comando e controlo nas operações aéreas
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INSTITUTO UNIVERSITÁRIO MILITARÁrea de Ensino Especifica da Força Aérea Comando e Controlo nas Operações Aéreas
Comando e Controlo nas Operações Aéreas
Docente: TCOR ENGEL Cabedal dos SantosContacto: [email protected]
CC-01- Comando e Controlo1
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CC-01- Comando e Controlo
Evolução de Conceitos• Computadores
• Vigilância e ReconhecimentoC4ISR
• Comunicações
• InformaçõesC3I
• Comando
• ControloC22
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Objetivo
Compreender os princípios, estruturas, relações e responsabilidades de Comando e
Controlo que orientam as Operações Aéreas Conjuntas.
CC-01- Comando e Controlo3
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Cumprir os objetivos militares em tempo paz, crise ou conflito, depende
primariamente da capacidade de colocar a força adequada no local certo, em
tempo oportuno e de forma coordenada.
CC-01- Comando e Controlo
Tese
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INSTITUTO UNIVERSITÁRIO MILITARÁrea de Ensino Especifica da Força Aérea Comando e Controlo nas Operações Aéreas
• Noções de Comando e Controlo
• Princípios de Comando e Controlo
• Relações e estrutura de Comando
• Responsabilidades e elementos de Comando e Controlo
• Organização HQ do JFAC
• Gestão de recursos
CC-01- Comando e Controlo
Agenda
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Conceitos Base
Autoridade investida num militar para dirigir,
coordenar e controlar uma força militar.
Implica a autoridade e responsabilidade para destacar e
atribuir forças para o cumprimento da missão.
COMANDO
NÃO É DELEGÁVEL
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Conceitos Base
É uma das funções do Comandante
A autoridade exercida por um Comandante.
Processo através do qual o Comandante, apoiadopelo seu Estado-Maior, organiza, dirige e coordenaas actividades das forças que lhe foram atribuídas.
CONTROLO
Toda ou parte desta autoridade pode
ser transferida ou delegada.CC-01- Comando e Controlo
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• Unidade de comando
• Forças a operar sob um único COM JTF
• Continuidade de comando
• Nem sempre é possível ter “the commander who plans should execute”
• Cadeia de comando
• Clara cadeia de comanda potencia integração entre componentes
• Integração de comando
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Princípios C2 Conjunto
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• Comando missão
• Delegar para obter liberdade de ação para os subordinados...Encoraja iniciativa e
tomada de decisão descentralizada
• Tomada de decisão
• Requer conhecimento se é necessário decidir, onde decidir e o que decidir
• Compreender a natureza do problema
• Direção e orientação
• Consultar
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Princípios C2 Conjunto
AJP-3(C) Version 1 Study Draft 2
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Maximizar a unidade de ação do Poder Aéreo
• Controlo Centralizado
- Responsabilidade e autoridade de planeamento, direção
e coordenação dos meios aéreos
• Execução descentralizada
- Delegação de autoridade de execução para explorar e
maximizar a resposta em ambientes dinâmicos
• Estratégia Tarefa
Princípios C2 Aéreo
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Objetivos do Comandante da Força Conjunta
Objetivos do Comandante da Componente Aérea
Estado final mensurável para cada objetivo aéreo
Tarefas aéreas dentro de cada objetivo
Medidas de Mérito para cada tarefa
aérea
Lista priorizada de Alvos
para alcançar as
medidas de mérito
de cada
tarefa aérea
Estratégia-Tarefa
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Comando Completo
Comando Operacional
Controlo Operacional
Comando Tático
Controlo TáticoLib
erd
ade
de
ação
Am
plit
ud
e d
e co
man
do
e a
uto
rid
ade
Estratégico
TáticoControlo administrativoControlo Logístico
Autoridade para coordenaçãoCC-01- Comando e Controlo
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Comando Completo(Full Command)
A Autoridade e responsabilidade conferida a um ChefeMilitar de escalão superior para emanar ordens aosseus subordinados.
O Comando Completo comporta o Comandooperacional, controlo administrativo e logístico.
Só existe a nível nacional
Em Portugal o CEMGFA exerce Comando Completo em tempo de
guerra.
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Comando OperacionalOPCOM
Autoridade conferida a um Comandante para:
• Atribuir missões ou tarefas aos Cmdts. Subordinados;• Movimentar unidades;• Alterar a atribuição das forças;• Reter ou delegar controlo operacional e/ou tático conforme apropriado;
Em Portugal o CEMGFA tem o OPCOM das FND.
CEM’s retêm o controlo administrativo.
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Controlo OperacionalOPCON
Autoridade delegada a um Comandante para
• Dirigir as forças atribuídas especificamente para cumprimento de tarefas limitadas em
tempo, localização ou função.
• Permite movimentar unidades subordinadas para executar essas missões, e reter ou
atribuir o controlo tático dessas unidades.
• Não inclui autoridade para empregar separadamente componentes dessas unidades;
também não inclui Controlo Logístico ou Administrativo.
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Comando TáticoTACOM
Autoridade delegada a um Comandante para atribuir tarefas a forças sob o seu comando no cumprimento de uma missão atribuída pelo escalão superior.
Controlo TáticoTACON
Autoridade conferida a um Comandante para estabelecer, de forma detalhada, direções específicas e controlo de movimentos ou manobras, para cumprimento de missões ou tarefas atribuídas.
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Controlo Administrativo
Direção ou exercício de autoridade, sobre subordinados ou outras organizações, em assuntos administrativos.
Controlo Logístico
Autoridade de um comandante sobre unidades logísticas atribuídas para sincronizar, priorizar e integrar as funções logísticas dessas unidades para cumprir a missão.
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Autoridade para coordenação
Autoridade conferida a um comandante, para coordenar funções específicas ou atividades, que envolvam forças:
•de dois ou mais países ou comandos;• de dois ou mais ramos;• de duas ou mais forças, do mesmo ramo.
Confere autoridade, para solicitar parecer às organizações envolvidas ou seus representantes, mas sem direito a impor decisões
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Comando Apoiante Comando Apoiado
Entendimento completo da missão objetivos e intenção do comando apoiado
Essencial
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Buzz— Não podemos permitir qualquer
lançamento de mísseis no oeste do Iraque!
Objectivo Operacional
Neutralizar a capacidadeiraquiana de lançamento
e armazenamento de sistemas TBM/WMD.
Nós vamos focar os meios aeroespaciais e SOF no Oeste do Iraque para neutralizar a capacidade de
lançamento de TBM/WMD!
Objectivo Táctico: Destruir oslançadores de TBM/WMD naAO oeste.
Tarefa Táctica: Destruir as instalações de armazenamento de TBM/WMD em Al Qaim
Estamos a tersucesso?
Avaliação
Indicador de Sucesso: Nenhumlançamento de TBM/WMD
Medida de Eficácia: Negar capacidade de lançamento de misseís no D+2
Medida de Desempenho: 3 lançadores e 1 instalação de armazenamento destruida em Al Qaim
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Relações de Comando- Graus de autoridade
Nível Estratégico
NívelOperacional
NívelTático
SACEURART 5
OPCOMNAÇÕES
(NA5CRO)
JTF HQ OPCON
TACOMCC HQ
TACONCRC
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Grau Autoridade
Comando Todos os aspetos.
OPCOM Atribuir missões, tarefas, projeção de forças.
OPCONOrganizar e dirigir as forças para o cumprimento de missões específicas.
TACOM Atribuir tarefas (Tasking).
TACONDirigir e controlar detalhadamente as manobras e movimentos das forças.
Quadro resumo
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ATP 3.2.2 24
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Estrutura militar da NATO
SHAPE (ACO)Mons, BE
HQ AlliedJFC Brunssum
The Netherlands
HQ LANDCOMIzmir
Turkey
HQ AIRCOMRamsteinGermany
HQ MARCOMNorthwood
UK
HQ AlliedJFC NapleS
Italy
CAOCUedem
Germany
DACCCPoggio Renatico
Italy
CAOCTorrejon
Spain
AJP-3.3 (B)27
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O “Supreme Allied Commander Europe” (SACEUR), é o Comandante do “Allied
Command for Operations” (ACO).
General Curtis M. Scaparrotti
Após nomeação do Comité Militar (MC), ele será em última análise o responsável por todos os assuntos operacionais, coordenando
para destacamentos de longa duração, o apoio logístico, rotação de unidades e necessidades em pessoal, e assegurando o “interface”
operacional ao nível estratégico político-militar da NATO.
SACEUR
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•Propor o Cmdt. da Força Conjunta (CJFC) e sua autoridade de comando;
•Difundir missão orientadora ao CJFC e respetivas tarefas, âmbito de atuação e grau deautoridade conferido;
•Definir a Área de Operações Conjunta (JOA);
•Propor estrutura de comando mais adequada;
•Recomendar ao Comité Militar, a força adequada ao cumprimento da missão;
•Recomendar as Regras de Empenhamento (ROE);
•Estabelecer um Sistema de Informação e Comunicações (CIS), que permita o exercício efetivodo C2.
Aprovadas pelo NAC
Responsabilidades C2
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•Exercer o grau de C2 que lhe foi atribuído (OPCON);
• Determinar, em coordenação com os Comandos designados, a melhororganização para o Comando Conjunto (método direto ou componente);
• Sincronizar operações e atividades, para obter unidade de esforços;
• Nas competências de C2, atribuir tarefas aos CC definindo claramente assuas intenções.
Responsabilidades C2- Nível operacional
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• Missão, intenções do Cmdt., conceito de operações., plano de campanha e
ordem de operações.;
• Cadeia clara de comando e delegação de autoridade;
• As ROE a ser utilizadas na operação;
• Detalhes dos recursos administrativo/logísticos;
• Relações entre Comandantes apoiantes e apoiados.
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Responsabilidades C2- Diretivas e ordens COM JTF
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SACEUR nomeia COM JFAC para C2 de uma operação especifica
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Responsabilidades C2- COM AIR COM
AIR POLICING Defesa misseis balísticos
Tempo de Paz
Crise ou conflito
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AJP-3.3(B)
Static Air Defense Cell
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• Principal conselheiro do COM JTF para operações aéreas
• Planeamento e coordenação operações aéreas e integração das operações
aéreas das componentes no plano
• Exerce OPCON nos meios designados e TACON nas capacidades e forças
disponíveis para tarefas
• Em NA5CRO TOA dos meios é acompanhada por um representante “Red Card
Holder” com autoridade para vetar missões ou tarefas...
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COM JFAC
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• Plano e diretiva de operações aéreas
• Recomendar apportionment ao COM JTF
• Alocar e atribuir tarefas às forças e capacidades aéreas disponíveis
• Supervisionar e orientar execução das operações aéreas conjuntas
• Avaliar resultados das OAC e relatar ao COM JTF
• Integrar elementos de ligação
• Executar Autoridade Controlo Espaço Aéreo(ACA) e Comandante da defesa aérea e misseis (AMDC)
• Assumir comando de coordenação em operações nucleares
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COM JFAC-Responsabilidades
Designadas pela COM
JTF
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• Conceito de operações aéreas (CONOPS+Anexos)
• Plano operações aéreas (Air OPLAN)
• Diretiva operações aéreas- Transposição da JCO para nível tático (Base ATO)
• Plano controlo espaço aéreo e Air Coordinations Order(ACP/ACO)
• ATO- Tarefas pré-planeadas das missões aéreas a executar na JOA
• SPINS- Informação, indicações e orientações
• Coverage mission Order (CMO)- Tarefas da SBAD para defesa de área..
• Operational Task Link (OPTASK LINK)- Detalhas para tactical data links
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COM JFAC-Produtos
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• Relatório de avaliação (ASSESSREP)
• Relatórios de situação dos CSI
• Recognized Air Pictures (RAP)
• Battle Damage Assessment
• Relatório de situação – (de determinada área ou unidade)
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COM JFAC-Produtos
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Elementos de ligação
Air operational liaisonreconnaissance team
(AOLRT)
Facilitar interação e comunicação com JFACTem autoridade para
falar pelo JFAC
MLE/LLE/SOLEIntegra planos Componentes
com AirPLANRepresentam componente no
JFAC
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Air Control Centre RAP Production center (ARS)/DARS
• Sistema C2 baseado em terra.
• Execução descentralizada da defesa aérea e controlo espaço aéreo
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Elementos de C2 do JFAC
Air ControlCentres
RAP ProductionCentres
Sensor FusionPosts
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Gestão meios aéreose sistemas de defesa aérea de superfície
Fusão de dados desenvolver imagem aérea local.Fornecem dados dos radares ATC para RPC
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Ballist Missile Defence Operations Centre
• Gere e controla a força Defesa misseis balísticos da NATO
AEW/AWACS
• Vigilância aérea, gestão controlo da batalha aérea
Vigilância Ar-Terra
• Atualizações da disposição das forças adversárias
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Elementos de C2 do JFAC
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Signals intelligence
• Inclui Comunications Intelligence(COMINT), Electronic intelligence (ELINT) e Foreign
instrumentation signals intelligence (FISINT)
Wing Operations Centre
Squadron Operations Centre
Surface-to air missile operations centre
Tactical air control parties
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Elementos de C2 do JFAC
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Controlo espaço aéreo e defesa aérea e misseis
Atribuída ao JFAC devido à próxima relação entre estas funções e necessidade de simplificar a coordenação
De conflituarCoordenarIntegrar
COM JFAC por norma é Autoridade de controlo
espaço aéreo
Comandante da defesa aérea e misseis integra e coordena meios de DA de cada
componente num Air Defense Plan
AIR COM tem OPCON dos meios de defesa aérea colocados na Turquia devido ao conflito na Síria
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• Grupo de comando
• COM JFAC
• Deputy COM JFAC
• JFAC Director
• Diretor de Estado Maior (DCOS)
• Public Affairs Officer (PAO)
• POLAD
• LEGAD
• StratCom Adviser
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Organização do HQ do JFAC
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Organização do HQ do JFAC
COM JFACDeputy COM JFACJFAC DirectorDiretor de Estado Maior (DCOS)Public Affairs Officer (PAO)POLADLEGADStratCom Adviser
Divisão da EstratégiaDivisão de Planos de CombateDivisão Operações de Combate
Divisão de ISRDivisão de Apoio de Combate
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Organização do HQ do JFAC
Divisão da Estratégia
Air operationsdirective team
Air operationsplanning
group(AOPG)
Operationsassessment
section
Air PlanAODJPDAL
Coordenação e sincronização, rever atualizar Air Plan
Avaliação resultadosAconselha alterações
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Divisão Planos combate
Orientação, Apportionment e
targeting
Produção ATOCentro coordenação do
espaço aéreo conjunto(JACC)
Planeamento C2
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Organização do HQ do JFAC
Aplicar Arte operacional para desenvolver planos de operações aéreas e
espaciais
Master airoperations team NOC
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Divisão de operações de
combate
Célula operações correntes
Célula de guerra eletrónica
Centro coordenação
transporte aéreo
Célula de recuperação de
pessoal
Célula de vigilância e controlo do espaço aéreo
Apoio METOC
CC-01- Comando e Controlo
Organização do HQ do JFAC
Célula de defesa aéreabaseada em terra e
coordenação defesa misseis
Célula de proteção da força
Monitorizar e executar a ATOTACON meios aéros na JOA durante a execução da ATOCoordena apoio aéreo às CC
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Organização do HQ do JFAC
Divisão ISR
Fornece informações ao JFAC e unidades subordinadas:Counter intelligence, Informação de segurança. Operações ISR e TargetingApoia a aplicação do preditive battlespace awareness
Divisão Apoio Combate
Apoio direto em várias aéreas funcionaisProduz, coordena, e executa planos para sustentação-Pessoal, Comunicações, Logística, Finanças, grupo de
apoio
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Alguns fatores a considerar
• O Objetivo a alcançar.
• A natureza e intensidade do conflito, a estratégia, a ameaça, tipos de alvos, tempos
prováveis de resposta e requisitos de emprego de armas nucleares.
• As capacidades operacionais, limitações e segurança de todos os sistemas de armas, o
terreno e as condições meteorológicas.
• A disponibilidade do apoio logístico.
• As restrições politicas em vigor. CC-01- Comando e Controlo
Gestão de recursos
Planeamento-Tasking-Execução
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Gestão de recursos-Conceitos
AllotmentAjustamento do dispositivo de forçasMudança temporária entre comandos
subordinados
ApportionmentDeterminação e atribuição do esforço total durante um período de tempo às diversas operações aéreas e/ou aéreas
geográficas em termos de percentagens e ou prioridadesResponsabilidade do JFC
Determinado pelo COM JFCProposto pelo COM JFAC
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Recomendação do Apportionment Aéreo
• Assegura que a priorização do esforço aéreo conjunto é consistente com os objetivos e fases da campanha ou
operação
• Serve de base aos ciclos de targeting
• COM JFAC submete recomendação após consulta com outros CC
• Esforço expresso em prioridades ou percentagem
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Apportionment
Importância do apportionment aéreoVariedade de funções aéreas
Aplicação transversal à Área de Operações Conjunta (JOA)
Rapidez de mudança entre funções51
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“… a divisão por partes do esforço total estimado… que, relacionado com as
prioridades deveria ser dedicado às diversas operações aéreas…”
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Apportionment
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Apportionment
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Allocation e Tasking
AllocationAtribuição de recursos
Tradução do “apportionment” em nº total de saídas por tipo de aeronave disponível para cada ação aérea.
TaskingOrdem de execução
Tradução do “Allocation” em ordens de execução de ações e na transmissão destas para as unidades aéreas envolvidas.
- É uma responsabilidade ao nível de Centro de Operações Aéreas
- É uma responsabilidade ao nível de Centro de Operações Aéreas (CAOC
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??Recursos Objetivos
??Recursos Objetivos
AllotmentLCC
JFACC
MCC
Entre componentes/Teatros
.....Apportionment
Orientações
CA
CASAI ASUW
% Saídas totais ou do esforço
Allocation
Tasking
% Saídas/tipo aeronave
Execução
Gestão de recursos
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Allotment
Apportionment
Allocation
Tasking
Mudanças temporáriasentre Comandossubordinados
OPCOMSC
Percentagem do esforço aéreo dividido entre as várias operações
Tradução do “Apportionment” em número de saídas
Tradução do “Allocation” em ordens de missão
TACOMCJFACCCAOC
OPCONCJFC
TACOM(CJFACC/CAOC)
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Comando Operacional
Allotment: Alteração temporária na atribuição de forças entre comandos subordinados
Controlo Operacional
Apportionment: Identificação e atribuição do esforço antecipado, em % e/ou prioridade a ser devotada ás várias operações aéreas e/ou áreas geográficas num determinado período de tempo.
Allocation: A tradução doApportionment em números totais de saídas por aeronave disponível para cada missão/tarefa.
Comando Táctico
Tasking: Tradução da Allocation em ordens de missão, e a sua transmissão ás unidades executantes.
Cada ordem de missão inclui o necessário detalhe que permite a eficaz consecução da missão.
A autoridade concedida a um comandante para atribuir
missões ou tarefas a comandantes subordinados, para movimentar unidades, para alterar a atribuição de
forças, e para reter ou delegar o controlo
operacional e/ou tático, como considerado
necessário.
A autoridade delegada a um comandante para atribuir tarefas a forças sob o seu
comando para a consecução da missão superiormente
atribuída.
A autoridade delegada a um comandante para gerir as forças
atribuídas para que os comandantes subordinados possam cumprir
missões ou tarefas específicas que são normalmente limitadas por
função, tempo ou localização; para movimentar unidades e para reter
ou atribuir TACON dessas unidades.
ControloTáctico
A gestão e controlo, normalmente localizado e detalhado, de movimentos
ou manobras requeridas para o cumprimento das
missões e/ou tarefas atribuídas.
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A condução de operações militares, para além do elemento de comando,
doutrina e procedimentos comuns, requer uma qualquer forma de organização
e sistemas de informação e comunicações capazes da gestão da informação
necessária à ação de comando.
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Conclusão
A História mostra que as operações aéreas têm de ser coordenadas de forma central para serem eficientes.Nesse sentido, todas as operações aéreas devem ser
coordenadas pelo COM JFAC
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Questões?