones ambientales correspondientes en funci6n de laenvergadura y magnitud de los proyectos, las cuales aportaron gran experiencia para elpersonal de la APN en su desarrollo. Para el seguimiento y control, fue muy importante eltrabajo realizado en coordinaci6n por parte del personal de la APN, la Direcci6n y Supervisi6nde cada Obra, ya sea para la realizaci6n de las obras como para las obras de mitigaci6nemergentes de las mismas.

33


3. METODOLOGiA

3.1. INTRODUCCION

La metodologia utilizada en este estudio consisti6 de los siguientes pasos:

1. Se identific6 y describi6 la normativa aplicable para el Proyecto, tanto a nivelnacional como las reglamentaciones intemas de la APN.

2. Se desarroll6 una caracterizaci6n ambiental de las Areas Protegidas afectadas por elsubcomponente de obras de infraestructura y equipamiento y el Desarrollo deActividades Sustentables.

3. Se realizo la evaluaci6n ambiental de los tres componentes:a) Obras de Infraestructura y Equipamiento para las APs,b) Remodelaci6n del Edificio Hist6rico, yc) Desarrollo de Actividades Sustentables.

4. Se desarroll6 el Plan de Manejo Ambiental

Para la realizaci6n de la presente evaluaci6n ambiental se cont6 con el apoyo de profesionales

especializados en las tematicas que requiere un estudio de este tipo: Ciencias Ambientales,Biologia, Antropologia, Sociologia y Turismo.

3.2. PARTICIPACION PUBLICA Y DIFUSION DEL PROYECTO

Como parte de la politica de la APN, se han venido realizando diversas experiencias devinculaci6n y participaci6n social en las distintas areas protegidas bajo su jurisdicci6n. Una

instancia de participaci6n social es la relacionada con la Planificaci6n, tanto a nivel estrategicocomo operativo. Dicha forma de participaci6n no es permanente, pero cada vez son mas

frecuentes dentro del funcionamiento de las areas protegidas.

En la Planificaci6n de las Areas Protegidas se preve la participaci6n social desde el proceso deformulaci6n, a traves de talleres de trabajo, como medio para que la comunidad expreselibremente sus opiniones y asuma el compromiso de convertirse en garante del cumplimientode las normas y directrices establecidas en los mismos. Entre ellas, se incluye:

o Plan de Manejo: establece los objetivos generales y particulares y las lineas directricespara la gesti6n de cada Area Protegida para el mediano plazo (5 a 10 afios).

o Plan Operativo Anual: realiza una adaptaci6n de los lineamientos, programas,articulandose con la programaci6n y ejecuci6n presupuestaria anual.

34


Para la elaboraci6n y aprobaci6n de los Planes de Manejo, es necesaria la formalizaci6n deespacios de participaci6n comunitaria. Por lo que, tanto las Obras como las Actividadesplanteadas dentro del Proyecto, surgen del consenso de los diferentes actores sociales.

En este sentido, existe una diversidad de situaciones en las APs seleccionadas para elProyecto, que van desde el caso en el que no se han realizado experiencias de participaci6nhasta aquellas en las que existe una Comisi6n Asesora Local formalmente constituida.

En las Areas Protegidas involucradas en el Proyecto, se promoverd desde APN la participaci6npublica en instancias formales, tales como la conformaci6n de la Comisi6n Asesora Local(CAL), priorizando aquellas AP donde aun no se han elaborado los planes de manejo.

Por otro lado, con el objetivo de difundir el Proyecto y recoger la opini6n de las comunidadeslocales, se han realizado visitas a distintas Areas y reuniones con Instituciones y pobladoreslocales. Se llevaron a cabo algunas encuestas con las comunidades para saber la opini6n acercadel Proyecto, en cuanto al interes por el mismo.

A continuaci6n se presenta laTabla 14 en la que se especifican las distintas formas de Participaci6n que se han dado en cadaArea Protegida. Se sefiala la situaci6n en cuanto a Planes de Manejo, asi como visitas conintegrantes del Banco Mundial y de APN y las reuniones realizadas relativas al Proyecto. Encuanto a las encuestas aqui mencionadas son solamente aquellas que se han hechoespecificamente para este Proyecto.

35


Tabla 14. Instancias de participaci6n y difusion puiblica del presente proyecto.

Fecha Modalidad de Presentes ComentariosI consulta

P.N. Rio Pilcomayo30/08/07 y 31/08/07 Reuni6n en la Autoridad de la comunidad (Eliseo Camachi) y Las autoridades de la comunidad muestran interes por el proyecto; se

Comunidad toba la miembros de la misma (Vicente Diaz y habla del tema de los limites del Parque y de la Comunidad, sin que

Primavera Adelaida Diaz. artesanos); Fragano y Martinez haya aparente conflicto. Muestran una cartografia y se dialoga

(BM); Sagasti y Mattarollo (APN). cordialmente. Proponen posibles trabajos conjuntos de artesania.

31/08/07 Entrevista televisiva Noticiero de Norte Cable Color, que se difunde Se inform6 a la toda poblaci6n del proyecto (detallado poren Laguna Blanca y Riacho He He. Presentes componentes) y en que proceso se encontraba. Roberto Bassi (dueno

estuvieron Martinez (BM), Sagasti y Sucunza del Norte Cable Color) manifest6 su entusiasmo por las inversiones(APN). que se harian presentes en la localidad. Se nos inform6 que luego

Ilegaron comentarios de la poblaci6n en este mismo sentido.

19 y 20 sept. 2007 Encuesta Pobladores criollos, enfermeros, tobas, etc. Copias en papel que demuestran el interes por la propuesta; haytambien informaci6n sobre el perfil socio-econ6mico de cadaencuestado/a.

2005 Plan de Manejo Talleres participativos en el marco de la elaboraci6n del Plan deManejo del Parque

P.N. Calilegua / PN Baritu24/04/07 Reuni6n en la Autoridad de las Comunidades Guaranies del Se presenta el proyecto (marco general y especificamente lo

intendencia del Parque Ramal (Mburuvicha Flora Cruz); representante propuesto por Calilegua) y todas las partes muestran interes por las

Calilegua de la Empresa Ledesma; miembros de las inciativas. Los miembros de las comunidades Guaranies mencionan

comunidades vecinas; Dubois (BM); Armatta, su creciente participaci6n con la gesti6n de Parques, con el sendero

Sagasti,Cerantes, Iriarte, Fernandez, Mattarollo intercultural y el camping. La empresa manifiesta interes y se ofrece

(APN). para colaborar.

20/09/07 Reuni6n con Autoridades Kollas (Sarapura, y Clemente Manifiestan un gran interes por la propuesta, y nos autorizan a

autoridades de las Ramos, Presidente); Paradela, Ortiz, trabajar con sus comunidades (se firma un acta), y sefialan su interes

Comunidades Kollas Mattarollo (APN). en ser socios de la propuesta, no meros beneficiarios. A lo cual se le

Tinkunaku manifiesta que ese es un objetivo compartido para lo cual tambien seles informa del PPI ya que a esa fecha ya estaba mas formulado.Aprueban tambien dicho trabajo.

3s


2006-2007 Plan de manejo y Reuniones y talleres varios entre la APN y las organizacionessendero intercultural sociales locales en el marco del plan de manejo que actualmente se

encuentra en elaboraci6n. Tambien en el affo 2007 se mantuvieronreuniones con las comunidades Guaranies del Ramal para laformulaci6n de un sendero intercultural elaborado y gestionado porlas mismas comunidades.

P.N. Talampaya20/04/07 Reuni6n grupal en el Cooperativa de Provisi6n de Servicios Se profundiza sobre la historia de la Cooperativa y los trabajos

lugar de trabajo de la Turisticos: Aldo Castro y Ariel Vergara; desarrollados en conjunto con el Parque, donde se envidencian lasCooperativa DuBois (BM); Bazan, Sagasti, Mattarollo y dificultades de estas pequenas organizaciones en capitalizarse y

Antonietti (APN). promocionarse. Se habla de la propuesta, la cual apoyan en sutotalidad. Se examina con ellos las obras a realizarse tambien.

20/04/07 Reuni6n con Marcos Alessandro y Jaime Paez (Rolling Se les comenta las obras a realizarse en el parque, y el proyecto en surepresentantes de Travel); DuBois (BM); Bazan, Antonietti, conjunto. Ve con interes la inversi6n de Parques ya que mejoraran losRolling Travel Mattarollo y Sagasti (APN). senderos y la diversidad de actividades posibles en el Parque.(concesionaria delParque) y Guias delPargue

27/08/07 Reuni6n grupal formal Alfredo Rivero (artesano local, vendedor en el Cada organizaci6n plantea sus problematicas:convocada por el Parque); Hugo y Lucas Paez, Hector - artesanos requieren mayor promoci6n y espacio de ventaintendente del Parque Maldonado (Asociaci6n de Guias de Tursimo); - Cooperativa necesita capitalizarse y promocionarseCarlos Bazan Camilo Ormefno, Ariel Vergara, Aldo Castro - Guias proponen mayor capacitaci6n; disefio y promoci6n de nuevos

(Cooperativa de provisi6n de Servicios y existentes circuitos tanto dentro como fuera del Parque.Turisticos); Armatta, Sagasti, Bazan y Por lo tanto todos manifiestan y apoyan con gran interes estaMattarollo (APN); Fragano y Martinez (BM). iniciativa tanto desde el punto de vista de las mejoras de

infraestructura como de los DAS.11/09/07 Reuni6n con el Programa Social Agropecuario (de La Rioja) y Si bien esta reuni6n no fue estrictamente para hablar del proyecto, se

Programa Social la intendencia del PN, Carlos Bazan aprovech6 la oportunidad para socializarlo. El PSA provey6 entoncesAgropecuario de informaci6n sobre la demanda comunitaria que pudiera ser

canalizada en los subproyectos.

2002 Plan de Manejo Reuniones varias con poblaciones locales, organizaciones sociales yotros organismos estatales en el marco de la elaboraci6n participativadel Plan de Manejo del area, en su fase I.

P.N. Sierra de las Quijadas

37


25/05/07 Reuniones de Vecinos de las comunidades de San Antonio, Estas reuniones se realizan quincenalmente entre la APN y las

Comisi6n de Fomento Santa Rita, El Valle, Hualtaran (representando organizaciones mencionadas. El trabajo que vienen desarrollando

de San Antonio formalmente a unas 250personas). Sagasti, conjuntamente, de forma participativa entre las comunidades y el

Mattarollo y personal de APN. Parque en el uitlimo afio forma parte de las propuestas de los DAS, asicomo de algunas obras formuladas para dicho parque (por ejemplo el

de la Proveeduria).

3 y 4 de octubre Asociaci6n de Guias Turisticos, Guias Libres y En el marco de un taller organizado por PN Quijadas sobre Uso

2007 Operadores de Servicio, entre otros se Pfiblico se socializ6 el proyecto y sus diferentes componentes. Ese

encontraban Luciano Franchi, Empresa Daso, marco facilit6 la lluvia de ideas, donde predominaron las necesidades

Cooperativa Gauchos de Quijadas. de actualizaci6n en capacitaci6n para los guias y operadores deservicios turisticos.

26/09/07 Encuesta y acta (ver APN y Autoridades de la Comunidad Huarpe Resultado de una reuni6n que tenia por objeto formalizar la opini6n

evaluaci6n social) de "El Retamo" (Presidente: Miguel de las comunidades Huarpes aledafias al parque es que se firma el

Huaquinchay) y "El Forzudo" (Sr. Femrndez) acta, donde expresan su apoyo, aunquer sefialan que no quierenconvertirse en beneficiarios, sino que haya un trabajo horizontal entreel APN, las eventuales ONGs si es que estuvieran presentes y laorganizaci6n Huarpe.

2005 Plan de Manejo Reuniones varias con poblaciones locales, organizaciones sociales yotros organismos estatales en el marco de la elaboraci6n participativa

del Plan de Manejo del area.

P.N.Perito Moreno31/10/07 Entrevista en Radio Periodista Daniel Cufio; Sagasti y Mattarollo Se informa a toda la poblaci6n sobre el proyecto en su totalidad, y de

Provincia (APN); Acerbi (BM) los montos generales. Se explicita las obras pertinentes tanto dentrocomo fuera del AP. Hablando luego con el intendente (02/11/07)Montenegro nos informa que ya ha recibido varios comentariospositivos por parte de la comunidad local, teniendo oportunidad de

aclara algunos puntos en cuanto al proyecto.

2007 Reuniones varias de Ing Turinetto (Representante de Vialidad En el marco de la pavimentaci6n de la Ruta Nacional 40 y una

coordinaci6n con provincial) y Montenegro (APN) propuesta de parte de la provincia de unir el Parque y la localidad de

autoridades viales de Lago Posadas, se les inforno6 de las estrategias turisticas de la APN

la provincia para la zona. Esto refuerza las politicas locales y provinciales deturismo y promoci6n de corredores patag6nicos.

M.N. Bosques Petrificados

38


P.N. Tierra del Fue o13/07/07 Reuni6n con Rodriguez Director nacional de Interior, En el marco de una reuni6n interinstitucional se habl6 del proyecto

autoridades electas Armatta Vocal del Directorio, Ramos Intendete para empezar a coordinar esfuerzos.provinciales del PN (APN) y autoridades provinciales,

Gobernadora electa Fabiana Rios.2007 Reuniones periodicas entre la APN y autoridades locales en el marco

de politicas turisticas de la zona. En dicho marco se socializ6 elproyecto, las autoridades muestran interes.

P.N. Los Cardones

11/10/07 Reuni6n Miembros del PSA, INTA, UNSa y APN En el marco del co-manejo ganadero del parque se socializ6 lainterinstitucional propuesta. Todas las instituciones se comprometieron a seguirformal colaborando para la elaboraci6n y promoci6n de esta iniciativa, y la

APN se comprometi6 a seguir coordinando reuniones al respecto.Segunda quincena Reuni6n con los APN El intendente Bikauskas program6 reuniones con los pobladoresde noviembre 2007 pobladores locales locales para la sociabilizaci6n del proyecto, y especificamente los

subproyectos y el marco dado por el PPS.P.N. Campo de los Alisos

[Se propone hacer reuniones en el mes de noviembre (segunda___q _ |uincena con los actores locales)

P.N. Campos del Tuyu2007 Reuniones Reuniones con las autoridades locales y FVSA en el marco de la

interinstitucionales creaci6n del nuevo PN. Vale la pena sefialar que aun esta area aunesta en elaboraci6n.

39


Cabe aclarar que existen otros procesos de consulta mas informales como lo detalla el PPS(Plan de Participaci6n Social), documento parte del Anexo Social.

Este Plan de Participaci6n Social se elabor6 a partir del relevamiento y analisis de fuentessecundarias utilizadas en el diagn6stico socioecon6mico, la experiencia desarrollada en laAPN a traves de diversas instancias en las que se canaliza la participaci6n social en lasareas protegidas y las consultas realizadas a diferentes organizaciones sociales einstituciones vinculadas a los pobladores que habitan en dichas areas protegidas y en suzona de amortiguamiento (ver el Plan de Participaci6n Social en el Anexo II del Informede Evaluaci6n Social).

Dicho Plan tiene como objetivo fortalecer a las comunidades y organizaciones locales, ypromover la participaci6n activa y equitativa de los diferentes actores vinculados a lagesti6n y ejecuci6n del Proyecto, especialmente del Subcomponente "Desarrollo deCapacidades Nacionales para el Fortalecimiento del Sistema Nacional de AreasProtegidas".

La participaci6n es un proceso mediante el cual los diversos actores sociales adquieren uncontrol creciente sobre ciertos recursos e influyen sobre las decisiones respecto a lasestrategias de desarrollo que se proponen.

El Plan de Participaci6n Social (PPS) ha sido disefiado teniendo en cuenta la diversidad deactores sociales involucrados en el proyecto que, a partir de su implementaci6n por partede la APN implica la participaci6n de pobladores, instituciones y organizaciones, cada unode ellos con distintas racionalidades (politica, administrativa, tecnica) que expresanvalores, tiempos para el logro de resultados, lenguajes y perspectivas diferenciadas de larealidad.

El Plan de Participaci6n Social se organiza en 4 ejes que contienen las actividadesrequeridas para el cumplimiento de sus objetivos. Estos componentes son:

1. Comunicaci6n y difusi6n.2. Fortalecimiento de organizaciones.3. Mecanismos para el trabajo colaborativo y la coordinaci6n entre actores.4. Sistema participativo de monitoreo y evaluaci6n.

El Plan tiene un periodo de ejecuci6n de 5 afnos, coincidente con la duraci6n estimada parael Proyecto. Durante este periodo los ejes del Plan se ejecutaran en forma simultanea ycoordinada con el resto de las actividades del Proyecto. Sin embargo, en vista de que elfortalecimiento de las capacidades de participaci6n organizada de la poblaci6n es un factorde importancia para lograr una ejecuci6n exitosa de las actividades del proyecto, suimplementaci6n tendra una concentraci6n mayor durante los primeros afnos.

Asimismo, se realiz6 el Plan de Pueblos Indigenas donde se exponen algunos ejemplos delas consultas realizadas a representantes de organizaciones de pueblos originarios(comunidad kolla vinculada al Parque Nacional Los Cardones y al Parque Nacional Baritu;comunidad huarpe vinculada al Parque Nacional Sierra de las Quijadas; y comunidad toba

41

Evaluaci6n Ambiental - Proyecto BIRF s/'n

vinculada al Parque Nacional Rio Pilcomayo), (ver el Anexo I del Informe de Evaluaci6n

Social).

En cuanto a las instancias de participaci6n social, estas son diversas en la APN ya que su

caracter y funcionamiento se produce segun el Area Protegida - su jurisdicci6n, dominio y

categoria de manejo - y, ademas, segin la finalidad de la convocatoria.

Con respecto a las instancias permanentes de participaci6n social, se encuentran los

"Comitds" o "Comisiones". Estas instancias no solamente sirven para formalizar el dialogo

entre los diferentes socios del area protegida, sino que tambien contribuyen a una gesti6n

mas planificada del area protegida y su entorno. Cuando se convoca a grupos de interes,

organizaciones o personas a los fines de participar de una planificaci6n o de la evaluaci6n

colectiva de un determinado plan de acci6n (por ejemplo cuando se realizan los Planes de

Manejo u otro tipo de informe), se trata de una instancia especifica y temporaria en la

modalidad de talleres, reuniones, consultas, audiencias, sin desmedro de que la

convocatoria incluya a miembros de aquellos comites o comisiones.

Las instancias de participaci6n social en que la APN tiene intervenci6n, en mayor o menor

grado, son las siguientes:

* Comisi6n Asesora Local* Comite de Co-Manejo* Comite de Gesti6n de las Reservas de la Biosfera

* Evaluaci6n y Planificaci6n Estrategica y Operativa* Audiencias Publicas

3.3. CARACTERIZACI6N AMBIENTAL PARA LA LiNEA DE BASE

Para la caracterizaci6n ambiental de la linea de base de las Areas Protegidas, se realiz6 un

relevamiento de la informaci6n secundaria disponible en las Delegaciones Regionales e

Intendencias correspondientes. Se revisaron documentos bibliograficos, Planes de Manejo,

informes tecnicos intemos de la APN, el Sistema de Informaci6n de Biodiverasidad (SIB)

de la APN, libros rojos para las especies de flora y fauna amenazadas (categoria CITES,

UICN) y las especies de vertebrados valor especial segun la clasificaci6n de la APN, las

cuales fueron elaboradas conforme a los criterios establecidos en el articulo 3° del

Reglamento para la Protecci6n y Manejo de la Fauna Silvestre en jurisdicci6n de la APN

(ver Secci6n Bibliografica).

Se describi6 una linea de base de cada Area Protegida, donde se incluy6 informaci6n

general; tipos de ambientes principales, valores de conservaci6n y el patrimonio cultural

tangible; y las presiones mas importantes para el area.

En el Anexo II se presenta la categorizaci6n de las especies amenazadas de flora y fauna

segun CITES y UICN, y en el Anexo III se presentan las Especies de Vertebrados de Valor

Especial (EVVE), en ambos casos se incluyen los listados correspondientes a cada Area

Protegida.42


3.4. EVALUACI6N AMBIENTAL V PLAN DE MANEJO AMBIENTAL

A continuaci6n se describe la metodologia utilizada para la evaluaci6n ambiental y eldesarrollo del Plan de Manejo Ambiental del subcomponente del Proyecto Fortalecimientodel Manejo de las Areas Protegidas. Este incluye las actividades referidas a: a) obras deinfraestructura y equipamiento para las Areas Protegidas, b) remodelaci6n del edificiohist6rico en Buenos Aires, y c) Desarrollo de Actividades Sustentables (DAS).

Asimismo, se identificaron los impactos positivos del Proyecto en su conjunto.


Para realizar el anAlisis de los impactos ambientales correspondiente con las obras deinfraestructura y equipamiento propuestos para las Areas Protegidas se desarrollaron lossiguientes pasos:

* Paso 1. Identificaci6n de las Actividades Generadoras de ImpactoAmbiental (AGIA) relacionadas a las obras de infraestructura oequipamiento. Se identificaron todas aquellas actividades que potencialmentepuedan generar impacto ambiental a partir de la construcci6n y operaci6n delProyecto.

* Paso 2. Identificaci6n de Impactos Ambientales potenciales asociados adichas actividades. Se identifican los impactos ambientales potencialesasociados a las AGIA del Proyecto.

* Paso 3. Valoraci6n cualitativa de los impactos ambientales segun su nivel demagnitud. Se realiza la valoraci6n cualitativa de los impactos ambientalessegun su magnitud estimada (Tabla 15).

* Paso 4. Elaboraci6n de una matriz con la identificaci6n de los ImpactosAmbientales por Area Protegida. Se identifican los impactos ambientalespotenciales por Area Protegida.

* Paso 5. Desarrollo de Recomendaciones Generales. Se desarrollaronrecomendaciones generales para prevenir y mitigar los impactos negativos delProyecto.

43

Evaluaci6n Ambiental - Proyecto BIRFs/n

Tabla 15. Criterios para la valoraci6n cualitativa segun la magnitud de losimpactos ambientales.

Valoraci6n cualitativaMuy AltoAlloMedioBajoMuy Bajo a nulo

3.4.2. Remodelaci6n del Edificio Histdrico

Considerando que el objetivo es convertir al edificio Hist6rico de Santa Fe en un centro de

educaci6n e informaci6n, mejorando sus condiciones actuales tanto esteticas como de

seguridad; que no se realizaran ampliaciones del edificio, ni obras nuevas y que no hay un

proyecto definido para las obras; en esta etapa no es posible realizar un analisis detallado

de las Actividades Generadoras de Impacto Ambiental.

Por ello, se definiran los Impactos Ambientales Potenciales y recomendaciones generales

para la prevenci6n y mitigacion de los impactos negativos. Ademas, se detallan las

consideraciones generales que deberAn tenerse en cuenta en el momento de desarrollo del

proyecto especifico.


Para realizar el analisis de los impactos ambientales relacionados al Desarrollo de

Actividades Sustentables, se llevaron a cabo los siguientes pasos:

* Paso 1. Identificacion de las Tipologias Generales del DAS. Se identificaron

las Tipologias Generales del DAS a partir del Informe Social y se presentaron a

modo de ejemplo algunas actividades que podrian ser desarrolladas en las Areas

Protegidas afectadas por dicho Subcomponente.

* Paso 2. Identificaci6n de Impactos Ambientales Potenciales. Se identificaron

los impactos ambientales potenciales asociados a las Tipologias Generales del

DAS.

* Paso 3. Desarrollo de Recomendaciones Generales. Se desarrollaron

recomendaciones generales para prevenir o mitigar potenciales impactos

causados por las actividades de desarrollo sustentable.

44

Evaluackin Ambiental - Proyeclo BIRF s/n

4. MARCO LEGAL E INSTITUCIONAL

Se presenta un resumen de los Acuerdos Internacionales sobre diversidad biol6gica yhumedales de importancia firmados por la Argentina.

Asimismo, se presenta un resumen conciso de las leyes, reglamentos, y politicas oficialesaplicables y referentes a las actividades a ser desarrolladas por el componente. Se haceparticular enfasis en la legislaci6n y normativa nacional vigente en materia ambiental y lasreglamentaciones especificas de la APN.

Dichos resumenes corresponden a las generalidades de la norma en cuesti6n, pero noeximen del analisis completo a la hora de realizar la Evaluaci6n Ambiental particular paracada Proyecto de los subcomponentes. Asimismo, para la Evaluaci6n Ambiental de cadaProyecto se tendra en cuenta el Plan de Manejo del Area Protegida correspondiente, si esteexistiere.

Para el desarrollo de las actividades de remodelaci6n del edificio hist6rico de la APN enBuenos Aires se deberan seguir las condiciones establecidas en el C6digo de Edificaci6nde la Ciudad Aut6noma de Buenos Aires y las disposiciones de la Ley N° 12.665.

Para el caso de las Actividades de Desarrollo Sustentable, la planificaci6n de losCorredores Biol6gicos, y las obras de infraestructura y/o equipamiento que se desarrollenfuera de los limites de las Areas Protegidas, debera aplicarse la normativa nacional,provincial y/o municipal vigente, especifica al tema en cuesti6n, asi como tambienconsiderarse los convenios o acuerdos con otros organismos vinculados en caso que seanecesario (como por ejemplo DNV).

4.1. ACUERDOS INTERNACIONALES

4.1.1. Convenio de Diversidad Biol6gica

El Convenio de Diversidad Biol6gica fue firmado en Rio de Janeiro en el afno 1992, y susobjetivos son: la conservaci6n de la diversidad biol6gica, la utilizaci6n sostenible de suscomponentes y la participaci6n justa y equitativa en los beneficios que se deriven de lautilizaci6n de los recursos geneticos, mediante, entre otras cosas, un acceso adecuado aesos recursos y una transferencia apropiada de las tecnologias pertinentes, teniendo encuenta todos los derechos sobre esos recursos y a esas tecnologias, asi como mediante unafinanciaci6n apropiada.

La Argentina aprueba el Convenio de Diversidad Biol6gica por la Ley N° 24.375 en el afno1994. Este convenio, en cuanto a la evaluaci6n de impacto y reducci6n al minimo delimpacto adverso, establece que cada Parte Contratante, en la medida de lo posible y segunproceda:

45

Evaluacion A mbiental - Proyecto BIRF sln

a) Establecera procedimientos apropiados por los que se exija la evaluaci6n del

impacto ambiental de sus proyectos propuestos que puedan tener efectos adversos

importantes para la diversidad biol6gica con miras a evitar o reducir al minimo esos

efectos y, cuando proceda, permitira la participaci6n del publico en esos

procedimientos.b) Establecera arreglos apropiados para asegurarse de que se tengan debidamente en

cuenta las consecuencias ambientales de sus programas y politicas que puedan tener

efectos adversos importantes para la diversidad biol6gica;c) Promovera, con caracter reciproco, la notificaci6n, el intercambio de informaci6n y

las consultas acerca de las actividades bajo su jurisdicci6n o control que

previsiblemente tendrian efectos adversos importantes para la diversidad biol6gica

de otros Estados o de zonas no sujetas a jurisdicci6n nacional, alentando la

concertaci6n de acuerdos bilaterales, regionales o multilaterales, segun proceda;

d) Notificara inmediatamente, en caso de que se originen bajo su jurisdicci6n o control

peligros inminentes o graves para la diversidad biol6gica o dafios a esa diversidad

en la zona bajo la jurisdicci6n de otros Estados o en zonas mas alla de los limites de

la jurisdicci6n nacional, a los Estados que puedan verse afectados por esos peligros

o esos dafios, ademas de iniciar medidas para prevenir o reducir al minimo esos

peligros o esos dafios; ye) Promovera arreglos nacionales sobre medidas de emergencia relacionadas con

actividades o acontecimientos naturales o de otra indole que entrafien graves e

inminentes peligros para la diversidad biol6gica, apoyara la cooperaci6n

internacional para complementar esas medidas nacionales y, cuando proceda y con

el acuerdo de los Estados o las organizaciones regionales de integraci6n econ6mica

interesados, establecerA planes conjuntos para situaciones imprevistas.

La Conferencia de las Partes examinara, sobre la base de estudios que se llevaran a cabo, la

cuesti6n de la responsabilidad y reparaci6n, incluso el restablecimiento y la indemnizaci6n

por dafios causados a la diversidad biol6gica, salvo cuando esa responsabilidad sea una

cuesti6n puramente interna.

4.1.2. Convenci6n Ramsar

El Convenio Ramsar relativo a los humedales de importancia internacional, especialmente

como hAbitat de aves acuaticas fue firmado en la ciudad de Ramsar (Iran) en 1971.

La Republica Argentina aprueba la Convenci6n sobre los Humedales en el afno 1991 a

travds de la sanci6n de la Ley No 23.919 que entr6 en vigor en el mes de Setiembre del ano

1992. Argentina tiene tres Areas Protegidas de jurisdicci6n de la APN en la Lista de

Humedales de Importancia Intemacional (Sitios Ramsar): el P.N. Rio Pilcomayo

(Formosa), el P.N. Laguna Blanca (Neuquen), y el Monumento Natural Laguna de los

Pozuelos (Jujuy).

En el afno 1994 se crea el Comite Nacional Ramsar por Resoluci6n de la ex Secretaria de

Recursos Naturales y Ambiente Humano, actual Secretaria de Ambiente y Desarrollo

Sustentable, para coordinar y asesorar en relaci6n a la aplicaci6n de la Convenci6n sobre

los Humedales en la Argentina.46


Este acuerdo internacional es el unico de los convenios en materia de medio ambiente quese centra en un ecosistema especifico, los humedales, y aunque en origen su principalobjetivo estaba orientado a la conservaci6n y uso racional en relaci6n a las aves acuaticas,actualmente reconoce la importancia de estos ecosistemas como fundamentales en laconservaci6n global y el uso sostenible de la biodiversidad, con importantes funciones(regulaci6n de la fase continental del ciclo hidrol6gico, recarga de acuiferos, estabilizaci6ndel clima local), valores (recursos biol6gicos, pesquerias, suministro de agua) y atributos(refugio de diversidad biol6gica, patrimonio cultural, usos tradicionales).

4.2. NORMATIVA NACIONAL

4.2.1. Ley N° 25.675/02. Ley General del Ambiente. Presupuestos Minimos

La Ley general del ambiente sancionada en el 2002 establece los presupuestos minimospara el logro de una gesti6n sustentable y adecuada del ambiente, la preservaci6n yprotecci6n de la diversidad biol6gica y la implementaci6n del desarrollo sustentable.Establece los principios de la politica ambiental, los presupuestos minimos, la competenciajudicial, instrumentos de politica y gesti6n, ordenamiento ambiental, evaluaci6n deimpacto ambiental. Ademas, dispone sobre educaci6n e informaci6n, participaci6nciudadana, seguro ambiental y fondo de restauraci6n, sistema federal ambiental,ratificaci6n de acuerdos federales, autogesti6n, dafno ambiental y Fondo de Compensaci6nAmbiental.

Esta ley se regira en todo el territorio de la Naci6n y establece que la Politica AmbientalNacional deberA cumplir los siguientes objetivos:

a) Asegurar la preservaci6n, conservaci6n, recuperaci6n y mejoramiento de lacalidad de los recursos ambientales, tanto naturales como culturales, en la realizaci6nde las diferentes actividades antr6picas;b) Promover el mejoramiento de la calidad de vida de las generaciones presentes yfuturas, en forma prioritaria;c) Fomentar la participaci6n social en los procesos de toma de decisi6n;d) Promover el uso racional y sustentable de los recursos naturales;e) Mantener el equilibrio y dinamica de los sistemas ecol6gicos;f) Asegurar la conservaci6n de la diversidad biol6gica;g) Prevenir los efectos nocivos o peligrosos que las actividades antr6picas generansobre el ambiente para posibilitar la sustentabilidad ecol6gica, econ6mica y socialdel desarrollo;h) Promover cambios en los valores y conductas sociales que posibiliten el desarrollosustentable, a traves de una educaci6n ambiental, tanto en el sistema formal como enel no formal;i) Organizar e integrar la informaci6n ambiental y asegurar el libre acceso de lapoblaci6n a la misma;j) Establecer un sistema federal de coordinaci6n interjurisdiccional, para laimplementaci6n de politicas ambientales de escala nacional y regional;

47


k) Establecer procedimientos y mecanismos adecuados para la minimizaci6n de

riesgos ambientales, para la prevencion y mitigacion de emergencias ambientales y

para la recomposicion de los daffos causados por la contaminaci6n ambiental.

4.2.2. Resoluci6n N° 501/95 - Registro de Consultores

Esta Resoluci6n aprueba la instrumentacion y reglamentacion del Registro de Consultores

Individuales y de Firmas Consultoras Ambientales que funciona en el ambito de la

Secretaria de Recursos Naturales y Ambiente Humano (SRNyAH). Asimismo, aprueba la

Guia Ambiental General, la cual suministra los lineamientos basicos y establece los

aspectos genericos a ser considerados e incluidos en un Estudio de Impacto Ambiental y en

un Informe o Declaraci6n de Impacto Ambiental.

4.2.3. Ley N° 25.688. Regimen de Gesti6n Ambiental de las Aguas. PresupuestosMinimos

La Ley Nacional de regimen de gesti6n ambiental de las aguas, sancionada en el afno 2002,

establece los presupuestos minimos ambientales para la preservaci6n de las aguas, su

aprovechamiento y uso racional.

Se entiende por agua a los fines de esta ley, a aquella que forma parte del conjunto de los

cursos y cuerpos de aguas naturales o artificiales, superficiales y subterraneas, asi como a

las contenidas en los acuiferos, rios subterrAneos y las atmosfericas.

En esta Ley se entiende por utilizaci6n de aguas a las siguientes:

a) La toma y desviaci6n de aguas superficiales;b) El estancamiento, modificaci6n en el flujo o la profundizaci6n de las aguas

superficiales;c) La toma de sustancias s6lidas o en disoluci6n de aguas superficiales, siempre que

tal acci6n afecte el estado o calidad de las aguas o su escurrimiento;d) La colocaci6n, introduccion o vertido de sustancias en aguas superficiales,

siempre que tal acci6n afecte el estado o calidad de las aguas o su escurrimiento;

e) La colocaci6n e introduccion de sustancias en aguas costeras, siempre que tales

sustancias sean colocadas o introducidas desde tierra firme, o hayan sido

transportadas a aguas costeras para ser depositadas en ellas, o instalaciones que

en las aguas costeras hayan sido erigidas o amarradas en forma permanente;f) La colocaci6n e introduccion de sustancias en aguas subterraneas;g) La toma de aguas subterraneas, su elevaci6n y conducci6n sobre tierra, asi como

su desviaci6n;h) El estancamiento, la profundizaci6n y la desviaci6n de aguas subterrAneas,

mediante instalaciones destinadas a tales acciones o que se presten para ellas;i) Las acciones aptas para provocar permanentemente o en una medida

significativa, alteraciones de las propiedades fisicas, quimicas o biol6gicas del

agua;48


j) Modificar artificialmente la fase atmosferica del ciclo hidrol6gico.

Para utilizar las aguas objeto de esta ley, se debera contar con el permiso de la AutoridadCompetente. En el caso de las cuencas interjurisdiccionales, cuando el impacto ambientalsobre alguna de las otras jurisdicciones sea significativo, sera vinculante la aprobaci6n dedicha utilizaci6n por el Comite de Cuenca correspondiente, el que estara facultado paraeste acto por las distintas jurisdicciones que lo componen.

4.2.4. Ley N°22.421 - Conservaci6n de la Fauna

La Ley Nacional N° 22.421 sancionada en 1981 declara de interes p(ublico a la faunasilvestre que temporal o permanentemente habita el Territorio de la Republica, asi como suprotecci6n, conservaci6n, propagaci6n, repoblaci6n y aprovechamiento racional.

A los fines de esta ley se entiende por fauna silvestre: a) animales que viven libres eindependientes del hombre, en ambientes naturales o artificiales; b) bravios o salvajes queviven bajo control del hombre, en cautividad o semicautividad; y c) los animalesoriginalmente domesticos que, por cualquier circunstancia, vuelven a la vida salvajeconvirtiendose en cimarrones.

Con respecto al ambiente de la fauna silvestre y su protecci6n, esta ley determina que enlos estudios de factibilidad y proyectos de obras tales como desmonte, secado y drenaje detierras inundables, modificaciones de cauce de rio, construcci6n de diques y embalses, quepuedan causar transformaciones en el ambiente de la fauna silvestre, deberan serconsultados previamente a las Autoridades Nacionales o Provinciales Competentes enmateria de fauna.

Asimismo, antes de autorizar el uso de productos venenosos o t6xicos que contengansustancias residuales nocivas, en especial los empleados para la destrucci6n de aquellosinvertebrados o plantas que son el alimento natural de determinadas especies, deberan serpreviamente consultadas las autoridades nacionales o provinciales competentes en materiade fauna silvestre.

En la Resoluci6n N° 376/97 se adoptan medidas para la introducci6n de ejemplares de unanueva especie ex6tica al pais, cualquiera fuera la causa o destino de la misma. Estaestablece que toda introducci6n de ejemplares de una nueva especie ex6tica al pais, deberaestar precedida por una Evaluaci6n de Impacto Ambiental (EIA).

4.2.5. Decreto N0 666 - Proteccion de Floray Fauna Silvestre

El decreto N° 666 sancionado en 1997, establece condiciones sobre protecci6n de la flora yfauna silvestre, medidas de protecci6n de las especies, reservas naturales, santuarios defauna, especies protegidas, caza, armas de caza menor y armas de caza mayor.

49


Este decreto reglamentario designa como Autoridad de Aplicaci6n de la Ley N° 22.421 en

Jurisdicci6n Nacional a la Secretaria de Recursos Naturales y Desarrollo Sustentable.

Se establece que la Autoridad de Aplicaci6n promovera y coordinara la realizaci6n de

estudios y evaluaciones tdcnicas con el objeto de determinar la situaci6n de la fauna

silvestre, a los fines de la adopci6n de las medidas de protecci6n, conservaci6n y manejo

de la misma establecidas en la ley.

El decreto determina que la autoridad de aplicaci6n clasificara las especies de la fauna

silvestre conforme al siguiente ordenamiento:

a) Especies en peligro de extinci6n: aquellas especies que estan en peligro inmediato

de extinci6n y cuya supervivencia sera improbable si los factores causantes de su

regresi6n continuan actuando.b) Especies amenazas: aquellas especies que por exceso de caza, por destrucci6n de

su habitat o por otros factores, son susceptibles de pasar a la situaci6n de especies

en peligro de extinci6n.c) Especies vulnerables: aquellas especies que debido a su numero poblacional,

distribuci6n geogrAfica u otros factores, aunque no esten actualmente en peligro, ni

amenazadas, podrian correr el riesgo de entrar en dichas categorias.d) Especies no amenazadas: aquellas especies que no se situ'an en ninguna de las

categorias anteriores y cuyo riesgo de extinci6n o amenaza se considera bajo.

e) Especies insuficientemente conocidas: aquellas especies que debido a la falta de

informaci6n sobre el grado de amenaza o riesgo, o sobre sus caracteristicas

biol6gicas, no pueden ser asignadas a ninguna de las categorias anteriores.

4.2.6. Ley 22.289. SAGPyA ISENASA.

Prohibici6n de fabricaci6n, importaci6n comercializaci6n y uso de determinados

plaguicidas formulados en hexacloro-ciclo-hexano y dieldrin.

4.2.7. Decreto 2.121/90.

Prohibese la importaci6n, fabricaci6n, fraccionamiento, comercializaci6n y uso de

plaguicidas. Establece leyendas y restricciones para aquellos productos que impacten

mediante sus residuos en el suelo.

Prohibici6n total para uso agricola de principios activos de Ester butilico del 2-4-5-T,Dibromuro de etileno, DDL, Arseniato de plomo, Arsenico, Captafol, endrin, aldrin,

sulfato de estricnina y clorobencilato.

Suspende importaci6n, comercializaci6n y uso de principios activos daminozide,

cyhexatin y dinocap. Prohibe el principio activo heptacloro para cultivos con 6rganos

comestibles subterrAneos. Finalmente prohibe heptacloro en formulaciones liquidas. En

cuanto a principio activo Aldicarb, establece restricciones de uso diversas.

50


4.2.8. Ley N° 12.665 - Creacion de la Comision Nacional de Museosy de MonumentosyLugares Hist6ricos

La ley 12.665 de 1940 modificada por la ley 24.252 de 1993, crea la Comisi6n Nacional deMuseos y de Monumentos y Lugares Hist6ricos, bajo la orbita de la Secretaria de Culturade la Naci6n. Son obligaciones de la Comisi6n llevar un Registro y clasificar los bienes; yrealizar una publicaci6n anual de los bienes protegidos. Son facultades de la Comisi6nproponer la declaraci6n de utilidad publica y sujetos a expropiaci6n de los bienesdeclarados; y celebrar convenios de protecci6n con los propietarios.

La Comisi6n Nacional de Museos y de Monumentos y Lugares Hist6ricos, hara laclasificaci6n y formularA la lista de monumentos hist6ricos del pais, ampliAndola en lasoportunidades convenientes con la aprobaci6n del Poder Ejecutivo.

Los inmuebles hist6ricos no podran ser sometidos a reparaciones o restauraciones, nidestruidos en todo o en parte, transferidos, gravados o enajenados sin aprobaci6n ointervenci6n de la comisi6n nacional.

4.2.9. Ley N°25.42 7- Declaracion de Monumento HistWrico Nacional

La ley 25.427, sancionada en el 2001 y promulgada por el Decreto 611/2001, declara comobien protegido a la Sede de la Administraci6n de Parques Nacionales, ubicado en Santa Fe690 como Monumento Hist6rico Nacional. Por esta declaraci6n las obras que se realicenen dicho edificio quedan sujetas al marco legal de la ley 12.665.

4.2. 10. Ley N° 25.743 - Proteccion del Patrimonio Arqueol6gico y Paleontolkgico

La presente ley, sancionada el 4 de junio de 2003, establece la preservaci6n, protecci6ny tutela del Patrimonio Arqueol6gico y Paleontol6gico como parte integrante delPatrimonio Cultural de la Naci6n y el aprovechamiento cientifico y cultural del mismo.

Esta ley rige para todo el territorio Nacional y establece como Patrimonio Arqueol6gicoaquellos "objetos muebles e inmuebles o vestigios de cualquier naturaleza que seencuentren en la superficie, subsuelo o sumergidos en aguas jurisdiccionales, quepuedan proporcionar informaci6n sobre los grupos socioculturales que habitaron el paisdesde epocas precolombinas hasta epocas hist6ricas recientes". La autoridad deaplicaci6n de dicha ley es el Instituto Nacional de Antropologia y PensamientoLatinoamericano, dependiente de la Secretaria de Cultura de la Naci6n.

Por otro lado, la misma ley define como parte del Patrimonio Paleontol6gico todo"organismos o parte de organismos o indicios de la actividad vital de organismos quevivieron en el pasado geol6gico y toda concentraci6n natural de f6siles en un cuerpo deroca o sedimentos expuestos en la superficie o situados en el subsuelo o bajo las aguasj urisdiccionales"

51


Dicha ley establece que en el caso de practicase excavaciones o cualquier tipo de remoci6n

de suelos con el fin de efectuar trabajos de construcci6n, agricolas, industriales u otros de

indole semejante, esta obligado a "denunciar al organismo competente el descubrimiento

del yacimiento y de cualquier objeto arqueol6gico o resto paleontol6gico que se encontrase

en las excavaciones, siendo responsable de su conservaci6n hasta que el organismo

competente tome intervenci6n y se haga cargo de los mismos".

4.3. NORMATIVA DE LA APN

4.3.1. Ley N° 22.351 de Parques Nacionales

La Ley N° 22.351 sancionada en 1980 regula a los Parques Nacionales, Monumentos

Nacionales y Reservas Nacionales de la Republica Argentina.

"A los fines de esta ley podrcin declararse Parque Nacional, Monumento Natural o

Reserva Nacional, las cireas del territorio de la Republica que por sus extraordinarias

bellezas o riquezas en flora y fauna aut6ctona o en raz6n de un interes cientifico

determinado, deban ser protegidas y conservadas para investigaciones cientificas,

educaci6n y goce de las presentes y futuras generaciones, con ajuste a los requisitos de

Seguridad Nacional. En cada caso la declaraci6n sera hecha por ley. "

Parques Nacionales: Areas a conservar en su estado natural, que sean representativas de

una regi6n fitozoogeografica y tengan gran atractivo en bellezas escenicas o interes

cientifico, las que seran mantenidas sin otras alteraciones que las necesarias para asegurar

su control, la atenci6n del visitante y aquellas que correspondan a medidas de Defensa

Nacional adoptadas para satisfacer necesidades de Seguridad Nacional. En ellos esta

prohibida toda explotaci6n econ6mica con excepcion de la vinculada al turismo, que se

ejercera con sujeci6n a las reglamentaciones que dicte la Autoridad de Aplicaci6n.

Monumentos Naturales: Areas, cosas, especies vivas de animales o plantas, de interes

estetico, valor hist6rico o cientifico, a los cuales se les acuerda protecci6n absoluta. Seran

inviolables, no pudiendo realizarse en ellos o respecto a ellos actividad alguna, con

excepci6n de las inspecciones oficiales e investigaciones cientificas permitidas por la

Autoridad de Aplicaci6n, y la necesaria para su cuidado y atenci6n de los visitantes.

Reservas Nacionales: Areas que interesan para la conservaci6n de sistemas ecol6gicos, el

mantenimiento de zonas protectoras del Parque Nacional contiguo, o la creaci6n de zonas

de conservaci6n independientes, cuando la situaci6n existente no requiera o admita el

regimen de un Parque Nacional. La promocion y desarrollo de asentamientos humanos se

harA en la medida que resulte compatible con los fines especificos y prioritarios

enunciados.

La Administraci6n de Parques Nacionales (APN) tendrA la funci6n de conservar y manejar

los ecosistemas en las Reservas Nacionales asegurando la protecci6n de su fauna y flora

aut6ctonas y, en caso de necesidad, la restituci6n de los mismos, para lograr el

52


mantenimiento de su integridad en todo cuanto se relacione con sus particularescaracteristicas fisiograficas y asociaciones bi6ticas animales y vegetates.

4.3.2. Plan de Gesti6n Institucional para los Parques Nacionales

Los Espacios Naturales Protegidos (ENP) se entienden como aquellas areas bajo manejo dela Administraci6n de Parques Nacionales (APN) que comprende sus dimensiones naturalesy culturales. Tales espacios integran un gran sistema formado por sus territorios, el marconormativo que los regula, los medios materiales y humanos que hacen a su administracion,protecci6n y manejo y el sistema de relaciones necesarias para su funcionamiento.

Algunos de los objetivos de los Espacios Naturales Protegidos (ENP) son:

- Conservar muestras representativas de eco-regiones argentinas, de su diversidad yde los procesos naturales que aseguren su viabilidad a largo plazo.

- Conservar los componentes culturales y los procesos que le dieron forma a losecosistemas.

- Aportar el ambito adecuado para aumentar y profundizar el conocimiento cientifico.- Fomentar una conciencia social conservacionista y el intercambio de conocimientos

y experiencias en materia de desarrollo sustentable.- Aportar el desarrollo regional, principalmente a traves de actividades turisticas y

recreativas fundadas en condiciones de calidad y sustentabilidad.- Asegurar la participaci6n del Sistema en redes y programas nacionales e

internacionales de conservaci6n.

4.3.3. Reglamento de Evaluacidn de Impacto Ambiental

El reglamento de EIA fue aprobado por la Resoluci6n N° 16/94 de la Administraci6n deParques Nacionales. Su objetivo es regular los estudios e informes ambientales que serequieran para la ejecuci6n de proyectos que se lleven a cabo en areas sujetas al regimen dela Ley N° 22.35 1, o que se encuentren administradas por la APN.

La aplicaci6n de este reglamento alcanza a los proyectos p6blicos o privados,concernientes a obras, instalaciones, prestaciones de servicios (por ejemplo actividadesturisticas), aprovechamiento de recursos, u otras actividades que se desarrollen en la APN.

Los estudios e informes ambientales sirven como instrumento para: a) una adecuadaevaluaci6n de la factibilidad y conveniencia de ejecutar las obras o actividades que sepropongan, b) minimizar los impactos ambientales negativos consecuentes de lasactividades u obras, y c) prevenir los impactos ambientales negativos que puedan producirlos proyectos.

4.3.4. Resolucion N° 07/97 - Registro de Consultores

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Evaluacion Anmbiental - Proyecto BIRF s/n

Esta Resoluci6n fue aprobada el 15 de enero de 1997, y establece que los Estudios de

Impacto Ambiental (EsIA), los Informes de Impacto Ambiental (IIA) y los Informes

Medioambientales (IMA) correspondientes a obras o proyectos a realizarse en jurisdicci6n

de la Administraci6n de Parques Nacionales (APN) deben ser elaborados por consultores

individuales o firmas consultoras inscriptas en el Registro de Consultores de Estudios de

Impacto Ambiental (RCEIA) dependiente de la Secretaria de Recursos Naturales y

Desarrollo Sustentable de la Naci6n.

4.3.5. Resolucion N° 52/98 - Modificacion a Res. N° 07/9 7

La Resoluci6n N° 52 aprobada el 15 de abril de 1998, establece que los consultores

individuales o firmas consultoras que presenten Informes Medioambientales

correspondientes a obras o proyectos a realizarse en jurisdicci6n de la Administraci6n de

Parques Nacionales (APN) quedan exceptuados de la obligatoriedad de inscripci6n en el

Registro de Consultores de Estudios de Impacto Ambiental (RCEIA).

4.3.6. Resolucion N° 164/98 - Descentralizacion del Proceso de EIA

Mediante esta Resoluci6n aprobada el 2 de mayo de 1998, se descentraliza el

procedimiento de EIA de la APN. La experiencia en la aplicaci6n del Reglamento de EIA

ha demostrado la conveniencia de acelerar los mecanismos de aprobaci6n de las

evaluaciones de impacto de mediana y baja incidencia en el ambiente.

4.3.7. Reglamento Forestal

El Reglamento Forestal para los monumentos Naturales, Parques y Reservas Nacionales de

la Regi6n Andinopatagonica fue aprobado por Resoluci6n N° 11/94. Este regula la

protecci6n y el aprovechamiento de los bosques en las Areas de jurisdicci6n de la APN,

ubicadas en la regi6n andinopatag6nica.

Se pohibe el aprovechamiento forestal de cualquier indole en Areas pertenecientes a la

categoria de Reserva Natural Estricta.

En las tierras fiscales o de particulares en Areas Protegidas podran autorizarse los

sguientes aprovechamientos forestales:

a) Lefia proveniente de Arboles muertos.b) Productos provenientes de la realizaci6n de obras puiblicas o de servicios.c) Productos provenientes de Arboles muertos cuando ello resulte tecnicamente

aconsejable para reducir riesgos de caida, o la cantidad de combustible y

consecuentemente los riesgos de incendios en sectores contiguos a rutas o zonas

de uso turistico intensivo.

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Evaluact6n Ambiental - Proyecto BIRFs/n

El volteo o remoci6n de cualquier producto vegetal vivo o muerto, requerira laautorizaci6n previa expresa de la APN, otorgada a traves del acto administrativo quecorresponda. S6lo en el caso de aprovechamiento de especies ex6ticas en tierras depropiedad de particulares, podran realizarse las cortas previa comunicaci6n a laIntendencia correspondiente.

4.3.8. Reglamento para la Explotaci6n de Canteras deAridosy Remocion de Suelos

Este reglamento fue aprobado por Resoluci6n N° 128/97 y regula la explotaci6n decanteras de aridos y remoci6n de suelos en las areas sometidas a la jurisdicci6n de la APN.

Esta reglamentaci6n establece que tanto en las propiedades particulares como en tierrasfiscales ubicadas en las Reservas Nacionales y Parques Nacionales queda prohibida larealizaci6n de actividades de explotaci6n, cateo, muestreo, escarificado, destape,movimientos remoci6n de aridos o suelos, sin la autorizaci6n previa de la APN.

Sin perjuicio del estricto cumplimiento de lo dispuesto en la Secci6n I, TituloDecimotercero del C6digo de Mineria, la explotaci6n de la cantera de Aridos no podra:

a. Afectar especies animales o vegetales que a criterio de la Administraci6n deParques Nacional (APN) es revistan valor especial.

b. Afectar rasgos fisiograficos, yacimientos arqueol6gicos, paleontol6gicos o sitiosque a criterio de la APN, posean valor hist6rico y/o cultural. En caso de hallarserestos arqueol6gicos y/o paleontol6gicos deberan suspenderse las actividades enese sector e informar esa circunstancia a la APN, con el objeto de dar al hallazgoel tratamiento previsto en el Reglamento para la Conservaci6n del PatrimonioCultural en Jurisdicci6n de la APN.

c. Estar ubicada a menos de 100 metros de Rutas Nacionales, Provinciales,Municipales y/o caminos internos de la APN habilitados para el uso publico, niresultar visible desde los mismos.

d. Afectar visual o funcionalmente servicios o sitios turistico-recreativos.

Asimismo, el reglamento establece que ninguna explotaci6n podra alterar el libreescurrimiento de las aguas subterraneas. El escurrimiento de aguas superficiales s6lo podraafectarse provisoriamente.

Cuando la explotaci6n se realice en cuerpos de agua permanentes o temporarios, ademasde las especificaciones comunes a todos los aprovechamientos, deberan cumplirse lossiguientes recaudos:

a) Debera evitarse la extracci6n en zonas donde el rio forme una curva. De serinevitable tal circunstancia debe extraerse el material de la zona intema deaquella.

b) Los trabajos deberan realizarse durante la epoca de estiaje, aprovechando losbancos de aridos que se forman en el lecho, y debera limitarse al maximo laeventual interferencia al normal escurrimiento de las aguas.

55

Evaluaci6n Anmbiental - Proyecto BIRF s./n

c) Cuando sea necesario cambiar temporariamente el curso de la escorrentia, se

tomaran todos los recaudos para reencauzar el rio antes del inicio de la siguiente

temporada de maximas avenidas (crecidas).d) En caso de realizarse extracciones que pudieran afectar seriamente las margenes,

deberan preverse obras de sistematizaci6n (espigones, muros de contenci6n,

diques reguladores de pendiente, construidos con gaviones).e) Queda expresamente prohibida cualquier actividad susceptible de generar

contaminaci6n en las aguas o perjuicios en lecho, ribera interna y/o externa

(cambios de aceite, dep6sitos de residuos).

En caso de canteras de Aridos de tierra firme, incluyendo lianos aluviales y cauces

abandonados, cuando el volumen final a explotar supere los 5.000 m3 la explotaci6n

deberA sectorizarse.

4.3.9. Reglamento para la Proteccion y Manejo de la Fauna Silvestre

El Reglamento para la Protecci6n y Manejo de Fauna Silvestre fue aprobado por

Resoluci6n N° 157/91, y establece detalladamente las prohibiciones, en el marco de lo

normado por la Ley N° 22.351 para asegurar la absoluta protecci6n de la fauna silvestre

aut6ctona en jurisdicci6n de la APN.

A la vez, determina las actividades sobre las especies silvestres ex6ticas posibles de ser

autorizadas en jurisdicci6n de la APN. Especialmente, se establecen una serie de pautas

para las actividades que se realizan en las propiedades particulares.

El Reglamento trata sobre: disposiciones y restricciones de carActer general; las acciones

sobre la fauna (se enumeran las actividades posibles de ser autorizadas); el transporte de

productos de fauna silvestre; la investigaci6n de la fauna silvestre; y las sanciones y

multas.

4.3.10. Politica de Manejo de Recursos Culturales

La Administraci6n de Parques Nacionales manejarA los recursos culturales de las Areas

Protegidas a su custodia, a traves de planes, programas y proyectos orientados a la

conservaci6n, investigaci6n y uso publico.

Para los prop6sitos de esta politica se considera recurso cultural a todo vestigio del trabajohumano que constituya evidencia de la diversidad y variabilidad de las actividades y

relaciones de individuos o sociedades y sus interrelaciones con el medio ambiente natural,

en una perspectiva espacial y temporal. La designaci6n de un recurso cultural se

fundamentarA principalmente en su valor hist6rico (en sentido amplio, prehist6rico e

hist6rico), derivado de su asociaci6n a un aspecto de la historia humana y/o su evoluci6n.

Los recursos culturales arqueol6gicos, hist6ricos o antropol6gicos pueden comprenderpaisajes, yacimientos, sitios, estructuras y materiales culturales. Pueden presentarse en

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forma aislada o en conjuntos; constituir bienes muebles y/o inmuebles; sobre la superficie,el subsuelo o subacuaticos y estar conformados indisociablemente por elementosmanufacturados y naturales.

Tratandose de recursos fragiles, uinicos y no renovables y por constituir un patrimoniohist6rico y social, los recursos culturales deberan ser tratados con continuo cuidado yrespeto.

Todas las actividades que afecten recursos culturales deberan asegurar su supervivenciacon el minimo deterioro posible. Sobre ellos y en cualquier tipo de tratamiento se deberaaplicar a) la minima intervenci6n necesaria, b) que estas sean reversibles y c) la mayordocumentaci6n posible de los trabajos de manejo.

De acurerdo con esta Politica, se entiende por restauraci6n todo tipo de intervenci6ndirecta sobre los materiales componentes de un recurso cultural y s6lo se efectuarA cuandosea fundamental para el entendimiento, la interpretaci6n o supervivencia del recurso.Comprendera el afiadido de partes faltantes como la eliminaci6n de agregados, en los casosen que exista suficiente informaci6n sobre el estado original y siempre que dicha acci6npueda ser efectuada con una minima conjetura. Dentro de esta categoria se incluiran lostrabajos de consolidaci6n de sitios, estructuras o materiales arqueol6gicos que apuntaran alograr la estabilidad fisica de un recurso a efectos de su supervivencia.

Ademas, se considera que la rehabilitaci6n tiene por objetivo asignar una funci6ncontemporanea a un recurso cultural del pasado, relacionada fundamentalmente conactividades de uso publico del patrimonio.

4.3.11. Reglamento para la Conservaci6n del Patrimonio Cultural

Este reglamento fue aprobado por Resoluci6n N° 115 el 19 de febrero de 2001. Clasifica alos recursos culturales en:

a- Recursos Culturales Arqueol6gicos: todo vestigio especificamente prehist6rico:indicios o restos de cualquier naturaleza que puedan dar informaci6n sobre el hombre, susactividades o el medio en que se desarroll6 el pasado prehispanico. Comprende paisajes,yacimientos, sitios, estructuras y materiales culturales aislados.

b- Recursos Culturales Hist6ricos: todo vestigio especificamente hist6rico: indicios orestos de cualquier naturaleza que puedan dar informaci6n sobre el hombre, sus actividadeso el medio en que se desarroll6 el pasado post-hispanico. Comprende paisajes,yacimientos, sitios, estructuras y materiales culturales aislados.

c - Recursos Culturales Antropologicos: toda manifestaci6n cultural (urbana, rural oindigena) no comprendida en a y b, o asociada a alguna de ellas, cuya preservaci6n resultade interds social.

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Los procedimientos usuales para desarrollar cualquier actividad que comprenda o afecte

recursos del Patrimonio Cultural en jurisdicci6n de la APN estaran guiados de acuerdo a lo

formulado en la "Politica de Manejo de Recursos Culturales - APN" vigente.

Este reglamento establece ademas, que las personas que tomen contacto o tengan

conocimiento de la existencia de un potencial recurso cultural deberan informar de ello a la

APN. Para denunciar la existencia de un recurso cultural, se debera proceder conforme al

Anexo I del reglamento "Ficha de Registro de Recursos del Patrimonio Cultural en Areas

Protegidas", debiendo elevar dicha comunicaci6n a la Direcci6n de Conservaci6n y

Manejo.

Para el registro efectivo, evaluaci6n, seguimiento y control, los recursos culturales

arqueol6gicos e hist6ricos denunciados y los antropol6gicos declarados como tales,

ingresaran a un inventario general por Area Protegida, de acuerdo a lo establecido en el

Anexo II del reglamento "Registro Nacional de Recursos Culturales en Areas Protegidas".

Este reglamento prohibe Ilevar a cabo cualquier acci6n que directa o indirectamente afecte

o pudiera afectar el estado en que se encuentra un recurso cultural arqueol6gico, hist6rico o

antropol6gico, a menos que las mismas fueran ejecutadas en cumplimiento de un Plan de

Manejo aprobado o permiso concedido por la APN. En particular:

a - excavacionesb - remocionesc - inscripciones de cualquier tipod - desplazar, levantar o retirar cualquier materiale - encender fuegof- cualquier otra acci6n que altere el recurso o su ubicaci6n

Se prohibe el transporte o tenencia de cualquier vestigio arqueol6gico o hist6rico, sea este

proveniente o no de las areas de jurisdicci6n de la APN, salvo que tal situaci6n fuera

ejecutada en cumplimiento de un Plan de Manejo aprobado tecnicamente o se acredite

autorizaci6n fehaciente para su extracci6n y posterior transporte o tenencia, extendida por

la autoridad competente en el lugar de origen, o salvo que dichos materiales culturales sean

bienes que por herencia o manufactura, pertenezcan a miembros de comunidades

indigenas.

En toda circunstancia en que durante la ejecuci6n de una obra de cualquier naturaleza se

hallaren restos arqueol6gicos, deberan suspenderse las actividades en ese sector y realizar

la comunicaci6n correspondiente a la APN.

4.3.12. Reglamento de Construcciones

El Reglamento de Construcciones para los Parques y Reservas establece que se requiere

del permiso correspondiente y las condiciones en que debe efectuarse la solicitud para la

ejecuci6n de los siguientes trabajos:

a) construir nuevos edificiosb) ampliar, refaccionar o modificar lo ya construido

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c) cerrar, abrir o modificar puertas o ventanasd) cerrar al frentee) cambiar o refaccionar estructuras de techos o sus cubiertasf) construir acerasg) efectuar demolici6nh) desmontar, excavar o terraplenesi) instalar vitrinas, toldos, carteleras y anuncios que requieren estructuras

Se establece la documentaci6n necesaria para poder ejecutar estos trabajos. Se define elalcance de los terminos profesionales, constructores y empresas constructoras y lasfunciones y responsabilidades de cada uno.

Establece el sistema para la inspecci6n de las obras, con acceso de inspectores a la obra,inspecci6n previa a la aprobaci6n, inspecciones parciales y finales e inspecciones nosolicitadas.

Asimismo el Reglamento fija la aplicaci6n de un sistema de infracciones y penalidadespara obras sin permiso con multas y sanciones sobre los responsables.

En la Secci6n Segunda del Reglamento se establecen las condiciones que deben cumplirseen las obras en cuanto a los siguientes temas:

- Desmontes, terraplenamientos y relleno de terrenos, ubicaci6n de lasconstrucciones dentro de los predios.

- Cercos provisorios, ocupaci6n de la via publica y colocaci6n de carteles deobra.

- Cercos y aceras- Muros y cimientos- Pisos y contrapisos- Materiales de construcci6n autorizados y no autorizados- Locales- Chimeneas

Finalmente, la Secci6n tercera se refiere a las instalaciones sanitarias que deben construirseen los predios y los servicios minimos de salubridad. Asi como se incluyen los requisitos acumplir como medidas de precauci6n contra incendios.

4.3.13. Instructivo para el Transporte y/o Tenencia de Individuos, Productos y/oSubproductos de la Fauna Silvestre

El Instructivo para la tramitaci6n de documentos oficiales que amparan el transporte y/o latenencia de individuos, productos y/o subproductos de la fauna silvestre provenientes de lajurisdicci6n de la Administraci6n de Parques Nacionales fue aprobado por Resoluci6n No13/06.

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La tenencia y/o el transporte de individuos, productos y/o subproductos de la fauna

silvestre dentro y fuera de la jurisdicci6n de la APN siempre deben estar amparados por los

documentos oficiales emitidos por la APN.

Los documentos oficiales validos unicamente dentro de la jurisdicci6n de la APN que

amparan tenencia y/o transporte son:1. Certificado de Origen de individuos, productos y/o subproductos2. Autorizaci6n Para Realizar Investigaci6n en Jurisdicci6n de la APN

3. Certificado de Origen de Trofeos de Caza de Ciervos Ex6ticos4. Tarjeta de Ingreso al Area de Caza5. Guia de Transporte Intemo

La "Guia [nica de Transito" es un documento oficial vAlido en todo el territorio nacional

que ampara el transporte interprovincial o hacia y dentro de lajurisdicci6n federal.

El "Certificado de Exportaci6n de Trofeos de Caza de Especies Ex6ticas No Protegidas" es

el documento oficial valido para la exportaci6n.

Por ultimo, en el instructivo se detallan los requisitos establecidos por la Secretaria de

Ambiente y Desarrollo Sustentable para exportar material cientifico extraido de la

Argentina.

4.3.14. Directrices para la Zonificaci6n de las Areas Protegidas

En el documento elaborado por la APN en el aflo 2002, se define Zonificaci6n como la

subdivisi6n intema de carActer funcional que ordena el uso del espacio y logra con mayor

eficacia el cumplimiento de los objetivos de la unidad de conservaci6n. Su finalidad es

orientar, distribuir y regular los usos y actividades admitidas en el Area segun su categoria

de manejo y objetivos.

Se definen los lineamientos generales a los que debera ajustarse la zonificaci6n en las

unidades de conservaci6n de la APN; y se incluyen y definen las zonas de manejo

establecidas para las Areas bajo su jurisdicci6n. Las mismas son: Zona intangible. Zona de

Uso Piublico, Zona de Uso Publico Extensivo, Zona de Uso Publico Intensivo, Zona de Uso

Especial, Zona de aprovechamiento sostenible de los recursos; y Zona de amortiguamiento.

4.3.15. Lineamientos Estrate'gicos para el Manejo de Especies Ex6ticas

Los Lineamientos Estrategicos para el Manejo de Especies Ex6ticas fue aprobado

mediante la Resoluci6n No 172/07.

Para la Administraci6n de Parques Nacionales la invasi6n por especies ex6ticas constituye

un problema grave que atenta contra la conservaci6n de los valores naturales, culturales y

sociales de las Areas protegidas que administra (Plan de Gesti6n Institucional para los

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Parques Nacionales 2001). Sin embargo hasta el presente los esfuerzos realizados paraabordar este problema de manejo han sido aislados y discontinuos. En este sentido, se havisto la necesidad de establecer un marco conceptual, estratdgico y metodol6gico queestandarice y haga mas efectivo el manejo de las especies ex6ticas.

El documento de los Lineamientos presenta los principios basicos, estrategias yprocedimientos para el manejo de especies ex6ticas en los que la APN se basara paralograr sus objetivos de conservaci6n. Los mismos estarAn sujetos a revisiones, a partir delos resultados de la implementaci6n y evaluaci6n de proyectos y acciones, en el marco deun manejo adaptativo. Estos lineamientos regulan el manejo de especies ex6ticas y deespecies nativas invasoras y se aplican en las areas administradas por la APN.

El objetivo general de los lineamientos es hacer mas efectivo el manejo de las especiesex6ticas, proporcionando un marco (de conceptos, fundamentos y estrategias) organizado,sintdtico, coherente y aplicable, de modo de contribuir a la conservaci6n de los valoresnaturales, culturales y sociales de las areas protegidas.

Los objetivos particulares son:I. Proveer un marco conceptual que guie el manejo.

II. Establecer los principios y estrategias que guien las acciones de manejo deespecies ex6ticas para:

* Evitar la introducci6n de especies potencialmente invasoras.* Detectar tempranamente nuevas introducciones*Actuar en situaciones de emergencia y en las etapas tempranas de una

invasi6n.* Erradicar o controlar las invasiones que generen o puedan generar

fuertes impactos sobre valores, cuando esto sea factible y conveniente.* Proteger sitios valiosos de los impactos de las especies invasoras.* Mitigar los impactos producidos por las especies ex6ticas cuando las

acciones sobre la poblaci6n de la invasora no sea conveniente ofactible.

* Recuperar sitios o areas degradadas por efecto de las invasionesbiol6gicas.

III. Ofrecer un modelo general para la planificaci6n y ejecuci6n de Proyectos deManejo de Especies Ex6ticas.

IV. Proveer pautas para guiar las tareas de manejo coordinadas con vecinos y otrosactores y grupos de interds de modo de colaborar con la viabilidad y lasostenibilidad del manejo de especies ex6ticas.

V. Proporcionar pautas y criterios tendientes a lograr un manejo seguro, entdrminos ambientales.

4.3.16. Reglamento de Venta de Artesanias dentro de las Areas Protegidas

El reglamento de venta de artesanias dentro de las Areas Protegidas fue aprobado porResoluci6n No 175 del afno 2005, y establece las siguientes condiciones:

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a) La Feria Artesanal, dentro de la jurisdicci6n de la APN, es el espacio y lasestructuras destinadas a la comercializaci6n de artesanias elaboradas dentrodel Parque o de su area de influencia. Se constituye por un area de acceso ytransito para los visitantes, bajo responsabilidad de los organizadores,planificada e implementada dentro de un esquema de interrelaci6n de la APNcon las comunidades locales.

b) Cuando las condiciones de visitaci6n y/o producci6n no esten dadas para laconformaci6n de una Feria Artesanal, se podra realizar la venta de artesaniasen un comercio habilitado exclusivamente a tal efecto, que denominaremosLocal Artesanal.

c) En el caso de los pobladores y comunidades que vivan dentro del AreaProtegida se podra utilizar como Punto de Venta de Artesanias, un puestoaledafio a sus viviendas.

d) Ademas, se podrAn comercializar en Locales de Venta No Exclusivos, loscuales poseen habilitaci6n para comercializar otros rubros.

Este reglamento considera que la venta de artesanias al desenvolverse en el contexto deconservaci6n de la AP, no s6lo debe permitir un incremento de los ingresos para losproductores, sino tambidn relacionar a estos con la recuperaci6n y/o fortalecimiento delsentido del lugar, del reconocimiento de los valores locales y de su transmisi6n a lasfuturas generaciones y a los visitantes del AP.

Se establece ademas, que la DR correspondiente analizara el proyecto de venta deartesanias y dispondra si debera realizarse una evaluaci6n ambiental previa a suimplementaci6n. Se debera proceder segun el reglamento de EIA y las Resolucionesmodificatorias.

La ubicaci6n de la Feria Artesanal, el Local Artesanal, y/o los Puntos de Venta deArtesanias se definiran luego de un analisis de alternativas. Se seleccionaran sitios en loscuales no se interrumpa la visitaci6n normal a los atractivos de la AP, y que a su vez sea unlugar estrategico para la venta.

En el Anexo I del reglamento se presenta la Guia para la Implementaci6n de FeriasArtesanales, Locales Artesanales y Puntos de Venta de Artesanias dentro de las AreasProtegidas.

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5. LINEA DE BASE

La Administraci6n de Parques Nacionales de Argentina es el Organismo que planifica yejecuta, con proyecci6n nacional e internacional, la conservaci6n de la diversidad biol6gicay cultural de las Areas Protegidas bajo su jurisdicci6n. En la actualidad, la APN conservauna superficie total de 3.659.590 ha., distribuidas en 35 Areas Protegidas que representanel 1,31 % de la superficie nacional. Ademas la APN protege cuatro especies declaradascomo Monumentos Naturales: Taruca, Yaguarete, Huemul y Ballena Franca Austral.

Estas areas forman parte del Sistema Nacional de Areas Protegidas (SNAP), que junto conlas areas protegidas provinciales, municipales y privadas, alcanzan aproximadamente un6,8% de la superficie nacional bajo algun tipo de protecci6n.

Las eco-regiones son grandes areas, relativamente homogeneas, en las que hay diferentescomunidades naturales que tienen en comrnn un gran numero de especies y condicionesambientales. Son el nivel de organizaci6n biol6gica mas apropiado para conservar lavariabilidad de especies, de ecosistemas y de sus funciones. Segun la clasificaci6n deBurkart et al, 1999, nuestro pais es subdividido actualmente en dieciocho eco-regiones. Deellas, quince corresponden al area continental y las otra tres, a las islas del Atlantico Sur, ala Antartida Argentina y al Mar Argentino.

A continuaci6n se describen brevemente las eco-regiones que se encuentran representadaspor las areas protegidas incluidas en el Proyecto y la cobertura de protecci6n de lasmismas.

Las Yungas, tambien conocida como Selva Tucumano-Oranense, se presentan ennumerosos sectores montafnosos vinculados a la cordillera de los Andes. La estructuramontanlosa y la marcada pluviosidad en las laderas orientales, permite la existencia de unaespesa cubierta boscosa. Se extienden los bosques nublados y selvas de montafia (Selvaspedemontanas y Selva Montana). Se caracterizan por su enorme diversidad biol6gica y porregula los importantes caudales hidricos de los rios que la atraviesan. Esta eco-regionposee una cobertura insuficiente pues la superficie dentro de las areas protegidas es del 5,1%. Con respecto a la superficie con categorias de manejo mas estrictas s6lo posee un 4,2 %(PN. Baritui, PN. Calilegua, PN. El Rey, RN El Nogalar)

La Puna es una planicie de alrededor de 12.500.000 ha, ubicada por encima de los 3000 mde altura en el extremo noroeste del pais. La altoplanicie punefna esta atravesada porcordones montafnosos en los que se localizan numerosos volcanes. Presenta numerosascuencas cerradas donde el escurrimiento descarga en salares y a veces en lagunas. Lavegetaci6n dominante es la estepa arbustiva, formada fundamentalmente por arbustosbajos.

Posee una cobertura satisfactoria (26,5%) respecto a la superficie dentro de areasprotegidas, pero menos del 1% de protecci6n estricta (PN. Laguna de los Pozuelos, PNCampo de los Alisos, PN. San Guillermo, PN. El Leoncito).

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El Monte de Sierras y Bolsones constituye una regi6n arida con amplia diversidad

geol6gica, geomorfol6gica y altimetrica. La fisonomia vegetal es una estepa arbustiva alta,

a veces muy abierta. Hacia el oeste presenta extensas y pronunciadas laderas que a

determinadas altitudes la conectan con la Puna en el sector norte y las Altos Andes en el

sur. Al pie de las laderas yacen valles de origen tect6nico. Hacia el sur, los valles

intermontanos derivan en planicies de escasa pendiente donde se definen cuencas cerradas

o con drenaje deficiente, conocidas como bolsones, en los que se distinguen paisajes con

vegetaci6n y suelos caracteristicos como huayquerias, barriales, medanales y salares.

La ecorregi6n posee una cobertura precaria, 0,2% de la superficie dentro de areas

protegidas, y menos de 1% de dicha area con categorias de manejo mas estrictas. (PN. Los

Cardones, PN. Talampaya, PN. Lihue Calel).

El Monte de Llanuras y Mesetas comparte con la eco-regi6n del Monte de sierras y

Bolsones las caracteristicas de mayor aridez de la Argentina. Se diferencia en que los

relieves abruptos tienden a desaparecer, prevaleciendo paisajes de lianuras y extensas

mesetas escalonadas. Las mesetas se distribuyen discontinuamente, asociando algunos

cerros-masa, cuerpos rocosos colinados depresiones (ocasionalmente con lagunas o

salinas), llanuras aluviales y terrazas de los rios. La vegetaci6n es mas pobre en

comunidades y especies que le eco-regi6n anterior.

Se considera que la cobertura es insuficiente, solo el 3,4% de la superficie de la unidad se

encuentra dentro de areas protegidas y apenas el 1% de la superficie con categorias de

manejo mas estrictas (PN. Sierra de las Quijadas).

El Chaco Seco comprende una vasta planicie que presenta una suave pendiente hacia el

este. La Ilanura presenta ocasionales interrupciones serranas, localizadas principalmente en

el sur. La vasta llanura sedimentaria es modelada esencialmente por la acci6n de los rios

que la atraviesan en sentido noroeste-sudeste, principalmente el Juramento-Salado, el

Bermejo y el Pilcomayo, cuyas altas cuencas se encuentran en la cordillera. El tipo de

vegetaci6n carateristica es el bosque xer6filo, cuyos arboles se vuelven mas bajos y ralos

hacia el Chaco Arido, del suroeste de la eco-regi6n. Tambien abundan, segun zonas y

subregiones, bosques serranos, sabanas y pastizales.

Esta unidad presenta una cobertura insuficiente (PN. Sierra de las Quijadas, PN Copo,

RN Formosa, PN Quebrada del Condorito).

El Chaco Humedo es una eco-regi6n con pendiente muy suave hacia el este, en la que

predominan ambientes deprimidos. El paisaje predominante es un mosaico de franjas de

tierras altas, bien drenadas, con bosques, acompafnando el curso de los rios y alternando

con interfluvios bajos, de esteros y canadas, con fisonomias de pastizal, sabanas y pajonal.

La concentraci6n estacional de las Iluvias, los desbordes de los rios que estas producen, la

escasa pendiente y los suelos arcillosos de los interfluvios dan lugar a repetidas

inundaciones en vastas extensiones de la eco-regi6n.

Esta unidad tambidn presenta una cobertura insuficiente (PN Rio Pilcomayo, PN. Chaco,

RN. Colonia Benitez).

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La Estepa patagonica es casi exclusiva de la Argentina. Presenta un relieve de mesetasescalonadas hacia el este, montafAas y colinas erosionadas, dunas, acantilados costeros yvalles de los rios Chubut, Deseado, Chico, Santa Cruz y Coyle. La vegetaci6n secaracteriza por presentarse bajo la forma de matorrales achaparrados, adaptados a lascondiciones de ddficit de humedad, bajas temperaturas, heladas y fuertes vientos; sonarbustos bajos, muchos con forma de cojin, otros espinosos, con hojas diminutas o sinhojas. En menor proporci6n, aparecen estepas herbaceas.

Las areas protegidas con las que cuenta esta unidad son escasas. Posee dos de jurisdicci6nnacional: el PN. Laguna Blanca y el MN Bosques Petrificados. Los parques nacionalesLanin, Nahuel Huapi, Los Alerces, Perito Moreno y Los Glaciares tienen parte de sussuperficies con ambientes de estepa patag6nica.

El Bosque Andino Patagonico presenta un paisaje de montafia, de relieve abrupto yescarpado, con picos nevados, valles glaciarios, geoformas de origen volcanico en el nortede la eco-regi6n, numerosos cursos de agua y lagos que desaguan a travds de distintos riosa las vertientes del Atlantico o del Pacifico. La formaci6n vegetal dominante es el bosquetemplado humedo, semidesiduo, que varia en especies con la altitud, la exposici6n de lasladeras y la latitud. La superficie protegida representa el 32,6% y la que posee protecci6nestricta el 28,7% (PN Lanin, PN Nahuel Huapi, PN. Lago Puelo, PN Los Alerces, PNPerito Moreno, PN Los Glaciares, PN Tierra del Fuego).

La Pampa constituye el mAs importante ecosistema de praderas de la Argentina. Posee unrelieve relativamente plano, con una suave pendiente hacia el Oceano Atlantico. Una buenaparte de la pradera pampeana esta expuesta a anegamientos permanentes o ciclico (Brownet al, 2006). La formaci6n vegetal originaria caracteristica es el pastizal templado, cuyacomunidad dominante es el flechillar. Diferentes limitaciones edaficas y geomorfol6gicasdan lugar a la presencia de otras comunidades vegetales: pastizales hal6fitos, con pastosalado y espartillo; pajonales diversos, pastizales de medanos y comunidades boscosasrestringidas a barrancas y cordones de conchillas litorales: los talares. Esta unidad presentauna cobertura insuficiente (PN. El Palmar, PN. Campos del Tuyu).

El Espinal posee un paisaje predominante de Ilanura plana a suavemente ondulada,ocupada por bosques bajos, sabanas y pastizales. Gran parte del Espinal se localiza entierras de alto desarrollo agricola y urbano, por lo cual su superficie se ha visto fuertementereducida. Las formaciones vegetales caracteristicas son los bosques bajos de especieslefiosas xer6filas, densos o abiertos, de un solo estrato, y las sabanas, alternando conpastizales puros. Esta eco-regi6n tambien se considera con cobertura precaria con el 0,2%de la superficie incluida dentro de la areas protegidas y menos del 1% en la superficie demanejo mas estricto (PN. El Palmar, PN. Campos del Tuyu).

Las restantes eco-regiones corresponden a Selva Paranaense, Esteros del Ibera, Delta eIslas del Parana, Campos y Malezas Islas del AtlAntico sur, Mar Argentino y Antartida.Estos no han sido descriptos por no estar incluidas en este Proyecto.

El Banco respalda la conservaci6n, la protecci6n, el mantenimiento y la rehabilitaci6n delos hAbitats naturales y de las funciones ecol6gicas que estos cumplen. Asimismo, nopresta apoyo a proyectos que pudieran implicar un grado importante de conversi6n odegradaci6n de Habitats Naturales Criticos (HNC).

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Evaluaci6n Ambiental - Proyecto BIRF sln

El subcomponente de Fortalecimiento del Manejo de las Areas Protegidas busca en

definitiva garantizar la conservaci6n de la biodiversidad fortaleciendo la capacidad de la

APN para promover y manejar la creciente demanda del turismo que se evidencia en las

Areas Protegidas seleccionadas. Para lograrlo, en pos del desarrollo de capacidades para el

acceso al patrimonio y su conservaci6n, es que se incluyen las pequefias a medianas

infraestructuras y el equipamiento para acompafiar el fortalecimiento de la gesti6n.

Segun la definici6n del anexo de la Politica Operativa 4.04 del Banco, las Areas

Protegidas son Habitats Naturales Criticos, por lo cual en la linea de base de esta

evaluaci6n se incluye una descripci6n de estos habitats naturales involucrados en el

proyecto y la identificaci6n de los problemas relativos a los mismos.

5.1. P.N. CALILEGUA

5.1.1. Caracteristicas Generales

El Parque Nacional Calilegua fue creado en 1979 para resguardar un sector representativo

de las Yungas, que constituye uno de los ambientes de mayor biodiversidad de Argentina.

Se encuentra ubicado en el sudeste de la provincia de Jujuy, en el Departamento de

Ledesma, sobre el faldeo oriental de las Serranias de Calilegua. Con una superficie de

76.320 ha.

Este Parque posee un relieve quebrado con profundos cafiadones esculpidos por arroyos y

rios de marcada pendiente, como asi tambien cordones montafiosos con picos de mas de

3.000 m de altura (Erize et al. 1993).

Sus objetivos de conservaci6n son (Plan Operativo Anual 1999):

- Proteger una muestra representativa de las unidades que alberga el area del

Parque Nacional.- Proteger las especies amenazadas y vulnerables y sus habitats, presentes en el

parque nacional.- Aplicar medidas de protecci6n especificas para las especies de valor especial.

- Proteger las nacientes de las cuencas, asegurando asi la calidad y caudal de las

aguas.- Preservar las funciones de los ecosistemas protegidos en el Parque.- Proteger el valor escenico de la Nuboselva, para goce y beneficio del publico

interesado en su persistencia como ecosistema silvestre.- Conservar la mayor diversidad del ambiente con su fauna y flora asociada,

aplicando las medidas de manejo mas adecuadas.- Proteger los sitios donde se encuentran manifestaciones hist6ricas, culturales o

arqueol6gicas.- Desarrollar programas de extensi6n ambiental, utilizando el parque como 6rgano

multiplicador.

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5.1.2. Tipos de Ambientes

Este Parque corresponde a la Provincia fitogeografica de las Yungas con sus estratos:Selva Basal o de Transici6n, Selva Montana, Bosques Montanos y Pastizal de Altura. Seemplaza sobre el faldeo oriental de las Serranias de Calilegua, comprendiendo una serie depliegues, fallas, cafnadones y cordones montafnosos muy abruptos.

La disparidad de altura dentro del Parque da lugar a una gran variedad de comunidadesvegetales diferentes: bosques riberefios de tusca, ambiente chaquefno entre los 450 y 500 men el sector sur del Parque, selva pedemontana o de transici6n, de palo blanco y paloamarillo, entre los 400 y 600 m en el sector norte del Parque; selva montana entre los 500 a1.500 m de altura, tambidn Ilamada nuboselva, es la que le da el nombre al sistema deyungas. Constituye una masa vegetal casi impenetrable por su densidad y por lo empinadodel terreno en que se encuentra, favoreciendo esto su auto conservaci6n; bosques montanosentre los 1.300 y 2.800 m de altura, con clima mas frio y donde se registran nevadas. Aquise diferencian tres tipos de bosques: de pino del cerro, de aliso y de queffoa; las cumbresmaximas de las serranias estan cubiertas por los pastizales de alturas (DRNOA 2005).

5.1.3. Valores y Servicios Ecosistdmicos

5.1.3.1. Valores destacados

Preserva y provee habitat utilizado por las muchas especies endemicas, amenazadas ovulnerables, a nivel nacional y/o mundial y poblaciones viables de varias especies muyperseguidas fuera de las Areas Protegidas, carismaticas y/o escasamente representadas enotras Areas Protegidas de Argentina.

El Parque Nacional Calilegua protege la cuenca del Rio Aguas Negras, un sector de laSubcuenca del Rio San Lorenzo y del Rio de las Piedras; y las nacientes de los arroyosSauzalito, San Jose, Cafetal, Papaya, Del Medio, Volcan, Monte Bayo, Seco, Agua Negra,todos ellos pertenecientes a la Subcuenca Rio San Francisco de la Alta Cuenca del RioBermejo.

El Parque preserva muestras representativas de las comunidades de Bosques de roble(Amburana cearensis) y Nogal (Junglans australis); Bosquecillos de helechosarborescentes (Nephelea incana); Bosques de Palo Blanco (Callycophyllum multiflorum) yPalo Amarillo (Phyllostylon rhamnoides) y Pastizales de neblina.

Ademas, posee importantes valores escenicos.

5.1.3.2. Patrimonio Cultural Tangible

Existen sitios y materiales arqueol6gicos hallados en el Parque, como piezas de ceramicasy hachas de piedra pulida, que guardan relaci6n con las sociedades que habitaron en laregi6n de yungas del norte Argentino.

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Evaluacion Ambiental - Provecto BIRF s/n

A partir del siglo XV, este territorio fue ocupado por los inkas que construyeron

instalaciones en las que se funden distintos aspectos de la organizaci6n social, politica y

econ6mica del Imperio. Sin embargo, hasta el momento no se han detectado dentro de los

limites del Parque sitios, construcciones y/o vestigios de caminos inkaicos, pero existen en

las proximidades importantes trazas. Estos se vinculan con tramos de importancia nacional

en el Sector de Valle Grande, Alto Calilegua y San Francisco (Lazarovich 2001).

5.1.4. Presiones mds Importantes para el 4rea Protegida

La principal amenaza es la fragmentacion de habitats y la creciente insularizacion del

parque. La reducida superficie y el caracter insular del Parque no va a permitir asegurar o

mantener la viabilidad poblacional de algunas especies de gran requerimiento de habitats,

sobre todo aquellas de tamafio mediano a grande. La causa principal la constituye el

desmonte en los alrededores del Parque para las plantaciones de cafia de azucar,

principalmente, y tambien soja.

En cuanto a los incendios, la mayoria son de origen antr6pico y pueden producirse por

quema de cania, actividad petrolera, quema de banquinas, quema de pastizales de altura,

fogones mal apagados, actividad furtiva, y quemas de pre y pos desmontes. Se registran

tambien fuegos intencionales en la zona de los pastizales de altura, debido a la prActica

corriente de quemar para estimular el rebrote de los pastos para la hacienda.

Otras amenazas a considerar en menor medida son el furtivismo y la intrusi6n de ganado

intruso.

5.2. P.N. Los CARDONES


El Parque Nacional Los Cardones fue creado el aflo 1996 por Ley Nacional N° 24.737, y

posee una superficie de 64.117 ha. en el sur del Departamento de Cachi y noroeste del

Departamento de San Carlos, Provincia de Salta.

El Parque posee una diferencia altitudinal variable entre los 2.700 msnm en el fondo del

Valle del Tin-Tin, y los 5.226 msnm en el Cerro Malcante.

Los objetivos de conservaci6n del Parque son (POA 1998, PN Los Cardones):- Proteger un muestrario representativo de las unidades biogeogrAficas que alberga

el Area del PN (Cardonal y Churcal en especial).- Proteger las especies amenazadas, criticas y sus habitats presentes en el PN.

- Proteger los humedales de altura del PN- Proteger los sitios arqueol6gicos de importancia Nacional.- Educaci6n ambiental, dentro del Area Protegida y en comunidades vecinas.

- Investigaci6n.

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- Uso publico.

5.2.2. Tipos deAmbientes

Desde el punto de vista topografico comprende ambientes serranos, de piedemontes ybajadas, y de depresiones. El ambiente serrano se caracteriza por la presencia de suelos quepresentan abundantes afloramientos rocosos consolidados y no consolidados. La unidad depiedemontes y bajadas comprende glacis propiamente dichos, conos aluvionales y abanicosque se proyectan desde el relieve serrano a las partes mas bajas; y el ambiente dedepresiones presenta suelos de textura fina algo salinos y suelos arenosos, consecuenciadel aporte continuo de material transportado por el agua (Neumann 1986).

Este Parque corresponde a biomas andinos del noroeste argentino (Gonzalez 1987). Es unarea representativa de la provincia del Monte Occidental, limite Norte, y de la provinciaPunefia, limite Sur, con muestras representativas del Distrito de Prepuna, del DominioAndino y Pastizal Nublado o Yungas en el area de Valle Encantado (POA 1998).

En cuanto a las formaciones vegetales adquiere particular relevancia la provinciafitogeografica del Monte, donde conviven dos tipos de vegetaci6n: el bosque y la estepa dearbustos.

La estepa de arbustos corresponde a la jarilla (Larrea divaricata y L. nitida), ampliamentedistribuida, acompaflada por otras especies arbustivas, algunas de las cuales actuariancomo plantas nodrizas de los cardones (Trichocereuspasacana).

El cardonal acompafia al jarillal en los faldeos que dominan la vertiente occidental delCerro Malcante y Cumbres del Obispo, a travds del Valle del Tin-tin, hasta las laderasrocosas del Cerro Tin-tin (Gonzalez 1987).

El bosque esta constituido por ejemplares de Prosopis ferox. Se trata del bosque azonalmonoespecifico mas extenso del noroeste argentino. Su presencia en el fondo del Valle deTin-tin, responde al afloramiento de manantiales de agua dulce sobre sedimentos arenosos,caracteristicos de la parte distal de los abanicos aluviales que nacen en el cerro Malcante(De Viana et al. 1998).

5.2.3. Valoresy Servicios Ecosistemicos

5.2.3.1. Valores destacados

Este Parque protege un sector de la provincia del Monte Occidental y del Pastizal Nubladoo Yungas en el area de Valle Encantado, practicamente no representados en el SistemaNacional de Areas Protegidas.

Alberga una muestra significativa de especies ornitol6gicas, caracteristicas de los distritosenunciados.

El P.N. Los Cardones provee parte de los habitats naturales utilizados por especies demamiferos amenazados a nivel nacional y/o internacional o de valor especial.

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El Parque posee un sitio arqueol6gico denominado Camino Inkaico, registrado en las

decadas pasadas, sin embargo, no ha sido investigado en su totalidad (Martel 1998). Parte

de dicho camino discurre actualmente por la Ruta Provincial N° 33, pavimentada en su

mayor parte, con lo cual todos los vestigios en este sector del PN estAn perdidos. Los otros

sectores no han sido casi estudiados ni investigados por lo que se desconoce su estado

actual de conservaci6n, asimismo de los sitios que se encuentran dentro del Parque, salvo

los que estan relacionados con el Arte Rupestre en la zona del Valle Encantado. Los

caminos existentes en el resto del AP se encuentran en mejor estado de conservaci6n,

aunque no se conocen con exactitud.

Existe una relaci6n directa del Camino Inkaico con sitios de gran importancia en diversossectores del Valle Calchaqui, siendo los mas destacados: Cortaderas y Potrero de

Payogasta hacia el norte, Palermo al oeste, La Paya al sur oeste (Lazarovich 2001).

El sitio mas estudiado en el Parque Nacional es el Valle Encantado. En este se encuentran

diferentes manifestaciones de culturas calchaquies preincaicas (Martel 1998). Existenvarios aleros con motivos distintos de Arte Rupestre entre los cuales se destacan:Antropomorfos (hombres escudos, arqueros, en actitud de ofrenda, con tocados cefalicos

y/o armados, hombres en fila); antropozoomorfos (hombre con cabeza de zorro);

zoomorfos (felinos, camelidos, aves, rebafnos); geometricos; escenas rituales; Caravanas

(de camelidos junto a figura antropomorfa) y restos de pigmentos

Hay aleros con ocupaci6n en los que se encontraron diversos restos arqueol6gicos, que

demuestran la presencia de antiguos moradores (Restos 6seos de camelidos, Fragmentos

de cerAmica tosca, Artefactos liticos y Restos de guano)

Finalmente, otros indicadores arqueol6gicos lo constituyen los espacios o Areas de

actividad; que son Pequefnos pircados que cierran paso entre dos grandes rocas; Pircados

que cortan abruptas pendientes dando lugar a terrazas; Pircados formando recintos

pequefios o grandes.

5.2.4. Presiones mds Importantes para el,Area Protegida

Las presiones mAs importantes a las que estA expuesta, este Parque Nacional son:- Reflote de la explotaci6n de las minas de uranio presentes en el AP.- Actividades de ganaderia extensiva por parte de los pobladores del AP- Actividades de agricultura por parte de los pobladores del AP- Actividades de extracci6n de lefna por parte de los pobladores del AP.- Presencia de ganado intruso.- Presencia de fauna ex6tica asnar

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5.3. PN CAMPO DE LOS ALISOS


El Parque Nacional Campo de Los Alisos fue creado en el affo 1995 y posee una superficiede 9.500 ha. Se encuentra ubicado en el Departamento Chicligasta, en la Provincia deTucuman.

Se extiende sobre la ladera oriental de los Nevados del Aconquija, desde los 847 a los5.200 msnm aproximadamente, siendo su pico mas alto el Cerro de la Bolsa. Limita alNorte con el Rio Las Pavas, al Sur con el Rio Jaya, y la confluencia de ambos riosconstituyen el limite Este del PN a la vez que conforman el Rio Conventillo, luego RioGastona. El limite Oeste esta configurado por los nevados del Aconquija (Gil 1995).

Esta regi6n se caracteriza geomorfol6gicamente por desarrollarse en las vertientesorientales del sistema principal del Aconquija, notandose que estas pendientes se sumergenpaulatinamente bajo los aluviones acumulados a su pie. Esta secci6n, que se encuentraincluida en la seccion central del sistema principal de los Nevados del Aconquija, secompone de una serie de cumbres redondeadas entre los 4.500 y 5.500 msnm, conpaulatino aumento de altitud hacia el sur y que llevan indicios de leve glaciaci6n diluvial,caracterizada especialmente por la presencia de circos glaciares y morenas (Lazarovich yAguilera 2002).

Son sus objetivos de conservacion (Plan Operativo Bianual 2001-2002)- Proteger un muestrario representativo de las unidades biogeograficas que alberga

el area del PN.- Proteger las especies amenazadas y criticas y sus habitats presentes en el PN.- Proteger las cabeceras de cuencas dentro del area del PN, asegurando asi la calidad

y caudal de las aguas de la cuenca del rio Conventillo/ Gastona, que salen delParque.

- Proteger los sitios arqueol6gicos de importancia continental.- Educaci6n ambiental, dentro del Area Protegida y en comunidades vecinas.- Investigaci6n- Uso publico


Este Parque representa las ecoregiones de Selva Tucumano - Oranense, con porciones delos pisos de Selva pedemontana, Selva montaffa, Bosque montano, Pastizal de altura, yAltoandina.

Con respecto a la flora el cuadro fitogeografico es muy variado: en la Selva Basalencontramos Laureles, Tipas, Cebiles Colorados, Lapachos, Tarcos, Pacaras, Lanzas,Robles Tucumanos, Zapallos Caspi, San Antonio y especies menores como las Higuerasdel Monte, Guaranes, Hediondillas, y abundan especies epifitas, lianas y helechos. Porencima de los 900 m. se desarrolla la Selva de Mirtaceas con sus esbeltos ejemplares deHorco Molle, Horco Cebil, Horco Mato, Tala Blanca, Nogales, Roblina, Cedrillo, SachaLima, Talillas.

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Evaluact6n Ambiental - Proyecto BIRF s/n

A mayor altura, rondando los 1.300 m. y 2.500 m. aparecen ejemplares de Pinos Criollos y

Alisos del Cerro. En los pastizales de altura encontramos un arbol singular, la Quefioa de

nudosos y retorcidos troncos. A partir de los 2.520 msnm los pastizales no poseen Arboles

y aparecen muchos afloramientos rocosos. A los 3.141 msnm aparecen los primeros

elementos punefios como Adesmia, pequefios arbustos y varias especies de pastos

dominando en la cobertura. A partir de los 3.313 msnm aparecen elementos altoandinoscomo yaretas y arbustos aromaticos.


5.3.3.1. Valores Destacados

En cuanto a los servicios ecosistemicos que ofrece este Parque podemos enumerar los

siguientes (segun el Plan Operativo Bianual 2001-2002):

- Area representativa de la Provincia BiogeogrAfica de las Yungas (Distritos de lasSelvas Montanas y de los Bosques Montanos) y de la Provincia BiogeogrAficaAltoandina (Distrito Altoandino Quichua).

- Alberga numeros, probablemente viables geneticamente a largo plazo, de

especies amenazadas a nivel nacional y/o internacional, como asi tambienespecies de vertebrados considerados de valor especial para la conservaci6n.

- Provee parte de los hAbitats naturales utilizados por especies amanzadas a nivelnacional y/o internacional o de valor especial

- Constituye el territorio inicial para la concreci6n del proyectado P.N. Aconquija.- Contiene al sitio arqueol6gico "La Ciudacita", importante centro ceremonial pre-

hispAnico ubicado a 4.200 msnm y que se infiere que fue lugar de observacionesastron6micas.

- En la cumbre del cerro Las Cuevas (5.000 msnm) se encuentra un "Santuario dealtura", que por sus caracteristicas tipol6gicas es unico, entre todos los santuariosconocidos en el antiguo Tawantisuyu (Imperio Incaico).

- Conserva un gran patrimonio arqueol6gico, separadamente de los dos sitios antesmencionados. DestacAndose una vivienda construida en la ddcada del '30 (PuestoLa Mesada o Don Diego), que es un importante ejemplo de la arquitectura dellugar, al haberse utilizado materiales propios del medio.


En el Parque Nacional Campos de los Alisos se presentan recursos culturales tangiblesprehispanicos e hist6ricos (Lazarovich 2007).

Los recursos prehispanicos son:- A 1.540 msnm se encuentra una piedra que se considera como mortero multiple.- Potencial existencia de muros de piedra en determinados sectores de la zona de

pedemonte seguin informaci6n de baqueanos de la zona, los cuales estanactualmente cubiertos por la densa vegetaci6n.

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- Camino del Inca a 4.200 mts y en un area extensa en la zona alta del PN, esposible encontrar tramos muy bien conservados de Camino Incaico tal porejemplo el que une el sitio de Arriba con el sitio de Abajo en el sector de LaCiudacita o Pueblo Viejo del Aconquija.

- La Ciudacita o Pueblo Viejo del Aconquija (PV de Arriba y PV de Abajo): gransitio arqueol6gico que se encuentra ubicado a 4.200 msnm. Sitio ceremonial,administrativo cuya escala denota la importancia que tenia en el sistema deorganizaci6n espacial, politica y religiosa del imperio inkaico.

- Tambo de Campo Colorado: sitio arqueol6gico ubicado a 4.390 msnm cuyafunci6n era de descanso en el camino inkaico de acceso al gran sitioarqueol6gico. Se encuentra pr6ximo a los limites noroeste del PN.

Los Recursos Hist6ricos son los siguientes:- Puesto Los Chorizos: antigua construcci6n original de la decada de 1930 que

servla como vivienda a los hacheros cuando comenzo la etapa de explotaci6nmaderera de la zona. Actualmente, vive alli el unico poblador del Parque. Estepuesto se ubica a 1.160 msnm.

- Puesto Diego: Actual seccional Las Mesadas: Este hist6rico Puesto fueconstruido por Campbell alrededor de la decada del '30 cuando comenzo laexplotaci6n maderera. Hasta casi su muerte vivi6 alli Don Diego Mansilla,puestero hist6rico de esta zona. El puesto ha sido restaurado por la APN yactualmente es una Seccional de Guardaparques. El Puesto Diego se encuentra a1.660 msnm.

- Refugio Las Cascadas: importante ejemplo de refugio construido por lospastajeros y arrieros de ganado vacuno, de la franja catamarquenia queconstruyeron estas estructuras para refugiarse de las inclemencias del tiempo enel transito desde la vertiente occidental en la provincia de Catamarca a la franjaoriental tucumana de abundantes pasturas. Se encuentra a una altura aproximadade 2.660 msnm.

- Refugio Las Cuevas: de similar uso al refugio Las Cascadas se encuentra ubicadoa 3.530 msnm sobre una gran roca natural.

5.3.4. Presiones mds Importantes para elArea Protegida

Producto de intensa actividad antropica en los ultimos 50 afnos, se observan dispersas en elinterior del area protegida numerosas especies ex6ticas como Cala (Zantedeschia aethiopica)asilvestrada. Se observ6 la presencia de Diente de Le6n (Taraxacum officinale) y Cardo. Lasplantaciones de Pinos (Pinus sp.) que se desarrollan en la vecina Finca El C6ndor hangenerado la dispersi6n de esta especie a traves de vastagos que crecen en forma natural en losalrededores de estos lotes, sobre el rio Jaya, limite del PN. Tambien existen arboles deLigustrina (Ligustrum sinense), al que se ve como una gran amenaza la expansi6n, y seencuentran dispersas Moras y Naranjo agrio. Y en otros sectores ha proliferado laMadreselva.

En cuanto a la fauna ex6tica, la Trucha Negra o Criolla variedad Arcoiris (Salmo gairdneri),fue introducida en los rios Jaya, Las Pavas y arroyos subsidiarios, remontando hasta los 2.500msnm.

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La ganaderia es la actividad a la que se han dedicado durante mas de 50 afios los

administradores del campo, haciendo de esta actividad la mas importante para el area, y

afectando toda su superficie. Al dia de la fecha, la erradicaci6n es total en la zona de altura

a partir de los 2.000 m.s.n.m y Ilega a mas del 90% en la zona baja. El numero de animales

orejanos es muy bajo, y el resto de la hacienda que hoy puede encontrarse en el Parque

pertenece a poblaciones vecinas y se reintroducen por pasos que aun no han sido

alambrados.

5.4. P.N. Rio PILCOMAYO


El Parque Nacional Rio Pilcomayo esta ubicado en el extremo NE de la provincia de

Formosa, cuyas coordenadas geograficas centrales son 250 4' S 580 8' W. Tiene una

superficie de 51.889 ha., y se encuentra pr6ximo a las localidades de Laguna Blanca y

Naineck.

Los objetivos de conservaci6n del Parque Nacional Rio Pilcomayo son:- Proteger y mantener una muestra de la ecorregi6n del Chaco Humedo (o Distrito

BiogeogrAfico del Chaco Oriental), con la diversidad de ambientes de la Subregi6ndonde se encuentra contenido el Parque Nacional.

- Conservar los atributos naturales paisajisticos del Rio Pilcomayo y su costa.- Conservar las funciones ecol6gicas fundamentales del sistema de la Laguna

Blanca, como reguladoras del regimen hidrol6gico y como hAbitat de una alta

biodiversidad.- Brindar oportunidades para la recreaci6n agreste y el turismo en contacto con el

medio silvestre.- Conservar poblaciones o partes de ellas, de las especies de fauna y flora nativas.- Conservar el patrimonio cultural material e inmaterial, preterito (hist6rico y

prehist6rico) y actual como parte de la riqueza y diversidad cultural de la zona.- Conservar las caracteristicas que le confieren la designaci6n de humedal de

importancia internacional.


Este Parque conserva una muestra representativa del Distrito Oriental de la Regi6n

Biogeografica del Chaco, caracterizado por una vasta llanura cubierta de esteros y lagunas,sabanas con palmar, isletas de monte y selva de ribera, expuesta a periodos de excedentes

hidricos superficiales generados por lluvias regionales o crecidas de los grandes colectores.

El paisaje caracterfstico del Parque es la sabana, con extensos palmares e isletas de monte

insertos en una matriz de pastizales.

Aqui se enumeran las unidades de vegetaci6n principales de acuerdo a Ia agrupaci6n de

componentes realizada por la Delegaci6n Regional NEA (1995).74


1. Sabanas de Palmares: Son extensos palmares de palmera caranday o palma blanca(Copernicia alba). Los ambientes que se incluyen son Palmares altos de caranday conpajonales densos de paja techadora, Pastizales de espartillo con palmares abiertos, Bajossubcirculares inundables con vegetaci6n higr6fila, palmares y algarrobales, Pajonales depaja amarilla con palmares y algarrobales, y Palmares y bosques abiertos de bordes debajos.

II. Esteros, bafiados y lagunas: Los ambientes aqui agrupados son fison6micamentesimilares al carecer en su mayor parte del estrato arb6reo debido a la permanenteinundaci6n de sus suelos. Los esteros y bafiados son abundantes en el Parque. SegunCordini (1947) hay dos tipos de esteros en la regi6n, los alimentados por aguas fluviales(Rio Pilcomayo) y los de regimen mixto, mantenidos ademas por las iluvias.

III. Monte fuerte y bosques xer6filos: incluyen Montes fuertes de quebrachos, urunday yguayacan, Bosques claros de palmeras en areas anegadizas en los bordes de esteros yB lanquizales.

IV. Selvas marginales: Este ambiente se desarrolla a lo largo de las margenes del rioPilcomayo, ocupando una superficie total no mayor a las 1.000 ha. Incluye Selva altadesprovista de sotobosque y Vegetaci6n selvatica inundable.



El rasgo ecol6gico mas importante es la presencia de inundaciones y prolongadas sequias,estos cambios drasticos, sumados a los incendios, obliga a su fauna y flora a desarrollarvariadas y en algunos casos notables y unicas adaptaciones para sobrevivir (perdida de lashojas en plantas, movimientos locales de aves, enquistamientos en peces y anfibios, einclusive respiraci6n aerea en una especie de pez exclusiva, para nuestro pais, de estaregi6n: el pez pulmonado (Lepidosirenparadoxa) (Canevari y Carbonell 1980).

Los principales servicios ecosistemicos de este Parque son los siguientes:- Area Importante para la Conservaci6n de las Aves (BirdLife Internacional)Es un

humedal de importancia global, por lo que fue declarado el 4 de mayo de 1992Sitio RAMSAR

- En 2005 el PN Rio Pilcomayo fue identificado por Aves Argentinas / AOP yBirdLife International, como sitio AICA (Area Importante para la Conservaci6nde las Aves).

- Actua como un sistema de regulaci6n hidrica en temporadas de inundacionesregionales.

- Protege poblaciones de fauna nativa de interes para la conservaci6n.- Protege 4 especies de aves acuaticas que no fueron censadas en otras areas

protegidas de la APN.- Es parte importante de rutas de aves migratorias.

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Constituye un refugio de flora nativa de importancia medicinal, artesanal y

botanica.Conserva los atributos naturales paisajisticos del Rio Pilcomayo y su costa.

Ayuda a la mitigaci6n de los cambios climaticos a escala regionalEs un reservorio de agua dulce, disponible para los asentamientos humanos de laregi6n en las temporadas de sequfas.Resulta un espacio unico para la investigaci6n cientifica.Provee de agentes polinizadores y controladores biol6gicos de plagas (insectos,aves, murcielagos etc.) que benefician las actividades agroganaderas locales.

Constituye una fuente de dispersi6n de semillas de componentes del pastizal, demonte y del medio acuatico.Constituye un sitio de relevancia local, nacional e internacional como atractivoturistico, siendo la unica fuente de turismo receptivo de la zona.


Hay una ausencia de estudios de base de los recursos culturales materiales e inmateriales.

Debido a los problemas de conservaci6n de materiales y al alto grado de sedimentaci6n de

este tipo de ambientes es dificultoso identificar sitios arqueol6gicos prehispanicos o

posthispanicos pertenecientes a grupos de cazadores-recolectores-pescadores. Asimismo,

no existe hasta el momento una denuncia y descripci6n de los recursos culturales hist6ricos

(muebles y/o inmuebles, paisajes culturales) que formaron parte de la historia reciente y se

asocia con diversas actividades productivas y cotidianas. Finalmente, no se han realizado

hasta el momento estudios antropol6gicos sistematicos de los saberes y costumbres

ancestrales y locales que forman parte del patrimonio inmaterial del area.

Sin embargo, el area posee evidencias culturales de ocupaciones prehispanicas. Asimismo,

protege recursos culturales hist6ricos asociados a las ocupaciones posteriores a la

ocupaci6n posthispanica y criollas del territorio. Ampara paisajes hist6ricos, como por

ejemplo: Juntas de Fontana o de la Horqueta (hito hist6rico en expediciones a fines del

siglo XIX.). Finalmente, resguarda el idioma guarani y Qom (Toba), ademas de otras

manifestaciones del patrimonio inmaterial de la regi6n.

Asimismo, revela valores paleontol6gicos en las carcavas y barrancas del Rio Pilcomayo.

5.4.4. Presiones mds Importantes para el Area Protegida

Las presiones mas importantes estAn dadas por la acci6n humana, especialmente con

actividades tales como extracci6n de arboles, explotaci6n ganadera, cultivos, trazado de

caminos y alambrados.

Producto de las actividades ganaderas que fueran desarrolladas durante el siglo XX. Hay

presencia de especies vegetales ex6ticas. Las especies detectadas y tratadas han sido: Melia

azedarach (paraiso), Cynodon plectostachyus (pasto estrella), Digitaria decumbens (pasto

pangola), Sorghum halepense (sorgo de alepo) y Ricinus sp. Asimismo, se ha detectado la

presencia de Psidium guajaba la que aun no ha sido tratada.

76


Caza y pesca furtiva resulta la actividad ilicita, hist6rica y mayormente extendida en elPNRP. Los objetos de caza son guazuncho, pecari labiado y de collar, mborevi, carpincho,aves, etc. La presencia esporadica de cazadores dentro del area generan disturbiosrelacinados con los incendios, ya que intencionalmente provocan fuegos en los pastizales.

5.5. PN SIERRAS DE LAS QUIJADAS


El Parque Nacional Sierra de las Quijadas se cre6 en el aflo 1991 para conservar ambientesrepresentativos del Chaco Arido y del Monte, y para preservar sus yacimientosarqueol6gicos y paleontol6gicos. Se encuentra a 116 km de la ciudad de San Luis alnoroeste de la provincia hom6nima, en los Departamentos de Ayacucho y Belgrano.Abarca las sierras que le dan nombre, la parte sureste del complejo lacustre de Guanacachey la correspondiente llanura de inundaci6n del Rio Desaguadero, con una superficieaproximada de 150.000 ha.

Los objetivos de conservaci6n del PN Sierra de las Quijadas son:- Preservar una muestra representativa de las unidades de vegetaci6n existentes;- Conservar ambientes de gran belleza escenica como el Potrero de la Aguada, su

entomo serrano y el ambiente de estepa salina;- Propiciar estrategias de manejo integradas tendientes a la recuperaci6n del sistema

del Rio Desaguadero.- Conservar poblaciones de flora y fauna amenazadas y endemicas.- Conservar los yacimientos paleontol6gicos hasta el momento encontrados como el

sitio "Lagarcito" y "La Huella".- Implementar estrategias de recuperaci6n de areas degradadas como las

Lagunas de Guanacache y el Ecotono entre Chaco Arido y Monte.- Fomentar investigaciones aplicadas vinculadas a la conservaci6n de los recursos

naturales y culturales del Area Protegida.- Fomentar la investigaci6n y aplicaci6n de proyectos de uso sustentable de los

recursos en el area de influencia del Parque Nacional- Conservar los recursos arqueol6gicos explorados hasta el momento, en particular

las estructuras arqueol6gicas Ilamadas Hornillos y restos arqueol6gicos asociados;- Conservar los recursos hist6ricos presentes en el parque representados por los

puestos de estancias, y su cultura material asociada;- Conservar aquellos paisajes hist6ricos constituidos tales como pozos de agua y

aguadas.


El Parque Nacional Sierra de las Quijadas se encuentra ubicado, segun las nuevas eco-regiones definidas por Burkart et al. (1996), en el ecotono entre la regi6n del Chaco Seco yel Monte de Llanuras y Mesetas, hallandose elementos y comunidades tipicas de ambas.

Las unidades de vegetaci6n presentes en el Area Protegida son:

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Evaluaci6n Ambienial - Proyecto BIRF s/n

-Estepa hal6fila: Se encuentra en la zona oeste del parque ocupando el antiguo valle de

inundaci6n del Rio Desaguadero. Comprende diversas situaciones caracteristicas desuelos salobres que varian conforme se va pasando a travds de un gradiente desde los

bajos, correspondientes a los fondos de las Lagunas el Silverio y el Porvenir que se

hallan disecadas con inundaciones poco recurrentes, hasta las zonas mas elevadas.-Bosque abierto de quebracho blanco: en el piedemonte occidental de la Sierra de las

Quijadas.-Arbustal serrano: bordeando al potrero en una estrecha franja y desde el centro al sur

en la porci6n mas elevada de la Sierra de las Quijadas.-Arbustal con isletas de bosque: en las zonas llanas se presenta una fisonomia abierta.

Por acci6n del desmonte este estrato ha quedado reducido a isletas.-Estepa arbustiva abierta: Se desarrolla en zonas planas en tres lugares diferentes, en

zona de acceso y en el centro-oeste del parque y dentro del potrero de la Aguada. Es

una unidad tipica de la provincia biogeografica del monte.



En el plan de Manejo se han definido 4 objetos principales de conservaci6n, los que se han

descripto en parte en la definici6n de los servicios ecosistemios. Estos son: los Herbivoros

de Mediano y Gran Porte, El Sistema del Rio Desaguadero, el Bosque Abierto

(Quebrachos y Prosopis) y el Ambiente serrano

El sistema del Rio Desaguadero es de gran importancia como recurso agua dentro del Area

Protegida e involucra la integraci6n de componentes ecosistemicos fundamentales:vegetaci6n-agua-suelo. Incluye una de las unidades de vegetaci6n mas caracteristicas, la

Estepa Salina. El valle de inundaci6n del Rio Desaguadero (ex lagunas de Guanacache)

constituye un sitio de valor para la conservaci6n.

Todos los cursos de agua del Parque son de caracter efimero, s6lo transportan agua en

dpoca de lluvias. En este sentido el Potrero de la Aguada constituye un caso particular ya

que al formar una estructura cerrada, el agua de Iluvia que recorre la red de cauces liega a

juntarse en un solo punto, conformando el Arroyo de la Aguada que drena todo su volumen

de agua hacia el Rio Desaguadero (Rivarola 1997).

El Potrero de la Aguada es el atractivo paisajistico mas importante. Desde el punto de vista

de los Recursos naturales paleontol6gicos, alli se ha identificado la Formaci6n Jume se

ubica en el valle del Potrero de la Aguada. Desde el punto de vista geomorfol6gico se

caracteriza por la presencia de acantilados rojizos compuestos por estratos alternantes de

areniscas y arcillitas rojas (Rivarola in litt.).Otro importante recurso paisajistico es el Bosquede Ilanura y Bosque serrano arido.

Posee alta biodiversidad vegetal y es habitat de un gran elenco de fauna; ademas de especies devalor comercial asociadas, como aves canoras.

Finalmente, el Parque alberga un elenco faunistico clave ya que muchas funciones

ecosist6micas dependen de la presencia y buen estado de las poblaciones de estas especies.78


Son Herbivoros de mediano y gran porte: (Guanaco, Mara, Pecari, Conejo del palo, Vizcacha,Corzuela). Son importantes eslabones de la red tr6fica y tienen un amplio rango de acci6n ya querequieren de diversos ambientes.


El Parque posee numerosas evidencias de antiguas ocupaciones humanas, particularmenteen el sector pedemontano de las sierras. A pocos kil6metros de la entrada se encuentra ungran sitio arqueol6gico caracterizado por el emplazamiento de mas de veinte "hornillos",los cuales fueron utilizados para cocci6n de alimentos y de ceramicas por asentamientosindigenas.

El pedemonte oriental de las Sierras de las Quijadas presenta una serie de sitiosarqueol6gicos representados mayoritariamente por conjuntos de hornillos de barro. Hastael momento se han relevado 3 conjuntos de hornillos: de Hualtaran, del Cachilote y deCasa de Piedra separados entre si por escasos kilometros. Tambien se han encontradovarias concentraciones de material arqueol6gico en superficie y varios homillos asilados.

Los sitios arqueol6gicos con hornillos funcionaron en el area en forma sincr6nica,respondiendo a un sistema de producci6n de magnitud, implementado para el uso local ypara el intercambio con otras poblaciones; y en forma diacr6nica, respondiendo a unsistema de producci6n que utilizaba los espacios de monte hasta ciertos niveles desustentabilidad, implementado para cubrir las necesidades de grupos de poblaci6n locales.

Las lagunas de Guanacache eran muy extensas (7200 km2 a principios del holoceno) ydieron vida a una floreciente comunidad de pescadores. Los documentos hist6ricosmuestran que el sector lagunero vivi6 etapas de ocupaci6n humana de cierto esplendor. Enun comienzo fue dominio Huarpe, cultura que fue afectada por la ocupaci6n y dominaci6nInca. Se afirma que habitaron en la zona desde por lo menos el aAio 300 d.c. hasta mediadosdel siglo XVI (Sosa & Valve 1999).

Finalmente, dentro de la Unidad de conservaci6n se encuentran, unos puestos hist6ricos,principalmente distribuidos en la zona oeste. Son construcciones de adobe o adobe ymaterial que eran utilizadas por los puesteros de las Estancias que hoy forman parte delParque Nacional. En los alrededores pueden existir represas, pozos y molinos.

5.5.4. Presiones mds Importantespara elArea Protegida

Durante la elaboraci6n del Plan de manejo del Area se han identificado los principalesconflictos relacionados a los objetos de conservaci6n de recursos naturales y culturalesseleccionados, y a la biodiversidad que dstos representan. Son el Uso Ganaderoincompatible; el desarrollo de infraestructura incompatible; la presencia de especiesex6ticas; la caza furtiva y colecta comercial; los incendios; la extracci6n de madera y elinadecuado uso turistico.

Unas de las amenazas mas importantes para el Area Protegida son las canalizacionesrealizadas con el objeto de desviar el rio para la construcci6n de caminos, rutas, y para

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evitar el embanque de puentes carreteros. Estas canalizaciones produjeron procesos de

erosi6n retrocederte y formaciones de carcavas en las nacientes del Desaguadero, debido al

aumento de la velocidad del agua.

Por otro lado, la creciente utilizaci6n del agua por aumento de areas de cultivo rio arriba,

produjeron disminuciones del caudal y hasta periodos de sequia en el cuerpo de agua.

Luego de varios ainos de sequia, estos ambientes han sufrido un importante cambio en la

estructura de sus suelos debido a la alta cantidad de dep6sitos salinos-arenosos arrastradospor los vientos y depositado afno tras anio en los antiguos fondos lacunares. En la cuenca de

los rios Mendoza y San Juan, existen lagunas secas por el aprovechamiento de dichos rios

a la salida de las cordilleras y desde la ddcada de 1940, el flujo es cada vez mAs esporadico

restringiendose a los afios de crecidas excepcionales (Sosa et al. 1998).

Actualmente el rio San Juan trae una cantidad variable de agua en forma continua, y por el

rio Mendoza suele llegar agua cuando disminuye la actividad de riego en las zonas

agricolas, pero cuando llega a la zona de lagunas el agua no encuentra contencion y sedescarga por el rio Desaguadero perdiendose finalmente por evaporaci6n e infiltraci6n(Sosa 1999). Debido a esto en la zona de lagunas de San Luis ya no se produce el

desbordamiento del Rio Desaguadero y por ende las lagunas se han secado.

Este ambiente se encuentra hoy en un proceso de revegetaci6n observAndose grandes

extensiones de jumerales, entre las especies mAs importantes y chafiarales en activo

crecimiento (Natale 2003).

Las provincias de San Juan y Mendoza, en forma conjunta, Ilevaron a cabo un programa de

rehabilitaci6n y manejo del humedal, para la recuperaci6n de al menos una parte del

sistema con la participaci6n activa de entidades intermedias y la comunidad local. El

objetivo fue que el sitio se presentara a la convenci6n Ramsar para comenzar con un

manejo racional del mismo. Asi, el 14 de Diciembre de 1999 dichas lagunas fueron

incluidas dentro del listado de humedales Ramsar.

5.6. PN TALAMPAYA


El Parque Nacional Talampaya se crea el 11 de junio de 1997 al aceptar el Estado

Nacional, mediante la Ley N° 24.846 el dominio y la jurisdicci6n de las tierras cedidas porla Provincia de La Rioja y que anteriormente correspondieran al Parque ProvincialTalampaya. EstA ubicado al sudoeste de la provincia de La Rioja, entre los Departamentosde Independencia y Felipe Varela, con una superficie de 215.000 hectareas.

Junto con el Parque Natural Provincial Ischigualasto, lindante al Parque Nacional en laprovincia de San Juan constituye un Sitio "Patrimonio Natural de la Humanidad" por

UNESCO.

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Los objetivos de manejo del Parque son:- Conservar la cuenca ischigualasto-villa uni6n, y los procesos geol6gicos

particulares que se desarrollan en ella.- Conservar los procesos biol6gicos y los sitios criticos o biotopos particulares para

las especies de valor especial.- Conservar una muestra representativa de la provincia fitogeografica del monte,

prepuna y chaco.- Conservar y proteger yacimientos paleontol6gicos de relevancia mundial.- Conservar sitios de belleza escenica resultantes de procesos geol6gicos y

geomorfol6gicos.- Desarrollar programas de uso publico (recreativo y educativo) tendientes a

valorar y difundir los recursos naturales y culturales del area.- Contribuir al desarrollo socioecon6mico de una zona marginal en relaci6n con los

procesos econ6micos dominantes de la Regi6n, a travds de una actividad turisticasustentable


Fitogeograficamente el PN Talampaya forma parte de la provincia del Monte (Cabrera1994). La vegetaci6n es de tipo xer6fila, con predominio de formaciones arbustivasespinosas. Los arbustales estan dominados por jarilla (Larrea cuneifolia y Larreadivaricata). Tambien encontramos especies como el retamo (Bulnesia retama), Brea(Cercidium praecox) y tusca (Acacia aroma). Existen especies enddmicas de la provinciadel Monte, como la chica (Ramorinoa girolae) y especies de distribuci6n restringida en laArgentina como la verdolaga (Halophytum ameghinoi), hierba carnosa que crece en losbarriales (Morello 1958)

En los valles de los rios y arroyos principales donde mejoran las condiciones de humedad yaumenta el contenido de materia organica del suelo, se desarrolla una vegetaci6n arb6rea,con predominio de algarrobos (Prosopis sp.), chaffar (Geoffroea decorticans), brea(Cercidium praecox) y molle (Schinus molle). Arboles de gran porte han desaparecido a raizde una intensa explotaci6n y por el desarrollo de extensos medanales que se van desplazandogradualmente hacia el sur (Gentili 1972).

En las acumulaciones arenosas, conos de deyecci6n y faldeos de suave gradiente quemarginan las zonas serranas, predomina una vegetaci6n xer6fila arbustivos y cactaceas. Estavegetaci6n se vuelve mas cerrada en las desembocaduras de las quebradas, con arbustos dehasta tres metros de alto, arboles emergentes y un estrato de gramineas forrajeras naturales(Gentili 1972).

Dentro de la planicie aluvial de los grandes colectores en sectores de escaso gradiente,relacionados con afloramiento de aguas con gran contenido de sal, se desarrollan suelosexcesivamente salinizados, con una vegetaci6n hal6fila, con amplio predominio de variasespecies de jume (Suaeda divaricata), y algunos ejemplares de chilca (Baccharis sp).Cuando las aguas aflorantes son poco salinizadas se desarrollan gramineas altas,especialmente cortadera (Cortaderia rudiuscula) y carrizo (Phragmites communis) (Gentili1972).

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En algunos sectores altos de los faldeos serranos, vinculados a afloramientos de aguas

subterrAneas, proliferan dentro del arbustal las gramineas forrajeras.

5.6.3. Valores y Servicios Ecosistefmicos


El Parque Nacional Talampaya conserva una muestra representativa de la ecorregi6n del

Monte. Esta posee una cobertura insuficiente (3 a 15% de superficie protegida de la

ecorregi6n), dentro del Sistema Nacional de Areas Protegidas.

En el parque existen especies endemicas de la provincia del Monte, como la chica

(Ramorinoa girolae) y especies de distribuci6n restringida en la Argentina como la

(Halophytum ameghinoi).

A nivel regional, resulta de importancia la conservaci6n de especies muy presionas

tradicionalmente, como la tortuga terrestre, los dos fiandues o suris, el c6ndor andino, el

puma, la liebre criolla y el guanaco. Si bien son pocas las especies presentes en peligro de

extinci6n a nivel intemacional, se destacan muchas de distribuci6n acotada a la regi6n o al

pais, que estAn escasamente representadas o ausentes en otras Areas naturales protegidas,

como es el caso de las cinco especies de lagartijas del genero Liolaemus.

Desde el punto de vista paleontol6gico, el parque es de alta relevancia ya que contiene

f6siles de vertebrados que datan de 245 a 280 millones de afnos antes del presente. La

existencia de un registro completo del periodo TriAsico, lo convierte en un sitio unico en el

mundo.

La cuenca Ischigualasto -Villa Uni6n estA conformada por rocas que solo aparecen en el

Area incluida en los Parques Talampaya e Ischigualasto. Dicha cuenca triAsica tiene alto

valor como ejemplo geol6gico mundial por sus rocas y por los f6siles que contiene.

El Parque Nacional Talampaya es rico en manifestaciones de arte rupestre que podrAnasignarse cronologicamente a desarrollos de la cultura de La Aguada. Si bien no existe un

estudio exhaustivo de estos y otros vestigios arqueol6gicos, la riqueza de los mismos y las

condiciones micro-ambientales de la quebrada, permiten suponer que la zona constituy6 un

polo de atracci6n para el asentamiento prehispanico en la regi6n.


El arte rupestre de Talampaya consiste en diversos conjuntos de grabados o petroglifosejecutados sobre las superficies lisas de las paredes y bloques rocosos. Los grabados

contrastan vivamente con la tonalidad mas oscura del soporte, siendo esta la coloraci6ntipica que adquiere la superficie rocosa en zonas semidesdrticas. Los tipos derepresentaciones van desde motivos geometricos hasta otros de tipo figurativo,

especialmente figuras humanas y de animales.

Segun Schobinger (1966) el arte rupestre del valle del Rio Talampaya puede asignarsecronol6gicamente a desarrollos de la cultura La Aguada (Regi6n Valliserrana 500 al 1000

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DC) fundamentalmente por encontrarse restos de cerAmicas de este estilo en la regi6n. Laausencia del motivo felinico tipo Aguada en el arte rupestre de Talampaya hace pensar quepodrian pertenecer a un momento hist6rico auin mas temprano (Schobinger 1966 ySchobinger y Gradin 1986 en Rolandi 1999).

Las investigaciones arqueol6gicas de Giordano y Gonaldi (1991) permitieron detectarocupaciones humanas en aleros y cuevas que fueron utilizados con diferentes prop6sitos:viviendas, enterratorios y dep6sitos. Estas ocupaciones fueron ubicadas cronol6gicamente,segun los fechados radiocarb6nicos entre los 2.590 y los 960 afnos antes del presente.

Algunos de los vestigios arqueol6gicos de Talampaya son: bloques con morteros, recintosy diversos artefactos realizados en madera, lana, cuero y fibras vegetales. Hasta elmomento no existe un estudio exhaustivo de los mismos, pero la riqueza de esos vestigiosy las condiciones micro ambientales de la quebrada permiten suponer que la zonaconstituy6 un polo de atracci6n para el asentamiento prehispanico en la regi6n.

Los sitios culturales del PN Talampaya conforman hasta el momento un conjunto derecursos sobre los que se tiene un grado de informaci6n prehist6rica muy escaso yfragmentado y que representa una muestra diversa, cuantitativa y cualitativamente valiosadel arte rupestre en particular y de la arqueologia de la regi6n noroeste en general.

5.6.4. Presiones mds Importantes para el Area Protegida

Presencia de ganado dentro del parque (asilvestrado y domdstico) que ingresa al mismodesde localidades vecinas. La tendencia va en disminuci6n desde la creaci6n del parque.Son remanentes de epocas anteriores a la creaci6n del parque, en que se hacia unaprovechamiento ganadero de la zona.

Presencia de especies animales ex6ticas: burros, liebre europea. La liebre estA extendida portodo el pais y del burro hay varios focos en la Argentina, principalmente en regiones aridas ymontanosas. El impacto de estos mamiferos podria afectar puntualmente ciertos habitat, porejemplo los burros y el ganado a las aguadas naturales, que son degradadas por el pisoteo yabrevamiento. Ademas con toda probabilidad genera alguna competencia con especies devalor especial, tal vez la liebre europea con la tortuga, y los burros y el ganado con otrosherbivoros (en particular con el guanaco).

En cuanto a las especies de flora foraneas, la proporci6n es bastante reducida. Se trata deespecies colonizadoras de espacios modificados, por ejemplo la cerraja (Sonchus oleraceus),y las escapadas de cultivo de los oasis artificiales, como es el caso del tamarisco (Tamarixgallica).

Peligro de degradaci6n de recursos naturales, culturales y de suelos por su exposici6n altransito de personas (necesidades de alambrado y vallado) y vehiculos con la consiguienteperturbaci6n acustica.

Acci6n abrasiva del viento, el agua y la arena sobre paredones y bloques con grabados y enparticular, el sitio conocido como "Los Pizarrones" que incluye petroglifos, corre alto

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riesgo de deterioro debido a su enclave ya que se ve expuesto a las crecidas del RioTalampaya.

En ciertos circuitos en las epocas pico se produce una excesiva concentraci6n de visitantes,existiendo como unica modalidad de acceso el recorrido en camionetas.

5.7. MN BOSQUES PETRIFICADOS


El Monumento Natural Bosques Petrificados fue creado el 5 de mayo de 1954 por DecretoLey N° 7252 (10.000 ha.) y por Resoluci6n N° 948/71 (5.000 ha.) del Consejo AgrarioProvincial.

Se encuentra ubicado en el Centro Noreste de la Provincia de Santa Cruz, en elDepartamento Deseado. Formalmente, la superficie es de 15.000 ha., a las cuales en el anio1997 se incorporan dos ex - establecimientos ganaderos: El Cuadro y Cerro Horqueta(22.000 ha. y 20.000 ha., respectivamente) conformando una superficie total de 57.000 ha.

Es un area alejada de centros poblados, siendo las localidades mas cercanas, Caleta Olivia(220 km) y Pico Truncado (200 km)

Los objetivos de conservaci6n del area protegida son:- Garantizar la inviolabilidad del Yacimiento Fosilifero.- Preservar los yacimientos antropol6gicos.- Conservar una muestra representativa del ecosistema, asegurando la continuidad

de los procesos naturales y la preservaci6n de especies de valor especial.- Preservar las bellezas escenicas.- Promover, fomentar y facilitar la investigaci6n de los recursos existentes en el

area, ya sean recursos naturales o culturales.- Promover el conocimiento publico de las caracteristicas naturales del Monumento,

de su importancia y funci6n.- Promover el conocimiento de la funci6n de la Instituci6n y de los objetivos del

MNBP, desarrollando un plan educativo aplicable a los establecimientoseducativos de las localidades vecinas.

- Facilitar el desarrollo de actividades turisticas en contacto con la naturaleza dentrodel marco de conservaci6n estricta que reviste el Monumento, identificandopotenciales propuestas.

- Propender a una integraci6n regional de las Areas Protegidas mas pequefias de laprovincia de Santa Cruz (P.N. Perito Moreno, M.N. Bosques Petrificados y PNMonte Le6n).

5.7.2. Tipos de Ecosistemas

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Evaluacion Ambiental - Proyecto BIRf s/n

El area protegida pertenece a la Eco-regi6n de la Estepa Patag6nica. Fitogeograficamenteel MN Bosques Petrificados forma parte del Distrito Central (el mas arido), SubdistritoSantacrucense (Estepa Patag6nica- Distrito Central), identificandose dos unidadesfison6micas principales; el Semidesierto de arbustos bajos (el mas amplio) y la Estepaarbustiva.

Cada una de estas unidades conforma un mosaico de gran heterogeneidad de ambientes ymicroambientes.

Segun Movia et al. 1987, las unidades de vegetaci6n halladas en el MNBP son el Desierto,el Semidesierto, la Estepa arbustiva y las Praderas humedas.

5.7.3. Valores y Servicios Ecosistemicos


El mayor valor del Area lo constituye su objetivo de creaci6n, el cual responde a lanecesidad de preservar la integridad de uno de los mejores exponentes del proceso depetrificaci6n sobre antiquisimos bosques que existieron en la Patagonia.

Los valores paleontol6gicos con los que cuenta el Monumento son el YacimientoPaleontol6gico Formaci6n La Matilde - Araucarias F6siles. Alli se encuentra:

- Bosque Petrificado Senda Peatonal- Bosque Petrificado El Cuadro- Bosque Petrificado Seccional- Bosque Petrificado Bardas Blancas- Bosque Petrificado Blanco- Bosque Petrificado con Improntas de Pifias- Bosque Petrificado Arboles en pie- Bosque Petrificado Meseta- Madera petrificada dispersa- Restos marinos en V° Madre e Hija

Por otro lado, el area protegida alberga algunos lugares con importancia por ser ambientesrestringidos (humedales) como son Potrero de las Barrancas, Vega del Galp6n, Vega deHorqueta y Vega de El Cuadro

Finalmente dentro de los valores escenicos, encontramos el Sendero Paleontol6gicoBosque Petrificado, el Volcan Madre e Hija o Cerro Horqueta y su Basalto columnar,Arboles petrificados en pie, Bardas de Formaci6n Vaquero, Cafnadones del Valle de laVega de Horqueta, Bardas basAlticas El Cuadro, Bardas de la Formaci6n La Matilde,Balc6n del Baidio Chico y Potrero de las Barrancas.


Todo el Monumento Natural Bosques Petrificados es un gran sitio arqueol6gico ya que lazona cuenta con mas de 10.000 afios de uso por poblaciones prehist6ricas.

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En epocas prehist6ricas el area fue asiento de poblaciones de cazadores-recolectores, cuyos

testimonios son los diversos y numerosos tipos de asentamientos hallados: "picaderos" otalleres, campamentos base, enterratorios y canteras para la extracci6n de materias primas.

Entre estas ultimas, la madera f6sil de araucarias de este monumento era seleccionada para

la fabricaci6n de instrumentos de piedra.

Para la economia de estos grupos humanos, la diversidad de microambientes del area -

como ser vegas, lagunas temporarias de baja profundidad, cafiadones, alta meseta,

pastizales- ofrecia un conjunto de recursos disponibles en espacios accesibles con cortos

desplazamientos: agua durante todo el anio en los manantiales (pequefios oasis), reparo y

lefia, buena visibilidad, animales para la caceria tales como el guanaco y el choique o

nandu petiso, y una gran disponibilidad de rocas para la talla de artefactos.

Se han identificado los siguientes valores hist6ricos: Casco Ex - Poblaci6n El BajoCascos Ex - Estancias El Cuadro y Cerro Horqueta, y el Camino viejo de ingreso al

Monumento (El Abra -Bosque Petrificado, abandonado).

5.7.4. Amenazas mds Importantes para elA4rea Protegida

El mayor problema para el MN Bosques Petrificados lo constituye la predaci6n del

Yacimiento de Arboles F6siles. La remoci6n y translaci6n del material f6sil por parte de

los visitantes realiza un "transporte hormiga" que esta modificando la integridad natural

del yacimiento.

La presencia de varias poblaciones de equinos salvajes entrafia de por si un impacto

negativo al Area protegida. Se produce un deterioro por sobrepastoreo y continuo ramoneo

en los mallines, vegas y aguadas, los cuales son los ambientes mas restringidos del area

protegida. Perturba a otras especies de fauna, en especial para la nidificaci6n asociada a

estos ambientes. Y afecta en forma continua a la restringida poblaci6n de anfibios del area

protegida.

5.8. PN PERITO MORENO


El Parque Nacional Perito Moreno fue creado el 11 de mayo de 1937 por Ley N° 13.895, se

encuentra ubicado en el centro oeste de la Provincia de Santa Cruz. La superficie del areaprotegida es de 115.000 ha ubicadas en la Colonia General Paz del Departamento Rio

Chico.

Los objetivos de conservaci6n del Parque Nacional son:- Asegurar la protecci6n de especies de valor especial

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- Asegurar la recuperaci6n tanto del Pastizal Andino, como de la floraaltoandina, y de los bosques de lenga y guindo.

- Resguardar las cuencas hidricas en su estado natural.- Mantener inalterables el patrimonio Arqueol6gico, asegurando la

continuidad de las Investigaciones Cientificas.- Propiciar al Parque Nacional Perito Moreno, como "Area modelo de

Conservacion".- Resguardar los recursos Hist6ricos, Poblaciones y puestos originarios.


El PN Perito Moreno comprende las Eco-regiones de la Estepa Patag6nica y del BosqueAndino Patagoinico, comprendiendo dos Ecosistemas el Pastizal Subandino y el ComplejoAndino.

El Pastizal Subandino es un ecosistema de gran diversidad, alberga a varias especiesendemicas como el Maca tobiano y el chinchill6n anaranjado, constituye estepas de coir6nblanco con neneo y calafates.

El Complejo Andino: Incluye el Bosque Subantartico, vegas y desiertos de altura.

El crecimiento de la vegetaci6n natural y el desarrollo de los distintos ecosistemasresponden prioritariamente a las condiciones climaticas, en especial temperatura yprecipitaciones y a la altura sobre el nivel del mar que varia de 700 a 900 msnm En funci6nde ello en Perito Moreno se localizan 2 ecosistemas principales: La Estepa y el Bosque.

El bosque se encuentra al Oeste debido a que los vientos que provienen del Pacifico lohacen cargados de humedad. Al pasar la cordillera y comenzar a descender, su humedad secondensa, descargando a la misma en forma de lluvia o nieve. Son principalmente bosquesde Nothofagus. Arbustos como el notro que requieren mas luz, crecen en bordes o claros.Es por eso que frecuentemente se los encuentra al costado de los caminos. El sotobosquebajo la Lenga y el Nire es mas despejado.

La estepa se ubica en el este y se encuentra asociado a condiciones de aridez o semiaridez,en tanto que el bosque esta vinculado al clima humedo que caracteriza a la franjaoccidental en el ambiente cordillerano. La rigurosidad del clima es una de suscaracteristicas principales. Este factor influye decididamente sobre la vida que en ella sedesarrolla. Presenta especies adaptadas a la escasez de agua y a los fuertes vientospresentes en el area.



Ademas de los ecositemas que protege el PN Perito Moreno, es decir el Pastizal Subandinoy el Complejo Andino (Bosque subantartico, Vegas, Pastizales y desiertos de altura); otrovalor natural protegido lo constituye los lagos.

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Existe un encadenamiento de 7 Lagos con pendiente pacifica, un Lago con pendienteatlAntica, principal cuenca que da origen al Rio Chico. EstAn considerados los unicos lagosde Patagonia libres de especies icticolas introducidas. (La presencia de peces exoticos es a

confirmar).

Se puede considerar al Parque Nacional Perito Moreno en forma global en cuanto al valorescdnico, dado que su flora y fauna conforman un todo dificil de desmembrar. Los sitios devalor escenico incluyen: Lagunas del Mid, Lago Belgrano, Cerro San Lorenzo, Vuelta delValle, Lago Burmeister, Cascada Lago Azara, Lago VolcAn, Valle del Rinc6n, Cerro Le6ny Cerro Mid.


El Parque Nacional Perito Moreno estuvo poblado a lo largo de los ultimos 10.000 afnos,con interrupciones no muy prolongadas. Las ocupaciones tempranas se dieronprincipalmente en cuevas y aleros de gran reparo, y tambien en hoyadas a cielo abiertomientras que las tardias se presentan en casi todo el espacio ocupable a cielo abierto y enaleros. Si observamos las ocupaciones del PNPM en relaci6n al patr6n de asentamientoregional, las cronologias demuestran que existe una alternante ocupaci6n entre Cueva delas Manos, el sitio Cerro Casa de Piedra en epocas tempranas y su simultaneo abandono,coincidente con las primeras ocupaciones en Cerro de los Indios y pequefios aleros delParque como los sitios Alero Direcci6n Obligatoria y Alero Gorra de Vasco. El AleroDestacamento Guardaparques (ADG) es el unico sitio de los investigados que presentaocupaciones tempranas y tardias (6.700 - 1.700 AP).

En el area se combinan diferentes componentes naturales del paisaje de alto valor para elsustento de las poblaciones prehist6ricas (refugios rocosos, humedales, materias primasliticas, pigmentos minerales, fauna y flora, vias naturales de circulaci6n hacia todas lasorientaciones, etc.). El arte rupestre, expresado a traves de pinturas y grabados sobreparedones y aleros rocosos, ocupa un lugar preponderante del registro arqueol6gico delarea.

El conjunto de recursos considerados en el manejo del Area protegida estA representadopor una serie de sitios arqueol6gicos. Algunos son s6lo de superficie encontramos porejemplo, el Istmo Lago Belgrano que es el sector que ofrece uno de los atractivos mAsimportantes del Area para las visitas turisticas y en di funciona el sendero "El Relincho dela Estepa". Tambien encontramos cuevas y aleros que poseen dep6sitos culturales y/o arterupestre. Finalmente, hay zonas de alta densidad de concentraciones de materialesarqueol6gicos.

Entre los valores hist6ricos pueden mencionarse a los Cascos de Estancias El Rinc6n y RioRoble, Puestos Brunel, Astorga y Refugios y reparos de Antiguos Pobladores.

Valores paleontol6gicos

Yacimiento de Madera F6sil, Yacimiento de Amontes, Huesos Fosilizados, Banco deOstras Marinas y Presumible presencia de primates del mioceno f6siles.

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5.8.4. Amenazas/Presiones mds Importantespara eltrea Protegida

Pastoreo de ganado domestico: como consecuencias producen la perturbaci6n a ciertasespecies de fauna, en especial la nidificaci6n de avifauna esteparia. Asimismo, un continuosobrepastoreo en vegas y mallines, ramoneo continuo de especies de arbustos y arboles,Lenga, Nire, etc. dificultando la recuperaci6n de distintas areas, y la afectaci6n continua desectores de importancia ecol6gica, humedales y paisajistica, como Lagunas del Mid,Laguna Roble, Nirantales del Rio Roble.

Ea. Turistica la oriental: Continuidad de conflictos sin soluci6n que tienden a agravarse atraves de los afAos, con la consecuencia un servicio turistico deficiente, ingreso de animalesen forma ilegal, eliminaci6n de efluentes cloacales, diseminaci6n de residuos y riesgo deconservaci6n a fauna de valor especial.

Ingreso no autorizado de visitantes: esta situaci6n trae aparejado el transito de personas yequinos por sendas o sectores no habilitados al uso turistico y por sectores de presencia defauna de valor especial y aumento del riesgo de incendios, entre oros aspectos.

5.9. PN TIERRA DEL FUEGO


El Parque Nacional Tierra del Fuego fue creado en el afio 1960 por Ley N° 15.554. Seencuentra ubicado en el SO de la Provincia de Tierra del Fuego, junto al limiteinternacional con la Repuiblica de Chile.

Protege 63.000 hectareas del extremo austral de la Cordillera de los Andes, en una franjaque abarca desde la Sierra de Injoo Goiyin, o de Beauvior, al norte del Lago Fagnano,hasta la costa del Canal de Beagle en el sur.


La vegetaci6n de este Parque Nacional corresponde a los denominados BosquesSubantarticos o Andino Patag6nicos, los cuales integran el sector mas austral del DistritoBiogeografico Magallanico.

Las diferentes tipos de vegetaci6n presentes son: los bosques, cuyas especies principalesson la lenga y el guindo o coihue de Magallanes; las estepas altoandinas y los turbales.De las especies arb6reas que caracterizan estos bosques, la lenga, es la de mas ampliadistribuci6n, formando grandes extensiones de bosques puros que cubren las laderas de lasmontaffas desde el nivel del mar hasta los 600 m de altura. El guindo se encuentra asociadoa la lenga en ciertas condiciones de mayor humedad, como ocurre en el Valle del Rio Pipoy en algunas laderas montafAosas orientadas hacia el Sur. Una hemiparasita conocida como

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farolito chino y un hongo parasito liamado pan de indio o llao llao, son muy abundantes enlas ramas de estos arboles.

Los bosques puros de guindo, que se caracterizan por su follaje mas oscuro y perenne, se

desarrollan en las areas con mayores precipitaciones, como la costa del Canal de Beagle.Alli tambien aparecen otras especies del bosque humedo como el canelo y la lefna dura. Enalgunos sitios, el canelo es muy abundante y forma bosquecitos. En las posiciones muyexpuestas al viento es comun que los ejemplares de guindo adquieran una forma muyparticular conocida como arbol bandera.

Por encima de los 600 msnm se desarrolla la vegetaci6n altoandina compuesta por arbustosde pequefno porte, plantas en cojin y gramineas, que se desarrolla sobre suelos rocosos quealternan con vegas o mallines de altura. La vegetaci6n de este ambiente esta condicionadapor tres factores principales: la exposici6n al viento, la disponibilidad de agua y lascaracteristicas fisicas del suelo.

Los turbales o turberas son un rasgo caracteristico del paisaje de la Tierra del Fuego. Laturba esta constituida por restos de vegetales, principalmente de musgos del generoSphagnum y de algunas gramineas y juncaceas acumulados y comprimidos en depresionesdel relieve. Dentro del Parque Nacional se pueden observar algunos turbales importantescomo el de Laguna Negra, Lapataia y el Rio Pipo.

El ambiente costero marino del Parque Nacional tiene una flora y una fauna particulares.Una de las hierbas caracteristicas es la siempreviva o armeria de color rosado. Tambienson comunes los arbustos pequeiios como la chaura y la mutilla y los liquenes y musgosque cubren las rocas junto al mar.

En el litoral marino se destacan los "bosques" de cachiyuyo, un alga parda de gran tamanio.Durante la bajamar es posible ver a los diente de perro y los mejillones que forman uncintur6n en la zona internareal asi como numerosas algas verdes y rojas.



Estudios arqueol6gicos indican la existencia de diversos grupos indigenas en la Isla Grandede Tierra del Fuego al momento de la llegada de los europeos. El area del Parque Nacionalfue habitada por grupos YAMANAS. Existen numerosos yacimientos arqueol6gicoscorrespondientes a este grupo, tanto en las costas del Canal de Beagle, como en las delLago Roca. Instalaban sus campamentos en las playas aprovechando los recursosmaritimos. La caceria de lobos marinos y la recolecci6n de mejillones se realizaba encanoas. Estos moluscos formaban parte importante de la alimentaci6n de este pueblo, y sepueden encontrar a lo largo de la costa, monticulos de valvas de forma circular llamados"concheros", de gran valor antropol6gico. Las embarcaciones que utilizaban para cazar ytrasladarse eran construidas con varillas de madera y planchas de corteza de lenga. Susviviendas eran chozas provisorias de troncos y ramas, de forma cupular y su vestimenta selimitaba a una capa corta de cuero de lobo marino.

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Tambien existieron contactos con grupos cazadores de las estepas orientadosprincipalmente a la caza de guanaco y cuyas evidencias materiales se distribuyen en otrossectores del Parque Nacional.

Los grupos culturales al momento del contacto con los expedicionarios y primerosocupantes europeos representan a aquellos descendientes de las primeras ocupacioneshumanas del sector de una antiguedad de 6.000 afios para esta regi6n.

5.9.4. Amenazas mds Importantes para el Area Protegida

Existen algunas especies de animales introducidas por el hombre hace varias decadas confines econ6micos como el conejo europeo, el castor, la rata almizclera y el zorro gris. Estasespecies se asilvestraron en un medio que no estaba preparado para soportarlas y por talmotivo algunas de ellas han causado algunos impactos muy serios en el paisaje natural. Unbuen ejemplo de ello se observa en las areas afectadas por las colonias de castores. Hanprovocado un deterioro en el bosque nativo y modificaciones en los cursos de agua en toda laextensi6n del PNTF. La actividad de los castores tambien afecta instalaciones como senderos,caminos, alcantarillas en la Zona de Uso Publico Tambien se han detectado distintos efectosnegativos ocasionados por la presencia de visones, conejos y ratas almizcleras.

Yacimientos arqueol6gicos yaganes (concheros) deteriorados por la actividad fosorial delos conejos.

Los yacimientos arqueol6gicos (concheros) del area de Uso Publico Intensivo sufren uncreciente deterioro por sobre pisoteo, debido a la circulaci6n de personas sobre los mismos,su utilizaci6n como miradores.

Impactos negativos sobre la fauna costera, el paisaje natural y la calidad del entomoprovocados por las actividades nauticas en el sector del Canal Beagle contiguo al PNTF(pesca costera artesanal, colecta de moluscos, buceo deportivo, caza o pesca subacuatica,motos de agua, desembarque y fogones).

La urbanizaci6n del ejido municipal afectara el funcionamiento de la "zona deamortiguaci6n" del PNTF, trasladando el "efecto de borde" al interior de la unidad.

Potencial riesgo de contaminaci6n del rio Lapataia por emisi6n de efluentes cloacalesdesde las distintas instalaciones existentes: Seccionales de Guardaparques, CampamentoLago Roca, instalaciones que utiliza la Armada Argentina y el Grupo Lapataia deGendarmeria Nacional.

Ramoneo de la vegetaci6n, pisoteo por equinos no autorizados en distintos sitios de la zonasur del Parque, y pastoreo de ganado proveniente de areas de pastaje ubicadas al N de lasierra de Beauvoir.

Peligro de aprovechamientos forestales clandestinos o ingreso de personas a la RNE desdelos establecimientos rurales chilenos contiguos al limite internacional al norte del lagoGasperi.

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5.10. PN CAMPOS DEL TUYU


El futuro Parque Nacional Campos del Tuyu corresponde a una donaci6n de Fundaci6nVida Silvestre, cuyas tierras fueron cedidas a jurisdicci6n del Estado Nacional medianteLey N° 13.681 para ser incorporadas al regimen de Ley No 22.351 de Parques Nacionales.El area tiene una superficie de 3.040 ha., y se encuentra ubicado en el Partido de GeneralLavalle, Provincia de Buenos Aires. El limite norte estA dado por el Rio de la Plata,mientras que su limite oeste corresponde a la Ria de Aj6. Hacia el este estA limitada por elArroyo las Tijeras, y por las Estancias La Linconia y Las Tijeras al sur.

Forma parte del limite oriental de la liamada Pampa Deprimida o Depresi6n del Salado.

Abarca una porci6n costera de la Bahia Samboromb6n, en la zona extema del estuariorioplatense.


El Parque se encuentra emplazado en la llamada Depresi6n del Salado, un area con muyescasa pendiente, surcada por numerosos rios, arroyos y canales artificiales. Como tal,tambien existen en el area numerosos bafiados, lagunas y zonas inundables. Dentro delParque se pueden diferenciar dos unidades fisiogrAficas, la planicie aluvial del Rio de laPlata, conformada por los cangrejales surcados por canales de marea y las depresionesinundables de origen e6lico, y los cordones de conchilla que corren paralelos osubparalelos a la costa, y representan las zonas altas con alturas de entre los 4 y 8 msnm

(Cagnoni y Faggi 1993).

El P.N. Campos del Tuyu corresponde a tierras mayormente bajas, y forma parte de lacosta de la Bahia Samboromb6n, el area se encuentra bajo la influencia del efecto de lasmareas. S6lo en mareas excepcionales el agua alcanza a inundar la zona comprendida entrela cota de I m y 1,50 m, mientras que las mareas diarias inundan las areas comprendidasentre I m y la linea de costa actual.

El area involucra un sistema ambiental complejo, donde el agua tiene un papeldeterminante en la estructuraci6n del ecosistema. La mayor parte del area corresponde aun ambiente de marismas y pantanos salobres (salt marsh) de entremareas y es posible quese comporte de manera similar a los pantanos de otras regiones del mundo, con ciclos deenergia y materia abiertos debido a la dinAmica de inundaci6n peri6dica (Cagnoni 1999).

El Parque Nacional Campos del Tuyu se encuentra ubicado en el Distrito oriental de laProvincia Fitogeografica Pampeana (Cabrera 1994). Corresponde al extremo oriental de laecoregi6n de la Pampa segun el sistema de clasificacion propuesto por la Administraci6nde Parques Nacionales (APN 1997).

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Desde el punto de vista fitogeografico, el Parque alberga tanto elementos propios delPastizal Pampeano nativo, como espartillares (Spartina spp.), pastizales de paja colorada(Paspalum sp.), y cortaderales (Cortaderia selloana), como elementos propios de laProvincia del Espinal, representada aqui por los bosques xer6filos caducifolios de tala(Celtis tala).

Dadas las condiciones extremas de existencia a las que son sometidas las especies,sufriendo continuas inundaciones, y soportando una alta salinidad del suelo, lascomunidades del Parque se caracterizan por una escasa riqueza especifica y una reducidaestratificacion (Cagnoni y Faggi 1993).



El Parque Nacional Campos del Tuyu se halla comprendido dentro del Refugio de VidaSilvestre Bahia Samboromb6n (Ley Provincial N° 12.016/97) que engloba tambien, lasReservas Naturales Integrales y de Objetivo Definido Bahia Samboromb6n y Rinc6n deAj6. Esta unidad de conservacion totaliza una superficie de 244.000 ha., con mas de 150km de costa, y fue declarada Sitio Ramsar por la Convenci6n sobre los Humedales deImportancia Internacional en 1997 (Ramsar site N° 885).

Este Parque es adecuado para la protecci6n de los relictos de lo que se podria considerar elPastizal Pampeano natural en la regi6n. La gran transformaci6n de los pastizalespampeanos de los ultimos 200 anos, ha Ilevado a declararlo uno de los ambientes masamenazados del pais (Vita y Bertonatti 1994). En este sentido, debido las caracteristicasdel sistema y su baja aptitud agropecuaria, el Area Protegida ha mantenido muchas de suscaracteristicas naturales esenciales.

El humedal costero presente en este Parque corresponde a un ambiente muy importante porlos procesos hidrol6gicos y ecol6gicos que en este se desarrollan. Este tiene un papelfundamenteal en la recarga y descarga del acuifero. Asimismo, funciona como area deamortiguamiento para las inundaciones y la erosi6n costera. De este tipo de ecosistemas seobtienen recursos forrajeros y recursos energeticos (lefia, turba, biogas).

Este Parque se enmarca en uno de los ambientes templados mas ricos en cuanto adiversidad de especies de aves debido a la variedad de habitats que presenta.

5.10.3.2. Especies Amenazadas

Dentro de este Parque encuentran refugio varias especies que, a nivel local o a nivelnacional, se encuentran amenazadas. Entre estas especies, tal vez la que se encuentre enmayor riesgo es el Venado de las Pampas, encontrandose en esta regi6n el nucleomeridional de la poblaci6n de Venados de la Provincia de Buenos Aires. Esta especie estAincluida en el Apendice I de CITES y fue considerada "en peligro " por la UICN.

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Este animal fue uno de los herbivoros mas abundantes de la Pampa argentina hasta lacolonizaci6n por europeos. La caza, conjuntamente con la modificaci6n del habitat, y la

competencia con el ganado domestico por espacio y probablemente alimento, fueronfactores que lo llevaron casi a su total extinci6n.

Otra especie que ha sufrido la caza con fines comerciales y la interferencia del ganadodomdstico es el nandu comun, Rhea americana, incorporada al Apendice II de CITES.

Otra ave considerada "vulnerable" por la IUCN, presente en el area es la monjita, Xolmisdominicana. Los pastizales hOmedos costeros en la Provincia de Buenos Aires constituirianla distribuci6n mas austral de esta especie, y a pesar de que es rara en este ambiente, sueleobservArsele durante el invierno (Fraga 2003).

La zona costera y las zonas bajas inundables peri6dicamente sirven tambien de refugio anumerosas especies de aves migratorias, las cuales utilizan esta zona para alimentaci6ndurante primavera y verano. En los ambientes de pajonal se encuentran dos especies de"Burritos", Lateralus spilocterus y Coturnicops nutata, incluidos por la UICN comoespecies amenazadas (Birdlife International 2000, IUCN 2003).


Si bien no se han detectado hasta el momento sitios arqueologicos dentro del ParqueNacional hay evidencias de ocupaci6n humana temprana en la region. Existe un sitioarqueol6gico en el interior del rio de Aj6 (Canal 2), sobre la margen derecha de la barranca(Aldazabal et al. 2002). El material corresponde a restos culturales, mayormente ceramica yalgunos artefactos liticos. Los fragmentos cerAmicos corresponden a vasijas de formasvariadas, decoradas con diferentes tecnicas. Tambien, se han recuperado fragmentos 6seosno identificables. El material litico comprende lascas y artefactos tallados, tanto en cuarcitacomo calcedonia y los instrumentos manifestarian una alta variedad artefactual (nucleos,raederas, raspadores, perforadores, puntas de proyectil, percutores, lascas y desechos detalla).

Al sudoeste de la ciudad de General Lavalle tambien se hall6 una gran cantidad de restosarqueol6gicos sobre una lomada de aproximadamente 3 m de desnivel sobre el nivelgeneral en un suelo enterrado. Estos restos corresponden a una gran cantidad de materialceramico (aproximadamente 1.000 tiestos, de los cuales 120 son decorados), artefactosliticos, restos de fauna y algunos carbones identificados como de Celtis tala (Aldazabal etal. 2002). Tambien, los investigadores recuperaron varios fragmentos de ocre, e instrumentosmanufacturados por picado-pulido como artefactos de molienda, bolas de boleadora,percutores, un peso de red y una hachuela.

En el sector denominado Rinc6n de las Tijeras, se recuper6 material arqueol6gico expuestocomo consecuencia de la reactivaci6n por el viento del medano preexistente. Losmateriales encontrados corresponden a fragmentos de cerAmica, concreciones de tierraquemada y fragmentos 6seos indeterminados, ademas de un craneo quemado de Ctenomyssp. e incisivos de vizcacha, (Lagostomus maximus) (Aldazabal et al. 2002).

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1. 10.4. Presiones mds Importantes para el Area Protegida

Esta area, por su condici6n de refugio y debido a su cercania con los centros urbanos,soporta presiones de origen antr6pico que provocan problemas de conservaci6n. Uno delos principales problemas es el ingreso de cazadores y pescadores furtivos, provenientesmayormente de las ciudades vecinas, y favorecidos por la ubicaci6n del area, la cual estacercana a la Ruta N° 11 y expuesta al acceso desde la costa.

Otra amenaza la constituye el ingreso de ganado domdstico al Parque proveniente de loscampos vecinos. Esto se produce debido a la falta de alambradas o sistemas de contenci6neficientes. Estos problemas se ven agravados por la baja transitabilidad del camino deacceso que dificulta las tareas de patrullaje y control.

Por otro lado, el manejo inadecuado de recursos forrajeros en los campos linderos debidoal pastoreo intensivo y una mala utilizaci6n del fuego para la renovaci6n de los mismos,hace que el Parque carezca de una real zona de amortiguaci6n.

Otra amenaza detectada en el area, se observ6 con la disminuci6n en la oferta y calidadforrajera para algunas especies como el Venado de las Pampas debido a la remoci6n delganado y suspensi6n de las quemas estivales, practicas comunes en la regi6n.

Sin los efectos del pastoreo y las quemas, los espartillares fueron acumulando materia seca,constituyendo un estrato practicamente homogeneo compuesto por 80-90 % de materiaseca, que impedia el crecimiento de plantas de mayor calidad forrajera.

La proliferaci6n de especies ex6ticas, particularmente de perros y chanchos asilvestradosconstituyen otro de los problemas del Area Protegida. Si bien no existen datos precisosacerca de la abundancia de perros asilvestrados o cimarrones en la Bahia, se ha detectadoun importante impacto en la fauna nativa, en particular sobre el Venado de las Pampas.

5.11. PN BARITU


El Parque Nacional Baritu fue creado en el afno 1974 mediante la Ley N° 20.656. Seencuentra ubicado en el Departamento de Santa Victoria, Provincia de Salta, a unos 70 kmal Noroeste de Oran, con una superficie de 72.439 ha.

Los objetivos de conservaci6n son (POA PN Baritu 2006):- Proteger una muestra representativa y en 6ptimo estado de conservaci6n de la

ecorregi6n de las Yungas (el PNB es la 20 area protegida del sistema de la APN engrado de biodiversidad de especies y no tuvo - ni tiene - intervencionesproductivas en un 90 % de su superficie).

- Regular los caudales hidricos (pulsos) de un componente del sistema hidrograficodel Rio Lipeo, Rio Pescado y Rio Bermejo. Esto implica conservar sus atributosbi6ticos (especies, poblaciones, comunidades, etc.), abi6ticos (caracteristicas

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ffsico-quimicas del agua, dinamica hidrica, dinamica de nutrientes, caracteristicasdel lecho, perfil) y sus relaciones (redes tr6ficas, competencia, disponibilidad dehAbitats).

- Proteger particulares recursos del patrimonio cultural (ejemplo: recursosantropol6gicos de las comunidades campesinas de la alta cuenca del Rio Bermejo).

- Conservar atributos naturales y paisajisticos tipicos de los rios y montafias de lasselvas nubladas. Brindar oportunidades recreativas en un medio silvestre de altacalidad ambiental.

- Contribuir a asegurar la permanencia de poblaciones - o partes de ellas - deespecies en peligro critico o en peligro a escala global o nacional (yaguarete,helecho arborescente); y carismaticas por su interes popular (mono cai, anta,cedro, nogal).

- Contribuir a la existencia de la Reserva de Biosfera de las Yungas (el PNBconstituye una de las Area Nucleo).

- Promover el desarrollo sustentable de comunidades campesinas en un marcoecon6micamente rentable, socialmente justo, culturalmente valorizado yambientalmente sustentable.


Se trata de un sector de Yungas o Selva Tucumano-Oranense, que ha conservado suintegridad de flora y fauna. Su relieve se manifiesta en configuraci6n escabrosa, saturadade cuchillas, fallas y pliegues de irregular disposici6n; sus cordones principales son laSierra de Las Pavas, de 2000 m, y la de los Picachos de 1800 m, que corren de nor-nordeste a sud-sudoeste. Estas cadenas serranas son interrumpidas por bolsoneslongitudinales y valles sinclinales, por cuyo fondo corren numerosos rios de importantecaudal como Lipeo, Porongal, Pescado, y el Rio Bermejo que delimita al Parque en lafrontera boliviana (Rainer 1987).

El numero de especies vegetales dominantes es muy elevado y de acuerdo a las variacionesmicroclimaticas y edAficas, se producen combinaciones en donde varia la dominancia.

En laderas orientales, con quebradas E-SE, el fondo y la falda expuestas al S-SE estanocupadas entre otros por especies perennifolias como Phoebe porphyria, Ocotea puberula,Nectandra sp., Rapanea laetevirens, Miconia ioneura, Myrcianthes pungens y Myrcianthesmato, Piper tucumanumn, Ilex argentina.

Los filos y las faldas expuestos al N-NE estAn ocupados por especies caducifolias comoTipuana tipu, Parapiptadenia excelsa, Anadenanthera macrocarpa, Terminalia triflora,Chlorophora tinctoria, Cordia tric6toma, Tabebuia lapacho, T ocracea, Cedrela lilloi,Juglans australis y Blepharocalyx salicifolia. Se distingue en esta formaci6n un distritooranense con especies propias: Ficus maroma, Nephelea incana, yAcrocomia chunta.

Por encima de estos bosques y dependiendo de sus oscilaciones debidas a pendiente,ensambla el bosque templado deciduo de aliso (Alnus acuminata) a partir de los 1500 m,principalmente en faldeos expuestos al Sur, formando en algunos casos un piso altitudinalcoherente y en otros isletas que se entremezclan con las demAs formaciones. Lo acompana

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(a veces a menor altura) Podocarpus parlatorei y Sambucus peruviana en faldas expuestasal Norte, Oeste, o Suroeste.



Segun el POA 2006 se enumeran los siguientes servicios ecosistemicos del P.N. Baritu:- Posee habitats de especies amenazadas y carismaticas (oso de anteojos, perezoso,

especies de orquideas).- Constituye un espacio (inico para la investigaci6n cientifica.- Posee un grado de conectividad aceptable (continuidad fisica y de intercambio de

flora y fauna) con areas silvestres o destinadas a la producci6n en 6ptimo estado deconservaci6n.Presenta paisajes originarios unicos.


Trapiche camino a Las Termas: restos del viejo trapiche utilizado antiguamente por lospobladores de Lipeo para la molienda de cafia de azucar.

"Antigales" del Lipeo y "Antigales" del Baritu: sitios con restos de elementospertenecientes a los nativos que habitaban la zona antes de la ocupaci6n campesina.Identifican ademas restos de ceramica.

Escuelita vieja del Baritu: restos de la estructura de la escuela que funcionaba dentro delParque Nacional hasta la creaci6n del mismo. Ubicada en el limite oeste del PNB.

Quinta de Sidras y Quebrada La Sonadora: sitio de ocupacion hist6rica por parte decampesinos que luego migraron. Se encuentran restos de pircados y frutales (citricos).

Quinta del Porongal: restos de estructuras y pircados, pertenecientes a un asentamientocampesino hist6rico.

Cueva de las Caras: grabados en alero de roca de figuras antropomorfas y zoomorfas.Ubicado en Piedra Grande en el limite de la selva y pastizal de altura, a 2600 msnm.

Recursos Antropol6gicos: memoria oral de pobladores (creencias y leyendas), formas detejido, sistemas de cultivos y especies utilizadas, sistema de ganaderia de trashumancia,comidas tradicionales y modo de preparaci6n.

Caminos de Herradura: picadas que eran utilizadas para traslado de cargas con equinos yganado. Este tipo de sendas eran de relevante importancia ya que de la topografia quebradade la regi6n no permite el desplazamiento facilmente a campo traviesa como seria en zonade lianuras, por lo que es necesario conocer estos pasos.

Camino incaico: Raffino (1993) menciona la existencia de dos segmentos poco claros delcamino incaico en el Cerro Bravo y en el Parque Nacional Baritu, ubicados a 2500 msnm,

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Evaluacidn Ambiental - Proyecto BIRF sln

que corren de norte a sur. Posiblemente el que se menciona para dentro del PNBcorresponda a la traza del camino de herradura tramo Baritu-Oran.

5.11.4. Presiones mas Importantes para elArea Protegida

Las amenazas mas importantes del P.N. Baritu son las siguientes (POA 2006):- Caza y pesca furtiva.- Extracci6n de recursos madereros.- Ganaderia bovina extensiva- Probable transito de traficantes de mercaderias ilegales.- Empobrecimiento y desmonte sucesivo de zonas adyacentes.- Recurrencia de incendios no deseados en pastizales naturales lindantes.- Falta de fortalecimiento de la conectividad con otras areas naturales protegidas

del entorno.- Presencia de especies de flora y fauna ex6tica.

5. 12. RN EL NOGALAR


La Reserva Nacional El Nogalar creada en el aflo 2006 corresponde a La Finca San Jose deGuayco Grande y Pedregal en el Municipio de Los Toldos, Departamento Santa Victoria.Esta area fue donada a la APN por Gasoducto Norandino S.A. como compensaci6n por losimpactos causados por la construcci6n del gasoducto, con el objeto de crear un AreaProtegida que contribuya a la creaci6n del corredor biol6gico de las Yungas y como zonanuicleo en el Proyecto de Reserva de la Bi6sfera de las Yungas. Tiene una superficie

aproximada de 3.240 ha

5.12.2. Tipos deAmbientes

Fitogeograficamente la Reserva se halla ubicada en la Provincia de las Yungas, Distrito deBosque Montanos y Praderas (Cabrera 1976), representando un sector del limite altitudinalde la vegetaci6n boscosa y su transici6n con los pastizales de altura (Aguilera y Trucco

2001).

En la parcela Nogalar se hallan representadas las siguientes comunidades:-Praderas montanas o pastizales de altura: se encuentran por arriba de los 2.400-2.500

msnm, formando grandes extensiones de un tapiz continuo graminoso, presentandoun color verde-amarillento durante la estaci6n seca.

-Bosque de alisos: se encuentra entre los 2.300 y 2.480 msnm, dominan los alisos(Alnus acuminata), formando bosques puros caducifolios, principalmente sobre lasladeras con orientaci6n este.

-Bosque de pinos del cerro: se encuentra entre los 1.800 y 2.300 msnm, se desarrolla unbosque dominado por pinos del cerro.

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-Bosque de nogales: se encuentra por debajo de los 1.800 msnm.-Bosques mixtos: se encuentra en las laderas con exposici6n sur, donde la humedad es

mayor, los bosques son mas diversos y equitativos, pudiendo diferenciarse sectorescodominados por pinos, nogales, arrayanes, saucos y palos barrosos.

-Cafiaverales: se observa por sectores, a modo de manchones dentro de los bosques depinos y bosques mixtos, crecen cafnaverales de Chusquea lorentziana sobre laderascercanas a vertientes y cursos de agua. En general, los bosques son bastanteabiertos, con un estrato arbustivo ralo con elementos lefiosos de menor porte comochal-chales (Allophylus edulis), talas gateadores (Celtis iguanea), matos(Myrcianthes sp.) y manchones de helechos, pero con una notable ausencia derenovales de pinos y nogales.



La R.N. El Nogalar comprende porciones representativas de bosques montanos de pinos yalisos, asi como de los pastizales de altura, contribuyendo a aumentar la superficieprotegida de estos pisos altitudinales muy poco representados en los actuales ParquesNacionales yunguefios y en especial no representado en el Parque Nacional Baritu.

Posee gran potencial como sitio para el desarrollo de actividades turisticas y deinterpretaci6n de la naturaleza, pudiendo ser utilizado como vidriera del Parque NacionalBaritu, dada su accesibilidad y cercania a Los Toldos (Aguilera y Trucco 2001).

Esta Reserva comprende la totalidad de las nacientes y parte de la cuenca media del RioGuayco Grande, principal fuente de agua para riego y energia hidroeldctrica de LosToldos.

Contribuye a la concreci6n del corredor biol6gico de yungas en su sector argentino.Alberga gran diversidad de mamiferos como ser: corzuela o chiva del monte (Mazamaamericana), ardilla (Sciurus ignitus), lobito de rio (Lontra longicaudis), chancho (Tayassupecari), tigre (Panthera onca), y taruca o venado (Hippocamelus antisensis).


No se han realizado relevamientos sobre los recursos culturales que pudieran existir en elarea pero se asume que dada una continuidad de las caracteristicas culturales regionales esprobable encontrar recursos culturales que vinculen al AP con aquellas presentes en eco-regiones semejantes.

5.12.4. Presiones mds Importantes para el,Area Protegida

Se identificaron las siguientes amenazas o presiones para la Reserva Natural El Nogalar(RNEN 2007):

- Explotaci6n de los recursos naturales por la poblaci6n vecina de Los Toldos

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Caza y Pesca furtiva.Presencia de ganado vacuno, equino y porcino perteneciente a los pobladores dela Reserva y aledanos. Tanto en el bosque de pinos como en el de nogal,vinculado a las huellas de transito continuo, se observan claros de hasta 1/4 dehectarea producto del sobrepastoreo y pisoteo del ganado vacuno o son usadoscomo dormideros por los animales. El sector sudeste de la Finca Nogalar tambienesta muy degradado por el sobrepastoreo continuo, habiendo areas de rocadesnuda y carcavas de diferentes tamafios con evidencias de erosi6n retrocedente.Riesgo de contaminaci6n del agua y el suelo por hidrocarburos debido a laexistencia de una Usina Electrica.

100


6. ANALISIS DE IMPACTOS AMBIENTALES

A partir de la informaci6n de base de cada Area Protegida afectada por el Componente, seidentificaron los impactos positivos del Proyecto en su conjunto, los cuales se presentan enla Tabla 16.

Asimismo, se realiz6 la identificaci6n de las Actividades Generadoras de ImpactoAmbiental (AGIAs) del Proyecto y los impactos negativos asociados a estas. En lassiguientes secciones se presenta el anAlisis para cada subcomponente susceptible degenerar impactos ambientales (Obras de infraestructura y equipamiento, Remodelaci6n delEdificio Hist6rico, y Actividades de Desarrollo Sustentable).

Tabla 16. Impactos Positivos del proyecto.

N° Impactos Positivos

Desarrollo de capacidades de las APs en cuanto a infraestructura, organizaci6n,

equipamiento, planificaci6n estrategica, uso pablico e informaci6n de biodiversidadI y valores culturales

2 Aumento de capacidad de gesti6n por parte de la APN, desde el punto de vista de laadministraci6n

3 Aumento de capacidad de control y vigilancia de las APs

4 Aumento de la capacidad receptiva de las areas ante la demanda creciente delturismo

5 Mejora de la calidad de visitaci6n y de la percepci6n del visitante

6 Aumento de las posibilidades de conservaci6n del patrimonio cultural y natural

7 Mejora de la imagen institucional

8 Mejora en las condiciones de vida de los pobladores y las comunidades locales

9 Mejora de los mecanismos de participaci6n social

10 Mejora de los sistemas socio-econ6micos locales

11 Fortalecimiento de los valores culturales e identidad locales

12 Fortalecimiento de la capacidad organizativa de las comunidades

13 Mejora de la relaci6n de la instituci6n con los pobladores y las comunidades

14 Aumento de la capacidad institucional

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Evaluaci6n Ambiental - Proyeclo BIRF s/n

| IS Aumento de las condiciones de esteticas y de seguridad en el Edificio Hist6rico de15 IAPN

16 Aumento de las actividades turisticas y recreativas en el AP favorecido por nuevasinfraestructuras

6.1. OBRAS DE INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO PARA LAS APs

6.1.1. Identificaci6n de las Actividades Generadoras de Impacto Ambiental

Se identificaron las Actividades Generadoras de Impacto Ambiental (AGIAs) relacionadasa las obras de infraestructura y equipamiento para la etapa de construcci6n y de operaci6ndel Proyecto (Tabla 17). Existen varias actividades que son comunes para diferentes obrasde infraestructura y equipamiento, las cuales se agruparon a fin de facilitar el analisisambiental.

Cabe aclarar que existen obras de infraestructura que se realizaran dentro de las APs yotras que se ubicaran fuera de las APs en areas pobladas, es decir que seran instaladas enun municipio o una ciudad cercana.

Para el caso del P.N. Campos del Tuyu, si bien las construcciones de obras deinfraestructura se proyectaron fuera del AP, el area designada para las mismas se encuentraen estado natural y posee una muestra representativa de todos los ambientes presentesdentro del AP. Por este motivo, se identificaron los impactos causados por las obras deinfraestructura sobre el ambiente natural con una cruz y asterisco (X*).

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Tabla 17. Actividades Generadoras de Impacto Ambiental relacionadas alas obras de infraestructura y equipamiento.

Obras deInfraestructura o Actividad Generadora de Impacto Ambiental

Equipamiento (AGIA)Etapa de Construcci6n

Obras de construcci6n 1. Movimiento de operariosgenerales 2. Movimiento de maguinarias y vehiculos

3. Manipulaci6n de hidrocarburos paramaquinarias y vehiculos

4. Excavaciones y/o movimientos del suelo5. Nivelaci6n del suelo6. Transporte de materiales para la construccion7. Acopio de materiales para la construcci6n8. Utilizaci6n de herramientas riesgosas9. Extracci6n de vegetaci6n10. Generaci6n de escombros11. Generaci6n de residuos s6lidos12. Generaci6n de ruidos

Sanitarios 13. Obras de captaci6n de agua (superficial osubterranea)

Portada de acceso / 14. Generaci6n de ruidosestacionamiento 15. Desmonte de extensas superficies

Etapa de FuncionamientoMantenimiento de 16. Movimiento de maquinarias y vehiculosobras de infrestructura 17. Manipulaci6n de hidrocarburos paray/o equipamiento maguinarias y vehiculosSanitarios 18. Utilizaci6n de agua (superficial o subterranea)

19. Disposici6n final de efluentes cloacales20. Generaci6n de residuos s6lidos

Portada de acceso / 21. Concentraci6n de transito vehicularestacionamiento 22. Generaci6n de ruidosCamping / Area de 23. Concentraci6n de actividades recreativasrecreacion 24. Generaci6n de residuos s6lidos (en areas

concentradas)25. Utilizaci6n del fuego

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6.1.2. Identificacion de los Impactos Ambientales

En base a las Actividades Generadoras de Impacto Ambiental identificadas relacionadascon las caracteristicas ambientales del area de estudio, se identificaron los ImpactosAmbientales Potenciales, los cuales se presentan en la Tabla 18.

En la Tabla 19 se presentan las contingencias ambientales del Proyecto.

Tabla 18. Impactos Ambientales Potenciales relacionados a las AGIAs.

No Impactos Ambientales Potenciales AGIAs

Modificaci6n del drenaje natural por excavaciones y/o nivelaci6n del 4 5suelo por las obras

2 Modificaci6n de la estructura del suelo por excavaciones y/omovimientos del suelo

3 Compactaci6n del suelo por movimientos de maquinarias y vehiculos 2 / 16

4 Compactaci6n del suelo por transito vehicular en zona de 2 / 16estacionamiento

5 Compactaci6n del suelo por acopio de materiales y escombros 7 / 10

6 Generaci6n de residuos s6lidos y escombros por las contrucciones y/o 10 / 11remodelacionesGeneraci6n de residuos s6lidos por actividades recreativas en zona de 24camping

8 Alteracion de cursos superficiales/subterraneos por captaci6n de agua 13para abastecimiento de sanitarios

9 Contaminaci6n de aguas superficiales/subterraneas por disposici6n de 19efluentes cloacales

._._._,` Aspectos Biologicos

10 Eliminaci6n de flora nativa en zonas puntuales a causa de las obras de 9construccion

it Eliminaci6n de flora nativa en zonas amplias para la construcci6n de 15estacionamiento

12 Disturbios a la fauna nativa por las obras de construcci6n y 1 /2 12/ 14 /mantenimiento 16

13 Disturbios a la fauna nativa por ruidos y movimiento vehicular en zona 21 / 22de estacionamiento

14 Disturbios de la fauna y flora por concentraci6n de actividades 23recreativas en campings

15 Introducci6n de especies ex6ticas de fauna por los operarios I

16 Introducci6n de especies ex6ticas de flora con las maquinarias de trabajo 2

17 Alteraci6n del comportamiento de fauna nativa a causa de las obras de 2 / 11 / 12infraestructura y/o equipamiento

18 Generaci6n de senderos nuevos por los visitantes en zona de camping 23

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.__._ AspectosSocioculturales '. ;.19 Alteraci6n de la calidad de vida de los pobladores dentro del AP 1 / 2 / 6 10 /

11 / 12

20 Alteraci6n de la calidad de vida de los pobladores en zonas de I / 2 / 6 / 10 /amortiguamiento 11 / 12

21 Alteraciones sobre la calidad de vida de la poblaci6n (Obras fuera del 1/ 2 / 6 / 10 /AP) 11 / 12Alteraciones a la calidad de la visita en el AP por la presencia de

22 maquinarias y operarios 1 /26

23 Modificaci6n del paisaje natural y cultural debido a las obras de 4 / 7/ 10 / 18construcci6n dentro del AP

24 Impactos esteticos y simb6licos para la poblaci6n por las obras de 1 / 2 /4 / 6 / 7construcci6n (Obras fuera del AP) / 10/ 11 / 12

25 Alteraciones sobre el AP por incremento del turismo y ausencia de un 20 / 23Plan de Uso Publico

26 Interferencia de las actividades turisticas con aspectos culturales en IE 23zona

27 Interferencia de actividades turisticas con la organizaci6n social propia 23de la zona

28 Riesgo de destrucci6n o perdida de recursos arqueol6gicos durante las 4 / 5 / 9 / 15obras (hist6ricos y /o prehist6ricos)

29 Riesgo de destrucci6n o perdida de recursos paleontol6gicos durante las 4 / S / 9 / 15obras

30 Riesgo de accidentes de trabajo durante la construcci6n de las obras 8

Tabla 19. Contingencias Ambientales del Proyecto.

No Contingencias Ambientales AGIAs

Riesgo de contaminaci6n del suelo con hidrocarburos de 3 / 17maquinarias y vehiculos

2 Riesgo de incendios por utilizaci6n del fuego en el area d 25campings

6.1.3. Valoracion Cualitativa de los Impactos Ambientales

Se realiz6 la valoraci6n cualitativa de los impactos ambientales negativos del Proyectoteniendo en cuenta su nivel de magnitud (Tabla 16).

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Tabla 20. Valoraci6n cualitativa segun la magnitud de los impactosambientales negativos.

Valoraci6n cualitativaMuy AltoAltoMedioBajoMuy Bajo a nulo

N° Impactos Ambientales Magnitud

Aspectos FIsigosN1oditicacicin del drenaje natural por ewca%acioneN onikelaci6n del suelc. por las obras

Modificaci6n de la estructura del suelo pot2 excavaciones y/o movimientos del suelo

Compactaci6n del suelo por ino% hnientos demiiaquinarias \ehiculo- .

Compactaci6n del suelo por transito vehicular en zona4 de estacionamiento

Compactaci6n del suelo por acopio de materiales y5 escombros

Generaci6n de residuos s6lidos y escombros por las6 contrucciones y/o remodelaciones

Generaci6n de residuos s6fidos por actividades7 recreativas en zona de camping

Alteraci6n de cursos superficiales/subterraneos po8 captaci6n de agua para abastecimiento de sanitarios

Contaminaci6n de aguas superficiales/subterraneas pOr

9 disposici6n de efluentes cloacales

Aspectos BiologicosEliminaci6n de flora nativa en zonas puntuales a causa

10 de las obras de construcci6n

Eliminaci6n de flora nativa en zonas amplias para la11 construcci6n de estacionamiento

Disturbios a la fauna nativa por las obras de12 construcci6n y mantenimiento

Disturbios a la fauna nativa por ruidos y movimiento13 vehicular en zona de estacionamiento

Disiurbios de la launa \ llora por concentracion d14 actividades recreati\ a en carnping.

Introducci6n de especies ex6ticas de fauna por lo15 operarios

Introducci6n de especies ex6ticas de flora con las16 maquinarias de trabajo

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Alteraci6n del comportamiento de fauna nativa a causa17 de las obras de infraestructura y/o equipamiento

Generaci6n de senderos nuevos por los visitantes en18 zona de camping

, Aspectos Socioculturales :Alteraci6n de la calidad de vida de los pobladores

19 dentro del AP

Alteraci6n de la calidad de vida de los pobladores en20 zonas de amortiguamiento

Alteraciones sobre la calidad de vida de la poblaci6o21 (Obras fuera del AP)

Alteraciones a la calidad de la visita en el AP por 1l22 presencia de maquinarias y operarios

NIlodificacikn del paisaje naLural y cultural debido a las23 obra.s de consirucci6n deniro del AP

Impactos esteticos y simb6licos para la poblaci6n po24 las obras de construcci6n (Obras fuera del AP)

Alteraciones sobre el AP por incremento del uirisnio \25 auseicia de un Plan de UIso Publico

Interferencia de las actividades turisticas con aspecto26 culturales en la zona

Interferencia de actividades turisticas con la27 organizaci6n social propia de la zona

Riesgo de destruccion o perdida de recursos l 128 arqueol6gicos durante las obras

Ries go de destrucc ion o perdi da de recursos29 paleontol6gicos durante las obras

Riesgo de accidentes de trabajo durante Ia30 construcci6n de las obras

6.1.4. Descripci6n de Impactos Ambientales

A continuaci6n se describen los impactos ambientales, su nivel de magnitud y suvinculaci6n con las medidas de prevenci6n y mitigaci6n que se proponen en el Plan deManejo Ambiental.

Impacto 1. Modificacion del drenaje natural por excavaciones y/o nivelacion del suelopor las obras. Toda obra que requiera excavaciones y/o nivelaciones del suelo puedeprovocar la modificaci6n del drenaje natural de las aguas. Dependiendo de la embargadurade las obras y de las caracteristicas hidrol6gicas del area donde de implementaran, esteproceso podria provocar encharcamientos, inundaciones o sequias. Este impacto podraprevenirse teniendo especial atenci6n en los cursos de agua y la direcci6n de lasescorrentias del agua en la zona. Dado que no esta definida en todos los casoso, la

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ubicaci6n de las obras de infraestructura y equipamiento, se recomienda tener en cuentaeste aspecto y otorgarle un valor ponderado con respecto a las demas variables a consideraren el momento de analizar las alternativas y seleccionar la ubicaci6n de la obra. Para esteimpacto se considera una magnitud Alta por la importancia de dichos procesos en otrosaspectos como son alteraciones del paisaje, alteraciones de flora, fauna y recursosculturales, y porque las modificaciones son de caracter permanente.

Impacto 2. Modificaci6n de la estructura del suelo por excavaciones y/o movimientosdel suelo. Las excavaciones y los movimientos del suelo Ilevan a la modificaci6n de laestructura del suelo. Este proceso puede derivar en otros impactos indirectos comoalteraciones de la microbiota y de la vegetaci6n. En este caso, se considera una magnitudMedia debido a que si se implementan las medidas recomendadas, especialmente encuanto a afectar la menor superficie posible para las obras de infraestructura yequipamiento y en respetar los horizontes del suelo durante las operaciones deexcavaciones/rellenos, este efecto serA puntual y reversible a corto plazo.

Impacto 3. Compactacion del suelo por movimientos de maquinarias y vehiculos. Elmovimiento de maquinarias y vehiculos utilizados durante las tareas de construcci6ngenera la compactaci6n del suelo. Este impacto tiene un nivel de magnitud Alta. Sinembargo, se podra prevenir este impacto en ciertos casos si se implementan las medidasrecomendadas, especialmente si se utilizan los caminos existentes y se minimiza lacantidad de aperturas de caminos como accesos a los sitios de las obras.

Impacto 4. Compactaci6n del suelo por transito vehicular en zona deestacionamiento. El Area destinada a estacionamiento de un AP estara destinada al trAnsitovehicular continuo por lo que sufrira la compactaci6n del suelo. Asimismo, en algunoscasos la construcci6n requerira la nivelaci6n del suelo para favorecer el acceso. Esteimpacto es considerado de magnitud Muy Alta, ya que ocurrira no solo en la etapa deconstrucci6n sino tambien en la etapa de operaci6n. Las medidas de mitigaci6n se basan enla selecci6n del sitio mAs apto para que los efectos de la compactaci6n del suelo derivadosde la construcci6n y funcionamiento del estacionamiento sean minimos.

Impacto 5. Compactaci6n del suelo por acopio de materiales y escombros. Lasconstrucciones y/o remodelaciones planificadas implican el acopio de materiales y lageneraci6n de escombros que deben ser ubicados en un sitio apropiado hasta el momentode su uso o traslado para su disposici6n final correspondiente. Dicho acopio puedeprovocar la compactaci6n del suelo, es considerada de magnitud Media.

Impacto 6. Generaci6n de residuos s6lidos y escombros por las contrucciones y/oremodelaciones. Las construcciones y/o remodelaciones planificadas implican lageneraci6n de residuos s6lidos y escombros, dstos almacenados o dispuestos de formaincorrecta pueden producir efectos negativos, especialmente, disturbio, contaminaci6n,compactaci6n del suelo y/o la vegetaci6n. A este impacto se lo considera con unamagnitud Media ya que si se implementan las medidas recomendadas en cuanto alcorrecto acopio de residuos s6lidos y escombros en sitios aptos para tal fin o en sitios yadegradados.

Impacto 7. Generaci6n de residuos s6lidos por actividades recreativas en zona decamping. En areas de camping se genera una gran cantidad de residuos s6lidos,

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especialmente en dpocas de temporada alta. En estos casos se recomienda asegurar quedichas areas cuenten con los cestos de basura necesarios de acuerdo a la capacidad devisitantes y que existan mecanismos de informaci6n y educaci6n ambiental en cuanto alcorrecto manejo de los residuos s6lidos. Si se aplican las medidas recomendadas esteimpacto se considera con una magnitud Media.

Impacto 8. Alteraci6n de cursos superficiales/subterraineos por captaci6n de aguapara abastecimiento de sanitarios. El funcionamiento de los sanitarios puiblicosplanificados dentro de las Areas Protegidas, implican la utilizaci6n de una fuente de aguade calidad aceptable para ser utilizada por los visitantes. Esta podra ser una fuentesuperficial (lago, arroyo, rio) o subterranea (acuiferos). La magnitud de este impactodependera del tipo de captaci6n y de las caracteristicas del area a intervenir. En este caso,sera necesario realizar un analisis de alternativas para la selecci6n de la mejor opci6n.Considerando que se aplicaran las medidas recomendadas, y que se seleccionara unaalternativa ambientalmente sustentable, este impacto presenta una magnitud Media.

Impacto 9. Contaminacion de aguas superficiales/subterraineas por disposici6n deefluentes cloacales. La utilizaci6n de sanitarios publicos implica la generaci6n deefluentes cloacales. Los mismos deberan ser tratados y dispuestos correctamente segun lasrecomendaciones del Plan de Manejo Ambiental. Para este caso, se debera realizar unanalisis de alternativas para seleccionar la mejor opci6n. En caso de que se realice untratamiento de los efluentes y la disposici6n final en un cuerpo de agua superfical, estepodria contaminar el cuerpo receptor si el tratamiento fuera deficiente o si las condicionesde autodepuraci6n del cuerpo receptor cambiaran. En el caso de que se utilice un sistemade tratamiento y disposici6n final mediante pozo absorbente, se debera poner atenci6n alriesgo de contaminaci6n del acuifero, especialmente si el agua subterranea es utilizadacomo fuente de agua potable en la zona. Este impacto posee una magnitud Media si seimplementan todas las medidas recomendadas.

Impacto 10. Eliminaci6n de flora nativa en zonas puntuales a causa de las obras deconstrucci6n. Las obras de infraestructura que se realizaran implican la eliminaci6n de lavegetaci6n en un area puntual y delimitada. La magnitud de este impacto dependera de lascaracteristicas del area a intervenir y el valor ecol6gico del tipo de vegetaci6n a eliminar.Sin embargo, considerando que las obras de infraestructura se ubicaran en areas de usopublico, ya degradadas y aptas para dicho fin, y que se aplicaran las medidas romendadas,se define este impacto con una magnitud baja.

Impacto 11. Eliminaci6n de flora nativa en zonas amplias para la construccion deestacionamiento. En el caso de la construcci6n de estacionamientos, generalmente, la zonaa intervenir es superior a la de obras de infraestructura. Igualmente, dichas construccionesse realizaran en areas de uso puiblico, ya degradadas y aptas para tal fin. Por esta raz6n yaplicando las medidas recomendadas, este impacto tendra una magnitud Media.

Impacto 12. Disturbios a la fauna nativa por las obras de construcci6n ymantenimiento. Las obras de construcci6n y mantenimiento, que incluyen los movimientosde maquinarias, vehiculos y operarios, producen disturbios a la fauna nativa. Teniendo encuenta que este impacto sera temporal durante la etapa de construcci6n y puntual durantelas tareas de mantenimiento, se lo considera con una magnitud Media.

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Impacto 13. Disturbios a la fauna nativa por ruidos y movimiento vehicular en zonade estacionamiento. Durante la etapa de operaci6n, los estacionamientos dentro de lasAPs producen disturbios a la fauna nativa por los ruidos y el movimiento vehicular.Considerando que los mismos se ubicaran en zonas de uso publico, o uso intensivo, lascuales corresponden a Areas ya degradadas este impacto tendra una magnitud Media.AdemAs, se deberan informar y explicar al puiblico sobre los cuidados que deben tenerdentro del AP.

Impacto 14. Disturbios de la fauna y flora por concentraci6n de actividadesrecreativas en camping. Las zonas de camping, generalmente concentran gran cantidadde visitantes y reciben directamente los efectos de sus actividades recreativas. Losdisturbios mas comunes generados por los visitantes en dichas zonas son cortes devegetaci6n, disturbios a la fauna. Estos podran ser mitigados mediante la implementaci6nde las medidas recomendadas, especialmente mediante la informaci6n a los visitantes sobrela importancia de proteger los recursos naturales. Este impacto presenta una magnitudAlta.

Impacto 15. Introduccion de especies ex6ticas de fauna por los operarios. En algunoscasos, puede darse que los operarios lleven al sitio de trabajo mascotas como perros, gatos.Sin embargo, si se implementan las medidas recomendadas, especialmente en cuanto ainformar a loa operarios sobre los objetivos de las Areas Protegidas y los cuidados quedeberAn tenerse, y si se realizan los controles necesarios, este impacto tendrA unamagnitud baja.

Impacto 16. Introducci6n de especies ex6ticas de flora con las maquinarias detrabajo. Durante las construcciones, generalmente, se ingresan maquinarias de trabajo quehan sido utilizadas en otros sitios anteriormente, estas podrian contener semillas o restos devegetaci6n ex6ticas que podria implantarse dentro del AP. Para evitar este impacto serecomienda realizar el lavado o limpieza de la maquinaria fuera del AP. Si seimplemnedtan las medidas recomendadas el impacto tendrA una magnitud Baja.

Impacto 17. Alteraci6n del comportamiento de fauna nativa a causa de las obras deinfraestructura y/o equipamiento. El comportamiento de la fauna nativa podria seralterado a causa de las obras de infraestructura y/o equipamiento, y a causa del movimientode personas, maquinarias y vehiculos que dstas implican. Los cambios de comportamientopodrian ser tales como atracci6n de ciertas especies hacia los campamentos de trabajo, porejemplo por busqueda de comida, ahuyentamiento, molestias por ruidos. Este impactodependera principalmente de las caracteristicas del Area a intervenir, y de las especiespresentes en el Area, pero considerando que se implementen las medidas recomendadas,este impacto tendrA una magnitud Media.

Impactol8. Generaci6n de senderos nuevos por los visitantes en zona de camping. Lasactividades recreativas que se desarrollan en las Areas de camping, pueden desencadenar enla apertura de nuevos senderos por parte de los visitantes. Una medida a implementar paramitigar este impacto es tener mecanismos de informaci6n y educaci6n ambientaladecuados. Este impacto presenta una magnitud Media.

Impacto 19. Alteraci6n de la calidad de vida de los pobladores dentro del AP. Lacalidad de vida de los pobladores que se encuentran dentro de las Areas Protegidas donde

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se desarrollaran las obras de infraestructura podra verse afectada, especialmente durante laetapa de construcci6n. Si se implementan las medidas recomendadas, este impacto tendrauna magnitud Baja.

Impacto 20. Alteraci6n de la calidad de vida de los pobladores en zonas deamortiguamiento. La calidad de vida de los pobladores que se encuentran en losalrededores de las Areas Protegidas donde se desarrollaran las obras de infraestructurapodra verse afectada, especialmente durante la etapa de construcci6n. Considerando que seimplementaran las medidas recomendadas, este impacto tendra una magnitud Muy Baja.

Impacto 21. Alteraciones sobre la calidad de vida de la poblaci6n (Obras fuera delAP). Las obras de infraestructura y/o equipamiento que se panificaron fuera del AP, en lamayoria de los casos estaran situadas en zonas pobladas como localidades o ciudadescercanas. Por este motivo, las alteraciones sobre la calidad de vida de la poblaci6n en estoscasos, se basa en ruidos molestos, polvo, interferencia de las obras con los peatones. Esteimpacto presenta una magnitud Media.

Impacto 22. Alteraciones a la calidad de la visita en el AP por la presencia demaquinarias y operarios. Toda presencia de maquinarias y vehiculos, como de operariostrabajando dentro del AP causara cierta interferencia con las actividades de los visitantes,durante la etapa de construcci6n. Este impacto dependera principalmente, de la ubicaci6nde las obras y del tiempo de ejecuci6n. Considerando que se implementaran las medidasrecomendadas este impacto tendra una magnitud Media.

Impacto 23. Modificaci6n del paisaje natural y cultural debido a las obras deconstrucci6n dentro del AP. La implementaci6n de obras de infraestructura y/oequipamiento dentro de un AP provoca la modificaci6n del paisaje natural y cultural.Aunque este tipo de impacto sera puntual y estara limitado a zonas destinadas al usopublico o al uso intensivo, se lo considera con una magnitud Alta debido a que lasconstrucciones permaneceran a largo plazo.

Impacto 24. Impactos esteticos y/o simb6licos para la poblaci6n por las obras deconstrucci6n (Obras fuera del AP). Las obras de construcci6n fuera del AP podrancausar impactos esteticos y/o simb6licos para la poblaci6n. Considerando que seimplementaran las medidas recomendadas este impacto tendra una magnitud Media.

Impacto 25. Alteraciones sobre el AP por incremento del turismo y ausencia de unPlan de Uso Publico. El aumento de las actividades turisticas asociado a las obrasproyectadas podrd producir alteraciones sobre los recursos naturales y culturales de las APssi estas no cuentan con un Plan de Uso Publico. Este impacto es importante de mitigar yaque ninguna de las APs afectadas por el componente posee la informaci6n sobre sucapacidad de carga para prevenir alteraciones y/o efectos indeseables. Este impacto seconsidera con una magnitud Alta.

Impacto 26. Interferencia de las actividades turisticas con aspectos culturales en lazona. Las actividades turisticas podrian interferir con aspectos culturales en la zona.Ciertas Actividades de Desarrollo Sustentable (DAS) que se planifican, se diseniaran paramitigar este impacto, por lo tanto se considera que tendra una magnitud Muy Baja.

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Impacto 27. Interferencia de actividades turisticas con la organizaci6n social propiade la zona. Las actividades turisticas podrian interferir con la organizaci6n social propia dela zona. Ciertas Actividades de Desarrollo Sustentable (DAS) que se planifican, sedisefnaran para mitigar este impacto, por lo tanto se considera que serA de una magnitudMuy Baja.

Impacto 28. Riesgo de destrucci6n o perdida de recursos arqueologicos durante lasobras. Las actividades de excavaciones y/o movimientos de suelo que implican lasconstrucciones podrian provocar la destrucci6n o perdida de recursos arqueol6gicos. Eneste sentido, se recomienda la utilizaci6n de metodologias de testeo adecuadas (p. e. larealizaci6n de sondeos antes de las obras con el objeto de prevenir este impacto o mitigarloa traves del rescate arqueol6gico. Cuando se trata de recursos culturales historicos queseran refuncionalizados el impacto serA permanente e irreversible. Este impacto tendra unaprobabilidad de ocurrencia baja para el primer caso, si se aplican las recomendaciones, yalta para el caso de rehabilitaci6n de construcciones hit6ricas. Por lo tanto, se lo consideracon una magnitud alta.

Impacto 29. Riesgo de destruccion o perdida de recursos paleontol6gicos durante lasobras. Las actividades de excavaciones y/o movimientos de suelo que implican lasconstrucciones podrian provocar la destrucci6n o pdrdida de recursos paleontol6gicos. Eneste sentido, se recomienda la realizaci6n de sondeos antes de las obras con el objeto deprevenir este impacto. Considerando que se implementaran las recomendacionesefectuadas, este impacto tendrA una probabilidad de ocurrencia y una magnitud media.

Impacto 30. Riesgo de accidentes de trabajo durante la construcci6n de las obras. Lastareas de construcci6n de obras implican un riesgo de accidentes de trabajo por parte de losoperarios. Se considera que si se aplican las medidas recomendadas el impacto tendra unamagnitud Baja.

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Tabla 21. Matriz de impactos ambientales potenciales por Area Protegida.

Areas Protegidas

N° Impactos Ambientales P.N. P.N. Los P.N. P.N. Rio P.N. P.N. Ta- M.N. P.N. P.N. P.N. P.N.

Calilegua Cardones Campo de Pilcomayo Sierra Las lampaya Bosques Perito Tierra del Campos Baritu /EI- los Alisos Quijadas Petrific. Moreno Fuego del Tuyu Nogalar

-Aspectos Fisicos -. -

Modificaci6n del drenaje natural por excavaciones y/o X X X X X X X X X X*nivelaci6n del suelo por las obras

Modificaci6n de la estructura del suelo pot2 excavaciones y/o movimientos del suelo

Compactaci6n del suelo por movimientos dem aquinarias y vehiculos

Compactaci6n del suelo por transito vehicular en zona4 de estacionamiento X X X X

Compactaci6n del suelo por acopio de materiales y5 escombros X X X X X X X X X X

Generaci6n de residuos s6lidos y escombros por X6 contrucciones y/o remodelaciones X X X X X X X X X

Generaci6n de residuos s6lidos por actividade7 recreativas en zona de camping X X X X

Alteraci6n de cursos superficiales/subterraneos po8 captaci6n de agua para abastecimiento de sanitarios X X X X X X

Contaminaci6n de aguas superficiales/subterraneaspor disposici6n de efluentes cloacales X X X X X X X X X

Y Aspectos Biol6gicos:- _ _ __-_

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10 liminaci6n de flora nativa en zonas puntuales a X X X X X X X X X*causa de las obras de construcci6n

- Eliminaci6n de flora nativa en zonas amplias para la1 construcci6n de estacionamiento X X X X

Disturbios a la fauna nativa por las obras de X X X X*12 construcci6n y mantenimiento X X X X X X

Disturbios a la fauna nativa por ruidos y movimientovehicular en zona de estacionamiento -

Disturbios de la fauna y flora por concentraci6n de X X X X X14 actividades recreativas en campings

Introducci6n de especies ex6ticas de fauna por los

16Introduccion de especies exoticas de flora con las x xxxxxxxx Xmaquinarias de trabajoX X X X X X X X X

teracin del comportamiento de fauna nativa x x x x1 ausa de las obras de construcci6n y equipamiento X X X X X X X X X

Generaci6n de senderos nuevos por los visitantes en X X X18 zona de camping X X

_ Aspectos SocioculturalesAlteraci6n de la calidad de vida de los pobladore

19 dentro del AP X

Alteraci6n de la calidad de vida de los pobladores en20 zonas de amortiguamiento X X X X X

Alteraciones sobre la calidad de vida de la poblaci6n2 1 espec. por ruido y polvo (Obras fuera del AP)

Ateraciones a la calidad de la visita en el AP por Ia22 resencia de maquinarias y operarios X X X X X X X

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Evaluaci6n Ambiental - Provecto BlRF s/n

Modificaci6n del paisaje natural y cultural debido a23 ilas obras de construcci6n dentro del AP X X X X X X X X X X

Impactos esteticos y simb6licos para la poblaci6n por24 las obras de construcci6n (Obras fuera del AP) X X X X X X X X X X X

Alteraciones sobre el AP por incremento del turismo25 y ausencia de un Plan de Uso Publico X X X X X X X X X

Interferencia de las actividades turisticas con aspectos26 culturales en la zona

Interferencia de actividades turisticas con l27 organizaci6n social propia de la zona X X X X X X X X X X X

Riesgo de destrucci6n o perdida de recurso28 arqueol6gicos durante las obras X X X X X X X X X X* X

Riesgo de destrucci6n o perdida de recursos29 paleontol6gicos durante las obras X X X X X X X X X X

Riesgo de accidentes de trabajo durante la .30 construcci6n de las obras X X X X X X X X X X X

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i

i

i

ii


6.2. REMODELACION DEL EDIFICIO HIST6RICO

En el edificio hist6rico de la APN no se realizaran obras nuevas. Estas corresponden aactividades de remodelacion del edificio en su parte interna y su objetivo es mejorar suscondiciones actuales tanto esteticas como de seguridad. Los impactos ambientalesnegativos potenciales identificados para la remodelaci6n del Edificio Hist6rico sepresentan en la Tabla 22.

Tabla 22. Impactos Ambientales Potenciales de ia remodelaci6n deledificio hist6rico.

N° Impactos Ambientales Potenciales1 Riesgo de destrucci6n o perdida de recursos culturales durante las obras2 Alteraciones sobre la calidad de vida de la poblaci6n, especialmente por ruido y polvo3 Alteraciones a la calidad de la vida de los vecinos por la presencia de maquinarias y

operarios4 Generaci6n de residuos s6lidos y escombros por las obras de remodelaci6n5 Riesgo de accidentes para los operarios durante las obras6 Interferencia de las actividades del Proyecto con las tareas laborales cotidianas

6.3. DESARROLLO DE ACTIVIDADES SUSTENTABLES (DAS)

Si bien las actividades del DAS no se encuentran definidas, se realiza un analisis ambientalbasado en las tipologias generales y en las actividades que se presentaron a modo deejemplo. En la Tabla 23 se presentan Impactos Ambiental Potenciales generales de modoorientativo para el desarrollo de las recomendaciones minimas de proteccion ambientalpara este Subcomponente.

Tabla 23. Impactos Ambientales Potenciales asociados al DAS.

No Impactos Ambientales PotencialesI Alteraciones de flora nativa2 Alteraciones de fauna nativa3 Riesgos de introducci6n de especies ex6ticas de flora y fauna4 Riesgos de afectacion de recursos culturales arqueol6gicos5 Riesgos de afectaci6n de recursos paleontol6gicos6 Alteracion del paisaje natural y cultural7 Alteraciones en el suelo (compactaci6n, contaminaci6n)8 Alteraciones sobre recursos hidricos ya sean superficiales o subterraneos

(modificaciones del drenaje natural)

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Evaluacidn Ambiental - Proyecto BIRF s/n

7. PLAN DE MANEJO AMBIENTAL

El Plan de Manejo Ambiental es el producto de la evaluaci6n ambiental, y tiene comoobjetivo establecer medidas y acciones tendientes a prevenir, mitigar, corregir y/ocompensar los impactos ambientales negativos causados por el desarrollo el Proyecto.

Las acciones causantes de impacto son variadas, asi como los niveles de afectaci6n. Anteesta situaci6n, el Plan de Manejo Ambiental concebido para este Proyecto, busca orientarel desarrollo de las actividades ambientales, que en el orden tecnico y social, debendesarrollarse conjuntamente con las obras de infraestructura y equipamiento, asi como delas actividades de desarrollo sustentable consideradas y a considerarse por el proyecto.

Las medidas que se proponen, estan conceptual y legalmente apoyadas en los instrumentostecnicos y normativos nacionales y propios de la Instituci6n.

La reglamentaci6n de la APN con ingerencia en el desarrollo de los proyectos se detalla acontinuaci6n:

o Plan de Gesti6n Institucional de la APNo Reglamento de Evaluaci6n de Impacto Ambiental y Resoluciones

complementariaso Reglamento de Faunao Instructivo para la protecci6n y manejo de la fauna silvestreo Reglamento de Construccioneso Reglamento de Venta de Artesanias dentro de las Areas Protegidaso Politica de Manejo de Recursos Culturaleso Reglamento para la Conservaci6n de Patrimonio Culturalo Reglamento para la explotaci6n de canteras de aridos y remoci6n de sueloso Lineamientos estrategicos para el manejo de especies ex6ticas

Cabe aclarar que las medidas propuestas en esta etapa del Proyecto deberan ser ampliadasy especificadas adecuadamente en la evaluaci6n ambiental de cada obra en particular. Endicha etapa se deberan profundizar las condiciones segun las caracteristicas propias delsitio a intervenir, y la envergadura de las obras a implementar.

Las recomendaciones ambientales desarrolladas en el presente informe deberan incluirseen los Pliegos de Especificaciones Tecnicas, con el objeto de ser tomadas como base.

Para los Planes de Manejo Ambiental de Proyectos individuales del Componente enevaluaci6n se debera incluir: un Plan de Contingencias y Plan de Seguimiento y Control delas medidas propuestas, que incluya el grado de efectividad de las medidas.

Una medida prioritaria de aplicaci6n general para aquellas Areas Protegidas afectadas poreste Proyecto que no posean un Plan de Manejo o este deba ser actualizado, corresponde ala generaci6n de estudios de base, los cuales seran utiles para el posterior desarrollo de losPlanes de Manejo. Dichos estudios deberan llevarse a cabo antes de proceder con las obrase inversiones. Las Areas Protegidas prioritarias en cuanto a la aplicaci6n de dicha medida

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son: Baritu / El Nogalar, Campo de los Alisos, Los Cardones, Perito Moreno y BosquesPetrificados.

Asimismo, para aquellas Areas Protegidas involucradas en el Proyecto y que no poseenuna instancia formal de participaci6n publica se priorizara desde APN la conformaci6n dela Comisi6n Asesora Local y se asegurara durante el proceso de formaci6n la participaci6npublica en las distintas acitividades que se generen con el Proyecto, sobre todo obrasciviles como actividades de uso sustentable. Las Areas priorizadas para esta medidacomprenden a: Rio Pilcomayo, Campo de los Alisos, Los Cardones, Bosques Petrificadosy Perito Moreno.

7.1. MEDIDAS AMBIENTALES


A continuaci6n se presentan las recomendaciones generales minimas a ser implementadasdurante las tareas de construcci6n y operaci6n de las obras de infraestructura yequipamiento en las APs.

7.1.1.1. Construcciones Generales

Medida 1. Procurar la conservaci6n de las APs y sus valores naturales y culturales, y delos procesos que los sustentan. Todas las acciones deberan estar presididas por el principiode precauci6n.Aplicable a: Todos los Impactos.

Medida 2. Todas las actividades estaran orientadas a causar la minima interferencia hacialos procesos naturales dentro del AP. Se procurara mantener o recuperar un estado lo mascercano posible al de los objetivos para cada unidad.Aplicable a: Todos los Impactos.

Medida 3. Se preservara el paisaje natural como uno de los principales valores de las APs.A tal efecto, se procurara no afectar negativamente en ellas, y se incorporara el criterio deminimo impacto visual para todos los proyectos de infraestructura que se realicen. Lainfraestructura turistica debera responder a disefnos y tipos constructivos armoniosos con elentorno y los estilos arquitect6nicos locales.Aplicable a: Todos los Impactos, especialmente Impacto 23.

Medida 4. En las actividades de excavaciones, construcciones y/o nivelaci6n del suelo sedebera evitar en todos los casos alterar el drenaje natural del agua. Este impacto podraprevenirse realizando un diagn6stico de la hidrologia del area, y teniendo especial atenci6nen los cursos de agua y la direcci6n de las escorrentias del agua en la zona en el momentode seleccionar la ubicaci6n de las obras de infraestructura. Ademas, se debera tomar dichasrecomendaciones para el almacenamiento de escombros generados durante las actividadesde construcci6n y/o remodelaci6n

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Aplicable a: Impactos 1, 6.

Medida 5. Las actividades de excavaciones y/o movimientos del suelo podrian generar lamodificaci6n de la estructura del suelo. Para mitigar este impacto se deberAn, en lo posible,minimizar las excavaciones. AdemAs, se deberAn respetar los horizontes del suelo durantelas operaciones de excavaciones/rellenos.Aplicable a: Impacto 2.

Medida 6. Durante las actividades de construcci6n los operarios, maquinarias y vehiculosdeberAn transitar por caminos existentes para evitar la compactaci6n del suelo. Sehabilitaran caminos nuevos solamente en los casos que no exista ninguna via de acceso alsitio de la obra. Los caminos nuevos deberan ser del menor ancho posible y deberaevaluarse alternativas para la selecci6n de la mejor traza, de forma que no genereinterferencias con flora y/o fauna u otros recursos naturales o culturales del Area Protegida.Aplicable a: Impactos 3, 10, 12, 16, 17.

Medida 7. Las Areas destinadas para estacionamientos deberAn ser del menor taman'oposible, y estar situadas en: a) zonas habilitadas por su zonificaci6n, b) zonas degradadas,b) zonas de baja interferencia con flora y fauna nativa.Aplicable a: Impactos 4, 11.

Medida 8. Se deberA respetar los tiempos de construcci6n planificados, asi como tambienlas Areas de circulaci6n de operarios y maquinarias, con el objeto de minimizar el impactoen la calidad de los pobladores que viven dentro del Area Protegida o en la zona deamortiguamiento, y la calidad de la visita del AP; asi como tambien, de la poblaci6n de losalrededors del AP donde se implementarAn algunas obras.Aplicable a: Impactos 19, 20, 21, 22, 24.

7.1.1.2. Residuos S6lidos, Materiales y Escombros

Medida 9. Todos los residuos s6lidos generados durante las tareas de contrucci6n,remodelaci6n, y todos los residuos generados durante la etapa de operaci6n, especialmenteen Areas de uso publico, camping, estacionamiento, deberan ser recolectados, transportadosfuera de las APs para su correspondiente tratamiento y disposici6n final.Aplicable a: Impactos 6, 7.

Medida 10. Los materiales y escombros generados durante las actividades deconstrucci6n, remodelaci6n y/o mantenimiento podrAn ser almacenados s6lotemporalmente, y en sitios cercanos a las obras, evitando la compactaci6n del suelo y laalteraci6n del drenaje natural de las aguas. Los mismos deberAn ser retirados del AreaProtegida para su correcta disposici6n final.Aplicable a: Impactos 5, 6.

7.1.1.3. Recursos Hidricos

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Medida 11. Las aguas superficiales y subterraneas son parte integral de los ecosistemas,debiendo preservarse su condici6n natural. Unicamente, se autorizara su uso cuando quedejustificado que no alteren de forma significativa los procesos naturales.Aplicable a: Impacto 8.

Medida 12. Previo a la captaci6n de agua para consumo o para abastecimiento de bafnos oviviendas debera realizarse una evaluaci6n ambiental que contemple distintas distintasalternativas posibles de forma de seleccionar la alternativa mas favorable ambientalmente.Se debera constatar que no se produciran alteraciones significaticas del recurso hidrico, yasea superficial o subterraneo.Aplicable a: Impacto 8.

Medida 13. Debera evitarse la contaminaci6n o modificaci6n de la fuente de agua,especialmente durante la captaci6n ya sea superficial o subterranea. Las mismas deberantener un adecuado mantenimiento y control de acuerdo al tipo de obra a implementar y altipo de fuente de agua. Asimismo, se deberan controlar peri6dicamente la calidad del aguaque se utilizara para consumo o abastecimiento de bafios, segun normativa aplicable.Aplicable a: Impacto 8.

Medida 14. Los efluentes cloacales generados dentro de las APs deberAn ser tratados ydispuestos en un sitio ambientalmente apto para tal fin. El tipo de tratamiento y disposici6nfinal de efluentes cloacales debera seleccionarse con un analisis de alternativas para cadacaso particular. Sera necesario realizar controles peri6dicos de la calidad del agua delcuerpo receptor, en caso de que la disposici6n final sea superficial; y controles de lacalidad del agua subterranea en el area, en caso de que la disposici6n se realice mediantepozos negros, y se utilice el agua subterranea como fuene de agua potable en el area.Aplicable a: Impacto 9.

7.1.1.4. Flora y Fauna Silvestre

Medida 15. Se deberan realizar las evaluaciones correspondientes para la selecci6n delsitio a ubicar las obras de infraestructura (Analisis de Alternativas en los casos en que nosea facilmente identificable el sitio mas apropiado). Durante la extracci6n de vegetaci6n enlas zonas puntuales donde se emplazaran las obras de infraestructura, se debera tenerespecial precausi6n de no afectar mas alla de lo necesario.Aplicable a: Impactos 10, 11.

Medida 16. Durante las actividades de construcci6n de infraestructura y/o equipamiento,se podran producir disturbios a la fauna nativa. Las actividades de construcci6n deberan serplanificadas y ordenadas de forma de reducir este impacto al minimo, de acuerdo lascaracteristicas del area y de las especies presentes. Sera prioritario terminar las obras en losplazos previstos. Ademas, en algunos casos se podria delimitar el area de forma de evitarque la fauna se acerque a la zona de obras.Aplicable a: Impacto 12.

Medida 17. Para prevenir o mitigar los disturbios a la fauna y flora nativa causados por elmovimiento vehicular y los ruidos en la zona del estacionamiento y en areas de camping,se debera seleccionar un area destinada al uso publico o uso intensivo para su

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implementaci6n. Asimismo, el AP deberA contar con medios de comunicaci6n con elpublico (como folleteria) para informarle sobre los cuidados y precauciones que deberantomarse, y como proceder en caso de encontrarse con especies de fauna.Aplicable a: Impacto 13, 14.

Medida 18. Dado que, a causa de las actividades del Proyecto, puede verse alterado elcomportamiento de la fauna nativa se recomienda, en lo posible, delimitar el area detrabajo para evitar el acceso de fauna que pueda verse atraida por el movimiento depersonas o por comida. Los operarios deberan ser cuidadosos en el almacenamiento dealimentos y de los residuos. Asimismo, el AP debera contar con medios de comunicaci6n einformaci6n para los operarios para informarles sobre los cuidados y precauciones quedeberAn tomarse, y como proceder en caso de encontrarse con especies de fauna.Aplicable a: Impacto 17.

Medida 19. Debera indicarse claramente a los operarios las normas de ingreso a un AreaProtegida, especialmente sobre la prohibici6n de ingresar animales (como masmcotas).Personal del AP debera realizar controles del Area de obradores e informar inmediatamenteen caso del ingreso de animales para proceder a su retiro.Aplicable a: Impacto 15.

7.1.1.5. Actividades Turisticas y Recreativas

Medida 20. Para minimizar los impactos que podrian generar las actividades turisticassobre aspectos culturales y/o con la organizaci6n social propia de la zona, se desarrollaranActividades de Desarrollo Sustentable (Subcomponente DAS) para asegurar lacapacitaci6n y la realizaci6n de emprendimientos relacionados con el turismo y el usosustentable de los recursos por parte de los pobladores que se encuentran dentro del AP yen zonas de amortiguamiento.Aplicable a: Impactos 26, 27.

Medida 21. Deberan instalarse los cestos de residuos necesarios para contener los residuoss6lidos generados en los campings.Aplicable a: Impacto 7.

Medida 22. Informar y explicar claramente a los visitantes las normas minimas a serimplementadas en Areas de camping mediante folleteria, carteleria, y/o explicaci6n verbal.Especialmente, se recomienda realizar campafias de educaci6n ambiental para informarsobre las precauciones a tomar y como proteger los recursos naturales y culturales.Enfatizar en la prohibici6n de circular fuera de los senderos habilitados a tal fin, a fin deevitar la apertura de nuevos senderos, la alteraci6n de flora y fauna nativa.Aplicable a: Impacto 18.

Medida 23. Las obras de este Proyecto estarAn asociadas a un aumento del turismo. Dichoaumento podria generar alteraciones para el AP si esta no cuenta con un Plan de UsoPublico. La forma mas adecuada de mitigar este impacto es desarrollar los Planes de UsoPublico para las APs que no lo posean, asi como tambien, estimar las capacidades de carga,especialmente para los ambientes mAs sensibles (por ejemplo: sitios de valor especial parala conservaci6n).

122


Aplicable a: Impacto 25.

7.1.1.6. Obras o Equipamiento de Interpretaci6n

Medida 24. Toda la carteleria se construird con materiales, colores y disefios acordes conla normativa vigente. Llevaran el logotipo de la instituci6n o del area y seran de bajomantenimiento. Los simbolos, sefiales y signos responderan a un diseflo lo mas universalposible. En los sitios visitados por turistas extranjeros se propiciara la carteleria con textosen espafiol e ingles.Aplicable a: Impacto 23.

Medida 25. La construcci6n, adecuaci6n y/o mantenimiento de caminos y senderos daraprioridad a los factores medioambientales y a su integraci6n con el entorno. Se definiran yaplicaran criterios de disefno y directrices especiales (velocidades, tipo de vehiculo) enfunci6n de la protecci6n de los valores naturales, del paisaje, y de la seguridad y disfrute delos visitantes.Aplicable a: Impacto 23.

7.1.1.7. Recursos Arqueol6gicos y Paleontol6gicos

Medida 26. Deberan utilizarse metodologias de testeo adecuadas (p. e. Ia realizaci6n desondeos) del area a intervenir antes de comenzar con las tareas de excavaciones,modificaci6n de la estrucura del suelo, y/o de nivelaci6n del suelo para evitar alteracioneso perdidas de recursos arqueol6gicos o palentol6gicos. En caso de que los resultados de lossondeos indiquen presencia de restos arqueol6gicos y/o paleontol6gicos se informarainmediatamente al personal de APN especializado y se interrumpiran las obras.Aplicable a: Impactos 28, 29.

Medida 27. Se identificaran y preservaran todos los recursos culturales y de origenhist6rico o prehist6rico de las APs a travds de los adecuados programas de estudio,tratamiento y protecci6n, asi como tambien aquellos paleontol6gicos.Aplicable a: Impactos 28, 29.

7.1.2. Remodelacidn del Ediflcio Hist6rico

Se presentaran recomendaciones generales para la prevenci6n y mitigaci6n de los impactosnegativos. Los mismos deben ser implementados tanto en la etapa de disefno del proyectoespecifico de remodelaci6n, como durante las actividades de remodelaci6n del Edificio.

Riesgo de destrucci6n o perdida de recursos culturales

Aqui se presentan medidas de protecci6n minimas con el objeto de evitar alteraciones operdidas de sus valores culturales e hist6ricos.

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Evaluaci6n Ambienial - Proyecto BIRF s/n

* Se preservara el aspecto cultural como el principal valor del Edificio

* Realizar un diagn6stico del estado del edificio hist6rico, a fin de detectaraspectos criticos o de riesgo antes del comienzo de las obras de remodelaci6n.

* Los inmuebles hist6ricos no podran ser sometidos a reparaciones orestauraciones, ni destruidos en todo o en parte, transferidos, gravados o

enajenados sin aprobaci6n o intervenci6n de la Comisi6n Nacional de Museos yde Monumentos y Lugares Hist6ricos. Por lo cual, debe solicitarse laautorizaci6n correspondiente. Bajo este marco regulatorio, se garantiza laconservaci6n del bien protegido.

Actividades de las obras de remodelacion

* Deberan implementarse todas las medidas de seguridad correspondientes, a finde evitar accidentes laborales en los operarios, transeuintes y el personal que sedesempefia dentro del edificio.

* Los materiales y escombros generados durante las actividades de remodelaci6ndeberan ser recolectados en contenedores permaneciendo el menor tiempoposible en el sitio para no obstaculizar el transito vehicular y peatonal.

* Las actividades de remodelaci6n deberan articularse con las tareas cotidianasdel personal de la APN, de modo que la interferencia sea la menor posible.


El objetivo de este subcomponente es apoyar actividades de desarrollo sustentable, es decirapoyar actividades enfocadas a un desarrollo econ6mico sustentable compatible con losobjetivos de conservaci6n.

Este subcomponente consistira en la financiaci6n de una variedad de pequefias actividadesque contribuiran directamente con el uso sustentable y la conservaci6n de la biodiversidady el patrimonio cultural en las Areas Protegidas y zonas de amortiguamiento. Lasactividades DAS son designadas para tener impactos ambientales positivos y cualquierimpacto ambiental adverso seria contemplado en el proceso de selecci6n de las mismas.

Para la selecci6n de Proyectos DAS se deberan tener en cuenta criterios generales, loscuales han sido aplicados con exito en el anterior Proyecto GEF, Conservaci6n de laBiodiversidad (Argentine Republic Biodiversity Conservation Project, Project Document,

1997):

a) Que la actividad propuesta contribuya con los objetivos de conservaci6n de labiodiversidad,

b) Calidad y capacidad tdcnica,124


c) Viabilidad econ6mica/financiera,d) Resultados esperadose) Argumentos de sustentabilidad,f) Apoyo de la comunidad a la propuesta,g) Nivel de co-financiamientoh) Posibilidades de dxito en la implementaci6n de la propuesta.i) Participacion de la comunidad local en todas las fases del proyecto

(planificaci6n, implementaci6n y evaluaci6n)j) Promocion del desarrollo econ6mico localk) Disponibilidad de fondos1) Sustentabilidad luego de su finalizaci6n

Para la elaboraci6n de un Proyecto DAS se debera lievar a cabo el procedimientopresentado en el Esquema 2. Este consta de la elaboraci6n del Proyecto DAS dondeintervienen varios actores, una vez definido el Proyecto, este entra en el proceso de EIA dela APN, el cual sera aplicado tanto para aquellas actividades que se desarrollen dentro delas Areas Protegidas como para aquellos en las zonas de amortiguamiento.

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Evaluacion Aimbiental - Proyecto BIRF s/n

Elaboraci6n delProyecto

(- Beneficiarios

\ - Promotores Externos/\ - Instituciones /

AAPN

Proyecto

Proceso de Evaluaci6n de Proyectos DAS tanto dentroImpacto Ambiental segun el del Area Protegida como en

Reglamento de EIA de APN. zona d

Esquema 2. Procedimiento Ambiental para los Proyectos DAS.

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A continuaci6n se presentan las recomendaciones generales y medidas para las actividadesdel DAS. Para todas las actividades que impliquen obras de infraestructura y/oequipamiento deberan aplicarse las medidas propuestas en la Secci6n 7.1. 1.

* Para los Proyectos del DAS que sean de mediana o gran envergadura y quepongan en riesgo la conservaci6n de los recursos naturales y culturales, serecomienda realizar una evaluaci6n ambiental seguin lo especifica lareglamentaci6n de APN, con el objetivo de identificar la mejor alternativa parala soluci6n de los problemas detectados de los pobladores y para la protecci6nambiental de las APs. El formato y procedimiento detallado para dicho analisisse presenta en el Manual Operativo del Proyecto. La evaluaci6n debera sercompletada por el proponente o encargado/a de la asistencia tecnica para losproyectos DAS y sera luego revisado y aprobado por personal especializado,designado por APN.

* Las actividades turisticas y recreativas se organizaran bajo criterios derecreaci6n y turismo sustentables. Dichos criterios se estableceran basados en lareglamentaci6n vigente de APN y en los planes de manejo en aquellos parquesque los tengan.

* El uso de los recursos naturales por los pueblos originarios asentados en laszonas circundantes a las APs, podra admitirse a traves de reglamentacionesespeciales, siempre que esos usos sean de tipo tradicional, sean compatibles conlos objetivos de conservaci6n del Parque, resulten necesarios e imprescindiblespara garantizar la subsistencia de las comunidades vecinas y se hayan evaluadopreviamente otras alternativas existentes.

* Contemplando que el Proyecto no financiara actividades que requieran el uso depesticidas, en el caso de que las actividades agricolas requieran del manejo deplagas, debera planearse, mediante estudios previos, la implementaci6n del usoplanificado de tacticas y estrategias preventivas, supresoras o reguladoras quesean ecol6gica y econ6micamente eficientes, ademas de ambiental y socialmenteaceptables. Especificamente los proyectos de producci6n deberan utilizar elmetodo denominado Manejo Integral de Plagas en concordancia con losestandares del Banco Mundicla en este sentido.

* Las actividades de desarrollo pueden implicar invasiones de especies ex6ticas.En este sentido, se deberan planificar y ordenar los usos, manejar los disturbiosy se deberan monitorear las intervenciones mas riesgosas para evitar posiblesinvasiones.

Ciertas actividades no podran ser objeto de un proyecto DAS bajo el componente porconstituir actividades incompatibles con los fines del mismo en lo ambiental y social.Entre estas actividades no financiables se encuentran la producci6n de carb6n, ladrillos y laplantaci6n de tabaco o actividades asociadas a esta producci6n. El manual operativo delproyecto detallara las actividades no financiables y que seran difundidos a los proponentesen cada convocatoria.

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7.2. FORTALECIMIENTO INSTITUCIONAL AMBIENTAL

El proyecto fortalecera la capacidad de manejo de la Instituci6n mediante capacitaci6n yentrenamiento del personal tecnico de la APN a travds de los relevamientos incurridos enel subcomponente de Elaboraci6n de lineas de base y planificaci6n. Asimismo, se podrarecurrir a la contrataci6n de especialistas externos para desarrollar y/o implementar losPlanes de Gesti6n Ambiental y Planes de Monitoreo.

En el presupuesto global del Proyecto esta incluido el correspondiente al fortalecimientoinstitucional.

7.3. MONITOREO Y EVALUACI6N

Considerando las experiencias exitosas en cuanto al monitoreo de las medidas demitigaci6n y prevenci6n de impactos negativos transcurridos durante el desarrollo delProyecto BIRF 4085-AR y GEF 28372, recomendamos continuar con la misma politica.Esta se bas6 en un trabajo conjunto de monitoreo por parte de las Delegaciones TecnicasRegionales, el personal del Area Protegida y el Director de Obras. Dicho monitoreo serealiza de forma regular con las frecuencias establecidas en el Plan de Manejo Ambientalparticular de acuerdo a la complejidad y magnitud de cada obra o actividad.

A continuaci6n se presenta el procedimiento tecnico-administrativo que se lleva a cabopara las obras y/o equipamiento, con los responsables de cada etapa, incluyendo los delmonitoreo y control:

1. La UEP iniciarA el expediente correspondiente y solicitara a la DNCAP larealizaci6n de la evaluaci6n ambiental.

2. La Delegaci6n Tecnica Regional realizarA la evaluaci6n correspondiente (IMAIIA o EIA), segun la envergadura y magnitud del Proyecto.

3. Con el estudio realizado y las recomendaciones pertinentes el expediente regresaa la UEP para que esta realice el llamado a compulsa de precios, licitaci6n, etc.

4. Una vez adjudicada la obra, es la Empresa Contratista la responsable decumplir con lo indicado en el Pliego.

5. En el momento en que se efectiviza el comienzo de la obra o actividad, la DTR,la Intendencia, el Supervisor de la UEP, el Director de Obra y la Empresa,acuerdan las acciones a realizar.

6. El Director de Obra contratado por la UEP, es quien debe observar elcumplimiento de lo indicado en las evaluaciones ambientales.

7. La Intendencia del Parque Nacional, designarA a su vez a una persona de lainstituci6n para monitorear dicho cumplimiento.

8. El Director de Obra y la persona designada por la Intendencia supervisaran einformaran a sus inmediatos superiores, cualquier incumplimiento por parte dela Empresa a lo indicado en la evaluaci6n ambiental.

Para un monitoreo efectivo, en el Plan de Manejo Ambiental se debera identificarclaramente la siguiente informaci6n para cada medida recomendada:

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- Responsables- Descripci6n tecnica- Indicadores ambientales de efectividad- Sitios de aplicaci6n de la medida- Frecuencia del control

7.4. CRONOGRAMA

Para elaborar el cronograma de cada proyecto especifico y estimar los plazos de ejecuci6nde las medidas de manejo ambiental, se debera considerar el procedimiento de Evaluaci6nAmbiental de la APN (Esquema 3). Dicho procedimiento se aplicara obligatoriamente atodos los Proyectos (incluyendo obras y actividades) que se desarrollen en jurisdicci6n dela APN. Asimismo, con los proyectos DAS que se desarrollen en las zonas deamortiguamiento de las Areas Protegidas.

Igualmente, para el caso de aquellos Proyectos que se desarrollen en zonas deamortiguamiento, es decir, fuera del Area Protegida, se debera aplicar la normativanacional, provincial y/o municipal especifica, considerando las recomendaciones para laprotecci6n ambiental de la APN. Cuando existieran otros Organismos con competencia enlas obras o actividades que se desarrollen se deberan considerar los convenios y/o acuerdosentre dichos Organismos y la APN.

129


Esquema 3. Procedimiento de Evaluaci6n de Impacto Ambiental en laAPN.

Nota: se considera un tiempo medio de 30 dias para la declaraci6n final del IMA, 40 diaspara el IIA, y 50 dias para alcanzar la toma de decisi6n del EIA.

Presentaci6n del Proyecto

Eximision de IMA Necesidad de un Necesidad de un IIA Necesidad de unnor minimo IA IMA por bajo IA por mediano IA EIA por alto IA

Elaboraci6n y Elaboraci6n y Elaboraci6n y EquipoPresentaci6n de Presentaci6n de Presentaci6n de - interdisciplinario

IMA IIA - EIA

Correcciones

Evaluaci6n del Evaluaci6n del I ---------------IMA IIA Evaluaci6n del Formaci6nde

l EIA Evaluadora

Toma de Toma dedecisi6n decisi6n .30 Cosu - ----------di 15 dias

publica - ----as'

Implementaci6n Implementaci6n | ,'

del Provecto del Provecto Declaraci6nI ,de Impacto

Seguimiento y Seguimiento y

Control Control Tomade

decisi6n

Implementaci6n

I del Provecto

Seguimiento yControl

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7.5. MANUAL DE OPERACIONES

Siendo el Manual Operativo la gufa que determinara los procedimientos que deberan sercumplidos para la correcta ejecuci6n de este Proyecto, se recomienda que para suelaboraci6n se especifiquen todas las medidas indicadas en la Secci6n 7.1. Esto equivale adecir, que se debera analizar el tipo de intervenci6n a realizar en cada Area Protegida yzona de amortiguamiento, y asignarle a cada una de ellas las medidas correspondientes.

En dicho manual se recomienda tambien especificar las responsabilidades sobre c6mo sedeterminan los estudios ambientales correspondientes.

Para los casos de obras y/o actividades que se implementaran fuera de los limites de lasAreas Protegidas, se desarrollaran los Procedimientos mediante los cuales se identificaranlos Organismos y la normativa aplicable. Debera considerarse y analizar la normativanacional aplicable citada en la secci6n 4 de este informe. En la Tabla 24 se presenta lanormativa provincial referida a impacto ambiental que debera analizarse en los casos quecorresponda.

La normativa aqui presentada no cubre todo el espectro de normas posibles, por lo quedebera incluirse el analisis de otras normas especificas que sean aplicables segun losaspectos ambientales que se vean afectados. Asimismo, se debera proceder con lanormativa municipal y con los acuerdos establecidos con otros Organismos implicados.

Tabla 24. Normativa provincial aplicable referida a EIA.

Area Protegida Provincia NormativaPN Calilegua Jujuy Ley N° 5.063/98. Ley General del Medio Ambiente.PN Los Cardones Ley N° 7070/00. Medio Ambiente.

Salta Decreto N° 3097/00. Medio Ambiente.PN Baritu / Decreto N° 492/00. Protecci6n de Medio Ambiente.RN El Nogalar Ley No 6986/98. Ley de Medio Ambiente.

Ley N° 6.253. Protecci6n Ambiental.PN Campo de los Tucuman Decreto No 2.204. Evaluaci6n de ImpactoAlisos Ambiental.PN Rio Pilcomayo Formosa Ley N° 1.060/93. Politica Ambiental.PN Sierras de las Ley N° 4.268. Conservaci6n de suelos.Quijadas San Luis Ley N° 3.042/98. Residuos Peligrosos.PN Talampaya La RiojaMN BosquesPetrificados Santa Cruz Ley N° 2658/03. Evaluaci6n de Impacto AmbientalPN Perito Moreno

PN Tierra del Tierra del Ley N° 55/92. Ley de Protecci6n Ambiental.Fuego Fuego Decreto N0 1.333/93. Reglamentaci6n a la Ley N°

55.

131


Ley N° 11.723/95. Ley Integral del Medio Ambientey los Recursos Naturales.

PN Campos del Buenos Resolucion N° 538/99. Anexo I. Proyectos de ObrasTuyu Aires o Actividades Sometidas al Proceso de EIA.

Ley N0 12.257/99. C6digo de Aguas.

132


8. POLITICAS AMBIENTALES DEL BANCO

A continuaci6n se presenta en forma concisa c6mo el componente es plenamenteconsistente con requerimientos del Banco Mundial, en el contexto de las siguientespoliticas aplicables:

Evaluaci6n Ambiental (OP 4.01).El Banco exige para obtener financiamiento que todos los proyectos propuestos sesometan a una evaluaci6n ambiental (EA) con el fin de garantizar su solidez ysostenibilidad ambiental, y mejorar asi el proceso de toma de decisiones.

La extensi6n, profundidad y tipo de analisis de la Evaluaci6n Ambiental, dependen de lanaturaleza, la escala y el posible impacto ambiental del proyecto propuesto. Este proyectoesta clasificado en la categoria B ya que sus posibles repercusiones ambientales en laspoblaciones humanas o en zonas de importancia ecol6gica son menos adversas queaquellas de los proyectos de la categoria A. Es decir que necesita un informe de Evaluaci6nAmbiental menos detallado que los proyectos de Categoria A. Considerando el tipo deproyecto y la naturaleza y magnitud de las repercusiones, en este informe se haincluido una evaluaci6n limitada del impacto ambiental y un plan de manejo ambientalpara minimizar los impactos negativos.

En la EA de este proyecto se han considerado los aspectos naturales y sociales en formaintegral. Se ha tenido en cuenta el ambiente natural, los aspectos ambientales, las politicasy la legislaci6n nacional, asi como la normativa especifica de la APN con respecto almedio ambiente.

Se han evaluado los posibles riesgos y repercusiones ambientales del proyecto en suzona de influencia; se recomiendan las medidas necesarias para prevenir, reducir alminimo, mitigar o compensar las repercusiones adversas y mejorar el desempeflo desde elpunto de vista ambiental y resaltando los impactos positivos.Asimismo se ha incluido un plan de mitigaci6n y gesti6n de los efectos ambientalesadversos que puedan producirse durante la ejecucion del proyecto.

Cabe recordar que la APN dispone de un Procedimiento mediante el cual se realiza laEvaluaci6n Ambiental de los Proyectos que se lleven a cabo en las areas protegidas bajo sujurisdicci6n. Por lo cual, esta evaluaci6n del Proyecto, consiste en una evaluaci6n general ydel subcomponente Fortalecimiento del Manejo de Areas Protegidas. Durante la etapa deimplementaci6n del Proyecto, se realizara la Evaluaci6n Ambiental correspondiente a cadaobra de infraestructuras y equipamiento y actividad de Desarrollo de Sustentable(Subcomponente DAS).

Habitats Naturales (OP 4.04).En la politica operacional 4.04 se define a los habitats naturales como areas donde lascomunidades biol6gicas del ecosistema estan formadas mayormente por especies nativas, y

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en donde la actividad humana no ha modificado esencialmente las funciones ecol6gicasprimarias del ecosistema.

El Banco respalda la conservaci6n, la protecci6n, el mantenimiento y la rehabilitaci6n delos hAbitats naturales y de las funciones ecol6gicas que dstos cumplen. Asimismo, nopresta apoyo a proyectos que pudieran implicar un grado importante de conversi6n odegradaci6n de habitats naturales criticos (HNC).

El banco define a los hAbitats naturales criticos en el anexo A de la PO 4.04, como:i) Areas protegidas existentes y Areas oficialmente propuestas por los gobiernos como

Areas protegidas (por ejemplo, reservas que cumplen el criterio de las clasificaci6nde la UICN), Areas inicialmente reconocidas como protegidas por comunidadeslocales tradicionales (por ejemplo: bosques sagrados), y sitios que mantienencondiciones vitales para la viabilidad de estas Areas protegidas (como determinadasasi por el proceso de evaluaci6n ambiental), o

j) Sitios identificados en listas suplementarias preparadas por el Banco o una fuente deautoridad determinada por la Unidad Regional Ambiental (RESU). Estos sitiospueden incluir Areas reconocidas por comunidades locales tradicionales; areas conalta viabilidad conocida para la conservaci6n de la biodiversidad; y sitios que soncriticos para especies raras, vulnerables, migratorias o en peligro. Las listas estanbasadas en evaluaciones sistemAticas en factores como riqueza especifica, el gradode endemismo, rareza, y vulnerabilidad de las especies componentes,representatividad; y la integridad de los procesos del ecosistema.

La evaluaci6n ambiental de este proyecto abarca la identificaci6n de los problemasrelativos a los hAbitats naturales involucrados en el proyecto y las necesidades especialespara la conservaci6n de los mismos, incluido el grado de amenaza de los mismos por elproyecto.

El proyecto no conlleva un grado considerable de conversi6n o degradaci6n de las areasnaturales. De todos modos, con respecto a la localizaci6n de las obras cabe tener en cuentaque:

- Varias de ellas han de realizarse fuera del limite del area protegida,- Las que son dentro del Area protegida, serAn en Area de Reserva Nacional,- AdemAs en Areas que, segun la zonificaci6n, corresponden a Areas de Uso

Puiblico, o que presentan cierto grado previo de transformaci6n del ambiente.

De igual modo, se han considerado las medidas de mitigaci6n adecuadas en el Plan deProteccion Ambiental, segun cada el caso, para la reducci6n al minimo de la perdida dehAbitat y para proteger estas zonas. AdemAs seran de aplicaci6n los Reglamentos einstructivos internos de la Instituci6n tendientes al resguardo de las areas protegidas, loscuales han sido incluidos en dicho Plan.

Patrimonio Cultural Fisico (OP 04.11).Esta politica protege los recursos culturales fisicos, los cuales estAn definidos como objetosmovibles o inamovibles, sitios, estructuras, grupos de estructuras, y atributos naturales ypaisajes que tienen significancia arqueol6gica, paleontol6gica, hist6rica, arquitect6nica,religiosa, estetica u otra significancia cultural.

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Los recursos culturales fisicos pueden encontrarse en sitios urbanos o rurales, y puedenestar sobre o bajo tierra, o bajo el agua. Su interes cultural puede estar a nivel local,provincial o nacional, o dentro de la comunidad internacional.

Los recursos culturales fisicos son importantes como fuentes de valiosa informaci6ncientifica e hist6rica, como ventajas para el desarrollo econ6mico y social, y como partesintegrales de las practicas y la identidad cultural de los pueblos.

El objetivo del Banco es asistir a los paises para evitar o mitigar los impactos adversossobre los recursos culturales fisicos de los proyectos de desarrollo que financie. Losimpactos sobre los recursos culturales fisicos resultantes de las actividades del proyecto,incluyendo las medidas de mitigaci6n, no pueden contravenir la legislaci6n o lasobligaciones de acuerdos y tratados ambientales internacionales del pais.

Como proyecto de categoria B, este esta sujeto a las precauciones de esta politica delBanco para obtener el financiamiento. Por lo cual se han considerados como parte integraldel proceso de evaluaci6n ambiental, los impactos que pudieran ocasionarse sobre recursosculturales fisicos.

Se han identificado los recursos culturales fisicos que son susceptibles a ser afectados porel proyecto y se los ha incluido en la descripci6n de la linea de base. Se han evaluado losimpactos potenciales sobre los mismos como parte integral del proceso de evaluaci6nambiental, en concordancia con los requerimientos del Banco y la politica de la APN.Finalmente, se han identificado las medidas de mitigaci6n en el Plan de ManejoAmbiental, para evitar o disminuir los impactos potenciales sobre los recursos culturalesfisicos.

Igualmente y en concordancia con esta politica operativa del Banco, la APN aplica elReglamento para la Conservaci6n del Patrimonio Cultural en el cual se definen losprocedimientos usuales para desarrollar cualquier actividad que comprenda o afecterecursos del Patrimonio Cultural en jurisdicci6n de la APN. En dicho reglamento seestablece, ademas de un mecanismo para informar de la existencia de un potencial recursocultural; la prohibici6n de llevar a cabo cualquier acci6n que afecte o pudiera afectar elestado en que se encuentra un recurso cultural, a menos que las mismas fueran ejecutadasen cumplimiento de un Plan de Manejo aprobado o permiso concedido por la APN.Finalmente preve que si durante la ejecuci6n de una obra de cualquier naturaleza sehallaren restos arqueol6gicos, deberan suspenderse las actividades en ese sector y realizarla comunicaci6n correspondiente a la APN.

Control de Plagas (OP 4.09).Esta politica se aplica a todos los prestamos del Banco, ya sea que el prdstamo financie ono la adquisici6n de pesticidas. Un proyecto de desarrollo agricola puede dar origen a unuso considerablemente mayor de pesticidas y los consiguientes problemas ambientales. Lamisma define que al ayudar a los prestatarios a controlar las plagas que afectan a laagricultura o a la salud publica, el Banco apoya una estrategia que promueve el uso demetodos de control biol6gico o ambiental y reduce la dependencia de pesticidas quimicossintdticos.

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Evaluacion Ambiental - Proyeclo BIRF s/n

Considerando que el subcomponente DAS incluye actividades productivas agricolas es quese incluye esta Politica Operativa, y se ha abordado los problemas relacionados con elcontrol de las plagas en el contexto de la evaluaci6n ambiental del proyecto.

Al llevar a cabo la evaluaci6n inicial de un proyecto que implicara el control de plagas, elBanco estima la capacidad del marco regulador y de las instituciones del pais parapromover y apoyar un control de plagas seguro, eficaz y ecol6gicamente racional.

En las operaciones agricolas financiadas por el Banco, las poblaciones de plagas secontrolan normalmente por medio de metodos de manejo integrado, como el controlbiol6gico, las practicas de cultivo y la creaci6n y uso de variedades de cultivos que resistano toleren las plagas.

Conforme con esta Politica Operativa del Banco y en concordancia con la politica deconservaci6n la APN, no se utilizaran pesticidas para el control de plagas en esteProyecto.

9. CONCLUSIONES

En la evaluaci6n ambiental de todo el Proyecto se identificaron importantes impactospositivos que beneficiarAn a la Instituci6n y a las comunidades locales, asi como a losvisitantes de las APs.

En cuanto a los impactos negativos, en su mayoria corresponden a impactos de baja amediana magnitud, siendo escasos los de magnitud alta. Asimismo, se considera que con laimplementaci6n de las medidas incluidas en el Plan de Manejo Ambiental, asi como conaquellas que se desarrollen en la evaluaci6n ambiental especifica de cada obra o actividad,el Proyecto resulta ambientalmente viable en su conjunto.

136


1 0. ANEXO I - BIBLIOGRAFIA

* Administraci6n de Parques Nacionales. Sistema de Informaci6n deBiodiversidad. Proyecto de Conservacion de la Biodiversidad - Donaci6n GEF-BIRF TF 028372-AR. www.parquesnacionales.gov.ar, Actualizado 2007.

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* De Viana M.L., Garrido J.L., Regidor H., Nuinez A., Acosta R., 1998. Capitulo 7:El ambiente bi6tico de la obra. En Garrido J. L y J. J. Sauad. 1998. Estudio deImpacto Ambiental, Informe Final: RP N°33 - Tramo El Carril-Payogasta.Sectores Piedra del Molino a Cajoncillo y Cajoncillo a Acceso a Tonco, IRNED-UNSa.

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137


Ganaderia y Pesca - Administraci6n de Parques Nacionales, Buenos Aires,Argentina.

* Lazarovich & Aguilera, 2002, Proyecto DRNOA: Acciones de Conservaci6n enel Sitio Arqueol6gico "La Ciudacita" o "Pueblo viejo del Aconquija" en elParque Nacional Campo de Los Alisos.

* Lazarovich M., 2001. Caminos incaicos en las Areas Protegidas Nacionales delNOA. PN Los Cardones.

* Lazarovich, 2001, Caminos Incaicos en las Areas Protegidas Nacionales delNoreste Argentino.

* Martel A., 1998. Informe sobre el estado actual de los sitios arqueol6gicos delValle Encantado, Departamento de Chicoana, Pcia. de Salta.

* NATALE, E. 2003. Zonificaci6n del Parque Nacional Sierra de las Quijadas yRecomendaciones de manejo. Tesis de maestria. Universidad Nacional deC6rdoba - Programa de Maestria en Manejo de Vida Silvestre. 100 pp.

* Neumann R., Garcia Mansilla M. y U. Ferraris. 1986. Proyecto de creaci6n delParque Nacional Los Cardones, provincia de Salta - Republica Argentina.

* Plan de Gesti6n Institucional de la APN. 2001.* Plan de Manejo del PN Talampaya. APN, 2001.* Plan Operativo Anual del MN Bosques Petrificados, 2005.* Plan Operativo Anual del PN Perito Moreno, 2005.* Plan Operativo Anual del PN Tierra del Fuego, 2005.* Plan Operativo Anual del PN Tierra del Fuego, 2006.* Plan Operativo Bianual 2001-2002 del PN Campo de los Alisos.* Plan Operativo Bianual 2003-2004 del MN Bosques Petrificados* Plan Operativo Bianual 2003-2004 del PN Perito Moreno.* Plan Quinquenal de Manejo del PN Rio Pilcomayo 2007-2011. APN, 2006.* Plan Operativo Anual (POA) del PN Baritu, 2006.* Plan Operativo Anual del PN Los Cardones, 1998.* Rainer Cinti R., 1987. Parques Nacionales de Salta, PN. Baritu. APN.* Resultados del primer taller. Plan de Manejo del PN Sierra de Las Quijadas.

APN-DRC, 2003.* RIVAROLA D. 1997. El Parque Nacional Sierra de las Quijadas y sus Recursos

Naturales. Universidad Nacional de San Luis. San Luis, Argentina. 30 pp.* RNEN (Reserva Natural El Nogalar) 2007. Plan Operativo Anual de la R.N. El

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* IUCN 2006. 2006 IUCN Red List of Threatened Species. www.iucnredlist.ora.* World Bank. 1997. Argentine Republic Biodiversity Conservation Project,

Project Document.138


11. ANEXO II - CATEGORIZACION DE ESPECIES AMENAZADAS

A continuacion se presentan los criterios y categorias con las cuales se indentific6 a lasespecies amenazadas de flora y fauna en base al CITES y UICN.

11.1. CRITERIOS Y CATEGORIAS CITES

El Convenio sobre el Comercio Internacional de Especies de Fauna y Flora SalvajeAmenazadas (CITES), es un acuerdo internacional entre gobiernos, Su prop6sito es el deasegurar que el comercio internacional de especimenes de animales y plantas salvajes noamenace su supervivencia en su medio natural. Los acuerdos son de varios grados deprotecci6n, y cubren a mas de 30.000 especies de animales y plantas (www.cites.org).

Aproximadamente 5.000 especies de animales y 28.000 especies de plantas estanprotegidas por el CITES contra la sobre-explotaci6n a traves del comercio internacional.Las especies se agrupan en Apendices segun lo amenaza a la que se encuentre sometidapor el comercio intemacional.

* Apendice I incluye especies amenazadas de extinci6n. El comercio deindividuos de estas especies, se permite solamente en circustanciasexcepcionales.

* Apendice II incluye las especies que no necesariamente estan amenazadas conla extinci6n, pero en las que el comercio debe de ser controlado para evitar unuso incompatible con su supervivencia.

* Apendice III contiene las especies que estan protegidas al menos en un pais, yque han solicitado a otras Partes de CITES ayuda para controlar su comercio.

El Decreto No 522/97 designa como autoridad de aplicaci6n de la convenci6n CITES (LeyNo 22.344) a la entonces Direccion de Fauna y Flora Silvestres, dependiente de laSubsecretaria de Desarrollo Sustentable, actulmente Direcci6n Nacional de Fauna Silvestrede la Secretaria de Ambiente y Desarrollo Sustentable.

11.2. CRITERIOS Y CATEGORIAS UICN

Las listas rojas producidas por la Uni6n Mundial para la Naturaleza (UICN) se utilizanpara identificar las especies que se encuentran en peligro de extinci6n a nivel mundial y sugrado de amenaza.

A continuaci6n se presentan las categorias y su explicaci6n. Cabe destacar que, laabreviaci6n de cada categoria (en pardntesis), con las cuales se identifica la categorizaci6nen las tablas correspondientes para cada AP, sigue las denominaciones en inglds (UICN2001).

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EXTINTO (EX). Un tax6n esta Extinto cuando no queda ninguna duda razonable de queel ultimo individuo existente ha muerto. Se presume que un tax6n esta Extinto cuandoprospecciones exhaustivas de sus habitats, conocidos y/o esperados, en los momentosapropiados (diarios, estacionales, anuales), y a lo largo de su area de distribuci6n hist6rica,no ha podido detectar un solo individuo. Las prospecciones deberan ser realizadas enperiodos de tiempo apropiados al ciclo de vida y formas de vida del tax6n.

EXTINTO EN ESTADO SILVESTRE (EW). Un tax6n esta Extinto en Estado Silvestrecuando s6lo sobrevive en cultivo, en cautividad o como poblaci6n (o poblaciones)naturalizadas completamente fuera de su distribuci6n original. Se presume que un tax6nesta Extinto en Estado Silvestre cuando prospecciones exhaustivas de sus habitats,conocidos y/o esperados, en los momentos apropiados (diarios, estacionales, anuales), y alo largo de su Area de distribuci6n hist6rica, no han podido detectar un solo individuo. Lasprospecciones deberAn ser realizadas en periodos de tiempo apropiados al ciclo de vida yformas de vida del tax6n.

EN PELIGRO CRITICO (CR). Un tax6n esta En Peligro Critico cuando la mejorevidencia disponible indica que cumple cualquiera de los criterios "A" a "E" para EnPeligro Critico (ver los criterios en UICN 2006) y, por consiguiente, se considera que seestA enfrentando a un riesgo extremadamente alto de extinci6n en estado silvestre.

EN PELIGRO (EN). Un tax6n esta En Peligro cuando la mejor evidencia disponibleindica que cumple cualquiera de los criterios "A" a "E" para En Peligro (ver los criteriosen UICN 2006) y, por consiguiente, se considera que se estA enfrentando a un riesgo muyalto de extinci6n en estado silvestre.

VULNERABLE (VU). Un tax6n es Vulnerable cuando la mejor evidencia disponibleindica que cumple cualquiera de los criterios "A" a "E" para Vulnerable (ver los criteriosen UICN 2006) y, por consiguiente, se considera que se estA enfrentando a un riesgo altode extinci6n en estado silvestre.

CASI AMENAZADO (NT). Un tax6n esta Casi Amenazado cuando ha sido evaluadosegun los criterios y no satisface, actualmente, los criterios para En Peligro Critico, EnPeligro o Vulnerable; pero esta pr6ximo a satisfacer los criterios, o posiblemente lossatisfaga, en el futuro cercano.

PREOCUPACION MENOR (LC). Un tax6n se considera de Preocupaci6n Menorcuando, habiendo sido evaluado, no cumple ninguno de los criterios que definen lascategorias de En Peligro Critico, En Peligro, Vulnerable o Casi Amenazado. Se incluyenen esta categoria taxones abundantes y de amplia distribuci6n.

DATOS INSUFICIENTES (DD). Un tax6n se incluye en la categoria de DatosInsuficientes cuando no hay informaci6n adecuada para hacer una evaluaci6n, directa oindirecta, de su riesgo de extinci6n basAndose en la distribuci6n y/o condici6n de lapoblaci6n. Un tax6n en esta categoria puede estar bien estudiado, y su biologia ser bienconocida, pero carecer de los datos apropiados sobre su abundancia y/o distribuci6n. DatosInsuficientes no es por lo tanto una categoria de amenaza. Al incluir un tax6n en estacategoria se indica que se requiere mAs informaci6n, y se reconoce la posibilidad de que

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investigaciones futuras demuestren que una clasificaci6n de amenazada pudiera serapropiada. Es importante hacer un uso efectivo de cualquier informaci6n disponible. Enmuchos casos habra que tener mucho cuidado en elegir entre Datos Insuficientes y unacondici6n de amenaza. Si se sospecha que la distribuci6n de un tax6n esta relativamentecircunscrita, y si ha transcurrido un periodo considerable de tiempo desde el (iltimo registrodel tax6n, entonces la condici6n de amenazado puede estar bien justificada.

NO EVALUADO (NE). Un tax6n se considera No Evaluado cuando todavia no ha sidoclasificado en relaci6n a estos criterios.

11.3. LISTAS DE ESPECIES AMENAZADAS POR AREA PROTEGIDA

A continuaci6n se presentan los listados de las especies amenazadas presentes en cadauna de las Areas Protegidas involucradas en el proyecto.

Tabla Al: Listado preliminar de especies de flora amenazada (arboles/arbustos) delP.N. Calilegua.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comuin UICNPodocarpaceae Podocarpus parlatorei Pinos del cerro DDAnacardiaceae Astronium urundeuva Urundel DDAnacardiaceae Loxopterygium grisebachii Urundel amarillo VU B 1+2cAnacardiaceae Schinopsis haenkeana Horco quebracho VU AlcdEuphorbiaceae Sapium glandulosum (S. saltense) Curupicai VU B1+2cFabaceae Coursetia hypoleuca VU Bl+2acFabaceae Inga saltensis Pacay VU B I +2cBignoniaceae Jacaranda mimosifolia Jacaranda VU Bl+2acBignoniaceae Tabebuia lapacho Lapacho amarillo, tayi yu VU Bl+2acBombacaceae Pseudobombax argentinum Soroche DDFabaceae Amburana cearensis Palo trebol, roble del pais EN Alacd+2cdFabaceae Caesalpinia paraguariensis Guayacan VU Al acdFabaceac Pterogyne nitens Ibira r6 - viraro LR/ntJuglandaceae Juglans australis Nogal LR/ntLauraceae Nectandra angusta VU D2Meliaceae Cedrela lilloi Cedro EN Ala+2cdMyrtaceae Myrcianthes pungens Guabiyu EN B 1 +2cPolygonaceae Coccoloba tiliacea Sacha pera VU B1+2acRosaceae Polylepis hieronymi Quefnoa VU B 1+2cSapindaceae A thyana weinmannifolia Quebrachillo colorado VU BI+2ac

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Evaluacidn Ambiental - Proyecto BIRF s/n

Tabla A2. Especies de anfibios amenazadas del P.N. Calilegua.

Familia Nombre cientifico Nombre comun UICNAmphignathodontidae Gastrotheca christiani Rana Marsupial EN B lab(iii)

Brachycephalidae Eleutherodactylus discoidalis an a Hojarasca Tucumana, Ranita de LC_____ _____ _____ __ __ _____ _____ _____ _____ oj arasca_ _ _ _ _ _

Bufonidae Chaunus arenarum Sapo comun LCChaunusgallardoi Sapo yungueno grande EN Blab(iii)

Chaunus rumbolli Sapito Yunguefio VU Blab(iii)

Chaunus schneideri Sapo buey, Cururu, Kururu, Rococo LC

Melanophryniscus rubriventris Sapito Panza Roja de la Yunga LC

Ceratophryidae Telmatobius oxycephalus Ranita Yunguena VU D2

Cycloramphidae Odontophrynus americanus Escuercito Comun, Escuerzito, Falseescuerzo

Hylidae Hypsiboas andinus Rana trepadora andina, Rana verde LC

Hypsiboas pulchellus Rana Trepadora Comun LCPhyllomedusa boliviana Rana Mono Yungueha LC

hyllomedusa sauvagii Rana Mono de Vientre Pintado, RanaMono Chaquefna

Scinaxfuscovarius Ranita Hocicuda Comun LC

cinax nasicus Ranita Hocicuda Lisa, Ranita hocicuda Cm,anch,ada

Phrynohyas venulosa Yui nekere comun, Yui vacarai LC

Leiuperidae Physalaemus biligonigerus Ranita llorona, Ranita maulladora LCPhysalaemus cuqui __LC

Pleurodema borellii Ranita cuatro ojos LC

Pleurodema cinereum Ranita cuatro ojos C

Pleurodema tucumanum Ranita cuatro ojos LC

Leptodactylidae Leptodactylus chaquensis Rana Chagueha LC

Leptodactylus elenae Rana LC

Leptodactylusfuscus Rana LC

Leptodactylus gracilis Rana Rayada LC

Leptodactylus latinasus Urnero, Rana LC

Tabla A3: Especies de aves amenazadas del P.N. Calilegua.

Familia Nombre cientifico Nombre comuin UICNAccipiter bicolor Esparvero Variado LC

Accipiter erythronemius Esparvero Comun LC

Busarellus nigricollis Aguilucho Pampa LC

Buteo albicaudatus Aguilucho Alas Largas, Aguilucho Cabecinegra LC

Buteo albonotatus Aguilucho Negro LC

Buteo brachyurus Aguilucho Cola Corta LC

Buteo leucorrhous Taguat6 Negro LC

Buteo magnirostris Taguat6 Comun LC

Buteo nitidus Aguilucho Gris LC

Buteo platypterus Taguat6 Alas Anchas LC

Buteo polyosoma Aguilucho Comun LC

Buteo swainsoni Aguilucho Langostero LC

Buteogallus meridionalis Aguilucho Colorado C

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Buteogallus urubitinga Aguila Negra LC

Chondrohierax uncinatus Milano Pico Garfio LC

Elanoidesforficatus Milano Tijereta LC

Elanus leucurus Milano Blanco LC

Gampsonyx swainsonii Milano Chico LC

Geranoaetus melanoleucus Aguila Mora, Aguila Escudada LC

Geranospiza caerulescens Gavilan Patas Largas LC

Harpagus diodon Milano de Corbata LC

Harpyhaliaetus coronatus Aguila Coronada EN C2a(i)Harpyhaliaetus solitarius Aguila Solitaria NT

Ictinia mississippiensis Milano Boreal LC

Ictinia plumbea Milano Plomizo LC

Leptodon cayanensis Milano Cabeza Gris LC

Oroaetus isidori Aguila Poma NT

Pandion haliaetus Aguila Pescadora LC

Parabuteo unicinctus Gavilan Mixto LC

Spizaetus ornatus Aguila Crestuda Real, Aguila Copetona Real LC

Spi:astur melanoleucus Aguila Viuda LCAlcedinidae Chloroceryle amazona Martin Pescador Mediano LC

Chloroceryle americana Martin Pescador Chico LCMegaceryle torquata Martin Pescador Grande LC

Anatidae Cairina moschata Pato Real, Pato Criollo LC

Merganetta armata Pato de Torrente LC

Anhimidae Chauna torquata Chaja LC

Anhingidae A nhinga anhinga Aninga LCApodidae A eronautes andecolus Vencejo Blanco LC

Aeronautes montivagus Vencejo MontaUes LC

Cypseloidesfumigatus Vencejo Negruzco LCCypseloides rothschildi Vencejo Pardo NT

Chaetura andrei Vencejo de Tormenta LC

Chaetura meridionalis Vencejo de Tormenta LCStreptoprocne zonaris Vencejo de Collar LC

Ardeidae Casmerodius albus Garza Blanca LC

Ardea cocoi Garza Mora LC

Bubulcus ibis Garcita Bueyera LC

Butorides striatus Garcita Azulada LC

Egretta thula Garcita Blanca LC

Nycticorax nycticorax Garza Bruja LC

Syrigma sibilatrix Chiflon LCTigrisomafasciatum Hoc6 Oscuro LC

Tigrisoma lineatum Hoc6 Colorado LCCaprimulgidae Caprimulgus longirostris Atajacaminos NaAarca LC

Caprimulgus parvulus Atajacaminos Chico LC

Caprimulgus rufus Atajacaminos Colorado LC

Hydropsalis torquata Atajacaminos Tijera LC

Lurocalis semitorquatus Afiapero CastafAo LC

Nyctidromus albicollis Curiango LC

Podager nacunda Nacunda LC

Uropsalis lyra Atajacaminos Lira LCCardinalidae Cyanocompsa brissonii Reinamora Grande LC

Pheucticus aureoventris Rey del Bosque LC

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Saltator aurantiirostris Pepitero de Collar C

Saltator coerulescens Pepitero Gris C

Saltator rufiventris Pepitero Colorado T

Cariamidae Cariama cristata Chunia Patas Rojas C

Cathartiae Cathartes aura Jote Cabeza Colorada C

Cathartes burrovianus Jote Cabeza Amarilla LC

Coragyps atratus Jote Cabeza Negra IC

Sarcoramphus papa Jote Real LC

Vultur gryphus C6ndor Andino NT

Ciconiidae Mycteria americana Tuyuyu' LC

Cinclidae Cinclus schul:i Mirlo de Agua VU C2a(i)

Claravis pretiosa Palomita Azulada LC

Columba cayennensis Paloma Colorada LC

Columbafasciata Paloma Nuca Blanca LC

Columba livia Paloma Domestica LC

Columba maculosa Paloma Manchada LC

Columba picazfuro Paloma Picazuro C

Columbina picui Torcacita Comun C

Columbina talpacoti Torcacita Colorada C

Geotrygonfrenata Paloma Montera Grande IC

Leptotila megalura Yeruti Yungueiia C

Leptotila verreauxi Yeruti Comun C

Tabla A4: Especies de mamiferos amenazadas del P.N. Calilegua.

Familia Nombre cientifico Nombre Comun UICN

Canidae Cerdocyon thous Zorro de monte LC

Pseudalopex culpaeus Zorro colorado, Culpeo LC

Pseudalopex gymnocercus Zorro pampa LC

Caviidae Cavia tschudii Cuis serrano LR/lc

Cervidae Hippocamelus antisensis Taruca, Huemul del norte DD

Mazama americana Corzuela roja DD

Mazama goua oubira Corzuela parda, Guazuncho DD

Ctenomyidae Ctenomysftater Tuco-tuco colorado LR/lc

Chinchillidae Lagidium viscacia Chinchill6n, Vizcacha serrana DD

Dasypodidae Chaetophractus vellerosus Piche llor6n, Quirquincho chico LC

Dasypus hybridus Mulita orejuda NT

Dasypus novemcinctus Mulita grande LC

Dasypus yepesi DD

Euphractus sexcinctus Gualacate, Tatu peludo, Tatu-poyu LC

Tolypeutes matacus Quirquincho bola NT

Dasyproctidae Dasyproctapunctata Aguti rojizo LR/lc

Didelphidae Didelphis albiventris Comadreja comun u Overa LR/Ic

Lutreolina crassicaudata Comadreja colorada LR/lc

Marmosa elegans Marmosa elegante LR/Ic

Micoureus constantiae Marmosa grande baya LR/nt

Thylamys elegans Marmosa, Comadreja enana, Comadrejita comurn LR/Ic

Marmosa pusilla Marmosa comrnn LR/lc

Erethizontidae Coendouprehensilis Coendu espinas blancas, Coendi grande LR/Ic

Felidae Herpailurus yaguarondi Jaguarundi, Gato moro, Gato eyra LC144


Leopardus pardalis Gato onza, Ocelote LC

Leopardus tigrinus Gato tigre , Chivi, Tirica NT

Leopardus wiedii Gato pintado, Gato brasilero, Margay LC

Oncifelis colocolo Gato del Pajonal, Gato Pajero NT

Oncifelis geoffroyi Gato montes NT

Panthera onca Yaguarete, Jaguar, Overo, Tigre americano NT

Puma concolor Puma, Le6n americano NT

Hydrochaeridae Hydrochoerus hydrochaeris Carpincho, Capibara LR/lc

Leporidae Sylvilagus brasiliensis Tapeti, Tapiti LR/lc

Molossidae Cynomopsplanirostris Moloso de pecho blanco, Moloso de hocico chato LR/lc

Eumops bonaeriens's Moloso orejas anchas pardo, Moloso orejianchoLRcpardo LR/lc

Eumops glaucinus Moloso acanelado, Moloso blanquecino LR/Ic

Eumops perotis Moloso orej6n grande, Moloso gigante LR/lc

Molossops temminckii Moloso pigmeo LR/lc

Molossus ater Moloso cola gruesa grande, Moloso gastafno LRIcMolossus_________ _ aegrandeMolossus molossus Moloso cola gruesa chico, Moloso coludo LR/Ic

Nyctinomops laticaudatus Moloso coludo chico, Moloso cola de rat6n LR/Icmediano

Nyctinomops macroti .s Moloso labios arrugados grande, Moloso cola de LRIcrat6n grande

Promops nasutus Moloso cola larga chico, Moloso moreno LR/Ic

Tadarida brasiliensis Moloso comrnn LR/nt

Muridae Abrothrix illuteus Rat6n grande LR/lc

Akodon budini Rat6n yungucho, Rat6n de calilegua LR/lc

Akodon illuteus LR/lc

Akodon simulator LR/Ic

Akodon spega--inii LR/lc

Andinomys edax Rata andina LR/Ic

Calomys callosus Laucha grande oriental LR/lc

Calomys laucha LR/Ic

Calomys musculinus Laucha bimaculada LR/Ic

Graomys domorum Pericote palido LR/lc

Holochilus brasiliensis Rata nutria o colorada LR/lc

Holochilus chacarius LR/Ic

Necromys lactens Rat6n ventrirufo, Rat6n cavador serrano LR/Ic

Oligoryzomys chacoensis Colilargo chaqueno LR/lc

Oligoryzomysflavescens Colilargo chico LR/lc

Oryzomys longicaudatus Rat6n colilargo comrn6 LR/Ic

Oryzomys legatus Colilargo acanelado saltefno LR/lc

Oryzomys longicaudatus LR/lclongicaudatusOxymycterus paramensis Hocicudo paramenlo LR/nt

Phyllotis bonariensis LR/nt

Phyllotis darwini Pericote andino, Pericote panza gris LR/nt

Phyllotis osilae Pericote del pastizal LR/nt

Rhipidomys austrinus Colilargo peludo LR/Ic

Conepatus chinga Zorrino comurn LR/lc

Mustelidae Eira barbara Hur6n mayor LR/lc

145


Galictis cuja Hur6n menor LR/lc

Lontra longicaudis Lobito de Rio, Lobo-pe DD

Myocastoridae Myocastor coypus Coipo, Nutria LR/lc

Myrmecophagidae Myrmecophaga tridactyla Oso hormiguero NT

Tamandua tetradactyla Oso melero, Caguare LC

Noctilionidae Noctilio leporinus Murcielago pescador grande LR/Ic

Phyllostomidae Anoura caudifer Murcielaguito hocicudo lenguilargo LR/lc

Artibeusjamaicensis Falso vampiro grande LR/Ic

Artibeus planirostris Frutero grande gris, Falso vampiro grande LR/Ic

Chrotopterus auritus Falso vampiro orej6n LR/Ic

Desmodus rotundus Vampiro comun LR/Ic

Desmodus youngi Vampiro alas blancas LR/Ic

Glossophaga sorici.na MurcieIago Picaflor castahio, Falso vampiro R/lcsoricitero

Phyllostomus discolor Falso vampiro gris LR/Ic

Pygoderma bilabiatum Murcielago de Hombros Blancos, Falso vampiropenacho blanco LR/nt

Sturnira erythromos Frutero chico oscuro, Falso vampiro flor de lisLCSturnira___erythromos ___menor

Sturnira lilium Frutero Comun, Falso Vampiro Flor de Lis LR/lc

Procyonidae Nasua nasua Coati LR/lc

Procyon cancrivorus Mayuato, Osito lavador, Aguara Pope LR/lc

Sciuridae Sciurus ignitus Ardilla roja LR/lc

Tapiridae VUTapirus terrestris Tapir, Anta, Danta A2cd+3cd+

4cd

Tayassuidae Pecari tajacu Pecari de collar LR/lc

Tayassu pecari Pecari labiado LR/lc

Vespertilionidae Eptesicus diminutus Murcielago pardo chico, Murcideago tostado LR/lcenano

Eptesicusfurinalis Murcielago pardo comun, Murcielago parduzco LR/lc

Eptesicus innoxius Murcielago pigmeo VU A2c

Histiotus macrotus Murcielago Orej6n Grande LR/nt

Histiotus montanus Murcielago orej6n chico LR/nt

Murcielago escarchado grande, MurcielagocR 1

blancuzco

Lasiurus ega Murcielago leonado LR/lc

Myotis lbeMurcielaguito de vientre blanco, Myotis LR/IMyotg albecensblancuzoo

Myotis levis Murcielaguito amarillento, Myotis comun LR/lc

Myotis nigricans Murcielaguito oscuro, Myotis castafio LR/lc

Tabla A5: Especies de reptiles, amenazadas del P.N. Calilegua.

Familia Nombre cientifico Nombre comun UICNAlligatoridae Caiman latirostris Yacare overo, Yacare nato, Caiman de hocico ancho, Yacare LR/Ic

de hocico negro

Tabla A6: Especies de Flora amenazada del P.N. Los Cardones.

146


Familia Nombre Cientifico Nombre Comun | CITESCactaceae Trichocereus atacamensis Card6n 11Cactaceae Trichomoza roseiflora II

Tabla A7: Especies de anfibios amenazadas del P.N. Los Cardones.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICNBufonidae Chaunus spinulosus Sapo andino LCCeratophryidae Telmatobius hauthali Sapito Termal VU D2Cycloramphidae Odontophrynus americanus Escuercito Comun, Escuerzito, Falso Escuerzo LCHylidae Hypsiboaspulchellus Rana Trepadora Comun LCLeiuperidae Pleurodema borellii Ranita Cuatro Ojos LC

Tabla A8: Especies de aves amenazadas del P.N. Los Cardones.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICNAccipitridae Buteo brachyurus Aguilucho Cola Corta LC

Buteo polyosoma Aguilucho Comun LCGavilan Planeador, Gavilan Campestre

Circus buffoni Grande LCCircus cinereus Gavilan Ceniciento LCGeranoaetus melanoleucus Aguila Mora, Aguila Escudada LCSpi-astur melanoleucus Aguila Viuda LC

Anatidae Anasflavirostris Pato Barcino LC

Anas georgica Pato Maicero LCAnas versicolor Pato Capuchino LCChloe phaga melanoptera Guayata LC

Apodidae Aeronautes andecolus Vencejo Blanco LC

Cypseloides rothschildi Vencejo Pardo NTChaetura andrei Vencejo de Tormenta LCStreptoprocne zonaris Vencejo de Collar LC

Cardinalidae Saltator aurantiirostris Pepitero de Collar LC

Saltator coerulescens Pepitero Gris LCSaltator rufiventris Pepitero Colorado NT

Cathartidae Cathartes aura Jote Cabeza Colorada LC

Coragyps atratus Jote Cabeza Negra LCVultur gryphus C6ndor Andino NT

Columbidae Columba maculosa Paloma Manchada LC

Columbina picui Torcacita Comun LCMetriopelia aymara Palomita Dorada LCMetriopelia melanoptera Palomita Cordillerana LCMetriopelia morenoi Palomita Ojo Desnudo LCZenaida auriculata Torcaza LC

Cotingidae Phytotoma rutila Cortarramas LCCharadriidae Oreopholus ruficollis Chorlito Cabez6n LC

Vanellus chilensis Tero Comun LCVanellus resplendens Tero Serrano LC

Emberizidae Catamenia analis Piquitodeoro Comun LC

Catamenia inornata Piquitodeoro Grande LCDiuca diuca Diuca Comun LC

147


Embernagra platensis Verd6n LC

Idiopsar brachyurus Yal Grande LC

Phrygilus alaudinus Yal Platero LC

Phrygilus atriceps Comesebo Cabeza Negra LC

Phrygilus dorsalis Comesebo Punefo LCPhrygilusfruticeti Yal Negro LC

Phrygilus gayi Comesebo Andino LC

Phrygilus plebejus Yal Chico LC

Phrygilus unicolor Yal Plomizo LCvu

Poospiza baeri Monterita Serrana, Montera Andina Blab(iii-v)

Poospiza erylhrophrys Monterita Ceja Rojiza LC

Poospiza hypochondria Monterita Pecho Gris LC

Saltatricula multicolor Pepitero Chico LC

Sicalis auriventris Jilguero Grande LC

Sicalisflaveola Jilguero Dorado LC

Sicalis lutea Jilguero Punefio LC

Sicalis luteola Misto LC

Sicalis olivascens Jilguero Oliv6ceo LC

Sporophila caerulescens Corbatita Comun LC

Zonotrichia capensis Chingolo Comun, Icancho LCFalconidae Caracara plancus Carancho LC

Falcofemoralis Halc6n Plomizo LC

Falco peregrinus Halc6n Peregrino LC

Falco sparverius Halconcito Colorado o Comun LC

Milvago chimango Chimango LC

Phalcoboenus megalopterus Matamico Andino LC

Fringilidae Carduelis atrata Negrillo LC

Carduelis crassirostris Cabecitanegra Picudo LC

Carduelis magellanica Cabecitanegra Comun LC

Carduelis uropygialis Cabecitanegra Andino LC

Furnariidae Asthenes baeri Canastero Chaguefio LC

Asthenes dorbignyi Canastero Rojizo LC

Asthenes heterura Canastero Quebradefno NT

Asthenes maculicauda Espartillero Estriado LC

Asthenes modesta Canastero Palido LC

Asthenes steinbachi Canastero Castaho LC

Cinclodes atacamensis Remolinera Castania LC

Cinclodesfuscus Remolinera Comun LC

Geositta cunicularia Caminera Comun LC

Geositta punensis Caminera Punen-a LC

Geositta rufipennis Caminera Colorada LC

Geositta tenuirostris Caminera Picuda LC

Leptasthenura aegithaloides Coludito Cola Negra LC

Leptasthenurafuliginiceps Coludito Canela LC

Phacellodomus striaticeps Espinero Andino LC

Pseudoseisura gutturalis Cacholote Pardo LC

Synallaxis a-arae Pijui Ceja Canela LC

Upucerthia andaecola Bandurita Cola Castafia LC

Upucerthia dumetaria Bandurrita Comun LC

Upucerthia ruficauda Bandurrita Pico Recto LC

148


Upucerthia validirostris Bandurrita Andina LC

Hirundinidae IHaplochelidon andecola Golondrina Punenia LC

Notiochelidon cyanoleuca Golondrina Barranquera LC

Icteridae Sturnella loyca Loica ComIn LC

Laridae Larus serranus Gaviota Andina LCMimidae Mimus dorsalis Calandria Castafia LC

Mimus patagonicus Calandria Mora LC

Mimus saturninus Calandria Grande LCMimus triurus Calandria Real LC

Motacillidae Anthus correndera Cachirla Comun LC

Anthusfurcatus brevirostris Cachirla Ufna Corta LC

Anthus hellmayri Cachirla Pflida LCPhoenicopteridae vu

Phoenicopterus andinus Parina Grande, Flamenco Andino A2bcd+3bcd

Phoenicopterus chilensis Flamenco Austral NTPicidae Colaptes melanochloros Carpintero Real LC

Colaptes rupicola Carpintero Andino LC

Melanerpes cactorum Carpintero del Card6n LC

Melanerpes candidus Carpintero Blanco LC

Podicipedidae Podilymbus podiceps Maca Pico Grueso LC

Rollandia rolland Maca Comun LCPsittacidae Bolborhynchus aurifrons Catita Serrana Chica LC

Bolborhynchus aymara Catita Serrana Grande LCCyanoliseus patagonus Loro Barranquero LC

Rallidae Fulica leucoptera Gallareta Chica LCRecurvirostridae Himantopus melanurus Tero Real LC

Recurvirostra andina Avoceta Andina LCRhinocryptidae Rhinocrypta lanceolata GalIito Copet6n LC

Scytalopus zimmeri Churrin de Zimmer LC

Teledromasfuscus Gallito Arena LCScolopacidae Bartramia longicauda Batitu LC

Phalaropus tricolor Falaropo Comun LC

Tringaflavipes Pitotoy Chico LC

Tringa melanoleuca Pitotoy Grande LC

Tringa solitaria Pitotoi Solitario LCStrigidae Athene cunicularia Lechucita Vizcachera LC

Bubo virginianus Nacurutu LCThinocoridae Thinocorus orbignyianus Agachona de Collar, Agachona Mediana LC

Thinocorus rumicivorusbolivianus Agachona Chica LC

Thraupidae Thraupis bonariensis Naranjero LCTinamidae Eudromia elegans Martineta Comun LC

Nothoprocta ornata Inambu Serrano LC

Nothura pentlandii pentiandii Inambu Serrano Chico LC

Tinamotis pentlandii Quiula Punecia LCTrochilidae Colibri coruscans Colibri Grande LC

Colibri thalassinus crissalis Colibri Chico LC

Chlorostilbon aureoventris Picaflor Comun LC

Microstilbon burmeisteri Picaflor Enano LC

Oreotrochilus estella Picaflor Punefno LC

Oreotrochilus leucopleurus Picaflor Andino Comun LC

149


Patagona gigas Picaflor Gigante LC

Sappho sparganura Picaflor Cometa LC

Troglodytidae Troglodytes aedon Ratona Comun LC

Turdidae Turdus chiguanco Zorzal Chiguanco LCTyrannidae Agriornis andicola Gaucho Andino VU C2a(i)

Agriornis microptera Gaucho Comun LC

Agriornis montana Gaucho Serrano LC

Anairetesflavirostris Cachudito Pico Amarillo LCAnairetes parulus Cachudito Pico Negro LC

IneZia inornata Piojito Picudo LC

Knipolegus aterrimus Viudita Comun LC

Lessonia oreas Sobrepuesto Andino LC

Muscisaxicola albilora Dormilona de Ceja Blanca LC

Muscisaxicola alpina Dormilona Cenicienta LC

Muscisaxicola capistrata Dormilona Canela LC

Muscisaxicola cinerea Dormilona Cenicienta LC

Muscisaxicolaflavinucha Dormilona Fraile LC

Muscisaxicolafrontalis Dormilona Frente Negra LC

Muscisaxicolajuninensis Dormilona Punena LC

Muscisaxicola maculirostris Dormilona Chica LC

Muscisaxicola rufivertex Dormilona Gris LC

Ochthoeca leucophrys Pitajo Gris LC

Ochthoeca oenanthoides Pitajo Canela LC

Pseudocolopteryx acutipennis Doradito Olivaceo LC

Xolmis irupero Monjita Blanca LC

Tabla A9: Especies de mamiferos amenazadas del P.N. Los Cardones.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN

Camelidae Lama guanicoe Guanaco LR/lc

Vicugna vicugna Vicufia LR/cd

Canidae Pseudalopex culpaeus Zorro Colorado, Culpeo LC

Pseudalopex griseus Zorro Chico, Zorro Gris, Chilla LC

Cavia tschudii Cuis Serrano LR/lc

Galea musteloides Cuis Comun, Cuis Moro LR/lc

Microcavia australis Cuis Chico LR/lc

Microcavia shiptoni Cuis Andino LR/Ic

Cervidae Hippocamelus antisensis Taruca, Huemul del Norte DD

Ctenomyidae Ctenomys opimus Tucu-tuco Rojo LR/Ilc

Ctenomys saltarius Tuco-tuco Salteno LR/Ic

Chinchillidae Lagi dium viscacia Chinchill6n, Vizcacha Serrana DD

Dasypodidae Chaetophractus vellerosus Piche Llor6n, Quirguincho Chico LC

Didelphidae Didelphis albiventris Comadreja Comun u Overa LR/lc

Marmosa pusilla Marmosa Comun LR/lc

Felidae Oncifelis colocolo Gato del Pajonal, Gato Pajero NT

Oncifelis geoffroyi Gato montes NT

Oreailurusjacobita Gato Andino EN C2a(i)

Puma concolor Puma, Le6n Americano NT

Muridae Abrothrix andinus LR/lc

Akodon albiventer Rat6n Ventriblanco LR/lc

Andinomys edax Rata Andina LR/lc

150


Auliscomys sublimis Pericote Andino LR/lc

Calomys callosus Laucha Grande Oriental LR/lc

Calomys laucha Laucha Chica LR/IcEligmodontia moreni Laucha Colilarga Baya del Monte LR/Ic

Eligmodontia typus Laucha Colilarga Baya, Laucha Sedosa Pampeana LR/Ic

Graomys domorum Pericote Palido LR/Ic

Graomys griseoflavus Pericote Comrnn LR/lc

Phyllotis darwini Pericote Andino, Pericote Panza Gris LR/IlcMustelidae Conepatus chinga Zorrino Comrn6 LR/Ic

Galictis cuja Hur6n Menor LR/Ic

Octodontidae Octodontomys gliroides Rata Cola de Pincel, Chos-chos LR/Ic

Phyllostomidae Desmodus rotundus Vampiro Comrn6 LR/lcVespertilionidae Histiotus macrotus Murcielago Orej6n Grande LR/nt

Myotis levis Murcielaguito Amarillento, Myotis Comrn6 LR/Ic

Tabla AIO. Listado preliminar de especies de flora amenazada del P.N. Campo delos Alisos.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICNBignoniaceae Jacaranda mimosifolia Jacaranda VU B 1+2acMeliaceae Cedrela lilloi Cedro EN Ala+2cdMyrtaceae Myrcianthes pungens Guabiyu EN B1+2cPodocarpaceae Podocarpus parlatorei Pinos del cerro DD

Tabla All: Especies de anfibios amenazadas del P.N. Campo de los Alisos.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comuin UICNAmphignathodontidae Gastrotheca gracilis Rana Marsupial VU B 1 ab(iii)Bufonidae Chaunus arenarum Sapo Comrnn LC

Sapo Buey, Cururu, Kururu, SapitoChaunus schneideri Buey, Rococo LC

Chaunus spinulosus Sapo Andino LCCeratophryidae EN

Telmatobius ceiorum Ranita Montana Blab(iii)+2ab(iii)Hylidae Rana Trepadora Andina, Rana

Hypsiboas andinus Verde LC

Tabla A12: Especies de aves amenazadas del P.N. Campo de Los Alisos.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICNAccipitridae Buteo leucorrhous Taguat6 Negro LC

Buteo magnirostris Taguat6 Comun LCButeo polyosoma Aguilucho Comu(n LCElanoidesforficatus Milano Tijereta LCHarpyhaliaetus solitarius Aguila Solitaria NT

Alcedinidae Ceryle torguata Martin Pescador Grande LCChloroceryle americana Martin Pescador Chico LC

Anatidae Ama-onetta brasiliensis Pato Cutiri LCMerganetta armata Pato de Torrente LC

Apodidae Cypseloides rothschildi Vencejo Pardo NTStreptoprocne zonaris Vencejo de Collar LC

151


Ardeidae Casmerodius albus Garza Blanca LCNycticorax nycticorax Garza Bruja LCTigrisomafasciatum Hoc6 Oscuro LC

Cardinalidae Pheucticus aureoventris Rey del Bosque LCSaltator aurantiirostris Pepitero de Collar LC

Cathartidae Cathartes aura Jote Cabeza Colorada LCCoragyps atratus Jote Cabeza Negra LC

Sarcoramphus papa Jote Real LCVultur gryphus C6ndor Andino NT

Cinclidae Cinclus schul i Mirlo de Agua VU C2a(i)

Columbidae Columbafasciata Paloma Nuca Blanca LCColumbapicazuro Paloma Picazuro LCLeptotila megalura Yeruti Yunguena LCMetriopelia cfr. aymara Palomita Dorada LC

Corvidae Cyanocorax chrysops Urraca Comun LCCracidae Penelope obscura Pava de Monte Comun LCCharadriidae Phegornis mitchellii Chorlito de Vincha NT

Vane//us chilensis Tero Comun LCEmberizidae Arremonflavirostris Cerquero de Collar LC

Atlapetes citrinellus Cerguero Amarillo LC

Idiopsar brachyurus Yal Grande LCPhrygilus dorsalis Comesebo Puneino LCPhrygilus unicolor Yal Plomizo LC

Monterita Serrana, MonteraPoospiza baeri Andina VU Blab(iii v)Poospiza erythrophrys Monterita Ceja Rojiza LCSicalis aff olivascens Jilguero Olivaceo LCSicalis citrina pratensis Jilguero Cola Blanca LCSicalisflaveola Jilguero Dorado LCZonotrichia capensis Chingolo Comun, Icancho LC

Falconidae Caracara plancus Carancho LCFalco peregrinus Halc6n Peregrino LCFalco cfr. sparverius Halconcito Colorado LCMicrastur ruficollis Halc6n Montes Chico LCMi/vago chimango Chimango LC

Fringilidae Carduelis magellanica Cabecitanegra Comun LCCarduelis uropygialis Cabecitanegra Andino LC

Furnariidae Asthenes aff steinbachi Canastero Castanio LCAsthenes maculicauda Espartillero Estriado LC

Asthenes modesta Canastero Palido LC

Asthenes sclateri Espartillero Serrano LCAsthenes steinbachi Canastero Castano LCCinclodes atacamensis Remolinera Castania LCCinclodesfuscus Remolinera Comun LCLeptasthenurafuliginiceps Coludito Canela LCSynallaxis azarae Pijui Ceja Canela LCSynallaxisfrontalis Pijui Frente Gris LCSyndactyla rufosuperciliata Ticotico Comun LCUpucerthia ruficaudus Bandurrita Pico Recto LCUpucerthia validirostris Bandurrita Andina LC

Hirundinidae Hirundo rustica Golondrina Tijerita LCNotiochelidon cyanoleuca Golondrina Barranquera LCProgne elegans Golondrina Negra LCTachycineta leucorrhoa Golondrina Ceja Blanca LC

Icteridae Cacicus chrysopterus Boyero Ala Amarilla LCMotacillidae Anthus bogotensis shiptoni Cachirla Andina LC

152


Anthus cfr. hellmayri Cachirla Palida LCParulidae Basileuterus culicivorus Arafiero Coronado Chico LC

Myioborus brunniceps Arainero Corona Rojiza LCParulapitiayumi Pitiayumi LC

Phalacrocoracidae Phalacrocorax brasilianus Bigua, Chumuco, Cormoran LCPicidae Campephilus leucopogon Carpintero Lomo Blanco LC

Colaptes rupicola Carpintero Andino LCPiculus rubiginosus Carpintero Dorado Gris LCPicumnus cirratus Carpinterito Comun LCVeniliornisfrontalis Carpintero Oliva Yunguenio LC

Psittacidae Amazona aestiva Loro Hablador LCAma-ona tucumana Loro Alisero NTAratinga mitrata Calacante Cara Roja LCPionus maximiliani Loro Maitaca LCPyrrhura molinae Chiripepe Cabeza Parda LC

Rallidae Aramides cajanea Chiricote LCRhinocryptidae Scytalopus superciliaris Churrin Ceja Blanca LCStrigidae Otus choliba Alilicucu Comun LCThraupidae Chlorospingus ophthalmicus Frutero Yunguefio LC

Pipraeidea melanonota Saira de Antifaz LCPirangaflava Fueguero Comun LCThraupis sayaca Celestino Comun LC

Tinamidae Nothoprocta ornata Inambu Serrano LCNothoprocta pentlandii Inambu Silb6n LCRhynchotus maculicollis Guaipo LCRhynchotus rufescens Colorada LCTinamotis pentlandii Quiula Punefia LC

Trochilidae Amazilia chionogaster Picaflor Vientre Blanco LCMicrostilbon burmeisteri Picaflor Enano LCOreotrochilus leucopleurus Picaflor Andino Comun LCPatagona gigas Picaflor Gigante LCSappho sparganura Picaflor Cometa LC

Troglodytidae Cistothorus platensis Ratona Aperdizada LCTroglodytes aedon Ratona Comuin LCTroglodytes soIstitialis Ratona Ceja Blanca LC

Trogonidae Trogon curucui Surucua Aurora LCTurdidae Turdus amaurochalinus Zorzal Chalchalero LC

Turdus chiguanco Zorzal Chiguanco LCTurdus nigriceps Zorzal Cabeza Negra LCTurdus rufiventris Zorzal Colorado LC

Tyrannidae Agriornis andicola Gaucho Andino VU C2a(i)Agriornis montana Gaucho Serrano LCElaenia spectabilis Fiofio Grande LCElaenia strepera Fiofio Plomizo LCHirundineaferruginea Birro Comun LCKnipolegus signatus Viudita Plomiza LCLathrotriccus euleri Mosqueta Parda LCMachetornis rixosus Picabuey LCMecocerculus leucophrys Piojito Gargantilla LCMuscisaxicola affmaculirostris Dormilona Chica LCMuscisaxicola cinerea Dormilona Cenicienta LCMuscisaxicola maculirostris Dormilona Chica LCMuscisaxicola rufivertex Dormilona Gris LCMyiodynastes maculatus Benteveo Rayado LCMyiotheretes striaticollis Birro Grande LCOchthoeca leucophrys Pitajo Gris LC

153


Phylloscartes ventralis Mosqueta Comun LCPyrrhomyias cinnamomea Birro Chico LCSayornis nigricans Viudita de Rio LCTyrannus melancholicus Suiriri Real LCTyrannus savana Tijereta LC

Vireonidae Cyclarhis gujanensis Juan Chiviro LCVireo olivaceus Chivi Comun LC

Tabla A13: Especies de mamiferos amenazadas del P.N. Campo de LosAlisos.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICNCamelidae Lama guanicoe Guanaco LR/lcCanidae Pseudalopex culpaeus Zorro Colorado, Culpeo LC

Pseudalopex griseus Zorro Chico, Zorro Gris, Chilla LCCervidae Hippocamelus antisensis Taruca, Huemul del Norte DD

Ma-ama americana Corzuela Roja DDMaama goua-oubira Corzuela Parda, Guazuncho DD

Chinchillidae Lagidium viscacia Chinchill6n, Vizcacha Serrana DDDidelphidae Didelphis albiventris Comadreja Comun u Overa LR/lc

Lutreolina crassicaudata Comadreja Colorada LR/lcMarmosa, Comadreja enana,

Thylamys elegans Comadrejita Comun LR/lcFelidae Herpailurus yaguarondi Jaguarundi, Gato moro, Gato eyra LC

Leopardus pardalis Gato onza, Ocelote LCOncifelis colocolo Gato del Pajonal, Gato Pajero NTOreailurusjacobita Gato Andino EN C2a(i)Puma concolor Puma, Le6n Americano NT

Molossidae Tadarida brasiliensis Moloso Comun LR/ntMuridae Andinomys edax Rata Andina LR/lc

Phyllotis osilae Pericote del Pastizal LR/IcMustelidae Conepatus cf. chinga Zorrino Comun LR/Ic

Eira barbara Hur6n Mayor LR/lcGalictis cuja Hur6n Menor LR/lcLontra longicaudis Lobito de Rio, Lobo-pe DD

Myocastoridae Myocastor coypus Coipo, Nutria LR/lcProcyonidae Nasua nasua Coati LR/Ic

Procyon cancrivorus Mayuato, Osito Lavador, Aguara Pope LR/lcvU

Tapiridae Tapirus terrestris Tapir, Anta, Danta A2cd+3cd+4cdTayassuidae Pecari tajacu Pecari de Collar LR/Ic

Murcielaguito Amarillento, MyotisVespertilionidae Myotis levis Comun LR/Ic

En el caso de los reptiles la unica especie amenazada identificada es la culebra andina(Tachymenis peruviana) de la familia Colubridae. Y para los peces, la unica especieamenazada que se ha identificado es la trucha arcoiris (Oncorhynchus mykiss) de la familiaSalmonidae.

Tabla A14: Especies de aves amenazadas del P.N. Rio Pilcomayo.

154


Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN CITESAccipitridae Harpyhaliaetus coronatus Aguila coronada EPAccipitridae Harpyhaliaetus solitarius Aguila solitaria CAAccipitridae Accipiter bicolor Esparvero variado IAnatidae Coscoroba coscoroba Coscoroba 11Anatidae Sarkidiornis melanotos Pato crestudo 11Anatidae Cairina moschata Pato real 111Anatidae Dendrocygna autumnalis Siriri vientre negroAnatidae Dendrocygna bicolor Siriri colorado 111Anatidae Dendrocygna viduata Siriri pampa 111Caprimulgidae Eleothreptus anomalus Atajacaminos ala negra CACiconiidae Jabiru mycteria Yabiru IEmberizidae Paroaria capitata Cardenilla 11Emberizidae Paroaria coronata Cardenal comun 11Furnariidae Spartonoica maluroides Espartillero enano CAIcteridae Xanthopsar flavus Tordo amarillo V IParulidae Geothlypis aeguinoctialis Arafiero cara negra 11Picidae Dryocopus schul i Carpintero negro CARamphastidae Ramphastos toco Tucan grande 11Rheidae Rhea americana Nandu CA 11Tyirannidae Alectrurus risora Yetapa de collar V

Tabla A15: Especies de mamiferos amenazadas del P.N. Rio Pilcomayo.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN CITES

Canidae Chrysocyon Aguara guazu, lobo de CA 11brachyurus crin

Canidae Cerdocyon thous Zorro de monte 11Canidae Pseudalopex Zorro gris, zorro LC 11

gymnocercus pamapaCervidae Blastocerus Ciervo de los pantanos I

dichotomusDasypodidae Cabassous tatouay Tatu ai, cabasu grande 111Felidae Herpailurus Jaguarundi, gato LC I

yaguarondi moro,gato eyraFelidae Leopardus pardalis Gato onca, ocelote LC I

Felidae Leopardus tigrinus Gato tigre, chivi, tirica NT IFelidae Leopardus wiedii Gato pintado, gato LC I

brasileroFelidae Oncifelis geoffroyi Gato montes NT IMustelidae Eira barbara Hur6n mayor _ IIIMustelidae Lontra longicaudis Lobito de rio DIMustelidae Pteronura brasiliensis Lobo gargantilla, arirai EP IMyrmecophagidae Myrmecophaga Oso hormiguero NT 11

tridactylaPhyllostomidae Platyrrhinus lineatus Falso vampiro listado IIITapiridae Tapirus terrestris Tapir, anta VU 11

A2cd+3cd+4cd

Tabla A16: Especies de reptiles amenazadas del P.N. Rio Pilcomayo.

155


Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN CITES

Alligatoridae Caiman latirostris Yacare overo, Yacare fiato LR/Ic IColubridae Boiruna maculata Musarafla negra 11Viperidae Crotalus durissus Cascabel III

156

Evaluacion Ambiental - Proyeclo BIRF s/n

Tabla A17: Especies de anfibios amenazados del PN Sierra de LasQuijadas.

Familia NombreCientifico NombreComun UICNCeratophryidae Ceratophrys ornata Escuercito CA

Tabla A18: Especies de reptiles amenazados del PN Sierra de Las Quijadas.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comuin CITESBoidae Boa constrictor occidentalis Boa de las vizcacheras I

Colubridae Boiruna maculata Musara-na negra 11

Teiidae Tupinambis rufencens Lagarto colorado 11

Testudinidae Cheloniodis chilensis Tortuga terrestre 11

Viperidae Crotalus durissus Cascabel 111

Tabla A19:. Especies de aves amenazadas del PN Sierra de Las Quijadas.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN CITESAccipitridae Harpylhaliaetus coronatus Aguila coronada EP

Anatidae Coscoroba coscoroba Coscoroba LI

Cygnus melanocorypha Cisne cuello negro 11

Dendrocygna bicolor Siriri colorado 111

Dendrocygna viduata Siriri pampa 111

Emberizidae Gubernatrix cristata Cardenal amarillo EP

Catamenia inornata Piquitodeoro grnade 11

Paroaria coronata Cardenal comun IL

Cathartidae Vultur gryphus C6ndor andino CA I

Parulidae Geothlypis aeguinoctialis Arafiero cara negra 11

Phoenicopteridae Phoenicopterus chilensis Flamenco austral CA

Rallidae Laterallus jamaicensis Burrito cuyano CA

Rheidae Rhea americana Nandu CA if

Tyrannidae Neoxolmis salinarum Monjita salinera CA

Tabla A20: Especies de mamiferos amenazadas del PN Sierra de Las Quijadas.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comujn UICN CITESFelidae Herpailurus yagouarondi Gato moro I

Oncifelis geoffroyi Gato montes NT I

Puma concolor Puma, le6n americano NT II

Lynchailurus pajeros Gato del pajonal 11

Camelidae Lama guanicoe Guanaco LRAIc IL

Canidae Pseudalopex gymnocercus Zorro pampa LC 11

Dasypodidae Chlamyphorus truncatus Pichi ciego menor I

Mustelidae Conepatus humboldtii Zorrino patag6nico 11

Tayassuirdae Tayassu pecari Pecari de collar LRflc 11

157


Tabla A21: Especies de reptiles amenazados del P.N. Talampaya.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun CITESBoidae Boa constrictor Ampalagua, Boa de las vizcacheras IViperidae Crotalus durissus Cascabel 111Testudinidae Chelonoidis chilensis Tortuga terrestre 11

Tabla A22: Especies de reptiles amenazados del P.N. Talampaya.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN - CITESAccipitridae Harpyhaliaetus coronatus Aguila coronada EP

Cathartidae Vultur gryphus Condor, condor andino CA IRheidae Rhea americana Avestruz, fiandu CA 11Rheidae Pterocnemia pennata Suri CA I

Cathartidae Sarcoramphus papa Jote real 111

Tabla A23:. Especie de mamiferos amenazados del P.N. Talampaya.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun CITESCamelidae Lama guanicoe Guanaco 11

Tabla A24: Especies de aves amenazadas del M.N. Bosques Petrificados.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN CITESAnatidae Coscoroba coscoroba Coscoroba 11

Cygnus melanocorypha Cisne cuello negro 11Speculanas specularis Pato de anteojos CA

Cathartidae Vultur gryphus Condor andino CA IPhoenicopteridae Phoenicopterus chilensis Flamenco austral CAPluvianellidae Pluvianellus socialis Chorlito ceniciento CARheidae Rhea pennata Choique CA I

Tabla A25: Especies de mamiferos amenazadas del M.N. Bosques Petrificados.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun CITESCamelidae Lama guanicoe Guanaco 11Canidae Pseudalopex culpaeus Zorro colorado, culpeo 11

Pseudalopex gymnocercus Zorro gris, zorro pampa 11

Felidae Oncifelis geoffroyi Gato montes IMustelidae Conepatus humboldtii Zorrino patag6nico 11

158


Tabla A26: Especies de aves amenazadas del P.N. Perito Francisco Moreno.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN CITESAccipitridae Accipiter bicolor Esparvero colorAnatidae Coscoroba coscoroba Coscoroba II

Cygnus melanocorypha Cisne cuello negro IISpeculanas specularis Pato de anteojos CA

Cathartidae Vultur gryphus Condor andino CA IPhoenicopteridae Phoenicopterus chilensis Flamenco austral CAPluvianellidae Pluvianellus socialis Chorlito ceniciento CAPodicipedidae Podiceps gallardoi Maca tobiano CARheidae Rhea pennata Choigue, suri, niandcI petiso CA I

Tabla A27: Especies de mamiferos amenazadas del P.N. Perito Francisco Moreno.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun CITESCamelidae Lama guanicoe Guanaco IICanidae Pseudalopex culpaeus Zorro colorado, culpeo II

Pseudalopex gymnocercus Zorro gris, zorro pampa IICervidae Pudu puda Pudi I

Felidae Oncifelis geoffroyi Gato monees I

Mustelidae Conepatus humboldtii Zorrino patag6nico II

Tabla A28: Especie de anfibio amenazada del P.N. Perito Francisco Moreno.

Familia I Nombre Cientifico Nombre Comun UICNLeptodactylidae I Alsodes australis DI

Tabla A29: Especies de aves amenazadas del P.N. Tierra del Fuego.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN CITESAccipitridae Accipiter bicolor Esparvero variado

Buteo ventralis Aguilucho cola rojiza CAAnatidae Cygnus melanocorypha Cisne cuello negro II

Speculanas specularis Pato de anteojos CACathartidae Vultur gryphus Condor andino CA IDiomedeidae Diomedea epomophora Albatros real V

Phoebetria palpebrata Albatros manto claro CAFalconidae Phalcoboenus australis Matamico grande CAScolopacidae Gallinago stricklandii Becasina grande CASpheniscidae Spheniscus magellanicus Pingilino patagonico CAProcellariidae Macronectes giganteus Petrel gigante comun V

Procellaria aequinoctialis Petrel barba blanca V

159


Tabla A30: Especies de mamiferos amenazadas del P.N. Tierra del Fuego.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICN CITESBalaenidae Balaenoptera acutorostrata Rorcual menor ICamelidae Lama guanicoe Guanaco I

Canidae Pseudalopex culpaeus Zorro colorado, culpeo

Pseudalopex gymnocercus Zorro pampa, zorro gris

Mustelidae Lontrafelina Lobito marino, gatuna, chungungo EP IMustelidae Lontraprovocax Lobito patag6nico, huillin EP I

Tabla A31: Especies de flora amenazadas del P.N. Baritu.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICNAnacardiaceae Loxopterygium grisebachii - VU B 1+2c

Bignoniaceae Jacaranda mimosifolia Jacaranda VU B 1+2acTabebuia lapacho Lapacho amarillo VU Bl+2ac

Fabaceae Amburana cearensis Roble EN AI acd+2cdInga saltensis VU B1+2cPterogyne nitens Ibira r6 - viraro LR/nt

Juglandaceae Juglans australisqc Nogal LR/ntMeliaceae Cedrela lilloi Cedro EN AIa+2cdMyrtaceae Myrcianthes pungens Guabiyu EN B 1+2cPodocarpaceae Podocarpus parlatorei Pinos del cerro DDPolygonaceae Coccoloba tiliacea VU B1+2ac

Tabla A32: Especies de anfibios amenazadas del P.N. Baritu.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun UICNAmphignathodontidae Gastrotheca christiani Rana Marsupial EN Blab(iii)

VU

Gastrotheca chrysosticta Rana Marsupial B lab(i ii)Brachycephalidae Eleutherodactylus aff

discoidalis Rana de la Hojarasca LCRana Hojarasca Tucumana,

Eleutherodactylus discoidalis Ranita de Hojarasca LC

Bufonidae Chaunus arenarum Sapo Comun LCVu

Chaunus rumbolli Sapito Yunguefio Blab(iii)Sapo Buey, Cururut, Kururu,

Chaunus schneideri Sapito Buey, Rococo LC

Melanophryniscus rubriventris Sapito Panza Roja de la Yunga LC

Ceratophryidae Telmatobius oxycephalus Ranita Yunguenia VU D2Escuercito Comun, Escuerzito,

Cycloramphidae Odontophrynus americanus Falso Escuerzo LC

Hylidae Dendropsophus minutus Ranita Trepadora LC

Dendropsophus nanus Ranita Trepadora Enana LCRana Trepadora Andina, Rana

Hypsiboas andinus Verde LC

Hypsiboas marianitae Rana Trepadora LC

Hypsiboas pulchellus Rana Trepadora Comun LC

160

Evaluacion Ambhental - Proyecto BIRF s/n

Phyllomedusa boliviana Rana Mono Yunguefia LC

Scinaxfuscovarius Ranita Hocicuda Comun LCLeiuperidae Ranita Liorona, Ranita

Physalaemus biligonigerus Maulladora LC

Physalaemus cuqui LC

Pleurodema borellii Ranita Cuatro Ojos LCLeptodactylidae Leptodactylus chaquensis Rana Chaguefia LC

Leptodactylusfuscus Rana LCLeptodactylus gracilis Rana Rayada LCLeptodactylus latinasus Urnero, Rana LC

Microhylidae Elachistocleis bicolor Sapito Narigudo LC

Tabla A33: Especies de aves amenazadas del P.N. Baritu.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comuin UICNAccipitridae Accipiter bicolor Esparvero Variado LC

Accipiter erythronemius Esparvero Comun LCAguilucho Alas Largas, Aguilucho

Buteo albicaudatus Cabecinegra LC

Buteo brachyurus Aguilucho Cola Corta LCButeo leucorrhous Taguat6 Negro LCButeo magnirostris Taguat6 Comun LC

Buteo polyosoma Aguilucho Comun LCButeo swainsoni Aguilucho Langostero LCButeogallus urubitinga Aguila Negra LC

Chondrohierax uncinatus Milano Pico Garfio LCElanoidesforficatus Milano Tijereta LC

Gampsonyx swainsonii Milano Chico LCGeranoaetus melanoleucus Aguila Mora, Aguila Escudada LCGeranospiza caerulescens Gavilan Patas Largas LCHarpagus diodon Milano de Corbata LCHarpyhaliaetus coronatus Aguila Coronada EN C2a(i)Harpyhaliaetus solitarius Aguila Solitaria NT

Ictinia plumbea Milano Plomizo LC

Spi-astur melanoleucus Aguila Viuda LCAlcedinidae Chloroceryle amazona Martin Pescador Mediano LC

Chloroceryle americana Martin Pescador Chico LC

Ceryle torguata Martin Pescador Grande LCAnatidae Cairina moschata Pato Real, Pato Criollo LC

Merganetta armata Pato de Torrente LCNeochenjubata Ganso de Monte NT

Apodidae Cypseloides rothschildi Vencejo Pardo NT

Chaetura andrei Vencejo de Tormenta LCStreptoprocne zonaris Vencejo de Collar LC

Ardeidae Ardea cocoi Garza Mora LC

Bubulcus ibis Garcita Bucyera LC

Butorides striatus Garcita Azulada LC

Casmerodius albus Garza Blanca LC

Egretta thula Garcita Blanca LC

Nycticorax nycticorax Garza Bruja LC

161


Syrigma sibilatrix Chifl6n LC

Tigrisomafasciatum Hoc6 Oscuro LC

Tigrisoma lineatum Hoc6 Colorado LCCaprimulgidae Caprimulgus longirostris Ataiacaminos Na?narca LC

Caprimulgus parvulus Atajacaminos Chico LC

Caprimulgus rufus Atajacaminos Colorado LC

Caprimulgus sericocaudatus Atajacaminos Oscuro LC

Nyctidromus albicollis Curiango LCCardinalidae Cyanocompsa brissonii Reinamora Grande LC

Pheucticus aureoventris Rey del Bosque LC

Sa/tator aurantiirostris Pepitero de Collar LC

Saltator coerulescens Pepitero Gris LC

Cathartidae Cathartes aura Jote Cabeza Colorada LC

Cathartes burrovianus Jote Cabeza Amarilla LC

Coragyps atratus Jote Cabeza Negra LC

Sarcoramphus papa Jote Real LC

Vultur gryphus C6ndor Andino NT

Ciconiidae Mycteria americana Tuyuyu LC

Cinclidae Cinclus schulzi Mirlo de Agua VU C2a(i)

Columbidae Claravis pretiosa Palomita Azulada LC

Columba cayennensis Paloma Colorada LC

Columbafasciata Paloma Nuca Blanca LC

Columba pica-uro Paloma Picazuro LC

Columbina picui Torcacita Comun LC

Columbina talpacoli Torcacita Colorada LC

Geotrygonfrenata Paloma Montera Grande LC

Leptotila megalura Yeruti Yunguenia LC

Leplotila verreauxi Yeruti Comun LC

Zenaida auriculata Torcaza LC

Corvidae Cyanocorax chrysops Urraca Comun LC

Cyanocorax cyanomelas Urraca Morada LC

Cracidae Penelope dabbenei Pava de Monte Alisera LC

Penelope montagnii Pava de Monte Andina LC

Penelope obscura Pava de Monte Comun LC

Cuculidae Coccyzus melacoryphus Cuclillo Canela LC

Crotophaga ani An6 Chico LC

Crotophaga sulcirostris An6 Pico Surcado LC

Guira guira Pirincho LC

Piaya cayana Tingazu LC

Charadriidae Charadrius collaris Chorlito de Collar LC

Vanellus chilensis Tero Comun LC

Dendrocolaptidae Dendrocolaptes picumnus Trepador Colorado LC

Lepidocolaptes angustirostris Chinchero Chico LC

Sittasomus griseicapillus Tarefero LC

Xiphocolaptes major Trepador Gigante LC

Emberizidae Ammodramus humeralis Cachilo Ceja Amarilla LC

Arremonflavirostris Cerguero de Collar LC

Atlapetes citrinellus Cerguero Amarillo LC

Atlapetesfulviceps Cerquero Cabeza Castania LC

Buarremon torguatus Cerquero Vientre Blanco LC

Catamenia analis Piquitodeoro Comun LC

162

Evaluaci6n Ambiental - Proyeclo BIRF s/n

Coryphospingus cucullatus Brasita de Fuego LCDiuca diuca Diuca Comiun LCEmbernagra platensis Verd6n LCParoaria coronata Cardenal Comun LC

vUPoospiza baeri Monterita Serrana, Montera Andina Blab(iii v)Poospiza erythrophrys Monterita Ceja Rojiza LC

Poospiza melanoleuca Monterita Cabeza Negra LCSicalisflaveola Jilguero Dorado LCSicalis luteola Misto LC

Sporophila caerulescens Corbatita Comun LCSporophila lineola Corbatita Overo LCTiaris obscura Espiguero Pardo LCVolatiniajacarina Volatinero LCZonotrichia capensis Chingolo Comun, Icancho LC

Falconidae Caracara plancus Carancho LC

Falcofemoralis Halc6n Plomizo LCFalco peregrinus Halc6n Peregrino LCFalco rufigularis Halc6n Negro Chico LC

Halconcito Colorado, HalconcitoFalco sparverius Comun LCMicrastur ruficollis Halc6n Montes Chico LCMicrastur semitorguatus Halc6n Montes Grande LC

Formicariidae Grallaria albigula Chululu Cabeza Rojiza LCFringilidae Carduelis magellanica Cabecitanegra Comun LC

Asthenes sclateri Espartillero Serrano LCCinclodes atacamensis Remolinera Castafia LCCinclodesfuscus Remolinera Comun LCCranioleuca pyrrhophia Curitie Blanco LCFurnarius rufus Hornero LCLochmias nematura Macuquito LCMargarornis squamiger Titiri Goteado, Ticotico Goteado LCPhacellodomus maculipectus Espinero Pecho Moteado LC

Phacellodomus rufifrons Espinero Frente Rojiza LCPoecilurus scutatus Pijui Canela L

Synallaxis aarae Pijui Ceja Canela LCSynallaxisfrontalis Pijui Frente Gris LCSyndactyla rufosuperciliata Ticotico Comun LCXenops rutilans Picolezna Rojizo LC

H irundinidae Notiochelidon cyanoleuca Golondrina Barranquera LC

Progne modesta Golondrina Negra LC

Progne tapera Golondrina Parda LCStelgidopteryx ruficollis Golondrina Riberefia LCTachycineta leucorrhoa Golondrina Ceja Blanca LC

Icteridae Agelaioides badius Tordo Musico LC

Agelaius thilius Varillero Ala Amarilla LCCacicus chrysopterus Boyero Ala Amarilla LCCacicus solitarius Boyero Negro LC

Icterus cayanensis Boyerito LCMolothrus bonariensis Tordo Renegrido LC

Molothrus oryzivorus Charlatan LC

163


Psarocolius decumanus Yapu LC

Jacanidae Jacanajacana Jacana LC

Mimidae Mimus dorsalis Calandria CastaAia LC

Momotidae Momotus momota Burgo, Momota LC

Motacillidae Anthus lutescens Cachirla Chica LC

Parulidae Basileuterus bivittatus Arahiero Coronado Grande LC

Basileuterus culicivorus Arafiero Coronado Chico LC

Basileuterus signatus Arafiero Ceja Amarilla LC

Geothlypis aequinoctialis Arafiero Cara Negra LC

Myioborus brunniceps Arafiero Corona Rojiza LC

Arafiero Garganta Negra, ArafieroMyioborus miniatus Garganta Gris LC

Parula pitiayumi Pitiayumi LC

Passeridae Passer domesticus Gorri6n LC

Phalacrocoracidae Phalacrocorax brasilianus Bigua, Chumuco, Cormoran LC

Picidae Campephilus leucopogon Carpintero Lomo Blanco LC

Piculus chrysochloros Carpintero Dorado Comun LC

Piculus rubiginosus Carpintero Dorado Gris LC

Picumnus cirratus Carpinterito Comuin LC

Picumnus dorbignyanus Carpinterito Ocelado LC

Veniliornisfrontalis Carpintero Oliva Yunguefio LC

Veniliornisfumigatus Carpintero Oliva Oscuro LC

Polioptilidae Polioptila dumicola Tacuarita Azulada LC

Psittacidae Ama:ona aestiva Loro Hablador LC

Amazona tucumana Loro Alisero NTVU

Ara militaris Guacamayo Verde A2cd+3cd

Aratinga leucophthalmus Calacante Ala Roja LC

Aratinga mitrata Calacante Cara Roja LC

Bolborhynchus aymara Catita Serrana Grande LC

Pionus maximiliani Loro Maitaca LC

Primolius auricollis Maracana Cuello Dorado LC

Pyrrhura molinae Chiripepe Cabeza Parda LC

Rallidae Aramides cajanea Chiricote LC

Laterallus melanophaius Burrito Comun LC

Ramphastidae Ramphastos toco Tucan Grande LC

Recurvirostridae Himantopus melanurus Tero Real LC

Rhinocryptidae Scytalopus zimmeri Churrin de Zimmer LC

Scolopacidae Tringa melanoleuca Pitotoy Grande LC

Strigidae Athene cunicularia Lechucita Vizcachera LC

Glaucidium brasilianum Cabure Chico LC

Glaucidiumjardinii Cabure Andino LC

Otus atricapillus Alilicucu Grande LC

Otus choliba Alilicucu Comun LCAlicucu Yunguefio, Lechucita

Otus guatemalae Vermiculada LC

Pulsatrix perspicillata Lechuz6n Mocho Grande LC

Thamnophilidae Batara cinerea Batara Gigante LC

Herpsilochmus atricapillus Tiluchi Plomizo LC

Thamnophilus caerulescens Choca Comun LC

Thamnophilus ruficapillus Choca Corona Rojiza LC

Thraupidae Catamblyrhynchus diadema Diadema LC

164


Conirostrum speciosum Saf Comun LCChlorospingus ophthalmicus Frutero Yungueno LCEuphonia cyanocephala Tangara Cabeza Celeste LCEuphonia chlorotica Tangard Comun LC

Hemithraupis guira Saira Dorado LCNemosiapileata Frutero Cabeza Negra LCPipraeidea melanonota Saira de Antifaz LC

Piranga.flava Fueguero Comun LCTersina viridis Tersina LCThlypopsis ruficeps Tangara Alisero LCThlypopsis sordida Tangara Gris LCThraupis bonariensis Naranjero LCThraupis sayaca Celestino Comun LC

Tinamidae Crypturellus tataupa Tataupa Comun LCTrochilidae Adelomyia melanogenys Picaflor Yunguefio LC

Ama-ilia chionogaster Picaflor Vientre Blanco LCColibri coruscans Colibri Grande LCColibri serrirostris Colibri Mediano LCChlorostilbon aureoventris Picaflor Comun LCEriocnemis glaucopoides Picaflor Frente Azul LCHeliomasterfurcifer Picaflor de Barbijo LCLeucochloris albicollis Picaflor Garganta Blanca LCMicrostilbon burmeisteri Picaflor Enano LCPhaethornis pretrei Ermitafno Canela LCSappho sparganura Picaflor Cometa LCThaluraniafurcata Picaflor Zafiro LC

Troglodytidae Troglodytes aedon Ratona Com'un LC

Troglodytes solstitialis Ratona Ceja Blanca LCTrogonidae Trogon curucui Surucua Aurora LCTurdidae Catharus dryas Zorzalito Overo LC

Catharus ustulatus Zorzalito Boreal LCTurdus albicollis Zorzal Cuello Blanco LCTurdus amaurochalinus Zorzal Chalchalero LC

Turdus chiguanco Zorzal Chiguanco LCTurdus nigriceps Zorzal Cabeza Negra LCTurdus rufiventris Zorzal Colorado LCTurdus serranus Zorzal Negro LC

Tyrannidae Camptostoma obsoletum Piojito Silb6n LC

Casiornis rufa Burlisto Castanio LCCnemotriccusfuscatus Mosqueta Ceja Blanca LCContopusfumigatus Burlisto Copet6n LCElaenia albiceps Fiofio Silb6n LCElaenia obscura Fiofio Oscuro LCElaenia parvirostris Fiofio Pico Corto LC

Elaenia spectabilis Fiofio Grande LCElaenia strepera Fiofio Plomizo LCEmpidonomus varius Tuguito Rayado LCHemitriccus margaritaceiventer Mosqueta Ojo Dorado LCInezia inornata Piojito Picudo LCKnipolegus aterrimus Viudita Comun LCKnipolegus signatus Viudita Plomiza LC

165


Knipolegus striaticeps Viudita Chaquefia LC

Lathrotriccus euleri Mosqueta Parda LC

Legatus leucophaius Tuquito Chico LC

Leptopogon amaurocephalus Mosqueta Corona Parda LC

Machetornis rixosus Picabuey LC

Mecocerculus hellmayri Piojito de los Pinos LCMecocerculus leucophrys Piojito Gargantilla LC

Myiarchus swainsoni Burlisto Pico Canela LC

Mylarchus tuberculifer Burlisto Corona Negra LC

Myiarchus tyrannulus Burlisto Cola Castania LC

Myiodynastes chrysocephalus Benteveo de Barbijo LC

Myiodynastes maculatus Benteveo Rayado LC

Myiopagis caniceps Fiofio Ceniciento LC

Myiopagis viridicata Fiofio Corona Dorada LC

Myiophobusfasciatus Mosqueta Estriada LC

Myiotheretes striaticollis Birro Grande LC

Pachyramphus validus Anambe Grande LC

Pachyramphus viridis Anambe Verdoso LC

Phaeomyias murina Piojito Pardo LC

Phyllomyias burmeisteri Mosqueta Pico Curvo LC

Phyllomyias sclateri Mosqueta Corona Gris LC

Phyllomyias uropygialis Mosqueta Rabadilla Canela LC

Phylloscartes ventralis Mosqueta Comun LC

Pitangus sulphuratus Benteveo Comun LC

Pyrocephalus rubinus Churrinche LC

Pyrrhomyias cinnamomea Birro Chico LC

Satrapa icterophrys Suiriri Amarillo LC

Sayornis nigricans Viudita de Rio LC

Serpophaga griseiceps Piojito Trinador LC

Serpophaga nigricans Piojito Gris LC

Serpophaga subcristata Piojito Comun LC

Sublegatus modestus Suiriri Pico Corto LC

Suiriri suiriri Suiriri Comun LC

Todirostrum plumbeiceps Mosqueta Cabeza Canela LC

Tolmomyias sulphurescens Picochato Grande LC

Tyrannus melancholicus Suiriri Real LC

Tyrannus tyrannus Suiriri Boreal LC

Xolmis irupero Monjita Blanca LC

Tyto alba Lechuza de Campanario LC

Vireonidae Cyclarhis gujanensis Juan Chiviro LC

Vireo olivaceus Chivi Comun LC

Tabla A34: Especies de mamiferos amenazadas del P.N. Baritu.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comnun UICN

Canidae Cerdocyon thous Zorro de Monte LC

Pseudalopex culpaeus Zorro Colorado, Culpeo LC

Pseudalopex gymnocercus Zorro Pampa LC

Caviidae Cavia tschudii Cuis Serrano LR/lc

Cervidae Mazama americana Corzuela Roja DD

166


Mazama gouazoubira Corzuela Parda, Guazuncho DD

Ctenomyidae Ctenomysfrater Tuco-tuco Colorado LR/Ic

Dasypodidae Dasypus novemcinctus Mulita Grande LC

Euphractus sexcinctus Gualacate, Tatu peludo, Tatu-poyu LC

Dasyproctidae Dasyprocta punctata Aguti Rojizo LR/Ic

Didelphidae Didelphis albiventris Comadreja Comun u Overa LR/Ic

Lutreolina crassicaudata Comadreja Colorada LR/Ic

Micoureus constantiae Marmosa Grande Baya LR/nt

Thylamys elegans Marmosa Elegante LR/lc

Thylamys pallidior LR/IcMarmosa pusilla Marmosa Comun LR/Ic

Erethizontidae Coendouprehensilis Coendu Espinas Blancas, Coendu Grande LR/lc

Felidae Herpailurus yaguarondi Jaguarundi, Gato moro, Gato eyra LC

Leopardus pardalis Gato onza, Ocelote LC

Leopardus tigrinus Gato Tigre, Chivi, Tirica NT

Leopardus wiedii Gato Pintado, Gato Brasilero, Margay LC

Oncifelis colocolo Gato del Pajonal, Gato Pajero NTOncifelis geoffroyi Gato montes NT

Yaguaret6, Jaguar, Overo, TigrePanthera onca Americano NT

Puma concolor Puma, Le6n Americano NT

Hydrochaeridae Hydrochoerus hydrochaeris Carpi ncho, Capibara LR/Ic

Leporidae Sylvilagus brasiliensis Tapeti, Tapiti LR/lcMolossidae Moloso de Pecho Blanco, Moloso de

Cynomops planirostris Hocico Chato LR/Ic

Molossops temminckii Moloso Pigmeo LR/IcMoloso Cola Gruesa Chico, Moloso

Molossus molossus Coludo LR/lcMoloso Coludo Chico, Moloso Cola de

Nyctinomops laticaudatus Rat6n Mediano LR/Ic

Tadarida brasiliensis Moloso ComuCn LR/nt

Muridae Akodon aff spega:zinii LR/Ic

Akodon budini Rat6n Yungueno, Rat6n de Calilegua LR/lc

A kodon cfr. spegazzinii LR/lc

Akodon simulator Rat6n Variado Serrano LR/lc

Akodon speg=azinii Rat6n Plomizo LR/lc

Akodon sylvanus LR/lc

Calomys callosus Laucha Grande Oriental LR/lc

Calomys laucha Laucha Chica LR/lc

Holochilus chacarius Rata Nutria Chica LR/Ic

Rat6n Ventrirufo, Rat6n CavadorNecromys lactens Serrano LR/lc

Oligoryzomys chacoensis Colilargo Chaguenio LR/Ic

Oligoryzomysflavescens Colilargo Chico LR/lc

Oryzomys legatus Colilargo Acanelado Saltefno LR/Ic

Oryzomys nitidus Colilargo Acanelado LR/Ic

Oxymycterus paramensis Hocicudo Paramenlo LR/lc

Rhipidomys austrinus Colilargo Peludo LR/IcMustelidae Conepatus chinga Zorrino Comun LR/lc

Eira barbara Hur6n Mayor LR/Ic

Galictis cuja Hur6n Menor LR/Ic

Lontra longicaudis Lobito de Rio, Lobo-pe DD

167


Myocastoridae Myocastor coypus Coipo, Nutria LR/Ic

Myrmecophagidae Myrmecophaga tridactyla Oso Hormiguero NT

Tamandua tetradactyla Oso Melero, Caguare LC

Noctilionidae Noctilio leporinus Murcielago Pescador Grande LR/Ic

Phyllostomidae Anoura caudifer Murcielaguito Hocicudo Lenguilargo LR/Ic

Frutero Grande Gris, Falso VampiroArtibeus planirostris Grande LR/Ic

Chrotopterus auritus Falso Vampiro Orej6n LR/lc

Desmodus rotundus Vampiro Comun LR/IcMurcielago Picaflor Castano, Falso

Glossophaga soricina Vampiro Sori citero LR/lcMurcielago de Hombros Blancos, Falso

Pygoderma bilabiatum Vampiro Penacho Blanco LR/ntFrutero Chico Oscuro, Falso Vampiro

Sturnira erythromos Flor de Lis Menor LR/IcFrutero Comun, Falso Vampiro Flor de

Sturnira lilium Lis LR/lc

Tonatia sylvicola Falso Vampiro Oreja Redonda LR/lc

Procyonidae Nasua nasua Coati LR/lc

Procyon cancrivorus Mayuato, Osito Lavador, Aguara Pope LR/Ic

Sciuridae Sciurus ignitus Ardilla Roja LR/IcvUA2cd+3cd+

Tapiridae Tapirus terrestris Tapir, Anta, Danta 4cd

Tayassuidae Pecari tajacu Pecarf de Collar LR/Ic

Tayassu pecari Pecari Labiado LR/lc

Vespertilionidae Murcielago Pardo Chico, MurcielagoEptesicus diminutus Tostado Enano LR/Ic

Murcielago Pardo Comun, MurcielagoEptesicusfurinalis Parduzco LR/lc

Murcielago Escarchado Chico,Lasiurus blossevilli Murcielago Rojizo Boreal LR/Ic

Murcielago Escarchado Grande,Lasiurus cinereus Murcieiago Blancuzco LR/Ic

Murcielaguito de Vientre Blanco, MyotisMyotis albescens Blancuzco LR/lc

Murcielaguito Amarillento, MyotisMyotis levis Comun LR/lc

Tabla A35: Especies de reptiles amenazadas del P.N. Baritu.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun CITESColubridae Boiruna maculata Musurafia negra 11

Tabla A36: Especies de aves amenazadas de la R.N. El Nogalar.

Familia Nombre Cientifico Nombre Comun IUCNAccipitridae Accipiter bicolor Esparvero Variado LC

Buteo leucorrhous Taguat6 Negro LC

Buteo magnirostris Taguat6 Comuin LC

Elanoidesforficatus Milano Tijereta LC

Geranoaetus melanoleucus -Aguila Mona, guila Escudada LC

168


Harpyhaliaetus solitarius Aguila Solitaria NT

Oroaetus isidori Aguila Poma NTAlcedinidae Chloroceryle americana Martin Pescador Chico LC

Megaceryle torguala Martin Pescador Grande LC

Anatidae Merganetta armata Pato de Torrente LCApodidae Cypseloides rothschildi Vencejo Pardo NT

Streptoprocne zonaris Vencejo de Collar LC

Ardeidae Tigrisoma fasciatum Hoc6 Oscuro LCCaprimulgidae Caprimulgus rufus Atajacaminos Colorado LCCardinalidae Pheucticus aureoventris Rey del Bosque LC

Saltator aurantiirostris Pepitero de Collar LCCathartidae Cathartes aura Jote Cabeza Colorada LC

Coragyps atratus Jote Cabeza Negra LCCathartidae Vultur gryphus C6ndor Andino NTColumbidae Columbafasciata Paloma Nuca Blanca LC

Geotrygonfrenata Paloma Montera Grande LCLeptotila megalura Yeruti Yunguenia LC

Corvidae Cyanocorax chrysops Urraca Comuin LC

Cracidae Penelope dabbenei Pava de Monte Alisera LC

Cuculidae Coccyzus americanus Cuclillo Pico Amarillo LCDendrocolaptidae Lepidocolaptes angustirostris Chinchero Chico LC

Sittasomus griseicapillus Tarefero LCEmberizidae Atlapetes citrinellus Cerquero Amarillo LC

Atlapetesfulviceps Cerguero Cabeza Castana LC

Buarremon torguatus Cerguero Vientre Blanco LC

Phrygilus plebejus Yal Chico LC

Poospiza erythrophrys Monterita Ceja Rojiza LC

Zonotrichia capensis Chingolo Comun, Icancho LC

Falconidae Micrastur ruficollis Halc6n Montes Chico LC

Formicariidae Grallaria albigula ChululI Cabeza Rojiza LCFurnariidae Cranioleuca pyrrhophia Curitie Blanco LC

Phacellodomus maculipectus Espinero Pecho Moteado LC

Synallaxis azarae Pijui Ceja Canela LC

Syndactyla rufosuperciliata Ticotico Comun LCHirundinidae Notiochelidon cyanoleuca Golondrina Barranquera LC

Icteridae Cacicus chrysopterus Boyero Ala Amarilla LCParulidae Basileuterus bivittatus Arafiero Coronado Grande LC

Basileuterus signatus Arafiero Ceja Amarilla LC

Geothlypis aeguinoctialis Arafiero Cara Negra LCMyioborus brunniceps AraAlero Corona Rojiza LCParula pitiayumi Pitiayumi LC

Phalacrocoracidae Phalacrocorax brasilianus Bigua, Chumuco, Cormoran LCPicidae Piculus rubiginosus Carpintero Dorado Gris LC

Picumnus cirratus Carpinterito Comun LCPicumnus dorbignyanus Carpinterito Ocelado LCVeniliornisfumigatus Carpintero Oliva Oscuro LC

Psittacidae Amazona tucumana Loro Alisero NT

Aratinga mitrata Calacante Cara Roja LC

Rallidae Aramides cajanea Chiricote LCThamnophilidae Batara cinerea Batara Gigante LC

Thamnophilus caerulescens Choca Comun LC

169


Thamnophilus ruficapillus Choca Corona Rojiza LC

Thraupidae Chlorospingus ophthalmicus Frutero Yunguefio LC

Euphonia cyanocephala Tangara Cabeza Celeste LC

Pipraeidea melanonota Saira de Antifaz LC

Thlypopsis ruficeps Tangara Alisero LC

Thraupis sayaca Celestino Comun LC

Tinamidae Crypturellus tataupa Tataupa Comun LC

Trochilidae Adelomyia melanogenys Picaflor Yungueiio LC

Amazilia chionogaster Picaflor Vientre Blanco LC

Chlorostilbon aureoventris Picaflor Comun LC

Eriocnemis glaucopoides Picaflor Frente Azul LC

Microstilbon burmeisteri Picaflor Enano LC

Sappho sparganura Picaflor Cometa LC

Troglodytidae Cistothorus platensis Ratona Aperdizada LC

Troglodytes aedon Ratona Comun LC

Troglodytes solstitialis Ratona Ceja Blanca LC

Turdidae Catharus ustulatus Zorzalito Boreal LC

Turdus nigriceps Zorzal Cabeza Negra LC

Turdus rufiventris Zorzal Colorado LC

Turdus serranus Zorzal Negro LC

Tyrannidae Contopus cinereus Burlisto Chico LC

Contopusfumigatus Burlisto Copet6n LC

Elaenia albiceps Fiofio Silb6n LC

Elaenia obscura Fiofio Oscuro LC

Elaenia parvirostris Fiofio Pico Corto LC

Elaenia strepera Fiofio Plomizo LC

Empidonomus varius Tuguito Rayado LC

Knipolegus signatus Viudita Plomiza LC

Lathrotriccus euleri Mosqueta Parda LC

Mecocerculus hellmayri Piojito de los Pinos LC

Mecocerculus leucophrys Piojito Gargantilla LC

Myiarchus tuberculifer Burlisto Corona Negra LC

Myiodynastes maculatus Benteveo Rayado LC

Myiophobusfasciatus Mosqueta Estriada LC

Pachyramphus polychopterus Anambe Comun LC

Pachyramphus validus Anambe Grande LC

Pachyramphus viridis Anambe Verdoso LC

Phyllomyias sclateri Mosqueta Corona Gris LC

Phylloscartes ventralis Mosqueta Comun LC

Pyrrhomyias cinnamomea Birro Chico LC

Satrapa icterophrys Suiriri Amarillo LC

Sayornis nigricans Viudita de Rio LC

Tyrannus melancholicus Suiriri Real LC

Vireonidae Cyclarhis gujanensis Juan Chiviro LC

Vireo olivaceus Chivi Comun LC

Tabla A37: Especies de mamiferos amenazadas del R.N. El Nogalar.

Familia Nombre Cientifico Nombre Combn UICN

Cervidae Hippocamelus antisensis Taruca, Huemul del Norte DD

170


Mazama americana Corzuela Roja DD

Felidae Panthera onca Yaguarete, Jaguar, Overo, Tigre Americano NT

Mustelidae Eira barbara Hur6n Mayor LR/lc

Lontra longicaudis Lobito de Rio, Lobo-p6 DD

Sciuridae Sciurus ignitus Ardilla Roja LR/Ic

Tayassuidae Tayassu pecari Pecari Labiado LR/Ic

171


12. ANEXO III - ESPECIES DE VERTEBRADOS DE VALOR ESPECIAL

12.1. CRITERIOS PARA LA IDENTIFICACION DE EVVEs

Las Especies de Vertebrados de Valor Especial (EVVE) son identificadas segun los

criterios que se enumeran a continuaci6n. Estos se encuentran establecidos en el Articulo30 del Reglamento para la Protecci6n y Manejo de Fauna Silvestre en jurisdiccion de la

APN.

a) Este amenazada de extinci6n o sea vulnerable, a nivel general o en Argentina.b) Sea endemica estricta del Parque Nacional.c) Sea endemica del Parque Nacional y zonas cercanas (endemica regional).d) Sea el unico Parque Nacional en que se ha encontrado la especie hasta el

momento.e) Cumpla un rol ecol6gico clave para el funcionamiento y caracteristicas de todo

el ecosistema (especies clave, eslabones m6viles, predadores tope, mutualistas).f) Sea de distribuci6n restringida dentro del Parque Nacional, en general asociada a

tipos de habitats muy especiales y este ademas escasamente representada en elresto del pais.

g) El Parque albergue una poblaci6n de importancia numerica significativa para laespecie en Argentina.

h) La especie tenga un alto grado de singularidad taxonomica (p. ej. familia ogenero monotipico).

i) Su escasa presencia en areas protegidas justifique una atenci6n especial.j) Este bien representada en otras regiones del pais, pero las poblaciones del

Parque Nacional tengan caracteristicas ecol6gicas muy peculiares o anicas.k) Sea particularmente valorada por la sociedad (de valor cultural u otro).

12.2. LISTAS DE ESPECIES DE VERTEBRADOS DE VALOR ESPECIAL

Las Especies de Vertebrados de Valor Especial identificadas para cada area protegida seincluyen en las siguientes tablas, diferenciAndose por grupo.

172


Tabla A38: Especies de peces de valor especial del P.N. Calilegua.

Familia y Especie Nombre Comuin CriteriosFam: CharacidaeAstyanaxfasciatusfasciatus Mojarra eMoenkhausia intermedia Piki cFam. TetragonopteridaeProchilodus lineatus Sabalo e, kLeporinus obtusidens Boga kFam. ErythrinidaeHoplias malabaricus malabaricus Tararira e, kFam. PimelodidaePimelodus albicans Bagre k

Tabla A39: Especies de anfibios de valor especial del P.N. Calilegua.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam: BufonidaeBufo arenarum Sapo Comun kBufo paracnemis Rococo e, kBufo rumbolli Sapito Yungueno a, c, f, gBufo gallardoi Sapo Yunguefio Grande a, c, d, f, g, iMelanophryniscus rubriventris Sapito Panza Roja de la Yunga a, c, f, g, kFam: LeptodactylidaeEleutherodactylus discoidalis Ranita de Hojarasca a, c, f, hPleurodema borelli Ranita Cuatro Ojos f, gPleurodema tucumanum Ranita Cuatro Ojos d, fTelmatobius oxycephalus Ranita Yunguefia a, f

Fam: HylidaeGastrotheca christiani Rana Marsupial a, C, f, gPhyllomedusa boliviana Rana Mono Yunguefna a, g, kPhyllomedusa sauvagii Rana Mono de Vientre Pintado k

Tabla A40: Especies de reptiles de valor especial del P.N. Calilegua.

173


Familia y Especie Nombre Combn CriteriosFam. CrocodylidaeCaiman latirostris Yacare a, f, i, k

Fam. TeiidaeCnemidophorus leachei LagartijaTupinambis rufescens Lagarto Colorada k

Fam. GymnophthalmidaeOpipeuter xestus Lagartija f

Fam. TropiduridaeStenocercus caducus Lagartija f, g, h

Stenocercus roseiventris Lagartija f, g, h

Fam. ElapidaeMicrurus pyrrhocryptus Coral e, kFam. ColubridaeA tractus canedii Culebra c, d, f

Fam. ViperidaeCrotalus durissus terrifWcus Cascabel e, kBothrops alternatus Yarara e, kBothrops neuwiedi Yarara Chica e, k

Tabla A41: Especies de aves de valor especial del P.N. Calilegua.

Familia y Especie Nombre Combin CriteriosFam. TinamidaeTinamotis pentlandii Quiula Punefla, Keu Andino f, i, k

Fam. ArdeidaeTigrisomafasciatum Hoc6 Oscuro a, f

Fam. ThreskiornithidaeTheristicus caerulescens Bandurria Mora fFam. CathartidaeVultur gryphus C6ndor Andino, C6ndor k

Sarcoramphus papa Jote Real, C6ndor Real h, k

Fam. AnatidaeCairina moschata Pato Real, Pato Criollo a, f

Merganetta armata Pato de Torrente h

Fam. AccipitridaePandion haliaetus Sangual f, h

Spizastur melanoleucus Aguila Viuda a, e

Ictinia mississippiensis Milano Boreal, Milano Migrador f

Chondrohierax uncinatus Milano Pico Garfio f

Leptodon cayanensis Milano Cabeza Gris f

Harpagus diodon Milano de Corbata f

Buteo leucorrhous Taguat6 Negro, Gavilan Negro f

Buteo swainsoni Aguilucho Langostero f

Buteo platypterus Aguilucho Alas Anchas d, f

Oreaetus isidori Aguila Poma a, d, e, f

Harpyhaliaetus coronatus Aguila Coronada a, eHarpyhaliaetus solitarius Aguila Solitaria a, e, f

SpiLaetus ornatus Aguila Crestuda Real a, e, f

Fam. FalconidaeFalco deiroleucus Halc6n Negro Grande a, f

Fam. CracidaePenelope dabbenei Pava del Monte Alisera a, c, f, g, i

Fam. ScolopacidaeActitis macularia Playerito Manchado f

Fam. ColumbidaeMetriopelia morenoi Palomita Ojo Desnudo c, f

174


Geotrygonfrenata Paloma Montera Grande c, gFam. Psittacidae.4ra auricollis Maracana Cuello Dorado f, kAma:ona aestiva Loro Hablador f, i, k.4ma:ona tucumana Loro Alisero fFam. Strigidae.4egolius harrisii Lechucita Canela fOtus hoyi Alicuco Yungueno c, fGlaucidium bolivianum Cabure Yungueno c, fPulsatrix perspicillata Lechuz6n Mocho Grande f, kStrix huhula Lechuza Negra f,i

Fam. CaprimulgidaeLurocalis semitorquatus Afnapero Castafio fUropsalis lyra Atajacaminos Lira fFam. ApodidaeAeronautes montivagus Vencejo Montafnes d, i

Fam. TrochilidaeSappho sparganura Picaflor Cometa, Picaflor Coludo h, kThaluraniafurcata Picaflor Zafiro fAdelomyia melanogenys Picaflor Yunguefno fHylocharis cyanus Picaflor Lazulita d, fMicrostilbon burmeisteri Picaflor Enano h, kFam. MomotidaeMomotus momota Burgo f, kFam. PicidaeVeniliornisfumigatus Carpintero Oliva Oscuro f, i

Picumnus dorbignyanus Carpinterito Ocelado c, fFam. FurnariidaeGeositta tenuirostris Caminera Picuda fLochmias nematura Macuquito f, hPhacellodomus striaticeps Espinero Andino fPhacellodomus maculipectus Espinero Serrano fMargarornis squamiger Ticotico Goteado C, i

Fam. ThamnophilidaeBatara cinerea Batara Gigante, Batara Grande e, h, kHerpsilochmus pileatus Tiluchi Corona Negra f

Fam. FormicariidaeGrallaria albigula Chululu Cabeza Rojiza c, fFam. TyrannidaeKnipolegus cabanisi Viudita Alisera c

Tyrannus tyrannus Suiriri Boreal, Burlisto Boreal fEmpidonax alnorum Mosqueta Boreal fPyrrhomyias cinnamomea Birro Chico, Mosqueta Canela hIne:ia inornata Piojito Picudo, Piojito Alisero fMecocerculus hellmayri Piojito de los Pinos fMyiopagis caniceps Fiofio Ceniciento fFam. CinclidaeCinclus schulzi Mirlo de Agua fFam. TurdidaeCatharus dryas Zorzalito Overo fTurdus albicollis Zorzal Cuello Blanco fTurdus serranus Zorzal Negro cFam. ThraupidaeDiglossa sittoides Payador Canela fNemosiapileata Frutero Cabeza Negra fCatamblyrhynchus diadema Diadema f, hFam. EmberizidaeA tlapetes citrinellus Cerquero Amarillo c

175

Evaluacion Ambienial - Proyecto BIRF s/n

Tiaris obscura Espiguero Pardo f

Idiopsar brachyurus Yal Grande f, h

Fam. CardinalidaeSaltator rufiventris Pepitero Colorado d, f, iPheucticus aureoventris Rey del Bosque k

Fam. IcteridaePsarocolius decumanus Yapu f, k

Fam. FringillidaeCarduelis uropygialis Cabecitanegra Andino f

176


Tabla A42: Especies de mamiferos de valor especial del P.N. Calilegua.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam. DidelphidaeMicoureus constantiae Marmosa Baya, Comadreja fFam. DasypodidaeEuphractus sexcintus Gualacate hTolypeutes matacus Mataco Bola, Tatu-bola k

Fam. MyrmecophagidaeMyrmecophaga tridactyla Oso Hormiguero a

Fam. PhyllostomidaeAnoura caudifer Murcielago Hocicudo a, e, fGlossophaga soricina Murci6lago Picaflor a, e, fSturnira oporaphillum Falso Vampiro Grande a, fFam. MolossidaeCynomops planirostris Moloso de Pecho Blanco fPromops nasutus Moloso Cola Larga Chico f

Fam. CebidaeCebus apella Mono Cai e, k

Fam. CanidaePseudalopex culpaeus Zorro Colorado kPseudalopex gymnocercus Zorro Gris Pampeano C, f, i

Fam. FelidaeLeopardus wiedii Margay, Gato Pintado a, kLeopardus pardalis Ocelote, Gato Onza a, kLynchailurus pajeros Gato del Pajonal a, kPuma concolor Puma, Le6n e, kPanthera onca Yaguarete, Tigre, Overo a, e, k

Fam. MustelidaeLontra longicaudis Lobito de Rio, Nutria a, e, kEira barbara Hur6n Mayor a

Fam. ProcyonidaeProcyon cancrivorus Mayuato, Osito Lavador a

Fam. TapiridaeTapirus terrestris Anta, Tapir a, k

Fam. TayassuidaePecari tajacu Pecari de Collar, Rosillo, Morito e, kTayassu pecari Pecari Labiado, Majano e, k

Fam. CervidaeHippocamelus antisensis Taruca a, f, i, kMazama gouazoupira Corzuela Parda, Guazuncho kMazama americana Corzuela Colorada kFam. SciuridaeSciurus ignitus Ardilla Roja, Nuecero f, i, kFam. Muridae (Cricetidae)4kodon budini Rat6n Yunguefio f4kodonfumeus Rat6n c, d.4brothrix illuteus Rat6n Grande d, fNecromys lactens Rat6n Cavador Serrano fOligory:omys sp. Colilargo Yunguefio Chico fRhipidomys austrinus Rata Arboricola fFam. ErethizontidaeCoendou bicolor Coendu Espinas Negras a, fCoendouprehensilis Coendu Espinas Blancas aFam. CaviidaeCavia tschudii Cuis Serrano, Cuis Montano f

177


Fam. HydrochaeridaeHydrochaeris hydrochaeris Carpincho, Capybara h, k

Fam. DasyproctidaeDasyproctapunctata Acuti Rojizo, Acuti, Aguti k

Fam. CtenomyidaeCtenomysfrater Tuco-tuco Yungueiio c, f

Fam. MyocastoridaeMyocastor coypus Coipo, Quiya, Nutria k

Tabla A43: Especies de anfibios de valor especial del P.N. Los Cardones.

Familia y Especie Nombre comun Criterios

Fam. BufonidaeBufo spinulosus Sapo Espinoso k

Fam. LeptodactylidaeTelmratobius hauthali Sapito termal a, c, d

Tabla A44: Especies de reptiles de valor especial del P.N. Los Cardones.

Familia y Especie Nombre comuin Criterios

Fam. ElapidaeMicrurus frontalis Coral e, k

Fam. ColubridaePhilodryas trilineatus Culebra d

Phimophis vittatus Culebra d

Fam. ViperidaeBothrops ammodytoides Yarara Nata k

Bothrops neuwiedi Yarara Chica e, k

Crotalus durissus Cascabel e, k

Tabla A45: Especies de aves de valor especial del P.N. Los Cardones.

Familia y Especie Nombre comun Criterios

Fam. TinamidaeNothoprocta ornata Inambu Serrano f

Fam. CathartidaeVultur gryphus C6ndor Andino, C6ndor k

Fam. AnatidaeChloephaga melanoptera Guayata f

Fam. AccipitridaeButeo brachyurus Aguilucho Cola Corta c

Fam. ColumbidaeMetriopelia morenoi Palomita Ojo Desnudo f

Fam. PsittacidaeCyanoliseus patagonus Loro Barranquero h, i, k

Fam. TrochilidaeSapo sparganura Picaflor Cometa h, k

Fam. FurnariidaeGeosittapunensis Caminera Punefia c

Geositta tenuirostris Caminera Picuda f

Upucerthia andaecola Bandurrita Cola Castania c, d

Phacellodomus striaticeps Espinero Andino f

Fam. TyrannidaeMuscisaxicolajuninensis Dormilona Punefia c, f

178


Fam. HirundinidaeHaplochelidon andecola Golondrina Punena c, d

Fam. MimidaeMimus dorsalis Calandria Castafia cFam. EmberizidaePhrygilus atriceps Yal Cabeza Negra cPoospi-a baeri Monterita Serrana a, c, g, i

Tabla A46: Especies de mamiferos de valor especial del P.N. Los Cardones.

Familia y Especie Nombre comun CriteriosFam. DasypodidaeChaetophractus vellerosus Piche Llor6n, Quirguincho Chico kFam. FelidaeLyanchailurus pajeros Gato del Pajonal, Gato Pajero a, kOncifelis geoffroyi Gato Montes kPuma concolor Puma, Le6n e, k

Fam. CanidaePseudalopex culpaeus Zorro Colorado kPseudalopex griseus Zorro Gris Chico k

Fam. CamelidaeLama guanicoe Guanaco a, k

Fam. Muridae (Cricetidae)Akodon andinus Rat6n AndinoAkodon alterus Rat6n de los Pastizales dFam. OctodontidaeOctodontomys gliroides Rata Cola de Pincel c, d, f h, i

Fam. CtenomyidaeCtenomys saltarius Tuco Tuco Saltefio a, c, d, f

Tabla A47. Especies de anfibios de valor especial del P.N. Campo de los Alisos.

Familia y especie Nombre comuin CriteriosFam: BufonidaeBufo arenarum Sapo Comuin kBufo spinulosus Sapo Espinoso kFam: LeptodactylidaeTelmatobius ceiorum Ranita Montana a, c, dFam: HylidaeGastrotheca gracilis Rana Marsupial a, c, d, f, i

Tabla A48. Especies de aves de valor especial del P.N. Campo de los Alisos.

Familia y especie Nombre comun CriteriosFam. TinamidaeRhynchotus maculicollis Guaipo c, i

Nothoprocta pentlandii Inarnbu Silb6n i, kTinamotis pentlandii Quiula Punenia, Keu Andino f, i, kFam. CathartidaeVultur gryphus C6ndor Andino, C6ndor k

Fam. CracidaePenelope obscura Pava del Monte Comin e, k

Fam. Psittacidae

179


Ama-ona aestiva Loro Hablador f, i, k

Ama:ona tucumana Loro Alisero f

Fam. TrochilidaeSappho sparganura Picaflor Cometa, Picaflor Coludo h, k

Microstilbon burmeisteri Picaflor Enano h, k

Fam. FurnariidaeCinclodesfuscus Remolinera Comun, Piloto Pardo cAsthenes maculicauda Espartillero Estriado c, d

Fam. TyrannidaeAgriornis andicola Gaucho Andino a, c, d

Knipolegus signatus Viudita Plomiza cPyrrhomyias cinnamomea Birro Chico, Mosqueta Canela h

Fam. MotacillidaeAnthus bogotensis shiptoni Cachirla Andina c, d

Fam. EmberizidaeAtlapetes citrinellus Cerquero Amarillo cSicalis citrinapratensis Jilguero Cola Blanca c, d

Idiopsar brachyurus Yal Grande f, hPoospi-a baeri Monterita Serrana, Montafiero a, c, g,

Fam. CardinalidaePheucticus aureoventris Rey del Bosque k

Tabla A49. Especies de mamiferos de valor especial del P.N. Campo de losAlisos.

Familia y especie Nombre comun CriteriosFam. CanidaePseudalopex culpaeus Zorro Colorado kPseudalopex griseus Zorro Chico Gris k

Fam. FelidaeLeopardus pardalis Ocelote, Gato Onza a, kOreailurusjacobita Gato Andino a, c, h, i, k

Puma concolor Puma, Le6n e, k

Fam. MustelidaeLontra longicaudis Lobito de Rio, Nutria a, e, k

Eira barbara Hur6n Mayor a

Fam. TayassuidaePecari tajacu Pecari de Collar, Rosillo, Morito e, k

Fam. CamelidaeLama guanicoe Guanaco a, k

Fam. CervidaeHippocamelus antisensis Taruca a, f, i, k

Ma-ama goua-oupira Corzuela Parda, Guazuncho k

Fam. Muridae (Cricetidae)Phyllotis osilae Pericote Grande d

Tabla A50: Especies de anfibios de valor especial del P.N. Rio Pilcomayo

Familia y especie Nombre comun CriteriosFam. BufonidaeMelanophryniscus stelzneri Sapito de colores d, k

Fam. HylidaePhyllomedusa hypochondrialis Rana mono chica k

180


Phyllomedusa sauvagii Rana mono de vientre pintado, Rana mono k

chaguenia

Tabla A51: Especies de reptiles de valor especial del P.N. Rio Pilcomayo

Familia y especie Nombre comun CriteriosFam. AlligatoridaeCaiman latirostris Yacare overo a, k

Caiman yacare Yacard nego a, k

Fam. BoidaeEunectes notaeus Curiyi a, k

Fam. ColubridaeHydrodynastes gigas Nacanina, Boipevacu, Jaracussu Piau, Yacanina k

Fam. ViperidaeCrotalus durissus cascabel k

181


Tabla A52: Especies de aves de valor especial del P.N. Rio Pilcomayo

Familia y especie Nombre com(in CriteriosFam. AccipitridaeButeo nitidus Aguilucho girs i

Fam. AnatidaeCairina moschata Pato real, pato criollo a, h, k

Sarkidiornis melanotos Pato crestudo a, f, h

Fam. ArdeidaeIxobrychus exilis Mirasol chico f

Fam.CaprimulgidaeEleothreptus anomalus Atajacaminos ala negra f, i

Fam. CiconiidaeJabiru mycteria Yabiriu k

Fam.CracidaeCrax fasciolata Muitui a, d, f

Fam. DendrocolaptidaeDendrocolaptes picumnus Trepador colorado

Fam. EmberizidaeSporophila hypoxantha Capuchino canela i

Sporophila leucoptera Corbatita blanca f

Fam. FalconidaeHerpetotheres cachinnans Guaicuru i

Fam. HeliornithidaeHeliornisfulica Ipegui f, h

Fam IcteridaeDolichonyx ory-ivorus CharlatanIcterusjamacaii Matico d, f, k

Psarocolius decumanus Yapu f,jFam. ParulidaeBasileuterusflaveolus Arahero pico palido d, f, g, i

Fam. PicidaeCampephilus melanoleucos Carpintero garganta negra, Carpintero grande d, f, g, i

Fam. PsittacidaeAmazona aestiva Loro hablador k

Fam. RallidaeCoturnicops notatus Burrito enano f, hNeocrex erythrops Burrito pico rojo d, f

Porphyrio flavirostris Pollona celeste f

Fam. RheidaeRhea americana Nandu, avestruz k

Fam. StrigidaeAsio stygius Lechuz6n negruzco f. i

Fam.ThreskiornithidaeMesembrinibis cayennensis Tapicuru f

Fam.TrochilidaePolytmus guainumbi Picaflor de antifaz f, i

Fam. TroglodytidaeCampylorhynchus turdinus Ratona grande d, f, g, i

182


Tabla A53: Especies de mamiferos de valor especial del P.N. Rio Pilcomayo

Familia y especie Nombre comun CriteriosFam. CanidaeChrysocyon brachyurus Aguara guazu, lobo de crin a, g, iFam. Cricetidae

Akodon toba Rat6n toba d, fNecromys temchuki Rat6n del nordeste dOligory-omysfornesi Colilargo menor d

Pseudoryzomys simplex Rato de los esteros d, gFam. Cebidae

A olus a-arae Mono de noche, mirikina d, f, g, iCebus apella Mono Cai fj, kFam. CervidaeMazama americana Corzuela roja g, kFam. DasypodidaeCabassous chacoensis Cabasu chico o chaquefio i, kFam. FelidaeLeopardus pardalis Ocelote, Gato Onza e, kOncifelis geoffroyi Gato Montes e, kPanthera onca Yaguarete, Jaguar, Tigre Americano a, e, kPuma concolor Puma, Le6n e, kFam. DidelphidaeThylamys pusillus Marmosa comun, comadreja enana comun d, f, iFam. Myrmecophagidae

Myrmecophaga tridactyla Oso hormiguero a, gFam. Phyllostomidae

Artibeusfimbriatus f,iPlatyrrhinus lineatus Falso vampiro listado d, f, i

Fam.TapiridaeTapirus terrestris Tapir a, e, kFam. TayassuidaeTayassu pecari Pecari labiado a, g, kFam. VespertilionidaeMyotis ruber Murcielago rojo f, g,iMyotis simus Murcielaguito afelpado f, i

Tabla A54: Especies de reptiles de valor especial del P.N. Sierras de las Quijadas

Familia y especie Nombre comuinFam. BoidaeBoa constrictor occidentalis Boa de las vizcacherasFam. TestudinidaeCheloniodis chilensis Tortuga terrestreFam. TeiidaeTupinambis merianae Lagarto overoTupinambis rufencens Lagarto colorado

183


Tabla A55: Especies de aves de valor especial del P.N. Sierras de las Quijadas

Familia y especie Nombre comunFam. RheidaeRhea americana NanduFam. CathartidaeVultur gryphus C6ndor andinoFam. AccipitridaeHarpyhaliaetus coronatus Aguila coronadaFam. FalconidaeFalco peregrinus Halc6n peregrinoFam. FurnariidaeAsthenes steinbachi Canastero castafioFam. TyrannidaeNeoxolmis salinarum Monjita salineraFam. EmberizidaeGubernatrix cristata Cardenal amarillo

Tabla A56: Especies de mamiferos de valor especial del P.N. Sierras de las Quijadas

Familia y especie Nombre comuinFam. DasypodidaeChlamyphorus truncatus Pichi ciego menor (pampeano)

Fam. FelidaeLynchailurus pajeros Gato del pajonalPuma concolor Puma, le6n americano

Fam. TayassuidaeTayassu pecari Pecari de collar

Fam. CamelidaeLama guanicoe Guanaco

Fam. CricetidaeAndalgalomys roigi Laucha colilarga gris

Fam. CavidaeDolichotis patagonum Mara, liebre patag6nica

Fam. OctodontidaeOctomys mimax Rata cola pelada

Tabla A57: Especies de plantas vasculares de valor especial detectadas en el

P.N. Talampaya e Ischigualasto.

Familia y Especie Nombre comun CriterioFam. Halophytacea

Halophytum ameghinoi verdolaga, yerba del venado f, h

Fam. SclerophylaceaSclerophylax kurtzii f

Fam. ZygophyllaceaeBulnesia retama retamo k

Fam.AnacardiaceaeLithraea ternifolia molle de beber e, k

Fam. Fabaceae

184


Prosopidastrum globosum caballo del diablo fRamorinoa girolae chica c, g, h, kProsopis chilensis algarrobo blanco e, kProsopis nigra algarrobo negro e, k

Tabla A58: Especies de anfibios de valor especial de Talampaya eIschigualasto.

Especie Nombre comuin CriterioFam. Cycloramphidae

Odontophrynus sp escuercito a, d, f, i

Tabla A59: Especies de reptiles de valor especial de Talampaya eIschigualasto.

Especie Nombre comun CriterioFam. Testudinidae

Chelonoidis chilensis tortuga terrestre a, kFam. Liolaemidae

Liolaemus cuyanus cLiolaemus riojanus cLiolaemus pseudoanomalus cLiolaemus laurenti cLiolaemus olongasta cLiolaeumus sp. d

Fam. BoidaeBoa constrictor ampalagua, boa de las vizcacheras a, k

Tabla A60: Especies de aves de valor especial de Talampaya e Ischigualasto.

Especie Nombre comun CriterioFam. Rheidae

Rhea americana avestruz, fiand kPterocnemiapennata suri, suri cordillerano a, k

Fam. TinamidaeEudromia elegans martineta comun k

Fam. CathartidaeVultur gryphus c6ndor, c6ndor andino k

Fam. AccipitridaeHarpyhaliaetus coronatus aguila coronada a

Fam. FalconidaeI Falco peregrinus halc6n peregrino k

Fam. PsittacidaeCyanoliseus patagonus loro barranguero k

Fam. FumariidaePseudoseisura gutturalis caserote pardo d

Fam. RhinocryptidaeTeledromasfuscus corredora, gallito arena d

Fam. DasypodidaeChlamyphorus truncatus antiquirquincho, pichi ciego menor a

185


Tabla A61: Especies de mamiferos de valor especial de Talampaya e

Ischigualasto.

Especie Nombre comun CriterioFam. Felidae

Puma concolor le6n, puma e

Fam. AbrocomidaeAbrocoma cinerea rata chinchilla a

Fam.CavidaeDolichotis patagonum liebre criolla, mara k

Fam. CamelidaeLama guanicoe guanaco k

Especies de flora de valor especial del M.N. Bosques Petrificados (segun POBA MNBP

3003-2004):- Brachiclados caespistosus (endemica de la estepa patag6nica)

- Mutisia retrorsa (endemica de la Provincia patag6nica)

- Neobaclea crispifolia (endemica del Chubut y Santa Cruz)

- Prosopidastrum globosum (por distribuci6n marginal)

- Lephidophyllum cupreciforme (endemica sur de la Patagonia)

- Petunia patagonica (endemica sur de la estepa patag6nica)

- Duseniella patagonica (endemica de la estepa patag6nica)

- Ameghinoapatagonica (endemica de la estepa patag6nica)

- Lycium gilliesianum (endemica de la Argentina)- Adesmia ameghinoi (endemica de la estepa patag6nica, Chubut y Santa Cruz)

Tabla A62: Especies de aves de valor especial del M.N. Bosques Petrificados.Familia y Especie Nombre Comun Criterios

Fam: RheidaeRheapennata Choique a, h, i

Tabla A63: Especies de mamiferos de valor especial del M.N. Bosques Petrificados.

Familia y Especie Nombre Comun Criterios

Fam: CamelidaeLama guanicoe Guanaco

Fam: CanidaePseudalopex gymnocercus Zorro gris, zorro pampa a

Fam: CanidaeDolichotis patagonum Mara. liebre patagonica a, d, h

Fam. DasypodidaeZaedyus pichiy Pichi patagonico a, h

Fam. FelidaePuma concolor Puma e

Fam. MustelidaeLyncodonpatagonicus Huroncito, Huroncito patagonico h, i

186


Tabla A64: Especies de aves de valor especial del P.N. Perito Francisco Moreno.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam: AnatidaeMerganetta armata Pato de los torrentes a, f, hFam: CathartidaeVultur gryphus Condor andino a, kFam. FalconidaePhalcoboenus albogularis Carancho blanco f, iFam. PluvianellidaePluvianellus socialis Chorlito ceniciento d, hFam. PodicipedidaePodiceps gallardoi Maca tobiano a, d, f, iFam. RheidaeRhea pennata Choigue a, h, i

Tabla A65: Especies de mamiferos de valor especial del P.N. Perito Francisco. Moreno

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam. CamelidaeLama guanicoe GuanacoFam. CanidaePseudalopex gymnocercus Zorro gris, zorro pampa aFam. CervidaeHippocamelus bisulcus Huemul a, f, gFam. ChinchillidaeLagidium wolffsohni Chinchillon anaranjado c, dFam DasypodidaeZaedyus pichiy Pichi patag6nico a, hFam. FelidaePuma concolor Puma e

Tabla A66: Especies de reptiles de valor especial del P.N. Perito Francisco Moreno.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam. IguanidaeVilcunia periglaciaris Lagarto, lagartija c, d, f

Tabla A67: Especies de aves de valor especial del P.N. Tierra del Fuego.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam: AnatidaeChloephaga hybrida Caranca c, dMerganetta armata Pato de los torrentes a, f, hTachyeres pteneres Quetro austral dFam. Cathartidae

187


Vultur gryphus Condor andino a, k

Fam. FalconidaePhalcoboenus albogularis Matamico blanco f, i

Phalcoboenus australis Matamico grande a, c, d, f, i

188


Tabla A68: Especies de mamiferos de valor especial del P.N. Tierra del Fuego.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam: CamelidaeLama guanicoe Guanaco i, jFam. CanidaePseudalopex culpaeus Zorro colorado, culpeo aFam MustelidaeLontra felina Lobito marino, gatuna, chungungo a, dLontra provocax Lobito patag6nico, huillin a

Tabla A69: Especies de peces de valor especial del P.N. Baritu.

Familia y Especie Nombre Com6n CriteriosFam: CharacidaeOligosarcus bolivianus Dientudo cFam: HemiodidaeParodon carrikeri cFam: CharacidiidaeCharacidiumfasciatumfasciatum Dientudo kFam: TrichomycteridaeTrichomycterus alterum Bagre de Torrente c, kFam: LoricariidaeIxinandria steinbachi Vieja de Agua c

Plerygoplichthys anisitsi Vieja de Agua kSpatuloricaria evansii Vieja de Agua c

Fam. JenynsiidaeJenynsia lineata Madre de Agua k

Tabla A70: Especies de anfibios de valor especial del P.N. Baritu.

Familia y Especie Nombre Com6n CriteriosFam: BufonidaeBufo arenarum Sapo Comun kBufo paracnemis Rococo e, kBufo rumbolli Sapito Yungueno a, c, fMelanophryniscus rubriventris Sapito Panza Roja de la Yunga a, c, f, kFam: LeptodactylidaeEleutherodactylus discoidalis Ranita de Hojarasca a, c, f, hTelmatobius oxycephalus Ranita Yungueiia a, f

Fam: HylidaeGastrotheca christiani Rana Marsupial a, c, f, gGastrotheca chrysosticta Rana Marsupial a, c, d, f, gHyla marianitae Rana Trepadora c, d, f, gHyla minuta Ranita Trepadora g

Phyllomedusa boliviana Rana Mono Yunguefia a, g, k

Fam. MicrohylidaeElachistocleis bicolor Sapito Narigudo h

189

Evaluacion Ambiental - Proyecto BIRFs/n

Tabla A71: Especies de reptiles de valor especial del P.N. Baritu.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam. TropiduridaeStenocercus roseiventris Lagartija f, g, h

Stenocercus caducus Lagartija f, g, h

Stenocercus marmoratus Lagartija f, g, h

Tropidurus melanopleurus pictus Chelco Pintado d, f g, i

Fam. TeiidaeCnemidophorus leachei f

Fam. GymnophthalmidaeOpipeuter xestus f

Fam. LeptotyphlopidaeLeptotyphlops albipunctus Culebra Ciega Panza Blanca a, c, d, f

Leptotyphlops striatulus Culebra Ciega del Baritu c, d, f

Tabla A72: Especies de aves de valor especial del P.N. Baritui.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam. ArdeidaeTigrisomafasciatum Hoc6 Oscuro a, f

Fam. CathartidaeVultur gryphus C6ndor Andino, C6ndor k

Sarcoramphus papa Jote Real, C6ndor Real h, k

Fam. AnatidaeCairina moschata Pato Real, Pato Criollo a, f

Merganetta armata Pato de Torrente h

Fam. AccipitridaeSpizastur melanoleucus Aguila Viuda a, e

Chondrohierax uncinatus Milano Pico Garfio f

Harpagus diodon Milano de Corbata f

Buteo leucorrhous Taguat6 Negro f

Harpyhaliaetus coronatus Aguila Coronada a, e

Harpyhaliaetussolitarius AguilaSolitaria a e f

Fam. CracidaePenelone dabbenei Pava del Monte Alisera a c f i

Fam. ColumbidaeGeotrygonfrenala Pasoma Montera Grande c

Fam. PsittacidaeAra militaris Guacamayo Verde a, d, f, k

Ara auricollis Maracana Cuello Dorado f, k

Amazona aestiva Loro Hablador f, i, k

A ma-ona lucumana Loro Alisero f

Fam. CuculidaeCrotophaga sulcirostris An6 Pico Surcado d, f

Fam. StrigidaeOtus hoyi Alicuao Yunguefio f

-Pulsatrix perspicillata Urucurea Mocho Grande f, k

Fam. Caprimulgidae-Caprimulgus sericocaudatus Atajacaminos Oscuro c, d, f

Fam. TrochilidaeSappho sparganura Picaflor Cometa h, k

Colibri serrirostris Colibri Mediano d, f

Thalurania furcata Picaflor Zafiro f

Adelomyia melanogenys Picaflor Yunguefio f

Microstilbon burmeisteri Picaflor Enano h, k

190


Fam. MomotidaeMomotus momota Burgo f, kFam. PicidaeVeniliornisfumigatus Carpintero Oliva Oscuro f, iPicumnus dorbignyanus Carpinterito Ocelado c, fFam. FurnariidaeLochmias nematura Macuquito f, hAsthenes sclateri Espartillero Serrano d, fMargarornis squamiger Titiri Goteado fFam. ThamnophilidaeBatara cinerea Batara Gigante, Batara Grande e, h, kFam. FormicariidaeGrallaria albigula Chululu Cabeza Rojiza c, fFam. TyrannidaeKnipolegus signatus Viudita Plomiza cMyiodynastes chrysocephalus Benteveo de Barbijo dTyrannus tyrannus Suiriri Boreal, Burlisto Boreal fCnemotriccusfuscatus Mosqueta Ceja Blanca fPyrrhomyias cinnamomea Birro Chico, Mosqueta Canela hIne-ia inornata Piojito Picudo, Piojito Alisero fMecocerculus hellmayri Piojito de los Pinos fMyiopagis caniceps Fiofio Ceniciento fPhyllomyias burmeisteri Tachuri Pico Curvo fPhyllomyias uropygialis Mosqueta Rabadilla Canela fFam. CinclidaeCinclus schul-i Mirlo de Agua fFam. TurdidaeCatharus dryas Zorzalito Overo fTurdus albicollis contemptus Zorzal Cuello Blanco d, fTurdus serranus Zorzal Negro cFam. MimidaeMimus dorsalis Calandria Castafia dFam. ParulidaeMyioborus miniatus Arafiero Garganta Negra fFam. ThraupidaeCatamblyrhynchus diadema Diadema f, hFam. EmberizidaeAtlapetes citrinellus Cerquero Amarillo cTiaris obscura Espiguero Pardo fFam. CardinalidaePheucticus aureoventris Rey del Bosque kFam. IcteridaePsarocolius decumanus Yapu f, k

191


Tabla A73: Especies de mamiferos de valor especial del P.N. Baritu.

Familia y Especie Nombre Comun CriteriosFam. DidelphidaeMicoureus constantiae Marmosa Baya f

Fam. DasypodidaeEuphractus sexcintus Gualacate h

Fam. MyrmecophagidaeMyrmecophaga tridactyla Oso Hormiguero a

Fam. PhyllostomidaeAnoura caudifer Murcielago Hocicudo a, e, f

Glossophaga soricina Murcielago Picaflor a, e, f

Pygoderma bilabiatum Murcielago de Hombros Blancos a, f

Sturnira oporaphyllum Falso Vampiro Grande a, f

Fam. MolossidaeCynomopsplanirostris Moloso de Pecho Blanco f

Nyctinomops laticaudatus Moloso Colilargo d, f

Fam. CebidaeCebus apella Mono Cai e, k

Fam. CanidaePseudalopex culpaeus Zorro Colorado k

Pseudalopex gymnocercus Zorro Pampa c, i

Fam. FelidaeLeopardus tigrinus Gato Tigre, Chivi a, k

Leopardus pardalis Ocelote, Gato Onza a, k

Lynchailurus pajeros Gato del Pajonal, Gato Pajero a, k

Oncifelis geoffroyi Gato Montes k

Leopardus wiedii Margay, Gato Pintado a, k

Puma concolor Puma, Le6n e, k

Panthera onca Yaguarete, Tigre, Overo a, e, k

Fam. MustelidaeLontra longicaudis Lobito de Rio, Nutria a, e, k

Eira barbara Hur6n Mayor a

Fam. ProcyonidaeProcyon cancrivorus Mayuato, Aguara Pope a

Fam. TapiridaeTapirus terrestris Anta, Tapir a, k

Fam. TayassuidaePecari tajacu Pecari de Collar, Rosillo e, k

Tayassu pecari Pecari Labiado, Majano e, k

Fam. CervidaeMaxama goua-oupira Corzuela Parda k

Mazama americana Corzuela Colorada k

Fam. SciuridaeSciurus ignitus Ardilla Roja f, i, k

Fam. Muridae (Cricetidae)Oligoryzomys sp. Colilargo Yunguenio Chico f

Rhipidomys austrinus Rata Arboricola f

Fam. ErethizontidaeCoendou prehensilis Coendu Espinas Blancas a, f, i

Coendou bicolor Coendu Espinas Negras a, f

Fam. CaviidaeCavia tschudii Cuis Serrano, Cuisito f

Fam. HydrochaeridaeHydrochaeris hydrochaeris Carpincho, Capybara h, k

Fam. Dasyproctidae

192


Dasyproctapunctata Acuti Rojizo, Acuti, Aguti k

Fam. MyocastoridaeMyocastor coypus Coipo, Nutria k

Fam. CtenomyidaeCtenomysfrater Tuco-tuco Yunguerio c, f

193

componente desarrollo de capacidades...

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