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SCIENTOLOGYFazer do Mundo um Lugar Melhor
Fundada e desenvolvida por L. Ron Hubbard, Scientology uma filosofia
religiosa aplicada que oferece um caminho exacto atravs do qual qualquer umpode recuperar a verdade e simplicidade do seu eu espiritual.
Scientology constituda por axiomas especficos que definem as causassubjacentes e princpios da existncia e uma vasta rea de observaes no campodas humanidades, um corpo filosfico que se aplica literalmente totalidade davida.
Este vasto corpo de conhecimento teve como resultado duas aplicaes damatria: primeiro, uma tecnologia para o Homem aumentar a sua conscincia
espiritual e atingir a liberdade procurada por muitos ensinamentos filosficosnotveis; e, segundo, um grande nmero de princpios fundamentais que oshomens podem aplicar para melhorar as suas vidas. De facto, nesta segundaaplicao, Scientology oferece nada menos que mtodos prticos para melhorartodos os aspectos da nossa existncia meios de criar novos modos de vida. E disto que provm a matria sobre a qual voc vai ler.
Compilado a partir dos escritos de L. Ron Hubbard, os dados aquiapresentados so apenas uma das ferramentas que se podem encontrar no Manual
de Scientology. Guia abrangente, o manual contm numerosas aplicaes deScientology que podem ser utilizadas para melhorar muitas outras reas da vida.
Neste livro, os editores acrescentaram aos dados uma breve introduo,exerccios prticos e exemplos de aplicao bem-sucedida.
Cursos para aumentar a compreenso e outros materiais para alargar osconhecimentos esto sua disposio na sua igreja ou misso de Scientology maisprxima. Ender os disponveis no site www.scientology.org.e
Em Scientology so descritos muitos fenmenos novos acerca do Homem e da
vida e por isso possvel que encontre nestas pginas termos com que no estfamiliarizado. Estes so descritos quando aparecem pela primeira vez e noglossrio no fim do livro.
Scientology para aplicar. uma filosofia prtica, uma coisa que se faz.Usando estes dados,pode alterar condies.
Milhes de pessoas que querem fazer alguma coisa pelas condies que vem sua volta tm aplicado este conhecimento. Elas sabem que a vida pode sermelhorada. E sabem que Scientology funciona.
Use o que ler nestas pginas para melhorar a si prprio e aos outros e tambmo saber.
IGREJA DE SCIENTOLOGY INTERNACIONAL
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L. Ron Hubbard escreveu: Um homem est to vivo quanto consigacomunicar. E a comunicao uma faceta da vida que ele exploroumesmo muito profundamente, acabando por escrever centenas demilhares de palavras sobre este tema vital. A capacidade de comunicar essencial em qualquerrea de relacionamento humano. Na verdade,em ltima anlise, seja a que nvel for, a comunicao a nicaactividade que todas as pessoas partilham.
Os benefcios da comunicao eficaz so demasiado extensospara se enumerarem, pois facilitam todos os aspectos da vida, desde
o pessoal at ao profissional. A capacidade para comunicar vitalpara o sucesso em qualquer empreendimento.
Neste livro ir aprender em que consiste a boa comunicao ecomo reconhecer a m; quais so as partes constituintes da comunicao ecomo utiliz-las; e como mais comunicao, e no menos, proporcionaao indivduo maior liberdade.
Tambm se incluem neste livro vrios exerccios desenvolvidos pelo Sr. Hubbard, que melhoram o nvel de comunicao de umapessoa e tm uma grande aplicao prtica na vida. Uma compreenso
completa destes dados facultar-lhe- as ferramentas que poder usarpara sempre. I
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O QUE A
COMUNICAO?
Como falar para que outra pessoa oua e compreenda? Como
Estas so todas questes sobre a comunicao, quenunca antes foram analisadas ou explicadas.
ningum foi capaz de dizer a ningum como comunicar.
Antes de Scientology o tema da comunicao no recebeu nenhuma nfaseou estudo. Qualquer ateno que lhe fosse dada era mecnica e pertencia aocampo da Engenharia. No entanto, todos os empreendimentos humanosdependem intimamente de um conhecimento completo dos verdadeiros
Para se dominar a comunicao tem que se compreend-la.
Em Scientology, a comunicao foi definida um acontecimento quelevou a uma compreenso muito mais profunda da prpria vida.
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No novidade para as pessoas que a comunicao
fundamentos da comunicao.
uma parte importante da vida, mas at agora nunca
escutar? Como saber se se foi ouvido e compreendido?
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A comunicao , na sua essncia, a mudana de uma partcula de umaparte do espao para outra parte do espao. Uma partcula a coisa a sercomunicada. Pode ser um objecto, uma mensagem escrita, uma palavra faladaou uma ideia. Na sua definio mais rudimentar comunicao isto.
Esta viso simples da comunicao conduz definio completa:
Comunicao a considerao e a aco de impelir um impulso ou partculadesde o ponto de origem, atravs de uma distncia, at ao ponto de recepo, coma inteno de criar no ponto de recepo uma duplicao e compreenso daquiloque emanou do ponto de origem.
Duplicao o acto de reproduzir algo de forma exacta. Emanarsignificaseguir para diante.
A frmula da comunicao causa, distncia, efeito, com inteno, ateno
e duplicao com compreenso.
A definio e a frmula da comunicao abrem as portas compreensodeste tema. Dissecando a comunicao nas suas partes componentes, podemosvisualizar a funo de cada uma delas e assim compreender mais claramenteo todo.
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Qualquercomunicao envolveuma partcula quepode estar numa de
quatro categorias:um objecto. . .
. . . uma mensagemescrita
Basebo
. . . uma palavrafalada Basebol
. . . ou uma ideia.
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l
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INTENO DEQUE AQUILO QUE
FOI DITO SERCOMPREENDIDO
O Sr. Nunes vaiv-lo agora.
INTE
NO
ATEN
O
Ponto-fonte
Distncia
R E C E P O
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Qualquercomunicaobem-sucedidacontm todos oselementos
mostrados aqui.Qualquerfracasso emcomunicar podeser analisado emcomparao comestescomponentespara isolar o que que correu mal.
DUPLICAO
ECOMPREENSO
Ponto-receptor
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OS FACTORES DA
COMUNICAOExaminemos agora mais de perto os vrios componentes da comunicaoolhando para duas unidades de vida, uma delas a A e a outra a B. A e Bso terminais por terminal queremos dizer um ponto que recebe, transmite eenvia comunicao.
Primeiro temos a inteno de A. Esta, em B, torna-se ateno e para queacontea uma verdadeira comunicao tem que ocorrer uma duplicao em Bdaquilo que emanou de A.
claro que para A emanar uma comunicao teve que dar originalmenteateno a B, e B teve que dar a esta comunicao alguma inteno de, pelomenos, ouvi-la e receb-la, portanto temos tanto causa como efeito a tereminteno e ateno.
A BInteno + Ateno
Inteno + Ateno
CAUSA EFEITO
Pois bem, existe outro factor que muito importante. Este o factor daduplicao. Podemos expressar isto como realidade ou podemos express-locomo acordo. O grau de acordo alcanado entre A e B neste ciclo decomunicao torna-se a realidade deles, e isto duplicao alcanadamecanicamente. Por outras palavras, o grau de realidade alcanado neste ciclode comunicao depende da quantidade de duplicao. B, como efeito, temque duplicar num certo grau o que emanou de A, como causa, para que a
primeira parte do ciclo tenha lugar.
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A BCAUSA EFEITO
Depois A, agora como efeito, tem que duplicar o que emanou de B para
Duplicao
que a comunicao seja concluda. Se isto for feito no haver qualquerconsequncia negativa.
A B
EFEITO
Se esta duplicao no se der em B e depois em A, temos o que equivale
Duplicao
CAUSA
a um ciclo de aco incompleto. Se, por exemplo, B no duplicouminimamente o que emanou de A, a primeira parte do ciclo de comunicaono foi conseguida e poder ocorrer muita aleatoriedade (movimento
imprevisto), explicaes e discusses. Depois, se A no tiver duplicado oque emanou de B, quando B era causa no segundo ciclo, haveria de novoum ciclo de comunicao incompleto com a consequente irrealidade.Naturalmente que se agora diminussemos a realidade, diminuiramos aafinidade sentimento de amor ou de afeio por algo ou algum. Portanto,quando a duplicao est ausente v-se a afinidade descer.
Um ciclo de comunicao completo resultar em grande afinidade: sedesordenarmos qualquer destes factores teremos um ciclo de comunicaoincompleto e teremos quer A quer B, ou ambos, espera do fim do ciclo.
Deste modo a comunicao torna-se nociva.
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Um ciclo de comunicao incompleto gera aquilo a que se pode chamarfome derespostas. Um indivduo que esteja espera de um sinal que lhe diga que a suacomunicao foi recebida, fica propenso a aceitar qualquer influxo. Quando umindivduo esteve um longo perodo de tempo, constantemente espera de respostasque no chegaram, qualquer tipo de resposta vindas de qualquer lado sero
atradas para ele, por ele, numa tentativa de reparar a sua escassez de respostas.
Os de
A B
ciclos de comunicao incompletos provocam uma escassez
Resposta
PerguntaNo Resposta
Resposta Resposta
respostas. No tem muita importncia quais foram ou quais seriam asrespostas, desde que se paream vagamente com o assunto em questo. Temimportncia, sim, quando dada uma resposta totalmente no procurada,como numa comunicao compulsiva ou obsessiva, ou quando no foi dada
absolutamente nenhuma resposta.A comunicao, em si, s nociva quando a comunicao emanada da
causa foi sbita e ilgica em relao ao ambiente. Aqui temos violaes deateno e inteno.
O factor de interesse tambm entra aqui, mas de longe menos importante.No entanto, explica muito sobre o comportamento humano. A tem a intenode interessar B. B, para que lhe falem, torna-se interessante.
CAUSA EFEITO
A B
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Interessado Interessante
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De forma semelhante B, quando emana uma comunicao, est interessadoe A interessante.
Interessante Interessado
A B
EFEITO CAUSA
Aqui temos, como parte da frmula de comunicao (mas uma parte menosimportante), a alternncia contnua entre estar interessado e ser interessantepor parte de ambos os terminais A ou B. Causa est interessada, efeito interessante.
um facto de alguma importncia maior, que a inteno de ser recebido,da parte de A, impe a A a necessidade de ser duplicvel.
CAUSA EFEITO
A BInteno deser recebido
Se A no puder ser duplicvel de maneira alguma, ento naturalmente asua comunicao no ser recebida em B, pois B, incapaz de duplicar A,no consegue receber a sua comunicao.
Como exemplo disto, digamos que A fala em chins enquanto B scompreende francs. necessrio que A se faa duplicvel falando francscom B, que s compreende francs. No caso de A falar uma lngua e Boutra, e no terem uma lngua em comum, temos a possibilidade do factor
mmica e ainda poderia ocorrer uma comunicao. Supondo que A tinha umamo, ele poderia levant-la. B, supondo que tambm tinha uma, poderia
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levant-la. Depois B poderia levantar a sua outra mo e A poderia tambmlevantar a sua outra mo, e teramos completado um ciclo de comunicao pormmica.
Basicamente todas as coisas so consideraes. Consideramos que essas coisasso, e assim so. A ideia sempre superior s mecnicas de energia, espao, tempo
e massa. Seria possvel ter ideias sobre comunicao totalmente diferentes destas.Acontece, no entanto, que estas so as ideias da comunicao que so comunsneste universo e que so utilizadas pelas unidades de vida deste universo.
Neste ponto, temos o acordo bsico sobre o tema da comunicao na frmulada comunicao, tal como dada aqui. Porque as ideias so superiores a isto, umser pode ter, adicionalmente frmula da comunicao, uma ideia peculiar sobrecomo a comunicao deveria ser conduzida exactamente; e se esta no estiveracordada na generalidade pode-se ver decididamente numa situao de nocomunicao.
Tomemos como exemplo um escritor modernista que insiste em que as trsprimeiras letras de cada palavra deveriam ser omitidas ou que nenhuma frasedeveria ser completada. Ele no ter o acordo dos seus leitores.
Existe uma aco contnua de seleco natural, passe a expresso, que filtraas ideias estranhas ou peculiares acerca da comunicao. Para estarem emcomunicao as pessoas aderem s regras bsicas, como se do aqui, e quandoalgum tenta-se afastar demasiado excentricamente delas, as pessoassimplesmente no o duplicam e, assim, o resultado ele ficar incomunicvel.
Agora chegamos ao problema sobre o que uma unidade de vida tem queestar disposta a experimentar para poder comunicar. Primeiro que tudo o pontode origem primrio tem que estar disposto a ser duplicvel. Tem que ser capazde prestar pelo menos alguma ateno ao ponto de recepo. O ponto derecepo primrio tem que estar disposto a duplicar, tem que estar disposto areceber e tem que estar disposto a tornar-se num ponto de origem para enviarde volta a comunicao ou uma resposta a ela. E o ponto de origem primrio, porsua vez, tem que estar disposto a ser um ponto de recepo.
A B
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Inteno de ser
CAUSA
Disposiopara duplicar
EFEITO
duplicvel
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Como estamos a lidar basicamente com ideias e no com mecnicas, vemos,portanto, que deve existir um estado de esprito entre um ponto-causa e umponto-efeito com o qual cada um esteja disposto a ser causa ou efeito porvontade prpria, esteja disposto a duplicar por vontade prpria, esteja dispostoa ser duplicvel por vontade prpria, esteja disposto a mudar por vontade
prpria, esteja disposto a experimentar a distncia entre os dois e, em resumo,disposto a comunicar.
Onde tivermos estas condies num indivduo ou num grupo, teremospessoas ss.
CAUSA
A B
CAUSA EFEITO
Distncia
EFEITO
Onde ocorra uma falta de disposio para enviar ou receber comunicaes,
onde as pessoas enviem comunicao compulsiva ou obsessivamente semdireco e sem tentarem ser duplicveis, onde os indivduos ao recebercomunicaes ficam em silncio e no acusam recepo nem respondem, temosfactores de irracionalidade.
Algumas das condies que podem ocorrer numa linha de comunicaoirracional so: um fracasso em ser duplicvel antes de emanar umacomunicao, uma inteno contrria de ser recebido, uma falta de disposiopara receber ou duplicar uma comunicao, uma falta de disposio paraexperimentar distncia, uma falta de disposio para mudar, uma falta de
disposio para dar ateno, uma falta de disposio para expressar inteno,uma falta de disposio para acusar recepo e, em geral, uma falta dedisposio para duplicar.
Algum poder achar que a soluo para a comunicao no comunicar.Algum poder dizer que se, para comear, no tivesse comunicado, no se teriametido em sarilhos. Talvez haja alguma verdade nisto, mas um homem est tomorto quanto no consiga comunicar. Est to vivo quanto consiga comunicar.
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COMUNICAO DE
DUAS -VIASUm ciclo de comunicao e uma comunicao de duas-vias so de facto duascoisas diferentes. Se examinarmos de perto a anatomia da comunicao averdadeira estrutura e partes componentes descobriremos que um ciclo decomunicao no uma comunicao de duas-vias na sua totalidade.
Se examinar o Grfico A seguinte ver um ciclo de comunicao:
G A
Z
Quim'
RFICO
Quim
Z'
Aqui temos o Z como originador de uma comunicao. o seu impulsoprimrio. Este impulso dirigido ao Quim. Vemos o Quim a receb-lo, edepois vemos o Quim a originar uma resposta ou acusar a recepo comoQuim', cujo acusar de recepo enviado de volta ao Z'. O Z disse porexemplo: Como ests? O Quim recebeu isto e, depois, o Quim (tornando--se causa secundria) respondeu a isso como Quim' com um: Estou bem,
obrigado, o qual chega at ao Z' terminando assim o ciclo.
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Agora aquilo a que chamamos comunicao de duas-vias pode sucedercomo no Grfico B seguinte:
G B
Z
RFICO
Quim
Z' Quim'
Aqui temos o Quim a originar uma comunicao. O Quim diz: Como voas coisas? O Z recebe isto e depois, como Z' ou causa secundria,
responde: Vai-se andando, resposta essa que recebe ento acusar derecepo por parte do Quim' ao ser recebida.
Em ambos estes grficos descobrimos que no Grfico A o acusar derecepo da causa secundria foi expressado pelo Z' como um aceno decabea ou um olhar de satisfao. E uma vez mais no Grfico B o Vai-seandando do Z' recebe de facto acusar de recepo pelo Quim' com um acenode cabea ou alguma expresso significando a recepo da comunicao.
Se tanto o Z como o Quim fossem homens srios e calados omitiriam
alguma parte destes ciclos. A omisso mais flagrante e a que mais
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frequentemente entendida como atraso de comunicao seria o Z noGrfico A a dizer: Como vais? e o Quim ficar ali parado sem falar.
(Por atraso de comunicao queremos dizer o perodo de tempo decorrenteentre o fazer uma pergunta e a resposta a essa pergunta especfica dada pela
pessoa a quem se fez a pergunta.)
Aqui temos o Z a causar uma comunicao e o Quim' a falhar emcontinuar o ciclo. No sabemos nem perguntmos e no estamos interessadosem saber se o Quim, como ponto de recepo, chegou mesmo a ouvi-la ouno. Podemos supor que pelo menos estava presente e que o Z falousuficientemente alto para ser ouvido e que a ateno do Quim estava alguresnas redondezas do Z. Agora em vez de continuar com o ciclo de comunicao, o
Z deixado ali com um ciclo incompleto e nunca tem uma oportunidade dese tornar Z'.
Existem vrias maneiras de um ciclo de comunicao no poder sercompletado e estas podem ser classificadas como:
1. O Z falhar em emanar uma comunicao,
2. O Quim falhar em ouvir a comunicao,
3. O Quim' falhar em responder comunicao recebida por ele, e
4. O Z' falhar em acusar recepo, atravs de um sinal ou palavra, emcomo ouviu o Quim'.
Poderamos atribuir vrias razes a tudo isto, mas o nosso propsito aquino atribuir as razes de porque que eles no completam um ciclo decomunicao. O nosso nico propsito envolve-se com a no completaodeste ciclo de comunicao.
Pois bem, como se v no Grfico A, digamos que temos no Z uma pessoaque est compulsiva e continuamente a originar comunicaes, quer tenhaateno de algum ou no e quer estas comunicaes tenham ou no que vercom qualquer situao existente apropriada. Descobrimos que o Z temtendncia para encontrar-se, na sua comunicao, com um Quim desatentoque no o escuta, e portanto um Quim' ausente que no lhe responde, e
portanto, um Z' ausente que nunca lhe acusa recepo.
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Examinemos esta mesma situao no Grfico B. Temos aqui no Quim umaoriginao de uma comunicao. Temos o mesmo Z com um fluxo de sadacompulsivo. O Quim diz: Como ests? e o ciclo no se completa porque oZ est to determinado em estar na sua prpria linha compulsiva, que no setorna Z' e nunca d ao Quim uma oportunidade para se tornar Quim' e acusarrecepo.
Tomemos agora outra situao. Vemos o Z a originar comunicaes e oQuim uma pessoa que nunca origina comunicaes. O Z no necessariamentecompulsivo ou obsessivo a originar comunicaes, mas o Quim inibido aoriginar comunicaes. Vemos que o Z e o Quim, ao trabalharem juntos,entram depois neste tipo de actividade: o Z origina comunicao, o Quimouve-a, torna-se Quim', responde a ela, e permite que o Z tenha a
oportunidade de se tornar Z'. Isto desliza sobre rodas mas, mais tarde ou maiscedo, encravar num ciclo de duas-vias, o qual violado porque o Quim nuncaorigina comunicao.
Um ciclo de comunicao de duas-vias funcionaria deste modo: o Z,tendo originado uma comunicao e tendo-a completado, pode ento esperarque o Quim origine uma comunicao para o Z, completando assim o restodo ciclo de comunicao de duas-vias. O Quim origina uma comunicao, esta
ouvida pelo Z, respondida pelo Z' e recebe acusar de recepo por partedo Quim'.
Assim, temos o ciclo normal de uma comunicao entre dois terminais,pois neste caso o Z um terminal e o Quim um terminal e a comunicaopode ser vista a fluir entre dois terminais. Os ciclos dependem de o Z originarcomunicao, de o Quim ouvir a comunicao, de o Quim tornar-se Quim' eresponder comunicao, de o Z' acusar recepo comunicao, depois oQuim originar uma comunicao, o Z ouvir a comunicao, o Z' responder comunicao e o Quim' acusar recepo comunicao.
Se eles fizessem isto, independentemente daquilo de que estivessem afalar, nunca chegariam a discutir e acabariam por chegar a um acordo, mesmoque fossem hostis um em relao ao outro. As suas dificuldades e problemasseriam esclarecidos e teriam entre eles um relacionamento em boas condies.
Um ciclo de comunicao de duas-vias fracassa quando qualquer um dos
terminais, cada um por sua vez, falha em originar comunicaes. Descobrimos
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que toda a sociedade tem grandes dificuldades nesta rea. As pessoas esto tohabituadas a entretenimento enlatado e to inibidas em originar comunicaespor pais que no sabiam comunicar, pela educao e outras causas, que ficamnum nvel muito baixo quanto a originarem comunicaes. necessriooriginar comunicao para iniciar, de todo, uma comunicao.
Assim, encontramos pessoas a falar principalmente sobre coisas que lhesso impostas por causas exteriores. Vem um acidente e discutem-no. Vemum filme e discutem-no. Esperam que uma fonte exterior lhes d um motivopara conversar. Mas tendo em conta o facto de ambos serem fracos a originarcomunicao o que tambm se pode entender como fraca imaginao descobrimos que tais pessoas, dependentes de impulsos primrios exteriores,so mais ou menos compulsivas ou inibidas em comunicao e assim a
conversa desvia-se rpida e marcadamente e pode terminar em considerveisanimosidades (sentimentos hostis) ou concluses erradas.
Suponhamos que a falta de impulso de causa primria ou original, porparte do Z, o levou a uma comunicao obsessiva ou compulsiva; vemos queest to ocupado com o fluxo de sada que nunca tem uma oportunidade deouvir ningum que fale com ele, e mesmo se ouvisse, no lhes responderia. OQuim, por outro lado, pode ser to, to, to fraco como causa primria (o quequer dizer um nvel baixo em originar comunicao) que nem sequer chega atornar-se no Quim', ou se o fizer, nunca emitir a sua prpria opinio,desequilibrando assim cada vez mais o Z numa comunicao cada vez maiscompulsiva.
Como pode observar por estes grficos, poderiam originar-se algumassituaes novas. Seria uma questo de resposta obsessiva assim como deresposta inibitiva. Um indivduo poderia passar o tempo todo a responder, ajustificar ou a explicar o que vai dar ao mesmo nenhuma comunicao
primria foi originada nele. Outro indivduo, como o Z' no Grfico A ou oQuim' no Grfico B, poderia passar o tempo todo a acusar recepo, mesmo
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que nada chegasse at ele a que acusar recepo. As manifestaes maiscomuns e mais observadas so, no entanto, originao obsessiva e compulsiva,a aceitao de falta de resposta e de acusar de recepo resposta. E nestespontos podemos descobrir fluxos bloqueados.
Como o nico crime neste universo parece ser comunicar, e como o nicomrito de uma pessoa comunicar, podemos perceber de imediato que certoque o resultado seja um emaranhado de comunicao. O que devemoscompreender e com muito mais satisfao que agora pode ser resolvido.
Os fluxos ficam bloqueados neste ciclo de comunicao gmeo quandoocorre uma escassez em:
1. Originao de comunicao.
2. Recepo de comunicao.
3. Responder a uma comunicao dada.
4. Acusar recepo s respostas.
Assim pode-se ver que existem apenas quatro partes que podem tornar-seproblemticas tanto no Grfico A como no Grfico B, no importando onmero de manifestaes peculiares que possam ocorrer como resultado disso.
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EXERCCIOS DE TREINO
DE COMUNICAOAgora que j descobriu as partes componentes da comunicao e a suafrmula, como que usa este conhecimento? Como que pe em prtica oque acabou de estudar sobre a frmula da comunicao? Como que aplica asleis da comunicao de uma forma to fcil e natural que quase parecem partede si? Como que, na verdade, se torna eficaz na comunicao?
Em Scientology existem exerccios que permitem a qualquer pessoamelhorar o seu nvel de destreza na comunicao. Um exerccio um mtodo
de aprendizagem ou treino no qual uma pessoa executa um procedimentouma vez e outra de modo a aperfeioar a sua destreza. Estes exerccios de
vrias partes da frmula da comunicao.
Os TRs foram originalmente desenvolvidos para treinar os praticantes deScientology na aplicao tcnica, pois vital para esta actividade umnvel elevado de percia na comunicao. No entanto, ao exercitar cada parteda frmula da comunicao com estes TRs, a capacidade de qualquerpessoa,
Ao fazer estes exerccios aprender como tornar a sua comunicaocompreensvel por outros e como compreender verdadeiramente o que lhedizem, como ser aquilo a que se chama s vezes um bom ouvinte, comoconduzir um ciclo de comunicao que est a ter com outra pessoa e comoreconhecer e rectificar erros nos ciclos de comunicao dos outros.
Estas so habilidades de valor imensurvel na vida do dia-a-dia. No
importa qual seja a sua ocupao ou em que tipos de actividades estejaenvolvido, a capacidade para comunicar com facilidade segurana essencial.
Os TRs no podem ser feitos por uma s pessoa; tm de ser feitos com aajuda de algum. A forma como so feitos a seguinte, voc emparceira-secom outra pessoa e fazem os exerccios juntos. Isto feito numa base deturnos: quando voc est a fazer o exerccio, a outra pessoa ajuda-o a adquirirpercia nesse exerccio. Depois troca-se e voc ajuda a outra pessoa, enquantoele ou ela faz o exerccio. A aco de ajudar outra pessoa atravs do exerccio
chama-se treinar.
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para dominar o ciclo de comunicao e assim com unicar m elhor com outros,pode ser imensamente melhorada.
comunicao chamados Rotinas de Treino ou TRs para abreviar lidam com as
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Os exerccios do instrues para os papis de estudante e treinador.Quando voc est a praticar o exerccio o estudante e a pessoa que est aajud-lo a faz-lo o treinador.
No tem importncia que voc comece primeiro como estudante e o seuparceiro como treinador, ou vice-versa. Ambos fazem turnos sendo estudantee depois treinador para passarem cada um os exerccios. Ajudando-semutuamente nos TRs, nesta base alternativa, vocs podem, ambos, aprendercomo usar completamente o ciclo de comunicao.
Assim, antes de comear a fazer os TRs, encontre outra pessoa para fazeros exerccios consigo, nesta base de turnos de estudante e treinador.
muito importante que ambos, voc e o seu parceiro, leiam e compreendamtodos estes exerccios antes de os comearem a praticar. Existe tambm umaseco a seguir aos exerccios que explica como treinar algum correctamente.Esta seco tambm deve ser completamente estudada e compreendida, antes
do incio dos exerccios, uma vez que treinar um procedimento muitopreciso. vital que o treino seja adequadamente feito, de forma a alcanar osmelhores ganhos possveis dos TRs.
Cada um dos TRs tem um Nmero e um Nome, que so simples designaespelas quais nos referimos a eles.
No treino, os Comandos so as instrues verbais usadas ao comear,continuar e parar o exerccio e as perguntas ou declaraes usadas enquanto
o TR feito.Cada exerccio tambm estabelece a Posio em que voc tem de se sentar.
A percia particular de comunicao que se pretende alcanar em cada TRest expressa sob o seu Propsito.
A nfase do Treino d as linhas principais em como esse exerccio deve serfeito e d os pontos importantes a sublinhar ou a enfatizar no treino.
O Fraseado est includo em alguns dos exerccios para mostrar como os
vrios comandos ou perguntas so usados durante o procedimento. Em
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Scientology, a palavrafraseado significa simplesmente o vocabulrio especial deum exerccio.
Quando feito de uma forma diligente e exactamente como est escrito,estes exerccios levam a uma comunicao bem-sucedida para quem quer
que seja.Faa o seguinte:
1. Leia do princpio ao fim os exerccios nas pginas seguintes, assim comoa seco intitulada Treino.
2. Encontre algum como parceiro com quem trabalhar, para que se faampassar um ao outro pelos exerccios.
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3. Faa com que o seu parceiro leia todos os exerccios do princpio aofim e a seco sobre Treino.
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Decida qual dos dois vai comear a treinar primeiro.
Depois comecem o primeiro TR!
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Nmero: TR 0 Estar A
Nome: Estar A.
usa tudo para terminar o exerccio ou para apontar um erro ao estudante.Exemplo: O estudante adormece; o treinador diz: tudo. Adormeceste.Comea.
Neste e em todos os exerccios, quando o estudante alcanou o propsito doexerccio, o treinador diz: Passe.
algum requerido. O treinador comea o exerccio e mantm o estudante nele
at que passe.
Posio: O estudante e o treinador sentam-se frente a frente a uma distncia
Propsito: Treinar o estudante aestar a confortavelmente. A ideia levaro estudante a ser capaz de estar aconfortavelmente numa posio a ummetro em frente de outra pessoa, estarae no fazer mais nada alm de estara.
De forma a comear uma comunicao,voc tem de estar num lugar a partir doqual possa comunicar. Se no est a,noser capaz de comear adequadamenteuma comunicao. Estar a um requisito
para uma boa comunicao; no h maisnenhuma complexidade nisso.
Os olhos do estudante esto fechadosneste exerccio para tornar mais fcil estar a, como primeiro passo. Com os olhosfechados no se tem o requisito adicionado de ter de confrontar outra pessoa, maspode simplesmente acostumar-se a estar a relaxadamente.
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confortvel cerca de um metro. O estudante tem os olhos fechados.
T R 0 ESTAR A
Embora exista na realidade muito pouco treino envolvido neste exerccio,
Comandos:O treinador diz Comea para comearo exerccio. O treinador
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O estudante tem os olhos fechados. No h conversa. Este um exerccio
silencioso. No h contraces musculares, movimentos, sistemas ou mtodosutilizados ou qualquer coisa adicionada a estara. Fazer qualquer coisa como corpo, ou forar as costas contra a cadeira num esforo para estar vivo, soexemplos de sistemas ou mtodos a serem usados em vez de simplesmenteestar a.
Normalmente uma pessoa ver escurido ou uma rea da sala quando temos olhos fechados. Estar a confortavelmente.
tarefa do treinador manter o estudante vivo e a fazer o exerccio.
Sente-se numa posio direita numa cadeira de costas direitas. Faa oexerccio at que no haja a tendncia ou o desejo para contorcer-se, contrair--se, mexer-se ou mudar de posio. Se algo se ligar, ento continueo exerccio at que esteja esgotado. Esgotado significa que o exerccio foicontinuado at que j no produz nenhuma reaco.
O estudante faz este exerccio at que esteja completamente convencido,sem reservas, de que pode continuar sentado sossegada e confortavelmentepor um perodo de tempo indefinido sem qualquer compulso para contrair--se ou mexer-se ou ter de reprimir tais compulses.
Quando ele pode estar a confortavelmente e alcanou uma vitriaimportante estvel, o exerccio passado.
As pessoas habitualmente sentem muitas melhorias enquanto fazem TRs,tais como uma capacidade melhorada para confrontar e comunicar,percepes aumentadas, e por a adiante. A estas chama-se vitrias, pois o
estudante tem um desejo de melhorar as suas habilidades de comunicao e asua conscincia, e cada coisa conseguida no sentido de alcanar isso em siuma vitria. Uma vitria importante estvel significa que o estudante alcanou oponto em que consegue fazer esse exerccio e a sua capacidade e habilidadepara faz-lo estvel. Uma vitria importante estvel um ganho significativoe duradouro.
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nfase do Treino: Estudante e treinador sentam-se em frente um do outro.
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Nmero: TR 0 Confronto
Confronto definido como ser capaz de fazer face. Quando dizemos que a
pessoa est a confrontar, queremos dizer que ela est a fazer face sem se retrairou evitar. A capacidade para confrontar na realidade a capacidade de estar aconfortavelmente e percepcionar.
O treinador tem vrios termos que usa. O primeiro destes Comea,momento no qual se inicia o exerccio. Cada vez que o estudante no mantivera sua posio, ficar menos direito, fica inconsciente, contrair-se, comear apassear com os olhos, ou de outro modo exibir uma posio incorrecta, otreinador diz Falha e corrige a dificuldade. Depois diz Comea outra veze o exerccio continua. Quando o treinador deseje fazer comentrios, ele diz tudo, pe em ordem este ponto e depois diz outra vez Comea.
distncia confortvel cerca de um metro. Olham um para o outro.
Propsito: Adquirir a habilidade de ser capaz de sentar-se sossegadamentee olhar para algum sem tenso.
Este exerccio o seguinte nvel de destreza a partir do TR 0 Estar A.Agora ele tambm tem de confrontar.
A comunicao no na verdade possvel na ausncia de confronto.Alguma vez tentou falar com algum que no olhava para si? Essa pessoa noestava a confront-lo. Falta de confronto uma barreira verdadeiracomunicao.
Contraces nervosas, tenso, derivam todas de uma relutncia em
confrontar. Quando essa vontade reparada, estas incapacidades tendem adesaparecer.
havendo conversa alguma ou esforo para ser interessante. Sentam-se a olharum para o outro, sem dizerem nem fazerem nada durante algumas horas. Oestudante no pode falar, estar irrequieto, dar risadinhas ou ficarenvergonhado ou adormecer.
Descobrir-se- que o estudante tende a confrontar com uma parte do corpo,
em vez de simplesmente confrontar. Confrontar com uma parte do corpo pode
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Nome: Confronto
Comandos: Treinador: Comea, tudo, Falha.
Posio: O estudante e o treinador sentam-se frente a frente a uma
nfase do Treino: O estudante e o treinador sentam-se frente a frente, no
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causar dor ou desconforto a essa parte do corpo. A soluo simplesmenteconfrontar e estar a.
A regra bsica que qualquer coisa que o estudante tenha tensa a coisacom a qual ele est a confrontar. Se os olhos do estudante comeam a doer, ele
est a confrontar com eles. Se o estmago comea a ficar protuberante e ficatenso, ele est a confrontar com o estmago. Se os seus ombros ou at mesmoa nuca ficar tensa, ento ele est a confrontar com os ombros ou com a nuca.
ento comearia a sesso do exerccio de novo.
Um piscar de olhos no uma falha em TR 0 e sem pestanejar no umrequisito. O treinador no deveria pr qualquer ateno sobre se algum esta pestanejar s em se a pessoa est ou no a confrontar.
No entanto, olhos arregalados a olhar fixamente no natural e significaque o estudante est a tentar confrontar com os olhos. Em tal caso os olhos doestudante vo ficar lacrimejantes, vermelhos e vo doer se ele continuar. Umestudante que est a ter problemas excessivos com os olhos deveria serenviado de volta ao TR 0 Estar A e dominar este exerccio antes de voltar denovo a tentar fazer o TR 0 Confronto.
ou mtodo de confrontar seno estar
confrontar significafazeralguma coisa.Toda a aco acostumar o estudante a
outro estudante distncia de um metrosem ter que se desculpar ou mexer ouestar assustado ou envergonhado ou a
defender-se.Continue o exerccio at que
quaisquer contraces, retraces ououtras manifestaes deixem de existirou tenham de ser suprimidas (impedir
conhecer). Qualquer coisa que se ligue ir esgotar-se.
estudante no usa qualquer sistema TR 0 CONFRONTO
O estudante passa quando conseguir simplesmente estara e confrontar e
tiver alcanado uma vitria importante estvel.
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estar a confortavelmente diante de
que se vejam ou sejam dadas a
Tal como com o TR 0 Estar A, o
a. O exerccio est mal nomeado se
Um treinador especialista neste caso diria tudo, corrigiria o estudante e
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4
2
Nmero: TR 0 Provocao
O termo provocao significa descobrir certas aces, palavras, frases,maneirismos ou assuntos que fazem com que o estudante, que est a fazer oexerccio fique distrado reagindo ao treinador.
3
1
4
2
E T T
E
E
E
TR 0 POnde que foste
buscar essacamisa horrvel?
STUDANTE REINADOR
Falha.Riste-te.Comea.
REINADOR
Onde que fostebuscar essa
camisa horrvel?
STUDANTE
STUDANTE
STUDANTE
ROVOCAO
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Nome: Confrontar mediante Provocao
TREINADOR
por quebrar o seu confronto (2). Ela retoma o exerccio e repete a frase que o fez
TREINADOR
Nas fotografias acima, o treinador descobre um boto no estudante (1) e d-lhe falhareagir (3), repetindo-a at que o estudante possa confront-la confortavelmente,
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5 6
Descobrir-se- que as pessoas tm certas coisas que fazem com que elaslhes reajam de algum modo. Em Scientology chamamos a isto um boto: umitem, palavra, frase, assunto ou rea que d origem a resposta ou reaco numindivduo.
Por exemplo, o treinador diz algo ao estudante como: Tens umas orelhas
grandes. O estudante reage rindo-se descontroladamente. O treinadordescobriu deste modo um boto no estudante. Isto provocao.
Comandos: Treinador: Comea, tudo, Falha.
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5 6
E T E
HEI,
E T E T
T
que fostebuscar essa
camisa horrvel?!
STUDANTE REINADOR STUDANTE
TU!
STUDANTE REINADOR
Falha.Retra ste-te.
STUDANTE REINADOR
REINADOR
Quando isso acontece (7), ela d falha ao estudante dizendo-lhe o porqu (8) esem reagir (4, 5, 6). Ela continua a provoc-lo, tentando encontrar outro boto.
prossegue at esgotar o novo boto.29
Ouve-me: Onde
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confortvel cerca de um metro.
e olhar para algum sem tenso e sem ser desconcertado do exerccio, distradoou feito reagir de algum modo ao que a outra pessoa diz ou faz.
No exerccio anterior, o estudante aprende como confrontar, com o treinadorsimplesmente sentado silenciosamente. No TR 0 Provocao a capacidadedo estudante para confrontar aumentada ainda mais e ele aprende a noser desconcertado pelas aces do treinador.
Isto aumenta a capacidade para estar a e entregar uma comunicao a
outro, em qualquer situao social ou da vida, sem ser distrado por coisaalguma.
Por exemplo, alguma vez teve a experincia de falar para algum e ficar coma lngua presa ou agitado quando a outra pessoa comeou a falar noutro
embora no quisesse? Este exerccio pode aumentar a sua capacidade para sermais causativo e estar em controlo em todos os aspectos da comunicao.
coisa ou fazer qualquer coisa excepto abandonar a cadeira. No entanto o
poderiam surgir na vida do dia-a-dia. O treinador no pode tocar o estudante.
que no produzam mais reaco. Quaisquer palavras que no sejam as de treinopodem no receber resposta do estudante. Se o estudante responde, o treinadoractua de imediato como treinador (e segue o fraseado acima).
treinador diga ou faa, e tenha alcanado uma vitria importante estvel.
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treinador tem de ser realista dando condies e circunstncias reais que
Posio: Estudante e treinador sentam-se frente a frente, a uma distncia
Propsito: Adquirir a habilidade de ser capaz de se sentar tranquilamente
nfase do Treino: Depois de o estudante ter passado o TR 0 Confronto e
simplesmente estar a, recebe falha prontamente, juntamente com a razo.
poder estarsimplesmente a confortavelmente, a provocao pode comear.
Contraces, pestanejos, suspiros, estar inquieto, qualquer coisa para alm deQualquer coisa adicionada a estar a, recebe prontamente falha do treinador.
assunto? Alguma vez reagiu descontroladamente a algo que algum disse muito
Fraseado do Treinador: O estudante tosse. Treinador: Falha! Tossiste.
Os botes do estudante podem ser encontrados e carregados duramente at
O estudante passa quando pode estara confortavelmente sem ser deitado
Fraseado como Objecto de Confronto: O treinador pode dizer qualquer
abaixo, ou distrado ou sem reagir de algum modo a qualquer coisa que o
Comea. Este todo o discurso padro do treinador, enquanto treinador.
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Nmero: TR 1
especfica a um ouvinte e que esta seja compreendida.
Alguma vez viu algum que simplesmente continua a falar sem sequersaber se as suas comunicaes esto a ser recebidas? Fazer-se compreender uma parte importante da frmula da comunicao.
livro Alice no Pas das Maravilhas ao treinador. O estudante repete-a at otreinador estar satisfeito de que ela chegou at onde ele est.
cia confortvel.
seu, para o treinador. No pode ir do livro para o treinador. Deve soar natural
maneirismos e arte de falar em pblico) no tomam parte nisto. O volumepode tomar.
O treinador tem de ter recebidoo comando (ou pergunta) claramen-
T E
TR1
Qualquer ideia que tome comosua sua. Quando tira uma ideia deum livro, essa torna-se na sua ideia edepois, como sua ideia, transmite-aa outra pessoa. O exerccio treina-
do desta forma. A comunicao no
um gato
REINADOR STUDANTE
cheshire.
te e ter compreendido antes de dizerMuito bem.
O uso do livro Alice no Pas dasMaravilhas no tem qualquer signifi-cado especial. Neste exerccio di-zem-se coisas de um livro em vez deinvent-las.
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Nome:Fazer Chegar a Sua Comunicao.
Propsito: Adquirir a habilidade de conseguir fazer chegar uma comunicao
Comandos:O estudante tira e l uma frase (com Ele disse omitido) do
Posio:O estudante e o treinador sentam-se frente a frente a uma distn-
nfase do Treino:A comunicao vai do livro para o estudante e, como
e no artificial. A dico (a forma de pronunciar as palavras) e a elocuo (os
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vai do livro para o treinador. Vai do livro para o estudante e depois o estudan-te, tomando-a a sua prpria ideia, expressa-a ao treinador de modo a quechegue a este.
Sabemos de imediato que uma pessoa no pode comunicar quando nopode dar este primeiro passo bsico de tomar uma ideia, t-la e depoiscomunic-la a outra pessoa.
Ao treinar queremos que o estudante encontre uma frase no livroAlice noPas das Maravilhas e depois, pegando nessa como uma ideia sua, a comuniquedirectamente ao treinador. Ele pode dizer a mesma frase uma e outra vez, sedesejar, da forma que queira diz-la, at que o treinador lhe diga que acha que
a comunicao chegou. a inteno que comunica, no as palavras. Quando a inteno de
comunicar com uma pessoa se transmite, a comunicao chegar.
A inteno tem comunicar e tem que faz-lo numa unidade de tempo. No repetida desde a ltima vez que foi repetida. nova, fresca, comunicada emtempo presente. Assim que uma comunicao transmitida com sucesso, elepode ento encontrar outra comunicao e comunicar isso.
comando recebido, ou diz Falha se a comunicao no recebida.Comea no utilizado de novo. tudo usado para terminar, paradiscusso ou para finalizar a aco. Se o exerccio for interrompido paradiscusso, o treinador deve dizer Comea de novo antes de recomear.
O exerccio s passado quando o estudante pode dar uma comunicaonaturalmente, sem esforo, artificialismo, acenos ou gestos, e quando oestudante possa faz-lo fcil e descontraidamente.
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Fraseado: O treinador diz Comea, diz Bom, sem um novo incio se o
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Nmero: TR 2
Um acusar de recepo algo dito ou feito para informar outra pessoa de quea sua declarao ou aco foi notada, compreendida e recebida.
de acusar recepo total, completa edefinitivamente a uma declarao,
forma, que a pessoa que o fez est con-tente com o facto de que esse foi com-pletamente recebido e compreendido eno sente necessidade de repeti-lo ou
continuar.O acusar de recepo um factor
de controlo no ciclo de comunicao.Isto verdade para qualquer ciclo decomunicao em qualquer tipo desituao. A frmula de controlo comear, mudar e parar. Se conseguircomear algo, mud-lo e depois par--lo, est em controlo disso. Um acusarde recepo uma paragem. Destemodo, se se acusar a recepo adequa-damente comunicao de outrospode-se controlar a comunicao.
Se dissesse a algum continue oucontinue a falar, no estaria a acusar--lhe recepo. O acusar de recepoperfeito comunica somente isto: Ouvi
a tua comunicao. Assinala que acomunicao da pessoa para si foirecebida. No a palavra que terminaum ciclo de comunicao, a intenoque o faz.
Na verdade, na vida, muitoteraputico para a pessoa saber que asua comunicao foi recebida.
T
E
E
TR 2
T
Sinto-me fraco.
REINADOR
STUDANTE
STUDANTE
REINADOR
de fiambre.D-me uma sandes
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Nome: Acusares de Recepo
Propsito: Adquirir a habilidade
observao ou comentrio, de tal
Imediatamente.
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Ele disse e o estudante acusa completamente a recepo. O estudante diz Muito
comunicao da pessoa de tal maneira que realmente convena a pessoa queest ali sentada de que a ouviu. O treinador repete qualquer frase que sinta que
no recebeu um verdadeiro acusar de recepo.
uma distncia confortvel.
que o treinador esteja convencido de que no h necessidade de repetir-se, de
O estudante faz isto tendo a inteno de que o ciclo de comunicao termine
nesse ponto e termina-o a. Qualquer coisa que o estudante faa para que issoacontea legtim desde que isso no desanime ou transtorne o treinador. Oestudante acusa recepo ao treinador de forma apropriada comunicao econvence-o que a recebeu.
a
Pergunta-se ao estudante de vez em quando o que quefoi dito. Reprime-seo acusar de recepo a mais ou a menos. A princpio deixa-se o estudante fazerqualquer coisa para transmitir o acusar de recepo, depois trata-se de o polir.
ciclo de comunicao, ou um encorajamento a outro para que continue, e queum acusar de recepo tem que ser apropriado comunicao da pessoa. Oestudante tem que perder o hbito de usar roboticamente Muito bem,Obrigado como as nicas maneiras de acusar a recepo.
Outro ponto deste exerccio ensinar alm disso, que uma pessoa pode falharem transmitir um acusar de recepo, pode falhar em parar uma pessoa com umacusar de recepo ou pode arrancar a cabea de uma pessoa com um acusar de
sinta que houve um acusar de recepo no apropriado. O treinador repete amesma frase sempre que d uma Falha. tudo pode ser utilizado parainterromper para discusso ou para terminar o exerccio. Comea deve serusado quando o treino retomado aps um tudo.
Este exerccio s passado quando o estudante pode acusar recepo total ecompleta e definitivamente a uma declarao, observao ou comentrio, de talforma que a pessoa que o fez est contente com o facto de que esse foicompletamente recebido e compreendido e no sente necessidade de repeti-lo ou
continuar.
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recepo que exagerado.
Comandos: O treinador l frases deAlice no Pas das Maravilhas omitindo
bem, ptimo, OK, Eu ouvi isso, qualquer coisa desde que seja apropriada
Ensina-se que um acusar de recepo uma paragem, no o comeo de um novo
Fraseado:O treinador diz Comea, l uma frase e diz Falha sempre que
Posio:O estudante e o treinador sentam-se frente a frente, separados por
nfase do Treino: O estudante tem que dar acusar de recepo de tal modo
que a sua comunicao foi recebida e compreendida, total e definitivamente.
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Nmero: TR 2
dando-lhe a sensao de que est a ser ouvida.
continuar a falar.
No invulgar comunicar com algum que aparentemente acabou de falarmas na realidade no acabou de dizer o que pretendia. Como consequncia,
cortar a sua comunicao. Em situaes como esta voc teria de estar atento eobservar quando a pessoa tem mais a dizer e no deixar somente a comunicaofluir para o seu completo fim, mas encorajar a pessoa a continuar a falar paraque ela possa, na realidade, completar a sua comunicao.
Pode, por exemplo, encontrar-se numa conversa com algum e querer queessa pessoa continue a falar porque quer saber mais sobre o que est a dizer.O uso do meio acusar de recepo um mtodo que encoraja isto.
que requeiram meios acusares de recepo do estudante. O treinador repetequalquer linha em que sinta no ter recebido meio acusar de recepo.
distncia confortvel.
um encorajamento para que umapessoa continue a falar. Restrinja acusaresde recepo excessivos, que impedem a pessoa de falar. Ensine-lhe ainda, queum meio acusar de recepo uma maneira de manter a pessoa a falar, dando--lhe a sensao de que est a ser ouvida.
O estudante abana a cabea ou d meios acusares de recepo de forma afazer com que o treinador continue a falar. O estudante no deve usar
declaraes directas tais como prossegue ou continua para alcanar o seu
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Nome: Meio Acusar de Recepo
Um meio acusar de recepo uma forma de manter a pessoa a falar
Propsito: Adquirir a habilidade para encorajar algum que est a falar a
voc poderia acusar-lhe a recepo antes de ela ter terminado e acabar por
Comandos: O treinador l frases deAlice no Pas das Maravilhas omitindoEle disse e o estudante d meio acusar de recepo ao treinador de modo a
Posio: O estudante e o treinador sentam-se frente a frente, a uma
nfase do Treino: Ensinar ao estudante que um meio acusar de recepo
fazer com que ele continue a falar. O treinador deve fazer declaraes parciais
-
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propsito. Sorrir, abanar a cabea e outros meios so utilizados. O treinadortem de sentir-se persuadido a continuar a falar.
Qualquer acusar de recepo positivo, que ponha fim ao fluxo decomunicao e qualquer falha em olhar ou agir de uma forma que convide otreinador a continuar a falar so reprovados e o exerccio novamentecomeado.
um de O
para
T
ET
j
T E E
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frase e diz Falha sempre que sentir que houvemeio acusar recepo incorrecto.
treinador repete a mesma frase cada vez que dizFalha at que o estudante d um meio acusarde recepo apropriado. tudo pode serutilizado para interromper para discusso ou
terminar o exerccio. Se o exerccio interrompido para discusso, o treinador devedizer Comea antes de o retomar.
O exerccio passado quando o estudanteest confiante de que pode fazer, vontade, comque outra pessoa continue a falar.
REINADOR
STUDANTEREINADOR
Na minhauventude eu
estudei direito. . .
REINADOR
Uhm, hum
STUDANTE
. . . e discuticada caso com a
STUDANTE
TR 2
minha mulher.
Fraseado: O treinador diz Comea, l uma
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Nmero: TR 3
Alguma vez fez uma pergunta e no recebeu uma resposta? Isto pode serperturbador pois o ciclo de comunicao est incompleto e deixado suspenso.
Em situaes sociais ou outras importante ser capaz de fazer com que assuas perguntas sejam respondidas e completar ciclos de comunicao. Esteexerccio d-lhe essa capacidade.
cia confortvel.
o em uma unidade de tempo, que acaba nessa altura. Impedir que o estu-dante entre em variaes da pergunta.
O estudante recebe falha se falha em obter uma resposta pergunta feita,
pelo treinador.Q&A a abreviatura de Question and Answer (Pergunta e Resposta).
Significa no conseguir uma resposta pergunta de uma pessoa, falhar emcompletar algo ou desviar-se de um curso de aco pretendido. Exemplo: Per-gunta: Os pssaros voam?, resposta: No gosto de pssaros; Pergunta:Porqu?, resposta: Porque so porcos. Isto Q&A a pergunta originalno foi respondida e foi deixada e a pessoa que fez a pergunta desviou-se. Po-deria dizer-se que ela fez Q&A.
Cada vez que uma pergunta repetida ela existe, pura e teoricamente, noseu prprio momento de tempo e dita, ela mesma, em tempo presente coma sua prpria inteno.
Quando um estudante est a ser uma mquina, repetindo simplesmenteuma pergunta uma vez e outra, no h a inteno. Por isso, quando se est arepetir uma pergunta, ela tem de ser expressa em tempo presente, como elaprpria, com a sua inteno. Se uma pergunta for sempre proferida em tempopresente poderia ser dita uma vez e outra sem qualquer problema. Se uma per-
gunta repetida uma vez e outra sem uma nova inteno torna-se rdua.
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Nome: Obter uma Resposta a uma Pergunta.
Comandos: Os peixes nadam? ou Os pssaros voam?
exacta pergunta, apesar das distraces.
Propsito: Adquirir a habilidade de obter uma resposta a uma nica e
Posio: O estudante e o treinador sentam-se frente a frente a uma distn-
nfase do Treino: O estudante faz uma pergunta e d-lhe acusar de recep-
se falha em repetir a pergunta exacta, se faz Q&A com as divagaes criadas
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O treinador no obrigado a responder pergunta do estudante, mas pode daruma resposta de tipo comentrio, que no responde realmente questo, parafazer o estudante perder a compostura. Frequentemente o treinador deve res-ponder pergunta feita pelo estudante. Exemplo:
Estudante: Os peixes nadam?
Treinador: Sim.
Estudante: Muito Bem.
De uma forma menos regular o treinador tenta levar o estudante a fazerQ&A ou a contrari-lo. Por exemplo:
Estudante: Os peixes nadam?
Treinador: No ests com fome?
Estudante: Sim.
Treinador: Falha .
Quando o estudante no recebe uma resposta pergunta tem que repetir apergunta at obter uma resposta. D-se falha a qualquer coisa excepto pergunta e ao acusar de recepo. D-se falha ao uso desnecessrio da frase de
repetio. Uma entrega deficiente da pergunta (i.e., falta de inteno) reprovada. D-se falha a um acusar de recepo deficiente. D-se falha a umQ&A (como no exemplo). D-se falha confuso ou transtorno do estudante.D-se falha ao estudante pela falta de pronunciar a pergunta seguinte sem umlongo atraso de comunicao.
D-se falha a um acusar de recepo abrupto ou prematuro. D-se falha auma falta de acusar de recepo (ou com um atraso de comunicao ntido).
Quaisquer palavras do treinador excepto uma resposta pergunta, Comea,Falha, Muito Bem ou tudo no devem ter influncia alguma noestudante, excepto lev-lo a fazer a pergunta novamente.
Comea, Falha, Muito Bem e tudo no pode ser usado paradesorientar ou enganar o estudante. Qualquer outra declarao pode. Otreinador no deveria usar declaraes introvertidas tais como Dei-meconta. . . As declaraes distractivas do treinador devem todas dizerrespeito ao estudante, no ao treinador, e devem ser concebidas para despistar
o estudante e fazer com que ele perca o controlo ou o curso do que est a fazer.
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Fraseado: O treinador usa Comea e tudo, como nos TRs anteriores.
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1 2
A tarefa do estudante fazer o exerccio prosseguir apesar de qualquer coisa,fazendo uso somente da pergunta e do acusar de recepo. Se o estudante fizerqualquer coisa alm do acima, uma falha e o treinador tem de diz-lo.
Quando o estudante consegue ter a sua pergunta respondida, constantemente,
apesar das distraces, ele passou o exerccio.
?
?
43
?
1
?
2
ESTUDANTE
TR 3
Os pssarosvoam?
TREINADOR TREINADOR ESTUDANTE
O teu cabelo est
TREINADOR ESTUDANTE
Os pssarosvoam?
TREINADOR ESTUDANTE
despenteado.
Obrigado.
Sim, voam.
39
-
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2
Nmero: TR 4
43
1
?
1
?
2TREINADOR ESTUDANTE
A sala estdemasiado
TR 4
Os peixes
nadam?
TREINADOR ESTUDANTE
TREINADOR TREINADOR
Compreendo.Vou ligar o ar
ESTUDANTEESTUDANTE
40
condicionado.
Que tal?
Bom. Os peixes nadam?
quente.
Melhor, obrigado.
Nome: Manejar Originaes
si prpria, s suas ideias, reaces ou dificuldades.
Definio: Tal como usada neste exerccio, a palavra originao significa
algo dito voluntariamente ou feito inesperadamente por algum em relao a
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desorientado pelas originaes de outro, e a manter boa comunicao pelodecorrer de uma originao.
Frequentemente as pessoas dizem as coisas mais espantosas e apanham-no
Quase todas as discusses que teve ocorreram porque no manejou umaoriginao. Se uma pessoa entra e diz que acabou de passar com a nota maisalta em toda a escola e voc diz quo faminto est, vai dar por si numadiscusso. Ela sente-se ignorada.
Manejar uma originao diz simplesmente pessoa que voc ouviu o queela disse. Isto poderia ser considerado uma forma de acusar recepo, mas no
; a frmula da comunicao ao contrrio. A pessoa para quem estava a falar agora o ponto causa da comunicao e est a falar para si. Assim, agora voctem de manejar esta originao e uma vez mais retomar o seu papel comoponto causa para completar o ciclo de comunicao original.
Os pssaros voam? O treinador responde, mas de vez em quando fazcomentrios surpreendentes a partir de uma Folha de Originaes preparada,fornecida na pgina 46. O estudante deve manejar as originaes at
satisfao do treinador.
distncia confortvel.
coisas: 1) compreend-la; 2) acusar-lhe a recepo; e 3) retornar a pessoa aociclo de comunicao original de modo a que seja completado. Se o treinadorsentir brusquido ou demasiado tempo consumido ou falta de compreenso,
corrige o estudante para que o maneje melhor.
reaces ou dificuldades, nenhuma diz respeito ao estudante. Fora disso o
estudante governado por: 1) clarificar e compreender a originao, 2) acusarrecepo originao, 3) repetir a pergunta. Qualquer outra coisa recebe falha.
Deve ensinar-se o estudante a evitar transtornos e a diferenciar entre um
problema vital que diga respeito pessoa e um simples esforo para distra-lo.
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Propsito: Ensinar o estudante a no ficar atrapalhado, assustado ou
completamente de surpresa.
Comandos: O estudante pergunta ao treinador Os peixes nadam? ou
Posio: O estudante e o treinador sentam-se frente a frente a uma
nfase do Treino:Ensina-se o estudante a ouvir a originao e a fazer trs
Fraseado: Todas as originaes dizem respeito ao treinador, s suas ideias,
restante fraseado o mesmo que nas rotinas de treino anteriores. O fraseado do
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So dadas falhas se o estudante fizer mais do que 1) compreender; 2) acusarrecepo; 3) retornar a pessoa ao ciclo de comunicao original.
O treinador pode introduzir comentrios relativos ao estudante, como noTR 3. As falhas do estudante em diferenciar entre estes comentrios (tentandomanej-los) e as originaes do treinador sobre o prprio uma falha.
O estudante no persistir sempre uma falha em qualquer TR, mas aquiainda mais. O treinador no deve ler sempre da Folha de Originaes paraoriginar, podendo criar a sua prpria originao, e nem sempre olhar para oestudante quando est prestes a fazer o comentrio. Por originarquer dizer-se
fazer uma declarao ou comentrio referente ao estado do treinador ou s suaspreocupaes, atitudes, sentimentos, etc. Por comentrio quer dizer-se umadeclarao ou comentrio s dirigido ao estudante ou sala. As originaes somanejadas, os comentrios so ignorados pelo estudante. Exemplo:
Estudante: Os pssaros voam?
Treinador: Sim.
Estudante: Obrigado.
Estudante: Os pssaros voam?Treinador: Ontem fui pescar.
Estudante: Obrigado por me contares. Os pssaros voam?
Treinador: Sim, eles voam.
Estudante: Muito bem .
Quando o estudante pode manejar as originaes com fluidez sem ficarassustado ou ser desorientado e pode manter boa comunicao durante uma
originao, ele passou o exerccio.
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TREINARTreinar em si uma tecnologia, uma parte vital do estudo de Scientology.
Deveria ser completamente compreendido, tanto por si como pelo seu parceiro,
antes de comearem a exercitar qualquer um dos TRs.Bom treino pode fazer a diferena entre passar atravs do exerccio com
excelentes resultados para um estudante ou no passar atravs do exerccio demodo algum.
De forma a ajud-lo a fazer o melhor que possivelmente possa no querespeita a ser treinador, ir encontrar abaixo alguma informao que ir dar--lhe assistncia:
1. Treine com um propsito.Tenha como objectivo, quando estiver a treinar outra pessoa que o
estudante realize o exerccio de treino correctamente; seja determinado emtrabalhar para alcanar este objectivo. Como treinador, sempre que corrigirum estudante, nunca o faa sem razo ou sem propsito. Tenha o propsitoem mente para que o estudante obtenha uma melhor compreenso doexerccio de treino e para que o faa at ao mximo das suas capacidades.
2. Treine com realidade.Seja realista ao treinar. Quando d uma originao a um estudante torne-a
realmente uma originao, no apenas algo que a folha diz que voc deve dizer,tal como se o estudante a tivesse que manejar em condies ou circunstncias
reais. No entanto, isto no significa que voc sinta realmente as coisas que esta dizer ao estudante, tal como quando lhe diz: Di-me a perna. Isto nosignifica que a sua perna lhe deva doer, mas que deve diz-lo de tal modo quechegue ao estudante que a sua perna lhe di. Outro pormenor acerca disto, que voc no deve utilizar quaisquer experincias do seu passado para treinar.Seja criativo em tempo presente.
3. Treinar com uma inteno.Por detrs de todo o seu treino deve estar a inteno de que no final do
exerccio o outro estudante esteja consciente de que est melhor no fim, do
que estava no princpio. O estudante deve sentir que conseguiu realizar algonesse exerccio de treino, independentemente do pouco que tenha sido. suainteno, e dever ser sempre enquanto treinador, que o estudante que est atreinar seja uma pessoa mais capaz e tenha uma maior compreenso daquiloem que est a ser treinado.
4. Ao treinar ocupe-se apenas de uma coisa de cada vez.Por exemplo, ao usar o TR 4, se o estudante alcanou o propsito bsico
do TR 4, verifique os TRs anteriores, um de cada vez. Ele est a confront-lo?De cada vez que ele origina uma pergunta f-lo como sendo sua e temrealmente inteno que voc a receba? Os seus acusares de recepo terminamos ciclos de comunicao? Mas treine estas coisas, apenas uma de cada vez,nunca faa duas ou mais ao mesmo tempo. Assegure-se de que o estudante faz
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correctamente cada uma das coisas que est a treinar, antes de passar ao passoseguinte. medida que um estudante progride num exerccio ou numa partede um exerccio, voc, como treinador, deve requerer um padro de destrezamais elevado. Isto no significa que voc nunca deve estar satisfeito. Istosignifica que uma pessoa pode sempre melhorar e no momento em que
alcanar um certo nvel de capacidade, trabalhe com o objectivo de alcanarum nvel superior.Se verificar que o estudante est a passar por um mau bocado num destes
exerccios, a primeira coisa a fazer fazer com que ele leia de novo o texto doexerccio e descubra quaisquer palavras que no compreendeu completamentee procur-las num dicionrio. Se isto no resolve a situao verifique se numdos exerccios anteriores que ele est atolado. Se descobrir ser este o casodeveria voltar atrs, ao exerccio anterior em que ele est atolado, e faz-lopassar atravs do exerccio at receber um passe. Uma vez que tenha feito issocomece o exerccio seguinte e faa esse at receber um passe e suba outra vezpelos mais recentes.
Como treinador voc deve trabalhar sempre na direco de um treino cadavez melhor e mais preciso. Nunca se permita, a si prprio, fazer um trabalhomal feito ao treinar, porque estar a prestar um mau servio ao estudante queest a treinar e ns duvidamos que gostasse de receber o mesmo mau servioquando est a ser um estudante.
Ao treinar nunca d uma opinio, como tal, d sempre as suas indicaescomo uma declarao directa, em vez de dizer Eu penso que ou Bem, talvezseja deste modo, etc.
Como treinador a sua principal responsabilidade pelo exerccio e pelosresultados obtidos pelo estudante.
De vez em quando um estudante comear a racionalizar e a justificaraquilo que est a fazer, se estiver a fazer algo de incorrecto. Ele vai dar-lhe asrazes e os porqus. Falar acerca disto durante muito tempo, no permitealcanar grande coisa. A nica coisa que permite alcanar os objectivos do TRe que esclarece as divergncias, fazer o exerccio de treino. Chegar maislonge fazendo o exerccio do que falando acerca dele.
Nos TRs, o treinador deve treinar com as indicaes dadas na folha de
treino em nfase do Treino e Propsito.Estes exerccios, ocasionalmente, tm a tendncia para perturbar oestudante. Existe a possibilidade de que durante um exerccio um estudantepossa ficar zangado ou perturbado. Se isto acontecer, o treinador deve ajudaro estudante a passar atravs da perturbao em vez de dar o exerccio porterminado e deixar o estudante numa angstia. Em tal circunstncia, deixarapenas o estudante ali sentado ir na realidade deix-lo mais perturbado doque faz-lo passar pelo exerccio. A inteno do exerccio ensinar oestudante a comunicar e qualquer perturbao meramente secundria e notoma lugar no exerccio.
Existe uma pequena coisa, que a maior parte das pessoas se esquece defazer, e que dizer ao estudante quando ele conseguiu fazer bem o exerccio,
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ou quando fez um bom trabalho nalgum passo em particular. Para alm decorrigir as incorreces, existe tambm o elogio quando o exerccio bemfeito.
Deve, definitivamente, dar falha ao estudante sempre que ele tentar algoque tenha que ver com auto-treino (quando o estudante tenta corrigir-se a
si prprio). A razo para isto que o estudante vai ter tendncia para seintroverter (olhar para dentro) e vai prestar demasiada ateno quilo que esta fazer e como est a faz-lo, em vez de simplesmente o fazer.
Como treinador mantenha a sua ateno no estudante e em como ele esta ir, e no fique to interessado no que voc mesmo est a fazer quenegligencie o estudante e no esteja ciente da sua capacidade ou incapacidadepara fazer o exerccio correctamente. fcil tornar-se interessante para umestudante, faz-lo rir e portar-se um bocadinho mal. Mas o seu trabalhoprincipal como treinador ver quo bom ele se pode tornar em cada exerccio detreino e nisso que deveria ter a sua ateno; nisso e em quo bem ele est a ir.
O progresso do estudante determinado em grande medida pela qualidadedo treino. Bons resultados produzem pessoas melhores.
Quando o treino for compreendido por si e pelo seu parceiro vocs estoprontos para exercitar os TRs. Fazer estes exerccios exactamente comodescrito a chave para domin-los com sucesso.
So necessrias horas e horas de prtica nestes exerccios para aperfeio--los, mas tempo bem gasto. Cada um dos TRs feito at que o estudantetenha alcanado o propsito do exerccio e possafazeresse TR.
Um estudante pode passar muitas horas em qualquer TR antes de alcanar
um ponto em que realmente adquire a habilidade desse TR e a mantm. Isto particularmente verdade no TR 0 Estar A, TR 0 Confronto e TR 0 Provocao.
Existe um TR que tem um tempo especfico requerido para passar: no TR0 Confronto, o estudante tem de fazer o exerccio at que tenha alcanado umponto em que pode faz-lo confortavelmente durante duas horas seguidas.
O treinador trabalha com o estudante num TR em particular at um pontoem que o estudante consiga uma maior capacidade para fazer bem o exerccio.No entanto, melhor passar pelos TRs vrias vezes, desde o TR 0 Estar A aoTR 4 em sequncia, tornando-se cada vez mais duro, do que ficar num para
sempre, ou do que o treinador ser to duro no incio que o estudante entra emdeclnio.Com treino duro mas justo, conduzido num gradiente adequado, o
estudante ir completar estes TRs com certeza na sua capacidade para aplicara frmula da comunicao em qualquer situao que lhe possa ser exigidaenfrentar.
Esta uma das capacidades mais valiosas que alguma vez ir aprender.
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Folha de Originaes
Tenho uma dor no estmago.
A sala parece maior.
Sinto o corpo pesado.
Tive uma contraco na minha perna.
Sinto-me a afundar.
As cores da sala esto mais brilhantes.
Sinto a cabea inclinada.Sinto-me maravilhosamente.
Tenho uma terrvel sensao de medo.
s a primeira pessoa que alguma vez me ouviu.
S agora que me apercebi de que tenho uma dor de cabea h anos.
Isto uma estupidez.
Sinto-me todo confundido.
Tenho uma dor aguda nas costas.
Sinto-me mais leve por qualquer razo.
No te posso dizer.
Sinto-me terrivelmente como se tivesse perdido alguma coisa, ou algodo gnero.
UAU! Eu no sabia isso antes.
A sala parece estar a ficar mais escura.Sinto-me terrivelmente tenso.
Sem dvida que tens aqui um bonito gabinete.
Sinto-me bastante quente.
A propsito, ganhei aquele torneio de tnis ontem.
Sinto-me como se tivesse a cabea comprimida.
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Manejar OriginaesO treinador usa estas de vez em quando na Rotina de Treino Nmero 4
Continua...
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Quando que vais cortar o cabelo?
Sinto-me como se tivesse sido cercado de algum modo.
Quem vai ganhar a final da taa?
Esta cadeira to confortvel que at podia dormir aqui.
Continuo a pensar naquele polcia que apitou para mim esta manh.
Quanto tempo que vamos ter que fazer isto?
Tenho picadas na cara.
Estou a ficar com sono.
Estou com fome.
Vamos almoar.
De repente sinto-me to cansado.
Est tudo a ficar enevoado.
Esta sala est a balanar?
Apercebi-me agora de quanto tenho estado errado toda a minha vida.
Sinto-me como se tivesse uma teia de aranha na cara.
Di-me o joelho esquerdo.Sinto-me to leve.
No est a ficar mais calor aqui?
Acabo de me recordar da primeira vez que fui nadar.
As minhas costas tm estado a doer-me assim h anos.
s casado?
Sinto-me to s.Sinto-me como se no pudesse falar.
Todo o meu corpo est a comear a estremecer.
Doem-me as costelas.
Parece que est tudo a escurecer.
No te cansas de escutar algum como eu?
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COMUNICAO VIDAA capacidade de uma pessoa para comunicar pode fazer a diferena entre
o sucesso ou o fracasso em todos os aspectos da vida. Voc ir notar queaquelas pessoas que conhece que tm sucesso nas suas actividades, geralmentetm uma grande capacidade para comunicar; aquelas que no a tm no tmsucesso.
A comunicao no s um modo de progredir na vida, a essncia davida. , numa percentagem milhares de vezes maior, o factor mais importantena compreenso da vida e em viv-la com sucesso.
Ns reverenciamos instintivamente o grande artista, o pintor ou o msico,e a sociedade como um todo olha-os como seres pouco comuns. E so-no. Masa compreenso e o uso hbil da comunicao no so s para o artista, so paratoda a gente.
Ao examinar todo o assunto da comunicao, provvel que uma pessoadescubra, se olhar com um olhar penetrante, que existem poucas pessoas suavolta que esto na realidade a comunicar, mas que existem muitas pessoas quepensam que esto a comunicar e que no o fazem.
Por vezes a aparncia a de que melhor no comunicar do que comunicar,mas esse, de facto, nunca o caso. A comunicao o solvente para qualquerproblema humano. Uma compreenso da prpria comunicao no estavadisponvel antes de Scientology.
Um conhecimento completo da frmula da comunicao e uma compreensode como quaisquer dificuldades na sua aplicao podem ser reconhecidas ecorrigidas, so ferramentas vitais para uma vida de sucesso. O conhecimentoe os exerccios contidos neste livro iro colocar uma pessoa no caminhopara o sucesso. Pode conseguir-se um nvel de destreza profissional no CursoHubbard de TRs Profissionais, nas Igrejas de Scientology. Aqui esto
disponveis superviso hbil e informao completa sobre o assunto, para osque desejam aperfeioar a sua capacidade para comunicar.
Comunicao vida.
Sem ela estamos mortos para todos.
Estamos vivos na medida em que conseguimos comunicar.I
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EXERCCIOS PRTICOSAqui esto exerccios relacionados com a comunicao. Fazer estes exerccios
vaiajud-lo a aumentar a compreensodo conhecimento contido neste livro.
1Olhe sua volta e observe exemplos das diferentes partes dacomunicao; note quais as partes que so usadas e as que no sousadas nas conversaes que observa (incluindo a inteno, ateno,duplicao, compreenso, e se as pessoas envolvidas esto de factoa ser o ponto-fonte ou o ponto-receptor). Continue a observar ascomunicaes sua volta at que possa facilmente identificar asvrias partes da comunicao e identificar quaisquer partes queestejam ausentes ou no estejam a ser usadas correctamente.
2Repare nos acusares de recepo em comunicao. Observe duaspessoas a falar e preste particular ateno ao uso do acusar derecepo por parte de cada pessoa. Repare tambm em qualquerfalta de acusar de recepo. Que diferenas observa na comuni-cao quando o acusar de recepo est presente, comparativa-mente a quando no est presente?
Observe a comunicao de duas-vias entre duas pessoas. Repare3 se a comunicao decorre suavemente ou no e observe os dife-
rentes elementos da boa comunicao ou da sua ausncia.Observe outros ciclos de comunicao de duas-vias, repetindoeste mesmo exerccio.
4
Faa cada um dos TRs. Trabalhe com outra pessoa como seu par-
ceiro e faa os exerccios, comeando com o TR 0 Estar A. Faacada exerccio exactamente como indicado no livro como usocorrecto de treino, at que voc e o seu parceiro completemambos cada exerccio at passar.
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RESULTADOS DAAPLICAOO nvel de sucesso de uma pessoa estdirectamente relacionado com o seu nvel
de comunicao. As pessoas que compre-endem o bsico da boa comunicaofazem os outros sua volta sentirem-seconfortveis, compreendidos e reconhe-cidos. Resumindo, eles fazem os outrossentirem-se valiosos e importantes.
As histrias em baixo do testemunho dofacto de a pessoa estar to viva quanto
pode comunicar e que a comunicao osolvente universal.
Na Europa, uma me tinha grandedificuldade em comunicar com a sua filhade 16 anos. A sua relao tornou-se aindamais tensa quando ela descobriu que asua filha tinha andado a consumir drogas.Aqui est o que ela teve a dizer acerca deum curso de comunicao de Scientology
MELHORAMENTOS COM O TREINONA FRMULA DE COMUNICAO
44% 19%Mais Causativo
na VidaGrande
Melhoramentona Capacidade
para Comunicar
8%
s pessoas quecompletaram treino
de Scientology emcomunicao
foi-lhes pedido que
descrevessem oseu ganho maissignificativo do curso.
Maior Capacidade paraEnfrentar a Vida
em que elas participaram juntas comoparte de um programa de abstinncia de
drogas:
Este curso era apenas poucas horaspor dia. Naquela altura a minha filha e euna realidade no falvamos uma com aoutra. Era quase s ol e adeus. O cursode comunicao no s nos ajudou a comeara comunicar outra vez, mas ensinou-nosalgumas coisas muito valiosas acerca de
comunicar com outra pessoa. Aprendemos arelaxar ao redor de outras pessoas, bemcomo a falar e escutar eficazmente, comoconfrontar os nossos problemas e os problemasem geral, e a no fugir. As coisas queaprend mos naquelas poucas horas voe
ficar connosco para o resto da vida.
Uma enfermeira voluntria na frica do
Sul, estava a andar de txi com vriasoutras pessoas quando foram atacadas porum homem furioso empunhando umafaca. Naquele momento ela perguntou a siprpria, Que dados podia eu aplicar agora,que aprendi em Scientology nos seminriosa que assisti? Ela tinha aprendido sobrecomunicao, e decidiu que tudo o quetinha de fazer era encarar o homem e asituao e usar as suas habilidades decomunicao. Ela ento comeou a falarcalmamente para o homem, dizendo-lhepara no fazer nada de que se pudessearrepender mais tarde, s por um poucode dinheiro. Isto fez sentido para ocriminoso e ele devolveu o dinheiro atoda a gente no txi. Ela estava orgulhosapor ter conseguido manejar a situaousando as habilidades de comunicao que
adquiriu nos seminrios de Scientology.
Maior7% Compreenso
10%7%
Capacidades EspirituaisAumentadas
5%Vrias RespostasMaior Estabilidade
Pessoal
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jovem do Havai estava literalmente a
olhar para um edifcio alto para saltar dele.Afortunadamente no encontrou nenhumsuficientemente alto, at um amigo oaconselhar a fazer um curso de comunicaoem Scientology em vez de saltar. Eledecidiu e fez o curso, apesar de mal saberler. Como ele colocou a situao:
Eu passei de algum que queria ser um
prego, para algum que um martelo.Mudou totalmente a minha vida! Os meusamigos no conseguiam acreditar na minhamudana milagrosa .
Crescer como adolescente foi muitodifcil para uma jovem de Los Angeles queno era capaz de comunicar com os seuspais como teria desejado. Ela declarou:
Eu amava os meus pais, mas s vezesa minha comunicao no chegava at eles.Eu, claro, culpava-os por isso. Depois deaprender a frmula da comunicao eaprender o que era a comunicao de duas--vias fiquei surpreendida ao descobrir queera bastante fcil comunicar com os meus
pais. Agora podemos falar de quase tudo e
h compreenso entre ns, o que no haviaantes. O amor entre ns cresceu e eu gostomuito disso. Que diferena isto fez na minhavida. Obrigado Sr. Hubbard.
Na cidade de Nova Iorque, uma raparigaque tinha acabado de conhecer a tecnologiade L. Ron Hubbard sobre comunicao,estava uma noite a caminhar para casa
com o marido, quando de repente ouviram
o chiar dos traves e uma batida. Eles
atropelado por um carro conduzido por
que s por saber e usar a frmula da
lhe foi possvel manejar uma quantidadede confuso:
O homem estava evidentemente em sofri-mento. O meu marido comeou imediatamentea usar tcnicas bsicas de Scientology paraajudar o homem e disse-me para comear a
pr ordem na zona. Ento eu pus o condutorbbado e os outros quatro passageiros,desregrados e intoxicados, fora do carro esob controlo. Nessa altura uma multido decerca de cinquenta pessoas tinha-se juntado
e em dez minutos, usando o que tinhaaprendido sobre comunicao, tambm os
fazerem. Eu disse a um deles o que tnhamosfeito e ento um outro polcia, que no tinhaouvido o nosso ciclo de comunicao, pediu--me para ficar atrs do separador. O polciaa quem eu tinha falado disse-lhe, ela no,
condutor foi transferido para a priso e
transportados para a esquadra da polcia
agradeceu-nos. O Sargento disse-nos quequem lhe dera que muitas mais pessoas
fizessem o que ns fizemos. Isto funciona!
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rapidamente caminharam para a cena
comunicao e como controlar a situao,
do acidente um homem tinha sido
um condutor bbado. A mulher disse
e preenchemos relatrios como testemunhas e
foi ela quem fez o nosso trabalho! O
o homem atropelado estava muito melhor
o Departamento Policial de Nova Iorque
a caminho para o hospital. Ns fomos
no havia praticamente nada para elestinha sob controlo. Quando a polcia apareceu
Estando extremamente deprimido, um
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GLOSSRIO
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acusar a recepo: dar (a algum) um acusar derecepo. Ver tambm acusar de recepo neste
glossrio.acusar de recepo:algo feito ou dito para informaroutro de que a sua declarao ou aco foi notada,compreendida e recebida.afinidade: o sentimento de amor ou agrado ou outraatitude emocional qualquer; o grau de gostar. A defi-nio bsica de afinidade a considerao dedistncia, quer boa quer m.atraso de comunicao: o perodo de tempo que
tionada.
boto: um item, palavra, frase, assunto ou rea quecausa uma resposta ou reaco num indivduo.ciclo de aco: a sequncia que uma aco atraves-sa, na qual a aco comeada, continuada porquanto tempo for necessrio e depois completadaconforme planeado.
espao entre dois indivduos.
confronto:fazer face sem vacilar ou evitar. Confrontar
na verdade a capacidade de estar ali confortavelmentee percepcionar.Diantica:tem origem nas palavras gregas dia que
Diantica uma metodologia desenvolvida porL. Ron Hubbard, que pode ajudar a aliviar incmo-dos como, sensaes e emoes indesejadas, medosirracionais, e doenas psicossomticas. descrita,mais correctamente, como o que a alma est a fazerao corpo por meio da mente.duplicao: a aco de reproduzir alguma coisaexactamente.exerccio: um mtodo de aprendizagem ou treinoem que uma pessoa realiza um procedimento uma e
outra vez de forma a aperfeioar essa habilidade.gradiente: uma aproximao gradual a algo, tomadapasso a passo, nvel a nvel, sendo cada passo ounvel, em si prprio, facilmente vencido para quefinalmentepossam ser alcanadas com relativa facili-dade actividades bastante complicadas e difceis. Otermo gradiente tambm se aplica a cada um dos pas-sos tomados em tal abordagem.provocao: encontrar certas aces, palavras, fra-ses, maneirismos ou assuntos que levem o estudanteque est a fazer o exerccio a ficar distrado, reagindoao treinador. Provocao feita pelo treinador em
Rotinas de Treino especficas. A palavraprovocaoderiva do desporto espanhol e ingls deprovocarque
significa lanar os ces sobre um touro acorrentado.Ver tambmRotinas de Treinoneste glossrio.Q&A: abreviatura de Question and Answer(Pergun-ta e Resposta). Significa no obter uma resposta pergunta que se fez, falhar em completar algo, oudesviar-se de uma linha de aco planeada. Exem-plo: pssaros ? Resposta: No gosto depssaros. Pergunta: Porqu no? Resposta: Por-que eles esto sujos. A pergunta original no foirespondida e foi abandonada e a pessoa que fez apergunta desviou-se isto Q&A. Poderia dizer-seque a pessoa que se desviou fez Q&A.realidade: a realidade o acordo sobre as percep-es e os dados no universo fsico. Tudo o que
cordamos que real. O acordo a essncia darealidade.
capacidade de comunicar. Ao fazer estes exerccios
outros pode ser marcadamente melhorada.
volvida por L. Ron Hubbard. o estudo e manejodo esprito com relao a ele mesmo, universos eoutras formas de vida. A palavra Scientologyprovm
do latim scio, que significa saber e da palavra gregalogos, que significa a palavra ou a forma exteriorpela qual o pensamento interior expresso e torna-do conhecido. Assim Scientology significa saberacerca do saber.tempo presente: o tempo que agora e que se tornano passado quase to rapidamente como observa-do. um termo aplicado livremente ao ambiente talcomo este existe agora.terminal: uma pessoa, ponto ou posio que possareceber, passar ou enviar uma comunicao.
Treino neste glossrio.
Exemplos de ganhos seriam a pessoa melhorar asua capacidade de comunicar, experimentar umasensao aumentada de bem-estar ou ganhar maiscerteza acerca de alguma rea da sua vida. Em Roti-nas de Treino, quando um estudante alcanou oponto em que ele pode fazer um exerccio e a suahabilidade e capacidade para o fazer estvel, diz-seser um ganho importante estvel, um ganho dura-douro. Ver tambm Rotinas de Treino nesteglossrio.
vitria importante estvel: Vervitria neste gloss-rio.
Rotinas de Treino:
a capacidade de qualquer pessoa comunicar com
podemos ter a certeza que real, aquilo que con-
vitria: o alcanar de qualquer melhoria desejada.
TR: abreviatura de Rotina de Treino. VerRotinas de
significa atravs e nous
comunicao: o intercmbio de ideias atravs doScientology: uma filosofia religiosa aplicada desen-
decorre entre o fazer de uma pergunta e a respostadada a essa pergunta especfica pela pessoa ques-
Os voam
pacita
ccios de treino que ca-
melhorar o seu nvel dexer
que significa alma.
e
pessoa dem uma
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ACERCA DE
L. RON
HUBBARD
Nascido em Tilden, Nebraska, a 13de Mar o de 1911, a sua rota de
descoberta e dedicao para comos seus semelhantes comeou cedo. Aosdezanove anos de idade, j tinha viajadomais de quatrocentos mil quilmetros,estudando as culturas de Java, Japo, ndia eFilipinas.
Regressando aos Estados Unidos em1929, Ron retomou a sua educao formal eestudou Matemtica, Engenharia e o entorecente campo da Fsica Nuclear: tudo issolhe proporcionou ferramentas vitais parapesquisa continuada. Para financiar essapesquisa, Ron embarcou numa carreiraliterrianoprincpiodosanos30edepressase tornou num dos mais lidos autores deficopopular. Ainda assim, nunca esquecen-do a sua meta primria, ele continuou a suapesquisa principal atravs de extensasviagens e expedies.
Quando chegou a Segunda GuerraMundial, ele entrou para a Marinha dosEstados Unidos como tenente (grau inferior)e serviu como comandante de corvetaanti-submarina. Tendo ficado parcialmentecego e aleijado por causa de ferimentosrecebidos em combate, foi-lhe diagnosticadaincapacidade permanenteem1945. Atravsda aplicao das suas teorias sobre a mente,todavia, no s foi capaz de ajudar os seus
companheiros de armas, como tambm derecuperar a sua prpria sade.
Depois de mais de cinco anos de pesquisaintensa, as descobertas de Ron foram
apresentadas ao mundo em Diantica:O Poder da Mente sobre o Corpo. Oprimeiro manual popular sobre a mentehumana expressamente escrito para o homemcomum,Diantica anunciou uma nova era deesperana para a humanidade e uma novafase da vida para o seu autor. Contudo, nocessou a sua pesquisa e, enquanto umadescoberta aps outra eram cuidadosamentecodificadas ao longo dos finais de 1951, nasciaa filosofia religiosa aplicada de Scientology.
Porque Scientology explica toda a vida,no h aspecto da existncia do Homemque a obra subsequente de L. Ron Hubbardno abordasse. Residindo ora nos EstadosUnidos ora em Inglaterra, a sua pesquisacontnua trouxe solues a doenas sociais,tais como padres de educao em declnioe o abuso generalizado de drogas.
No total, as obras de L. Ron Hubbardsobre Scientology e Diantica perfazem
quarenta milhes de palavras de palestrasgravadas, livros e escritos. No conjunto,constituem o legado de uma vida inteiraque terminou em 24 de Janeiro de 1986. Noentanto, o falecimento de L. Ron Hubbardno constituiu de modo nenhum um fim:pois com cem milhes de livros seus emcirculao e milhes de pessoas aaplicar diariamente as suas tecnologiasde melhoramento, pode verdadeiramente
dizer-se que o mundo ainda no temmelhor amigo.I
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NEW ERA Publications International ApSStore Kongensgade 53, 1264 Copenhaga K, Dinamarca
ISBN 87-7968-349-5
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impo